metabolismo da nutrição

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9) GLICOGENÓLISE: despolimerização do glicogênio armazenado no fígado e músculos, liberando glicose para o sangue. O glucagon liga-se a um receptor de membrana, muda de conformação e permite que a porção α do GTP ative a proteína G, a qual ativa a enzima adenilciclase que transforma ATP em AMPc3’5’ que ativa a proteína quinase que transforma fosforilase b em a e sintetase I em D (o oposto da glicogênese). GLICOGÊNESE: A insulina se liga a um receptor de membrana, o qual muda sua conformação e faz com que a porção α da GTP ative a proteína G, que vai ativar a enzima adenilciclase. Esta enzima ativa outra enzima, a fosfodiesterase, que degrada AMPc3’5’ em AMP que ativa as fosfatases, e então fazem a fosforilase a virar b e sintetase D, a I. 15) È a reciclagem de glicose a partir de ácido láctico. Ao trabalhar os músculos, há quebra da maioria das moléculas de glicose anaerobicamente em piruvato. Se as células não tem mitocôndria o suficiente ou falta oxigênio, o piruvato pode aceitar os hidrogênios a partir da quebra de glicose e se tornar ácido lático. Essa conversão libera as coenzimas de forma que a glicose possa continuar. As enzimas do fígado podem converter ácido láctico em glicose, mas essa reação requer energia. 6) ATP (Adenosina Trifosfato). 7) Não a glicólise ocorre no Citosol, enquanto a gliconeogênese ocorre no fígado e respectivamente nos rins.

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Metabolismo dos carboidratos

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Page 1: metabolismo Da nutrição

9) GLICOGENÓLISE: despolimerização do glicogênio armazenado no fígado e músculos, liberando glicose para o sangue. O glucagon liga-se a um receptor de membrana, muda de conformação e permite que a porção α do GTP ative a proteína G, a qual ativa a enzima adenilciclase que transforma ATP em AMPc3’5’ que ativa a proteína quinase que transforma fosforilase b em a e sintetase I em D (o oposto da glicogênese).

GLICOGÊNESE: A insulina se liga a um receptor de membrana, o qual muda sua conformação e faz com que a porção α da GTP ative a proteína G, que vai ativar a enzima adenilciclase. Esta enzima ativa outra enzima, a fosfodiesterase, que degrada AMPc3’5’ em AMP que ativa as fosfatases, e então fazem a fosforilase a virar b e sintetase D, a I.

15) È a reciclagem de glicose a partir de ácido láctico. Ao trabalhar os músculos, há quebra da maioria das moléculas de glicose anaerobicamente em piruvato. Se as células não tem mitocôndria o suficiente ou falta oxigênio, o piruvato pode aceitar os hidrogênios a partir da quebra de glicose e se tornar ácido lático. Essa conversão libera as coenzimas de forma que a glicose possa continuar. As enzimas do fígado podem converter ácido láctico em glicose, mas essa reação requer energia.

6) ATP (Adenosina Trifosfato).

7) Não a glicólise ocorre no Citosol, enquanto a gliconeogênese ocorre no fígado e respectivamente nos rins.

O glicogênio é armazenado em grânulos intracelulares que também contêm as enzimas que catalisam as reações para a sua síntese e degradação. A glicose armazenada sob a forma de glicogênio no fígado e músculos destinam-se a diferentes funções:• Glicogênio hepático.Atua como reservatório de glicose para a corrente sangüínea com a distribuição para outros tecidos.Acumula após as refeições e, quando necessário, é degradado lentamente para manter a concentração de glicose no sangue mais ou menos constante. As reservas de glicogênio hepático no homem apresentam importante papel como fonte de glicose no período entre as refeições e, em maior extensão, durante o jejum noturno.• Glicogênio muscular.Serve como combustível para gerar ATP durante a atividade muscular aumentada. É formado durante o repouso após as refeições. Os níveis de glicogênio muscular apresentam menor variabilidade do que os teores hepáticos em resposta a ingestão de carboidratos.Obs: O tecido adiposo também necessita glicose para a síntese de triacilglicerol(glicose Via glicolítica diidroxiacetona-P glicerol-3-P glicerol).

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