jornal ipanema ed 723
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Ano XII - nº 723 - 6 de julho de 2013
28 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃOwww.jornalipanema.com.br 28 MIL EXEMPLARES - SOROCABwww.jornalipanema.com.br BA E REGIÃO
ProfissõesA nova era das
Funções como social media, coach ou cake designer surgem na velocidade da internet
e ganham espaço no mercado onde as habilidades repaginadas também são bem-vindas
Págs. 11 e 12
Especial Educação
Caderno Negócios e
Oportunidades
Projetos incorporam iluminação sustentável
A importância do inglês na formação profissional
Págs. 6 e 7
I-Programe-se
Comédia é destaque no Pedro Salomão José
Arquivo Aberto
Caderno Negócios e Oportunidades
Sérgio Ratto
Pannunzio enxuga secretarias para conter despesas
Pág. 4
2 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 3ARQUIVO ABERTO
Francisco Pagliato
Neto é empresário e educador
ARTIGOEDITORIAL
O ritmo dos protestos ga-
nha novos e imprevisíveis
contornos ao longo dos
dias no país, mas o cla-
mor das ruas, ao avançar sobre as ro-
dovias, já beira a desordem e expressa
o lado nada civilizado dos manifestos
idealizados por tarifas baixas, menos
corrupção, mais saúde, educação etc.
Comportamentos cada vez mais vio-
lentos, orquestrados ou não por inte-
resses de grupos políticos e econômi-
cos, destoam da busca nacional por um
Brasil melhor.
No início da semana, por exemplo,
caminhoneiros em protestos interdi-
taram, total ou parcialmente, rodovias
federais em sete estados. Já em Jundiaí,
embora tenham escapado da morte, os
quatro manifestantes atropelados na
segunda-feira (1) na rodovia Anhangue-
ra são exemplos de um episódio que evi-
dencia o despreparo e o despropósito
de boa parte das manifestações.
Os manifestantes foram atrope-
lados após conseguir fazer com que
um caminhão de guincho parasse
na rodovia. Mas outra carreta que
vinha atrás não conseguiu frear, fa-
zendo com que o guincho à frente
avançasse contra as pessoas que es-
tavam na pista. Exibida à exaustão
pela mídia nacional e pelas redes
sociais, a cena do atropelamento –
praticamente um strike - serve de
exemplo dentro deste mosaico de
vandalismo que margeia ou integra
os protestos. Mas que se infelizmen-
te se avoluma à medida em que
muitas versões de manifestações se
arrefecem. Independente das críti-
cas endereçadas aos políticos – e a
maioria extremamente pertinentes
– mas agiram de forma acertada
o governador de São Paulo, Geral-
do Alckmin, e a presidenta Dilma
Rousseff ao buscarem na Justiça a
garantia do direito dos usuários das
rodovias de trafegar sem bloqueio
ou obstrução por parte dos manifes-
tantes. Em posição inquestionável,
Dilma pediu ordem e respeito, que é
o mínimo que todos nós, cidadãos,
devemos buscar pelo exemplo, em
nossas atitudes. Afi nal, como reivin-
dicar melhorias sem respeitar o di-
reito de ir e vir das pessoas?
Strikeno asfalto Antes de falar, agir, nem sempre
pensamos adequadamente. Muitas
vezes, somos tomados por impulsos,
emoções e não são raros os arrepen-
dimentos. Somos mesmo senhores
absolutos de nosso silêncio, porém,
nos tornamos escravos das palavras
proferidas, das atitudes tomadas.
Creio que determinadas atitudes
em nossas vidas poderiam ser prote-
ladas, para que, mais detidamente,
analisássemos a questão; mesmo
quando estamos nos bancos escola-
res deixamos para depois as questões
da prova que temos dúvida, fazemos
as mais fáceis e retornamos depois
para a mais complexas ou as que
devemos pensar mais e melhor.
Por que devemos agir sempre de
imediato? Claro que, numa questão
de risco para a vida de outrem ou
semelhante demanda, temos que
decidir de imediato, mas, na maio-
ria das vezes, podemos e devemos
pensar mais. Geralmente quem
pensa mais erra menos em todos os
campos da vida.
Se somos dotados da capaci-
dade de raciocínio, devemos usá-lo
para uma vida melhor, sempre ob-
servando em nossa caminhada os
valores da ética, paz, do amor, da so-
lidariedade, do respeito e assim por
diante.
Desejo a você um exercício ple-
no do uso do pensar, refl etir e fazer a
sua parte para vivermos um mundo
melhor. René Descartes disse “Penso,
logo existo”, portanto, vamos pensar
fi losofi camente, vamos pensar para
vivermos melhor.
Se há dúvida, incerteza pense e
não me diga a resposta clássica: “Eu
sei! Eu sei!”. Ora, ninguém sabe tudo,
sugiro a todos nós uma boa dose de
humildade nessa jornada terrena.
Pense, mas pense antes e boa semana.
Pense antes
FinanciamentoO projeto de fi nanciamento para implanta-
ção do sistema BRT (sigla em inglês para Bus
Rapid Transit), o chamado “Ônibus Rápido”,
em Sorocaba foi aprovado em primeira dis-
cussão na 41ª sessão ordinária da Câmara
realizada de quinta-feira (4). O fi nanciamen-
to faz parte do PAC 2, do governo federal.
Também foi aprovado o empréstimo para a
instalação de nova estação de tratamento
de água para a Zona Norte.
DúvidasO projeto do BRT suscitou dúvidas entre os
vereadores e José Crespo (DEM) quer que a
Urbes apresente a proposta aos parlamen-
tares, antes que o PL volte para a segunda
discussão que deverá ocorrer em sessão ex-
traordinária na próxima quinta-feira (11).
ConstrangidoO fato de os vereadores Luis Santos (PMN) e
Waldomiro de Freitas (PSD) discordarem do
projeto do BRT irritou o vereador Francisco
França (PT). O petista alega que os dois de-
fenderam o sistema de ônibus rápido e pedi-
ram votos durante a campanha em cima da
proposta. “Agora vem dizer que estão cons-
trangidos? Se estão coerentes agora, foram
incoerentes na campanha eleitoral. Deviam
ter falado isto lá atrás”, disparou França.
Após o protesto de funcionários públicos em frente ao Paço Municipal na quinta-feira
(4), os manifestantes irão debater em uma audiência pública as reinvindicações por
melhorias nas condições de trabalho. Após quase três horas parados em frente ao Paço,
os manifestantes seguiram em caminhada até a Câmara Municipal, onde chegaram
após o término da sessão ordinária. Em coro, os servidores cantaram o hino nacional.
Sete vereadores conversaram com os manifestantes e garantiram a realização da
audiência pública no mês de agosto. Ainda na Câmara, representantes das associações
protocolaram as pautas com as reivindicações. Além de pautas específi cas para cada
categoria, eles pediram diálogo com o prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB) e
criticaram a falta de atuação do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais.
Servidores Públicos
Favorecimento“Sou aliado, mas não sou alienado”, rebateu San-
tos ao defender a instalação do VLT (Veículo Leve
sobre Trilhos). O parlamentar do PMN alegou na
tribuna que os responsáveis pelos consórcios de
ônibus da cidade seriam favorecidos com a pro-
posta do BRT. “França, você só está ai porque preci-
sa defender a sua categoria”.
Fora de pautaJá o projeto do PAC 2 relacionado a pavi-
mentação asfáltica saiu de pauta após uma
manobra política do vereador Anselmo Neto
(PP). Membro da comissão de justiça, ele se
negou a dar o parecer durante a sessão ordi-
nária como uma forma de pressionar o go-
verno para que ele fosse atendido em uma
reunião. O objetivo é debater o repasse de
verbas das emendas parlamentares à enti-
dades assistenciais de Sorocaba, que ainda
não foi realizado pela prefeitura devido a um
questionamento do Ministério Público.
ItapetiningaA deputada federal Iara Bernardi (PT) conse-
guiu com o Ministério da Ciência, Tecnologia
e Inovação a liberação R$ 284 mil para a ci-
dade de Itapetininga, para a implantação de
Telecentros de inclusão social e digital que
vão ser desenvolvidos em parceria com o
Instituto Federal (IFSP) da cidade.
Sérgio Ratto
4 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013ARQUIVO ABERTO / ARTIGOS
ESPAÇO DO RUI
Cutucando nossas feridas
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Gerente Geral - Jornal IpanemaWilson Rossi
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DiagramaçãoJefferson Cascali de Lima
Tiragem - 28.000 exemplaresDistribuição - Sorocaba e Região
______________________________
O famoso escritor Miguel de Cervantes
pontuou: “A ingratidão é fi lha da soberba”.
Cabe pensarmos sobre isso. Você é capaz de
pensar para quantas pessoas você foi impor-
tante, esteve ao lado em momentos difíceis
e, de repente, elas lhe causaram decepção?
O homem, infelizmente, obcecado pela
ganância, poder, cargos, enfi m pelo sucesso,
muitas vezes tem o olhar empanado. Fica
cego diante da ética do bem e comete in-
justiça a quem o ajudou a alcançar vitórias.
Fica perdido em si. Quando avalio os políti-
cos penso que a maioria deles se desliga do
ideal, das boas propostas e apenas passa a se
locupletar do dinheiro público. Esquece dos
eleitores que foram os responsáveis por conduzi-
lo ao cargo. Apenas pensam em compor com gru-
pos que garantam a sua participação no poder.
Deixam de criticar e transformar para fazer o jogo
dos poderosos. Mas, pergunto: quem é o culpado
disso? A resposta é simples: nós, os eleitores.
Sim, somos os culpados. Porque não
damos ao voto a importância que ele tem e
que temos também como cidadãos. O dia da
eleição, para grande parte dos brasileiros é
dia de viajar, de pegar uma praia e, depois, se
justifi car diante da Justiça Eleitoral. E, o pior:
quando pesquisadores procuram saber em
quem os eleitores votaram às câmaras munici-
pais, assembleias legislativas, câmara federal e
senado, 90% não se recorda. E quase 100% não
sabe como atua o nome escolhido.
Estamos descontentes com o compor-
tamento do sistema político brasileiro cuja
corrupção é semelhante ao orçamento de um
país como a Bolívia? As manifestações mos-
tram que não. Contudo, os manifestantes
precisam fazer mais. As passeadas representam
apenas o passo inicial. Agora é preciso agir de for-
ma legal. Uma delas é se filiar num partido político
para decidir, em convenção, quais serão os candi-
datos que irão concorrer pela legenda. Precisam
também cobrar ações positivas dos políticos que
elegeram. Caso contrário, continuaremos ingratos
a este país que tanto nos oferece.
Para nossa refl exão, vamos a dois pen-
samentos: “Ter um fi lho ingrato é mais do-
loroso do que a mordida de uma serpente!”
(William Shakespeare) e “Ingratidão é uma
forma de fraqueza. Jamais conheci homem
de valor que fosse ingrato” (Johann Goethe).
Rui Batista de Albuquerque
Martins é jornalista e publicitário
Vanderlei Testa é
jornalista e publicitário
leia este e outros artigos
de Vanderlei Testa no Portal
www.jornalipanema.com.br
Ipanema solidariedade: achei a araruta e ganhei amigos!
Na edição da semana passada do Jornal
Ipanema, escrevi sobre o bolo de araruta. Só
que não sabia onde encontrá-la. Recebi vá-
rios e-mails de leitores indicando soluções.
Achei a araruta! Primeiro foi o Claudinei
Mathiazzi que me indicou no Mercado Mu-
nicipal de Sorocaba através de seus amigos
donos de bancas, um armazém do porão.
Conhecido como “Armazém do Mário”. Meus
olhos brilharam ao ver o pacote da araruta.
Levei seis pacotes. Abrindo a internet no
sábado, chega o e-mail do leitor Ubirajara
Siqueira citando informações da araruta. O
Stênio Gimenez e Miriam de Andrade Gime-
nez deram o endereço da Jangada Ataca-
dista, na Rua Santa Terezinha, onde poderia
comprar a fécula da araruta. Fui lá logo na
segunda-feira, cedinho, para aproveitar. A
Silvia Pontes até se prontifi cou a me ajudar
a procurar, caso não encontrasse. Ouvi du-
rante o fi nal de semana e nestes dias, muitas
pessoas conversando e ligando se eu tinha
encontrado a araruta. Afi nal, degustei o bolo
de araruta tomando café com leite. Aprendi
várias coisas com isso tudo. A solidariedade
das pessoas é incrível, mesmo não as co-
nhecendo. Vi também na visita ao Mercado
Municipal, que há muitos anos não entrava
lá, um ambiente acolhedor de comerciantes
japoneses e brasileiros. Em cada banca que
passei fi quei impressionado com a recepti-
vidade dos funcionários e proprietários. Há
uma variedade tão grande de produtos que
poucas pessoas conhecem, de sementes ra-
ras, frutas exóticas e até a minha fécula de
araruta.
Semana passada, ao comemorar os 22
anos da VT, ganhei um super bolo de frutas
com leite condensado e chocolate branco da
Célia, da Donna Cereja. Nosso time de cola-
boradores também fi cou em clima de festa
com os pães oferecidos pela Claudia e Mar-
cos Caramanti, da Bello Pão. Enfi m, celebra-
mos uma semana com a amizade e carinho
dos leitores e das pessoas queridas que nos
brindaram com os frutos do seu trabalho.
Ah, para encerrar, levei os pacotes da araru-
ta de presente aos meus sobrinhos Ricardo
e Valéria, inspiradores
da minha saudade do
bolo da mama Carme-
la em dias de chuva.
Sempre vi muita gente duvidar se existe
felicidade dizendo que são apenas momen-
tos felizes. Acho triste pensar em resumir
algo tão buscado como um estado de espírito,
algo com validade, como um resfriado que sim-
plesmente passa. Prefi ro acreditar que a triste-
za é algo temporário para valorizar os bons mo-
mentos. Mas alguns dias a energia parece que
sai de licença. O que não podemos deixar é que
ela se aposente por invalidez.
Doenças, decepções, mortes e falta de consi-
deração são doses de remédio amargo que temos
que tomar para ficar forte. Juro que as cápsulas de
alho e Biotônico Fontoura que eu tanto reclamava
quando pequeno eram mais fáceis, mas já passei
dessa fase e agora, só um copo de água e um dia
após o outro já deve bastar.
Ficamos enfermos por acreditar nas pesso-
as sem achar que elas um dia serão capazes de
nos desapontar e quase vamos desta pra me-
lhor de tanta raiva quando o devido valor que
Lutas diáriasacreditamos não nos é dado. Aí, chega uma
hora que tudo perde o sentido quando e tan-
to faz como tanto fez.
É como se uma força, algo realmente po-
deroso, fi zesse com que tudo perdesse o en-
canto, a graça. E é aí, que você percebe que
tudo tem uma razão. A doença nos fortalece,
as perdas nos fazem valorizar os que fi cam, as
decepções nos ajudam a escolher em quem
confi ar e quem não te deu o devido valor,
pode estar certo e você sai em uma busca de-
sesperada para ter isso de uma vez por todas.
É um novo ciclo que começa. Portanto,
descanse em paz, vó Bina.
Melhoras, minha amiga
Lilian Rose. O resto? Já
passou.
Junior Soriano
Corte de gastos
Em uma coletiva marcada às pressas, o pre-
feito de Sorocaba, Antonio Carlos Pannunzio
(PSDB), anunciou no começo da noite de
quinta-feira (4) medidas para enxugar se-
cretarias e conter despesas no Executivo. De
acordo com Pannunzio, os cortes devem cau-
sar uma economia de até R$ 30 milhões por
ano aos cofres públicos. Somando-se os pró-
ximos 3,5 anos de mandato, o montante será
de R$ 103 milhões. Pannunzio afi rmou que
as medidas possuem relação com as recen-
tes manifestações e também com o aumen-
to no subsídio para o transporte coletivo da
cidade. As alterações fi nalizam o projeto de
reforma administrativa do prefeito que no
mês passada já havia sido anunciada, com a
redução de outras três secretarias. Sorocaba
passará então a contar com 14 pastas. Com
as novas medidas a Secretaria de Desenvol-
vimento Econômico passa a englobar Traba-
lho e Turismo. As secretarias de Educação e
Cultura se fundem. Mobilidade e Desenvol-
vimento Urbano e Obras também serão uni-
dades. Administração passa a englobar a de
Gestão de Pessoas. A Secretaria de Governo
vai se juntar com a de Segurança Comunitá-
ria (englobando a Guarda Civil Municipal e
a Defesa Civil) e Comunicação. Já as demais
secretárias permanecem inalteradas. O pre-
feito anunciou também alterações que me-
xem com a remuneração do funcionalismo
público, como a adoção do banco de horas,
evitando-se o pagamento das horas extras,
e a alteração no regime contábil da Urbes –
Trânsito e Transportes, passando de privada
para público e deixando assim de ser obri-
gada a pagar impostos. O pacote de ações
ainda deve passar por aprovação da Câmara
Municipal, o que só deve acontecer na pri-
meira semana de agosto. Mas já a partir da
sexta-feira (5) os secretários passaram a acu-
mular as pastas fundidas.
Sérgio Ratto
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ESPECIAL EDUCAÇÃOFORMAÇÃO E CARREIRA
Cooperativismo tem muito a comemorar
Neste sábado (6) é comemorado
o Dia Internacional do Coope-
rativismo. Para marcar a data e
destacar o crescimento das coo-
perativas mesmo em momentos difíceis na
economia mundial, a Aliança Cooperativa
Internacional (ACI) escolheu o tema “Em-
presas cooperativas continuam fortes em
tempos de crise”.
As cooperativas representam a força da
união das pessoas em torno de objetivos
comuns. Elas incentivam o empreendedo-
rismo, criam oportunidades de negócio,
asseguram a manutenção de empregos nas
comunidades e promovem o crescimento
das pessoas e das regiões onde estão pre-
sentes. Mais de 1 bilhão de associados no
mundo escolheram o sistema cooperativo
como meio de organização, fundamentado
em princípios como adesão voluntária e li-
vre, gestão democrática, intercooperação e
autonomia para a prosperidade conjunta. A
consagração do modelo foi reconhecida in-
clusive pela Organização das Nações Unidas
(ONU), que, no ano passado, declarou 2012
como o Ano Internacional das Cooperativas.
INVESTIMENTOS
Força no Brasil
No Brasil, de acordo com o Relatório
2012 da Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB), 10,4 milhões de pessoas
estavam associadas a uma cooperativa em
dezembro de 2012, um aumento de 4% na
comparação com o ano anterior, o que cor-
responde a aproximadamente 370 mil novos
associados. Regionalmente, o Sudeste fi cou
em primeiro lugar (cerca de 4,9 milhões de
associados), seguido do Sul (4 milhões) e
do Centro-Oeste (cerca de 713 mil). Já entre
os Estados, São Paulo está na liderança (3,4
milhões). Rio Grande do Sul (2,1 milhões) e
Santa Catarina (1,2 milhões) ocupam o se-
gundo e o terceiro lugares, respectivamente.
A expectativa da OCB é que o número de as-
sociados chegue a 12 milhões até 2016.
No último ano, o cooperativismo gerou
304 mil empregos diretos, número 2,7% su-
perior ao verifi cado em 2011, e injetou R$ 8
bilhões na economia nacional, apenas com
o pagamento de salários e benefícios ao tra-
balhador. Os dados da OCB mostram que o
número de cooperativas manteve-se estável
nos dois últimos anos: 2012 com 6.587 coo-
perativas e 2011 com 6.586. As cooperativas
atuam em 13 ramos como crédito, agrope-
cuário, transporte, entre outros. Em expor-
tações, o cooperativismo registrou US$ 6
bilhões, sendo 98% da agropecuária.
Origem
O cooperativismo teve origem na Inglater-
ra por iniciativa de operários da cidade de Ro-
chdale, que, prejudicados pelo novo modelo
industrial – em que as máquinas substituíram
o trabalho artesanal e algumas atividades - pro-
curaram outras formas de garantir o sustento
de suas famílias. A decisão de criar uma socie-
dade de consumo baseada no cooperativismo
puro partiu desse grupo de trabalhadores, e,
em 1844, originou a Sociedade dos Probos
Pioneiros de Rochdale Limitada, um armazém
comunitário. Onze anos após a fundação, a or-
ganização já contava com 400 sócios. Desde
então, o cooperativismo cresceu pelo mundo,
e as normas defi nidas por aqueles tecelões
passaram a nortear as ações das cooperativas
em todo o mundo. Atualmente o cooperati-
vismo está presente em mais de 100 países e
soma mais de 1 bilhão de cooperados em todo
o mundo, sendo responsável por cerca de 100
milhões de postos de trabalho em todo o mun-
do. No Brasil já são mais de 6.650 cooperativas,
com mais de 9 milhões de cooperados, sendo
o crédito o ramo com maior representação no
cooperativismo nacional.
Cada vez mais o mercado de trabalho exige
a qualificação dos profissionais em relação a um
segundo idioma. Segundo as coordenadoras
pedagógicas da escola CNA Talita Gusmão e
Liliane Leal, para os concursos públicos cresce
o número de processos seletivos que exigem
o inglês, sendo que alguns cobram até o es-
panhol. “As oportunidades oferecidas são
na sua maioria relacionadas a uma melhor
qualifi cação ou destaque no que se refere ao
domínio do inglês.
Em recente pesquisa realizada pela Global
English, o Brasil figura com profissionais com o
sétimo pior nível de inglês do mundo e o sexto
pior da América Latina, portanto é imprescindí-
vel, e não um diferencial, o domínio do inglês”,
afirmam. Laura Lizier, coordenadora da Escola
Teacher Laura, afirma que o inglês ainda é o
idioma mais exigido e ressalta que dependen-
do da origem dos clientes ou da empresa os co-
laboradores precisam falar outras línguas, como
espanhol e o alemão. De acordo com Talita e
Liliane, a melhor maneira de se preparar para
estas situações é buscando uma metodologia
de ensino focada em conversação e situações
reais do dia a dia, oferecendo um vocabulário
específico para as necessidades do aluno sem
utilizar traduções. “Desta forma é possível guiar
o pensamento do aluno ao inglês o tempo
todo e ajudá-los a conquistar fluência e alcance
de seus objetivos”, explicam as coordenadoras
do CNA. Segundo as coordenadoras, é possível
aprender Inglês com qualquer idade, porém o
quanto mais cedo melhor, devido à facilidade
que as crianças possuem para o aprendizado.
Já Laura afirma que a procura pelos cursos de
inglês por adultos aumenta muito; “eles querem
aprender para ontem”, pois, muitas vezes, estão
no meio de um processo seletivo de alguma em-
presa. “Entre esses alunos, os que vão se destacar
serão os que mais se dedicarem ao estudo, a fa-
zerem atividades extras e até mesmo as simples
e prazerosos exercícios como música, filmes que
poderão fazer a diferença”, comenta. De acordo
com Laura, para o inglês ficar cada dia melhor é
necessário uma série de fatores como fixar uma
carga horária semanal para o estudo do idioma
com um profissional, estudar em casa o que foi
dado em sala de aula e interesse, muito interesse,
pois estamos rodeados de palavras e expressões
em inglês, basta querer!
Boas oportunidades de emprego estão relacionadas ao
domínio do Inglês
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 20137ESPECIAL EDUCAÇÃO / FORMAÇÃO E CARREIRAS
Intercâmbio e testes de profi ciência
Quanto a intercâmbio ou uma
viagem internacional, as co-
ordenadoras pedagógicas
do CNA afi rmam que essas
ações auxiliam no processo de redução
de sotaque da língua materna. Para Lau-
ra, o intercâmbio é também uma ótima
maneira de aprender mais e despertar
uma paixão pelo estudo. “Mas nada de
parar de estudar quando voltar: o estudo
de outro idioma é como treino de muscu-
lação, parou, em pouco tempo se perde
muito do que já foi feito”, garante.
Talita e Liliane comentam que testes
de profi ciência nivelam o inglês do can-
didato e, assim, comprovam a fl uência
do mesmo, podendo estes serem aceitos
em diversas empresas e universidades.
“Alguns bancos em Sorocaba exigem que
os colaboradores façam o ELSA, exame
de profi ciência da Cambridge aplicado
no CNA Idiomas que é centro aplicador
exclusivo do ELSA no Brasil”, lembram as
coordenadoras. Laura afi rma que os exa-
mes de profi ciência são ótimos termôme-
tros para o aluno se autoavaliar e saber
quanto mais e o que precisar estudar e
se passar o certifi cado é um ótimo com-
plemento para o currículo. “Acredito que
quanto mais cedo a criança tenha oportu-
nidade de iniciar o curso de inglês melhor,
estão com as ‘janelas abertas’ e com todo
pique de aprender”, diz Laura.
8JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
implante
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Café com Thífani Postali
Abraço com carinhoPara Neide Carriel Minelli, que
comemorou mais um aniversário
no dia 27, ao lado da familia e dos
amigos. A ela nossos parabéns e
votos de muitas felicidades!
Esta semana tivemos o prazer de um café com
Thífani Postali, a quem conheci há alguns anos,
quando ainda muito garota, mas já esbanjando ta-
lento com seu violão e sua voz ultra-afinada. Quan-
do a reencontrei e perguntei por qual razão não a
via mais se apresentando ela respondeu: “Agora é
tempo de dedicação total aos estudos”. Achei ba-
cana essa postura tão responsável e atualmente
entendo que os resultados não poderiam ter sido
melhores ou mais produtivos. Thífani formou-se
em Comunicação Social, fez pós-graduação em
Marketing e mestrado em Comunicação e Cul-
tura. E não pára por aí... É professora universitária,
escritora, autora do livro “Blues e Hip Hop - Uma
perspectiva folkcomunicacional”, resultado de
sua dissertação no mestrado e tem - projeto em
andamento - para breve, o lançamento de mais
um livro: Desta vez uma coletânea dos artigos
que escreve para jornal, projeto em parceria com
Paulo Celso, coordenador de mestrado na Univer-
sidade de Sorocaba. Thífani fala da felicidade de
ter unido duas de suas paixões: música e cultura.
“Em criança ganhei um violão e com 14 anos já to-
cava em bandas, nas apresentações e gincanas de
escola. Optei por fazer faculdade aqui mesmo em
Sorocaba para poder continuar tocando. Foi por
época da pós e do mestrado que dei uma parada
para me dedicar somente aos estudos. Para o livro
foram três anos estudando o blues...”, comentou.
Juliana Moraes
Thífani nos contou também que sua rotina de tra-
balho se adapta de acordo, primeiramente, com
sua agenda de aulas nas universidades em que
atua e, em seguida, vem as outras atividades pro-
fissionais, como a Agência NT2, que dirige ao lado
de Noriaki Yamazaki Junior. Nas horas livres violão,
filmes e cozinhar (mais este talento!). Seus planos
para o futuro próximo são seguir estudando para
um doutorado e produzindo artigos e livros. Posso
dizer a vocês que junto a esse jeito doce de meni-
na, existe uma mulher inteligentíssima, sensível e
cuja competência dispensa comentários. Quando
perguntamos à ela qual o fator preponderante
para o sucesso ela diz: “Calma. É preciso ter cal-
ma para se fazer (e bem) cada coisa a seu tempo”.
Pois é, quem a conhece sabe o talento que é essa
moça... Parabéns, Thífani! E continue brilhando.
8JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
RENATA
[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br
ROTEIRO GOURMET
4 ou 6 espigas de milho raladas
2 xícaras de açúcar
2 xícaras de farinha de trigo
2 ovos
1 ½ xícara de leite
3 colheres de óleo
1 pitada de sal
1 colher de fermento
Modo de preparo
Bater as claras em neve e misturar
as gemas. Em seguida misturar os
demais ingredientes. Levar ao forno
para assar por 35 a 40 minutos.
Ingredientes:
3 ovos (claras e gemas separadas)
3 pires de mandioca crua e ralada
2 pires de queijo ralado
2 pires de coco ralado
2 xícaras e meia de açúcar
1 tablete de margarina
Modo de preparo
Bater as claras em neve e juntar as
gemas. Em seguida, misturar todos
os ingredientes. Levar ao forno por
35 a 40 minutos.
Bolo de milho
Bolo demandioca
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 20139
O s o n a m b u l i s m o
consiste em epi-
sódios recorren-
tes de comporta-
mento do tipo se levantar da
cama e perambular pelo quarto,
podendo ocorrer o despertar
sem que a pessoa se lembre do
episódio sonâmbulo na manhã
seguinte. Por esse motivo, fica
nítido o risco da pessoa se aci-
dentar. A predisposição familiar
é muito marcante no sonam-
bulismo. É mais frequente nas
crianças e 15 a 30% das crianças
saudáveis têm história de pelo
menos um episódio de sonambulismo, enquanto
3 a 4% das crianças evoluem com história de epi-
sódios repetitivos. A idade de início é em torno de
5 anos, com pico de ocorrência na adolescência.
Nos adultos é descrita prevalência de 1%, sendo
incomum após a sexta década de vida. O sonam-
bulismo ocorre durante uma fase de sono mais
profunda e não se deve acordar o indivíduo sob
o risco de prolongar o episódio,
contud-o a crença de que caso
se acorde um sonâmbulo pode-
se provocar danos graves à sua
saúde não procede.
O diagnóstico é feito pelo
relato dos episódios e pode
ser confirmado pelo exame do
sono, a polissonografia, que
nesse caso, deve ser acompa-
nhada da filmagem da noite de
sono. O tratamento deve ser fei-
to por médico e consiste acima
de tudo em medidas de pre-
venção de acidentes (como se
toma com crianças pequenas) e
se necessário, uso de medicamentos específicos.
CORPO EM FORMA E SAÚDE
Dores nas costas é a maior causa isolada
de transtorno de saúde relacionado ao tra-
balho e de ausência nele. Também é a causa
mais comum de incapacidade em trabalha-
dores com menos de 45 anos de idade. Tem
predileção por adultos jovens e é responsá-
vel por aproximadamente 1/4 dos casos de
invalidez prematura.
A coluna vertebral é composta por 33
vértebras que juntas, são capazes de susten-
tar o corpo, realizar movimentos do tronco
e proteger a medula espinhal e seus nervos.
Entre cada vértebra há uma estrutura carti-
laginosa, que se chama disco intervertebral,
e tem a função de amortecer os impactos
do dia a dia sofridos na coluna.
O disco intervertebral possui duas es-
truturas: uma interna e outra externa, a
primeira é chamada de núcleo, que é mais
líquido, e a segunda são laminas mais re-
sistente que sustentam o núcleo dentro do
disco. Quando o disco está bem hidratado,
isto é, possui boa irrigação de nutrientes e
água, ele é forte e maleável, suportando
cargas externas e o peso do corpo.
Predisposição genética é a causa de
maior importância para a formação de de-
sordens discais, seguida do envelhecimen-
to, da pouca atividade física, da má postu-
Entenda melhor sobre a hérnia de disco e sua relação com Quiropraxia
ra e do tabagismo. Carregar ou levantar
muito peso também pode comprometer
a integridade do sistema muscular que dá
sustentação à coluna vertebral e favorecer
o aparecimento de desordens discais.
A nutrição do disco é essencial para
saúde de todo corpo, para que isto ocorra
de uma forma efi caz é necessário um bom
alinhamento e movimento das articulações
da coluna. O desvio na coluna vertebral, ou
má posição de uma vértebra, aumenta a
pressão sobre os discos, fazendo com que
ele deforme, criando uma disfunção co-
nhecida como hérnia de disco. Esta possui
quatro estágios: abaulamento, protusão,
extrusão e sequestro. Ao deformar, o disco
comprime o nervo ou a medula provocan-
do sintomas diversos, os mais comuns são:
dor, formigamento, queimação, diminuição
da sensibilidade e até fraqueza muscular.
Este processo pode levar vários anos para
dar início às primeiras crises sintomáticas.
Quanto antes se corrigir o desalinha-
mento da coluna, o fator causal da hérnia
de disco, melhores e mais rápidos resulta-
dos são obtidos. A Quiropraxia é a única
profi ssão habilitada para tal tratamento. Ela
é especializada em correção das disfunções
da coluna vertebral. Não deixe para depois
procure um Quiropraxista graduado. Mais
informações www.quiroecia.com.br ou
www.abq.org.com.br.
Raul Sartoreli
é quiropraxista
Hélio Brasileiro
Otorrinolaringologista
e medicina do sono
Sonambulismo: Sonambulismo: um distúrbio do sono com risco de acidentes
10JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
PAULINHO GODOI
[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br
Cama de rainhaOs jovens empresários Felipe Cenatti
e Roberto Mannes Jr inauguraram
a Beds& Dreams Store nos Altos do
Campolim. A loja é um luxo , vi uma
cama que se Maria Antonieta vivesse
nos dias atuais, perderia literalmente a
cabeça. Um sonho de cama realmente.
1
3
4
2
5
7
1
2
3
Roberto Mannes Jr
Leila Amaral
Felipe Cenatti
4 Cris Bercial
5 Eliane Freitas
Aniversário bombástico é
assim mesmo. Luciano Fonseca
comemorou mais uma data e
ganhou uma festa surpresa com a
presença ilustre da drag fofa Thália
Bombinha que causou com os
convidados. Esqueça a vela no bolo,
a idade real só Deus sabe.
Fernandinha Hanser recebeu um
telefonema de uma pessoa que não
quis dar mais detalhes sobre seu
cliente que precisava urgentemente
fazer alguns exercícios de pilates. Para
surpresas de todos na academia, era o
cantor Naldo.As meninas da academia
precisaram de muita “água de coco”
para recuperar o fôlego. Hahahahahah
Aniversário bombástico é
assim mesmo Luciano Fonseca
Thália Bombinha e Luciano Fonseca
Fernanda Hanser e Naldo
2
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 201311CAPA
Marília Pagliato
Será que sua empresa não precisa de
um social media para ganhar mais
espaço? Ou talvez um coach, para
treinar as habilidades. Atualmente
o mercado de trabalho está repleto de no-
vidades profi ssionais, muitas delas impulsio-
nadas pela internet, que foram criadas para
suprir novas exigências de mão de obra.
O profi ssional conhecido como social
media, por exemplo, é fruto da necessida-
de do mercado de trabalho de ter alguém
responsável pela rede social da empresa e
até dos próprios clientes atendidos por ela.
As redes sociais como twitter e facebook são
ferramentas poderosas de divulgação e ma-
rketing que, bem usadas, ajudam a projetar
a marca e melhorar o relacionamento dela
com seu público fi nal.
Segundo o jornalista Sérgio Said, pro-
prietário de uma agência de comunicação
integrada em Sorocaba, o social media é ne-
cessário para essa nova comunicação. “Veri-
fi camos muitos exemplos de como as redes
sociais alavancaram o movimento e como
algumas empresas souberam como se encai-
As novas e velhas
de cara novaprofissões, “Coach” é um termo em in-
glês que signifi ca treinador. E é
bem isso que o profi ssional faz,
ajudando o cliente a se conhe-
cer, refl etir e procurar meios para
conquistar suas metas e objetivos
pessoais e principalmente dentro
do mercado.
A profi ssão de coach surgiu
em meados da década de 70 e foi
durante muito tempo associada
a esportes. Aos poucos ganhou o
seu espaço no mercado de traba-
lho e atualmente sua atuação se
faz muito presente em consulto-
rias de comportamento humano.
Segundo a master coach Ro-
sângela Araújo, o cliente precisa
frequentar 10 sessões e o com-
prometimento é fundamental
para conseguir os resultados. “O
cliente (coachee) é informado na
sua primeira sessão sobre a im-
portância do comprometimento
durante o processo onde serão
trabalhados os objetivos traça-
dos”, explica.
Geralmente o profi ssional
de Coaching é especialista em
comportamento humano. “Trata-
se de um instrumento capaz de
produzir as mudanças que todo
indivíduo deseja, de forma a viver
uma vida plena, a partir de esco-
lhas coerentes com a vida que se
quer viver, começando a partir da
minha própria mudança em ou-
sar ir além”, diz Rosângela.
Para um bomtreinamento
Não há limites para a criação de novas funções de trabalho
muitas delas impulsionadas pela ascensão da internet
Fotos Sérgio Ratto
xar nesse contexto. Hoje é inquestionável
essa necessidade de comunicação”.
Atualmente, a empresa de Said pos-
sui duas funcionárias na função de social
media e já se prepara para abrir mais
uma vaga. “Vamos contratar mais porque
o número de clientes nessa área cresceu
30% nos últimos três meses”, explica.
Para a social media Ana Luísa Corrêa,
22 anos, que exerce a função há mais de
dois anos, sua principal missão é servir
de ponte entre a empresa e o público. “A
tarefa é cuidar do planejamento estraté-
gico da empresa nas mídias sociais, como
produzir conteúdo relevante para seu
público-alvo. Além disso, é importante
ter um bom relacionamento com os usu-
ários interessados que acompanham es-
sas mídias”, aponta. Sua colega de função,
Nathália Maria Said Provedel, 21, atua no
segmento desde 2011, e destaca que infor-
mação e tecnologia são indispensáveis para
o profi ssional da área. “Precisa ter curiosida-
de para aprender sobre diversos assuntos.
Afi nal, todos os tipos de empresas podem
ter um perfi l ativo nas redes sociais, desde
padarias até cemitérios. É preciso ser pró-
ativo e gostar de tecnologia”, aconselha.
“Verifi camos muitos exemplos de como as redes sociais alavancaram o movimento e como algumas empresas souberam como se encaixar nesse contexto. Hoje é inquestionável essa necessidade de comunicação”
Willy Morales, hairstylist
As social media Nathália Said e Ana Luísa
Rosângela Araújo,
é Master Coach
12JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
CAPA
Velhas conhecidas agora comroupa nova e em inglêsA função pode até ser igual porém a diferença está na denominação
T odo mundo adora uma boa cake
design ou um talentoso hairstylist.
Afi nal, nada como ter certeza de
que aqueles bolos e doces estarão
deliciosos, assim como o cabelo bem corta-
do ou arrumado.
Para aqueles que acham que no ramo da
culinária os grandes profi ssionais são somen-
te os chefs de cozinha, ledo engano. O cake
design, que antigamente eram as nobres do-
ceiras ou confeiteiras, também fazem parte
deste leque de artistas da cozinha.
Segundo a cake design, Carolina Yama-
naka, 25 anos, formada pela escola Wilton
Japan, no Japão, a profi ssão ainda é uma
novidade para as pessoas. “Trabalho no ramo
desde 2008, mas quando falo a minha profi s-
são para as pessoas, elas me olham com cara
de espanto e sempre me perguntam o que faz
uma cake design?”, diverte-se.
O cake design tem como função elaborar
e criar formas para bolos e cup cakes (os mi-
nibolos decorados que estão na moda), de
acordo com o pedido do cliente. Isso é bem
diferente do confeiteiro que é responsável
pela decoração do produto.
No caso do hairstylist a função também é
muito semelhante a de um cabeleireiro. Trata-
se de um profi ssional treinado para ser um
‘estilista’ de cabelo, além de produzir cortes
e penteados tradicionais, é claro. Segundo o
paraguaio Willy Morales, que trabalha como
hairstylist desde 1994, para ser um profi ssional
desta área é preciso fi car ligado nas tendências.
“A pessoa precisa entender de moda, compor-
tamento, visagismo (estudo da proporção da
face), anatomia, arte, arquitetura e acima de
tudo ter bom gosto”, aconselha. Morales é fa-
moso por ousar nos cortes e penteados, além
de atender clientes como a banda Simple Plan,
Nx Zero, Pitty, entre outros. Além disso, ganhou
o prêmio de “Hairstylist Revelação”, da revista
Cabelos&Cia, e o segundo lugar como “Cabelei-
reiro do ano”, em 2012.
A questão é que o mercado de
trabalho vem requisitando profi s-
sionais em diferentes ocupações
e por isso a necessidade desta
gama tão diversa ou repaginada.
“As vagas são as mesmas, porém as
funções são diferentes. Existe uma
busca por profi ssionais generalis-
tas (tradicionais), porém com es-
pecialidades em uma determinada
função. O eletricista que é especia-
lista em temperatura, por exemplo,
pode trabalhar na função de ter-
mografi sta”, explica a coordenado-
ra de seleção e psicóloga, Iramaia
Casarini Monteiro.
O leque destas novas carreiras
ou ocupações é grande mas nele
não cabe qualquer um. “Antes de
qualquer conhecimento técnico é
preciso que o candidato tenha au-
toconhecimento. Para buscar uma
oportunidade de trabalho, é preci-
so entender os objetivos que quer
alcançar e então ter foco para aten-
der os pré-requisitos da empresa”,
aconselha a especialista.
Ocupações inovamo mercado
Mais cargos recém-criados: Saquê sommelier - degustador e harmonizador de saquê
Traffi cker - comerciante
Food designer - arquiteto da criação de pratos e produtos para degustação
Engenheiro de rede de cloud compunting - engenheiro de rede e software
Gerente de supply chin - gerente de gestão logística
Webmaster - realiza projeto estético e programação de sites
Especialista em SEM - especialista em marketing de busca
Analista de SEO - analista de otimização de páginas e sites
Especialista em usabilidade - especialista que verifi ca o funcionamento de um site
E-business - Realiza venda online, procura promover e manter um negócio na rede.
Biotecnologista- Visa melhoramento genético e gerenciamento de novos produtos
Para a cake design,
Carolina Yamanaka a
profi ssão é uma novidade
NEGÓCIOS E6 de julho de 2013 - edição 723www.jornalipanema.com.brOPORTUNIDADES
Empreendedor e apaixonado por esportes
O empresário José Carlos Morais, pro-
prietário da JC Morais visitou a Rá-
dio Ipanema e o Jornal Ipanema
e falou sobre seus diversos empre-
endimentos. Lançando empreendimentos de
sucesso em diversas cidades da região a JC
Morais não para de crescer, um bom exemplo
é o Residencial Castanheiras, o primeiro lo-
teamento fechado de Mairinque, com 196
terrenos a partir de 250 metros quadrados,
está localizado em um dos pontos mais de-
sejados da cidade, em meio a muito verde, ar
puro e tranquilidade e já é considerado um
sucesso de venda e credibilidade.
Em Sorocaba e Votorantim conta com a
oferta de mais de 2.200 imóveis, entre apar-
tamentos, galpões, áreas comerciais, terrenos
e casas. “Temos diversos projetos em fase de
lançamento como o Residencial Provence com
684 apartamentos localizados na avenida Gise-
le Constantino, próximo ao Condomínio Alpha-
ville; o Residencial Botânico na Zona Norte com
mais 196 Apartamentos, o Villàgio Ipanema e o
Residencial Jardim também na zona norte com
mais de 1.300 lotes; o Green Village, condomí-
nio próximo ao Parque Natural com 90 casas de
médio padrão e também vale comemorar o su-
cesso absoluto de vendas do Empreendimento
Raizes Campolim com mais de 80% já comer-
cializado”, explica o empresário José Carlos Mo-
rais em visita à Rádio e Jornal Ipanema.
A JC Morais instalada em sede própria,
no Jardim Faculdade, atua nas áreas de lo-
teamento, incorporação, construção e co-
mercialização de imóveis residenciais, indus-
triais e comerciais. Seus empreendimentos,
que abrangem desde os populares até os de
alto padrão, atendem a todos os públicos e
fazem da JC Morais uma referência de credi-
bilidade absoluta no setor imobiliário.
Em 2010 a JC Morais, por meio do Instituto
Falcão Bauer da Qualidade, foi certifi cada com
nível A pelo Programa Brasileiro da Qualidade
e Produtividade do Habitat (PBQP-H). Esse pro-
grama foi instituído pelo governo federal, com
o objetivo de modernizar, melhorar a qualidade
e a produtividade na construção habitacional.
Além de parceria com o Esporte Clube São
Bento, a JC Morais, ciente de seu papel como
agente social no processo de desenvolvimento
e de sua responsabilidade para com a valoriza-
ção do homem, desenvolveu o projeto “Craque
do Amanhã”. Tendo como objetivo formar cida-
dãos, com a inclusão social por meio da prá-
tica esportiva, o Projeto Social Vila Hortência
Futebol Clube “Craque do Amanhã” foi criado
em 2007 para atender crianças e jovens de 7
a 16 anos de idade. Mais informações sobre
o projeto podem ser acessadas no www.cra-
quedoamanha.com.br.
A JC Morais, ciente de
seu papel como agente
social no processo de
desenvolvimento e de sua
responsabilidade para com
a valorização do homem,
desenvolveu o projeto
“Craque do Amanhã”
José Carlos Morais
Larissa Pessoa
2 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
ESPAÇOEMPRESARIAL
Em ato presidido pelo prefeito Anto-
nio Carlos Pannunzio, o secretário
municipal da Saúde, Armando Rag-
gio, e o representante do Banco de
Olhos de Sorocaba (BOS), Pascoal Martinez
Munhoz, assinaram, o convênio celebrado
entre a Prefeitura e a entidade para a implan-
tação, estruturação, operacionalização e gerencia-
mento da Unidade Pré-Hospitalar (UPH) da Zona
Leste. A Câmara Municipal de Sorocaba aprovou o
Prefeitura e BOS assinam convênio da UPH Zona Lesteconvênio no último dia 3.
O convênio com o BOS para o funciona-
mento e gerenciamento da UPH Zona Leste
será fi rmado nos moldes da contratualização.
O secretário da Saúde de Sorocaba, Arman-
do Raggio, explica que a contratualização se
baseia no seguinte princípio: é preciso hon-
rar o custo, mas também, é preciso remune-
rar o esforço, a competência organizacional
e o investimento que a instituição fez.
De acordo com as cláusulas do convênio,
em 2013, o valor pré-fi xado que será repas-
sado mensalmente pela Prefeitura à entida-
de equivale a R$ 1.032.320,36. Um outro va-
lor, pós-fi xado (de até R$ 258.080,09), só será
pago mediante comprovação de gastos.
A nova e terceira UPH do município inte-
grará a rede municipal de urgência e emer-
gência e contribuirá para desafogar o sistema
e reduzir a procura pelo Pronto-Socorro Munici-
pal instalado na Santa Casa de Sorocaba e, conse-
quentemente, melhorar suas condições de aten-
dimento. A UPH Zona Leste será implantada em
um prédio de propriedade do BOS, com 1.967,63
m2 de área construída, localizado na avenida No-
gueira Padilha, próximo à rodovia Raposo Tavares.
A expectativa é que, até meados de agosto, a uni-
dade já esteja funcionando.
No ato, o prefeito Antonio Carlos Pannun-
zio enalteceu o Banco de Olhos de Sorocaba,
que mantém o Hospital Oftalmológico, por
meio do qual Sorocaba tem “reconhecimento
internacional na área oftalmológica”. O prefei-
to também destacou o apoio da Câmara Mu-
nicipal que aprovou o convênio: “O Legislativo
municipal não nos falhou em nenhum projeto
importante para Sorocaba”.
Já Pascoal Martinez Munhoz disse que na
operacionalização da UPH da Zona Leste, que
vai atender uma população em torno de 150
mil das zonas Leste e Sul, “vamos fazer o melhor
possível nessa parceria para Sorocaba”.
No próximo dia 11 de julho, a Infox, a Uni-
versidade Corporativa Anamaco e a Acomac de
Sorocaba promoverão a palestra “Tendências,
desafi os e tecnologia da informação no comér-
cio de materiais de construção”. A atividade,
voltada aos empresários e profi ssionais do se-
tor, será realizada a partir das 19h30 no Ciesp
(avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes,
3.260, Alto da Boa Vista). A entrada é franca,
mas os interessados devem se inscrever anteci-
padamente pelos telefones (15) 2101-7486 ou
3031-3964 ou pelo e-mail comercial@infoxnet.
com.br. O palestrante será José Carlos de Araújo
(foto), diretor de Formação Profi ssional da Ana-
maco (Associação Nacional dos Comerciantes
de Material de Construção) e coordenador no
Brasil do Programa Academia de Vendas da
universidade dessa mesma instituição. Durante
a apresentação, serão abordados temas como
o cenário atual do segmento e os desafi os para
os próximos cinco anos; competição mercado-
lógica; concorrência; qualifi cação e compro-
metimento das equipes com as vendas; atendi-
mento; soluções tecnológicas para os desafi os;
tendências do setor, entre outros.
Palestra discutirá tendências, desafi os e tecnologia da informação no comércio de materiais de construção
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 3
4 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013ANÚNCIOS
Empregos
Advocacia
Artigos para Festas
Aulas e Cursos
Estética e Beleza
Informática
Medicina e Saúde
Orações
Diversos
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 5ANÚNCIOS
Serviços Profissionais
Avisos e Editais
I-PROGRAME-SE
■ ESPETÁCULO LA POLAR A partir das 20 horas, o espetáculo teatral “La Polar” que conta a última reunião do conselho de administração da empresa La Polar que atingiu cerca de um milhão de clientes, após fraude fi nancei-ra, uma das maiores do Chile. O evento acontece no Teatro do Sesc Sorocaba na rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculda-de). Informações: (15) 3332-9933.
Sábado (6)
■ SÁBADO DANCEA partir das 23 horas, o Sábado Dance - Especial de Férias acontece com muito dance music e sertanejo universitário com o cantor Thiaguinho Noronha. O evento acontece no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Telefone: (15) 3228-7171.
■ FESTA TEQUILADA SERTANEJAÀs 23 horas, a Festa Tequilada Serta-neja será comandada pela dupla Pablo Henrique e Diego no Tribeca Café (rua Amélia Ribeiro, 33 - Parque Campolim). Informações: (15) 3224-2467.
■ SHOW DO TRIO FONESA partir das 22 horas, o Trio Fones infl uenciado pelo cenário grunge. A banda é formada por Renan Pereira (guitarra/vocal), Paulo Augusto (baixo) e Jefferson Viteri (bateria). O show acontece no Asteroid Bar (rua Apareci-da, 737 - Vila Santana). Informações: (15) 3329-2767.
■ ROCK COM 30 E TANTOSÀs 18 horas, a noite vai contar com muito rock da banda "30 e Tantos" na Hangover Pub Bar (rua Rafael Dias da Silva, 205 - Parque Campolim). Infor-mações: (15) 3019-3653.
■ JACK E COLA NO CROCODILLOA partir das 23 horas, o sábado começa
■ EXPOSIÇÃO OITO ESTAÇÕES
Até o dia 17 de julho com funcionamen-to de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas e sábados das 8 às 12 horas, acontece a exposição “Oito Estações” do artista plástico Santiago Ribeiro. O even-to é gratuito. A mostra fi cará no Salão de Exposição da Fundec (rua Brigadeiro Tobias, 73 - Centro). Informações: (15) 3233-2220.
■ ENCONTRO DO FÓRUM MUNICIPAL DA JUVENTUDEA partir das 14 horas, começa o 5º Encontro Municipal da Juventude em Sorocaba que reúne jovens de 15 a 29 anos para promover um debate para proporcionar troca de informações. O evento acontece no Território Jovem do Maria Eugênia (rua Sotero José do Bon-fi m, 171). Informações: (15) 3219-1924.
■ APRESENTAÇÃO DO QUARTETO KROMA
Às 20 horas, acontece a apresenta-ção do Quarteto Kroma formado por Heraldo Paarmann, Alexandre Spiga, Igor de Bruyn e Alexandre de Orio. O grupo descontrói a imagem do rock e faz releitura de obras eruditas ao som da guitarra elétrica. O evento é gratuito, porém os ingressos são entregues com uma hora de antecedência no local. A apresentação acon-tece no Teatro do Sesi Sorocaba (rua Duque de Caxias, 494 - Mangal). Informações: (15) 3388-0119.
■ FESTA JULINA SÃO MARCOSAté o dia 7 de julho, a partir das 19h30, acontece a festa julina da Comunidade São Marcos pertencente ao Santuário São Judas Tadeu com
música ao vivo e comidas típicas. A festa será na rua Trajano Ataíde, ao lado da igreja. A renda será revertida para o Santuário São Judas Tadeu. Informações: (15) 3222-5817.
com muita música eletrônica coman-dada pelos DJs André Caproni e Cle-ver Liboni na noite "Jack e Cola" do Crocodillo Club (rua Julio Marcondes Guimarães, 75 - Parque Campolim). Informações: (15) 3234-1324.
■ BUTEQUIM SAMBAÀs 22 horas, começa o "Butequim Samba" que traz o grupo Ó do Bgó e Almirzinho para colocar o públi-co para sambar a noite inteira na Choperia São Jorge (rua Miranda de Azevedo, 385 - Centro). Informa-ções: (15) 3329-8999.
■ NARRAÇÃO DE HISTÓRIASA partir das 16 horas, a Cia. Re-pública Ativa de Teatro apresenta as histórias "Todos os patinhos", "O inimigo" e "Não é uma caixa", temas abordados nas obras de Maria Clara Machado. O evento é gratuito e acontece na Convivência do Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informa-ções: (15) 3332-9933.
■ SHOW DA BANDA DOCTOR JONESÀs 22 horas, a noite será comanda-da por muito rock com o show da banda Doctor Jones no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.
6 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
A Acqualimp é uma companhia espe-
cializada na produção de soluções
de qualidade para armazenamento
e tratamento de água. A empresa
produz caixas d’água e uma diferenciada li-
nha de reservatórios, incluindo tanques para
grandes volumes, cisternas, biodigestores,
fossas sépticas e produtos voltados para me-
lhorar a qualidade do abastecimento como
bombas, fi ltros e purifi cadores.
Caixas d’água
A Acqualimp disponibiliza ao merca-
do brasileiro uma linha completa de caixa
d’água com acessórios e diferenciais que
facilitam o dia-a-dia dos usuários, garan-
tindo qualidade de abastecimento. A linha
Empresa é especializada no armazenamento etratamento de água
aproveitamento racional, podendo ser adapta-
da para os mais diversos usos em residências,
indústrias, prédios comerciais e comunidades
benefi ciadas por programas dos governos.
O produto possui instalação simplifi ca-
da, rápida e que, ao mesmo tempo, garante
a qualidade da água armazenada. A tec-
nologia da Acqualimp também permite a
instalação de um filtro acoplado ao equi-
pamento que retira partículas e impurezas
e oferece aos usuários uma alta relação de
custo-benefício em virtude do custo de
manutenção quase zero.
Biodigestores
Os biodigestores desenvolvidos pela Ac-
qualimp representam uma alternativa às tra-
dicionais fossas sépticas, que demandam
o uso de caminhões limpa-fossa para que
os efl uentes não sejam descartados de for-
ma prejudicial ao meio ambiente. O equi-
pamento possui um exclusivo sistema de
auto-limpeza que pode ser realizado pela
própria família sem o suporte de mão de
obra especializada.
Distribuição dos produtos
A rede de distribuição da Acqualimp
é formada pelos home centers e lojas de
materiais de construção (inclusive as or-
ganizadas em redes), além de construto-
ras, totalizando, mais de 6 mil pontos de
vendas no país.
premium possui uma tecnologia multicama-
da com exclusiva película antibacteriana de
quatro níveis de proteção. O produto tam-
bém oferece vedação total e conexões ins-
taladas de fábrica, que impede vazamentos.
Alguns modelos são fornecidos já equipados
com fi ltros e purifi cadores.
Cisternas
A linha de cisternas para armazenamen-
to de água da rede pública e captação de
água da chuva é uma solução desenvolvida
pela Acqualimp para lidar com a escassez de
recursos hídricos e a necessidade de comba-
ter o desperdício. Produzidas com plástico
polietileno de alta densidade, os reservatórios
oferecem a possibilidade de armazenamento e
Água
protegida
500 L
Bbiodigestor
6
Acqualimp é uma companhia espe-
cializada na produção de soluções
de qualidade para armazenamento
e tratamento de água. A empresa
produz caixas d’água e uma diferenciada li-
nha de reservatórios, incluindo tanques para
grandes volumes, cisternas, biodigestores,
fossas sépticas e produtos voltados para me-
lhorar a qualidade do abastecimento como
b b fil fi d
aproveitamento racional, pod
da para os mais diversos uso
indústrias, prédios comercia
benefi ciadas por programas
O produto possui insta
da, rápida e que, ao mesmo
a qualidade da água arm
nologia da Acqualimp tam
instalação de um filtro ac
premium possui uma tecnologia multicama-
da com exclusiva película antibacteriana de
quatro níveis de proteção. O produto tam-
bém oferece vedação total e conexões ins-
taladas de fábrica, que impede vazamentos.
Alguns modelos são fornecidos já equipados
com fi ltros e purifi cadores.
Cisternas
Bbiodigestor
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 7
8 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
Projeto de iluminação comercial pode gerar até 25% de aumento nas vendas
“Estes projetos servem para selecionar os clientes de uma loja. São indicados para locais mais elegantes, como joalherias, pois garantem 100% de reprodução de cor, muito importante para destacar as joias”
Pode até passar despercebida, mas a
iluminação de um ambiente provo-
ca diferentes tipos de sensações em
uma pessoa e, inclusive, incentiva a
consumir. O professor de engenharia da fa-
culdade Esamc Sorocaba, Leandro Rodrigue-
se, que também arquiteto, revela que uma
iluminação adequada em um comércio
pode aumentar em até 25% o número de
vendas. Segundo Rodriguese, um bom
projeto para uma nova loja não chega a
custar 1% do orçamento total para abrir o
negócio. “Com o valor dos materiais, essa
porcentagem pode variar, de acordo com
as necessidades e a criatividade de cada
cliente”, conta. O projeto é desenvolvido
por um lighting designer, profi ssional de
iluminação, que estuda as possíveis rea-
ções que a luz pode causar, induzindo, até
mesmo, o comportamento dos consumi-
dores, de acordo com o objetivo de cada
estabelecimento.
Em um projeto de iluminação comer-
cial, é preciso, primeiramente, estabele-
cer o efeito que se espera, antes de defi -
nir quais serão os materiais utilizados. “Se
soubermos qual o resultado desejado pelo
empreendedor, fi cará mais fácil escolher as
lâmpadas, spots e luminárias que vão se
adequar ao projeto”.
Uma das possibilidades apontadas pelo
professor e arquiteto é o que se chama de
luminosidade focada, com tons amarela-
dos e nobres, utilizando-se lâmpadas dos
tipos dicróicas, AR e Par. “Estes projetos
servem para selecionar os clientes de uma
loja. São indicados para locais mais elegan-
tes, como joalherias, pois garantem 100%
de reprodução de cor, muito importante
para destacar as joias”.
Rodriguese trabalhou em projetos de
iluminação, envolvendo, desde pequenos
negócios, até aeroportos. “Prestamos ser-
viços para o Brasil, a Europa, os Estados
Unidos e o Mundo Árabe”, exemplifi ca. Em
8ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 9
Natureza em foco
A nobreza que, inconscien-
temente, conferimos aos tons
amarelados, por exemplo, é ex-
plicada por meio da natureza,
a grande responsável pela “pai-
xão” das pessoas pela luz. “Mui-
tos admiram a beleza do nas-
cer e do pôr-do-sol, todos os
dias. Este tipo de iluminação,
que remete a um tom mais
amarelado, é muito utiliza-
do, aqui, na região Sudeste,
pela sensação de conforto
que transmite. Então, até
nas residências, já se privi-
legia este tipo de trabalho.
Já, no Nordeste, que é uma
região mais quente, a luz
branca é a preferida, pois si-
mula uma sensação de maior frescor”.
O professor, que também morou
fora do país, diz que, na Europa, por
exemplo, a maior parte dos estabe-
lecimentos já tem a consciência da
importância de uma iluminação bem
trabalhada e que, por isso, é comum
outro projeto, o professor e arqui-
teto conta que uma loja de sapatos
de grife escolheu lançar canhões de
luz direto nos pares e apenas o re-
fl exo era o que iluminava o resto do
ambiente. “É um projeto que valori-
za o produto e seleciona o público
que vai entrar. Quem vê uma loja,
assim, logo pensa que aquele sapa-
to tem muito valor”, detalha.
Por outro lado, ele também
explica sobre as chamadas ilumi-
nações de “saldão”, mais claras e
que chamam a atenção do grande
público. Este tipo de trabalho serve
para ambientes grandes, supermer-
cados, lojas de materiais para construção
etc. Nestes casos, Rodriguese recomenda
o uso de lâmpadas brancas e fl uorescentes.
“Ambiente com muita luz chama as pessoas”,
diz. Há, ainda, os exemplos das redes de fast
food, que carregam nas lâmpadas a ponto
de incomodar a visão, para que o cliente per-
maneça no local apenas durante o período de
consumo. Se o ponto comercial for mais nobre,
para degustação e permanência mais duradou-
ra, a iluminação tende a ser mais dramática, com
alguns pontos claros e outros escuros.
Uma iluminação clara, mais forte, pode
provocar diferentes tipos de reações, depen-
dendo do ambiente. Em uma rede de super-
mercados, por exemplo, ela pode prevenir
tentativas de furtos. Geralmente, mercados
menores, de bairro, com pouca luminosidade,
tornam-se grandes alvos, por não investirem
em um projeto adequado. “Às vezes, a pessoa
nem vai com a intenção de roubar, é aquele
famoso ‘mão-leve’. Ele passa pelo ambien-
te, percebe que está escuro e sente que é
uma ocasião que favorece o roubo. Por essa
razão, mesmo estes pequenos comércios
estão investindo, cada vez mais, na ilumi-
nação adequada”. Rodriguese explica que
o poder da luz usada corretamente é um
grande aliado do empresário. “Dos nossos
cinco sentidos, o que mais usamos é a
visão. Por meio da iluminação, é possí-
vel destacar, esconder e enobrecer um
espaço. A luz define tudo e a sutileza é
um instrumento poderoso para induzir
uma reação. Se você quer convencer al-
guém a fazer algo, tentando obrigá-lo,
ficará complicado, mas se tentar, com
sutileza, será mais fácil. As pessoas não
percebem, mas a luz, com sua leveza,
influencia nos sentimentos”.
ver ambientes adequadamente ilumi-
nados. “Aqui, no Brasil, quando uma loja
consegue fazer um bom projeto, ela se
destaca, porque poucos o fazem. É uma
oportunidade para que os empresários
possam se diferenciar”, alerta.
9
Natureza em foco
A nobreza que, inconscie
temente, conferimos aos to
amarelados, por exemplo, é e
plicada por meio da naturez
a grande responsável pela “pa
xão” das pessoas pela luz. “Mu
tos admiram a beleza do nas
cer e do pôr-do-sol, todos o
dias. Este tipo de iluminação
que remete a um tom mais
amarelado, é muito utiliza-
do, aqui, na região Sudeste,
pela sensação de conforto
que transmite. Então, até
nas residências, já se privi-
legia este tipo de trabalho.
Já, no Nordeste, que é uma
região mais quente, a luz
branca é a preferida, pois si-
mula uma sensação de maio
O professor, que também morou
en-
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ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã
Leandro Rodriguese
10 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013JORNAL IPANEMA
Os designers alemães Benjamim
Hopt e Wortmann Constantin,
em parceria com a marca italiana
Kundalini, inspiraram-se nas
formas orgânicas de um átomo para criar a
futurista luminária Atomium. A combinação
de curvas suaves e inusitadas com materiais
de alta tecnologia garantem à luminária
Atomium design diferenciado e exclusivo,
trazendo modernidade e elegância para
sua casa. Sua estrutura produzida em
polietileno difuso, possui multi iluminação,
com seis fontes de luz fi xadas em molas
de aço, que conferem maior durabilidade
ao produto. Fabricada com materiais de
alta qualidade e tecnologia, a luminária
Atomium pode ser utilizada tanto em
ambientes internos como em ambientes
externos. A Kundalini é uma renomada
fabricante italiana com sede em Milão,
especializada na concepção de iluminação
em várias expressões estéticas, funcionais
e materiais, produzindo objetos luminosos
de design desejados em todo o mundo.
Luminária Atomiumdesign diferenciado
10
s designers alemães Benjamim
Hopt e Wortmann Constantin,
em parceria com a marca italiana
Kundalini, inspiraram-se nas
formas orgânicas de um átomo para criar a
futurista luminária Atomium. A combinação
de curvas suaves e inusitadas com materiais
de alta tecnologia garantem à luminária
Atomium design diferenciado e exclusivo,
trazendo modernidade e elegância para
sua casa. Sua estrutura produzida em
polietileno difuso, possui multi iluminação,
com seis fontes de luz fi xadas em molas
de aço, que conferem maior durabilidade
ao produto. Fabricada com materiais de
lt lid d t l i l i á i
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 11
Arte Italiana
As Colunas de Iluminação são
um tipo de luminária que pos-
sibilitam uma luz confortável
para repouso e leitura. São ti-
picamente utilizadas sobrepostas dire-
tamente no piso. A luminária Tolomeo,
criação dos designers Michele de Lucchi
e Giancarlo Fassina, se transformou em um
ícone da marca italiana Artemide.
Sinônimo de performance e elegância,
esta moderna luminária italiana é capaz de
deixar seu ambiente decorado mais charmo-
sos e sofi sticado. Projetada em 1989, a lumi-
nária Tolomeo recebeu o prêmio Compasse
d’Oro, um dos mais importantes do design
mundial, pois conseguiu o casamento per-
feito entre design e engenharia, criando
um produto elegante e funcional. Produzi-
da em alumínio polido e anodizado é to-
talmente ajustável, com braço articulado e
cabos em aço inoxidável.
,
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umi-
passe
feito entre design e engenharia, criando
um produto elegante e funcional. Produzi-
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talmente ajustável, com braço articulado e
cabos em aço inoxidável.
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11
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mundial, pois conseguiu o casamento per-
feito entre design e engenharia, criando
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã
12 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013
A iluminação feita com LED está
saindo dos ambientes comerciais
e áreas externas para entrar den-
tro da casa da gente. A tendência
está tão em alta que as principais marcas
lançaram produtos com essa tecnologia.
Mas a variedade ainda é pequena, se com-
parada ao que existe de mais convencional
disponível no mercado.
A descoberta dos LEDs realmente re-
presenta uma verdadeira revolução no
segmento de Lighting Design. De repente,
é possível contar com um facho de luz mais
bem definido e confortável para os olhos
e com a maravilhosa possibilidade de re-
gulagem da intensidade da iluminação. As
lâmpadas, livre de mercúrio, são de fácil des-
carte e recicláveis. Também não esquentam,
reduzindo os gastos com ar condicionado.
As lâmpadas de LED são bem mais ca-
ras, mas a durabilidade é bem maior.Depen-
dendo da forma como o LED for utilizado,
pode ter até 10 anos de vida útil. A economia
chega a ser de até 95%, em relação às incan-
descentes. Apesar da grande economia no
consumo de energia, o ponto negativo na
aplicação de leds em projetos, principalmen-
te residenciais, está relacionado ao custo.
Outra vantagem dos LEDs é que eles per-
mitem diferentes ângulos de iluminação,
sendo possível deixar todo um ambiente
iluminado sem excesso de luz. A partir de
A revolução tecnológica na iluminação
12
lentes diversas, quadradas, cônicas e pris-
mas, é possível criar efeitos óticosdiversos.
Devido ao tamanho do ponto luminoso
ser pequeno, pode-se conseguir diversos
efeitos com os leds.
JORNAL IPANEMA / 6/
iluminação feita com LED está
saindo dos ambientes comerciais
e áreas externas para entrar den-
tro da casa da gente. A tendência
tá tã lt i i i
lâmpadas, livre de mercúrio, são de fácil des-
carte e recicláveis. Também não esquentam,
reduzindo os gastos com ar condicionado.
As lâmpadas de LED são bem mais ca-
d bilid d é b i D
12ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 1313ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã
A iluminação é um ponto mui-
to importante no ambiente,
com ela é provável que a in-
tensidade e luminosidade da
luz gerem sensações diferentes ao espa-
ço. A partir dos elementos de iluminação
facilmente surge à possibilidade de enfa-
tizar um ponto da decoração ou projetar
efeitos de luz que tornam o lugar mais
aconchegante, agradável, alegre ou ro-
mântico. O abajur funciona como apoio
Luz suave garantida pelo abajur
da iluminação central sobre mesas la-
terais, cômodas, aparadores e bufês. O
bacana é que, com o tempo você pode
substituir a cúpula para ter uma peça
renovada. O abajur gera mais charme e
uma sensação de acolhimento, propor-
cionando pouca iluminação. O abajur
está equilibrado e em harmonia com
todo o cômodo. As cores estão em sin-
tonia e a própria luz do abajur completa
toda a harmonização.
14 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 201314ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã
Jomar Bellini
Há tempos as novas construções já
levam em conta em seu projeto a
iluminação natural, lançando mão
de áreas envidraçadas para apro-
veitar o sol e evitar o uso de luzes artifi ciais.
Mas quem quiser tornar a iluminação de re-
sidências já construídas mais sustentáveis,
não vai precisar realizar grandes alterações
arquitetônicas nos ambientes. Com pequenas
e econômicas mudanças é possível diminuir a
conta no fi nal do mês. Basicamente a relação
entre iluminação e sustentabilidade está no
tipo de lâmpada que o morador escolhe. “Esse
é o fator mais forte”, avalia o arquiteto Gustavo
JORNAL IPANE
LED é alternativa para iluminação sustentável
Capriotti, que presta consultoria para cons-
truções sustentáveis, ao afi rmar que o ideal é
balancear a iluminação natural com a artifi cial.
Neste contexto, hoje uma das melhores alter-
nativas são as lâmpadas de LED. Em ascensão
no mercado, elas já começam a concorrer com
as fl uorescentes, que há cerca de 15 anos come-
çaram a ganhar preferência na substituição das
incandescentes. “Já gerava economia e melho-
rava a iluminação, mas devido à formulação da
lâmpada e falta de uma política reversa, para a
devolução do produto, o descarte ainda é com-
plicado”. De acordo com Capriotti, as principais
vantagens são a durabilidade, a economia de
energia e a taxa de iluminação. “As lâmpadas
em LED duram dez vezes mais tempo do que as
convencionais”. Segundo o arquiteto, o material
também não gera calor, o que é compensado
com uma economia no sistema de ar condi-
cionado. A formatação de como a lâmpada é
plugada na luminária é tradicional e não deve
necessitar de alterações na estrutura de ilumi-
nação das casas. O entrave ainda fi ca no fator
preço. Uma lâmpada tradicional gira em torno
de R$ 8 a R$ 10, já as em LED saem na faixa
de R$ 40 a R$ 50. “Os preços tendem a cair. En-
quanto isto, a dica é não trocar todas as lâmpa-
das de uma só vez. Colocar a iluminação em LED
nos pontos mais utilizados e deixar as alternativas
mais baratas e que duram menos para as lumi-
nárias secundárias”. A economia no final do mês
depende do uso que os usuários fazem. “Depois
de três a seis meses, num contexto doméstico, já
é possível sentir a diferença na conta”. Gustavo Capriotti
Julia
na
Mo
rae
s
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 15I-PROGRAME-SE
Domingo (7)
■ HOT WINTER TEENA partir das 18 horas, começa o Hot Winter Teen com muito funk e dance com os DJs Dan, Keka Neon, Billy e Renan Perez. O evento é destinado a jovens de 13 a 17 anos e acontece no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Telefone: (15) 3228-7171.
■ MARIA MADAME REALIZA SHOWÀs 19 horas, a banda Maria Madame apresenta o melhor do sambarock e MPB no Depois Bar e Arte (rua Cônego Januário Barbosa, 123). Informações: (15) 3234-7082.
■ SHOW DA DUPLA RENAN E RANGELA partir das 20h30, acontece o show da dupla Renan e Rangel que leva ao público o melhor do sertanejo universitário para o público do Expresso Sorocabano (avenida Barão de Tatuí, 1037 - Jardim Paulistano). Informações: (15) 3411-8410.
■ SHOW DA DUPLA MARCEL E XAVIERA partir das 22 horas, a dupla Marcel e Xavier promete trazer o melhor do sertanejo universitário para fazer o público dançar no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.
■ PEÇA “A BRUXINHA QUE ERA BOA” Às 11 horas, a peça infantil “A bruxinha que era boa” conta a história de Ângela. A bruxinha que sempre se atrapalha quando tenta fazer maldades ao contrário de suas colegas. Ângela conhece Pedrinho e essa amizade desagrada o grande Bruxo Belzebu III, que promete prendê-la na Torre de Piche. O evento acontece no Teatro do Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informações: (15) 3332-9933.
■ SERTANEJO COM RENAN E RANGELA partir das 22 horas, acontece o show da dupla sertaneja Renan e Rangel no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.
Terça-feira (9)
CINEMA
MEU MALVADO FAVORITO 2Sala: Cinespaço Villàggio 1 (dublado, livre) – diariamente às 14 e 18 horas. Continuação de Meu Malvado Favorito. A mente do crime Gru volta a ter pela frente seu inimigo Victor, enquanto tenta lidar com outro super vilão, El Macho, que possui um fi lho chamado Machito.
MEU MALVADO FAVORITO 2 3D Sala: Cinespaço Villàggio 4 (dublado, livre) – diariamente às 15 e 17 horas.
UNIVERSIDADE MONSTROS Sala: Cinespaço Villàggio 1 (dublado, livre) – diariamente às 16 e 20 horas.
TODO MUNDO EM PÂNICO 5 Sala: Cinespaço Villàggio 1 (legendado, 14 anos) – diariamente às 22 horas.
MINHA MÃE É UMA PEÇA Sala: Cinespaço Villàggio 2 (nacional, 12 anos) – diariamente às 14h10, 16h10, 18h10, 20h10 e 22 horas.
TRUQUE DE MESTRESala: Cinespaço Villàggio 3 (legendado, 12 anos) – diariamente às 14h10, 16h40, 19h10 e 21h40. Michael Atlas é o carismático líder do grupo de ilusionistas chamado The Four Horsemen. O que poucos sabem é que, enquanto encanta o público com suas mágicas sob o palco, o grupo também rouba bancos em outro continente e ainda por cima distribui a quantia roubada nas contas dos próprios espectadores. Estes crimes fazem com que o agente do FBI Dylan Hobbs esteja determinado a capturá-los de qualquer jeito, ainda mais após o grupo anunciar que em breve fará seu assalto mais audacioso. Para tanto ele conta com a ajuda de Alma Vargas, uma detetive da Interpol, e também de Thaddeus Bradley, um veterano desmistifi cador de mágicos que insiste que os assaltos são realizados a partir de disfarces e jogos envolvendo vídeos.
GUERRA MUNDIAL Z 3D Sala: Cinespaço Villàggio 4 (legendado, 12 anos) – diariamente às 21h30; (dublado, 12 anos) – diariamente às 19 horas
■ QUARTA PRIME DE FÉRIASA partir das 22 horas, a Quarta Prime de Férias acontece com muito sertanejo
universitário com Waltinho Silva e a presença do DJ Marcos Alves. A festa acontece no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Telefone: (15) 3228-7171.
■ BOTECO SERTANEJOÀs 22 horas, começa o Boteco Sertanejo com o melhor do ritmo com vários cantores da região para o público do Beleléu Bar (avenida Armando Pannunzio, 1390). Informações: (15) 3034-1238.
■ ESPETÁCULO CONTRA-REGRAS
Às 20 horas, acontece o espetáculo de comédia com muito improviso “Contra-Regras” com participação de Osvaldo Barros, João Valio, Fernando Strombeck, Richard Godoy e Daniel Murillo que participaram da Maratona do Humor em 2011, na Record. O evento acontece no Teatro Pedro Salamão José (avenida Eugênio Salerno, 298 - anexo com a Escola Municipal Getúlio Vargas). Informações: (15) 9124-9872 / 8160-1003. Site: sorocomedia.com.br.
Quinta-feira (11)
■ PALESTRA REFLEXÕES SOBRE CARÁTER E LIDERANÇAA partir das 19h15, a APRH (Associação dos Profi ssionais em Recursos Humanos de Sorocaba) realiza a palestra “Refl exões sobre Caráter e Liderança) ministrada pelo presidente da instituição, Daniel de Carvalho Luz. O evento é gratuito, porém as vagas são limitadas. A inscrição deve ser feita antecipadamente. A palestra acontece no Hotel Nacional Inn (rodovia Senador José Emírio de Moraes, km - 2,5 - Sorocaba). Informações: (15) 3211-5666. E-mail: [email protected].
■ SERTANEJO COM RODRIGO FREITASÀs 22 horas, começa o show do cantor Rodrigo Freitas que traz o melhor do sertanejo universitário para o público do Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-
Quarta-feira (10)
■ SHOW DO GRUPO KATINGUELÊÀs 23 horas, começa a Sexta Show com o grupo de pagode Katinguelê no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Telefone: (15) 3228-7171.
■ APRESENTAÇÃO DA BANDA VELOTROLA partir das 21 horas, o ritmo da noite é rock com a banda Velotrol no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.
■ SERTANEJO CHICA partir das 23 horas, o melhor do sertanejo universitário irá contagiar o público do Bikini Dinning Club (rua Isolina Leite Nascimento, 123). Informações: (15) 3233-0233.
Sexta-feira (12)
sábado (20)
■ CHÁ BENEFICENTE GRUPO AMAR É VIVERÀs 14h30, acontece o chá benefi cente organizado pelo grupo Amar é Viver. Os convites custam R$ 25. O evento acontece na rua Maria José de Lima Aleixo, 267 - Trujillo. Informações e reservas: (15) 3232-6613 / 3232-3423.
Sábado (27)
■ EXCURSÃO PARA O ROCK IN RIOA excursão com destino ao Teatro Alfa em São Paulo tem saída marcada para o dia 27, às 13 horas do câmpus Seminário da Uniso. O passeio para o musical Rock in Rio é organizado pela Terceira Idade da Uniso. Os interessados devem entrar em contato com a Coordenação da Terceira Idade pelo telefone (15) 2101-4061 ou e-mail: [email protected].
Domingo (28)
■ 4ª FEIJOADA SOLIDÁRIAA partir das 12 horas, acontece a 4ª Feijoada Solidária que tem como atração também um bingo. O convite custa R$ 40 e crianças com até 8 anos não pagam. O almoço acontece no Shopping M. Informações (15) 3236-7153.
JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 16VIDA
SAUDÁVEL
Saiba mais sobre oSapateado Americano
Benefícios:
Sapateado é um estilo de dança,
originalmente irlandesa, na qual os
dançarinos produzem sons sinco-
pados, ritmados com os pés, afi rma
a professora e diretora da Spaço Alfa Clau-
dia Guerreiro.
De acordo com ela, os americanos rea-
lizam sua Tap Dance esbanjando ritmos
sincopados e movimentos com o corpo
todo, abrindo a dança para o estilo próprio
de cada executor. “O sapateado americano
acrescentou à forma irlandesa da dança
toda a riqueza musical e de movimentos
dos ritmos dançados pelos africanos e
com isso criou uma modalidade de dança
ímpar e que se espalharia, posteriormen-
te, por todo o território dos EUA e, duran-
te o século XX, diversos outros coisas”, co-
menta Claudia.
A partir da década de 30, o sapateado
ganhou força e popularidade com os gran-
des musicais, que contavam com a partici-
pação de nomes como Fred Astaire, Gene
Kelly, Ginger Rogers, Vera-Ellen e Eleanor
Powell. O Sapateado Americano, afi rma
Claudia, é uma dança sonora em que os
sons são produzidos pelos pés, utilizando
o sapato como instrumento. O corpo entra
em ação impulsionado pelos movimentos
das pernas e pés, integrando a harmonia
An
dre
y A
cca
O Sapateado trabalha algumas habilidades
motoras, como a coordenação, equilíbrio e rit-
mo. Além de desenvolver expressão corporal
e conscientização de equipe. A dança pode
exercer influência sobre a vida das pessoas
e o quanto pode ser benéfico, uma ativida-
de lúdica, na recuperação de pessoas com
depressão, na melhora da autoestima, na
inclusão social, e na manutenção da atividade
física. A prática do Sapateado desenvolve a
coordenação motora, a musicalidade, o ritmo
e a expressão corporal.
16VIDA
SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁVELVIDA
Benefícios:
An
dre
y A
cca
visual e sonora.
As origens
Sem registros históricos que possam
precisar datas e locais, diz Claudia, sabe-se
muito pouco a respeito das origens do sa-
pateado: algumas das suas primeiras ma-
nifestações datam de meados do século V.
Posteriormente, nos Estados Unidos desen-
volveu-se o chamado sapateado americano,
introduzido no país por volta da primeira
metade do século 19, na fusão que uniu rit-
mos e danças dos escravos, que já possuíam
um estilo de dança próprio, baseado nos
sons corporais, com os estilos de sapateado
praticados pelos imigrantes irlandeses e co-
lonizadores ingleses.
Surgido nos Estados Unidos, o sapatea-
do chegou às ruas de Nova York durante o
século XIX. A Irish jig originada na Irlanda
endurecia o corpo, valorizava o trabalho
ágil dos pés e favorecia o salto. O gioube
na África Ocidental, com o corpo relaxado e
curvado, centralizado nos movimentos dos
quadris, favorecia o deslizamento dos pés.
A fusão das duas infl uências transformou-se,
nas americanas jig e juba, que se fundiram
em uma espécie de dança chamada “jig-
ging”. Nos idos de 1800, foi incorporada por
dançarinos brancos e negros em shows, per-
manecendo até hoje na vida americana.
6 de julho de 2013 - edição 723www.jornalipanema.com.br
CADERNO
IMÓVEIS &VEÍCULOS
2 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS
3JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS
4 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS
5JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS
6 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS
7JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS
8 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS
9JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS
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