jornal reação química - out/2012
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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém
Santos - Ano 18 - outubro / 2012JornalJornal
Reação QuímicaReação QuímicaFiliado à
www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
Leia novas súmulas do TST página 10
Intensificada fiscalização das NRs página 11
Momento eleitoral mobiliza o sindicato página 12
Aprovadas reivindicações para a convenção coletiva
Data-base novembro
PágINAS 6 e 7
Churrasco do sindicato com muitos brindes e ações de cidadania
A assembleia de 18 de setem-bro aprovou as reivindica-ções econômicas e sociais para a convenção coletiva
de trabalho da data-base de novem-bro.
O principal ponto econômico é
o aumento real acima do reajuste conforme a inflação dos 12 meses posteriores a novembro de 2011. A assembleia foi o primeiro passado da luta, que terá desdobramentos.
Não existe no Brasil uma con-venção coletiva de trabalho tão boa
como a nossa. Até pode haver acor-dos, pois algumas empresas têm melhores condições que outras. Mas convenção coletiva, não há.
No estado de, os químicos têm apenas três negociações de data-base: uma da CUT, uma da Fequi-
mfar e a nossa, que é a melhor de todas.
O importante é continuarmos avançando. E isso é possível apenas com o apoio de todos. Aguarde no-vidades das negociações e participe da próxima assembleia.
Passos deu todas as informações pedidas Aprovação da pauta foi unânime
2 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
expediente - www.sindquim.org.br - [email protected] Jornal Reação Química é uma publicação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém.Sede Social - Avenida Pinheiro Machado, 77, Santos, SP, Cep 11075-001 fone 13-3221-3435 fax 13-3221-1089. Rua Assembleia de Deus, 39, 2º andar, conjunto 202, Cubatão, SP, Cep 11500-040 fone 13-3361-1149.Presidente: Herbert Passos Filho. Diretor Responsável: Jairo Albrecht [email protected] Jornalista responsável: Paulo Esteves Passos MTb 12.646 SP. Fotos: Márcio Pires Ribeiro. Diagramação: www.cassiobueno.com.br - Gráfica Diário do Litoral 13-3226-2051 - 6 mil exemplares
Nossa ‘Ong’defende águaequinócio
A organização não gover-namental (ong) Equinócio, formada por diretores do nosso sindicato para debater objetivos sociais, apresentou projetos para a Comissão de Recursos Hídricos da Baixa-da Santista.
O primeiro, já aprovado, prevê adequação e informa-
tização dos cadastros do sis-tema, de maneira que fique totalmente transparente ao público interessado em co-nhecê-lo e até participar.
O segundo projeto, ainda em estudo, prevê a transfor-mação da ‘Semana da água’ em atividades esportivas múl-tiplas, que promovam a inte-
gração regional de uma manei-ra educativa e saudável.
A intenção é que os nove municípios da região possam participar da semana, que es-taria também aberta ao país inteiro, promovendo nossa região e integrando mais o âmbito esportivo e ambien-tal.
O companheiro Luciano Valadares, diretor do sindi-cato, fez duas apresentações na mais recente semana in-terna de prevenção de aci-dentes (sipat) da Braskem.
O sindicato vem parti-cipando de quase todas as sipats da região. E as apre-sentações de Valadares são focadas na questão das do-enças sexualmente trans-missíveis, principalmente a aids.
A difícil abordagem so-bre os efeitos das drogas, e a respeito dos motivos que movem os usuários, é feita pelo sindicalista com muita tranquilidade e naturalida-de.
Os companheiros que assistiram à palestra na Braskem saíram impres-sionados. E a empresa de-monstrou o bom nível de relacionamento com os tra-balhadores.
sipat braskem
Valadares dá show em palestra sobre dst aids
américa Do sul
Brasil lidera campanha de socialização do Mercosul
O Mercado Comum do Sul, mais conhecido por Mer-cosul, até hoje é mais econô-mico do que social. Promove a integração de negócios, mas não de pessoas.
Felizmente, nasce um mo-vimento, liderado pelo Brasil, para torná-lo também social. Há poucos dias, foi dado im-portante passo nesse sentido.
O ministro-chefe da Secre-
taria geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, participou de interessante reunião, em São Paulo, para tratar do assunto.
O encontro abordou as re-lações internacionais do país e decidiu organizar uma ple-nária, no início de dezembro, que será precedida de um se-minário.
O Brasil preside tempora-
riamente o Mercosul e apro-veita muito bem a situação, encaminhando formas de re-presentação social mais efi-cazes.
A meta é promover a livre circulação e o reconhecimen-to recíproco de certificações, unificando o mercado de tra-balho. Com isso, os mais ca-pazes ou melhores formados triunfarão.
As palestras foram um sucesso
Reunião da Secretaria da Presidência da República sobre o Mercosul foi presidida pelo ministro Gilberto Carvalho
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Dieese passa a divulgar síntese de indicadores
equinócio
cageD mte
De agosto de 2011até agosto de 2012
cageD químico
crise
Os observatórios de trabalho do Depar-tamento Intersindi-cal de Estatísticas
e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgam, a partir de agosto, uma síntese de indi-cadores.
São resultados mensais do Cadastro Geral de Emprega-dos e Desempregados do Mi-nistério do Trabalho e Empre-go (Caged MTE). Aqui está a primeira síntese, com dados de agosto.
Nesse mês, o saldo do emprego do Caged evidencia continuidade da trajetória de desaceleração no mercado de trabalho formal. O Brasil apresentou saldo de 100.938 postos de trabalho celetistas.
Esse número equivale a uma retração de 47%, em relação ao saldo de empre-gos do mesmo mês de agosto de 2011 (190.446). É o menor saldo na série iniciada em 2004.
O saldo resultou da combi-nação de 1 milhão, 819 mil e 767 admissões com 1 milhão, 718 mil e 829 desligamentos. Na comparação com 2011, o recuo nas admissões é de 0,6%. Os desligamentos cres-ceram 4,8%.
Número de admissões e desligamentos em 1.000
Apesar da trajetória de crescimento, o saldo de em-pregos acumulado em 2012 é o
menor dos anos recentes, com exceção de 2009, que refletia os impactos da crise financei-
ra internacional. De janeiro a agosto deste ano, o Brasil re-gistra um saldo acumulado de
1 milhão, 101 mil e768 postos de trabalho, resultado 31% me-nor que o verificado em 2011.
Movimentação de trabalhadores formais na Industria Quimica, segundo o salário mensal - Brasil, acumulado de janeiro a agosto de 2012
"Antecipe as notícias do seu Sindicato, acesse no Facebook Químicos da
Baixada Santista e mantenha-se informado na hora das
atividades sindicais da nossa categoria e da Força Sindical
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4 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
encontro
Advogados da categoria debatemtemas controversos
A Vale concordou em pa-gar, a partir de 1º de outubro, o adicional de periculosidade aos instrumentistas de Cub 3 e ao pessoal exposto a radia-ções ionizantes.
Estamos em estágio
adiantado na negociação dos atrasados dos eletricistas. Quanto aos demais, aguar-damos o novo laudo, que deve sair em outubro, para discussão do pagamento e do retroativo.
O sindicato propõe a instalação de lavanderia industrial para evitar que a lavagem, em casa, contamine a família do trabalhador. Também
queremos a obrigação de troca de roupa para todos que entram na área, inclusive chefias. E limpeza das vestes para uso dos refeitórios.
O alimento ‘light’ no turno e a volta da televisão no refeitório CPG foram atendidos.
Sobre a Nalco, pedimos mesa-redonda de acompanhamento de convenção coletiva no MTE.
Transporte: o sindicato propõe alterações de itinerário para reduzir esperas após as jornadas. Indicamos ‘ccb’ para recepção dos
ônibus, evitando o retorno de quem vem do Tuf. A empresa fará teste. Ela consultará sobre antecipação dos horários de entrada e saída do ‘adm’ em 15 minutos, para não coincidir com os horários de outras empresas do polo. A Vale concordou em alterar os contratos para que todos os ônibus tenham ar-condicionado a partir de 1º de janeiro.
Cobramos continuidade dos cursos para emissão e outras certificações.
Embora ainda não represente os trabalhadores da TGB, o sindicato cobra a volta do adicional.
Substituição das cadeiras quebradas nas salas de controle.
Fim das restrições nos telefones em CPG. A empresa impõe autorização dos supervisores, como se eles não tivessem o que fazer ou fossem negar, o que seria ridículo.
Conquista: o pessoal da operação que foi transferido para CPG já certificou e teve acertado o salário já a partir deste mês.
Os casacos para os trabalhadores do Cub 4 já foram providenciados. Mas ainda não foram entregues.
Sindicato reivindica fim da contratação de pessoas por um site para trabalhar em outro, com diferenças salariais e nos adicionais.
Sindicato conseguiu garantir a manutenção do quadro com as funções atuais, e responsabilidades mantidas, na CCB (Cub 1).
Sindicato exige equiparação salarial aos operadores do Cub 4 que foram para Cub 3.
Mais de cem advogados, juízes e desembargadores participaram de evento, em Santos, promovido pela fede-ração estadual e confedera-ção nacional dos químicos.
O encontro debateu diver-
sos assuntos de interesse da categoria que causam muita controvérsia. Nosso sindicato participou com os diretores Passos, Apipe, Gilberto e Sér-gio, além dos advogados Ter-ras e Roberto Zamariolli.
vale Fertilizantes
DepenDe
Cobrando apericulosidade
Ajuda-alimentaçãoé salário-utilidade?
Fertilizantes
Sindicato negocia váriasreivindicações na Vale
A diretoria do sindicato iniciou negociação sobre diversas reivindicações dos trabalhadores com a Vale Fertilizantes.
Aqui, alguns dos pontos em debate.
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Alimentação, habitação e vestuário concedidos habitu-almente pela empresa, gratui-tamente, fazem parte do salá-rio. Isso para todos os efeitos legais, inclusive repercussão em férias mais um terço, 13º e aviso-prévio. Conhecida como salário-utilidade ou salário in natura, essa parcela não pode onerar o empregado, no míni-mo que seja. Nesse caso, dei-xaria de ter natureza salarial e não integraria o salário.
Ao julgar ação de um tra-balhador para reconhecer a ajuda-alimentação que rece-bia como salário in natura, o Tribunal Superior do Trabalho rejeitou o recurso porque a concessão da alimentação não era gratuita.
O TST verificou que havia descontos no salário do autor alusivos ao vale-alimentação. Assim, a parcela não poderia ter repercussão em outras ver-bas trabalhistas.
Nosso sindicato esteve presente
Encontro de advogados da federação reuniu mais de uma centena de profissionais
'Sindicalize-Se'
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ínDices
Dieese assessora acampanha salarial
contas
quarto mês
0,3%
aqui positivo
icv Dieese
INPC IBge éa base de tudo
Mantida queda de emprego na indústria
Queda nas horas pagas
Queda em SP Aumentou valor da folha de pagamento
Alta dos alimentos afeta maisa população de menor renda
Este trabalho mensal do Dieese é um subsídio às ne-gociações coletivas dos sindi-catos da Secretaria Nacional
dos Setores Químicos (SNQ). É o boletim que o Dieese pro-duz normalmente, agora sin-tetizado num único material.
Utiliza o INPC IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consu-midor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O INPC IBGE abrange as famílias com renda familiar entre um e cinco salários mí-nimos, nas regiões metropo-litanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, Belém, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Distrito Federal e Goiânia. Em agosto de 2012, apresen-tou variação de 0,45%, próxi-
mo ao resultado de 0,43%, de julho de 2012.
Considerando os últimos 12 meses, o índice ficou em 5,39%, pouco acima dos 12 me-ses imediatamente anteriores (5,36%). Em agosto de 2011, o INPC ficou em 0,42%. A estima-tiva do INPC IBGE acumulado em 12 meses, para setembro de 2012, é de 5,35%.
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Síntese de indicadores CAGED
Apresentação
A partir deste mês, os Observatórios do Trabalho do DIEESE passam a divulgar a Síntese de
Indicadores, com resultados mensais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do
Ministério do Trabalho e Emprego (Caged/MTE). Este é o primeiro número, referente aos dados de
agosto.
Análise
Em agosto, o saldo do emprego do Caged evidencia continuidade da trajetória de desaceleração no
mercado de trabalho formal.
O Brasil apresentou saldo de 100.938 postos de trabalho celetistas em agosto de 2012. Este número
equivale a uma retração de 47,0% em relação ao saldo de empregos do mesmo mês em 2011
(190.446). É o menor saldo para agosto numa série iniciada em 2004.
GRÁFICO 1 Evolução do saldo do emprego celetista para meses de agosto
Brasil - 2000 a 2012
Fonte: MTE. Caged Elaboração: DIEESE
INPC-IBGE mensal e acumulado em 12 mesesSetembro de 2011 a agosto de 2012 - Fonte: IBGE
Elaboração: Dieese
O Índice do Custo de Vida (ICV Dieese), que abrange as famílias com renda mé-dia familiar de R$ 1.365,48 no município de São Paulo, apresentou taxa de 0,20% em agosto de 2012. O resultado é inferior ao de julho de 2012
(0,42%) em 0,22 ponto per-centual (pp).
O grupo de alimentação (0,64%) foi o grande respon-sável pela taxa do mês. Em julho de 2012, o índice apre-sentou variação de 0,42%, 0,19 pp maior que o de junho
de 2012, que ficou em 0,23%. A inflação geral, nos últi-
mos 12 meses, de setembro de 2011 a agosto de 2012, acumula alta de 6,18%. A esti-mativa do ICV geral do Dieese acumulado em 12 meses para setembro de 2012 é de 6,18%.
O total de pessoas ocu-padas na indústria caiu pelo quarto mês consecutivo e já acumula perda de 1,2% des-de março, segundo dados do IBGE.
Em junho, o total de pes-soas ocupadas caiu 0,2% na indústria, em relação a maio, na série livre de influências sazonais. Na comparação
com junho de 2011, a queda é de 1,8% (a mais forte desde dezembro de 2009, quando o índice recuou 2,4%). É o nono resultado negativo consecuti-vo na comparação anual.
Em relação a 2011, o total dos assalariados ocupados recuou 0,6% em junho, ante o mesmo mês: 1,6% no segundo trimestre e 1,2% no semestre.
ICV Dieese geral: mensal e acumulado
em 12 mesesMunicípio de São
Paulo, setembro de 2011 a agosto de 2012
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Nos últimos 12 meses, o saldo de agosto só foi superior ao verificado em novembro e dezembro de
2011, de 42.735 e -408.172 postos de trabalho, respectivamente. Todavia, dezembro é um mês de
ajuste no mercado de trabalho formal, de modo que esta comparação não é adequada. Ou seja,
excluindo dezembro, o saldo de agosto foi o segundo menor da série.
GRÁFICO 2 Evolução do saldo do emprego celetista
Brasil – agosto 2011 a agosto 2012
Fonte: MTE. Caged Elaboração: DIEESE
O saldo de agosto resultou da combinação de 1.819.767 admissões e 1.718.829 desligamentos.
Quando a comparação é feita com o mesmo mês do ano passado, observa-se um recuo no número de
admissões da ordem de 0,6%, ao mesmo tempo em que os desligamentos cresceram 4,8%.
GRÁFICO 3 Número de admissões e desligamentos (em 1.000)
Brasil – agosto 2011 a agosto 2012
Fonte: MTE. Caged. Elaboração: DIEESE
Em junho, o número de ho-ras pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, caiu 0,3%
em relação ao mês anterior. É a quarta taxa negativa consecutiva para o indicador, que acumula perda de 2,9% desde março.
O emprego industrial recuou em 12 dos 14 locais pesquisados. O principal impacto negativo so-bre a média nacional foi em São Paulo (3,5%). Fortes quedas ocor-reram também no Nordeste (2,7%). Na Bahia, 4%. Ceará, 3,2%. No Rio Grande do Sul, 2,6%. Santa Cata-rina, 1,4%. Contribuíram positiva-mente com emprego industrial Pa-raná (1,8%) e Minas Gerais (0,3%).
Apesar do resultado negativo na geração de empregos, o valor da fo-lha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazo-nalmente aumentou em
junho. Após cair por três meses consecutivos, acu-mulando perda de 3,4% no período, a alta no valor da folha de pagamento foi de 2,5% em junho, frente a maio.
6 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
Churrasco reúne toda a base do sindicato
Quase mil companhei-ros participaram do churrasco anual do
sindicato, em 29 de setembro, no Educandário Santista, em Santos. E a felicidade estava no semblante de cada um.
Não poderia ser diferente. Por sermos industriários, convi-vemos mais com os colegas de trabalho do que com a família. Por isso, as amizades profissio-
nais são muito importantes.A diretoria aproveitou
para homenagear o deputado federal Márcio França (PSB-SP). Recentemente, na fun-ção de secretário estadual de Turismo, apoiou nosso ‘Pan-americano de surdos’.
O evento dos portadores de surdez não teria aconteci-do sem o apoio de Márcio. Ele também inaugurou o progra-
amizaDe proFissional
Deputado Márcio França recebeu a medalha Cláudio José Ribeiro
Churrascada uniu os associadosDiretoria do sindicato colocou a mão na massa
Pessoal se reencontrou
Ficou lotado, mas ficou gostoso
7Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
Churrasco reúne toda a base do sindicato
ma ‘Melhor viagem’, restau-rando a cidadania do idoso no estado de São Paulo.
A diretoria acertou em não terceirizar o churrasco. Pre-feriu intensificar o relaciona-mento com os companheiros, mantendo a feitura dos ‘co-mes’ por conta dos diretores, sob a batuta do chef Apipe.
Além da NA Assessoria, parceira de muitos anos, dois
novos conveniados foram apresentados aos associa-dos: MSC Cruzeiros (www.msncruzeiros.com.br/MSC) e JAC Motors (www.jacmotors-brasil.com.br)
Seus representantes par-ticiparam da festas e mostra-ram que o sindicato busca, à cada dia, novos parceiros para atender ainda melhor os associados.
500 quilos de alimentos arrecadados para doação
Mais uma vez, os com-panheiros não decepciona-ram. Reafirmaram toda a solidariedade da categoria. Cada um levou um quilo ou
mais de alimento não pere-cível.
Arrecadamos mais de 500 quilos de alimentos, que serão distribuídos a
entidades assistenciais cadastradas no sindicato. Nesta ano, serão as cre-ches ‘Agape’ e ‘Estrela do amor’, em São Vicente.
soliDarieDaDeDeputado Márcio França recebeu a medalha Cláudio José Ribeiro
Todas as fábricas estiveram presentes
Foram quase 500kg de alimentos doados
8 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
turno
mte
Na Copebrás, assembleia e votação definem negociações
NR da insalubridadeem consulta pública
Câmara homenageiacompanheiro Maraca
cubatão
A Câmara Municipal de Cubatão homenageou o di-retor do sindicato Manoel Pereira Lima ‘Maraca’. A ini-ciativa foi do vereador Agui-naldo Araújo (PDT).
Maraca teve seus traba-lhos lembrados, tanto na esfera trabalhista como na
área cidadã, onde suas ati-vidades nos conselhos e co-missões municipais têm se destacado.
Incansável na recepção a qualquer um que o procure, Maraca é exemplo do que se pode fazer pelo próximo, sempre aceitando suas mis-
sões com dedicação inco-mum.
A diretoria do sindicato tem muito orgulho de Mara-ca, por todos os benefícios que espalha por onde pas-sa. Com certeza, sua família e amigos sentem a mesma coisa.
Como sempre, para me-lhor transparência do proces-so de negociação dos acordos de turno, o sindicato promo-veu assembleia com os com-panheiros da Copebrás.
A diretoria explicou que, tendo a empresa atendido as condições que o sindicato en-
tendia necessárias, faria a vo-tação. E colocou à disposição dos trabalhadores, para que definissem, via cédula, dentro das possibilidades reais.
Isso foi feito com tranquili-dade. Em seguida, o sindicato enviou para a área cópias do acordo proposto e marcou a
data da votação, de maneira que todos os turnos votas-sem. Isso feito, a proposta da empresa foi recusada por 149 a 9. A Copebrás, em virtude dessa manifestação dos fun-cionários, informou que vai estudar a melhor forma de equacionar as diferenças.
Mais uma vez, o gover-no Dilma age sem nego-ciar nem ouvir as partes envolvidas. A presidenta simplesmente editou medi-da provisória sobre o tema ‘Brasil maior’.
A ‘mp’ não beneficia os trabalhadores nem os em-presários. E ainda provoca mais um rombo na Previ-dência Social. Mais tarde, quem pagará pela isenção? Nós.
A medida facilita as em-
presas, mas não o mercado. Provoca desequilíbrio e in-certeza. O governo parece não saber que dinheiro gos-ta certeza e solidez. Quando o dinheiro foge, o emprego foge junto.
Quanto à qualificação nada. Dão um saco de bon-dades a uma parte dos em-presários, sem que eles se comprometam com algo. A ‘mp’ não passa de transfe-rência de renda de um setor para outro.
Os diretores Carlinhos e Cláudio participaram de café da manhã com os departa-mentos de saúde dos sindica-tos filiados no auditório da fe-deração estadual Fequimfar.
Foi em 27 de setembro, na capital, com debate sobre a consulta pública da NR 15 (norma regulamentadora da
insalubridade) e assuntos referentes à saúde do traba-lhador.
O evento avaliou também o 3º Encontro Estadual de Cipas e Sesmt do setor quí-mico. O presidente Herbert considerou o encontro muito importante para atualizar no-vidades.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) colocou em consulta Pública, até 29 de outubro, o texto técnico básico de revisão da NR 15, que trata de atividades ope-racionais insalubres.
A norma regulamenta-dora previne riscos à saúde presentes nos ambientes de trabalho. Seu objetivo é defi-nir diretrizes e critérios para caracterização e controle de danos ou agravos à saúde do
trabalhador. A consulta pública abran-
ge apenas o texto geral da NR 15. Posteriormente, haverá consultas para alterações dos anexos, que definem os limites de tolerância aos di-versos tipos de agentes no-civos.
O atual texto da NR 15 foi regulamentado pela Portaria 3.214-1978. Ele praticamen-te repete o expresso nos ar-tigos 189 a 192 da Consolida-
ção das Leis do Trabalho.Em razão disso, a co-
missão tripartite paritária permanente, composta pelo governo, empregadores e trabalhadores, coordenada pelo MTE, percebeu a neces-sidade de revisar o texto.
Após a consulta, será cons-tituído um grupo de trabalho tripartite para analisar as su-gestões recebidas e elaborar a proposta de regulamentação e atualização da NR.
Fertilizantes
FequimFar
Plano ‘Brasil maior’, errado mais uma vez
Federação debatesaúde no trabalho
9Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
polêmica
Sindicalismo debate novomodelo de acordo coletivo
aproveite‘palm top’
Banco do Povo e do trabalhadorPatrão obrigado a pagar conserto de equipamento
Câmara homenageiacompanheiro Maraca
Uma nova modalida-de de acordo coleti-vo de trabalho vem sendo amplamente
debatida no país. E o nosso sindicato, como sempre na vanguarda, acompanha tudo de perto.
Há poucos dias, a diretoria assistiu interessante pales-tra do presidente do sindica-to dos metalúrgicos do ABC paulista, Sérgio Nobre, sobre o polêmico assunto.
A intenção do movimen-to sindical é apresentar uma proposta do novo modelo, baseado no sistema alemão,
para debate no Congresso Nacional.
Os sindicalistas envolvi-dos na campanha querem que deputados e senadores alte-rem a legislação que engessa a possibilidade de mudança, beneficiando trabalhadores e empresas.
A palestra do sindicalis-ta metalúrgico, seguida de amplo debate, esmiuçou as controvérsias sobre a ques-tão por meio de muitos exem-plos.
Em breve, nosso jornal voltará ao tema, com os prin-cipais pontos da proposta.
Infelizmente, a maioria dos sindicatos não teria compe-tência, hoje, para administrar uma responsabilidade des-sas.
Por outro lado, não é mais possível deixarmos de avan-çar e modernizar as relações entre capital e trabalho, como acontece nas principais eco-nomias do mundo.
As centrais sindicais já formaram comissão, com sindicalistas, representantes empresariais e parlamenta-rem, para melhor estudar e conhecer o sistema.
O setor químico está re-
presentado pelo presidente da federação estadual, Sérgio Luis Leite. Os debates come-
çam agora em outubro e o assunto entrará na pauta do Legislativo em 2013.
A Justiça do Trabalho condenou uma distribuidora de bebidas a restituir o valor gasto por um vendedor com a aquisição e conserto de um ‘palm top’. O equipamento era utilizado como meio de comunicação com a empresa, constituindo instrumento de trabalho.
O trabalhador apresentou provas de que havia compra-do o aparelho, e usado seu próprio dinheiro para conser-tá-lo. Uma testemunha rela-
tou que era prática comum da empresa exigir que seus ven-dedores comprassem ‘palm top’ e arcasse com a manu-tenção.
A Justiça entendeu que o patrão quis transferir para o empregado os ris-cos do negócio, que cabe apenas à empresa: “O ônus do empreendimento é do empregador, inclusi-ve a aquisição e manutenção dos instrumentos de traba-lho”.
O Fundo de Investimento de Crédito Produtivo Popu-lar do Estado de São Paulo, mais conhecido como Ban-co do Povo Paulista (BPP), é o programa de microcrédito implantado pelo governo es-tadual em 1998.
Administrado pela Secreta-ria do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), em parceria com as prefeituras, o banco
visa promover a geração de emprego e renda, por meio da concessão de microcrédi-to para o desenvolvimento de pequenos negócios, formais ou informais.
Entre seus objetivos espe-cíficos, está o de democrati-zar o acesso ao crédito de pe-quenos empreendedores que objetivam produzir e crescer, apoiando suas habilidades e
experiências de produção e serviços.
Mais: aumentar a renda familiar, estimular o empre-endedorismo e a criação de novos postos de trabalho e ofe-recer oportunidades reais de melhoria no trabalho e na ren-da. Consequentemente, trazer mais desenvolvimento ao mu-nicípio.
Palestra sobre nova modalidade do contrato de trabalho
"Antecipe as notícias do seu Sindicato, acesse no Facebook Químicos da Baixada Santista e mantenha-se informado na hora das atividades sindicais da nossa categoria e da Força Sindical
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10 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
Adicional de insalubridade atividade a céu aberto exposição ao sol e ao calor
Sobreaviso. Aplicaçãoanalógica do art. 244, § 2º, da CLT
Salário hora. empregado sujeito ao regime geral de trabalho (art. 58, caput, da clt). 40 horas semanais. Cálculo. Aplicação do divisor 200.
Convenção coletiva de trabalho ouacordo coletivo de trabalho.eficácia. Ultratividade.
Intervalo intrajornada para repouso e alimentação Aplicação do art. 71 da CLT
equiparação salarial. Art. 461 da CLT Nova redação do item VI:
tst
VI ‐ Presentes os pressu-postos do art. 461 da CLT, é irrelevante a circunstância de que o desnível salarial tenha origem em decisão judicial que beneficiou o paradigma,
exceto se decorrente de van-tagem pessoal, de tese jurí-dica superada pela jurispru-dência de Corte Superior ou, na hipótese de equiparação sa-larial em cadeia suscitada em
defesa, o reclamado produzir prova do alegado fato modifi-cativo, impeditivo ou extintivo do direito à equiparação sala-rial em relação ao paradigma remoto.
Justiça do Trabalho divulga novas súmulasO sindicato mais uma vez divulga novas súmulas da Justiça do Trabalho. O conhecimento dessas novidades é fundamental para a categoria se situar melhor nas relações de trabalho.
I – Ausente previsão legal, indevido o adicional de insa-lubridade ao trabalhador em atividade a céu aberto por sujeição à radiação solar (art. 195 da CLT e Anexo 7 da NR
15 da Portaria Nº 3.214/78 do MTE).
II – Tem direito à percep-ção ao adicional de insalubri-dade o empregado que exer-ce atividade exposto ao calor
acima dos limites de tolerân-cia, inclusive em ambiente externo com carga solar, nas condições previstas no Ane-xo 3 da NR 15 da Portaria Nº 3.214/78 do MTE.
I – Após a edição da Lei 8923-1994, a não concessão-concessão total ou a conces-são parcial do intervalo intra-jornada mínimo, para repouso e alimentação a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não ape-nas daquele suprimido,com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remu-neração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efeti-va jornada de labor para efei-to de remuneração.
II É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a supressão ou redução do in-tervalo intrajornada porque este constitui medida de hi-giene, saúde e segurança do trabalho, garantida por nor-ma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negocia-ção coletiva.
III – Possui natureza sala-rial a parcela prevista no art. 71, § 4º, da CLT, com redação introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de 1994, quan-
do não concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para re-pouso e alimentação, reper-cutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais.
IV – Ultrapassada habi-tualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigan-do o empregador a remunerar o período para descanso e ali-mentação não usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e § 4º, da CLT.
I ‐ O uso de instrumen-tos telemáticos ou infor-matizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza regime de sobreaviso.
II – Considera‐se em sobreaviso o empregado que, à distancia e submeti-
do a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, perma-necer em regime de plan-tão ou equivalente, aguar-dando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de des-canso.
Para os empregados a que alude o art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas
semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200 para o cálculo do valor do salário hora.
As cláusulas normativas dos acordos coletivos ou con-venções coletivas integram os contratos individuais de
trabalho e somente poderão ser modificadas ou suprimi-das mediante negociação co-letiva de trabalho
bombanDo
‘Plr’ de até 3,6salários na Yara
O Sindicato negociou e conseguiu elevar a ‘plr’ da Yara Brasil para o teto de 3,6 salários. Como o setor de fer-tilizantes está ‘bombando”, as metas estão próximas de ser alcançadas.
Isso representa uma boa premiação aos companheiros. O sindicato, a fim de blindar as condições do mercado nacio-nal, providenciou as proteções necessárias contra crises ex-ternas.'Sindicalize-Se'
11Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
segurança
Sindicato fiscaliza aplicaçãode normas regulamentadoras
Yara BrasilNR 11 e 12
Área da descarga 1: es-paço confinado, sem rota alternativa de fuga e siste-ma de iluminação 220v. Piso com chapas corroídas e iso-lamento caído.
Área da descarga 2: es-paço confinado, com ilumi-nação 220v.
Box 1: andaimes com ta-boas rachadas.
Máquina com vazamen-to, outra sem alarme sonoro de ré e dois operadores sem identificação funcional.
Área da descarga 2: es-paço confinado e sistema de iluminação 220v. Piso sobre moega com taboas racha-das.
Mistura 2: vigas de con-creto do prédio com ferra-gens expostas.
NR13
Relatórios Conerge com informações desencontra-das. Equipamento em am-biente aberto classificado como ambiente fechado. Fotos de ‘th’ repetidas para equipamentos diferentes. Mesmo equipamento com classificação diferente.
Com relação aos equipa-mentos, faltam dados so-bre calibração das ‘psvs’ e manômetros. Equipamen-to operando em desacor-do com relatório Coner-ge 1357/12, que cita ‘não ter condições de operar’. Equipamentos em ambien-te fechado apresentam por-tas fechas com cadeado, ilu-minação de emergência não funcionando.
White Martins CosipaNR 13
Realizada pelos diretores Jairo e João Doutor, a inspe-ção verificou as instalações das Fox 4, Fox 5, Fox 6, Fox 7 e Fox 8.
Relatórios da empresa SCS não são claros, não per-mitem rastreamento, não citam dados importantes como ‘tag’ das ‘psvs’, data de inicio e término da inspe-ção, entre outros.
Nas pastas operacionais, não foi constatado evidência física dos estágios práticos supervisionados, faltando currículo mínimo de alguns operadores, bem como reci-clagem de outros.
Na visita à área operacio-nal, foi verificada iluminação precária, ambientes ope-racionais sem rota de fuga, equipamento em ambiente confinado em desacordo com item 13.7.2 da NR.
Vale FertilizantesNR 13Cub 4 (ex Mosaic)
Atualmente, seis equipa-mentos estão enquadrados na NR 13 e três operadores. Não foram apresentadas as evidências do ‘estágio práti-co supervisionado’ nas pas-tas operacionais.
São áreas e unidades de muita umidade, condensa-ção e gases. Portanto, deve ser dada especial atenção aos itens pintura e limpeza.
NR13Cub 3 (ex Iap)
1) Caldeiras 06-CV01A e 06-CV01B são da categoria B. E o item 13.5.7 da NR 13 cita a necessidade de acio-namento manual mensal. Porém, não existe acesso (escadas) às referidas vál-vulas.
Acesso por escada ou plataforma para acionamen-to das botoeiras de partida e parada inexistente ou não encontrado.
Viga de concreto escora-da por vigas de madeira e parte das ferragens exposta. Vazamentos de vapor junto às linhas de óleo.
2) Caldeira 10CV01: não encontrada evidência físi-ca de manuais de partida e parada na sala de controle (itens 13.3.1 e 13.6.4 da NR).
Solicitado verificar se a sala de controle atende ao disposto no 13.2.3 alínea ‘b’, que cita “dispor de pelo me-nos duas saídas amplas per-manentemente desobstruí-das e dispostas em direções distintas”. E a alínea ‘a’, que dispõe sobre a necessidade de “estar afastada no míni-mo três metros de depósitos de combustível, exceto para reservatórios para partida com até 2000l de capacida-de”. No local, há um reser-vatório com capacidade bem superior.
No reservatório, como não há dreno para o dique, existe muita água empos-sada, permitindo criação de mosquitos.
Nesta área, há canaletas com tampo de concreto da-nificado e não sinalizado. Vazamento de condensado sobre cânulas de fiação e es-cadas (tipo marinheiro) sem fixação junto à base. Linhas
A diretoria do sindicato continua fiscalizando a aplicação das normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nas indústrias de Cubatão. Veja aqui um pouco desse trabalho.
no site
Descritivo defunções na Vale
A diretoria do sindicato e os trabalhadores da Vale Fer-tilizantes insistem em cobrar o descritivo de função que foi retirado do site da empresa.
Como pode alguém mu-dar de carreira, ou progredir
na atual, se não sabe o que é preciso? Os trabalhadores querem uma transparência para projetar o seu futuro profissional. Sem expecta-tivas, acabam procurando outros rumos.
‘quentes’ com isolamento danificado e ou inexistente.
3) Geral: pintura bastan-te deteriorada, muitos pon-tos com corrosão.
4) Linhas desativadas: há muitas linhas desativadas e desconectadas que devem ser removidas, pois repre-sentam risco em potencial à segurança dos trabalhado-res e equipamentos. A situa-ção junto a uma caixa d’água desativada é a mais critica, pois tanto as linhas que a circundam quanto a escada marinheiro que leva ao topo estão bastante danificadas. E o local não conta com ne-nhum tipo de bloqueio que impeça acesso.
5) Unidade de sulfato de amônia com muita umidade e gases devido ao próprio processo. Por isso, tanto as vigas ‘I’ quanto as linhas apresentam muita deterio-ração. O piso de madeira, do andar da sala de controle e superior, apresenta taboas rachadas, com nós, não de-vidamente fixadas.
6) Rota de acesso para pedestres inexistente, o que
proporciona sérios riscos de deslocamento e atrope-lamento dos funcionários e trabalhadores.
BraskemNR 13
O problema documental dos operadores tem estado entre as maiores desconfor-midades não observadas. E na Braskem não foi dife-rente. Evidências físicas de estágio não supervisionado e reciclagem não se encon-travam organizados e ou presentes nas pastas dos operadores.
Na área, existe equipa-mento enquadrado na nor-ma, em ambiente fechado (sem acesso quando em operação), sem qualquer evidência de inspeção. Por-tanto, vencido. Válvula de segurança que opera em li-nha de produto altamente agressivo apresentou irre-gularidade (vazamento) sem que em sua ficha constasse o motivo. Nem como esta-vam suas condições físicas.
12 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - outubro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista
são vicente
Caio França e sindicatos assumem compromissos
em Santos, com Paulo Alexandre
Vários dirigentes sin-dicais da região estiveram com o candidato a prefeito de Santos Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), na última semana de setembro.
A exemplo de Caio Fran-ça, Paulo Alexandre também recebeu uma lista de prio-ridades do sindicalismo. E
se comprometeu a colocá-las em prática, a partir de 2013.
Entre as propostas, está um melhor relacionamen-to entre o porto e a cidade. Hoje, o porto causa mais transtornos do que vanta-gens ou benefícios sociais ao município.
Os sindicalistas propuse-ram, e Paulo Alexandre disse que já está em seu projeto, o melhor aproveitamento dos modais portuários disponí-veis para aliviar ruas e ave-nidas da cidade.
O incentivo ao setor ho-teleiro e turístico, tão mal servido em Santos, também
foi abordado na concorrida reunião com o candidato, que lidera as pesquisas de intenção de voto.
Na questão da emprega-bilidade, a reunião destacou a ridícula colocação do sis-tema público de emprego, ao lado do poupa tempo, os dois fazendo a mesma coisa. O
primeiro deve ficar na Zona Noroeste.
Por fim, uma crítica à atu-al gestão, que não utilizou os recursos financeiros depo-sitados pelo governo fede-ral, na conta da cidade, para qualificação profissional. Já se passaram três anos e não foram usados.
Cada vez mais, o movi-mento sindical enten-de a necessidade de
não ficar isolado dos demais segmentos sociais, preocu-pado apenas com seu próprio umbigo.
A relação entre capital e trabalho extrapola as nego-ciações específicas dos sindi-catos com as empresas. Ela se estende também à busca da cidadania.
Com base nesse raciocí-nio, sindicatos da CUT e da Força Sindical elaboraram uma lista de prioridades em políticas públicas e a entre-garam ao candidato a prefei-to de São Vicente Caio França (PSB).
Caio assinou o documento, com indicações de mobilida-de urbana, desenvolvimento sustentável e outras impor-tantes condições para a dig-
nidade dos moradores de São Vicente.
Acompanhado por seu pai, o deputado federal Már-cio França (PSB), Caio ouviu
de diversos sindicalistas, na oportunidade, palavras que lisonjearam os dois
Disseram, por exemplo, que quando Márcio era
prefeito, os vicentinos vol-taram a se orgulhar da ci-dade. Com ele, São Vicente deslanchou e nunca mais foi a mesma.
Passos apresentou as prioridades do movimento sindical Encontro sindical com Paulo Alexandre lotou o auditório
Candidato Caio França apoiou o nosso documentoEncontro com Caio França reuniu o movimento sindical