motores de combustão interna 5-10
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c re:1Girnent.o votume t.r-rco e 0,85 e 0 mot.or- t. .I.s.:t:-:-,J. .ha rrumambient.e com p = 0,92 k~f/cm2 e t, = 300C
e) Qual a f"1'3
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permanent.e em is: marcha?Resp.: a) 116 km/h ; 8,4 km/L b) 68 km/h 7,3 km/L
c) 22,7.9- Mot.or Diesel 4T, de 3 cilindl'os, de 2500cm3 de cilindrada
cujas: retas de Willan com oleo diesel sao most.radas no~rafico .
Pede-se:a) Tra.;al' as cur-vas: N..
= zCn) a plena cat"l1:a.b) Qual a leit.ur-a da balan.:;:a em kl1:1' de urn dina:m6met.ro cuja
.ng/ ,c(k hJ 9
e765
321
::r fen), T = fCn), C. . = zen), N. ;;constante e 1/1100, a rot.a.;30 de 2200rpm a plena carl1:a?
c) Qual 0 bra.;o do dinam6meLro?d) Na sit.ua.;ao de G Lempoplena c3l'~a, o
cr-onomet.r-adc (s) no consumo com fl'asco graduado de 100em", com 6leo diesel de densidade Po 0,84 kg/L,pci == 10225ke~?
e) Na sit.ua.;ao do it.em Cd), mudando 0 combust.iveI paramet.anol e supondo uma me.Iho-a de 10% no rendiment.o
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t.armico em relaqao ao 61eo diesel, mant.ido 0 rendiment.ome-caruco e a pot..ncia efet.iva, qual 0 consumo em volumeesperado, se est.e combust.ivel tern pei
p 0,8 kgo/Lm4580 kcal/k11; e
f) Se est.e mot.or- for acoplado a urn ~erador de 1815rpm,supondo 0 acelerador- pr-opor-crorsal a Pm' qual a posi.:;:ao
edo acelerador- para 0 acionament.o, r se a pot.encia dogoer-ador E o 27,5CVe seu rendiment.o 90%.
g') Qual a area do diag'rama p-V dest.e mot.or-, a plena car-g a,ria condi.:;:ao dekgof/cmz = 1 cm ;
maximo t.orque?100 cm3= 1 em)
(Escala do 10
h) Supondo 0 escapament.o per:feit.ament.e isolado, combust.aocomplet.a e que a ag-ua de resfl'iament.o r-et.tr-e um calorequivalent.e a 0,5 Ni, sa nos gases de escape rejeitarmosurn calor equi valent.e a 0.2 N.,
Lqual o maximo calor que
val ser t.rocado pelo sist.ema de vent.ila.;:ao da sala dodinam6met.ro?
Resp.: b) 19 kgfg) 7,5 cmz
c) O,65m ; d) 72sh) 14,4 kcal/s
e) 33,75: f) 0,8410- Como enl!;enheiro, voce e solicit.ado a fazer uma previsao de
urn mot.or- a gasolina 4T para equipar urn velculo que devemarrt.e-r- 80 km/h numa rampa de 20 em 5~ marcha, corn umconsumo de 9km/L.Cara.ct.erist.icas: do veiculo: A fr
ic5~ = 0,8 ieD. . C = 0,450. I'roda =
= = 0,736 4,375pcig=< 3 1200kl; =Ocm
0,87 Pgasot0,12 ut.m/m3
Adot.ando 0 que a.char razoavel, e destacando cuidadosament.e,
= 9500 kc~
det.ermine uma est.imat.iva:a) da cilindrada do mot.or-b) do rendiment.o globalc) da pot.encia maxima, fixando sua r-ot.a
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A pot.~ncia observada foi 49.4GVe 0 conswno de combust.ivei14,88 kg/h. Qual a pot.E;ncia reduzida e o consumoespeclfico?Resp.: 55,7GV; 0.301 k~/GV hMot.or Diesel de cilindrada 6,8L. Ensaio:p = 706 mmH!';= 94.14 kPat.au '" 300G ; t.BS '" \, '" 330(:Pot.~ncia obser-vada 132CV e Q conswno 24,4 k!';/h a 2600rpm. Apressao do compressor e 700 mmHg- = 93,24 kPa.Det.erminar a pot.encia reduzida e 0 consumo especificoreduzido.Rasp.: 136,2CV 0,179 kg-/GV h
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CAPfTULO 5A COMBUSTAO NOS MOTORES ALTERNATIVOS
5.1 A COMBUSTAO NOS MOTORES DE IGNI
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pl'ocessa-se a combust.ao esparsa de combust.ivel ainda MOqueimado.
O reLardamenLo da combust.ao e a propa~a.;ao da chama podemser visualizados indiret.ament.e.. pela evolu
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t.rabalho realizado, que. obviament.e sera ne~at.ivo durant-e acompressao, ist.o e, a esquerda do PMS e posit.ivo durant.e aexpansao ist.o e, depois do PMS.
o que se not.a e que a compressao e a expansao. semcombust-ao, prat.icament.e compensam-se. de maneira que 0 t.rabalhoUt.Ucorresponde ao excesso de ar-ea, provocado peJ.a combust.ao.
Not.a-se na f"i~ura um t.rabalho negat.ivo. relat.ivament.epequeno e urn posit.ivo relat.ivament.e ~rande.
A varia~ao do avan
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erificou-se que est.a velocidade " da ordem de 10 m/s.Supondo urn cilindro de i0em de diamet.ro com a vela
ent.rada, com aquela velocidade de propa~a.:,:ao, 0 tempo que ahama levaria da vela at.e as paredes seria:
s 5 x i0-2mt. = = 5 X 10-3,;: = 5 IDSV = iOw-;---Supondo que a combust.ao se realiza durant.e 300 de rot.a.:,:ao
o .vi r-aor-equtm ent.ao uma rot.a.:,:ao complet.a do eixo do mot.or
5ms 30 360 x 530 60 ms = 0,06 s
360Logo, se para 1volt.a do eixo 0 motor levasse est.e t.empo,
m 60 s, ist.o e, em 1min t.erlamos:1volt.a 60
0,06 = 1000 rpmn 60 s
Est.e exemplo extremament..e simplificado most..ra que arapidament.e doombust.ao no mot.or devers acent..ecer muit.o mais
ue 0 expest.o,sob pena do mesmo nao pode-r- at.in~ir rot.a.:,:
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Tendem a desacelerar a combust.ao.Alem desses fat.or-es 0 avan.;:o cia chama normal provoca 0
aument.o da pressao e t.empe r at.ur-a da mrsrt.ur-e ainda nao queimada.Est.a pocte-r-a, em pont.os, a t.emperat.ura deaut.o-i~ni
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as quais: t.em cont.at.o, do t.ipo daquela provocada pela cavit.a
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A det.ona.;:ao pod,;; ser observada no diagrama p+o; pelogradient.e murt.o elevado da pressao e pelo apareciment.o devihrs1002 - Temperat.ura da Mistora na C&mara
Quanta menor, menos pr-ov.ave-I a detona.;:ao.lruluem na t.emperat.ura:
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a) a Laxa de compressaob) a t.emper-at.ur-ada mist.Ul'a na admissaoc) a t.emperat.Ul.'adas paredes, em func;:ao do aJ:'l"efeciment.o do
mot.or3 - Pressao da Mist.ura
Quant.omenor-, menos pr-ov.ave.I a deLonac;:ao.Influem na pressao:
a) a t.axa de compressaob) a pressao
ambient.e,da mist.ura nada abert.ura
ent.rada que depende da pressaoda borbolet.a aceleradora e
doda
exist.~ncia de sobre-aliment..a.;:.ao4 Avanco da Faisca
Quant.omais avanc;:ada,mais pr-ov.ave-I a det.ona.;ao.5 - Qualidadeda Mist.Ul'a
Quant.o mais pr-oxima da est.equiometrica. levemente rica,mais:pI'Oviwel a det.ona.:;ao.6 - TUl'bul&ncias
Quant.o mais int.ensas, menes: pz-ov.ave-I a detona
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Est-a caracter1st.ic
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as pax-edes, ja que a condut.ibilidade do ~as e pequena. Ha urnst.endencia deste volume aquecer- e at.in~ir- a T .A.L antes de servar-r-tdo pela chama nor-mal.
Na camara da direit.a Cobt.Lda pela simples mudanqa da vela)a propa~aqao de chama e Iapida, pois as rea
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t.ot.ad, durant.e 0 qual q combust.ivel vai sendo injet.ado, sem seobsse r-var- aument..o de pressao e- temperat.ura na cAmara. Nest.e mot.o-nao M propriament.e uma pl'opaga,;:ao de chama e sim rea
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a det.onaao e urn f'eriomerro de f'Im de combust-ao, enquanLo que nornot.or- diesel acent-ece no inicie
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uma baixa T.A.I..ESLe ereiLo e dennido pelo Nfunero de Get.anas (N.C.)A denniC;ao basica designa dais combustiveis padrncias
As t.urbult>ncias do ar na c:tun:ara sao de fundament.alimport.ancia para reduzir 0 r-et.ardamento f"isico, ist.o E!, pararapidament.e dist.ribuir a combust.iveI injet.ado.
Pelo expost.o, as ciirnaras de combust.ao para mot-ores Dieselsao projet.adas, em ger-ai, para produzir t.urbulenciasrelat.iVa.lTlent.e int.ensas.
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5.5 TIPOS BAsICOS DE CAMARAS PARA MOTORES DIESELSalvo alguns conceit-os especiais, as camar-as para mot-ores
Diesel sao classi:ficadas em dois grupos f"undamentals.5.5.1 CAMARAS DE IN]E
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5.5.2.2Fi~. 5.12 Camara t.urbulent.a
cAMARA DE PRE-COMBUSTAONest.a. a camara dividida 1130 t.em objet.ivo de pr-oduza r-
elevada t..urbul~ncia (Fi:;. 5.13).
; r e - c a r n a r a b i c c in~etor
came ra
Fi~. 5.13 Desenho esquemat.ico de pre-C3.mar3So COmbust..1VfHe injet.ado na cA1r.ara dividida, onde sofre
uma combust.ao parcial com wn aument.o consider-avel da pressao.POI' causa dist.o a mist..ura em combust.ao e impelida para a c~apl'inCipal (na cabec;a do pist.ao), at.raves de urn ou maisol'if"icios, assumindo urn rnoviment.o alt.ament.e t.urhulent.o na cahe
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mais: suave do mo t.or-, qualidades t.ipi
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Pede-so:a) Supoe que 0 mot.or e de ii;ni
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.1 INTRODU
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Naftenicos au ciclopar.aflnicos: (C H )n2n cadeia s:at.lll'ada comest.rut.ura cic!ica.
Ex.:R R\!/\R--C---C--R/ \H H
H HI IH-G-C-HI IR-C-G-HI IH H
d) Ar-omat.Icoss (C H )n2n-(i caract-ex-izados por- aneis benzenicos.Ex.:
Hb/"-.H-C G-HI IIH-C G-H, C !~
HIH-C--HIC/"-.H-G G-HI I iH-C G-H,,/C~
7C,-U E..NO
Como r-e~ras gerais, quanta menor e simples a moleculamaior a T.A.L e por-t.arrt.o, maior a resist.encia a det.ona;;:ao. Osde cadeia abert.a insat.lll'ada ou olefinas tern t.endencia a sat.urarcom hidrogenio ou oxigemio. No sel!;'undo caso est.a oxida
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grupos de hidrocarbonet.os, para drvtdtr- 0 pet.r61eo nos derivadosque tern tmpor-t.ancra comercial.
As :fr~oes mais leves cor-r-e-spondem a gases como but.ano;pr-op.ano e etano ut.ilizados para 0 GLP. Em seguida ret.irant-se~rupos de hldr-ocarbonet.os que formam a gasolina, as na:ft.as.. 0querosene, 61eo osiesel,lubri:ficant.es, Os residuasa or-demo
6leos pesados e as 61eossao const.it.uidas: de
parruina au asf'alt..a, dependendo da composi9ao do pet.r6leo_A Fii;. 6.1 most.ra as :falxas t.lpicas de dest.il~ao dos
principals derivados combust.iveis.
_//V-- "~. . . . . . -V/ z~- . . - : : : : .>- ..-f-- ..-/: -; _V j)fj V I. . . . . . - :XV: ; ; ; ; . . . , : : : :.--~- - - - 7v: /" 8~
0
400
350
300
2:iO v200 tE~50
KJ()
50
0
700
600
~oo
i 4003I. . 300200
100
o 20 40 60E v a p o r 8 < ; A o . %
80 100
1-61eo diesel pesado2-61eo diesel aut.omot.ivo3-quel'osene4-gasolina de ve:r-ao5-gasolina de inverno6-i;asolina de avi~aa7-et.anol
Fii;. 6.1 Curvas de dest.il~ao de combust.iveis para mot.or-eesdecombust.ao int.er-na
Se a demanda dos combust.lveis fosse at.endida apenas por-dest.il.ac;:ao, a quant.idade de pet.r6leo processada seria muit.ogrande e se criariam est.oques excessivos de out.ros derivados.
Para at.ender a Mercado convenient.ement.e, 0 pet.r61eo passa144
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pO' out.r-os, processus como 0 cracking at.raves dose quaismoleculas de maior per-Le podem ser quebradas em merioz-e-s., pcd(c';-,doint.e~!'ar f"ra.;i5es mais lev;;.s,como a g-asolina.
No Brasil.. devido a ado
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Est-a definit .. 0,72 kg/L.
: claro que quant.o maior 0 poder calor1Iico, nas mesmascondi.uma diminw
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pre-i~ni
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a RONrepresent..a melhor 0 comport..ament.o do combust.tvel nomot.or em baixas rot.es e 0 MaN em aft-as. Em aft.as rot..~e>es, at.emp>l'at.ura da camara aument.a, facilit.ando a det.ona
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aromatieos_
Fig. 62 Taxa de compressao erl;t.lea para evit.ar a det.onaqaocom hidrocarbonetos pkafinicos ( 600 rpm,colet.orde admissao a 83'C )
De uma forma geral, a compact.a.r;:ao e simplifiea~o dasmoleculas reduz a t.endE\ncia a det.o~ao.
do N.O. acima de 100 feit.a pelaeompara
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adit.ivo, t.endo side subst.it.uido pelo Alcool et.ilico anidz-o naf"unqao ant.l-det.onant.e,
A especifica.;:ao at.ual da g:a:s:olina aut.omot.iva nacional e ada t..abela se~uint.e:
GASOLINA AUTOMOTIVAC1\RACTER!STICAS ESPEC1P1CAI;OESETODO
(I I (2)ASTM AUNT TWO /I TII'O II TWO C ,_ .P _____.. : : c . . : . O t = - I__.:_:::IS:::U:_:A.:,:L=-_1m.rela A~ul AlII8rel.Alcool Elillco - 'I. vel, mIn, CNP - 202/77 Ze ro
'/ , vel, mlIx. CN P 202 /7 7 Ze roD.sttla~lIo: 10 't, evapeeedc, 'C. !Db, MBiS 70_. ~ '/, .""porado, 'c, !Db, MB-iS HO
90 '/, evaporade, C. max. MB-iS 200P. F. E.. 'C. mb. MBiS 22 0Residuo. 'I,. "'ax. MB-i51_...:.2:::'O=-_....::::::.__ - - = = _ _p....AodeV.porKgl/cm' a3!~_ :C ,max. MB.162, __ 0_.7_;;0_ = = - - _ = - = - -!ndIc0_e Octano. min. (M. Motor) MB451 80 (3}CorrOS!Vidadea 50 'C. 3b. max. MB-287 I
Zero 18Zero 2270 70140 ! < t o: 200 200220 2202.0 2.00.70 0.7082 80I )5 Anotaro,!,:,. Atval mg/IUO, ml. ... _ MB2a9 ' __ __;;_ __ = = : : _
Ptrim!o de ludu5Uo. Mlnutos.. min~Aspecto
Dellstdacle RelaUva a 2014 'C
. , _ _ , _ ; 0 = - : : 3 2 = J : . . 7 1 _ _ 0 . ; . ; . . 8 _ _ . . : . 1 1 . ; . : . 8 , - _I S O 180B-288
VISUAL Llmpldo J .. nto d.Matetfel em suspeasloANOTARBI04
Tab. 6.3Upo C ~ . a nOl"~ri'e adquiriaa pelos
6.3.4 VOLATIUDADEusuarios. salvo sit.ua.;:5es emer-genciais.
o e'elt.o da volat.ilidade da ga:s:oliqfl.. e import.ant.e nocomport.ament.o do mot.or-. Qualquer t.est.e que seja realizado t..er
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apenas urna minimas:emel~qa com 0 compos-t.amerit.o do combustiveIno sistema de admissao e no cilindPo_
A t.abels 6.3 mosst.r-a a padronizaqao de al~uns pontos dacur-va de destilaqao da ~asolina automat-iva nacional. 0 PFE(Ponto Final de Ebu1iqao) e 0 residua maximo t.ambem saoindicados.
Pelo expost.o, est a padPonizaqao nao per-nu t.e calculosrrume r-Lcoss ent-ret-ant.o, ;!";arant.e um comportament-o adequado docombustivel nas sit..uaC;oes em que esta qualidade e rmpor-t.ant.e nomotor.a- Par-t.Ida a fr-io
Quanto mais volatil 0 combustiveI, mais facii-a par-t.rda.Experiment.abnent.e veririca-se que Ulna relac;ao de ar- para
vapor- de combustive! de 13:1 da bans resultados na partida. At.empel'at.ur-a ambient.e Sel'a necessar-ia un13. mist.ur-a ext.remamenterica par-a se conseguir esta relac;ao, a que pode ser obt.idoafogando-se 0 mot.or-, 1"eduzindo, por-t.ant.o, a ent.rada de 81" e apressao.b- Aqueciment.oAp6s a part.ida, a
aqueciment.o. 0 t.emporat..ores como:
funcionament..o adequadode duraqao do mesmo
do mot.or exige urndepende de muit..os
volat..ilidade do combust..ivel- relaqao combust.lveVar da mist..ura- calor rornecido it mist..ur-a pela t.ubulac;ao de admissao- dist.r-ibuic;:ao da mist.ura pela t..ubulac;ao de admissaovelocidade da mist.ur-a na t..ubulaqaofluxo de ar ext.er-no a t..ubuta.;:ao de admissaotemperat.ura do bloco
- mecanismo de corrt.r-ore do afogador, se ror- automat-icoc- Opel'8qao do mot..or aquecidoOs motol'es sao pr-ojet.ados:- para funcionar em regime com urn
combust.ivel com Ulna dada volat.ilidade. Se a combustivel t.ivel'menor- volat..ilidade, a distl'ibui
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combust-ivel for excessivament.e volat-H, at.il!:ira a vaporizaqaocomplet-a ou at.e 0 superaqueciment-o no sist.ema de admissao. Comoos vapores superaquecidos t.~m um volume especifico muit.o l!:rande,o combust.ivel OCUpaz-3~rande part.e do espa,;o do ar-, r-eduzfndo 0rendiment.o vofume t.r-Ico do mot-or e consequentement-e a pot.~ncia.d- AceleraqaoSe 0 combust.ivel nao est-a complet.amente vapor-Izsado; 0 fluxo
no colet-or cons:t.it-ui-se de ar, vapor, ~otlculas e urn filme del1quido na parede.o filme l1quido escoa com velocidade menor que a da part-e
:;asosa Umida; ent-ret.ant.o, em regime permanent-e, 0 mot.or- recebeuma rela.;ao combust-ivel/ar corest.ant,e.Ao acelerar r-aptdament.e , 0 aurnent.o da pressao e do fluxo de
az- causa uma condensa.:;:ao e urn aument-o da part-e l1quidat.ransport.ada sobre a parede. Como est-a caminha mals lent-ament-eque 0 fluxo ~asoso. enquant-o nao che~ar ao cilindro a mist-uraempcbr-ecez-a, provocando falhas: no motor.Para compensar est-a deficiencla transit-6ria, 0 carburador e
dot.ado de urn sist-ema de acelera,;ao rapida, que se const-it.ui deuma bomba mecanica que injeta um suplement-o de combust.ivel nofluxo de ar.Se 0 combust.ivel for mais voLat.H, est-e suplement-o pode ser
r-eduzado, em caso cont.r-ar-Io aument.ado ou at.e mant.er umaqueciment-o do colet-or para redUzir a part.e deposit-ada. Est-esegundo caso explica a neces:sidade de aqueciment.o do sist.ema deadmissao do motor a alcool.e- Diluic;:aodo 6Ieo lubrificant-eQuando a mist-ura ent.ra no cilindro, 0 combust-iveI, MO
vaporizado ou condensado nas: part-es mals frias. pode diluir 061eo lubri:ficant-e pas:sando a soIuc;:ao para 0 carter at-raves dosaneis.A dilui.:;:ao reduz 0 efei t.o de lubrifica
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pode I'eduzir 0 fluxo OU at.e int.er-r-ompe+Io causando a parada domo t.or-.o vapor lock est.a relacionado diret.ament.e a volat.ilidade
das fra
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dep6sit.os no sist.ema de admissao, pr-eridar- valvulas e anEois,carbonizar- e f'oz-mar- vernizes no cilindro e pist.ao.
A ~oma at.ual e determinada evaporando-se 50 ml de ~asolinaa 154,4oC, passando-se ar aquecido sobre a superf1cie pOI' urnpez-Iodc de 8 a 14 min. 0 aument.o de peso do recipient.e, expressoem mg/100ml, Ii! denominado goma aLuai.
o pe r-ro do de indu
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do cont.eudo pararlnico do. 61eo dieseDA Fi~. 6.4 mostra a corre~
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erinca-;:,;;:~, q\.;e .o~
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dest.il.a
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CARACTERIST ICAS ESPEC IF ICA~6ESMe .TODO
C_or_A_STM_. _m_"~.:_ _ . - - - - I ASTM ABNTMB326__ ~~(293) 3_3 . '.Q : . !_ ! .) f124 (26 .0 )fscoskiade SSU so a .17.8'CVlsccstdade SS! ' a 65 'C-_ ..'_._.- . . ._- .-~--.-indke de Vtscostdade, mill.
D-93 MHi8.----- ----------
66
Ponto de Fluide%. C. max.
Residua de Carbone Conrad~?.:!~~I,peso : n : : : j C : : ~ I I _
Ccrressvtdede ao Ccbee. (3h 100 'C)MB-I02 (4 \
lnd!~tldez Total.mgOH/g. rno~._ -------1-----------!_~~_~~,,~~~e:z~F...?:~_~~_~;:H~51:_~x.-------1------.-------Clnza 'I. peso, m~~_, . _-! . ;D:. - . . : 'I8 : : ;2=-_:: :M:: :B:. - . . : i7: . . .1 -'O:;.:.:cIO=- _~p!~!:1cla
E n xo fr e- l,peso 0 -1552 M B-I06D- I72~ _M_R._38 -=:0. : ;: .50: . . . . . : . (:.5.
Os: mais import.ant.es: em t.ermos de disponibilidade sao 0OH {hidroxila).5ao port.ant..o denominados
met.anol (CH3-OH) e 0 et..anal
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Como energia r-eriov.avel, a etanol s6 pode ser solu
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Alem de ser-vir como adit.ivos anLidet.onant.es, as aIcoois nagdSolina reduzem as emissoes: de gases poluent.es.
lI. mist.ura de alcoois: n.a g-asolina deve ser et-et.uacla com asmesmos no. r'or-ma anidro., pois: 3 presen
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;;- Met-adode part-ida a frio, .'por exemplo, com gasolina.Devido a alt.-a oct-anagem dos Mcoois, 0 seu usa em mot-ores
Ot-LOe de facil aplicaqao. 0 mesmo nao se pode dizer em relac;:aoaos mot.ores Die:;:e1, onde as bons combust.iveis sao as de baixoN.O. e de ait.o N.C.
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dos poderes: calorificos, ist.c e, 77% e 125% a mats,respect.ivament.e com et.anol e met-anal.
Est.a apl1ca.:;ao s6 ser-ia viavel POI' mot.ives que nao {"ossemeconOmicos, como reduur-a.:;ao e inf"lamado pOI' injec;:aopiloto de 61eo diesel.(Met.odo denominado Fumi.:ation)
c- Oupla injec;:ao. O' mot.or e dot-ado de dois sistemas injet-ores,urn para alcool e a out.ro para injec;:ao pilot.o de 61eo diesel.
d- Conver-sao do mot.or Diesel para Ot.t.o, int.roduzindo carburador,dist.ribuidor- e velas.
e- Met.odo do Pont.o Quent.e. Int.r-oduz-se na c~a Ulna "velaincandescent-e" (resist.Er>ncia ele-t.riea)injet.ado.6.5.2 COMBUSTfVEISGASOSOS
que inf"lama 0 alcool
De urn modo gerai, as eombust.lveis ~asosos, como GLP,bio~as e ~a:s: nat.ural sao superior-es aos liquidos para 0 eonsumoern mot.ores Ot.t.o.
As principals vant.agens sao:a- methor- dist.l'ibui
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seu usa como combust.ivel aut.omot.iva so e per-rm.t.i do em aplica.;:oesonde as: veiculos: r-odam em ambientes: confinados:, n.'''o podendoger'ar muitos gases poluent.es. 0 bio~as e 0 gas nat.ural saocanst.i t.uidos: fundamentabnent.e de met.anocalor-inco e aft,o N.O. A arm.azenal::em
(CH) de4em baixa alt.o poderpr-essao e
ext.r-ernamerrt.e volumosa e ern alt.a ext.r-emamente pesada. 0 maiscomum e ser armazenado a 200 l4;1/cn/.
o uso dest.e gas em mot.cz-e-s Diesel sro pode ser' r-ealizado aucom inje
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CAPiTULO 7FORMA~AO DA MISTURA COMBUSTfvEL/AR NOS MOTORES OTTO
7.1 INTRODU'>roi explicado 0 ope r-ador- do mot.or- ot.t,o pode r-avar-Lar- a Car{!;3 e/ou a rot.a
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8 CO + 9 H + 47.0 Nz 2Combusst.rve I: 8 x 12 + 18 xl:: 114AI' 12,5 X 32 + 47,0 x 28 FiG
114LObo F 1716 = 0,0664 ou
1716
11415,0
No caso do et.ancl C H 0 anidro 0 desenvoivimento sera:z 2 CO2 + 3 H20 + 11,3 NzCombustivel: 2 x 12 + 6 x 1 + x 16 = 44A I ' :3 " 32 + 11,3 x 28 = = 412.4
44F 412,4 0,107. .A 9,4e
Lo~o
Os valores obt.idos nos exemplos serao ut.ilizados comorei"erE!ncia daqui par-a rrent.e, se bern que a composi~21o d.a;;asolin.a seja var-iavel e 0 et.an6l cont.enha uma cez-t.a por-cent.a(;emde a~ua.
7.2.3 FRA
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i~X"io., no qual a. r-~::tlt..3 de vaporiza
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camara, com consequente extin.;:ao cia chama. A irregularida.dedesta provoca uma instabilidade cia rota.:;:ao do motor. mesmomantendo f'Lxose 0 acelerador e a carga no eixo. Ao ult.r-apassar alimit.e rico, 0 mot.or- nao pode :funcionar- e, popularment.e, diz-seque est.a a:fo~ado.
7.4 CARBURADOR ELEMENT ARo carburador e 0 elemento que dosa a quant.idade de
combust.lvel desejada, para urna cert.a vazao de ar admit-ida nomot-or
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dimensionada pOI' uma per-da de cat'~a maior ou menor. Est.a eest.abeleeida em fun.;:ao do t.amanho do ~icleur- CoriIieiocalibrado) ut.t lfz.ado. Ao aurnent.ar a vazao de ar pelo Vent-uriCabrindo 3 borbolet.a ou aument.ando a rot.a.;:ao pelaeixo do mc t.or->, a velocidade na gargant.a
menor car-goa no.aumerit.a, com
consequent.e aument.o da depressao e por-t.ant.o da sue
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AGULHAREGUUiVELMANUALMENTE
lrJ"-l.:'""",-FLUXO D ECOMBUSTivELVARIAVEL
AR PARAo MOTOR
Fi~. 7.2 Carburador que permit.e variar a misturamanualment.e
Ce min --~ I
pobre 1 rico
T ou :H e 0 1 : 1 . Pm eT I-~~
I
pobre 1 rico
Fi(;. 7.3 Varia.;ao do C. e T em f~o da quaJidade da mist.ura,sem mexer- no acelerador, mant.endo Ulna rot.a.;:aoconst.ant.e, p-or-meio do dinam6metro
Ao repet.ir est.e ensaio para diversas: aberturas daborbolet.a, sempre man1..endo a 1'o1..a
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curvas: indicadas rca Fi~. 7.4.
Fig. 7.4 Varia.;30 de C.. e T em f"uru;:aoda qualidade da mist.ura,variando a abert.ura da borbolet.a ace Ier-ador-a, mant.idaa rot.~ao canst.ant.e. A f"r~ao indica a abert.ur-a dabarbolet.a em relac;:ao a plena aber-t.ura {i/O
Por uma mudan.;:a de coordenadas, pode-se obt.er as curvas ciaFig. 7.5 {cur-vas de anzoD. Nao esquecer que se t.em Ulna cur-vadest..:as para cada rot~ao.
Na Fig. 7.5 pade-se escolher- os pont.os de
!n=ctJ~ __ J! 1/4
~/2~3/4\~ /1/1~
T
~l/l/ i "
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ernt.n
abel't.uxa da boz-bo le t.a, obLem-se 0 maror- t.orque correspondent.e aoque po.der-La sel'que nao cor-responde maf.or- t.orqueo
at.ingido na rot.a
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Pal'a nao per-der- est.a vant-ag-em, 210 se apr-codmar- da plenaaber-t.ur-a (plena carga), convern sail' da cur-va de Ce .~in e passarpar-a a de Tm= (Pig. 7.6).
Par-a cada r-ot.a
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canlinhal'"para as maiores car-gas)d) Em alLas c.ar-ga-s, 30 Iazer' a op
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rva do carburador coincidir com a do mot.or-.
FR
curva domotorgi.c Leu.r~maior
"curva do ca:cburador~/ elementar1lcleurmenor carga ou abertura- .. . . .==- - : - - - - : - - "7"" -===-=- : . : . : :~ - - . -__ : :_ - - ' -_ , . - - da bor bole tasistema de princi~al ou suplernentarmarcha corregao em ou de maxi-lenta cargas medias rna potenciaPi;::.7.9 Compara
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suficient.e para s:ucciqnar combust.:!ve1 da cuba. Ent.ret.anw,embaixo da bor-bo!et.a aceier-ador-a t.ern-se a depress:ao s:uficient.epar-a es:t.e processo.
Igicleur.p rincipal
gicleur de COID- I gicleur de arI bustlvel dam;ra~ damar-chalentacha lenta \ 1- .- - '" "0 -~I- - ----r - --"
"I
.~
agulha da,marchaJlenta
Fi~. 7.10 I>esenho esquemAt.ico do sist.ema de Mar-cha Lent.a ePro1;res:sao
o combust.ive! passa por- urn eanal de mar-eha lent.a, dosadopar urn g-ic!eur. e, ao lon~o do caminho, recebe 0 ar de urnrespiroou g-icleur de ar.
Pelo or-ilieio da mar-eha lent.a nui par-a 0 mot.or- umamist.u.ra pr-orrt.a, muit.o rica. A vazao dest.a mist.ura e dosada ~oruma vAlvula de a~uJ.ha, que pode ser re~ulada manualment.e,aproximando ou af"ast.ando a mesma do orif1cio. A dos:a~em corI'et.ada mist.ura e obt.ida pela re~uJa~m da abert.ura inicial daborbolet.a aeeleradora, que permit.e a pas:s~em de uma pequenaquant.idade de sr.
Ao abr-il" a borbolet.a aeeleradora a diminui,reduzindo a ent.rada de combust.ivei e a vazao de ar aument.a,produzindo o empobreeiment.o desejado. Normalment.e, est.eernpobreciment.o e excessive at.e 0 funcionarnent.o do sist.ema
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incipal, nest.e caso, 10':;0 3cima do oriricio de mar-eha lent.aist.em out.r-os , denominados ori:ficios: de pro~ressao, que admit.ema quant.idade adicional de combust.ivel, p.ar-a ~arant.ir umassa~em suave das baixas para as: car~as medias.
A Fi~. 7.11 mo.st.r-a 0 desenho esquemat.ico do sistema der-cha lent.a de um car-bur-ador- de fabricant.e nacionaL
OAR GASOLINA
RESPIRO DAMARCHA LENTA
FUROSDEPAOGRES SAOAGULHADEREGULAGEM./
Fig. 7.11 Esquema runcional do s;ist.ema de mar-eha lent.ade urn ca:r-buradol' de :fab:riea
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Fi~. 7.12 Exemplo de sist.ema de cOl're
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Com0 aurnent.o do consumo de comhusrt.tveI, pele aument.o davazao de ar, 0 mvel no poco a.balx.a, descobrindo orificios dot.ubo mist.urador.
Ao descobrir os OI"'iCicios~ a de pass",,em docombusrt.fve l diminui, de forma que 0 t.ubo mist.UI'ador comport.a-sacomo urn gicleur re~uIavel, de area cada vez menor, quant-o maiora'succ;:ao no Vent.uri.
POI"out.r-o Iado, pelos fUI'oS descobert.os ent.ra ax', de :formaque cada bolha dest.e equivale a urn volume de combust.ivelcorrespondent-e a menos.
Em muit.os carburadores ut.iliza-se apenas est.e se~undoefeit.o. (Fi~. 7.13)
7.6.3 SISTEMA SUPLEMENTAR OUDE MAXIMA POTtNCIA
Fi~. 7.14 Sist.ema suplement.ar de um c.ar-bur-ador-de fabricant.e nacional
Est.e sist-ema visa enI'iquecer a mist.ura para ~l'andesabert.uras da borbolet.a. aceleradoI'3, permit.indo alcanc;:ar a maximapot.~nc1a que 0mot.or pode desenvolver em cada I'ot-ac;:ao.
o sist.ema most..rado na Fig. 7.14 const.it.ui-se de um pist.aoque, quando a bor-bolet.a mant.em-ese I'elat.ivament.e fechada, emant.ido succionado p.ar-a cima pela depressao exist.ent.e embaixo damesma. Nest-a sit.ua.;:ao a valvula que cont.em 0 gicieursuplement.ar, mant.em-se fechada.
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Ao abrir a borbolet.a, a mala vance a f'arc;:a de succ;:ao,puxando 0 pist.ao par-a baixo, d"" forma que a sua hast.e acione avalvula suplement.ar, liberando mais: uma vazao de combust-ivel,alem daquela lornecida pelo sist.ema principal.
o mesmo ef'eito do pis:t.ao pode ser provocado par urndialra~ma, como e leit.o em muit-os carburadores.7.6.4 SISTEMA INjETOR OU DE ACELERA
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par-t.e do vapor exist.ente no sist.ema de admissao condensa,deposlt.ando-se nas paredes e aument.ando 0 t.empo necessiUio paraaica..-.c;:ar0 c:ilindro. (Vide Cap. 6)
Para evit.ar as falhas do mot.or causadas par est.eempobrec1ment-o repent.ino, a car-bur-ado e dot.ado de uma bombarnecaruca, de pistao au diat-l'a~ma, que ira injet.ar a combustive1necessAria todas as vezes que se actonar- a acelerador-.
No caso do mot.or- a et-anol. soment.e a injec;:ao nao esuficient.e, sendo necessAria urn aquecirnent.o do cotet.or- deadmissao. para mant.er- uma parcela evaporada.(Fig. 7.1fD
7.6.5 DISPOSITIVO PARA PARTIDA A FRIO
OAR.GASOLINAe-'----5-- BORBOI,.ETAAFOGADORA
Fig. 7.16 Sist.ema de part.ida a frio.Borbolet.a afogadora
Nas pal'tidas com a mot.or- 1'l'io, a fra,
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af'0f;:ador'a na ent-r-ada do car-bur-ador. Esta apera
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a '" indica de .311' ; c '" indice de combust..ivel(e) ent.rada(s)= saida } referent.",s: ao or-ificio
Os pont.os (e) e (1a) sa.o escolhidos de maneira quev = v = 0.. J.a
Det.ermina.;:llio da vaz3io emmassa de combust.! vel ( mc)Admit-indo 0 combust.lve! como urn fluido ideal (sem perdas:
POl' at.rit.o) pode-se .aplicar aEquaqao de Bernoulli de (e) a (s),usando 0 indice T para indicar- "t.e6rico".
2VsT2g + + Z. . + z. .
\ / ~ t r ; c"T V , (p& - ps)e 0 peso especifico do combustivel e Pc
massa especifica, logo:
v =so T J _ 2 - (p- P )'P .. ..cLogo. a vazao em mas....a t.e6rica sel'a dada POl':
meT a Pc v ..T Aooode V..fluido ideal" logo
a velocidade t.e6rica. pois foi obt.icla supondo o
2 I= - , Vp.. - p) 2 Pc (p-p)so . .de descarga de urn orificio como
mcT = P Ac 0Define-se coeflcient.e
sendo a x-elac;:ao ent.re a vazao real e t.e6rica:mcc =
Do mcTm .. C me D cT
Logo, m . . C A VD 00e int.eressant.e t.er-se mc 2 Pc Cp.. - ps)em func;:ao de Eq. 7.1aP1.C(e)e e par-a
1st.o aplica-secze
cia energia de (tc) (s) a
+2Pe V p... .
+ z + + z + H; r 1c 2g r & p ac..ec c
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2 2V P V P2C" 2c+ + Z = + + z + H2f!; r s 2g r 2c ? s.2Cc conde H indica a peI'da de carl!:'" de urn pont.o a out.I'0 doPescoarnent.o.
Supondo que as se
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mc.G =D maT
Errt.r-et.arrt.o , com as velocidades at.ingidas no Verrt.ur-t , aer-r-o comet.ido ao super o ar ineompres-sivel pode ser muit.ot;l'ande; 10;:0, def'ine-se um coef'icient..e de compressibilidade tal que: m (compressivel)
0.= -:m (incompres:slvel)aLog-o, a Eq. 7.4 deve ser corrir;ida para:
0.Eq.7.5
onde, peia t.eoz-La do escoament.o isoent..r6plco em condut.oscanver-;:ent.es, pode-se verificar queJ r - - - - - - - - - - o - - . - z - a - o - - ,1 1 r1 - r Eq.7.6ande r =
Pela t.eor-ia dos nuidos compressiveis, sabe-se que ao seat.in;:ir m ., 1( m = nUmero de Mach) na minima se
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C A j . : : ' . c 1)2 .:D 0- D 0c 0 0F = = V Pia Eq. 7.9C A 1)2m D C 'V I IV [-l"-V I r- I/' ! l-I
~lfftrlt,'lIS~ e.-V !-r 10 V I II iV I I II IV - - l~l89fo,,'JOjl-ro.1S4 JI mo:y : ,if IGis perfeito. !r Iill'i,4 I0 , I I !
0 II I I.1 i l0.90 0,80 0,70 Opo 0,528
0,70
0,6
0 .50
0,40
0,1
P 2 a / { > l aFi{!;. 7.18 Fun.;ao do escoament.o isoentr6pico 'de
at num boca! convergent.e/divergente.Da Eq. 7,5 pi:#de-se isolar a difunet.ro do Vent.urir 4 mII c,D =\J IT C V 2 (i-I)D Pia. Pi'"-ve da Eq. 7.9 0 difu1net.ro do gicleur) F C r;-vJ) = D C\ 'V D 0 .0 valor de m para urn carburador simples"
Eq. 7.10
Eq. 7.11
coincide com 0consumo de ar do motor, dado pela Eq. 420 adapt.ada a novanomenclat-ura:
P V ncia.m '" ----0. X
Se a carbux-adol' :for duple, nao esquecer que 0 coresumo de.ar- do mot-or divide-se pelos Vent.uris. Os valores de r- e - t ' sao
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obt.idos da Pllt; 7.18 adot.ando-seum valor razo.avel para m ./ma. 0. crPOI' observ3
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! A RDIFUSOR SECUNDA RIO
DIFUSOR PRIMARfO
Fi~. 7.19 Aplic3':;:30de difus:oI' secundario
C AL IB RAO OR D E AR/,00 !;'~!'!Q~T.A.l_.
-a: .....
DIFUSOR 10CORPO
VENTURI 10cORPo l
Fig:. 7.20 Car-burador duplo pro~I'essivode iabricant.e nacional
Vent.uris de g:rande diAmet.l'o favol'ecem a aliment.a.:;:ao domot.or nas ~l'andes pot.&ncias; no ent.ant,o, dificult.am a
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homo~eneizam alt.a" velocidade de aI'" mes:mo nasbabeas r-ot.a.;:oes e, Ca.I'~as:, mas l'est.ringem a passagem nas alt.as,sacriiicando a maxima pot.encia.
A maioria dos car-bur-ador-e.s at.uais corrt.or-rsam est.e pr-ob Is-maut.ilizando dois: cor-poe pr-ogl'essivos, Ist.o e, nas baixas: r-ot.a
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de alt.a pressao, pais de pufve r-fz ar- o ole o , dever-aenfrent.ar pressBes de compressao e at.e de combust.ao , ja que ainje~ao normabnent.e proion~a-se at.e est.a f~e.
Jill no mot.or- Ott.o quem comanda a i~ni9ao e a ["alsea e ataxa de compressao e baixa, para que 0 combusrt.tve l MO seinflame durant.e a compressao. 0 combustivel sera injet.ado nosistema de admissao, junt.o a valvula ou no pr-opr-Io colet.or- eadmitido por- sue~ao, com 0 fIuxo de ar. Logo, 0 sist.ema injetorpara Ot.t.o MO precisa ser de alt.a pressao, a homo~eneiza~o damist.ura e reaJizada no pr-opr-Io cilindr-o durant.e a admissao ecompressao.
a sist.ema de inje~ao Diesel t.ern urn comando da quanti dadede combusrt.rve.l, independent.e do consumo de ar-, pois a aut.o--ig-ni
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(1) Tanque(2) Bomba elet.rica(3) Filt.ro(4) Tubo dist.ribuider(5)Regulador de pressao(6) Unidade elet..r6nica de
cont.role(7) Injet..or(8)Injet.or de partida(9) Para:fuso de reg:ulagem
da marcha lent.a
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A Fig. 7.21 mos t.r-a esqueIT'..3t.ic2ment.e urn sist.ema de inje~aoelet.r6niea.
o operador adona a b01'bolet.a aeeler-adora (11).Em t'un,;:ao da vazao de ar-, 0 sensor (12), const.it.uido de
duas plaeas planas e uma moLa; ~ira mais ou menos sabre 0 eixo.A placa que flea no fluxo de ar e realment.e a sensora e a out.rae pur-amerrt.e amort.eeedora. 0 eixo dest.e sist.ema est.a li~ado a urnpc t.erscfome t.r-o, que anvia a sinal ao microcomput.ador (6).
Em fUn
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mesma pot.e ncf a elet.iva na t'ot..a;;:ao de 3800 rpm. Est.1ma-seque nessas condi~oes 0 rendiment.o mecan.ico nao ira variar eo t.e.rmico ira aument.ar d.. 30% para 33%. Para t.ant.o,alt..era-se o dia.met.!'o do Vent.ur-I para melhorar apulveriza
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CDo li:u.ptSup~r' 0 ar ineompres:sivel e ideal.
::: 0,7
40
I D~N (CV) e la
3530
20c, 15(kg/C-Vh) ,0,35-0,30 f0,25 r1200~~~2~O~O~O~'~~28~O~O~
.1-_,_--'____3600 4400 n(rpm)
Res:p.: a) m = 4,45 kg/h ; b) F = 0,096 ; c) D = 1,51 mme 03- No t.est.e de urn carburador obt.eve-se a seguint.e t.abela:lrxbert.ura da horba let.a 'I 10' ! I I !1S 20 2 5 t 30~:p;::~o n a garga n t . a ' ! _ 2 31 1 1 -4,98 1 - 5 ' 2 ~ 1 - 6,80 1'-7,54~a Vent.uri Ckgf /m_2_)_-,-' __ "_-'-1 -'-. ~_'____ __' ...JDado:;;:: p/y + v2/2g + z = et.e (para f1uido sem at.rit.o,
Irrcompr-esssnv eD ; 0 = 750 kg/m3, comb
Det.el'minar com que abert.ura da bor-holet.a 0 sist.ema '
193
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principal come;;:='3 a for-r.ec.er- combust..l vel ao rnot.or-.4- Urn ca:r'bur'ador- roi dimensionado par-a gasclina de pode r-
calor-in co 10000 kcal/k.g e massa especif'ica 0,72 kg/L. 0difuuet..r'o do Vent-uri e 30nun e do giclew 1,5mm, Deseja-sedimensional' urn novo gicleu:r para ut..ilizar' et.anol de podercalol'tfico 6000 kcaVkg massa espectf'ica' 0,13 kg/L.Mant.idas t.odas as out.r-aes dimensi5es e a pot.encia efet.iva namesma l'ot.a.;:ao, mas sabendo que com et.anol 0 r-endrmerrt.oglobal aument.a de 20'/0, qual 0 novo diamet.r-o do gicleur?Resp.: Do 0::: 1,72mm
5- Urnmot.or de 6 cilindros a 4T, t.em cur-eo tocm e diamet..r-o doscUindI-os 9cm. Gil'ando a 2500rpm a plena carga a depressaona gargant.a do Vent.uri deve ser 4" de coluna d'agua. Saodados:
= 0,8 ; p = = 750 kg/ms9= mc = 0,33 kg/minCondic;i5es at.mosfericas: pnv = 0,8 ; nt .,.0,3 ; pci = 10500 kcaVkgFede-se:a) 0 diamet-ro do gicleu:rb) A relac;:ao combust.iveVarc) 0 diamet.ro do Vent.Ulid) A pot.encia indicada desenvoh'ida pelo mc t.or-
F = 0,067. .
e) Se para desenvolver a pot.ericf a maxima FR = 1,2, qual av3zao de combuat.tvet em kg/h que deve ser fornecida pelosistema suplementar.
f) Qual a area do diagr-ama p-V indicado dest,e motor, nascondi
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CAPITULO 8A. W'n~'40
8.1 rexrczo CONVENCIONAL8.1.1 INTRoDm;A'Oo salta da f"aisea, entre, as elet.rodos da vela, exige uroat.ensao que varia, geralment.e, entre 5000 e 20000V, dependendo do
mot.o'r-, de seu est.ado e da sua eondic;:ao de f"uneionament.o.A bat.eria disp3e de 12V rom1nais, 0 que esta bem long-e de
suprir a necessidade citada. A f"un.yao basiea do sist.ema deig-ni.:;21o e a de elevar est-a ilaixa t.ens21o disponivel, na alt.at.ens:21onecessaria.
Ent.ret.ant.o, 0 sist.ema de ignic;:iii'o dever-a cumpr-Ir- outras:t.arefas, classifieadas a seg-uir.
a) Fun.y21ot.ransf"ormadorso sist.ema devera est-oar apt.e a elevar- .a t.ensao
disponivel na batel'ia, na t.ensap necessaria ao salto da f"aisea.b) Func;:ao dist.ribuidol'ao sist.ema devera dist.l>ibuir as faiscas nos eilindros na
ordem eorret.a de ign!-930. POI' exernp.lo no mot.or a 4T, de 4cilindros. em linha, aordem de ig.'lic;:aodevera ser 1-3-4-2.
c) A vanc;:o automaticoo sist.ema devera, 4ut.omatieament.e, fazer salt-ax- a
faisea no inst.ant.e corret.o no cilindro, compat.lvel com aest.abelecido no desenvolvimento do mot.or.
FUNCIONAMENTO DO SISTEMAo esquema elet.rico do sirt.ems e moest.r-ado da Fig. 8.1, para
urn mot.or de 4 cilindros.Para f"acilit.ar a compreensao a Fig. B.2 mosrt.r-a 0 esquema
fisieo do circuit.o da Fig. 8.1, par-a um mot.or- de 6 cilindros.A bobina e f"oI'lnada f"unda'nent.alment.e de dois em-olament.os e
urn nucleo de ferro (Fig. 8.3).o enrolament.o pr-Imar-Io constit.ui-se de urn fio
pequeno dede muft.as
relativamente gr-osso e urn nwnero relat.i vamenteespir-as. 0 secund3rio, ao convr-ar-ro, e eonst.it.uidoespiras de urn f"io ext.remament.e fino.
A reLa.;21o ent.re 0 rmmez-o de espiras do secundario e do1915
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primari() nca, em eral, em volt.a de 100, 0 que permit.e est.al'e~ao de amplia
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em corte ccoexees do ! e r .r -o iamen tos
b u e n a T amp -a i so fa nt e i>ome15 iborne4 bcrae t
conex a o d e a lto ! te ns aoco m ccntatc de m ala
Fig. 8.3 Vist.a em cor-t,e de uma bobina de igni
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NesUi! ci.r-cuit.o, chamando de U a t.ensao, da bat.eria, R aresist.encia do crr-cui t.c e L a indut.Ancia do errr-o.Lamert.o pr-Imar-f.oda bobina, a cor-r-orrt.e cresce com 0 passar do t.empo, se~undo alei: Ru t. ] Eq. 8.1=p R L
Se 0 t.empo t.endesse para ,0 infinit.o, a corrent.e t.enderiapara a oor-r-errt,e de r-epouso, dada poz-
UI =--p Ro "l'ai'ico dest.a caract.er-ist.ica e descrit.o pela Fi. 8,5.
Fi. 8;5 Represent.at;:aograf'ica da Eq, 8.1 comIp em ArnpeI'es e t. em milisegundos.
Com 0 crescirnent.o da cor-r-e nt.e , induz-se no nuclec de f'erroda bobina urn campo ma"net.ico crescent-e. Quando est.e at-in"e umacert.a int-ensidade, 0 plat-inado OOl'e, pr-cvocando a queda bruscade I e simult.aneament.e a queda do campo mal!;net.ico, compconsequent.e variat;:ao de seu !'luxo at.raves do enI"olament.o dabobina.
A do nuxo do campo mag-net.ico pI'ovoca oapareciment.o de Ulna t.ensao induzida que pode sel' calculada pOI"
d IpU = LpI d t,
Est.a t.ensao e relat.ivament.e alt.a, 0 que pl'ovocaria 0 salt.ode Ulna f'aisea no pr-opr-Io plat.inado na hor-e de sua OOeI't.ura. Paraque ist.o nao ocor-r-a, em paralelo com 0 mesmo est.a ligado urncondensador.
No inst.ante que a plat.inado abl'e, 0 circUit.o t.rans::forma-se
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num R L C (Fi. 8.6).
Fir;. 8.6 Ciz-cuit.o pri~io ao abr-rr- 0 plat.inadoA caz-3ct.eris;t.ica dest.e cix-cuit.o e descrit.a pele grMice da
Fil1,;.8.7.
I ( I f V V '~ ! I
t
Fig. 8.7 Caz-act.erist.ica de urn crr-curt.o RLC
f abr'e platinadoj_ - - - -- -_ -/- I-p max-----1
,/./P.LCi,l iI I
! D. 1 : pechaplatir~~o I I ~'J'\_ 1 . \ /\I i ,,.._-------'-+'-H+'-V r"'",-'-,------t ( IDS)
!____ 3i jj ;
Fir;. 8.8 Caz-act.er.ist.ica do circuit.o pr-Imar-Io.199
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Nest-as condi