manual de fiscalização - parte 2

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Manual de Fiscalização - E19 n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: CADASTRO DE REDE ELÉTRICA – O cadastro da Rede Elétrica pode ser feito com duas finalidades: elaboração de projeto de “as built” da rede elétrica, com verificação da localização dos pontos da rede, padrão, tipo de poste, altura, material utilizado e/ou levantamento georreferenciado para implantação de sistema de gerên- cia da rede elétrica. O serviço em questão possui as seguintes finalidades: melhores índices de confiabilidade; adequado atendimento aos consumidores; controle e análise das interrupções ocorridas; controle de nível de tensão e carregamento; manutenção planejada do sistema elétrico; melhores condições operativas, tornando conseqüentemente menores os ris- cos e maior segurança nas manobras e dinamização e controle da manutenção do sistema, orientando e prestando informações aos consumidores, no que se refere a interrupções e qualidade de energia do sistema elétrico.

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Manual de Fiscalização do CREA-PR

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Page 1: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E19

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

CADASTRO DE REDE ELÉTRICA – O cadastro da Rede Elétrica pode ser feito com duas finalidades: elaboração de projeto de “as built” da rede elétrica, com verificação da localização dos pontos da rede, padrão, tipo de poste, altura, material utilizado e/ou levantamento georreferenciado para implantação de sistema de gerên-cia da rede elétrica.

O serviço em questão possui as seguintes finalidades:• melhores índices de confiabilidade; • adequado atendimento aos consumidores; • controle e análise das interrupções ocorridas; • controle de nível de tensão e carregamento; • manutenção planejada do sistema elétrico; • melhores condições operativas, tornando conseqüentemente menores os ris-

cos e maior segurança nas manobras e• dinamização e controle da manutenção do sistema, orientando e prestando

informações aos consumidores, no que se refere a interrupções e qualidade de energia do sistema elétrico.

Page 2: Manual de Fiscalização - parte 2

E20 - Manual de Fiscalização

CERCAS ELETRIFICADAS CONTENÇÃO DE ANIMAIS CEEE

n Descrição

São compostas de um eletrificador ligado a uma fonte de energia, que pode ser a rede elétrica ou uma placa solar que abastece constantemente uma bateria de 12 Volts. Essas cercas trabalham com alta voltagem e baixíssima amperagem, e,

quando o animal encosta no arame, o pulso elétrico passa através de seu corpo até o solo e através deste retorna ao aterramento do aparelho fechando o circuito e provocando o “choque”.

Podem ser utilizados 1 ou 2 fios, com altura de 0,70 e 1,10m, dependendo do animal a ser contido.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 049-Fabricação097-Instalação

• Área Rural, • Indústrias Alimentícias, abate

e beneficiamento de carnes, etc.

• Não há • DN 14/1998 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART de projeto para cada tipo de eletrificador.• 1 ART de instalação para cada implantação de

cerca eletrificada.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Tal dispositivo, quando mal instalado, ou fora das especificações de norma, pode acarretar risco a integridade física dos proprietários ou de quem nela venha a tocar. Assim o acompanhamento técnico de profissional habilitado é necessário.

Page 3: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E21

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Normas Internacional - IEC 60335-1 e IEC 60335-2-76

Placas de Advertência devem ser instaladas ,quando a cerca esta à margem de estradas ou proximidades de vias públicas, a cada 100 metros de

cerca, em lugares bem visíveis. Estas placas devem ter dimensões mínimas de 210 x 110 mm, pintadas de amarelo em ambos os lados, com o símbolo da

“flecha de eletricidade” e os dizeres: “CUIDADO e/ou ATENÇÃO: CERCA ELÉTRICA” pintados com tinta preta.

• Características Normatizadas para eletrificadores:• Amperagem máxima: 2,5 mA/s (miliampersegundos)• Duração máxima do impulso: 0,1 s (segundo)• Tempo máximo com amperagem acima de 0,3 A (Ampère): 1,5 ms Tempo

entre dois impulsos: 1,5 s (segundo)• Máxima energia do impulso: 5 J (Jaules)• Voltagem máxima: 10.000 V (Volts)• Voltagem mínima: 2.000 V. Entretanto, há também indicação de 5.000 V para

voltagem mínima de cerca elétrica.Fonte: EMBRAPA-MG

Page 4: Manual de Fiscalização - parte 2

E22 - Manual de Fiscalização

CERCAS ELETRIFICADAS NA ÁREA URBANA - PROTEÇÃO DE PERÍMETRO

CEEE

n Descrição

Cerca Elétrica consiste em cerca com 4, 6 ou 8 filamentos ligados a uma central de choque. Estes fios quando rompidos ou tocados podem disparar sirenes ou alertas em centrais de controle externas.

O invasor recebe pulso de Alta Tensão porém de baixíssima corrente (aplicado a cada 1,2 segundos) durando milésimos de segundo. Portanto o choque não gruda e não é fatal.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 049-Fabricação096-Manutenção097-Instalação

• Igrejas;• Templos;• Capelas,• Espaços Ecumênicos• Onde for constatada a

ocorrência de obra com estas características

• NÃO HÁ • ATO 02/06.

• MANUAL DO CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART de projeto e fabricação para cada projeto

de equipamento (eletrificador de cerca) e • 1 ART de projeto e instalação para cada

implantação de cerca eletrificada.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Tal dispositivo, quando mal instalado, ou fora das especificações de norma, pode acarretar risco a integridade física dos proprietários ou de quem nela venha a tocar. Assim o acompanhamento técnico de profissional habilitado é necessário.

Page 5: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E23

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 6: Manual de Fiscalização - parte 2

E24 - Manual de Fiscalização

CONTROLE ELÉTRICO OU ELETRÔNICO CEEE/CEEMM

n Descrição

Trata-se de equipamentos elétricos e eletrônicos com finalidade de controle e acionamento de equipamentos automatizados. O controle elétrico ou eletrônico é parte integrante de um sistema automatizado, recebe as informações de sensores e instrumentos de medição do sistema e, a partir de acionamento (decisão do controla-dor do equipamento) ou por critérios já estabelecidos em programação (automação robotizada), determina execução tarefas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 049-Fabricação/ Montagem 097-Instalação111-Monitoramento096-Manutenção

• Indústrias,• Controle de Bombas hidráulicas;• Controle de sistemas de

Climatização;• Controle de Caldeiras, Fornos

Industriais, Siderúrgicas, Metalúrgicas;

• Equipamentos Automatizados, Etc.

• NÃO HÁ • NBR 5467 ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 7: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E25

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Automação é um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos ve-rificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da interferência do homem.

CONTROLE ELÉTRICO OU ELETRÔNICO: Ex.: Painéis de Controle e CLP (Controladores Lógicos Programáveis)

Page 8: Manual de Fiscalização - parte 2

E26 - Manual de Fiscalização

ENERGIAS ALTERNATIVAS CEEE/CEA/CEEC/CEEQCEEMM/CEGEM

n Descrição

As Energias Alternativas (solar / eólica / geotérmica / marés / bioenergia / etc) são aquelas surgidas como soluções para diminuir o impacto ambiental, e para contornar o uso de matéria prima que normalmente é não renovável no caso da energia convencional, como o carvão e petróleo. É a energia elétrica gerada pelo aproveitamento dos seguintes recursos naturais: energia solar, energia dos ventos, calor gerado no centro da terra, combustão de biomassa, etc. Assim quando o empre-endimento fiscalizado produzir energia elétrica a partir destas energias alternativas utiliza-se este código.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação/

montagem097-Instalação

050-Execução 096-Manutenção112-Inspeção

• Usinas Termelétricas,• Concessionárias de Energia,• Indústrias, • Residências,• Condomínios.

NÃO HÁ • DN-27/2001-CEEMM Conversor de energia solar

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Geração de Energia por Fontes Alternativas exigem conhecimento técnico em diversas áreas, desde meio ambiente, química, mecânica, civil e elétrica, para seu projeto instalação, manutenção, vistoria periódica, reforma ou ampliação da capa-cidade.

Page 9: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E27

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

ENERGIAS ALTERNATIVAS: Energia Solar - A energia solar é a energia ob-tida através da conversão direta da luz em eletricidade (célula fotovoltaica), assim gera energia elétrica, e não apenas aquece água (neste caso utilizar código específico de aquecedor solar).

Energia Eólica - Turbina eólica ( três hélices ), trata-se de um sistema com gran-des palhetas auto ajustáveis de acordo com a posição e velocidade do vento, com-posta de um gerador interno e um sistema de frenagem o qual controla a velocidade para que esta não venha a danificar o equipamento. No Paraná, na cidade de Palmas, encontra-se a Centrais Eólicas do Paraná Ltda, que fornece 2500kW.

Bioenergia - O biodigestor é um sistema utilizado para a produção de gás natural (Metano - CH4), que é usado como combustível para produção de energia elétrica, através de um processo anaeróbio na degradação de polímeros orgânicos derivados de matéria biodegradável, resíduos alimentícios, esgoto, substrato da cana-de-açúcar , vinhaça, esterco orgânico e demais materiais biodegradáveis.

Page 10: Manual de Fiscalização - parte 2

E28 - Manual de Fiscalização

ENTRADAS DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO - USO COLETIVO

CEEE

n Descrição

Conjunto de cabos elétricos/condutores (suspensos em postes ou subterrâne-os em tubulações), isoladores, disjuntores, eletrodutos desde a Rede Pública de Distribuição de Energia em Alta Tensão até quadro de medição/proteção múltiplo, ou seja, onde há vários medidores, incluindo o Posto de Transformação interno, na propriedade do consumidor.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-Manutenção060-Vistoria

• Condomínios Industriais que possuam equipamentos que necessitam de AT,

• Shopping Centers,• Condomínios residenciais.

• NÃO HÁ • DN 09/1994 CEEE• NR-10 - MTE• Segurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 11: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E29

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Sendo Alta Tensão (AT) tensão superior a 1000volts em corrente alternada ou 1500volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra, conforme a NR 10 do Ministério do Trabalho.

Os Postos de Transformação são instalações onde se procedem à transformação da energia elétrica de média/alta tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distribuição de baixa tensão.

A entrada em alta tensão dá-se quando há equipamentos que necessitem tensões maiores que 127V – 220 V, como por exemplo equipamentos que necessitem de tensões de 340V em indústrias, sendo que o transformador interno rebaixa a tensão de 13,8 kV – 34,5 kV para a tensão solicitada.

ENTRADAS DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO: 13,8 kV – 34,5 kV para carga com potência nominal acima de 75 kVA.

Page 12: Manual de Fiscalização - parte 2

E30 - Manual de Fiscalização

ENTRADAS DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO - USO INDIVIDUAL

CEEE

n Descrição

Conjunto de cabos elétricos/condutores (suspensos em postes ou subterrâneos em tubulações), isoladores, disjuntores, eletrodutos desde a Rede Pública de Dis-tribuição de Energia em Alta Tensão até o medidor de energia, incluindo o Posto de Transformação interno, na propriedade do consumidor.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-Manutenção060-Vistoria069-Laudo Técnico

• Indústrias que possuam equipamentos que necessitam de AT,

• NÃO HÁ • • DN 09/1994 CEEE• NR-10 - MTESegurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 13: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E31

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os Postos de Transformação são instalações onde se procedem à transformação da energia elétrica de média/alta tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distribuição de baixa tensão.

A entrada em alta tensão dá-se quando há equipamentos que necessitem tensões maiores que 127V – 220 V, como por exemplo equipamentos que necessitem de tensões de 340V em indústrias, sendo que o transformador interno rebaixa a tensão de 13,8 kV – 34,5 kV para a tensão solicitada.

Para fins de classificação, este Conselho adota a nomenclatura seguinte, para corrente alternada:

BT – BAIXA TENSÃO – ABAIXO DE 1.000VMT – MÉDIA TENSÃO – ENTRE 1.000V E 36.200VAT – ALTA TENSÃO – ACIMA DE 36.200V

ENTRADAS DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO: 13,8 kV – 34,5 kV para carga com potência nominal acima de 75 kVA.

Page 14: Manual de Fiscalização - parte 2

E32 - Manual de Fiscalização

ENTRADAS DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO - USO COLETIVO

CEEE

n Descrição

Conjunto de cabos elétricos/condutores (suspensos em postes ou subterrâneos em tubulações) isoladores, disjuntores, eletrodutos e poste desde o transformador ou ramal de derivação até o quadro de medição/proteção de unidades residenciais coletivas (como edifício de apartamentos), comerciais (como shopping, galerias ou escritórios) múltiplo, ou seja, onde há vários medidores.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-Manutenção060-Vistoria

• Condomínios Horizontais,• Habitações Coletivas,• Prédios comerciais,• Shopping centers,• Etc.

• Não há • DN 09/1994 CEEE• NBR-5410 ABNT• NR-10 - MTESegurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 15: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E33

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Sendo Baixa Tensão (BT) conforme a NR 10 do Ministério do Trabalho: tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

Os Postos de Transformação são instalações onde se procedem à transformação da energia elétrica de média tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distri-buição de baixa tensão.

O Ramal de Derivação são os cabos elétricos que serão interligados a Rede de Energia Secundária, pública, em baixa tensão diretamente, ou a Transformador ins-talado na alta tensão.

Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução de entrada de energia elétrica uso coletivo. Deve-se ainda registrar a respectiva ART se/quan-do houver manutenção deste tipo de instalação. É comum este tipo de projeto e a execução do mesmo estar embutida no projeto elétrico/execução da entrada de uso coletivo.

ENTRADA EM BAIXA TENSÃO: 127 V – 220 V para carga com potência nominal abaixo de 75 kVA.

Page 16: Manual de Fiscalização - parte 2

E34 - Manual de Fiscalização

ENTRADAS DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO - USO INDIVIDUAL

CEEE

n Descrição

Conjunto de cabos elétricos/condutores (suspensos em postes ou subterrâneos em tubulações), isoladores, disjuntores, eletrodutos e poste desde o ramal de deri-vação até o quadro de medição/proteção de unidades residenciais, comerciais e afins, quando instalado em rede de baixa tensão.( Usualmente Padrão COPEL)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-Manutenção060-Vistoria

• Residências,• Edificações Comerciais.

• Não há • DN 09/1994 CEEE• NBR-5410 ABNT• NR-10 - MTESegurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 17: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E35

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Sendo Baixa Tensão (BT) conforme a NR 10 do Ministério do Trabalho: tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

Os Postos de Transformação são instalações onde se procede à transformação da energia elétrica de média tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distribui-ção de baixa tensão.

O Ramal de Derivação são os cabos elétricos que serão interligados, neste caso, a Rede Pública Secundária, em baixa tensão. Geralmente não há necessidade de ligação a transformador.

Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução de entrada de energia elétrica em BT. Deve-se ainda registrar a respectiva ART se/quando houver manutenção deste tipo de instalação. É comum este tipo de projeto e a execução do mesmo estar embutida no projeto elétrico/execução da edificação.

ENTRADA EM BAIXA TENSÃO: 127 V – 220 V para carga com potência nominal abaixo de 75 kVA.

Page 18: Manual de Fiscalização - parte 2

E36 - Manual de Fiscalização

EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO / TELECOMUNICAÇÃO

CEEE

n Descrição

Equipamentos para Telecomunicações abrangem um amplo leque de produtos que incluem, entre outros, os seguintes equipamentos:. Modems, Hubs, switchers, gateways e painéis telefônicos; ainda Aparelhos de telefonia fixa ou móvel;

São equipamentos que se destinam a comunicação, com instalação em conexão com a rede de Serviço Telefônico Fixo, instalados em estações telecomunicações ou em instalações dos usuários.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação097-Instalação096-manutenção

• Empresas de telecomunicação;

• Órgãos Públicos;• Indústria e Comércio

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Porque tais equipamentos são parte vital de sistemas de comunicação, interli-gados a outros sistemas e dispositivos de comunicação, e, quando mal instalado ou fora das especificações de norma, pode trazer problemas . O mal funcionamento do sistema pode incorrer em perda de informação e outros problemas.

A presença de responsável técnico pelo projeto, instalação e manutenção é indis-pensável na instalação e para a rápida solução problemas .

Erros na transmissão de dados e instabilidade do sistema , incorrem em prejuízos monetários e até físicos . Assim o acompanhamento técnico de profissional habili-tado é necessário.

Fiscalizar instalação de racks, cabeamento e interligação.

Page 19: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E37

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 20: Manual de Fiscalização - parte 2

E38 - Manual de Fiscalização

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA – ALARMES/ CFTV CEEE

n Descrição

São sistemas que constam de sensores estrategicamente posicionados e câmeras ligadas a alguma rede de comunicação permitem monitorar os ambientes de uma central na casa ou remotamente. Estando o sistema de monitoramento integrado ao sistema de alarme, as próprias câmeras podem funcionar como sensores de presença identificando qualquer situação de invasão, acionando o alarme e gravando as ima-gens.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação 097-Instalação

• Edifícios e Casas• Indústrias , lojas• Empresas públicas e privadas

• NÃO HÁ • Lei 5.194 /66• DN 19/2003 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:1 ART de projeto padrão ou projeto específico

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Por se tratar de atividade técnica passível de fiscalização e para evitar possíveis riscos causados à sociedade pelo projeto e instalação de equipamentos de segurança e sistemas de alarme sem os conhecimentos técnicos necessários. Também por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

ESTE PODE SER SUBSTITUÍDO POR668-CFTV E 664 ALARME

Page 21: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E39

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

- Existem parâmetros sugeridos para fiscalização nas regionais, e de comum acordo registradas em reuniões de PCQHF. Por exemplo em Curitiba/Ponta Grossa fiscalizar acima de 4 pontos.

Page 22: Manual de Fiscalização - parte 2

E40 - Manual de Fiscalização

EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS BAIXA TENSÃO CEEE

n Descrição

Equipamentos elétricos que operam com tensão nominal igual ou inferior a 1000 volts. (aparelhos, motores, maquinas )

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução097-Instalação096-Manutenção

• Indústrias, hospitais, comércio, shopping,

• Frigoríficos• Destilarias

• NÃO HÁ • NBR-5410• Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Por uma questão de bom senso, aplicar em

equipamentos com algum grau de dificuldade em sua instalação/manutenção e que necessite de pessoa especializada (habilitada) para tal serviço.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Tratando-se de elementos de instalações elétricas oferecerem risco potencial em sua operacionalização e devem estar a cargo de profissionais treinados. Ainda, para evitar os riscos causados à sociedade pela instalação de equipamentos sem os co-nhecimentos técnicos necessários. Também por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 23: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E41

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 24: Manual de Fiscalização - parte 2

E42 - Manual de Fiscalização

EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS MÉDIA/ALTA TENSÃO CEEE

n Descrição

Equipamentos elétricos que operam com tensão nominal SUPERIOR a 1000 volts. (aparelhos, motores, maquinas ). Podem ser aparelhos de medição disjuntores, secionadores, capacitores, cabos, painéis, pára-raios e também transformadores de potencial de corrente e outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução097-Instalação096-manutenção

• Indústrias, hospitais, comércio, shopping,

• Frigoríficos• Destilarias

• NÃO HÁ • NR-10 - M.T.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• TODO equipamento de tensão superior a 1000

volts, obrigatoriamente (NR10) deve ser instalado/mantido por profissional habilitado.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Por se tratar de obras/serviços essencialmente envolvidos com a engenharia elé-trica e pelos elementos das instalações elétricas em média e alta-tensão oferecerem risco em sua operacionalização é que estas obras ou serviços devem estar a cargo de profissionais treinados. Ainda, para evitar os riscos causados à sociedade pela ins-talação de equipamentos sem os conhecimentos técnicos necessários. Também por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 25: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E43

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 26: Manual de Fiscalização - parte 2

E44 - Manual de Fiscalização

ESTAÇÃO RÁDIO BASE CEEE

n Descrição

Estação Rádio-base é o conjunto de equipamentos e infraestrutura que fazem conexão, por ondas de rádio, com os telefones celulares. As informações transmiti-das pelos telefones celulares são enviadas, pela ERB, para Central de Comutação e Controle (CCC), onde está a “inteligência” do sistema celular. A ERB não tem capacidade de comutação: se dois telefones celulares, conversando entre si, estive-rem na área de cobertura da mesma ERB (célula), terão sua comunicação comutada pela CCC.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 050-Execução097-Instalação060-Vistoria

• Quando da montagem da ERB;

• Concessionárias de Telefonia;

• Empresas de Consultoria, Projeto e Gerenciamento;

• Redes de TV;• Condomínios (ERB’s

tipo Rooftop)

NÃO HÁ • DN-03/2001 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Projeto Padrão ou Específico• 1 ART p/ cada 10 Manutenções ou Instalações por

mês.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Para evitar os riscos causados à sociedade pela instalação de antenas sem os conhecimentos técnicos necessários. Também por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 27: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E45

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Uma ERB típica é composta dos seguintes elementos, que devem ser verificados na fiscalização e que são afetos das devidas modalidades:

• Local onde será implantada (denominado “site” pelas empresas envolvidas)• Infra-estrutura para a instalação dos equipamentos de telecomunicação in-

cluindo a parte civil (dutos, fundação da torre, base em concreto para equi-pamentos, muros, etc.), elétrica (antenas, cabos de energia, comunicação e pára-raios, equipamentos de telecomunicação), climatização da cabine dos equipamentos e energia CC com autonomia em caso de falta de energia atra-vés de baterias e em alguns caso Grupo moto gerador (GMG).

• Torre em estrutura metálica.• Antenas para comunicação com os celulares e enlace de rádio para a CCC.• Equipamentos de Telecomunicações instalados em cabine fechada.As empresas de telefonia, em geral, terceirizam os serviços de projeto civil, elé-

trico, instalação dos equipamentos, instalação da torre, além da busca do site que envolvem avaliação imobiliária prévia do local, locação georreferenciada e avaliação técnica de interferências nas frequências de comunicação do terreno a ser instalada a antena.

Page 28: Manual de Fiscalização - parte 2

E46 - Manual de Fiscalização

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEMPORÁRIAS CEEE

n Descrição

São instalações elétricas de caráter temporário, para eletrificação de equipamen-tos, aparelhos elétricos, eletrônicos ou eletro-mecânicos, iluminação, motores, sono-rização e demais usos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 050-Execução097-Instalação060-Vistoria

• Parques de diversões,• Circos,• Estandes,• Eventos públicos,• Shows,• Comícios, • Feiras, etc.

• Até 200V e sem Gerador

• Acima 200V ou com Gerador

• DN 01/1994 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Até 200V e sem Gerador: 1 ART de projeto

básico e vistoria (com laudo técnico no verso) anual.

• Acima 200V ou com Gerador: 1 ART para cada instalação de projeto e execução.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança, sendo que muitas vezes são instaladas em áreas de grande tráfego de pessoas.

Page 29: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E47

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEMPORÁRIAS:1. Para Instalações em Baixa Tensão até 200V volts de tensão de serviços, serão

exigidas ARTs de projeto básico inicial e vistoria (esta com laudo técnico anotado no verso). A ART de projeto básico permanece válida enquanto não houver alterações de carga. A ART de vistoria tem vigência anual, assim ao menos uma vez por ano deve ser registrada nova ART de vistoria.

2. Sendo duas fases ou possuindo gerador de energia, deve haver uma ART de projeto e instalação para cada instalação do empreendimento.

3. Deverá ser anotada uma ART para cada instalação executada, não podendo ser incluídas várias instalações na mesma ART.

Page 30: Manual de Fiscalização - parte 2

E48 - Manual de Fiscalização

INSTALAÇÕES EM BAIXA TENSÃO CEEE/CEEC/CEARQ/ CEA

n Descrição

É a soma dos equipamentos elétricos instalados a baixa tensão. Ou seja instala-dos normalmente após o posto de transformação, na área de propriedade privada.

(Ver definições nas informações complementares).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto097-Instalação096-Manutenção060-Vistoria

• Edificações em geral. • Abaixo de 100m2.

• DN 09/1994 CEEE• NBR-5410 ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada instalação, referente a projeto e

execução.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 31: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E49

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Componentes elétricos podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumen-tos, equipamentos (de geração, conversão, transformação, transmissão, armazena-mento, distribuição ou utilização de eletricidade), máquinas, conjuntos ou mesmo segmentos ou partes da instalação (por exemplo, linhas elétricas).

Sendo Baixa Tensão (BT) conforme a NR 10 do Ministério do Trabalho: tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

Os Postos de Transformação são instalações onde se procede à transformação da energia elétrica de média tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distribui-ção de baixa tensão. Um posto de transformação é constituído essencialmente por três componentes:

1) Equipamentos de interrupção/seccionamento e proteção.2) Um ou mais transformadores, responsáveis pela transformação da tensão

média tensão para baixa tensão3) Quadro geral de baixa tensão, de onde partem os diversos ramais da rede

baixa tensão.Os postos de transformação, podem ser basicamente de dois tipos:• Aéreos: no caso dos postos de transformação ligados na rede aérea em média

tensão, sendo o transformador instalado num apoio da linha de distribuição média tensão e o quadro geral de baixa tensão na base desse apoio, num ar-mário dimensionado para o efeito.

• Em cabine, podendo ser cabine alta (torre), cabine baixa em edifício próprio, cabine baixa integrada em edifício, cabine metálica (monobloco), cabine pré-fabricada, cabine subterrânea.

Page 32: Manual de Fiscalização - parte 2

E50 - Manual de Fiscalização

INSTALAÇÕES EM MÉDIA E ALTA TENSÃO CEEE

n Descrição

É a soma dos equipamentos e componentes elétricos instalados a alta tensão, quando instalado na área de propriedade privada.

(Ver definições nas informações complementares).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto097-Instalação096-Manutenção060-Vistoria

• Edificações em geral. • Não há • DN 09/1994 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada instalação, referente a projeto e

execução.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 33: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E51

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Componentes elétricos podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumen-tos, equipamentos (de geração, conversão, transformação, transmissão, armazena-mento, distribuição ou utilização de eletricidade), máquinas, conjuntos ou mesmo segmentos ou partes da instalação (por exemplo, linhas elétricas).

Os Postos de Transformação são instalações onde se procede à transformação da energia elétrica de alterando sua tensão, alimentando a rede de distribuição de baixa tensão. Um posto de transformação é constituído essencialmente por três compo-nentes:

1) Equipamentos de interrupção/seccionamento e proteção.2) Um ou mais transformadores, responsáveis pela transformação da tensão

média tensão para baixa tensão3) Quadro geral de baixa tensão, de onde partem os diversos ramais da rede

baixa tensão.Os postos de transformação, podem ser basicamente de dois tipos:• Aéreos: no caso dos postos de transformação ligados na rede aérea em média

tensão, sendo o transformador instalado num apoio da linha de distribuição média tensão e o quadro geral de baixa tensão na base desse apoio, num ar-mário dimensionado para o efeito.

• Em cabine, podendo ser cabine alta (torre), cabine baixa em edifício próprio, cabine baixa integrada em edifício, cabine metálica (monobloco), cabine pré-fabricada, cabine subterrânea.

Page 34: Manual de Fiscalização - parte 2

E52 - Manual de Fiscalização

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CEEE/CEEMM

n Descrição

Trata-se de equipamentos elétricos e eletrônicos com finalidade de medição de grandezas físicas específicas, que podem estar inseridos em sistema de automatiza-ção industrial ou ser independentes a este, sendo tomadas estas medições por pessoa que opera o equipamento.

Quando o equipamento esta inserido no sistema de automatização da industria, em geral fornece dados para a um sistema de controle qualquer, o qual analisa a medição enviada pelo instrumento. A resposta programada no sistema de controle vai atuar dispositivos de controle inseridos no processo industrial, que executaram determinada tarefa.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto097-Instalação096-Manutenção

• Indústrias,• Controle de Bombas

hidráulicas;• Controle de sistemas de

Climatização;• Controle de Caldeiras, Fornos

Industriais, Siderúrgicas, Metalúrgicas;

• Equipamentos Automatizados, Etc.

• NÃO HÁ • NBR-5467 ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 35: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E53

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Automação é um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos ve-rificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da interferência do homem.

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL: Inclui, por exemplo, Indicadores ana-lógicos e digitais (Amperímetros, Voltímetros, Wattímetros, Fasímetros, Luxímetro), Transformadores de corrente, Transdutores de corrente, tensão, potência ativa e rea-tiva, fator de potência e temperatura, Indicadores de Sincronismo (Voltímetro Duplo, Frequencímetro duplo, sincronoscópio), Controladores de temperatura.

Page 36: Manual de Fiscalização - parte 2

E54 - Manual de Fiscalização

LINHAS DE SUBTRANSMISSÃO CEEE

n Descrição

A Linha de Sub-transmissão faz parte da Transmissão de Energia Elétrica, que é o processo de transportar energia entre dois pontos. O transporte é realizado por linhas de transmissão de alta potência.

O Termo sub-transmissão se refere a faixa de tensões entre 69 kV e 138 kV.Este código é utilizado para redes públicas de energia.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução 096-Manutenção

• Concessionárias de Energia,• Prestadoras de Serviço,• Empresas Projetistas e de

Consultoria na área

• NÃO HÁ • NORMAS ABNT• NR-10 – TEM Segurança

em Instal. e Serv. em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

As tensões utilizadas nestas redes são altas e potencialmente fatais, os afasta-mentos entre os elementos da rede, solo e outros obstáculos são rigorosamente defi-nidos em norma, bem como as técnicas, os materiais e equipamentos a serem utili-zados, tanto na instalação quanto nas manutenções. Assim é necessário o exercício profissional tanto em projeto, instalação e manutenção destas linhas, bem como no treinamento, gerenciamento, etc., das equipes.

Page 37: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E55

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

LINHAS DE SUBTRANSMISSÃO – Estas linhas estão no estágio interme-diário entre a Transmissão da energia em tensões acima de 138kV e a entrega para consumo.

Sub-transmissão: rede para casos onde a distribuição não se conecta a trans-missão, havendo estágio intermediário de repartição da energia entre várias regiões. Contam com níveis mais baixos de tensão, tais como 34,5 kV, 69 kV ou 88 kV e 138 kV e alimentam subestações de distribuição. Conecta duas subestações de energia.

Page 38: Manual de Fiscalização - parte 2

E56 - Manual de Fiscalização

LINHAS E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES CEEE

n Descrição

São sistemas que, interligados, transmitem informação para diversos pontos. As informações podem ser áudio (voz), imagem (vídeo) ou dados. Os meios em que serão transmitidas são os mais variados: pelo ar (por ondas eletromagnéticas via ra-diofreqüência ou micro-ondas), via cabos metálicos, fibra óptica (sinais luminosos) e até através de linhas de energia elétrica.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação097-Instalação096-manutenção

• Empresas de telecomunicação;

• Órgãos Públicos;

• NÃO HÁ • Lei 5.194 /66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART por contrato

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Para evitar os riscos causados à sociedade pela instalação de antenas, sistemas de transmissão de telecomunicações sem os conhecimentos técnicos necessários. Também por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 39: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E57

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Linhas de telecomunicações – Quando possui meio físico(cabos) que transpor-tam o sinal.

Rede de Telecom – Quando o sinal é transmitido para antena ou emissor de ondas.

Page 40: Manual de Fiscalização - parte 2

E58 - Manual de Fiscalização

LINHAS EM CORRENTE ALTERNADA CEEE

n Descrição

As Linhas em Corrente Alternada fazem parte da Transmissão de Energia Elétri-ca, que é o processo de transportar energia entre geração e consumo. O transporte é realizado por linhas de transmissão de alta potência.

O uso de corrente alternada para transmissão de energia deve-se a capacidade dos transformadores elevarem a tensão e reduzir a corrente elétrica, reduzindo ao quadrado as perdas na linha pelo Efeito Joule.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução 096-Manutenção

• Concessionárias de Energia,• Prestadoras de Serviço,• Empresas Projetistas,

de Gerenciamento e de Consultoria na área

• NÃO HÁ. • NORMAS ABNT• NR-10 – M.T. Segurança

em Instal. e Serv. em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

As tensões utilizadas nestas redes são altas e potencialmente fatais, os afasta-mentos entre os elementos da rede, solo e outros obstáculos são rigorosamente defi-nidos em norma, bem como as técnicas, os materiais e equipamentos a serem utili-zados, tanto na instalação quanto nas manutenções. Assim é necessário o exercício profissional tanto em projeto, instalação e manutenção destas linhas, bem como no treinamento, gerenciamento, etc., das equipes.

Page 41: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E59

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

LINHAS EM CORRENTE ALTERNADA – Estas linhas estão no estágio in-termediário entre a geração da energia e a entrega para consumo. A atuação das Con-cessionárias para energia elétrica no Estado esta dividida em Geração, Transmissão e Distribuição.

A corrente alternada, ou CA é uma corrente elétrica cuja magnitude e direção da corrente varia ciclicamente, ao contrário da corrente contínua cuja direção perma-nece constante e que possui pólos positivo e negativo definidos.

Este código é utilizado para redes públicas de transmissão de energia, em ge-ral, acima de 138kV até 750kV, que interligam a Subestação Elevatória de Tensão, próxima a Geração de Energia, até uma Subestação Rebaixadora, próxima ao Con-sumo.

Page 42: Manual de Fiscalização - parte 2

E60 - Manual de Fiscalização

LINHAS EM CORRENTE CONTÍNUA CEEE

n Descrição

A Linha em Corrente Contínua faz parte da Transmissão de Energia Elétrica, que é o processo de transportar energia entre dois pontos. O transporte é realizado por linhas de transmissão de alta potência, excepcionalmente usando corrente contínua.

Atualmente existem estudos, para os quais o uso de corrente contínua, para trans-missão de energia a distâncias superiores a cerca de 500 km, mostra-se mais vanta-josa do que a corrente alternada, apesar de maior dificuldade para transformação de tensões.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução 096-Manutenção

• Concessionárias de Energia,• Prestadoras de Serviço,• Empresas Projetistas e de

Consultoria na área

• NÃO HÁ • NORMAS ABNT• NR-10 – TEM Segurança em

Instal. e Serv. em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

As tensões utilizadas nestas redes são altas e potencialmente fatais, os afasta-mentos entre os elementos da rede, solo e outros obstáculos são rigorosamente defi-nidos em norma, bem como as técnicas, os materiais e equipamentos a serem utili-zados, tanto na instalação quanto nas manutenções. Assim é necessário o exercício profissional tanto em projeto, instalação e manutenção destas linhas, bem como no treinamento, gerenciamento, etc., das equipes.

Page 43: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E61

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

LINHAS EM CORRENTE CONTÍNUA – Estas linhas estão no estágio intermediário entre a geração da energia e a entrega para consumo. A atuação das Concessionárias para energia elétrica no Estado esta dividida em Geração, Transmissão e Distribuição.

Atualmente há no Paraná 2 linhas em corrente contínua +/- 600kV ligando a Usina de Itaipu ao Estado de São Paulo, sendo administradas pela empresa Furnas Centrais Elétricas S.A.

Corrente contínua é o fluxo constante e ordenado de elétrons sempre em uma direção. Esse tipo de corrente é gerado por baterias de automóveis ou de motos (6, 12 ou 24V), pequenas baterias (geralmente 9V), pilhas (1,2V e 1,5V), dínamos, células solares e fontes de alimentação de várias tecnologias.

A corrente alternada é uma corrente elétrica cuja magnitude e direção da corrente varia ciclicamente.

Page 44: Manual de Fiscalização - parte 2

E62 - Manual de Fiscalização

LINHAS/REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL CEEE

n Descrição

Distribuição da energia elétrica através de cabos elétricos/condutores (suspensos em postes ou subterrâneos em tubulações), isoladores, chaves seccionadoras e cha-ves fusíveis, eletrodutos (se subterrâneo), transformadores e auto transformadores, malha de aterramento, além de outros componentes elétricos.

Este código é utilizado para redes públicas de energia entre a subestação da con-cessionária de energia e o posto de transformação na área rural.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 097-Instalação096-Manutenção

.

• Concessionárias de Energia• Prefeituras• Prestadoras de Serviço• Novos loteamentos em área

rural;• Sítios e fazendas e outras

propriedades Rurais;

• NÃO HÁ • DN 04/1994• NBR 5434 ABNT• NTC 903100-Copel• NR-10 – TEM

Segurança em Instal. e Serv. em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança. As tensões utilizadas nestas redes são potencialmente fatais, os afastamentos entre os elementos da rede, solo e outros obstáculos são rigorosamente definidos em norma, bem como as técnicas, os materiais e equipamentos a serem utilizados, tanto na instalação quan-to nas manutenções.

Page 45: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E63

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

LINHAS/REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL – Em geral em baixa ou mé-dia tensão estas redes rurais são o estágio final das linhas de transmissão antes da entrega para o consumo. A Rede de Distribuição pode ser Primária, quando em Alta Tensão, e Secundária, quando em Baixa Tensão.

Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução de novas li-nhas/redes de distribuição de energia elétrica, bem como quando da ampliação/rees-truturação da linha/rede existente. Deve-se ainda registrar a respectiva ART quando houver manutenção deste tipo de linha/rede.

Page 46: Manual de Fiscalização - parte 2

E64 - Manual de Fiscalização

LINHAS/REDES DE DISTRIBUIÇÃO URBANA CEEE

n Descrição

Distribuição da energia elétrica através de cabos elétricos/condutores (suspensos em postes ou subterrâneos em tubulações), isoladores, chaves seccionadoras e cha-ves fusíveis, eletrodutos (se subterrâneo), transformadores e auto transformadores, malha de aterramento, além de outros componentes elétricos.

Usualmente utilizado entre a subestação da concessionária de energia e o posto de transformação (ou subestação do consumidor) na entrada de indústrias, condo-mínios, empresas de médio/grande porte e edifícios.

Este código é utilizado para redes públicas de energia.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução 096-Manutenção

• Concessionárias de Energia,• Prestadoras de Serviço,• Empresas Projetistas e de

Consultoria na área.

Acima de 100m2

• NBR 5434 ABNT• NBR-14039 ABNT• NTC 903100-Copel• NR-10 – TEM Segurança

em Instal. e Serv. em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança. As tensões utilizadas nestas redes são altas e potencialmente fatais, os afastamentos entre os elementos da rede, solo e outros obstáculos são rigorosamente definidos em norma, bem como as técnicas, os materiais e equipamentos a serem utilizados, tanto na ins-talação quanto nas manutenções.

Page 47: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E65

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

LINHAS/REDES DE DISTRIBUIÇÃO URBANA – Em geral em baixa ou média tensão estas redes urbanas são o estágio final das linhas de transmissão antes da entrega para o consumo. A Rede de Distribuição pode ser Primária, quando em Alta Tensão, e Secundária, quando em Baixa Tensão.

Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução de novas li-nhas/redes de distribuição de energia elétrica, bem como quando da ampliação/rees-truturação da linha/rede existente. Deve-se ainda registrar a respectiva ART quando houver manutenção deste tipo de linha/rede.

Page 48: Manual de Fiscalização - parte 2

E66 - Manual de Fiscalização

MEDIÇÃO ELÉTRICA CEEE

n Descrição

Medição elétrica é a atividade de mensurar grandezas elétricas através de dispo-sitivos ou equipamentos eletromecânico e/ou eletrônico capaz de detectar tensão, corrente, consumo de energia elétrica e outras.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 049-Fabricação097-Instalação060-Vistoria

• Onde há Geração Própria de energia,

• Subestações,• Concessionárias

de Energia,• Empresas

Especializadas de Projeto e Consultoria na área de Geração e transmissão,

• Indústrias, etc.

• Não há • DN 14/1998 CEEE• NBR 8377• NBR 6997

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART por Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Tais dispositivos, quando mal instalados, ou dimensionados fora das especifica-ções de norma, pode acarretar erro na medição. A conseqüência do erro na avalia-ção das grandezas, pode trazer risco a integridade física dos envolvidos no processo. Assim o acompanhamento técnico de profissional habilitado é necessário.

Page 49: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E67

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 50: Manual de Fiscalização - parte 2

E68 - Manual de Fiscalização

MEDIÇÃO ELETRÔNICA CEEE

n Descrição

Medição eletrônica é a atividade de mensurar grandezas elétricas através de dis-positivos ou equipamentos eletrônicos capazes de detectar tensão, corrente, consu-mo de energia elétrica e outras indiretas como impedância, fase e frequência.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 049-Fabricação097-Instalação059-Laudo Técnico

• Indústrias do ramo eletro-eletrônico, e outras em geral concessionárias de energia .

• NÃO HÁ • DN 14/1998 CEEE• NBR14520• NBR14519

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART por Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Tais dispositivos, quando inadequadamente instalados, ou fora das especifica-ções de norma, pode acarretar risco a integridade física dos proprietários ou de quem nela venha a manipular. Assim o acompanhamento técnico de profissional habilitado é necessário.

Page 51: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E69

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 52: Manual de Fiscalização - parte 2

E70 - Manual de Fiscalização

PORTÕES ELETRÔNICOS/PORTAS AUTOMÁTICAS E AFINS

CEEE/CEEMM

n Descrição

Portões eletrônicos, portas automáticas e afins são equipamentos acionados por comandos eletrônicos, dotados de motores e acionamento automático.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 097-Instalação096-Manutenção

• Shoppings• Lojas• Residências/ Condomínios• Motéis / Hotéis• Grandes empresas e• Indústrias.

• ATÉ 100m2 • DN 20/2002 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato ou,• ART de Cargo e Função (ver informações

complementares).

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Trata-se de equipamento eletro-mecânico cujas atividades de projeto, execução e manutenção são de competência dos profissionais da área afeta ao Conselho.

Page 53: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E71

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

PORTÕES ELÉTRÔNICOS/PORTAS AUTOMÁTICAS E AFINS - Visam possibilitar o acesso a instalações via remota, no entanto não se inclui aqui os equi-pamentos que controlam o acesso em locais públicos como catracas eletrônicas e portas giratórias com detetor de metais, que são contemplados com código próprio (669 – Sistemas de Controle de Acesso).

Quanto a anotação da ART verifica-se que a DN-20/2002 CEEE define que deve ser anotada 1 ART por contrato, independente da duração (vigência) estabelecida entre as partes;

a) Para o caso específico de contratos com validade indeterminada, a ART deve-rá ser anotada com validade de 01 (um) ano, devendo ser recolhida nova ART após este prazo.

b) Para contratos sem o valor total determinado, anotar ART com taxa mínima antes do início dos trabalhos e, ao final do contrato ou ao final de doze meses, anotar nova ART vinculada à primeira com as informações complementa-res do período. O valor da taxa de ART será obtido na tabela específica do CREA-PR.

No entanto pode ser aceita a ART de Cargo e Função, se a empresa proprietária do equipamento possuir profissional habilitado em seu quadro técnico.

Page 54: Manual de Fiscalização - parte 2

E72 - Manual de Fiscalização

POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO CEEE

n Descrição

Transformador(es) situados antes da entrada de energia. Podem estar instalados num poste ou em cabine, dentro da propriedade do consumidor. Servem para trans-formar a MT/AT distribuída pela concessionária em BT para utilização no local.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução049-Fabricação096-Manutenção060-Vistoria

• Shopping Centers• Indústria• Parques Industriais• Hospitais• Condomínios• Edifícios

• NÃO HÁ • DN 09/1994 CEEE• NR-10 - MTE• Segurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Devido ao risco que os postos de transformação de energia elétrica oferecem, mesmo ao pessoal treinado, quando são projetados/realizados/mantidos sem atenção as normas técnicas de segurança e sem os conhecimentos específicos da área (ele-trotécnica).

Page 55: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E73

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os Postos de Transformação são instalações onde se procede à transformação da energia elétrica de média tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distribui-ção de baixa tensão.

Page 56: Manual de Fiscalização - parte 2

E74 - Manual de Fiscalização

RADIODIFUSÃO CEEE

n Descrição

RADIODIFUSÃO: é o serviço de telecomunicações que permite a transmissão de sons (radiodifusão sonora) ou a transmissão de sons e imagens (televisão) desti-nado a ser direta e livremente recebido pelo público.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-manutenção

• Redes permanentes de emissoras ( TV, RÁDIO AM / FM

• Acima de 02 metros de altura.

• Lei 5.194/66• DN - 056/1995

(CONFEA)• Decreto 52.795 • Portaria 160 M.C

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1º caso: (Som + imagem + próprio programa)• 2º caso: (Som + imagem + programa de outra

entidade) ou Pot(Som) > 50Kw• 3º caso: Pot(Som)>10 KW• 4º caso: 2,5 KW < Pot(Som) < 10 KW• 5º caso: Pot(Som)< 2,5 KW

n POR QUÊ FISCALIZAR:

As atividades envolvidas na radiodifusão e na transmissão de imagens envolvem a participação de muitos profissionais da área técnica, sendo exigido deste modo o registro no CREA destes profissionais. Ainda, é função do CREA fiscalizar toda obra ou serviço técnico zelando pela segurança da sociedade, exigindo que atuem somente profissionais devidamente registrados.

Page 57: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E75

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

OBSERVAÇÕES:

1- Deverá ser preenchida uma ART de cargo e função dos profissionais do qua-dro técnico da emissora líder ou cabeça de rede, no CREA onde estiver situ-ada sua sede. II.

2- Deverá ser preenchida também uma ART de cargo e função dos profissionais do quadro técnico de cada uma das emissoras integrantes da rede, nos respec-tivos CREA’s.

Page 58: Manual de Fiscalização - parte 2

E76 - Manual de Fiscalização

REDES DE LÓGICA COMPUTADORES CEEE

n Descrição

Uma rede de computadores consiste de dois ou mais computadores e outros dis-positivos interligados entre si , compartilhando dados, impressoras, trocando men-sagens, etc. Internet é um exemplo de Rede. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-manutenção

• Empresas de médio e grande porte que possuam contrato de assistência técnica para manutenção dos computadores

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Resolução nº 478 revogou

a Resolução nº 418 (CONFEA)

• DN-26/2004-CEEE CREA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:- ART para cada serviço ou contrato- Múltipla para serviços corriqueiros e de

emergência - 1 ART anual para contratos por tempo

indeterminado

n POR QUÊ FISCALIZAR:

As atividades envolvidas no dimensionamento e instalação de redes de compu-tadores envolvem conhecimento técnico e participação de os profissionais da área técnica, exigido-se ARTs pelos serviços abrangidos pela legislação.

Cabe ao CREA fiscalizar toda obra ou serviço técnico zelando pela segurança da sociedade, exigindo que atuem somente profissionais devidamente registrados.

Page 59: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E77

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 60: Manual de Fiscalização - parte 2

E78 - Manual de Fiscalização

REDUTORES ELETRÔNICOS DE VELOCIDADE CEEE/CEEMM

n Descrição

Conhecidos como “pardais” ou mesmo as “lombadas eletrônicas”, são equipa-mento que realizam a detecção da velocidade através da colocação de dois laços magnéticos sob o asfalto, colocados numa distância conhecida, e o equipamento calcula a velocidade do veículo através do tempo que ele percorre o espaço entre esses dois laços.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 097-Instalação096-manutenção

• Prefeituras , órgãos estaduais e federais.

• Estradas e vias urbanas.• Empresas concessionárias.

• NÃO HÁ • DN-13/1998-CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:- 1 ART para cada tipo de controlador Projetado; - 1 ART para cada Instalação;- 1 ART para cada contrato de Manutenção.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Controlador eletrônico de velocidade é um método de controle de tráfego que se não estiver tecnicamente aferido poderá causar danos à população, ocasionado pelo lançamento indevido de multas, causando transtornos para os motoristas e Órgãos de Trânsito.

Page 61: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E79

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 62: Manual de Fiscalização - parte 2

E80 - Manual de Fiscalização

REGULADORES / RETIFICADORES / INVERSORES CEEE

n Descrição

Equipamentos elétricos que se destinam a garantir a qualidade e padrão de ener-gia a ser fornecida a um sistema e ou equipamento elétrico.

Inversores de corrente são circuitos elétricos com a finalidade de converter a corrente contínua em corrente alternada.

Regulador de tensão finalidade a manutenção da tensão de saída de uma fonte de alimentação constante.

Retificadores são dispositivos que permitem a conversão de tensão ou corrente alternada(CA) seja retificada, sendo transformada em contínua.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução097-Instalação096-manutenção

• Indústrias,hospitais, comércio, shopping, Frigoríficos,Destilarias e outros

• Não Há • NBR11468• NBR11809• NBR14663• Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Por se tratar de elementos eletro-eletrônicos de grande importância nas instala-ções elétricas, e, pelo fato que sua operacionalização em obra/serviço deve esta a cargo de profissionais treinados. Ainda, para evitar os riscos causados à sociedade pela instalação de equipamentos sem os conhecimentos técnicos necessários. Tam-bém por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando asse-gurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 63: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E81

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Obs: TODO equipamento que requer qualidade de energia e ou especificações especiais pode (deve) estar ligado em rede de energia que possua estes equipamen-tos.

Page 64: Manual de Fiscalização - parte 2

E82 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE ALARMES DE INCÊNDIO CEEE

n Descrição

É um dos tipos de proteção ativa contra incêndio, ou seja, é acionada a partir do princípio do incêndio, por exemplo, contenção da fumaça, detecção, comunicação e alarme de incêndios.

Portanto, o sistema de alarme de incêndio é o conjunto de equipamentos elétri-cos eletrônicos que detectam (sensores de temperatura, fumaça, etc.) o princípio de incêndio e alertam aos usuários da instalação ou a central de detecção, através de sirene, sinal telefônico, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto097-Instalação096-Manutenção049-Fabricação/ Montagem

• Indústrias,• Hospitais, • Shopping centers, • Condomínios,• Indústrias.

• NÃO HÁ • DN-19/2003 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 65: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E83

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 66: Manual de Fiscalização - parte 2

E84 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE ALARMES PATRIMONIAL CEEE

n Descrição

Um sistema de alarme patrimonial é um conjunto de equipamentos Eletro-Ele-trônicos que tem por finalidade informar a violação do perímetro ou local protegido, através de sinal sonoro ou visual. A composição básica destes equipamento é Central de Alarme, Sensores, Sirenes, Bateria, Discadores e Fonte de Alimentação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto097-Instalação096-Manutenção049-Fabricação/

Montagem

• Residências,• Comércios,• Indústrias,• Hospitais, • Shopping centers, • Condomínios,• Etc.

Acima de 100m2

• DN19/2003 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 67: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E85

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 68: Manual de Fiscalização - parte 2

E86 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO CEEE

n Descrição

Cabeamento estruturado é a metodologia estuda a disposição organizada e flexível das estruturas que efetuam a conexão física dos equipamentos ligados a uma rede (servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 097-Instalação

• Novos empreendimentos com forte investimento em tecnologia de comunicação de dados, tais como: hospitais, shopping, Agências bancárias.

• Não ocorrer ampliação de área.

• Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de serviços de instalação de cabos com finali-dade de transmissão de voz e dados executadas sem os conhecimentos técnicos ne-cessários. Também verificar a existência de profissional com conhecimento técnico para compatibilizar as instalações elétricas e da rede de dados necessárias atendendo as normas de segurança.

Page 69: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E87

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 70: Manual de Fiscalização - parte 2

E88 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE CALEFAÇÃO (ELÉTRICA) CEEE

n Descrição

Sistema de aquecimento de ambientes, utilizando para tal radiadores elétricos, ou aquecedores elétricos. Encontrados sob o piso de algumas residências, bem como parte integrante de estufas para secagem de materiais diversos (madeira, produtos vegetais, outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação097-Instalação

• Residências• Apartamentos• Estufas

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• Res. 218/73• Decreto 23569/33• Normas da ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• ART quando do projeto/execução do sistema de

calefação• ART se/quando houver manutenção deste tipo de

sistema.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Devido ao risco que os sistemas de calefação podem vir a oferecer aos usuários, e a propriedade, quando tais sistemas são projetados/realizados sem atenção as nor-mas técnicas de segurança e sem os conhecimentos específicos da área ( eletroele-trônica )

Page 71: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E89

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

• Calefação de Piso:

Page 72: Manual de Fiscalização - parte 2

E90 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE CFTV CEEE

n Descrição

CFTV: Circuito Fechado de Televisão, é um sistema de televisão que distribui sinais provenientes de câmaras localizadas em locais específicos, para um ou mais pontos de visualização.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto097-Instalação096-Manutenção049-Fabricação/

Montagem

• Residências,• Comércios,• Indústrias,• Hospitais, • Shopping centers e• Condomínios.

• Não há • DN-26/2004 CEEE• DN-19/2003 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 73: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E91

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SISTEMAS DE CFTV: O sistema de CFTV é na sua versão mais simples cons-tituído por câmara(s), meio de transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV transmitia as imagens das câmaras por meio de cabo coaxial para monitores CRT (analógicos). Em termos tecnológicos, é hoje possível ter o sistema todo em formato digital. Em termos aplicacionais o CFTV já não é apenas um sistema simples de monitorização de segurança, tendo evoluído para áreas como o reconhecimento facial, reconhecimento de matrículas, vigilância rodoviária etc.

O sistema de CFTV não é aplicado somente com propósitos de segurança e vi-gilância, também é utilizado em outras áreas como laboratórios de pesquisa, em escolas, empresas privadas, na área médica, pesquisa e monitoramento de fauna e flora, monitoramento de relevo, condições climáticas, controle de processos assim como nas linhas de produção de fábricas.

Page 74: Manual de Fiscalização - parte 2

E92 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE CO-GERAÇÃO DE ENERGIA CEEE

n Descrição

A co-geração consiste na produção simultânea de duas formas de energia (por exemplo, energia térmica e elétrica) a partir do uso de um combustível (gás natural, óleo combustível, diesel e carvão) ou algum tipo de resíduo industrial (cavaco de madeira, bagaço de cana, casca de arroz, etc.).

Aplicação de Co-geração:1. Setor Industrial – Calor de Processo – Produção de Vapor: Indústria Química,

Petroquímica e Farmacêutica; Indústria de Alimentos e Bebidas; Indústria de Papel e Celulose; Indústria Têxtil.

2. Setor Industrial – Aquecimento Direto – Forno Alta Temperatura: Indústria de Vidro; Indústria de Cimento; Siderúrgica.

3. Setor Comercio e Serviços – Ar-Condicionado Central, Aquecimento de Água: Shopping Center; Centros Comerciais; Supermercado; Hotel; Hospi-tal; Lavanderia e Tinturaria; Clubes Desportivos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação/

Montagem097-Instalação050-Execução 096-Manutenção112-Inspeção

• Indústrias: Ex.: Usinas de Cana, Beneficiamento e Abate de Animais, Papel e Celulose,

• Hospitais, • Hotéis,• Condomínios, Etc.

• NÃO HÁ • NORMAS ABNT• NR-10 - MTE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Os sistemas de co-geração de energia exigem conhecimento técnico em diversas áreas, desde meio-ambiente, química, mecânica, civil e elétrica, para seu projeto instalação, manutenção, vistoria periódica, reforma ou ampliação da capacidade. Podem estar instaladas próximas aos consumidores, sendo obrigatório o acompa-nhamento profissional a fim de evitar os riscos aos trabalhadores, consumidores e ao meio ambiente.

Page 75: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E93

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SISTEMAS DE CO-GERAÇÃO - Na co-geração pode-se alcançar um apro-veitamento de até 80% de energia contida no combustível. Esta energia pode ser transformada em vapor, eletricidade, força motriz e frio, sendo ainda possível a pro-dução de gás carbônico (CO2) a partir da descarga dos gases de combustão.

A co-geração é aplicável em instalações que necessitem simultaneamente de energia térmica e elétrica, ou ainda energia mecânica.

Os principais equipamentos que compõem esses sistemas são:• motores a combustão;• caldeiras que produzem vapor para as turbinas a vapor;• turbinas a gás natural;• caldeiras de recuperação e trocadores de calor;• geradores elétricos, transformadores e equipamentos elétricos associados;• sistemas de chillers de absorção, que utilizam calor (vapor ou água quente)

para produção de frio (ar condicionado);• sistemas de ciclo combinado (turbinas a vapor e gás natural) numa mesma

central; e,• equipamentos e sistemas de controle de geração e de uso final de energia.

Page 76: Manual de Fiscalização - parte 2

E94 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO POR FIBRA ÓTICA CEEE

n Descrição

Sistema básico de comunicações constituído de um transmissor (fonte do sinal), onde a informação é codificada, um meio de transmissão (portador do sinal) através de um filamento, de vidro ou de materiais poliméricos , com capacidade de transmi-tir luz , e um receptor (detector do sinal), que decodifica ou reconstitui a informação original.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação097-Instalação

• Empresas públicas e privadas, órgãos públicos, escolas e universidades.

• Concessionárias de Telefonia.

• NÃO HÁ • NBR13986• NBR 14565 • ISO/IEC 11801

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Tais sistemas de comunicação ( cabos de fibra ótica , dispositivos ópticos e adap-tadores), quando mal instalados, ou fora das especificações de norma, pode acarretar mal funcionamento do sistema. A ausência de responsável técnico pelo projeto e instalação, pode ocasionar dificuldade na solução problemas, na transmissão de da-dos e na estabilidade do sistema, incorrendo em prejuízos monetários e até físicos . Assim o acompanhamento técnico de profissional habilitado é necessário.

Page 77: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E95

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO POR FIBRA ÓTICA: As empresas que necessi-tam de comunicação de dados eficaz e confiável entre matriz e filial, entre filiais ou entre empresa e consumidor podem possuir sistema de comunicação por fibra ótica, instalado e com manutenção pela concessionária de telefonia mas de uso particular desta empresa. Em geral quando possuem fluxo de dados de informática grande. Por exemplo este Conselho, Univer-sidades, Grandes empresas, Centros de Processamento de Dados de Bancos, Provedores de Internet, etc.

Page 78: Manual de Fiscalização - parte 2

E96 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE COMUTAÇÃO CEEE

n Descrição

Sistemas de comutação são equipamentos responsáveis pela conexão estabe-lecimento e encaminhamento das chamadas telefônicas. Comutação é o conjunto de operações para interligar circuitos que permitem a conexão entre dois ou mais assinantes.

CENTRAL PÚBLICA - É toda aquela que estabelece ligações entre telefones de uma rede pública. As centrais públicas se interligam permitindo que assinantes de diferentes centrais possam se comunicar. A interligação destas centrais constitui uma rede.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução 097-Instalação096-Manutenção

• Grandes empresas, • Bancos, • Concessionárias

telefônicas.

• NÃO HÁ • DN-11/1996-CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A comunicação, via linhas telefônicas, são imprescindíveis para as modernas relações de trabalho, comerciais e pessoais. Incluindo aí trafego de informações, dados, Internet, etc.

Os sistemas de comutação, em especial as Centrais Públicas, possibilitam a co-municação telefônica e de dados de grande número de clientes sendo necessário acompanhamento técnico em seu projeto, instalação e manutenção visando que pos-sa atingir satisfatoriamente o fim a que se destina.

Page 79: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E97

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Apesar de sistemas de comutação, em teoria, abranger as centrais telefônicas pri-vadas este código é usualmente utilizado, no Conselho, para sistemas de comutação públicos.

SISTEMAS DE COMUTAÇÃO: As funções de um sistema de comutação po-dem ser classificadas em quatro áreas básicas:

• Processamento de chamadas - são todas as tarefas necessárias para conectar um telefone a outro.

• Administração: É a monitoração e registro do sistema e das condições relati-vas aos assinantes.

• Manutenção: É a detecção e correção de falhas no sistema para garantir ope-ração eficiente e estável.

• Serviços de assinante: São facilidades adicionais que ampliam um serviço telefônico.

O equipamento que constitui o sistema básico de comutação é a central telefôni-ca que pode ser classificada, quanto à aplicação, em:

• central telefônica privada (tratada pelo código 655);• central pública.

Page 80: Manual de Fiscalização - parte 2

E98 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO CEEE

n Descrição

Controle de acesso é uma referência à prática de permitir o acesso a uma pro-priedade, prédio, ou sala, apenas para pessoas autorizadas. O controle físico de acesso pode ser obtido através de pessoas (um guarda, segurança ou recepcionista); através de meios mecânicos como fechaduras e chaves; ou através de outros meios tecnológicos, como sistemas baseados em cartões de acesso.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação097-Instalação

• Residências• Apartamentos• - Estufas

NÃO HÁ • Lei 5194/66• Res. 218/73• Decreto 23569/33• Normas da ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• registrar ART quando do projeto/execução do

sistema de calefação.• registrar ART se/quando houver manutenção deste

tipo de sistema.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Tratando-se de equipamentos que funcionam a base de energia elétrica, ofere-cerem risco potencial quando operacionalizado de forma indevida e devem estar a cargo de profissionais capacitados. Ainda, para evitar os riscos causados à socie-dade pela instalação de equipamentos sem os conhecimentos técnicos necessários. Também por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Page 81: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E99

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 82: Manual de Fiscalização - parte 2

E100 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO ESTABILIZADA / NO-BREAK

CEEE

n Descrição

É o conjunto de cabos elétricos/condutores, isoladores, chaves seccionadoras e, eletrodutos, malha de aterramento, além de outros componentes elétricos, usual-mente divididos em circuitos elétricos separados da rede elétrica convencional, que possui características de tensão independentes de eventuais oscilações da rede da concessionária de energia.

Este código é utilizado para redes privadas de energia.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução 096-Manutenção

• Indústrias,• Supermercados• Hospitais• Shopping centers• ERBs• Provedoras de Internet• Emissoras de rádio/TV• Empresas de telefonia fixa/

móvel • Agências Bancárias,• Grandes Lojas, etc.

• NÃO HÁ • DN-26/2004 CEEE

• DN-09/1194 CEEE

• NBR - 5410 ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 83: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E101

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO ESTABILIZADA / NO-BREAK – De uma forma geral, os sistemas ininterruptos de energia, conhecidos popularmente no Bra-sil como No-breaks, possuem como função principal fornecer à carga crítica energia condicionada (estabilizada e filtrada) e sem interrupção, mesmo durante uma falha da rede comercial.

A Rede de Distribuição Estabilizada é a rede de energia que esta ligada a um no-

break, assim diversos equipamentos, distribuídos pelo empreendimento em questão podem ser ligados a tomadas estabilizadas. Em geral em geral estes estabelecimen-tos possuem uma rede estabilizada (onde são ligados equipamentos específicos) e outra não estabilizada.

Um no-break é um equipamento destinado a suprir energia elétrica aos dispositi-vos conectados a ele em caso de falta de energia elétrica da rede principal.

Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução de novas redes de distribuição estabilizada, bem como quando da ampliação/reestruturação da rede existente. Deve-se ainda registrar a respectiva ART quando houver manutenção deste tipo de rede.

Page 84: Manual de Fiscalização - parte 2

E102 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE GERAÇÃO PRÓPRIA CEEE

n Descrição

São Sistemas de Geração de Energia Elétrica a partir de qualquer tipo de com-bustível, quando a utilização da energia elétrica é do próprio produtor. Por exemplo, grupos geradores de energia, a gás natural ou diesel. Portanto é utilizado eminente-mente em propriedades privadas, podendo, no entanto, o gerador da energia vender a energia elétrica não consumida, mediante autorização ou permissão da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação/

montagem097-Instalação050-Execução 096-Manutenção112-Inspeção

• Indústrias,• Grandes Lojas,• Estádios, • Hospitais,• Clinicas,• Condomínios, etc.

• Não há • NORMAS ABNT• NR-10 - MTE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Os sistemas de geração de energia exigem conhecimento técnico em diversas áreas, desde meio ambiente, química, mecânica, civil e elétrica, para seu projeto instalação, manutenção, vistoria periódica, reforma ou ampliação da capacidade. Além de estar instaladas próximas aos consumidores, sendo obrigatória o acompa-nhamento profissional a fim de evitar os riscos aos trabalhadores, consumidores e ao meio ambiente.

Page 85: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E103

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SISTEMAS DE GERAÇÃO PRÓPRIA – Estes sistemas podem ser tanto para assumir o abastecimento de energia elétrica em caso de falta da energia da conces-sionária quanto serem suficientes para todo o consumo utilizado.

Como trata-se do sistema de geração, engloba tanto a fonte geradora da energia, por exemplo biomassa, quanto os equipamentos para geração da energia, transmis-são da energia, transformação de tensões e componentes elétricos.

Este código é utilizado quando a finalidade do empreendimento fiscalizado, (em-

presa, shopping, condomínio) não é a Geração de Energia, no entanto gera para uso próprio. Tal uso pode se dar tanto no processo de fabricação de indústria quanto no consumo residencial ou comercial.

Page 86: Manual de Fiscalização - parte 2

E104 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO CEEE/CEARQ

n Descrição

Trata-se de sistemas de iluminação tanto temporários quanto permanentes, em locais públicos, como iluminação de vias públicas, os quais são destinados a pro-piciar algum nível de segurança aos tráfegos de pedestres e veículos, e em locais particulares, tanto residenciais como de trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 097-Instalação096-Manutenção060-Vistoria

• Estádios,• Shows, • Shopping centers,• Fachadas de edifícios • Iluminação de ruas.

• Não há • Normas de Iluminação:• NBR-5413 / 5382 / 10898

/ 5101• NR-17 - MTE• Ergonomia

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 87: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E105

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Normas de Iluminação:• NBR-5413 (Iluminância de interiores) • NBR-5382 (Verificação de iluminação de interiores) • NBR-10898 (Sistema de iluminação de emergência) • NBR-5101 (Iluminação pública)

SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO:

A Iluminação pública esta diretamente ligada à segurança pública no tráfego, a iluminação pública previne a criminalidade, embeleza as áreas urbanas, destaca e valoriza monumentos, prédios e paisagens, facilita a hierarquia viária, orienta per-cursos e aproveita melhor as áreas de lazer.

Iluminação é um dos fatores que influenciam diretamente o conforto, a produtivi-dade e até mesmo a saúde dos profissionais no ambiente de trabalho.

No caso de iluminação com objetivo de criar efeitos cênicos ou de destaque, vide código de luminotécnica.

Page 88: Manual de Fiscalização - parte 2

E106 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE PROTEÇÃO ELETRO-ELETRÔNICO CEEE

n Descrição

Trata-se de equipamentos elétricos e eletrônicos com finalidade de proteção con-tra choques elétricos (proteger contra risco de contato com parte viva ou eletrificada da instalação), contra efeitos térmicos (proteger contra risco de incêndios devido a aumento de temperatura ou arco elétrico) e contra sobrecorrentes. São componentes elétricos como disjuntores, dispositivos a corrente diferencial-residuais (DR) e relés em instalações em baixa tensão e chaves fusíveis em transformadores.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 049-Fabricação/

Montagem 097-Instalação096-Manutenção

• Residências,• Comércios;• Indústrias;• Condomínios;• Edificações em geral onde

estejam instalados quadros elétricos, Etc.

• NÃO HÁ • NBR 5410 ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato..

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 89: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E107

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 90: Manual de Fiscalização - parte 2

E108 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO ELETRO-ELETRÔNICO CEEE

n Descrição

Trata-se de equipamentos elétricos e eletrônicos com finalidade de sinalização rodoviária ou ferroviária, iluminação de emergência e alarmes sonoros. São, por exemplo, equipamento de passagens de nível ferroviário, sistema semafórico, siste-ma de controle de tráfego aéreo (ILS), iluminação de emergência em escadas, equi-pamento de detecção de vazamento de gás com alarme sonoro, etc.

Este código deve ser utilizado apenas no caso acima, sendo que redutores eletrô-nicos de velocidade, com laços magnéticos instalados sob o asfalto possuem código próprio (285).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 049-Fabricação/

Montagem 097-Instalação096-Manutenção

• Residências,• Comércios;• Indústrias;• Condomínios;• Aeroportos;• Órgãos Públicos (Prefeituras,

DNIT, URBS, Etc.);

• NÃO HÁ • NBR 5410 ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 91: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E109

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 92: Manual de Fiscalização - parte 2

E110 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DE SONORIZAÇÃO CEEE

n Descrição

Sistema de Sonorização: infra-estrutura e equipamentos destinados a propor-cionar som ambiente para edificações. Composto por: receiver, amplificadores, divi-sores e casadores de impedância e caixas acústicas / alto falantes.

O projeto de sonorização pode incluir projeto de áudio, tratamento acústico e isolamento acústico.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto097-Instalação096-Manutenção049-Fabricação/

Montagem

• Instalações Provisórias,• Shows, comícios, feiras,

eventos, etc.• Lojas comerciais,• Rodoviárias,Aeroportos,• Restaurantes, Bares, Casas

Noturnas,• Hospitais, • Etc.

• NÃO HÁ • DN-19/2003 CEEE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

A fim de evitar os riscos oriundos de instalações elétricas executadas sem os co-nhecimentos técnicos necessários e sem atender as normas de segurança.

Page 93: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E111

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 94: Manual de Fiscalização - parte 2

E112 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA TENSÃO

CEEE

n Descrição

Distribuição da energia elétrica através de cabos (suspensos em postes ou subter-râneos em tubulações), isoladores, chaves seccionadoras e chaves fusíveis, eletrodu-tos (se subterrâneo) e malha de aterramento.

Usualmente encontra-se entre o posto de transformação (ou subestação do con-sumidor) e o ponto de utilização da energia em baixa tensão (equipamento).

Este código é utilizado para redes particulares industriais de energia.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-Manutenção060-Vistoria069-Laudo Técnico

• Concessionárias de energia, • Industrias,• Condomínios industriais,• Empresas de médio/grande

porte.

• Não há • NBR-5410 ABNT• NR-10 - MTE• Segurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Devido ao risco que as redes de distribuição de energia elétrica, mesmo em BT, oferecem a sociedade, em especial aos usuários, quando tais instalações são proje-tadas/realizadas/mantidas sem atenção as normas técnicas de segurança e sem os conhecimentos específicos da área (eletrotécnica)

Page 95: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E113

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Sendo Baixa Tensão (BT) conforme a NR 10 do Ministério do Trabalho: tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

Os Postos de Transformação são instalações onde se procedem à transformação da energia elétrica de média tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distri-buição de baixa tensão.

Para fins de classificação, este Conselho adota a nomenclatura seguinte, para corrente alternada:

BT – BAIXA TENSÃO – ABAIXO DE 1.000VMT – MÉDIA TENSÃO – ENTRE 1.000V E 36.200VAT – ALTA TENSÃO – ACIMA DE 36.200V Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução de novas redes

de distribuição, bem como quando da ampliação/reestruturação da rede existente. Deve-se ainda registrar a respectiva ART quando houver manutenção deste tipo de rede.

Page 96: Manual de Fiscalização - parte 2

E114 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL EM MÉDIA E ALTA TENSÃO

CEEE

n Descrição

Distribuição da energia elétrica através de cabos elétricos/condutores (suspensos em postes ou subterrâneos em tubulações), isoladores, chaves seccionadoras e cha-ves fusíveis, eletrodutos (se subterrâneo), transformadores e auto transformadores, malha de aterramento, além de outros componentes elétricos. Usualmente encon-tra-se entre o posto de transformação (ou subestação do consumidor) e o ponto de utilização da energia em média/alta tensão (equipamento).

Este código é utilizado para redes privadas industriais de energia.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 050-Execução

096-Manutenção 060-Vistoria

• Concessionárias de energia, • Industrias,• Condomínios industriais,• Empresas de médio/grande

porte.

• NÃO HÁ • NBR-14039 ABNT

• NTC 903100-Copel

• NR-10 - MTESegurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Devido ao risco que as redes de distribuição de energia elétrica, oferecem a so-ciedade, em especial aos usuários, quando tais instalações são projetadas/realiza-das/mantidas sem atenção as normas técnicas de segurança e sem os conhecimentos específicos da área (eletrotécnica).

Page 97: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E115

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os Postos de Transformação são instalações onde se procedem à transformação da energia elétrica de média tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distri-buição de baixa tensão.

A subestação da concessionária de energia é a o tem a função principal de separar a alimentação em diferentes regiões da cidade.

A NBR –14039 da ABNT, subdivide em Média Tensão (MT) as tensões no-minais de 1000 V a 36,2 kV em corrente alternada e acima de 36,2 kV como Alta Tensão (AT).

Para fins de classificação, este Conselho adota a nomeclatura seguinte, para cor-rente alternada:

BT – BAIXA TENSÃO – ABAIXO DE 1.000VMT – MÉDIA TENSÃO – ENTRE 1.000V E 36.200VAT – ALTA TENSÃO – ACIMA DE 36.200V

Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução de novas redes de distribuição, bem como quando da ampliação/reestruturação da rede existente. Deve-se ainda registrar a respectiva ART quando houver manutenção deste tipo de rede.

Page 98: Manual de Fiscalização - parte 2

E116 - Manual de Fiscalização

SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO RESIDENCIAL E COMERCIAL

CEEE

n Descrição

Distribuição da energia elétrica através de cabos (suspensos em postes ou subter-râneos em tubulações), isoladores, chaves seccionadoras e chaves fusíveis, eletrodu-tos (se subterrâneo) e malha de aterramento.

Usualmente encontra-se entre o posto de transformação (ou subestação do con-sumidor) e o ponto de utilização da energia.

Este código é utilizado para redes privadas de energia, tanto para baixa quanto para alta tensão.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-Manutenção060-Vistoria

• Condomínios Residenciais,• Condomínios Comerciais,• Shopping Centers,• Conjuntos Habitacionais, etc.

• NÃO HÁ • NBR-5410 ABNT• NR-10 - MTE• Segurança em

Instalações e Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato..

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Devido ao risco que as redes de distribuição de energia elétrica, oferecem a so-ciedade, em especial aos usuários, quando tais instalações são projetadas/realiza-das/mantidas sem atenção as normas técnicas de segurança e sem os conhecimentos específicos da área (eletrotécnica).

Page 99: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E117

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os Postos de Transformação são instalações onde se procedem à transformação da energia elétrica de média tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distri-buição.

Para fins de classificação, este Conselho adota a nomenclatura seguinte, para corrente alternada:

BT – BAIXA TENSÃO – ABAIXO DE 1.000VMT – MÉDIA TENSÃO – ENTRE 1.000V E 36.200VAT – ALTA TENSÃO – ACIMA DE 36.200V Deve ser registrada a respectiva ART quando do projeto/execução de novas redes

de distribuição, bem como quando da ampliação/reestruturação da rede existente. Deve-se ainda registrar a respectiva ART quando houver manutenção deste tipo de rede.

Page 100: Manual de Fiscalização - parte 2

E118 - Manual de Fiscalização

SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

CEEE

n Descrição

SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, é todo sistema destinado a proteger uma estrutura ou edificação contra os efeitos das descargas atmosféricas, sendo composto de um sistema de captação, condutores de descida e sistema de aterramento. O aterramento deve possuir uma caixa de inspeção para a realização da sua medição.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 049-Fabricação096-Manutenção097-Instalação112-Inspeção

• Edificações e estruturas públicas e privadas

NÃO HÁ • DN070/2001 CONFEA• NBR5410/90• NR-10 M.T.• NBR 5419/93

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART por Contrato.• 1 ART para cada tipo de pára-raios projetado e/ou

fabricado.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

SPDA, quando instalado fora das especificações de norma acarreta risco a inte-gridade física da edificação e de quem estiver local, além do risco aos equipamentos conectados a rede elétrica no caso de descarga atmosférica. Assim o acompanha-mento técnico de profissional habilitado é imprescindível.

Page 101: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E119

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS:O projeto de SPDA envolve levantamento das condições locais do solo, da estru-

tura a ser protegida e demais elementos sujeitos a sofrer os efeitos diretos e indiretos de descargas atmosféricas, os cálculos de parâmetros elétricos para a sua execução, em especial para os sistemas de aterramento e ligações eqüipotenciais, seleção e especificação de equipamentos e materiais, tudo em rigorosa obediência às normas vigentes. Todo SPDA deve sofrer inspeção obrigatória pelo menos uma vez por ano, ou após o sistema ser atingido por uma descarga.

Page 102: Manual de Fiscalização - parte 2

E120 - Manual de Fiscalização

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA

CEEE

n Descrição

Conjunto de transformadores, proteções, barras de distribuição, chaveamento, etc., expostos ao ar livre ou blindada (refrigerada) que tem a função principal de separar a alimentação de energia em diferentes regiões da cidade.

Obs. Neste caso a subestação pertence a empresa concessionária de energia.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-Manutenção060-Vistoria

• Concessionárias de Energia,• Empresas prestadoras

destes serviços.

• NÃO HÁ • DN 57/1995 CONFEA• NBR-10019• Subestação blindada• NBR-11191 Subestações de

distribuição• NR-10 - MTE• Segurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Devido ao risco que as subestações de energia elétrica, oferecem a sociedade, mesmo ao pessoal treinado, quando são projetadas/realizadas/mantidas sem atenção as normas técnicas de segurança e sem os conhecimentos específicos da área (ele-trotécnica).

Page 103: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E121

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA:Subestação é um conjunto de equipamentos utilizados para comutar, mudar

ou regular a tensão elétrica. Funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de transmissão elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, transformando os níveis de tensão e funcionando como pontos de entrega para os consumidores. São responsáveis em receber a energia elétrica transmitida pelas

linhas de transmissão em um nível de tensão chamado Alta Tensão – A.T. (138.000 e 69.000 Volt) e distribuir para as redes de distribuição em um nível mais baixo.

Page 104: Manual de Fiscalização - parte 2

E122 - Manual de Fiscalização

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DO CONSUMIDOR CEEE

n Descrição

Conjunto de transformadores, proteções, barras de distribuição, chaveamento, etc, abrigados em uma cabine ou expostos ao ar livre. Tem a função principal de separar a alimentação em circuitos.

Obs. Neste caso a subestação pertence a empresa (consumidor).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução096-Manutenção060-Vistoria069-Laudo Técnico

• Industrias,• Parques Industriais,• Shopping Centers,• Empresas prestadoras destes

serviços.

• NÃO HÁ • DN 57/1995 CONFEA• NBR-10019Subestação blindada• NBR-11191 Subestações de

distribuição• NR-10 - MTESegurança em Instalações e

Serviços em Eletricidade

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART para cada contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Devido ao risco que as subestações de energia elétrica, oferecem a sociedade, mesmo ao pessoal treinado, quando são projetadas/realizadas/mantidas sem atenção as normas técnicas de segurança e sem os conhecimentos específicos da área (ele-trotécnica).

Page 105: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E123

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DO CONSUMIDOR:Subestação é um conjunto de equipamentos utilizados para comutar, mudar

ou regular a tensão elétrica. Funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de transmissão elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, transformando os níveis de tensão. No caso em questão, a subestação pertence ao consumidor, ou seja, é o consumidor que opera, comuta, liga ou desliga circuitos, regula a tensão, com transformadores ou auto transformadores, etc.

Page 106: Manual de Fiscalização - parte 2

E124 - Manual de Fiscalização

TRANSFORMADORES CEEE

n Descrição

Equipamento elétrico destinado a rebaixar/elevar a tensão elétrica. Encontrare-mos na grande maioria das vezes transformadores que rebaixam a tensão fornecida pela concessionária de energia. Usualmente efetuam rebaixamento de 34/13, 8kV para 127/220/380 V.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto050-Execução097-Instalação096-manutenção

• Indústrias, Shoppings,• Frigoríficos, Destilarias• Empresas consumidora que

comprem energia em alta tensão ou seja empresas que possuam seu próprio transformador

• Todo serviço em que a tensão nominal do trafo for superior a 1000 V

• DN-8/1994-CEEE• Normas NBR sobre

transformadores

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Por tratar-se de equipamento elétrico de importância vital a sistemas elétricos e que exige profissional técnico especializado em seu projeto, instalação e manu-tenção. Sendo que estão obrigados ao registro no CREA as empresas e profissionais autônomos que possuem atividades relativas ao projeto, fabricação, manutenção, as-sistência técnica, recuperação, ensaio, inspeção técnica e laudo técnico de transfor-madores com tensões nominais superiores a 1000 volts

Page 107: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E125

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Observações: * Deverá ser anotada ART para os tipos de serviços a serem desenvolvidos, sendo

a taxa de ART recolhida com base no valor do(s) serviço(s) ou contrato, conforme tabela de taxas de ARTs vigente;

* Quando tratar-se de atividade de recuperação ou manutenção, poderá ser reco-lhida uma ART múltipla, anotando no verso da ART até 10 (dez) transformadores.

* Deverão obrigatoriamente estar explícitos no corpo da ART o número de sé-rie, o nome do proprietário do equipamento, além de todos os parâmetros elétricos, como o tipo de transformador, maior nível de tensão nominal (kV) e potência (kVA), ou se transformador, as correntes primária e secundária.

Page 108: Manual de Fiscalização - parte 2

E126 - Manual de Fiscalização

TRANSMISSÃO TV A CABO CEEE

n Descrição

TV a cabo ou por assinatura é um sistema de distribuição de conteúdos audiovi-suais de TV, FM e de outros serviços para consumidores através de cabos ou antenas de modo restrito, SISTEMAS MMDS ou DTH.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto 097-Instalação096-manutenção

• Empresas que executam instalação ou manutenção;

• Concessionárias de Sinal de TV;

• Hotéis/Motéis; • Edificações..

• 1 ART para cada projeto Instalação manutenção

• DN-065/1999 do CONFEA• Lei 8.977/1995

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART por Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Por ser atividade de prestação de serviço público (empresas são concessionárias de serviço público) e envolver em sua instalação/manutenção atividade técnica re-servada a profissionais da engenharia elétrica a Serviço de TV a Cabo é destinado a promover a cultura universal e nacional, a diversidade de fontes de informação, o lazer e o entretenimento, a pluralidade política e o desenvolvimento social e econô-mico do País.

Page 109: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E127

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

O serviço TV a Cabo consiste na distribuição de sinais de vídeo e/ou áudio a assinantes, mediante transporte do sinal por meios físicos(Cabos).

MMDS: O serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais (MMDS) utiliza a faixa de microondas para transmitir sinais a serem recebidos em pontos determinados dentro da área de prestação do serviço.

DTH: Corresponde ao serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura via Satélite.

Fonte site ANATEL.

Page 110: Manual de Fiscalização - parte 2

E128 - Manual de Fiscalização

TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS CEEE/CEARQ/CEEC

n Descrição

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035 - Projeto 050- Execução

• Empresas Obras• Serviços

• NÃO HÁ • Lei 5.194 /66• DN-11/96 CEEE• DN-09/94 CEEE• NBR-5410• ATO 37/ATO 2

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART de projeto padrão ou proj.específico

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Por ser tratar de atividade técnica passível de fiscalização e para evitar possíveis riscos causados aos moradores da edificação pelo projeto e execução de tubulações telefônicas mal dimensionadas e executadas de forma incorreta. Também por que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-quado do conhecimento e da tecnologia.

Page 111: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E129

624 – USINAS HIDRELÉTRICAS CEEE/CEEMM/CEEC/CEGEM

n Descrição

Usina hidrelétrica é um conjunto de obras e de equipamentos, que tem por fina-lidade produzir energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico existente em um curso d’água. Engloba basicamente as seguintes partes:

• Barragem, incluindo vertedouros; • Sistemas de captação e adução de água (condutos forçados); • Casa de força (turbinas); • Sistema de restituição de água ao leito natural do rio.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação/

montagem097-Instalação050-Execução 096-Manutenção112-Inspeção

• Usinas Hidroelétricas,• PCH,• Concessionárias de Energia,• Empresas de Projeto, Impacto

Ambiental e Consultoria na área.

• NÃO HÁ • NORMAS ABNT• NR-10 - MTE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Hidrelétricas exigem conhecimento técnico em diversas áreas, desde meioam-biente, mecânica, civil, geologia, geotecnia e elétrica, para seu projeto instalação, manutenção, vistoria periódica, reforma ou ampliação da capacidade. Sendo obri-gatória o acompanhamento profissional a fim de evitar os riscos aos trabalhadores, consumidores e ao meio ambiente.

Page 112: Manual de Fiscalização - parte 2

E130 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

USINAS HIDRELÉTRICAS – A matriz energética brasileira é baseada em energia hidráulica, sendo que o Estado do Paraná possui 69 empreendimentos em operação e 31 Outorgados (que ainda não iniciaram a construção), segundo o site da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) em seu Banco de Informações de Geração, onde esta listado a localização de cada uma.

São classificadas quanto a capacidade instalada em:• CGH - Central Geradora Hidrelétrica – Abaixo de 1 MW, • PCH - Pequena Central Hidrelétrica - capacidade instalada entre 1 MW e

inferior a 30 MW,• UHE - Usina Hidrelétrica de Energia – Acima de 30MW.

Este código é utilizado quando a finalidade do empreendimento fiscalizado é a Geração de Energia, que pode ser produzida por particulares, quando será vendida a terceiros ou a Concessionárias de Energia ou por Empresas Públicas instituídas para este fim.

Page 113: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E131

USINAS TERMOELÉTRICAS CEEE / CEEQ / CEEMM / CEEC

n Descrição

Usina termoelétrica é um conjunto de obras e de equipamentos destinado a con-verter a energia de um combustível em energia elétrica. O combustível armazenado em tanques (gás natural, carvão óleo, etc.) é enviado para a usina, para ser queimado na caldeira, que gera vapor a partir da água que circula por tubos em suas paredes. O vapor é que movimenta as pás de uma turbina, ligada diretamente a um gerador de energia elétrica

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035-Projeto049-Fabricação/

montagem097-Instalação050-Execução 096-Manutenção112-Inspeção

• Usinas Termoelétricas,• Concessionárias de Energia,• Empresas de Projeto, Impacto

Ambiental e Consultoria na área.

• NÃO HÁ • NORMAS ABNT• NR-10 - MTE

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:1 ART p/ cada Contrato.

n POR QUÊ FISCALIZAR:

Termoelétricas exigem conhecimento técnico em diversas áreas, desde meioam-biente, química, mecânica, civil e elétrica, para seu projeto instalação, manutenção, vistoria periódica, reforma ou ampliação da capacidade. Sendo obrigatório o acom-panhamento profissional a fim de evitar os riscos aos trabalhadores, consumidores e ao meio ambiente.

Page 114: Manual de Fiscalização - parte 2

E132 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

USINAS TERMOELÉTRICAS – O Estado do Paraná possui 31 empreendimen-tos em operação, operando principalmente com bagaço de cana, óleo diesel, resíduo de madeira e gás natural, 03 empreendimentos em construção e 01 Outorgado (que ainda não iniciou a construção), segundo o site da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) em seu Banco de Informações de Geração, onde esta listado a localização de cada uma.

Este código é utilizado quando a finalidade do empreendimento fiscalizado é a Geração de Energia, que pode ser produzida por particulares, quando será vendida a terceiros ou a Concessionárias de Energia ou por Empresas Públicas instituídas para este fim.

A implantação de uma usina termoelétrica envolve diversas atividades de enge-nharia (projeto e execução), de acordo com a fase da obra:

- Infra-estrutura: Engenharia Civil - Determinação do processo (balanço de massa e energia), otimização da uti-

lização do combustível e combustível a ser utilizado: Engenharia Química (somente projetos)

- Turbinas: Engenharia Mecânica- Geradores, subestação e linhas de transmissão e distribuição: Engenharia

Elétrica.

Page 115: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - E133

AANTENAS - COLETIVAS, PARABÓLICAS E AFINS, E4APARELHOS ELETRO-ELETRÔNICOS PARA FINS

ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR, E6AUTOMAÇÃO COMERCIAL, E8AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, E10AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL, E12

BBANCO DE CAPACITORES, E14

CCABINES DE ENERGIA, E16CADASTRO DE REDE ELÉTRICA, E18CERCAS ELETRIFICADAS CONTENÇÃO DE

ANIMAIS, E20CERCAS ELETRIFICADAS NA ÁREA URBANA

- PROTEÇÃO DE PERÍMETRO, E22CONTROLE ELÉTRICO OU ELETRÔNICO, E24

EENERGIAS ALTERNATIVAS, E26ENTRADAS DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO - USO

COLETIVO, E28ENTRADAS DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO - USO

INDIVIDUAL, E30ENTRADAS DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO - USO

COLETIVO, E32ENTRADAS DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO - USO

INDIVIDUAL, E34EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO/

TELECOMUNICAÇÃO, E36EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA – ALARMES /

CFTV, E38EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS BAIXA TENSÃO, E40EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS MÉDIA/ALTA TENSÃO,

E42ESTAÇÃO RÁDIO BASE, E44

IINSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEMPORÁRIAS, E46INSTALAÇÕES EM BAIXA TENSÃO, E48INSTALAÇÕES EM MÉDIA E ALTA TENSÃO, E50INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL, E52

LLINHAS DE SUBTRANSMISSÃO, E54LINHAS E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES, E56LINHAS EM CORRENTE ALTERNADA, E58LINHAS EM CORRENTE CONTÍNUA, E60LINHAS/REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL, E62LINHAS/REDES DE DISTRIBUIÇÃO URBANA, E64

MMEDIÇÃO ELÉTRICA, E66MEDIÇÃO ELETRÔNICA, E68

PPORTÕES ELETRÔNICOS/PORTAS AUTOMÁTICAS E

AFINS, E70POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO, E72

RRADIODIFUSÃO, E74REDES DE LÓGICA COMPUTADORES, E76REDUTORES ELETRÔNICOS DE VELOCIDADE, E78REGULADORES / RETIFICADORES / INVERSORES,

E80S

SISTEMAS DE ALARMES DE INCÊNDIO, E82SISTEMAS DE ALARMES PATRIMONIAL, E84SISTEMAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO, E86SISTEMAS DE CALEFAÇÃO (ELÉTRICA), E88SISTEMAS DE CFTV, E90SISTEMAS DE CO-GERAÇÃO DE ENERGIA, E92SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO POR FIBRA ÓTICA,

E94SISTEMAS DE COMUTAÇÃO, E96SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO, E98SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO ESTABILIZADA / NO-

BREAK, E100SISTEMAS DE GERAÇÃO PRÓPRIA, E102SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO, E104SISTEMAS DE PROTEÇÃO ELETRO-ELETRÔNICO,

E106SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO ELETRO-ELETRÔNICO,

E108SISTEMAS DE SONORIZAÇÃO, E110SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA

TENSÃO, E112SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL EM MÉDIA

E ALTA TENSÃO, E114SISTEMAS DISTRIBUIÇÃO RESIDENCIAL E

COMERCIAL, E116SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA

DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, E118SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA,

E120SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DO CONSUMIDOR, E122

TTRANSFORMADORES, E124TRANSMISSÃO TV A CABO, E126TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS, E128

UUSINAS HIDRELÉTRICAS, E129USINAS TERMOELÉTRICAS, E131

Page 116: Manual de Fiscalização - parte 2

E134 - Manual de Fiscalização

Page 117: Manual de Fiscalização - parte 2

Engenharia Mecânica e Metalúrgica

Page 118: Manual de Fiscalização - parte 2

Mecânica

AERONAVES ........................................................................................................................................ M4

AQUECIMENTO SOLAR .................................................................................................................... M5

AR CONDICIONADO .......................................................................................................................... M6

ART DE DESEMPENHO DE CARGO E FUNÇÃO TÉCNICA ........................................................ M7

BOMBAS DE COMBUSTÍVEIS .......................................................................................................... M9

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO ............................................................................................. M10

CALDERARIA E ESTAMPARIA....................................................................................................... M12

CÂMARAS REFRIGERADAS ........................................................................................................... M13

CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS.............................................................................................. M14

ELEVADORES .................................................................................................................................... M15

ELEVADORES HIDRÁULICOS ........................................................................................................ M16

EMBARCAÇÕES DE PESCA ACIMA DE 20 T.B.A. ....................................................................... M17

EMBARCAÇÕES NAVAIS E PLATAFORMAS FLUTUANTES ..................................................... M19

ENERGIAS ALTERNATIVAS (SOLAR / EÓLICA / ETC) ............................................................... M21

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE (GRUAS, PONTES ROLANTES, MONTA-CARGA, ETC) M23

EQUIP P/ TRANSP/ARMAZ DE PRODUTOS PERIGOSOS ........................................................... M24

EQUIPAMENTO PARA RECREIO INFANTIL, INFANTO-JUVENIL E ADULTO ....................... M25

EQUIPAMENTOS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA ........................................................................ M26

EQUIPAMENTOS DE AR COMPRIMIDO ....................................................................................... M27

EQUIPAMENTOS MECÂNICOS RELATIVOS A GASES (GLP/INDUSTRIAIS/OUTROS GASES) M28

ESCADAS ROLANTES ...................................................................................................................... M30

ESTRUTURAS METÁLICAS ........................................................................................................... M31

EXTINTORES DE INCÊNDIO .......................................................................................................... M32

INSPEÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA VEICULAR ................................................................... M33

KITS DE GNV – GÁS NATURAL VEICULAR ................................................................................ M34

MECÂNICA INDUSTRIAL ............................................................................................................... M35

PAINÉIS PUBLICITÁRIOS METÁLICOS ........................................................................................ M36

PARQUES DE DIVERSÃO ................................................................................................................ M37

PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS ..................................................................................................... M38

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS (INSTALAÇÕES/SISTEMAS)* ........................................ M39

RESERVATÓRIOS METÁLICOS P/ PRODUTOS LÍQUIDOS ........................................................ M40

SILOS METÁLICOS ........................................................................................................................... M41

Page 119: Manual de Fiscalização - parte 2

TESTE DE ESTANQUEIDADE ......................................................................................................... M42

TESTE HIDROSTÁTICO ................................................................................................................... M43

TRANSFORMADORAS DE VEÍCULOS E VEÍCULOS FORA DE SÉRIE .................................... M44

VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO/CARGAS (URBANO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO) M45

VEÍCULOS EM SÉRIE ....................................................................................................................... M46

Page 120: Manual de Fiscalização - parte 2

M4 - Manual de Fiscalização

AERONAVES CEEMM

n Descrição

São quaisquer máquinas capazes de sustentar vôo, e a grande maioria delas tam-bém são capazes de alçar vôo por meios próprios., tais como: balões, dirigíveis, helicópteros, planadores e aviões (hélice, jato, etc.).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Inspeção (112)

Manutenção (096)

• Hangares de manutenção; aeroportos com ou sem terminal de embarque (FEFs).

• NÃO HÁ • DN 09/2000-CEEMM;• Regulamento Brasileiro de

Homologação Aeronáutica (RBHA 145).

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Impreterivelmente deve-se fiscalizar para zelar pela segurança de passageiros, tripulação, funcionários da INFRAERO, operários da manutenção, enfim, todas as pessoas que estejam no aeroporto, suas redondezas e todo espaço aéreo.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Extrato da DN 09/2000-CEEMM; “2.1.4. VISTORIA ANUAL: As aeronaves existentes e/ou operando com base na jurisdição do CREA-PR, deverão ser objeto de vistoria anual periódica por Engenheiro Aeronáutico que preencherá a ART do evento. Seus proprietários, locatários ou arrendatários deverão encaminhar os docu-mentos comprobatórios das vistorias (laudo e ART) ao CREA-PR para emissão de respectivas certidões”

Page 121: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M5

AQUECIMENTO SOLAR CEEE / CEEMM

n Descrição

No âmbito da Engenharia Mecânica, este tipo de obra é caracterizado por um conjunto de equipamentos composto por: coletor solar, boiler (reservatório termica-mente isolados), tubos e conexões (preferencialmente os térmicos). Os sistemas de aquecimento solar que se utiliza de placas fotoelétricas (conjunto de células fotoelé-tricas) são sistemas ligados a Engenharia Elétrica.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Manutenção (096)

• Fiscalização de rotina, empresas que prestem tais serviços, FEFs, etc.

NÃO HÁ • DN 018/2000- CEEMM;• NBR 10184;• NBR 10185;• NBR 12269.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• Deverá ser anotada uma ART para cada tipo

de Aquecedor Solar projetado ou fabricado. Quando tratar-se de atividade de instalação ou manutenção, deverá ser recolhida mensalmente uma ART para cada lote de no máximo 100 (cem) serviços.

n POR QUE FISCALIZAR?

Apesar de seu funcionamento ser aparentemente simples, um sistema mecânico ou elétrico de aquecimento solar requer o acompanhamento de um profissional tec-nicamente habilitado para tal feito, pois o referido sistema utiliza conceitos técnicos que, se utilizados da maneira correta, podem aperfeiçoar a utilização racional da energia solar. Absorção eficiente da energia solar, sistema de termossifão, dimensio-namento dos coletores conforme a finalidade, tipo de placas e células fotoelétricas (ou fotovoltaicas), entre outros, são alguns dos diversos conceitos técnicos utilizados na composição do sistema.

Page 122: Manual de Fiscalização - parte 2

M6 - Manual de Fiscalização

AR CONDICIONADO CEEMM/CEEQ

n Descrição

Equipamentos destinados à climatizar o ar em recintos fechados mantendo a tem-peratura e umidade do ar controlados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Manutenção (096)PMOC

• Shoppings, hotéis/motéis, hospitais, aeroportos, supermercados.

• Acima de 5 TR (15000Kcal= 60.000 BTU/h)

• Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN –011/00 - CEEMM• Portaria 3523/ Min. Da Saúde

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada 10 contratantes (manutenção)• produto unitário: 01 ART p/ cada sistema de ar

condicionado projetado/fabricado/instalado.• Produto em série: 01 ART p/ cada projeto/

instalação de cada modelo.

n POR QUE FISCALIZAR?

São equipamentos que sofrem desgastes e toda manutenção preventiva e correti-va deve ser executada através de profissional habilitado.

Instalações devem obedecer às Normas Técnicas.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 123: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M7

ART DE DESEMPENHO DE CARGO E FUNÇÃO TÉCNICA

TODAS AS CÂMARAS

n Descrição

É a Anotação de Responsabilidade Técnica que registra e comprova o vínculo empregatício entre o profissional contratado e a empresa contratante para o desem-penho de cargo e função técnica do profissional.

Abrange todas as atividades desenvolvidas pelo profissional, desde que esta ati-vidade não seja destinada a terceiros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• A existência de ART de desempenho de cargo e função técnica.

• Sempre que houver a atividade técnica e o respectivo vínculo, independente da atividade fim da empresa/empreendimento.

• NÃO HÁ • Instituída pela Lei Federal 5194/66.

• Instituída pela Lei Federal 6.496/77.

• Resolução 497/2006 do Confea.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• A ART de Desempenho de Cargo e Função

Técnica, uma vez registrada, terá sua validade por tempo indeterminado, desde que não haja alteração no cargo, na função ou rescisão no contrato de trabalho.

• Havendo alteração deverá ser emitida nova ART.• A Taxa desta ART está enquadrada no sistema de

Taxa Especial.

n POR QUE FISCALIZAR?

Com o registro da ART de cargo e função o profissional obtém também o be-nefício do ACERVO TÉCNICO – documento oficial que detalha o cargo e função exercida pelo profissional, sendo, portanto, um comprovante idôneo para o seu cur-rículo. Vale lembrar que, quanto mais detalhadas forem as atividades desenvolvidas pelo profissional, quando do preenchimento da ART, mais completo será o conteúdo de seu Acervo Técnico.

Page 124: Manual de Fiscalização - parte 2

M8 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Lei Federal 6496/1977, abaixo Art. 5º e Art. 6º:Art. 5º - “Quando se tratar de profissional com vínculo empregatício de qual-

quer natureza, cabe a pessoa jurídica empregadora providenciar o registro perante o CREA da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, devidamente preenchida pelo profissional responsável pelo serviço técnico ou obra a serem projetados e/ou executados.”

Art. 6º - “O desempenho de cargo ou função técnica, seja por nomeação ocupação ou contrato de trabalho, tanto em entidade pública quanto privada, obriga a Anotação de Responsabilidade Técnica no CREA em cuja jurisdição for exercida a atividade.” Parágrafo único - A alteração do cargo ou função técnica obriga à nova ART.

Page 125: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M9

BOMBAS DE COMBUSTÍVEIS CEEMM/CEEE

n Descrição

Equipamentos de bombeamento de combustíveis.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETROLEGISLAÇÃO PERTI-ÇÃO PERTI-

NENTE

Instalação (097)*Manutenção (096)

• Postos de combustíveis, empresas de transporte e cooperativas.

• Todas as instalações • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN-03/95CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:01 ART p/ cada instalação.

n POR QUE FISCALIZAR?

1. Equipamento onde há combinação de energia elétrica e combustíveis2. Equipamentos devem ser aferidos antes da utilização.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

*Obs. Fiscalização da Manutenção suspensa temporariamente pelo DAFIS.

Page 126: Manual de Fiscalização - parte 2

M10 - Manual de Fiscalização

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO CEEMM

n Descrição

Caldeiras: recipiente metálico cuja função é produção de vapor através do aque-cimento da água com a utilização de vários combustíveis.

Vasos de pressão: equipamentos que contém fluídos sob pressão interna ou ex-terna.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Manutenção (096)Inspeção (112)

• Indústrias, Shoppings, hotéis/motéis, hospitais, entre outros.

• Todas as instalações, manutenções e inspeções.

• Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN-014/00 CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada 10 contratantes (inspeção)• 1 ART p/ cada projeto, fabricação, instalação,

manutenção, reforma – valor baseado nos honorários (tabela específica).

• Produto em série: 1 ART p/ cada fabricação, anotando na ART o n.º do lote e especificação do produto.

n POR QUE FISCALIZAR?

São equipamentos que sofrem desgaste, portanto toda manutenção preventiva e corretiva deve ser executada através de profissional habilitado.

As instalações destes equipamentos devem obedecer às Normas Técnicas.

Page 127: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M11

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 128: Manual de Fiscalização - parte 2

M12 - Manual de Fiscalização

CALDERARIA E ESTAMPARIA CEEMM

n Descrição

Calderaria: serviço de fabricação de produtos em metal (tubos, caldeiras, tan-ques, postes, reservatórios, etc.)

Estamparia: prensagem de chapas metálicas a fim de obter produtos como peças automotivas, máquinas, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)

• Indústrias do ramo metal-mecânico.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada serviço/contrato

n POR QUE FISCALIZAR?

São serviços que devem obedecer às Normas Técnicas e acompanhamento feito por Profissionais habilitados.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 129: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M13

CÂMARAS REFRIGERADAS CEEMM

n Descrição

Equipamentos destinados à armazenamento e conservação de alimentos/produ-tos em baixas temperaturas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Instalação (097)Manutenção (096)Projeto (035)

• Unidades de armazenamento, indústrias, supermercados, restaurantes, entre outros.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN – 04/95 - CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada instalação/manutenção.

n POR QUE FISCALIZAR?

Instalações/manutenções inadequadas podem oferecer riscos à saúde pública e prejuízos econômicos.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 130: Manual de Fiscalização - parte 2

M14 - Manual de Fiscalização

CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS CEEMM

n Descrição

************SUSPENSA DESDE 10/05/2004************

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN 15/2000• SUSPENSA desde 10/05/2004

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIM NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Page 131: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M15

ELEVADORES CEEMM/CEEE

n Descrição

Equipamentos utilizados para transporte de pessoas e cargas verticalmente.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Instalação (097)Manutenção (096)

• Condomínios, hospitais, shopping, hotéis, supermercados, aeroportos, etc.

• Todas as instalações e manutenções

• Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN –24/00 - CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada instalação.• 1 ART p/ cada 10 contratantes (manutenção)

n POR QUE FISCALIZAR?

São equipamentos que sofrem desgastes e toda manutenção preventiva e correti-va deve ser executada através de profissional habilitado.

Instalações devem obedecer às Normas Técnicas.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 132: Manual de Fiscalização - parte 2

M16 - Manual de Fiscalização

ELEVADORES HIDRÁULICOS CEEMM

n Descrição

São equipamentos de transporte vertical e seu funcionamento ocorre através de pistão hidráulico que pode estar abaixo, ao fundo ou ao lado da cabine.

Por exemplo elevadores de veículos de cargas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Instalação (097)Manutenção (096)Projeto (035)

• Supermercados, indústrias, postos de combustíveis, oficinas mecânicas, etc.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada instalação.• 1 ART p/ cada 10 contratantes (Manutenção)

n POR QUE FISCALIZAR?

São equipamentos que sofrem desgastes e toda manutenção preventiva e correti-va deve ser executada através de profissional habilitado.

Instalações devem obedecer às Normas Técnicas.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 133: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M17

EMBARCAÇÕES DE PESCA ACIMA DE 20 T.B.A. CEEMM

n Descrição

Embarcações de pesca são as embarcações utilizadas para a captura de peixe e outros recursos vivos do mar ou para o transporte das espécies capturadas pelas embarcações principais.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Manutenção (096)

• Fiscalização em portos, estaleiros e empresas que construam estas embarcações.

• Acima de 20 T.B.A (Tonelada bruta de arqueação)

• DN – 02/1995 CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Constar as características da embarcação na ART.• Um profissional poderá ser responsável por no

máximo: • Entre 20 e 200 T.B.A: 10 embarcações;• Acima de 200 T.B.A : 05 embarcações.

n POR QUE FISCALIZAR?

Por ser esta uma atividade essencialmente técnica, é necessário a participação de um profissional habilitado para projetar e para acompanhar o processo de fabricação de uma embarcação.

Page 134: Manual de Fiscalização - parte 2

M18 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Tonelada Bruta de Arqueação: Medida da capacidade dos espaços internos de uma embarcação mercante, para efeito de pagamento de certos impostos, e que é ex-pressa em toneladas de arqueação, sendo 1 tonelada de arqueação = 100 pés cúbicos = 2,832 m³

Page 135: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M19

EMBARCAÇÕES NAVAIS E PLATAFORMAS FLUTUANTES

CEEMM

n Descrição

São todas as embarcações descritas no anexo, exceto as embarcações com fina-lidade de pesca.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)• Fabricação (049)• Reforma/

Manutenção (096)

• Fiscalização em portos, estaleiros e empresas que construam estas embarcações.

• Acima de 20 T.B.A (Tonelada bruta de arqueação)

• DN – 02/1995CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Constar as características da embarcação na ART.• Um profissional poderá ser responsável por no

máximo: • Entre 20 e 200 T.B.A: 10 embarcações;• Acima de 200 T.B.A : 05 embarcações.

n POR QUE FISCALIZAR?

Por ser esta uma atividade essencialmente técnica, é necessário a participação de um profissional habilitado para projetar e para acompanhar o processo de fabricação de uma embarcação.

Page 136: Manual de Fiscalização - parte 2

M20 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Tonelada Bruta de Arqueação: Medida da capacidade dos espaços internos de uma embarcação mercante, para efeito de pagamento de certos impostos, e que é ex-pressa em toneladas de arqueação, sendo 1 tonelada de arqueação = 100 pés cúbicos = 2,832 m³

Tipos de embarcações:Balsa 21. Outras embarcações2 . Barcaça 22.Outros graneleiros3 . Bote 23. Passageiro / carga geral4 . Cábrea 24. Passageiro / roll-on roll-off5 . Carga geral 25.Passageiro6 . Carga refrigerada 26.Pesqueiro7 . Chata 27.Pesquisa8 . Cisterna 28.Petroleiros9 . Dique flutuante 29.Plataforma10 . Draga 30.Porta - contentor11 . Escuna 31.Quebra-gelo12 . Ferry boat 32.Químicos13 . Flutuante 33.Rebocador / empurrador14 . Gases liquefeitos 34.Roll-on roll-off15 . Graneleiro 35.Saveiro16 . Graneleiro (ore oil) 36.Sonda17 . Hovercraft marítimas 37.Supridores de plataformas18 . Jangada (supply)19 . Lancha 38. Traineira20. Lancha do prático 39. Veleiro

Page 137: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M21

ENERGIAS ALTERNATIVAS (SOLAR / EÓLICA / ETC)

TODAS AS CÂMARAS

n Descrição

A energia alternativa é comumente denominada energia renovável, ou seja, ob-tida de fontes naturais capazes de se regenerar, portanto virtualmente inesgotáveis, como, por exemplo, as energias solar, eólica, hidráulica, maremotriz (mares e ocea-nos), biomassa (matéria orgânica), geotérmica (calor da Terra), entre outras.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Manutenção (096)

• Desde pequenos estabelecimentos comerciais e residenciais, propriedades rurais; até grandes empreendimentos que optem por geração própria de energia.

NÃO HÁ • Nenhuma legislação específica encontrada.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Deverá ser registrada uma ART (Anotação de

Responsabilidade Técnica) para cada sistema ou equipamento projetado, instalado, fabricado ou que sofra manutenção que utilize qualquer uma das energias alternativas citadas.

n POR QUE FISCALIZAR?

Com tantas particularidades em cada categoria de energia alternativa, fica eviden-te a necessidade de participação efetiva de um profissional de cada área envolvida, habilitado para projetar e acompanhar a instalação e o funcionamento dos diferentes sistemas.

Page 138: Manual de Fiscalização - parte 2

M22 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 139: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M23

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE (GRUAS, PONTES ROLANTES, MONTA-CARGA, ETC)

CEEMM

n Descrição

O foco deste código / tipo de obras é o equipamento de transporte de cargas, com deslocamento vertical ou horizontal, exceto os que possuem código próprio.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Inspeção (112)Manutenção (096)Reforma.

• Barracões industriais, FEFs em industrias, construções de edifícios, etc.

• Acima de 5 TR (15000Kcal= 60.000 BTU/h)

• DN-13/2000-CEEMM;• DN-36/91-CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Deverá ser registrada uma ART (Anotação de

Responsabilidade Técnica) para cada projeto, fabricação, instalação, manutenção e reforma de equipamento de transporte.

n POR QUE FISCALIZAR?

Estes tipos de equipamentos de transportes de cargas necessitam de um acompa-nhamento técnico para que desde sua fabricação até a montagem todos os serviços estejam conforme normas técnicas vigentes, garantindo assim que sua utilização seja bem sucedida.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 140: Manual de Fiscalização - parte 2

M24 - Manual de Fiscalização

EQUIP P/ TRANSP/ARMAZ. DE PRODUTOS PERIGOSOS

CEEMM

n Descrição

Exemplos de produtos perigosos: combustíveis, produtos corrosivos, Gás Lique-feito de Petróleo - GLP, etc. São os veículos que transportam e armazenam produtos perigosos, tais como: Caminhão -Trator; Conjunto de veículos Tanque; Veículo Tan-que; Veículos com carrocerias de outros tipos e vagões tanque.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)• Fabricação (049)• Montagem (095)• Manutenção (096)• Inspeção (112)

• FEFs em postos de combustíveis ou empresas que utilizam de serviço de transporte de produtos perigosos; fiscalizações integradas da Defesa Civil em rodovias no Estado.

• NÃO HÁ • DN-19/2000-CEEMM;• Decreto Nº 6.044 de 88;• NRs 13, 19 e 20• Lei 6.514 de 77;• NBR 7501;• Resol. ANTT nº 420/04

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• Deverá ser registrada ART (Anotação de

Responsabilidade Técnica) múltipla mensal para cada inspeção (até 100 veículos na mesma ART).

• Para os casos de projeto ver DN-006/95 e DN-007/00; fabricação e montagem ver DN-006/95 e DN-007/00; e manutenção ver DN-017/00.

n POR QUE FISCALIZAR?

Existindo o risco para a segurança pública num eventual acidente, é fundamental a verificação de profissional técnico habilitado para se responsabilizar tecnicamente sob um projeto, fabricação, montagem, manutenção ou mesmo inspeção de qualquer tipo de equipamento a que se refere este código / tipo de obra.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 141: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M25

EQUIPAMENTO PARA RECREIO INFANTIL, INFANTO-JUVENIL E ADULTO

CEEMM

n Descrição

Equipamentos destinados a recreio infantil, infanto-juvenil e adulto (parquinhos, balanços, escorregadores, carrosséis, gangorras, etc).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETROLEGISLAÇÃO PERTI-ÇÃO PERTI-

NENTE

Fabricação (049)Instalação (097)Manutenção (096)

• Locais onde existam a fabricação em série ou não de produto.

• Locais onde existam a• Instalação dos produtos.• Locais onde existam a• manutenção dos produtos.

• Não há • DN-29/2001-CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• Quando tratar-se de produtos fabricados em série

deverá ser anotada uma ART para cada modelo de produto fabricado.

• Quando tratar-se de produtos “fora de série” deverá ser anotada uma ART para cada produto.

• Quando se tratar de instalação, deverá ser anotada uma ART para o conjunto de equipamentos instalados.

• Poderá ser registrada uma ART múltipla, anotando no verso da ART até 10 (dez) parquinhos (conjuntos de equipamentos) devendo constar o local da instalação e o nome do proprietário;

• Quando se tratar de manutenção, a partir da instalação; a cada dois anos; deverá ser efetuada uma verificação das condições funcionais do(s) equipamento (s) , devendo ser recolhida a respectiva ART válida por 24 meses.

Page 142: Manual de Fiscalização - parte 2

M26 - Manual de Fiscalização

EQUIPAMENTOS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA CEEMM

n Descrição

São equipamentos para aquecer a água utilizando vários tipos de combustíveis (gás, óleo, etc).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Manutenção (096)Inspeção (112)

• Condomínios, hotéis, motéis, clubes, entre outros.

• Todas as instalações e manutenções

• Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN –016/00

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:1. Produtos em série: 01 ART p/ cada lote de 100

unid. (manutenção)2. Produtos unitários: 01 ART p/ cada produto

projetado e fabricado.

n POR QUE FISCALIZAR?

São equipamentos que sofrem desgastes e toda manutenção preventiva e correti-va deve ser executada através de profissional habilitado.

Instalações devem obedecer às Normas Técnicas.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 143: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M27

EQUIPAMENTOS DE AR COMPRIMIDO CEEMM

n Descrição

Equipamentos compressores de ar, podendo ser do tipo pistão ou parafuso.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Instalação (097)Manutenção (096)*

• Postos de combustíveis, indústrias, hospitais, oficinas mecânicas, entre outras.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN-03/95 CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada instalação.

n POR QUE FISCALIZAR?

Instalações sem acompanhamento técnico adequado podem oferecer riscos de explosão do equipamento (equipamentos sob pressão).

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* Manutenção é uma atividade técnica, porém não prevista em DN.

Page 144: Manual de Fiscalização - parte 2

M28 - Manual de Fiscalização

EQUIPAMENTOS MECÂNICOS RELATIVOS A GASES (GLP/INDUSTRIAIS/OUTROS GASES)

CEEC / CEARQ / CEEQ / CEEMM

n Descrição

Instalações utilizadas para armazenar e distribuir gás combustível (GLP, GN en-tre outros) em edificações residenciais, comerciais ou industriais. Podem ser esta-cionários (cilindros de aço de diversas capacidades) ou interligadas a um ramal de distribuição externo. As tubulações de gás podem ser de aço galvanizado, cobre, latão ou polietilieno de alta densidade (PEAD).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)**Fabricação (049)**Instalação (097)Manutenção (096)Inspeção (112)

• Locais onde existam tais equipamentos, bem como, os profissionais e empresas que atuam na área de: Projetos, Fabricação,

• Instalação, Manutenção,• Inspeção.*

• NÃO HÁ • DN-12/2000-CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Deverá ser registrada a respectiva Anotação de

Responsabilidade Técnica – ART, por projeto/serviço.

n POR QUE FISCALIZAR?

O equipamento mecânico relativo a gás, de que trata este código, é um vaso de pressão pois o produto encontra-se armazenado sob pressão. Portanto, de acordo com a Norma Regulamentadora NR – 13 do Ministério do Trabalho é exigido a inspeção anual do equipamento. Tal serviço (inspeção) deve ser fiscalizado no local da instalação.

Por outro lado a manutenção do equipamento de pequeno porte não é realizado no local da instalação e sim na fábrica do equipamento (exemplo: butijões de 13 ki-los P-13 ou equipamentos de 45kilos P-45), enquanto equipamentos de maior porte tem sua manutenção feita no local da instalação.

Page 145: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M29

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

*Onde Fiscalizar: Locais onde existam Reservatórios (fixos ou móveis), Centrais de Abastecimento, Redes de Distribuição, Postos de Abastecimento de GNV, Veí-culos movidos a GNV, Instalações Domiciliares de GLP e Industriais de GN, Dis-positivos de Controle e Segurança e Centrais de Gás, Condomínio, Hotel, Hospital, Indústria, Clube, Residência, entre outros.

**Atividades previstas na DN 12/00 que deverão ser verificadas nas fiscalizações de indústrias fabricantes. O fiscal deve observar a abrangência de ARTs de cargo e função, além da situação da empresa.

Page 146: Manual de Fiscalização - parte 2

M30 - Manual de Fiscalização

ESCADAS ROLANTES CEEMM/CEEE

n Descrição

São equipamentos de transporte de pessoas/cargas em sentido inclinado.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Instalação (097)Manutenção (096)

• Condomínios, hospitais, shopping, hotéis, supermercados, aeroportos,...

• Todas as instalações e manutenções

• Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN –24/00

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:1 ART p/ cada instalação.1 ART p/ cada 10 contratantes (manutenção)

n POR QUE FISCALIZAR?

São equipamentos que sofrem desgastes e toda manutenção preventiva e correti-va deve ser executada através de profissional habilitado.

Instalações devem obedecer às Normas Técnicas.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 147: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M31

ESTRUTURAS METÁLICAS CEEC / CEARQ / CEEMM

n Descrição

Estrutura metálica utilizada para fins na construção civil e indústrias em geral.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Manutenção (096)Inspeção (112)

• Locais onde existam tais • Estruturas, bem como, os

profissionais e empresas que atuam na área de: Projetos, Fabricação,

• Instalação, Montagem,• Manutenção, Inspeção.

• Não há. • DN 28/2001 –CEEMM;• *Atenção para os anexos

I e II, da DN 28/2001 - CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Deverá ser registrada uma ART (Anotação de

Responsabilidade Técnica) para cada Estrutura Metálica projetada, calculada, inspecionada, fabricada, montada, conservada, reparada ou reformada, antes de iniciar os serviços.

n POR QUE FISCALIZAR?

Que os CREAs tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia;

Os riscos oriundos de serviços técnicos executados sem conhecimentos necessá-rios, bem como manutenção adequada.

Page 148: Manual de Fiscalização - parte 2

M32 - Manual de Fiscalização

EXTINTORES DE INCÊNDIO CEEMM

n Descrição

São equipamentos de transporte vertical e seu funcionamento ocorre através de pistão hidráulico que pode estar abaixo, ao fundo ou ao lado da cabine.

Por exemplo elevadores de veículos de cargas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

. • NÃO HÁ • DN-10/2000-CEEMM: “SUSPENSA”

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

DELIBERAÇÃO NORMATIVA SUSPENSA.Obs.: A fiscalização suspensa trata da recarga de extintores, no entanto outras ati-

vidades tais como: o teste hidrostático das mangueiras, os testes nos vasos de pres-são, projeto e fabricação dos extintores encontram-se em discussão na CEEMM.

Page 149: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M33

INSPEÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA VEICULAR CEEMM

n Descrição

Corresponde ao processo de avaliação de um veículo, visando verificar suas condições de segurança, para que seja permitida, ou não, sua circulação em vias públicas. Quando determinado pela legislação, tal inspeção deve ser realizada em estações de inspeção.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Inspeção (097)) • DETRANs;• Empresas que atuem na

atividade de inspeção.

• NÃO HÁ • DN-8/2000-CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• Deverá ser recolhida ART de Inspeção de

Segurança Veicular com validade indicada pelo profissional responsável, podendo estar relacionados até 100 (cem) veículos na mesma ART.

n POR QUE FISCALIZAR?

Devido ao tipo de inspeção efetuada ser essencialmente técnica, deverá ser exe-cutada por um profissional habilitado.

Page 150: Manual de Fiscalização - parte 2

M34 - Manual de Fiscalização

KITS DE GNV – GÁS NATURAL VEICULAR CEEMM

n Descrição

A conversão de veículos para uso de gás natural consiste na instalação do siste-ma de gás (que inclui tubulações extras, conjunto de válvulas e a parte eletrônica) e do(s) cilindro(s) de armazenagem, sem remover qualquer equipamento original do veículo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Inspeção (112)Manutenção (096)Reforma (xxx)

• Empresas que façam a transformação para o GNV;

• Empresas fabricantes dos KITS.• DETRAN

• NÃO HÁ • DN – 26/2001 - CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• Poderá ser incluídas até 50 instalações de KITs

numa mesma ART. (SOMENTE INSTALAÇÃO)

n POR QUE FISCALIZAR?

Devido aos riscos oriundos de instalações de equipamentos sem o conhecimento técnico, é necessário que se faça a instalação com acompanhamento de um profis-sional habilitado.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 151: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M35

MECÂNICA INDUSTRIAL CEEMM

n Descrição

Refere-se a montagens, instalações e manutenções industriais.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Montagem (095)Instalação (097)Manutenção (096)

• Indústrias de diversos ramos. NÃO HÁ • DN-20-2000-CEEMM• DN-21-2000-CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Que os CREAs tem como finalidade a defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia;

Os riscos oriundos de serviços técnicos executados sem conhecimentos necessá-rios, bem como manutenção adequada.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Exemplificamos como instalações mecânicas industriais as instalações das em-presa : indústrias metalúrgicas, de eletrodomésticos, de carrocerias metálicas, de reboques, de veículos, de embarcações , de reservatórios metálicos, de estamparia, de elevadores gruas e montacargas, etc. (extraído da DN-20/2000-CEEMM).

Exemplificamos como locais onde ocorrem manutenções industriais : as indús-trias alimentícias, de papel e celulose, metalúrgica de plásticos, madeireira, de com-ponentes mecânicos e elétricos, automobilística, de carrocerias metálicas, de confec-ções e tecidos, etc. (extraído da DN-21/2000-CEEMM).

Page 152: Manual de Fiscalização - parte 2

M36 - Manual de Fiscalização

PAINÉIS PUBLICITÁRIOS METÁLICOS CEEC/CEARQ/ CEEE/CEEMM

n Descrição

São painéis em geral constituídos por chapas (que podem ser de diversos tipos de materiais), fixadas em estruturas metálicas treliçadas ou tubulares que constituem o sistema de sustentação e fixação de forma a garantir a estabilidade estrutural do conjunto.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Inspeção (112)Fabricação (049)Montagem (095)Manutenção (096)

• Centros comerciais nos municípios de abrangência do CREA-PR, na fiscalização rotineira, empresas que prestem tais serviços, FEFs, etc.

• Não há. * • DN 028/2001- CEEMM (anexo).

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Deverá ser recolhida uma ART (Anotação de

Responsabilidade Técnica) para cada Estrutura Metálica projetada, calculada, inspecionada, fabricada, montada, conservada, reparada ou reformada, antes de iniciar os serviços.

n POR QUE FISCALIZAR?

Quando fixados em fachadas de edificações, marquises, etc., estes painéis podem: estar desconformes com os parâmetros municipais de dimensões, posicionamento, quantidade e interferência; Não atender as normas técnicas pertinentes à segurança e estabilidade de seus elementos; descaracterizar fachadas históricas; etc.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

*Sugestão de parâmetro: encontrado em diversas legislações municipais o parâ-metro de 4m².

Page 153: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M37

PARQUES DE DIVERSÃO CEEMM/CEEE

n Descrição

Instalações de diversões que se utilizam de equipamentos mecânicos rotativos ou estacionários.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Instalação (097)• Laudos técnicos (059)• Manutenção (096)• Instalação elétrica

temporária (097)

• Parques de diversões permanentes e temporários, eventos festivos, exposições, feiras, entre outros.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN - 01/95 CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART semestral referente à vistoria• 1 ART anual referente à manutenção.• 1 ART p/ cada instalação.

n POR QUE FISCALIZAR?

Riscos oriundos de instalações sem acompanhamento técnico adequado e da fal-ta de manutenção.

Locais de grande concentração de público.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 154: Manual de Fiscalização - parte 2

M38 - Manual de Fiscalização

PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS CEEMM

n Descrição

São equipamentos de transporte vertical de Pessoas com Deficiências. (PcD).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETROLEGISLAÇÃO PERTI-ÇÃO PERTI-

NENTE

Instalação (097)Manutenção (096)Projeto (035)

• Condomínios, hospitais, shopping, hotéis, supermercados, aeroportos,...

• Todas as instalações e manutenções

• Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN – 24/00 -

CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada instalação.• 1 ART p/ cada 10 contratantes (Manutenção)

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

- São equipamentos que sofrem desgastes e toda manutenção preventiva e cor-retiva deve ser executada através de profissional habilitado.

- Instalações devem obedecer às Normas Técnicas.

Page 155: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M39

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS (INSTALAÇÕES/SISTEMAS)*

CEEC / CEARQ / CEEE / CEEMM / CEA / CEEQ /

CEST

n Descrição

Desenvolvimento de projetos de circuito hidráulico de hidrante e sprinkler para proteção e combate a incêndio.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETROLEGISLAÇÃO PERTI-ÇÃO PERTI-

NENTE

Instalação (097)Manutenção (096)Projeto (035)

• Empresas em geral, grandes empreendimentos.

• Não há. • DN-36/2005-CEEMM (Anexo II referente a projetos)

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Deverá ser registrada uma ART para cada projeto.)

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

- Exigir ART de Execução para casos em que o projeto é implantado isolada-mente.

- ** Para os casos em que o projeto é implantado isoladamente.

Page 156: Manual de Fiscalização - parte 2

M40 - Manual de Fiscalização

RESERVATÓRIOS METÁLICOS P/ PRODUTOS LÍQUIDOS

CEEMM

n Descrição

Equipamentos destinados à armazenamento de líquidos combustíveis, corrosivos e tóxicos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Instalação (097)Manutenção (096)

• Postos de combustíveis, indústrias, refinarias.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN-06/95 CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada instalação/manutenção.

n POR QUE FISCALIZAR?

Instalações inadequadas podem oferecer riscos de vazamento de líquidos, cau-sando danos à saúde e meio ambiente.

Estas instalações devem obedecer às Normas Técnicas.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 157: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M41

SILOS METÁLICOS CEEMM/CEA

n Descrição

É um sistema de equipamentos destinados ao armazenamento de produtos agrí-colas, geralmente depositados no seu interior sem estarem ensacados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Fabricação (049)Instalação (097)Inspeção (112)Manutenção (096)

• Cooperativas;• Agroindústrias;• Portos; Propriedades Rurais.

• NÃO HÁ • DN-05/2000-CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Deverá ser anotada uma ART para cada silo

fabricado, instalado, mantido, reformado, não podendo ser incluídos vários silos na mesma ART.

• De acordo com a DN-10/2002 da CEEC Para edificações de 4 (quatro) ou mais pavimentos (considerando-se subsolos, térreo e pisos superiores), silos graneleiros e obras de arte em geral (que necessitem de projeto estrutural) exigir-se-á ART de projetos de fundação e sua execução.

o

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de um sistema integrado de equipamentos, os quais requerem acompa-nhamento profissional e coordenação para a execução destes serviços.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 158: Manual de Fiscalização - parte 2

M42 - Manual de Fiscalização

TESTE DE ESTANQUEIDADE CEEMM / CEEQ

n Descrição

Uma das técnicas investigativas para evitar ou antecipar possíveis vazamentos que possam ocorrer em tanques, conexões ou linhas de ligação dos mesmos, dentre outros equipamentos de armazenagem e transporte de produtos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050)Laudo técnico (xxx)

• FEFs em postos de combustíveis, indústrias, agroindústrias, indústrias químicas, etc.

• NÃO HÁ • Exemplos de aplicação do teste:

• Portaria (Sehab 936/95);• Res. 273/2000 do CONAMA;• NBR 13784.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Como, a princípio, o teste servirá para nortear um

laudo, deverá ser registrada uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para cada laudo elaborado.

n POR QUE FISCALIZAR?

Dispor de pessoal técnico habilitado para conduzir com qualidade testes de es-tanqueidade é extremamente importante para que se sigam rigorosamente os padrões de segurança e proteção ambiental estabelecidos por diversas normas vigentes.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* OBS. Laudo pode ser elaborado por engenheiro químico.

Page 159: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M43

TESTE HIDROSTÁTICO CEEMM

n Descrição

Teste que utiliza água, e com a auxilio de equipamentos adequados aplicam-se pressões superiores à pressão de serviço de uma tubulação ou equipamento qualquer por um determinado período de tempo para se verificar e atestar as pressões indica-das na fabricação ou montagem de tal tubulação ou equipamento.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • FEFs postos de combustíveis, indústrias, agroindústrias, indústrias químicas, etc.

• Exemplos de aplicação do teste:• NR-13 do MTE;• Portaria INMETRO 221/1991.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Como, a princípio, o teste servirá para nortear um

laudo, deverá ser registrada uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para cada laudo elaborado.

n POR QUE FISCALIZAR?

Dispor de pessoal técnico habilitado para conduzir com qualidade testes hidros-táticos é extremamente importante para que se sigam rigorosamente os padrões de segurança e proteção ambiental estabelecidos por diversas normas vigentes.

Page 160: Manual de Fiscalização - parte 2

M44 - Manual de Fiscalização

TRANSFORMADORAS DE VEÍCULOS E VEÍCULOS FORA DE SÉRIE

CEEMM

n Descrição

Fabricação de carrocerias de ônibus, de caminhões, caçambas coletoras de lixo, tanques, baús, caixas especiais, carretas e reboques em geral.

Transformação de veículos e fabricantes de veículos fora de série.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Execução (050)

• Fábricas e oficinas de veículos fora de série, carrocerias, caçambas, reboques, entre outros.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN-07/2000 CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada projeto padrão ou produto em série.• 1 ART p/ cada produto fora de série.

n POR QUE FISCALIZAR?

Riscos oriundos da inadequada execução de serviços por pessoas não habilitadas tecnicamente.

Instalações devem obedecer às Normas Técnicas.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 161: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M45

VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO/CARGAS (URBANO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO)

CEEMM

n Descrição

**************SUSPENSA DESDE 12/04/2004**************

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN -17/2000• Suspensa desde 12/04/2004

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIM NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 162: Manual de Fiscalização - parte 2

M46 - Manual de Fiscalização

VEÍCULOS EM SÉRIE CEEMM

n Descrição

Fabricação de veículos terrestres em série, tais como automóveis e caminhões.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

ProjetosFabricação

• Fábricas de veículos (Montadoras).

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Lei 6.496/77• DN - 07/2000 - CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• 1 ART p/ cada projeto padrão.• 1 ART p/ cada produto fora de série.

n POR QUE FISCALIZAR?

Riscos oriundos da inadequada execução de serviços por pessoas não habilitadas tecnicamente.

A fabricação de veículos deve obedecer às Normas Técnicas e ter acompanha-mento por profissionais habilitados.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 163: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - M47

AAERONAVES, M4AQUECIMENTO SOLAR, M5AR CONDICIONADO, M6ART DE DESEMPENHO DE CARGO E

FUNÇÃO TÉCNICA, M7

BBOMBAS DE COMBUSTÍVEIS, M9

CCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO, M10CALDERARIA E ESTAMPARIA, M12CÂMARAS REFRIGERADAS, M13CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS, M14

EELEVADORES, M15ELEVADORES HIDRÁULICOS, M16EMBARCAÇÕES DE PESCA ACIMA DE

20 T.B.A., M17EMBARCAÇÕES NAVAIS E

PLATAFORMAS FLUTUANTES, M19ENERGIAS ALTERNATIVAS (SOLAR /

EÓLICA / ETC), M21EQUIP P/ TRANSP/ARMAZ. DE

PRODUTOS PERIGOSOS, M24EQUIPAMENTO PARA RECREIO

INFANTIL, INFANTO-JUVENIL E ADULTO, M25

EQUIPAMENTOS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA, M26

EQUIPAMENTOS DE AR COMPRIMIDO, M27

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE (GRUAS, PONTES ROLANTES, MONTA-CARGA, ETC), M23

EQUIPAMENTOS MECÂNICOS RELATIVOS A GASES (GLP/INDUSTRIAIS/OUTROS GASES), M28

ESCADAS ROLANTES, M30ESTRUTURAS METÁLICAS, M31EXTINTORES DE INCÊNDIO, M32

IINSPEÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA

VEICULAR, M33

KKITS DE GNV – GÁS NATURAL

VEICULAR, M34

MMECÂNICA INDUSTRIAL, M35

PPAINÉIS PUBLICITÁRIOS METÁLICOS,

M36PARQUES DE DIVERSÃO, M37PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS, M38PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

(INSTALAÇÕES/SISTEMAS)*, M39

RRESERVATÓRIOS METÁLICOS P/

PRODUTOS LÍQUIDOS, M40

SSILOS METÁLICOS, M41

TTESTE DE ESTANQUEIDADE, M42TESTE HIDROSTÁTICO, M43TRANSFORMADORAS DE VEÍCULOS E

VEÍCULOS FORA DE SÉRIE, M44

VVEÍCULOS DE TRANSPORTE

COLETIVO/CARGAS (URBANO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO), M45

VEÍCULOS EM SÉRIE, M46

Page 164: Manual de Fiscalização - parte 2

M48 - Manual de Fiscalização

Page 165: Manual de Fiscalização - parte 2

Engenharia Química

Page 166: Manual de Fiscalização - parte 2

Química

ACONDICIONAMENTO / PRESERVAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS .............................. Q4

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS .......................................................................................................... Q6

ANÁLISES QUÍMICAS ........................................................................................................................ Q7

ARMAZENAMENTOS DE PRODUTOS QUIMICOS ......................................................................... Q8

ARRANJOS FÍSICOS ( LAY-OUT INDUSTRIAL) ............................................................................. Q9

ATERRO SANITÁRIO ......................................................................................................................... Q10

ATUALIZAÇÃO/AJUSTE DE PROJETOS DE PROCESSO ............................................................. Q12

AVALIAÇÃO DE EMISSÃO DE GASES/VAPORES E ODORES .................................................... Q13

AVALIAÇÕES FÍSICAS E BIOLÓGICAS DE SIST. DE CONDICIONAMENTO DE AR .............. Q15

BALANÇO DE MASSA, ENERGIA E PROCESSO .......................................................................... Q16

BIODIGESTORES (CÂMARA INDIVIDUAL DE DIGESTÃO) ACIMA DE 10 M³ ....................... Q17

CARACTERIZAÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS ..................................... Q19

CENTRAL / TUBULAÇÃO DE GÁS (EDIFICAÇÕES) ................................................................... Q20

COLETA / TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ................................................................ Q22

COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS PERIGOSOS ................................................................ Q24

CONTROLE DE QUALIDADE DO AR EM AMBIENTE CLIMATIZADO ARTIFICIALMENTE Q26

CONTROLE DE QUALIDADE DO PROCESSO/PRODUTO ........................................................... Q27

DESINSETIZAÇÃO / DESRATIZAÇÃO E SIMILARES .................................................................. Q29

DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS .............................................................................................. Q30

DIMENSIONAMENTO DA LINHA PRODUTIVA ............................................................................ Q31

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E TANQUES DE PROCESSO ..................Q33

DIMENSIONAMENTO DE UNIDADE INDUSTRIAL ..................................................................... Q34

DISTRIB./TRANSP./ABASTECIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ................................. Q35

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA .................................................................................. Q36

LIMPEZA DE DUTOS DE AR CONDICIONADO ............................................................................ Q38

LIMPEZA QUÍMICA/DESINFECÇÃO/DESGASEIFICAÇÃO ........................................................ Q39

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TÉCNICO CIENTÍFICO ....................................................... Q41

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLIDOS - PGRS ............................................. Q42

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL – PCA ................................................................................. Q44

INDÚSTRIA PETROQUÍMICA .......................................................................................................... Q45

RELATÓRIO AMBIENTAL EIA/RIMA ............................................................................................. Q47

RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA ........................................................................ Q48

Page 167: Manual de Fiscalização - parte 2

RELATÓRIO AMBIENTAL ................................................................................................................ Q50

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL – SGA .................................................................................. Q51

TRATAMENTO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS ....................................................................... Q52

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ................................................................................. Q54

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ...................................................................................... Q56

Page 168: Manual de Fiscalização - parte 2

Q4 - Manual de Fiscalização

ACONDICIONAMENTO / PRESERVAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

CEEQ / CEA

n Descrição

Sistemas de preservação e acondicionamento de produtos alimentícios, através de diferentes métodos como resfriamento e congelamento (através de câmaras frigoríficas), conservação pelo calor (pasteurização), dessecação, defumação, adição de produtos químicos (estabilizantes, conservantes, etc.).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Monitoramento(111)

OBS.: As atividades de fabricação, insta-lação e manutenção dos equipamentos são de responsabili-dade dos profissio-nais ligados à um Engenheiro Mecânico ou profis-

sional de área corre-lata.

• Indústria de alimentos • Indústria de processamento

de grãos e outros produtos de origem vegetal

• Indústria de abate de animais, frigoríficos, preparação e conservação de carnes

• Indústria de resfriamento, preparação e fabricação de produtos do leite

• Indústria de preparação do pescado e fabricação de conservas do pescado

• Empresas de consultoria e projetos nas áreas de alimentos

• Não há • DN-19/2005 – CEEQ• DN-15/2005 – CEEQ• DN-09/2005 – CEEQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade técnica que necessita de conhecimento curricular.O acondicionamento de produtos alimentícios exige além de responsabili-

dade a necessidade de seguir etapas, métodos e formas que apenas profissio-nais da área podem executar;

Page 169: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q5

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

1. silo metálico de grãos.

Page 170: Manual de Fiscalização - parte 2

Q6 - Manual de Fiscalização

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS CEEQ/CEA

n Descrição

Análise das propriedades e do comportamento de sistemas químicos, através da interpretação de fenômenos físicos (como mudanças na temperatura, pressão ou vo-lume, entre outros). Estabelece base teórica e experimental para outros ramos da química.

Pode ser realizada por profissionais de outras áreas (farmácia, química, etc.)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Indústrias químicas em geral que possuam laboratório de análises

• Empreendimentos onde existe prestação de serviços de análises (de água, por exemplo).

NÃO HÁ • Lei 5194/66 • DN 08/95 da CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• CEEQ – 1 ART por contrato/serviço.* Para as

atividades desenvolvidas a nível de laboratórios com finalidade agronômica deverá ser procedida uma ART anual, independente da natureza do elemento e volume a ser analisado, devendo ser recolhido pelo valor de Taxa MÍNIMA

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade técnica que necessita de conhecimento curricular.As análises físico-químicas são muito importantes para estabelecer passos futu-

ros nos processos industriais.

Page 171: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q7

ANÁLISES QUÍMICAS CEEQ

n Descrição

Conjunto de técnicas e manipulações destinadas a proporcionar o conhecimento da composição química de uma substância ou mistura de substâncias

Pode ser realizada por profissionais de outras áreas (farmácia, química, etc.)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empresas que possuam laboratórios de análises

• Empresas que utilizam serviços de análises química (água, efluentes, etc.)

• NÃO HÁ • Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade técnica que necessita de conhecimento curricular.As análises químicas devem ser precisas e garantidas pois o resultado delas re-

percutirão em atividades subsequentes.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

NOTA: Não Fiscalizar quando encontrar profissional/empresa de outras áreas.

Page 172: Manual de Fiscalização - parte 2

Q8 - Manual de Fiscalização

ARMAZENAMENTOS DE PRODUTOS QUIMICOS

CEEQ / CEA / CEST

n Descrição

O armazenamento de produtos químicos é uma atividade que exige conhecimen-tos técnicos de química (classe de substâncias, compatibilidade, princípios de segu-rança com substâncias químicas).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Execução (050)

• Empresas que utilizam produtos químicos

• Indústrias de agrotóxicos

• NÃO HÁ • Lei 5194/66

• DN 20/2005 CEEQ

• DECRETO 4074/2002

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade técnica que necessita de conhecimento curricular.Deve-se fiscalizar como questão de segurança e preventiva de acidentes, visto

que são necessários cálculos, dimensionamento, escolha de material, diferenças de temperatura, fatores estes que interferem para o correto armazenamento dos produ-tos químicos.

Page 173: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q9

ARRANJOS FÍSICOS ( LAY-OUT INDUSTRIAL) CEEQ/CEA

n Descrição

O lay-out industrial é o estudo em desenho da disposição física de equipamentos e edificações. Inclui o espaço necessário para movimentação de material, armazena-mento, mão-de-obra indireta e todas as outras atividades, serviços dependentes, além do equipamento de operação e o pessoal que o opera.

O estudo de lay-out é realizado geralmente na fase de projeto de novas unidades industriais.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) - Indústrias químicas em geral

- Empresas de projetos industriais

• NÃO HÁ • Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade técnica que necessita de conhecimento curricular.Para se fazer um lay-out deve-se ter conhecimento de todo o processo industrial

por isso o serviço é técnico.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 174: Manual de Fiscalização - parte 2

Q10 - Manual de Fiscalização

ATERRO SANITÁRIO CEEQ / CEA / CEGEM / CEEC

n Descrição

É uma técnica de disposição final de resíduos sólidos no solo, que permite o controle da poluição e a proteção da saúde pública. Pode ser utilizado para lixo do-miciliar, comercial, de serviços de saúde, industrial, da construção civil, etc.

Nele, o lixo é depositado em células e compactado com trator, sendo recoberto com material inerte (exemplo: terra). O fundo das células é impermeabilizado para evitar que o chorume contamine o solo.

Todos os subprodutos decorrentes do lixo (chorume, águas superficiais contami-nadas, gás) são coletados e tratados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Execução (050)

• Fiscalização em municípios• Fiscalização no próprio local

do aterro sanitário

• NÃO HÁ • Lei 5194/66 • Resolução nº 33/06 , 306/04

– ANVISA • Resolução n° 283/01

CONAMA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Prevenir a contaminação do solo, controlar a emissão de gases

Page 175: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q11

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

1. Pode-se encontrar: - Aterros Controlados - quando o resíduo sofre algum tipo de pré-tratamento

antes da disposição no aterro - Aterros Industriais - recebe somente resíduos industriais contaminados. Os aterros industriais são sempre controlados.

2. Outras atividades: - Monitoramento de água subterrânea - Monitoramento de solos - Poços de Monitoramento - projeto/execução/monitoramento

Page 176: Manual de Fiscalização - parte 2

Q12 - Manual de Fiscalização

ATUALIZAÇÃO/AJUSTE DE PROJETOS DE PROCESSO

CEEQ / CEA

n Descrição

Modificações em processos já existentes, visando aumento de capacidade de pro-dução, melhoria na qualidade do produto, adequações para processamento de novos produtos, melhoria na segurança de operação, etc.

Exemplos: instalação de bombas de maior capacidade, instalação de novas linhas de reagentes ou insumos, entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Todos os tipos de indústrias de processos

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque envolve modificações na linha produtiva, na qualidade do produto, na segurança dos trabalhadores.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

1. OBS.: - As atividades de fabricação, instalação e manutenção de equipamentos são de

responsabilidade de Engenheiro Mecânico ou profissional de área correlata.

Page 177: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q13

AVALIAÇÃO DE EMISSÃO DE GASES/VAPORES E ODORES

CEEQ

n Descrição

Determinação qualitativa ou quantitativa de emissões gasosas, como monóxido de carbono (CO), dióxido de enxofre (SO2), gás carbônico (CO2), hidrocarbonetos, materiais particulados, vapores tóxicos etc., provenientes de processos industriais ou equipamentos.

Ferramenta utilizada no controle de poluentes atmosféricos, no acompanhamen-to de parâmetros de funcionamento de equipamentos, na determinação dos níveis de agentes químicos nocivos à saúde.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Indústrias que possuam processos ou equipamentos emissores de poluentes atmosféricos (caldeiras, chaminés, etc.)

• NÃO HÁ • Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque interfere diretamente na qualidade do ar, tanto na própria empresa, quan-to nas redondezas

Page 178: Manual de Fiscalização - parte 2

Q14 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Consiste na atividade de Coleta de Dados: definição dos pontos de coleta e ela-boração de relatório - Laudo.

- Pode ser chamado de Relatório de Automonitoramento.

Page 179: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q15

AVALIAÇÕES FÍSICAS E BIOLÓGICAS DE SIST. DE CONDICIONAMENTO DE AR

CEEQ

n Descrição

Determinação qualitativa ou quantitativa da presença de agentes contaminantes (físicos, químicos ou biológicos) nocivos à saúde, presentes em sistemas de clima-tização.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empreendimentos que possuam sistemas de condicionamento de ar.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• Portaria 3523/98 MS• Resolução 09/03 ANVISA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Manter a qualidade do ar dentro dos ambientes climatizados artificialmente

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Consiste na atividade de Coleta de Dados e elaboração de relatório - Laudo.- PARÂMETRO DA ANVISA Sistemas com capacidade maior do que 5 TR (toneladas resfriamento) = 60.000

BTU/h

Page 180: Manual de Fiscalização - parte 2

Q16 - Manual de Fiscalização

BALANÇO DE MASSA, ENERGIA E PROCESSO CEEQ

n Descrição

Balanço de massa (ou balanço material): determinação das quantidades de entra-da e saída dos componentes de um sistema, a partir do princípio da conservação das massas. Tem como objetivo cálculo de eficiência, rendimento, perdas, etc. Utilizado no projeto e na otimização de processos e equipamentos.

Balanço de energia: determinação quantitativa da energia que entra, sai ou é pro-duzida em um sistema.

Baseia-se no princípio da conservação da energia, e permite a avaliação da efi-ciência do aproveitamento de energia. Também utilizado no projeto e otimização de processos e equipamentos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Empresas de projetos industriais

• Indústrias em expansão

• NÃO HÁ • Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque é rotina dentro de qualquer indústria química e deve ser realizado/acom-panhado por profissional habilitado

Page 181: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q17

BIODIGESTORES (CÂMARA INDIVIDUAL DE DIGESTÃO) ACIMA DE 10 m³

CEEQ / CEA / CEEMM

n Descrição

Equipamento utilizado para decomposição de matéria orgânica, produzindo bio-gás e fertilizante.

Pode ser de metal ou concreto.Utilizado em propriedades rurais para destinação final de dejetos de animais.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Execução (050)

Monitoramento (111)

• Fiscalização em propriedades rurais.

• NÃO HÁ • - Lei nº 5194/66

- DN nº 46/92 - CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir o acompanhamento técnico das atividades de projeto, execução e monitoramento dos biodigestores, visando melhorar a eficiência do processo.

A utilização de biodigestores é uma solução economicamente viável para o tra-tamento de resíduos.

Page 182: Manual de Fiscalização - parte 2

Q18 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

De acordo com a DN nº 046/92 do CONFEA:- As atividades de construção, manutenção e operação de biodigestores rurais

dos tipos indiano e chinês destinados à produção de gás para consumo doméstico e/ou fins agrícolas explorados comercialmente são da competência do Engenheiro Mecânico, do Engenheiro Agrônomo e do Engenheiro Agrícola.

- A empresa que executar qualquer uma das atividades citadas no item acima, deverá proceder a seu registro no CREA.

- A critério da Câmara Especializada de Engenharia Industrial e Agronomia, de-pendendo do porte e atividade da empresa, poderá ser indicado um Técnico de 2º Grau para ser Responsável Técnico pela manutenção.

Page 183: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q19

CARACTERIZAÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

CEEQ / CEA / CEEMM

n Descrição

Envolve cálculo, detalhamento e especificação de materiais para equipamentos (bombas, tanques de processo, filtros, reatores, etc.) integrantes de processos produ-tivos já existentes.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Indústria de Alimentos;• Processamento de grãos e

outros produtos de origem vegetal;

• Abate de animais, frigoríficos, preparação e conservação de carnes;

• Resfriamento, preparação e fabricação de produtos do leite;

• Preparação do pescado e fabricação de conservas do pescado;

• Empresas de consultoria e projetos nas áreas de alimentos.

NÃO HÁ • Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

Page 184: Manual de Fiscalização - parte 2

Q20 - Manual de Fiscalização

CENTRAL / TUBULAÇÃO DE GÁS (EDIFICAÇÕES)

CEEQ / CEA / CEEMM / CEEC / CEARQ

n Descrição

Instalações utilizadas para armazenar e distribuir gás combustível (GLP, GN) em edificações residenciais, comerciais ou industriais. Podem ser estacionárias (ci-lindros de aço de diversas capacidades) ou interligadas a um ramal de distribuição externo. As tubulações de gás podem ser de aço galvanizado, cobre, latão ou polieti-lieno de alta densidade (PEAD).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Execução (050)

Manutenção (096)

Inspeção (112)

• Todo tipo de empreendimento onde necessite da utilização de GLP.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 12/2000 CEEMM• DN 10/2005 CEEQ• DN 32/88 CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• A validade da ART será de um (01) ano quando

o contrato for por prazo indeterminado, ou válida pelo período discriminado no contrato. Quando o contrato for renovável por igual período, proceder nova ART para o novo período.

n POR QUE FISCALIZAR?

Considerando os riscos oriundos de Instalações e Reservatórios (fixos ou mó-veis), Centrais de Abastecimento, Redes de Distribuição, Instalações Domiciliares de GLP e Industriais de GN, Dispositivos de Controle e Segurança e Centrais de Gás, projetados, fabricados, instalados, mantidos, reformados ou inspecionados sem conhecimentos técnicos necessários e em desacordo com as normas de segurança.

Page 185: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q21

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

As “Centrais de Gás”, para fins de atribuições profissionais das atividades de projeto, execução e manutenção, serão consideradas pelo Sistema CONFEA/CREAs em três tipos, a saber:

-”Centrais de Gás” de distribuição em edificações;-”Centrais de Gás” de distribuição em redes urbanas subterrâneas;-”Centrais de Gás” de Produção, Transformação, Armazenamento e Distribui-

ção.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE- NBR-14024, no que se refere a gás a granel;- NBR-13523, no que se refere a instalações prediais;- NBR-13932, no que se refere a instalações internas de GLP;- Norma de Segurança NR-13 do Ministério do Trabalho.

Todas as instalações de gases combustíveis (GLP, GN, GNV) deverão ser ins-pecionadas pelo menos uma vez por ano, devendo inclusive ser feito o teste hi-drostático da tubulação, para o que deverá ser recolhida a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART. A responsabilidade pela inspeção poderá estar a cargo da empresa fornecedora/abastecedora de gás ou do proprietário da instalação (condomínio, hotel, hospital, indústria, clube, residência, etc) que deverá contratar empresa ou profissional legalmente habilitado pelo CREA para executar o serviço.

Page 186: Manual de Fiscalização - parte 2

Q22 - Manual de Fiscalização

COLETA / TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

CEEQ / CEA / CEGEM / CEEC/CEST

n Descrição

Atividade que envolve manuseio e transporte de gases explosivos, gases tóxicos, líquidos inflamáveis, sólidos inflamáveis, substâncias sujeitas à combustão espontâ-nea, substâncias que em contato com a água emitem gases inflamáveis, substâncias oxidantes, peróxidos orgânicos, substâncias tóxicas, substâncias infectantes, mate-riais radioativos.

Em caso de transporte de dois ou mais produtos, deve ser observada a compatibi-lidade entre substâncias químicas. Exemplo: substâncias oxidantes nunca são trans-portadas juntamente com líquidos inflamáveis (pode ocorrer explosão).

Representa risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública e para o meio ambiente.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Postos de combustíveis• Empresas onde ocorra geração

de resíduos perigosos• Fiscalizações Integradas de

Cargas Perigosas nas estradas (realizadas juntamente com a Defesa Civil)

• NÃO HÁ • Lei 5194/66 • DN 20/05 - CEEQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• A cada contrato celebrado entre a empresa

prestadora do serviço e a contratante, corresponderá uma ART procedida por profissional habilitado perante o CREA-PR, válida por 1 ano ou pela validade do contrato.

n POR QUE FISCALIZAR?

As empresas que transportam produtos enquadrados em uma das classes de risco, devem possuir um responsável técnico pela atividade de transporte de cargas peri-gosas, o qual será responsável pela integridade das embalagens, carregamento, com-patibilidade química dos produtos a serem transportados, translado, identificação do meio da carga, segurança do transporte, e descarga no local de destino.

Page 187: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q23

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

CLASSES DE RISCO:- Classe 1 – EXPLOSIVOS- Classe 2 - GASES, com as seguintes subclasses:Subclasse 2.1 - Gases inflamáveis;Subclasse 2.2 - Gases não-inflamáveis, não tóxicos; Subclasse 2.3 - Gases tóxicos- Classe 3 - LÍQUIDOS INFLAMAVEIS- Classe 4 - Esta classe se subdivide em:Subclasse 4.1 - Sólidos inflamáveis;Subclasse 4.2 - substâncias sujeitas a combustão espontânea;Subclasse 4.3 - substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamá-

veis- Classe 5 - Esta classe se subdivide em:Subclasse 5.1 - substâncias oxidantes;Subclasse 5.2 - Peróxidos orgânicos- Classe 6 - Esta classe se subdivide em:Subclasse 6.1 - substâncias tóxicas (venenosas); Subclasse 6.2 - substâncias infectantes- Classe 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS- Classe 8 – CORROSIVOS- Classe 9 - SUBSTANCIAS PERIGOSAS DIVERSASDe acordo com a DN 20/2005 da CEEQ:- A empresa cujo teor do objetivo social contemple o transporte de cargas peri-

gosas devem registrar-se neste Conselho, sendo necessário para isto que estas possuam um responsável técnico pela atividade perante o Conselho.

- A empresa cujo objetivo social não contemple o transporte de cargas perigo-sas, mas que realizem para abastecimento próprio, como o caso dos postos de combustíveis que fazem o próprio transporte, não necessitam do registro, todavia devem ter profissional habilitado que se responsabilize pela ativida-de.

- A empresas que operam com o armazenamento de produtos químicos não necessitam do registro, mas devem possuir um responsável técnico pela ati-vidade perante o Conselho.

- Estas atividades constituem-se em área de sombreamento com Engenheiros de Segurança do Trabalho e com os Engenheiros Agrônomos e Florestais, quando transporte de produtos compatíveis com sua área de atuação.

- Em se tratando de transporte e armazenamento de explosivos e materiais ra-dioativos há sombreamento com os profissionais afetos à Câmara Especiali-zada de Geologia e Engenharia de Minas.

NOTA: Para o preenchimento do RV, ver orientação nº 01/2007 – DAFIS.

Page 188: Manual de Fiscalização - parte 2

Q24 - Manual de Fiscalização

COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS PERIGOSOS

CEEQ / CEEC

n Descrição

Atividade que envolve coleta e transporte de RESÍDUOS PERIGOSOS confor-me classificação da NBR – 10.004 da ABNT.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Postos de combustíveis;• Empresas que geram

resíduos perigosos;• Hospitais, Clínicas, Postos

de Saúde;• Indústrias em geral

• Capacidade acima de 50 m3.

• Lei 5194/66• DN 20/05 – CEEQ• ABNT NBR 10.004

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• ART Múltipla Mensal para até 100 (cem)

contratantes a ser recolhida até o 5° (quinto) dia útil do mês subsequente. Conforme, anexo da DN 20/2005 – CEEQ.

n POR QUE FISCALIZAR?

De acordo com a Lei Federal 5.194/66 a atividade de transportes é uma ativi-dade que necessita de conhecimentos técnicos dos profissionais afetos ao Sistema CONFEA/CREAs. A Câmara Especializada de Engenharia Química – CEEQ do CREA-PR estabeleceu parâmetros para o transporte de produtos e resíduos perigo-sos, através da DN 20/2005 e anexo.

Page 189: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q25

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os Resíduos Perigosos são classificados conforme abaixo:CLASSES DE RISCO:- Classe 1 – EXPLOSIVOS- Classe 2 - GASES, com as seguintes subclasses:Subclasse 2.1 - Gases inflamáveis;Subclasse 2.2 - Gases não-inflamáveis, não tóxicos; Subclasse 2.3 - Gases tóxicos- Classe 3 - LÍQUIDOS INFLAMAVEIS- Classe 4 - Esta classe se subdivide em:Subclasse 4.1 - Sólidos inflamáveis;Subclasse 4.2 - substâncias sujeitas a combustão espontânea;Subclasse 4.3 - substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamá-

veis- Classe 5 - Esta classe se subdivide em:Subclasse 5.1 - substâncias oxidantes;Subclasse 5.2 - Peróxidos orgânicos- Classe 6 - Esta classe se subdivide em:Subclasse 6.1 - substâncias tóxicas (venenosas); Subclasse 6.2 - substâncias infectantes- Classe 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS- Classe 8 – CORROSIVOS- Classe 9 - SUBSTANCIAS PERIGOSAS DIVERSAS

As empresas que transportam resíduos perigosos (NBR 10.0004 - ABNT), devem estar registradas no CREA-PR e possuir um Responsável Técnico pela atividade de transporte de resíduos perigosos, o qual será responsável pela integridade das emba-lagens, carregamento, compatibilidade química dos produtos a serem transportados, transladados, identificação do meio da carga, segurança do transporte, e descarga no local de destino.

OBS: A CEEQ constatando a necessidade de estabelecer parâmetros para reco-lhimento de ART quando se tratar de coleta e transporte de resíduos sólidos elaborou um anexo à DN 20/2005 – CEEQ.

Page 190: Manual de Fiscalização - parte 2

Q26 - Manual de Fiscalização

CONTROLE DE QUALIDADE DO AR EM AMBIENTE CLIMATIZADO ARTIFICIALMENTE

CEEQ / CEEMM

n Descrição

Envolve ações que visam garantir as condições adequadas de limpeza, manuten-ção, operação e controle dos componentes de um sistema de climatização artificial.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Execução (050)

• Empresas onde existam sistemas de climatização.

• 5 TR (15.000 Kcal/h = 60.000 BTU/H)

• Lei 5.194/66• DN 17/2005 - CEEQ• Portaria MS 3523/1998• Resolução ANVISA 09/2003

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• A validade da ART será de um (01) ano quando

o contrato for por prazo indeterminado, ou válida pelo período discriminado no contrato. Quando o contrato for renovável por igual período, proceder nova ART para o novo período.

n POR QUE FISCALIZAR?

Considerando a preocupação mundial com a Qualidade do Ar de Interiores em ambientes climatizados e a ampla e crescente utilização de sistemas de ar condicio-nado no país, em função das condições climáticas; a preocupação com a saúde, o bem-estar, o conforto, a produtividade e o absenteísmo ao trabalho, dos ocupantes dos ambientes climatizados e a sua inter-relação com a variável qualidade de vida; a qualidade do ar de interiores em ambientes climatizados e sua correlação com a Sín-drome dos Edifícios Doentes relativa à ocorrência de agravos à saúde; a necessidade de serem aprovados procedimentos que visem minimizar o risco potencial à saúde dos ocupantes, em face da permanência prolongada em ambientes climatizados; to-dos os sistemas de climatização devem estar em condições adequadas de limpeza, manutenção, operação e controle, observadas as determinações previstas na Portaria 3.523GM, visando a prevenção de riscos à saúde dos ocupantes.

Page 191: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q27

CONTROLE DE QUALIDADE DO PROCESSO/PRODUTO

CEEQ / CEA / CEGEM / CEEE / CEEMM

n Descrição

Atividades que visam garantir a conformidade de processos e produtos com pa-drões estabelecidos, tendo como meta final o atendimento aos requisitos do cliente e requisitos regulamentares aplicáveis.

Envolve padronização de processos de trabalho, análises laboratoriais, inspe-ções (em produtos finais, matérias-primas, matérias em processamento e serviços), manutenção de registros para garantir a rastreabilidade do processo, auditorias de qualidade, monitoramento e medição de metas e anomalias e ações que garantam melhoria contínua.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empresas/Indústrias em geral que possuam Sistema de Gestão da Qualidade. Ex.: indústria automotiva, indústria alimentícia, dentre outros.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 02/05-CEEQ• DN 03/05-CEEQ• DN 04/05-CEEQ• DN05/05-CEEQ• DN 06/05-CEEQ• DN 06/05-CEEQ• DN 07/05-CEEQ• DN 08/05-CEEQ• DN 09/05-CEEQ• DN 10/05-CEEQ• DN 14/05-CEEQ• DN 15/05-CEEQ• DN 19/05-CEEQ• DN 21/05-CEEQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Obrigatório registro de uma (01) ART para cada

contrato, com validade de 01 ano (para contratos com prazo indeterminado) ou pelo período determinado no contrato.

n POR QUE FISCALIZAR?

De acordo com a resolução 218 do CONFEA, as atividades de “Padronização, mensuração e controle de qualidade” são prerrogativas de Engenheiros, Arquitetos e Técnicos de nível médio das referidas modalidades profissionais.

Page 192: Manual de Fiscalização - parte 2

Q28 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Informações complementares podem ser obtidas na série de normas da ABNT ISO 9000 (9000/2000; 9001/2000; 9004/2000).

Page 193: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q29

DESINSETIZAÇÃO / DESRATIZAÇÃO E SIMILARES

CEEQ / CEA

n Descrição

Atividade que visa o controle de pragas (insetos, roedores) em áreas urbanas, industriais ou agrícolas, através da utilização planejada de substâncias químicas.

Pode ser realizada por profissionais de outras áreas (química, biologia)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empresas que possuam programa de controle de pragas e empresas em geral tais como condomínios, hotéis, supermercados, shoppings, dentre outras.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 16/2005 - CEEQ• DN 01/2002 -CEA

.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA n SIM NÃO

Observações:• Poderão ser anotadas em uma mesma ART até 20

(vinte) serviços realizados em um mesmo mês, devendo ser especificados os números das Ordens de Serviço correspondentes. A ART deverá ser registrada conforme tabela de taxas do CREA-PR.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que os produtos químicos sejam utilizados corretamente, reduzindo os riscos à saúde da população e evitando contaminação e intoxicação.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Estas atividades constituem-se em área de sombreamento com os seguintes pro-fissionais: biólogo, farmacêutico, médico veterinário e químico. As empresas que atuarem nessa área devem comprovar estar devidamente habilitadas perante o res-pectivo Conselho, através do certificado de registro.

No momento da fiscalização podem ser solicitados como documentação compro-batória, notas fiscais de prestação de serviço ou certificados de execução.

Page 194: Manual de Fiscalização - parte 2

Q30 - Manual de Fiscalização

DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS CEEQ / CEA / CEGEM / CEEC

n Descrição

Destinação final é a definição do tratamento a ser efetuado de acordo com a característica/classificação do resíduo. Pode ser efetuada através de disposição em aterros, reciclagem, compostagem, reaproveitamento, incineração ou outras técni-cas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050)

Projetos (035) – somente para implantação da técnica de desti-nação final.

• Empreendimentos em geral; Hospitais e Clínicas (resíduos de saúde); Postos de combustível (resíduo da caixa separadora água-óleo, óleo queimado, embalagens contaminadas); Agroindústria (embalagens de agrotóxicos).

• NÃO HÁ • Lei 5194/66 • DN 01/2005 -CEEQ • DN 07/2002 - CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Obrigatório registro de uma (01) ART para cada

contrato, com validade de 01 ano (para contratos com prazo indeterminado) ou pelo período determinado no contrato.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir que os resíduos provenientes das diversas atividades não sejam de-positados diretamente na natureza, sem o devido cuidado para tanto; para garantir o cumprimento das leis ambientais vigentes

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

No momento da fiscalização, normalmente, encontra-se o certificado de coleta e destinação final ou notas fiscais da prestação do serviço.

Page 195: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q31

DIMENSIONAMENTO DA LINHA PRODUTIVA CEEQ / CEA / CEEMM

n Descrição

Envolve cálculo, detalhamento e especificação de materiais, para linhas de pro-dutos e insumos (água, vapor, etc.) em processos já existentes.

Linha produtiva: parte integrante de um processo de produção. A participação profissional é multidisciplinar, de acordo com o tipo de indústria.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Indústrias em geral, em fase de implantação ou expansão.

• Não há • Lei 5194/66• DN 01/05-CEEQ• DN 02/05-CEEQ• DN 03/05-CEEQ• DN 04/05-CEEQ• DN05/05-CEEQ• DN 06/05-CEEQ• DN 06/05-CEEQ• DN 07/05-CEEQ• DN 08/05-CEEQ• DN 09/05-CEEQ• DN 10/05-CEEQ• DN 11/05-CEEQ• DN 14/05-CEEQ• DN 15/05-CEEQ• DN 19/05-CEEQ• DN 21/05-CEEQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Obrigatório registro de uma (01) ART para cada projeto/contrato, com validade de 01 ano (para contratos com prazo indeterminado) ou pelo período determinado no contrato.

Page 196: Manual de Fiscalização - parte 2

Q32 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

A execução da infra-estrutura civil é tratada como obra civil. A montagem/fabri-cação dos equipamentos é responsabilidade da área mecânica.

Page 197: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q33

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E TANQUES DE PROCESSO

CEEQ / CEEMM

n Descrição

Envolve cálculo, detalhamento e especificação de materiais para equipamentos (bombas, tanques de processo, filtros, reatores, etc.) integrantes de processos produ-tivos já existentes.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Indústrias em geral, em fase de implantação ou expansão.

NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 01/05-CEEQ• DN 02/05-CEEQ• DN 03/05-CEEQ• DN 04/05-CEEQ• DN05/05-CEEQ• DN 06/05-CEEQ• DN 06/05-CEEQ• DN 07/05-CEEQ• DN 08/05-CEEQ• DN 09/05-CEEQ• DN 10/05-CEEQ• DN 11/05-CEEQ• DN 14/05-CEEQ• DN 15/05-CEEQ• DN 19/05-CEEQ• DN 21/05-CEEQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Obrigatório registro de uma (01) ART para cada

projeto/contrato, com validade de 01 ano (para contratos com prazo indeterminado) ou pelo período determinado no contrato.

n POR QUE FISCALIZAR?

O dimensionamento de máquinas, equipamentos e tanques de processo envolve a verificação dos fluxos de produção, equipamentos, detalhamentos que devem ser feitos por profissional habilitado.

Page 198: Manual de Fiscalização - parte 2

Q34 - Manual de Fiscalização

DIMENSIONAMENTO DE UNIDADE INDUSTRIAL

CEEQ /CEEMM

n Descrição

Envolve cálculo, detalhamento, especificação de materiais e equipamentos para novos empreendimentos industriais.

Unidade industrial: engloba todo o processo produtivo, desde entrada de maté-rias primas, processamento até expedição de produtos acabados.

A participação profissional neste tipo de empreendimento é multidisciplinar, de acordo com o tipo de indústria

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Indústrias em expansão;• Empresas de projetos

industriais;• Indústrias em implantação.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN-19/2005 – CEEQ• DN-15/2005 – CEEQ• DN-14/2005 – CEEQ• DN-08/2005 – CEEQ• DN-07/2005 – CEEQ• DN-06/2005 – CEEQ• DN-05/2005 – CEEQ• DN-04/2005 – CEEQ• DN-36/2005 – CEEMM• DN-20/2000 – CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

O dimensionamento da unidade industrial envolve verificação dos fluxos de pro-dução, equipamentos, detalhamentos que devem ser feitos por profissionais habili-tados.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

No dimensionamento da unidade industrial poderá haver outros serviços: a exe-cução da infra-estrutura civil é tratada como obra civil, a montagem/fabricação dos equipamentos é responsabilidade da área mecânica, o dimensionamento dos fluxos, detalhamentos e especificações de materiais, em geral, será da responsabilidade da área química.

Page 199: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q35

DISTRIB./TRANSP./ABASTECIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

CEEQ /CEA

n Descrição

Atividades que envolvem sistemas de conservação de produtos alimentícios du-rante a distribuição, transporte e abastecimento para alimentos “in natura” e refrige-rados/congelados, prevendo atividades de acondicionamento.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)*Execução (050)

• Portos• Distribuidores de alimentos• CEASA• Cooperativas• Blitz nas estradas

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• DN-19/05 – CEEQ• DN-02/02 – CEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir a qualidade dos alimentos e a saúde dos consumidores.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

* o projeto não é obrigatório, mas se houver, envolverá dimensionamento de logísticas, devendo ser fiscalizado.

Page 200: Manual de Fiscalização - parte 2

Q36 - Manual de Fiscalização

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA

CEA / CEARQ / CEEC / CEEE / CEEMM / CEEQ / CEGEM

n Descrição

É uma avaliação de todos os efeitos ambientais relevantes que resultam ou po-dem vir a resultar da implantação de empreendimentos de grande porte como, por exemplo, uma barragem, uma refinaria ou uma usina nuclear. Este estudo visa identi-ficar o impacto ambiental causado pelo empreendimento. Como Impacto Ambiental entende-se qualquer modificação do meio ambiente, seja ela adversa ou benéfica, resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a flora e a fauna; as condições estéticas e sanitárias (poluição) do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empreendimentos em geral, indústrias, clínicas, hospitais, prefeituras, supermercados, shoppings.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Resolução CONAMA 01/1986

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

É uma atividade que necessita de conhecimentos técnicos de profissionais habi-litados.

Page 201: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q37

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

- O estudo de impacto ambiental – EIA é realizado antes da implantação de qualquer atividade modificadora do meio ambiente e deve ser apresentado aos órgãos competentes para a obtenção do Licenciamento Ambiental.

- O EIA deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar habilitada, que será responsável tecnicamente pelos resultados apresentados.

- A elaboração do EIA envolve as seguintes atividades técnicas:a) diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, ou seja, completa

descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: o meio físico, o meio biológico e o meio sócio-econômico;

b) análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, com iden-tificação, previsão da magnitude, e interpretação da importância dos prováveis im-pactos relevantes;

c) definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiên-cia de cada uma delas;

d) elaboração de programa de acompanhamento e monitoramento dos impac-tos positivos e negativos, indicando fatores e parâmetros a serem considerados.

OBS.: O EIA deve ser elaborado por uma equipe multidisciplinar, inclusive pode haver participação de biólogos.

Page 202: Manual de Fiscalização - parte 2

Q38 - Manual de Fiscalização

LIMPEZA DE DUTOS DE AR CONDICIONADO CEEQ

n Descrição

Limpeza física e química dos dutos de ar condicionado, visando a descontami-nação dos mesmos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução(050) • Indústrias• Empresas • Condomínios • Comércios• Shoppings

Empreendimentos em geral.

• NÃO HÁ • Lei 5.194/66• Portaria 3523/98, Ministério

da Saúde• Resolução n° ANVISA

09/2003• NR-09• Lei 6.541• Lei 6.437

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir a qualidade do ar proveniente dos dutos de ar condicionado.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

1. OBS.: - Consiste na atividade de Coleta de Dados e elaboração de relatório - Laudo.2. PARÂMETRO DA ANVISA Sistemas com capacidade maior do que 5 TR (toneladas resfriamento) = 60.000

BTU/h

Page 203: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q39

LIMPEZA QUÍMICA/DESINFECÇÃO/DESGASEIFICAÇÃO

CEEQ

n Descrição

Limpeza Química: utilizada para remover contaminantes de natureza física ou química presentes em equipamentos, tanques ou sistemas, que possam diminuir a eficiência de operação ou trazer risco às pessoas e/ou aos trabalhadores expostos a estes equipamentos e locais. Exemplos: limpeza ácida de caldeiras, limpeza de equi-pamentos que entram em contato com peróxido de hidrogênio (risco de explosão).

Desinfecção: processo de eliminação de agentes biológicos em tanques, equi-pamentos ou sistemas, para assegurar a segurança de pessoas e usuários. Exemplos: dosagem de produtos químicos em piscinas, caixas d’água, etc.

Desgaseificação: retirada de gases inflamáveis ou tóxicos de ambientes confina-dos como tanques, reatores, etc., para permitir a manutenção sem risco de acidentes. Exemplo: insuflação de ar para remoção de gases asfixiantes de tanques de armaze-nagem, para permitir entrada de equipe de manutenção.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Indústria de alimentos;• Indústria de processamento

de grãos e outros produtos de origem vegetal;

• Indústria de abate de animais, frigoríficos, preparação e conservação de carnes;

• Indústria de resfriamento, preparação e fabricação de produtos do leite;

• Indústria de preparação do pescado e fabricação de conservas do pescado;

• Tanques de Combustíveis que não serão mais utilizados.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

As operações de limpeza, desinfecção e desgaseificação envolvem a escolha dos métodos e/ou a serem utilizados o que implica em conhecimentos profundos de pro-cessos físicos e químicos, e para tanto devem ter o acompanhamento de um respon-sável técnico da área de engenharia química

Page 204: Manual de Fiscalização - parte 2

Q40 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

As atividades de limpeza química/desinfecção/desgaseificação, em geral, não ocorrerão na mesma ocasião. A atividade de Limpeza Química tem sombreamento com os químicos.

Para desgaseificação de tanques de combustível a NBR 14973 da ABNT apresen-ta as diretrizes de execução dos serviços que podem ser através de processos físico e/ou químicos.

Page 205: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q41

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TÉCNICO CIENTÍFICO

TODAS AS CÂMARAS

n Descrição

Atividade voltada para o desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e ser-viços.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Instituições de Ensino e Pesquisa e, de Fomento

• Ex.: EMBRAPA, LACAUT, LACTEC, EMATER, UNIVERSIDADES.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 12/2002 – CEA• DN 33/2002 – CEEMM

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Poderá ser feita uma ART de Cargo e Função para

as atividades do pesquisador, desde que o mesmo tenha descrito tal atividade na ART.

Page 206: Manual de Fiscalização - parte 2

Q42 - Manual de Fiscalização

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLIDOS - PGRS

CEEQ / CEEC

n Descrição

O PGRS (quando se tratar de resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS) é docu-mento integrante do processo de licenciamento ambiental de empreendimentos em geral, baseado no princípio da não geração e da minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve ações relativas ao seu manejo, contemplando aspectos refe-rentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública e ao meio ambiente.

Podem ser Resíduos Sólidos gerados pela construção civil, serviços de saúde, indústrias, entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (elaboração) (050) • Empreendimentos em geral, indústrias, clínicas, hospitais, prefeituras, supermercados, shoppings.

• Não há • Lei Federal 5194/66• Lei Estadual 12493/99• Resolução 05/1993

CONAMA • Resolução 307/2002

CONAMA• Resolução 358/2005

CONAMA • Portaria 019/2006 IAP• Portaria 026/2006 IAP• Resolução RDC n° 33/2003

ANVISA• NBR 10004 ABNT

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

A elaboração do PGRS é uma atividade que necessita de conhecimentos técnicos de profissionais habilitados.

Page 207: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q43

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Quando se tratar de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) existe área de som-breamento com outros profissionais, a saber, Médicos, Farmacêuticos, Químicos.

O PGRS e o PGRSS são documentos integrantes do processo de licenciamento ambiental, baseados no princípio da não geração e da minimização da geração de resíduos, que a ponta e descreve ações relativas ao seu manejo, contemplando as-pectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública e ao meio ambiente.

Page 208: Manual de Fiscalização - parte 2

Q44 - Manual de Fiscalização

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL – PCA CEA / CEEQ / CEGEM

n Descrição

É o projeto apresentado pelo requerente de Licença Ambiental – LA e constituir-se-á de propostas com vistas a prevenir ou corrigir não conformidades legais relati-vas à poluição, decorrentes da instalação e operação de fontes poluidoras, conforme identificado em estudo prévio ou no Relatório de Controle Ambiental, RCA.

Plano que reúne ações de controle, minimização e compensação de impactos am-bientais em empreendimentos, apontados pelo EIA (Estudo de Impacto Ambiental)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)• Execução (050)

(elaboração)• Monitoramento (111)

• Indústrias em geral (em operação ou implantação)

• NÃO HÁ • Lei 5194/66

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

A elaboração do PCA é uma atividade que necessita de conhecimentos técnicos de profissionais habilitados.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

O PCA deve ser elaborado por uma equipe multidisciplinar, inclusive pode ter a participação de biólogos.

Page 209: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q45

INDÚSTRIA PETROQUÍMICA CEEQ

n Descrição

Indústrias de processamento de petróleo e gás natural, para produção de diversos compostos (gasolina, querosene, GLP, asfalto, óleos combustíveis e lubrificantes). Engloba também os complexos industriais que utilizam como matéria-prima os sub-produtos de refinarias, para produção de fertilizantes, plásticos, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)• Desempenho de

Cargo / Função técnica (022)

• Indústrias Petroquímicas • NÃO HÁ • Lei 5194/66 • Resolução 417/98 CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

A indústria petroquímica necessita de um profissional, devidamente habilitado, da área de Engenharia Química para elaboração do projeto industrial (quando da implantação de uma nova indústria) e como Responsável Técnico (quando em fun-cionamento).

Page 210: Manual de Fiscalização - parte 2

Q46 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

O plástico, em todas as suas variações, tecidos e fibras sintéticas, como a mi-crofibra, são produzidos com matérias-primas petroquímicas. A química fina, base para medicamentos e insumos agrícolas, também vem da petroquímica. Derivada do petróleo, a petroquímica substitui com vantagens uma série de matérias-primas, como por exemplo: vidro, madeira, algodão, celulose e metais e, matérias-primas de origem animal, como couro, lã e marfim. Na área médica:

- próteses plásticas, bolsas de sangue, material descartável, artigos cirúrgicos, entre outros.

Page 211: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q47

RELATÓRIO AMBIENTAL EIA/RIMA

CEA / CEARQ / CEEC / CEEE / CEEMM / CEEQ / CEGEM

n Descrição

Quando a mesma equipe técnica elabora tanto o EIA quanto o RIMA.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empreendimentos em geral, indústrias, clínicas, hospitais, prefeituras, supermercados, shoppings.

NÃO HÁ • Lei 5194/66• Resolução CONAMA 01/1986

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

A elaboração do EIA/RIMA é uma atividade que necessita de conhecimentos técnicos de profissionais habilitados.

Page 212: Manual de Fiscalização - parte 2

Q48 - Manual de Fiscalização

RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA

CEA / CEARQ / CEEC / CEEE / CEEMM / CEEQ / CEGEM

n Descrição

É o documento que reflete as conclusões do Estudo de Impacto Ambiental - EIA, traduzindo suas informações em uma linguagem acessível ao público em geral, de forma que possam ser entendidas claramente as vantagens e as desvantagens do pro-jeto e as conseqüências ambientais de sua implantação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Execução (elaboração) (050)

• Empreendimentos em geral, indústrias, clínicas, hospitais, prefeituras, supermercados, shoppings.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• Resolução CONAMA 01/1986

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

A elaboração do RIMA é uma atividade que necessita de conhecimentos técnicos de profissionais habilitados.

Page 213: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q49

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

De acordo com a Resolução 001/1986 do CONAMA, o RIMA deve conter no mínimo:

1. Os objetivos e justificativas do projeto;2. A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, espe-

cificando para cada um deles, nas fases de construção e operação a área de influên-cia, as matérias primas, e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e técnica operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados;

3. A síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do projeto;

4. A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação;

5. A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, com-parando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização;

6. A descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em rela-ção aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderam ser evitados, e o grau de alteração esperado;

7. O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos; 8. Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentá-

rios de ordem geral).

OBS.: O RIMA deve ser elaborado por uma equipe multidisciplinar, inclusive pode haver participação de biólogos.

Page 214: Manual de Fiscalização - parte 2

Q50 - Manual de Fiscalização

RELATÓRIO AMBIENTAL CEA / CEARQ / CEEC / CEEE / CEEMM / CEEQ / CEGEM

n Descrição

Trata-se de outros relatórios ambientais que não o EIA nem o RIMA.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Execução (elaboração) (050)

• Empreendimentos em geral, indústrias, clínicas, hospitais, prefeituras, supermercados, shoppings.

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• Resolução CONAMA 01/1986

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

A elaboração do Relatório Ambiental é uma atividade que necessita de conheci-mentos técnicos de profissionais habilitados.

Page 215: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q51

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL – SGA

CEA / CEARQ / CEEC / CEEE / CEEMM / CEEQ / CEGEM

n Descrição

Instrumento organizacional que possibilita às instituições a alocação de recur-sos e a definição de responsabilidades quanto as questões ambientais; bem como a avaliação contínua de práticas, procedimentos e processos, buscando a melhoria permanente do seu desempenho ambiental. A gestão ambiental integra o sistema de gestão global de uma organização.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (elaboração) (035)

• Execução (050) (implantação)

• Indústrias e empreendimentos em geral, por exemplo: indústrias de alimentos, indústrias da área mecânica e metalúrgica, etc.

• Não há • Lei 5194/66• Resolução CONAMA nº

306/2002.• NBR ISO 14000

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

O projeto (elaboração) de um Sistema de Gestão Ambiental é uma atividade que necessita de conhecimentos técnicos de profissionais habilitados.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

O Sistema de Gestão Ambiental – SGA consiste em um conjunto de atividades planejadas, formalmente, que a empresa realiza para gerir ou administrar sua relação com o meio ambiente. É a forma pela qual a empresa se mobiliza, interna e externa-mente , para atingir e demostrar um desempenho ambiental correto, controlando os impactos de suas atividades, produtos e serviços no meio ambiente.

Page 216: Manual de Fiscalização - parte 2

Q52 - Manual de Fiscalização

TRATAMENTO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS CEEQ

n Descrição

Sistemas de separação e retirada de poluentes particulados ou gasosos presentes em correntes gasosas, decorrentes de atividades humanas (indústrias e outros empre-endimentos) ou naturais.

Exemplos de poluentes: fumaça de chaminé, partículas (indústrias de cimento, cal e outras), névoas, óxidos de nitrogênio (NO2 gerado em fábricas de fertilizantes, entre outros), monóxido de carbono CO (combustão incompleta), dióxido de enxo-fre SO2 (causador da chuva ácida), dióxido de carbono CO2 (processos de queima – causador do efeito estufa), H2S (odor).

Equipamentos comuns: ciclones, precipitadores eletrostáticos, filtros-manga, lavadores de gases

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Execução (050)

Monitoramento (095)

• Indústrias em geral • Não há • Lei 5194/66• DN 1/2005 CEEQ

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• ART recolhida por contrato, ou anual em caso de

contrato com prazo de vigência indeterminado.

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque o controle dos efluentes atmosféricos é uma atividade técnica indispensá-vel em qualquer empreendimento onde haja a sua geração, não só devido à obriga-ções legais como também pelo compromisso ético das empresas com a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.

Page 217: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q53

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Outras legislações pertinentes: Resolução CONAMA 03/90 - Padrões de Qualidade do ArEm locais onde ocorra geração de poluentes atmosféricos, geralmente realiza-se

o monitoramento periódico quantitativo destas emissões para assegurar que estejam dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental (resoluções CONAMA, leis estaduais) e pelas condicionantes da licença ambiental da empresa. Portanto, deve-se fiscalizar também os laudos de medição / monitoramento das emissões at-mosféricas.

Page 218: Manual de Fiscalização - parte 2

Q54 - Manual de Fiscalização

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CEEQ / CEA

n Descrição

Processo que visa a diminuir ou eliminar a quantidade de poluentes orgânicos e inorgânicos presentes em efluentes líquidos, para possibilitar o reaproveitamento da água ou o seu descarte em corpos receptores (rios). Aplica-se a efluentes industriais, doméstico, agrícola e outros gerados em diferentes atividades comerciais.

O tratamento de efluentes líquidos é realizado através da combinação de pro-cessos físicos (separação de partículas e líquidos – telas, caixas separadoras, decan-tadores), químicos (neutralização, floculação) e biológicos (microorganismos, para efluentes orgânicos), de acordo com o tipo de efluente.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Execução (050)

Monitoramento (095)

• Indústrias em geral• Empreendimentos

(supermercados, shoppings, postos de combustíveis)

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 1/2005 - CEEQ

.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• ART recolhida por contrato, ou anual em caso de

contrato com prazo de vigência indeterminado.

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque o controle dos efluentes líquidos é uma atividade técnica indispensável em qualquer empreendimento onde haja a sua geração, não só devido à obrigações legais como também pelo compromisso ético das empresas com a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.

Page 219: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q55

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Caixa separadora encontrada em postos de combustíveis – a água (2) pas-sa pelos estágios, o óleo (1) fica sobre a superfície e é recolhido

Lagoa de tratamento biológico (ae-ração através da injeção de ar compri-mido)

Page 220: Manual de Fiscalização - parte 2

Q56 - Manual de Fiscalização

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEEQ / CEA / CEEC

n Descrição

Tratamento de produtos não aproveitados nas atividades humanas (domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde, agrícola) ou aqueles gerados pela na-tureza.

Os tipos de tratamento são: reciclagem, aterros sanitários, incineração, recicla-gem orgânica (compostagem, digestão anaeróbia), esterilização.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)

Execução (050)

Monitoramento (095)

• Indústrias em geral• Empreendimentos

(supermercados, shoppings, postos de combustíveis)

• NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 1/2005 CEEQ• DN 7/2001 CEEC• DN 7/2002 CEA

(embalagens agrotóxicos)

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• ART recolhida por contrato, ou anual em caso de

contrato com prazo de vigência indeterminado.

n POR QUE FISCALIZAR?

Porque o tratamento de resíduos sólidos é uma atividade técnica indispensável em qualquer empreendimento onde haja a sua geração, não só devido à obrigações legais como também pelo compromisso ético das empresas com a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Em aterros sanitários, podem existir estações de tratamento de águas residuais (chorume) que também devem ser fiscalizadas.

Page 221: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - Q57

AACONDICIONAMENTO / PRESERVAÇÃO

DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, Q4ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS, Q6ANÁLISES QUÍMICAS, Q7ARMAZENAMENTOS DE PRODUTOS

QUIMICOS, Q7ARRANJOS FÍSICOS ( LAY-OUT

INDUSTRIAL), Q9ATERRO SANITÁRIO, Q10ATUALIZAÇÃO/AJUSTE DE PROJETOS

DE PROCESSO, Q12AVALIAÇÃO DE EMISSÃO DE GASES/

VAPORES E ODORES, Q13AVALIAÇÕES FÍSICAS E BIOLÓGICAS

DE SIST. DE CONDICIONAMENTO DE AR, Q15

BBALANÇO DE MASSA, ENERGIA E

PROCESSO, Q16BIODIGESTORES (CÂMARA

INDIVIDUAL DE DIGESTÃO) ACIMA DE 10 M, Q17

CCARACTERIZAÇÃO DE MÁQUINAS,

EQUIPAMENTOS E SISTEMAS, Q19CENTRAL / TUBULAÇÃO DE GÁS

(EDIFICAÇÕES), Q20COLETA / TRANSPORTE DE PRODUTOS

PERIGOSOS, Q22COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS

PERIGOSOS, Q24CONTROLE DE QUALIDADE DO AR

EM AMBIENTE CLIMATIZADO ARTIFICIALMENTE, Q26

CONTROLE DE QUALIDADE DO PROCESSO/PRODUTO, Q27

DDESINSETIZAÇÃO / DESRATIZAÇÃO E

SIMILARES, Q29DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS,

Q30DIMENSIONAMENTO DA LINHA

PRODUTIVA, Q31DIMENSIONAMENTO DE

EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E TANQUES DE PROCESSO, Q33

DIMENSIONAMENTO DE UNIDADE INDUSTRIAL, Q34

DISTRIB./TRANSP./ABASTECIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, Q35

EESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

– EIA, Q36

IINDÚSTRIA PETROQUÍMICA, Q45

LLIMPEZA DE DUTOS DE AR

CONDICIONADO, Q38LIMPEZA QUÍMICA/DESINFECÇÃO/

DESGASEIFICAÇÃO, Q39

PPESQUISA E DESENVOLVIMENTO

TÉCNICO CIENTÍFICO, Q41PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

– PCA, Q44PLANO DE GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS SOLIDOS - PGRS, Q42

RRELATÓRIO AMBIENTAL, Q50RELATÓRIO AMBIENTAL EIA/RIMA,

Q47RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL

– RIMA, Q48

SSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

– SGA, Q51

TTRATAMENTO DE EFLUENTES

ATMOSFÉRICOS, Q52TRATAMENTO DE EFLUENTES

LÍQUIDOS, Q54TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, Q56

Page 222: Manual de Fiscalização - parte 2

Q58 - Manual de Fiscalização

Page 223: Manual de Fiscalização - parte 2

Geologia e Engenharia de Minas

Page 224: Manual de Fiscalização - parte 2

Geologia

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - OUTORGA ............................................................................................ G3

CAPTAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS .................................................................................................. G4

DESMONTE DE ROCHAS COM USO DE EXPLOSIVOS ................................................................. G5

DETERMINAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO A CAPTAÇÃO ...................................................... G6

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS HIDRODINÂMICOS DE AQÜÍFEROS .............................. G7

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS HIDROQUÍMICOS DA ÁGUA ........................................... G8

ESTUDOS DE ENGENHARIA EM SOLOS E/OU ROCHAS ............................................................. G9

EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS / EXTRAÇÃO MINERAL ................................................................ G10

FOTOGEOLOGIA ................................................................................................................................ G11

FOTOINTERPRETAÇÃO .................................................................................................................... G12

GEOLOGIA PARA OBRAS VIÁRIAS ............................................................................................... G13

INVESTIGAÇÕES GEOLÓGICAS DE SUPERFÍCIE E SUBSUPERÍCIE ...................................... G14

LAUDO GEOLÓGICO EM LOTEAMENTOS E CORRELATOS ..................................................... G15

LAVRA DE BENS MINERAIS ........................................................................................................... G16

MANUTENÇÃO / COMPLETAÇÃO DE POÇOS TUBULARES (ARTESIANOS) ........................ G17

MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ...................................................................... G18

MONITORAMENTO DE SOLOS ....................................................................................................... G19

PLANO DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO - PAE .................................................................. G21

PLANO DE CONTROLE DE IMPACTO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO .................................... G22

POÇOS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL DE AQÜÍFEROS .................................................. G23

POÇOS TUBULARES (POÇOS ARTESIANOS) ............................................................................... G24

RELATÓRIO ANUAL DE LAVRA - RAL .......................................................................................... G25

SONDAGENS GEOTÉCNICAS .......................................................................................................... G26

SONDAGENS ....................................................................................................................................... G27

Page 225: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G3

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - OUTORGA CEGEM

n Descrição

Outorga Prévia: Ato administrativo com finalidade de declarar a disponibili-dade de água para os usos requeridos, não conferindo o direito de uso de recursos hídricos e se destinando a reservar a vazão passível de outorga.

A Outorga Prévia deverá ser requerida pelos novos empreendimentos, que neces-sitem de LICENCIAMENTO AMBIENTAL, e para Perfuração de Poço Tubular.

Outorga de Direito: Ato administrativo que o Poder Público Outorgante faculta ao outorgado o uso de recurso hídrico, por prazo determinado nos termos e nas con-dições expressas no respectivo ato

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas.

• Empresas perfuradoras de poços

• Qualquer local que tenha captação de água subterrânea através de poço tubular profundo

• NÃO HÁ

n POR QUE FISCALIZAR?

Para poços tubulares é exigida a ART de outorga além daquela de projeto e exe-cução do poço.

A ART é obrigatória para o requerimento da outorga.

Page 226: Manual de Fiscalização - parte 2

G4 - Manual de Fiscalização

CAPTAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS CEGEM

n Descrição

É a ação de captar água (subterrânea) para fins de engarrafamento ou balneário. A água, não o aqüífero, é a captada; nem sempre implica em extração.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)• Execução (050)

• Hospitais Clinicas• Laboratórios• Consultório dentário

NÃO HÁ • DN 59/97 CONFEA • Código de Águas Minerais

- Decreto-Lei 7.841/1945• Lei 4.076/62

n POR QUE FISCALIZAR?

A atividade de “extração de água mineral” enquadra-se como “lavra de bens mi-nerais” e é regulada pelo Código de Águas Minerais - Decreto-Lei 7.841/1945, que em seu Artigo 4° dispõe: “O aproveitamento comercial das fontes de águas minerais ou de mesa, quer situadas em terrenos de domínio público, quer de domínio parti-cular, far-se-á pelo regime de autorizações sucessivas de pesquisa e lavra instituído pelo Código de Minas, observadas as disposições especiais da presente lei”; em seu Art. 9º estabelece “por lavra de uma fonte de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários, entendem-se todos os trabalhos e atividades de captação, condução, distribuição e aproveitamento das águas” e em seu Artigo 25 que diz: “Só será permitida a exploração comercial de água (mineral, termal, ga-sosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários) quando previamente analisada no DNPM, e após expedição do Decreto de Autorização de Lavra.” Desta feita, a extração de água mineral para fins balneários constitui-se em atividade afeta a pro-fissionais do Sistema Confea/Crea da modalidade Geologia e Engenharia de Minas. Isto também está previsto na Lei 4.076/66 – Lei do Geólogo – no Art. 6º, letras “b”, “c” e “d” e no parágrafo único; na Resolução 218/73 do CONFEA no Art. 14 e na Decisão Normativa 59/97 (quando captada por poço tubular).

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

A ART para o caso é a ART de Desempenho de Cargo ou Função Técnica dentro dos parâmetros estabelecidos pela Câmara.

Page 227: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G5

DESMONTE DE ROCHAS COM USO DE EXPLOSIVOS

CEGEM

n Descrição

É a utilização de explosivos para extração de rochas. Associada à APLICAÇÃO DE EXPLOSIVOS e PERFURAÇÃO DE ROCHAS.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)• Execução (050)

• Pedreiras.• Minerações.• Obras civis em estradas,

barragens e túneis.• Implosões.

• NÃO HÁ • DN 71/01 CONFEA

n POR QUE FISCALIZAR?

O desmonte de rocha quando utilizados explosivos necessita planejamento (pla-no de fogo) e cuidados específicos com os ultra-lançamentos e danos a estruturas de imóveis vizinhos ao local da atividade.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 228: Manual de Fiscalização - parte 2

G6 - Manual de Fiscalização

DETERMINAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO A CAPTAÇÃO

CEGEM

n Descrição

Área de terreno necessária para garantir as condições higiênicas do abastecimen-to, bem como assegurar as características naturais de qualidade e pureza de água

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035) • Em qualquer empreendimento de captação de água mineral para engarrafamento ou balneário

• Em qualquer local onde haja um poço ou fonte que esteja sendo utilizado para consumo

• Não há

n POR QUE FISCALIZAR?

A proteção à fonte – seja ela surgente ou poço tubular profundo – é objeto de pro-jeto específico que visa limitar a região do entorno da fonte ou poço para preservar as áreas de recarga e a qualidade dos aqüíferos.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 229: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G7

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS HIDRODINÂMICOS DE AQÜÍFEROS

CEGEM

n Descrição

Estuda o armazenamento e circulação das águas subterrâneas na zona saturada das formações geológicas, considerando suas propriedades físico-químicas, suas in-terações com o meio físico e biológico e suas reações à ação do homem.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)• Execução (050)

• Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambiente

• Universidades• Institutos/Fundações de

pesquisa

• Não há • Decisão Plenária 1877/2006 do CONFEA

n POR QUE FISCALIZAR?

A determinação destes parâmetros é fundamental para o conhecimento da dinâ-mica das águas subterrâneas.

É uma das formas de monitorar as águas subterrâneas.

Page 230: Manual de Fiscalização - parte 2

G8 - Manual de Fiscalização

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS HIDROQUÍMICOS DA ÁGUA

CEGEM

n Descrição

Conjunto mínimo de parâmetros físico-químicos e bacteriológicos necessários à caracterização hidroquímica das águas subterrâneas.

Trata-se da interpretação das análises físico-químicas para estabelecimento des-tes parâmetros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambiente

• NÃO HÁ • Decisão Plenária 1877/2006 do CONFEA.

n POR QUE FISCALIZAR?

A determinação destes parâmetros é fundamental para o conhecimento da dinâ-mica química das águas subterrâneas.

É uma das formas de monitorar as águas subterrâneas.

Page 231: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G9

ESTUDOS DE ENGENHARIA EM SOLOS E/OU ROCHAS

CEGEM/CEEC

n Descrição

Estudos realizados para verificar o tipo de solo ou rocha, a profundidade até a rocha firme, a resistência do solo ou rocha e nível do lençol freático.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambiente

• NÃO HÁ • DN 63/99 CONFEA

n POR QUE FISCALIZAR?

Levantamentos geotécnicos, incluindo estudos de geologia aplicados: à arqui-tetura e urbanismo, à engenharia civil e de minas, na execução de projetos e obras como túneis, galerias, estradas de rodagem, loteamentos, ferrovias, aeroportos, por-tos, rios, canais, barragens, fundações, estabilidade de encostas e taludes.

Page 232: Manual de Fiscalização - parte 2

G10 - Manual de Fiscalização

EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS / EXTRAÇÃO MINERAL CEGEM

n Descrição

Extração das substâncias minerais úteis objetivando o aproveitamento econômi-co de uma jazida.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Prefeituras• Saibreiras• Areais – portos de areia• Olarias• Indústrias de cal e corretivo• Indústrias cerâmicas• Minas/minerações• Pedreiras

• NÃO HÁ • Decreto-Lei 227/1967 – Código de Mineração

n POR QUE FISCALIZAR?

Decreto-Lei 227/1967 – Código de Mineração:Art. 3º Este Código regula: I - os direitos sobre as massas individualizadas de substâncias minerais ou fós-

seis, encontradas na superfície ou no interior da terra, formando os recursos minerais do País;

II - o regime de seu aproveitamento; eIII - a fiscalização pelo Governo Federal, da pesquisa, da lavra e de outros aspec-

tos da indústria mineral.

Qualquer órgão público que vier executar serviços de extração mineral, mediante o Registro de Extração, deverá promover seu cadastro no Crea, anotando profissional legalmente habilitado como responsável técnico.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 233: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G11

FOTOGEOLOGIA CEGEM

n Descrição

Análise geológica/geomorfológica de uma região a partir do estudo de fotogra-fias aéreas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Execução (050) • Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambiente

• Não há

n POR QUE FISCALIZAR?

É atividade exclusiva da modalidade que pressupõe conhecimentos amplos de vários campos da Geologia

Page 234: Manual de Fiscalização - parte 2

G12 - Manual de Fiscalização

FOTOINTERPRETAÇÃO CEGEM/CEEC/CEA

n Descrição

É a interpretação geológica da crosta terrestre a partir de fotografias aéreas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Execução (050) • Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambiente

• NÃO HÁ

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade que necessita de conhecimentos técnicos específicos de profissionais habilitados.

Page 235: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G13

GEOLOGIA PARA OBRAS VIÁRIAS CEGEM

n Descrição

É a investigação, estudo e solução dos problemas de engenharia e meio ambien-te decorrentes da interação entre as obras viárias e o meio físico geológico, assim como ao prognóstico e ao desenvolvimento de medidas preventivas ou reparadoras de riscos geológicos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambiente

• Obras viárias

• NÃO HÁ

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de levantamentos geotécnicos, que incluem estudos de geologia apli-cados na execução de projetos e obras como túneis, galerias, estradas de rodagem, loteamentos, ferrovias, aeroportos, portos, estabilidade de encostas e taludes que necessitam de conhecimentos técnicos.

Page 236: Manual de Fiscalização - parte 2

G14 - Manual de Fiscalização

INVESTIGAÇÕES GEOLÓGICAS DE SUPERFÍCIE E SUBSUPERÍCIE

CEGEM

n Descrição

Qualquer trabalho de geologia desenvolvido para fins específicos, como poços para amostragens de solo ou rocha, geofísica, geoquímica, sondagens, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambiente

NÃO HÁ

n POR QUE FISCALIZAR?

É uma descrição extremamente genérica para qualquer trabalho de Geologia

Page 237: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G15

LAUDO GEOLÓGICO EM LOTEAMENTOS E CORRELATOS

CEGEM

n Descrição

Laudo atestando se o terreno objeto do loteamento apresenta ou não condições geológicas adequadas.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Execução (050) • Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambiente

• Prefeituras • Empresas loteadoras• Loteamentos

• NÃO HÁ • DN 47/92 CONFEA

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade exclusiva da modalidade Geologia e Engenharia de Minas conforme item 1.4 da DN 47/92 do CONFEA.

O IAP exige estes laudos para a implantação de qualquer tipo de loteamento

Page 238: Manual de Fiscalização - parte 2

G16 - Manual de Fiscalização

LAVRA DE BENS MINERAIS CEGEM

n Descrição

Conjunto de operações coordenadas objetivando o aproveitamento industrial, se-guro e econômico de uma jazida a começar da extração das substâncias minerais úteis até o seu beneficiamento, com o mínimo de perturbação ambiental.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Prefeituras• Saibreiras• Areiais – portos de areia• Olarias• Indústrias de cal e corretivo• Indústrias cerâmicas• Minas/minerações• Pedreiras

• NÃO HÁ • Decreto-Lei 227/1967 – Código de Mineração

n POR QUE FISCALIZAR?

É atividade exclusiva da modalidade conforme define o Decreto-Lei 227/1967 – Código de Mineração:

Art. 3º Este Código regula: I - os direitos sobre as massas individualizadas de substâncias minerais ou fós-

seis, encontradas na superfície ou no interior da terra, formando os recursos minerais do País;

II - o regime de seu aproveitamento; eIII - a fiscalização pelo Governo Federal, da pesquisa, da lavra e de outros aspec-

tos da indústria mineral.

Page 239: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G17

MANUTENÇÃO / COMPLETAÇÃO DE POÇOS TUBULARES (ARTESIANOS)

CEGEM

n Descrição

MANUTENÇÃO consiste em um processo de desenvolvimento pós-construção, o qual deve ser realizado de maneira a se minimizar o processo de incrustação das ranhuras dos filtros, e conseqüentemente de perda de vazão. As etapas que envolvem o processo de manutenção são: 1. Mobilização e preparação do canteiro de obras; 2. Retirada do equipamento de bombeio; 3. Check list; 4. Perfilagem ótica; 5. Lim-peza com o auxílio do compressor; 6. Reinstalação do equipamento de bombeio; 7. Acabamentos; 8. Coleta de água para análise; 9. Relatório com parecer técnico; 10. Programa anual de manutenção preventiva.

COMPLETAÇÃO é o conjunto de operações em um poço que visam pô-lo em produção: desenvolvimento/estimulação, tubagem, pré-filtro, cimentação, teste de produção, desinfecção.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Execução (050) • Empresas perfuradoras de poços

• Qualquer local que possua um poço tubular profundo

• Não há

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade exclusiva da modalidade no que diz respeito ao poço tubu-lar profundo.

Normalmente é executada sob demanda, muito dificilmente havendo contrato de manutenção escrito.

Page 240: Manual de Fiscalização - parte 2

G18 - Manual de Fiscalização

MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CEGEM

n Descrição

É o processo sistemático e continuado de verificação e registro de dados em um sistema aqüífero.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental: postos de combustíveis, indústrias potencialmente poluentes, aterros sanitários, cemitérios

• Não há • Decisão Plenária PL-1877/2006 do CONFEA

n POR QUE FISCALIZAR?

Atividade específica da modalidade e de fundamental importância para o acom-panhamento da existência ou não de poluição dos aqüíferos

Page 241: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G19

MONITORAMENTO DE SOLOS CEGEM/CEA

n Descrição

Acompanhamento, através de análises qualitativas e quantitativas, do solo, com vista ao conhecimento das suas condições ao longo do tempo buscando determinar contínua e periodicamente a quantidade de poluentes ou de contaminação presente no solo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental: postos de combustíveis, indústrias potencialmente poluentes, aterros sanitários, cemitérios

• NÃO HÁ • Decisão Plenária PL-0425/2002 do CONFEA

• Decisão Plenária PL-1877/2006 do CONFEA

n POR QUE FISCALIZAR?

Atividade importante para o acompanhamento da existência ou não de poluição dos solos

Page 242: Manual de Fiscalização - parte 2

G20 - Manual de Fiscalização

PESQUISA MINERAL / PROSPECÇÃO MINERAL CEGEM

n Descrição

Conjunto de trabalhos coordenados, necessários para a descoberta de uma ja-zida, sua avaliação e determinação da sua viabilidade econômica. Compreende os trabalhos de prospecção que são os trabalhos geológicos e mineiros que objetivam a descoberta de uma ocorrência mineral que possa tornar-se uma jazida.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Projeto (035)• Execução (050)

• Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas.

• NÃO HÁ • Decreto-Lei 227/1967 Código de Mineração

n POR QUE FISCALIZAR?

A execução pesquisa mineral compreende, entre outros, os seguintes trabalhos de campo e de laboratório: levantamentos geológicos pormenorizados da área a pes-quisar, em escala conveniente, estudos dos afloramentos e suas correlações, levanta-mentos geofísicos e geoquímicos; aberturas de escavações visitáveis e execução de sondagens no corpo mineral; amostragens sistemáticas; análises físicas e químicas das amostras e dos testemunhos de sondagens; e ensaios de beneficiamento dos mi-nérios ou das substâncias minerais úteis, para obtenção de concentrados de acordo com as especificações do mercado ou aproveitamento industrial. A ART deverá ser anotada na jurisdição do local da pesquisa.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

O projeto da pesquisa mineral chama-se Plano de Pesquisa e pode ter sua ART anotada em qualquer jurisdição.

Page 243: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G21

PLANO DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO - PAE CEGEM

n Descrição

O PAE é um relatório técnico que deve ser elaborado sob responsabilidade para requerer a concessão de lavra junto ao DNPM. Neste documento deve constar todo o estudo técnico-econômico do aproveitamento de uma jazida mineral e a análise econômica de viabilidade do empreendimento. Faz parte deste relatório, o Plano de Lavra, o dimensionamento dos equipamentos de lavra e beneficiamento e o Plano de Resgate e Salvamento.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas.

• NÃO HÁ

n POR QUE FISCALIZAR?

Embora se trate de um “plano” deve ser executado in loco.

É a prerrogativa básica para a aprovação de um Relatório de Pesquisa para a posterior Concessão da Lavra.

.

Page 244: Manual de Fiscalização - parte 2

G22 - Manual de Fiscalização

PLANO DE CONTROLE DE IMPACTO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO

CEGEM

n Descrição

Trata-se de PCA específico para empreendimentos minerários.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Qualquer empreendimento minerário: pedreiras, minas, olarias, areais, saibreiras.

• NÃO HÁ • Decisão Plenária do CONFEA PL-0425/2002

n POR QUE FISCALIZAR?

Por se tratar de PCA em ambiente ligado à modalidade, necessita obrigatoriamen-te do acompanhamento de um profissional da Geologia ou Engenharia de Minas.

Page 245: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G23

POÇOS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL DE AQÜÍFEROS

CEGEM

n Descrição

É o furo que permite dar acesso à água subterrânea, tanto para colher amostras como para fazer medições.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas.

• Empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental: postos de combustíveis, indústrias potencialmente poluentes, aterros sanitários, cemitérios

NÃO HÁ • DN 59/97 CONFEA

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de obra que necessita conhecimentos da dinâmica dos aqüíferos, estrati-grafia, hidrogeologia, geologia estrutural para sua locação e execução.

Page 246: Manual de Fiscalização - parte 2

G24 - Manual de Fiscalização

POÇOS TUBULARES (POÇOS ARTESIANOS) CEGEM

n Descrição

É a obra de engenharia geológica que dá acesso ao aqüífero para retirada de água subterrânea; consiste: perfuração, revestimento, filtro, préfiltro, moto-bomba, veda-ção. A referência Poço Artesiano, é incorreta; diga-se: Poço Tubular.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

- Projeto (035)- Execução (050)

• Empresas que prestam serviços de Geologia e Engenharia de Minas.

• Empresas perfuradoras de poços

• Qualquer local que tenha captação de água subterrânea através de poço tubular profundo

• NÃO HÁ • DN 59/97 CONFEA

n POR QUE FISCALIZAR?

Atividade normatizada pelo CONFEA e que necessita amplos conhecimentos da geologia local e regional e das técnicas de perfuração para a correta locação e execução.

A ART é de projeto e execução quando o profissional que locou e perfurou foi o mesmo.

Se quem fez o projeto (locação) foi um e quem executou a perfuração foi outro, necessita das duas ARTs.

Se forem feitos trabalhos complementares para a locação – geofísica, fotogeolo-gia, geoquímica, etc. – deverão ser anotadas ARTs em separado.

Page 247: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G25

RELATÓRIO ANUAL DE LAVRA - RAL CEGEM

n Descrição

Relatório de apresentação anual obrigatória a todos que possuem concessão de lavra. Contém os dados de localização, consumo de energia e água, quantidade de minério extraída, etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Qualquer empreendimento minerário: pedreiras, minas, olarias, areais, saibreiras.

• Não há

n POR QUE FISCALIZAR?

Trata-se de atividade restrita à modalidade e de execução anual e obrigatória.

Page 248: Manual de Fiscalização - parte 2

G26 - Manual de Fiscalização

SONDAGENS GEOTÉCNICAS CEGEM / CEEC

n Descrição

Procedimento de campo que permite que seja medida a resistência de solos e rochas ao longo da profundidade perfurada, além de permitir a identificação do tipo de material atravessado, através da retirada de amostras.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto Execução

• Obras civis – edifícios, túneis, estradas, etc.

n POR QUE FISCALIZAR?

A sondagem geotécnica tem por finalidade verificar a natureza do solo, a espes-sura das diversas camadas, a profundidade e a extensão da camada mais resistente que deverá receber as cargas da construção e determinar o tipo da estrutura de fun-dação a ser especificada

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 249: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - G27

SONDAGENS CEGEM

n Descrição

Método de pesquisa mineral utilizado para proceder a identificação e classifica-ção das diversas camadas componentes dos solos e rochas, assim como avaliação de suas propriedades. Permite ainda identificar a posição do nível ou dos níveis d’água, quando encontrados durante a perfuração.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035)Execução (050)

• NBR-5467 ABNT

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

A sondagem rotativa é o método mais utilizado na prospecção mineral para defi-nir as jazidas e o desenvolvimento da lavra.

Com equipamentos de portes variáveis, montados sobre caminhões, tratores ou sobre esteiras.

Page 250: Manual de Fiscalização - parte 2

G28 - Manual de Fiscalização

AÁGUAS SUBTERRÂNEAS - OUTORGA,

G3

CCAPTAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS, G4

DDESMONTE DE ROCHAS COM USO DE

EXPLOSIVOS, G5DETERMINAÇÃO DE ÁREAS DE

PROTEÇÃO A CAPTAÇÃO, G6DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS

HIDRODINÂMICOS DE AQÜÍFEROS, G7

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS HIDROQUÍMICOS DA ÁGUA, G8

EESTUDOS DE ENGENHARIA EM SOLOS

E/OU ROCHAS, G9EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS /

EXTRAÇÃO MINERAL, G10

FFOTOGEOLOGIA, G11FOTOINTERPRETAÇÃO, G12

GGEOLOGIA PARA OBRAS VIÁRIAS, G13

IINVESTIGAÇÕES GEOLÓGICAS DE

SUPERFÍCIE E SUBSUPERÍCIE, G14

LLAUDO GEOLÓGICO EM

LOTEAMENTOS E CORRELATOS, G15

LAVRA DE BENS MINERAIS, G16

MMANUTENÇÃO / COMPLETAÇÃO DE

POÇOS TUBULARES (ARTESIANOS), G17

MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, G18

MONITORAMENTO DE SOLOS, G19

PPESQUISA MINERAL / PROSPECÇÃO

MINERAL, G20PLANO DE APROVEITAMENTO

ECONÔMICO - PAE, G21PLANO DE CONTROLE DE IMPACTO

AMBIENTAL NA MINERAÇÃO, G22POÇOS DE MONITORAMENTO

AMBIENTAL DE AQÜÍFEROS, G23POÇOS TUBULARES (POÇOS

ARTESIANOS), G24

RRELATÓRIO ANUAL DE LAVRA - RAL,

G25

SSONDAGENS GEOTÉCNICAS, G25SONDAGENS, G26

Page 251: Manual de Fiscalização - parte 2

Engenharia de Segurança do Trabalho

Page 252: Manual de Fiscalização - parte 2

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

AVALIAÇÕES DE ILUMINAÇÃO ........................................................................................................S3

AVALIAÇÕES DE RUÍDOS ...................................................................................................................S4

CURSOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO/TREINAMENTO .......................................................S5

ESPECIFICAÇÃO DE EQUIP. DE PROTEÇÃO (INDIV E COLET) ...................................................S6

LAUDO DE APOSENTADORIA ESPECIAL ........................................................................................S7

LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE.................................................................S7

LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO DE PERICULOSIDADE ...............................................................S8

LAUDO DE ERGONOMIA ....................................................................................................................S8

LAUDO DE INSPEÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO .........................................................................S9

LAUDOS DE RISCOS DE ACIDENTES .............................................................................................S10

LAUDOS DE RISCOS QUÍMICOS, FÍSICOS E/OU BIOLÓGICOS .................................................S11

LTCAT-LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO ...........................S12

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO - PPP ..................................................................................................S13

PROG. DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA CONST. CIVIL – PCMAT ............S14

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR ...............................................................S15

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA ..............................................S16

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA – PPR .....................................................................S17

PROGRAMA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES DE MERGULHO .............................................S18

PROGRAMA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES NA ÁREA RURAL ..........................................S19

PROGRAMA DE PROTEÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS .........................................................S21

PROGRAMA DE RADIOPROTEÇÃO ................................................................................................S23

PROJETO DE COMBATE À INCÊNDIO ............................................................................................S23

PROJETO DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS .............S24

PROJETO DE PREVENÇÃO COLETIVA APLICADO AO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO..S25

Page 253: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S3

AVALIAÇÕES DE ILUMINAÇÃO CEST

n Descrição

Avaliação física, geralmente executada com aparelho luxímetro. Parte do PPRA (neste caso, não é necessário fiscalizar separadamente).

Pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, de acordo com o seu conteúdo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• Execução(050) • Indústrias• Empresas• Outros locais onde é feito PPRA

• NÃO HÁ • NR-09

n POR QUE FISCALIZAR?

É uma atividade que fornece dados importantes na elaboração do PPRA.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 254: Manual de Fiscalização - parte 2

S4 - Manual de Fiscalização

AVALIAÇÕES DE RUÍDOS CEST

n Descrição

Avaliação física executada com aparelho decibelímetro. Parte do PPRA (neste caso, não é necessário fiscalizar separadamente).

Pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segu-rança do Trabalho ou Médico do Trabalho, de acordo com o seu conteúdo

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Indústrias• Empresas• Outros locais onde é feito

PPRA

NÃO HÁ • NR - 09

n POR QUE FISCALIZAR?

É uma atividade que fornece dados importantes na elaboração do PPRA.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 255: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S5

CURSOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO/TREINAMENTO

CEST

n Descrição

Curso ou treinamento que objetiva treinar pessoa ou equipe a atender as normas de segurança.

Podem ser ministrados por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, de acordo com seu conteúdo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

ART de execu-ção (050) (elabo-ração)

• Indústrias• Locais onde é feito o PPRA,

PCMAT• Locais onde a NR 10 e a CIPA

estão implantados• Postos de Combustíveis

NÃO HÁ • Lei 5194/66• Resolução 273 CONAMA • NR – 09• NR – 10 • NR – 18• NR – 05

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Somente o profissional especializado em Segurança do Trabalho possui conheci-mentos técnicos e habilitação para ministrar cursos e treinamentos na área.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Em geral o engenheiro e o técnico de segurança atuam em empresas organizando programas de prevenção de acidentes, orientando a CIPA, os trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de proteção individual, elaborando planos de prevenção de riscos ambientais, executando inspeção de segurança, laudos técnicos e ainda orga-nizando e ministrando palestras e treinamento.

O médico e o enfermeiro do trabalho dedicam-se à saúde ocupacional, prevenin-do doenças, fazendo consultas, tratando ferimentos, ministrando vacinas, fazendo exames de admissão e periódicos nos empregados.

Page 256: Manual de Fiscalização - parte 2

S6 - Manual de Fiscalização

ESPECIFICAÇÃO DE EQUIP. DE PROTEÇÃO (INDIV. E COLET.)

CEST

n Descrição

Especificação dos equipamentos de proteção individual ou coletiva. Parte do PPRA, PCMAT.

Podem ser executados por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, de acordo com seu conteúdo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

ART de execuçãoGeralmente está

incorporado ao PPRA ou PCMAT – neste caso não é necessário Fiscali-zar separadamente

• Indústrias• Empresas• Outros locais onde é feito

PPRA ou PCMAT

NÃO HÁ • Lei 5194/66• NR – 06• NR – 09• NR – 18

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Somente o profissional de Segurança do Trabalho possui conhecimentos técnicos para especificar o uso dos equipamentos de proteção de acordo com os riscos a que estão sujeitos os trabalhadores nas mais diversas atividades.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Deve-se observar a presença do CA – Certificado de Aprovação que certifica que o EPI foi avaliado e testado por órgãos competentes do governo, e consequente-mente, servem para a atividade que lhe foram determinadas.

Page 257: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S7

LAUDO DE APOSENTADORIA ESPECIAL CEST

n Descrição

Laudo onde são apontados itens de insalubridade e periculosidade que propor-cionam ao contribuinte a aposentadoria especial. Em geral é solicitado pelo INSS.

Pode ser feito como PPP com base no LTCAT, conforme informação do Minis-tério do Trabalho.

Por se tratar de laudo somente pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Indústrias• Empresas com funções

insalubres ou periculosas

NÃO HÁ • CLT – Art. 195• NR-15• NR-16

LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE CEST

n Descrição

Laudo onde são apontados itens de insalubridade que proporcionam ao contri-buinte a aposentadoria especial. Em geral é solicitado pelo INSS.

Pode ser feito como PPP com base no LTCAT, conforme informação do Minis-tério do Trabalho.

Por se tratar de laudo somente pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

execução (050). Em geral está incorporado ao PPRA ou PCMAT – não é necessá-rio fiscalizar separadamente

• Indústrias• Empresas com

funções insalubres

.

NÃO HÁ • CLT – Art. 195• NR-15

Page 258: Manual de Fiscalização - parte 2

S8 - Manual de Fiscalização

LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO DE PERICULOSIDADE CEST

n Descrição

Laudo onde são apontados itens de periculosidade que proporcionam ao contri-buinte a aposentadoria especial. Em geral é solicitado pelo INSS.

Pode ser feito como PPP com base no LTCAT, conforme informação do Minis-tério do Trabalho.

Por se tratar de laudo somente pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050)

• Indústrias• Empresas com funções

periculosas

NÃO HÁ • CLT – Art. 195• NR-16

LAUDO DE ERGONOMIA CEST

n Descrição

Laudo onde são analisadas as condições de ergonomia no ambiente de traba-lho.

Pode ser feito como PPP com base no LTCAT, conforme informação do Minis-tério do Trabalho.

Por se tratar de laudo somente pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Geralmente está in-corporado ao PPRA ou PCMAT – neste caso não é necessário fiscalizar separada-mente

• Empresas em geral NÃO HÁ • NR-17

Page 259: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S9

LAUDO DE INSPEÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO CEST

n Descrição

Laudo onde são analisadas as condições de ergonomia e segurança do trabalho das instalações antes do início das atividades.

Por se tratar de laudo somente pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empresas em geral NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 16/99-CEEC

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Obrigatório recolhimento de uma (01) ART por

laudo emitido.

n POR QUE FISCALIZAR?

Somente o profissional Engenheiro de Segurança do Trabalho possui conheci-mentos técnicos e atribuição para executar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico nesta área. Os Médicos do Trabalho poderão executar tal serviços desde que o laudo não contemple recomendações de engenharia.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 260: Manual de Fiscalização - parte 2

S10 - Manual de Fiscalização

LAUDOS DE RISCOS DE ACIDENTES CEST

n Descrição

Laudo onde são analisados os riscos de acidentes das instalações e funções de uma empresa e/ou empreendimento.

Por se tratar de laudo somente pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Empresas em geral NÃO HÁ • Lei 5194/66• DN 16/99-CEEC

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Obrigatório recolhimento de uma (01) ART por

laudo emitido.

n POR QUE FISCALIZAR?

Somente o profissional Engenheiro de Segurança do Trabalho possui conheci-mentos técnicos e atribuição para executar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico nesta área. Os Médicos do Trabalho poderão executar tal serviços desde que o laudo não contemple recomendações de engenharia.

Page 261: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S11

LAUDOS DE RISCOS QUÍMICOS, FÍSICOS E/OU BIOLÓGICOS

CEST

n Descrição

Laudo onde são analisados os riscos químicos, físicos e/ou biológicos das insta-lações e função de uma empresa e/ou empreendimento. Parte do PPRA.

Por se tratar de laudo somente pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050)Geralmente está incorporado ao PPRA – neste caso não é neces-sário fiscalizar separadamente

• Empresas em geral NÃO HÁ • NR - 09

n POR QUE FISCALIZAR?

Somente o profissional Engenheiro de Segurança do Trabalho possui conheci-mentos técnicos e atribuição para executar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico nesta área. Os Médicos do Trabalho poderão executar tal serviços desde que o laudo não contemple recomendações de engenharia.

Page 262: Manual de Fiscalização - parte 2

S12 - Manual de Fiscalização

LTCAT-LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO

CEST

n Descrição

Laudo que traduz a realidade das condições do ambiente de trabalho. É a com-provação de que o colaborador esteve exposto a determinado(s) risco(s) durante seu tempo de permanência na empresa, usado em benefício do funcionário, focando a aposentadoria especial. Parte do PPRA.

Por se tratar de laudo somente pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução(050)Em geral está incorporado ao PPRA – não é ne-cessário fiscalizar separadamente.

• Empresas em geral NÃO HÁ • NR – 09• CLT – Art. 195

n POR QUE FISCALIZAR?

Somente o profissional Engenheiro de Segurança do Trabalho possui conheci-mentos técnicos e atribuição para executar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico nesta área. Os Médicos do Trabalho poderão executar tal serviços desde que o laudo não contemple recomendações de engenharia.

Page 263: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S13

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO - PPP CEST

n Descrição

Formulário com todas as informações relativas ao empregado, como por exem-plo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual é exposto, a intensidade e a con-centração do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa.

Podem ser executados por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, de acordo com seu conteúdo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos (origem da concessão de aposentadoria especial)

• os empregadores que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

NÃO HÁ • Normas do Ministério da Previdência Social

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Considerando os riscos oriundos do exercício de atividades peculiares à enge-nharia, sejam elas de projeto, consultoria ou da área produtiva fabril, sem os conhe-cimentos técnicos necessários e normas de segurança.

Page 264: Manual de Fiscalização - parte 2

S14 - Manual de Fiscalização

PROG. DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA CONST. CIVIL – PCMAT

CEST

n Descrição

Programa que objetiva a implementação de medidas de controle e sistemas pre-ventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

Por se tratar de laudo com itens de atribuição exclusiva somente pode ser elabo-rado por Engenheiro de Segurança do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Obra civil com 20 ou mais trabalhadores.

NÃO HÁ • NR - 18

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Considerando os riscos oriundos do exercício de atividades peculiares à enge-nharia, sejam elas de projeto, consultoria ou da área produtiva fabril, sem os conhe-cimentos técnicos necessários e normas de segurança.

Page 265: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S15

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR CEST

n Descrição

Programa obrigatório para atividades de mineração.Podem ser executados por Engenheiro de Segurança do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Minerações subterrâneas; minerações a céu aberto; garimpos, no que couber; beneficiamentos minerais e pesquisa mineral

NÃO HÁ • NR – 22• Resolução 359/91

– CONFEA• Resolução 437/99

– CONFEA

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• Obrigatório recolhimento de uma (01) ART por

programa gerado

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho.

Page 266: Manual de Fiscalização - parte 2

S16 - Manual de Fiscalização

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

CEST

n Descrição

Programa que tem por objetivo, definir uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho.

Podem ser executados por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, de acordo com seu conteúdo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução - 050 (ela-boração)

Implantação - 105 (não é obrigatório)

• Empregadores e instituições que admitem trabalhadores como empregados

NÃO HÁ • NR - 09

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:• A ART de elaboração tem sido preenchida como

execução. O entendimento da CEST é que este procedimento deve ser aceito.

n POR QUE FISCALIZAR?

Para garantir a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Page 267: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S17

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA – PPR CEST

n Descrição

Programa que tem por objetivo o controle eficaz de uso e indicação do equipa-mento adequado para controle das doenças ocupacionais provocadas pela inalação de ar contaminado levando em conta o tipo de atividade e as características indivi-duais de cada funcionário

Podem ser executados por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, de acordo com seu conteúdo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050)

Implantação (105) - não é obrigatório

• Empresas em que, através de avaliação qualitativa ou quantitativa, for detectada possibilidade de contaminação por via respiratória

NÃO HÁ • Normas do Ministério da Saúde, Trabalho e Previdência Social

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Considerando os riscos oriundos do exercício de atividades peculiares a enge-nharia, sejam elas de projeto, consultoria ou da área produtiva fabril, sem os conhe-cimentos técnicos necessários e normas de segurança.

Page 268: Manual de Fiscalização - parte 2

S18 - Manual de Fiscalização

PROGRAMA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES DE MERGULHO

CEST

n Descrição

A NR – 15 determina que as atividades de mergulho são perigosas, devendo aten-der alguns requisitos de segurança. Estes requisitos podem ser estabelecidos através deste programa.

Podem ser executados por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, outro profissional especializado em segurança de atividades de mergulho de acordo com seu conteúdo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) • Navio, embarcação, balsa, estrutura fixa ou flutuante, canteiro de obras, estaleiro, cais ou local a partir do qual se realiza o mergulho.

NÃO HÁ • NR - 15

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Considerando os riscos oriundos da atividades, sem os conhecimentos técnicos necessários e normas de segurança.

Page 269: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S19

PROGRAMA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES NA ÁREA RURAL

CEST

n Descrição

Programa que visa indicar itens de gestão de segurança e saúde, incluindo medi-das técnicas de prevenção, medidas administrativas e medidas pessoais e capacitação para trabalho na área rural.

Pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segu-rança do Trabalho ou Médico do Trabalho,

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

ART de execução (elaboração)

• Propriedades rurais• Cooperativas e empresas

situadas na zona rural (empresas extratoras de madeira)

NÃO HÁ • Lei 5194/66• NRR – Normas

Regulamentadoras Rurais (01, 02, 03, 04 e 05)

• NR – 31

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Somente o profissional especializado em Segurança do Trabalho possui conheci-mentos técnicos e habilitação para elaborar um Programa de Controle das Atividades na Área Rural.

Page 270: Manual de Fiscalização - parte 2

S20 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

A NR – 31, norma regulamentadora de segurança e saúde no trabalho na agricul-tura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura, estabelece que:

1) Os empregadores rurais ou equiparados devem implementar ações de segu-rança e saúde que visem a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho na unidade de produção rural, atendendo a seguinte ordem de prio-ridade: a) eliminação de riscos através da substituição ou adequação dos processos

produtivos, máquinas e equipamentos;b) adoção de medidas de proteção coletiva para controle dos riscos na fonte; c) adoção de medidas de proteção pessoal.

2) Nos estabelecimentos com mais de cinqüenta empregados será obrigatória a constituição de SESTR (Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural) que deverá ser composto pelos seguintes profissionais legal-mente habilitados: Engenheiro de Segurança do Trabalho; Médico do Traba-lho; Enfermeiro do Trabalho; Técnico de Segurança do Trabalho; Auxiliar de Enfermagem do Trabalho.

O SESTR, consiste em um serviço destinado ao desenvolvimento de ações técni-cas, integradas às práticas de gestão de segurança, saúde e meio ambiente de traba-lho, para tornar o ambiente de trabalho compatível com a promoção da segurança e saúde e a preservação da integridade física do trabalhador rural.

3) O empregador rural ou equiparado que mantenha vinte ou mais empregados contratados por prazo indeterminado, fica obrigado a manter em funciona-mento, por estabelecimento, uma CIPATR (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural.

A CIPATR tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças relacionados ao trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preser-vação da vida do trabalhador.

OBS.: A CIPATR pode ser comparada à CIPA que existe nas grandes empresas.

Page 271: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S21

PROGRAMA DE PROTEÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS

CEST

n Descrição

Programa que visa indicar itens de gestão de segurança e saúde, incluindo medi-das técnicas de prevenção, medidas administrativas e medidas pessoais e capacitação para trabalho em espaços confinados.

Podem ser executados por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, outro profissional especializado em segurança de atividades de mergulho de acordo com seu conteúdo.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

ART de execução (elaboração)ART de implantação (não é obrigatório)

• Empresas que desenvolvem atividades em locais confinados (empresas especializadas em mergulho, empresas de mineração).

NÃO HÁ • Lei 5194/66• NR - 33

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Somente o profissional especializado em Segurança do Trabalho possui conhe-cimentos técnicos e habilitação para elaborar um Programa de Proteção em Espaços Confinados.

Page 272: Manual de Fiscalização - parte 2

S22 - Manual de Fiscalização

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Espaços Confinados são: espaços que possuem aberturas de entrada e saída li-mitadas; não possuem ventilação natural; podem ter pouco ou nenhum oxigênio; podem conter produtos tóxicos ou inflamáveis; podem conter outros riscos, e não são feitos para ocupação contínua por trabalhadores.

São encontrados em: indústria de papel e celulose; indústria gráfica; indústria alimentícia; indústria da borracha, do couro e têxtil; indústria naval e operações marítimas; indústrias químicas e petroquímicas. Podem ser encontrados ainda em: serviços de gás. serviços de águas e esgoto; serviços de eletricidade; serviços de telefonia; construção civil; beneficiamento de minérios; siderúrgicas e metalúrgicas; agricultura; agro-indústria; obras da construção civil; operações de salvamento e res-gate; manutenção, reparos, limpeza ou inspeção de equipamentos ou reservatório.

Tanques de armazenamento

Silos

Galerias

Fonte: Fundacentro – Ministério do Trabalho

Page 273: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S23

PROGRAMA DE RADIOPROTEÇÃO CEST

n Descrição

Todas as instalações e trabalhadores que utilizam fontes radioativas obedecem exigências de segurança estabelecidas pelas normas da CNEN. Este programa visa atender estas normas.

Pode ser executado por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Segu-rança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Execução (050) – elaboraçãoImplantação (105)

– não é obrigatório

• Empresas que possuem fontes radiológicas

• Clínicas radiológicas• Hospitais

NÃO HÁ • Normas CNEN

• NR – 32

n POR QUE FISCALIZAR?

É uma atividade técnica importante para o controle dos riscos inerentes a esta atividade.

PROJETO DE COMBATE À INCÊNDIO CEST

n Descrição

Projeto de dispositivos destinados ao combate a incêndio (extintores de incêndio, hidrantes, sprinklers, tubulações e sistemas de bombeamento).

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Empresas em geral NÃO HÁ • NR-23

n POR QUE FISCALIZAR?

É uma atividade técnica extremamente importante nos empreendimentos com grande circulação de pessoas e com risco de incêndios.

Page 274: Manual de Fiscalização - parte 2

S24 - Manual de Fiscalização

PROJETO DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

CEST

n Descrição

Projeto de dispositivos de segurança em equipamentos com o objetivo de ofere-cer segurança ao operador e à própria máquina.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO

Projeto(035) • Indústrias Não há

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Por tratar-se de equipamentos que exigem conhecimentos técnicos de segurança, além de conhecimentos elétricos e mecânicos especializados.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Exemplo de dispositivos:Chaves de Segurança: Eles travam guardas mecânicas com circuito de parada.

Módulos de Segurança: Proporcionam conveniência, simplicidade, confiabili-dade e economia para projetistas que integram funções de segurança em máquinas e processos de produção. Módulos de segurança podem ser agrupados nas seguintes categorias: módulos de controle bimanual, módulos de parada de emergência, mó-dulos de monitoramento de portões de segurança, módulos de monitoramento de painéis de segurança, módulos de interface e extensão, módulos “muting” e contac-tores de pressão.

Barreiras Óticas: são utilizadas para proteção humana em locais onde não se pode colocar uma proteção mecânica como: prensas, robôs, esteiras, e outros equi-pamentos.

Page 275: Manual de Fiscalização - parte 2

Manual de Fiscalização - S25

PROJETO DE PREVENÇÃO COLETIVA APLICADO AO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO

CEST

n Descrição

Projeto de sistemas destinados à segurança coletiva. Podem ser barreiras para evitar ruído, quedas, vibrações, entre outras situações que podem ser nocivas à saúde do trabalhador.

O sistema de proteção tem por finalidade interpor-se entre o agente agressivo e o alvo, buscando evitar a exposição. Pode ser permanente ou instalado durante emer-gências. Também é utilizado em operações perigosas e insalubres

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projeto (035) • Indústrias NÃO HÁ • NR - 12

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA SIMn NÃO

Observações:

n POR QUE FISCALIZAR?

Por tratar-se de equipamentos que exigem conhecimentos técnicos de segurança, além de conhecimentos elétricos e mecânicos especializados.

n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

O sistema de proteção coletiva (EPC) protege mais de um indivíduo. Exemplos: abrigo coletivo, casamata e cortina de água. Em alguns casos, a denominação prote-ção coletiva é utilizada para sistemas que na realidade são de contenção. Exemplo: enclausuramento de máquina para redução de ruído.

Exemplos:Para Construção Civil: proteção por cercados, Guarda corpo, sistema de barreira

com redes ( sistemas de proteção coletiva contra quedas)Para Instalações Elétricas: isolamentos físico, aterramento, etc.abrigo coletivo, casamata e cortina de água. Em alguns casos, a denominação

proteção coletiva é utilizada para sistemas que na realidade são de contenção. Exem-plo: enclausuramento de máquina para redução de ruído.

Page 276: Manual de Fiscalização - parte 2

S26 - Manual de Fiscalização

AAVALIAÇÕES DE ILUMINAÇÃO, S3AVALIAÇÕES DE RUÍDOS, S4

CCURSOS DE SEGURANÇA DO

TRABALHO/TREINAMENTO, S5

EESPECIFICAÇÃO DE EQUIP. DE

PROTEÇÃO (INDIV. E COLET.), S6

LLAUDO DE APOSENTADORIA

ESPECIAL, S7LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO DE

INSALUBRIDADE, S7LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO DE

PERICULOSIDADE, S8LAUDO DE ERGONOMIA, S8LAUDO DE INSPEÇÃO PRÉVIA DE

INSTALAÇÃO, S9LAUDOS DE RISCOS DE ACIDENTES,

S10LAUDOS DE RISCOS QUÍMICOS,

FÍSICOS E/OU BIOLÓGICOS, S11LTCAT-LAUDO TÉCNICO DAS

CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO, S12

PPERFIL PROFISSIOGRÁFICO - PPP, S13PROG. DE CONDIÇÕES E MEIO

AMBIENTE DE TRABALHO NA CONST. CIVIL – PCMAT, S14

PROGRAMA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES DE MERGULHO, S18

PROGRAMA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES NA ÁREA RURAL, S19

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR, S15

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA, S16

PROGRAMA DE PROTEÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS, S21

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA – PPR, S17

PROGRAMA DE RADIOPROTEÇÃO, S23PROJETO DE COMBATE À INCÊNDIO,

S23PROJETO DE DISPOSITIVOS DE

SEGURANÇA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, S24

PROJETO DE PREVENÇÃO COLETIVA APLICADO AO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO, S25