jorge steinhilber – cref 000002-g/rj sistema confef/crefs. seminÁrio valores do esporte e...
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Sistema CONFEF/CREFs.
SEMINÁRIO VALORES DO ESPORTE E
EDUCAÇÃO OLÍMPICA
ACADEMIA OLÍMPICA BRASILEIRAACADEMIA OLÍMPICA BRASILEIRA
SISTEMA CONFEF / CREFs
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JOGOS OLÍMPICOS: ALCANCE GLOBAL & LEGADO
- O esporte é o mais importante segmento da indústria do entretenimento
- Os Jogos Olímpicos são o maior evento esportivo da Humanidade
- Plataforma global para países e cidades (principalmente cidades destino turístico a ser promovido)
- Produto premium para a TV: = emoção “ao vivo” = resultados inesperados
= entretenimento familiar =lealdade & patriotismo= linguagem global = valores universais
- Legado econômico, humano, social, infra-estrutura, etc.
O QUE DE FATO REPRESENTAM OS JOGOS OLÍMPICOS???!!!
Esporte ? em qual concepção
Negócio? Sob que perspectivas
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Espetáculo ?
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Os primeiros registros oficiais da existência dos Jogos Olímpicos datam
de 776 a.C, na Grécia. Os gregos promoviam competições em Olímpia, em
homenagem a Zeus, o rei dos Deuses.
Os Jogos aconteciam a cada quatro anos e durante sua realização era
proclamada uma trégua sagrada. Essa trégua determinava o fim imediato
de todas as guerras e de outros conflitos em território grego.
Mensageiros viajavam por todo o país conclamando todos a baixar as
armas e isso permitia que atletas e espectadores participassem da
competição em segurança.
LINHA DO TEMPO
Inicialmente festa religiosa para saudar os Deuses, atletas amadores e os
valores como a principal fonte para que inclusive as guerras cessassem
durante a realização dos mesmos.
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No início os Jogos Olímpicos eram festivais sagrados nos quais os atletas
competiam para servir os deuses. Os atletas eram amadores e a única
recompensa era a glória da vitória e o reconhecimento do público que assistia.
Podemos dizer que eram os valores idéias éticos universais.
Contudo, ao longo do tempo a competição passou a conferir prestígio e poder às
Cidades-Estados vencedoras, que passaram a patrocinar os atletas que
disputavam os jogos.
Daí pra compra de “passe”, subornos, fraudes e formar irregulares de vencer a
qualquer custo foi um passo. Portanto o espírito esportivo acabou perdendo lugar
para o interesse financeiro. A corrupção acabou com o ideal.
Com a corrupção e fraudes surgiram questões políticas e religiosas que
culminaram com a extinção dos Jogos no ano de 393 d.C, pelo Imperador
Romano Teodósio.
Observando os fatos históricos em relação às edições dos Jogos
Olímpicos não estamos muito longe do ano de 393 D.C, vez que os Jogos
Modernos renasceram graças aos esforços do pedagogo e esportista
francês Barão Pierre de Coubertin.
Disposto a reformar o sistema educacional da França, Pierre de Coubertin
viu no esporte, sobretudo nos ideais olímpicos gregos, uma fonte de
inspiração para o aperfeiçoamento do ser humano.
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Coubertin defendeu a criação de um órgão internacional que unificasse as
diferentes disciplinas esportivas e que promovesse a realização, a cada quatro
anos, de uma competição internacional entre atletas amadores, ampliando para
os diversos países do mundo a experiência que já havia ocorrido na história do
estado grego. No dia 23 de junho de 1894 formou-se o Comitê Olímpico
Internacional e ficou decidido que os I Jogos Olímpicos da Era Moderna seriam
celebrados em Atenas dois anos depois, em 1896.
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Coubertin considerava que a prática do esporte por si só não tem sentido,
mas somente quando associada a uma filosofia de vida. Via o esporte
como parte da educação de qualquer jovem assim como a ciência, a
literatura e as artes.
Desde o seu início, os Jogos, baseados no Ideal Olímpico de Coubertin,
pretendiam que fossem enaltecidas a formação do caráter, e o desenvolvimento
harmonioso do corpo da juventude bem como a promoção da paz entre os
povos. Porém, ao decorrer do século XX com o desenvolvimento urbano-
industrial, os Jogos Olímpicos Modernos passaram a ser objeto de inúmeros
campos, sendo o campo econômico e o político os principais que se “apropriam”
deste fenômeno.
ASSIM, DEVEMOS NOS DEBRUÇAR NO SENTIDO DE MANTER VIVA ESSA
CHAMA DO IDEAL OLIMPICO E DESENVOLVER AÇÕES NO SENTIDO DE
INCLUIR NAS ESCOLAS O SIGNIFCIADO DO OLIMPISMO PARA QUE SEJAM
COMPREENDIDOS OS JOGOS OLÍMPICOS E PARALIMPICOS.
“O Movimento Olímpico contemporâneo foi criado pelo Barão de Coubertin que
acreditava ser o esporte uma importante forma de educação dos jovens e sua
preocupação era valorizar a competição leal e sadia, a saúde e a atividade física.
Para ele o mais importante não era a vitória nas competições, mas a
participação na disputa.
O objetivo do Movimento Olímpico é contribuir para a construção de um mundo melhor e
mais pacífico, educando a juventude por meio do esporte praticado sem nenhum tipo de
discriminação e dentro do espírito olímpico, que exige compreensão mútua, amizade,
solidariedade e fair paly.
O Movimento olímpico é extremamente aberto a todas as idades, níveis de
habilidades atléticas, para todas as classes sociais, todos os homens e mulheres
no qual poderão ser incluídos todos os esportes e jogos.
O XIII Congresso Olímpico (“O Congresso”) foi realizado de 3 a 5 de
outubro de 2009 em Copenhague, em conformidade com o Artigo 4 da
Carta Olímpica
Missão
A missão do XIII Congresso Olímpico é rever a situação do Movimento
Olímpico na sociedade global atual, em constante evolução, através da
coleta de informações e da busca de opiniões sobre o seu futuro, além de
fornecer orientações, propostas e recomendações a todos os
constituintes e intervenientes do Movimento Olímpico para sua promoção
e desenvolvimento harmonioso em toda a comunidade.
O XIII Congresso Olímpico (“O Congresso”) foi realizado de 3 a 5 de
outubro de 2009 em Copenhague, em conformidade com o Artigo 4 da
Carta Olímpica
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2: Os Jogos OlímpicosEmbora os Jogos Olímpicos sejam universalmente reconhecidos como uma
experiência única e excepcional, que certamente deixam um rico legado de
memórias inesquecíveis a todos os participantes e espectadores, é essencial que o
COI se empenhe ao máximo para garantir a manutenção do seu status como um
evento de primeira linha. Isso permitirá que os Princípios e Valores Fundamentais
do Olimpismo, os quais os Jogos Olímpicos resumem de maneira suprema, sejam
abraçados e promovidos por completo.
4: O Olimpismo e a JuventudeA juventude de todo o mundo, de onde vêm os atletas do futuro, está igualmente no
cerne do Movimento Olímpico. A comunicação efetiva dos princípios e valores
fundamentais do Olimpismo aos jovens é essencial e os seus benefícios são
excepcionais. O Movimento Olímpico deve se empenhar para ampliar a sua área de
atuação e para aumentar sua influência sobre os jovens em todo o mundo, utilizando
o esporte como um catalisador para a educação e o desenvolvimento. Para
assegurar uma maior participação na atividade física e esportiva e promover estilos
de vida saudáveis, os governos devem ser encorajados a intensificar seus esforços
para trabalhar em conjunto com organizações desportivas e os jovens de modo que
as atividades esportivas ocupem um lugar de destaque nas escolas, em todas as
idades e em todos os níveis.
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Todos os envolvidos no Movimento Olímpico devem se conscientizar da
importância fundamental da atividade física e esportiva para um estilo de vida
saudável, além da crescente batalha contra a obesidade, e devem atingir pais e
escolas, como parte de uma estratégia para combater a inatividade dos jovens.
Buscar um projeto de Olimpismo que não negue a sua dimensão educativa e que
preserve o sentido e os valores que o esporte desempenha é fundamental na
determinação de iniciativa a serviço do desenvolvimento humano e nacional.
A grande ênfase no Olimpismo enquanto uma filosofia de vida pode ser
encontrada na sua estreita relação com o processo de educação do ser
humano, exemplificado na Carta Olímpica (2003) e seus princípios
fundamentais que assim dizem:
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1º Princípio Fundamental:
O Olimpismo é uma filosofia de vida que exalta e combina em equilíbrio as
qualidades do corpo, espírito e mente. Ao associar esporte com cultura e
educação o Olimpismo se propõe a criar um estilo de vida baseado na alegria do
esforço, no valor educativo do bom exemplo e no respeito pelos princípios éticos
fundamentais universais;
2º Princípio Fundamental:
O objetivo do Olimpismo é colocar o esporte a serviço do desenvolvimento
harmonioso do homem, na perspectiva de encorajar o estabelecimento de uma
sociedade pacífica e preocupada com a preservação da dignidade humana.
"O desafio de nosso Movimento Olímpico é fazer a educação
da juventude através do esporte tão relevante hoje como o era
quando Pierre de Coubertin fundou o Comitê Olímpico
Internacional (COI) sobre este princípio há 100 anos", disse o
presidente do COI, o belga Jaques Rogge, no discurso que
encerrou o fórum de Pequim, em 24 de outubro de 2006
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PRESSUPOSTO 13PRESSUPOSTO 13
Propomos que sejam estimulados e ressaltados pelas Confederações, Federações, ligas, Governos, Escolas, Escolas esportivas, contemplar a utilização de todos os recursos para estimular os atletas, desde a fase inicial, para pensar independentemente, desenvolver uma vida de interesse pela aprendizagem/conhecimento e adquirir formação para uma carreira profissional futura e tornar-se um cidadão produtivo e embaixador de seu país sendo sempre um Olímpico.
A AOB defende que juntos, unidos podemos contribuir para desenvolver o esporte, transformar o país em potencia Olímpica e ao mesmo tempo formar campeões para a vida.
A QUESTÃO É DE ATITUDE
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BRASIL
CAPITAL ESPORTIVA MUNDIAL.
LEGADOS SÓCIO-EDUCACIONAISLEGADOS SÓCIO-EDUCACIONAIS
LEGADOS SÓCIO-EDUCACIONAISLEGADOS SÓCIO-EDUCACIONAIS
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-G/R
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-O “TSUNAMI” ESPORTIVO QUE TRANSFORMA O BRASIL NA CAPITAL ESPORTIVA DOS MEGAEVENTOS A PARTIR DE 2011:
JOGOS MUNDIAIS MILITARES – 2011COPA DAS CONFEDERAÇÕES – 2013
COPA MUNDIAL DE FUTEBOL – 2014
JOGOS OLÍMPICOS DE VERÃO – 2016
JOGOS PARAOLIMPICOS – 2016
COMO APROVEITAR O TSUNAMI?
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Trata-se de aproveitar os espetáculos, o interesse populacional aos eventos e
elaborar Plano de Ação e Estratégias que possibilitem, desde já, despontar dos
legados sócio-educacionais.
Os Megaeventos são na verdade verdadeira festa esportiva que devem atender
aos anseios e as necessidades da população e não apenas aos atletas
competidores.
Uma Política ou Plano de Legados sócio-educacionais para os Jogos Olímpicos e demais megaeventos, passará pelas Escolas, clubes, praças, Políticas Públicas, requerendo esforço de diversos atores e poderes públicos na consecução de seus objetivos, razão pela qual deve-se realizar seminário o mais rapidamente possível para iniciar esse processo.
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PRECISAMOS ATUAR JUNTO AOS VÁRIOS SETORES (LEGISLATIVO, EXECUTIVO,
JUDICIÁRIO, MÍDIA, SOCIEDADE...) NO SENTIDO DE DEMONSTRAR O VALOR DA
EDUCAÇÃO OLÍMPICA. QUE OS EVENTOS NÃO SEJAM APENAS A FESTA DA
COMPETIÇÃO E DA EMOÇÃO DOS ASSISTENTES (A MAIORIA) E QUE SE
APROVEITE ESSA MOBILIZAÇÃO E INCENTIVO À POPULAÇÃO À PRÁTICA E A
COMPREENSÃO DA CONTRIBUIÇÃO NA PRÁTICA
- POTÊNCIA OLÍMPICA?
QUAL O INTERESSE? O QUE REPRESENTA?
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Deve-se aproveitar a oportunidade da mobilização da sociedade em
torno dos eventos esportivos, da mídia e dos dirigentes esportivos e
desenvolver os valores da educação olímpica também no contexto dos
legados.
Educação Olímpica deveria estar na agenda principal.
No entanto constata-se que a educação Olímpica dos atletas é geralmente
vergonhosamente negligenciada pelos responsáveis e atores da área
(escolas, cursos de formação, Profissional de Educação Física,
treinadores, órgãos governamentais, Políticas Públicas, Confederações,
Federações, Ligas, clubes, associações, empresas etc.) enquanto há uma
tremenda oportunidade de se agregar nos treinamentos e nas competições
a Educação Olímpica (DR. Jim Parry 2003)
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Vemos a oportunidade de desenvolver propostas concretas na área da
defesa dos valores do esporte como forma de transmitir valores sociais,
em todas as dimensões do esporte.
Certamente não se trata de um desafio fácil, pois vai requerer quebras de
paradigmas e mudanças culturais o que não ocorre de uma hora para
outra. No entanto o Brasil com todos os megaeventos ao longo dos
próximos anos não pode perder essa oportunidade e tratar com seriedade
do assunto vez que ao longo desse tempo é possível plantar semente fértil
e ser o Brasil mais uma vez exemplo para o mundo.
UNESCO, ONU, COI e outras agencias especializadas que atuam na
promoção do desenvolvimento humano pelo esporte consideram o papel do
esporte e da Educação Física para as Políticas Públicas como um meio de
promover a educação, a saúde e o desenvolvimento da paz
Contudo, devem ser orientados e dinamizados por Profissionais de
Educação Física
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Percebe-se que a maioria das pessoas vê o esporte como uma competição ou
como um evento competitivo, centrados apenas na questão específica daquele
momento da disputa e enaltecem o vencedor. Infelizmente chegamos ao
patamar equivocado de que segundo lugar é o que perdeu a medalha de ouro e
não o que conquistou a segunda posição mundial. Não poucos desdenharam da
medalha de bronze, o que demonstra falta de Educação Olímpica e falta de
preparo nas bases para a questão dos valores educacionais do esporte.
São essas questões que temos de estar atentos e difundindo para todos os
quadrantes, inserindo nas políticas públicas municipais, estaduais e nacionais a
questão do esporte como fator de desenvolvimento educacional e cultural.
Devemos lembrar e identificar que o esporte é muito mais do que competição.
Precisamos iniciar uma revolução Ética para reverter algumas práticas e
retomar os valores.
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Promoção da saúdeFormação cidadania
Inclusão social
Conquista de MedalhasPódio
Vitórias
OBJETIVO:REFLETIR SOBRE POTÊNCIAPARADIGMA E SENSO COMUM SOBRE POTÊNCIA ESPORTIVA E POTÊNCIA OLÍMPICA
NÃO SÃO EXCLUDENTESValores do EsporteValores Olímpicos
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Os megaeventos atrairão a atenção da sociedade, da mídia e devem ser um
momento de encorajamento e incentivo aos jovens à prática de exercícios físicos
e esportivos e a ensiná-los valores.
Esporte ajuda as pessoas, especialmente os jovens a escapar do cotidiano, a
respeitar uns aos outros e aprender que regras existem e como é importante
respeitá-las
Trata-se da compreensão de que um programa de Educação Olímpica utiliza
esportes e valores no sentido de ensinar valores da vida e habilidades.
Contudo necessário que TODOS estejam alertas de que isso não acontece
apenas pela prática ou por assistir jogos. Necessário que seja divulgado, que
seja ensinado, que os valores sejam orientados para serem incorporados como
valores da vida de cada um.
UM FORTE PROGRAMA FOCANDO A EDUCAÇÃO OLÍMPICA, OS VALORES
DO OLIMPISMO DEVERIAM SER INTRODUZIDOS EM TODAS AS ESCOLAS.
A EDUCAÇÃO OLÍMPICA TENDO EM VISTA OS MEGAEVENTOS QUE SERÃO
REALIZADOS NO BRASIL, DEVERIA SER UMA GRANDE PAUTA NACIONAL E
ESTAR NA AGENDA SOCIAL PERMANETEMENTE.
JORGE STEINHILBER – CREF 000002-G/RJSistema CONFEF/CREFs.
JORGE STEINHILBER – CREF 000002-G/RJ
Os princípios orientadores da Educação Olímpica conexa a eventos esportivos
deve seguir os valores declarados do Olimpismo definidos pelo COI:
Excelência: fazer sempre o melhor possível, em todos os aspectos da vida,
valorizando a participação, mais do que a vitória;
Amizade: compreensão do esporte como um instrumento para o entendimento
mútuo entre as pessoas de todo o mundo;
Respeito: respeito pela própria pessoa, seu corpo, as outras pessoas, o
esporte, suas regras e regulamentos e o meio ambiente (IOC, 2008)
Escola é um dos locais privilegiados para o ser humano humanizar-se. Neste
sentido, é preciso que resgatemos não só a ética como também os demais
valores humanos no espaço escolar, ressignificando-o por meio de práticas
dialógicas e de construção de sentido, sobretudo para os jovens.
JORGE STEINHILBER – CREF 000002-G/RJ
Nosso mundo necessita de paz, tolerância, excelência, respeito e amizade.
Mesclando esporte com cultura e educação os valores olímpicos podem ser
desenvolvidos entre nós
ESPORTE É MUITO MAIS DO QUE COMPETIÇÃO. É um estado de espírito.
O desafio do Movimento Olímpico é educar e encorajar os jovens à prática do
esporte e a ensinar os valores. Esporte ajuda as pessoas, especialmente os
jovens, a escapar do cotidiano, a respeitar uns aos outros e aprender que
regras existem e como é importante respeitá-las.
Compromisso de desenvolver Programa que ensine os valores da ética
universal como prioridade e promova uma educação física e esportiva para os
benefícios da sociedade em geral.
Nossa esperança é que os jovens aprendendo a respeitar uns aos outros no
campo do jogo transfiram esse sentimento e aprendizagem para os demais
elementos de suas vidas diárias.
JORGE STEINHILBER – CREF 000002-G/RJ
A GENTE NÃO QUER SÓ MEDALHA
O esporte, em que antes se valorizava apenas o talento, é hoje objeto de
políticas públicas e engloba lazer, atividade econômica, saúde,
educação, inclusão social, cidadania e meio ambiente.
O Objetivo maior de nossa atuação enquanto Profissionais de Educação Física e da Educação Física Escolar é o de
FORMAR CAMPÕES PARA A VIDA
Para meditar: há esta ameaça?
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Ninguém nasce sabendo esporte ou praticando esporte. O esporte
tem que ser aprendido, requer seja ensinado, orientado,
dinamizado e treinado.
O agente transformador, o agente criador e o agente dinamizador
é o Homem. Portanto, para que exista aprendizagem e apreensão
de valores é indispensável que exista a orientação devida e
adequada que proporciona os benefícios do esporte.
A Educação Olímpica pode contribuir para construção de um
mundo melhor, mais pacífico e saudável, desde que a mesma seja
orientada para tal.
MUITO OBRIGADO.
Jorge Steinhilber
www.confef.com.br
Sistema CONFEF/CREFs.
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