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(|ni/.erani ou ndversnrlos intrjuiNl--cntcN dn fascismo, cuco- llu-nilii Mllao paru thoiitrn ila tragédia rotçlcliln «tuc falhou, dcmonstrur no fnsclo e uo mundo inteiro n yllnílúnde iIon seus l.leiie.s patrióticos, dando, assim, o níkiihI enérgico dn -sua eroscenlc vngu revolucionaria uo próprio centro donde Irrn- .liara iinli-M li n.nrcliii fascista sohre Romn. |.'alliou o nttenlmlof A pertsoa dc MusNolIni mio foi, desta vez, u muis dlrcctn- nicnle visada { O.s rcneelonnrlns italianos, cerceados na expansão dns suas | liléns, lançaram, agora, mflo dc um melo extremo, condcmiia- i vel, verdade, pela violência do choque, deplorável, ainda, pelo 5 sangue Irniiio iniiocenle que fe* verter, mns que elles creram, i ; nu sun allitcinnyfló pnlrlolica, ser necessário íi cxtlncvflo ra- | dli-nl ile um regimen oppresslvo e cheio, lambem elle, de vio- J Para examinar os destro- ços da bomba MIIAO 13,. (Amorioina) .Tá foi nomeada u eomniissõcis de te- Irnrins sem conta. t_ Continuam as manifesta- ções ao rei Rd.MA, 13 (Americana) Be Milão, informam que o rei Victor Manuel continuava a ser alvo do entliasi as ticas manifestações de leaüsiiiò por parte dc toda a vo- pulação. Os órgãos locaes verberavain om linguagem indignada, o atten- Indo de hontem. Um minuto salvou Victor Manoel MM AO. 13 (Americana) Se- ;,mdo está averiguado, a chegada rle S. M. o rei Victor Manoel. limitem no local, da Exposição- , . Feira sc deu com sete minutos de j uuuosoí». atriizo, devido sin manifestações qiti i:i o soborano recebendo no curai- nho e qiw fizeram com que o cor- tejò marchasnc com "nureha redu- zidn. >•••#•*••*• •»•"#•••••••¦••*•'¦•*'•-••-*•**§*•• *••*• Continuam as prisões de pessoas suspeitas MIIAO, 13 (Americana) On- timuun a sor feitas prisões de nus- peitos- de oouiiiv.eiicia com o at- tentado dc hontem junto ao local da Exposição-Fcirii Internacional; Augnicnta a presiinipção do (|ue Ols dinamitoiros da praça .lulio (Jc- sar uiío foram italianos. Foram estrangeiros os au- tores do attentado? MITAO. 13 (Americana) Na siwpeitu do quo o atentado dc liontom junto ao local da exposição- ] feira foi executado por indivíduos |de nacionalidade estrangeira. A policia continua om uctivns diligencias pura a captura dos cri- A esse fáótò sc deve não tor erldo o rei vietinindo poia explosão da bomba eollocada sob o lampa- diirio nionuinonlnl (la praça Júlio tosar. O dictador não dorme tranquillo «..•,....•<.#•-•"•-•*•. (Communicado í/c Pu ris) Koliolas quu 'aoàiani de chegar tln Valia, esclarecem cm iodos ou seus pontos o in-rii-i-l ('(tentado verificado aiitc-lioMcm contra, Sua Ma- jestndç Victor Emmanitel, e. que. se projcolãva no sen- tido dn eliminar a vida do Sr. Mussolini. Proaurando explicar os acontecimentos, torna-se ca- dn vez mais risível o estado lr.lcnle cie agitação em que ne encontra a península, des- de o domínio ilo jasclo. SI ha, dictador absorvente cm suas funçções, este, por certo, c o Sr. Mussolini, pa- ra quem não ha; lei, nem dl- reitns, mas apenas a sua von- tade, a dominar em todos os sentidas. Apregoa-se, pelo mundo, que o actual primeiro minis- ,, (ro Dcití rcorr;(i?iCfii" a Itália- e. Imprimir-lhe o regimen do trabalha, Na verdade, o que \ resultou ila subida de Mus- soliiil no poder fni o anniqui- . lamento da vontade popular, ••. ooHi.0 conseqüência, a in- , sa.illfaçãà por parte do povo. \ .1 população italiana, dire- , cia representante, do senti- | »ien/o latino, tão opposto aos i espíritos da dictadora, siip- i poria, com. sacrifício, a pres- í são rio chefe do fascismo. Apesar da sua, visão poli- | Hen, Mussolini não percebe ' i grande erro de suas altitu- 'les r. continua, ãesbragada- i nteiilç intensificando o seu t OHloriíorisíit.o e fazendo da ? Iie!/(i 'falia um joguete para ; i"»,s' caprichos pessoaes. ' são numerosos ns atten- \ lados contra o Duce, os.quaes i provam bastwnlc a indigna- cão qur a sita política causa . ao paiz. J Os informes chegados da ! ivrojiría Itália-, nos dão a per- j rWifT qltf a península, toda = -so//rr Intensa agitação c au- ' nnumta, dia. a- dia, a onda de. s re.mlta contra- o actual di- t ¦ '¦lador.i Os funeraes das victimas do attentado da praça Júlio César,. UO.MA, 13 Americana) An- liuneiií-iso que os funeraes da,; vi- liiiuus do attontiido da praça .lulio Cosur, em Milijo, «erão foita-s ã custa dd governo. O "Duce" no enterro das victimas ROMA, 13 (Americana) O primeiro ministro Mussolini on- carregou oa ministro^ Fedelc, da Instrucção, n Bollú-zo', da Eco- uomia Nacional, de represeutul-o EàâH O fascismo é um systema politico que cria attentados i£cí Victor Manoel clínicos para examinar os destro- ços da bomba quooxplodiu liontom. na base do lanipadurio monumental da praça .lulio César. As diligencias pnlieines estão sendo controladas pela .repartição central d(> policia de Konia, em eontacto estreito com us nutoridu- des miliiheziis. Um corpo espceinl do agontos roniiiuos aconipanhu us üjveoitigiiçôea. __í_I__l___i___^n-__Bn__n_B_____B_____«n__l_in___«n__________»n-___inWi__^ BERLIM, (A; B.I íiiilrc o.s- jornaes nacUmalis- Ias bcrlincnscs, que, poy sua própria orientação, são bas- j tante favoráveis ao fàsols- vio, ha que destacar, hoje, um. artigo do "Lóltal Áiteei- gar", em que c. vom-mentádo o attentado de, Milão. Diz esse jornal: "Apesar, ou. antes, devido ao pulso férreo, cuj* regimen impera na Itália, duvidamos que se consiga dominar a secreta opposição terrorista. As con- troversias de ordem, dogma- tlca carecem da livre compe- tição do saber para cqu-ili- brar-sc." O órgão officioso "Tacgll- che Rundschau", que tam- bem comwcnta o attentado italiano, põe em destaque a diffcrençn que existe entre os mr.thodos terrorlslaa empre- j gados covardemente pelos au- fores desconhecidos do atten- ? fnrfo r a paixão tácita dos l sul-lgrolcxas. Injustamente \ denunciados como vanguarda J da opposição antl-fascista'. i O "Itcrlincr Tageblatt" af- j firma nue o fascismo c um ! sustenta pnlilico que cria at- tentados. O "Vossischc Zcitung" diz | que se dissiparam as espe- .} ranças manifestadas hontem T á noite de. que o fascismo ml- - ligaria os scus methodos. ' desde que o telegramma do T Sr. Mussolini r a installação do tribunal extraordinário em. Milão, faziam- prever medi- ' das extremas. O diário socialista "Vo- , warerls" acha que, o tlicma do attentado viria a servir an Sr. Mussolini de pretexto para continuar a campanha T de extirpação contra os ad- ¦versarios politicos. que cffc- I ativamente S& haviam, sido | anniquilhidox,i Todos os outros jornaes j fazem, commcntarlns diver- t sos sobre, o attentado de | Milão, para condcmnal-o dc l maneira formal,' c deliu vondetta c che «vrá ter-- mine. unicamente con la instaura- zioue dol rispetto a tutte le «rea- tur<; ed a tut.ti principii. RIVORDA nl Bi-iisiliani od fli Fratelli Uni- vorsali che la supprcssione violentn fii (íenipre prcdicitta e giuetificatu Dl'uillull 0 avião foi visto na Nova Escócia 0 Sr. Epítacio -ini ni se resolveu a partir para Biyi O————^iumm-i'"" 'r-V''—————————,——-. I >' ?Mussolini ! da "iienito Mussolini,,, sia como s-nvvor.sivo, sia come governante, yuuie ."una fatalitá storica, c ue DJE DUCE la urgente necessita che la pn- tria di Má/./.ini e di Guribuldi ri- le-i-ni ai patto de amorc e di fra- tcli.nzn. iuborno ed estorno, che la "'•denomino", culla di Civilitá,,, ai cotipeittb di Dio e doi mondo int.ero NOVA YORK, 13 (A. A Telegraphain do Montreal. (|iie um avião, que se suppunha ser "Bremen", fot avistado dc King'a Coet ás 10 horas e 45 mi- nutoa. King'n Cost,. está situado na Novn Escossia; A noticiu, todavia, não tove ainda confirmação autorizudn. Foi visto o "Bremenn" Londres! i;t <.\. a.) —- no- lidas procedentes <lo Nova lis- cosslii rJixoni ter sido visto ali esta manhã, um aréoplãno que parecia ser o lil.lemftb "Bremenn". O eoniman.liintc do navio ca- mulensp "Arras" disse. Ior visto eom diversas outras pessoas um apparelho voando muito nlto. o quo nfio iierinittlu que fossem dis- tinguldò os seus característicos. O mesmo apparelho foi avista- do em vários pontos do, Yur- motith. No entretanto não foi ainda confirmado que o apparelho em questão 6 o qne conduz o capi- lão KoeliK, o liarão vou Huén- feld e o comandante Kitzmauriee, que nartjii hontem de manhã na travessia' AUemanha - listados Unidos. O "Bremenn" chegou a a Nova York IUHNOS AÍHIIS. t,*l Urp-en- te (A. A.) On joriuies m-n- ham ilo nffl-.nr pliienrdN rninun- cinmli, n elM-Biulii il» nvlflo "Ure- mrnn' » \<>vn York. A|iPNiir (ln horn mlliiiilmln. n niitlvln correu eelere por toiln li ciihide. i-s\'ii<-li>iianiln nunirroNiis liessmi.s em frente ns reilnefõCN, em hiiHcn de ileliilhes. A expedição Mobile ao Polo Norte -f A partida foi marcada - para o fim do mez ROMA, 13 ÍA. A.) Com- munieam dc Milão, quo a parti- da do (llrlglvcl ''Itália" foi mar- cada pnra os fins do niez cor- rente, devido no eyclone quo estft varrendo, presentemente, o norte da Europa cocia 0 juiz da Corte Internacional nâo so preoceupa com o cumprimento de seus deverei í > / L/ '<¦ ;fe -A fa ' <&L'EVA'i4;, Epitado Pessoa. o turista p çrmaKcnlg O Sr. Kpitacio Pessoa, com o adiamento do suu partida pura a Europa confirmou o quo dissemos, ba dias: deponduriido om mil func- Í;oèS*, não se preoceupa com cum- prir o sou dever. Cedo, obteve nposontadoria, quo lhe dou liberdade, parn agir, com desassonibro, no que bom onlen- deu. sem as reslrieçõos decorreu les da invo.stidiiríi do minislro do ¦Supronio. Não niil.is juiz, o Sr. Épitaeio tinlia, ileante dc si. para dosonvolvor "ücus pbn.ms miicllia- volieos. o mundo inteiro. AsMilInn no 'riiosouro. que tiinto- oontri- liuia paru sou luxo; vicgociatiÍB administrativas, vendendo, a pomo dos -«..t»«>-i--t--« ¦••--••'•'•.••f>.-H*_»t O encontro do cadáver de Mattcotl O presidente Alvear tele- grapha ao rei da Itália no enterramento das victimas do abtentado dc hontem om Milão. A subscripção para a fa- milia das victimas | iMlIAo, 13 (Americana) Sua \\ ; Miigetitade o rei Victor Manoel !! \ abriu, com a quantia de 50.000 li- l ras, as listas de subscripção em i favor da Jamilin dos mortos e feri- V\ dos no attentado de hontem da , I praça .lulio César. 1 i . ¦im' '""¦ m BUENOS AIRES. 13 (A. A.) O presidente Mareello Alvear dirigiu ao rei Victor Manuel o scRuinte telegramma: "lim no- me do governo e do povo argen tade os sentimentos do protesto pelo inominável attentado com- irièttldo na Feira dc Milão, con- gratülahdo-nos com vossa majes- tade por ter escapado illeso". Os maçons italianos e o attentado La Lopxia Massonica.; "Frntol- lan/.a Italiana,,, inscrittn ai Gran- de Oriente dei Rrnsile COMMOSSA profundamente por le vittime in- nocenti deirattontato di Milano, INVIA un peneiero fraterno alia loro me- onoria e CONSTATANDO nell luttuoso avvenimonto la con- tinuazione fatalc de (juella trago- gia italiana, inaugurata dal "go A Prefeitura deve cuidar interesses da população A inutilidade das feiras-livres e as negociatas que se ian á saa casta Urge d necessidade de construir mercados disírictaes perma< nentes para servir ao povo 10 (10 governo e uo jjuvu met.i- ft'" ~> , —: , ".. Unos, Caço chegar a vossa majes-verno fascista,,, col culto deli oüio MUSSOLINI E OS ATTENTADOS PESSOAES Ä!., A opinião autorisada do "Duce" sobre o regicidio e a luta contra as tyrannias (¦.».¦ Mli|n «..<.-?*¦«»»"«' «..fc-íl_«„t^t_^.,t„è,_>.,#_».^w»«#_.g..#«i..»'-«l»* Muttcoli, a primeira victima do fascio "ftiuiiulo nm novcrno, reiuilillcnno ou monnrelilco, nos nmea- çn on nos pOc Mrn dn lcl e «ln lnimnnirtndc, cnlsío mio se pode conilemnnr n violência <l'.e TeNiiondcu ú vlolencln, embora f:i- zenilo uli-iinuis vlctlinns Innocentes". •'No dia »•» dc mnrço um pedreiro romniio desfechou um tiro dc plulolii noI>rc VIetorlo Snvoin. "Pnrn évltnr mnlcnlendiiloN pernicioxos, um sf> poderin .ser » dever dos .socialistas np6» o attentndoi calar; isto é, eonslde- rar o faeto eomo um necldcnle no trnlmllio dos reis. '•Por que tanta commoçflo c tanta choradeira pelo relf Por que tanta .sciislbllltliide hystcriea, excessiva, niinndo sc trata ile cnheças coroadas' "Quem é o relf B> o cldiulão inútil por definiyjio!. .." "Houve povos uu e escorraçaram os seus reis, quando, para se precaverem melhor, não acharam mais conveniente arrastal-os á guilhotina, e estes povos se encontram na vanitiiarila dos po- vom oivílisitilos'*. "Trechos ile artiiços de Bcnll- ^Iiissolliiii pulilieiiilos na "Lottn dl Classe", dc 1'orli, ,>-oal qne elle dirigia nulos de chefiar os camisa- -ire an". ^^«««••¦•-••••-•"•¦••-•~«M*" Já, hontem, chamávamos a attenção dos dirigentes desta ci- dade, dizendo-lhes que aãmlnls- trar uma capital, com a exten- são e a população do Rio do .Ja- neiro, não se limita apenas a luzir avenidas e- enfeitar facha- das: ha problemas que, interes- sando de perto a população, ainda estão a espera de que os orgams competentes os queiram resolver. A mendicância 6 ua dos pontos, em que deviam atten- tar os que tem, em suas mãos, o mando soberano da cidade. Todas as noites, dormem a0 re- lento, nos bancos das praças pu- blicas, sem o menor abrigo ou protecção, centenas do infelizes, que não têm a fortuna de pos- suir um lar, por modesto quo seja. ' A creação de um albergue nocturno, para asylo dessa gen- te, que, pelo menos, ahi encon- traria um ponto de repouso, impõe-se como necessidade inn- diavel. Não o sentimento do caridade e este se sobrepõe a qualquer outro como também o desejo de fazer desapparecer. do pleno centro da cidade, esses aspectos de miséria, que tanto eommovem os corações gene- ,.OSos são razões fortíssimas, afim de que o prefeito, da cidade, ou quem por elle faz, se resol- vesse a construir um ou muitos albergues, conformo averiguasse do numero do desamparados. Outro assumpto, que está a merecer - dos órgãos administra- tlvos uma solução real, é o das feiras livres. Kllas foram crea- dns pelo Ministério da Agricul- tura e confiadas á direcção do ____^__.. "..__. .... .- '~***r*r..; -.;...... "'" ".,.,.... •.-.¦•''.¦. ..-.¦¦¦ ¦-¦¦,- -.¦.¦.¦.¦.'.¦.'.¦¦¦'.¦.¦-* :¦:¦:¦:¦:¦>:'"y» >».»-'*¦/" >:¦;•'»! """•:¦/:¦"¦ '¦¦¦y: v^j Aspecto uma Sr. Dulphe Pinheiro Machado. Ha pouco, passaram para a Pre- feitura, por serem dc natureza local esses serviços. O facto positivo é que, quer sob a tutela do Ministério, quer sol) afi ordens da. Prefeitura, as feiras sempre falharam á sua fi- nalldade c deram motivos para negociatas o outros actos Ineserupulosoa, praticados pelos encarregados da organização o fiscalização. O indiscutível é quo. em faeo das difficuldades. cada vez maiu- res, que assoberbaram os chefes de família, cumpro ao governo do município auxiliar, dentro do possível, a solução da crise. A instituição das feiras visou, em realidade, tal objectivo. Não ; o realizou, porém. Tmpõe-se, a esse respeito, a | construcção de installações com- j pletas e permanentes por todos i os bairros, pondo os productore.i | y3c_x-_x_y ccoocxx^ccooc < em eontacto directo eom a popu- lação, sem que para isso; *e vejam obrigados Uu pagamento de pesados impostos ou fortes contribuições. Lembramos, para solução, noa- bando-se de vez eom as feiras (organismos imiteis, que «or- vem para afeiar a cidade e lhes dar um aspecto colonial), a creação de pequenos mercados districtaes, em elevado numero, (Continua na- 7" pag.) ocodí P '«5 ¦ ¦ ¦ tar Vrm\ * W B íífIIIÍ íi i-

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DIrecfor proprietário — MARIO RODRIGUES

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As autoridades italianas ainda não conseguiramdescobrir os autores do attentado

O iittentudo contra o rcl dn Itnlln, cm Blllflo, deveria sub-cjrrir As diversas illotailnrns qué sc npoHÍinriini do poder umnsérie de considerações opportunissliiuis iicsle momento liluto-rico pnrn li liuiniinlilnili».

(|ni/.erani ou ndversnrlos intrjuiNl--cntcN dn fascismo, cuco-llu-nilii Mllao paru thoiitrn ila tragédia rotçlcliln «tuc falhou,dcmonstrur no fnsclo e uo mundo inteiro n yllnílúnde iIon seusl.leiie.s patrióticos, dando, assim, o níkiihI enérgico dn -suaeroscenlc vngu revolucionaria uo próprio centro donde Irrn-.liara iinli-M li n.nrcliii fascista sohre Romn.

|.'alliou o nttenlmlofA pertsoa dc MusNolIni mio foi, desta vez, u muis dlrcctn-

• nicnle visada {O.s rcneelonnrlns italianos, cerceados na expansão dns suas

| liléns, lançaram, agora, mflo dc um melo extremo, condcmiia-i vel, <» verdade, pela violência do choque, deplorável, ainda, pelo5 sangue Irniiio iniiocenle que fe* verter, mns que elles creram, i

; nu sun allitcinnyfló pnlrlolica, ser necessário íi cxtlncvflo ra- •

| dli-nl ile um regimen oppresslvo e cheio, lambem elle, de vio- J

Para examinar os destro-ços da bomba

MIIAO 13,. (Amorioina) — .Táfoi nomeada u eomniissõcis de te-

Irnrins sem conta.t_

Continuam as manifesta-

ções ao reiRd.MA, 13 (Americana) — Be

Milão, informam que o rei VictorManuel continuava a ser alvo doentliasi as ticas manifestações deleaüsiiiò por parte dc toda a vo-pulação.

Os órgãos locaes verberavainom linguagem indignada, o atten-Indo de hontem.

Um minuto salvou VictorManoel

MM AO. 13 (Americana) — Se-;,mdo está averiguado, a chegadarle S. M. o rei Victor Manoel.limitem no local, da Exposição- , .Feira sc deu com sete minutos de j uuuosoí».atriizo, devido sin manifestações qitii:i o soborano recebendo no curai-nho e qiw fizeram com que o cor-tejò marchasnc com "nureha redu-zidn.

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Continuam as prisões depessoas suspeitas

MIIAO, 13 (Americana) — On-timuun a sor feitas prisões de nus-peitos- de oouiiiv.eiicia com o at-tentado dc hontem junto ao localda Exposição-Fcirii Internacional;

Augnicnta a presiinipção do (|ueOls dinamitoiros da praça .lulio (Jc-sar uiío foram italianos.

Foram estrangeiros os au-tores do attentado?

MITAO. 13 (Americana) — Nasiwpeitu do quo o atentado dcliontom junto ao local da exposição-

] feira foi executado por indivíduos|de nacionalidade estrangeira.

A policia continua om uctivnsdiligencias pura a captura dos cri-

A esse fáótò sc deve não torerldo o rei vietinindo poia explosãoda bomba eollocada sob o lampa-diirio nionuinonlnl (la praça Júliotosar.

O dictador não dorme

tranquillo«..•,....•<.#•-•"•-•*•.

(Communicado í/c Pu ris)Koliolas quu

'aoàiani de

chegar tln Valia, esclarecemcm iodos ou seus pontos oin-rii-i-l ('(tentado verificadoaiitc-lioMcm contra, Sua Ma-

jestndç Victor Emmanitel, e.que. se projcolãva no sen-

tido dn eliminar a vida doSr. Mussolini.

Proaurando explicar osacontecimentos, torna-se ca-dn vez mais risível o estadolr.lcnle cie agitação em quene encontra a península, des-de o domínio ilo jasclo.

SI ha, dictador absorventecm suas funçções, este, porcerto, c o Sr. Mussolini, pa-ra quem não ha; lei, nem dl-reitns, mas apenas a sua von-tade, a dominar em todos ossentidas.

Apregoa-se, pelo mundo,que o actual primeiro minis- ,,(ro Dcití rcorr;(i?iCfii" a Itália-e. Imprimir-lhe o regimen dotrabalha, Na verdade, o que \resultou ila subida de Mus-soliiil no poder fni o anniqui- .lamento da vontade popular,••. ooHi.0 conseqüência, a in-

, sa.illfaçãà por parte do povo. •\ .1 população italiana, dire-, cia representante, do senti-

| »ien/o latino, tão opposto aosi espíritos da dictadora, siip-i poria, com. sacrifício, a pres-í são rio chefe do fascismo.• Apesar da sua, visão poli-| Hen, Mussolini não percebe' i grande erro de suas altitu-

'les r. continua, ãesbragada-i nteiilç intensificando o seut OHloriíorisíit.o e fazendo da? Iie!/(i 'falia um joguete para; i"»,s' caprichos pessoaes.' Já são numerosos ns atten-\ lados contra o Duce, os.quaesi provam bastwnlc a indigna-

cão qur a sita política causa. ao paiz.J Os informes chegados da! ivrojiría Itália-, nos dão a per-j rWifT qltf a península, toda= -so//rr Intensa agitação c au-' nnumta, dia. a- dia, a onda de. s• re.mlta contra- o actual di- t¦ '¦lador. i

Os funeraes das victimasdo attentado da praça

Júlio César,.UO.MA, 13 Americana) — An-

liuneiií-iso que os funeraes da,; vi-liiiuus do attontiido da praça .lulioCosur, em Milijo, «erão foita-s ãcusta dd governo.

O "Duce" no enterro dasvictimas

ROMA, 13 (Americana) — Oprimeiro ministro Mussolini on-carregou oa ministro^ Fedelc, daInstrucção, n Bollú-zo', da Eco-uomia Nacional, de represeutul-o

EàâH

O fascismo é um systemapolitico que cria

attentados

i£cí Victor Manoel

clínicos para examinar os destro-ços da bomba quooxplodiu liontom.na base do lanipadurio monumentalda praça .lulio César.

As diligencias pnlieines estãosendo controladas pela .repartiçãocentral d(> policia de Konia, emeontacto estreito com us nutoridu-des miliiheziis. Um corpo espceinldo agontos roniiiuos aconipanhu usüjveoitigiiçôea.

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BERLIM, 1» (A; B.I —

íiiilrc o.s- jornaes nacUmalis-Ias bcrlincnscs, que, poy sua

própria orientação, são bas- j

tante favoráveis ao fàsols-vio, ha que destacar, hoje,

um. artigo do "Lóltal Áiteei-

gar", em que c. vom-mentádo

o attentado de, Milão.Diz esse jornal:

"Apesar,

ou. antes, devido ao pulso

férreo, cuj* regimen impera

na Itália, duvidamos que se

consiga dominar a secreta

opposição terrorista. As con-

troversias de ordem, dogma-

tlca carecem da livre compe-

tição do saber para cqu-ili-

brar-sc."O órgão officioso "Tacgll-

che Rundschau", que tam-bem comwcnta o attentadoitaliano, põe em destaque a

diffcrençn que existe entre os

mr.thodos terrorlslaa empre- jgados covardemente pelos au- •

fores desconhecidos do atten- ?fnrfo r a paixão tácita dos l

sul-lgrolcxas. Injustamente \denunciados como vanguarda Jda opposição antl-fascista'. i

O "Itcrlincr Tageblatt" af- jfirma nue o fascismo c um !sustenta pnlilico que cria at-tentados.

O "Vossischc Zcitung" diz |que se dissiparam as espe- .}ranças manifestadas hontem Tá noite de. que o fascismo ml- -

ligaria os scus methodos. '

desde que o telegramma do TSr. Mussolini r a installaçãodo tribunal extraordinário em.Milão, faziam- prever medi-

' das extremas.O diário socialista "Vo-

, warerls" acha que, o tlicmado attentado viria a serviran Sr. Mussolini de pretextopara continuar a campanha Tde extirpação contra os ad- •¦versarios politicos. que cffc- Iativamente S& haviam, sido |anniquilhidox, i

Todos os outros jornaes jfazem, commcntarlns diver- tsos sobre, o attentado de |Milão, para condcmnal-o dc lmaneira formal, '

c deliu vondetta c che «vrá ter--mine. unicamente con la instaura-zioue dol rispetto a tutte le «rea-tur<; ed a tut.ti principii.

RIVORDAnl Bi-iisiliani od fli Fratelli Uni-vorsali che la supprcssione violentnfii (íenipre prcdicitta e giuetificatu

Dl'uillull0 avião foi visto na Nova Escócia

0 Sr. Epítacio -ini ni seresolveu a partir para Biyi

O————^iumm-i'"" 'r-V''—————————,——-.

I >' Mussolini! da "iienito Mussolini,,, sia como

s-nvvor.sivo, sia come governante,yuuie ."una fatalitá storica, c ue

DJE DUCEla urgente necessita che la pn-tria di Má/./.ini e di Guribuldi ri-le-i-ni ai patto de amorc e di fra-tcli.nzn. iuborno ed estorno, che la"'•denomino", culla di Civilitá,,, aicotipeittb di Dio e doi mondo int.ero

NOVA YORK, 13 (A. ATelegraphain do Montreal. (|iieum avião, que se suppunha ser

"Bremen", fot avistado dcKing'a Coet ás 10 horas e 45 mi-nutoa.

King'n Cost,. está situado naNovn Escossia;

A noticiu, todavia, não toveainda confirmação autorizudn.

Foi visto o "Bremenn"Londres! i;t <.\. a.) —- no-

lidas procedentes <lo Nova lis-cosslii rJixoni ter sido visto aliesta manhã, um aréoplãno queparecia ser o lil.lemftb "Bremenn".

O eoniman.liintc do navio ca-mulensp "Arras" disse. Ior vistoeom diversas outras pessoas umapparelho voando muito nlto. oquo nfio iierinittlu que fossem dis-tinguldò os seus característicos.

O mesmo apparelho foi avista-do em vários pontos do, Yur-motith.

No entretanto não foi aindaconfirmado que o apparelho emquestão 6 o qne conduz o capi-lão KoeliK, o liarão vou Huén-feld e o comandante Kitzmauriee,que nartjii hontem de manhã natravessia' AUemanha - listadosUnidos.

O "Bremenn" chegou aa Nova York

IUHNOS AÍHIIS. t,*l — Urp-en-te — (A. A.) — On joriuies m-n-ham ilo nffl-.nr pliienrdN rninun-cinmli, n elM-Biulii il» nvlflo "Ure-mrnn' » \<>vn York.

A|iPNiir (ln horn mlliiiilmln. nniitlvln correu eelere por toiln liciihide. i-s\'ii<-li>iianiln nunirroNiisliessmi.s em frente ns reilnefõCN,em hiiHcn de ileliilhes.

A expedição Mobile aoPolo Norte

-f

A partida foi marcada- para o fim do mez

ROMA, 13 ÍA. A.) — Com-munieam dc Milão, quo a parti-da do (llrlglvcl ''Itália" foi mar-cada pnra os fins do niez cor-rente, devido no eyclone quo estftvarrendo, presentemente, o norteda Europa

cocia 0 juiz da Corte Internacional nâo so preoceupacom o cumprimento de seus deverei

í > // '<¦;fe -A fa

'

<&L'EVA'i4;,

Epitado Pessoa. — o turista p çrmaKcnlg

O Sr. Kpitacio Pessoa, com oadiamento do suu partida pura aEuropa confirmou o quo dissemos,ba dias: deponduriido om mil func-Í;oèS*, não se preoceupa com cum-prir o sou dever.

Cedo, obteve nposontadoria, quolhe dou liberdade, parn agir, comdesassonibro, no que bom onlen-deu. sem as reslrieçõos decorreu

les da invo.stidiiríi do minislro do¦Supronio. Não niil.is juiz, o Sr.Épitaeio tinlia, ileante dc si. paradosonvolvor

"ücus pbn.ms miicllia-

volieos. o mundo inteiro. AsMilInnno 'riiosouro. que tiinto- já oontri-liuia paru sou luxo; vicgociatiÍBadministrativas, vendendo, a pomo

dos

-«..t»«>-i--t--« ¦••--••'•'•.••f>.-H*_»t

O encontro do cadáver de Mattcotl

O presidente Alvear tele-

grapha ao rei da Itália

no enterramento das victimas doabtentado dc hontem om Milão.

A subscripção para a fa-

milia das victimas

| iMlIAo, 13 (Americana) — Sua\\ ; Miigetitade o rei Victor Manoel!! \ abriu, com a quantia de 50.000 li-

l ras, as listas de subscripção emi favor da Jamilin dos mortos e feri-

V\ dos no attentado de hontem da, I praça .lulio César.1 i

.¦im ' '"" ¦

m

BUENOS AIRES. 13 (A. A.)— O presidente Mareello Alveardirigiu ao rei Victor Manuel oscRuinte telegramma: — "lim no-me do governo e do povo argen

tade os sentimentos do protestopelo inominável attentado com-irièttldo na Feira dc Milão, con-gratülahdo-nos com vossa majes-tade por ter escapado illeso".

Os maçons italianos e oattentado

La Lopxia Massonica.; "Frntol-lan/.a Italiana,,, inscrittn ai Gran-de Oriente dei Rrnsile

COMMOSSAprofundamente por le vittime in-nocenti deirattontato di Milano,

INVIAun peneiero fraterno alia loro me-onoria e

CONSTATANDOnell luttuoso avvenimonto la con-tinuazione fatalc de (juella trago-gia italiana, inaugurata dal "go

A Prefeitura deve cuidarinteresses da população

A inutilidade das feiras-livres e as negociatas que se ian á saa castaUrge d necessidade de construir mercados disírictaes perma<

nentes para servir ao povo

10 (10 governo e uo jjuvu met.i- ft'" ~> "¦ , —: , "..Unos, Caço chegar a vossa majes-verno fascista,,, col culto deli oüio

MUSSOLINI E OS ATTENTADOS PESSOAES.,

A opinião autorisada do "Duce" sobre o regicidioe a luta contra as tyrannias

(¦.».¦ Mli|n «..<.-?*¦«»»"«'

«..fc-íl_«„t^t_^.,t„è,_>.,#_».^w»«#_.g..#«i..»'-«l»*

Muttcoli, a primeira victimado fascio

"ftiuiiulo nm novcrno, reiuilillcnno ou monnrelilco, nos nmea-

çn on nos pOc Mrn dn lcl e «ln lnimnnirtndc, cnlsío mio se podeconilemnnr n violência <l'.e TeNiiondcu ú vlolencln, embora f:i-

zenilo uli-iinuis vlctlinns Innocentes".•'No dia »•» dc mnrço um pedreiro romniio desfechou um

tiro dc plulolii noI>rc VIetorlo Snvoin."Pnrn évltnr mnlcnlendiiloN pernicioxos, um sf> poderin .ser

» dever dos .socialistas np6» o attentndoi calar; isto é, eonslde-rar o faeto eomo um necldcnle no trnlmllio dos reis.

'•Por que tanta commoçflo c tanta choradeira pelo relf

Por que tanta .sciislbllltliide hystcriea, excessiva, niinndo sc trata

ile cnheças coroadas' "Quem é o relf B> o cldiulão inútil pordefiniyjio!. .."

"Houve povos uu e escorraçaram os seus reis, quando, parase precaverem melhor, não acharam mais conveniente arrastal-osá guilhotina, e estes povos se encontram na vanitiiarila dos po-vom oivílisitilos'*.

"Trechos ile artiiços de Bcnll- ^Iiissolliiii pulilieiiilosna "Lottn dl Classe", dc 1'orli, ,>-oal qne elle dirigianulos de chefiar os camisa- -ire an".

^^«««••¦•-••••-•"•¦••-•~«M*"

Já, hontem, chamávamos aattenção dos dirigentes desta ci-dade, dizendo-lhes que aãmlnls-trar uma capital, com a exten-são e a população do Rio do .Ja-neiro, não se limita apenas aluzir avenidas e- enfeitar facha-das: ha problemas que, interes-sando de perto a população,ainda estão a espera de que osorgams competentes os queiramresolver. A mendicância 6 uados pontos, em que deviam atten-tar os que tem, em suas mãos,o mando soberano da cidade.Todas as noites, dormem a0 re-lento, nos bancos das praças pu-blicas, sem o menor abrigo ou

protecção, centenas do infelizes,

que não têm a fortuna de pos-suir um lar, por modesto quoseja.'

A creação de um alberguenocturno, para asylo dessa gen-te, que, pelo menos, ahi encon-traria um ponto de repouso,impõe-se como necessidade inn-diavel. Não sô o sentimento docaridade — e este se sobrepõe a

qualquer outro — como tambémo desejo de fazer desapparecer.do pleno centro da cidade, essesaspectos de miséria, que tantoeommovem os corações gene-,.OSos — são razões fortíssimas,afim de que o prefeito, da cidade,ou quem por elle faz, se resol-vesse a construir um ou muitosalbergues, conformo averiguassedo numero do desamparados.

Outro assumpto, que está amerecer - dos órgãos administra-tlvos uma solução real, é o dasfeiras livres. Kllas foram crea-dns pelo Ministério da Agricul-tura e confiadas á direcção do

____^ __.. "..__. .... .- '~***r*r..; -.;...... "'" ".,.,.... •.-.¦•''.¦. ..-.¦¦¦ ¦-¦¦,- -.¦.¦.¦.¦.'.¦.'.¦¦¦'.¦.¦-* :¦:¦:¦:¦:¦>:'"y» >».»-'*¦/" >:¦;•'»! """•:¦/:¦"¦ '¦¦¦y: v^j

Aspecto uma

Sr. Dulphe Pinheiro Machado.Ha pouco, passaram para a Pre-feitura, por serem dc naturezalocal esses serviços.

O facto positivo é que, quer soba tutela do Ministério, quer sol)afi ordens da. Prefeitura, asfeiras sempre falharam á sua fi-nalldade c só deram motivos

para negociatas o outros actosIneserupulosoa, praticados pelosencarregados da organização ofiscalização.

O indiscutível é quo. em faeodas difficuldades. cada vez maiu-

res, que assoberbaram os chefesde família, cumpro ao governodo município auxiliar, dentro do

possível, a solução da crise.

A instituição das feiras visou,em realidade, tal objectivo. Não ;o realizou, porém.

Tmpõe-se, a esse respeito, a |construcção de installações com- jpletas e permanentes por todos ios bairros, pondo os productore.i |

y3c_x-_x_y ccoocxx^ccooc <

em eontacto directo eom a popu-lação, sem que para isso; *evejam obrigados Uu pagamentode pesados impostos ou fortescontribuições.

Lembramos, para solução, noa-bando-se de vez eom as feiras(organismos imiteis, que só «or-vem para afeiar a cidade e lhesdar um aspecto colonial), acreação de pequenos mercadosdistrictaes, em elevado numero,

(Continua na- 7" pag.)

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i-

Page 2: J l^C]LllJ,Cl» «j atras informações sobre o ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00718.pdf · do attentado da praça Júlio César,. UO.MA, 13 Americana) — An-liuneiií-iso

/&-m%WPMZlWWRÍr íj^WmWFZxz1-'-^ M ^fli^f^priV- S^f^-;"-^';?^'^?. r_i_ ;»;*;«. M

A MANHA — Sabbado, II.

BG

,KV"A Manh>.rDirector — MAItltr ItOllHK-l)E«,

—r-Hcrinc.or-chrj.;. _ Milton Ro-

(IrlKll-*. /Gerente -r Mnrlo Rndrluuea Vi-t

lho.

Tw44(n rorresponilrii'.'ln com.ntirncfo] diyrerÀ »er dirigida à c«-KCÜM-K.

A(Vl>ilnis(r.i_fi.; » reitnr.fin —.,Ai\. Rt« liritnco, 17..

/ '.Edifício (PA MANHA))

i .4ftMi;nntw<VKi/ 1'AltA rt -IICASILi

•Anno . .'/. ItHífllMI'BrnicM-C SIICKMHI

1'AR.V 0 I.MTIIA.Mil.lltO:Mim* (inwini«iej«nw«re :i,.»(Hin

1'C-Bplioncp. — RedacçSo, Cen-•irai S2H7 e 5504 — Gerencia, Cen-trai 5266 e 5271 -'— Officinas,

(Central f>5!l(i.

djí^trlercmi I .letrraplilon Amnnhlt,

¦f Aos nnssoB aniíiinçianlestf O riíis.o unlco cobrador é o Sr.'l'.'.I. T, de Carvalho, que tom pro-™'ru.HçSo

para ente fira. Outrosim,'.fl ner.o valido, os recibos pa»-nados «o lalflò ••Korniulii n. O".

MURILLO A GUERRA AO JOGO | 0 porto de Nic-,roy

DE ARAÚJORealiza-se. hoje. n festa, dadi-

cada a Murillo de Araújo, o poe-Ia admirável da " Illuminação".

O grande numero do admirado-res que Murillo conseguiu comseu brilho, com sua personalida-de Inconfundível, com a belleza

' \"íwú\/

¦';-' ¦;¦ /»> - __*• 1

uiaL ! Il .¦ -X^'-'M'

Rios e CahaeB, acompanhado dosSrs. Pio Borees, secretario daAgricultura do listado do Rio

~ VõT 1 _..'"O inspector de portos visitaO Supremo Tribunal cas- - obraí. em CWK|t;ucçao

SOU Ulti mandato de O engenheiro _-!l(lol_ando doAiauju no.h, inspector Tie Portos

manutenção de possePor votação unanime, o Supre-

nm Tribuna. Federal, em iiüa ?°*~ d "janeiro.

Marcelllno Pinto, che-são (1(1 hontein. cassou 0 inundado fo ,1|( ]. .scallzação e Henielytode manutenção (le posse quc o juiz Ribeiro, engenheiro construetor,federal (16 Kstodo dò Itio Imvia. , visitou* domorariamente, hontem,

conced'do no "Club Fluminense", ! as obras de construcção de por-

para-mio funcionasse ua cidado I^^SS-U „ parle ater-""iwl-Za

^xocie. o mini._i.ro !"<>*¦ ** «>™ °> «rmmi respectivos, intnrando-se dn mar-

cha dos trabalhos que ali estãosendo executados sob a fiscaliza-(.•fio da repartição a seu cargo.Nessa visita teve o Inspector dePortos u melhor Impressão pos-sivel, sendo-lhe offereeido ali umalmoço, no qual tomaram partoos demais visitantes. Nessa oc-

SJ'rrmX':~*._¦'_;'."

t^M.»,,!,,!,,,

! EDIÇÃO DE HOJE:f 8 PAGINAS•Capital e Nictheroy. 100 vs.

1NTÍ.I.IOR, 2'1« RÉIS»•*••*•• «••«>••»•**••••>¦•••»••-••••_«• •••¦.¦ ••«••<••¦ •.••••••_.

«jr t* n si*

Munia Barreto levantou a prelimii.nr de se conheceu* ou niin do ng-

gravo interposto pelo procuradordo Kstado, com fundamento cinnino irreparável, e miinifestiiudo-«e sobre cila. disso qu. o caso erado uggriivn não só pó..lie se Ira-tava de inanütcn.ão dc quasi nos- |^HH^"^rovèÜou''o'D'r'. Pt'õ ilõr-Ác dc direitos reaes, cmno princi- i

geB p.ira saudar o Dr. Hilde-pnlmente. porque o remédio jutli- j brando GôeS, enaltecendoelol fora concedido para iinipuriir '

iMarlo Rodrigues l''illii), o iiiihso

querido e brilhante companheiro,acaba de ler a satisfação de ve-rlficar n nascimonto, nn imite do12 do corrente, dc seu primeiroItllho, que se chiiinará, Mario .lu-Cio de Mello Rodrigues.

O recém-nó scido fi noto do Di*.lOthon .liilln de Barroí Mello e

1). Dlnoriih Bllsa Nevea de Mel-lo, e do IIOW.-0 prcsiidi) (lirector,Dr. Mario Rodrigues e d,c D. lis-thrr I''hIi'p'io Rodrigues.

Descendente de fumiliuside tan-to Insiro, o juvoii Mnrlò Julio nado ter, na vidpi, n mesma, trajecto-ripi brllhuiite de «eua antèpassa-i

do«.D. Cclin dc Mello Rodrigues o

Mario Rodrigues ITllho lèm, «idomuito felicita'Ins por essa pieoute-rimento, servindo Isso de prova,'do quanto são estimados/ e que-i-Wos cm nossa alta sociedade.

e a gloria do sua poesia, vae cx-piiinir nessa magnífica homena-gem, todo o carinho o ènthúslas-mo que têm pelo grando estroda cidade.

Km bom momento apparece ajusta consagração.

Nò momento em que cabotinosighóbeí», conseguem so apossar,mercê do propagandas eslupen-dns, ilo alardes ensurdecedores,da., mais altaii culininancias donousa mentalidade, conforta oespectaculo da ascensão pura emagnífica dum valor innegavel,dum cérebro glorioso, dum artis-ta verdadeiro.

Murillo do Araújo. 6 uni casorilHssimo no Urasil. Ao enves decorrer ás portai) da livraria ofazer dalii, espantosas reclamos

/ do seus méritos, de seus talentosao ouves do perpetrar nmeaçiistretnendas contra os quo resls-

/Uriáein aos argumentos do verbonunòi'0, ao olivas de partir sof-f ri vel bengala na espinha dorsaldaquelles que tivessem a. ouaa-<li-i infamo do contestai' ou du-vidar de sna genialidade, ao en-Vês disso tudo, Murillo recolhe-se á -si mesmo, trabalha com seussentimento', e consegue com osproyrlós esforços, realizar umaarte honesta, e pura, uma obrapessoal, uma Ijopsla de extianliao cipi^vanto

Não / subilfraniyo e

o jogo. cujos effcitos actuacs efuturos, crain perniciosiM á Sorlo-dade e ao individuo e, por conse-

quencia, produetoras do daumos ir-reparavete.

Votaram contra a prolrminar dese conhecer do aggravn, com fun-di.mcn_o no dãhuio irreiiánivcl, osministros Gèminiánò da Franca,JLermenegildo do Barros, Edmun-do

'Iiiiw. Pedro do« Santos c Pe- | coin

dro Mibielli. mus a mesmaaceita pelo Supremo

aomesmo tempo, essa obra de vultoque muitos beneficlos a industriae no commorclo da terra fluml-nenso trará.

2 sortes grandes paéashontein pelo Ao Mundo Loterico,rua do Ouvidor, 181). seudo maisõ (tocinuis do n. ii«12(l premindo

1011:220$, pertencentes ao Sr.

foi | Cornclio Dias de Carvalho, alto'funecionario do Instituto Oswal-

\o passar-se para'n votação d" do Cruz, e diic foi sorteado un lo-

mérito, o ministro Muniu Barre- | teria de terçn-feira ullmia, e no

to tláflnròil que indeferia a peti- Sr. Attilio Corrêa da Silva, resi-

cão •' licinl para cassar o mandado dente ií rua do Alto. 10fi (hnge-

dc i> ínutHição de posse (pie o juiz nho de Dentro), tninbem foi pagofed' pai do Estudo do Kio havia o li. õ.íOS premiado com réis . .

c(ir..,édiilo ab "Club -'luiuinense.,. nftiflüOÇ, um décimo dn loteria deriais, explorar umn desenfreada nnt.ehontem. Hoje (piein preci-jogatina. I sar üor Cem contos dc réis da lo-

Salientando a inincrtincncin d<'s | terin Federal deve dur preferon-doeúmentoH qu« instruirani o pc-dido inicial, o ministro Muniz Bar-reto leve opportunidade de sc rc-ferir á repercussão do jogo na so-ciedade e á elasticidade absurdaduda polo juiz federal ao interdicto

posso, sorio, concorrendo pnra quese alastrasse polo Brasil inteiro a

jogatina desenfreada, sob o amparoescandaloso da autoridade judicial.

Todo o Supremo Tribunal _e-deral acompanhou o volo <lo mi-nistro Muniz Barreto, lendo ¦sido

da u Ao Mundo Loterico, quo boniflea com fijines duplos ulé o 15*prêmio, vendendo os' inteiros n 10$meios 5$, fracções 1$, dezenas sor-tidus de inteiros 100$ e (lo frac-ções n 10$. Sabbado. 5 de maio,200 coutos por 20$, fracções n 1$e S. João. 40(1 contos, imial preçocom direito aos 15 finaes.

Commemora-sc, hoje, o7o anniversario do 5o ba-talhão da Policia Militar

Passa-No. hoje. o sétimo nnni-

versario da fundação do i)° bat«-

Uião de infantaria da Policia Mili-

tar do Districto Federal.Essa garbosa unidade foi crea-

dn pelo general Silva Pessoa, no

uuno de 1021. tendo tido como seu

primeiro conimandnntc Q tenente-

coronel Carlos Antônio dos San-

tos ao qual suecedemm. nos nnnos

seguintes, os Srs, coronel dusla-

vo Bandoiru de Mello, tenonte-co-ron.l .loão Augusto Azeredo í^ou-

tlnlío, major Antônio Pereira Ha-

cellnr, tononte-coronel João Gua -

borto Moura, major Carlos dn Sil-

va Bois. e, novamente, o coronel

Gustavo Bandeira do Mello, que fi.

presentemente, o offieial que seaclm a frente dessa brilhante uni-

dnde da policia militar do Districto

Militar. ¦ _,A personalidade do coronel Ban.

doi-n de Mello fi de Inconfundívelrelevo não só nn corporação a que

pertence, bom como ein varias

modalidades de nctiividadç mental,sendo que fi. a autoridade mais

cpmp.icnté em' policia soicnti_i.cnno Brasil, e, também, um estúdio-•so de valor no ramo do crime.

A officialidade do 5o. batalhãohonra tndn ella. os tradições dosou corpo.

Còmmemornndo essa auspiciosadata. o commando do f>° batalhãooiRiinisou para hoje varias festi-vidades. ^^

A estação Silva Freire vaeser utilizada

Ao director da listrada de Fer-ro Central do Brasil o ministroda Via(;üo, eommunicou ter sidonpprovado o projecto de uma es-taçflo de cargas em "Silva Frei-re" para os serviços daquellalustrada, e bem assim, a dosa-propriaijp.o por utilidade publi-ea, dos terrenos necessários &mesma.

UNI I OS GRANDES PLEITOS JUDICIÁRIOS

Os rocessos 3

O inspector de portos fazj recommendações á fiscali-

portanto, cassado o insolonte ainii- | zaçg0 _[0 ,)ort0 Je Itajahydado de manutenção de posse que , qs t çt„_. A_ purtoa recom.uin juiz federal nao so pejou l''.-menflou ,¦_ Fiscalização do Portoconceder u um nnt.ro de perdi- Ac itajahy que apresente um or-ção e patifarias, embora, através ](;aniento

'])!ira „ arrazamonto da

deste seu neto, viesse conceder j i!i(;e existente próximo á Atalaia,originalidade. ainp-iro judicial a pretensos diroí- obdeecndo a orientação traçada

pelo cabotinismo _ moral e ,,_ \_\_ repudia- | na respectiva planta. Além dissonida.:. Teve il gloria. „„, isalientou S. S. que deve ser pro-

u.m mmm.../

A Companliia Lotcr/a de Minas(icrac:; pagou a um/dos Directo-res do Banco da I/avourn de Mi-nas Geraes, por fljonta de tercei-ros, com o ohoqiye n. ti_2.171, con-tra o Banco tFypotliooarlo, a im-portancla dc 'I0U:000$, CEM CON-TOS Dlá Itl-Vis, prêmio que couberio liilhet)',/ n. 16.73., na oxtrác«ãu do di;l s do corrente.

1'U. 1X111A i;.V'l'H.\(X'AO

•>'" I. ile alirllt

Por 30$000

nia.yá. custa d(í sua intelligencia.(h/sfu brilho.

Agora, ê um vulto consagrado.ÍIDesfrutá um merecido o conso-;liidor prestigio. Não hn quemlhe negue b verbo, tantas vezescomprovado em maravilhas poe-

/tica:*,.Por isso, a homenagem que

vae ser prestada, fi uni gesto dejustiça, inadiável o impresclridi-vel. que já tardara.

Logo quo um grupo aventu-rou a idéa dessa consagração, detodas us partes, irromperam so-lidariedádea. A' festa de hoje,não faltará collabõradores. Poe-tas, (leclamadoras, illustradores,muslcoa, critlçòs. Todos queremresaltniv o enthusiasmo que man-t6m pelo autor de "Illuminação

da Tida".Os poetas são: Hermes» Fontes,

.Pereira da Silva. Tasso da Sil-

I velra, Cardillo Filho e HugoAuler: as (leclamadoras: Ange-Ia Vargas, Franci-sea Nozieres,Maria Sabina de Albuquerque.Aftiriclã de Tarduá: maestros:Francisco Braga, Octaviano Gon-çalves, Lorenzo Fernandes, Lu-ciano Callet, Brutos Pedreira.Eduardo Souto o Murcello Tu-

prêmios dc 1-pihathbâ.i críticos: Álvaro .Mo-

l reyra, Aggripino Grleco, Sylvio

vam. -«-Nomeações na Prefeitura

Pelo prefeito forjam hontomnomeados: pratleanto de offieialda Directoria Geral de Fazen-da Municipal, Antonietta Castrlo-to Pereira Coutinho; professoraadjunta de 3" classe, tendo emvista as notas ohtidas no cursoda Escola Normal, a normalistadiplomada Sylvin Veiga do Vai-le, e guarda Interino da Dire-ctoria Geral de Arborizarão eJardins, Custodio Ferreira Alves.

edida a õestrulgAo dos cascosdos navios "Pallas" e "Pinto",loca lisa d os entre as obras pro- .jactadas nas duas margens do !rio.

.lulio e Silvinò Olavo.O grupo dc illustradores, ê

•omposto dos melhores elemen-

Freqüência dos aquários daPrefeitura

Durante o mez de março p.findo, o numero de visitantes doaquário do Passeio Publico foide 11.7117 pessoas, sendo 2.949adultos e 758 creanças; o aqua-rio da Quinta da Bôa Vista foivisitado por .....ii pessoas, sendot.973 adultos e Gfi2 menores.

7—

Nomeações na Justiça localPor portaria de hontem, o ml-

nistro da Justiça nomeou Ciui-lherme Wámosy de Macedo paraservir interinamente, o 11" offi-cio de tahelllão de notas do Dls-tricto Federal, durante o impe-dmiento do respectivo serventua-rio bacharel Fernando de Azeve-do Milíiaez, a quem foram con-cedidos trinta dias de licença, eHoracio Alves Mendes, para ologar de escrevente juramentado

Directorio Acadêmico daFaculdade de MedicinaA mes,) destn aggreminçfio con-

voai todos os seus membros parauma reunião nn próxima quarta-foirn. 1S do corrente, no logar dccostume (1. Anatômico).

V,' indispensável o compareci'monto de todos os membros.

Como se desfez a in-triga do "João Alfredo"

Um dos "sueltos,, d'A MA-MIA dc hontem referiu-se a tra-

palbioo de certo bnixo funeciona-riu do Lloyd Brasileiro, o èncar-regado da lavanderia dessa cm-

preza, pretendendo haver npprc-endido um "contrabando1' a bor-do do paquete "João Alfredo.,,navio que faz 11 linha I.io-Manúos.quando no caso apenas se tratarade umn encomniendn dc desperta-dores, no valor total dc duzentosmil ríis. trazida polo commissariodaquelle vapor, a pedido da .loa-lheria Krause, de Hccife. paiasun filial nest<i capital.

A directoria do Lloyd, uão quorendo deixar pairar sobre o nomedo commissario do "João Alfre-do",—o Sr. Carlos Soler, uni an-tigo c oxeniplar funecionario duCompanliia, — a criminosa cargadaquelle aleive, mandou procedern uma syndicaneiii sobre o caso,apurando a integral improceden-cia da aceusação. razão pela qualnada soffreu o Sr. Solér.

Poi um acto justo esse. du dire-ctoriu do Lloyd, que precisa ircompreendendo o perigo que haem dar ouvidos a certos remnnes-contes da nefasta administrarãoCnntuarin.

Sobre o caso um questão rece-bemos do commissnrio do "João

Alfredo" ns seguintes linhas:"Kio, 13 de abril de HtíS. —

Sr. redactor d'A MANHA —Lendo hoje o seu jornal, depareicom umn noticia siibre o Lloyd,tratando-se de umn encoiiiinendavindn polo "João Alfredo".

Nesse caso tenho 11 vos affir-mar que só houve justiça, por pnr-te do I.xnio. Sr. diroçtor do Lloyde do Kxmo. Sr. coinmiiudnnteBarbosa Lima.

Quem vos escreve foi o porta-dor da enconimehdii e que pederetifienção de sua noticia — (íra-to fica o leitor amigo, C, Solér...

T.ELI.M. 13 (A. R.) — A pro-pos") dos casos de intoxicn_i-0verificadas a bordo di, paqiiête"Pedro 1". do Lloyd Brasileiro,durante a sua viagem pnrn o Nor-te, quando navegava entre Bahiae Recife, o representante dn A.Brasileira teve oppòrtunidndc deouvir um passageiro do navio, quehontem chegou a este porto.

O nosso informante foi o Or.Miranda Leão, medico, (pie viajano "Pedro T„ e substituiu o ins-pector sanitário adoentado. Esseclinico prestou os seus serviços

aPk Esquerda

<*¦ •

AO PUBLICO__>_ •»

Divorciada da verdade, nenhuma campanha prevalocera, qüaesquer que sejam seus intuitos

Os trens da Rio d'Ouro vãoparar no "Morro da Botica"

Attendendo ao que solicitaramos moradores em "Morro da Ilo-tica". o ministro da Viação, au-tortzou o inspector de Águas eEsgotos a fazer parar nessa lo-calldade os trens da listrada deFerro Rio d'Ouro.

Pcrsevcrniido no titulo ihcxucto "0 Processo HoBanco tio Urasil", — ti A tis-qiiertta, tle hontein, publicou oseguinte:

— "lincermd 11 11 prõ.vn, (le tjiit? jú tenios Initado,nus duas (|ucixti.s-criincs, conirn nós movidas pcln Sr.Pedro Luiz Correu u Castro, reliilivnnienle 11 queslno tioconvciiio iissitciireiro, pôde A UsqiimUi rejubiliir-se ven-do de pé os elemenlos esscnciiics du ctiinpiinlin cm quese eiiipenlia na clcfcsti ilo publico consumidor.. KM ItlvLACÂO POlllíM. Á PESSOA 1)0 SH. CClillKA 1'. (.AS-TIU). FICOU KYIl)l.NCIAI)A -- li MANHA A I.I.-ALDADH OUE O HECONHEÇAMOS, POI! Sl.l! DUJUSTIÇA -- A COMPLETA IMPItOCKIH.NCIA DAS IN-FORMAÇÕES A NÓS TRAZIDAS, E NAS QUAES HA-SEÀMOÍ- TODAS AS NOSSAS ACCUSAÇÒES.. SÂOESTAS AS PALAVRAS QUE NÓS SENTIMOS. DESI.I.LOCO, NO DEVEU DE PRQEEHIR, não cogitando ilesaber."até que ponto ellas nos eoinproinellein 11 siliuiçãode querclludos nos dous pleitos, que, agora, locam oseu Icrino,"

Entregues A decisão judicial ns increpações cnlumnio-sas da A Esquenta, ao nosso constituinte, a pretexto drcanipanliii eonlrti o pseudo "Irust." do assucar, não podemosreconhecer isenção nesse jornal purn, perante o publico, di-zer-se rcjúbiladò, VENDO DE PE' OS ELEMENTOS ESSl.N-CIAES DA CAMPANHA, em que se empenhou.

Essn impossibilidade tanto mnis se avoluma quanto sa-bemos que de nen Ini ni elemento de prova existente nos un-los dos dous processos, » que responde, poderá valer-se nvespertino, para acreditar aquelle regosijo na opinião dosseus leitores.

Carecemos de outorga afim de defender o Convênio —o qüe tle resto nos serin fácil, do simples cotejo dos primi-tivos termos da campanha com as suas novas assertivas.

Em relação á pessoa do Sr. Pedro Luiz Correu e Castro¦— que é o nosso oiitorgante reconhecemos, ao contrario,maior autoridade á A Rsqtiertlu, do que ao juiz do reito, par,-'confessar que — FICOU EVIDENCIADA A COMPLETA IMPROCEDÊNCIA DE TODAS AS SUAS AGCUSAÇÕES, RA-SEADAS NAS INFORMAÇÕES QUE LHE FORAM LEVADAS.

E como o objectivo único dos dous processos visuv.eompellir 11 A Esquerda i\ discussão em ordem, afim de quea.s exigências da dignidade do nosso honrado constituintese satisfizessem com a declaração idoiicii d;i falsidade dasiniputaçõcs — claro é, e irrecusável, que não nos pôde jáinteressar outni qualquer palavra, deaulo du do acciisndor,quando affirniá de seu dever e de justiça, o rcconiiçciiiieulopublico dn completa improccdcncia de Iodas ns sunsaceusaçoes:

Rcaffirniando que, divorciado du verdade, nenhumacampanha prevalecerá, qüaesquer que sejam seus intuitos,damos, pois, por encerrada a contenda, eom desistêncianossa dos processos.

Não quiz, todavia, apontar a .1 Esquerda, quaes foramseus anonymos informadores.

Decepcionados, lamentamol-os sinceramente, porque nfiotomados na Bnliin. A bordo havia I é rk' esperar-se que esses typos larvares tenham uni moviinsufficiencia de medicamento.. — mento de hno Rara vir dizer em publico: "Fomos nos

o meu .espanto s. redactor em sa- j p teVD (i,_ SPrvir-se (In pequena um-1 os inspiradores da calumnia, queremos assumir-lhe a rrs-ber que o cobrador tendo adiado j bulancia que condu.in. ponsabilirlade. "dinheiro a maior na feria, o troco. jj0 porto ac Uvríie, ao cheíarj Rio, 13-4-928.

UM CASO RARO!Sem eommentnrios, damos abai-

xo lia integra, a carta que nos foidirigida, hontem, nos seguintesferinos:

"Rio dc ,Tan.eiro. 13 de abnl de11I2R — Kxmo. Sr. redactor d'AMANHÃ — T.eitor assíduo do vos-so jornal venho trazer ao conheci-mento de V. S. nm facto que porconstituir uma "raridade., reputode grande importância.

Quero exaltar, por intermédioda A MANHA o caracter de dois

servidores da làght. Bis, resumi-

(liiineni... o facto:Minha sobrinha ..nnquinft dc

Souza viajando, ha dias, em mn

bonde da unha Üniguay-EngenhoNovo. deu em pagamento ao co-

brador numero 2342 uma cédula

dc cem mil reis, recebendo o troco

d,, dc nove mil e novecentos. Per-

c.bendo o engano, reclamou do re- a0K intoxicados. auxiliado por uniferido cobrador, que não a quizattender. Dirigi-me assim, a ter-

ceira secção ,evn Villa Izabel. apre-sentando a minha reclamação ao

despachante numero «5. qne gentil-mente me nttendeu. Qual nao foi

enfermeiro. Disse-nos qu, não tinha elenwntos para nttribuir pi in-toxicnçfio de que foram iidinitlidos'diversos passageiros nos gêneros

dos cem mi! reis. depositou-os nn

Ha secção! E* como disse um facto

rarissiino. cousa difficil de se ver

nos dias que correm e pnr isso

ali o "Pèudro I". não se chegou 11apurar com exnctldão a causa daintoxicação, que a Saude do Porto'attribuiii á batata inglezn gnelnda

p..ço A MANHÃ, jornal justo e , „ niaininc ou anhydrico siilfuiicoamigo do povo. exalte o caracter I destinado no expurgo dos ratos edesses dois empregados^ da Idglit, j qlle se teria coninninicado ao ha-"

calhno de.-it'n.ido á alimentação

NEGLQGSSK5"Arbophobia"

ou "den-

d?ophob'ia"?Ante .1 justn r ,-¦ lounia levanta

da contra a Prefeitura relativamente .'1 deplorável destruição dearvores que., émbelíézavam aspi'!içiis cai'ioi'iis, tbrnou-ee mistera criação .'de um vocábulo quee.\-primis.s<y ,, nccilo daquelles quetêm horror il àrboriznçSo.

Foi ifjnndo um vespertino, lan-ç.andor' aos quatro ventos o nen-

/ToglsMio que tunla falta nos fa-zipy clamou contra a "arbòpho-IL;." do Sr. prefeito.

Parece-nos, entretanto, que oi brilhante vespertino cavii-icpi. não

Coi muito feliz na escolha dn vo-cabulo. Pretendendo formar umtermo com expressões tle dois''.'dornas dlíferehtea; buscou umafnriiipi latina e unia grega.

Acontece, porem, que o voca-bulo ficou incompleto, porquan-to "arborlphõbia", melhor • que"arbophobia1', representaria opensamento do seu criador, aíémdo trazer os elementos etymolo-gicos nece_sarios: do latim —«rbor, arborUt, arvore; do grego— phóbàs, repceio, pavor.

Ora, fi claro que o genitivo ar-.

'borls ligado ao elemento grego

•daria "uirbori-phóbia" e não "ar-

. ibophobla'*. Aliúa, já lia em portu-.guex diversos termos que se va-

: leni do elemento "arbori" tirado¦tio latim "arboris", genitivo de

¦ "'aiípor".

.Uirá. portanto, com segurança¦etyinologica, quem clamar contraa arboripliobia du Sr. prefeito. 011

•disser que este é um arborípliobo'

.de primeira grandeza.

Igualmente nao incorreríamos•em erro se disséssemos — a ricii-dnrphobia. du Sr. prefeito, ou o

dcndrôphobo Sr. prefeito.Porqutp tcriainos :ihi a compo-

siçio dc dois voípapbuloK originada

dc uma fonte só: a grega."Dendrophobia" teria a sua

etymologia u;us «.pressões gre-

yas "dendi-cn". arvore, e. "phc-

bos", nndi). temor.

De uni" fôrma nu de outra, te-

O novo tabellião interino

tos com que o Rio conta. Bas- ,]0 eserivilo do Jui/.o Privativo deta olhar esses nomes: Mauricio! Accidentes no Trabalho.Wolliaoh, Oswaldo Teixeira. Gue-vara, Roberto Rodrigues. Porti-narl, Paulo W.crnecU. Luiz Gon-zagn. Perdigão e Queriilo Silva.

Roberto Rodrigues, o artistacxquisito c caprichoso, que veiutrav.ír com traços imprevistos,e impulsivos, uma fôrma no-vpi A arte da -ilustração, daráiilustro concurso, com um deae-nho admirável, quo impressionae absorvo o espectador, pela sin-gularldadò espantosa das- linhas I $j>}o da. concepção estupendas. E']gjunia decaída, olhos apagados evagos, lábios contraídos num tre-gèito Indefínivel, cigarro entreos dedos, rememorando a. bon-dade infinita, a paciência deslum-brante, o desJévò angélico da Mãe 1,8Preta. Lembra-se do siinn histo-]:•?•.rias fantásticas... castello?, prin-cipes. prlncezas enclausuradas...

Roberto, ê o pintor nervoso, tu-multuoso, caprichoso. V.' umadas raras sensibilidades venla-detrás, nm dos raros espíritosque existem na nossa arte. O seuconcurso, ê um novo brilho, umanova. seducçjão nccrosclda fi ma-gnifica festa. ¦

Será, emfim, essa homenagema precursora da gloria comple-ta. que, um dia, faríi. inteirajustiça á Murillo de Araújo.

MOVEIS FINO.?CASAS BELLA

AURORACattete, 78-33-103

Para os funecionarios doConselho foi aberto o cre-

dito de 203:171 $000O Sr. Prado Júnior, por acto

de hontem, abriu o credito sup-plementar de 2fl:i:lTl$U00 para oe-correr ao pagamento durante ocorrente exercido e a partir de

O titular da pasta da Justiçanomeou hontem, o escrevente ju-ramentado Ernesto Paranhos Si-mões. parn servir, Interinamente;o 7" officio de tabellião de notas I 1" (le janeiro de 1!>_S do augmendo Districto Federal, durante o | to de estlpendlo concedido aosimpedimento do respectivo ser- . empregados da secretaria do Con-ventuario. i selho Municipal.

o cobrador 2342 e o despachante(15, exemplo raro dc dignidade e

honradez.Agradecendo sinceramente, sou

um leitor constante da A MANHÃ

(a. Albano Assümpção."*-— "

0 embarque do Sr. Fron-tin para a Europa

A bordo do trnnsntlan.ieo "Giu-

lio Cesitre" partiu, hontem, para,. Europa, onde vae representar o

Brasil na Conferência Intór-Pnr-lamentar de Commercio, 8 senadorPaulo de Frontin.

O politico que seguin em compa-nhia de sua Exma. senhora, teveum embarque muito concorrido,vendo-se no Cães do Porto, muitas

pessoas.

PENNA F. COSTA,

RAUL DE MORAES.»l..|..t-.i>.*..|..|.,|.l|..«..|, .«.,«„ «..t..fl-.t««»t"«»i>.t..a..e..|..o #••¦•••••«••••>•••».•#•-•••••.

¦^.:Mf.:>!mymim<. :^:«..«*a_-^.^

dos passageiros.Informou ainda n Dr. Miranda

Leão que no Recife não s;> proce-deu 11 nenhum exame de fezes, de presentes os Srs. Alvim Horea

* 1 • I ri _•¦<_ \ •• i li 11 ,. 11 /_ I _ 11 ¦ 1 i"i ti .'¦ I 1i- _. tngun ou dos gêneros alimentícios.Assim as affirmações da Saudedaquelle porto não assentavam emnenhuma ba.se.

Associação da ImprensaBrasileira

Reuniu-se hontem, a directo-ria desta Assoc .,i"tu. estando

in .forca- Poraiii nslgnãdos iupIo Sr. pi'''-Ides, Artliur de Ouaran.á, Cosia s|dento dn Itcpühllea, 110 iialacSoares. Grogorto ila Fonseca^ Ho- mu Negro, os seguintes decr

NO RIO NEGRO-—v

Decretos assijínadoshontem

e João Mario

LEIAem tocos, feixes eachas por preçosmódicos e a do-mlclllo. Telepho-ne Sul 04S.

—?— '

A. MAGALHÃESClimnGIAO-DKXTíISTA

Consultório- — Ttua Rodrigo Sil-va, 26, sob. Teleph. C. 2016.

Consultas — Terças, quintas esabbados, dtas 12 fia 18 horas

'•€lá_

m

0ÍBF â_A Companhia Loteria de j ?

Minas Geraes pagou t) bi-1^lhete n. 2.121, premiado ||com 100:000*000, na extra-cção dc 28 de março proxi-mo passado, ao Sr. Olega-rio Paiva, commerciante,residente em Campo Bello.

Próxima extracção, dia 17 j2 PRÊMIOS DE

I

11

Por 3Ò$0Ò0 I—— |O Ministério da Viação vae

fazer pagamentos jj*jAo seu collega da Fazenda o | _

iiiini;'tro da Viação solicitou pft-tramõhtd das seguintes quantias:de ^(i..:8SI?(177 á Nicolau Júnior,de serviços executados na con- '£slruccão "dn

ramal de Iliiá a Ube- --•'*raba, na lastraria de Perro Oestede Minas; de 718:110f000 á Tra-jano dc Medeiros .t Cia., de re-paracões feitas em carros daCòrit-ál üo Brasil; de IÕ3:200$OÒOa Companhin Brasileira de Ma-terial Ferroviário, de serviçosprestados na Central do Brasil;de 60:000$000 á ISdsard lia ia Ca-

-/. )J\ W ^^í^(\ "&&ÊÊÊ \M r) X P - S® 'Xk^=^

II Uma grande e modernaorganisação

R VB.ERTV- RVkfMtfYEc/D.

%m

Por onde ella passava Ticava nos olhares mornos dus homens, umrastro dc desejo. Ella tinha a bocea sagrando beijos, a pelle de rosa, eil uando andava as suas cadeiras se moviam cadencipsamenle. Ella era

I

.. .,,(ip: .' 'i necessário neologis- j baglla, de serviços executados na„ .rio. dc accònlo cem as ro- construcção do reservatório doiTanque ern Jlacarépaguâ e de

i..;;ieiilas pclpi etymologia. J875:50!>Ç700 á Ponsedá, Almeida'& Cia., dé fnrnccim.attvt. A Cen-

____.V__inO,ro i-I-lTE. I trai do JSrasU.

'¦$ A mulher de todo o mundo |e perfuma as paginas da intensa hóyella de Mario Rtxlrigues Filho,quc itpparccerá breve com illuslrações de tlòberto Rodrigues i

^_-_»_^_siXim.x%;:íi5iK>^^ .^Síííííá

para viagens internacíonaes foiconstituída no principio deste an-no com o concurso da conhecidafirma Theodor Willo & Cia., doRio de Janeiro. São Paulo, San-tos e Victoria.

JA, lia muito se sentia a faltaduma semelhante organisação quovisa principalmente animar o in-teresso no turismo para a Euro-

pa-Géntral. dar informações au-thentlcas sobre o turismo nospaizes centro-europeus, sobro es-tações balneariaa e therrnaes, sa-riàtorios, etc, da França, Alie-manha Itália, Sulssa e A.ustria eofferece os seus serviços ao des-envolvimento dc viagens do ex-cursão (ia Amerlea do Sul A Eu-ropa Central.

O novo "Serviço de Turismo*',dirigido por pessoas competen-tes, futuramente não organisarátão somente viagens colleotlvaado educação e, de recreio aos pai-zes centro-europeus com os na-vios da Cia. Hanihurgueza Sul-americana, a "HAPAG" o HugoSMrihèSj representadas pelos Srs.Theodor Wille & Cia., como tam-bem viagens particulares, acon-iselhando aos viajantes quanto aestadia na. Europa c tlarâ infor-maçOes gratuitas o sem compro-misso a todos os interessados arespeito de todas as questão tu-ristic.as. distribuindo ao mesmotempo prospectns interessantes eeducativos sobre a Europa Cen-trai. os seus pontos de turismo,estações balneários, hotéis omeios de conducção por mar, ter-ra e aeroplano».

Outrosim, cuidará a dita orga-nlsação do turismo ao Brasil eoutros paizes sul-americanos, co-operando assim com os planos doDD. Sr. prefeito do Districto Fo-deral de fazer do Hio de Janeiro,um centro de turismo de primei-ra, ordem.

Aa primeiras viagens, organi-sadas com este fim, já foram an-nunciadas i>ela imprensa:

PASGHÒA NA PRIMAVERAALLEMÃ.

CARNAVAL DE 1028 XO RIODE JANEIRO.

VIAGENS DE LUXO A PA-RIS, GÊNOVA. ZÚRICM, VIÈN-NA E BERLIM.

Outras viagens estão so orga-nisando o serão publicadas re-gülarmente pela imprensa. Prós?pectos eí.necino. acham-se ;i dis-posição do publico em tni!:is nsagencias dos referidas Compa- |nhias de Navegação, a.s quaes d;i- jrão igualmente todos os dernaislinformes, rc ^ varão logarcf.'. cc, 1

üerra de PraitaERangel;

A berla a sessão foi empós-sado pelo presidente o Sr. JoãoMario Hangel, recònteinenla elo4-to para o cargo de iirocurarinr,vago pela, renu .ia dò Sr. _í.Paulo Firiio. A seguir foi lidae àpprováda sem debates a actada sessão anterior.

Nn expediente fo] lido um re-queriinento do cnnsncln prnfi.s-sor Ferreira da Rosa, solicitou-do aels mezes de licença por terde partir para a Europa, sendoo pedido deferido, a contar dopróximo mez de maio.

O Sr. João Mario Rangel, fn-zenrio uso da palavra apresentouo esboço de um projecto pararegulamentação da blbllothecn,franqueando livros nn publicomediante aluguel módico. aexemplo rio que se fez nos gran-(les centros rie cultura.

Do expediente, além rie outrosassumpiiis, constaram ainda duaspropostas para sócios com pa-recer contrario do Conselho doS.vndicancia Geral, sendo i-:;sedespacho referendado pela dire-ctoria, por votaaãn unanime.

Nada mais havendo a tratar,oncerrou-sõ a sessão, mareando-se outra pnra a próxima quinta-feira. lT) dn corrente.

Loícrii» du !_s_p__cIo cteMa__o Grosso

11 O .1 !'. — Dln 14

10 CONTOSInteiro, Si. — (llipirlii. ÜJjíOltOJogam npi-níts 5.000 bilhetes

HAHM.ITI._r-Sl-!

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

Rosário,ADVOGADOS102. sob. - Tel. N.

tos;MA I ti,MIA:

Nomeando n operário de 1*classe dn Arsenal rie Marlnlui iloRio du Janeiro, laiiz Rodriguesda Silva, para exercer o caigode mestre da offlclna de iiiódéju-dores dò niesmo rAsonal; no-meando ò guarda da Blbllothecne Anriilvo da Marinha, Tlilinolenda Costa, parn exercer o cargodo continuo dn niêsina reparti-çãn; reformando o 1" sargento dnCorpo dc Marinheiros Nacionaes,Sííinuei Corrêa de Araújo, tioposto e 'com

o soldo de -" te-nente.

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director d. II. Kvan-

golico. Telephone Villa, "'M

novo escrevente da JuizoPrivativo de Accidentes no

TrabalhoPor portaria de hontem', do mi-

nistro da Justiça, foi nomeadoJosé Pereira de Faria paia u lo-gar dip escrevente juramentadodo escrivão do Juizo Privativo doAccirienti-F. no Trabalho;.

—*• —¦

Os funecionarios públicoscivis aposentados, re-

unem-seOs Srs. Arthur A. Fernandes,

Alfredo Julio C. dé Almeida, .Ma-noel Ií. Bittencourt, Antônio I* •da Rocha, Albino Bühet u Joãode O. Pavão, por nosso Inter-

médio, solicitam 6 compareci n-I to dns funecionarios públicos cl-

vis. aposentados posteriormentea 1" di' outubro do t!i"t). á, ,,,n1'uião que s.érá realizada hoje,, as15 horas, na sôde social do Cen-tro dns Aposentados Federa>.¦>, arua General Câmara n.

!"•••*•••••¦•••»••• ..t..«.1f,.#.^..»..O.•?•••"•>'»••••'•"••• •••••*•••*••• •••*.. •••«•••<Sil.

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A MANHA — Sabbatlo, li dc Abril de 192$

rurli Shaweolakespeare

r mooernoSt? me perguntassem gual 6

„ lendencia dominante dolliciitro moderno, cu respon-•feriu nue nenhuma.

Como pode ser isso ?Nunca foi tão difficil co-

iitm nfíora definir o theatro.Não existe {•runde movi-

nivnlo dramático, fora do dcIblsen c Bernardo"' Shaw, os(¦or,s críticos dc combate dasociedade contemporânea; asdeniaís obras -Modernas nãosõfvmiiis que experiências iso-Índias, muito importantes ásvezbs. mps nunca relacionadascom um movimento- de pro-f-resso real. Sou um grandeadmirador de Shaw. A .meuvêr é-o grande dramaturgo do[dia, — o unico, com 0'Ncil(este menos graduado), — em

(que encontro real briginali-'tk.de.

("t Ibteatro tende, em minha«•¦pinião, a um crescimentoconsiderável dos mais amplosaspectos da vida humana, aoque se poderia chamar as for-ças da evolução que forjam oporvir em nosso ambiente.

Movimeiíto.s como o capita-lismo, a Industria, o máxima-lisino, «te. oecuparão o pen-samento de nossos dramatur-gos modernos, se bem eu nãoveja no presente, quem tratedelles livre r» profundamente.

Ha muito quem admire Pi-randcllo, mas por mais exec-pcional que seja seu talento,sua arte só se funda no mys-terio da vida, nada adean-tnnclo a nosso, conhecimentosobre cila. E' uan pidtinemérdsur place c não uma marchecn rtvant.

Allriliuo essa falta de ge-nios dramáticos, a estarmosatravessando um período cri-tico da Historia. Cada insti-tuição, cada eren-ça acecita ecada convenção so submettemns mais severas e exactas pro-vas.

Um drama real, um grandedrama necessita normas mui-In firmes de vida ou crençasmuito firmes de ordem su-perior.

0 actual estado dc alterna-tivas c refluxos era tudo émais opportuno para a com-posição de comédias. Por is-so conto com a apparição tlegrandes co.mediographos.

Em minha opinião c erro-ura a crença de que só quemUnha um conhecimento con-summado da scena possa pro.iln/.ir uma peça bôa.

A composição dramática ópuramente, ou, melhor ainda,principalmente, simples quês-tão dc um especial instinetodramático e de uma grandeexperiência da vida. Tudo,tanto a acção como o dialogo,denota o instineto dramáticoem unia peça.

No que se refere a meupróprio mcthodo, só encontrodifficuldades em escrever umapeça, e nunca em compor orespectivo entrecho.

A idéa de uma de minhasobras surgiu por inteiro emminha mente, em cinco mi-mitos, apenas. Todavia, paraescrevel-a levei um tempoconsiderável. Comecei o tra-balho escrevendo o primeiroacto e o terceiro, e acabeipondo de parle a composi-ção. Nfio posso mesmo dizer' se me é agradável escreveruma obra de tbeatro.

I-lscrever theatro requerunia somma considerável dedominio sobre si mesmo, euma dose igual de "objectivi-tiade",

necididamcnle, prefiro es-crover novellas, pela liberda-de com que se pôde vagar porIodos os themas imagináveis.

A ultima peça que escrevi,ein collaboraçãò com meu ir-mão, foi "Adão Creador". Aidéa da peça baseia-se nafutil vaidade do homem. Adão,Pela força de seu poder ne-gativo, dcslróc o mundo, efreus lhe ordena a conslru-cção de um outro.

Tratávamos, na peça, de des-çrever a terrível situação emque o immenso orgulho dcAdão o havia collocado.

'•'ssa peça foi representada' anno passado. Duvido queseu exito lenha sido parecidocom o de minhas obras ante-Horas, menos sérias.

Admiro o theatro inglez ecreio que uma de suas prin-cipaes características e dcSf,us maiores méritos seja asinceridade. O que serve debiise a sua litteratura e a seu•hcatro, abona e justifica aposição que hoje conquistou11 litteratura ingleza, e, emmen - destaque, o theatro in-glcz.

() que falta á producção• ¦¦ciilrnl ingleza c a mise-en-feriic. c nesse ponto, quasi'••"Io como a França, a ln-filaterrn sc acha atrazada so-

e creio que uma das razões pe.Ias quaes Shakespcarc parecedirigir um supremo chama-mento a meus compatriotas, etambem ás platéas da Alie-manha c da Áustria, mais queaos próprios inglezes, c quemise-én-scerie que se utiliza,quando se representam asobras shakespereanas na Eu-ropa Central, c em geral su-perior á que se lhes dá naCrã:Brelanha.

Parece que ha mais enthu-siaslas de Shakespcarc nuTcheco-Slovaquia, pais peque-nino como é, que na Ingla-terra. E seguramente as pe-ças do gênio inglez que têmsido representadas ali, —Cumbeline, Iroilus and Crcs-sida, e outras, tem sido muitomais satisfacloriamenle emPraga que cm qualquer thea-tro inglez.

Finalmente: escrever umabôa peça c cada .dia mais dif-ficil porque a vida so tornacada vez mais complicada.Muitos autores escrevem bemo primeiro c o segundo acto,mas o ultimo é sempre máo,

Seria bom, portanto, que osúltimos actos, em theatro, sereduzissem ao minimo.

KAROL CAPEK

nSo resistirfio ao meu j che-fe. Potreo garantir que oe votos

que prejudicaram os nossos in-teresees calraò!

(Esse «ossos é o interesse dollo,mosquito electrieo, e da corja po-litkjueira que o tem como com-

parea ideal.Va/moe ver o insecto agindo no

Monroe.Oomo corajosa parvoice ha mui-

to não se vê igual...

•*•*••«»•••••••••••*«•• •4«><*'t •<«••'-»*Sim & nao

A siirdcis de um ministro

O ministro Adolpho Konder

precisa ir ao consultório do pro-íeesor A-prigio do Rego Lopee.Garganta, nariz e ouvidos — eisa especialidade que deu a esselente a fama universal.

Garganta, ao que parece, a do•ministro Konder, é oxcellente.

Nariz tanvbeiii.tü/lle cheira bem tudo o sup-

porta as mais exquesitos exhaia-

ções.Relativamente aos ouvidos, po-

rém, está muito ruim...Até o Sr. Kondor não oscuta

a gritaria em torno do escândalo

quo 6 a estadia, na Euixipa, de

vários pilantras pagos com o co-

bre Ua Viação...

e cujas conclusões são desagra-dablllsslmas para muito papudolii de dentro.

O Sr. Andrade Figueira é umdelles.

Em torno á assembléa ha urfimundo de palpites, dizendo uai

que vàe ser restabelecido o log-j,rde director-presidente, o affir-mando outros o contrario, isto éque a diroctoria ficará como «»stácontinuando em seus cargM osSra. Hugo Mariz o Andrtpí Fl-gueira.

A ser verdadeira esto, ultimaversão, dove -o Lloyd apvovoitar-se da economia feita com a sup-pressão do cargo dp director-presidente para contractar, desdelogo, um leiloeiro.

jf

LIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, quo nasceu com unipronramma de absoluto, radical II-beralismo, affirmou aos seus col-laboradores, em geral, a maiscompleta liberdade para so mani-testarem om suas coiumnas. As»sim, uniforme de orientação na suaparto editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-lliida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim do quo não so dêem ma! en*tendidos.

Almofadinha»

A policia ile costumes de S.

Paulo, attendendo a solicitações

do director da Escola Normal

daquella cidade, está movendouma seria campanha contra o"almofadismo" paulista.

Essa medida devia ser Imitada

pela nossa policia contra os"moços bonitos" que se postamáa esquinas da cidade, para ali-

rar aos ouvidos das jovens, es-

tudantes ou operárias, as mais

deseabelladas insolenclas.Em S. Paulo, ao quo nos in-

formam do lá, a medida temdado excellentes resultados, mas-mo porque a policia de costumesnão faz cerimonias quando sotorna preciso mandar para o es-tado maior do grades numerosasturmas daquelles atrevidos ba-daméeos.

Por que se não faz aqui a mes-ma cousa?

Sr. Azeredo polo facto do S. Ex.ter prestigio permito os sons col-legas, que tal?

Ahi, ou acousíUdou deveriamser osjjtolleg-.iso. não o senadormattogrossense...

CHEGOU O SR,PINTO

LUZ

Em nome dn verdade

A MANHA, numa campanha

quo moveu, em principio de abrildo anno passado, contra a poli-cia do governo Arthur Bernar-dos, r-gcebeü e divulgou informa-

ções do uma senhora, D. Adelino,de Oliveira, contra o Dr. MarioLamborti Lacerda. Essas aceusa-

ções ao Dr, Mario Lamberti La-corda foram, posteriormente, ob-

jecto de um inquérito, que rcsul-tou negativo, sendo mandado ar-chlvar pelo juiz da 1' vara crimi-nat, a requerimento do ministério

publico, No inquérito se apurou ainteira isenção do Dr. MarioLamberti cm qualquer dos factosacoimados. Assim, como não ti-vemos duvida em acolher as in-formações daquella senhora, pornos parecerem entalo proceden-tes, alegramo-nos agora em re-

gistrar o modo airoso e definitivocomo o aceusado sae do inci-dente,

Os amigos dos pobres...

Anda, na Central do Brasil, ummurmúrio que está despertandocerta curiosidade entre os servi-dores daquella via-ferrea nacio-nal.

Trata-ae da liquidatjão de umcentro beneficente, cujos sóciosfazem queixas amargas relativa-mento a prejuízos que liies estãoimpondo alguns maioraes.

Não ha, talvez, cidade no mun-do que possua tantos centros parabeneficiar a flumanidade e glori-ficar nomes de politiqueiros, comobjectivos

' eleitoraes.

Isso não impede, por outro la-do, a appariçáo de muitos inge-nuos que sô despertam muito de-

pois das tapeações...

Vm nlisurdo elioeiinte

A politicagem dá um trabalhoInsano...

O inspeclor escolar Solano dnCunha, inspirador da Idéa exdru-xula de supprlmir a Escola Afra-nio Peixoto — isto para magoara respectiva cathètíratica, quo 6das figuras mais dignas o maisdedicadas do ensino municipal —eebá, merecendo a attenção aipu-rada do Sr. Fernando de Azevedo,director da Instiuicyáo.

A classificação para promoçõesde adjuntas, por antigüidade emerecimento, ijo districto desseinspector, foi simplesmente isto:uma bandalheira.!

Entre as prejudicadas esta. umaprofoireora de 2a classe ha maisde vinte nnnos, avultundo, comesse escândalo, o caso da, EscolaAfranio, que escapou até á ar.gucia incontestável do Sr. FrotaPessoa, sub-director.

O Sr. Frota, que conhece e fazJustiça aos méritos da a,lludldacathedratica, creadora daquelle es-tabelecimento, agora ameaçado defusão o annullação no local, não

percebeu a tapeação do inspectorSolado, cuja política administra-tiva da. margem a reportagenssensaclonaes,

As figuras mais representativasdo magistério, corno os Srs. Al-varo José Rodrigues, Paulo Ma-ranhão, Goulart de Andrade, e oSr. Frota Pessoa, quo conhece ovictie-r, estão súrpréhéndldos como boato da extincçflo da EscolaAiíranio Peixoto e a conseqüentedisponibilidade da cathedratica

quo carinhosamente a creou.O Sr. Solano da Cunha está do

parabéns. Tapeou todos.Possivelmente so arrependerá

do golpe, e deixará a malandra-

gem, tal qual a canção popular...

Entre vários julgados, o Supremo Tribunalfixou hontem o caso de um mandado de manutençãoconcedido pelo juiz federal do Estado do Rio a umclub de jogo. Raras vezes, a alta corte de justiçaterá af firmado tão nobremente a sua funeção tutelar,na defesa das causas máximas da sociedade brasilei-ra. Porque o aresto foi unanime, timbrando cada umdos preclaros juizes em combater, de modo perem-ptorio, a praga infernal, e maldizer a industria dosinterdictos possessorios, de que a batota se vale, me^cê da suspeitissima cumplicidade de certos magistra-dos. Decidindo, assim, na espécie, o Supremo esta-beleceu uma directiva rectilinea, numa, já agora, ir-reductivel jurisprudência.

Não sei de serviço maior que os membros da-quelle Areopago pudessem prestar á nossa civilisaçãono presente e aos interesses do nosso futuro. Houveno Brasil um governo que officialisou o jogo."Epicure, grege porcum..." Traduzindo: EpitacioPessoa. Esse homem que sempre se mostrou exem-plarissimo no culto do seu lar, tornou-se na adminis-tração publica o mais incomprehensivel paradoxo:«sublimou o deboxe no Brasil; o Casino de Copaca-bana nasceu-lhe das estranhas, resaltado de umfoco de prostituição e uma caverna sumptuosa de proprietário qu» alguns iriaivi-.. . ,, .. a

„ il j dU0!í armados rondavam com in-caftens e scroes mternacionaes; nasceu-lhe das | sistencia. pelas suas terras e, por'

isso, resolveu levar o facto aoconhecimento das autoridades, anquaes pediu providencias porquoreeeiava ser assassinado.

Mas, anto^hontem, uo regressara sua residência, em companhiade um amigo, quando se encon-trava em frente a uma casa, ai-guem gritou do interior damesma:

"Não venha, coronel, porquemorrerá".

Um momento após otivia-fK*. umtiro tio rifle o Admito Ferreirade Mello dava um grito dc dor.

Uma bala o àttlngiru, perfurai*.;do-lhe o braço direito.

Os criminosos lograram fugir.Ao local compareceu o Dr, An-

tonio Ávila Lins, medico da vi-ctima, quo lhe prestou os primei-ro9 curativos,

O Sr. Adauto foi transportadopara esta capital, onde devoraser operado, porque o projectilproduziu a jraçtura do osso.

Regressou a esta. cidade, hon-tem, o deputado Edmundo da LuzPinto, que so achava a passeiono sou Estado.

O joven o talentoso represen-tante, aproveitando as férias par-lanion tares, em vez do ficar tro-cando pernas por iuiuí, como osoutros coHegas sons, preferiu re-ver o seu eleitorado o sentir o

presenciar as suas necessidadesafim do que melhor possa, piei-tear, no Congresso, as medidasde quo o povo catliaiineiise por-ventura necessite. Bravos!• «fl«l<l|«|»|»f»l»«<l|l>tH|<l|«l|»t«l>l«»|M|««««t»«

Um áttentado contra umfazendeiro, na Parahyba

PARAHYBA, 13 (.A. B.) — Polamadrugada de ante-hontem, o Sr.Adauto Pereira dc Mello, próprio-tarlo e usineiro do município do.Areia, foi victima de um coburdeáttentado, não .perdendo a vidapor uma rara felicidade.

O Sr. Pereira de Mollo possuomuitos latifúndios o mantém, de**-do muito tempo, unia questão ipos-scssorla com a viuva Ruflna doAbreu Franca,

Ultimamente notava o alludido

bre susi época.Com respeito n esse pnnlo.""(¦.'ilizoii-.se uni grande pen-

gresso e.m meti pai:*, onde ha«"tores como Krauil e UUar.l Lauro

K* bom nfto morrer...Aristides Caire foi um medico

de largo prestigio na zona subur-batia.

A sua clinica tteu-lhe um enor-me eleitorado, e elle viveu largosannos creando víboras, só consen-tindo qu© o elegessem duas vezespnra a Câmara Federal.

Entro ae creações infelizes dofallecido medico, esfca o deputadoAdòlpfho Bergamini que, logo nodia do passamento do Dr. Caire,trombeteou a idéa da inaugura-(jão de um busto quo, no Meyer,

perpetuasse aquelíe seu caridosoinventor.

Na hora, a coisa fez effeito.Chegou a impressionar um et*-

culptor que tomou o bonde fune-bro desse cabotinismo e offere-ceu, de graça, a maquettc do tra-balho que até hoje não appare-ceu.

O tenvpo foi andando.O tempo é um grande cama-

rada, quando não surjem cava-'lheiros de boa memória comoesse que veiu lembrar a homena-

gem ao ex-tineto chefe eleitoral.O Sr. Bergamini, hontem, dei-

tou cartas aos jornaes. Disse queo trabalho do esculptor só pôdeser executado com uni gasto su-

perior a trinta contos de réis, e

que em caixa não ha esse di-nheiro.

Pudera!Se o homem morreu...At... o dia do enterro elle ser-

viu, para reclame.Agora, nem busto imponente,

nem busto modesto — é o esque-

cimento, porque a memória de um

homem não é coisa palpável co-

mo, por exemplo, o gordo subsidio

parlamentar...

O vOo do "iiioHquito...»

O mosquito electrieo — inten-dente municipal, graças á fraude

berriardesca, como dopois se apu-rou, é de um pittoresco irreais-

tive!.Quando elle entra na Prefeitu-

ra, as gargalhadas espoucam, emesmo o Sr. Prado Junior faz

iinmensos esforços para não sor-

rir, abaixando a cabeça, no. bu-

rcau, protegido pelo ventilador.

Quando o mosquito entra no

Conselho 6 uma festa — elle sup-

prlu, magnificamente, na cidade,

u Principe de Obtí.Agora a paranóia do mosquito

' ombicou pnra o Senado:.lá falei ao Mendes.

l'.ste Mendes intimo é^.o senador

Mendes Tavares, que o ele-

geu (V).Já falei

Preso por ter ello...

Os motoristas cariocas estãomettidos entre as aspas de um

dilemma terrível, creado pelasnovas chapas inventadas pelo Sr.

Mario Cardim — fortunoso em-

prezario da Prefeitura do Sr.Prado Junior, — para a nume-

ração dos automóveis matricula-

dos no Districto Federal.Essas chapas são tudo quanto

ha de mais reles, no que con-

cerne á parte material do seu

fabrico. A tinta com que são

pintados seus algarismos des-

prende-se do fundo metallico da

placa com uma facilidade espan-

tosa.Mas a Prefeitura impoz o uso

das mesmas, e, ao collocal-as nosautomóveis, seHa-as com sellode chumbo, afim de não poderemser retiradas.

Assim sendo o carro tem queser lavado com a placa no res-

peetivo logar e, dada a má con-fecção das placas, os algarismosdas mesmas se apagam em se-

guida.Começa ahl o supplicio do mo-

torista, porque se elle retirar a

placa para lavar o carro, rom-

perá o sello da Prefeitura, e esta

o multará em 50Í0OO; se nãotirar, os números se apagam, ea policia o multará em trintamil réis.

Fica assim o desgraçado entre

a espada e a parede.E' preso por ter cão e preso

por não ter...Por ahi se vê ao que estamos

sujeitos, os municipes do Dis-•tricto Federal...

Policia do Miir

Já assinalámos ha dias queo porto do Rio de Janeiro está

inteiramente ao abandono, no

que concerne a0 serviço do po-liciamento nocturno.

' Os ladrões do mar operam li-vre o desembaraçadamente, por-

que a policia marítima, desorga-

nizadn, e indirigida como se acha,

não se quer oecupar com elles,E' uma desidia horrível essa.

Se não fosse o carinho com queo Dr. Amarilio de Noronha,

guarda-mór da Alfândega destacapital, mantêm, activo e etfi-

ciente, o seu serviço nocturnode fiscalização ao contrabando, o

porto do Rio estaria inteiramen-

te entregue á sanha do bandi-

tismo marítimo.A esse serviço da guarda-

moria, que é positivamente mo-delar, já deve a inoperosidadeda policia marítima a supremavergonha de varias diligenciias,

de caracter meramente policial,effectuadas pela guarda aua-

neira.E se a gente da guarda-moria.

saindo embora de suas attribui-

ções, não tivesse tomado a boné-merita iniciativa de eCfectuaraquellas diligencias, os crimi-nosos nestas envolvidos teriamficado na mais absoluta impu-nidado, porque a policia mari-tinia tomou por programma dor-mir durante a noite e não fazernada durante o dia.

Se o Dr. Amarilio de Noronhae seus auxiliares procedessem domesmo modo, a bahia de Gua-nabara ficaria aberta ao saque.

entranhas a microsima de innumeros antros dissemi-nados no paiz inteiro; desfalques, suicidios, capitu-lações amorosas, a sinistra vasa das misérias moraesda alma humana, tudo se desenvolveu á sombra dacauda pavoneana de César. César divertia-se com oincêndio.. . dos outros. Que se acanalhasse a Fa-jmilia nos mysterios do panno verde — espécie delençol dos prostibulos elegantes que a lei coroava.O autor das festas do Centenário de nossa Indepen-dencia quando a nação, sob o sitio, emergia das tre-vas como uma pátria de escravos, queria que o povose alegrasse, na obsessão dos pinguelins, para em-•poErecel-o, depennal-o, impune e ovante. Depois,o Sr. Arthur Bernardes criou monopólios, servindoapenas aos comparsas do seu melodrama. Mas apraga ficou; os que perderam o beneficio da lei cy-nica ou do compadrio azinhavrado, recorreram ácupidez de judicaturas improbas. Contra isso se in-surgiu o Supremo Tribunal, num golpe definitivo.

Nos meus instantes de apprehensão, ao parecerque a onda de lama se estende da politica aos reces-!sos mais sagrados, eu perquiro, tão somente, se oSupremo Tribunal continua, se ainda não o proscre-veram os magnatas da Republica. A certeza de suasobrevivência consola-me o espirito turbado. Porque,vivendo elle, vive a Justiça, reparadora, soberana,intrépida, indefectível, augusta. Ali, os despotismoscedem á majestade desarmada de homens que vi-(vem para a moral e para o direito e que guardam o'pouco, tudo ou nada, nada ou tudo, escapo ao nau-fragio das velhas tradições impollutas da nossa so-eiedade.

Guerra á batota!MARIO RODRIGUES

A casa "Bife", em San-tos, foi theatro de uma

scena escandalosa ecuriosa

,!W,)flp|i***r !*¦

DESEMPENHAHAM OS PM!M-CIPAES PAPEIS: 0 TENEN-TE COHOiNEL CASTilO EUMA "GAKÇONNETTE"...SANTOS, 13 (A. B.) — Nn

noite di» hontem, cerca das* ¦*'*• lio-ms era grande o numero de cava-lh.'.'iros que sc encontravam nacasa "llile" quando um indivíduo,dizendo-se comtuatidililtò do VIlintiilhão da Forca Publica desceu-do de um automóvel cujo numero(oi identificado pelo .">SS, penei muno referido lesthbeleelnieiito em at-tittide aggressivii, tentando pelaforca bruta fazer-so acompanhai*por uma dns "gai-çounottos,, quoali trabalham.

A unia negativa da pobremoçae deante do escândalo que nssn-min graves proporções o dono dnR:ir se dirigiu ao supplente de do-legado Dr. Américo de Castro quese achava sentado ntiiiin «íresa, esolicitou ii sna intervenção.

E foi nesse momento que o te-norite-eoronel Castro declarou serconimaiulante do VI batalhão cque prenderia a qualquer pessoa(pie se òppuzcsBc aos seus propo-sitos, desacatando eoiíi gestos epalavras » ref.eriiln .supplente, semrespeito nenhum ás famílias pre-sentes.

Despedida, a "gurçonnette". foipn.Cn dos seus salários, sendo en-tão carregada neio official da for-ça publica que no mesmo aulir se-gilill para a capital.

Rste facto tem provocado ' osmais vivo? coiiimonturios nesta ci-dade e é tratado hoje com um sa-bor de pormenores pelos wsperti-nos locaes. ,

-«•••••l>l|««l<>l«l«<l«>«*«tH|«l*h<l><»«l»l»l««««(«' l|«»«l-.».,|.>CH.|l*H.-|..|..|H|-|..|..|.4„|^,|Be„„,

Vi POI DIGAí B.LÍLÍ, S UsüfiilUil

quando aquellas culturas chega-rem a attender integralmente ásnecessidades do pató.

"G isso dar-se-á fatalmente. E'simples questão do tempo.

Quo fazer, pois, nessa emer-

goncia ?

Entre Varias outras medidas! lho mundo, o Sr. Frontin,impõe-se a da procura imrac-diata de novos mífcados, afimde irmos ganhando em outrasregiões o terreno quo formos per-dendo na Argentina.

Não será difficil essa defesa,nma vez quo amostrai) de mattebrasileiro', enviadas para os Ral-k.Vns, obtiveram ali grando exitodo "üibor e do custo.

Tratemos, pois, do crear novosmercados ao nosso matte. paradéfendel-o da offensiva argentina.

Ivri.Hliiiniiiiirli

1'uRÍiulo A Asscmlilíu

Dizia-se, até poucos dias atraz,

que a assembléa biennal do LloydBrasileiro se reuniria a 29 do

corrente, para prestação de con-tas e eleição de uma directoria,

visto que, se obedecermos á letra

do estatuto daquella Companhia,ella. se encontra acephaia desde

quo se exonerou da presidênciao Sr. Milciades Mario de SÍL

Freire. jiE' que, pele) estatuto, a di-

rectoria do Lloyd compõe-se Je-galmente de tres membros, e

desde que o Dr. Sã Freire man-dou às favas à impertinencia

do presidente Rollinha, ella se

tom composto só de dois.Mas isso não vem ao caso.

O que importa saber é que a

assembléa foi agora definitiva-mente marcada para 31 de maio,

ganhando assim os actuaes di-

redores mais um mez do gestãoo de... vencimentos.

Tia um medo sério por essa

assembléa.13 não é paru. menos, uma vez

Miille c borracha

Dois de nossos grandes produ-ctos — o matto e a borracha —

estão em situação cada vez maisaggravada, pela concorrência dosdemais paizes produetore».

Sobre a borracha, já se sabe o

que a Inglaterra pretendo fazer.Descontente com as conces-

9ões feitas aos norte-americanos,

pelo governo do Pará, a Ingla-terra ameaça-nos com uma me-dida seriamente do temer: abrirmão das restricções limitadoras

do plantio de seringaes em suas

colônias, o que fará baixar a

Somma a preços irrisórios.Seria a bancarrota da industria

extractiva da, borracha nos se-ringaes brasileiros, o é indispeh-savel que nossos governos se pre-cavenham contra, qualquer sur-

presa, nesso sentido.Outro produeto ameaçado pela

concorrência estrangeira é oiiopso matte.

Donos de extensos hervaes mat-tinos, nós entramos nos merca-dos argentinos e uruguayog com80"]° do consumo, deixando 5n|°

para o Paraguay e 15 °|° para a

Argentina.Esta, quo prepara com grandes

capitães e ainda maiores esfor-

ços, a cultura da herva-matto emseu território, começa .". recla-mar desdo já, pela bocea dns

plantadores de hervaes, tarifas

EMBARCOU 0 SENHORFRONTIN

Embarcou, hontem, para o ve-

quaserá, aqui, representado, durantea sua ausência, em questões d©tricas partidárias, pelo Sr. Sam-paio Corrêa, ex-senador por estacapital.

"Krishnamurti, o bello Jirophetahindu, está farto dc amores, porcausa de seus muitos casos emsuas existências anteriores".

Essa noticia das gazetas attráosobro a cabeça do illuminadomnncebo o ódio de todo o mundofeminino, ou, quiçá, a curiosidade

de todas as mulheres, cada uraídellas mais desejosa de seapproximar dessa glacial juven-tudo para realizar o milagre dofundir as neves em que ella -;e

afoga.

— "Amor do mulher! Ao meutompo experimentei tudo isso,mas agora, já estou longe da-

quella época! " exclama Kjfrish-náníurtl, ao repudiar os carinhosda evanidade universal.

Como ficariam bem essas pa-lavras na bocea de • certoshomens do nosso paiz!

Como gostaríamos de as ouvir

pronunciadas, por exemplo, peloSr. Estacio Coimbra, que tam-

bem já está "longe daquellaépoca" a que se refere o princi-

pe-propheta, o que não tem a

nobre franqueza de o confessar.

Krishnamurti precisa vir ool Brasil...

Aqui lho está reservada, amissão sublime de converter ;\seu credo »'¦ senectuoV» vaidosa -ÍSU

elo Narciso pernambucano e a car

O SR. AZEREDO

O Sr. Azeredo tem sido ata-cado ultimamente,

Condemnain-o, primeiro, porquetem prestigio, som dispor, toda-via, de um grando eleitorado; se-gundo, porque 0 quem manda naCommissão de Policia do Senado;terceiro, pela circumstancia de,como presidente da mesma com-missão, não prestar contas dasverbas destinadas á secretaria, doSenado, e, quarto, finalmente,pela razão muito curiosa de te-rem sido augmentados os gastosda mesma secretaria desde o tem-po em que o representante mat-togrossensc exerce o cargo device-presidente daquella casa le-gislativa.

Quanto á prestação de contas,esta não cabe ao Sr. Azeredo, masao chefe da secretaria, que é jus-tamento o funecionario a quemas verbas votadas são entreguespelo Thesouro.

A' Commissão de Policia, pre-sidida pelo Sr. Azeredo, cabe ap-provar ou rejeitar a prestação decontas. ,

A invenção de que a mesa de-via submetter-so ao controlecontabílistico da Commiseão deFinanças, é uma boa piada.

E a Commissão de Finanças, a

quem, por sua vez, exiplicaria asua escripta?

Nenhuma casa de congresso¦presta contas das verbas orça-mentarias que lhe são destina-das. Os representantes elegem aCommissão do Policia e esta éque dispõe do dinheiro de accôr-do com as tabellas o as rubricasconstantes das leis annuaes.

Quanto ao facto dos gastos dasecretaria, terem augmentado de

para cá, não deveria provo-tdmirações nem estranhezas.

0 roubo de nue foi victi-ma J. Pollack

SA.NTOS, 13 (A. B.) — En-contra-se nesta cidade o delegadoda policia carioca, que aqui veiufazer varias oyndieancias sobro oroubo do diamantes de que foi vi-ctima a firma J. Pollack & C,do Rio.

Novo desembargador emPernambuco

RECIFE, 13 (A. B.) — O juizOlympio BonaM da Cunha Po»drosa. quo ha muitos aiinoe oe-cupava o cargo do juiz da OitavaVara desta capital, íoi nomeadopara o Tribunal do Justiça doEstado.

O novo desembargador, que nas-eeu na Paraihyba, ô irmão do Sr.Cunha Pedrosa, ministro (io Tri-bunal do Contas da Republica,-» —

Barra Mansa sem luz esem agua!

BARRA MANSA, 13 (A. E.)— A cidade está sem agua e semluz ha muitos dias .

Em relação á falta de luz ain-da não se conhece qualquer pro-videncia tomada ipela Prefeitura,afim de compeliir a companhiaconcessionária alo restabelecimentonormal desse serviço. Suppõe-soque essa Irregularidade ainda de-verá perdurar por muito tempo,o que já está causando sérios pre-juízos, principalmente ás imlus-trios e casas de diversões.

Relativamente á falta de agua,a Prefeitura se limita a informa-que ha. deficiência, esquecida,aliás, do que nunca houve fartura,nem mesmo quando foi feita, acaptação ha muitos annos, tendoa. cidade aug-mentadlo depois asua população na proporção decincoenta por cento.

UM SACRILÉGIOOs patunos roubaram a ma-triz dc Cachooira, na Bahia

BAHIA, 13 (Americaiia) — EmCacliocri.-i, ncistc Estado, pela ina.dragada de liontcm. (ilguns gatll-nos. que se presume leram per-imitado no interior «lo templo, ar-rombaram o saerariti ila igreja damatriz roubando, unia irnibuln ;loouro ii0 valor ile 20:000!''.; magni-fica obra muito ambicionada peloscõllécionadores.

Os sncrilegos deixaram ns lios-ti.-hs dentro do siicrarioi enroladnsnn véu d«i nmbulii.

Roubaram muis dois rosários dnouro ipie estavam da imagem deNossa Senhora do Rosário, piulro-eira do logar.

A população revoltada encho otemplo em signal de desagravo,conforfcaindq o vigário que se mos-tra abatidisshnó'.

O delegado Fernando Góes,providencia com a maior solicitudepara a captura dos ladrões, pro-motterido prêmio :i quem descobriro paradeiro dn objecto sagrado;

Grave oceorrencia noHospital da Força Pu-

blica de S. Paulo

Os roubos na fiscalizaçãodo porto da ParahybaPARAHYBA, 13 (A. R.) —A

imprensa noticia o roubo decorridona Fiscalização do Porto, dizoiíílo,-.niiis ou menos, o seguinte: Quan-do o Sr. Pecio da Fonseca assu-min a chefia das obraig do porto,tomou a deliberação de mandar fa-zer um balanço de lodo o mate-rial pertencente ás mesmas obras.

O balanço começou a ser feitoe.m Cabedello. onde consta que fo-ram encontradas varias irregnla-ridados.

No deposito de material destacidade, porem, foram encontradasfaltas muito mais sérias, achan-do-se o almoxarifado desfalcadode uma grande quantidade de ar-ligos.

A commissão incumbida de fazero balanço apurou a falta de de-zenns de caixas do gazoltaa e ke-rozeiie, liem como innumeros for-dos de lona e rolo6 de arame far-pjido.

. Calcula-se, até agora, pelo qnese pôde apurar, que os prejuízosmontam a cerca de trinta contosde réis.

O alinoxarife Eduardo Correia,desde alguns dias. se encontraausente sendo completamente ig-norado o seu paradeiro.

Um soldado alvejou um ot-ficia]

S. PAULO, 13 (A. T*.) —Hontem. no hospital militar daForça Publica, verificou-se gravooceorrencia. Um official foi feri-do por uma sentinella, em circum-stnneias que ainda não estão clu-cidadãs.

A policia foi avisado do caso.Segundo o que sc apurou, ás 20

horas de hontem. fazia guarda nohospital militar da Força Publicaa praçfli Renediolo Barbosa, da 2*Companhia do 2o Batalhão.

Esse .soldado eiitrelinlin-se ilmanejai" o fuzil, armando-o e des-armiuido-o, infringindo assim o re-gulamento respectivo» á*- sonlinellasNão viu. portanto, jivpproxiiiíur-se o tenente Manoel Penha-. Depa-rando com o soldado em fnlln, oofficial chamou a attenção do caboencarregado do serviço de vigilan-cia. O soldado, então, tentou des-arnvair o fuzil ou alvejou propôs!--tálmènte o official. E' o (pie nãoestá ainda apurado. A arma dis-parou ou foi disparada e o te-nente foi attingido em pleno peito..

•*•— —

0 novo palácio da Justiçaem São Paulo

S. PAULO, 13 (Americana) —

Em começo de junho estarão func-ciónando no Palácio da Justiça u9varas crimiiraes, Orphariologica eEleitoral, com os seus respectivoscartórios — oecupirndo os primei-ro e segundo andares do prédio".Dentro de oito mezes nuidar-sc-iíòas varas do Civel e ConímoreialÍ3" officio)., O Tribunal do Jury,no prazo de 2 mezes terá tambeminstallação definitiva. 0 seu ar-tistico mobiliário está sondo con-feccionado no Lyceu de Aries eOfficio.

0 "raid" Dublin- NovaYork -

Uma conferência de Mau-ricio de Lacerda em

Curitvba

rle tantos muros caviilheiros

i*'.Hll*ê9

,\ro ndesdaquella

pintados o voronoffisndos, que.se

que perante ella deve ser lido ! jirotccoionistas que se irão niíiíi-a-; ,iâi querem convencer «Io queo relatório da. commissão do! vando á proporção que a cultu- tambem "j;i. estão longe da-

Buncu <lo Brasi] encarregada de ra argentina so desenvolva, a.têj:quclln, época" do discurso dcl

araminar a escrJ.-»— ^i UovU, I cheirarem a ser pjóhiblcioniatas | KrlshntSfr-iiirti, \

Tudo duplicou de preços dnquello tempo at-j líojcdc ser a. secretariunico logar onde

A apprehensão publicaem torno do "Bremen"

é grande em BerlimBERLIM, 13 (A. B.) — Aguar.

da-se com certa apprehensão no-ticia sobre o destino do "Bre-

men", tfobre cujo paradeiro, 36horas ap6s a sua partida da Ir-landa, ainda não se tem qual.quer informação.

Sabe-se que- próximo ii costa doNewfounland, através da quasicontinua neblina ali rein/inte,melhoraram as condições alli-mospheriças. virando o vento pa-ra o sudoeste.

COSTES - LE BRIX-¦¦«¦-

Os aviadores francezes che-araram á Syria

CURITYBA. 13 (A. B.) — 0Sr.

"Maurício do Lacerda realizou,hontem, á noite, no theatro da So-eiedade dos Operários Allemães, asua primeira conferência, da sérieque teneiona fazer neste Estado. PAEIS, 13 (Americana' — Os

O intendente carioca estudou, nviador.es f.nwicezes Costes e Leem largos traços, a situação po- | Brix desceram hoje em Alep, nalitica do paiz. ¦examinando-a sob j Syria, em vôo directo de Bassora,diversos aspectos. O "Nungesser-Coli.,, descollarA

O Sr. Mauricio do Lacerda, no : hoje mesmo pura Roma, onde de-decorrer do .seu discurso, foi va- ; verão chegar amanhã lis primeirasrias vezes interrompido pelofi ap- horas, partindo então liara esta cn-plnusos enthusiaiSticos da numerosa pitai, e encerrando com ;i descida ;assistência que aecorreu para ou- j uo aerodroinó de Le Bourget, a sua '•

vil-o. -sensacional travessia do mundo. (.An sair do theatro, S. S. foi Costes e Le Brix serão recebi-,

•e não lia viado .Senado o

i carestiu da I 'liV0 dc enthusiastiea manifestação, dos em Iriunvrdio pelas aiUori<hn!"K

n produeto das entradas rever- (. pelo povo de. Paris. As fedasleu em beneficio da Sociedade de ! de amanhã, primiictteiri extraordi-

Ess-i historia de ae criminai- o ' Soccorro aos Xeces-úluuua. ' uatia Jw^aicucia.

vida não tivesse penetrado.

Page 4: J l^C]LllJ,Cl» «j atras informações sobre o ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00718.pdf · do attentado da praça Júlio César,. UO.MA, 13 Americana) — An-liuneiií-iso

\W\

A MAMIÁ — Sabbado; U dc Abril de 1928

¦J caso dos indesejáveis¦Sr. retíiietor secretário (ln A

'. VX1IA — Rii nbiiixò nssigiiiidn,lho por meio desta, levar ao co-

r lüciinichtd dessa (Hgnu ròjdticçiíp>,-•. a noticia piiblieinln nesse jor-: 1 de 1.1 do corrente soli o titulo

i escândalo de um Eiincciuiiiirjo, Ministério du .lusliçn", rjiteren.

a expulsão d,i' Manoi'1 1'inln,

Assumptos AduaneirosACTOS JMj l.\.SlbíCr'OUlA DA

Al,l A.MMIGAO inspector foz' expedir, lion-

tem, o seguinte officio:N. r,;>:i, au director geral do|

Thesouro, eiióamtnhunrto o reque-,rimiiiito om que Francisco Raul I

i tem fiuiilaiiiciitn algum. pois,, pessoa, ¦!" escripturario ila Al-!i: levero f_ié essa informação foi íandega, pedo. pormlssilo parn |ni'uiuliiiln c errônea e declaro pe-- gozar a licença qne lhe havia*i,-iiintoi'iiiiiiiei!t(! quu não dei a , sido concedida, na conformWa-.'...iniia <!,!• 7.00O8 li ncnliuma pcs-í']e *•*> paragrapho 2° dn.íiri. 17,

i mi i., ,'..i .1., .... do regulamento annexo uo de-..-.ti chegaria fto Ministério (ln •ÍMJ*** crèto u. 3-1.003, de 1" de feve-lyr-.-n liem lão pouco a niiiKUCin,-;. feiro de 1921. '..•¦rn cónsüguir a libordnd .Mu- \ __ p^m expedidas ns seguln-l.., ,el Pinto, O que sei «¦ que posso \ tt.s portarias:.V üuiitnr. 6 que o Sr. Manoel Piu* . \. ir,s. determinando .que pas-*.n contratou ptjxn sen ndvogndo o isa n servir numa, rins portas rte'I'".

Antenor Américo de Freitas.-: salda do nrtnazom 6, o segundo.no recebeu (ío niicsmo a i|imiitia | escripturario Mario Bernardes•< r fiOOSÓOO*. ! Ci,'l',"í;";, ¦ ,„ , In. 159, communicando aos so-

Tudo mais quo sc.propnln pelos nh01.e!_ empregados que Le.opbl-j

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do ali' Vriseoticollos; iiòniaádo rtepaelianto áriiinivolro, por titulode IT da' março p. findo,. tomouposse e entrou no exercido rtoreferido cargo, depois rte presta-da a necessária fiança, no dia IIdo corrente mez.

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HOJE HOJEAiliil.ihe Mfii.iou, em

0 GEHTILIIOMEM DE PAKIS7 ao tos "Pai-amoiint"

Hon Lyôn ii Mary Itryun. em«odar.VBRSA fiada-

CONTINUA O SEU RUIDOSOSUCCESSO NO

0 espirito de escól e artista da penna que sabe serRÀPHAEL PINHEIRO

referindo-se ao formidável trabalho de producç ão da

assim escreveu: "Presidiu este trabalho, indiscutivelmente, esse espirito aÜcmão da Germânia das gran-des horas espirituaes, daquella Joven Germânia que produzia os inimortues "cidadãos da humanidade".Não era fácil o labor: a synthese de coisas em que palpita algo dc infinito"..

s-9' K '\/^.ffiiyra.\

Este film, apreseniado ao publico carioca peloabriu a estrada de glorias na estação cinematogr aphicá de

928¦ iva SiaS* Vi

0 horário para as exhibições de "FAUSTO", é o seguinte: 2,20, 4,15, 6,Í0, 8,05 e 10 horas

ASEGUIR: " AMQR .DE BOXEÜ'R''; comWillyFritscheXeniaDesni

lyy rKMíiasíísü'! a£íâiQt;í:ipãiiM tm iiim'$M%pM:iw- «ísüik m% bis BiatpáiMSÉffiÉsíÉ&M^

i nFToTFl!--:¦' A's

I | 7 3i4 (ia

:: THEATRO RECREí___—¦___ Emprcza A. NEVES & CIA.

Grnntle xiii-ccsho tlp rcnrcNcntneilo ilu èncnn tnilorn oni-ri-ln i-m "í no tos, original ii<, in-|-llmiili- cNfripior e norln I)R. .HAltIO MONTEJIIIÒ, eum ilcliuioMii iiiii-liiuia ,i:, milnvel

iiincstriiin brnsilciin 1). FK,V\C1SCA GOA/AGA

HOJEA'S

9 3i4

Ort-lu-stra tlc 20 iirofeüsoreusob n rcKcncin tio ninesiro

n. vivasRO — Corl.stn.s — 30

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Esírc IaAMANHA, 1!» — llrillinniis.siiiui cspeotntüilo cin iniiiliitie, ús ü .'t|-l

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HOJE HOJEIiiuiiKiiruvãu tio mnis moderno e cònfiirinvcl clncinn ilu Avenitln

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A CONSTRUCÇÃO DE UfVí ARRANHA-CÉOS2° — O vibrante romance (^ amor:

PAGA PARA AMARSoberba o luxuosa supor-próflucQilò fox vu.M, tendo por Interpretes:

Virgínia Valli — George O' Brien — J. Farrel Mac Donald — William PowellVIHG1MA VALI.I, n iniuelilnette iierlm-nsn, triiiisforinnilii cm tiiscinnntc tliinin -¦- PAGA

PaVHA AM Alt,a0 — A comedia rto tranco suecosso:

AS PERNAS DA VISÍNHA2 actos PATHÉ COMEDY pelo famoso ql^j^ f RYON• perigo ilns pcinosllcns pcruus du visinliii, c o rcsullatlo tia troca tlc tluns fnniaslad.

ràgjfâ' ' ,/?'*^'' Wy^^':\ ral

GEORGE

0MIEI4 J|1 !

NOTA — A iiriincii-:: sa-ssíii. (crá inicio ús -.' ..oras tlu lartle. _

VESPERAL-^KS^^aKS^^ias^s^s:^»::*^^*^^:*'.*;' -í«*.:;-jk*::*5b- -ík- ::•?»• :.*sk-".3r-. x&mM&tzmiimz^iThealr ^ - - w

Al 4 HORASnns iluiis sessões noctiirnas

coniiiiunrá hoje com

PROCOPIOo «cu estrondoso suecesso tlc

KiirKulIuitln.s— no —

TRIANONOs inoveis quo servem emscena são da casa SION —

(R. Senador Euzebio, 117)

#..•>«..¦..t-. o..*..o.••¦•»-a,..a..a..»..«..#..ií..o..«..«»•..»..#..»"•«•"?».•-?«••^.••<»#"#.*«..».^..«..««t..t-t-i

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M „Jffi_\_\%l\+ M-%

WÈIIÈÈÊÈÈÈm

_WÊÊmm\\mK^m\\\mmW^:'

I.nilirczn r.-iHcho.-il Se»-rett>riüUCA-FRIILiV

A's 7 314 e 10 horas'4

Pela COMPANHIA TRO^-LO'|Aiircscntaijão tia Iiyiier-revlstn tlc iiioniimt-iil.il ty

nioiitiiguin

iâ Ia Vwi1lfÍMfiii|^ssoimi_mm_mmmám-m_m*w^OrlKinnl ile KISTOltGIO WA\ 1)1011 !,!•:V i. G. ^GONZAGA, imisii-ii tios iiiaestros MARTINEZ

'r

GitAi; c it, niir.ricA______ .;/AVISO I.1II'(II!'I';\M'H -A

As prlineirns reiireseiilacões iless.-i revista fo- j>j}ram uillnilns, devido aos tra ml lusos trabalhou '.'-,ile çiisct'iiiii;ão «' imrn uma o irranilc jiiestrt- Ai,IAYME SILVA- possa ctniilliíiiiiinciite aprcsenlar «'o liei; iiinior traballio sceiioiiraiihlco, uUrapao- y1» »s mais arrojadas iiioii(ancns tino foi* pa- '4

ra a Velnsc

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De que faz petríe a Actriz, Ozenda de Oliveira i11O.110, Yis S 314 l"*

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MAIl.VVIIalIAS '-"-

£![]____ _l Vl'1"111 _______ todos estes espéotaciilos !*.A SEGUIR — Em '.'," rCcItâ de ássignátüra' — Ò grando exito |

| desta Companhia — A opereta de trrnnde espectaeulo (::_ '

_ APIIIVCI:'.'/,.! 1)|> CHICO I"

| Cspaca&ana Casies Tbeaíro !•5 !íé HOJE?5

Sabbado, M de abril do 1028

Na fMa, ,'is 21 horas:

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" !.'..' Ml'!'\ — Durante a esluçflò tlc verão woménte aos sabbadoa *•'

^ é obrigatório ira.ie tlc smoking ou branco 110 GTIIIjIí-UÒOM. Ú

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Page 5: J l^C]LllJ,Cl» «j atras informações sobre o ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00718.pdf · do attentado da praça Júlio César,. UO.MA, 13 Americana) — An-liuneiií-iso

:^-^^ ';£^p**%^^ ^PjrJP^rT^^W^'™ ¦•-a i iiT(i|i 1.111 wp .. í-rwíTr»'

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SPORTS¦* r*t*"f*-*f-rV---?-F',VO|V^**E*1? •aus

FOOTBALL

raofc prova inter-esfâdoalde hoie á noite

O Vasco da Gama defrontará oCorinthians Paulista - A prova

preliminarMais um encontro Interestadual

'; ferir-ne-fl. hoje, á noite, no amplo

' ti moderniasimo stadium do C. B.'

Vimc.a da Cama. E' a segunda' vez que um club de São Paulo

i joga! à noite nesta cidade. Ado-

miais, o por essa circumstancia, ha'o interesse que esse encontro

•despertou entre os spot-tmen ca-'•ricx.-as. O club paulista vem do

'Verrbtar o Palestra Itália, cam-

Jjjpoão em «Silo Paulo. Possuo o'Hoam de calção preto, entre ou-

ifíros elementos de valor, o admi-

,.'ravel back Del Dobbio, o médio•Rainhael, além do A-p-pariclo e

' JXfico na linha atacante.

No team citariino apresentar-',

se-So: Américo, Mellínho e Au-

gtisto, antigos jogadores de Rio

CUu-o c, ainda mais, esse extra-

ordinário SanfAnna que tão bem

bí-Uiou contra o Wandcrers.

A prolimlnar sera. entre o 1°

íeiun do Bomsuccesso, valoroeo

campeão umoano, e o 2o team do

C. K. Vasco dá Gama.

Abaixo estão os detalhes da im-¦portante pugna desta noite.

A PROVA PRELIMINAR

A prova preliminar, «como acl-jhfi dissemos, verificar-se-á entreo '.'" team do Vasco col" team<!o Bomauccesso.

OS QUADROS

Os quadros que vão dteputar atpvova principal serão provável-monte, estes-.

CORINTHIANS: — Moreno —Pinheiro c Del Debhio — Ha-phiiel, Munhoz e Nerino — Ap-parido, NÊ-co, Oambinho, Ratto Ie Oe M.-irla.

VASCO: — Waldemar — Hes-panhol c Itália — Nosi, Boião cLino — Pas«ohónl, Russlnho, Ame-rim, Thales e SanfAnna.

A DELEGAÇÃO PAULISTACHEGA HOJE

A deleornção do Corinthiansohoeai-n boje, ás 10 horas, peloquarto noctuíno de São Paulo.

AS PROVIDENCIAS DE VASCORealizando-se, hoje, no stadium,

át ruas Abílio e Bomttm o matchiiiiiTcsl.iiiloíiil-nncturno, entre oViisco da Guina n o CorinthinnsPnulifhi, tio ordem do preÀidentéilevp ao conhecimento dos asso-ola.lot' e do publico o soi-iüntc:

ul O ingresso dos senhores as-nocindos, fi pessoal e será i"*oilinn-f> a apresentação dn carteira so-ciai de identidade e com o -recibori. 4. >«ein exçepefiò de pessoa nl-guma. Os senhores sócios podem-se fazer nconipanhar ile (luas. pes-soas do piin familia (esposai filhason ii-iniis solteirii«), iitiwi vez quose iniiiiani dos respectivos in-*re9-sot-, que serão cobrados u razão doquatro mil ríis.

Aos senhores sócios fi expres-alimente prohibido levarem crinn-ças. com excepção daquelles qnefazem parte (lo quadro de aspi-lautos.

hl O ingresso dos senhores ro-i*i<^s sení feito pelos portões dnma Abílio, ^emln que no central,nfi podem ent.rmr os que se fr/.o-rem acompanhar dp suas familia».

c) O publico restante terá in-prosiso pelos portões da rua Ro*n-fim. prolongamento da rua São.Taiiuii rio.

d) Os portadores dn cadeiras edo enmmrotps dn curva, terão in-Krrssn pelo ultimo portão da runlA-bilio.

c) Os portadores de cartõespermanentes o convidados, terãoBçepsflo pelo portão central, á ruuAbilio.

#) Não será pprmittidn a pnrmn-D-encirt dp quem quer que seja napista, a não ser dos jogadoresdisputantes; juizes, seus auxiliares,direetores do club e _p Dr. dele-gado de policia.

K) Pnra maior commodidade doJriiulieo, só haverá um preço deingresso.

h) Nn tribuna de 'honra sõ te-rão ingresso os presidentes . dastros entidades oariocíiis, presiden-t<v« dos clubs da 1" divisão, convi-dniloi- officnies e direetores doclub,

il O preço dc entradas no sta-diüni, será o seguintes: Caniaro-

. tos. ."()$: cadeiras numeradas, 10$;ingresso*-*. 4$000.

Rstcs bilhetes encontram-se &Tenda nos seguintes logares: Oa-Bai Campas, á riu Sete de Sntem-bro n. SH; Casa portmai». á ruados Oii-ívpk n. 2."; Casa Retroz,à rua ri-ngun.rana n. 1)7. p Casa.Óptica, á rua dn Quitanda nume-ro 6G.

Campeonato da cidadeOE JOGOS DE AMANHA

fim proseguimento do campeo-calo dn_ cidade, dirigido pela As-fioeinejíõ Metropolitana, serão rea-ttaiiiW. amanhã, os seguintes jo-Res:

Flamengo x America — Campo*a rua Paysíinihi — Segundos e•cTimpiroK tPams. ás 1 horas c 15¦minutos e 3 horas e 80.

llnngii x Botafogo — Campoda rua Ferrer, estação de Bangú— Segtmdoá e primeiros tenms. a1 hora c ln e 3 horas e 30.

Fluminense x Villa Isabel —•Esiflilío Guanabara — Segundose primeiros teams. á 1 hora e 15 e3 horas p 80;

Andarahy x Brnt.il — Campo daíua Prefeito er/.edello — Segun-tios o primeiros teams, á 1 hora'• ln e 3 horas e 30.ASSOCIAÇÃO DE CHRONISTAS

DESPORTIVOS DO RIO DEJANEIRO

0 grande Torneio Initium da LinaLiga Metropolitana do -Desportos

..TerrestresIíealiza-se, finalmente, amanhã.

ao campo do Fidalgo F. C, cmMadurcifa, o grande torneio inl-

1 tiniu entre os clubs filiados á ve-ternos Liga Metropolitana de Des.

. perto,. Terrestre;; (divisão Emniii-' mie] : ory), que marcará o iniciog da tem-joriída officiíü.diatoU.Usa..

SEGUNDAFEIRA

"^lHPIRHr1pf$l

A ansiedade noe circules dospor-tivos e afficcionadoa dn' valiosaentidade é enorme, prevendo-seum real suecesso ao grande certa-men. A direetoria da A. C_ D.,promotora do torneio tem envidado<)<• mais salutares esforços paraque nada falte ao brilhantismo e.bom exito desta festa antlual quevem promovendo' desde 191C.

Não deixu de offérccer interesserememorar o que íoi o primeirotorneio do gênero, realizado rioRio, c que foi brilhantemente ven-cido pelo Fluminense F. O., en-tão pertencente á Liga Metropo-li tana.

O PROGRAMMA DOS JOGOSO sorteio realizado na sédc da

A. O. D., no dia 10 do correntedeu om resultado a organizarãodas seguintes partidas.

1* prova, iim 14 horas — Fun-dição Nacional A. C. x FidalgoF. 0.'; juiz do Esperança F.Olub.

2» prova, ás 14.25 — FidalgoO. x Americano F.| C; juiz

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_SEGUNDAK FEIRA

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(Two Flaming Youíhs)Rivaes tambem na graça

c no humorismo

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IVAilhoCaimmiho

^——** A\

[E«> malandnhhá.nao A» \Vliprecisas ^rcjbalhar^/í \X.

V*ís. ir i O

Tratamento idealè sarna

Procurou-se, por muitos annos,um tratamento Ideal da sarhá',Isto fi. um medicamento que, ap-píicadó sobro a pelle, curasse adesagradável affecçilo cm poucotempo, não Impedindo o doentedo consorvar-so na vida habitualdo trabalho.

Descobrlo-so, afinal, este alme-jado remédio, que applicadó a.noite o retirado pela manhã,após um banho, não srt faz des-apparocer a éoceira, como extin-Buo, eomplctnjhehtb, os parasitas(ta snrna. Ti-nta-se do JlitiBiilBayer, liquido de fácil appllca-ção, sera os inconvenientes daspomadas o que, alfim de espeel-fico da sarna, cura rapidamentequalquer cocelra o certas afio-cções parasitárias da pi Ho.

Pela Sagrada Morte e Pai-xão de N. S. Jesus Christo

Uma senhora de idade, doente,sem poder trabalhar, estando cê-ga do uma vista e aoffrendo duasoperações pelas quaes acaba dosair do hospital onde estovo doismozos, não tendo recursos enchnndo-se na maior necessidade,pede ás pessoas caridosas, por ai.ma dos seus queridos parentes epela Sagrada Morte o Paixão doNosso Senhor Jesus Christo, umaesmola paru o seu sustento, quoDeus a todos recompensará, arua do Itapirú n. 1113, cusa 11(onze) perto da rua Navarro,bondes de Cãtumbj* e ltaplrú, omfrente ao portão da rua.

I

\

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

Livro* eicolnrcn c ncademleoaOuvidor. J.UU — Tel. N. OJ83

-U5EMO'

WmÈ^tftMÜW; FORTÍFICANTE

F.do Caanpo G-randc A. O.

3» prova, ás 14.50 — Dranrati-co F. C. x Campo Grande A. C;juiz do Fundição .Nacional A. C.

4* prova, ás 15.15 — MavillesF. C. x Modesto F. O.; juiz doAmericano F. C.

5» prova, ;s 15.40 — O vence-dor dn 1* prova x Vencedor datiogunttfl. \

61 prova, as 16.05 — 0 vence-dor da 1!" prova x Vencedor daquarta.

7* prova ;s 10.35 (final) — Ovencedor da 5a x Vencedor dasexta.

As 1*. 2\ 3*, e 4* provas sãoIireliminarcs; a 5" e a 6" são semi-fumes * a l'a Enal.

Os juzies das eeraj-fhiaee e dafinal serão escolhidos cm campopela commissão directora do tor-seio.

OFFERTA DE UMA BOLA A'A. C. D.

Pela caso Brasil portivo, do Sr.Joaquim Simões, A Av. LauroMüller n. 00, foi offert.da á A.:0. D., uma bola para a provafinal do torneio.

0 PREÇO DOS INGRESSOSOs ingressos serão cobrados ao

preço de 3$ nas archibancudas cl$õ(K) na geral.

"A BOLA"Circula amanhã o segundo nu-

mero da "A Bola", órgão sportivoe recreativo. Contendo secçãef*bem cuidados, "A Bola", que cir-culn só aos domingos, já tem o seupublico.

Asccçiio recreativa está a car-go do conhecido chronista Augus-to Moraes, (Barulho).O BOTAFOGO F. C. FRETOU

UM TREM ESPECIAL PARABANGU'

A dinectorin previne aos Srs.associados que fretou um trempara transporte dos teams que te-rão de figurar no encontro com oBangu' A. C, o qual partirá dn"gare" da Central ás 11 horas e45 minutos.

Aquelles que desejarem utliizar-se do referido transporte deverãomunir-se previamente dos ingres-sos neoessarios, na s<ide do club,pelo prci;o dc 1Ç000. até a vespe-ra, ás IS horas, exhibindo nn "ga-re suas carteiras de identidade,

LYCEU DE ARTES E OFFI-CIOS F. C.

O presidente do Lyneu de Artese Officios F. C. tendo assumidoo seu cargo, espera-que todos osassociados deste valoroso club,concorram eom amor c forca devontade para que o Club possa co-brir de novas glorias o seu pavi-Ibno tantas vezes enaltecido emnosso campo de football.

O director sportivo pede o com-parecimento dos Srs. jogadores nasede do Club, nos dias e horas jádesignados, nfim d,e treinarem in-dividualmcntc.

No próximo dia 23 dc maio, oclub irá enfrentar o Mngêense F.C. de Mngé, B. do Rio, estandopara isso, tudo encaminhado. Ou-trás excursões serão levadas a *f-feito nos mezes de junho e. julho,dependendo npena-s da marcaçãode data. Entre -estas coptara-se:Cabo Frio, Rio Bonito e Barra doPiraby.

TURF ,OPINIÃO DE LORD DERBY

SOBRE 0 TOTALIZADORELECTRICO

PÉROLA ORIENTALJOI.VS, ItELÒGlÓS F. ARTIGOS

«•AUA PIlESENTpSl'1'ei.'o» correntes de nlguns ar-

>•• :.¦¦••!.i* pnreile «lesilc.., OSfflOO'.',-:.:¦. s nlél-cl OMEGÁ «ri?IKHl!., :.i-,!-i.< liillienilns, Ome..;;, HOÍIHMl

!{¦ nijilii»: iiiiro imlselrn 7IKS1WMIClgiiireiru mctiil desde SÇIKMlCorrei.le.s iiliuiuet desde !!$IHMICliiiteliiineN plauiiet, des-,|,. nçono

lleloRlos de nlckel desde JifWHlK niuiliis outros nrtlgos que

venileiiios por preços Jiimnls vis-lns. Vondns por nlaendo e ii vil-re|o. Griiudes ileseuutos aos Srs.HEVIÍNUIQDOHIOS.

RICARDO A. BIATOHun Slnrecluil Florlnno, .*il — Te-

leplione Norle 5030 — IUO

IMPOTÊNCIA T r u < nmcnt o iefflvn-.. l*r<-.çi»

nindlce. llr. José Albuquerque —nua Cnrloen, 23. l)c t fts lt|2.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparollio Oe.iito-

TJrinarlo no homem e na mulher,OPIOltAÇOUS: UTI3KO, ovarios,próstata, rins, bexiga, cio. Oura ;rápida por processos niodernoisem dôr da

GONORRHEAe suas complicações: Trostalltos,orchltos, cystitos, cstreitamenloa,cie. Üliitiiermli, Darsonoallziiçao,

K. Republica do Perú, 23, sob.das 7 as 8 o das 14 ás 19 lis. Do-tnlngos e Parlados, das V a» iirns. Central 21154.

ã Cura iis leinorrlioidesJá ha muito são conbcctdns os qualidades tlicrnpcuticas do es*

traclo de liamainclis, do alum. ncet. tnrt. c do formàldehydrtyno tratamento dè hèmorrlioidas, mas apezar disso, até recentemente.O tratamento desrn doença cia uma tarefa ingrata, porque os

preparados conimuns contra, ella tinham como vehiculo substan-cias gordurosas, como a lanolina, etc, insoluvcis em água e, por-tanto incapazes de penetrarem nos seus verdadeiros focos

Os cliimicos dos Laboratórios Mcrz, de Fraucfort. conseguiram '

ligar todos os componentes efficnzes sem nenhunia addição gordurosa,E' evidente o enorme progresso que esse facto significa para o tra-tnmcnto das hèmorrlioidas. O novo preparado "11ECT0->SER0L":

penetra profundamente nos tecidos mueosos do intestino, limpa e desVinfeeta-os e, pelo effeito adstringente da liamamclis virgjnica, con-segue uma retracção dos mamillos, isto 6, a cura completa das he-morrhoidas.

A nnvocaina contida no "RECTO-SEROL" allivin ns dflres e afasta,o prurido. O conhecido medico Pr. K. Fescr. de Rnrlim, diz que to-ilos- os s.vniptomas eomo còmichões, dflres, tensões, liemorrliagias, etc,dnsappnreccm pouco tempo após a applicação do "ltECTÜ-SEUOL".

Elle accresccnta que, em vista dos mamillos resistentes só desappare-corem lentamente, C preciso que os doentes nppliqucm o "KECTO-

SI5IIÜL" durante algum tempo ate que a cura completa se faça. Con- •forme a reportagem scientifiea desse medico especialista os resulta-dos obtidos com o "RECTO-SEROL" allemão, no tratamento das he-.morrhoidas, estão acima de toda espectativa. A' venda nas boajdrogarias.

Na Feira das Vaidades Noticias Fúnebres

De Canncs onde se acha actual-mente, Lord Derby enviou um

telegramma a Commissão encar-regada do estudar os projectosdo "parimu-tuél" na Inglaterra.

Esse despacho está concebidonos seguintes termos: " Soufrancavnente partidário do "tota-

lizador"S tendo feito correr os-rneus^ animaes na França e naInglaterra, ,a0 mesmo tempo, es-tou inclinado a affirmar que no

primeiro desses paizes, o pari-mutuei tem a inappreciavel van-tagem de contribuir para. a re-ducçãò das taxas de inscripçãoo do pèrmittir aos pequenos pro-prletârios a manutenção de ai-

guns cavallos, o que não pode-riam fazer • na Inglaterra.

"Permitte além -disso, obter odinheiro necessário para a cons-trucção das tribunas infinitamen-to niais confortáveis e*ue: as doscampos de corridas da Ingla-terra". ,

Penso que os adversários do"totalizador" só podem serinimi-

gos dos proprietários, dos en-traineurs e mesmo do publico, o

que continuando^ sua campanhaprestam maus serviços á insti-tuição 4as corridas.

Na síde do Centro dos Chro-nlstas Sportivos, serão recebidosaté' ás IS horas de hoje, os pai-pites para os concursos da "Taça

Seabar" e mensal. O cavallo Malicioso sera di-

rígido amanhã, nos dois parcosem ouo se acha inscripto pelojockey A. Feijó.

— Fala-se na provável ausen-ein de 13idú e Ravissant na Mrrriiuurij-, Manila.v ~^~L~g*

E'C0SNo próximo dia 20, rcalisar-

se-d, no Club dos Bandeirantes,o ch^dansante promovido petasDamas de Bondade, da Asslstcn-cia Dentaria Infantil.

ANNIVERSARIOS .

José Awmtsto, Pinheiro —¦ Adata

'de hoje assignala o anni-

versario natalicio de Augusto JoséPinheiro, estimado funecionariodo Oaee do Porto, membro daCaixa Beneficente dos Emprega-dos deesa. repartição e nosso, com-parohelro de serviço.

O anniversariante que, graçasfis suas qualiilaides- de espirito ofina educação, conta um vastocirculo de relaçSes, será, por cer-to, muito cumprimentado.

Passa hoje a data nataliciada senhorinha Cecilia Gomes doConceição.

Passa hoje o annlversarionatalicio da professora D. Isa-bel Cunha.CASAMENTOS

Eeâlizou-se, ante-ho'ntem, o ca-samento da senhorinha ZulmiraSimões, filha do Sr. Julio Simões,do nosso alto commercio, com oSr. Ernesto Cegonha, filho do SrVicente Cegonha, do alto com-mércio.

O acto civil teve logar na 3'Pretória Civel e o religioso naIgreja de SanfAnna. Foram seuspadrinhos, em ambas as cerimonlas, o Sr. Henrique Maonel deSouza, funecionario do ConselhoMunicipal, o sua esposa D. Pai-myra de Souza.

— Reallza-se, ,hoje, o enlacematrimonial do Sr. Francisco Car-losBeité, filho do Sr. Carlos Boi-té, do nosso alto oommencio, o deD. A«Jolaido Boité, com a senho-rinha Irene de L.ima .Çalihelros,filha do Sr. Mftnoel José Calhei-ros e D.. Maria Isabel Calheiros.

No civil serão testemunhas, porparte da noiva, a senhorinha Ade-lakle Boité_e o Sr. José Joaquimda Costa, e por parte da noiva,o Sr. Odilon Duarte da Silva ea senhorinha Etoívlna de LimaCalhelros.

A cerimonia religiosa será ce-lebrada na residência da familiado noivo, á rua Chaves Pinheiro,39, em Cac-hamby, no Meyer,sendo padrinhos dos nubentes ocapitalista Sr. João Ribeiro e suaExma. esiponha, • senhora Henri-

queta Ribeiro.

EmiliaLuiza de Macedo

ttos,

«O" DIA.Taymo Macedo, Alberto

Macedo, Antônio Macedo,Leopoldo Baptista de Mace-do, João Carhoiró dos San-

..,.,, Carolinu Bmilla Urioksen,Rita Emilia Pereira, Alzira Eml-lia de Macedo Cotia, Aldina Go-mes, Ernestina do Macedo, Mariada Costa o respectivas famílias,convidam os demais parentes tamigos para assistirem a missado 30° dia, que, pelo repouso daalma de sua inesquecível mãe,avó, bisavó, irmã, tia e sograEMILIA LVI7.A DK MAOEDOique mandam rezar na igreja <raIrmandade do Divino EspiritoSanto, do Estacio do Sá, terça-feira, 17 do corrente, ás 9 horas,pelo que se confessam desdo jásunimamente gratos.

Pedro Amadeuüllssn dc ÜO" dln

D. Rosa Amadeu e filhos,mandam celebrar missa de30" dia do passamento do

Sr. Pedro Amadeu, segunda-feira,As S 1|2 na- igreja de N. S. deLourdes. Os mesmos convidamos parentes e amigos para assis-tirem o solemne acto.

Agradecem penhorados todosos benefícios prestados pelos em-pregados nu Cia. Expresso Fe-deral. •

t

Dr. Egas Duarte -e^ticli"Correcção das rugas e def. da fa-ce, manchas, slgnacs, tatuagens,cicatrizes, rejuven. da cutis. Corr.da ptose mammaria (ineio» cnhl-doM), tratamento da eventraqilo.Mol. e def. do app. genito-urlna-rio. Apparelhagem electríca. R.Ortigilo, 2G, 2°. Ascen.. C. 2938,das 14 ás 18.

'

Emprciá PInflldi 11

Hoje. ua léln, n Wnnier mBros npresenta o seu famoso ~cno |

m(5i>

n« seu mais bello e vliíoroso Wtrnlinlhu |"0 TERROR DAS 1

MONTANHAS" g

5 3|4, S, 0 1|B c IO S|4

§| Conllnunçã» do enorme vxl

pi lo dc

1THE2 AST0R'S1acrobatas-saltadores E

gj IIAI.EA & PAHTXEU, o mu- BP tilado da guerra — LA SO- |iM BERANA, ft rainha do tango B| argentino — KEY KOLO, e g|H seu circo em miniatura —• MÍS FEI.ITO, Mllngrilos Amaf, Mra ttossi, Stefíi, e mnis outras OT

lírmides iiUrnei.-iliis

1 SEStlNDÃ-PEmA, 1(1 — >'i- [gj1 eolns llinisky. em — O CAnj CADOR 1)0 MAXIM-S"pj „ ^^_..^_„_, «ni

ELECTRO-BALLRua Visconde do Rio Branco, Sj

HOJE 14 HOIIAS HOJE20 PONTOSUM EMPOLGANTE TORNEIO EM

CHITIBAR — AGOTE (Azues Contra .GARATE — ZOLOZABAL (Vermelhos)

No Cinema:

A ESTRADA DOURADA...Sfte nelo» repletos de movlmfn<o, "filmndos" por Dorothy KcvIct

NO V.m bcllb prosrriiminn

ALLmia Visconde do Rio Branco, 51

Um Itello programmn

ELECTRO-B

^^ss

P* ^_ GJiw- *' i-UL? S_ __ |

Page 6: J l^C]LllJ,Cl» «j atras informações sobre o ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00718.pdf · do attentado da praça Júlio César,. UO.MA, 13 Americana) — An-liuneiií-iso

-,. H*.'-***'**HSjTj^ffigRSC^

Aí MANHA - Sahhado, 14 «Te Abril dc 192S*

C1NEM¦¦¦¦VV 1 i| ÊMiEmH «IS-Y* Y-?

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Boi/ DMrci/ numa situação uUra-cmntea¦mandante l", um bello trabalho cU: Jackic' ffu\G vir» anresóntd no Rialto, iktpols de amanha

em "Meu Com-(loogan \qne a

M." apresenta no

"DOISBES" E

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I

CAVALLEIROS ARA-UM FILM GRACIOSIS-EM EXHIBIÇÂO NO

ODEONcomédias resultantes da

i, vencem no espirito dp pu-Mico desdo duo sejam produeto<to nma. observação

"directa.

On'** proezas guerreiras semnunca ter. "cheirado" -pólvora;

descrever n. vida das trincheirassem Jamais lã ter posto or pêsvir cá para fora contai- loro-tas" sobro a guerra, apenas por"tor ouviit**- dizer", é um contra-sonso o irrita pola. falta de ver-<lado quo a. tudo preside.

Essas falhas se não encontramno entrecho cômico ..do film daUnited Artists: Dois CavallelrosÁrabes", que os belíssimos artis-tas quo sâo: vVllliam Boyd, MaryAstor o LouIb VVrilhoim repre-sentam com uma verdade abso-luta. 13' quo o enredo é do umdos primeiro scénarlstas ameri-canos, mas quo pertence ao nu-mero dos que estiveram quasi aperder a vida nau "terrus de"Ninguém".

1-r tudo prodaicto Inteiro de•uma feliz observação.

Mas o valor do film sã-o oscontrastes cômicos. Se ás vezes,a acção do film parece aos lei-gos ser inveroslmtl, fi porque osquo duvidam não viveram du-rante annos nesse Infermo lega-llsado quc so chamou "a causada civiUsai-ão", tragédia irnmen-sa que levou quatro longos annos-i representar ovo mas lagrimasdo multidões, com a viuve/, demilhares o com o prazer cupi-ditif-o dos que enriqueceram dcusta desgraça alheia... A co-media: "Dois Cavallelros Ara-bes "é digna do ver-sc.O FILM DO GLORIA, "A IM-

PORTADA DE PARIS,,, E*WVIA LINDA PRODUCÇÃO DA

TIFFANY"A Importada i|e Paris", bel-

llsslma producção da Tiffany,que o JJrpgrhmma Serrador estáapresentando com gorai agradon0 gloria, fi um film intorossanti-simo, não sd pelo assumptó queprende a atton_ão seja do quemfor, como pelo excellente dosem-•ponho que lhe dão os estimadosartistas: Barbara Bedford, l.owellSberma.nn, Margaret Livigston,Mc. Orogor e Blytho Bythe. Oenredo é suggestlyo. Uma rtiu-lhor quo tom os nervos déslqüi-librados ao máximo provoca osescândalos mais irritantes, mascuja explosão em voz de provo-car convmiseragão, faz despertaro riso.

As scenas ambíguas que a suaacção intensifica, os lances pa-thoticos que ella prepara comoae os outros não percebessem álégua as resultantes desse "nor-vosn" terrível, tudo são motivoscom os quaes o publico sc divertebastante.A TROUPE -VERDE E AMA-

RELLO", DE QUE E' PRI-MEIRA FIGURA: ARACYCÜriTES ESTA' AGRADAN-DO MUITO NO PALCO DOGLORIA

mas .sim de "Anioi'ruiu hoxeur,de Boxeur,,.

São cbuetifl (lifferentes, mus que'no fundo redundam uo mesmo. Ellae uin cavalheiro c este fi tudo, atofilho de fabricante de manteiga,menos boxeur.

As taiiilheres são caprichosas emtudo e quando «.cismam em quereralguma coisa fi para Oe homenschegado o momento internai emespecial, quaudo elles' têm qual-quer i-oi.su de sobra par» >"" dc8"les muitos exemplares que, comodirei — diria o orador popular —só servem para complicar a vidado qualquer mortal.

"•Amores d,, boxeur" fi unia pel-ltculii interessante e nella actuiunelementos de valor na cinemato-graphia internacional.

A-saiin é que veremos Willy í ri-tisch o querido aetor allemão, quepola sua belleza máscula e seus.dotes .artísticos passou a oecupariwi-s corações femininos, o logar queÃodolpho Valentino, pola sua mor-be prematura, deixou vago quando•avais não íosse espiritualmente.A acompanhar uo desenrolar dasmajestosas scenas aquelle estimardo -artista veremos a encantadoraXenia Besni, cujos dotes artísticospara a l_lu ctaemuitogwipliictt bomficado por nroiis do uma vc/, puten-te. -Ella «ente os papeis de (pie éencarregada e o espectador, porsua vez reconhece que o seu tra-balho não é um trabalho forçado;muis sim absolutamente natural.

Poderemos «gora também adian-tar quc este film. quo está fadadoa fazer suecesso pelo seu enredoe pelo desempenho dc seus artis-tas conio já ficou dito acima, e ora í 'J**e

levada a tela do Lyrico logo que ,deixe o cartaz O poema máximo de ;(Joelho, "Fiuit-to... e que ahi vem ialcançando o mais ruidoso sue-1cesso. ;

0 esmeroa multidão

commovc otanta é a graça e a

patente em todas

quietar o maior triumpho que atéhojo já foi feito a qualquer film."A ULTIMA VALSA,, REÚNE AMAIOR PERFEIÇÃO DE ARTE

A" Ultima Valsu,,, o f''m q»eora está no cartaz do Capitólio e

que o amor seja estudado do um

ponto (le vista «ltamcnte elevado,•sob uma feição psychologica uitei-rumente nova.

Esse trabalho, de que bem sc

pOde orgulhar a cinematographiacontemporânea fi, acima de tudo,um drama de pinopa, em quc a artec „ belleza foram admiruvelmentereunidas com» para obtenção damaior culminância artistica.

Não ha quem veja completauncn.te iíhpassivel as scenas que temlogar no palácio imperial, comonãa ha quem veja sem incnntidnadmiração as passagens que oceor-rem durante o banquete, durante afesta levada a effeito no ultimomomento de vida do infeliz comi-co. Qualquer das diversas scenasque mostram a feei'io doe interio-ros, a arte dos- ambientes capn-ehosamõnto arranjados,posto nas salas cm quequasi não apparece, "

impressiona,belleza que estáellas. .

Justamente esse primor, artístico,muito realçando o valor natural dofilm. é que tem concorrido paraaugmentar a iipothcose que o no*,so publico faz á ''Ultima valsa.,,acclamanilo-o emoo o melhor filmda semana.

JACKIE COOGAN TEM, EM"MEU COMMANDANTE!,,, SEUTRABALHO DRAMÁTICO DE

MAIOR SENSIBILIDADE...O segredo de Jáckic Coogan —

o sou segredo de triumphur —rc

sidiu sempre numa sinceridadeexpressão phisionomieaprova, e numatrabalho biisoluto.

.lackic só desempenha papeis quelhe estejam rigorosamente adu-ptadns á vibração de suas cordasdramáticas.

Por isso, porque nunca o vimosnum typo forçado, é quc se contampor successoK os films em que nosaoparece.

Tendo encontrado na Metro-Coldwyn Mayer, margem excellen-le para a 'evolução de seu tempo.-ra mento de artista, quando se

pousava que seus trabalhos, depoisde nina determinada idade, resul-tnssem de menor merecimento, foijustamente o contrario quc so re-

gistbu: Em "O .lockey", e "O -Cor-

neteiro,,, que ultimamente o nossopublico, assistiu, .1. Coogan, má-nipestou uma accentuad-a evoluçãode sentimento artístico, uma affa-nidade -muis intima, mais ligada aosseus papeis, o uma sensibilade dra-nia tio» mniis forte...

Agora em "Meu comm_nda_t.c! „o Uiiilto aimuncia para depois

de amanhã, todos esses rfactore6 saoainda mais accentuados, porque Ja-crkiõ CooB»m. tem, a par de um

pel empolgante e dramático, a

^^^^imiPRIMEIRAS

•ESTRELLA D'ALVA" NORECIREIO

dea toda a

naturalidade de

pa muito

I eni

programmasestá traba-Gloria, umanacional quo

erde e Ama-

A completarcinemiitograpliico!lhando no palco dotrõüpe nacional, tãotem por titulo :*Vrollo.

Delia faz parte eomo primeira,figura a Interessante actriz »logênero Aracy Cortes. Só seunome já desperta a attenção dáspessoas que gostam de ouvir ascanções nacionaes taes como«lias devem sei* cantadas;

Hojo apresenta programmanovo em sçenario novo pintadopelo scenographo Ayeli.no Porei- jra., representando em traços i-o- J'micos a. vellin Kavella... Dógrupo fazem também parte: o ]aetor Henrique Chaves; o cantor

/ de modinhas, Benieio Barbosa eos professores: Barros (violão);Frnjaclsco Nettó (bandolim) o |João do Deus (flauta"i.«VIDA NOCTURNA" E' A NO-

VA PRODUCÇÃO DA TIFFA-NY QUE O PROGRAMMASERRADOR EXIBIRA* SE-GUNDA-FEIRA PRÓXIMA NOGLORIANa próxima segunda-feira, 1(1,

o Progranima Serrador apresen-tara no Gloria uma producção daTiffany que deve obter legitimosuecesso: "Vida Nocturna". cujainterpretação entregue a artistascomo: Johnny Harron. Alice Daye Eddie Grlbbon valorisa extraor-dinariameni... o assumpta.

O entrecho do film é. nemmais nem menos, do que um es-tudo perfeito sobre vários as-pectos da "vida nocturna emArienna .TAustria. antes dara e depois do armistício.

Os quo apreciem a vida de ca-barets e daliclrigs, os logares deprazer e os "nnisic-ball" damoda. co mseus typos espedaÜs-simos, com sua vida intensissl

,ma-, com suas mulheres cuja bel-leza se vae perdendo aos poucosnuma existência febricltante, de-vem ir apreciar esta linda co-

, media que, por vezes, tem asarestas de um profundo dramade costumes austríacos.

"Vida Nocturna" é considera-da pela critica como uma dasproducções mais felizes no seugênero.MUDANÇAS QUE NÃO ALTE-

RAM...Vimos annnnciaudo lui al

din.s a próxima apresentaçãofilm da UFA intitulado "A i:do boxeur,,.

.Wnieee que houve dc hossaparte uma grande falta. \ãotrata cm absoluto da uoiva de

UMA COROA EM LEILÃO SEMENCONTRAR QUEM A QUEI-

RA..."Diirchtoucht lladic-sdicm,,, ou

•soia em portuguez "Sua Alteza oRabanete,, C o ttitulo do film prograniinniado pela Urania para asemana de 23 a :'(> do corrente. ;Sabemos de fonte autorizada quedentro de alguns (lia* será iniciadaa grande propag-inida desta produ-cção què se deve também a uniadás fabricas prorluetoras aluadas |a Ufa de Berlim.

Warner Futterer (\ o principali personagens masculino neste _ film !

que. como comedia que (\, virá ro- .lembrar o ruidoso suecesso tilean- •çadn entre nós, pela "Princeza das;Ostras,,.

A figura feminina quc actua |neste film fi Xenia Dosni sobre |quem não temos necessidade de,f-iiizcr elogios, pois basta o sou no- jme e a platéa que já formou em to. ido-s os paizes civiliza.!o» para que !se abstenha nm noticiar;-' -te can- !tar loas a quem dellas ..'to pre-cisa.

Vae ser estamos certos maisI uma victoria na certa o film "Ella

j alteza o Balwnete... para o sem-j pre procurado programma Ura-I nia.

O CINEMA VILLA ISABEL, ESUAS PALPITANTES NOVI-

DADES W: Hoje o amn-nliã, oceoparão oj cartaz do trcquãlittidissiuio cinema, j s-iemlo

dous films do grande metragem o |suecesso absoluto: "Abutre No-,

I cutrlto... um film da Metro, cheio!•de situações enigmativas o todoj mysterio, onde Lionol Barrymore| tem creação esplendida, ao lado deI JuequolTac G-iulsdcn; e "('avalio

Casementeiro... nove divertidos o Iiitlnihentes actos ila VVX.

Aiuauliã. ú tarde, ruidosa niati-nfio com uai film extra paru a pe-li-.-.iula.

IO. não resta duvida, o melhorprogranima ile cinema de bairro, opor certo attraliirá «o Vllhl lsa-bel. todos os seus habitues, ouseja. a nata dos habitantes daqiiel.ias immedaições, que .requentamcinema. i

Pura muito breve, entre outraspalpitantes novidades, teremos nrealização de uai grandioso certa-meu. verdadeira nota de sensação,patrocinada por um dos principaesdiários cariocas o que interessaráile perto toda a phalange do espe-cl adores do Ciue Villa Isabel.

excel-

; ínuHaeáo de uma sympathia| maior'que alô hoje desenvolvida emI rodos os seus films.I -Meu commandante,, é a creação| mais clevad, mais dramática e^ de! maior concepção, que Jackie (oo-'

gan até hoje serviu ao seu publico,nesse film ha ainda a actuaçãoignifica do I-ars Hanson, Roy

DÂrcy o Gerturde Olmsted.Hoje e amanhã, •ainda o Rialto

exhibe "Corpo e Alma.,, onde Lio-nel Barrymore, Aileen PrmgleNornian Kerry têm papeisientes, apparecendo no mesmo pro-gramma, as comédias "Gallos deBriga,,, e "Marido de duas caras,,,«.lem de um variadissomo jornal••M. G. M-News„.

SEGUNDA-FEIRA O RIOVERA' DOI SGRANDES FILMS"Paixão o sangue", o "Dois ri-

vacs no caiporismo", apparece-rão respectivamente no Capito-lio e no Império.

Segunda-feira, a Paramountcomeçará a exhibir nos seus doisgrandes cinemas, films que deha muito sáo esperados pelo pu-blico do Rio c que appareceraojá'destimulus a uma consagração

j absoluta, a um oxito .ruidoso.No Capitólio a marca daa es-

I trellas, apresentará "Paixão eI Sangue", o drama formidável em

| torno do qual so concentra a at-I tenção do publico carioca, o film! que chega ao nosso meio prece-

1 dido pelas honras que lhe foramI conferidas em Nova York, como

mais espectaculoso, omais emocionante o o maior dosfilms apresentados em começo docorrente anno. Com esse traba-lho, teremos oceasião de ver pe-la primeira vez Georgo Bancroftnum papel de "estrella", encar-nando a figura do protagonistaque 6 a maior do trabalho e étambém aquella quo mais a.vul-ta. que mais fiaptiva o que maisimpressiona.

Brancroft que havia ingressa-do no cinema, fascinado pela idfiade conquistar triumphos comi-cos, apesar das glorias que obte-ve no gênero preferido, alcançoua sua consagração máxima nes-se drama, creando uma figuraquo foi acclamuda por todos os>

Acompanhando o que acaba defazer a Companhia do S. Pedro,com o exito de. "Jurity" a Em-preza A. News montou o fezrepresentar ante-hontem tambémuma opereta —"Estrella d'Alva"do Mario Monheiro com musicada maostrlna D. Francisca Gon-zazga. Foi feliz- sob todos os as-

pectos»A opereta, qaio esta lindamen-

te montada foi interpretada bri-lhantemente por parte de algunsartistas, alguns como o Sr. Eu-genlo Noronha da primitiva.

A poça 6 conhecida da nossaplatéa. ondo foi representada nomesmo theatro em 1019 por umacompanbki do festejado AlfredoAbranches.

Ante-hantem gostamos muitode Eugeniío Noronha, L-Ui BrenicrManoel Pera, Olympio Bastos,Julia do Abreu, Lydia Campos eDelorga Caminha.

Noronha, Ml e Pêra foram osmelhores,.

A BmprEwa devo prosegun* noprogramma..

O que se nota na sympathicacompanhia do Recreio 6 a faltada uma figura do nome de publi-co o de responsabilidade no elcn-•co.

O corpo 6 >bom, mas não temcabeça.

As («becas são raras, masainda so encontram procurandobem-.

A mlse-ren-scene de ManoelPfira- 6 impecável.

A ; impressão que nos deixouo ospectncnlo do Recreio foi ma-gnific-a. — JOSÉ' LYRA."MEU', QUERIDO JACQUES",

NO PHENIX

A Companhia Leopoldo Fróes-Chaby

'Pinheiro offoreceu, ante-hontem fi. platéa culta do Riouma prçia de Bernstein e PlerreWeber.

"Meu ifliiorido Jacques" 6 umacomedia

'ide emoções delicadas,coni certo» espirito.

13' alegro mesmo, som ser hl-lariante è\é profundamente hu-mana embora do technica anti-

quada.O dialogo -nem sempre se mos-

tra bastante espontâneo, vasadomultas vezes numa linguagemartiflclosa, o quo pôde bem serum defeito da traducção, obra doillustre Sr. Mario Nunes.

O facto, porfim, 6 que "Meu

querido Jacques" agradou, nãotanto pelo valor real da peça,

sous cinemas, triumphos quo setêm tornado raros entre nós ul-timamento.

"FAUSTO", DA UFA, NAOPINIÃO DO BRILHANTE

JORNALISTA RAPHAEL PI-NHEIRO

mas pelo magnífico desempenhoquo lhe deu a companhia lu*oese Chaby. „.

Este, sim, merece os mais calo-rosos elogios. Leopoldo Frôos,no "Jacques", manteve-se â al-tura do papel o justificou esplen-didamente a fama que o sagrout> mnis alto artista que pisa.actnalmejito, os palcos do Brasil.Creio que não fi preciso ennu-morar afim as finalidades donosso maior aetor dramático.

Chaby, do principio ao fim darepresentação, hombreou comLeopoldo Fróes e demonstrouque não õ principalmente aoseu physlco quo ello devo o sue-cesso nos theatros Brasil 0 dePortugal mas sim ao talentoformidável quo realmente possuo.

E Brunilde Judlce? A suaactuação no "Meu querido Ja-cquos" velo extinguir as duvidasquo eu mantinha sobre o valorque. a critica lhe empresta. Bru-nilde pode ser considerada, somfavor, uma excellente comedlan-te, com muito sentimento, muitadesenvoltura c muita discrecçãó.

Merece ainda referencia ospe-oialissima Odilon Azevedo.

Bello so poderá dizer que,tendo estreado ainda hontem, vaeconquistando jfi. um logar incon-fundivel no palco brasileiro.

O theatro, no Brasil, precisade uma aetor novo de um jovende cultura e do talento drama-tico, capaz de oecupar dignamen-te um logar ao lado de LeopoldoFróes.

Ou ou me engano ou esse postoglorioso pertencerá, muito brevede facto e de direito, a OdilonAzevedo. — FREI DAMIAO.

pampãi-novathon-

José SoaresJosfi Soares é o secretario da

Oon-ip-whta Procopio Ferreira.Nesse árduo posto, sem dosdou.-

ro para outros, eile fi a mais per-feita organização theatral que co-nheeemos.

Visão oxacta das cousas, hones-lidado proverbial, agudeza de per-

" - *-.¦¦¦:-:-:vv:-;;-:--:-i-:-:-:.:

riticos de arte e que será sem-pre lembrada por quantos to

juer-

unsdo

IÍV.1

al-

EXITO ADMIRÁVEL DEBEBE DANIELS NO IMPÉRIO

A permanência un cartaz do lm-perio ile "A Neta do Slieik", o ad-inii-tivel film em que Bebe Daniels,a consagrada estrella 'da Para-moniit, voltou a maravilhai* o hos-so publico, eslá (lando opportuiii-dade para (pie se confirme nmavez maijj o piséstigio de que gusaentre nós a tão «cclamada "meui-na de ouro.,, da marca das estrel-Ias e a maneira como as nossasplatéas sabem applanilir os ifílmsem que a belleza ee une á graça, eao luxo.

Desde segunda-feira ultima, diaem que "A Neta do Slieik... oraesperado lio Império, não tem ees-sado uai só momento a afiflueneiado publico aquelle cinema, comosc fosse immensa a ansiedade dopublico por se extasiar aute um

j trabalho que traz comsigo todosos elementos necessários paraapontar á consagração quajiiue.rfilm. Essa nova comedia de BebeDaniels ó eob qualquer ponto -levista um trabalho de inegualiivelvalor. Quer pelos artistas, quo

I imirosentai. eomo pela montagem' que lhe foi dada, como ainda pelo

i enredo que explora, ella é de fa-! cto o film predestinado a encantar,

talhado para vencer.Não é, portanto, para admirar

• o exilo de "A Neta do Slieik...I no império. Ne mteriamos medo! do iiffirniur que nos dois dias quei ainda ihe restam a encantadora! comedia à» ".'-u-auioiwl vae wn-

nham a felicidade de ver o film.Eile, por si só, a despeito daimportância que tem as inter-pretações de todos os que 'o _e-cundam, avulta no trabalho co-mo se isolado fosse e quasi con-centra em si a. fonte máxima deemotividade que se irradia dotrabalho.¦Mas. "Paixão e Sangue", nãofi só obra do Bancroft. Ao ladodelle admira-veis também, appare-cem Clive Brook e Evelyn Brent,dois artistas de renome, quo mui-to contribuem para emprestar aofilm, attracção e belleza.

Com osse drama, a PtEr-amountpoderá proporcionar ao nosso pu-blico uma das maiores novidadescinematographicas do correnteanno e conquistará um dos maisretumbantes êxitos da, têmpora-da.

Mas não será "Baixão e San-gue", o unico grande suecessoda próxima semana. Segundonos annuncia, a marca elas estrel-la, o Império terá também o seu

rando film, vencerá o seu gran-de triumpho, apresentando "DoteRfvaes no Caiporiemo", umacreàcão cômica notável, em queappareceíão juntos, .pela primei-ra vez, Chester Conklin e "W.

C. Fields, os dois "astros" dagraça que tantas vezes têm de-liciado o nosso publico. Elles sãoa alma do um film genialissimo,de um grande film, de um tra-balho que fará rh* o Rio de Ja-nciro em peso e que vae con-quistar uma semana de ininter-raptos suecessos.

Com esses dois trabalhos, com"Paixão o Sangue" o "Dois Ri-vaes no Caiporismo", a Para-mount se dispõe a voncer naoroxima s_man_.. er*- j^b-a» ,«s

Não ha quem não conhe»3 enão admire o grando talento deRa-pháel Pinheiro, uma das maisfulgurantes mentalidade*) que oBrasil contemporâneo possue.

Espirito de escól e artista depenna que sempre manejou comvivo desas-soiTüliro, 6 por isso.muito valiosa a opinião que essebrilhante cultor dae letras exarasobre "Fausto", quo transcreve-mas a seguir:

"Eu recelava, indo assistir ao"Fausto" cinematographado, terdc dizer, ao vêl-o terminar,aquella quasi intraduzivel excla-

i mação inserta no "Fausto-poe-

jma": "Welches Schauspiol, aber

I ach! nur ein Sohauspiel! " (Queespectaculo!... mas... apenasum divortimento. Felizmente, aoterminar a projecção, tinha ador-mecido, nos escuninhos da mi-Tina memória, embalada por umjusto enthuslasmo, o admirávelvereo goettoia.no.

Tinha vivido um grando mo-monto de prazer espiritual, ven-do o "bloco." arrancado pela cl-nomatogru.phla tedesca. à, iriex-tinguivel e maravilhosa cordi-lheira marmórea do sublime eenigmático poema. Só, mãos docanteiros, artistas de facto, podemtocar sem profanação ás pedrei-ras divinas geradas pelo gênio.Assim o foram as quo afei-coaram e talharam o "Fausto",da TJFA.

Presidiu esse trabalho, indis-cutivolmenfte eisse espirito alie-allemão, da Germania, das gran-des horas espirituaes, daquellagloriosa Germania que produziaos immortaes "cidadãos da Hu-manidade". Não era fácil o la-bor: a. synthese de cousas emque palpita algo de infinito.

Entretanto, o quo se vS natela do Lyrico encerra em gran-dos linhas e largas pinceladas, alinha estructural de extenso poe-ma da ânsia inextinguivel da al-ma íhumana, -coiiporificado pelagenialidade de Goethe, na figurado Dr. Fausto.

Em i) mundo, pensa-se na-quello dístico que modestamentese encontrava no pórtico de umgrande livro: "Que os ignorantesaprendam e os conhecedores sedeleitem em recordar!" Só porisso, todos os louvores são pou-cos para a realização da UFA.

Em tempo, ó-me grato felicitaro Programma Urania pela justezae apuro das legendas. E' quasimoda, haver essa, falha nos gran-des films: uma detestável e irri-tante vincuria no sentido e nagram-matlea das notas explicai!-vas. Não ha disso no "Fausto".

O novo programma do Pari-sienso, cujas exfhibições começa-rão depois de amanhã, é dessesque raramente apuarecem no"óeran", tal o valor excepcionaldas obras que o compõem.

Paul me Starke . Ben Ly-on,duas grandes figuras da tela, sãoos Interpretes prinoipaes de "Ma-

gias da dansa", sete actos estu-pesdos, da First National, quehão de satisfàz»c os mais exigen-tes amantes de bons films. E'uma suecessão de scenas queprendem em ma»raviHm, de teçh-nica inegualavel, da acção curió-sissrma e tie palpitante actualida-de, agora que * dãnsa tãx> empoó_a está.

Bm "Uma noite terrifica" ve-remos Louise Fazenda e HelonCosteílo envolvidas numa -histo-ria trágica, de continuo "íris-son". num desses films que ex-celde-m tudo quanto no gênero ter-rifico tem sido oí-ferecido ao pu-blico.

Hoje, o Parisiense continua aexh-rbir o seu magnífico -program-ma da semana, composto da bri-mante alta conwha "O ai-c-hi-duque e a dansarina", oito actosdo Prograjnma V. R. Castro; do"Perdidos no Front", engraçadie-sima pellicula com Charles Mur-ray e George Stdney, além dc"í?urpresas dos re..-om-casaido»-",

I, coro..«. *""""«-<*-"»*»i OlHica-Clluca.:

I t-YY. -I1 ¦ •¦ ¦•-'¦• '•¦•¦•¦•¦•¦'¦•¦'¦ '¦'ÉÉHitti-É r -•¦ ¦¦¦¦""¦*¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦R_ -'•:¦'•;¦,"¦•.¦.•'vi^^ °vífyy,-".-y.\

cepção, são traços da sua activi-dado, que se alliam ás de per-feito "gentloman", captivanto notrato fidalgo.

Como aetor, as suas qualidadesnão são menores, vivendo os pa-peis a seu cargo com uma rigo-rosa consciência scenica, e com-pendo-os, sempre, com aquella so-bria elegância de attitudes quetanto o caracteriza.JARDEL JERCOLIS NOS FALA

ARESPEITO DA NOVA PEÇADA COMPANHIA TRO-LO'-

LO'.Ante-hontem, passando pelo

Theatro Carlos Gomes e vendoos annuncios da nova revista:-E' a conta !...", resolvemos en-trai- para saber qualquer coisa arespeito da mesma.

Os artistas estavam ensaiandosob a direcção de Jardel Jerco-lis, tendo ao lado o applaudidobailarino Nemanoff, ensaiador dosbailados.

Era a scena final do 1° acto,em que entram om conjunto actri-zos, actores, bailarinas e girls,além de figurantes, seguramen-te umas cincoenta pessoas emscena."Sumurum moderna", é o ti-tulo do grandioso final, confor-mo nos informou, amavelmente,um cavalheiro que estava naplatéa.

Achamos deliciosa a musicada serenata que o joven e ins-pirado maestro Martinez Grau,compoz para esse final de acto eque eile próprio estava executan-do ao piano, durante o ensaio.

Com uma esplendida e originalmarcação de Nemanoff, termi-nou o ensaio desse lindo quadroe a voz forte de Jardel Jercolisse fez ouvir, dizendo:

Dez minutos para descanço.Segue logo o 2o acto ligado, o

poema e a musica no logar.Apesar de assediado, Jardel

Jercolis, suando por todos os pó-ros, porém animado e risonhonos attendeu logo dizendo:

—Está vendo a luta ? Aquise trabalha de verdade.

Pelos preparativos que ob-servo, a montagem da nova re-vista vao ser muito grandiosa.

Vao ser um encanto paraos olhos, para os ouvidos, parao sentimento, emfim, nos decla-rou.

A peça, foi escripta de manei-ra a agradar a todos os palada-res. Os que apreciam os quadrosgrandiosos têm logo o primeiroem que a sconographia de Jay-me Silva faz maravilhas. Os quegostam de cortinas alegres ouelegantes, também as terão áfarta; os que preferem os ske-tchs cômicos, irão r*ir â vonta-de, sem nada que moleste os ou-vidos mais sensíveis; os que seanimam com o rythmo dos baila-dos, terão o seu prato favoritopreparado pelo mestre Nema-noff e emfim, para que nadafalte, atê os amadores do thea-tro forte de emoção, gênerogrand-guignol, terão "cinco mi-nutos de pavor" em uma scenareal do Morro da Favella.

-- Sendo assim, a peça tem to-doe os "matadores", como vocêsdizem em theatro.

Todos, Porém o quadro queestá feito com todo o carinho,declamado em verso heróico eno qual eu também tomo par-te. é o que vive um episódio dabatalha naval de 11 de junho,quadro dedicado á nossa brllhan-te Marinha de guerra.

De sorte que está confianteno exito da nova peça ?

Tenho confiança absoluta, amenos quc o publico se desin-toresso tanto pelo nosso theatroquo nem ao menos, por meracuriosidade, venha ver .si-p~«s-

pectaculo que lhe offerecemosnão correspondo a reclamo quo aempresa tem feito.

Nesse momento, o contra-re-gra de relógio em punho, con-tava o décimo minuto do des-canço e calcando um botão elo-et rico, fazia vibrar asnhas, chamando todos,to ao ensaio.

Não fica para ver o ensaiodo -*" acto ? perguntou Jardels-oguindo já para o palco.

Náo posso. Prefiro vol-o naterça-feira, para não perder agraça do imprevisto.

Pois, então, até terça-feira. Seus logares, meus sonho-

ros ! Vao começar o ensaio do2" acto.

Todos estavam a postos, o omaestro Martinez ao piano, exo-cutou o primeiro numero, em-quanto Cidalia Mattos» e as bai-larinas, marcavam uma entradaalegro o esfúsinhte.

A ACTIVIDADE NO JOÃOCAETANO

"Jurity,,, "Ouro á bessa,, o"Marroeiro"

Nunca o theatro João 'Caetano

esteve om tão produetiva activi-dade, como agora com -a empresaM. Pinto e a Grande CompanhiaMargarida Max.

"Jurity,,, cujo eco do seu tri-unipho já chegou até ao Maranhão,por noteias enviadas pelo depu-tado Viriato Corrêa, 6 o suecesso•da aetualidiido noN l.hcatros do.Rio. Por causa delia morreu çom-plelamente á revista que não temmais publico. Margarida Max, ro-cebe todas as noites as ovaçõesmais cariuhosas da platéa ca-rioca.

"Ouro á hossa,, é a reprise quetoda a cidade espera com «lisie-dade. E á revista famosa que ri'-.volucionou o Brasil theatral, coma celebre portaria Mello JMut-rtos.

Desta vez com uttraetivnsprimeira ordem, como a estréa de 'novos artistas e do corpo de bailo,com Vairery e Bob de lol, os-troam em "Ouro á bessa,., JoséLoureiro, Adriana Noronha, ,T.¦Sampaio, Anniniido Braga e PedroCelestino.

—Está em ensaios adiantado, asempre applaudidu peça sertanejai"Marroeiro,,, de I. Raposo cCatnlo Cearense, com musica dosaudoso manstro Paulino Sacra-mento. que subirá o mais brevepossivel, com uma linda monta-gem.MARGARIDA MAX E O DEPU-

TADO VIRIATO CORRÊA

A actriz Margarida Max. rece-liou do festejado autor de "Júri-

ty", deputado Viriato Corrêa, oseguinte telegramma:

"Margarida Max — TheatroJoão -Caetano, Rio — Tela leitura

: dos jornaes, cartas particulares ei informações de amigos dahi chega-í dos, tive a alegria de saber queI sou triumpho na "Jurity,,, foi

completo e estrondoso. Envio-lhe,por isso, meus ejithusiisticos pu-nibcns. Partirei no próximo do-mingo. Queira Deus (pie "Jurity.,

se conserve em scena, para quceu tenha o prazer de npplaudil-ana protagonista. Saudações — Vi-riato Corrêa.,.

PROCOPIO E "QUE NOITE,MEU DEUS!,,

Apezar da« iiiniuneras compa-nhias que estão actuando no Rio,«pq-tar da* .muitas "prinVeiras,..•apezar da novidade dos^ jogos no-cturnos no campo de São Janini-rio, a comedia "Que noite, meuDeus!,,, continua attingindo oauge cspetaculoso de um invulgarsuecesso. O telephone do 'iria-

non desde as horas iniciaes da tar-de, não para o não dexia de tolm-tar, onde vozes interessadas eávidas, perguntam se ainda exis-tem localidade bem collocadas.

Nada disso causa espanto ousurpresa. E que a super-engraça-da, a ultra-hilariante, ft super-co-media "Que noite, meu Deus!,,,tem a interpretal-a o gigante dacomicidade que nu Brasil se cha-ma Procopio.A CASA DOS ARTISTAS E O

IMPOSTO DAS BORLAS

A' empreza Paschoal Segretoenviou a Casa dos Artistas o se-guinte officio:

"Rio dc Janeiro, 12 de abrilde 192S — Tllmo. Sr. DomingosiSegreto, Dd. director da Em-preza raschoal -Segreto — Nes-ta •Corrtéaes saudações. — Deordem da directoria, cumpro ograto dever de manifestar-lhe onosso reconhecimento pela boaacolhida que dispensou ao nossopedido para a applicação do sei-lo dc ingresso nos vales de "ca-

rona" em beneficio desta casa,ao mesmo tempo que hypothe-car-lhe a nossa gratidão pelo bel-lo resultado da cobrança effe-ctuada nos theatros S. José eCarlos Gomes. V. S. e os musdignos companheiros du EmprezaPaschoal Segreto mais uma vezauxiliam a acção da Casa dos Ar-tistas, favorecendo de muito a con-secução de meios dc renda. Va-lendo-me da opportúnidade, apre-sento a V. S. os meus protestosde estima e cordialidade, subscre-vendo-me Am. Att e Obrg. — Osecretario (a) João de Deus Fal-cão."ESCOLA DRAMÁTICA OLUM-

PIO NOGUEIRAA festa de hoje

A festa que a Ala dos Embai-xadores fazia realizar hoje, foitransferida por motivo das gran-des remodelações poli* que esHápassando a Escola DramáticaOlympio Nogueira; sendo que, afesta annunciada para o dia 21 doamador Ferr-oiriuha, encontrarájá os salões metamorphoseados epor isso este vem trabalhando comafinco para que sua festa tenha o

máximo bri.hamtisino possivel,pois estamos certos que Ferrei-rinha alcançará ainda mais umavictoria no meio recreativo cario-ca. Subirá a scena em reprise agrandiosa peça portugueza . pátrio-tica dividida em tres lindíssimosactos, intitulada: "O veterano daliberdade".

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LOTERIASLOTERIA DO ESTADO

DE JANEIRO

8.->rí4(IS8n'77

•ÍIII174303

1)0 RIO

AGRADECIMENTOSDa sympathica actriz Célia JIen-

des recetíemos um gentilissimocartão de agradecimentos peloque dissemos de sua actuação cm"Príncipe Ofloff".

UNIÃO DOS CARPINTEIROSTHEATRAES

Convocada "de accordo com o pa-

ragrapho 4o do artigo 46 dos Es-tatutos, realiza-se, hoje. depoisdos espectaculos, uma reunião deAssemblea G«ral (Extraordinária,para tratar de interesses sociaes.

Por nosso intermédio, a directo-ria pede o comparcciinento de to-dos os senhores sócios quites.

VISITASDeram-nos hontem o prazer de

sua visita os' actores SalvadorPraga e Aurélio Ribeiro, du Cotii-panhia Armando Vasconcellos, oranp Itíiiublica.,

Resumo dos prêmios da Loteriado E. do Rio de Janeiro, extra-hida hontem, lo do corrente:40770 30:000?51790 -"COS08976 2:-100Ç

2 prêmios ile l:20O.*i>000C7878 73S03

,-, prêmios ile (iOOSOftO64115 36691 722115 37276 2-1325

12 prêmios de «0ÓÇ00O59165 78093 25349 -I072S 916937445 73210 26183 69009 7S540

11542 61483'17 prêmios tle 1205OOO79162 60149 11356 5488 309675737 3-1410 M899 45421 5701253556 121Ó8 51024 43459 59545G7'm'7 290S9 70070 48S94 076146760 54844 61301 12152 1064278 27919 35456 699S 963245313 11950 50324 3196 42002

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1-plltllH — S«-H:iiTfw.»it 1 «-?•

is I«j nora»

' V

Page 7: J l^C]LllJ,Cl» «j atras informações sobre o ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00718.pdf · do attentado da praça Júlio César,. UO.MA, 13 Americana) — An-liuneiií-iso

^jgtff/!?***!*-*^ mS3FJ!W^*$S>V*•"'v^-t--'-"»".'-*-.'-:'' -, ^..;J^,.,. .^.

y*.

TARANTO, 13 (A. A.) — O príncipe Umberto é

esperado, amanhã, nesta cidade, encerrando a sua via-

fj'--''»i (i-umniiiul ás cafaitias de* Afriha.

TE^ téWF ' tmí^\ i^S3?>

X Ji mJm. m.mm%&,M*m*M.ROMA, 13 (A. A.) — O primeiro ministro Musso*

lini recebeu, hoje, em conferência, o Sr. Zalew9ki, mi-nistro de Estrangeiros da Polônia, com o qual se dc-morou longamente.

Dkíam*9t0tnti£tattm MARIO uoo»rr-ufi*v

tflHHIÍESfil

lios AM

iis araíi 3 íl

Como não a conquistou,esfaaueou *?

II m IWI—¦ ¦—MM-IW! I

re importador de mnlberes Desespero dsom passionalalegres...

uma agencia une mantém neénciaçõesteias com Buenos Aires

0 disfarce com a profissão de artistaspara "eabarets" e «os

— Não, senhor! IV mesmo um | su do» negócios do joven italiuno

sujeito de aspecto simplório. Mus | ou _argcutinosua imaginarão inventiva sempre

d "cltimlfeur". Joaquim. Aí-ves ilorçtrà, o torpe criaii-

IIOSO

Conforme foi ,i;'i publicado; o•Vliãtlffeur" Joaquim Alves Mo-reira, residia na casa n. 1 daavenida (In ladeira dn Viiloniíoa. 25 onde o aecollieram Joa-oiiiin Marcos ("id e sua esposaIüoliaa ile Marcos Olil,

typo 1'cpolláiiito, de bttlxps sen-timoiitoH, ao cabo do algum tem-po ile residência ein casa do ca-.;il riií. o "cliaulCeiir" acabouapalxouuiulo-so pela senhora eentrou a fazer-lhe propostas des-hoiieslas.

Repeli iiló, Alves não sc deupor vencido c insistiu nas suaspropostas, nào logrando, todavia,o seu inltriin.

Ante-hontem, ií noite, apresen-tnnilo-i<c da circumstaiicla dc es-lar ausente o marido «le O, iso-iliui, Alves, rellerou-lliu a pro-posta, i' como a senhora ainda•jniji vez procurasse af as tnl-o oüi-ii.i>¦;:¦¦ o "chauffeur" sacou dcum. filia o .a iiBsrodliii ferlndó-aau mão u ti" braçu esquerdo; nofrontal, nu thorax o na regulo¦lorsnl.

.\ Infeliz senliora foi soecorri-da pela Assistência e internada

i seguir, no Hospital de PromptoKoccorros, de onde foi posterior-/nente retirada para a sua resi-'lencia.

d repugnante indivíduo foi pre.su. em flagrante o autoadó no.11" distrlcto,

Aciniii damos a pholographlade iloiuitllm Alves .Moreira.

o salva dos perigos, pcrniitlindo-llic uma vida regalada, cheia dcpraiíeres, pcccuíninotscis, repleta doscns!i(,'ões agradáveis»,..

Oiivininos cm silencio.Nosso informante proiscguiii:— F.llc não importa siniplcn-

mente actrizes e diinsiii-inii». Fazmuis, muito mais: manda vir ma-rofonas dc Buenos Ainui. sob o ro-tulo dc artistas profissionaes»,conseguindo burlar <i pueovice dapolicia (. das autoridades consu-lares.

O "IMPORTADOR,, DE MU-LHERES

K' italiano, segundo dizem nns.Argentino, segundo dizem outros.Kni jogador profissional, tendo ti-do aventuras no dominio dn nin-landrageni que veste boas roupasc [requenta os bons "reutauran-

tes...lístá sempre em ociosidade no-

cliirnn. por que itens negócios sãooperados ií noite nus "cnbnreb*,,

c nos ensinos.Dizem que chegou ao Kio «lc .ra-

neiro, perseguido como jogador Orufião.

UMA AGENCIA PARA IMPOR-TAR MULHERES

— Ouraniba! Si elle ifoss(. im-portador dc papagaios ou dc ma-cacos, não alcançaria tanto sue-cesso!

Foi assim que se referiu ao pe-rigoso indivíduo velho freqüentador

trou o eíbcIo a golpes I

Mn«s. <i maioria dus mulhcr.es noa-bani deücontentcü, queixando-Si» doimportador. -„__ n„

PAGANDO 20 0 " SOBRE OSSALÁRIOS DOS ARTISTASUm mofo francez, falando com-

íiosco. ,L'seliircccu n natureza dos"negócios" do joven italiano,:

Como sabe, as autoridadesbrasileiras não perraittera muis aentrado de mulheres sein profis-são nesta terra abençoada. _ Maso gajo. qi»ic eu conheço de vistaecuja historia conheço melhor, nãoencontra embaraços;. Instruo asmulheres que desejam vir para oUio, dizendo-lhes (pie obtenhampapeis como artistas. Fisito, isto.fuz contratos, perfeitamente lc-

gues, que servem de documentospnm u viagem das crcaturinhnsdoudivumis.

Pura que o disfarce seja com-plcto, elle importa também artis*tas profissionaes'. A estas, elleexige, garantias pelos contratos,'JO "Io dos salnrios ganhos nos"ciiburuts,, c Casinos. Ae demaispagam unia quota, ,t>m uma só vezou u prestações!...

OUTROS CRIMESVario*- sujeitos, segundo fomos

informados, aproveitam o ramo dcnegocio do importador de ninlhc-res. promovendo a troca de mer-ciidorins dc contrabando de t.eci-dos ie dc moedas Pratas brasilei-rus são embarcadas pura Monte-vidéo e Uuenos Aires, ua bagji-

de "oilburet.,,

Um homem de sorte...

dc voz roqueuhu.O canalha tem iigorn unia

agencia para importar mulheressem profissão, disfarçada comoagencia destinada á contratar ar-tistae!

K a agencia?Esteve na rua Senador Dan-

las, mas mudou-se parn local (jueignoramos.

A agencia mantém correspondei--cia cm Buenos Aires. Uuenos Ai-ies é optimo me roa do para as im-portnçõcH da mm mercadoria he-terogeuea. As próprias mulheresfazem propaganda na bella cidadeplatina, cooperando pnrn o sueces-

sujeito já careca gem das "cocòttes".

Encontrando a janellaaberta, o gatuno pene-

trou no quartoenrregando-lhe diver-

sos objectosO bojíQiU' fumador, Sr. Oswaldo

Magalhães, residente fl rua Ge-neral P.olford n, .!(>, nu estaçãoi" líochu, commetteu, un. terça-'oii';i ultimai a imprudência dcdormir, conservando a janella do3eü miiirto aberta. Zacba.ru*, Corroa, do 20 annos,

Aproveitandó-so dessa circum- * ¦^••1<* Santos trabalham am-"-tancla, um indivíduo ali peno- •*>*• »a padaria da rua S. Chris-

trou, carregaiido-llio uma calça, tovao n. 305. ondo residem,

um annel de ouro o platina, um I Hontem. pela manhã, no meio

opto'" d'.' unhas o n importância *-••"• unm Paleôtr't

— Tem sido um suecesso! Como intercâmbio de mulheres fazem-sc outros ramos de commerciocontra o fisco, contra a economiabrasileira.

Eis uhi mais uni aspecto da arteda criminalidade; feita no Kio, acidade maravilhosa, onde os "ar-

ranha-eéos" exprimem os primei-ros surtos do nosso progresso ur-bano...

Abutnos sociaes vivem folgada-mente. sorrindo com volúpia dnboiihomiti com que os adinittiinosnestas paragens maravilhosas,

cheias de sol c de vibrações agra-da veis.

Sbiíê, reap lim "meiriolifl"valenteD caso no Policia e na

de S0Ç000 cm dinheiro.\'o momento cm que o larapio

procedia ao roubo, a esposa doBr. Oswaldo acordou, porém, ro-ceiiisa. não deu alarmo.

l'"nt reta nio. quando o larapiosaltava a janella, o Sr. Oswaldodespertou e nindn conseguiu vêl-osair. Dc revólver em punho, cor-reu no encalço do audacioso in-dlviiluo, (iue. cm corç*ipanliia de,uni outro, corria pela rua, fu-giildo, apezar de ter feito o lc-sado diversos disparos com in-tuito dc aniodrontal-os.

A victima. do assalto, voltandopara sun. residência, verificou nfalta dc-» objectos que acima re-latiimos e, certo cl© que nadaadeiintiirlu, om levar ús aiitori-dades policiaes, i> conhecimentod" oceorrido, deu por terminadoo Cacto.

Apparecèu, entretanto, hontem.71:1 casa dc penhores "A Salva-dera", no largo do Rosário, umindivíduo que desejava empenharti ai annel e um efitojo.

O Sr. Oswaldo Magalhães, quotrabalha nesse estabelecimento,quando procedia ao exame dosnliudidos objectos, recònheceu-oscomo sendo justamente aquellesque haviam sido furtados dc suncasn.

Interrogando o portador, estelhe respondeu que. umn pessoa'iue sç encontrava nii íóra, lheincumbira do fazer o penhor, pornão saber tratar disso.

O Sr. Oswaldo fez questão doQuo o Indivíduo lhe apresentassef iicssoa quo o estava esperando.

Por sua vez. o apresentado(¦isso que o "dono" dos objectosíi Ara nu praça Maufi, á sua es-pera, por não saber vir ao po-nhor,

A' vista disso, seguriam os trospara n pruçn Mnuii.

A' espora dos portadores, lá cs-tava um homem do' côr, aleijado(in nmn perna.

O Sr. Oswaldo enraniiiiliou-seI'"1 llc e deu-lhe voz de pri-"' i. I;'ste offcreceu-lhe luta. po-''"-'u. sendo reagido, deitou a cor-''"r eni direcção no beecò dns Es-'•ãdinhns, onde foi alçança-do opri so, sendo em seguida levadoPara a delegacia dn 2" districtol">licial.

Apresentado ás autoridades, es-t.is reconheceram o preso, como'¦"ndo o terrível gatuno, conheci-d" pelu alounhà dc ".Capenga!*.

"Capenga", que. liu cerca de

um mez, já era procurado pelupolicia, está sendo processado.

Paulo lançou,cm pleno rosto do companheiro,a accusnção de este ter roubadouma navalha de certo empregadodo estabelecimento.

A accusnção feriu profunda-mente o amor próprio de Zacha-rias, que vibrou forte bofetadano companheiro.

Kste, npoderando-se de um pesodn balanqa. -^lo estabelecimento,atirou-o ú cabeça de Zachnrias.ferindo-o.

A policia cio 10" districto pren-deu u aggressor e a Assistênciasoecorreu Zacharias.

Aggrediu um menordentro de uma delegacia

. -.^_Violência de wm fiscal de

vehiculosHontem. ii noite, vieram á nossa

redacção Alfredo Custodio dn Sil-va. Moncvr dc Souza Britto eHumberto Macedo, que nos fize-ram uma queixa sobre n maneirade agir de um fisenl dc whieulos,linte.-hontem, ás 0 lioras da noite,no jardim da Esplanada do Senn-do.

Achaynm-se senlndós mun bun-co daquelle jardim, os referidoscavalheiros, qiinudo, uns proximi-iludes, fez alto o carro dc praçan. 3470. com o chiiuffeur acom-punhado do ajudante.

Aquelle. abandonando o carro,deixou este na bnléa, como vigin.Ifoi quando surgiu um fiscal dcvehiculos que, npOs umas tantasexigências, levou o chauffeur ,c oajudante presos á Inspectoria deVeliiculos. donde foram á 1" dele-gnein auxiliar, cm companhia dnstres rnpaaes que haviam assistidono facto.

Km primeiro logàr, não estandoo carro cm movimento, o njudan-te não o estava dirigindo e, por-tanto, não tinlin razão o inspectorde vehiculo.*», Mus, onde foi além aaudácia desse funecionario. segun-do no-s disseram os queixosos, foi,na delegacia auxiliar, iiffirmandoque tis testemunhos eram gracio-SUS'.

isilisi BufaiÉ

Coíiisão de vehiculos0 carroceiro ferido foi á

Assistência.Houve limitem ii;i rua Generill'''lira. esquina da ile Mnrquez de

cnilllial mu viulcitio choque de uniniltiuiiiivcl com unia carroça.

1'cssa collisno. resultou ficarwriilo cm diversas partes do em-r' iirroceiro Manoel Pereira da

'"¦ln. portuguez, com ."1 annos.'Iiitle. solteiro c residente á la-

a d" 1'riividcncin 11. ÜO. une i\c-i ne Posto ('"'Ural de Assis-

'iu os çurauv.iK .ilu uue carecia.

Documentos comprometiedorespara os communistas

ROMA, 13 (A. A.1 — Os ul-timos teleprummaa recebidos de"PTikio. pelos jornaes desta capi-tnl, assig-halám a permanênciado' perigo lextremislta naquellacaiiitul o outras cidades do Ja-

pão.As autoridades activavam ns

diligencias, nu sentido de desço-brir documentos comprwettodo-res dos coiiimuiiistas iiresos. «> emniültos desses documentos sc es-tava comprovando n existênciade um largo plano destinado, fu-turnménte, ao estabelecimento dudictadura dn proletariado naquel-lc pai/.

Faluyii-so em contacto dos ex-tremistas nipponicos com os so-viets de Ittctóceu,

0 "faxina", tendo protestado, expe-rimentou a (orca do "bastão"

O "bajrro do agrião", nomeliorquo é pittorescamentè conhe-cido, no Rio, o logar denominadoCatumby, se não tem a domi-nar-lho uma quantidade notávelde gente dos altos cxithurnos so-eiaes, 6 em compensação, a resl-dencia escolhida de uma vastacohorte de "ciganos", dessa gen-to sem pátria e sem rumo queaqui aportando, cm bandos sedesagregam, não raro dos seuso ahi fica. identificando-se logocom a nossa lingua e insinuan-do-se entre o nosso povo, a pontode se immiscuir na nossa vida eingressai» nos nossos cargos pu-blicos, concorrendo com os na-cionaes. Felizmente, porém, essagento tom o feitio .especial doofficial de justiça dos temposidos. "do olhar febril e biecoadunco"' como diria o poeta, aalma nrgentaria a refocilar osprocessos complicados da justiça,om busca das propinas.

Aliás, não admira que talacontecesse: n Rio tem o bnirrodos turcos, o bairro dos italianos,A. imitação da encantadora Paris.Por que, então não poderia ter obnirro dos "ciganos"?

Pois foi um "melrinho". um"cigano" como diria o nosso vo-lho o saudoso Vieira Fazenda re-cordando os tempos antigos dacidade, que hontem sahindo dnattitude humilde da sua raçapensou liontem dc "virar gente"'na delegacia do 9° districto.

Heitoi; de Castro, descendentedessa raça malsinada por Deus, èofficial de justiça da 4" Vara.Hontem vendo dois menores em-penha dos em luta em Catumby,o homem prendeu o mais forte elevou-o para a delegacia.

Foi o primeiro erro, porque de-via levar os dois para a autori-dade apurar p que havia...

E líi, como o rapaz lhe dissessequalquer cousa que lhe desa-

gradasse os ouvidos de "meiri-nhb".

Heitor zangou-se e esquecen-do-se do logar em que estavadeu-lhe uns cascudos.

Manoel de Oliveira, faxina dadelegacia e que assistiu á scena,chamou a ordem o cigano quepensando estar halguma diligen-cia poz em scena a sua bengala,laimo se fosse o "bastão da Jus-tiça.

Ao rumor produzido pela lutaem que o "meirinho impunha asua lei de "bastão"' no pobrefaxina, o commissario "desper*tou c fel-o autour em flagrante.

E a justiça do "cigano" foirepousar os seus ardores noxadrez de uma delegacia!...

Apis esfaquear 9chiou a lan no peito,

soiGidando-seCom se desenrola a sena de

Marec&al HermesMarechal Hermes, o pittoresco

recanto proletário de ruas ali-ithttdus e «casinhas elegantes, foihontem, pela manhã, sacudidopela oceurrencia brutal de umcrime, seguido do suicídio, queimpressionou profundamente asua pacata população.'rrata-se de mais um drama deamor, em que figuram a mulherque repelle um homem o este queprocura reconquiatal-a. Não o

podendo fazer, o amor transfor-mu-so em ciúme, despeito e ódio

para gerar a sede de vingança,quo é o crime, perpetrado pelobraço, duas vezes forte do repel-lido, que não so conteve somentecom o castigo brutal da mulherque o afastou, mas exige aindaque ella morra para não perten-cer a outro.

E' o velho assumpto conhecidopelos leitores, havendo a notarapenas os novos personagens

O romance rocambolesco dehontein 6 explicado nas infor-mações recebidas pel'A MANHAconforme narramos linhas abai-xo, a começar peloe

. ANTECEDENTES

Quando soldado do Serviço Geo-graphico do Exercito, PedroFrancisco Chavap veiu a conhe-cer a domestica Maria da Con-ceição, do 23 annos, parda, sol-teira e apôs um curto periodo,com ella combinou viver comoso casados fossem.

Acceito. a proposta, o casal foiresidir na casa n. 121 da tra-vesEti Bareellos, em Nictheroy.

A principio, como ordinária-mente suecede, tudo ia correndobem.

Mais tarde, porém, Chaves co-meçou a, demonstrar excessivociúme pela amanto e nesses tran-ses por que passava, tratava comrispidez a amante, inflingindo-lhemesmo, mãos tratos.

De começo, Maria da Concei-ção, com termos brandos, comdoçura, foi procurando convencero amante, da sem razão de serdaquella continua suspeita, quenão sô tornava a vida em com-mum insustentável, como aindaa punha em constante risco demãos tratos.

Mas. por mais quo Maria pro-curasse dissuadir o amante, oseu,trabalho resultava inútil.

.Desappareceu. então da pobrerapariga o carinho que ella dis-pensava ao amante, a principiocarinhoso e agora grosseiro eperverso.

E, em fevereiro do correnteanno, Maria resolveu rompercom o máo companheiro o dei-xando a casa ondo vivera tãomal, em Nictheroy. transferiusua residência para a Villa Eu-genia n. 21, em Marechal Her-mes, o foi empregar-se em umacasa á rua General Caldwell.

Do Pedro Chaves, conservava arapariga, apenas a lembrança.Nunca mais vira Maria, o ex-amante e julgou naturalmenteque esto se havia conformado.Enganou-se, porém.A SÚBITA APPARIÇÃO DE

CHAVES — O CRIME

Hontem. cedo ainda, Maria daCcneei.,."io ergueu-se do leito epreparou-se para sair para otrabalho.

Concluída a "toilette". a rapa-riga, ao deixar sua residência,avistou, em um campo frontei-ro. o ex-amante. Chaves tinha acenho carregado e parecia to-rnado de grande agitação. Nãoesperava, no entanto, Maria, queChaves ali fosse ter com o pro-posito do praticar um crime, poríkso não fugiu.

Mas Chaves, mal a divisou, pa-ra ella correu, empunhando umafaca, e. quando a teve ao seu ai-cance atacou-a furiosamente, em-quanto a pobre rapariga, em lu-ta desigual, procurava defender-se das cutiladas do perverso.

Como era natural. Maria aca-bou por se fatigar na luta, cir-cumstancia de que se soecorreuo sanguinário para enterrar-lhe aarma no corpo, repetidas vezes.

Com os feridas abertas' pelaarma ponteaguda do amante ajorrar sangue. Maria tomboupor torra desfallecicln. Quandorecobrou os sentidos estava noposto de Assistência do Meyer,até onde a acompanhara uma vi-sinha.

foice

IiDressiooaníe desastre isrnil Ie Fritou

,—*

iheiro deli

referida 1

Ha Estrada Rio-PetropolisE' gravíssimo o estado

da victima f.O kilometro 15 da Estrada dta

Itodacem Rlo-Suo Paulo, foi thea'«-jtro. hontein, de uma estúpida sce-lna de sangue, da qual resultou]ser prostrado por terra, com uin-igolpe de foice, na cabeça, um dosítrabalhadores daquella rodovia. í

A scena, segundo a versão maisfiprovável, origlnou-a as instiga-<lções bellicosas do companheium dos protagonistas,

Estes, trabalhando naEstrada, por clrcumetancias ainda desconhecidas, tornaram-seinimigos o ovtavam-se tal ódioque os seus companheiros de ser-viço temiam a cada momento umdesfecho, como o de ante-hontem,tristemente epilogado.

Um delles; ante-hontem, â noi-te, acompanhado de um amigo,múo amigo, por ter sido a causaimmediata da tragédia, . passavaem frente da casa do sou dosaf-fecto; parando um momento nasvisinhanças, o amigo, que so sabechamai- Pedro, instigou-lhe <tueacabasse a pendência I existenteentre ambos.

Armado de uma foice, que tra-zia comsigo, e com o espirito in-fluenciado pelo veneno das pala-vras do péssimo companheiro, de-frontou o desaffecto. que ali es-tacionava, abrindo-lhe o cranèocom um bárbaro, certeiro e vio-lento golRC, que o atirou ao solo,banhado em sangue.

A victima, que é João Alves, de23 annos e solteiro, em estadogravíssimo, foi conduzido puraesta capital, afim de ser soecor-rida no posto central da Assis-tencia.

Logo após os primeiros curati-vos, foi removida para a SantaCasa.

Quanto ao aggressor, natural-mente evadldo, sabemos apenaschamar-so Sebastião Antunes.

ilm Irem la-caria, com toda, a composição, precipi-Ia-se num tfesprtaíeiío de30 metros de altura!

•»———*—»—-

Explode a caldeira üa macliina» incendiando os destroçosDois mortos e vários feridos

Stresemann falou pe-rante a convençãoregional de Kassel

lUU UUlfíUi liuituy «1UIH-.I

iciindo que as rodasisobre o» trilhos som

A Prefeitura devecuidar dos interesses

da população{Continuação da 1" pag.)

nos pontos mais populosos «iecada zona: nelles a Prefeituraoffereceria alojamentos gratuito,ou por pequena taxa, aos quoquizessem expor suas mercado-rias ao pubUco. O ofCcrccimen-to, no enttanto, dependeria deuma condição: não vender os

produetos acima de determinado:",

preços, que a Prefeitura deveriafixar, na razão de 20°j" a 40°|°menos que os da praça em geral.

Tal abatimento não prejudi-caria aos vendedores, pelo factode elles encontrarem' mais am-

pia freguezia, repetida diária-mente, e ainda por não teremimpostos, ou alugueis altos, a

pagar, como suecede com os es-tnbelecimentos isoladamente or-

ganizndos e mantidos.Como se vê, se ha solução quo

resolva verdadeiramente o caso,ê essa que apresentamos. Ellaservirá, de facto, a população em

geral, facultando-lhe- um pontodiário, permanente, onde possair buscar, a preços pouco acimado custo, os produetos de neces-sidnde quotidiana.

«.Defendamos a nossa

producção

Na serra de Frlburgo, n 200metros do kilometro ÍU, decorreuna tardo do aiitc-hontein um im-

pressiona.11 to desastre, com umtrem especial de carga, havendoinfelizmente a lamentar a mortedo dois empregados da l.eopol-dina o fqrlmentos em. váriosoutros.

O hoírlvlél desastre assimoceorréu::

ü machinista Antônio .Mello,

Í

dirigindo a locomotiva n. 107,

pertencente a secção da Serra,i que se destinava á Friburgo-leom a composição de lros carros

de carga, dando subida, e veriffi-deslizavam

m arrancar,naturalmente devido a humida.deiioltou areia sobro a linha dandomais força á machina.

Nada conseguindo, o machinis-ta fez nova tentativa, largando

¦, am pouco os freios dos carros( la composição.

Rodando em falso, pois u. loco-n lotiva não encontrava firmeza,o imaohlnista resolveu voltar com-

p tolamente os freios o dar todaâ | força começando então, a ma-cl dna a subir vagarosamente.

Assim venceu iilmimns conte-mi íi de metros, qua ndo entrouno vãmente a desusar.

I. )s froios dos trens de cargasão • postiços e manejados pelougue Irdas ein cada vagão, no con-trai rio dos de passageiros quopos: Riem freios automáticos.

P srfaito conhecedor da serraO ir tichinista, vendo que o tremcomi içàva a descer fretou n lo-comi >tiva ordenando aos guardasqno procedessem igualmente nosenrre s de carga.

Nfu 1 obcdeee.iulo aos Jieios alocòm otiva com toda 'avompo-

sição continuou a deslizar to-mando i em poupo grande volo-cidade .

O n lachlnistá não perdeu ácalma )<• firme na alavanca ten-tou air. !da a reversão que não deuresulta (Jo, vindo a composiçãoem ver tiginosa descida

berlim; 13 <a. bo — hmireunião d;i eoiiimlssão contrai do ,Partido «In Centro, o clianceller 1Marx declarou quo em Berlim, o «

partido estava livro dc qualquercomprcomcom qualquer partido quo enten-da salvaguardar p Estado repu-'blicano.

O padre Kiui^. especialista env

iiío t-sui.vii livre uu 11 i""}ww*tiromísso com a direita ouj

ll esquerda, o collaboraria t

Alguns emprogudos vendo o

perigo projeelarain-se á linha,salvando nssim a vida,

Os outros, não tondo tempopura saltar, foram naqmdlu ve»locidade louça pura o fundo doabysmo.

O trem, descendo vertiginosa-mente, ao passar um desvio Hul-tou da linha projectil iido-ao nnriespenliiideiro. Os vagões cairnniuns. sobre os outros, dando-se

com o choque a explosão da cul-deira da locomotiva.

Um dos carros dc carga con*duzia grando quantidade de in-flammnyois. motivando o iricen-dio dos escombros que ficaramnuma profundidade de mais do30 metros.

A composição ficou reduzida, acinzas.

O fogo despertou n attenção do

pessoas que residem nns proxl- ¦

mülades e do rondante dá linha,qu» tratou de cómmunlonr ooceorrido ao chefe dn estaçãomais proxinja, sendo então pres-tndos soecorros aos feridos.

Completamente carbonizudo foiencontrado nos escombros oguarda-freios Mllthlàs .Mendes,cujo corpo foi removido parnFrlburgo, onde será sepultado.

Os feridos fórum transportadostartibeni para aquella cidade ohospitalizados,

Não foi encontrado o cadáverdo machinista Antônio .Mello.

A locomotiva dèsupparoceu na

grota, não sendo ainda encon-truda.

Logo que teve conhecimento dnfacto, o Sr. A4 R. Roberls,chefo do Trafego, dirigiu-se aolocal dos acontecimentos acom-punhado do representante do di-rector-gereiite, afim de .tomar asprovidencias mais urgentes emrelação aos feridos e homena.-gims u serem prestadas aosferidos ç homenagens a seremprestadas uos mortos.

Nosso sentido, a Leopoldinaenvidou outros esforços.

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. rnmmmfmzmxmmfimssBmm'jBV&SXi

Da Vse a todns ns pessoas como garantia ilo trabalho naTINTl! HÁRTA Al.i.IAXÇA, ã rua da T.npa, '10, c nas suas fillaesAvenid ti Gomes Freire, 3, Largo .io Macliado, 11, e Rua Bene-dicto I lyppoílto, 2"A. Nestas caças o freguez nilo p6de ter du-vida no ftrabulbo a executar, pois oferecemos garantia absoluta.

Attüidemos chamados, a domicilio, baüta tolephonar paraCent. '18 <ii, 5551 ou B. Mnr ?,720.

As nlossns offlclnas são as mais bem monlndas e dc mnlormovimento desta capital. Em casos urgentes, lavamos e tingi*mos em .Ilnco horas e llmpanios a seceo cm meia hora.

Teme «s gabinetes de espera. Vendemos nuasi dc graça, rou-pus com i jouco uso, para homens e se/ihoras.

StlTsrinanii. 'miili.ilro ilo l',X-

terior ila Allrmanlia

política exterior, disso que o Cen-»tm porseverarlu ua politica dusfipproximuções o du lilierluçao,fiel uo priiwipio do líeich uiiiCi-*cúdo. No terreno cultural, per*sistirin dentro de qualquer col.ll-gação no seu programma esco-lar. coni a OBCO.lii confessionul.

Do outra parto,' Calando perun-le u convenção regional do Kits-sei, o ministro Stresemann reba-teu a culpabilidade iitirlbUidá uoprojecto do reforma escolar comrespeito â iilliiu.-i colligttção po-litica. Os populares recusavam arepetição d" " Kiiltnrlüiiiipí*', isloé. a liicta contra a, Influencia daEgreja Catliiillca. que fôrn umdos maiores erros de ftismurclc.

Proscgulndo. o Si». Stresmanndeclarou quo censurava u agita"ção feita pelu Liga Agraria Land-Imnd. e disse que o Partido Nn-cioiinl parecia p.reparar-sò parauma opposição roaccloniiria. 13n-tretniilo us controvérsias sobre oregimen constitucional deviamdesapparecòr definitivamente dn.campanha eleitoral.

— Collabofiimos dellbcraduinen-te ii favor e dentro du Allema-nha republicana — disse o Sr.Stresemariu.

I'".ni seguida. o ministro dus

RolaçOes ExterloroS) uccrèscen-tou quo ii fun supremo dnseleições ern assegurar uniu maio-riu firme, sobre cujo composf-ção adiava impossível fazerem*wi prognostico.

„•.,•-•-*•.- i.*..»..»..«..t»»«'i"l»«"'»»»»»»>»»-»»«»«»t.w ••"¦••^•«•••••«••«•i

O CRIMINOSO SUICWA-SEVendo por terra, ensangüenta-

dn a amante, Pedro Chavefi, jul-gando-a morta, usou da arma,desta vez, contra si cravando-ano peito e «*aindo também ao sô-lo. para morrer quasi qno ins-tantancamento.

Apsim. emquanto y.»-» .•-.Conceição partia na ambulânciapnra o posto do Meyer, o em-podo seu verdugo jazia no local,á espera da policia do ".3° distri-cte.

A POLICIA COMPARECEAvisado da oceurrencia. partiu

para o local o commissario deserviço no 23° districto que apu-rou o facto tal qual o narramose forneceu guia para que o cor-po do Pedro Francisco Chaves,fosse recolhido ao necrotério doInstituto Medico Legal.

Pedro Francisco, contava 26annos, era -solteiro e brasileiro.

O ESTADO DA VICTIMAMaria dai Conceição recebeu

vários ferimentos pelo corpo eo seu estado, apesar disso, nãopareço grave.

Por isso, após os curativos quelho foram ministrados, ficou emobservação, no posto do Meyer.

Victima de um accidentequando trabalhava

E' liem pussiveIni é n fertilidadescu .espirito, tão aúdacitopete, (lc que

A Polônia quer mandaremigrantes para o

ParáBBLWM, 13 (A. A.) — Che-

gou hoje, ú esta capital, a mis-são polonezà que vem a Amazo-nin estudar :t possibilidade decollocação dos immigraiiies po-laces, nosfa zona,

Hontem, na fabrica da Compn-nbia Souza Cruzi á rua CondeBomfim u. 1181, quando trabalha-va, teve o braço esquerdo colhidopor umn machina. o menor Anto-nio. dc 14 annos dc idade.

Soecorrido no Posto Central duAssistência. Antônio que c filho

O parlamento inglez e ascarnes congeladas do

BrasilLONDRES, 13 (A. A.) — Km

scssilo do Parlamento, lord Ilerd,perguntou ao ministro da Agri-cultura se o governo Britunni-co havia concordado com o go-verno dn. Republica Argentina,que, a despeito dos surtos epide-micos da febre aphtosa naquellepais, seria consentida a conti-nuação do commercio de carnescom a Grã-Bretanha, com a ga-rantia de inspecção mais apura-da e pediu declarar os termosde quaesquer accordo ou enten-dlmento.

Lord GuihesS, ministro da Agri-cultura declarou que em marçoAe 1927, o seu Ministério sollci-tou aos governos dos tres paizesSul Americanos que exportamcarnes para a Inglaterra, acc.ei-tarem certas propostas destina-

! das a evitar a introducçüo dei virus da febre aphtosa na Grã-í Bretanha.

Rm dezembro ultimo lord Bre-dlsloe, então secretario Parla-mentar conférenoiòu com repre-sentantes dos gov«rnos Brasilei-ro, Uruguayo e Argentino, assimcomo com Mr. Frood, perito doMinistério da Agricultura' que es-tava negociando com os gover-nos interessados. Como resulta-do da missão do lord Bredisloeo governo Argentino baixou umdecreto mandando que as carnesdc animaes doentes assim . comoaquelles que tenham estado emcontacto immediato com os mes-mos, não sejam exportadas paraa Inglaterra.

Os governos do Brasil e doUruguay. já. adoptaram regula-mentos enérgicos.

Lord Bledisloe declarou que osgovernos dos tres paizes estãoaugmentando seus esforços afimde conseguir dominar a febreaphtosa.

No Brasil e rigorosa a fiscal!-Vzação por parte des funecionarios.dogoverno federal»,OKI> TUinOISI-OI'* E A l'1'.Iini'!

APHTOSA DO li ADO BRA-SII. BI IV)

LONDRES. 13 (A. A.) —Lord Bledisloe, dirigiu ao em-balxadòr da Inglaterra no Bra-sll o seguinte telegramma:

"Lamento interpretação alar- Imanto, nttribiiida ao meu recen-te discurso no Parlamento.

Kstou informando a imprensa i victima qui

0 Sr. Epitacio aindanão se resolveu apartir [sara Haya(ContJnimçiio da. V pag.)

dc ouro. o seu [pretendido presti-gio, o bons. coni 3'ntos nn bnncii deadvocacia — pi issariun a atlrnira attenção .do maior aeciunuludordc vencimentos, subsidios e dono-

ções.Ainda ngora. qmundo todos es-

penivain qii,e o juiz dc Haya fossereassumir o SQU 1 )osto, verifica-seque o "Jnlio fi'es.ir" (navio pre-ililccto do' éx-pre sidente) partiusem levar n bortío; o Sr, EpitacioPessoa-. TO' Iqtia S. Ex. tinha ou-tros deveres pelo'li'.io. ou. melhor,outras pretensões! ir; defender.

Para teinuir com n honestidadedo actual govern<>. i o iniif-istrudoda Corte Intcrniicti inul insista des-bungadainontc nu i gratificação «piesolicitou. Pnra lioliirii c_dignidadedc nossa terra, silo precisos mil cquinlicutiis libras, li om pesei de ou-ro, parti mnis iv'luzi'r n vaidade docx-cmbnixndor (le Versalhes.

Pouco sc dií u mestre Epitacioo inicio dus traballios em Haya.O que Uie interessa *

'• o rcccbiiucn-lo do que pletcia.

Por outro Indo. < leseuvolv.endo,como vem dosenvoh «eiulo, a suabanca de advogadoi o Sr. Epitacioterá muita consu tl j prondel-q noPio. iinpos.sibilitiuiilo-1 Ilm uniu nu-sciicin. iinmeiliiita.

Como sc vi*, desde.| (|ne estejamgnruiitiilus iis retribinico.es; q sc-nnilur dc Piiruli.vbn sói esquece dosseus devores.

Os Malises pera a abo-tierra

Os Estados Unidos á frente domovimento

ROMA, 13 (A. A.) — O go-verno Italiano recebeu do Sr.Kellog, secretario de Estudo dnAmerica do Norte, convite offi-ciai. em nomo daquello governo,paru. tomar parte nos entendi-mentos tendentes n estabelecerum accordo internacional de alio-lição du, guerra.

Idêntico convite foi dirigido,muis uma vez. pelo Sr. Kellog,uos governos da Inglaterra, daFrança e do Japão,

Victima do trabalhoMais um menor inu-

tilisadoHouve hontein nu fnbricn de

calçado dc M. Sokr. ú nm doCosta n. 10-1. justamente qiiamlno Irabiilho eslava prestes ii ter-miiinr, um necideute dc que resiij-lon uni pobre openirio ter n mão(iincitu esiniigadii, o que cipiivnlcíi dizei', que ficou imililiziido parao serviço.

Kssn victinin infeliz, d "'" uiB"*nino dé 11 nniuis dc idade npeuns,Hiihciis .7oãi> Vii te Assiiiiipção,opernrio dn fnbricn c rcsiiliinitc _árun .lofio Vicente s|ll, que foi medi-Ciillo no Posto »'culrui dc Assis-tenein e internado ao Hospital dePrompto Soecorro.

-ti no «jemtniito, —,c isugerihó dc

uso & o scusc podei esperar a

mais variada sorlc dil proiíziis;tniitiis são iis pretonsõM- déseabi-dns dc S. Ex. — c liem possivelestejn o Sr. Epitacio a estudaruniu nova formula dc inv,'ilidcz,.«|iicjustifique nposonfnr-sc como juiz(Te Haya, juntando ú vnst.n rendiidc sutis aposentadorias, oa muitosmil florins que lhe ilespcjh u sc-cretiirin internacional;..__ .—»Matou-o uma svnc opeAntônio Gomes de Alviirez. de

.",2 annos, barbeiro, morador á ruados Invalidas, foi victima, liontem,dc uma s.vncopc. que o mutua re-

pentinãnicnte.

Gaiu do bonde, fractuiran-do o craneo

.*¦

A victima no Hosiníaü! dePrompto Soecorro1

Hontem. nn run São ("leniente,

Um soldado preso quan-do furtava um automóvel0 aecusado está preso noseu quartel, onde é suspeito

de haver commettido umroubo

Xonicininos. na nos<*ui edição dcliontem, o procedimento dclicluo-so ilii soldado Pedro Loiiituço (IaSilva, pruçii n. l-l-l. du .'V' cmiipn-nliia do 3° llnliillião da' Policia Mi-litar. «iuí'. encontrando, cerca dasduas 'hora«

dn iiiiidriiKiidn, paradonu Avenida Gomes. Freire, emfrente ao n. IU), o nulo n. 5.1-10,preitelidiu roubai-o. sendo n is*^odistado pelo respectivo "ciiiiuf-fciir.. e outros colíegas quo. cmcompanhia dc um giinrdii civil, olevaram para u delegacia do 12°districto.

Kst-c soldado, sobre quem recaemsuspeitais grnvissiiiiuti.dc um cri.neiuíiiiiiiiiitc. só nfio positivados pelunegligencia do coininisisariò dc piau-tão que «c uão quiz dar uo in-coiiiinoilo dc tomar conhecimentodo facto, permittindo que uniG. Civil vi fizesse, ir embora, des.Iruindo, eom inteiro inépcia, o fia-{.Tante, jú perfeitamente curado-riziido. está preso no scu quar-tel.

Ahi, O elle aecusado dc haverarrombado n mola do soldado nu-mero l'll, Odilon

"Moreira da Sil-

vn. c linver deliu subtrnliido uniainucliinii piiotogruphicu. um capo-te. uma tesourn a outros objectosdc menor importância.

De modo que o soldado estandopreso por suspeito dc furto, facllseria iis autoridades du 12" distri-cto, si o quizesse, apurar n tenta*tivn dc roubo què publicámos'.

<t*

Foil atropelado por umauto

A victima foi soecorridapela Assistência

ATROPELAMENTOQuando atravessava a mn Ba-

rão dc Miesquitti. fui colhida pormu auto. limitem, recebendo feri-mentos un cabeça e em. outras

piirtps do corpo, n menor MariaOadinn dn Cnnceiijãp, dc 12 nnnosc moradora, ií run Souza Cruísini,iii',.'i,o 2.

A victima foi soecorrida pelaAssistência.

0s diamantes da firmaJ. Pollak não foram ap-

prehendidos0 (iue houve em Santosli Sr. A. C. morador, ú Ave

íildti Átlitutica; foi viclimn lm di*dc um furto «lc jóias, nvnliiidns e.cercn dc 35:000$*;

Coiiiiiiunii-iido ii fado á policia,foi apurado que o autor du furtocru Olnvio Agitais, pelo que estefoi preso.

llitcrro!*iido. Oelnvio confessou

qu,.. dera us jóias a xniirilur u Au-tonio lüinicio linslos. iiioriidor.cm Santos, ú ruu l.uiz Korliiniitonumero 120,

Solicitadas, providencias no Dr.Ariiiiindo Ferreira dn Uoclui, dele-,

gado regi il du policia iiinilista,csiu autoridade foi if casa iudiòa-du. offecltlQU u prisão de Bustosc 'ípprelwmleu us joius. que ejleilrrn n guardar ú (luiiii dn pensão,.teillj.v !>cuionti"'c.

Enviado dc S. Paulo. n necitsa-do nqui eli.egiili, uc.iiii|iiiiiliiidu deuni investigador dn polici,-, piiitHs-tu. As joius tiinibciu foram envia-dns pnra csiu cupilul. sendo .cn-tréguas no scu legitimo doijo.

Esrii iipprclieusãi) deu logar aque sc suspeitasse hnverenj sido('.'.'.Hi-olicrtns ns pedras exportadaspelo negociante .1. Pollak.

Uma joven que desap-parece

Suppõe-se que tenha fugidocom o namorado

O Dr. Lamartine Guitijo. resi-ilcntc ú ruu Aristides l.obo n. 3-1,ciiiiiiiKdiiieoii im ciiinmissnrio de

de Manoel de Souza, residente :i ''«• Inglaterra, que u gover,,,, bra". 1 BatVisto ,[,rua Sil" Raphael siu, foi remo-vido. apôs os curativos; pnrn oHospital da t'ruz Vermelha Bra-sileira, per conta da companhia Ionde trabulh;iv,-i, '

sileiro está fazendo todo o pos-sdvcl para evitar n R!wpagaQ8.o 1du fe'ire. aphtosa. Pessoal mon te. |creio

' nAo haver poriffo «lc

'.aglo para o Bxtçn%)V. ta)Blodiílos".

nn rua] íoi victhuii dc uniu quCda de jbon- Antônio Alves, Dias, com 21 nn-Vle. mn empregado dn Snudc'. Pu- i nos de idade, morudor ú travessa

blica, dc iddae jú iiviniRtida, ique das Partilhas n. 66. ,. exercendosoffreu ifractiira'do crnnco. |u profissão dc njiidiuite dc cozi-

Soécorridii peln A«sistencHx{ a,| ulieiro, foi ntropclndo, por um auto. casn, onde cru empregudn.¦rn Kiilciii-!,, Pcdro«ol| liuutciii, nn run Senador Euzebio, ° cominissiirio. Krniico dn Ro-Albuquerque, dc õTTesquiun com :i Gcuiirul Caldwell. <••'••• |1«!*» registrou n queixa, sup-

serviço no 0" districto policiai quea iiiunoi' Wniidij. dc côr branca,com 17 nnnos dc idade, filha deRiisn <]c lul. dcsiippurcccrii dc sun

limos, morudor ii mu ArnaldoQiimlelln n. S2, foi internado no

,„.,,., Hospital dc L-rompto Soecorro pu-[íord-l rn " iruliiniciiio cxii;iilu pçlg. l'« ri-

I mento recebido.

Aprct-ciiinuilu fractiirn du perna Põe t.cniin „ joven fugido- comerquerda. Antônio foi levado áAf-'sisli'iicin c iluli. diiilii ii gravidadedo scu estado, internado no lios-«ilt.nl d« frnmuLu Socuiura.

Oniiii.iori

A referida autoridade pretende,dentrn cm breve, descobrir o pa-

itudfiiro ilu menor.

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Page 8: J l^C]LllJ,Cl» «j atras informações sobre o ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00718.pdf · do attentado da praça Júlio César,. UO.MA, 13 Americana) — An-liuneiií-iso

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A MANHA — Siihbario, Vi de ATiríl dc 192S

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COMPANH A BRASIL CINEMATOGRAPHICA0

HOJE

ODEONymmmmmmmLvmÊmmssmr

UNITED ARTISTS

apresenta a creação altamente gra-ciosa dos distinetos artistas:

WILLIAM BOYD — MARY ASTOR

LOUIS VVALHEIM

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HOJE HOJELO

-^gggigBBUBEàBÉBBSmmnmr'

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BARBARA BEDFORDLowcll Shcmianii —

Margaret Livingston —Bythe BJylhc

O O In mn ml ilorillll apresenta, desde hoje, noItloria. CHÁIUjHS M('OI,A5, nn record de

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ODEONA UNITED ARTISTS apresentará a mais hila- j

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IIOHARIO: 2.00 — 3/10 — 5.207 horas — 8.10 e 10.20.

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JOAO DE DEUS (flauta)NOVO PKOlilt.UlMA MM NOVO St.UXAIlMO

UU AVELINO piáiusmÁ¦ —i ... ¦—¦¦ ¦¦ — r——•'

HOIIAIIIO IJO PAI.CO: .1.1." — S._!l) o lf> lis.

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ALICE DAY - JOHNNY HARRON - EDDIGRIBBON

Nilo vi "JÜRuel SlroRnl f". I'»r ínmi,"(.'tiftiinnvii" — «llie !ien|i» ilu apreeia.m» "Snnt*Aiihh"* tt um» CKlfi M'itihi t\\*liiliiil» Kl-iniHniieiinienle viu Imlos ohKrnudex cinemas dn Ijuipre/ii Serrado.— ó« imra iitliu, o mcllior film Iranet*/.a une ali* agora lenho nssi>Jdn.

Ivan Jlos.loUlnc 6 mn ni™.xtn iiue uRente nilo vmjuciü' íiiellinculc. NAo t-„.nh«'<M> uo oineiiiít <|ucm( como olli», fossecapa/, de enenriiiir, enin ninior iiii-rkáiie lielte/.ii, a 1'ÍKiirn o__|ilrl<ii(i.sn e nnnicNiiio íiMiipo cynica iio csortptòr «•avciiíun-íro iK*ijni-*liitMiiieK Cusnnovii úvSelnKall, enin seu perfil sensual iiills"raro** do fauno v, gttiiUlhoimtiUi mtuolhar ilchocliarío mas IntHUucnf r, suasuKItndCN UllllIVIIUIIH IIIIIH rilseiiiiinlesi(iic (ão lifin deviam r*'ílt*etir na histo-ria o uas IHrns, n Ihulr/.n, o vicio v olu..xlerlo Uttrahcntes ila llcnuhlie.i Ve-nc/.ianii. A mascara ile Ivan c lim nio-vel, lã» sliíiilllealivii, sinecca e esiuiu-lança. i|iie nem niesino a lorli-'?vourlio'* dr rrrinr e talco Mo sru "mu-iIliilliiKU" eoiiKUKue Iransforiiiiir emI1elle7.11 do iiiaiiciiuiui o miu fi liuiiiiiuno vivi». 101 tf roíuporta-sr c aflirnia-srlã» forleiiienle u liuin Inudi iieiMiiinll-ilude neste grande lilm, i|uu ofliise»luilo o IniliiN que o eerúani. M Ivan, m'i-¦/.iiilio. "riiirinvay wllh (lie pielnre".Avõuiocc rouio iiuaailo a urutr flxti poriiiiiiln leinp» um. pnulo liuiiiun.so; tticlnse (.liweiireec t* st* ilt-slróe em redor, é,mais larile, iiiiamlo a uenle desvia nolhar, ('¦ alada o pequenino puniu cln-ru «me a gente yC por Ioda parle,,.

Mas, devo dcslncar, além do Kran-de nrlisla, o (|ut* lia de melhor ao film,l.ov.o no inicio, ha unia aprrsc«tai;Aiide Veneiea, leidi por NiipiiuKleflo de vis-lus iiisliiiilniieas, une cria com llielll-datie v efflelcuela o amhienlc ilese.|ailo.IÍuh wrritos tio "Soccorro!" numa esta-laprent aiistrlaea, i|uc paicnlciiiin cv-cellcnlc aprovcilamculo da opiillla csàliia lição artística alleiníl. AlguiMaspectos fauNÍONOH ila corto russa, sobn Nccplro voluntarioso c desreuniilo dasiihtll Scniiramis do .Viirie, um* loi Cn-lliarina, a Rrnnde, setvuiida do nome,Toilo a ca r na víi 1 1)0 Vciicxii, com hxuísmascaradas doidas, suas luminárias cseus fonros dt- vista, li^uras di me-dia italiana, "masuucs c( her|*.nmns-unes*', ludo iclraudo como num kalel-doscopio, ao rillimo éontiigioso dassiitvircstlvns vnrliieOeN dc Paiíiinlai.

Cl ni! niaisf — O colorido. O franeer,inventor d» cinema, aiuda tem o se-Ki-edo da côr. — <i.

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AVISO AOS SRS. EXHIBIDORES DO BRASILPara a distribuição eme o PROGRAMMA SEJ/IRADOR está fazendo no Rio c S. Paulo, com grande exito, das modernissimas comédias

attenção, porque não' só apresentam ássumptos ditamente cômicos, como têem como primeiras figuras: a linda THELMA HILL e os osAL CÒOKE e KIT GUARD.

F. B. C, chamamos a suaesplendidos actores:

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^Theatro João CaetanoJi:in|ire/,ii M, l'lNTO

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HOJE! —:— HOJElOás 7 3Í4 e 9 3]4 X

a linda peça de cos- Qtumes sertanejos Q

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O maior exito thea-trai do momento!

AVI SOAttendendo a» miecessosempre crescente de —"A .iriMTV, a líinpre/.aM. 1'I.\'I'0 é forcada 11liaaslcrir para

QUINTA-FEIRA, 19ü

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a sensacional e esperada x i"reprise" da famosa e \Japplauriidu revista: (J

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Hun Coronel Flgueirn de Mello, 11 —¦_ 'releplione V. 5011

ortlp Êspvçlacultis com" programma .„„ , p.HUJÍ& "" deslumbrante . nWJN

>.':i l" parte — 15 numoros iro circo e novidades miúVdlaos —¦¦ -; -- -COCO-,IRÀCBW A SBNNAi Ctinçorujiisui, iiumuiua ua auiyiuoou

excohtrlco, ao violão — JOSEPHINA SENNA, números de fan-tásla — GUILHERME o ONDINA, malabaristas — TIC0-T1C.0AN'11 SANTINU,\, ns quoridòs excêntricos parodistas — P. LO-ERA, o homem hellcé o muitos outros de afçrado certo.

Na 2a parte — l;l ròpresontaçílo tio Cariiósq melodrama em3 actos e 5 quadros:

O CHEQUE FALSAmanhã — Matinée íis 2,30 da tardo a pi-eços populares, dando *,

ingresso os Coupons ('enteniirio o todos os Coupòhs antigos 'X

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m l0JE a'\HhM I. in íilm dr vulto com (ros artisins do valor; \ \ w=

H Lionel Barrymore — Aileen Pringle \ ^ n|im Norman Kerry \ ||1Sm — em \ VvJ

"CORPO E ALMA" VjiS| Protlneiião ".llelrii-lioldvvjn-jin.ver" «jjlIH » comediu em J aclos; S.«»

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1 \ ^f^sí cos da lingua... Mas a namorada [[/^;"¦•"' / .' ' /,I V \^a_L_ não queria saber disso... amava os \ \ ¦ / —3|f 1I \ T^\ \ homens fortes... os athletas... '

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A timidex. c os eniuaruços do um jovon óellbatnrlo, ante n viva-cidade do uma linda melindrosa.

As tlieorias de. um literato, retractai-io do amor, u primeiravista, mas só... om thuoriá.

Os planos de uma pèrig-osa mulliersinlia, pura impedir a reali-zacão de uiii casàmeiHo, o por 1'ini u vlctorlii do

AMOR Á PRIMEIRA VISTAUltimas noticias pelo

pQX JQRNAL N. 7

Destaoando-se: — As despedidas de Ijlndherg-h em Havana—Cerimonias religiosas nu abbadla do \Vestnilnstei-, ultimo tributo j|prestado á memória de Earlo Halg, de Londres, a foi-iniitura ml-litai* dos estudantes de Sáint-Cyr, na Pranga, oto..

wammmBm^wmBBmmàmmmBs»

[Si_l_Íji^a8iS.JM^M;lSS®S!S^íS^^^

THEATRO PHENIXTKL. C. 5G21

CÒMPAXÍÍ1A KHOIOS-CHAIIVIIOJIO, ás íl lioras — I) novo e itrniide suceesso — A peea em•1 aeto.s, de Ilernestein c Pierre Wclier, tradiiefão de Altirin XunCs

Moveis oedidos gentilmente pelo Sr. José Marlano Filho — Lus-

tros das casas BRAÇA e TEIXI3ÍKA PINTO

IIIa|j Amiínli-iã

«AcjraixjuaBia.v,z*yjixi<iT:̂ ffer" xb&í ¦_.*.*;;*.¦.: ^

IVAN iIHI

MARY PH1Lna finíssima UNIVERSAL Si

Vesperal ás ti horns c á noite ás II horas ".

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Um drama intenso c arrebaíadorA PARTIR DE 16 DE ABRIL

Somente no Cinema

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