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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI
FACULDADES IDEAU
FREQUÊNCIA DE PERIODONTITE CANINA NA REGIÃO DO ALTO
URUGUAI DO RIO GRANDE DO SUL
WEBBER MIGON,Andrieli¹[email protected]
POLLI, Elias Antônio¹[email protected]
PELIZZONI, Eloise Fernanda¹[email protected]
MARCHIORI, Francieli¹[email protected]
MORGAN, Leandro Jonas¹[email protected]
FACCIN, Ângela²[email protected]
MAHAL, Deise²[email protected]
OLIVEIRA, Franciele²[email protected]
ALMEIDA, Mauro Antonio De²[email protected]
DOS SANTOS OLIVEIRA, Daniela²[email protected]
GOTTLIEB, Juliana²[email protected]
RITTER, Felipeveteriná[email protected]
¹ Discentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível VI 2016/1- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.² Docentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível VI 2016/1 - Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.
RESUMO: A doença periodontal pode ser definida como a condição inflamatória dos tecidos de suporte do dente em resposta ao acúmulo do biofilme. A consequência é a formação de graves defeitos ósseos, devido à perda dos tecidos periodontais, levando, em última instância, à perda dos dentes, predisposição a fraturas de mandíbula e formação de comunicações oronasais. O objetivo do trabalho foi analisar a frequência com que esses casos aparecem nas cidades de Tapejara, Sananduva, Erechim e Estação, durante o período de 18 de abril e __________________________________________________________________________________________
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07 de maio e classificar a idade e o grau de doença periodontal dos cães acometidos. O principal resultado foi que a doença periodontal tem maior frequência em cães acima de seis anos e de porte pequeno. Conclui-se com o presente trabalho que os cuidados corretos ajudam a evitar a doença mas que com a idade as placas surgem mesmo assim.
Palavras-chave: cão, dentes, placa bacteriana, profilaxia.
ABSTRACT: Periodontal disease can be defined as a condição inflamatoria the tooth holder fabrics in response to biofilm accumulation. The consequence and the formation of graves bone defects due to loss of periodontal tissues, taking into Final Appeal, the loss theeth , predisposing one Fractures Jaw and Communications Training oronasal . Work goal was to analyze the frequency with which processes cases appear NAS cities of Tapejara, Sananduva, Erechim and Estação, during the period of April 18 and May 7 and classify Age and the degree of periodontal disease of affected dogs. The result was director que periodontal disease have higher frequency in dogs over six years and Small size. We conclude with the Present Work What OS correct care help prevent the disease but that with the boards age come anyway.
Keywords: dog, teeth, plaque bacterian, prevention.
1 INTRODUÇÃO
Os animais de companhia estão em grande destaque, pois o ser humano busca, na
relação com estes animais, aliviar uma parcela do estresse causado pela vida urbana
(BORGES, 2003). A posse desses animais tem-se convertido em um passa tempo, e o trato
correto dos mesmos reveste-se de grande interesse para os proprietários e para os profissionais
que trabalham com esses animais (CASE, 1998).
Embora a odontologia veterinária seja uma especialização relativamente nova, o
acúmulo da placa bacteriana é um dos problemas mais comuns que afeta animais de
companhia. A doença periodontal tem ganhado importância na Medicina Veterinária devido a
suas graves consequências e alta prevalência em cães. Ela envolve adestruição dos tecidos que
dão suporte ao dente, levando assim à formação de defeitos ósseos e perdas dos dentes, além
de outras graves consequências, como a formação de comunicações oronasais. Ainda, a
doença periodontal afeta também a saúde sistêmica do animal (MARRETA, 2001).
A periodontite atinge as quatro estruturas do periodonto: gengiva, ligamento
periodontal, cemento e osso alveolar. O fator determinante, etiológico, é a placa bacteriana,
que se acumula sobre os tecidos bucais e dentes podendo levar à cárie ou causar inflamação
na gengiva (DILLON, 1984; PENMAN e HARVEY, 1993; HARVEY E EMILY, 1993;
GIOSO, 2003). Também apresenta efeitos sistêmicos, uma vez que o biofilme acumulado é
uma constante fonte de bactérias que, penetrando na circulação sanguínea, pode afetar órgãos __________________________________________________________________________________________
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internos (HARVEY, 1998). A doença está associada a afecções cardíacas, pulmonares,
articulares, renais e hepáticas (DeBOWE, 1996; BARBUDO-SELMI, 2004).
O fator primordial para que ocorra doença periodontal tanto em humanos quanto em
cães, é a placa bacteriana (SILVA, 1997). A placa bacteriana é um biofilme organizado
aderido à superfície dos dentes, composta por restos alimentares, saliva, polissacarídeos
extracelulares, restos celulares, leucócitos, macrófagos, lipídios, carboidratos e bactérias,
principalmente aeróbias. Este material antigênico em contato constante com a gengiva
marginal (DUPONT, 1998).
Barker (1999) diz que a placa bacteriana ou placa dental é composta de bactérias em
uma matriz de glicoproteínas salivares e polissacarídeos extracelulares. A matriz encontra-se
firmemente aderida à superfície do dente.
A manutenção da saúde oral requer a escovação diária dos dentes, essencial para
impedir o acúmulo do biofilme e o início da doença (LIMA, 2004). Quando já existe o
acúmulo e a doença periodontal está instalada, o tratamento requer a remoção do biofilme e
cálculo dentário, realizado em uma série de manobras agrupadas na profilaxia periodontal.
Esta compreende araspagem supra e subgengival (sulco gengival e bolsaperiodontal),
utilizando instrumentos manuais ou o ultrasom, aplainamento radicular, polimento das
superfícies dentárias e lavagem do sulco gengival ou bolsa periodontal para remoção de debris
(MARRETA, 2001).
O trabalho teve como objetivo identificar a frequência de cães acometidos por doença
periodontal na região do Alto - Uruguai do Rio Grande do Sul, bem como classificar quanto a
idade e o grau de periodontite nos animais avaliados.
2 MATERIAL E MÉTODOS
Foi realizada uma entrevista com dez Médicos Veterinários da região do Alto Uruguai
Gaúcho, nas cidades de Tapejara, Sananduva, Erechim, no período entre 18 de abril a 03 de maio
de 2016. Para tanto, aplicou-se um questionário no intuito de identificar ocorrências com
periodontite canina: Qual a frequência que esses casos aparecem na sua clínica?; Quais os
sinais clínicos mais frequentes?; Qual o grau da doença periodontal que você mais observa na
sua clínica?; Você indica algum tratamento preventivo para doença periodontal?; Você
observa a doença periodontal mais em cães de raça definida ou indefinida, de grande ou __________________________________________________________________________________________
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pequeno porte?; A cada quanto tempo você indica a profilaxia dentária (cirurgia) para um
animal com doença periodontal?
Ainda foi realizada uma avaliação clínica de 75 cães de raças e idades distintas, pelos
autores da pesquisa, nas cidades de Estação, Sananduva, Erechim e Tapejara, pelo período de
30 de abril a 07 de maio de 2016. Para verificar quanto à presença do grau de doença
periodontal. Posteriormente, os dados foram analisados e organizados para serem discutidos
através de bibliografias referentes à área.
3 RESULTADOS E ANÁLISE
Foram analisados 75 cães quanto à raça, idade e grau da placa bacteriana, como
podemos observar na Tabela 1:
TABELA 1 – Análise de 75 cães quanto ao grau de doença periodontal, raça e idade.
*SRD: sem raça definida
Nesta analise podemos observar que dos 19 cães sem raça definida, com idade de 0 a 3
anos 4 não apresentaram a doença, 2 no grau I, 2 no grau II e um no grau III. Já na idade de 4
a 5 anos diminui o número de cães sem a doença, e houve aumento do número nos graus II e
IV.
Já nas raças de pequeno porte observamos uma grande quantidade de cães com idade
de 6 anos em diante, com a presença da doença. Os cães de grande porte apresentaram uma
baixa presença de tártaro.
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Isso nos indica que realmente os cães de pequeno porte são mais predispostos a
periodontite canina.
Os Médicos Veterinários consultados, explicaram que a frequência com que esses
casos aparecem na clinica é muito grande, pois os proprietários reclamam da halitose e da
sialorréia frequente de seus animais.
Segundo Harvey (1998) a doença periodontal tem ganhado importância por sua alta
prevalência, com um dado consagrado entre os profissionais da área: 85% dos cães acima de
três anos de idade apresentam doença periodontal, sendo esta a doença mais comum na
espécie. E Gioso (2003) relatou que a doença periodontal afeta 75% dos caninos entre quatro
e oito anos de idade.
A identificação clínica da doença periodontal mais severa (grau V) segundo os
profissionais se dá através de sinais clínicos como halitose intensa, salivação, mobilidade
dental, cálculo dentário e gengivite (Figura 1).
Figura 1: Cão com placa bacteriana/tártaro, apresentando
gengivite, exposição de raiz dentária secundáia a periodontite.
Fonte: Andrieli Webber Migon, 2016.
Os sinais mais comuns associados à periodontite são a halitose, o cálculo dentário, a
inflamação e o sangramento gengival, a anorexia e o consequente emagrecimento, o
ptialismo, a dificuldade de mastigar e triturar os alimentos, a mobilidade e a migração dos
dentes, a perda de osso alveolar, a retração gengival e as alterações comportamentais
(GIOSO, 1997; COX, 2003). O maior risco na periodontopatia não é a perda dos dentes ou o
desenvolvimento de infecções locais, pois as bactérias que se encontram na boca do animal __________________________________________________________________________________________
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podem alcançar a corrente sangüínea e então serem levadas para outros órgãos e causarem
infecções graves como glomerulonefrite, endocardite, artrite, meningite e discoespondilite
(GOLDSTEIN, 1990; GIOSO, 1994; DOMINGUES, 1999).
Segundo os Veterinários entrevistados a periodontopatia que aparece com frequência
na clinica é entre o III e o IV grau, diagnosticados através da inspeção visual, com a presença
de gengivite, e muitas vezes com exposição da raiz do dente.
De acordo com o estágio da doença periodontal ocorre modificação do espectro
bacteriano responsável pela evolução do processo inflamatório. No início estão presentes
principalmente bactérias aeróbias, gram-positivas e sem mobilidade, comumente encontradas
por toda a extensão bucal. Com a evolução do processo, a inflamação e a contínua
proliferação bacteriana podem acarretar retração ou hiperplasia gengival, formando cavidades
gengivais, iniciando-se um ambiente favorável ao aparecimento de bactérias anaeróbias,
gram-negativas e com motilidade, mais patogênicas, agravando progressivamente o processo
(GIOSO, 1993; HARVEY & EMILY, 1993), observar (Figura 2 e 3):
Figura 2: Doença periodontal canina durante o primeiro estagio. (Grau I)
Fonte: Francieli Marchiori, 2016.
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Figura 3: Doença periodontal canina grau V.
Fonte: Francieli Marchiori, 2016.
A prevenção surge como um aspecto essencial para diminuir a doença periodontal e
manter os dentes dos animais durante toda a sua vida, segundo os entrevistados, a prevenção
requer remoção da placa sub e supra-gengival através de escovação, produtos mastigáveis,
antibióticoterapia e agentes antibactericidas.
Durante a escovação, é aconselhável, mas não essencial, a utilização de pasta de dente
enzimática (MITCHELL, 2005). Existem no mercado formulações adequadas ao uso
veterinário, com sabor palatável e soluções de ascorbato de zinco, que impede a aderência da
placa bacteriana. Pastas de uso humano são contra indicadas por apresentarem altas
concentrações de sabões e flúor (CAVALCANTE, TAFFAREL e FERNANDES, 2002). Em
adição à prática de escovação, o uso de anti-séptico bucal a base de clorexidina a 0,12%,
aplicado diariamente com uma gaze umedecida ou spray, mostrou-se eficaz (BELLOWS,
2003), entretanto não deve ser usado por períodos prolongados por causar resistência
bacteriana e predispor o surgimento de manchas nos dentes (CAVALCANTE, TAFFAREL e
(FERNANDES, 2002). Outros compostos químicos têm sido apresentados para o controle de
placa (GORREL, 2000). O sucesso do proprietário em relação ao cuidado caseiro é
dependente do consentimento do animal e do uso adequado do procedimento (ALLER, 1993).
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Vários estudos demonstraram que há redução na formação do cálculo dentário em cães
alimentados com uma dieta regular seca, quando comparados aos alimentados com dieta
enlatada (úmida). Entretanto, ainda não está esclarecido se esse efeito é devido à ação
abrasiva suave da ração seca ou devido ao alimento enlatado aderir-se mais facilmente ao
tecido da placa bacteriana (GROVE, 1998).
Nos últimos anos houve uma acentuada expansão da oferta de produtos destinados a
facilitar os cuidados dentários domésticos para os proprietários e a ser mais toleráveis para os
animais de estimação (GIOSO, 2003). Os biscoitos anticálculos podem ser usados como
coadjuvantes na prevenção da doença periodontal (GIOSO, 1994). A estratégia padrão para
evitar o cálculo é a raspagem mecânica para limpar os dentes. Isso foi basicamente alcançado
modificando-se a textura e o tamanho do grânulo da ração, porém apenas atinge os dentes
utilizados no ato da mastigação. Uma nova abordagem utiliza fontes minerais nutricionais que
podem proporcionar benefícios dentários como a diminuição da formação da placa bacteriana
(COX, 2003).
Os profissionais observaram mais casos de placa bacteriana em cães de raça definida e
de pequeno porte e acreditam que por serem de companhia e convivem dentro de casa, os
proprietários ficam mais atentos.
É importante notar sua alta prevalência em animais idosos, uma vez que a doença
pressupõe o acúmulo do biofilme e, para que tal acúmulo e destruição do periodonto ocorram,
um período de tempo de meses a anos é necessário. Além disso, a doença periodontal é mais
prevalente em cães de raças de pequeno do que de grande porte, possivelmente devido a
diferenças comportamentais e/ou maior frequência de pontos de contato entre os dentes nas
raças pequenas, predispondo ao acúmulo do biofilme (HARVEY, 1994).
Os Veterinários entrevistados indicam uma profilaxia dentária no mínimo uma vez por
ano, porque o proprietário não costuma fazer uma higienização no mínimo semanal no
animal.
Segundo Gioso (1994), um novo acúmulo de cálculo normalmente ocorre entre três a
seis meses após a remoção do cálculo dentário. Após o tratamento periodontal, esse novo
acúmulo, se não forem tomadas medidas preventivas, ocorre de seis a 24 meses; e, a única
maneira de se evitar o acúmulo de nova placa é a escovação, comprovada como eficaz,
quando efetuada três vezes por semana, com sessões as mais duradouras possíveis. Como os __________________________________________________________________________________________
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animais precisam ser condicionados a tais procedimentos desde novos, a maioria dos
proprietários prefere utilizar snacks ou tiras de couros na prevenção da formação do cálculo
dentário (DUPONT, 1997).
De acordo com Miller e Harvey (1994) menos de 10% dos proprietários de cães
concordam com as recomendações para escovar os dentes de seus animais. No entanto, se
habituassem a realizar escovação em seus cães, poderia ocorrer redução de 90% na
predisposição à periodontite, pelo controle da placa bacteriana (DUPONT, 1998).
4 CONCLUSÃO
Através dos resultados obtidos, pode-se observar que a periodontite é uma
doença muito comum em cães e que acomete com mais frequência animais mais velhos e de
pequeno porte, mas também atinge cães jovens e de porte grande.
Sendo assim o melhor a fazer é prevenir fazendo uma higienização no mínimo duas
vezes por semana, alimentar com ração seca e utilizar brinquedos que proporcionem um atrito
mecânico nos dentes, para evitar que a doença se agrave e afete outros sistemas.
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