noções de arquivologia 1

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PROFESSOR KENNEDY SANTOS NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA ARQUIVOLOGIA Conceitos Básicos Arquivo: é o conjunto organizado de documentos acumulados por uma pessoa ou instituição ao longo de suas atividades. Acervo: Conjunto de documentos de um arquivo. Documento: informação mantida em um suporte. Função do arquivo: guardar e organizar os documentos, visando permitir sua consulta rápida e eficiente. Suporte: é o meio físico em que a informação foi registrada. Papel CD DVD Disquete Papiro OS DOCUMENTOS PODEM MUDAR DE SUPORTE. Finalidades do arquivo: 1° servir à administração 2º servir à história Gênero dos documentos: Textuais: texto escrito. EX: ata, oficio, memorando. Iconográficos: imagem estática. EX: fotografias, desenhos, negativos, diapositivos (Slides) e gravuras. Cartográficos: mapas e plantas Micrografia: microfilmes Sonoros: som, áudio Filmografia: filmagem, Vídeos Informática: meio digital Ciclo Vital dos documentos ou Teoria das 3 idades 1° idade: Corrente É a fase em que os documentos são criados; Documentos mais novos; Documentos muito utilizados; Tramitam bastante; Localização do arquivo corrente Próprios setores (arquivos setoriais) Próximo aos setores (arquivo central/geral) 2º idade: intermediária Documentos pouco utilizados; Permite que os setores ganhem espaço; Atende às consultas dos setores; O acesso é exclusivo ao setor enviou o documento, que mantém sua propriedade; Os documentos da 2º idade aguardam sua destinação final Eliminação Guarda permanente 3º idade: permanente Documentos que perderam o valor administrativo e são guardados pelo valor histórico Documentos permanentes não serão eliminados A consulta é liberada ao público em geral Documentos permanentes Origem da instituição Funcionamento da instituição Legislação interna TABELA DE TEMPORALIDADE É o instrumento que define os prazos de guarda e a destinação final dos documentos. É criada por uma comissão de avaliação e deve ser aprovado por uma autoridade competente da instituição. Cód Classe Documentos PRAZOS DE GUARDA Destino Final Corrente Intermediár io 024.2 Férias 5 anos -------- Eliminação 024.1 Folha de Pagamento 10 anos 40 anos Eliminação 010.1 Legislação interna Enq. Vigorar ------- Guarda permanente 029.7 Greves 4 anos 12 anos Guarda permanente Obs: Essas tabelas não são padrões! Toda empresa tem a sua própria tabela! PROTOCOLO É o controle da tramitação dos documentos É uma atividade típica da fase corrente Atividades: Recebimento: entrada, recebimento, recepção. Registro: Cadastro, autuado com um numero de protocolo. Classificação: separar por assunto. Expedição (externo)/ Distribuição (interno): (encaminhar para o setor destinatário). Controle/ Movimentação: andamento. O que o protocolo não faz!!!!!!!!!! Avaliação (essa é uma função da comissão de avaliação) Eliminação (essa é uma função do arquivo) Empréstimo (essa é uma função do arquivo) Podem ser abertos pelo protocolo documentos Ostensivos/ Ordinários Não podem ser abertos pelo protocolo Documentos particulares: deve ser entregue diretamente para o dono. Documentos sigilosos: ultra secretos, secretos, confidencias, reservados

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Arquivologia

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Page 1: Noções de Arquivologia 1

PROFESSOR KENNEDY SANTOS

NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA

ARQUIVOLOGIA

Conceitos Básicos

Arquivo: é o conjunto organizado de documentos acumulados por uma pessoa ou instituição ao longo de suas atividades.

Acervo: Conjunto de documentos de um arquivo.

Documento: informação mantida em um suporte.

Função do arquivo: guardar e organizar os documentos, visando permitir sua consulta rápida e eficiente.

Suporte: é o meio físico em que a informação foi registrada.

PapelCD

DVDDisquetePapiro

OS DOCUMENTOS PODEM MUDAR DE SUPORTE.

Finalidades do arquivo:1° servir à administração 2º servir à história Gênero dos documentos:

Textuais: texto escrito. EX: ata, oficio, memorando.Iconográficos: imagem estática. EX: fotografias, desenhos, negativos, diapositivos (Slides) e gravuras.Cartográficos: mapas e plantasMicrografia: microfilmesSonoros: som, áudioFilmografia: filmagem, VídeosInformática: meio digital

Ciclo Vital dos documentos ou Teoria das 3 idades

1° idade: Corrente

É a fase em que os documentos são criados; Documentos mais novos; Documentos muito utilizados; Tramitam bastante;

Localização do arquivo corrente

Próprios setores (arquivos setoriais) Próximo aos setores (arquivo central/geral)

2º idade: intermediária

Documentos pouco utilizados; Permite que os setores ganhem espaço; Atende às consultas dos setores; O acesso é exclusivo ao setor enviou o documento, que mantém

sua propriedade;

Os documentos da 2º idade aguardam sua destinação final

Eliminação Guarda permanente

3º idade: permanente

Documentos que perderam o valor administrativo e são guardados pelo valor histórico

Documentos permanentes não serão eliminados A consulta é liberada ao público em geral

Documentos permanentes

Origem da instituição Funcionamento da instituição Legislação interna

TABELA DE TEMPORALIDADE

É o instrumento que define os prazos de guarda e a destinação final dos documentos.É criada por uma comissão de avaliação e deve ser aprovado por uma autoridade competente da instituição.

Cód Classe

DocumentosPRAZOS DE GUARDA

Destino FinalCorrente Intermediário

024.2 Férias 5 anos -------- Eliminação

024.1 Folha de Pagamento

10 anos 40 anos Eliminação

010.1 Legislação interna

Enq. Vigorar

------- Guarda permanente

029.7 Greves 4 anos 12 anos Guarda permanente

Obs: Essas tabelas não são padrões! Toda empresa tem a sua própria tabela!

PROTOCOLO

É o controle da tramitação dos documentos É uma atividade típica da fase corrente

Atividades:

Recebimento: entrada, recebimento, recepção. Registro: Cadastro, autuado com um numero de protocolo. Classificação: separar por assunto. Expedição (externo)/ Distribuição (interno): (encaminhar para o

setor destinatário). Controle/ Movimentação: andamento.

O que o protocolo não faz!!!!!!!!!!

Avaliação (essa é uma função da comissão de avaliação) Eliminação (essa é uma função do arquivo) Empréstimo (essa é uma função do arquivo)

Podem ser abertos pelo protocolo

documentos Ostensivos/ Ordinários

Não podem ser abertos pelo protocolo

Documentos particulares: deve ser entregue diretamente para o dono.

Documentos sigilosos: ultra secretos, secretos, confidencias, reservados

GRAU DE SIGILO

ultra secretosOS DOCUMENTOS

SIGILOSOS DEVEM SER COLOCADOS EM

ENVELOPE DUPLO

secretos

confidencias

reservados

Classificação: atribuir grau de sigilo ao documento.Desclassificação: retirar o grau de sigilo.

MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO

Arquivamento é o conjunto das operações destinadas ao acondicionamento e ao armazenamento de documentos. O método de arquivamento corresponderá à forma em que os documentos serão armazenados, visando sua localização futura.

Page 2: Noções de Arquivologia 1

Pode-se dividir os métodos de arquivamento em dois grandes sistemas:

1. Sistema direto é aquele em que a busca do documento é feita diretamente no local onde se acha guardado.

2. Sistema indireto é aquele em que, para se localizar o documento, necessita-se antes consultar um índice ou um código. É o caso da utilização de fichários.

Os seguintes métodos são mais comumente utilizados para se organizar os arquivos:

METODO ALFABÉTICO: (sua base é o nome)

Método Alfabético: (Direto) É o método que utiliza um nome existente no documento para organizá-lo de forma alfabética.

Regras de Alfabetação: O arquivamento de nomes obedece a algumas, chamadas regras de alfabetação, e que são as seguintes:

1. Nos nomes de pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o prenome. Exemplo:

Obs: Quando houver sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome. Exemplo:

2. Sobrenomes compostos de um substantivo e um adjetivo ou ligados por hífen não se separam, quando transpostos para o início. Exemplo:

3. Os sobrenomes formados com as palavras Santa, Santo ou São seguem a regra dos sobrenomes compostos por um adjetivo e um substantivo, ou seja, quando transpostos, devem ser acompanhados dos nomes que os sucedem. Exemplo:

4. As iniciais abreviativas de prenomes têm precedência na classificação de sobrenomes iguais. Exemplo:

5. Os artigos e preposições, tais como a, o, de, d’, da, do, e, um, uma, não são considerados. Exemplo:

Obs: a partícula dos foi considerada no momento em que os nomes foram organizados.

6. Os sobrenomes que exprimem grau de parentesco são considerados parte integrante do último sobrenome, mas não são considerados na ordenação alfabética. Quando existirem, devem ser transpostos acompanhados pelo sobrenome que os antecedem. Exemplo:

7. Os títulos não são considerados na alfabetação. São colocados após o nome completo, entre parênteses. Exemplo:

8. Os nomes estrangeiros são considerados pelo último sobrenome, (salvo nos casos de nomes espanhóis e orientais) Exemplos:

9. Os nomes espanhóis ou hispânicos (países de língua espanhola) são registrados pelo penúltimo sobrenome, que, tradicionalmente, corresponde ao sobrenome de família do pai. Exemplo:

10. Os nomes orientais - japoneses, chineses e árabes - são registrados como se apresentam. Exemplo:

11. Os

nomes de firmas, empresas, instituições e órgãos governamentais devem ser transcritos como se apresentam, não se considerando, porém, para fins de ordenação, os artigos e preposições que os constituem. Admite-se, para facilitar a ordenação, que os artigos iniciais sejam colocados entre parênteses após o nome. Exemplo:

12. Nos títulos de congressos, conferências, reuniões, assembléias e assemelhados os números arábicos, romanos ou escritos por extenso deverão aparecer no fim, entre parênteses. Exemplo:

METODO NUMÉRICO: (a base é o numero) se divide em três métodos.

1 Método Numérico Simples: (Indireto) Quando o principal elemento a ser considerado em um documento é o seu NÚMERO, a escolha deve recair sobre o método numérico simples. Exemplo:030201

2 Método Digito-terminal: (Indireto) neste método os documentos são organizados pelos dois últimos algarismos, exemplo:98-45-3443-45-5601-00-75

3 Método Numérico-cronológico: (Indireto) Neste método, os documentos serão organizados tomando-se por base uma data, que, em geral, é a data de produção do documento ou o período a que este se refere. É o método ideal

Registro Arquivam-seFrank Menezes

Edson Pereira dos SantosMarcos Roberto Araújo da

Silva

Menezes, FrankSantos, Edson Pereira dos

Silva, Marcos Roberto Araújo da

Registro Arquivam-seCarmem Miranda

Fábio MirandaLuciano MirandaVeneza Miranda

Miranda, CarmemMiranda, Fábio

Miranda, LucianoMiranda, Veneza

Registro Arquivam-seJoaquim da Boa MorteCamilo Castelo Branco

Heitor Villa-Lobos

Boa Morte, Joaquim daCastelo Branco, Camilo

Villa-Lobos, Heitor

Registro Arquivam-seRicardo Santa Rita

João do Santo CristoJosé Carlos São Paulo

Santa Rita, RicardoSanto Cristo, João do

São Paulo, José Carlos

Registro Arquivam-seE. Silva

Estevão SilvaEveraldo Silva

Silva, E.Silva, EstevãoSilva, Everaldo

Registro Arquivam-sePedro de Almeida Ricardo d’Andrade Lúcia de Câmara Arnaldo do CoutoJosé dos Santos Silva

Almeida, Pedro de Andrade, Ricardo d’ Câmara, Lúcia da Couto, Arnaldo do Silva, José dos Santos

Registro Arquivam-seEdison Miranda JúniorOsório Miranda Neto

Márcio Cerqueira Sobrinho

Cerqueira Sobrinho, MárcioMiranda Júnior, EdisonMiranda Neto, Osório

Registro Arquivam-seMinistro Jorge Cardoso

Coronel Emérson PontesDoutor Raimundo Torres

Professor Kennedy Santos

Cardoso, Jorge (Ministro)Pontes, Emérson (Coronel)Torres, Raimundo (Doutor)

Santos, Kennedy (Professor)

Registro Arquivam-seGeorge Walker Bush

Charles ChaplinAdolf Hitler

Bush, George WalkerChaplin, Charles

Hitler, Adolf

Registro Arquivam-seEnrico Gutierrez Salazar

Maria Pereira de la FuentePablo Puentes Hernandez

Gutierrez Salazar, EnricoPereira de la Fuente, MariaPuentes Hernandez, Pablo

Registro Arquivam-seLi Yutang -> (chinês)

Osama Bin Laden -> (árabe)Sasazaki Yonoyama -> (japonês)

Li YutangOsama Bin Laden

Sasazaki Yonoyama

Registro Arquivam-seEmbratel

Antonio Silva & Cia.Fundação Bradesco

A TentaçãoThe Washington Post

Companhia Petrolífera NacionalAssociação dos Jornalistas

Associação Educacional do DFEl País

Antonio Silva & Cia.Associação Educacional do DF

Associação dos JornalistasCompanhia Petrolífera Nacional

EmbratelFundação Bradesco

País (El)Tentação (A)

Washington Post (The)

Registro Arquivam-seII Encontro Nacional de

ArquivistasQuinto Congresso de História

3.º Curso de Ciências Contábeis

Congresso de História (Quinto)Curso de Ciências Contábeis (3.º)

Encontro Nacional de Arquivistas (II)

Page 3: Noções de Arquivologia 1

para se arquivar, por exemplo, documentos contábeis (balanços, balancetes, diários) e contas a pagar/a receber depois que estas já foram agrupadas por credor/devedor. Exemplo:15/03/200916/03/200917/03/2009

MÉTODO GEOGRAFICO (sua base é a procedência ou local)

Método Geográfico: (Direto) Neste método, os documentos serão de acordo com o local ou setor em que foram produzidos (procedência). É o caso, por exemplo, de uma instituição que possua diversas filiais e que, em seu arquivo intermediário, organize os documentos separando-os por filial. Neste caso, estará sendo utilizado o método geográfico.

MÉTODO IDEOGRAFICO (O método ideográfico é aquele que separa os documentos por assunto.) se divide em dois métodos que por sua vez se divide em dois.

1 Método alfabético:

1-1 Dicionário: (Direto) Esse método arquiva os documentos organizando os alfabeticamente em um único nível. Independentemente do assunto. Exemplo:

AtaMemorandoOficio

1-2 Enciclopédico: (Direto) Esse método arquiva os documentos organizando os alfabeticamente em níveis hierarquizados. Exemplo:

Materiais Compra Venda Produtos duráveis Produtos não duráveis

2 Método numérico:

Duplex: (Indireto) os assuntos são organizados de forma hierarquizada, podendo ter uma quantidade ilimitada de classes. Exemplo: 1 Materiais 1-1 Compra 1-2 Venda 1-2-1Produtos duráveis 1-2-2 Produtos não duráveis

1-2 Decimal: (Indireto) Esse método arquiva os documentos organizados de forma hierarquizada, tendo uma quantidade limitada de classes, sendo no Maximo dez classes de três algarismo em cada. é constituído por um código numérico que reflete a hierarquia funcional e as atividades desempenhadas pelo órgão. As dez classes principais são representadas por um número inteiro, composto de três algarismos, como se segue:000100200300400500600700800900

Exemplo:100 Pesquisas 110 Sociologia 111 Aplicada ao trabalho 112 Aplicada a educação 112.1 Escola Publica 112.2 Escola Particular

Como determinar o método a ser aplicado

O método de arquivamento é determinado, portanto, pela natureza dos documentos a serem arquivados e pela estrutura da entidade, podendo a instituição adotar quantos métodos forem necessários para bem organizar seus documentos.

GESTÃO DE DOCUMENTOSConjunto de procedimentos e operações técnicas referentes às atividades de produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para a guarda permanente.O Arquivista necessita ter conhecimentos administrativos, mas não tem que depender completa e unicamente da gestão enquanto disciplina, pois Arquivologia é uma disciplina em si mesma que, tem as suas próprias bases teóricas, às suas próprias intervenções e os seus próprios métodos de trabalho.A gestão de documentos é operacionalizada através do planejamento, da organização, do controle, da coordenação dos recursos humanos, do espaço físico e dos equipamentos, com o objetivo de racionalizar e simplificar o ciclo documental.

OBJETIVOS DA GESTÃO DE DOCUMENTOS– Assegurar, de forma eficiente, a produção, administração, manutenção e

destinação de documentos.– Garantir que a informação institucional esteja disponível quando e onde

seja necessária à instituição e aos cidadãos.– Assegurar a eliminação dos documentos que não tenham valor

administrativo, fiscal, legal ou para a pesquisa científica.– Assegurar o uso adequado da micrográfica, processamento automatizado

de dados e outras técnicas avançadas de gestão da informação.– Contribuir para o acesso e preservação dos documentos que mereçam

guarda permanente por seus valores histórico e científico.

FASES BÁSICAS DA GESTÃO DE DOCUMENTOS3 fases básicas da gestão de documentos: Produção: documentos essenciais, a administração da instituição,

evitando duplicações e vias desnecessárias. Utilização: atividade de protocolo( recebimento, classificação, registro,

distribuição, tramitação. Destinação: aplicação da tabela de temporalidade.

Preservação, conservação e restauração de documentos: Além da guarda do documento, o arquivo deverá se preocupar também com a preservação dos documentos da instituição, os agentes prejudiciais na conservação de documentos são:

Físicos: umidade, ar seco, temperatura e luminosidade.Químicos: poeira, sujeira, fumaça, tinta, objetos metálicos, colas, fitas adesivas, e alimentos.Biológicos: insetos, microorganismos, ratos, homem.

QUESTÕES DE CONCURSOS ANTERIORES1 - CONCEITOS BÁSICOS 1-1 (Cespe-PRG-DF) Acervo é conjunto de documentos mantidos sob guarda de um arquivo.

1-2 (Cespe-MDIC) O conjunto de documentos mantidos sob a guarda de um arquivo é denominado acervo.

1-3 (Cespe-CLDF) Arquivo é o conjunto de documentos produzidos e recebidos por pessoa física ou jurídica, pública ou privada. E conservado por essas pessoas ou por seus sucessores, para fins de prova ou informação.

1-4 (Cespe-COHAB/Bauru) Arquivo é a acumulação não ordenada de documentos, em sua maioria textuais, criados por uma instituição ou pessoa, no curso de sua atividade, e preservados para a consecução de seus objetivos, visando à utilidade que poderão oferecer no futuro.

2— FUNÇÃO/FINALIDADE DO ARQUIVO

2-1 (Cespe-PRG-DF) Uma das finalidades dos arquivos é servir de base para o conhecimento da história. A função básica dos arquivos é possibilitar ao usuário o acesso rápido e preciso às informações deixadas sob sua responsabilidade de guarda.

2-2 (Cespe-Min Meio Ambiente) A principal finalidade dos arquivos é servir à administração. Eles constituem-se, com o decorrer do tempo, em base do conhecimento da história.

2-3 (Cesgranrio-Assistente Legislativo PE) O arquivo deve ter o propósito de possibilitar a guarda e a ordenação sistemática dos documentos, visando permitir sua consulta rápida e eficiente.

2-4 (Cespe-INPI) O arquivo tem como função básica tornar disponíveis as informações contidas nos documentos mantidos sob sua guarda.

3— SUPORTE DOS DOCUMENTOS

3-1 (Cespe-TRE/TO) Os acervos arquivísticos são constituídos por um mesmo tipo de suporte.

3-2 (Cespe-PRG-DF) Os documentos produzidos no âmbito da instituição, mesmo que não estejam em suporte papel, são considerados documentos de arquivo.

3-3 (Cespe-Min Meio Ambiente) Os arquivos são constituídos apenas por documentos em suporte papel.

4— GÊNERO DOS DOCUMENTOS 4-1 (Cespe-Censipan) Os documentos em formato eletrônico (ou digital) não são considerados documentos de arquívo.

4-2 (Cespe-PRG-DF) Documentos manuscritos são classificados como textuais, documentos com imagens estáticas são classificados como iconográficos.

4-3 (Cespe-STJ - Analista Jud.) Quanto ao gênero, na categoria de

Page 4: Noções de Arquivologia 1

documentos iconográficos, inserem-se os desenhos, os negativos, os diapositivos, as fotografias e as gravuras.

4-4 (Cespe-UnB/Caesb/) Com referência ao tipo de suporte, o conjunto formado pelas fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras existentes no acervo da Caesb são definidos como documentos(A) iconográficos. (B) filmográficos. (C) fotográficos. (D) de valor primário. (E) cartográficos.

4-5 (NCE-UFRJ/Pref. SerraJES) De acordo com a classificação por gênero, fotos, diapositivos, desenhos e gravuras são considerados documentos:

(A) iconográficos (B) cartográficos (C) sonoros (D) micrográficos (E) filmográficos

4-6 (Cespe-INPI/2006) Fotografias, slides, desenhos e gravuras são classificados como micrográficos

5— CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS 5-1 - TEORIA DAS 3 IDADES

5-1-1 (Cespe-PRG-DF) Os estágios de vida dos documentos arquivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.

5-1-2 (Cespe-lpajm) Com relação à idade, os arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo temporário e arquivo permanente.

5-1-3 (Cespe-MME/CPRM) A terminologia fase mediana é inexistente em arquivística.

5-1-4 (Cespe-Min Meio Ambiente) Os arquivos podem ser divididos em três idades: corrente; intermediária e permanente.

5-1-5 (Cespe-FEDF) - O ciclo vital dos documentos compreende (A) arquivos correntes e permanentes. (B) arquivos públicos e arquivos privados. (C) arquivos correntes, intermediários e permanentes. (D) arquivo corrente e arquivo morto. (E) arquivo administrativo e arquivo passivo.

5-1-6 (Cespe-TRE/TO) Atualmente, com a evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes.

5-1-7 (Cespe-TRE/PA) O ciclo documental é constituído por somente duas fases básicas: os arquivos correntes e os arquivos intermediários.

5-2 - VALORAÇÃO DOS DOCUMENTOS

5-2-1 (Cespe-STM) Os documentos de arquivo devem ser preservados em função de seu valor.

5-2-2 (Cespe-PRG-DF) Todos os documentos da terceira idade possuem valor secundário.

5-2-3 (Cespe-FUNCAP/PA) São armazenados nos arquivos correntes apenas os documentos de valor histórico.

5-2-4 (Cespe-MEC) Os arquivos correntes são constituídos basicamente por documentos de valor histórico.

5-2-5 (Cespe-TSE) Prevalece, na fase corrente, o valor secundário dos documentos, pela importância administrativa que eles têm. 5-3 – 1º IDADE (CORRENTE) 5-3-1 (Cespe-Sead/EgpaI) O arquivo corrente é um conjunto de documentos em curso e de uso freqüente.

5-3-2 (Cesgranrio — ANP) Os chamados arquivos de primeira idade constituem-se de documentos que deixaram de ser consultados.

5-3-3 (Cespe-FUNAG) A produção e a tramitação de documentos são atividades características da fase corrente do ciclo vital dos documentos.

5-3-4 (Esaf-ANEEL) De acordo com o conhecimento arquivístico sistematizado, nas organizações, os documentos mais recentes e freqüentemente consultados localizam-se nos arquivos

(A) permanentes (B) históricos

(C) correntes (D) intermediários (E) de segurança

5-3-5 (Cespe-Min Meio Ambiente ) Os arquivos correntes ou de primeira idade são constituídos de documentos pouco consultados.

5-3-6 (Cespe-FEDF) - Os arquivos utilizados freqüentemente pela administração são denominados como:

(A) arquivo administrativo. (B) arquivo de consulta. (C) arquivo corrente. (D) arquivo intermediário. (E) arquivo vivo.

5-3-7 (Cespe-MEC) Os arquivos correntes são mantidos nos escritórios ou nos setores que os receberam ou os produziram bem como em dependências próximas e de fácil acesso.

5-3-8 (Cespe-FUNCAP/PA) Os arquivos correntes são mantidos nos escritórios ou nos setores que os receberam ou produziram, ou em dependências próximas, de forma a facilitar o seu acesso.

5-3-9 (Cespe-CNPq) A fase corrente é constituída de documentos em curso ou que são consultados freqüentemente, conservados nos escritórios ou nas repartições que os receberam e os produziram ou em dependências próximas e de fácil acesso.

5-3-10 (Cespe-Caesb) - Os documentos existentes nos diversos setores da Caesb e que estão em curso, sendo objeto de consultas freqüentes, integram o arquivo da fase (A) inativa. (B) permanente. (C) corrente. (D) inicial. (E) vigente.

5-4_2º IDADE (INTERMEDIÁRIA)

5-4-1 (Cespe-INPI) Arquivo intermediário mantém sob guarda documentos que deixaram de ser consultados com freqüência, mas que podem ser solicitados no caso de busca de solução de assuntos que guardam relação com seu conteúdo.

5-4-2 (Cespe-TRT/TO) De acordo com o ciclo vital os documentos classificados como de fase intermediária são de uso eventual para a instituição produtora.

5-4-3 (Cesgranrio-BNDES) Os arquivos intermediários devem necessariamente ser conservados próximos aos escritórios.

5-4-4 (Cesgranrio-BNDES) Os arquivos intermediários reúnem documentos que precisam estar acessíveis, apesar de menos consultados.

5-4-5 (Cespe-Funag) Os documentos transferidos à fase intermediária são de acesso restrito aos legítimos produtores.

5-4-6 (UnblCespe - TJPA) Em arquivos denominados intermediários, devem ser mantidos sob guarda documentos consultados com pouca freqüência, mas que ainda podem ser solicitados por quem os emitiu.

5-4-7 (Cespe-Anvisa) Arquivos intermediários, também denominados limbos ou purgatórios, são constituídos de documentos em curso ou consultados freqüentemente, conservados em escritórios ou em dependências próximas de fácil acesso.

5-4-8 (Cesgranrio-BNDES) O arquivo intermediario também pode ser chamado de limbo, purgatório ou arquivo morto.

5-5 - ARQUIVO DE 3º IDADE (PERMANENTE)

5-5-1 (Cespe-MDIC) Os documentos que perderam todo valor administrativo e possuem valor histórico são mantidos sob custódia do arquivo permanente ou de terceira idade.

5-5-2 (Cespe-INPI) No arquivo permanente, são mantidos os documentos que perderam seu valor de natureza administrativa e histórica.

5-5-3 (Cespe-MME/CPRM) Os documentos que revelam a memória da instituição devem ser guardados na fase geral ou mnemônica.

5-5-4 (Cespe-MME/CPRM) Os documentos que revelam a memória da

Page 5: Noções de Arquivologia 1

instituição devem ser recolhidos na fase denominada mnemônica ou terceira idade.

5-5-5 (Cespe-MME/CPRM) Os documentos que revelam a memória da instituição devem ser arquivados na fase denominada terceira idade ou permanente.

5-5-6 (Cespe-Caesb) - Os documentos acumulados pela Caesb e que formam o conjunto de documentos guardados em caráter definitivo constituem o arquivo

(A) ativo. (B) morto. (C) permanente. (D) corrente. (E) secundário.

- 5-5-7 (Cespe-TRE-MT) A legislação arquivística brasileira proíbe o acesso aos documentos da fase permanente para o público externo.

Documentos de guarda permanente:

5-5-8 (Cespe-TRT loa Região ) É atribuída a guarda permanente aos atos normativos.

5-5-10 (Cespe-TRF 6° Região) Serão preservados, em caráter permanente, os documentos que refletem o funcionamento da instituição.

5-5-11 (FCC) Na avaliação, são em geral considerados de valor permanente

(A) as cópias cujos originais são conservados. (B) os documentos cujos textos estão reproduzidos em outros. (C) os documentos que comprovam a origem da entidade. (D) os documentos desprovidos de interesse para a administração. (E) os documentos apócrifos.

5-6 - TABELA DE TEMPORALIDADE

5-6-1 (Cespe-Docas/PA) Para conhecer os prazos para arquivamento de documentos nas fases corrente e intermediária, é suficiente se consultar a tabela de temporalidade.

5-6-2 (Cespe-TRE/MA) Uma das funções da tabela de temporalidade é indicar os prazos de arquivamento dos documentos nas fases corrente e intermediária.

5-6-3 (Cespe-STM ) A tabela de temporalidade é um instrumento auxiliar aplicado aos documentos na fase permanente do ciclo vital dos documentos.

5-6-4 (Cespe-STJ) A Tabela de temporalidade visa atribuir prazo de guarda para os documentos de terceira idade.

5-6-5 (Cespe-TJDFT ) O instrumento resultante da etapa de avaliação dos documentos de um arquivo, cuja finalidade é estabelecer os prazos de guarda e a destinação desses documentos, é denominado

(A) tabela perlódica (B) plano de classificação (C) tabela de equivalência (D) plano de gestão de documentos (E) tabela de temporalidade

5-6-6 (CESPE-STF) O instrumento de gestão documental que estabelece prazos de guarda e a destinação final dos documentos de cunho arquivístico é denominado tabela

(A) de classificação (B) de descarte (C) de equivalência (D) de temporalidade (E) definitiva de prazos arquivísticos.

5-6-7 (Cespe-TSE ) A destinação que determina prazos de guarda é o(a)

(A) plano de preservação (B) plano de classificação (C) listagem de eliminação (D) tabela de temporalidade

5-6-8 (FCC/TRE-RN) Para definir os prazos de retenção e ter um instrumento norteador do destino dos documentos na empresa é necessária a Tabela

(A) Cronológica.

(B) PHA. (C) de Temporalidade Documental. (D) de Temporalidade Assessoral. (E) CUTTER.

5-6-9 (FCC Câmara Dep.— Arquivista) O principal instrumento de destinação de documentos é

(A) o guia de fundos (B) a tabela de equivalência (C) a tabela de temporalidade (D) o plano de classificação (E) o inventário topográfico

5-7 - AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS 5-7-2 (Cespe-TRE-MT ) Cada setor e(ou) departamento definirá os prazos de guarda para os documentos produzidos internamente.

5-7-3 (Cespe-FUB ) O período de guarda dos documentos é definido pelo arquivista, após o pronunciamento da chefia.

5-7-4 (Cespe-FUNCAP/PA) A definição da guarda ou do descarte de documentos diversos é atribuição exclusiva da chefia.

5-7-5 (Cespe-Hemopa/PA) A tabela de temporalidade dos arquivos do setor deve ser definida somente pelo responsável pela unidade.

Prazo de Guarda e Destinação dos Documentos

‘ 5-7-6 (Cespe-TRE/PA ) produzidos por uma valor histórico após anos de sua produção.

5-7-7 (Cespe-PRG-DF) O prazo de guarda atribuído para os documentos da PRGIDF, finalizado o trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos são descartados.

5-7-8 (Cespe-TRT lOa Região) Um dos critérios estabelecidos nos processos de avaliação documental é indicar o descarte dos documentos que tenham sido produzidos no prazo superior a 20 anos.

5-7-9 (Cespe-FUNCAP/PA) Todo documento com mais de cinco anos arquivado em um arquivo corrente deve ser eliminado.

5-7-10 (Cespe-MEC ) Após cinco anos, os documentos da fase corrente devem ser completamente eliminados.

5-7-11 (Cespe-MME/CPRM) O prazo máximo de retenção de documentos na fase corrente é de seis meses.

f5-7-l2 (Cespe-TRE-AL) O prazo indicado para o arquivamento de documentos na fase intermediária é de 10 a 20 anos.

Elimina ção/Transferência/Recolhimento

5-7-13 (Cespe-Pol. Federal) A aplicação da tabela de temporalidade permite eliminar documentos ainda no arquivo corrente.

5-7-14 (Cespe-TST ) Alguns documentos podem ser eliminados na fase corrente em uma instituição que possua uma política de avaliação.

5-7-15 (Cespe-TSE ) Uma boa organização dos arquivos correntes permite aumentar a eliminação

5-7-16 (Cespe-TRE-MT ) Cumprindo o ciclo vital, os documentos são transferidos do arquivo intermediário para o arquivo permanente.

5-7-17 (Cesgranrio-BNDES) A tabela de temporalidade organiza a transferência de documentos para o arquivo permanente.

5-7-18 (Cesgranrio-BNDES) A tabela de temporalidade indica quais documentos devem ser recolhidos à fase intermediária.

5-7-19 (Cespe-FUNCAP/PA) Todo documento, após o período de permanência em um arquivo corrente, pode ser eliminado, transferido a um arquivo intermediário ou recolhido a um arquivo permanente. 5-7-20 (Cespe-STJ ) O descarte deve ocorrer em todas as fases do ciclo vital de documentos.

5-7-21 (Cespe-TRE/PA) O processo de transferência corresponde ao envio de documentos da fase corrente para a fase intermediária.

5-7-22 (FCC - MPU) À passagem dos documentos para o arquivo permanente é atribuído o nome técnico de

(A) autenticação. (B) transferência.

Page 6: Noções de Arquivologia 1

(C) seleção. (D) recolhimento. (E) registro de entrada.

5-7-23 (FCC Câmara Dep. — Arquivista) A passagem de documentos para o arquivo permanente, qualquer que tenha sido seu ponto de origem (arquivo corrente ou intermediário), é conhecida como (A) transferência (B) remessa (C) encaminhamento (D) custódia (E) recolhimento

5-7-24 (FCC-Câmara dos Deputados ) A transferência e o recolhimento de documentos de arquivo, de acordo com seu ciclo de vida, sucedem as operações de

(A) descrição. (B) avaliação. (C) notação. (D) automação. (E) arranjo.

- 5-7-25 (Cespe-CLDF) A tabela de temporalidade é o resultado do processo de avaliação e contém a determinação de prazos para transferência, recolhimento e eliminação de documentos. Para que uma tabela de temporalidade possa ser adotada, ela deve ser primeiro aprovada por uma autoridade competente.

6- CLASSIFICAÇÃO

6-1 (Cespe-Censipan) Os documentos encaminhados para arquivamento devem ser identificados com o respectivo código de classificação — um conjunto de símbolos, normalmente letras e(ou) números —, derivado do plano de classificação do órgão ou instituição.

(6-2 (Cespe-TRE/GO) O arquivamento de documentos constitui uma etapa posterior à classificação atribuida aos documentos. 6-3 (Cespe-Terracap) O arquivamento é uma etapa posterior à classificação de documentos, mediante a adoção de um plano de classificação.

6-4 (Cespe-STJ ) Antes de seu arquivamento, os documentos devem ser devidamente classificados.

6-5 (Cespe-TRE/AL) Os procedimentos teóricos da arquivística indicam que o arquivamento de documentos deve ser posterior à sua classificação, a qual deve ter como base o plano de classificação da instituição.

6-6 (FCC/TRE-RN) Na administração de documentos correntes tem-se a preocupação de conservá-los de maneira ordenada e acessivel. Para atingir esses objetivos torna-se necessário que os documentos sejam bem (A) classificados e manuseados. (C) classificados e arquivados. (C) selecionados e arquivados. (D) selecionados e classificados. (E) selecionados e manuseados.

7- PROTOCOLO 7-1. (Cespe-Antaq ) Nas organizações, os serviços de protocolo devem ser os responsáveis pelo controle do trâmite de documentos.

7-2. (Cespe-PRG-DF) E de competência do setor de protocolo o empréstimo de documentos.

(7-3. (Cespe-STJ ) A principal função de um setor de protocolo deve ser o empréstimo de documentos.

7-4. (Cespe-MEC ) O Registro e a expedição de correspondências são atividades do arquivo geral, não fazendo parte do protocolo.

7-5. (Cespe-CNPq) Além das rotinas de recebimento, classificação, registro, movimentação e expedição, cabe também ao protocolo fazer a avaliação e eliminação dos documentos.

7-6. (Cespe-TRT 6° Reg) As atividades que envolvem os documentos da instituição pelas quais o setor de protocolo é responsável não incluem:

(A) autuação (B) registro. (C) recebimento. (D) empréstimo. (E) movimentação.

7-7 (Cespe-FEDF) - Recebimento e classificação, registro, autuação e controle de tramitação e expedição de documentos são atividades inerentes ao setor de

(A) expedição (B) recebimento (C) registro (D) consulta (E) protocolo

7-8 (Cespe-Caesb) - Assinale a opção que não contém uma das atividades realizadas por um setor de protocolo. (A) avaliação (B) classificação (C) registro (D) expedição (E) recebimento

7-9 (Cespe-TSE) As atividades de protocolo não incluem o(a)

(A) preparação dos instrumentos de descrição. (B) Recebimento da correspondência. (C) Abertura de processo. (D) Distribuição de documentos

7-10 (FCC/TRT) Ao setor cabe, entre outras atribuições, documentos e promover

(A) sua destinação e transferência. (B) seu registro e movimentação. (C) sua redação e classificação. (D) seu recolhimento e arquivamento. (E) sua certificação e encaminhamento.

7-11 (FCC MPU) São rotinas do protocolo

(A) distribuição de correspondência e controle da tramitação dos documentos. (B) recebimento de correspondência e elaboração de inventários topográficos da documentação. (C) autuação de processos e reprodução do material a ser descartado. (D) coordenação de equipes de avaliação e elaboração de tabelas de temporalidade. (E) ações de conservação preventiva e montagem de guia do acervo.

7-12 (FCC-Câmara dos Deputados) A autuação de documentos é atividade típica do (A) arquivo corrente. (B) arquivo central. (C) protocolo. (D) arquivo intermediário. (E) arquivo setorial.

7-13 (Cespe TRE-RS) As rotinas adotadas no setor de protocolo incluem, exceto:

(A) recebimento da correspondência. (B) encaminhamento da correspondência e dos demais documentos aos destinatários. (C) abertura da correspondência sigilosa para posterior encaminhamento. (D) distribuição da correspondência que se caracterize como particular.

7-14 (Cespe-Terracap ) O profissional responsável pelo encaminhamento de documentos contendo características de ostensivo pode interar-se do teor informativo deste documento antes de sua distribuição.

7-15 (Cespe-CNPq ) As correspondências de caráter particular recebidas pelas unidades de protocolo deverão ser encaminhadas diretamente ao destinatário.

7-16 (Esaf-ANEEL) Assinale a opção que não implica em restrição de acesso.

(A) Documento secreto (B) Documento ostensivo (C) Documento confidencial (D) Documento reservado (E) Documento sigiloso

7-17 (Cespe-MEC) Quando o envelope contiver as indicações deconfidencia reservado, particular ou equivalente, a correspondência oficial deverá ser aberta estritamente pelo destinatário.

7-18 (Cespe-FEDF ) - Os documentos sigilosos são classificados como

Page 7: Noções de Arquivologia 1

(A) ultra-secretos, ostensivos e reservados. (B) ostensivos e reservados. (C) ultra-secretos e secretos. (D) ultra-secretos, secretos, confidenciais e reservados. (E) confidenciais e reservados.

7-19 (Cespe-MDIC) Os documentos cuja divulgação de seu conteúdo não apresenta qualquer restrição são classificados como ostensivos.

L7-20 (Cespe - TJPA) Documentos classificados como ostensivos não apresentam restrições quanto à divulgação de seu conteúdo.

8-PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS

8-1 — FATORES FÍSICOS 8-1-1 (Cespe-CLDF) A luz, a umidade e a temperatura do ambiente devem ser controladas.

8-1-2 (Cespe-PRG-DF) Quanto às instalações físicas da unidade de arquivo, devem ser evitados locais com muita umidade e com ar seco. 8-1-3 (Cesgranrio-ANP) A umidade e o ar seco são fatores de enfraquecimento do papel, sendo que a primeira provoca mofo.

8-1-4 (Cespe-STM) O piso do espaço reservado à guarda dos documentos deve ser lavado semanalmente com água e sabão neutro a fim de se evitar as ações de agentes nocivos.

8-1-5 (Esaf-ANEEL) Nas áreas de depósito, devem ser utilizados sistemas de combate ao fogo que não empreguem substâncias líquidas. 8-1-6 (Cespe-PRG-DF ) A escolha do local adequado para o arquivo deve considerar vários fatores ambientais. A esse respeito, está correta a instalação do arquivo em ambientes que recebam a luz direta do Sol para evitar a formação e a proliferação de fungos.

8-1-7 Para melhor preservação dos documentos, deve-se guardá-los em caixas ou pastas suspensas, e deve-se utilizar espaços físicos que recebam diretamente a luz solar.

8-1-8 (Cespe-TRE/MA) Na preservação de documentos, devem-se manter os índices de umidade relativa do ar e de temperatura idênticos para os documentos em suporte papel e para os rolos de microfilmes.

8-1-9 (Cespe-TRT) A luz e a temperatura são alguns dos principais agentes de deterioração dos documentos de cunho arquivístico. 8-1-10 (Cespe-TRE/MA) Devem-se proteger os documentos da incidência da luz solar, que provoca o enfraquecimento do papel.

8-2 - FATORES QUÍMICOS

8-2-1 (Cespe-CREA/DF) A higienização dos documentos deve ser realizada somente na fase permanente.

8-2-2 (Cespe-TRT) Nos processos que tramitam no TRT, em virtude da inserção freqüente de novos documentos, é indicado o uso de hastes plásticas.

8-2-3 (Cespe-STM ) No caso de ser imprescindível a junção de anexos aos documentos, é indicado o uso de clipe plástico.

8-2-4 (Cespe-CREA/DF) O papel, que se tem revelado como um suporte documental de grande de protocolo receber os durabilidade, deve estar isento de objetos metálicos, como clipes e grampos.

8-2-5 (Cespe-STM) As embalagens devem ser de tamanho maior que os documentos em suporte papel a fim de se evitar dobras e rasgos.

8-2-6 (Cespe-STM ) No caso de ocorrerem rasgos, é indicado o uso de fitas adesivas para as pequenas restaurações dos documentos em suporte papel.

8-2-7 (Cespe-TRE/PA) Para reparos em documentos, como enxertos e rasgos provocados pelo manuseio constante, é indicado o uso de cola plástica comum.

8-2-8 (Cespe-TRE/MA) Deve-se proibir a entrada de pessoas transportando alimentos líquidos no espaço destinado ao acervo arquivístico, sendo permitido somente o acesso de pessoas com alimentos sólidos.

8-2-9 (FCC-Câmara dos Deputados) Dentre os fatores que concorrem para a conservação preventiva de documentos é correto citar

(A) a exposição à luz natural. (B) o emprego de solventes e cera na limpeza dos pisos.

(C) a plastificação das folhas avulsas. (D) a aplicação de fita adesiva nas áreas mutiladas do papel. (E) o monitoramento da tcperatura e da umidade relativa do ar.

8-3 - FATORES BIOLÓGICOS (8-3-1 (Cespe-STM) O uso de luvas de algodão é recomendável para o manuseio das fotografias e dos negativos existentes no acervo arquivístico.

8-3-2 (Cespe-CREA/DF ) Ao manusear os negativos e as fotografias, é recomendável que o profissional use luvas de algodão.

8-3-3 (Cespe-TRE/MA) No manuseio de documentos fotográficos, incluindo-se os negativos e as reproduções, é indicado o uso de luvas de borracha.

8-3-4 (Cespe-STM) Para o registro do código de classificação nos documentos do STM, deve ser utilizada caneta esferográfica, pois esta não danifica as fibras do papel.

8-3-5 (Esaf-ANEEL) Ao fazer anotações nos documentos deve-se fazê-lo com lápis preto (grafite) macio, em local predeterminado.

8-3-6 (Cespe-TRE/PA) Para registro da classificação de documentos, é recomendado o uso de canetas esferográficas.

8-3-7 (Cespe-TRE/PA) Tanto funcionários quanto usuários devem ter conhecimento acerca das medidas referentes ao manuseio de documentos.

8-3-8 (Cespe-CLDF) O acondicionamento inadequado e o manuseio incorreto podem ser causas de danos aos documentos.

9- MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO 9-1 - MÉTODO ALFABÉTICO / VARIADEX

9-1-1 (Cespe-SGA-DF )0 método de arquivamento alfabético considera o nome como elemento principal.

9-1-2 (Cespe-TRE/GO) O método de arquivamento variadex adota cores preestabelecidas como diferencial, o que facilita o arquivamento e a localização de documentos.

9-1-3 (Esaf ANEEL) O método variadex utiliza as cores como elementos auxiliares para facilitar o arquivamento e a localização dos documentos.

9-2 - MÉTODO GEOGRÁFICO

9-2-1 (Cespe-SESPA/PA) O método geográfico de arquivamento tem como elemento principal a procedência ou local. 9-2-2 (Cespe-TRE-MT) Na adoção do método de arquivamento geográfico em que o elemento diferenciador seja a unidade da federação, na seqüência são ordenadas as capitais, seguidas dos demais municípios.

9-2-3 (Cespe-TRT 16° Região) No método geográfico, quando se adota a ordenação geográfica por estado, as capitais devem ser alfabetadas em primeiro lugar, por estado. independentemente da ordem alfabética em relação às demais cidades, que deverão estar dispostas após as capitais.

9-3 - MÉTODO NUMÉRICO

9-3-1 (Cespe-PRG-DF) Simples e dígito-terminal são métodos numéricos de arquivamento.

9-3-2 (Cespe-SGA-DF) O método de arquivamento numérico pode ser dividido em numérico simples, cronológico ou dígito-terminal.

9-3-3. (Cespe-SESPNPA) A ordenação cronológica não faz parte dos métodos numéricos de arquivamento.

9-3-4 (Cespe-STM) No método numérico simples, a recuperação da informação obedecerá ao número atribuído ao documento.

9-3-5 (Cespe-TRE-MT) O método de arquivamento dígito-terminal apresenta como desvantagem a lentidão na recuperação da informação.

9-4 - MÉTODOS DIRETOS/INDIRETOS

- 9-4-1 (Cespe-Antaq ) No método de arquivamento alfabético, adota-se a consulta de índices para a localização dos documentos.

9-4-2 (Cespe-Antaq) Os métodos de arquivamento decimal e duplex necessitam de adoção de um índici alfabético.

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9-4-3 (Cespe-TRE-MT) O método de arquivamento geográfico é considerado um método indireto de arquivamento.

9-5 - MÉTODO IDEOGRÁFICO

9-5-1 (Cespe-TRE-AL) No método de arquivamento ideográfico, o principal elemento a ser adotado para a recuperação da informação é o assunto.

9-5-2 (Cespe-Antaq) No método alfabético dicionário, os temas obedecem a uma rigorosa ordem alfabética e apresentam-se de maneira hierarquizada, obedecendo a um título genérico.

9-5-3 (FCC-TRE/PB) Ao classificar suas atividades rotineiras, uma instituição utiliza o seguinte esquema: COMUNICAÇÕES Correios lnternet Rádio Telex MATERIAL Aquisição Baixa ORÇAMENTO Despesa Receita PESSOAL Admissão Dispensa Férias Gratificações Licenças Trata-se do método

(A) enciclopédico. (B) dicionário. (C) unitermo. (D) duplex. (E) dígito-terminal.

9-5-4 (Cesgranrio — ANP) Assinale o que traz subclasses do método de ideográfico numérico. (A) Básico e padronizado (B)Duplex e decimal (C)Encictopédico e dicionário (D) Geográfico, cronológico e dígito-terminal (E) Variadex, automático, soundex, rôneo e mnemônico

9-5-5 (Cespe-Antaq ) Uma das vantagens do método de arquivamento duplex é que ele possibilita a criação de uma infinidade de classes. 9-6 - ESCOLHA DO MÉTODO A SER ADOTADO

9-6-1 (Cespe-STM) Os documentos de arquivo obedecem a um método de arquivamento único.

9-6-2 (Cespe-TRE-AL) No que se refere ao arquivamento de documentos, é indicado que a instituição adote um método de arquivamento único.

9-6-3 (Cespe-SESPA/PA) O método de arquivamento é determinado pela natureza dos documentos a serem arquivados e pela estrutura da entidade. 9-6-4 (Cesgranrio-BNDES) Cada empresa deve adotar a metodologia de arquivamento que atenda às necessidades específicas.

9-6-5 (Cespe-MPEITO) A escolha mais adequada do método de arquivamento depende da natureza dos documentos a serem arquivados e da estrutura da organização à qual a unidade de arquivo está vinculada.

9-7- REGRAS DE ALFABETAÇÃO

9-7-1 (Cespe-SESPAJPA) Nos nomes de pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o prenome.

9-7-2 (Cespe-Detran/PA) João Barbosa arquiva-se como Barbosa, João.

9-7-3 (Cespe-SESPA/PA) No caso de sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome. 9-7-4 (Cespe-Docas) A seqüência de nomes a seguir atende às regras de alfabetação:

Araújo, José Alberto de Castro, Diogo de Farias

Ferreira, Maria Aparecida Lima, Paulo Oliveira, Benedito Martins de

9-7-5 (Cespe-Detran/PA) Nos sobrenomes compostos: Paulo Castelo Branco arquiva-se como Castelo Branco, Paulo.

9-7-6 (Cespe-SESPNPA) Sobrenomes composto de um substantivo e um adjetivo ou ligados por hífen não se separam.

9-7-7 (Cesgranrio-BNDES) Sobrenomes compostos de substantivo e adjetivo (como Monte Verde) não são separados. 9-7-8 (Cesgranrio-BNDES) Sobrenomes iniciados com a palavra Santa (como Santa Cruz) são compostos e não se separam.

9-7-9 (Cespe-PRG-DF) A seqüência alfabética a seguir não está de acordo com as regras de alfabetação para arquivamento de nomes. - Filho, Manoel Arantes - Júnior, Pedro Pereira - Sobrinho. José Vieira.

9-7-10 (Cespe-.Àncine) Considerando-se as regras de alfabetação para arquivamento de documentos cujo principal elemento seja o nome, está incorreta a seqüência a seguir:

- Junqueira, Antonio Carlos - Negra, Marco Antonio Serra - Neto, Carlos José de Araújo - Souza, José Paulo de

r9-7-1 1 (Cespe-PRG-DF) A estrutura hipotética de arquivo descrita a seguir está de acordo com as regras de alfabetação.

- Araújo, Professor José de - Júnior, Coordenador Afonso - Lima, Diretor Pedro de - Menezes, Paulo César de. 9-7-12 (Cesgranrio-BNDES) Títulos que acompanham nomes, como General ou Ministro, são considerados na alfabetação.

9-7-13 (Cespe-Docas) A seqüência de nomes a seguir atende às regras de alfabetação:

Abreu, Paulo de (Ministro) Barbosa, José Pedro Barbosa, Maria Aparecida Silva, José Ricardo da Sobrinho, Ricardo Pereira

9-7-14 (Cespe-Docas/PA) A seqüência de nomes a seguir atende às regras de alfabetação:

Gonçalves, Paulo de Abreu Magalhães, Pedro Antônio de São Tiago, Heitor de Teles, Manoel de Souza Vilia-Lobos, Henrique

9-7-15 (Cesgranrio-BNDES) Os nomes orientais japonese árabe, por exemplo: são organizados alfabeticamente exatamente como se apresentam. 9-7-16 a 9-7-21 (Cespe-TRT 16 Região) Em determinado arquivo corrente optou-se pelo método básico alfabético. Ocorre que, no arquivamento, duas pessoas têm sobrenome igual, João Villa-Lobos e Otávio Vilia-Lobos. Havia também três pessoas com sobrenome Santos, José dos Santos, J. Santos e a opção que arquivamento Jonas dos Santos. No mesmo arquivo, existiam mais duas pessoas: urna chamava-se Marcelo da Câmara e a outra Juvenal de Almeida. Apareciam também situações de pessoas cujo sobrenome exprimiam graus de parentesco, como Antônio Almeida Neto e Pedro Carvalho Filho. Havia dois autores espanhóis, Francisco Carbalhal y Oviedo e Pacco Bafos Molinero, e dois autores orientais, Li Yutang e Yoshi Matsue. Observando as regras do método de arquivamento alfabético e a situação hipotética apresentada, julgue os itens que se seguem.

9-7-16 Os autores espanhóis deverão ser arquivados do seguinte modo: Molinero, Pacco Bafos e Oviedo, Francisco Carbalhal.

9-7-17 Entre as pessoas com sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome. Assim, na hipótese apresentada, o correto seria arquivar Lobos, João Villa antes de Lobos, Otávio Vilia.

9-7-18 No arquivo, primeiro virá Juvenal de Almeida e depois Marcelo da

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Câmara, pois os artigos e preposições como o “de” e o “da” não são considerados no momento de classificar o artigo pelo método alfabético. 9-7-19 No que concerne à classificação dos orientais, Li Yutang vem antes de Yoshi Matsue.

9-7-20 Nos locais em que aparecem três pessoas com sobrenome Santos, a classificação será na seguinte ordem: primeiro Santos, J., pois a inicial abreviada terá preferência às demais, independentemente de qual seja o nome abreviado; em segundo, Santos, Jonas dos; e o terceiro será Santos, José dos.

9-7-21 Na situação descrita, deve-se classificar Filho, Pedro Carvalho antes de Neto, Antônio Almeida.

9-7-22 (Cespe-SESPA-PA 2004) Artigos, conjunções e preposições, tais como a, o, de, d’, da, do, e, um, uma, são considerados para a ordenação.

Nomes de Instituições 9-7-23 (Cespe-lnfraero) Considere os seguintes nomes de firmas, empresas e instituições:

I- EMBRATEL II- A COLEGIAL III - COMPANHIA PROGRESSO LTDA. IV - BARBOSA LIMA & CIA. V - THE LIBRARY OF CONGRESS VI- FUNDAÇÃO CIDADE DA PAZ Em arquivística, a ordenação alfabética correta é: (A) IV, III, II, I, VI, V. (B) II, IV, III, I, \/I, V. (C) II, III, IV, I, V, VI. (D) IV, II, III, I, VI, V. (E) III, II, IV, I, VI, V.

Nomes de Eventos 9-7-24 (BNDES ) As pastas abaixo deverão ser arquivadas segundo as regras de alfabetação. I— Terceiro Seminário Brasileiro de Pesquisa. II — XX Congresso de Biblioteconomia. III — 9° Simpósio de Diretores de Bibliotecas. IV— Décimo Sétimo Encontro de Indexadores. V — 15° Encontro Nacional de Informação e Documentação Jurídica. A ordem correta de arquivamento é: (A) I_III_V_IV_lI (B) l—IV—II—V—III (C)II—IV—V—I—III(D) II—V—IV—I—lII (E) IV—V—II—Il —I

9-7-25 (Cespe-TSE) A ordenação alfabética de documentos ou de dossiês é uma das possibilidades para a disposição dec documentos em um arquivo. Nesse sentido, julgue as propostas de ordenação alfabética apresentadas nos itens abaixo.

I. Campos, Milton de Sousa Ferreira, André Muller, Paul Sousa, Antônio José II. Almeida, Pedro de Almeida Filho, João Arnold São Paulo, Carlos Braga Sobrinho, Antônio

III. 1° Conferência de Gestão de Documentos Quarto Workshop sobre Avaliação Segundo Congresso Nacional de Arquivologia Terceiro Seminário sobre Preservação de Documentos

Assinale a opção correta. (A) Todos os itens estão certos. (B) Apenas um item está certo. (C) Apenas os itens 1 e II estão certos. (D) Apenas os itens 1 e III estão certos.

GABARITO:

1-1 - C1-2 — C1-3 — C1-4— E2-1 — C2-2 — C2-3 — C2-4 — C3-1 — E3-2 — C3-3—E4-1 — E4-2 — C4-3—C4-4—A4-5—A4-6—E5-1-1—C5-1-2—E5-1-3 — C5-1-4—C5-1-5—C5-1-6—E5-1-7—E5-2-1 — C5-2-2 — C5-2-3—E5-2-4—E5-2-5—E5-3-1 —C5-3-2—E5-3-3—C5-3-4 — C5-3-5 — E5-3-6 — C5-3-7 — C5-3-8 — C5-3-9 — C5-3-10 — C5-4-1 — C5-4-2 — C5-4-3 — E5-4-4 — C5-4-5—C5-4-6 — C5-4-7 — E5-4-8—E5-5-1 —C5-5-2—E5-5-3—E5-5-4—E

5-5-5—C5-5-6 — C5-5-7—E5-5-8--C5-5-9—C5-5-10—C5-5-11 — C5-6-1 -- C5-6-2—C5-6-3—E5-6-4—E5-6-5—E5-6-6—D5-6-7—D5-6-8 — C5-6-9 — C7-1 — E5-7-2 — E5-7-3 — E5-7-4 — E5-7-5 — E5-7-6 — E5-7-7 — E5-7-8 — E5-7-9 — E5-7-10—E5-7-11 — E5-7-12 — E5-7-13—C5-7-14—C5-7-15—C5-7-16—E5-7-17—E5-7-18—E5-7-19 — C5-7-20—E5-7-21 —C5-7-22—D5-7-23—E5-7-24—B5-7-25 — C6-1—C6-2—C6-3—C6-4—C6-5—C6-6—B7-1 — C7-2 — E7-3 — E7-4 — E

7-5 — E7-6 — D7-7 — E7-8 — A7-9 — A7-10 — B7-11 — A7-12—C7-13— C7-14 — C7-15—C7-16—B7-17—C7-18—D7-19—C7-20—C8-1-1 - C8-1-2-C8-1-3-C8-1-4-E8-1-5-C8-1-6 - E8-1-7 - E8-1-8-E8-1-9-C8-1-10-C8-2-1 —E8-2-2—C8-2-3—C8-2-4 — C8-2-5 — C8-2-6 — E8-2-7 — E8-2-8 — E8-2-9 — E8-3-1 — C8-3-2 — C8-3-3 — E8-3-4 — E8-3-5 C8-3-6—E8-3-7 — C8-3-8 — C9-1-1 —C9-1-2--C9-1-3—C9-2-1—C9-2-2—C9-2-3—D9-3-1 — C9-3-2—C

9-3-3—E9-3-4—C9-3-5—E9-4-1 - E9-4-2 - C9-4-3-E9-5-1 —C9-5-2—E9-5-3—A9-5-4—B9-5-5—C9-6-1 — E9-6-2 — E9-6-3 C9-6-4 — C9-6-5 — C9-7-1 — C9-7-2 — C9-7-3 — C9-7-4 — C9-7-5 — C9-7-6 — C9-7-7—C9-7-8 — C9-7-9 — C9-7-10—C9-7-11—E9-7-12—E9-7-13—E9-7-14--C9-7-15—C9-7-16 — E9-7-17—E9-7-18—C9-7-19—C9-7-20—C9-7-21 — E9-7-22 — E9-7-23—D9-7-24—C9-7-25—B