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1 www.mcaconcursos.com A maioria dos sucessos brota de um obstáculo ou fracasso. Eu me tornei um desenhista porque eu falhei em minha meta de me tornar um executivo de sucesso.(Scott Adams) MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO! Odontologia Marinha 2016 Prótese 2

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Prótese – Prof.ª Debora Granha

“A maioria dos sucessos brota de um obstáculo ou fracasso.

Eu me tornei um desenhista porque eu falhei em minha

meta de me tornar um executivo de sucesso.”

(Scott Adams)

MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO!

Odontologia

Marinha 2016

Prótese 2

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MATERIAIS DENTÁRÍOS ROTEIRO DA AULA Propriedades dos materiais dentários Polímeros Materiais de moldagem Gesso Cerâmicas Cimentação

Propriedades físicas e mecânicas dos materiais dentários Propriedades físicas dos materiais (6)

1. Abrasão e resistência à abrasão 2. Viscosidade 3. Relaxamento estrutural e de tensão 4. Creep e escoamento 5. Cor e percepção de cor 6. Propriedades termofísicas

Condutividade térmica Difusividade térmica Coeficiente de expansão térmica 1. Abrasão e Resistência à Abrasão: É diferente de dureza (materiais de uma mesma categoria) Abrasão é muito mais complexa: força de mordida, frequência da mastigação, abrasividade da dieta, composição da saliva, rugosidade das superfícies, variações de temperatura... 2. Viscosidade: Resistência de um líquido ao escoamento - consistência

Viscosidade ↓ Temperatura ↑ 3. Relaxamento estrutural e de tensão: ↑ do grau de liberação das tensões ↑ com a temperatura Relaxamento. Distorção da moldagem: adaptação imprecisa de peças protéticas 4. Creep e escoamento = Deformação Plástica sob carga Creep - metais Escoamento – ceras 5. Cor e percepção de cor As 3 variáveis: MATIZ LUMINOSIDADE ou brilho CROMA 6. Propriedades Termofísicas Condutividade térmica = capacidade de transmitir calor. Materiais condutores X Isolantes

Difusividade térmica = velocidade de um corpo para atingir equilíbrio térmico Coeficiente de expansão térmica = alteração dimensional quando há variação de temperatura. Propriedades mecânicas (10) 1. Tensão (de tração, de compressão, de cisalhamento e flexural) Tensão T=F/A Tensão de tração- tende a esticar ou alongar um corpo. Tensão de compressão- tende a comprimir ou encurtar um corpo Tensão de cisalhamento - tende a resistir ao deslizamento de um corpo sobre o outro. Também por torção do material. É calculada dividindo-se a força pela área paralela à direção da força Tensão flexural (de dobramento) 2. Flexibilidade- capacidade de retornar a forma original após ter sido tensionado e a força removida. Durante o uso

espera-se que o material retorne a sua forma original (recuperação elástica).

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3. Resiliência- Capacidade de um material absorver energia por unidade de volume e readquirir a forma original quando retirada a carga que provocou a deformação. Energia absorvida quando uma estrutura é tensionada. Comparando-se 2 materiais, o de maior área terá maior resiliência 4. Resistência- nível de tensão necessário para causar sua fratura (ultimate strength) ou uma quantidade específica de deformação plástica (limite de escoamento ou yield strength).

5. Elasticidade - Módulo de elasticidade/ Módulo de Young/Módulo Elástico É a razão entre a tensão e a deformação na direção da carga aplicada, sendo a máxima tensão que o material suporta sem sofrer deformação permanente. 6. Resistência ao impacto - energia necessária para fraturar um material sob uma força de impacto 7. Tenacidade- quantidade de energia de deformação plástica e elástica necessária para fraturar um material. Quanto maior a resistência e a ductilidade, maior a tenacidade. 8. Fragilidade- baixa resistência à tração devido a sua incapacidade de se deformarem plasticamente e reduzirem as tensões de tração nas extremidades dos defeitos. 9. Ductilidade e maleabilidade Ductilidade: habilidade de um material em apresentar uma grande deformação permanente sob tensões de tração até o ponto da fratura. Exemplo: um metal que pode ser esticado até formar um fio longo e fino (Cobre). Maleabilidade: capacidade de um material apresentar deformação permanente considerável sob compressão sem se romper. Materiais mais maleáveis: ouro, prata, platina e cobre

10. Dureza- habilidade de resistir ao risco ou “resistência à edentação” Polímeros Composto químico que consiste em grandes moléculas orgânicas formadas pela união de várias unidades menores de monômeros repetidas. Uso dos polímeros sintéticos em Odontologia:

• Próteses totais • Resinas compostas • Selantes • Materiais de moldagem • Equipamentos (cubas misturadoras) • Cimentos (resinosos)

Grupos: Termoplásticos e Termorígidos – possibilidade de se amolecerem quando aquecidos Elastômeros – sofrem rapidamente uma deformação, exibem elasticidade

Propriedades físicas dos polímeros Resistência Resiliência Resistência à compressão (ou mastigação) Estável dimensionalmente Baixa gravidade específica – quando usada como base de PT Natureza dos polímeros Quanto mais longa a cadeia e maior o peso molecular, mais difícil é distorcer o material. Logo, as propriedades rigidez, resistência e temperatura de fusão aumentam com o aumento no comprimento da cadeia Ligações cruzadas- significado clinico: aumento da rigidez e resistência aos solventes Polímeros de baixo peso molecular: ligações cruzadas aumentam a temperatura de amolecimento (temperatura de transição vítrea), por outro lado, apresentam pequena influência na resistência. Propriedades físicas

Deformação e recuperação- A deformação plástica é irreversível, elástica é reversível e a viscoelástica é uma combinação. A recuperação não é instantânea

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Propriedades reométricas É o comportamento do escoamento do polímero. Abrange uma combinação de deformações plásticas e elásticas = viscoelasticidade. Propriedades de solvatação Sua dissolvição é mínima ou rara. Quanto mais longa a cadeia (maior peso molecular) mais lentamente o polímero se dissolve

Os polímeros tendem a absorver água, inchar e amolecer Ligações cruzadas impedem a completa separação da cadeia e retardam a dissolução Polímeros com grande quantidade de ligações cruzadas não podem ser dissolvidos Elastômeros incham mais que os plásticos Propriedades físicas dos polímeros Deformação e recuperação Propriedades reométricas Propriedades de solvatação Propriedades térmicas Química da polimerização Copolimerização MOLDAGEM Requisitos básicos Extensão do preparo – saúde periodontal Término cervical – liso, polido e bem definido Coroas provisórias bem adaptadas – saúde gengival

MATERIAIS DE MOLDAGEM Características ideais Ser atóxico Cor que facilite a identificação de detalhes Tempo de trabalho satisfatório Consistência adequada Não se deformar ao ser removido e ter estabilidade dimensional Compatibilidade com o modelo e não distorcer durante o vazamento Ser passível de desinfecção HIDROCOLÓIDES REVERSÍVEIS Composição: ÁGUA, agar-agar, bórax, sulfato de potássio, benzoatos alquílicos e substâncias para dar sabor e odor Apresentação: bisnagas para uso em moldeiras e em seringas Vazamento imediato – para não sofrer sinérese Estão entre os materiais com maior precisão na reprodução dos detalhes Técnica de moldagem mista ou técnica “sanduíche”

Combina hidrocolóides reversíveis com os irreversíveis É utilizada para moldagem de todos os tipos de preparos, mas sua maior indicação está na obtenção dos moldes para confecção de próteses adesivas HIDROCOLÓIDES IRREVERSIVEIS Alginato - Principais fatores de sucesso: facilidade de manipulação, conforto do paciente, baixo custo, não exige equipamentos sofisticados Composição: Alginatos solúveis: de sódio, de potássio ou o alginato trietanolamina Água Terra diatomácia – carga: aumenta a rigidez e resistência, textura superficial lisa e superfície lisa e não pegajosa Óxido de zinco- carga e auxilia o tempo de presa Sulfato de cálcio di-hidratado: reagente Fluoretos: aceleradores da reação de presa do gesso a ser vazado Controle do tempo de presa: A alteração na proporção água/pó ou no tempo de espatulação podem reduzir sua resistência ao rasgamento A forma mais segura de influenciar o tempo de presa é a alteração da temperatura da água de manipulação

Quanto mais alta a temperatura, mais rápido é o tempo de presa. Em locais muito quentes, pode-se resfriar a água ou até resfriar a cuba e a espátula para evitar a geleificação prematura Alginatos são hidrofílicos: a umidade tecidual superficial não é um problema.

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Desinfecção: Como o material deve ser vazado tão logo seja removido da boca, o procedimento de desinfecção deve ser rápido a fim de evitar alterações dimensionais. Protocolo atual: água sanitária caseira (diluição 1 para 10) Após o molde ser lavado com água corrente, o desinfetante é borrifado com spray, embrulhado com papel toalha umedecido e selado num saco plástico por 10 minutos.

Após este tempo, o molde é lavado e seco. Outro método alternativo de desinfecção é a imersão, porém não deve ultrapassar 10 minutos. POLISSULFETO Mercaptanas – borracha com propriedades tixotrópicas Apresentação em 2 pastas + adesivo que promove adesão entre a borracha e a moldeira Pasta Base – polímero de polissulfeto, agentes de carga e plastificantes Pasta Catalisadora – dióxido de chumbo, enxofre e óleo de rícino Vantagens Tempo de trabalho + polimerização final = 9min Baixo custo Alta resistência ao rasgamento Bom tempo de trabalho Boa reprodução de detalhes Desvantagens: Pegoraro

Odor desagradável Capacidade de manchar Memória elástica deficiente Conceição: Lenta reação de polimerização entre 8 e 10 minutos Necessita confeccionar moldeiras individuais de acrílico (consome maior tempo para a moldagem) POLIÉTERES Não forma subproduto volátil Excelente estabilidade dimensional nas primeiras 24 horas Vantagens Boa precisão: são mais precisos que polissulfetos e siliconas de condensação Possuem adesivo – mantidos em ambiente seco podem ser armazenados por 7 dias, segundo o fabricante Desvantagens:

Tendem a absorver água. Não podem ser armazenados em locais úmidos Rasgam facilmente Tempo de trabalho reduzido Gosto desagradável Dificuldade de desinfecção Torna-se muito rígido após a polimerização, dificultando a moldagem de dentes preparados longos e finos Alta viscosidade dificulta a manipulação para obter mistura homogênea – sistemas de automistura SILICONAS DE CONDENSAÇÃO Polidimetilsiloxana Forma subproduto – álcool etílico Ao evaporar-se confere alteração dimensional Apresentação em pasta base e pasta catalisadora Vantagens: facilidade de trabalho e técnica de moldagem ATENÇÃO ! Observações sobre o SC !! O molde deverá ser vazado imediatamente O molde deve ser vazado após 15 min

Desvantagens: Baixa resistência ao rasgamento Maior deformação que outros elastômeros Distorção exagerada quando armazenada para posterior vazamento

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SILICONAS DE ADIÇÃO Polivinilsiloxanas NÃO Forma subproduto Apresentação em pasta base (é chamada de silicona hibrida) e catalisador (apresenta platina) Ligação cruzada através de uma reação de adição Podem ser encontradas em diferentes embalagens Sua polimerização é alterada pelo enxofre

A ligação cruzada continua ocorrendo mesmo fora da boca, por isso deve-se esperar uma hora para o seu vazamento Se houver vazamento imediato, podem ocorrer alterações na textura superficial do gesso e formações de bolha na superfície do modelo Vantagens São os materiais mais precisos do mercado Excelente resistência ao rasgamento Ótima recuperação elástica Bom tempo de trabalho Atenção!!!! Pode vazar o molde até 48 horas após sem qualquer alteração Pode vazar o molde em até uma semana Métodos de retração gengival Mecânicos – fios de algodão e casquete Químicos – cloreto de zinco de 2 a 40%, alúmen, ácido sulfúrico diluído Mecanoquímicos – fios de algodão impregnados com sais de adrenalina = fios retratores Cirúrgicos

Moldagem com casquetes individuais Moldagem com casquetes individuais Método mecânico de afastamento gengival Não traumático ao periodonto de sustentação Obtenção dos casquetes: confeccionados em resina acrílica sobre modelos de estudo ou através de coroas provisórias Substâncias Químicas utilizadas nos fios:

EPINEFRINA – síndrome da epinefrina: taquicardia, ↑ PA, ↑pressão sanguínea, ↑respiração, nervosismo e dor de cabeça.

Tempo de permanência no sulco: 8 minutos Outros Adstringentes:

SULFATO DE ALUMÍNIO CLORETO DE ALUMÍNIO SULFATO FÉRRICO

SULFATO DE ALUMÍNIO – menos efetivos que a epinefrina, tempo máximo no sulco 10 minutos, apresentam enxofre na

composição – não associar com SA. CLORETO DE ALUMÍNIO - tempo de permanência no sulco 5 a 10 minutos SULFATO FÉRRICO – não deve ser usado em concentrações maiores que 15%. - tempo ideal de permanência no sulco 1 a 3 minutos – não associar com SA. GESSO Relação água/ pó- Sempre é a razão de X ml de água com 100g de pó É um fator importante na determinação das propriedades físicas e químicas do gesso. Se a relação A/P aumentar, o tempo de presa torna-se maior,, a resistência do gesso diminui e a expansão de presa torna-se menor. Recomendações típicas: (decorar) Gesso comum tipo II: 0,50 Gesso pedra tipo III: 0,30 Gesso pedra tipo IV: 0,24 Tempo de espatulação (TE)- é o tempo decorrido desde a adição do pó à água até a mistura ser completada. Espatulação manual pelo menos 1 min e mecânica de 20 a 30 segundos. Tempo de trabalho (TT)- tempo disponível para que a mistura seja manipulável. Deve escoar pelo molde. É medido

desde o início da espatulação até a sua consistência até sua inserção no molde. Geralmente 3 minutos. Tempo de presa (TP)- tempo decorrido desde o inicio da mistura até seu endurecimento. (4 minutos) Controle no tempo de presa Partículas finas do pó, mais rápido o endurecimento

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Relação água/pó- quanto mais água usada na mistura, menos cristais são formados e maior o tempo de presa. Espatulação- quanto maior o tempo e a velocidade de espatulação, menor o tempo de presa. Temperatura- aumento na temperatura retarda a presa Aceleradores e retardadores do tempo de presa Retardadores: materiais orgânicos (cola, gelatina e algumas gomas). Sais (bórax, citrato de potássio e Aceleradores: gipsita (água gessada). Sulfato de potássio e cloreto de sódio em pequenas concentrações são aceleradores.

Água resfriada não tem efeito acelerador significativo PORCELANAS Palavras-chave do Anusavice Impulso no uso de restaurações de porcelana: Condicionamento da superfície com ácido fluorídrico Utilização do silano Revolução dos sistemas adesivos Cimentos resinosos Excelente estética e biocompatibilidade Entretanto, é um material friável e não suporta deformação plástica sob estresse. As técnicas adesivas permitem um aumento significativo da resistência do material. Além disso, a introdução de elementos (alumina, leucita, dissilicato de lítio e zircônia por exemplo) proporcionaram aumento da resistência. Vantagens (Conceição) Estética excelente Estabilidade de cor

Biocompatibilidade Resistência à compressão Resistência ao desgaste Estabilidade química Coeficiente de expansão térmica linear semelhante ao dente Radiopacidade Possibilidade de forte união ao dente através do uso de materiais e técnicas adesivas Métodos de processamento das cerâmicas

1. Condensação e sinterização 2. Modelagem sob pressão e sinterização 3. Fundição e ceramização 4. Infiltração por vidro (slip-casting) 5. Sinterização e impregnação por vidro 6. Usinagem controlada por computador

Porcelana feldspática das metalocerâmicas tradicionais, algumas porcelanas aluminizadas e a cerâmica de alumina

pura. São condensadas por meio da vibração ou prensagem a seco (Procera) e sinterizadas em altas temperaturas. Cerâmicas prensadas (IPS Empress) – quando aquecidas e submetidas a pressão hidrostática, escoam para dentro do molde. Após sua remoção há a aplicação da cerâmica de cobertura. O sistema Dicor utiliza a técnica da cera perdida- forma o vidro ceramizado que depois é pintado extrinsecamente com corantes pg 629 Limitações Friabilidade Resistência baixa à tração Técnica de confecção complexa e longa Custo Classificação: 1) Feldspática ou convencional Apresentação comercial: na forma de pó. Resistência flexural em torno de 70 Mpa Indicações: facetas, metalocerâmicas, e sobre infraestruturas de porcelana reforçadas com zircônia, alumina e dissilicato de lítio.

Vantagens: ´estratificação natural`, possibilidade de condicionamento com ácido fluorídrico, menor custo quando comparada a outras porcelanas Desvantagens: Friabilidade, Potencial de desgaste dos antagonistas, Custo e Técnica artesanal

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Componentes principais: • Quartzo – reforça e representa a fase cristalina • Feldspato – responsável pelo escoamento, formação da fase vítrea. Promove a união com os óxidos metálicos

durante a fusão da porcelana • Óxidos metálicos (silício, cobalto, alumínio, ítrio)- reforço, reproduzir algumas cores.

Óxido de cobalto (azul), Cobre (verde), Níquel (marrom)...

2) Porcelanas reforçadas: 2.1) Feldspática reforçada com alumina (ALUMINIZADA): semelhante à feldspática porém com a incorporação de óxido de alumina para “bloquear”a propagação de trincas. Resistência flexural de 120 a 140 Mpa. Pouco usada. 2) Porcelanas reforçadas: 2.2) Feldspática reforçada com leucita: outra alternativa de reforço da feldspática, através da incorporação de 50% de cristais de leucita à matriz de vidro, conferindo resistência flexural de140 Mpa. Limitação: falta de precisão devido à contração volumétrica durante a cocção. Também pouco usada. 2.3) Porcelana reforçada infiltrada de vidro (IN-CERAM) 400MPa de resistência. Possibilidade de círias unitárias e pontes de até 3 elementos. Uso limitado em inlay/onlay devido à impossibilidade de condicionar a superfície com ácido fluorídrico e criar superfície microrretentiva, diminuindo o potencial de união à superfície dental. Tipos de porcelana reforçada por vidro: Spinell: torna a estrutura mais translúcida, porém 25% menos resistente Zircônia: aumento da resistência flexural para 750MPa (no texto, na tabela 450MPa) 2.4) Porcelana reforçada com alto teor de Alumina (ALL CERAM):

Composição com 99,5% de alumina. Utilizada para confecção de infraestruturas, coroas unitárias, próteses fixas de até 3 elementos e laminados. É necessária aplicação de porcelana feldspática para recobrimento. Resistência flexural 650MPa. Sua utilização está baseada na tecnologia CAD-CAM. 2.5) Porcelana reforçada com alto teor de Zircônia (CERCOM): contém somente zircônia, tendo resistência flexural 900MPa. Indicada para copings de coroas anteriores e posteriores, infraestruturas de PPF de 3 a 4 elementos para região anterior e posterior. É fornecido em blocos cerâmicos que serão desgastados e posteriormente sinterizados. Sobre a infraestrutura é aplicada porcelana feldspática 2.6) Porcelana Vidro Ceramizado (SISTEMA EMPRESS) A leucita foi inicialmente empregada como fase cristalina para conferir reforço. Entretanto, existe uma diferença de coeficiente de expansão térmica entre a leucita e a fase vítrea, gerando um estresse compressivo.

2.6) Porcelana Vidro Ceramizado (SISTEMA EMPRESS) Posteriormente, foi introduzida uma nova versão de porcelada de vidro ceramizado, contendo DISSILICATO DE LÍTIO e uma porcelana de cobertura que contém cristais de fluorapatita. A resistência flexural varia de 350 a 400MPa. Indicada para coroas totais anteriores e posteriores, PPF de 3 elementos até segundo pré-molar. Ao final da etapa laboratorial, a peça é jateada com óxido de alumínio a 100µm. Classificação das porcelanas - Existem vários modos de classificar: página 626 na 11ª edição Uso ou indicações: anterior, posterior, próteses unitárias, facetas, pinos, núcleos, PPFs, pigmento cerâmico e glaze

1. Composição: alumina pura, zircônia pura, vidro de sílica, cerâmica vítrea à base de leucita e cerâmica vítrea à base de lítio

2. Método de processamento: sinterização, sinterização parcial, infiltração por vidro, CAD-CAM e torneamento por cópia

3. Temperatura de queima: baixa, média e alta fusão 4. Microestrutura: vítrea, cristalina e cristalina vítrea 5. Translucidez: opaca, translúcida e transparente 6. Resistência à fratura

7. Abrasividade Cimentação Com exceção dos cimentos resinosos, os líquidos são comumente soluções ácidas e os pós são bases.

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Reação ácido- base. A partir da presa, os cimentos ganham resistência suficientes para serem usados como base, agente restaurador ou agente cimentante. Os cimentos devem exibir viscosidade suficientemente baixa para escoarem ao longo da interface e devem ser capazes de molhas ambas as superfícies. Componentes reativos e tipo de reação dos agentes cimentantes.

Propriedades dos cimentos odontológicos utilizados para cimentação:

Tipo de cimento Tempo de presa (em min)

Espessura do filme (µm)

Módulo de elasticidade (Gpa)

Resposta pulpar

Padrão ADA 5,0 (mínimo) 25 (máximo) - Comparação com o cimento de silicato- irritante grave

Fosfato de Zinco 5,5 20 13,5 Moderada

OZE (tipo I) 4,0-10 25 - Pequena

OZE-EBA (tipo II) 9.5 25 5,0 Pequena

Resina 2,0-4,0 ˂ 25 2,1-3,1 Moderada

CIV 7,0 24 7,3 Pequena a moderada

Cimentação de fato O agente tem que ser suficientemente fluido para escoar um filme contínuo de 25 μm de espessura ou menos, sem fragmentação. Variáveis que facilitam o assentamento: Uso de cimentos de baixa viscosidade Aumento da expulsividade do preparo Diminuição da altura do preparo Vibração da prótese durante seu assentamento A remoção dos excessos após sua presa deve ser realizada nos cimentos que se tornam friáveis. Cimentos fosfato de Zn e OZE devem tomar presa completamente antes dos excessos serem removidos. Deslocamento das próteses: grande espessura de cimento, resistência do cimento, alterações dimensionais e potencial de adesão química Cimento Fosfato de Zinco É o mais antigo dos agentes cimentantes Retenção é por imbricamento mecânico. Protetores pulpares reduzirão a retenção Tempo de trabalho X tempo de presa – 2,5 a 8 min

Procedimentos que podem aumentar o tempo de presa: • Redução da proporção P/L (=1,4g de pó para 0,5mL de líquido). Resulta pH inicial e resistência são diminuídos,

não se deve alterar a proporção • Incorporação gradual de pequenos incrementos de pó ao líquido, é recomendável • Resfriamento da placa é recomendável- reação exotérmica

Cimentos Resinosos São essencialmente resinas compostas fluidas de baixa viscosidade Cimentos fotoativados são sistemas de um único componente. São indicados para porcelanas finas, próteses confeccionadas em resina e brackets ortodônticos. A espessura da área aderida deve ser inferior a 1,5mm para permitir a transmissão de luz adequada. O tempo de exposição a luz nunca deve ser inferior a 40s. Remoção dos excessos após uma exposição de 10s à luz. Cimentos de dupla ativação possuem ativação química, muito lenta, porém continua a ganhar resistência com o tempo. Devem ser usados em próteses que transmitem luz com mais de 2,5mm de espessura. Proteses mais espessas que 2,5mm devem ser cimentadas com cimentos quimicamente ativados. A remoção dos ecxessos é de acordo com as instruções do fabricante. Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol

pH inicial 7, potencialmente menos irritante à polpa. Reação de presa é hidrólise do óxido de Zn. A água é necessária para iniciar a reação, logo ocorre mais rapidamente em ambientes úmidos. Ácido acético e altas temperaturas aceleram a presa

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Versatilidade do OZE: Tipo I- cimentação provisória. Deve ter resistência baixa para poder ser facilmente removido. A presença de eugenol livre interfere na polimerização de resinas compostas Tipo II- cimentação de longa duração de PF. Substitui uma parte do Eugenol pelo ácido ortoetoxibenzóico (EBA). Melhora a resistência à compressão. Servem como agentes de cimentação de curto de médio prazo de próteses provisórias, entretanto nunca devem ser usados para cimentação provisória de uma prótese definitiva. Tipo III- restauração temporária e base para isolamento térmico. Alguns dias a algumas semanas

Tipo IV-restaurações intermediárias, pelo menos 1 ano. Consistência semelhante à massa de vidraceiro

QUESTÕES 1) De Acordo com Anusavice (2005), coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo com relação às

cerâmicas odontológicas, e, em seguida, assinale a opção que apresenta a sequência correta. (xx) A prótese unitária metalocerâmica adequadamente confeccionada é mais resistente e durável que a prótese untária de porcelana aluminizada convencional. (xx) Para uma prótese metalocerâmica ser utilizada com sucesso, é necessária uma forte adesão interfacial e compatibilidade térmica. (xx) No caso de porcelanas odontológicas, o processo pelo qual as partículas coalescem é chamado de sinterização de fase sólida, um processo controlado pela difusão entre partículas a uma temperatura suficientemente alta para formar um sólido denso. (xx) As próteses unitárias cerâmicas oferecem um grande percentual de sucesso ao se assemelharem à aparência do dente natural adjacente, porém são mais susceptíveis à fraturas, especialmente na região posterior. (xx) O óxido bórico é um óxido metálico que pode ser introduzido na cerâmica, pois comporta-se como um modificador de vidro, aumentando a viscosidade, elevando a temperatura de amolecimento e formando sua própria rede de vidro. a) (xx) (V) (V) (V) (V) (F) b) (xx) (V) (V) (F) (V) (F) c) (xx) (V) (F) (F) (F) (V)

d) (xx) (F) (V) (V) (F) (F) e) (xx) (F) (F) (V) (V) (V) 2) CSM 2012 Segundo Anusavice (2005), em relação aos implantes metálicos, qual é o elemento de liga, que ao ser adicionado ao titânio, tem o efeito de estabilizar a fase alfa, aumentar a resistência mecânica e reduzir a massa? a) Vanádio. b) Alumínio. c) Cobre. d) Paládio. e) Molibdênio. 3) CSM 2012 Questão 34 Segundo Anusavice (2005), em relação à compatibilidade do hidrocoloide irreversível com o gesso é correto afirmar que a) deixar excessos de água provenientes da lavagem do molde resultará em um modelo de gesso, com a superície lisa. b) o sulfato de sódio, um produto do processo de geleifica­ ção do alginato, funciona como um acelerador da presa do

gesso quando presente em altas concentrações. c) o bórax pode reduzir demasiadamente a dureza superficial d) de modelos de gesso obtidos a partir de moldes de hidro­ coloides, tornando-os inadequados para procedimentos la­

boratoriais. e) o molde de hidrocoloide irreversível deve ser seco com­ pletamente para que não haja adesão do modelo de gesso

no material. f) um modelo de gesso de baixa qualidade será obtido se a presa deste gesso ocorrer em uma atmosfera com

umidade relativa de aproximadamente 100%. 4) Propriedade de um material que pode ser estirado, puxado ou deformado sem quebrar: a) Resiliência b) Dureza c) Ductibilidade d) Escoamento e) Cisalhamento

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5) Dois objetos aparentam ter a mesma cor sob um tipo de luz, no entanto aparentam ser diferentes sob outras fontes de luz. Esse fenômeno chama se: a) Mimetismo b) Fluorescência c) Metamerismo d) Dispersão e) Reflexão

6) A alteração na comparação de cores de duas coroas de porcelana, sob diferentes fontes de luz diferentes, é chamada de: a) Reflectância b) Metamerismo c) Fluorescência d) Ilusão de ótica e) Imagem remanescente 7) (CADAR 2015) As resinas acrílicas à base de metil metacrilato, mesmo quando devidamente proporcionadas e manipuladas, apresentam como principais desvantagens a) baixa estabilidade de cor e lisura. b) exotermia e contração significantes. c) pouca variedade de cores e ausência de escalas. d) precisão marginal inaceitável e pouca longevidade. 8) (CADAR 2015) Sobre os materiais de moldagem tipo elastômeros, informe se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

(xx) Os poliéteres apresentam considerável rigidez após a polimerização, dificultando a remoção do molde. (xx) A estabilidade dimensional de vários dias acrescenta uma vantagem considerável aos polivinilsiloxanos, em especial se comparado ao silicone por condensação. (xx) Nem mesmo a adição de surfactantes pelos fabricantes de polivinilsiloxanos consegue melhorar a “molhabilidade” e assim facilitar o vazamento com gesso. (xx) A aplicação de forças repetitivas no sentido oblíquo, para remoção de moldes de poliéteres, não influencia na deformação permanente, já que é um elastômero. a) V – F – F – V b) F – V – V – F c) V – V – F – F d) F – F – V – V 9) (CADAR 2015) Segundo Fradeani, quando da cimentação de provisórios sobre preparos tipo onlays, em que a dentina tenha sido tratada pela técnica de “adesão dual” antes da moldagem definitiva, deve-se evitar o uso de cimentos temporários à base de metacrilatos, pois: a) podem não apresentar adesão suficiente. b) podem degradar a camada híbrida já formada.

c) podem aderir de modo indesejado na superfície preparada. d) são incompatíveis com a resina acrílica presente no provisório. 10) (CADAR 2015) As cerâmicas vítreas à base de dissilicato de lítio (Ex.: e.Max – Ivoclar Vivadent) exibem estética muito favorável, mas devem sempre ser indicadas considerando suas propriedades mecânicas como I. poder ser utilizada para confeccionar próteses parciais fixas de até três elementos. II. não estender a prótese parcial fixa além de caninos superiores. III. cuidar para que os pônticos tenham área de conexão de 12 a 16mm2. IV. utilizar na cimentação, cimentos mais rígidos como o fosfato de zinco. Estão corretas apenas as propriedades mecânicas a) I e III. b) I, II e III. c) I, II e IV. d) II, III e IV.

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Prótese – Prof.ª Debora Granha

11) (CADAR 2015) Considerando os elastômeros para moldagem, relacione a coluna da direita com a da esquerda e depois marque a sequência correta nas alternativas abaixo. Alguns números poderão ser usados mais de uma vez e outros poderão não ser usados. (1) Poliéteres (2) Polivinilsiloxanos (3) Polisulfetos ( ) rigidez excessiva após polimerização. ( ) interação negativa com luvas de látex. ( ) menor ângulo de contato, favorecendo o vazamento de gesso.

( ) captura da margem crítica em áreas úmidas. a) 3 – 1 – 2 – 1 b) 1 – 2 – 1 – 2 c) 3 – 2 – 1 – 2 d) 1 – 2 – 2 – 1 12) (CADAR 2013) Excelente estabilidade dimensional, alta reprodução de detalhes, contém paládio em sua fórmula para facilitar o processo de obtenção de modelos, permite o envio do molde ao laboratório. As características anteriormente citadas são de qual material elastomérico? a) Poliéter. b) Polisulfeto. c) Polivinilsiloxano. d) Silicona de condensação. 13) (CADAR 2013) Durante o processo de cimentação de uma coroa totalmente cerâmica com cimento resinoso, qual dos passos abaixo não faz parte da técnica? a) Aplicação do silano. b) Aplicação do agente de união.

c) Jateamento com óxido de alumínio. d) Condicionamento com ácido fluorídrico. 14) (CADAR 2013) Segundo Misch, os materiais selecionados para superfície oclusal da prótese afetam a transmissão de forças ao osso alveolar. Dos materiais citados abaixo, qual o mais prejudicial do ponto de vista do impacto ao osso? a) Metal. b) Cerômero. c) Porcelana. d) Resina acrílica. 15) (CADAR 2012) A resina acrílica para confecção de provisórios apresenta alteração dimensional durante sua polimerização. Assinale, a seguir, tal alteração dimensional. a) Contração de 1%. b) Contração de 7%. c) Expansão de 3%. d) Expansão de 10%.

16) (CADAR 2012) O poliéter é um material de moldagem que, em relação aos demais elastômeros, apresenta como principais vantagens a) o tempo de polimerização e alta rigidez. b) a resistência à compressão e baixo custo. c) a estabilidade dimensional e afinidade por água. d) a grande opção de viscosidades e ser hidrófobo.

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Prótese – Prof.ª Debora Granha

17) (CADAR 2012) Associe as colunas, relacionando os materiais de moldagem com suas características e marque a sequência correta. Materiais: (1) Hidroloide irreversível (2) Silicone por adição (3) Polissulfeto ou mercaptana (4) Silicone por condensação Características:

( ) hidrófobo, disponível na forma densa e fluida, reage com formação de subproduto volátil, o que limita seu tempo de vazamento. ( ) apresenta baixa capacidade de reprodução de detalhes, exibindo afinidade por gesso, o que facilita o vazamento dos moldes. ( ) apresenta alta estabilidade dimensional devido ao tipo de reação que o torna polimerizado, com possibilidade de formação e liberação de hidrogênio. ( ) pouco estável dimensionalmente, se comparado aos demais elastômeros, sendo o único radiopaco. a) 4 – 1 – 2 – 3 b) 3 – 2 – 4 – 1 c) 2 – 4 – 1 – 3 d) 1 – 3 – 4 – 2 18) (CADAR 2012) Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. Para moldagem em Odontologia, os hidrocoloides são os materiais mais ____________, mesmo se comparados aos silicones. Contudo, o seu uso em situações onde necessita-se a confecção de mais de um modelo em um mesmo molde, bem como alta precisão, é limitado pelo _______________ e também pela ____________________deficiente. a) hidrófilos / alto escoamento / estabilidade dimensional b) hidrófobos / baixo escoamento / estabilidade dimensional

c) hidrófobos / alto escoamento / resistência ao rasgamento d) hidrófilos / baixo escoamento / resistência ao rasgamento 19) (CADAR 2012) Nos alginatos, os dois fatores que mais causam variação na grade das alterações dimensionais são a) temperatura da água e tempo. b) tipo de espátula e armazenagem. c) tempo e ambiente de armazenagem. d) temperatura ambiente e tipo de espátula. 20) (CADAR 2011) Assinale a alternativa correta quanto à finalidade do Bálsamo do Canadá adicionado na composição da pasta de óxido de zinco e eugenol para moldagem em prótese total. a) Retarda o tempo de presa. b) Auxilia na textura da pasta. c) Melhora o sabor da pasta. d) Diminui a distorção da pasta na presença de saliva.

GABARITO

1-B 2- B 3- C 4- C 5- C 6- B 7- B

8- C 9- C 10- B 11- B 12- C 13- C 14- C

15- B 16- C 17- A 18- D 19- C 20- B