li dirôctor-33i3nti2 Üpjsfivx-o evoluç dosul a situação da...

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s^s^wvj!»;:, mL-7:-'ànno-liv.—N. 6-. . (- ... ,. ¦ jn' -';'""-—~—-" ' _.;-]; JoÊl . . ^Hjn ........ vv... Recife, Quinta-feira, 8 de janeiro de 1925 PEKNAMBUCO-BRASIL - NOTICIOSO 'E POLÍTICO MAS fíEM LIGAÇÕES NEM Í.VTE- ', BESSES TPARTiDAItIOS f m,- .\ío;ti:m ajitoos nem coxve. <& rt .tò/K,NjÇÍAS CONTRA A DEPÈ- V' <K,)(>S l,n:l!1TOS DO l-O. .r^ VO 13 no COMMERCIO r>3E23VtOai=Íj«k.TÁ ] COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHÍXA "DUPLEX PRESS" li DirôCtor-33I3NTI2 ÜPJSFIVX-O "A PROVlrtCIAw ¦ Fundada cm 1872 Escriptorio, redacção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Recifo Pernambuco Gerente;. J; ,de Lucena e Mello. Telephoncs: " Redacção: 1975; Escriptorio: 1955. Toda correspondência deve ser dirigida-a<ydirector ou ao gerente. São nossos agentes de annun- cios: NO EXTERIOR « França, o Sulssa: L. Mayence & Cia., Rue Trouchet, 9 PARIS e 19 21,. 23 Ludgate HILL LON- DRÉS É.. C' , NO RIO EEM S. PAULO Asencia Havas Numero do dia ., No mero átrazado Brasil Anno ..•. -..:..' i.'1'í S.'\'.-«o;->'-ro. ..'«,.. .. Iría^stití 7.. ..;. .. '"¦: Exterior Anno $200 $400 48$000 25Ç000 13?00U- 80?000 AS' ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADIANTADAMENTE evoluç do sul (TM0MEKTO NACIONAL (_ Continuação ) O sul de Rogamos, nos' srs. n.ssigiinntcs rc- clamarem a dcinoi-a ou falta , dc --entrega' (la follia COMiVERCIO BOLSA CÒMÃU?RCIAIj DE PER- NAMRUCO Cotações officiaes da Junta do; CorrCÍpres Em 7 do janeiro »de lí)25 Cotações «lo negócios cfffclimtl0.- no dia 3 janeiro de lllüõ Cambio ^Londres a 90 d|v .. 4 -5 IDjlC djp 1ÇÓ00 particular. Idem idem idem 5 27|32, 5 -7j8 d|p«.l?000 do nanco. Idom idom á vista 5 3*4,''5 *13|lli d jil 1S000 do Banco. Idom idem idom -5 3|4 djp .1?- do ' Banco por cabo. Idem,idem idem 5 29|32 djp V- particular. Idom -sjNova-Tork ú. vista S?B50 o dollar do Eanço. Idom sjParis á vista $470 o trán co s pai-.ticulihr. . Idem sjRÒma á vista §375 a lira do .-Banco. ¦ •Idem s|Bolgica á. vista §440 o franco belga do banco. . Idem .sjs.ui.ssa a vista 1§710 o franco sitisso do.Banco." . , Assucar --=f, Crystal a 9§200 en troga prompta. Idejp-,idom- regular a- branco soe co. a -9<Ç000- entrega enr fevereiro, . Idem 3.° jacto a C§000 entrega prompta .-7 , Idem .bruto regular a bom a .. C$500, 65600 entrega prompta. Algodão Não houve cotação ²Diversos gêneros Garoço dt algodão, a 3§700. entrega, prompta «a. estação. Milho a 228 entrega prompta, Feijão miilatinho a S0.?000 en- teçga prompta. .Ma.moha a 115000..entrega prom pta. Farinha mandioca a 20.?00Ò en- trega prompta Presidente, João do Fi Antunes. Secretario, Ernesto da Silva Noves jMERCADO de cambio Os bancos abriram liontem com a 'taxa de 5 Í3|16 d. s|Londres, :. tW-dias de vista. Em seguida as noticias do Rio sacavam com'as de 5 27132 d. e 5 7|S d., taxas estas que ípráin mantidas até ao fechamento do mercado. Alfândega: 15000 ouro 45779. Em papel particular não constou negocio. TAXAS 5 13|1 G d. CAMIUAES 23132 d. a u Libra esterlina . . Franco Dollar . . . . ¦. Peseta (Cn.p.) . ¦. Ptjseta (Prov.) -.' . Esc. (Lisboa) ' . . Esc. (Prov.) . . . ,Franco belga . . . Franco suisso . . . Lira Marco ... ... . Peso arg. (duro) . Peso arg. (papel) Florlm- 41$29041S9!': ²§485 8?720 1S22H 15240 §430 ²§440 5450 1S725 B§385 35590' Assucar' Mercado estável. As cotações da praça, foram as Boguihtes pelos 15 kilos: ¦*: UBlnaa 1.*", Us"inas' 2." . ,.. Crystal ..... , Brancos . '.' .' Somonos .-'.'¦ Bruto secco ; Bruto mellado 9ÇS00105300 9520095700 .8520085000 852008S50C 7520075500 C5200C$500 6Ç0005J500 AlgodãoT— IV sorte, 63?000. Mediano, 58§000.' Mercado firme. MERCADO DE CERAES Feijão Oenero novo do Esta- .do de 78? a F0S e gênero preto do sul aem existência. Farinha 18$000 a 19Ç000 ge- nero do Estado, conforme a pro- cedencla e qualidade. JMJho"— 215 a 22? na estação conforme a saccaria. ..Cufé 535000 a 54$, conforme typoa. . ¦ Álcool —i Extra sello 55200 a ... 5Ç700, com sello 6$500 a 7$00«.) a canada conforme o gráo. Aguardente Extra sello 2$C00 a 2Ç850 com. sello 3$900 a ... 4$150 a canada conforme o gráo MERCAPO DE VÁRIOS GÊNEROS CacÁo _ Sem existência. Dorrnoiíii~- $700 n ?800. Caroços do nlgodão 3rf fiòft a* .. sr. Raptlstn Liiziiriíó Sr..-presldento,, ao -terinmar o sen telegramma, diz o sr. ministro díi GuOrra: "Faç.ies guerra, se qiiJ7Íê;- ¦•'os, nus guerras honestas; si- lio- nesta podo s*cr uma guerra séiú ideaes e sem princípios1'.: Um sr. dòpuiatlo _ o erro fl.) sr,' ministro da Guerra! ó chamar a revolta do Rio Grande do guei-rn. O sr. Antônio Carlos E' a òx- àrèssão teehnietf. O -*'sr. líniitJstiV Luziirtlo _- •Vo R:o Orando 'lo Sul 6 a oxpres- íão technica e jurídica. * O sr. Azi-vèdó Liinn , ]•;' ;f*e-í- pressa odii realidade das* éousns. O sr. üapllstii ' Lnzjirilo d E' ri guerra civil legitima (1Ue ne está plissando no Rio. G'riiiíde do Sul^e não ha ninguém'._que, m'o-ve- ri lia- contestar. O. sr. Ijin.loipbo Collor ... B' -uma guerru coiitm n llepúbli- ta; mas" o. Partido ltepiiblicnno •d coliésb nn defosn regimen. O sr. Bnpt:stti Luziii-tlo .... A guorra civil que estamos movei'- rio.iio ltio Grande do Síilé igual ri nitrus que toem illustrado o üfam-i do-os fastós da historia do Rio (i. do Sul. Eslu não é menos digna lom menos honesta do que a do an no piissüdo, para nós, que visaniiib i liberdade du missa terra e o nio'- Ihbramèntò das cousas (|ue condi-, '.em com a grandeza tio Brasil: O sr. íji:ul<>!j)!io Collor Ncisto 'imito estou integralmente com v. 3XC.; todas as revoluções se p.*re- .luni. O sr. liiípCsói l.uzai-do L- Assim, com os lados que venho de iponlar, sr. presidente, siippoiilío ter respondido ás asseverações il'- .ncu nobre aniigo da G*.«j::rrji. Mas'; íuero dizer aiiida á Ciímara Au palavras a respeito da lionestídail'.' lesse grande vulto que,se chama Honorio Lemos da Silva. (Muito* 'icm), Não hn,,nirngti.sni'da. situação do ¦Sstadfl do Rio Grande do Sul, que iiossa dizer, que possa affirmar ao Rio Grande do Sul, ao paiz, qiin Honorio do Lemos não seja a per- soniÇicução pcrl'eita o íiilima da honestidade. A sua vida, a sua po )i-ezn honi-íidissiiuu, podem ser ipontudas como um modelo, a des- .ifi.air,-iio,Ri-ii.s!.l..e .fora--dello,-..tj*.io* si lie atire a primeira pedra. (Muito Vm).. N- ; Paiiper.tiinc, vive, rriiida hoje Honorio Lemos, á custa de semi imigos. São elles, os seus amigos, is seus admiradores de Itosario, tt-i Urugiiayannií, do Alegrete, do Qua i-ahim o de- São Gabriel, enlre ou- iros, que estão fazendo uma colle- :'ta para com o seu produeto mino- 1'aroiii as agruras ile.sua vida. O sr. Ijindòlplío Collor Nest'. torreno ninguém o atacou. Q sr. BnpCsta Liiziirdo - Sr. presidenle. Honorio Lemos uli- g.iiifica li nossa na.ciomilidade, di- 'tnlficy o Rio Grande du Sul, faz honra ao Brasil. Não sou eu. qiiei.i n diz. Venho trazer piirii está Ca unira devidamente apreciaudo-a a palavra insuspnilissinia do seu. maior inimigo-nos campos de ba- talha na revolução de 192:1, que i ¦y nosso adversário e meu inimigo pessoal, o sr. dr. Flores ila (.'unlia O sr. (Vsnrlo «Ic Mello -- N'in gtiein põe em duvida a saa lioucs t.-d'-*de; mas, sociiv'mente rnearii- da, onde ba honestidade :ri a soei. dade a repeliu, de ponto de vista (la solidariedade que devemos ter niis El-arra com oulros? O sr. .Vrílini- Çactuiii) V. ore. não tom autoridade, p rn dizer :s«c» O si-. Liniiplplló Coll"r - SI mil. rnpresentanle da Nação não tein autoridade, o q4ie llio fica, então, aqui?. O ;-r. Çi.-Kiírio de .Mello V. exc. desconhece houestrdade en sociologia. O ' sr. liiipüsln l.uzai-do Falava' eu. «''. presidente, ila ri'.- •.iestidiide de Honorio ijcnios. Di- •/ii. eu que. quando -trago a bo'i- ;- tulado de-j.so -ipinòni á drseussão n i C.iinara, nào è. porque essas i.ufll ;'!'. des sejam descoiilieciilas ii«. 7's- i. do do ltio Grande do S.ii.íi nnis liara que o paiz_ iivreiro saiba .' -.'• l'.:iUorio 'omi)! é liinie.i. de ••nal inatacável, dc uma inttsgriduilu !\a« soai lhexcediv.olj .e (iu0 com cs.-jcí iittributos, que o iiidicai"in liara a alto posto ile coie.nnnilanto) d-r uma colossal coluiuna. jamas pu- deria permittir que o.s seus com- mandados organisassem saques ii-r ¦nados, quadrilhas de ladrões e dl saltoádoros, í-oino disse, cm seu te- legraninia o sr. ministro da Guer- ra. (Multo liem)! Este'é o ponto que eu me julguei no devir de t'i*l- sar visando reparar injustiças e inycnladéa O sr. presiden!.. Peço l<o-.-m's são ao orador para lembrar-lha que a hora está quasi finda. O sr. pajit'sta Liizai-ilo -Vou terminar, sr. presidente, deu- tro de breves minutos. .38600 ua estação conforme a en- trega. Couros espichados 25 a 25500. Couros verde- 15 a 15300. Côrn 1." 1005; mediana, 705;' gordurosa, 625; arenosa. 55?; pelos 15 .kilos. Flor, 1105000. Mmnoiiii 1OSO00 a 105500 na estação, conforme a entrega. Pelies de, cabra 55000. Pelies de carneiro'.— 05000. Sola _ 3S200 n 3Í400. MERCADO 1)0 SAL Proços (lo sal dc 7 a 31tí)24 Sal Ri-osso typo Norte Saccarl.*. nova, 70 kilos de 135 a 13S500, saccaria usada, 70 kilos, 125 a 125500. Sal triturado Sacco de 70 kilos, 115000 a ir.íooo.; Desejo que uma palavra níais in suspeita se faça ouvir, para dizer dà- holiornbilidade daquelle lieroe. Disse o sr. ministro, da Guerra diií seu telegrammr:: '•• Reconheço a vossa bravura, digna de melhor sór-te.y Pois bem, sr. pl-esldente. quero ler á tramara para firmai-, ainda uma vez de fonte Insuspeita, b conceito vordatlei.ro solire 11 indi- vidualidude. de Honorio Lemos, pa- ra dizer qur-m <i esse tropeiro da li herdade, como é cognominailo 110 Rio Grande do Sul, quero ler, di- zia, palavras do sr.- Flores d.i Cunba. E' s. exc. quem o define nest.1 toUigrainni,!, publicado lio Üprroio do 1'nvo, de Porlo Alogre: "Edição de 20 de fevereiro de 192-1 Uriií-rtiayanna, 19'..'— liou tom, por oceasião da visita do go- neral Honorio Lemos ao Club Gou mercial. a convite do presidente, o sr.'. Kuslalo Onnnzabnl, e tio vice- presidenle, o dr'. Rahião G nella- o capitão Belim Paes Leme, dele- gado militar, proporcionou úm en- conlro entre o ex-chefe revolucro- nario e o dr. Flores da Cunha. Fui verda<lir:rr'.mente tocanle a 'SCO na presei.iciíuii! por mais de tresen- l.,*s pesnoas, dp ambas as facções partidárias-.1 Após se -«j.braçarem o dr. Flores da Cunha ppdlii licença ao presi- dente do ciuli para offorocci; uma laça de cliamii, gno ao general Ho norio Lemos'; [iroíor-iido então, uma saudação a eslu< Disse o tlr. Flores da C.llllliil' en- tro 'Outi-uS coisas, que Honorio Le mos, cuja brav.urii <. i)i.-i';ii,iaiuiii!,i (íc iidiiiirnvn, era uni orgulho di r.n.ii á (juiil olle orador au hoiirai'i;j do |.'ci-li-:u-o:-. O general Honorio Lemos respondeu dizendo ii.it. aquelle abraço que recebeu slgnifi .0 sr. ministro -cava que o dr. Flores da Cunha, de sr. presidente, .seja 11 paz. lão necessária á prós- 'p.c.íidiule ,do Rio Grande do Sul, o (jüd o retribuía porque- tambem de stj.va unia paz de' verdade, par; .som o.l-os 'e nem perseguições e porque, abraçava a uni valente e leal adversário. Foi ronlinenle um quai.'i*o que nós. uo Rio Grande d0 Sul, jainais tinliamos observado, mas que revê- la a tradição de nossa raça, um quadro digno das gerações moder'- uas. Eram'" os dois chefes, sem mais nem menos, os inuis aguerridos na >i.n-e-ai-itht,—-fl-11 c 'Uin-dla -tio estreita- vam em um abraço eordsral líaqlío.i la cidade qtie so julgava digna de um e de outro. Vede bem, sr. presidente, era Flores da Cnnhá. quem proclamava com toda a sinceridade que, abra- çando o seu adversário, iflírãçiiva " orgulho du rnçii, á (juàl clle Iam- bem sc honrava dc pertencer. 13. vede ainda vi ex«'-. sr. iiresiden- le, que o general Honorio l.emos respondeu dizendo que aquelle .rbraço significava que o sr. Flo- res da Cunha dõsqjavu a paz- tão necessária á prosperidade dp Rio Grande tio Slil-, e que relribuia u saudação porque lambem amliic o nava uma paz de verdade, sem i.ilio.s, -nin pei-scu-.iiçõ.-s, e llórqiio .braçava a 11111 valente aullieulicu íi leitl adversário, Sr. presidenle, vede bóm em q.|0 altura so nr nlivream essas .luas Ifftitidades. Ullitt liomenagcava ,. nma figura rv.ith"pnlica tíe lioi-oe d 1 raça: ã qual elle se orguili. va du lerte-licer, einqucnlo a outra üa \r.' /.ava tle estreitar em abraço de aii iniração, it nm adversário le 1. O sr. Nabuco de (iosivéii - Isso é que se 'chama abraço d., lá,- niaiuHiá . O sr. liaplsla Luziírdo —- 13' que v. exc'. conhece, bem esseí abraços... O sr. Natiuco dc Gomèa - Responderei a v. exc. O sr. pi-c-.ii.li-nl.i- Atlenção! Previno lio nobre orador que está finda a hora dn sessão. Õ sr. Rapt.ista Lii/.al-clo Obodecentlo iio appello dc vl oxc . termino coniuicntando os tfjrinua fl naes do teiegramma do sr. muro- chal Seteillbríno de Carvalho, que díz: '•Ji-iene certo de qurj o Brasil iiileiro :•:-.: levanta nesta hora, re liresctitadõ 110 seu yttlnr, como iiiii liohiehi, para a defesa e a sustentação da ordem coiistltu- coir.ri em lodo o lerrilorio <!.. llepublicu." Si', presidenle. quando o sr. ma- reehal Seteinbrino d(. Carvalho, ml nislro da Guerra, em termos lã.' aggrèsslvos c injusto:; di)*:g:u-se ap sr. general Honorio Lemos, consi- derando a bnlvura do griiiid0 cabo de giíõrrt' digna de melhor sorte, é que s. exc, mais do quii nós 0:1 Iros, podendo 'melhor apurar a ini portanclti "dessa intervenção, sabe que ella vale para a causa da re- voluçào. E a um homem desse fei tio t-ivico- militar a um general d:s s0 quilate, foi preciso umcaçal-o da forma poi- que estou cpiiinién- lendo. Disse o sr. .ministro da Guerra: "Podeis frrzer u, guerra co mo enlenderdes. mas a Republica cairá ein peso sobre vós e. niilqúH- lava a vossa bravura . " Ora, sr. presidente, não será com gestos, como e,sse, do sr. mi- nislro da Guerra, que se anniqu'1- a figura inconfundível de Ho- norio Lemos! S. exc, órgão do poder, tem elementos para enviar todas as forças possíveis e vencei- o. mas nunca logrará annlqiiillnr a honra desse famoso gancho. Po- ilerá cstjr .fundida, a bula que ha do tocar aquelle neilo e encerrar para sempre aquella vida: poróni, o que nunca será fundida 6 a bula que ha dp ferir e destruir a ....ir-- ça, feita dc bravura o honestidade, desso nrchétvpo das tradições rio- grandenses,-qiíe .5 Honorio Lemos. A situação da praça Ku.U.-i iie iiiiim-rni-io ItnLvh de .«s siic.-ii- e linixii do algodão y.t (lidas necí-ssjiria.s Do "Jornal do Cohimercio", des ta cldado, edição de hontem, é es- lo opportuno artigo: "A praça do Pernambuco conti- nua a lutar com (Ufficuldades orr- lindas da crise do numerário o lei. varies oulros inales que a têm af fçctado.! I Com a desvaloriüH.ãu de nossos'-- iSródnclos principaes _ o assuclr de 2;IS para 95, e o algodão de llã-S [tara 555 'o 6«lí actualmente' teve fundo abalo a nossa vida eeoiiomiru. A esse e outros ijaprovlsloÈli jui; tòu-se a iran.sfsroncia. de uma gran fie. fortuna lesta capital pnra o Sul, reduzindo aindiii mais os de- positos d,, nossos bancos e aggra- «•ando. porluntp, a precária si- Inação (|ue atravessa mos. .Não .obhianle 'todas essas intein- peries, a nossa, praça àèin onlrenta- ilo com deiiodO a cr/130, miinteu-lii a solidez (|iia llie é tvadicional, cm bom eom verdadeiro, sacrifício, e para a qual, é rjústp dizer, t.éni con corrido, nas medidas du iiue lhes í possivel os estabelecimentos il«- credito desta .capital. Irge, porein*) que lhe. sejam pru porcionatlos os auxílios reqiinridtrs por transes dessa natureza. Os.ru- descontos, as reducções de.-iarnur/.i) nagens alfanilcsarles. a fix.ição em .'!-*íãOU para cada lsuc-O 'oiiro sobre os direitos, dnrr .importaçãj, conforme foi.foito ha. cerca-_d.' tres annos com excellente resulta- do. tt outras nieditlts ile aaipuru -e nierlbantcs se fazèhi- íiocesrarias pa ra desapertaí os eonipromissos to mados pelos . importadores optinns- tes quo acreditavam na elev.rc 10 1:0 cambio de nosso iiaiz. ü aci uai ministre. '7- Fazenda, que, tendo leito ,xem lVrnambiicp a sua parreira politica, conhece, deti- rtamonte todas essas razões- e sab.: qua nenhuma outra praçu através- sa crise igual á nossa, pois outro .qu..iq.iier Est ido mio «-ofWe,. tu mu- nha (iepreciaç.V) dos produclos qu.- lhe conslifuem a riqueza, —- ha de envidar certamente, corra o,espirito do que é possuidor, os meios de if.1 nórar a situação em .mo nos encjn tra mos. .''iiflilllllllBiilira.iri.iiriIsi.il.WiiiEKs:*:,.!:. "Viití'.',;,,1.:,' ¦„--j,\rH :•;.'. _Dr. GO.NCAI.VFS GUERRA | g 1'éle, sifilis e iiiienças nervo | J sas. 41 Praça iln Independen"" 2 cia Io andar Dtls 14 ás 17 *r ,horas. Telefone. 3 65.| Fí-i;llí|riaii!,!i:i WIWHonuiU iirr - «aíuirairra, KU/iiijii.!;- - fia ariiia HlilíAIKS 1'ON'TKS 10' bojo que Rocife intelleclual " SOciul Vae tei- a fi, Viitla emoção 'Ir ouvir a palavra i-iii-jiiliidora dtsse iestejado poeta sa -ru liano, qu... ora se 'eiicõiltrii nesia cidade-. Esaa festa de üerüics Fontes, qué se augura vordadejriimiiiite bri- lhaiite e distineta. terá logar ás 20 horíiH no salão «Tc 1:011 f...rencias do "Diário de Purnáiübuco;'., 'ine pro- va.velmente ha de i'-.-nrgilar do quu IIsociedade pernambucana pbhsutl de mais solecto. O festejado nutor do -Gênese fará uma palestra sob o thenia Sol e Chuva, declamando lambem versos de sua lavra . Fuiprcstarão mui runcurso a festu do intelligencia diversos lltc- ratos pernanibucanos e as senhor:- nhas Lucia Lewin, Lourdes de Sou- ;ru Leão o Carmen Goin.es do ÍVIatto;;. PrspIisÉs püias pra 1925 Palavras de um oceultista A -nota decisiva caber;') a Pernambuco Xii inluito de bem servirmos os , confiança destas nossos iiinunieros leitores procura i.r.õalidndo. Apen mos ouvir, um cavalheiro que cu!- tiva iiitcressadamenie as scienclni: pççúltas: (.-spe.h.lmeiite o somnam- büllsmo, mas por exclusivo diletan- lismo, jamais por interesses hia! '¦• riíu s. Pédirilòs-lhe qne nos dssess" so- bre o futuro politico de nosso Es- lado. neste anuo. 10 que o fizesse l com iodo o critério, toda isenção ítlo animo. Alõsnib porque não r- . (abamos preferencias, não vizava- I mos interesses partidários. ¦Assim. pois. o nosso colisulúlldo deu-nos honlem as suas impi-as- sões. pi"omettendó-uos mnis iilgu- mas posteriormente, as quaes triin- smitfiinos aos nossos leitores, sem gitritiiurinos, ontrefunto, que o quo su vae ler iio.J-rri ser íieimenle eom- i provado pelos Cai-los. Não o send ),' iii a idoneidade do •:.<cuIliKla como 1:1 é que ficará avariada. . . . A Bis as impressões du nossu cu.i- sttltàdòr Neslo Estado t'und:ir-será ein breve uina solida organização poli; IIclrt sul) a qual se fundirão todas os correntes iiclua,: s. A organiza; ção visará constituir-se n-jiu .biòço reyisleulü, que possa ler actuação poderosa' e decisiva nos altos desdò hramentos da politlcii nacional.' Para que consiga obter tal soli- ' dez, a organizirção alludida terá do bfifrcntui' m*ri obstáculos, os quaos são os interesses partidarro.s e as ileconfianças das correnl.r-s nos eie vados propósitos que ella culliii!- . lima vez ellá calda na absoluta bloco será il.n i dois politiCOS ir relativa imporia nela sr. abaterão tl pãrtlclpiú-cm dri!.'. uias não o hos- lilizaráo. E si, dopols,' quizorem par.tlòlpúr, serão acceitòs. ²ICnire parenthesi.s. N.ste pon t". |)edimos r.o nosso consultado qtio nos iinecisaSse quem ern esses dois políticos. Chegámos alé a du- cliliíii- o nome de uai, At qui m cu- nherenius |)lenamenie a rijezit iln cuiivii-nV-s poLticasi ¦— Não posso precisal-os. o a .•:.• zão «.'• uue nãu s--i quaes sejam. .Apenas direi qu-e esse político, cuio nome o sr. declina, uãu será v.n «les absühcútes, porquo, si nü,, !,,;• engano, ell,. cntríirií no bloco. .A resposta foi osta: Continua nilo, disso-riòs: ²Visamlo, como eniini-i-l, um elevado desideratuni, o tião perturbado peia defezu da vicio,.:• dus interesses das respectivas co-- rentes, o blpcó so constituirá umi! pòdorosissinia força politicu n*js dostlobranientos da politica nac o- nal. chegando por flui a influir d, cisivanichlo, cpiiip elemento iupvi lavei e, talvez, conciliador. Sim, senhor. ') bloco inl'luirii |> . derosa e decisivamente na soluçiu de magno pi-oblema politico. mi pr- Estrrvr ui concl.uidas sões. Haverá cerleza no que o som- nambulisia viu e nos Iraiismittlu? O tempo e o desenrolai* dos ia- itos responderão elòqiieht.oilieilic :i prdpob'itp.. punas ê QQfo' Obras completas de rci-clca da Co>ia. --• Acaba de appiirecer o ri. j -rl ela -líevista iie Historia du l'er- nambuco", niensario Illustrado qtl.O <stá publicando as obras completas do saudoso liistoriador liernanibiica iio sr. di . Pereira da Costa, inclu- sive os «.'Annaes Pçilniimbiiçaiios '. bliiHiiiplogia histórica de 1'ei-nambu- co desde I llirl a lS50 . Para assignaluras, desde o pi-|- mero lilillRio. Uu "AÍ 1!. C. (ir..- pbiiio" ri i-u.i Vidal de Negrr.eiros, 17 1. onde luinboni enconira á | i-.iin.da o "Mosaico Pernambucano", collecção de poesias popular-Js, am- j dotas, curiosidades, 1'ragluentos his loricos. eu-., du alludido escriptor. .StCMIÍINTC.VDKNClA i).\ PE/j.l l'll',l,!( ,\ LIM " Sun! ?. . . Elles têm razão.. Mus a PRIMAVERA continua a ser a casa de modas proferida por iodos, o é lambem Incontestável- mente a casa ri,, maior sortimento em todos artigos rie Fazendas, Miu dezas, jAlodas etc. Sempre as maio- pro- A Superintendência da Limpeza Publica, a quoill não cube a culpa (le certas irregularidades no serviço a seu cargo, mas a encarregados desfe, providenciou para quo seja feita a limpeza total do lixo na ruu Carlos Gomes, no lognr denomina- do Prado, á Magdaleiifl . Pedem-nos agora os inoradore.s (Ia mesma rua que solicitemos á Pro leitura providencias para quO seja feitii a capiiiação da mesma via pu- blica, IMIKVIDKNTK M.UO.v, l( \\ A "Previdente Maçonicii" reali 8(1 hoje ás 7'u horas, ua sua sédn á rua da Aurora *i77, uma sossáo de diroctoria, afim de triitár «ie as siiniptos internos u de interesse dos associados. res novidades, aos mollipíes pi'é- I " presidente pede o comiparoc.i- cosi Naclii rie experloiicinsi FAZEN lue.ht-° Au todos os membros da di- ÜAS, MIUDEZAS I'] .MUDAS com-.1''11"1'"1 '' <]'"'A candidatos que assi- «irnr «.rt na A PRIMAVERA¦ guarani propostas para sócios. O SE.3VIÇO DE REVISÃO G£--TllflOÍí«íà« íí Vínntmnn RAL DE RECENSEM*#1 ÜSSiFOS 6 UflUDlS TO, VACC3ráAÇÃO E RE- VACCINAÇÃO DR. ANIMIBAL FREIRE j\ propósito d; nomeação do noi so illustre amigo particular sr. dr. ÁnnlbjLf Freiro. o cxin. sr. senador .Manoèd liorba cu,i*-raluÍou-s,e poi telegi-amina coni o sr. presiden..(.- rl ci republica, rcce!)iiidp..;de^s. exc. o tòlegramiua cuja cop!ó. inserimos abaixo: Sen; ir Manoel ,,1! ¦¦: Muito m.. ponhora tren "Rio. r, ba, Recife tulegramma. Bem sabia qurir.tu lho deveria p-gradur a escolha -lu digno represontanle do Pornamb-- co, dr. Annibal Freire. Queira ac- cei.tar com muitos agradecimento- sáudàçffes cordoais -- Ai-ibuc '.', •¦ u.iid. s." TODOS TERÃO 1'KST.tS _ Poi=« o r.roblema está resolvido Na A PRIMAVERA cucou!rareis por . . msnnn uni lindo vestido de voi'(* fantnzia chuva em variado sorti- mento de cores ••ao demorar Uma visila •iuniipdiata *' PPIM AVPP4 »e Impõe Uma bala nnnt não destróo ideai (iu que eslá emp< ce^so o destcmiiii liampas. ainda a- rm lioniem. nia ¦ B, si. na lul abado, desappir gnor.reiro d,, rrm a. enusa qu elle symboliza não morreria, po-- nue a Fhordarie. mais ee<]o ou mais ri*(!««. Iriiinipbará através do Rio (:*•-.•«(!>• «ItuSiil aforai (.Muito bem; limito boi!», ('almas, (l oi-íhIoi- «'. vi vãmente nl/i-iiçndo). (C(iiiliiiu'a) Da lnspôctorlu ue l-lslatistica. Prppiisiiiltlíl e líduçução Sanilai-c essa tio !.'epai'iami-niu de Saudo e Ass.- tencia do Esüido de Pernambuco lerabeiuos: "O Departamento de .-'ande c As- slsicncia Iniciou o serviço du r v-r.-.ào g-cr.l de i'ecènsuaiiieutO, vue •nação e revaccjiiução nu Munici- Iiio de lleelfo. O recenseamenlo r;.i nitnrro foi feitp por este Deparla- íií.mlo em 1023 deu os melhores resultados. Entretanto, como em iodos os serviços desle geucro, uma revisãu goritl fazia-se de grande litilidudu i- ra. o mais detalhado, cohhecinion iu das condições sanitárias de to dus os prédios existentes no Mu- nicipio d : lli .l.'e. Ningcein purio desconhecer as vriílugens decqrfehtos desso sorvi- iu. desde que r.omente com os ele- i-,:-alus cxacit.i fornecidos por e;!a i Jtafist.lc-i portela a aili rnislraç" i i.rrljii-', pòr chi pratica medi!'"'. .( policlji ncaulcladoril c de dei' ¦- rr.i da collecilv dade. l;:i:iilmen'.e. um serviço Inteus!- ve o-,syst';mat'c*) tle vacc.inaçâo " •cvacc'nL'ção gen 1 iihpunhii-s-.! :".'.'i:icuio. çiíi o"." s-: ia proceder a nn recensaumento sanitário neste Mi'n'c'pio. ('« i-tan:; :)!:• ;; nossa popuiaçã.i 1'¦ «íiiiii- ji i-cciiscii -.) seu auxilio ás .'«i(.(!l'.!;is (lea((« l)«-í>-u'tiir,ieiiio em 'hu- :i aceno dos ia'- 'leos c iiuxUiii- c- d.-i ad:uttr.sti.'-'.-i"i() eui-iii-ccgndos d.-'.'Icyni- :•¦ ¦!¦¦¦«'lo serviço de taula i''i-'l!t.|iv;ib5llíi(it](' cuio exilo, cru ;;i*;].(1c j*iU li», di jí^ihIc* fia co I." "o «'.• l-)(í"«< Si lido ulli ) «•'-¦.. i iiiíueütr-iiii-M- ¦ soi-ini. Af «We':vi 'ln i-iilii-ctlvidu- «I-- li "ti -.«ut ; •; .1 -tn -. iRfeilÓ de reci- s."i- <:iinipi,,i- us .1 lecmiii;!i õ« s da iiilmlnLstiucno saiiitcrín qjio visnni a defeza d.-i snnde individual .para aliaiicni' o maior liem cstni- colle- clivol" filodorno liontem esso çèiitro de diversòes npiinboii pnchéntp collossal, com :.. focaliz.íi.çâo do empolgante film-- A o.lava csppsii dc Hlll-ba Azul _- em «S actos torniidavois de emoção . luxo, Di senvolyeiidõ nm tlieinn uri.:;: itirpreendeiite, esse riram- ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL ¦\ eleição dòs seus novos çOi-pos dirigentes l-lni ;:sseml)lca geral oi-dinaria ru une-se boje. ás ll horas, a Associa ção Comiiierciii] de Pernambuco, no salão nobre de sua sede-. X-ssa ivuuião procedeil-se-á a ololção dos novos membros, que lC'ill úe compor ri directoria e a commissão fiscal para o eorront» innu social. Além disso, serão apreciados os actos da. directoria cujo mandato findou, pela leitura «lu relatório so- bre us ti-aballios da Associação d'i- riiuttí o annò de. 1921. Será. ainda, posto om dsctissão e em votação, o parecer ria commis- são fiscal . Quslqucr outro assumpto de in- terosse social poderá tambem sói- ventilado e resolvido nessa reunião. Paliou ei» n.IALTO para toilette. COLLABORAÇÃ^ "Insomnias" Choga-iné ás mãos o mimoso tra- balho riu Luis do Amaral, precedi- du d" dedicatória mui gentil. Üem conhecido no meio intelle- «¦tiial do Kio pela sua operosidade. peln linha de destaque na seara das bôa.s publicações, pelu sua coragem (lesiissonibrada quando ira*', á are- na ria critica os costumes deprava- dos da sociedade, retratando-a num realismo mordento, mostrando ns suas excrescencias Ímpias, ei um os- criptor sensifto, de bôa orionlaçáo lltoriiria . Kscarmeiita, no Insoninias, as melindrosas e us almoladilihas, dois lypos quixotescos desta época Üe revuliu.au. d,, brutalidade, de justi- lidade. rie mentira, tle sumvergu- abismo literário;. . Pisa sempre em terreno firme, é um moço de cultura, terçando ar- ma com muita lógica n0 jornalis- mo do sul. ha muitos annos, mas arredio aos ruídos luteis, aos cireu- los baratos. . . F.mpunhanrio, agora, a sua pen- na, que se Irailfprmoil numa fiam- mula de revoltariu contra os cos- l.unxs riu certa gente "bôa", que so j ti-in (iu conta rie super-civilizaria. ! o iiovellista, em interessantes dela- llie.s, nos mostra o que é uma so- ciedade. sem religião, sem fé, sem . principios ; pois que o bello sexo sein uma bõa orientação religiosa, mui facilmente se. deixa illudir por unia sciehtiaçáo de jóia. por uni I indago de séria, não traindo a Paz do lur, mas lambem condem- nando os filhos á miséria. Londo-so Insoninias livro que re- clama attenção pelos quadros reàos, chegamos á conclusão rie que o au- lor nau o publicou por vaoriarie lito | rarin, on para fazer parto da tur- ' ba iiiullijaria de escriptores (iu 1-1)24. I Vé-se, porém, i|ii" u seu objecl.i- vo foi outro, mais nobre, mais olc- i vario : reconstruir o moralizar, Ic- vnnriu ao ridículo certa gente. bôa. repilo, que nus provoca, nos incita, com a sua lllldeü, a cada illStailtO, a mismo dentro das egrejas. De modo quo o livro do Luis Aula ral não s.-rá bem acolhido por pai- !<• do sexo bello, pbrqllo ó ferro em lir.iza . . . rotrnlniido-o num fhigran ie (lustoro, tendo para. elle. palavras do iogo. ironia navalliante, um roa- lismo surprcondenlp. . . Pola viiudáde, polo luxo, pelos iu-nzeros mundanos, iisseteadas de tentaÇCes, as mulheres vivem sem cabeça . . . presentemente . Os maridos devem scr aclivos : Quanto ao valor literário, nada preciso dizer, porque o dr; Ozorio Duque listraria se manifestou fa- voravelniente, assim eomo tambem o illustre critico rio "Jornal", A Griecco. Ao escriptor nma expressão tt«: agradecimento poln remessa. .t.MAliWGY lillt.ls NATAL E ANNO BOM -+ desenvolve-se num ambiente rie tios CA.RTOKS DK l!o.\s FKST.ts, IiÍTC lnmtiramento e adiiviravel compôs! cão riu sceuai-ios ningiiificos. Ciu suecesso :: inaés da Caca- iiioiint, obtido pela Incgtialtivel Cloria Swansen que, nessa prodliC: ..-ão empresta todo o Clllgor de sei Itecebemos um cartão de Dous-1'cs lio <• feliz Auuo-novo do nosso lei- lur sr. Paulino Correia de Liilla e familia, n sidentes no ltio. ti 'to arlistiii - Pari hoie i mesma .\ nus cartaz.- ellenie cnl figll Pelas escolas n.\ ri;i;.\.\To ím.vto dk x i.')!'l!DHS s. ni-; Sob a presidência do inspector os- colar Lii mu n d o Dontés servindo de examinadora a professora estadual ri. Marra Lucilia. realizaram-se no (!'a 17 (Ir dcrreuibro os exames Kxternato Mixto N". S. de Lourdes,' regido pela .distineta educadora sra. d. Josépliina de Araujo. liando em resultado a approvação distineta dos seguintes aluniiios : Jarbas Maranhão, Veniciiis .Morei ra o Mario liibeiro (suli-classe) .Io ÍTÍSTITUTO ARCHEOLOGICO líeune-.o hoje em sessão ordiua- lia. á bora do eoslume. o lustiliuip Archeologico Histórico u Geographí co Piriiaiiibucano. íjciido :i primeira reunião do au- nu e havendo assumptos de rclevuu- .ia a tratar, espera o presidente o comparecimento do maior numero ¦ le - sócios. A. u. lí. _ ART, (iOUT, RI-IAC- rc a unica casa ura Pernambu o que recebe directamento as cr.) ações em tecidos pura vestidos du- quellos fabricantes 0 aa offoreco a rua distineta freguezia aos melho- res preços é A PRIMAVERA. Pen- sar. não duvidar, e procurar A PRIMAVERA i : Ptsníoiiliu.s. tendo sido ainda entoa \yyyy'l. ' ?? ;',*I0"**?: ?xp.ertUo d0 ° hymno Inasiieirp depois de re- citados interessantes monólogos pe- los discípulos Mario Albert, Jarbas Maranhão e a pequenita Maria Jo- Cardoso Hrandão. * Designada a commissão para examinar os trairia- lhor. mamutes. qu0 se achavam ex- postos, foram estes julgados opíi- mes. Além do lauto almoço offerecid'» aos seus discípulos, a sra. d. Josc- phina do Araujo offereceu ã noite Carvalho, Julieta AÍirçal. .Aurc liana Pereira è Ijauriuda Desmou- lilis ti." classe) Wnldemjr Cartio- so. Maria de Lourdes Cardoso. Ge- Hall >- Òrginâ Mannil (. Maria da Conceição Mofto tti." Classe); Mario Alberl. Maria rias Mereós. Alzira Fonseca (• Maria de Lourdes Dias i ::. ¦ elas- se í . Proclamado o resultado usaram da palavra o distineto professor lia ¦¦¦di ¦-¦ató mundo Dontês e os alumnos'Mario um chá ás exmas. familias nue a Albert. Maria do Lourdes Dias. Ma- visitaram, a todos captivaildo pr-bi expressão gentil de suas inaneinas.i lia ri» Lourdes Cardoso e Laurinda I i i r a I II H

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Page 1: li DirôCtor-33I3NTI2 ÜPJSFIVX-O evoluç dosul A situação da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00006.pdf · 2012-05-06 · lie atire a primeira pedra. (Muito Vm). i).\

s^s^wvj!»;:,

mL-7:-'ànno-liv.—N. 6-. . (- .... ¦ jn ' -';'"" -—~—-" ' • • _.;-];

JoÊl . .

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........ vv...

Recife, Quinta-feira, 8 de janeiro de 1925 PEKNAMBUCO-BRASIL

- NOTICIOSO 'E POLÍTICO

MAS fíEM LIGAÇÕES NEM Í.VTE-', BESSES TPARTiDAItIOS

f

m,- .\ío;ti:m ajitoos nem coxve.<& rt .tò/K,NjÇÍAS CONTRA A DEPÈ-

V' <K ,)(>S l,n:l!1TOS DO l-O..r^ VO 13 no COMMERCIO

r>3E23VtOai=Íj«k.TÁ ] COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHÍXA "DUPLEX PRESS" li DirôCtor-33I3NTI2 ÜPJSFIVX-O"A PROVlrtCIAw

¦ Fundada cm 1872

Escriptorio, redacção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

Recifo — Pernambuco

Gerente;. J; ,de Lucena e Mello.Telephoncs:

" Redacção: 1975;

Escriptorio: 1955.

Toda correspondência deve serdirigida-a<ydirector ou ao gerente.

São nossos agentes de annun-cios:

NO EXTERIOR «

França, o Sulssa: L. Mayence &Cia., Rue Trouchet, 9 PARIS e 1921,. 23 — Ludgate HILL — LON-DRÉS — É.. C'

, NO RIO EEM S. PAULOAsencia Havas

Numero do dia .,No mero átrazado

BrasilAnno ..•. -..:..' i.'1'í • •S.'\'.-«o;->'-ro. ..'«,.. ..Iría^stití 7.. ..;. ..'"¦:

ExteriorAnno

$200$400

48$00025Ç00013?00U-

80?000

AS' ASSIGNATURAS SAO PAGASADIANTADAMENTE

evoluç do sul(TM0MEKTO NACIONAL

(_ Continuação )

O

sul de

Rogamos, nos' srs. n.ssigiinntcs rc-clamarem a dcinoi-a ou falta

, dc --entrega' (la follia

COMiVERCIOBOLSA CÒMÃU?RCIAIj DE PER-

NAMRUCOCotações officiaes da Junta do;

CorrCÍpresEm 7 do janeiro »de lí)25

Cotações «lo negócios cfffclimtl0.-no dia 3 dç janeiro de lllüõ

Cambio ^Londres a 90 d|v .. 4-5 IDjlC djp 1ÇÓ00 particular.Idem idem idem 5 27|32, 5 -7j8

d|p«.l?000 do nanco.Idom idom á vista 5 3*4,''5 *13|lli

d jil 1S000 do Banco.Idom idem idom -5 3|4 djp .1?-

do ' Banco por cabo.Idem,idem idem 5 29|32 djp V-

particular.Idom -sjNova-Tork ú. vista S?B50

o dollar do Eanço.Idom sjParis á vista $470 o trán

co s pai-.ticulihr. .Idem sjRÒma á vista §375 a lira

do .-Banco. ¦•Idem s|Bolgica á. vista §440 o

franco belga do banco.. Idem .sjs.ui.ssa a vista 1§710 ofranco sitisso do.Banco." . ,

Assucar --=f, Crystal a 9§200 entroga prompta.

Idejp-,idom- regular a- branco soeco. a -9<Ç000- entrega enr fevereiro,

. Idem 3.° jacto a C§000 entregaprompta .-7 ,

Idem .bruto regular a bom a ..C$500, 65600 entrega prompta.

Algodão — Não houve cotação<©

Diversos gêneros — Garoço dtalgodão, a 3§700. entrega, prompta«a. estação.

Milho a 228 entrega prompta,Feijão miilatinho a S0.?000 en-

teçga prompta..Ma.moha a 115000..entrega prom

pta.Farinha mandioca a 20.?00Ò en-

trega promptaPresidente, João do Fi Antunes.Secretario, Ernesto da Silva Noves

jMERCADO de cambioOs bancos abriram liontem com

a 'taxa

de 5 Í3|16 d. s|Londres, :.tW-dias de vista.

Em seguida as noticias do Riosacavam com'as de 5 27132 d. e5 7|S d., taxas estas que ípráinmantidas até ao fechamento domercado.

Alfândega: 15000 ouro 45779.Em papel particular não constou

negocio.

TAXAS

5 13|1 G d.

CAMIUAES

23132 d.a uLibra esterlina . .FrancoDollar . . . . ¦.Peseta (Cn.p.) . ¦.Ptjseta (Prov.) -.' .Esc. (Lisboa)

' . .Esc. (Prov.) . . .

,Franco belga . . .Franco suisso . . .LiraMarco ... ... .Peso arg. (duro) .Peso arg. (papel)Florlm-

41$290 41S9!':§485

8?7201S22H15240§430§440

54501S725

§385

35590'

Assucar' — Mercado estável.As cotações da praça, foram as

Boguihtes pelos 15 kilos:

¦*:

UBlnaa 1.*",Us"inas' 2." . ,..Crystal ..... ,Brancos .

'.' .'

Somonos .-'.'¦Bruto secco ;Bruto mellado

9ÇS00 10530095200 95700

.85200 8500085200 8S50C75200 75500C5200 C$5006Ç000 5J500

AlgodãoT— IV sorte, 63?000.Mediano, 58§000.'Mercado firme.

MERCADO DE CERAES

Feijão — Oenero novo do Esta-.do de 78? a F0S e gênero preto dosul aem existência.

Farinha — 18$000 a 19Ç000 ge-nero do Estado, conforme a pro-cedencla e qualidade.JMJho"— 215 a 22? na estação

conforme a saccaria...Cufé — 535000 a 54$, conforme

typoa. . ¦

Álcool —i Extra sello 55200 a ...5Ç700, com sello 6$500 a 7$00«.)a canada conforme o gráo.

Aguardente — Extra sello 2$C00a 2Ç850 com. sello 3$900 a ...4$150 a canada conforme o gráo

MERCAPO DE VÁRIOS GÊNEROSCacÁo _ Sem existência.Dorrnoiíii~- $700 n ?800.Caroços do nlgodão — 3rf fiòft a* ..

sr. Raptlstn LiiziiriíóSr..-presldento,, ao -terinmar o sentelegramma, diz o sr. ministro díiGuOrra: "Faç.ies

guerra, se qiiJ7Íê;-¦•'os, nus guerras honestas; si- lio-nesta podo s*cr uma guerra séiúideaes e sem princípios1'.:

Um sr. dòpuiatlo _ o erro fl.)sr,' ministro da Guerra! ó chamar

a revolta do Rio Grande do— guei-rn.

O sr. Antônio Carlos — E' a òx-àrèssão teehnietf.

O -*'sr. líniitJstiV Luziirtlo _-•Vo R:o Orando 'lo Sul 6 a oxpres-íão technica e jurídica. *

O sr. Azi-vèdó Liinn ]•;' ;f*e-í-pressa odii realidade das* éousns.

O sr. üapllstii ' Lnzjirilo d

E' ri guerra civil legitima (1Ue neestá plissando no Rio. G'riiiíde doSul^e não ha ninguém'._que, m'o-ve-ri lia- contestar.

O. sr. Ijin.loipbo Collor ...B' -uma guerru coiitm n llepúbli-ta; mas" o. Partido ltepiiblicnno uí•d coliésb nn defosn dó regimen.

O sr. Bnpt:stti Luziii-tlo ....A guorra civil que estamos movei'-rio.iio ltio Grande do Síilé igual rinitrus que toem illustrado o üfam-ido-os fastós da historia do Rio (i.do Sul. Eslu não é menos dignalom menos honesta do que a do an

no piissüdo, para nós, que visaniiibi liberdade du missa terra e o nio'-Ihbramèntò das cousas (|ue condi-,'.em com a grandeza tio Brasil:

O sr. íji:ul<>!j)!io Collor Ncisto'imito estou integralmente com v.3XC.; todas as revoluções se p.*re-.luni.

O sr. liiípCsói l.uzai-do L-Assim, com os lados que venho deiponlar, sr. presidente, siippoiilíoter respondido ás asseverações il'-.ncu nobre aniigoda G*.«j::rrji. Mas';íuero dizer aiiida á Ciímara Aupalavras a respeito da lionestídail'.'lesse grande vulto que,se chamaHonorio Lemos da Silva. (Muito*'icm),

Não hn,,nirngti.sni'da. situação do¦Sstadfl do Rio Grande do Sul, queiiossa dizer, que possa affirmar aoRio Grande do Sul, ao paiz, qiinHonorio do Lemos não seja a per-soniÇicução pcrl'eita o íiilima da

honestidade. A sua vida, a sua po)i-ezn honi-íidissiiuu, podem seripontudas como um modelo, a des-

.ifi.air,-iio,Ri-ii.s!.l..e .fora--dello,-..tj*.io* silie atire a primeira pedra. (MuitoVm). . N-; Paiiper.tiinc, vive, rriiida hojeHonorio Lemos, á custa de semiimigos. São elles, os seus amigos,is seus admiradores de Itosario, tt-iUrugiiayannií, do Alegrete, do Quai-ahim o de- São Gabriel, enlre ou-iros, que estão fazendo uma colle-:'ta para com o seu produeto mino-1'aroiii as agruras ile.sua vida.

O sr. Ijindòlplío Collor — Nest'.torreno ninguém o atacou.

Q sr. BnpCsta Liiziirdo -Sr. presidenle. Honorio Lemos uli-g.iiifica li nossa na.ciomilidade, di-'tnlficy o Rio Grande du Sul, fazhonra ao Brasil. Não sou eu. qiiei.in diz. Venho trazer piirii está Caunira devidamente apreciaudo-a apalavra insuspnilissinia do seu.maior inimigo-nos campos de ba-talha na revolução de 192:1, que i¦y nosso adversário e meu inimigopessoal, o sr. dr. Flores ila (.'unlia

O sr. (Vsnrlo «Ic Mello -- N'ingtiein põe em duvida a saa lioucst.-d'-*de; mas, sociiv'mente rnearii-da, onde ba honestidade :ri a soei.dade a repeliu, de ponto de vista (lasolidariedade que devemos ter niisEl-arra com oulros?

O sr. .Vrílini- Çactuiii) — V. ore.não tom autoridade, p rn dizer :s«c»

O si-. Liniiplplló Coll"r - SI mil.rnpresentanle da Nação não teinautoridade, o q4ie llio fica, então,aqui?.

O ;-r. Çi.-Kiírio de .Mello — V.exc. desconhece houestrdade ensociologia.

O '

sr. liiipüsln l.uzai-doFalava' eu. «''. presidente, ila ri'.-•.iestidiide de Honorio ijcnios. Di-•/ii. eu que. quando -trago a bo'i- ;-tulado de-j.so -ipinòni á drseussão n iC.iinara, nào è. porque essas i.ufll;'!'. des sejam descoiilieciilas ii«. 7's-i. do do ltio Grande do S.ii.íi nnisliara que o paiz_ iivreiro saiba .' -.'•l'.:iUorio 'omi)! é liinie.i. de ••nalinatacável, dc uma inttsgriduilu !\a«soai lhexcediv.olj .e (iu0 com cs.-jcíiittributos, que o iiidicai"in liara aalto posto ile coie.nnnilanto) d-ruma colossal coluiuna. jamas pu-deria permittir que o.s seus com-mandados organisassem saques ii-r¦nados, quadrilhas de ladrões e dlsaltoádoros, í-oino disse, cm seu te-legraninia o sr. ministro da Guer-ra. (Multo liem)! Este'é o pontoque eu me julguei no devir de t'i*l-sar visando reparar injustiças e

inycnladéaO sr. presiden!.. — Peço l<o-.-m's

são ao orador para lembrar-lhaque a hora está quasi finda.

O sr. pajit'sta Liizai-ilo —-Vou terminar, sr. presidente, deu-tro de breves minutos.

.38600 ua estação conforme a en-trega.

Couros espichados — 25 a 25500.Couros verde- — 15 a 15300.Côrn — 1." 1005; mediana, 705;'

gordurosa, 625; arenosa. 55?;pelos 15 .kilos. Flor, 1105000.

Mmnoiiii — 1OSO00 a 105500 naestação, conforme a entrega.

Pelies de, cabra — 55000.Pelies de carneiro'.— 05000.Sola _ 3S200 n 3Í400.

MERCADO 1)0 SALProços (lo sal dc 7 a 31 tí)24Sal Ri-osso typo Norte Saccarl.*.

nova, 70 kilos de 135 a 13S500,saccaria usada, 70 kilos, 125 a125500.

Sal triturado — Sacco de 70 kilos,115000 a ir.íooo.;

Desejo que uma palavra níais insuspeita se faça ouvir, para dizerdà- holiornbilidade daquelle lieroe.Disse o sr. ministro, da Guerra diiíseu telegrammr::

'•• Reconheço a

vossa bravura, digna de melhorsór-te.y Pois bem, sr. pl-esldente.quero ler á tramara para firmai-,ainda uma vez de fonte Insuspeita,b conceito vordatlei.ro solire 11 indi-vidualidude. de Honorio Lemos, pa-ra dizer qur-m <i esse tropeiro da liherdade, como é cognominailo 110Rio Grande do Sul, quero ler, di-zia, palavras do sr.- Flores d.iCunba.

E' s. exc. quem o define nest.1toUigrainni,!, publicado lio Üprroiodo 1'nvo, de Porlo Alogre:

"Edição de 20 de fevereiro de192-1 — Uriií-rtiayanna, 19'..'— lioutom, por oceasião da visita do go-neral Honorio Lemos ao Club Goumercial. a convite do presidente, osr.'. Kuslalo Onnnzabnl, e tio vice-presidenle, o dr'. Rahião G nella-o capitão Belim Paes Leme, dele-gado militar, proporcionou úm en-conlro entre o ex-chefe revolucro-nario e o dr. Flores da Cunha.Fui verda<lir:rr'.mente tocanle a 'SCOna presei.iciíuii! por mais de tresen-l.,*s pesnoas, dp ambas as facçõespartidárias-. 1

Após se -«j.braçarem o dr. Floresda Cunha ppdlii licença ao presi-dente do ciuli para offorocci; umalaça de cliamii, gno ao general Honorio Lemos'; [iroíor-iido então,uma saudação a eslu<

Disse o tlr. Flores da C.llllliil' en-tro 'Outi-uS coisas, que Honorio Lemos, cuja brav.urii <. i)i.-i';ii,iaiuiii!,i(íc iidiiiirnvn, era uni orgulho dir.n.ii á (juiil olle orador au hoiirai'i;jdo |.'ci-li-:u-o:-. O general HonorioLemos respondeu dizendo ii.it.aquelle abraço que recebeu slgnifi

.0 sr. ministro -cava que o dr. Flores da Cunha, desr. presidente, .seja 11 paz. lão necessária á prós-'p.c.íidiule

,do Rio Grande do Sul, o(jüd o retribuía porque- tambem destj.va unia paz de' verdade, par;.som o.l-os 'e nem perseguições eporque, abraçava a uni valente eleal adversário.

Foi ronlinenle um quai.'i*o quenós. uo Rio Grande d0 Sul, jainaistinliamos observado, mas que revê-la a tradição de nossa raça, umquadro digno das gerações moder'-uas.

Eram'" os dois chefes, sem maisnem menos, os inuis aguerridos na>i.n-e-ai-itht,—-fl-11 c 'Uin-dla -tio estreita-vam em um abraço eordsral líaqlío.ila cidade qtie so julgava digna deum e de outro.

Vede bem, sr. presidente, eraFlores da Cnnhá. quem proclamavacom toda a sinceridade que, abra-çando o seu adversário, iflírãçiiva "orgulho du rnçii, á (juàl clle Iam-bem sc honrava dc pertencer. 13.vede ainda vi ex«'-. sr. iiresiden-le, que o general Honorio l.emosrespondeu dizendo que aquelle.rbraço significava que o sr. Flo-res da Cunha dõsqjavu a paz- tãonecessária á prosperidade dp RioGrande tio Slil-, e que relribuia usaudação porque lambem amliic onava uma paz de verdade, semi.ilio.s, -nin pei-scu-.iiçõ.-s, e llórqiio.braçava a 11111 valente aullieulicu

íi leitl adversário,Sr. presidenle, vede bóm em q.|0

altura so nr nlivream essas .luasIfftitidades. Ullitt liomenagcava ,.

nma figura rv.ith"pnlica tíe lioi-oe d 1raça: ã qual elle se orguili. va dulerte-licer, einqucnlo a outra üa \r.'

/.ava tle estreitar em abraço de aiiiniração, it nm adversário le 1.

O sr. Nabuco de (iosivéii -Isso é que se 'chama abraço d., lá,-niaiuHiá .

O sr. liaplsla Luziírdo —-13' que v. exc'. conhece, bem esseíabraços...

O sr. Natiuco dc Gomèa -Responderei a v. exc.

O sr. pi-c-.ii.li-nl.i- — Atlenção!Previno lio nobre orador que estáfinda a hora dn sessão.

Õ sr. Rapt.ista Lii/.al-clo '¦

-¦Obodecentlo iio appello dc vl oxc .termino coniuicntando os tfjrinua flnaes do teiegramma do sr. muro-chal Seteillbríno de Carvalho, quedíz:

'•Ji-iene certo de qurj o Brasiliiileiro :•:-.: levanta nesta hora, reliresctitadõ 110 seu yttlnr, comoiiiii só liohiehi, para a defesa e asustentação da ordem coiistltu-coir.ri em lodo o lerrilorio <!..llepublicu."

Si', presidenle. quando o sr. ma-reehal Seteinbrino d(. Carvalho, mlnislro da Guerra, em termos lã.'aggrèsslvos c injusto:; di)*:g:u-se apsr. general Honorio Lemos, consi-derando a bnlvura do griiiid0 cabode giíõrrt' digna de melhor sorte,é que s. exc, mais do quii nós 0:1Iros, podendo

'melhor apurar a ini

portanclti "dessa intervenção, sabeque ella vale para a causa da re-

voluçào. E a um homem desse feitio t-ivico- militar a um general d:ss0 quilate, foi preciso umcaçal-oda forma poi- que estou cpiiinién-lendo. Disse o sr. .ministro daGuerra: "Podeis frrzer u, guerra como enlenderdes. mas a Republicacairá ein peso sobre vós e. niilqúH-lava a vossa bravura . "

Ora, sr. presidente, não serácom gestos, como e,sse, do sr. mi-nislro da Guerra, que se anniqu'1-

rã a figura inconfundível de Ho-norio Lemos! S. exc, órgão dopoder, tem elementos para enviartodas as forças possíveis e vencei-o. mas nunca logrará annlqiiillnra honra desse famoso gancho. Po-ilerá cstjr .fundida, a bula que hado tocar aquelle neilo e encerrarpara sempre aquella vida: poróni,o que nunca será fundida 6 a bulaque ha dp ferir e destruir a ....ir--ça, feita dc bravura o honestidade,desso nrchétvpo das tradições rio-grandenses,-qiíe .5 Honorio Lemos.

A situação da praçaKu.U.-i iie iiiiim-rni-io — ItnLvh de .«s

siic.-ii- e linixii do algodãoy.t (lidas necí-ssjiria.s

Do "Jornal do Cohimercio", desta cldado, edição de hontem, é es-lo opportuno artigo:

"A praça do Pernambuco conti-nua a lutar com (Ufficuldades orr-lindas da crise do numerário o lei.varies oulros inales que a têm affçctado. ! I

Com a desvaloriüH.ãu de nossos'--iSródnclos principaes _ o assuclrde 2;IS para 95, e o algodão dellã-S [tara 555

'o 6«lí actualmente'

— teve fundo abalo a nossa vidaeeoiiomiru.

A esse e outros ijaprovlsloÈli jui;tòu-se a iran.sfsroncia. de uma granfie. fortuna lesta capital pnra oSul, reduzindo aindiii mais os de-positos d,, nossos bancos e aggra-«•ando. porluntp, a já precária si-Inação (|ue atravessa mos.

.Não .obhianle 'todas essas intein-peries, a nossa, praça àèin onlrenta-ilo com deiiodO a cr/130, miinteu-liia solidez (|iia llie é tvadicional, cmbom eom verdadeiro, sacrifício, epara a qual, é rjústp dizer, t.éni concorrido, nas medidas du iiue lhesí possivel os estabelecimentos il«-credito desta .capital.

Irge, porein*) que lhe. sejam pruporcionatlos os auxílios reqiinridtrspor transes dessa natureza. Os.ru-descontos, as reducções de.-iarnur/.i)nagens alfanilcsarles. a fix.içãoem .'!-*íãOU para cada lsuc-O 'oiiro

sobre os direitos, dnrr .importaçãj,conforme já foi.foito ha. cerca-_d.'tres annos com excellente resulta-do. tt outras nieditlts ile aaipuru -enierlbantcs se fazèhi- íiocesrarias para desapertaí os eonipromissos tomados pelos . importadores optinns-tes quo acreditavam na elev.rc 101:0 cambio de nosso iiaiz.

ü aci uai ministre. '7- Fazenda,que, tendo leito ,xem lVrnambiicp asua parreira politica, conhece, deti-rtamonte todas essas razões- e sab.:qua nenhuma outra praçu através-sa crise igual á nossa, pois outro.qu..iq.iier Est ido mio «-ofWe,. tu mu-nha (iepreciaç.V) dos produclos qu.-lhe conslifuem a riqueza, —- ha deenvidar certamente, corra o,espiritodo que é possuidor, os meios de if.1nórar a situação em .mo nos encjntra mos.

.''iiflilllllllBiilira.iri.iiriIsi.il.WiiiEKs:*:,.!:. "Viití'.',;,,1.:,' ¦„--j,\rH :•;.'.Dr. GO.NCAI.VFS GUERRA |

g — 1'éle, sifilis e iiiienças nervo |J sas. 41 — Praça iln Independen""2 cia — Io andar — Dtls 14 ás 17 *r

horas. — Telefone. 3 65. |Fí-i;llí|riaii!,!i:i WIWHonuiU iirr - «aíuirairra, KU/iiijii.!;- -

fia ariiiaHlilíAIKS 1'ON'TKS

10' bojo que Rocife intelleclual "SOciul Vae tei- a fi, Viitla emoção 'Irouvir a palavra i-iii-jiiliidora dtsseiestejado poeta sa -ru liano, qu... orase 'eiicõiltrii nesia cidade-.

Esaa festa de üerüics Fontes,qué se augura vordadejriimiiiite bri-lhaiite e distineta. terá logar ás 20horíiH no salão «Tc 1:011 f...rencias do"Diário de Purnáiübuco;'., 'ine pro-va.velmente ha de i'-.-nrgilar do quuII sociedade pernambucana pbhsutlde mais solecto.

O festejado nutor do -Gênese faráuma palestra sob o thenia Sol eChuva, declamando lambem versosde sua lavra .

Fuiprcstarão mui runcurso afestu do intelligencia diversos lltc-ratos pernanibucanos e as senhor:-nhas Lucia Lewin, Lourdes de Sou-;ru Leão o Carmen Goin.es do ÍVIatto;;.

PrspIisÉs püias pra 1925Palavras de um oceultista

A -nota decisiva caber;') a Pernambuco

Xii inluito de bem servirmos os , confiança destasnossos iiinunieros leitores procura i.r.õalidndo. Apenmos ouvir, um cavalheiro que cu!-tiva iiitcressadamenie as scienclni:pççúltas: (.-spe.h.lmeiite o somnam-büllsmo, mas por exclusivo diletan-lismo, jamais por interesses hia! '¦•riíu s.

Pédirilòs-lhe qne nos dssess" so-bre o futuro politico de nosso Es-lado. neste anuo. 10 que o fizesse

l com iodo o critério, toda isençãoítlo animo. Alõsnib porque não r-. (abamos preferencias, não vizava-I mos interesses partidários.

¦Assim. pois. o nosso colisulúlldodeu-nos honlem as suas impi-as-sões. pi"omettendó-uos mnis iilgu-mas posteriormente, as quaes triin-smitfiinos aos nossos leitores, semgitritiiurinos, ontrefunto, que o quosu vae ler iio.J-rri ser íieimenle eom-

iprovado pelos Cai-los. Não o send ),'iii a idoneidade do •:.<cuIliKla como1:1 é que ficará avariada. . . .

A

Bis as impressões du nossu cu.i-sttltàdòr

— Neslo Estado t'und:ir-será einbreve uina solida organização poli;IIclrt sul) a qual se fundirão todasos correntes iiclua,: s. A organiza;ção visará constituir-se n-jiu .biòçoreyisleulü, que possa ler actuaçãopoderosa' e decisiva nos altos desdòhramentos da politlcii nacional.'

Para que consiga obter tal soli- '

dez, a organizirção alludida terá dobfifrcntui' m*ri obstáculos, os quaossão os interesses partidarro.s e asileconfianças das correnl.r-s nos eievados propósitos que ella culliii!- .lima vez ellá calda na absoluta

bloco será il.n idois politiCOS ir

relativa imporia nela sr. abaterão tlpãrtlclpiú-cm dri!.'. uias não o hos-lilizaráo. E si, dopols,' quizorempar.tlòlpúr, serão acceitòs.

ICnire parenthesi.s. N.ste pont". |)edimos r.o nosso consultadoqtio nos iinecisaSse quem ern essesdois políticos. Chegámos alé a du-cliliíii- o nome de uai, At qui m cu-nherenius |)lenamenie a rijezit ilncuiivii-nV-s poLticasi

¦— Não posso precisal-os. o a .•:.•zão «.'• uue nãu s--i quaes sejam..Apenas direi qu-e esse político, cuionome o sr. declina, uãu será v.n«les absühcútes, porquo, si nü,, !,,;•engano, ell,. cntríirií no bloco.

.A resposta foi osta:Continua nilo, disso-riòs:

Visamlo, como já eniini-i-l,um elevado desideratuni, o tiãoperturbado peia defezu da vicio,.:•dus interesses das respectivas co--rentes, o blpcó so constituirá umi!pòdorosissinia força politicu n*jsdostlobranientos da politica nac o-nal. chegando por flui a influir d,cisivanichlo, cpiiip elemento iupvilavei e, talvez, conciliador.

Sim, senhor. ') bloco inl'luirii |> .derosa e decisivamente na soluçiude magno pi-oblema politico.

mi pr-Estrrvr ui concl.uidassões.

Haverá cerleza no que o som-nambulisia viu e nos Iraiismittlu?

O tempo e o desenrolai* dos ia-itos responderão elòqiieht.oilieilic :iprdpob'itp..

punas ê QQfo'Obras completas de rci-clca da

Co>ia. --• Acaba de appiirecer o ri. j-rl ela -líevista iie Historia du l'er-nambuco", niensario Illustrado qtl.O<stá publicando as obras completasdo saudoso liistoriador liernanibiicaiio sr. di . Pereira da Costa, inclu-sive os «.'Annaes Pçilniimbiiçaiios '.bliiHiiiplogia histórica de 1'ei-nambu-co desde I llirl a lS50 .

Para assignaluras, desde o pi-|-mero lilillRio. Uu "AÍ 1!. C. (ir..-pbiiio" ri i-u.i Vidal de Negrr.eiros,17 1. onde luinboni sè enconira á |i-.iin.da o "Mosaico Pernambucano",collecção de poesias popular-Js, am- jdotas, curiosidades, 1'ragluentos hisloricos. eu-., du alludido escriptor.

.StCMIÍINTC.VDKNClA i).\PE/j.l l'll',l,!( ,\

LIM

" Sun! ?. . . Elles têm razão..Mus a PRIMAVERA continua aser a casa de modas proferida poriodos, o é lambem Incontestável-mente a casa ri,, maior sortimentoem todos artigos rie Fazendas, Miudezas, jAlodas etc. Sempre as maio-

pro-

A Superintendência da LimpezaPublica, a quoill não cube a culpa(le certas irregularidades no serviçoa seu cargo, mas a encarregadosdesfe, providenciou para quo sejafeita a limpeza total do lixo na ruuCarlos Gomes, no lognr denomina-do Prado, á Magdaleiifl .

Pedem-nos agora os inoradore.s(Ia mesma rua que solicitemos á Proleitura providencias para quO sejafeitii a capiiiação da mesma via pu-blica,

IMIKVIDKNTK M.UO.v, l( \\

A "Previdente Maçonicii" reali8(1 hoje ás 7'u horas, ua sua sédná rua da Aurora *i77, uma sossáode diroctoria, afim de triitár «ie assiiniptos internos u de interesse dosassociados.

res novidades, aos mollipíes pi'é- I " presidente pede o comiparoc.i-cosi Naclii rie experloiicinsi FAZEN lue.ht-° Au todos os membros da di-ÜAS, MIUDEZAS I'] .MUDAS com-.1''11"1'"1 '' <]'"'A candidatos que assi-«irnr «.rt na A PRIMAVERA ¦ guarani propostas para sócios.

O SE.3VIÇO DE REVISÃO G£- -TllflOÍí«íà« íí VínntmnnRAL DE RECENSEM*# 1 ÜSSiFOS 6 UflUDlSTO, VACC3ráAÇÃO E RE-VACCINAÇÃO

DR. ANIMIBAL FREIRE

j\ propósito d; nomeação do noiso illustre amigo particular sr. dr.ÁnnlbjLf Freiro. o cxin. sr. senador.Manoèd liorba cu,i*-raluÍou-s,e poitelegi-amina coni o sr. presiden..(.-rl ci republica, rcce!)iiidp..;de^s. exc.o tòlegramiua cuja cop!ó. inserimosabaixo:

Sen; ir Manoel ,,1! ¦¦:Muito m.. ponhora tren

"Rio. r,ba, Recifetulegramma. Bem sabia qurir.tulho deveria p-gradur a escolha -ludigno represontanle do Pornamb--co, dr. Annibal Freire. Queira ac-cei.tar com muitos agradecimento-sáudàçffes cordoais -- Ai-ibuc '.', •¦u.iid. s."

TODOS TERÃO 1'KST.tS _ Poi=«o r.roblema está resolvido Na APRIMAVERA cucou!rareis por . .msnnn uni lindo vestido de voi'(*fantnzia chuva em variado sorti-mento de cores ••ao demorarUma visila •iuniipdiata*' PPIM AVPP4

»e Impõe

Uma bala nnntnão destróo ideai(iu que eslá emp<ce^so o destcmiiiiliampas. ainda a-

rm lioniem. nia¦ B, si. na lul

abado, desappirgnor.reiro d,,

rrm a. enusa quelle symboliza não morreria, po--nue a Fhordarie. mais ee<]o ou maisri*(!««. Iriiinipbará através do Rio(:*•-.•«(!>• «ItuSiil aforai (.Muito bem;limito boi!», ('almas, (l oi-íhIoi- «'. vivãmente nl/i-iiçndo).

(C(iiiliiiu'a)

Da lnspôctorlu ue l-lslatistica.Prppiisiiiltlíl e líduçução Sanilai-c

essa tio !.'epai'iami-niu de Saudo e Ass.-tencia do Esüido de Pernambucolerabeiuos:

"O Departamento de .-'ande c As-slsicncia já Iniciou o serviço du r •v-r.-.ào g-cr.l de i'ecènsuaiiieutO, vue

•nação e revaccjiiução nu Munici-Iiio de lleelfo. O recenseamenlo r;.initnrro foi feitp por este Deparla-íií.mlo em 1023 <¦ deu os melhoresresultados.

Entretanto, como em iodos osserviços desle geucro, uma revisãugoritl fazia-se de grande litilidudui- ra. o mais detalhado, cohhecinioniu das condições sanitárias de todus os prédios existentes no Mu-nicipio d : lli .l.'e.

Ningcein purio desconhecer asvriílugens decqrfehtos desso sorvi-iu. desde que r.omente com os ele-i-,:-alus cxacit.i fornecidos por e;!ai Jtafist.lc-i portela a aili rnislraç" ii.rrljii-', pòr chi pratica medi!'"'..( policlji ncaulcladoril c de dei' ¦-rr.i da collecilv dade.

l;:i:iilmen'.e. um serviço Inteus!-ve o-,syst';mat'c*) tle vacc.inaçâo "•cvacc'nL'ção gen 1 iihpunhii-s-.! nò:".'.'i:icuio. çiíi o"." s-: ia proceder ann recensaumento sanitário nesteMi'n'c'pio.

('« i-tan:; :)!:• ;; nossa popuiaçã.i1'¦ «íiiiii- ji i-cciiscii -.) seu auxilio ás

.'«i(.(!l'.!;is (lea((« l)«-í>-u'tiir,ieiiio em

'hu- :i aceno dos ia'- 'leos c iiuxUiii-c- d.-i ad:uttr.sti.'-'.-i"i() eui-iii-ccgndosd.-'.'Icyni- :•¦ ¦!¦¦¦«'lo serviço de taulai''i-'l!t.|iv;ib5llíi(it](' :¦ cuio exilo, cru;;i*;].(1c j*iU li», di jí^ihIc* fia coI." "o «'.• l-)(í"«<

Si lido ulli "« ) «•'-¦.. i iiiíueütr-iiii-M-¦ soi-ini. Af «We':vi 'ln i-iilii-ctlvidu-

«I-- li "ti -.«ut ; •; .1 -tn -. iRfeilÓ de reci-s."i- <:iinipi,,i- us .1 lecmiii;!i õ« s daiiilmlnLstiucno saiiitcrín qjio visnnia defeza d.-i snnde individual .paraaliaiicni' o maior liem cstni- colle-clivol"

filodornoliontem esso çèiitro de diversòes

npiinboii pnchéntp collossal, com :..focaliz.íi.çâo do empolgante film--

A o.lava csppsii dc Hlll-ba Azul _-em «S actos torniidavois de emoção. luxo,

Di senvolyeiidõ nm tlieinn uri.:;:itirpreendeiite, esse riram-

ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL

¦\ eleição dòs seus novos çOi-posdirigentes

l-lni ;:sseml)lca geral oi-dinaria ruune-se boje. ás ll horas, a Associação Comiiierciii] de Pernambuco,no salão nobre de sua sede-.

X-ssa ivuuião procedeil-se-á aololção dos novos membros, quelC'ill úe compor ri directoria e acommissão fiscal para o eorront»innu social.

Além disso, serão apreciados osactos da. directoria cujo mandatofindou, pela leitura «lu relatório so-bre us ti-aballios da Associação d'i-riiuttí o annò de. 1921.

Será. ainda, posto om dsctissão eem votação, o parecer ria commis-são fiscal .

Quslqucr outro assumpto de in-terosse social poderá tambem sói-ventilado e resolvido nessa reunião.

Paliou ei» n.IALTO para toilette.

COLLABORAÇÃ^"Insomnias"

Choga-iné ás mãos o mimoso tra-balho riu Luis do Amaral, precedi-du d" dedicatória mui gentil.

Üem conhecido no meio intelle-«¦tiial do Kio pela sua operosidade.peln linha de destaque na seara dasbôa.s publicações, pelu sua coragem(lesiissonibrada quando ira*', á are-na ria critica os costumes deprava-dos da sociedade, retratando-a numrealismo mordento, mostrando nssuas excrescencias Ímpias, ei um os-criptor sensifto, de bôa orionlaçáolltoriiria .

Kscarmeiita, no Insoninias, asmelindrosas e us almoladilihas, doislypos quixotescos desta época Üerevuliu.au. d,, brutalidade, de justi-lidade. rie mentira, tle sumvergu-abismo literário;. .

Pisa sempre em terreno firme, éum moço de cultura, terçando ar-ma com muita lógica n0 jornalis-mo do sul. ha muitos annos, masarredio aos ruídos luteis, aos cireu-los baratos. . .

F.mpunhanrio, agora, a sua pen-na, que se Irailfprmoil numa fiam-mula de revoltariu contra os cos-l.unxs riu certa gente "bôa", que so

j ti-in (iu conta rie super-civilizaria.! o iiovellista, em interessantes dela-

llie.s, nos mostra o que é uma so-ciedade. sem religião, sem fé, sem

. principios ; pois que o bello sexosein uma bõa orientação religiosa,mui facilmente se. deixa illudir porunia sciehtiaçáo de jóia. por uni

I indago de séria, não só traindo aPaz do lur, mas lambem condem-nando os filhos á miséria.

Londo-so Insoninias livro que re-clama attenção pelos quadros reàos,chegamos á conclusão rie que o au-lor nau o publicou por vaoriarie lito

| rarin, on para fazer parto da tur-' ba iiiullijaria de escriptores (iu1-1)24.

I Vé-se, porém, i|ii" u seu objecl.i-vo foi outro, mais nobre, mais olc-

i vario : reconstruir o moralizar, Ic-vnnriu ao ridículo certa gente. bôa.repilo, que nus provoca, nos incita,com a sua lllldeü, a cada illStailtO,a té mismo dentro das egrejas.

De modo quo o livro do Luis Aularal não s.-rá bem acolhido por pai-!<• do sexo bello, pbrqllo ó ferro emlir.iza . . . rotrnlniido-o num fhigranie (lustoro, tendo para. elle. palavrasdo iogo. ironia navalliante, um roa-lismo surprcondenlp. . .

Pola viiudáde, polo luxo, pelosiu-nzeros mundanos, iisseteadas detentaÇCes, as mulheres vivem semcabeça . . . presentemente .

Os maridos devem scr aclivos :Quanto ao valor literário, nada

preciso dizer, porque o dr; OzorioDuque listraria iá se manifestou fa-voravelniente, assim eomo tambemo illustre critico rio "Jornal", A „Griecco.

Ao escriptor nma expressão tt«:agradecimento poln remessa.

.t.MAliWGY lillt.ls

NATAL E ANNO BOM-+

desenvolve-se num ambiente rie tios CA.RTOKS DK l!o.\s FKST.ts, IiÍTClnmtiramento e adiiviravel compôs!cão riu sceuai-ios ningiiificos.

Ciu suecesso :: inaés da Caca-iiioiint, obtido pela IncgtialtivelCloria Swansen que, nessa prodliC:..-ão empresta todo o Clllgor de sei

Itecebemos um cartão de Dous-1'cslio <• feliz Auuo-novo do nosso lei-lur sr. Paulino Correia de Liilla efamilia, n sidentes no ltio.

ti 'to arlistiii- Pari hoie

i mesma .\nus cartaz.-

ellenie cnlfigll

Pelas escolasn.\ ri;i;.\.\To ím.vto dk x

i.')!'l!DHSs. ni-;

Sob a presidência do inspector os-colar Lii mu n d o Dontés servindo deexaminadora a professora estadualri. Marra Lucilia. realizaram-se no(!'a 17 (Ir dcrreuibro os exames dóKxternato Mixto N". S. de Lourdes,'regido pela .distineta educadora sra.d. Josépliina de Araujo. liando emresultado a approvação distinetados seguintes aluniiios :

Jarbas Maranhão, Veniciiis .Moreira o Mario liibeiro (suli-classe) .Io

ÍTÍSTITUTOARCHEOLOGICO

líeune-.o hoje em sessão ordiua-lia. á bora do eoslume. o lustiliuipArcheologico Histórico u Geographíco Piriiaiiibucano.

íjciido :i primeira reunião do au-nu e havendo assumptos de rclevuu-.ia a tratar, espera o presidente ocomparecimento do maior numero¦ le - sócios.

A. u. lí. _ ART, (iOUT, RI-IAC-rc — a unica casa ura Pernambuo que recebe directamento as cr.)

ações em tecidos pura vestidos du-quellos fabricantes 0 aa offoreco arua distineta freguezia aos melho-res preços é A PRIMAVERA. Pen-sar. não duvidar, e procurar A

PRIMAVERA

i :

Ptsníoiiliu.s. tendo sido ainda entoa\yyyy'l.

' ?? ;',*I0"**?: ?xp.ertUo d0 ° hymno Inasiieirp depois de re-

citados interessantes monólogos pe-los discípulos Mario Albert, JarbasMaranhão e a pequenita Maria Jo-sé Cardoso Hrandão. * Designada acommissão para examinar os trairia-lhor. mamutes. qu0 se achavam ex-postos, foram estes julgados opíi-mes.

Além do lauto almoço offerecid'»aos seus discípulos, a sra. d. Josc-phina do Araujo offereceu ã noite

Carvalho, Julieta AÍirçal. .Aurcliana Pereira è Ijauriuda Desmou-lilis ti." classe) Wnldemjr Cartio-so. Maria de Lourdes Cardoso. Ge-

Hall >- Òrginâ Mannil (. Maria da ConceiçãoMofto tti." Classe); Mario Alberl.Maria rias Mereós. Alzira Fonseca(• Maria de Lourdes Dias i ::. ¦ elas-se í .

Proclamado o resultado usaramda palavra o distineto professor lia

¦¦¦di¦-¦ató

mundo Dontês e os alumnos'Mario um chá ás exmas. familias nue aAlbert. Maria do Lourdes Dias. Ma- visitaram, a todos captivaildo pr-biexpressão gentil de suas inaneinas.ilia ri» Lourdes Cardoso e Laurinda

I i i r a I II H

Page 2: li DirôCtor-33I3NTI2 ÜPJSFIVX-O evoluç dosul A situação da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00006.pdf · 2012-05-06 · lie atire a primeira pedra. (Muito Vm). i).\

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SOLICITA(Sm rc«roaiabiIlfoí« da jwteejS») j

polo nnjjfifgAO ELEITORADO

PERXAÀIUI C.VNÚ

No empenho de àsstjgíírat ti ceu.soiiduçào e q continuidade* dá poli-tica do ordem o de trabalho, deu-tro do cujos molde_;'Re ifosòiivOIvoactuairaentfi Pernambuco, eni titnambiente tío paz ò de harràonia,com o aproveitamento de suas for-cas moraes ,- econômicas, recom-mentíamos nos süfffagiosj do eleito?rodo, tias eio-ições de1 lõde janeiropróximo vindouro, os liomos deprestigiosos elementos das antigascorrent-.-i partidárias que, em litiimomeutii dc sadio 'patriotismo, sefundifanr tira lòriiovdô gòyòrnò áàexm. 'sr. dr; SergioVJjjb.r.etO.

Não seria de crio possivel miprganizasfio da chupa . eseittar osiodamos de passadas divérgeuciasoü attender a motivos i\%,, não rò-floctisseni pr.visuuieme o ospiriiçdo harmonia domJlUtuto em Pernambuco nesta liorã de. fortes aprro-lieiisõos para o paiz; que está a exi-gir dos seus homens públicos amaior concentração. e. o maior es-torço ern defeza dos magnos interesses colloctivos.

Igualmente, seria impossível ato-lher no âmbito exiguo da represen-'ação estadual a todus ns aptidõese conferir o justo prêmio a todoso:, serviços, evitando systemutiea-monte a magutt do proteuçoes logi-'.imãs dos i|uó pxerçom; ou aspiramo mandato legislativo em Pernam-buco.

Adtílrietos á ebnthíglinélu '.Io nu-moro, tynquaiito avult.uva.ii) os caudldat.oa eapaaes, aguardamos oulruiopportun idades liara' a prova dí:apreço om ciu»... meroeidameute !•'•¦mos otitrog numes, igualmente ido-ncos, que não podoraan,'1pelos moti-vos: e.vpustos, íignrjir na lista, sub-metüda .-io julgamento do eleito-rado.

E' tfauqtfiliti iiòsaa confiança uaorientação elevada dos nossos ami-gos, que subirão, sem discrepan-cias, honrar o sou dever, conjugamdo ós seus esforços e fraternlsandous suaa energias para que possa-mos colher em ^Pernambuco os fru-eto» do trabalho intelligente e con-tlguo e da ordem digniCicad,ora:

Foi sob esse propósito constitui1

%,JET PARRflN'Oídiano

A PROVÍNCIA, Quinta-feira, $ de janeiro de 1925 N./01

Ootf^tpi tfjlosv&lonira pratica' dos-('¦£• sêj&Içto,, jmirais aos Ealcirs, ten-tYo^mWlovas cirSrd partes do mun-il<_>'.'K"í\m exiVelcjo) -iie süa profissão,denitoSmalo-se 'nnnos om estudos oobsor.vuçòi.s uas.. (regiões ondo poroutrtis modalidades sti pratica, o oe-cultisi-no. seiihor tlo.lodas essas.for-éas (,fc\£eiv_-ce seus serviços pr.ofissio-naes, it.saremfuturo,as - "ij.Ui

dos .Uit/i'^Ril.j. tt' Cl.'

SUllíiH 5.^11111.tista.

"ÍÇitodas as yessous ..nue. preci-

üiber do passado; preaentp e•¦ as que dormem ilii mau e.uão dormem' ol> te rão; grau-

ncordta n. tCartomante

al) . (..OU- |*>, OccnjiJ;(IU-íWi

, por- elles,da opinião

ha depubli

da ti chapa, quetúerócer o apoioea,

Eis on nomes dos èániildaloa pa-ra ns quaes solicitamos os suffra-gios do eleitorado pernambucano:

ConogpCoronel

1'AlíA DKITTADOS

1 ." DÍSTRICTp

Henrique Xavier d|C faria'José da Silva Loyo Netlc

Walfredo Pessoa de MelloAnionio Vicente Pereira de AndradeJorge Correia tie A_raujoEoliciano André Gomes

Coronel Arthur Herman Lundgren"ir. Ângelo Jordão do VnsboucellosCoronel Francisco da Cunha lia-

belloAntônio Clementino Carnoirc«ia Cunha

Dr,Dr.

Dr,Dr

ÍT.

ürDISTRICTO

Bezerra Cucalcnntl

!•"

AFFORlSO TEIXEIRAAcento de Loltõc*

JEícrlplqriò «i Armaaoru Pfttefl.du _Para£;t>, -77.

Acrieita H|5lI6ea da moVela'e ul*r'cadorlaa fAia da aua Agencia.

Liquidai.ti " iaimadlatii. Man-mo crltériòi •

, -—— :OCCASíÀO

Veutle-sé utn1, bem montado Cine-ma. aclualmentlÊ fiinCci&.náudo. eon-stnndo do seguinte : Motor "Krai-bnuli" de. forçit \du 8 cavallos, Ca-bine. projectpi Plttllê; duas objecti-vas, quadro de distribuição." dinamo.mobiliário da Serraria Moderna,com 280 peças, iu.^allaçáo é demaispertences. Tudo qVuasl novopreço r> lativauiontei' barato.

Trata-se em Bebjsidouro, dcnicipio de Altinbo. join o sr;

por

Mu-

llt Alves n:

TER SAUDE 1WÃQ TERTOSSIS

V,' h opinião da sctteuçia medica'iue n TOSSlí nervetía, a BRÓNiCHIAb, ÇOQÚELUCH^. a AST.H-MA, toda a TOSSE em 'vima palavraprepara o organismo j.|'i,ro us maisgraves enfermidades : vCom o

rKiXOHAI. LOüSSKI/l-lT j,nualáuer TOSSE tíesa.^parece lm-médiatamentó,

Mais do 15.000 CURi^S era pouAmoTicauaa,

° kNCAPITAI, AUTORISÀÜO—CAPITAL SUI1SCKIPTO —CAPITAI. Ki-:ALf/AI)0lUNDODE KliSERVALUC110S ACCUiMULADOS.

OS ALIMENTOS E A SUAACÇÃO SOBRE O ORGA-NISMO

A anemia é muitas vof.os a restit-lauto da intoxicação intestinal pro-duxida pòr uma deficiente digestãodos alimentos.' Ksia variedade, 'ie.sytupti/mas decorre freqüentemente

.«.lo. uma multiplicação anormal dosmicróbios dos intestinos o da con-sequeiito contaminação do sangue.Nos indivíduos sadios o iratanien-to dos ul.imetilos uo. jirocosso. da•.iigeslão-opera-so de.forma que . i-les são, separados, iie um lado, em

jiifimfiíaiichi» úteis y esseneiaes puraa reparação dos tocidos e a conser-vagão do calor e as (üiergias do or-ganismo ... dç mVt.ro lado, n'aquel-Ias' otftra-. iiniterias rosiduaes des-necessárias para o seu bem estar.

Às iirinioiras se transmiti rm úcirculação Bauguinea ao passo ipieas- ult-lniaã -são eliminadas pelas fe-zes o a urina. Acontece comiudo,infelizmente, que essa separaçãonem .sempre se oporia de um mo-do completo ij que os consliiuin-tes das. alijuentns que deveriam tersido completa mente apartados -paraaquelles fins so convorlimi parcial-mente em produetos quo se descar-regam no saiigutj e o contaminam.Ninguitm ignora que taes condiçõesde dcl.'ii.'ene_;i decorrem em grandeparto do facto de não ter havidoo necessário equilíbrio dos alimeii-.tos gui voluoáo aos seus elemeníosnutritivos. O VlliOL foi destinadopela chtHso .medica para supprir es-

. ses eieraentos alinieutares de natu-reza tão essencial mas que froqtteji-qemeiite não se euconfrãin em pro-[iorções1 stifficientes na alimentação[iOiiimtiiui. (,) ferro ó fornecido eraforma lirganica e a sua assimilaçãose ópeii.1 sem esforço especial sobreas o!ier..'.ias digestivas ;

~os-.j'esull,'i-

dos ninjis frisunles. porém, qrtu ;..¦confle-Hieiti pelo tiddiciòiiiiíucpto ooVlROI.' ú alimentaçãn ingerida, eespe/aiiflineiite os efíeitos' uut prehendente-; iitie produz nus çreãnçaa deconatil.i^i' ão débil ,. um (lo.;.:i',vo1-vlinçntr» entravado, decorrem ilovalor difts suas matérias coiistituin-tes o <|;i facilidndo com ([tio é assi-niilado mesmo nos casos mais iie-J içados.

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ü abaixo assignado convida a to-do oioilorado o .amigos, que obede-com ã orientação do exm. sr. maré-chal Dantas Barreto, para nma re-uni"o politica que sc realizará nodia 10 do corrente a rua Duque deCaxias il. OS 1." andar ás 15 ho-ras, afim de tratar de assumptoinlierente ao próximo pleito. •

fteeife, _' do janeiro d" 1Ü25.Antônio 'Souto de Araujo

tni!rrirrr-r^^r,.r.-^-a3xyir...:.,^s--:^irr^íiuiiiif.ii.\

V' •I t-S5»-l>*_^-C«X.iV*_____»''«í(HfctKJ«_tT7,>c.

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PASSIVO

Ausé UuflnoViJho

Coronel Pódio Luiz Paninhosreira

Or. José Domingues da SilvaDr. Sobàstlão 'Luiz Cavalcanti dc

AlbuquerqueDr. Carlos de Lima CavalcantiDr. João Cleòphaa de OliveiraBr.' .Julio Celso de Albuciuerqdo

BelloCorouul Munoel líamos dos SanlosDr. Manoel (vimes PortoDr, Manoel Francisco do Souüíi Fl-

lho

:;." DISTRICTO

Dr. Antônio Souto FilhoCapltãò-tenente Octavio d" Moraes —

Cm erraOlympio do MenezesGeunaro Mns de Barros Gui-üiarãesArmando OaypsoCl ilberto Fraga Iloclia.José Hugo GpuQalvéB •Joaquim de Arruda Falcão

Anisio Cordeiro GalvãoDr. Pacifico Rodrigues da Dus

CapitalFundo de reserva.'Lucros Accuniulados.Contns Correntes dc .Movimento.DEPÓSITOS:

Com juros c prévio aviso...A pra/.o lixoEm .Moeda Extrangeira

:i.'.iis:i;,s;;,'.7._nÜ.1S2.3I2Í170

215.427/5380

Correspondentes no Paiz e no EstrangeiroDiversas cantas '_Titulos cm penhor mercantilDepósitos voluntários por couta de terceirosValores liypôthcçarlusDividendos e bônus aos accionistas saldo

Dr.Dr.

Dr.Dr.\)>-

SENADOIIES

Dr, Soy.cr.iiio Marçiuea de tiuelr&sPinheiro

Dr. Furico de Caslro ChavesCoronel Joáo Onilliormo dc Ponte:Dr. Aulouio lSpamiaondas do Dar-

ros CorreiaUr, Tbomé J. dà Barros GibsacDi, Fábio da, Silveira BarrosDr, Mario de Almeida Castro

tíolidonio LeitesAnnibal E'relreBlaiíôr do MedeirosCarlos LjTiiOctavio Tavares

. João ElysioOipuveia do BarrosCorreia de BrittoJoaquim BárifleirnMario DominguesCosta lilbeiroFrancisco Solano.Sebastião Rego HarrosAgomcninon MugalliãesPessoa <le QueirozAntônio Austre.nesiloDaniel dc Mello

VENDE-SEFerragens do engenno comple-

ins, de capaciddo para 25 pães dia-rios •¦

Tratar com Francisco da SilvaPino em Bezerros« (S023)

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3.538:710,^30(!fi;iiáli:o42(l;230

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078.274ÍC030.'i.SS1:1<HCI70

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i'.395:415fl;000•J:lil)ti:OIK)(i:ui)042:lG35óõo

GÍj,550:o42(l:2.'l0

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quer artb?õl< paraaté*~!|" ' ¦¦¦:>l:.i» odoo; !elk'i?8 ào11 ;e lrifo.-:' a. quemga po' ioila..,;*'' <i:(i.o movais,..piano»

«tireBciitr f.faloiRM >¦'.'• tin' ...

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li'.'iiis_'i'r.iiJesus n. Iiiègócit) iloil ili liei l'ii c_\.nórnial i.

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jil 0iin Ijnlll>. o séúi'llil;t fltliiaiii.ljinDiUN,

RSARMORARSA PROAde

M, XAVIER

S. E. & O.Pernambuco, 7 de janeiro de 1024.

Pelo Iianco do RecifeM.G.S. PINTO-Dircctor-Ge:.1. CAHROLL-Contador.

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flllilíCId -UOfiV.tlV.ISIU l'J3KNdâIUI C.lSo

Mantém ób .seguintes cursos :PKKPARíLTOIUO

para cuja",matricula o e.andidalo ao imbuo.'!tora u uni exaunminar de ilíortugnez, Aritbeiiietiea, Ueogrupbia e Historia csil. Esto curso, iii" é de um anuo u' enHque. so estudemguez, Krtince;:. ^riiliiu-iira ,. (leogrpüia, habilita a liuitriti ." anui, da Acadèiuiu .

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R. Estralta âo Fiosap'c}ASGÍFE 5

pròliro Uni-!'ortii-ila tio

tjttc liabilititpregou de 1' ÜU

luiicijõesinda:

em-

SDPEWOB( bacharel em sciencia:, commerciaes ) '

que liàhllita aoa cargos de agentes consulares, íünccionarios do :nisterio das Relasõeã Exteriores;, actuarlos de companhias de fguros e chefes de contabilidade do estabelecimentos baücáíipsde grandes ein.prezãs commerciaes

Mi

Serão adniiuidos á inàtricula no 1." anno dn Academia:a) os candidato:', i.abilitados cpm o CURSO PREPARATÓRIO daAcademia ; 1.) os que tenham sido approvados no exame de lmbi-.litáçüo'•; ej oa candidatos habilitados eom certidão do;> exames, dasmatérias ror.stiUitivas do Çiirso preparatório passada pelo Clymiia-sio Pernambucano ou outro líiilál.quer estabelecimento, escolar da •Federação a dle equiparado ou. ainda, por instituto:; dc nusinosecundário reconhecidos pelos Governos Federal ou Kstndual. '

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se qualquer qii.iutidiidv de folhos dematigttu verde.'.. Paga-se bem.

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¦ i\. iüiCripeioj para os exames"CURSO J-I.V.PARÁTÓRIO o no I .

aborta no din...20 de' JAXK1RO, 'de habiliiai.áü á laatrioula no" ANNO DA ACADEMIA será

ps ctiiididatos obterão na .Secretaria (que íunccioiia nonasiu Pr-rniiininicino' fodos oç.'esclarecimentos necessários.

(9323)

(l.vni-

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RTIA I>A liíPEIlATRíZ, 'è\lf

I ÃO K 0 MEIO NÁTÜKÂL;üi suja uio;l vietiin.i eons-

I. tante (le pr:. ão .de ventre, bi-i HoMdud''' :ou incllscstão, deveisí saber que, tomando urna dosej do um puryativp^ salino .ou al-! guni' outro paliâtIvd"-somolbantc,j.súmente Conseguireis uin valMv:oi, provisório e, com ò .tempo, sereis

escravo-.do habito de .tomari nieiiios.!• Indagae da .verdadeira causa lfi do mal. O ficado »G provável-

mente o cnl|)ado. Innumeras: vozes as '.riLl-^AS, ANTir.H_.IO-

SAS Dfi DO.VN dão allivio per-I mnnente. Elias desenvolvem o

appetite. estimulam a .digestão,diminuam a blllosidade, nnxa-queca <? tirii-ão do ventre.

Não formam habito^v uma"Bíií.pjjula depois! de umá retVi-

fi qüo- abútjdaiile evita qualquerdesarranjo ou mal .estar.

¦í Ui3 1ti

frpl LULAS, ^^ANTÍBIOOSAS

i áe DOAN ^T"

iA.Yçndá hás Phannácías'

......3.-preço módico "*«

fundada k mantida tkla "associação nos empre- íJ GADOS NO COMMERCIO" 5

s(Rcionliecid:; judô (.'oveino federal, lei n. ;?.:$_20 de' 10j.1|1017) fi

| . KstabeJeeimcnto , de iustriiecão,: ^echiiica^-do ensino superior !de còmmereip", fundado eni :>0 de!Betembro de. l!Í10r eom seus jdiploma:; e programmas equiparados..aos- da '•Academia: de Con}- imereio cio Uo d_> .laneiro". .-coiisoanto' lei federal n., -I724-A, de fi'>", de ;u'(.':'o; de V.il?., continua a fiincciouar no palacele da "As- '

f,sociação (los .l;..mpr<.;;ado!_i no Conunercio". {

í P,oà.«u'(! uni corpo, docente do competência incontestável, |já diplomou 5S bar-barein em sciencias.' commerciaes,. os citiaes |exercem no cominopeio, no magistério emas ropar.tijííiía publicas,- !cargos de-alto deslaone. I

g Àppijpsiinando-Bo a época normal de exame vestilmlar, a secre- j' . tariu está ti (lé:posieão dos interessados, todas us noites,.-das IS 'í • as 20 horas. 8

ti

DirectorDr. .Mothocüo Maranhão

itlicdratlÇo da Faculdade- de .Direito dó llecife

SecretarioM, G.. Souza LimaBacharel em scienciag '

commerciaes'".; (0'ioG)

i'íii:r „:r.!vi':i. a a winaiíisi n tuiit rr v tsssisiMi^fiamiimsxassims^awaetmejgtg^fflmtBiSiaBaffim^ Hgusesfe! ¦rtjI3_«Í_CTJK_^ÍS!!3Cri

oílereciclo poi'^OSCAR AMORHV.' & Cia.';.

Coube ao cartão n. 9269 correspondente aoautomóvel vendido pelo sr. Joaquim Soaresda Silva, nosso òub-agenté em Rio Branco.

¦ Ò'i07«i f!.r."^.__;~SKas3g^:f.7-rasreg^a;,tiE»r_E.^^cari~;-«í_ : s:rr. ttw^x&ssapsisízfx&paxstz 'í^-zeíí uj wiskvsj:. ni;i;ili;i:.wi;:::s!!:iii»:'fi'í!iftif«ri

EB H;;.í

¦" a

ttllji&fflfjll mmmMmmBt8^JgA'.'3a'ia_SUIWfl_W__^

Orlando Silva, comininiica aosseusMico,

líéffüézé ímagos e o pu-que tr usieriti da Í00&

Suissa",' pina a rua do &ot 893.a sua 'fabrica de camisas, pvja-mas e cuecas onde espera con-tinuar a recebera mesma pre-.ferencia dispensada na antiga,casa.

Recife. 4 de Janeiro de 192o.

#Q»ege rrançsl'.\li.\ AMIi.Óá OS S10XOS

I!UA !.i.Pf..KI.U_ \.

f-m

m vGfiateeubriericí

807 TICI,,

FrXIDADO ÈM 1907

-V. .10(10

Acceita ititerno:;, semi-internos o externos-: mantém doisur.'-os : gyiunasial „ commercial ; disciplina exemplar sem liai-

tar o caracter úo aíurnno ; ensino solido ; regimen .alimentício deprimeira ordem ; só acceita. 12 internos o numero illimitadó de se--mi-intòrnos e externos : confere diplomas d0 bacharéis emeiicias comr.ierciaes. Mantém lambem um curso conimercialcturiio sob ii nome de "Academje Frauçaise de Comme^e"ensino se divide em ;t annos.

As mairiuilás começam no din 1 de janeiro, o as aulas uodia i:i do mesmu. Pegani estatutos.'.

Director-OlíAItMlS KOl'KY

'': (9^00)

SCI-no-'

cujo

1 |fc^.:A:: fifiTfififi^Á-fi-:'-'ffi:fi^ fi^^tfifMfc$ «¦'»--»

'i t ¦ ^"V ''fifififikm

Êê-m m fiTk^!

Consolbo Fiscal, convido, aos srs,sócios (iuo ostiverÕni no gozo dos-seua direitos, a reunir om sessão doassembléa; geral ordinária,''qüe roa-,lizar-se-á no- domingo;' 11' do'fiorfirente, ás 13; horas, afim. do diarisoliosso aos novos mjombros òleltps•para os Conselhos fiscal o' diroctor.d'esta associação o tratar-se do-quaesQuer outras medidas do.inte-resse social.

Oa accordo com o disposto no ar-tigo 25 dos Estatutos só poderão vo-tar o.s sócios do quadro . effcctivono gozo do seus direitos.

Ilceife, S de janeiro do 19?».' \l>iógo Salgado

l.."secrelario do Conselho figç.al19140)

EDITALFACULDADE DE DIREITO

DO RECIFE-KX.UU. VESTIBULAR V fi:'

De ordein do exm. sr.' dr.?d'i-'rector, faço publico que, de accor-do com o disposto no art, 11.0 -do.'Regimento Interno desta 'Facnlda-de, estarão abertas, do dia'5 átéodia 12 do corrente mez," ha^rospe-oliva Secretaria, ás inscripções paraos quo pretenderem prestar esaniovestibular, colnd base á matriculauo curso superior" desta escola'.'

Os caudidalos ií inscripção devo-rão rcqtterol-tt 'ao' dr.' director,.'einpetição lugaliúentí!' sellada o ins-,trúida com os' 'sqgiiinlos ' dodümcn-tos',': '

a) certificados' ' dóá exames flocurso gymuasial, cio Còllegio. Péd/oII. ou dos gymnàsio.s nitintidos peióa

'governos dos listados, equiparadòae inspgceiomidos "phlo"0ovoruo

Fo-deral; ... ,

b) quitação da, taxa do inseri-pção, pagaua thezottrãria' da Facul-dade, iia importância do cem milréia (tüOlOOU), do accordo com ãnova tabeliã

"em vigor..

'.

Só serão aceeituV e despachadasas petições tjirQ astisfizerab èstrictameúLe as condições acima.

Secretaria da Faculdade do.Di-reito do llecife, em 3 de jaueiro dei o o ir' ,¦ '

O secretario •Henriques Martins

(9310)

sm kèfi\ mVáft^i& '4s£f

fiz rf&áii^s^^aaIpfi f: 'fif fifififififi fifi fifimfíÍO "Nu! rior/

e o maise o meínor dos tônicoseroso tios ícrÊiíioaintes,

Çü Niitnon". cprnbate a rraqueza,

í o Fastio e a Màgreza; abre o appe-"üte.e-faz .augmentar. o peso."

.0 "NutrionVcontendo em sua for-

mula o ársepièd, o ferro e o phoi-phoro ^- é fi'um poderoro tônico dosmusculosy do sangué^e do 'cérebro:o £• rsenico revigora os músculos, oterro enriquece o sangue e o pho

:xphoro tonifica o cérebro eo_wwL systema nervoso.

^-**ÊÈStÊÊ_WBS5SKmtk\

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CAFE'RECIFEMoldo á vista do freguezRua das Florentlnas, 14ü

iTELEPHONE 18fí il

DECLARAÇÕESASSOCIAÇÃO DOS Efi/IPRE-

GADOS NO CÔiWMERCfÓQE PERNAMBUCO

ASSEM«LR-A CÍKHAL ORDINÁRIA.De.ordein do..Jsr.,' pròsidómb do

CONCORDATA PREVENTI-VA DO COiVltíilERCÍANTEJ. TSHAGO

r.nrt Ah- Do citai;ão aos credores do ditocommorcianto para sciencia da piro-posta de concordata (iue o «mesmofaz e bom assim para so reuniremem assembléa,"- •

" -.:(;a V»rn , 1.° cartório

O doutor Lauro DomellásCama-ra, juiz municipal da sexta vara odo commercio, da comarca do Reci-te,., capital dd .Estudo do Pcrnam-liuco, em, virtúdó da lei,-, ele,

FAÇO saber aos cj.uc. o presenteICdUal virem ou delle noticia,tive-rem e a íjuem inleressar possa: gue,

-por parte do commereianto J. Thia-S'o, estabelecido nesta cidado, ásruas Padre Muniz' numero irèzfc oPedro Affonso numero cento e vin-te o tjtiatró; com ò commercio-doestivas, me foi dirigida uma peli-Cão com os-competentes documentose Ofcompanbadá dos' respectivos li-vros, na (tual se, me requer parjiser devidamente processada e afi-nal homologada, alim de produziros sous efíeitos legaes, uma'con-cordata preventiva que apresentaaos seus credores na qual propoí|pagar-Uies . vinte e um por cento*(ül "•"! sobre o valor de seus cre-ditos, em tres prestações eguacs,ptigaveis de dois,em dois mezes, oí-fóreceiido ém garantia o seu activosocial. E tendo sido ouvido o dou-tor Òu rador das Mansas Fallidasqlte nada op_pp.Zi.ab requerido,- iio-.meou-se cominissarios, na forma dalei, os credores Viriato & Villu,

'Clían., Moreira & Conipanhia e Aze-vedo. &! Companhia, os quaes accei-taram a nomeação e assignaram orespectivo toriújo de compromisso,dopois do que subiram os' autos' á, ,.conclusão do doutor juiz. .de direi-to dpstu vara que designou o diavinte e sete (27) do corrente mez,áK treze horas, na sala das audi'ón-í'cias, desta capital, á rua do Impe-ritdor Pedro ll, para ter

'logar ti..

assembléa dos credores. E.' enr vir-tlidç deste despacho por mim maiHdado cum.prir, o escrivão competon-to passou o'presente 'edital com, ou-tros de egitul teor, q'uo" serão devi-(lamente publicados pola imprensa ouffixãdo no logar publico do costu-me q com o qual convoco todos o»credores do referido coininorciaute)•I. Thiagi?; para no dia, hora 0 lo-cal acima designados, sob a presi-dencia do doutor juiz' dó dlro'ito,,do3ta vara. se reunirem' em asãemljléu,afim do resolverem definitivámentosobre .. luencionudii' proposta do concordata". Dado o passado'nesta cl-dado dó Recife, capital do, Estadodo Pernambuco, aos. se(.o,'dias tíouie.z de, janeiro do mil'.'. noveceutou:• vinle o cinco,- Eu, Dorãlécío LinsWalcacer, escilvão o subscrevo c as-slguo.

Recife, 7 de janeiro do'192C.OI.' escrivão do Commercio, Do.

tn?oclo Lliis AValcacòr.; LnuroDornelíns Câmara.

(9438)

r unebres,

ili fiJOANXA J1DNIZ DO; AMATÍALSebastião Dias Loureiro 'do Ama-

ral e família, Maria Amaral do'Mello e familia. José Muniz do Àtna-rúl o familia, Fausto. Agostinho :doMello o familia, convidam aos seusparentes (! amigos para assistiremáíp.missas qne pelo •eterno doscan-«.'o dc sua idolatrada mãe,-sogra,avó u bizavó JOANNA .MUNIZ-DOAMARAL, ínaiidam 'celebrar.na Or-dem Terceira dc ¦ Nossa Senhora': doCarmo,-ãs s horas do,sabbado, 10,do corrente. '

. Antecipam "sfeiis" úgratlècIuiolifOB.i

(9439)

¦hfifi

Page 3: li DirôCtor-33I3NTI2 ÜPJSFIVX-O evoluç dosul A situação da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00006.pdf · 2012-05-06 · lie atire a primeira pedra. (Muito Vm). i).\

,:-,.?,*.¦ ;-r-~ ¦- ¦ ¦¦ .-¦/—..-.•'.;... - ™?:v -rr^PB5Bw!f5P

NU6 A1 PROVÍNCIA, Quinta-feira, 8 dejálíeirõ dé 1925

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rovinci ?»

. riharnutcüi rto plantão. — :Lsta7rá hoje, durante a noute,'-a PHAR-MACIA MINERVA & rua "Vidal deNegreiros, antigo pateo do,- Terço(s. joséi.. .

;¦'

Mudas do canna.— Sogundo comanuiiicasão do Serviço de fomentoagrícola, o campo de sementes deitajahy (Santa Catharlna) produziu

• no mez de agosto ultimo o total do•10.000 leitos do mudas de canuas.as quaes foram distribuídas pelosagricultores daquello Municipio elle Blumenau.

Irrigação dns rua**1. — Ftolgamosem. publicar a seguinte nota, querecebemos da Prefeitura :

"A Prefeitura do Reeifo, jà? hadois mezes, vem preparando o ma-terlal que adquirira ultimamente,adequado para os serviços do irri-gação do ruas. desta capital, ma-'terlal esse que, lia dois dias passa-doa, ficou do. todo prompto, e 6. as-sim constituído .: dois? grandes tan-quês do. irrigação, sendo, um auto-niovel e outro íi trneção animal,"que serão empregados na lavagemde ruas á noite, com applicação de

, vassouras moebaniens ; tros peque-nos tanques de irrigação, para oserviço diurno na parle central dacidade.

lím vista, pois, de so achar as-sim preparado o material coiweni-enle, a Prefeitura, antes da recla-niiição feita pela imprensa,, j_i haviaprovidenciado; pnra que tenham ini-cio, na próxima segunda feira, os ai-

Indícios serviços, que não puderamser atacado*..lo^o que o material fi-cou concluído dada a necessidade deconveniente adaptação.

Relativamente á limpeza de sai*-gelas o galerias de águas pluviaos,a súa conservação não cabo á Prefeitura.."..

A carne verde"! — Nota official :"Apezar do preço dá carne verdenesta cidade ser'inferior ao dos lo-gares onde existem feiras do gado,eomo. sejam : Pesqueira, 2$600 okilogranfina ; Caruaru' 2*p400; Vi-ctoria, 2¥r>00; conformo' os tele-grammas .recebidos dos respectivosprefeitos, a Prefeitura de Recifedeclara acceitar qualquer proposta,feita por pessoa idônea, para o abastèciineiito de carne verde á popula-ção, por preço inferior «no actual."

U*ostei'n Teie&Tiiph company. —Na estação desto cabo telegraphicoenijotiitrain-sfej re|ti(Jos [telegrammasliara: Ribeiro,-Huggins, Mario Pernaiidez, avenida SI',', de Olinda, 280.

Malas inai-itinnis. —- A adminis-tração geral doa. Correios hoje expo-(lira malas,pelo paquete ITATINGA,para o sul, recebendo ':

Objectos para registai* ato ás 12lioras-; cartas. para o interior darepublica até ás 13 o 110 ; idem!idem conj porte dupl oaté ás 1 1.

TelCgi.jiHHiim. retidos. -— No Te-legrnpho Nacional encontram-se os.seguintes :

Hilbina Gervasio Pires 11! ; dr.Peruando Sá ; Euclides Simões ;

• Diasmaia: Carvalliinho Cardoso;Maninha Pateó Livramento pi íl.";AliceGuerra Josó Alencar 'SlS ; Jo-sé Vaieriano Lobo Estrada Atfli-ctos; Manoel Salles Roza Barros40 ;' Ameüa Gordilho C. Leão Hos-plcio 50 ; Tnmarbel ; Salvisilva ;Dumvo Ca ; Ovicio para Miguel Ba-guesta ; Melzoh.ii ; Morou jo ;. Mon-senhor Ângelo Palácio Archiepisco-pai ; Lourdes Mello Visconde Goyanna 87; .Tupir'; Pertrapoco ; ViuvaAffonso Taborda Beberibe 8ií '; Ari-em; Leonel Pinheiro Várzea;,Her-mes Pontos Administração Correios:Ktelvina Menezes Cia,; Irene 'SantaCruz 1.00 ; Manoel Gonçalves 15- Novambr-. 41T; Troves Hotel Livra-mento.

Passageiros chegados do norto novapor nacional "Rodrigues Alves",no dia -l do corrente :

Do MAN.VOS -—'Manoel Soveri-nu Salles, Vicente .Ribeiro CJiavese João Caetano dos'Santos. :.

. Bo PARA' — Joscpha Marlft.Oonceição, Pedro da. Conceição, Mariode Sá O. de Albuquerque, José Go-mes ,01iv*eira, Walfredo Gomes,

Amara S. Nascimento, Aunn Nasci-mento, Maria José Nascínfento, Jo-sé Felix, Francisco Follx, MariaEpipliania,' Raymundo Nascimentoe Maria Nascimento.

Do ¦ MARANHÃO — Agenor: E."Marques Azevedo, Alberto Brayap,João Moreira Costa, Bernardo Jo-sé da Silva e dr. Antônio Vieira daCunha.

Do CEARA* — José Dias da.Sil-va, Maria Noemi, Francisca Bernar-rta, Euclydes Lima, Renato, Wunda,Fernanda o Esther Costa Lima.Raul Batalha Ribeiro, Maria PillarRibeiro, Arnaldo Silva Baptista Maria Dolores Baptista,' Maria EstherBaptista, Augusto Monteiro, Anto-nio Monteiro,. José Ribeiro, MendonCallon, Rachel o Maria B. Lima, Saloinão Bessa, Heliodjoro S.: Real,João M. da Silva, Settrino Favari-se e João Rodrigues Assumpção.

De NATAL — Rodolpho Lopesda Silva, William ' Sools, RudolphHanscr, ThQoiihila Soares, José Barbosa-Junior, Bento José Forirtinelli,José Euclydes Silva, Laurenttiío G.Teixeira Lui? A, C. Sllya, AmaliaPereira, Sabino. Alves :Silva, MariaAlves Silva, Maria A. da Silva, Cda Silva e Maria da Silya.

-r- Passageiros chegados do sul,no,yapor nacional "CoimliaiulniitoMirando", «o dia O do corrente :

Do.ÇIp DE JANEIR.Q — MpnoolVicente.-Espirito Santo o José Cani-Jjoft .- '':

Dp ARACAJU* — "üiogenes Pes-soa Araujo, Haser Jean, Alice Arán-jo Moraes, João Moreira, Simiãodojj Santos, Eudoxia Oliveira,* JoséFerreira, Pirminb Bispo dos Santos,Maria José Conceição, Lujjí dQ Oli-veira, Maria Rosa Lima, Maria Gio-ria Conceição, Manoel Trindudo, josepha Alves dos' Prazej-tes, CiceroOliveira, Josó Santos. Antônio, Ceiestino. o José do ;Mourá.,

V" Mnrit tinas. —f ,Procedente-' de Rio

do Janeiro,-*deu entrada honteni tmo nosso porto o vapor nacional Ta-BAflNGA, do Lloyd Brasileiro. '

q.TABATINCA atracou entre osariim-sèns ns. 6 o 7,-daa Docas do:Por^o,'afim de receber agua o car-ivão,- saindo hoje á tarde para Roccas o, Natal..

Commanda o TABATINUA o caJpltão Joaquim de Souza Arneüns.

601 IiSpiS jOspro'dromos

(MACEIÓ', 30 DE DEZEMBRO DE 19& )Gazeta do Noticias — Está re-

apparecida a ':Gazeta de Noticias",que se publicava nesta cidade, con'tínuaudo dc propriedade do sr.•José Antônio da Silva, sendo, seuredactor responsável o sr. dr. An-toniò Nunes Leito.

Festas do Natal — Decorre-ram regularmente as festas do Na-tal.

Em Bobedouro, Trapiche da Bar-ra, Pajussara houve alguns divertimentos, inclusive no interior doEstado. Cabe a palma, entretantoa Bebedouro onde continuam osfestejos..-

!. —Hermes Fontes — Chegou 'aesta. capital, no dia 24, o consagrado poeta brasiloiro Hermes Fontes,què fot recebido pelos intollectuaosconterrâneos. .

O.distineto recemyindo 03t_Lhospedado no "Bella Vista Pamco Ho-tel".

Inauguração de linha electri-ca A Trilhos Urbanos acaba j}eprolongar a sua. linha do Pajussaraaté Ponta da Terra. ¦

A inauguração desse ; melhora-monto, que foi e 6, devidamente es-liimado pela população local, tevoeffect.lvidade nn dia 22 do correntecom .a presença doa sr. governadorestadual e seus secretários e do sr.intendente municipal.

:- Por ora, só trafegarão até Pontada Terra os bondes da linha Tra-picho da Barr-j.

Felizmente,'o preço da passagemé o mesmo.

Academia do Sciencias deAlagoas — Solennomonte foi ceio-brado ante hontem o acto da colla-ção do grau da/turma de diploma-dos deste anno pela Academia deSciencias Commerciaes de Alagoas,ãcto qüe teve logar no palacete daSociedade Perseverança! e Auxiliodos Empregados no Commercio.

A festa soleunizadora da colla-ção foi dirigida pela seguinte com-missão: Antildió Vieira da Silva,Julio da Rocha Lessa, SenhorinhasLiberal a Seixas e Theodorica Eu-Ihões.

Foi orador official o jovem Antidio Vieira ,da Silva: ainda discar-sou o sr. (ir. Barreto Cardoso, dl-redor da Academia. O dr. Jayme(1'Allavilla foi o paranympho daturma.

A senliorinlia Tlieodorica Bu •-Ihões, diplomada' pela Academia deSciencias, offereceu um quadro ãSociedade Perseverança.

— Jockey OÍÜJ- — Aulo hontemhouve'mais um animado nicclinsliippico na pista do '"Jo.el.ey Club."

Houve, algumas irregularidades;nesse dia, que algo desagradaram.

Foi vencedor do 1." parco o "Ex

pnesso", que fez os 900 metros 'da

corrida em 7G segundos, chegandoem 2.", Fon-fon. Venceu o 2." pa-roo, "Marullio"; no :!.". "Fiel" foio vencedor;, o -1.", "Triumpho"; «>0." pareô, o mais importante, foibatido por "Spiirta" em 124 seguu-dos.

—- Eleições estaduaes —- Estápublicada a chapa estadual para arenovação da Câmara. B do Senado.

Do manifesto do Partido Repu-blicano Democrata, que está sendopublicado pelo '"Jornal do Ain-goas", extraímos . o seguinte: :

"Para a renoviição do «terço doSenado,' a comniissão indica os distinetos correligionários Firmino deAquino Vásconcellos, Francisco Silva,- Francisco da. Rocha Sanlos eÂngelo Graeiliano Martins. Ò Par-

tido Conservador indica monsenhorManoel Ribeiro Vieira. Para as va-gas existentes, a conimissão apre-senta: para a do dr. Lui:. Torres,o dr. Antônio .Torres; para ra deOthon Correia, o dr. José Moreirada Silva Li nia.

Para é Câmara, a comniissão escolheu candidatos os illustres cor-religiòuarios Josó de Aquino Ri-beiro, coronel Joaquim de FreitasMeiro, bacharel Arthur Accioly Lopes Ferreira, coronel José Gonçal-ves Lages, Oetavio Amazonas, ba-eivarei' Julio César de MendonçaUchôa, pharmàceutico Odilon Autoda Cruz Oliveira, coronel JuvencioRamos, Luiz da Cunha Lima, Ti-burcio Nemesio, (Adolpho Camcri-no, Firmo do Castro, capitão PedroPierre da Silva Braga, capitão Ti-to do" Barros Correia, bacharel Serzed«ello Maia. de Barros Correia,bacharel Antônio Cândido Vieira,bacharel. José do Castro Azevedo,coronel Cry;.antho do NascimentoCarvalho, coronel Gregorio AlvosCaldas, coronel João da Rocha Ao-c.Ioly..

O sr. governador dotendendo no appello daoxêcu t iva. su ggeri u -lherocommendadns permiti,os 'nomes dos srs Joséde Barros. Lima Filho,cri to BrandãoJosó Faustino

do Carnaval*l+mt M_wm ura*] £;ciMftX--£ ___n__T£__ _tT7 1 >U%U fjfPfi

b J | I i Sv.j-gs Mm.ffi_Jl B Jí -IL RL IM. .MAJ&- HORA Isiiirilto

Estado, aí,comniissãoque sejamas urnasFernandes

dr. Demo-. Gracihdo, capitãoMarinho Falcão ô

dr. Luiz Masoarenhas";O Partido Conservador indica os

srs. dr. Alipio Minervino da Silva,1." tenente dr. Manoel Felino Te-,norio, coronel João Ferreira Tava-res Lessa, coronel Josó Malta deSá, coronol Manoel Pinto do Ama-ral Lisboa Filho, coronel CaetanoValverde Brandão.

Maceió, .27 do dezembro de 1024A Conimissão Executiva*. ' —

Fernandes Lima —Salvadoit CostaJo.só Paulino — Firmino Vascon

Cel los — José Lagics •—¦ Ròclui. Cn-vàlcaiiti — Francisco A'asconcel-los."' — Torro (lo Natal --- Nas festasda epoca, ein Bebedouro, está sendo muito apreciada a Torre do Nn-tal.

Nella se encon tram mn exposiçãoalguns quadros de jovens 'amado-res desta cidade, os quaes, apezardos senões naturaes, não deixam dcdespertar attenção.

Club de Regatas Brasil — Amanhã. ¦ ã noite a queridissima sociedado "Club de Regatas Brasil" real;zará esplendida festa dansante, eífercckla aos seus distinetos conso-cios o repeclivas familias.

O sarai., para o. qual são empre-gados os melhores esforços, ó es-perado com gera! sympalhia.

— - Fíillccinicntos — Falleceuhontem em Taboleiro do Pinlo avirluosa sra. Adeiia de Brltto Mello, esposa do sr. coronel Domin-gos Mello, chefe d-iii prospera firmicomiiK'1'i.'ial de nossa praça l.ourei-ro Barbosa' e Cia.

A morto da imlitosa senhora foitissás lamentada. O enlen-anieiit-,)foi graiKlcmenle concorrido.

Sobre o esquife viani-Sy muitasC ricas griuaida:".¦f— A' rua Boa- Vista Ti, aindafalleceu hontem o líiitigo coninur.*-eiante e bojo membro da conimis-são fiscal da'Companhia Alagoanade Fiação 0 Tecidos,'sr. Josó Fran_cisco Coelho da Paz.' Era casado, deixando filhosseu consórcio.

IDo nosso correspondoníe).

do

CONTRA AS ENFERMIDADES DOiSTOHAGQ mTESTfnQS FIGADO e (MIS

O MELHOR REMÉDIO E IMCOrtTESTAVEl.MEnTE O

msm^j),

w.,-«-¦.:-. **.._<.

P0;_FERVE5CENrf. A BASE 0Í SAES DEFRUCTAS

Com o uso do Fruclal ninguém soffro indigaslõos, doros d poso¦ no Eslomago, anias, nauncan, vomiloa, enxaquecas, desafrijnjos intom-tinaos, congBfslâo do Figado, doros 1103 Rins o oulro.. incommodos

devidos ao mau funecionamento dos orgSor, digâstivòa.EXPERIMENTEM. NUNCA PALMA. gff

_.^_Sü3_^KSffltK5S^ r; -,

_T__!___!S_C_3SCí!Íli5Fi^2S-/.;Xító^^

De Porlo Alegre ''o escaia, deuentrada hontem cm .o nosso porto,o vapor nacional ITATINGA, dCompanhia de Navegação Costeira.

A seu bordo viajanrm para estacapital 7!) passageiros.¦Em transito- não conduz passa-geiros, em virtude do 'referido., va-por terminar a viagem neste porto.

O ITATINGA atracou a() arma-zem n. .!) das Docas do Porto, afimde descarregar 1130 toneladas de carga do varias mercadorias, saindohoje: &¦ noite' para o sul até PortoAlegro, sob o comniando do capitãoDavid Toiikinseii.

Deu entrada honteni em onos-^o porlo; o vapor francez IPA-NEMA. da Conipanhia TransporteMaritime.-., o qual procedeu de Sau-tos e escajà',.i.' Para esta capital não trouxe l'as-sageiros.

Ém transito conduz apenas 4passageiro*.

O IPANEMA atracou ao arma-zem n. l-ilas Docas do Porto, afimde carregar, saindo hoje á tarde,para 'Marselha o escala, sob o com-mando do capitão A". Poli.

—: Tocou no porto desta capital,rliontom, vindo dc. Boydeaux t. esca-Ia, o vapor framez MOSELLA, daCompanhia Sud Aüantique.

Viajaram para esta capital li pas-sageiros.,

Eni transito passaram 331! passa-*_«.-itos.,0 MOSFIjhA atracou ao armazém

nS. 2 das Ducas do Porto, pari. fljidedescarregou lt! toneladas de .cargade varios gêneros, saindo hontemm.0snio'á noite pari o-sul ale l>.Aires,, sol) o commando do capitãoJ.- Privat.

VÃrOKES A CITEOAR HOJE :

Erlurl, do sul,

Lages, da. America „Bolójii, do sul.Itupucu. do sul.

".A PORES A SAIR HOJE :íliiipii', para o sul.Recife, para o sul.itatinga. para o sul.,11apuei!, para o sul.Jnculiy, para o norte.Erfurfc, para a Europa.Vigo, para o sul.Ipanema, para a Europa.Tabaíinga, para o norte,

Activani-se os preparativos parao Carnaval, que se" prenuncia bas-tante animado, uma vez que so vãocxhibir dois grandes"clubs dc lalle-gorias:, Dragões de Momo e I) liado Arraial, o:« quaes certa menteilisputaríio o !.<• prêmio.

Dado o conceito de que gosatuesses dois valorosos clubs om nos-so meio social, a torrente partida-ria do nada uin Vae ser forte.

Realmente o Carnaval só temrealce,, verdadeira animação quan-Jo ha essas disputas, mormente omse tratando deUclubVU.constituídospor moços educados, cujo fim ó dara Pernambueo um logar de desta-que no reinado 'dc "Momo.

A confecção do club Dragões de'Momo está- entregue a Euclides'Fonseca, pintor laureado e que tem inomo firmado em todo o Brasil. !

Os sc6nograp.io,s do 0 \fi sãodois artistas de nomeada, como lo \da a nossa população proclam,!*abertamente: Mario Nunes o Al-varo Amorim.

Podem, portanto" os tres medirforças.

Ambos cogitam- de so iapreseníS-fno mesmo dia, afim de qúe a popí.Inçào possa jnlgal-os.

Asaim (: que devo ser.Seu EudLidt-s, tenha i-iijiilad,.!

Mario e-AIvaro segurem a. "tnba"direito.

SUBVENÇÃO PARA OS "URA-0Õ13S" e "O 1 iíi"

Estamos,, informados de qne ogoverno do Est.adò o do .Municípiocogitara do dar uma subvenção aos"Drafiêcs do IMomo" o "!1 Vfi doArraial",, a exemplo do que so tazmi Rio, S. Paulo, Bahia, e RioGrande do Sul, para que- ambos sepossam exliibir com o melhor ga:--bo.

Effectivamentó esses deis clubssão dignos desse auxilio.

BLOCOS

"A.VDALPZAS"

Ainda'esta semana, o bloco "An-daluza'." dará um ensaio, que vaedeixar muita gente de água nabocc.iji. . . ¦

O programma (Tessa fesln «st/.conCc-ccionado. á cujiricho.

"BATUTAS DA BOA VISTA"

No próximo eusa.lo dos "Batutasda Bôa Vista", um dos [irinçlp.aêi*¦bloqps do Recife,, a 'rapa-;,iíi'di', dis-t.incla que o compõe sairá á rua para mostrar ao publico o seu valor.

Nesse dia, ató os velhos sairãoilo casa ! pja',ra apreciar ô desfilai'desse bloco, que tem fundas raízesde sympatiiias no seio da popula-ção recifense.,

PinLOCRlllCOS DE CA.MPOGRANDE

No próximo sabbado terá logara estróa da troupe clc.se club notheatro Xico Tripa do siiihi própria-dade, situado á rua de .*:. Felix.

Será onsçonada uma revista decostumes locaes fazonda-so oxhlbirturabem o acreditado pastoril..

O presidente encareci, o compa-roclmbnto dos srs. as: «"tados ho-jo o no sabbado ás 7 horas afim detratar do varios assumptos-,' No próximo domingo começará,a distribuição de cartn.-, esperaiv-do dos moradores, loca« " o melhoracolhimento.

CLUBS

Na surdina vão se preparaiulnpara- dar a. nota no Carnaval de1025, o garboso club «ias "Pás",quo no próximo ¦ ensaio percorrerávi.cidado pin ruidosa p.,sseiat.a, aoíiom dr- maviosa prchestra, queniuito concorrerá pnra a "dobra-dica . "

"CALVnORES"

A rapazeada da "iirucha" esliácalada:. . '

Isso quer dizer (tm- quando os"meninos" sairem á rua. <*V calaçãovao ser medonha.

O Luiz de França, "Casaquinli.ide vovó" já declarou qué não dis-peusüairá esto anno o concurso dosou velho amièó o Joaqdijn Lopesdn Cruz, "Tou secco".

PELO CABO SUBMARINO

SENADOR ARCH.MEDES DEOLIVEIRA

Rio, 7. — O senador es-tadual pernarnbucano ArcJii-rnecícs de Oliveira, embarcou,hoje, para ahi a bordo do "íWeduaita", tendo concorrido em-barqus.

.¦ t—•i

PELA NAVEGAÇÃO AÉREARio, 7.' — R!a madrugada

d-e terça feira projílma, parti»rá desia capitai o avião daOcmpanhia de TransportesAéreos entre o Brasil e as re-publicas do Praia, que inau-gurará, assim, a respectivalinha.

•»•.O PREStóEN-^E SUB.RA' PA

RA PE7R0PGLISRio, 7. — O si*. Arthur

Bèrnardes, presidente da re-publica, subirá na próxima se-mana para Petropoiís -

t——«

AS PRISÕES D?ESTADO DA.OASA DE CORRECÇÃO

Rio, 7. — O Supremo Tri-buna! Federal concedeu habe-as-corpus considerando in-constitucional a prisão de esrtado das galerias da Casa deCorrecção.

i 'i~_í '||

ORÇAWEKTO Ê>A DESPEZADE 1925

¦Rio, 7. — O presidenteArthur Bèrnardes sanecionaráamanhã, o orçamento da Des~peza para o exercício de 192S.,

A ACÇÃO NACÍOP.ALSSTA

Rio, 7. — Accentua-seaqui a acção nacionalista quetemi encontrado grande écona imprensa.

A Cí Gazeta de Noticias '*'

aprecia a attitude do deputadofluminense Cezar de is-laga--"Ibaeiis, na Câmara Federal,tecendo~lhe largos elogios.

0 SR.. SOUZA FILHO"Rio,

7. — O sr. SouzaFilho, candidato á deputaçãoestadual pelo 2. districto desse Estado, adiou a sua viagempara ahi, não tendo seguido abordo do "íViechiana-- comotencionava.

DR. ESTACIO COIÜ/iÊ-aA

Rio, 7. — 0 sr, EstacioCoimbra, vice-presidente darepublica, seguirá amanhã para esse Estado a bordo do pa-quete "Santarém".

O embarque de s exc.realizar-se-á á tarde.

EXONERAÇÃO

Rio, 7. — O presidente Ar-ihur Bèrnardes, assignou, ho-je, umi decreto exonerando o'.erceiro escripturario da Re-?ebedoria do Districto Fede-a! Leopoldo da Câmara, do;argo de delegado fiscal, em.ommissão, no Rio Grande dcAlorto.

OATHOLIGISMQ

i*esta de üôy Viuvem. — Estàobaítante anihiádos os. preparativospara a festa de .Nossa Senhora doRpsario de llôa Viagem nessa pino-rosca «3 distineta praia. ¦¦¦

huetéainentü du bandeira, nodia i 5 deste mez, será feito íesü-vãmente, começando eni seguida o.triduo da lesta, o qual será re¦.*«¦«-lido (le brilho.

nm banda de musica tocará no,tiócusião do hasteameiito o nos actosíc.i..;.'iutes,

. Kntbiimiziiçàu «Io coração do JiSsus. I_ xa residência do distinetocavalheiro Seraphiin Lapenda e de,sua esposa d. Maria Albertina Ma-ranlião Lapenda, á rua Gervasio Pi-ros, 495, desta cidade, realizou-se,no dia 1 do corrente a ceremonia.da eiuhronizcção do Sagrado Cora-;ão de Jesus.

ü acto loi celebrado pelo distin*.eto conego I.ui?. Gonzaga, mim ain-bionlle de simples espiritualidade-,,

Missus fúnebres — a mandadodo seu idolatrado filho, sargentodo exercito, Agriciq de pauià Dias,será celebrada hoje, ás 7 hoi-.r,i_, naegreja de Nossa Senhora da Penha,uma missa, pr-lo 1." anniversariodo fallecimento de suu inesqueci-vel progénítorn «1. SUvina. Alvospias.

¦Muita.-; pessoa.-: — sentem-se fra««as, sem saber porque razão. Isto¦:¦. devido geralmente '<¦ má assimilu-ão dos alimentos, que, ao enrique.

:er o sangue, vão diminuindo iih.forças do organismo. A Emulsiu*.le' Scott como reconstituinte, com«icnsa esta deficiência e renova oaforças.

Agora vem em vidros do dois ta.nanhos.

Reportagem policial

KM TAMARÍNEIKA

TRES INDIVÍDUOS EMBRIAGA-DOS 'l.T..V.VA_?A"U LUTA — ÍÍMDOS OÓNTÉDÒRES FOI MORTO

Os indivíduos .loaquim Bránda'0do Nascimento,..conhecido por ".loa-quiai Grande", Severino Barbosa,vulgo "Desenove", o Caetano AlvesBarrotto, anie-hontein, pelan 2" ho-ras, iia tave-rua de Manpei Moura,no districto do Tamarineira. come-çaram a lazer libáfiões alcoo!i«;a.s eterminaram por se empenhai' emlula.

Intervindo terceiros foi tíj-rmina-da a luta.'¦Joaquim. Grande", porém, dei-:;ando o grupo, foi para a sua resi-dencia, entregaiiilo-se ao serviço dêcortar capim.

Momentos depois appai-ecia aliCaetano Alves, que cousoEViiindo apoderar-so da fouce de que so utili-zava aquelle jioinlein,, vibrou-lhedois profundos golpes na cabeça,pondo-o por terra.

Depois, Caotano Alvos fez uno deuma faca, oml.«_l.on;.lo-a no corpo desua victima por nove vezes.

"Joaquim Grande" ern consoquencia desses ferimentos falleceu, iu-continenli.

O perverso indivíduo, após á per-pn«tação desse

'delicto, evadiu-se,

I riendo, entretanto, preso uo Arraia| o conduzido para a circuniscripçãc

em quo praticou o crime,

O LADRÃO WALDEMARPRESO

EOI

T.J{ O Ç A S

"PAO DURO"

l.'ni collossal ensaio realizou hontom a couhecida troça "Pão duro",que tem a sua sóde á avenida LimaCastro, no 2S districto de S. Josó.

Em seguida, ;a querida troça fezura estrondoso passeio pela cidade,arrastando unia onda calculada emcerca de 4.000 almas.

Poi um successo descoiumuiial.Gente «assim eu só vi na casa de

Marcellino- Netto, quando ('ile ti-rou C:0O0S0O0 na milha de "gal-

lo".GETTOM.

^gF^^^ ^^TES hí FAZER 5UA5C0M>RA5^Hentre os melhores ' W F^P f^^MEa^S3 f^Sl H\ ^1 F% H f" t\ W«Cd, experiência:, I DIRUmPAS OftANCAS I

mmmmwàmmmv^mammkàámm K^^^ÈI^S^^^9i^_^^Kwpm i it m Mga^Mjff ^E.Pk£C0S^BARAT0S ^Tfl|

|VENDAS £K.GR0SS0 £ AVAREJOUI

IIR .DuquBde_Caxia5' 235 /jlIfcja, . -..-...._i„-„i-.ií.-, j.:.x...-. .-n...... ... --.F*--.-.^BMmx2uSKi!'\\vaa*xmrHix9ltmmKmJm

t.

A. policia de Santo Antônio capturou hontem, em sea districto, a,cqnliecidb ladrão V»'aldciiiai' Ferreira Dias, que o pronunciado em Jáiioatão por crime do roubo.

Waldemar deverá seguir, lioje,para aquelle Municipio, «l«'vi(iainen-tg escoltado.

BARBÀRO'1

Matou o Irmão com ~'2 puuhnlndai

No logar t'ui b ura na. do Municipio de São Josó do Egyplo, antihqntoin, conforme commuuicação rtcobida pela Central da Policia, eindividuo Ignacio Vieira da Silv;assassinou ao síu irmão louco Manoel Oliveira da Silva, com 22 pun baladas.

O bárbaro individuo não foi pre-iSO, estando a policia no sou encal-ço.

EWOIAIDA NUM ORRIE DEFURTO, POI PIÍHSA

Por se achar envolvida num cri-me de furto, foi liontein presa u<districto de Espinheiro, pelo capitãoLuiz de França, a mulher [zaun.Gomes da Silva, que foi recolhida;i Penitenciaria e Detenção, á dis-posição daquella autoridade.

AGOREDIDO E EÉRIDO I'OR l'MDESCONHECIDO

Na subdelegacia de Magdalenaestá aberto inquérito para apurar tjrcsiionsabilidado pela aggressão '-ferimento do que foi victima ante-iiontein, naqueile arrabalde, de un.•desconhecido, ha oceasião em queacompanhava mu club carnavales-eo, o popular Raymundo Fernandes.

ENCI UM AU AS, LUTARA M

Pela manha de hontom, no distri-cto de Pombal, por questões de ciume, empenharam-se em luia as mu-Ibcres Rita Francisca e Maria Lau-ra da Silva, saindo ambas ferida.-a tezoura.

A policia do djstrictOj compare-cendo ao local, effectuou a prisãodas duas desordeiras, duiidii-lhes (.conveniente destino.

VICTIMA DA tROPRÍÁ IMPRV-DENCIA

A' rua do Hospício, hontem pelamanhã, quando o cÒUeglai Eusta-quio Anselmo da Silva procuravasaltar do uni bondo em mõvimen-to, caiu, sotfreado varias çònr.ttsoes e escoriações divernas pelo cor-po..

Esso colleglal foi medicado pelaAssistência.

QUI7. MATAi:-sír<OM CM A 1* V-CADA M> »'HORAX

Por motivos >I.esconbecido-:, •.:jornaleiro Eranciscp Tararos,lióntem. á noute. em sua residência, emSfttítp Ainaro. ter,.:.)*,i acabar com aexistência vlbraudi) tun g;>i;,-> ,|rt fa-ca na. região do thorux.

Em grave estado, íoi o inioii- liamem sòccorrido pela Assistaccin eInternado no hospital Pedro h.A policia do «;i-.ricto inicin.u-s ¦

o .acío,.

DESPORTIVAS

FUTEBOLISMOINIDÁ O ENCONTRO DAH1A A"

PERNAMBUCO — ECOS DO EX-CONTRO BAinANOS X CAUK)-CAS

Um collega da capital bahiaiw.xiisurou o chrouista deste jornal,.em como o nosso confrade do "Jo«-ial Peciueno", por haverem dito quoi seleccionado bahiano que jogourom os pernambucanos, empregoui violência, salientando então Pu-«ó, como |ii'iuci)ial iiroiiiouir de-üooga •

O quei uos «H,irá agorii o nos-so.mavel confrade do "Diário (ie No-.icias", se não nos engtmamoà, doaommentarios do •"Imparcial", dodo, sobro a actuação do qua-h'.. lia-«iaau, que enfrentou os cariocas '!

G que dirá o illustre coafradoias '* bellissimas esperauças para joar box, i«e;;ar louro á unha'', tt.u

:o.s jogadores bahiano.'. '! IPara que os desportistas peruam-

ucanos conheçam os comnientá-ios do "Imparcial", uão nos furta-aos ao prazer de Iranscrevelrps da-a venia, para, lambem provar'quo

j nosso Informante, na Bahia, agiuom o critério que lhe é conhecido.

O "imparcial'' assim comme,a_a ogrande" prelio :"A pugna de ante-hontem entrolahiftnos o cariocas loi uma com-le.la desillusáo.

O quadro bahiano que, vindo pre-ioüido de onormo reclamo, nvlden-lou eomplnln faliu do teehnica e

loi.xou-so abater faciltnonto pelalevada contagem de 7X2.

Não se pude negar qup o con-mito carioca estava esplendida-nento preparado e ponanto emoiullçõcs il«- se im pór a qualquer«Ivorsario por mais forte que fos-c, iikis não ó ua diffeicnça do ponds conquistados que He verifica a.tehlnima efficinncia do quadro ba-iano. U jogo que estes desauvol

.•eram. foi tudo quando quizeremaenos jogo dc futebol na sua v«,r-ladeira acepção.

O.s atacantes não v-ni a menor¦ oção de eombinc.ãi. dc. passes ; ounedios dõBco.nji.qcem. por completu«naes as suas verdadeiras funeç.ies. •ão apoiam o ataque nem auxiliam

: (ie'fcza, vão para a frente ou pa-a traz sem a menor orientação do«¦clinica o qüe resulta ser o trai*.,iio desenvolvido perfeitamente nuto ; os zagueiros dão a impressão doíuo foram instruídos para avançar«ara cima dn^ contrários ; o guar-Iião -5 fraco, indeciso, sem firme ¦a.

Perguntará porventura o leitor .•orno foi então que contra, essa e*u«- o quadro carioca apenas conse-íttiu 5 pontos do differença V

Muito fácil é.a explicação do ca-so.

Durante o primeiro tempo os >o-¦adoro.-* locaes trabalharam para.encer o com inacreditável faclli-lado obtiveram G pontos a zero..

No segundo tempo não houve jo-go do futebol ; houve o desagrada-vel espectaculo do dez homens dis-postos a liquidar os -antngonistas deinalquer forma a defeza d-estes.

A preoecupação dos jogadores cã-liocas om defender a pelle não lhe.-deixou tempo pura razer pontos ;linda mais por serem desnecessa-rios.

Lamentável foi que o juiz da par-lida, aliás um optimo arbitro, nãotivesse tido a necessária energia Para evitar as scenas de "tourauas",verificadas e que deram em resulta-lo a inuiilizaçáo do varios jogado-res locaes.

Foi assim sem brilho o jo.~_o der.nte-lionteni que tudo indicava -.«•«incorrera para que alcançai*--:., umgrande êxito.

Da actuação dos visitantes só sepode dizer que domonstrarum se-rem bellissimas esperanças para Jo-«rar liox. pegar louro á unha, o ouj

llros esportes que detuauaem nao»

Page 4: li DirôCtor-33I3NTI2 ÜPJSFIVX-O evoluç dosul A situação da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00006.pdf · 2012-05-06 · lie atire a primeira pedra. (Muito Vm). i).\

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Ç|3:- :'à PROVÍNCIA, Qíimta-iôini, 8 dc-janeiro dc 1925-ía¦^a^^'»»mc.^'«ia^ieiJ:.*.^«sri^^s!:;^F^7s,^. ?g«su3iSiE=sssa2ssra=sss=sr.^ai. i1-1—¦¦« «¦¦¦ <-?-~-—_—~..... ^..m-^,^^,. ...^ . 'Jim,,...... ,,....., —^—*¦¦¦!¦¦. «^...r^r^-^-^.^.^ij-^f.****--^^

?OniLdeeididas dispores de -.jJ^ôlíMjlÇOES

OFFIGlAES | "

;--SS 6BOBaS&SBMiHpNMta-M ««

RESENHA DO CAMPEONATOmiASfLEIRO ESTADUAES

p quo foi o gwindó certamenCampeões — os cariocas .1 ejiai-t.-iiiiento flo Saude 6 Assis-

i,:;..-.i _ " Este Departamento esti.[Vejamos, em syntheso, o o.uo tem Intimando :; comparecer á Secreta-

üido o grande ct-rtaifien nacional,' r:.*'- Coral, dentro do. prazo de cin-«liii; í:oiií:rt:;.! os melhores poboü»- co dias. ¦:. > ."biouysiu (iomes, p;*.«

wagmS

«il 1 lm k VI It JEtas dõ pai/..

KM VJ21

.l"i)>)i*i tíiiuuiüados. *• tullminatò-í'i;iií i

s. ,-; ;:!,, (fi) X' Paraná i.O-j'.'liai«i.i i«) X Ceará (1).Kiii^iumbutü [2/ X Pará t,i") . •li. do Rio (2) X id". Geraes';yO).

¦ man . casa a,ii sita einSerlãiis nho (ACogadosi, para recehei- a guia aiini'de recolher na Re-ci.. ilut-jii i,o Estado a importância-.:,. l«i*>3Ç'0i>, proveniente da nuilt.M.':(jau iliê íoi imposta*, por ihíriiççãò"'«iu í:eg-ul:il,'i«.«iUo/Sanitar;o, em vi-i;or: e. tU;«.U!-u do prazo de oitoi.e. i priipnütaríp da casa 9ÔS a

avenida Norte, p.ra receber uma

,0 kECOM.STfTU§*NT£caaiò DODr^n.oâo.- Mais sciéNtífjco

f<U\!ô RjftCIOt*-lAL,

Disi. Fttíeral (.,)• X E. Rio (íi). intimuçílo (iue lhe íoi imposta* por]iJaliia (7; X Pernambuco |2). (luíracgrto do cllado resuUunento.

|— O sr. Ernesto Fonseca C,i-'FINAES ívalcí.nío, proprietário da "Vaccaria

S. .luão", sita em Santo Amaro. ;Cariocas (7) X Bahianos t*2)

"• j d. Christiami Ribeiro e d. Eriinels i

Jogo não realizado : S. Paulo X cá do Passo, inquilina da casa 10.0Rio Grande do Sul. ;i rua dò Rosaro da t'ôa Visla, es-j

Os gaúchos entregaram ou non-' tão sumiu coiividiidos a comp.ire-jtos para.oi paulistas, na impossi-, cer ii portaria do. Departamento de,bilidade em que se encontraram de Saude e Assisienjii}, para tratarem Icomparecer a campo, por motivos do negócios d'c seus interesses.de Iodos conhecidos. ._. j

Governo do Eslado .—. O sr. go- !vernador do Estadp assignou lio.',-tem os seguintes actos:

concedendo (10 dias de licençacom ordenado,- para tralar d,, suasaude onde llic convier, no baclía-rei Eduardo de Aquino «Fonseca,.liiiz de direito dn comarca do Af.---gados de. Ingazelra;

—pèrmilündo á professora Maria Adèiih da Câmara lama, gosaras ferias escolares tora do Estado.

MEMCAÇAO¦A, flAJô EPfCAZ,

PARA TRATAMENTO DAS

. ONDE SE EFPECTUARAM OSENCONTROS

Os encontros, em inimeru de se-te ioram realizados :

No Rio. :i; na Bahia; 2; em SãoPaulo, 1; e em Pernambuco, 1 .

OS CAMPEÕES

Zona norte ; Baliia : Centi-,riooas ; Sul : São' Paulo.

IOS DESCLASSIFICADOS R/3UN.C1PAES

De aceòrdo eom o regulam, nio do Prefeitura de Reeife — Despa-Eratule certamen, foram desclass.ifi ehos do sr. dr, director da Dire-

i.çados : Pará, Ceará, Pernambuco, cloria da Fazenda (>m 5 —1 192ò:*Minas, Rio, Paraná, e Rio Orando- Neves Campos e C, promovamtio Sul, «a avorbaçflo do titulo de aequisigito

do lèrreno.MARCARAM GOALS ' P.ellannino Coelho ila Silva e

Joanna Nery Figueiredo, ii])rese;i-Durante todos os jogos, marca- j tem quitação do imposto de limpe

ram pontos za, relativa au 2." semestre deLagarto (Carioca), fi; Nilo, (Ca-! 1024.

rioca)', ii: Popó (Bahiano), fi; Con- — A' 1." seci;ã'o sâo convidados.gò (Fluminense), 4; Asterio (Ba- a comparecer os requerentes infra: j f^*hiano)'. :); Junqueira (Carioca), 2; | Anlonio Alves de Souza, João B.i Ç.','.Nbnõ (Carioca), 2; Filo (Paulista), ptista dns Prazeres, Manoel do*2 : ilaiior (Paulista), 2 : Arlindo Santos. Kaphael Abeuante, Irene(Bahiano), 2; Petiot (Bahiano), Souto, I-Iypiiltlo Gomes da Cosi;.

2 ; Jurandyr (Cearense), 1 ; liar- Domingos Antônio dos Santos e AlJ'J* (Pernambucano) 1 ;' Áloysiu '"'«'"' (,;l '''''alia Teixeira, para se(.Pernambucano), l'; Russo (Flu- entenderem com o auxiliar.miuense), 1; Manteiga (Bahiano), Manoel Carlos. R**. de Carvalho,1 : Feitiço (Paulista), 1 ; Maçam- José Moreira Seabra ,e José Morei-liira (Paraense), 1; Pericles (Per- ,ll« l)riri* *¦**-¦ entenderem com o cho-nambucano), 1; Zilo (Pernambuca ,t0-no), 1 ; Anuindo (Bahiano), I ;Cama (Bahiano), :l.

Total, 46.— Os jogadores do Paraná e Mi-

Jias não fizeram pontos, porquantoforam derrotados por 5X0 e 2X0,! l^exi rtwponiMbtltâfede «pelog paulistas e fluminenses, rts- pectivamente.

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BRONQUITES CRONICASe OUTRAS'

T0&5E5, DtÔPRE2ADA5^AN£f'\.A,"CLOfòOSE. EXCESSO OE FAT.GA.E INPRíAQUECIMENTO OERALD0ESN5;A'o de estômago,gravidez,CaesCüNÇA.CAR.lE DENTA?l!Â-

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EescassÈ s5^sa-.ii'ic;^si:jEa'K,TjHaasiBssHCHcaaiaH

CA3Ã:ODEON,,-7y-.Í7,<..:. .-- :'•-'.--. , :-.. "-'«f¦-.,*"*> 'K««ri*fVE m ,•¦• •/.'-».>-:- «•=-...*.......^. -.^

»"9^"íl:*iip,.;:<,i-".'¦¦¦¦'¦:-¦'!;-'-'•¦;•'•¦ -V-:1 :-*>->• ¦- „•. : •;#"''"¦ íí«-7r;-'^''!>v: •*"'«'- ¦¦'''-'••':«'«:: -.. .—-§

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íCTEUítfsertyikhW, « txClivt de llsiiiM Ristcvr

Mi LÃB0RATOIR£ des PRODjJITo •" 6CIENT.IA'. iO.RueFromcrWÊÊr7^

'iSil

PARIS

SOHCITARAS

LIGAS QUE FORNECERAM.I ü I ZES

O QUE VAS ACONTECER Í^OÀraNÒ DE 1C25

iloje. a rbupa« mais modeuia.'«ia (|iiálquer cavailieiroPara aíidái' ciue, i;a moda,Gatilando pouco dinheiro.

.-, casa Tic-Tacíazendo leitor,

.-a:-- por todos os preyos

Carioca. 2; Paulista, 1; Pernam-j AS rP.OPHIíOIâS ».\ RKNOMADAliucana, X; Mineira, 1; Bahiana, 1; CAÍlTOJUNTlü JIADAME

¦Fluminense, 1. JULíETA

WS-Jí?r;o EKi UUE' 'I"Ü-UARaM I ! - hoje até.o dia trltítfl,PARTE uá CARIOCAS I l>in trinta deste meu,

•A Té-Títi: deseja,lacrámli representativo da! uiilar -tndõ dt ve/,

. vm:i í-dor dãs tres partidas Ifin

'que. :«.::i-.;'i parle uo 2." cam- jpeonato hrasil.-íro. juyou com a se-1Kuíule ciiii.s-tituição :

Ui-irrocas X 1'iuuiin'en- jVencedor, carioca,-, por S*a :J. ii.vriiui of goals: A'ilo, -1; Lagarto i I

-Iin, 2 cada um,O t-.ain. jOnüu íibsim formado : I 1

iliii-oliii,; Itunaturte o Couto; NeSi, iCm verdadeiro primor,tioabra e Fones ; Zezé, Lagarto Ni- iio, Juuqueira.e ivloderato. Este me:;! Só este mez !

Serviu de juiz, o sr. Mario Pas-; Venham logo aproveitarc-.iiotti, de S. Paulo. Seu stock a TIC-TAC

2." jogo Cariocas e bahianos. li.-.tá quasi a liquidar,Vencedor cariocas, por T a 2. Fi-•ioram os goals: Lagarto, 4; No»'Palm beaclis ! Casemiras,n:J, 2 e Nilo 1. *Mt''< ¦'"-' '-ltü destaque,'

O quadro (lesta cidade tinha a se- SStii palha para homens,guinte constituição : Haroldo ; Pen Somente na TIC-TAC.Jiaforte ,« I-Ielcio : Nosi, Seabra a'Portes; Zezé, Lagarto, Nono, Nilo j A' rua Novn depressae Moderato. ,.;¦ coiossa| 0 momento,

Serviu de juiz o sr. Hugo Wien- u0 Se fazer lindas roupassnll, de Minas Gerais. Por „m grande abatimento¦'•¦" jogo — Cariocas X paulislns. 'Vencedor cariocas. I a 0. Kez o Este mez só este mez,Koal da victoria, o jogador Nilo. Da verdade dou a prova,O team jogou com a seguinte orllPoia no outro a TIC-TAContaçilo : Haroldo; Pennaforte e iEstarq na casa nova.Ebraico ; Nesi, Seabra o Fortes : I'/.3zê, Lagarto, Nona, Nilo o Mode- Fazendas paru feitiosí;il"* Na Tic-Tac, se acceita

Actuou como juiz 0 fil*. Ary Ama-1 • Caprichaudo-se no corte3'anto, do Estado do Rio. Saindo a obra bem feita.,—- Amanhã publicaremos a re-senha do campeonato de 11)2,'! e, de- Anno novo I roupa nova;'ois, do de 1922, tornado •¦torneio Soffra a crise um grande baquede seleci;ão" por terem os cariocas -Se hoje tenho linda roupaempatado por 2X2 com os bahianos. Devo á CASA TIC-TAC.

::¦'¦•¦'¦¦¦¦':."¦.. -iiXXX"

A

HHW.Í

Rectisae, a despeito de qualquer circumstancía ou preço, qs Imitações e. aspreparações illcgalmcnte tliamadas "Aspirina!;' So acceitae os comprimidos deAspirina que estiverem protegidos, ao mesmo tempo, pelo nome Báyaspirina,'no envolucro e pela "Cruz Baver" ern cj::a comprimido

Esta marca registrada é hoje o mais ai tu symbolo de pureza e eíficacia emtodas as partes do mundo.

BÁYASPIRINA nâo affecta o' coração ou os rinsnem tão pouco causa perturbaçõ.es.lgastricas quan»do tomada de accôrdo com as direxções.

BÁYASPIRINA (Comprimidos Bayer dc Aspirina)è reconhecida e receitada pelos mi Jicos ha mui-tos annos como o unico produeto crigjinal e legítimo

Exigi sempre istol

Ua-ncutlo ceu Direciona Qcral flt Sauflr PuMirs ,t& Zf) ra ir,itn'„' ^mm---"W0zzz4X'y''X:Xf«S3> ' í'--'"'¦ • •'«.,.'/

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Emílio Odebrecht & C.Successor<í3 *c!<St

MADO51S --Í 07

FILIALParahyba

, Con:-íruct« f-.fi Ãípètiális't'á^'0-op'.GIMENTD ARMADOEscriptoriò teclmico- Duque cl«a Caxlisis—i 07PILFAL MATRIZ FILIAL

Alagoas FIE.CIFK*^V**H*t*w*v>mi»« mm t. ^my^m^ -*..¦, WT1 f,rTtn m, inti'^ nftii nrne my ¦»'*¦ w«n n ÍFr.iiiü|iiVMri:i w i| nji »*uw <*, • ¦>i*»hw* ii «*>*.y

En/¦y-yiX, KSIL-IOAÔS, :^EU-rfÁáTH"ENíA ¦¦^¦/VVf COKSümPÇAQjCHLOííOSÉ _

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13 Oii®lliei1Íde HemogfifcHiiiOa Eoáicoa prowamam* quo onto 1'crro vltcl do SÜnmio rtotltuo naúiln forr».™>m a todoa. Multo fluporlcr à cirno crua. soa íoiTugloonou «to. -^Amü!

OS C.lMPI.iõKS OL1TWPICOS NOS Rua Nova n. 20D PHONIO 1021.ESTADOS l.MIIOS

De regresso a Montevidéo. de lonKa viagem pela Europa o listadosUnidos o dr. Attilio Naranier, pre-nidente da Associação Uruguaya deFutebol, declarou ao seu conterra-3'-eo que havia firmado contrato comns autoridades esportivas da cidadedos arranliacéos para a ida doscampeões do mundo á capital dosJustados Unidos.

Confirmando o contracto firma-do, o Conselho da "Associacion".(«stà cuidando dos interesses dosjogadores que farão essa longa ex-iiirsâo, afim ile que até o fim docorrente anno elles possam seguirpara o Norte,

+centro'spoimvo uo saxchõ

( Official)

De ordem do sr. presidente, con-¦vido todos os associados no gozo deseus direitos, para uma assembléageral que realizar-se-á np próximodomingo 11 do corrente pelas 8 ho-ras, na sede social sita í. avenidaAprigio Guimarães, 5S0, cujo fimé se eleger a nova directoria qnetem do dirigir os destinos dessa So-ciedado no corrente anno.

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Si V. estii aíTerlado com qualquer doença d'olho3 que paroro llludlr o trata-ir.cnto-medico, inveatiguo esta dcscobeitn. Muilus nspecialialas a rccoui-ni'. adam com preferencia áy ssias próprias prcscripcucs.

Urn fluido purOj t,cm cúr, JLavolho t!cíap])arcco rapidamente 110 oího doente.A vennUliidiio desaprarecc. A palpebra incharia, escamosa, torna-se clara.A «iôrí acalmada. Olhus cansados tornam-se novos.

Kiíperimcntc* Lavoljio hoje á noite c garantimò? que devolvemos o seudinheiro íl não cinisciiuir nliivio com o pnmòifojfíaeco. GLORi-Oi' & CIA.,

.ltio ile Janeiro. Cum conla-iioliis. lias pharmacias, drogariair,f-|.-. ¦""' .

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Page 5: li DirôCtor-33I3NTI2 ÜPJSFIVX-O evoluç dosul A situação da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00006.pdf · 2012-05-06 · lie atire a primeira pedra. (Muito Vm). i).\

.n: .¦L_..i-iiiwài^*»it**ii**»

: À PROVÍNCIA, ¦ Q,ulnía-Íeii'á, S de janeiro'de 1925 . 5 '

^*w_r#.-*><#__r-v*__.'^teW*Mlí»**M**1- :..'V* ..,.-• t«r.'_'**IM__Wa____ t*_l -_••-. «•_.-- . .

3JVNIVER9ABIOS:

Deseiiibiu-R-ndoi* Snimicl jfar.tiuS\riu transcorrer hontem a diitt.

j;,. seu natalicio o sr. (le.scuib.irga-dor Samuel'

"Martins, do SuperiorTribunal úo- Justiça do Estado.

l>or esse grato' acontecimento foio ijUtiRt.re niiniversariantü ninito

¦cumprimentado.Ao bom amigo tambem os nossos

cumprimentos.«

Ualtliazar Pereira — Transcor-rnn anle hontem a data liataliciudo nosso precioso amigo sr. coro-rei Baithiisiar Pereira, jornalista dòmérito o ímelii conterrâneo.

O distineto nataliciniitie, queactualmente resido na capilul dopiii-, emprestou durante iftinos useu- valioso concurso u esta folha,a nua deu o brilho, du sua. prinim.

Como representante do nosso Estado, na Câmara dos Deputado.-;,.oube. conduzi--Ku com dignidade,merecendo _>V isso a confiança deseus'pares. -

A '"Província", embora, tardia-incuto ouvia ao illustre nulnUcian-to votos do felicidades.

Campleta. annos lioje a pequena',Maria de Lourdes de Almeida,alumna do collegio "Santa Mari.a-! i (!_-.-. e filha do sr. dr. Theophilodn Almeida,' guarda-livros em nojt- praça o. dc sua digna esposa,

.CASAMENTOS: .'

Itealiza-se _p. próximo sabbado',cm Pinncú, Estado de Parahyba, oenlace matrimonial (la senhorinhaMaria Llliosá .Brasileiro, filha dosr. Firmino Lopes Brasileiro e d 3sua esposa sra. Argentina ChavesBrasileiro, com o sr. Virgilio Péroira da. Silva, acatado pharmuc.euti-co naquella cidade.

*•O sr. José Alfredo dos Santos.

2." official privativo do registo ci-vil dos casamentos que funecionanos districtos de Bôa. Vista, Graça,Poço e Várzea faz saber que na rc-partição üo registo á rua .das. Cruzes, 1)0, 1.", affixou editaes de pro-clamas dos seguiintes con tratou tos.

José Dias Ferreira, solteiro, commorcisnte, natural de Portugal od. Leonor Ferreira de Medeiros,viuva, natural dosto Estado, resi-dentes na Bôa Visla.

Miguel Santos Oliveira, negbciànfe residente em Santo Antônio o dMaria Amélia do Queiroz Monteiro,residente em Bôi Vista, solteiros,naturaes desto Estado'.

Antônio Walcacer Maranhão ed. Maria Elízá Viegas de Medsi-ros solteiros, naturaes deste Esta-do, residentes em Boa Vista.

Josó Amancio da Costa Albu-querque do commercio 0 d. Astrogildá' Cavalcanti de Carvalho, sol-teiros, naturaes deste „3tado, resi-dentes' cm Bôa Vista .

Georgino Tavares do 'commer-

olo, e d. Celeste Leitão, solteiro.-.,naturaes ,destu Estado, residentesna Bôa Vista

João Rodrigues Barbosa, do coeinvercip, e d. Irene, tlessiaua Forraira de Mello, solteiros, naturaesdeste Estudo, residentes em SantoAm,aro (Boa Vista).

NASCI JI___OS:

O casal Luciola e Raniiro Santos.partif-pou-iio.s o nascimento de seu"primogênito

Allan _ai'dec, 110 dia21 do mez pausado, em Limoeiro.

VIAJANTES: /

. 'Cora destino ao Rio, soguiii hon-tem a bordo do "Mosella", àçó_p*.inhado do sua exma. -umilia, o competente clinico pernambucano sr.dr. Costa Carvalho, director do Instilulo Vaccinogenico do Estado.

O digno viajnnto.o nosso preza-do amigo transporta-se no.Kio emviagem de recreio pretendendo ii ¦-morai* ali. ulgiins mezes.

¦' ^'—^*- ¦ '.èpmwM®

Dr. IM-iÕclíètà

VARIAS . I ao coronel Xavier" um finíssimo r<:, - I logio de ouro como lembrança (jj

T>ep;il_c!<> Aganiemiion Musa- , *ri\3.Udâo dbs habitantes do S. José.' glliãcs -— Em" Visita 110 nosso dlrO-| Usando da palavra em a .radec.': f.1dor .esteve hontem na reditcção ; mtínlo.

"o referido sacerdote teve tidesta folha o sr. dr. Agamemnon i nara coni os manifestantes, expres-j p

Magalhães, intelligente deputado 'siyas demonstrações do affecto o re ú

l.iedoral por -.'este Estado. j livnhecj.menfo. To_n!ncu dizendo JA — , pi ¦. -tiir •/ o*.I O dit.10 -Congressista velo agra- I i;ttc» as glorVs quo por ventura pos

\jOia ÜO Lüüliga: 1UO, I, ^

; dfificr ':::; jiistu.. referencias qne lhe , :-;i alcançar om sua vida, deposita- ___.

; fizemos, quando do seu regresso, a , as aos pés de S'. José', pedindo-lhe fiK«SafflS___5_Si^-_ak___SE-íSII esta cidn.de. j quo as reparta com os~sous paro-*" 1 ehi.nos .dos quaes-, ..dmynt. nnto an

Dr. Caio Pereira — Por acto do", nos recebeu ns mais significativasl-sr. minisiro dn Pa/.euda. acaba do provas d« estima e acatamento.

ser nomeado, oxrivão, ,1a _,* clie- Ab uitJmn» palavras do s. rvdm. I «¦«»» ra„.ra^^i«*__JÍ «*_

. ..'/,í,-.-.c

Y.yy '913Hi_ü

%;nie Abel Pintom

ctoria federal (.0 H. Josó o distin- foram abafadas por umacio* jornalista sr. dr. Caio Porei fa 'salva do íialmas.ra, redactor secretario do 'Morna1ío Conimerc/.o", motivo por qúo '—

.tein sido s.'s. grandemente folieitado.'

I Awe_u *^^*N,_1'. jrH ManES, DBBItlDADB *««SlSi_,'1 nsii actten e maúeconotJ raanES, demiidàdbUl'1'pitOv AOtnmUaetiriormaúetronofnli .

o unico ixfilteravf.1.»h__ 1 UU _ •' Unha 1 u Fat rism_.. t

Familiar*—sympatbiza

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DANSÀXTES:

ijfrijiiiunça do Recito — Esta apreciiulfi associação recreativa prqifio.vo para domingo, 11 do corrente,mais uma reunião dansante, que'pròinelt.0 revestir,-, e de grande bri-ilientismo.

As dansas terão inicio as lll ho-raSj devendo i.oc.iir paia. as''mesma.iuiiiii afinada orchestra, s*ob a. regeucia de competente professo, paruesse..fim contraclnda.

Vario;; convites foram distribui-dos entre as l"..mi]'ías dos seus so-cio3,pelo que, ileverá ser numerosaa coneiirrenei,,, domingo próximo,no vasto salão da Charariga do Racife. - '

Enviado pela respectiva directoria, recebemos um convite para to-íhiarnios parle na referida reunião(iai)sanle.

. *Mochlaile R>".'rc<ilivi>.

Para bojo aniniiicia ada assoe'i3çio dànsahtiRecreativa Familiar" a effectivaçãode mais um lecrcio, o qual terãini-cio lis 20 horas em sua séde, sócia!á rua Marcilio Dias, 230, 1"

A orchestr:;., sob a dirècção doprofessor Lourival Santa Clara,oxeculará vai ias peças de se„ re-pertorlò.

^AIA/ECLMlíNTO.

¦A's 2II horas do dia 5 do corrente, oni Floresta dos Leões, falleceua, sra. Quitéria do Putilii Barros.com a edade de 50 annos.

Ita muito que a extineta vinhaisoffrcndjO de affecções "cardíacas;

a.1; quaes tom,.vam completanienleimpvoficuos Iodos os esforços des-pendidos pelos- que , compunha:,1sua familia .*

Deixa na orphandado 7 filhosAmarylio, Orlando, José, Antônio,iAlzira, Oscar o Arlinda, bom comoímmersb ná dor 'dm viuvez o oü'i-ciai reformado do exercito majorFausto Augusto de Paula Barro:;.

A extineta era uíü'alma que so.podia dizer verdaderamente christã.

Dada -.ao santo trabalho do con--solar os afflictos e. minorar p paciecínfonlo dos enfermos, ühlia pnr'*.:;;io mesmo verdadeira romaria.íue lhe batia A poria nas suns ágo-nis de creatitras soffredoràs.

O' sau enterramento realizou-seno ócú_terio local, ás 15 e IIO' dodia seguinte, lendo ao niranin com-perecido crescido numero do pes-soas de sua c.-iima.

j Acaba de desligar-se" do "Cor-

[ relo du Tarde", que so edita nestaI capital, conforme communicação'que"nos fez, ;', sr. Parnia_des Tava

rc», quo com *zelo e proficiência pro• fissionáí vinliri exercendo naquêííovespertino as- funeções de redactor-gerente.

•>Manifestação — Promovida pe-

ios parochinnos de S. José, reali-zoti-iic, ante liontem, uai respectiva

i niatriV.., carinívòsa mauircslação do. despedida ifb seu ex-vigario rvdm.iconcgo Henrique Xavier.j A esso acto, (me sn revestiu dc.j brilhantismo compareceram todas

as .associações" religiosas da paro-chia e avultndo numero de amigosdo homenageado".

Interpretou os sentimentos dosmanifestantes o acadêmico AlcíndoLeitão, que eíu vibrante improvisopoz_ em rc-ievo os serviços presta-.'ios' peio homenageado durante se-tn rimos do sua proveitosa gestãoéqmo vigai.o de H. .losé, quer ámatriz, rçinodehindo-a e dotando-.**,de benefícios outros, quer ao povocatholico. preparaiuio-lhe o espiri-lo.

Terminou o orador entregando

_i3_3__>aú__l_sg_a_SCffi.- i-.-nmarsmrrmV™™*™''***™™^'**^

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liícrij t- 110. c agência—Rua das Larargtiras—.85Adianta dinheiro por conta dc leilões, defendendo os irteres-fe. dc .0, constituintes e .-nunindo protiij-ia liqúidaça Md¦_ .qu. he f.r cenlisdo. (>fl4i

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IPiFiâ Wl¥MOAü-iiiiT. EDUARDO RíELLO Leiloeiro Publico des-

Capital — EscriptcrjÒ. Avenida R.oóda n. 10.O Agente Eduardo flícüo, autorizado pelo coronel _7a-

cel da Üosíri {'••oito 1 ." supplente de juiz da 1,' vara rta Cá«;_l, yéntícrá cm Leilão pirbiico, ao dia IS de laneiro do

£-5.ás ISihcrás, no Cartório do Tab.ellião úe. Severino Fi-io» á rua Ja Eóa Vista a Eniprèza Tsicp. oniea desta Gapi--.t eom iodos oi sétís pertencesJ de aòcordo oom a nota

¦ "ü.ixo :

;Stf;&â. rjb &.&'«£(<¦.

m\ Kl^í JOL \ijr a% ;_ ff& ft^f

a bronchite clironica, rebelde aos soccorro Imédicos, foi completamente debellada- e'

radicalmente curada com o maravi-llioso peitoral de "Angico Pelotfiise"

Attesto que 'SofCrcndo do uma pertinaz brónèhlto; tpie pori muito temj)o me impediu dc trabalhai', e apezar do.s soecorros nie-Idieos nunca consegui allivios, recoi-romlo ao "Peitoral de Ang'co'Pelotense" preparado pelo illustre pharmacèllUcò l>r. Dpmiiís|da Kilva Pinto, estou radicalmente curado. Rtpoi* ser verdade i'iu:o I

o presente e assigno, — Pelotas, 27.de Dezembro do 189'J. Alviiio|Alves iio'Moura Pastos,

MAIS VM TÍIIUMI'MO ALCANÇADO PE_0 "PEITORAt \Z-F, A\-(IICO T*J_,OTr_\'S10'' CO.NTIIA ÜIIÍA TOSSE C.ülíOXlCA E ,I'i:iíTIATAZ

Declaro quo, soffYondo do uma periinaz tosse, lia muilo tempof rpm mo impedia do trnballiar, e, apossar de recorrer hos rocuraoimédicos^ curei-mo radiciilmnte com meio vidro do "1'cltoral do

(Angico Pelotense", preparado pelo llliistriido pharmaceutico Dr.Domingos da Silva Pinto. B poi' ser verdade

.claracjão. — Pelotas, 20 de Maio de llll!).'-raiva.

CONFIRMO estes attestados. Dr. __'. I,(Firma reconhecida).-VUiPJCA È DEPOSITO GERAL: DP.OCJAllIA

EDUARDO SEQUEIRA ~ ™'OxasVemle-sc em todas a.s pliarmacias, drogarias o casas do com-

mercio.Vende-ac no RECIFE (ias drogaria.. Fnrin, Trnião _ Cia.,'Silva Praga ,v. -iilmarães, Praga _ (.'Ia., Montcgro & Cia., o outrasLICKXQA N. r.U de 211—3—UOC.

fa .o a presente de- '- .lulio Ferreira Sa-

Ferreira de Araujo

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Leilão.O agente Abel Pinto autorisado por mme, Palliares que se retira

para o sul do Brasil, venderá em leilão todos cs moveis c objectos queestiverem a vista dos srs, ccncorrtntes no dia do leilão.

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Page 6: li DirôCtor-33I3NTI2 ÜPJSFIVX-O evoluç dosul A situação da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00006.pdf · 2012-05-06 · lie atire a primeira pedra. (Muito Vm). i).\

>#%i míWmmAwván4wü, 8 cMáííeíro dé 1925 ¦«* N". 6

^m-n,-*.--** ••*)*. •».^AV...'ii**rta*i*«^-"-^»<.*fc^ .¦ih .. ... ....— iii ¦¦¦¦ - - - .,1 - - ---.-.¦-»-¦—— ¦¦—-¦ ..—,¦ ,,!,,, .,, 7. 7ii i r-ii '**f^,ut*** -*' ^ --i"-tfion.-.. , -**lro **É*te". '¦iVt»Sl**»n**i^**R.-*í-it-

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Januário Barbosa n. 29;<9231)

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mmssm ¦K-í-T^lffv^.'"-*'' -í *.'¦"'V': v.

N: 6 A PROVÍNCIA* Quhita-íeira, 8 de janeiro (Ie 102? -**• i^ií

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~~_— e dorningos

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. fPHUUS FMUMOSJSS II

BjBggiglBHBaBÉÉMMM>MMyi "r'*iffr-- " ¦ J itt

ggtaa___tf_r.^______s___i______^

0 preço dema continência Tu..,Vio, elle títmbem me viu ; cha

mci-o, elio approximou-se, não mei'ez a cpntinencia e ou não o casli-guei. Compreendesle ?. ..'

o capitão U.on Loutard, ao che- preparar-lhe unia cama, de que não ge Lwm y-^.., ^^ fl(- &grtl* á casa, caiu quando so apeiava se esquecerá mais. Fica tranquilla, ^ ^ „D . pit,„*0 fl0 — doVda su;l bicycleta, tal cra a sua exal- minha filha - disse elio â esposa, m.m#*^a muJ'h(.Vi .,„. ogúal %'fcíação e, também, o seu corpanzil. abraçando-a.

A sra., Loutard, ao recebei-o-na E la debaixo, do portão do jtr-sòleira da porta, notou logo que ei- dim já montado nájbicyçlctu, voi-

le vinha de má ditadura, os soús tou-so para traz e exclamou pa'ru. aolhos denunciavam-n'0. Se bem que esposa : — ''Vaes vêr !... ."não ignorasse o. motivo, perguntou- . A sra. Loutard começou a con-

lar: as horas. Quando o cuco ha'-teu as sois horas, a sua iinjpacion-I

lho coni simplicidade,: Nada ainda, Leon ?

Não, absolutamente não.. Agora., cia impediu-a de continuar a sua

o que desejava era socego e as suas ronda, do crochet. Elle devo sair

cliinellas, e nada mais. Pegou no agora dà sua repartição, e seguia-o

l_epi, apertou^o dosesperadamente em imaginação. Klln via-o, descer

entro as mãos crispaiíaS c arreines- ( com elle, em espirito, as escadas do

soa-o para cima de uma cadeira, "j

quartel, a0 lado do Perat, coin. to-

Não, não e não !'. . . '— disse

t,Uu — Isto" não pôde continuar e

não continuará.! , . ¦__h ! exclamou sua mulher —

já; adivinha '• encontrasto Charlol.

c ullo não t<yj)*z-a continência '/'.'...

. - L" v,erçth'du.A sra. Loutard' que. partilhava

das alegrias o dus agoiiias do seu

marido, resentia-se da affronla. J.

raciocinou que Spiiin inferior'reou-sa fazer ti continência ao seu tin-

perior, ó quo u este falta-lhe auto-ridade. E esto raciocínio applicadoao seu Leon cra lhe iusupportavel-mento doloroso. Élla eollocou-se nasua frente, de mãos apoiadas nas

gordas ancas, a cabeça orecta sobreum auafado pescoço, toda agitada,o disse-lho :

— Espero quo está pouco engra-ada brincadeira cesso do uma vez.'' preciso não to deixaros espezi-

íihàr por esso pandilha ! . ., Ha játres vezes que ousa diminuir-le. E'iucoucebivel ! Não ousarei mais •sair

á rua comtigo ! Acreditas, porveu-tura, quo respeitarão tua uiiilh>-r,quando tu mesmo deixas desrespei-tar os teus galões? Será preciso eusujeitar-me a isso, baixando a cabeça. Não tem o direito de me fazersoffrer tal humilhação. A verda-de... queros quo t'a diga?.. .Elletoraa-te por um bobo, uma coisa átoa, o persuade-se quo pão pòderãaPunil-o.

Quo ! Eu não ouso, .. Vere-mos !

alé ao outro dia, a sra.. Lou-fard diligenciou, còm toda a suahabilidade, manter o espirito de seumarido em estado de cólera. No diaseguinte, quando' èjle saiu. para scdirigir ao quartel, achava-se dispôs-to a pôr a toda a-piova a sua en:.'-gia. Depois', já havia preparadopara Charlot um discurso com ar-gunientos fortes, 'como elio sabiáfazer".. !

Vou-llie. dizer umas >eoisaK o

tio o seu aspecto marcial ; viu-o jpassar anto a "mairie", depois emfrente ao grande café, e, finalmori- ito, passar eni frente á gendarmeria ,a cuja porta, escarranchado numacadeira, lá eslava o géndariiiq Char-:lot... I

Ella visou, esses minutos do vio- ilencia. A scena aisgustiavá-a-. Aera. Loutard hesitaria entro tros,soluções nobre, o teria quo deci-dir-so Por uma, quando o capita'.;chegou, pallido o calmo.

E então ? — perguntou ella Iom tom do ansiedade. |

Elle respondeu tartamudeaudo :Vistel-o ?

Sim. <C haiiiaslel-o ?Sim..

r~ l«l>íl«í»n«B> lOtV|14M»I.-

tura, teria reclamado um frasco desaes. Esta idéa :ião lho acendia.Nom essa, nom nenhuma outra, fontentou-se em abri- a bocea, fecharos olhos e" assini, como diz m:; ofj"boxoiirs",'aceusar o soeco.

Elle continumi. com a sua voznormal, mas um pouco hesitante :

Porgtt n foi-lho se era cego or.paralyüco. Elle respondeu-iite :"Oh ! graças a'Deus não! Mas seeu lho. fizer a continência, 'meu ca-pitão — chamou-me capitão ! —é signal do que o vejo c sò o vejosou obrigado ' ;i promover-lho umtriplico processo verba! por falta deplaca numérica na porta, poi* faltade registro de identidade o falta decampainha. E tudo isto, meu cap!-tão, custa !)S frs. e ,'lã ccnünios,compreendidas as custas !.. . "

Após unu curto .silencio concentrado, olla observou-lhe. com espanto.:

E lu deixaste-o sem lhe pedir,siquer, que cumprisse o seu dever. ?Pariisti; o elio não le fez a corti-nencia '.'

Oh !i miiilin, filha ---- respou-deu-lho o marido - - ú preciso cou-

yencerps-te do qúo uma coutiiioncianáo valo 98 francos o ;!ií conli-mos!...

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. da lanle, ná dó-e íio uma colher,tias di;çluí,iiiliin;:t cm agua, vinho,lcií.c, .cerveja ou caldo, é quantobasta para \y,v y <¦, ssáf'!a prisão doveif.rç, iiíi;snio pnr rnais pertitia,-;quiv sepij e isto sem purgar e semdar colicas. As vv..enacôos tornam-se rpgnjarçs <• sUljlçic/ntitmenteabntidantes; o < rfeito., pròduz-se

. orditririarai-itl'- n a dia,seguinte dcmattlrj. O riÁi o i 'itilntiial o pro-

iongado impedi'.;, pri.-ãó Sé ventrede.so, declara:*. ; ;;ovo,seuijai.uusirritar o intcsiino, comoiazor.i ospuryaitícj. '

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ASAS AFFLICTAS...

(Do symiiatlüco livro do-— Asas amicta.s.. ., ora miblicado,do ltJiul Machado)

Enchem-lho o canto úiÜá longcs do amarguraÈ uma tristeza, que s,-* legitima,Ao pássaro qúé, preso, porventura,A ansiii. dé v;6o o lilienlade opprima. ;

Seinollianlo' tristeza nos tortura,Idêntica, ansiedade nos animaA ii)s;_ir.*ta;'i'. .escrava da, cesura,Prisioneira du cárcere da rima !

Seus cantos são em lágrimas innnersos ;Tolhidos; os f."us vôos fugitivos,Cheios de ânsia e ineuicl tidos infinitas ;

Há nu elaustira liárinonica dos versos . .—• Tini gòníéiq do pássaros captivos'—

13 um íremente -lialor de asas afflictas. . .

Ií.\l'l_ MACHADO

Iixij.i-se ,(|t'e oendereço do D or

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77 Folhetim d-A PROVÍNCIA 8—1—825

E R ti? e. x * |

V I

A FUGA

HERLivro -sexto-

^pendente do assinoLUTAS D'ALMA

Correu á janella, porriue neces-itnva aspirar ¦ o nr puro dos cnm-;os; mas apenas a brisa da iioin,'

o. ncarlciou a frorftcv resoarain-ho no ouvido as tentadoras pala-ras do Fernando, e tão docos.ora.n.ssas palavras, que lhe parecerammiíi linímonia irresistível. Cünio

O'amor 6 cego, quando não 6louco. Muitas vezes as mulheresp.ssam hombro com honihro com .1felicidade, o não reparam nella.Um ponto brilhante ns fascina, ascega, e. similliantes ã mariposa, tevoluteiam em torno da luz até quei

tado dum grito da sua consciência, marem as azas. Vem então o pran passo quo ia dar. Másc anjo tentador, n ruralmente ro- to, o sofírimento, ás vezes a mor- ::ão òucontrn obstáculo:

U L T fc K Acho da carta de seu marido, resul

..encia tocar n ceu com a fronte, eoccultnr os.pés. 110 frondoso arvo- jredo.' Mttfrdaicna sentiu a £ront'f'-liibrasndii e palpitar-lho o coraçãoextraordinariamente. O relogíó datorre bateu oito. bndaiaiVi':. .

A entrevista era parn as dèz ho-'ras, qusiido todos, segundo o cos-tuine. estavam'jâ dormindo em. casa de Paulo. -

Magdalena poz-sc a meditar noo am.ir

V razão.

uai mente as dez iiíirus.ÍMiigdaleua segurou coni niJo

tebril ;is portas da janelhi par.ias íecliar. 1'orém, ai! naquelle mo"monto

julgou ouvir o ruido dumacjaxrungem qu-e vinlut pelo çnmi-nho dos Alamos em. direcçâo á casa do pescador. A curiosidade deteve a infeliz. Debruçou-se no pol-

Magdalena soltou uni grito fiba-. se nãofado. liecoiiliecera aquelle l.íomein'.quilln;

a lógica, as dtiducçQcs,ceioso do qua llip fugisse a presa. te.insinuou-lho 110 ouvido, com npul- Magdalenn em vão procurava j-.i ropelüdas, porque, o\onada necentuacão, as palavras do abafar o grito doloroso da sua con- aplana; tudo ntropolla.marquoz; Quero quo brilhes como sciencia, grito que lhe retumbava sempre a sua murcha.

toril da janella, olhando cómsícdadp á claridade dn lua.

A carruagem parou á distanciado trezentos passos, o ficou meio

ora remando, _._seu amante, o se-dtiçtor que vinlin reclamar (l ciiiu-primònío duma promessa, que vi-nha dizer-lhe*: ""Aqui mo tens; cunpre com a tua palavra..." Fernando adiantou-se còm andar tranqn.llo, e, vendo Mágdaleuu, encostou-

estiveres ili contente c tran'•inpreheiHlerenios uma via-

para a America, oml*.

luna; rainha... és formosa conjons alvoradas de maio, etc. E Ma-gdalena", qu0. *á amava Fernando,quo já linha dado o primeiro passono caminho da perdição, exclamou,não podeudo resistir ú suave liar-!monia daquellas palavras:

1— Soguil-o-ei!

lio fundo d'alma. Ucceinndo suffi. Dcràm • novôiihorascar-se, aspirava com-ânsia a brisa | js^ntiu

'; augnientar-si*-l!i

.perfumada dos campos. muitiplicareni-sè-lh.<* a.-A lua estava clara e. esplendida. 1 qo coraçãov.Qiuimlo *<

••o om ge- occnlta entre an arvores. .Um ho-¦.mor tudo vv.tfm desceu da carruagem! Eraseguindo bem apessoodo, elegante. Teria

! Vinte o cinco anuos.Magdalena

au- se ao poitori! da janella, d.zetHlor^ .Tá me esperavas; meu anjo

Sim. . . murmurouEntão não percamos tempi

Trouxe uma carruagem que nos le-vara a SanlanQer, donde seguire'-mos denoís porá Madrid.

Mun murillo chega amanhã!

ra-le,menioria as

A mysteriosa rainha da noite, cs-, observou Magdalena, como so aquelti febre, isa eterna obscvvadora dos crimes in noticia fosse uma poderosa rn-pulsaçües nofiuriios.-do amor. da*, lagrimas • zão para Eernaml,, desistir dò seuvae.içpm- e do prazer, que tudo vu das altu- propósito.As auras noçtürnas ¦ sussurravam ,metter nm cofine, emimra falte a I ras do firmümenlo, onde a> suspen Mais uma razão para partir-por entre a ramada dos alamos, coragem para evital-u.- 1 resente-se deu a mão do Creador, a lua em- mos esta noite, acnd.11 elle.

que principiavam a juucar o solo*, 6 mtil que pode..acarretar. .0 dever , fim, como se quizesse naquelle ino Fórriáivdò. tenhonom as suas folhas am&rollecidas | diziam-lho: Detem-to!;_e! O amor sr.-), menlo sor cúmplice da infâmia que Medo! de quê? de quem? Nâoíiça, nâo'temas! se iu commetter, da desesperação me terá.-- sempre ao teu ht-do par.i teE com o olhar em fogo ,. o cor- Ao longe entrovia-se o pequeno ,po gredava-lhe: Ayajiçpo-debruçado da janella. espero t vo do Santlllnna. |0 arclianjo Gàbíio. cliornva. Satã-|.qno se ia semear, deixou cair hdnr? \'ã

^O homem que devia tornal-.i a mais A torro da egreja dòstacava-seyi-ci-X?. sorria. ;•: io dá sti.i in; piir-ihsin.a s.ilr/c ¦'*/';'ra nns cortlnus da cama um }r>-,desçrrióud.i dns mulheres, coino úm enorme gigante oue. dili-i o relncin d.t torre anntincWu fi rosto do viajáttle hontiiruui s - - .-

.,A.| ., (

tuou"; *Je u-fin te i*;rudur «• capital

.vem. iromò!n minha família te receberá de bra-ços abertos. O meu untoo desejo óa paz do teu espirito, a felicidadedo, teu coração. I'eço-tn amor: pods-mo tu o que- quizeres.

— E's rico. Os nobre, en souuma pobre camponeza. Iloti:esquece-mo. Apaga dn

. minhas palavras, as minhas promessas. Digo-fo outra vez: tenlio medo dc abandonar caia casa, porquefugir <S um crime. Presinto qui.,não t0 vendo, terei sempre lagrl-mas nos olhos o na alma o desesporo: mas em. nif-lo desse soffrimen-to, o meu espirito estará irauquil-i.i como o duma mulher honesta.

Eu uão quero, Magdalena;que os teus formosos olhos se ma-rojem d'.- lagrimas. Quero amar-ter terna 1110111 <\ quer(o que me désegual grau de amor. O amor ver.dadolro. como o nosso, não podo ar••->:e vV.triiiamentn dn alma,

..". nos interesse |.<idi a o:-*.i,-

medo.

pa1 com-

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a EXPORTAÇÃO — As ordens de erabarou.-n só serão entre FH y grnea mediante apresentação dos conhecimento» o despacho* Fe tderaes o Estaiinaes. '

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L.AGItfl — VJ esperado da. Ame-rica a 8 da janeiro,* dovenilóístiir no¦mesmo dia para líij de Janeiro e;-ia:itos.

lÍAII!.-\ ----- IO' esperado do su! ;p0 do (rorrei:i.e, devendo sa:r no -mesmo dia pára os portos de Cabedello'.íialal, Csnr£, Maranhão, Pará, ííãn-tarem, Itacoatiara o ?,Iaiiács.

ItlV n4.KII.pSA - - E' 0'iicra'do-da Europa a IS do corrente. - de*-vendo sair rio\nie:-nio fclia pára osportos de Bahia ,Uio dc J;.:ieiro oSantos.

.11 \.\Tl(,l)"MUíA -.)•;• erpp.cradodo sul a 12 do corrente, sig.uirá \'u-Po's de Bdijiiena demora paia ila'-çe;ói Il;ih::i. Rio de .lancho, i ;,>a-iiaiisá. Rio Grande fio Sul, Pcí^tas6 Porio Alegre.

llamburgp o Ubndrés os seguiu- ,.° VU"9Í ,,cim» ("1C 'levoriá Ej Q

tes v-ioorc" chegar il este porto no dia li do ' !

bOl.rilE, esperado em 23 de ja- torrente, somente o fará' cerca g íj,,(,. de 11 deste, devido ao desarran- B *"

SAM11RE 'esperado

em 12 de £e- Ju nas "'«chinas nuv o obrigou |v„. voltar á Inglaterra, sem que, B

comtudo', a sna carga tenha sol'- |jfrido (iiiahiuor avaria. f

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portos iío .Maceió. Balda, Victoria, i COíIMAxijaxTK / V.VSCOXCRL-12' esperado do norto a. 10 IRio do Janeiro, Sanlos. Pâranagiiá,|-LOS

S. .Kraiicisco. Rio Grantlo do Sul, do corrente, devendo sair' no mos-Monievidcoe Paysandu • j nio dia para o porto de Rio de Ja-

COMMAXnAXTI'. MIKAXDV -.j"1'""'E' esperado do norte a ¦!) do cor- SAXT,\RE'>t — E'' esperado doi-cute, devendo sair no mesmo dia ' sul n'-13 de Janeiro,* devendo sair no

<l AKPOXSO I.MíXXA - IJ" csiieni- Para .Maceió. Penedo, Aracaju'. Ilu; mcsiiio dia para os portos de Madoi< dó dn norte a ll dò corrcnle, do-

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