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X* lfi£:. Ht'-5^Ti*s? n KP^ ül ü 1 na yX(,M0 '.*yt\ v.nii^ guM tawpnl Vitam impendere vero. JUVENAL, fài/íras. _y, 91). TERÇA ,« |i wliMiíM jj I 1923 I DIÁRIO POLÍTICO E NOTICIOSO * DO i loajiiltíi Pessoa C. do Ajjpiipe Redacção, Administração o Officinas: 3S «i ti Si u q om» d c V a x ! h H". 5 5 5 Parahyba do Norte—Brasil iwm»mam\ :.-.-t -jau.-.'* autuai ma VI»*»lllirW«lHUtlK-jaMIII 1,1,11111| | «^m-YyBrrowffrflre;.^ •-.tfaa Anno í fefei^ ftrente-^FRÃNeiSC^ COUTIMP PE LIMA E MOURA NV 13 '•JM,S-M'" ¦:|Si i pinip íippiit"mnm " a in o cj! ah y b i r ?v 5, t_i t a Si n 131 ^ il IL L n PUBLICA HOJE: Tclcgviiiaawiafí relido». .trrecndncAo al8íSHfi<Ie$a- ri« (S8«{|rSa-iEj«« clc S'í*!i,'o vjs82ao). SS 2 <•: «5 ll'iiiniircia's) ien- 2,uai: smywtfea-íotta. ííh*. AíTouso SfiaráBiSaão. r'4i) «.3«s*nuí'' í!í!> faVn». Oòtaw. BÇéía [peruaria, j& «•as-osíE» tia vida- vO oSwa-zsaí"' SociaS í'.'eS. Aí.üoüsso SãcHtleM E4S- íielro. SVÜ« S'(isiicci«s»a!!!(HiiB« B»»j- BiSiííO. '"« 4Jai'ssa2" escoltar. "tt'«9»a*uar* EsaiSSíai-. liMpresíwa. "í* JornitX'' AftsocSnvâa. aVefesfdíf. .11 in sai vi par^. Cüiefatura di- fl9«.38eia. "& Qlír.ü-síaí" da prácn. Bídilnes. 'BV.csTaifiiiiinM, I 'stenos 1 Continua a circula: brevemente ao Brasil u' Não se sabe . 8 Teleoraminas raiee -Mí$hcI Imitia. —IBatiitlna l^asa Ibb iéâíá;. com insistência a noticia de que virá missão dc financistas inglczes. )e ameia, ao certo, o que a este paiz vem fazer a embaixada britannica. Se ella se destina a estudar cs nossos problemas econômicos f, De financeiros, as nossas capacidades e possibilidades çhrematisticas, I _o campa:que offerece o Brasil á expansão de capitães estrarigei- | ,ros, a bôa applicabilidadè de cabedaes europeus,— -só motivos Epara estimar uma cooperação que se nos depara tao espontânea 4\quão proveitosa. ,oc, porem, ha intuitos na commiosão dc especialistas de que ljse trata,—de vir ensinar aos nossos homens publicos as normas IJque devem adoptar para o bom rumo dos negócios administrativos ||e das operações de finanças,—é o caso de se lhe agradecer o |jcáptivante e desinteressado favor, a branda e absorvente tutela, |icuja acceitação seria para nós urn triste' symptoma de inviabi- V lidade.3 ' *'y ljv^ueremos crer,'entretanto, que a missão ingleza,—se vier,— |j se oestinará ao estudo das nossas fontes de riqueza, das probabi- lj iidades dc exito.no emprego, entre nós, de capitães britarinicos, || investigando as nossas potencialidades c as nessas realizações, o nosso futuro e a nossa situação actual. Devemos, porém, saber-lhe primeiro os intuitos. 1 orque, diga-se verdade, se o Brasil tem andado mal, não é que não tenhamos competentes e honestes : é que, em regra, nã< entrega os seus destinos e a direcção dos negócios publicos ; pessoas identificadas com os nossos problemas e dotadas da capa cidade de realizar, ou, quando o faz, a selecção dos coõperadòrè deixa muito a desejar e sacrifica a obra que se poderia fazer. não O Partido Republicano Conservador do Estado, pelo seu Os veranistas de Praia Formo- orSam c'e imprensa, apresentou sa até a Ponta de Campina, pou- trás-ante-hontem ao sufrágio dos co versados em cousas de nave- seus correligionários os cândida- gação cu fiscalização da costa, /os <?ue recommenda para a ré- estão a indagar curiosamente que noüa9õo da Assemblea Estadual. luz é a que em algumas das rioíi- &ses candidatos se destinam tes da ultima semana se notou a P^encher os seis lugares que surgir de improviso na altura da a ma^ria deixou á minoria, cuja barra da Parahyba e segue rumo representação é garantida no art. sul, acompanhando a linha dos 2$ ^a Constituição da Repu- arrecifes até a enseada do Bessa, b"ca- mais ou menos.Wo seu conjuneto a chapa Apparece depois das 20 ho- partido do desembargador ras e tem urn curso rápido, como HeracZífo merece, o pleno suffra- a de embarcação de machinas §io d°s Icgionarios daquelle par- lido. is§OGi@çees possantes. Mostra-se esverdeada, como a luz incandescente alimentada pelo alcooi, quando acontece voltar, v *, 1 - 1 ,>..'y" ' roí a seguinte a eleição da mesa o ioco se ^ apresenta encarnado,administrativa da Irmandade do Se- A marcha é sempre rápida.nhor Bom Jesus dos Passos, para o Dizem os habitantes das praiasanno de 1923 a 1924: que é desconhecida aquella visi- Provedor, Dr. Thomas Mindello; DM~ Lrrovedora, ü. raulma dos Santos ta, oríerecendo supposicoes de quer *il„. £*„,.;„«,, m ; í r r 1 11Coelho; iLscrivao, lvlajor joâo L.eIso se trata de serviço publico.Peixoto de Vasconcellos; Éscrivã, Será mesmo ? Um gaiato che-D. Maria da Luz Hardman Barbosa; gou a affirmar que aquillo é ai-Thesoureiro, Dr. Cícero B. de Moura; -»C!»!lftlI<to MmMim. Pj /* 7 Sum submarino phantasma quefurador geral Tenente Manoel -B.nl* PièrrêétL. ÍUT0Si ü rendü f°l eXl§tta; a d0 d™™«üa os «™s°s àp seu ficou Ddesde a erra<^^m^C^h^uradores^r. -IBohMlllOfl «ler Cia- naimal QXP«nsao que se observa caprichoso oppressor.___.Olavo Augusto de Magalhães, Ca- "y.pitães João Luiz dos bantos Coelho, OrE Affosieo üaraisihã® f?\on\° Me"des Ribe,iro- Manoel Hehodoro Monteiro da Fonseca; Do sr. dr. Affonso de Al- Definidores, Coronel Manoel José buquerque Maranhão, engenhei- (ja,Clin/rh^ Dr-.Francisco da Trin- 1 f j 7 n J* 1. 1 j.1dade Meira Henriques, Dr. Ma- ro chere do /.o districto telegra- - ²- li tw»^"*awwBqBa^i5BiitHBiii^^ «liN. i kmk® O âlíãliillíi por toda a parte em matéria <%e5fo agora que o alto func- tributaria, era quasi inalterávelcionario da Fazenda se. com- entre. nós. Com a feliz ausen-peneire de que o imposto sobre cia do inimigo commum, quelucros é uma blague. Não vem era'o inspecior ora demiüido,corresponder, de modo algum, " r"r: : '"""'¦""uma outra faz se desenha paraaos /n/a//05 do legislador. Sim, A Alfândega da 'Parahyba os cofres Públicos. A renda as-üem anarchizar a vida commer- rendeu no mez de Zh[pvembro Süm" üma cifra W™ais àttingi-cial do paiz. Imagine-se o ins- ultimo 335 contos de réis.da> e não comía QXÚZ °r insPz'peclor atrabiliário, que tivemos, Foi a maior receita mensal Cíor m'erm.9> í?£íe e ílm Jtíncdo-executando allucinadamente. a havida naquelle estabelecimento. nayio cr^eri0SG e ponderado, andey no tocante a lucros commer- Duranle mezes deste anno a Proüocar pancadas, nem Dc/aes p/ Além dessa hypothese de ar- róchlo, dadas as condições do anarchizou todo aquelle serviço multar mdo mundo' aduaneiro um funccionario atra- Nenhuma lesão soffr e o fiscí que por anui nenhum contribuinte procura -o Z7/', , ' " ' •.Brasil, que tem parallelamente torinspector para tomar aesaggravos. . , 7-y . y, , ,.. biliario e intratável chegou como inspec! commercio ieve que reagir "fo Vem confirmar um con- ^ contra o energúmeno, conlra àeito que. deve servir dc para- aquelle que, doente de presum- digma aos exactores em geral: pção, via na lei preceitos que c que não depende do rancor existiam na imaginação de do funccionario * o bom êxito da um tresloucado.arrecadação. Sim, da intelligen- Jlfinal o Sr. Ministro da cia, cordura, perfeito conheci- Fazenda, tomando em conside- menlo das leis e da honestidade. ração o choro das reclamações, O momento econômico se pres- livrou a Parahyba do flagelló. ta a uma taxação mais accen- .Ainda não veio o novo inspe- tuada, praliqm-se desse modo: dor; do que foi dispensado, resta è preciso contemporizai com a a triste memória, e o serviço pu- decadência do mdo, sèjã-lse rae- blico melhora. Desappareceu a- nos inflexível. O fisco nào e quella atmosphera de constran- uma creação para confiscar ns gimento que asphyxiava os em- bens alheios. ^ pregados e as partes, hloje nin- A arrecadação de ÍÂCoüembro industria e. profissão, aíinbuido guem se sente deminuido àeniro vzio esmagar c orientação des- ás províncias ou ás communas. daquella repartição e tudo corre enfreiada que ia afundando a Basta isto para tornai-o odioso como é preciso correr: o con- nossa Alfândega até poucos dias. e inconstitucional no Brasil. tribuinie quer pagar, o exactor O Sr. Ministro da Fazenda, O Sr. Antônio Carlos, o recebe o que manda alei. Não esprito pratico e conhecedor das leader das finanças, corno pala- se deseja outra cousa.aptidões dos seus auxiliares, ha de ora autorizada na elaboração Pois bem, durante os mezes estar convencido de que a nossa dos orçamentos, é um espirito de düõrgmtzaÇãú, a mie ai- $Mèà é rjuém tiriftá fdzaò cjddri- vdrtttà^dèltá, jÜèiénxáò] iúdàpáz o imposto ae industria e projis- ão, em cada Estado e em cada tffl>ühicipio, é inconcebível um meio pratico para a tributação è para fiscalização sobre lucros. '"Codas hão de fugir da inci- dencia porque o Estado e o vJfâunicipio extorquiram quan- io podia ser tolerado como ia- dusiria e profissão, Não se venha trazer como razão cio imposto entre nós as mesmas razoes que o determi- nam pela rfiuropa. Jllli o imposto sobro lucros não é creação parallela ao dc , , noel Tavares Cavalcante, Desem- phico, com sede nesta capital,bargador ignacio de Britto, Com- recebeu o nosso director, sr. de-mendador Antonio dos Santos Coe- putado Joaquim Pessoa o tele-lho. Coronéis Carlos Coelho de gramma abaixo, em que aquelleAlveroa, Leonardo Vinagre, Ores- 1 RM.• tes Cunha, rrancisco Cícero de engenheiro lhe agradece a noticia»./• n n u 10 . °.yuMello; Coronéis Henrique de .ba dada por esta tolha quando doLeitão, Epaminondas de Souza seu regresso do Rio de Janeiro:Gouveia, João Joaquim Barbosa; "Dr. Joaquim Pessoa, Reda-Mesarios, Desembargador Heracíito cção d'"0 jornal"—Parahyba.Cavalcante Carneiro Monteiro, José d 1 M" Mrerreira de Novaes, oaquim L. renhorado agradeço prezadoZj -r 1 1 n t , &. * UVasco de toledo; IJr. iraja- amigo a referencia com que sen0 Américo de Caldas Brandão; dignou distinguir-me columnas seuAvelino de A. Cunha, Joaquim bem feito conceituado jornal,Soares_ de Pinho; Capitão Elpidio de Oliveira Barbosa, Antônio A. oceasião meu regresso esta capi- ... . r-, L 1 A rr , ?Maia, Domingos Dealio de tal. Artectuosos cumprimentos, a)¦ d 1 m \/; i " . . ¦¦ veira oaroosa, Iviajor Victonr Affonso de Albuquerque Mara- nhão, engenheiro chefe do 7.o districto telegraphico". linppesisa e agradecemos o Oh- mo Vi- nagre, Leonel de Freitas Feitosa. Consistorio da Irmandade do S. B. Jesus dos Passos na .Igreja de N. Senhora do Carmo. Paraftyba, 14 de Setembro de 1923. Visto Conego Mathias Freire, Vigário. Ui mm W «* Recebemos 1 X numero da "üazeta do Ser tão \ rècem-surgido em Campi- na Grande, ÍCA Noite'5, de Ma- ceio e U jornai da larde , Qe;Manaus,h^WMmi».rM»-«?i'ÍBiie 2.0 CARTÓRIO Foram ouvidas tres testemu- noas no processo instaurado con- quanto o glorioso . rebento dos tra João Lima da Costa, solda- Andràdas V sonhador. E em Jo da Força Publica, que rei- finanças o sonhador é urn D. poiKJe por ferimentos leves fei- ^UÍXOÍe'tos noutro soldado da mesma de uma concepção pratica e proveitosa na execução. O seu recente livro sobre ban- cos emissores é um atlestado de c«li^t' «F ¦ i*p ¦ •*%f **¦ <Wpr- ««f*- 1*7 «j >1 *S RI \ r%w ¦¦¦ ¦¦ y ¦- .:

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DIÁRIO POLÍTICO E NOTICIOSO*

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i loajiiltíi Pessoa C. do AjjpiipeRedacção, Administração o Officinas:

3S «i ti Si u q om» d c V a x ! h H". 5 5 5Parahyba do Norte—Brasil

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Anno í fefei^ ftrente-^FRÃNeiSC^ COUTIMP PE LIMA E MOURA NV 13

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ííh*. AíTouso SfiaráBiSaão.r'4i) «.3«s*nuí'' í!í!> faVn».Oòtaw.BÇéía [peruaria,j& «•as-osíE» tia vida-vO oSwa-zsaí"' SociaSí'.'eS. Aí.üoüsso SãcHtleM E4S-

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I'stenos

1Continua a circula:

brevemente ao Brasil u'Não se sabe

. 8Teleoraminas raiee-Mí$hcI Imitia.—IBatiitlna — l^asa Ibbiéâíá;.

com insistência a noticia de que virámissão dc financistas inglczes.

)e ameia, ao certo, o que a este paiz vem fazer aembaixada britannica.

Se ella se destina a estudar cs nossos problemas econômicosf, e financeiros, as nossas capacidades e possibilidades çhrematisticas,I o

campa:que offerece o Brasil á expansão de capitães estrarigei-| ros, a bôa applicabilidadè de cabedaes europeus,— -só há motivos

para estimar uma cooperação que se nos depara tao espontânea4\ quão proveitosa.

oc, porem, ha intuitos na commiosão dc especialistas de quelj se trata,—de vir ensinar aos nossos homens publicos as normasIJ que devem adoptar para o bom rumo dos negócios administrativos|| e

das operações de finanças,—é o caso de se lhe agradecer o|j cáptivante e desinteressado favor, a branda e absorvente tutela,|i cuja acceitação seria para nós urn triste' symptoma de inviabi-V lidade. 3 '*' y

lj v^ueremos crer,'entretanto, que a missão ingleza,—se vier,—|j se oestinará ao estudo das nossas fontes de riqueza, das probabi-lj iidades dc exito.no emprego, entre nós, de capitães britarinicos,|| investigando as nossas potencialidades c as nessas realizações, o

nosso futuro e a nossa situação actual.Devemos, porém, saber-lhe primeiro os intuitos.1 orque, diga-se verdade, se o Brasil tem andado mal, não é

que não tenhamos competentes e honestes : é que, em regra, nã<entrega os seus destinos e a direcção dos negócios publicos ;pessoas identificadas com os nossos problemas e dotadas da capacidade de realizar, ou, quando o faz, a selecção dos coõperadòrèdeixa muito a desejar e sacrifica a obra que se poderia fazer.

não

O Partido RepublicanoConservador do Estado, pelo seu

Os veranistas de Praia Formo- orSam c'e imprensa, apresentousa até a Ponta de Campina, pou- trás-ante-hontem ao sufrágio dosco versados em cousas de nave- seus correligionários os cândida-

gação cu fiscalização da costa, /os <?ue recommenda para a ré-estão a indagar curiosamente que noüa9õo da Assemblea Estadual.luz é a que em algumas das rioíi- &ses candidatos se destinamtes da ultima semana se notou a P^encher os seis lugares quesurgir de improviso na altura da a ma^ria deixou á minoria, cujabarra da Parahyba e segue rumo representação é garantida no art.sul, acompanhando a linha dos 2$ ^a Constituição da Repu-arrecifes até a enseada do Bessa, b"ca-mais ou menos. Wo seu conjuneto a chapa

Apparece depois das 20 ho- ^° partido do desembargadorras e tem urn curso rápido, como HeracZífo merece, o pleno suffra-a de embarcação de machinas §io d°s Icgionarios daquelle par-

lido.

is§OGi@çeespossantes.

Mostra-se esverdeada, como aluz incandescente alimentada peloalcooi, quando acontece voltar, v • *, 1 • - 1,>..'y " ' roí a seguinte a eleição da mesao ioco se ^ apresenta encarnado, administrativa da Irmandade do Se-

A marcha é sempre rápida. nhor Bom Jesus dos Passos, para oDizem os habitantes das praias anno de 1923 a 1924:

que é desconhecida aquella visi- Provedor, Dr. Thomas Mindello;• ~ rrovedora, ü. raulma dos Santosta, oríerecendo supposicoes de que r *il„. £*„,.;„«,, m ; í r r 111 Coelho; iLscrivao, lvlajor joâo L.eIso

se trata de serviço publico. Peixoto de Vasconcellos; Éscrivã,Será mesmo ? Um gaiato che- D. Maria da Luz Hardman Barbosa;

gou a affirmar que aquillo é ai- Thesoureiro, Dr. Cícero B. de Moura;-»C!»!lftlI<to MmMim. j /* 7 Sum submarino phantasma que furador geral Tenente Manoel-B.nl* PièrrêétL.

ÍUT0Si ü rendü f°l eXl§tta; a d0 d™™«üa os «™s°s àp seu ficou desde a erra< ^^m^C^h^uradores^r.-IBohMlllOfl «ler Cia- naimal QXP«nsao que se observa caprichoso oppressor. ___. Olavo Augusto de Magalhães, Ca-

"y. pitães João Luiz dos bantos Coelho,OrE Affosieo üaraisihã® f?\on\° Me"des Ribe,iro- Manoel

Hehodoro Monteiro da Fonseca;Do sr. dr. Affonso de Al- Definidores, Coronel Manoel José

buquerque Maranhão, engenhei- (ja,Clin/rh^ Dr-.Francisco da Trin-1 f j 7 n J* 1. • 1 j.1 dade Meira Henriques, Dr. Ma-ro chere do /.o districto telegra- - -

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«liN.

i kmk®O âlíãliillíi

por toda a parte em matéria <%e5fo agora que o alto func-tributaria, era quasi inalterável cionario da Fazenda se. com-entre. nós. Com a feliz ausen- peneire de que o imposto sobrecia do inimigo commum, que lucros é uma blague. Não vemera'o inspecior ora demiüido, corresponder, de modo algum," r"r: : '"""'¦"" uma

outra faz se desenha para aos /n/a//05 do legislador. Sim,A Alfândega da 'Parahyba os cofres Públicos. A renda as- üem anarchizar a vida commer-

rendeu no mez de Zh[pvembro Süm" üma cifra W™ais àttingi- cial do paiz. Imagine-se o ins-ultimo 335 contos de réis. da> e não comía QXÚZ °r insPz' peclor atrabiliário, que tivemos,

Foi a maior receita mensal Cíor m'erm.9> í?£íe e ílm Jtíncdo- executando allucinadamente. ahavida naquelle estabelecimento. nayio cr^eri0SG e ponderado, ande y no tocante a lucros commer-

Duranle mezes deste anno a Proüocar pancadas, nem c/aes p/

Além dessa hypothese de ar-róchlo, dadas as condições do

anarchizou todo aquelle serviço multar mdo mundo'aduaneiro um funccionario atra- Nenhuma lesão soffr e o fiscí

que por anui nenhum contribuinte procura -o „ 7/', ,' " ' •. Brasil, que tem parallelamentetor inspector para tomar aesaggravos. . , 7-y . y, , ,..biliario e intratávelchegou como inspec!

commercio ieve que reagir "fo Vem confirmar um con- ^contra o energúmeno, conlra àeito que. deve servir dc para-aquelle que, doente de presum- digma aos exactores em geral:pção, via na lei preceitos que c que não depende do rancorsó existiam na imaginação de do funccionario * o bom êxito daum tresloucado. arrecadação. Sim, da intelligen-

Jlfinal o Sr. Ministro da cia, cordura, perfeito conheci-Fazenda, tomando em conside- menlo das leis e da honestidade.ração o choro das reclamações, O momento econômico se pres-livrou a Parahyba do flagelló. ta a uma taxação mais accen-

.Ainda não veio o novo inspe- tuada, praliqm-se desse modo:dor; do que foi dispensado, resta è preciso contemporizai com aa triste memória, e o serviço pu- decadência do mdo, sèjã-lse rae-blico melhora. Desappareceu a- nos inflexível. O fisco nào equella atmosphera de constran- uma creação para confiscar nsgimento que asphyxiava os em- bens alheios. ^

pregados e as partes, hloje nin- A arrecadação de ÍÂCoüembro industria e. profissão, aíinbuidoguem se sente deminuido àeniro vzio esmagar c orientação des- ás províncias ou ás communas.daquella repartição e tudo corre enfreiada que ia afundando a Basta isto para tornai-o odiosocomo é preciso correr: o con- nossa Alfândega até poucos dias. e inconstitucional no Brasil.tribuinie quer pagar, o exactor O Sr. Ministro da Fazenda, O Sr. Antônio Carlos, orecebe o que manda alei. Não esprito pratico e conhecedor das leader das finanças, corno pala-se deseja outra cousa. aptidões dos seus auxiliares, ha de ora autorizada na elaboração

Pois bem, durante os mezes estar convencido de que a nossa dos orçamentos, é um espiritode düõrgmtzaÇãú, a mie já ai- $Mèà é rjuém tiriftá fdzaò cjddri- vdrtttà^dèltá, jÜèiénxáò] iúdàpáz

o imposto ae industria e projis-ão, em cada Estado e em cada

tffl>ühicipio, é inconcebível ummeio pratico para a tributaçãoè para fiscalização sobre lucros.'"Codas hão de fugir da inci-dencia porque o Estado e ovJfâunicipio já extorquiram quan-io podia ser tolerado como ia-dusiria e profissão,

Não se venha trazer comorazão cio imposto entre nós asmesmas razoes que o determi-nam pela rfiuropa.

Jllli o imposto sobro lucrosnão é creação parallela ao dc

, , noel Tavares Cavalcante, Desem-phico, com sede nesta capital, bargador ignacio de Britto, Com-recebeu o nosso director, sr. de- mendador Antonio dos Santos Coe-putado Joaquim Pessoa o tele- lho. Coronéis Carlos Coelho de

gramma abaixo, em que aquelle Alveroa, Leonardo Vinagre, Ores-1 • .• tes Cunha, rrancisco Cícero deengenheiro lhe agradece a noticia »./• n n • u • 10. °. yu Mello; Coronéis Henrique de .ba

dada por esta tolha quando do Leitão, Epaminondas de Souzaseu regresso do Rio de Janeiro: Gouveia, João Joaquim Barbosa;

"Dr. Joaquim Pessoa, Reda- Mesarios, Desembargador Heracíito

cção d'"0 jornal"—Parahyba. Cavalcante Carneiro Monteiro, Joséd 1 " rerreira de Novaes, oaquim L.renhorado agradeço prezado j -r 1 1 n t •

, &. * Vasco de toledo; IJr. iraja-amigo a referencia com que se n0 Américo de Caldas Brandão;dignou distinguir-me columnas seu Avelino de A. Cunha, Joaquimbem feito conceituado jornal, Soares_ de Pinho; Capitão Elpidio

de Oliveira Barbosa, Antônio A.oceasião meu regresso esta capi- ... . r-, L 1 A rr , • Maia, Domingos Dealio detal. Artectuosos cumprimentos, a) ¦ d 1 m • \/; i •" . . ¦¦ veira oaroosa, Iviajor VictonrAffonso de Albuquerque Mara-nhão, engenheiro chefe do 7.odistricto telegraphico".

linppesisae agradecemos o

Oh-mo Vi-

nagre, Leonel de Freitas Feitosa.Consistorio da Irmandade do S.

B. Jesus dos Passos na .Igreja deN. Senhora do Carmo.

Paraftyba, 14 de Setembro de1923. — Visto Conego MathiasFreire, Vigário.

Ui mmW«*

Recebemos1 X numero da "üazeta do Sertão \ rècem-surgido em Campi-na Grande, ÍCA Noite'5, de Ma-ceio e U jornai da larde ,Qe;Manaus,h ^WMmi».rM»-«?i'ÍBiie

2.0 CARTÓRIO

Foram ouvidas tres testemu-noas no processo instaurado con-

quanto o glorioso . rebento dos tra João Lima da Costa, solda-Andràdas V sonhador. E em Jo da Força Publica, que rei-finanças o sonhador é urn D. poiKJe por ferimentos leves fei-^UÍXOÍe' tos noutro soldado da mesma

de uma concepção pratica eproveitosa na execução.

O seu recente livro sobre ban-cos emissores é um atlestado de

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^ V« O .BOIIVtl.

Prove sua vista V. S.a mesmofolloquc vhív CBiiol<»|)gie nus anuiu piarrUí' ou 5»oo'<tt s.» alúura do niiWiollios. A('u*éiiii<lo-MO 550 j>ém dYllc. cxg)CD'JntCi_to cada oülao itoc* «3 ojü» no-

parado o sr V. S, aiào alcaitcaa' dt* Bc*h- bem o*>íh«» lotrtiN ^i-nnilc \, p*. ^B-;-«'HNMTA Ul'! OtTI.OS.iv r i m Mvíx o u

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s^was

Ü$S w3 :-i

II«do dc prova»' a vista

EXPLICAÇÃO : —Colloque este enveloppe auma distancia de 14 pollegadas de seusolhos adoptando uma posição natural. SeV. S. não puder ler estas linhas que seguem,

V. S. deve usnv Ioriío*

Os crystaes toricos reúnem mais vantagensque os planos, dão uma vista maior e mais cia-ra e se adaptam commodamente, e tem uniaapparencia elegante.

iÈsSgffisa^^

y &m 1 f 1 f$i

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Pelo Telegraplio

Emquanto noticiávamos a faltacm que incide a Repartição dosTelegraphos desta Capital, fazendoa distribuição da correspondênciatelegraphica chegada logo ás pri-meiras horas da noite, somente nodia immediato pela manha,—fazia-se ouvir reclamação idêntica porparte de oulro nosso col leoa deimprensa, quasi nos mesmos termosda nossa.

Isso comprova a veracidade danossa justa reclamação.

Felizmente desta vez a nossavoz foi ouvida pelo illustre sr. dr.Affenso Maranhão, chefe do dis-tríeto telegraphico, que lomou me-didas tendentes a remediar o caso.

As " d_marc_.es" burocráticas,porém, determinaram ao chefe Lunav declaração de que só se poderiaprovidenciar a respeito depois dese ver o telegramma que motivou areclamação.

A não ser um pouco de má von-tade, nada justifica aquelle des-pacho.

Pela vista do telegramma não selhe pode determinar o dia nem ahora em que foi o mesmo entreguea esta redacção.

Nada, pois, adianta.O que é certo e irrecusável é

que os telegrammas recebidos aliásás primeiras horas da noite só sãoentregues no dia immediato e dissodamos testemunho "O Norte" e nós.

vwmiwawumKittmzt-Amt *i*c«»tmu«> -tMiuiv/a__awM ar.

F*el€i pecuar ___>*

C~JL

Grave perigo que ameaça o gado parahybanoOKmramBwmivKma»msH rmmm

Deram-nos com as devidas reservas o informe de que se acha atacado do mal conhecido sob o nome de "berne"

parle do gado aqui findo por conta do governo para reproducção e que se encontra na propriedade "Paul", desta Capital.

O "berne", além de maltratar o animal, podendo acarretar-lhe a morte, é sobremodo transmissível, e basta ha-ver em pequena parte da criação para logo se espalhar em proporções assombrosas.

Sobre tudo isso, fura o couro do animal, o que o imprestabiliza para o aproveitamento industrial, em que é maisvantajoso o gado nortista,---a pesar do habito de se ferrarem as re7.es,---justamente por ser o "berne" mais freqüente no suldo paiz.

Chamamos para o caso a attenção dos responsáveis e dos competentes, para que estudem o caso, o elucidem e defendam a tempo o nosso gado da praga que o ameaça e cujos effeitos entre os bovinos são tão nocivos e extensos quanto osda lagarta rosada entre os nossos ricos algodoaes..________=_„_==_=___^^ _

WMB—_~—B<K_—M_gBMI_t_BBH_Wfi-_—_—^ ' ' '.¦OTt"!f___BHS_íBÇ*:-; ao_

AbbbbIi ersafliautes:de hoie:

o sr. José Chaves, empregado do 5?fisco, residente em Cabedeílo. üctav,°

neiras. S. s. manteve comnosco a-gradavel palestra e, lendo percorri-do as nossas officinas, sahiu agra-davelrnente impressionado. O sr.

Bezsrra que se acha na

Uomercagem que .he prestai;: a mmh^Municipal de fàinbatf.

se dis-e affe-

De algum tempo a esta parte primida; no cárcere, quandocapital a trato de negócios particu- sr# ce], Antônio Mendes Ribeiro, tribue o conforto espiritual

o sr. Francisco Ernesto do Rego, ^ares.' .^?ve re§ressar Me aquelle pr0prietario e capitalista conterrâneo, ctivò ás victimas do infortúnio; nosresidente em Mumbuca, do distric- mun*c'P'°- tem voltado as suas vistas para me- orphanatos, quando se recolhemto de Queimadas, deGrande.

Campina

%iajauiet4

Jornal P»

Do sr. capitão RaymundoRangel de Farias, residente emTaperoá, recebemos cumprimen-tos pelo apparecimento d' "O

Jornal".Gratos.

Ainda a propósito do appare-cimento d' "O

Jornal" recebeuo sr. dr. Joaquim Pessoa, pro-cedente de Alagoa do Monteiro,

subsequente despacho:"Parabéns fundação jornal vos-

sa direcção defensor letras, pa-tria, interesses nacionaes, conser-vando justiça patrocínio das cau-sas nobres do povo parahybano.a) Ferreira Diu".

í societá Italiana di BeneficenzaH Settembre

Na sessão magna realizada ado corrente empossou a sua

nova directoria que tem de ex-ercer o seu mandato no períodode 1923-1924.

Ficou assim constituída a men-cionada directoria.

lhoramentos e benefícios que recía- educam as crianças abandonadas eVeio hontem a esta redacção, em ma a praia de Tambaú, promoven- emfim de maneiras muito outras. E'

visita de cumprimentos pelo appa- do-os á sua custa, auxiliando-os ou uma planta que floresce e fruetificarecimento deste jornal e de despe- pleiteando-os junto aos poderes pu- sob a acção benéfica do sòffrirrien-didas por ter de viajar sexta-feira blicos. to, á luz opaca da desventura e da

Do Estado da Bahia, onde cursa para Victoria, Pernambuco, aonde Dentre esses gestos de s.s. se dor. Mas se a caridade é bellaa Faculdade de Medicina, chegou vae veranear com sua exma. familia, salienta a doação de livros aos me- quands mata a fome e veste o cor-ante-hontem a esta capital, o moço 0 sr. professor José Octavio de ninos pobres da Escola Municipal po desnudo, é incontestàvelmenteFlavio Maroja Filho, nosso coesta- Barros, director do «Instituto Spen- daquelle ponto littoraneo. deslumbrante quando engrandece odano. cer". Indo agradecer essa doação, es- espirito, preparando-lhe um meio

O intelligente acadêmico acaba —- tiveram ante-hontem na residência prompto de acção efficaz e provei-de prestar exames naquella Facul- Visitou-nos hontem, em compa- de verão daquelle cavalheiro os tosa.dade, obtendo approvações satis- nh;a do sr Manuel Pereira Dantas, alumnos da alludida Escola, em nu-factorias. funecionario do Estado, o sr. cel. mero superior a cincoenta, acompa-

Sebastião Guedes da Silva, com- nhados da respectiva professora,Em visita de despedidas, por ter merciante em Teixeira, deste Es- promovendo uma manifestação de ™T™ *

T^4_de seguir para o sul do paiz, este J--:—-- ..—n» il menu., poyi ,\u.ve nesta redacção sabbado ultimo osr. dr. Marques de Azevedo, en-genheiro de obras federaes nesteEstado.

tacJ0 agradecimento aquelle cavalheiro,na qual uma das alumnas proferiuo subsequente discurso:

Estiveram também nesta redac- Illmo. sr. cel. Mendes Ribeiro.ção os srs. capitão João da Costa O sentimento que mais ennobre-

O que concorre paia o desen-volvimenío da instrucção de um po-

dade muito intensa-porque cada indivíduo que

se instrue é uma familia nova queofferece para proveito e engrande-cimento da pátria.

A instrucção é o apoio das na-

instruído, umtriümphàr em

sair victoriòso

Mesquita, commandante interino do ce o homem, imprimindo-lhe um Ç°es> e * alavanca do poder e daDo Rio de Janeiro, aonde fora a 22.o Batalhão de Caçadores, tenen- cunho de superioridade entre os gloria. Um homem

negocio do seu particular interesse, te-pharmaceutico Odorico de Albu- seus semelhantes, é a terceira das Povo .^u/tò' ya cle

tornou á Parahyba domingo ultimo, querque Barreto, capitão Gama Ca- virtudes theologaes, essa que nào suas 'deas; ha depelo «Itaquera», o sr. Carlos Sá, bral, official de 2.a linha. se alterando á acção corruptiva do em seus emprehcndimentos.

tempo, penetra e triumpha no além, Vós, illustre senhor, vindes devoltando inalterável e bella á fonte praticar uma acção benevola e oran-

.FalleeiflUeotOft; donde emanou. E' eterna como diosa, distribuindo livros aos filhosn, _, , i.jl sua origem, porque a caridade é dos pobres, auxiliando a attitudePelas 7 horas da manhã de hon-

propúo*Deu[ patriótica do exmo. sr. dr. GuedesE emquanto faz realçar a for- Pereira, o operoso governador da

funecionario da Inspectoria das ObrasContra as Seccas

Acha-se desde hontem nesta ca-pitai, o dr. Estevam Pinto, fiscaldo consumo na cidade de Areia.

AtaltanleB.

V

ra

tem, suecumbiu na idade de 52 an-nos, á rua da Saudade, 150, a

i r> rr .• _""• L mu&ura murai c cspuuucu uu mu_ uujj- wwuiexma sra. d Rosa Faustina Cabral, . ^ntiomaí 0 indJviduo, pro- Vosso nome por nó, abençoa^J™*

do sr- ÍWCFTJ__ i

Porcionando-lhe uma paz e sâtisfa- figurará ao lado do seu nome gio-Deu-nos, hontem, o prazer de sua funecionario do Estado, a quem a- - ^^ que beneficam e forta- rioso entre nós, filhos obscuros de.sita, o acadêmico Octavio Bezer- zemos chegar os nossos sentimentos lecem q ^^ preparanclo_0 para TambaÔ;

enfrentar os rigores da vida. Neste momento queremos ex-"' : yyyy,;y--~~ ~ ~~~i" A caridade tem múltiplas feições, primir muito sinceramente, se bem

jj i < Arnaldo Ribeiro Gomes da Silva, cada qual mais attrahente e mais qUS em linguagem rude, nossa

-*•* . — — — — — — — —residente no municipio de Bana- de pezar.

0 JOrnâi CSCO!3r Clovis Azevedo e Manuel Barbosa recommendavel. Assim é ella offe- gratidão immorredourade Souza, simplesmente 5; Adal- recida quando se sacia á fome que qUe fizestes, cooperando para auxi-berto Ribeiro Gomes da Silva, devora uma familia indigente e op- Üar 0 futuro que nos espera.

íC_ei8 arp..esidente, Hermenegildo Di

Lascio; I .o vice-dito, Tobia diPace; secretario, G. Florentino;vice, Biagio A. Grisi; thesourei-ro, Francesco P. Cosentino; vice,Vicen*.o B. Daliá; orador, An-lorrío Yorio; vice, BiagioJasíeíhi;zelador, Antônio Caiaffo; vice,Felice Seavano; conselheiros;Francesco Prota, Gaítano d'An-dréa, Cosentino Biagio, SaverioCarbone e Gennaro Sorrentino.

Drault Ernani de Mello e Silva eAntônio Nunes de Farias Junior,

d i_ 1 í.%.J^_ simplesmente 4. Reprovador 3Resultado dos exames realizados rhontem no Lyceu Parahybano.iOi-jL-oito Ouaxi.iacxojroitiit

Antônio Londres Barretto, plena-mente r>, José da Sifra Mo_isin_!6.plenamente 8, Francisco de AtfsisAraújo Bezerra, plenamente 7; Em-mariúei iMazareno ca *3irvs. q qMana Isabel Cavalcante, plèríãhisn

João Raposo Filho, plenamente 7: Albuquerque, plenamente /.; Lou-Francisco Severiano de Figueiredo rival FL Marinho de Carvalho, Se-Sobrinho, José Saivino de Oliveira, bastião Januário de Lima e Seve-

. ___ . , - KI , José de Souza Moraes, João José sito Sotero dá-Silva, plenamente 6.Osmundo Wanderley da Nobre- Uma Botelho, João Albuquerque, - • :

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ga, plenamente 8; Francisco ChavetB?âS!fe!!r^ Gabriel A. Psíeifa deLucéna e Humberto da Coâta Ra*mos, plenamente 7; Francisco Ivoda Trindade, Luir. de l_.0ii2ag.-jPorto, Humberto C. dê Cessr An-

João Dobra <àt Almeida, Joso UrcfJi_,a Fííhoj João Alves Ttfy^eSj joaquim Costa, Luiz Fernandes Barbo-sa, Leonel da Costa Coelho', ManoPedíò dc Figueiredo. Octavio .Ços

e Pedro Antônio de Brittõ. sim-

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Rio do Peixe, Çajaseiras, Desteí-

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Branca, S. Thomé, S. José dasPombas, S. José dos Cordeiros. S.João do Cariry, S. Sebastião -do

abm ousei ro, Bai*ra dc Miguel,Cabaceiras, Camalaú, Çaráubas, S.Anna do Congo, S. André, cTimbaúbo do Gurjão.

caroço 2377; arroz descascado camento, Araçá, Areia, Alagôa800; assucar refinado de 1 .a Grande. Cachoeira, Guarabira, Mu

de 2.a \Zna 1.300; triturado 1,400; crystal Li 63; branco ou turbina

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do 1.133; demerara 1.050; so- burema, Bananeiras, Caiçara, Duas „,„.-,..,meno 1.083; mascavinho 1.050; Estradas, Moreno, Natal, Pirpiritu- ^=="

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Pelo funecionalismo publicoaAAA«AA.^-4* Jose Simões, plenamente 8; Ruy t

& Guedes Pereira, larbas Mesauita c IsassB^a sssetissísésBSB bssjspí»'

)as Mesquita cFreitas Fiiho, sim-

iU Vjuedes rereiraHildebrando de

59 plesmente 5; Eurico Carvalho, sim- |ri plesmente 3.Já não padece duvida que as condições da vida actual Deixaram de comparecer 6.

i estão a exigir por parte dos poderes do Estado uma pro- ^e«gB»apÍl1iifl videncia no sentido de se augmentarem correlativamente os ri ^, 'y _¦. y .

vencimentos dos funecionarios públicos. fi ,. Uovis MTed,elros,eT José Simòes- ,

II tpí- • . '¦/ i'-/ f I distincção; larbas Mesquita, plena- »;A lao justa e essa observação que ha pouco tempo fez | mente 8; Jacy Moura e Ruy Gue-

M o governo uma pequena majoração nos vencimentos dos em- fi des Pereira, plenamente 7; Hilde-I pregados do Estado,-majoração essa de caracter aliás tran- U hrando de Freitas Filho, plenamen-lül sitorío. si te 6; Eurico Carvalho, simples-S! Mas essa medida não attenuou sequer a penúria dos U

menC- 4" /Mi . r . ffi Ueixaram de comparecer o.A pobres serventuários, cujo augmento máximo foi no importe fi

de sessenta mil réis. Vi Hi«t,iria ih> Brasil

|jj| Ora, que vale essa importância na.quadra presente? ||j Jarbas Mesquita, José Simões eComprehendendo esse estado de cousas foi que a As- U Eurico Carvalho, plenamente 9; Cio-

sembléa do Estado votou no orçamento para 1924 uma jjj ^s Medenos, plenamente Q;; Ry|

disposição que auetoriza o governo a aügmeritar os venci- tí.mentos doa servidoxes do Estado,

Dentre estes nenhum é mais mal remunerado do queo empregado no Thesouro.

Repartição central, gyrando com o Estado todo, oA trabalho alli é constante e pesado. ?, , ... ,

A Hildebrando de t-reitasw ] v-r) s r i ' i , I l'nc(.:'l°; Jacy Moura,1 Ruy GuedesA boa ordem, a disciplina dos negócios do Estado e para a bôa ^ Pereira e larbas M

BFS.Tffian

Tem preoecupado ultimamente a imprensa do vizinho Estadosulista a premencià do problema da carestia da vida.

I ecla sempre ferida no jornalismo, já os poderes públicosse lhe tornaram completamente indifferentes ao som.

O problema, no entanto, agora mais que nunca, precisa deser encarado e resolvido, nao só no Estado confinante como emtodo o paiz.

E na solução desse problema devem ser abolidos uns tantospreconceitos de ordem financeira que têm influenciado na organi-zação do quadro da nossa receita e despesa, minorando-se as

aixa

e si

!

1AI1

Guedes Pereira, Hildebrando aebreilas Filho e [acy Moura, plénà-mente 7.

Deixaram de comparecei 0.

Lieã-o ííc CísiifaiásJosé Simões, Clovis

tributações e tomando-se outras medidas conducehfés á bpreço dos produetos.

Essas considerações vêm muito a propósito, agora que estáreunido o Conselho Municipal, a quem está affecto o orçamento jjdesta çórnmüna para 1924.

dr, Chefe dc Policia comrnuriicah- lendo

:!I

do

I

Medeiros e*'~ dis-Filho, Ü

M,. W- l ^l^n<1 c .!'-iioa'o mesquita,

arrecadação e hscalização das rendas—com as instruc- m mente 8; Enrico Carvalho'JJ]íedída é indiscutível e efficientièsimã.A ções e outras meaipas

ijj No entanto, os seus cooperadores representam, ao lado i§Ü dos professores primários, a classe mais mal paga do Estado, fi

Sobre — —^ -.^i. — -~ ^ ¦•• i • »n

WÁ mente 1.Í D •

plena-plena-

I esse ponto voltaremos com vargar, insistindo por j-jde excellt

eixaram cie compar 6.

do ler remettido devidamente escobtados 0.-5 presos José Felix da Siiva.Manuel Severino do Silva, vulgoManuel Sallcs, Manuel João de Maceno, vulgo Venancio, e SeverinoGomes da Siiva, vulgo SeverinoDá, para a Cadeia desta capita!,em vista dc nào níferecer a ueces-saria segurança u prédio, qüe serveda Cadeia Publica náqueiía cidade.

que na presente quadra cie excellerites arrecadações se aue- n j ri. r i d ¦• • iís ' ,1 , J Vi V Qr. Cneíe de roncia recebeumente a remuneração aquella classe, ao menos em caracter ds seu collega de Natal, di*. Sebas-

provisório. tião Fernandes, o seguinte despacho:

ill ¦ m Pnim liidiâlA provisório. lião Fernandes, o seguinte despacho:

• Ordenei cònduéçáb preso |oão

Nftmífç ÍBi!f©!p

• Resultado dos exames procedidosno Curso Médio do "Jsstitüto Spen-

Eerriahdes Silva Novaépptóis-nte &; Rify Chièdeã Pe- kftme téfegraíim-ia

-i

feira, plenamente _Deixaí-am de comparecer 6.

Ext. borm, con-

ntnn

Expediente do dia 3.t etição de Octacilú

Monteiro.—Deferidoldem Z Abdiai. Alve

—Pagando os direitos

-> cm '/isla o parecer ao si.aiclíitectú.

Idem dc d. Deborah Ursulo Ribeiro.- - Ao sr. agrimensor.

Multas. —- Foram multados einiü$ÜÜ0 o sr. Francisco Coimbra

de Araújo J3or ler estacionado comauto n. 9, á rua Duque de Ca-

xias, ás 19 horas, cm lugar prdnibido pela Prefeitura; cn.' 20$ o si,José Felippe da Costa, por ler aírò-pellado com o aulo n. 59 um r ie-nor que andava em uma bicycl 'taá avenida Beãurèpaire Rohan; em

0$ o sr. Eeocadio Antônio delivéira por nào ter attendido ao

do êuarda n. 29,O'signa

E

com

aineiio.requer.

CalIIgraO d Chefe

Wiid

r. v^neie ciedo deler- '

D„U,

Policia ainda (-.-,em do conègo José Fibúrcio-

cer'

PwrâíBili*??*;/.

Clovis Medeiros e Jarbas Mes-quita, distineção; José Simões ejacy Moura, plenamente 7; Hi! e-tirando de Freitas Fiiho e Eu

Clovis Medeiros, plenamente 7; oe Carvalho, plenamente 6.Jacy Moura e Sesé Simões, plena- Deixaram de comparecer o.mente 6; Jarbas Mesquita, plena- 4 ..,mente o; Jbunco L-arvalho, simples-meWfe b-, HTÍdebyn-iKk; de Freit??' C!o^ M^tewos, pteííanyenfe

recebeuTaperoá, sr. Balduino Viílar, os:;séquénte

«Rouo

vandc

de Secundino 1 oscano

cs direitos, como requer,Megaúo de policia de tr.»An «-., ,,,-i" i 'i.ij.i- ;; tenao em vista o parecer cio ar-

chitecto.teiegramma: ^y

. V. Excia informar se Ma- Britto.—Como reque-sres é pronunciado .num- Wem de ròsé G Aco cipio tnga,:onde consta ter praticado ,~ P^Zir, ,•¦¦'¦¦¦¦>»¦. íc" — rü«r.njo os u"reit03 comocr me, roubo e assassinato. Contí- rppl..;

nua preso, baudações^- u_, j„ c-ixj:.

quanüo seaproximava com a auto n. 12; á

-;u-"i Barão do "í

riumpHo; em 30$ osr. ioão de Britto I àmá e Mornapor tei &ido enconfeado o séú vtn-dedor de leite vendendo 'esse li-quide com 20*[ d •->•"-

de (~A CostLí t

nuei P>ÜV;

Idem de Elvidio de Andrade.-0 , , . . ,

"" Pagando os direitos, como requer.U nr juiz de direito aa cornar- ldem de Adolpho Furtado.-

Ca lie AÍJtjoa ¦ Grande officíou ao Pagando ds dhciío:; cerne rdq*ucr;

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fabri'.O Doutor João Navarro Filho,Juiz Municipal cio Termo de Cai-çára, comarca de Guarabira. doEstado da Parahyba do Norte, etcce-terá. Faço saber aos que o presen-te edital de praça virem, que oporteiro das audiências há de trazera pública praça de venda e arre-matação no dia sele de Dezembrodo corrente anno, a'2 onze horas,nesta villa de Caiçara, no edificiodo Paço Municipal, a propriedaderural, denominada «Serra da Raiz»,sita no lugar do mesmo nome. des-te Termo, limitando-se ao Norte,com o patrimônio do SeminárioEpiscopal; ao Nascente, com o pa-trimonio do Senhor do Bom-fim; aoSul, com a propriedade de ManuelBrasiliano e ao Poente, com terrasdo «Engenho Lámeiro», e mais asbemfeitorias nella existentes e cons-tantes de dois prédios consíruidosde pedra e tijollo, uma fabrica defazer farinha de mandioca, em máuestado, um engenho a vapor, parafabricação de aguardente, assucar eseus derivados, cujo machinismo seacha com alguns defeitos, uma outracasa de taipa com frente de tijollo, a-çucle, sitio de fructeiras e outras bem-feitorias, bens estes penhorados ajoào Marques da Siiva e sua mu-lher, para pagamento ao credor hy-pothecario Banco do Brasil, Agen-

cia deste Estado, da quantia de rs.129:617$454 (cento e vinte novecontos seiscentos e dezesete mil equatrocentos e cincoenta e quatroréis), sendo que ditos bens são csmesmos constantes da respectivaavaliação existente em poder e car-torio do escrivão que este suoscre-vc, a qual é do teor seguinte : Laudo— Nós, abaixo ássignados, avalia-dores nomeados e sob o compro-misso legal prestado, declaramos queem observância do respeitável man-dato retro, do Meretissimo Senhorjuiz Municipal deste Termo, emexercicio, e a requerimento do Ban-co do Erasil, Agencia da Capitaideste Estado, na acção executivahypothecaria que move contra JoãoMarques da Silva e sua mulher,fomos á propriedade denominadaSerra da Raiz deste Termo, paraavãlial-á e aos demais bens pe-nhorados que nella se encontram eque foram por nós detidamente exa-minados, os quaes se compõem deuma propriedade de terras com seuslimites discriminados na escripturaque fez o Seminário Episcopal aosexecutados, com dois prédios cons-truidos de tijollo e pedra cobertosde telhas, uma fábrica de fazer fa-rinha de mandioca, em máu estadode conservação; um motor com pe-ças quebradas, que dava energia

ao engenno para fabricação de aguar-dente, assucar e seus derivados;uma outra casa de telha e * taipa,com a frente de tijollos, -açude, di-versas fructeiras e outras bemfeito-rias, pelo que passamos a responderaos quesitos apresentados pelos exe-quentes, juntos a estes autos, pelamaneira seguinte : Ao primeiro que-oito, respondemos que a proprieda-de, «Serra dá Raiz», sita no lugarde igual nome, se acha cm òptimascondições para a cultivação; ao se-gundo ouesito, resDondemos oue asarvores, fructeiras e edifícios doengenho, casas, cercas, mãchinismòse accessorios se acham em máuestado de conservação; ao terceiroquesito, respondemos que. o valor doirnmovel, isoladamente, sem bem-feitorias, é de rs. 35:00O$0O0 (trin-ta e cinco contos de réis); ao quar-to quesito, respondemos que o valordas bemfeitorias ê de rs. 1 2:000$000(doze contos de réis); ao quintoquesito, respondemos cfue os machi-nismos e accessorios valem rs. . . .8.000$000 (oito centos de réis); eao sexto quisito, finalmente, respon-demos que o valor total do immo-vel, com todas as bemfeitorias, éde rs. 55:000$000 (cincoenta ecinco contos de réis) do que paraconstar, fizemos o presente laudo,que vae escripto por um dc nós e

assignado por todos. Villa de Cai-çára, tres de Novembro de mil no-vecentos e vinte c Ires. (Assigna-dos) Miguel Pedro da Silva, Apol-lonio Sobral da Costa Queiroz eCleodon Franco de Oliveira. Esta-varri coitados oito centos réis desellos estaduaes, devidamente iriüti-iizados.

Dita propriedade com todas asbemfeitorias estão livres de qualquerhypotheca, segundo consta da com-petente certidão, junta aos autos. Equem nos mesmos quizer lançarcompareça ao lugar, dia e hora aci-ma declarados, sendo arrematadospor quem mais der e maior lançoòffereçer. E para que chegue aoconhecimento de todos, mando queo porteiro do juizo, affixe o presen-te no lugar do costume e passe arespectiva certidão, publicando-setambém na imprensa. Dado e pas-sado nesta Villa de Caiçara, emdezesete de Novembro de mil no-vecentos e vinte e tres. Eu, JoséEpaminondas de Araújo, escrivão oescrevi. (Assignado) João NavarroFilho. Nada mais constava em oedital acima transcripto, do qual fizextrahir o presente traslado queconferi, e, por se achar conforme,o subscrevo afinal. Villa de Caiçá-ra, em 17 de Novembro de 1923.O Escrivão José Epaminondas de

Araújo. — Certidão: Certifico quena data de hoje, affixei á portaprincipal do edificio do Paço Mu-nicipal desta Villa, o original doedital de praça, cuja copia fica fa-zendo parte integrante destes autos;dou fé. Caiçara, dezesete de No-vembro de mil novecentos e vintee tres. O Porteiro das audiências(assignado) Manoel Florentino deLima. Está conforme; dou fé. O Es-crivão José Epaminondas de Araujo.

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[' lícenoiado e general Siiva PessoaRIO, 2-(Reiardado)-0 ge-

neral Silva Pessoa, commandan-te da brigada Policial, foi ii-cenciado por 3 mezes e deixahoje o commando daquella cor-

poração.

falerla federei" fluminenseRIO, 2-0 sr. Alfredo Sa-

<-kef apresentou-se candidato ásenatoria federal pelo Estado doRio.

ara a turopaRIO, 2--Seguem hoje para a

Europa, em missão do governo,os officiaes do gabinete do minis-tro da fazenda, srs. Paulo Mar-tírfô e Awgeffci Bev*kcüfUa-.

Intercessio do Papa junto aogoverno grego

ROMA, 2-0 Papa pedioao governo grego o perdão paraos revolucionários gregos recen-

RIO, 2-Dizem da Bahia que timente cóndemnados á morte

suGcessão bahiana

os secretários do thesouro, agri- pelo tribunal marcial,

cultura e policia apoiam a can-didatura Góes Calmon.

o Con-

auecessio peulistí

i üalia reoonheoe e sovieí russoROMA. 2-0 sr. Musaolini,

chefe do gabinete ministerial, de-claroü que o governo italiano re-conhecerá o soviet russo em t.rGcade um tratado

' commercial entre

os dois paizes.

S. PAULO, 2-A Conven-

ção paulista homologou a esçp-lha da candidatura dos :,ib. Car-los de Campos e Fernando Pres-tes á presidência e vice-dita doEstado.

ção e carinhoso respeito a suamemória.

A intolerância k fascismoROMA, 2-Os fascistas as-

saltaram a residência do estadis-ta Nitti; ex-presidente dselho.

O case kmRíO, 2—A imprensa gover-

insta faz calorosos elogios ao^político;, bahianos que abando-naiam o dr. Seabra no rompi-mento deste contra a cândida-tura Góes Calmou.

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A 31 DE DEZ 1BR0ÊtXJ-rS-tS.

CatastrGpheanniversario oatalioio ie Pedro

PAiRíS, 2--Em conseqüênciado arrombamento ca grande us*-

L J !* 1 fl fna nydraultca cio ;ago yiten h-caram inundadas varias cidadese povoações, registrando-se nu-m£rcísas Vítimas.

A imprensa aesta cidade com-memora o anniversario natalieipde D. Pedro II, ex-imperador,do ,7)Yasi!, recordando a magna-nimidade e os grandes gestos li-beraes do ex-soberano, que im-

pSett atfs brasileiros a admira-

laopeis poiitíOGRIO, 2--Muitos amigos dc

dr. João Luiz Alves, ministrodo interior, clrerecem-lhe hojeum banquete.

Em nome dos manifestantesfalará o sr. Medeiros de Al-birquerque.

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