memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfoooooooÔooooooooúôoooco^ todo...

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OOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá, baje. tomar >**>**• «to governo d* Republica, fevldenlemenle. nlo a vae faier *m raia* do pUila que se feriu em 1a de marca e no qual, gra* ca* At fraude* Innumera» que t* commcllcrant. o Cangrr%M» Nacional rreonbeeeu viciaria»*) ar. Jullo rjrsir. Para |u*il* tlear ¦ a*cenrio do »r. Getulio Varga» basta invocar a vlctoria do movimento que teve aeu epl- togo no dia 31. Elle tobe ao po- der firmado na vontade nacio- nal que, comprimida e ettran- guiada not molde» eonttllurlo* nar» até então vigente*, rom- pru triumpbantemente o* con- Iraforte* que lhe oppunb* despothmo até então reinante. A tJlaaçâo, pol*. d* novo ebe- fe da Naçio Urailieira cxptlra- te pela lotlra do» facto*. Klic nlo tem nenhum compromUso decorrente do rrglmen conttilu- cional, derruldo pelo movimento rerolurlonario. Ao contrario. Neste momento, a Nação encon- tra-se livre de qualquer freio. na dependência apenas daqnel- las forr/as vlctoriosa*. qur, In- tplrada» nos vrrdadelro» idraes de liberdade, váo dar-lhe, den- tro em breve, o quadro legal de- finltlvo, dentro do qual cila se poderá desenvolver livremente. Poderá diier-se que entramos em um período dlctatorlal. filas, nio a dlrtadura que se accen- tua pela supremacia de uma vontade, alicerçada na forca das armas. Será a dictadura. se quisermos caracterizar o novo es- tado dc coisas, deixando dr lado o velho quadro legal, por sobre o qual extravasou a vontade ir- reprlmlvel da Nação; essa dl- cladura, porem, tem os seus freios naturaes, que são aquel- las idéas e aquclles princípios que, ao começo da propaganda cívica, constituíram o patrimo- nlo da narlonalldade, por cujo espirito sempre se bateram aquclles que se não inspiravam nos Interesses pessoaes. Confesso que não tenho rc- ceio de usnr o termo dictadura para denominar a nova ordem política. Porque, com essa ampla liberdade de movimentos é que poderemos sanear o am- blente c corrigir aquclles defei- tos do regimen, que têm entor- pecldo o progresso nacional. O risco da dictadura está na sua pcrmacncla e na clrcumstan- cia delia raramente se originar de um movimento unanime co- mo o que derruiu fragorosa- mente o regimen predominante ate 24 dc outubro. Mas c a uni- ca fôrma adequada para a rca- liznção dc um programma reno- vador, cujos primeiros actos dc- vem consistir na destruição do velho estado dc coisas. Passada naturalmente essa primeira phasc, retomará o paiz a sua normalidade legal, entrando em uma organização política que não permitia tão facilmente como a que se destruiu cresci- mento estranho do poder pes- soai do presidente da Repu- blica, O que trouxe o paiz a essa emergência extrema, que o obri- gou a lançar mão das armas para promover a sua rcorgani- zação política foi exelusivamen-, te o predominio absoluto do po- der pessoal do presidente da Republica, o qual encontrava, dentro do regimen decaído, toda possibilidade dc expansão. Para destruil-o, arrancando as fun- das raízes que elle lançou, mesmo a Installação têmpora- ria de um regimen dictatdrial. Penso que esse é o regimen que se deve Inaugurar; mas,, como elle também offcrc.ee os seus pe- rigos, é necessário, quanto an- tes, cniprchcndcrmos a grande obra de reorganização na - cicnal, para que o Brasil encon- tre sem demora o novo systema jurídico, dentro do qual possa seguir o seu verdadeiro rumo. Cumplido de SANT'ANNA DEU UMA BÔA RESPOSTA A "Critica" de Buenos Aires, publicou em sua edição do 24 do mez passado, o seguinte telegram- ma: "PORTO ALEGRE, 24 Em Bello Horizonte é commentada a contestação íelta pelo capitão Gar- rido ao ser ameaçado de fuzila- mento pelo ministro da Guerra se não se decidisse cm servir às for- ças federaes. O capitão acima mencionado que formou com os revoluciona- rios enviou ao ministro uma res- posta concebida nos seguintes ter- mos: "Sezefredo, ministro por em- quanto, no Rio de Janeiro ou onde estiver. Ahl devemos chegar com a vanguarda do exercito nacional re- Voluclonarlo, dentro de pouco tem- po: Não fazemos a mesma intl- mldaçoo que me fazes, porque quando ouvlres soar os clarins dos gaúchos acompanharas em sua íu- ea o teu amo." UM VESPERTINO QUE SERA SEMPRE O ARAUTO DAS ASPIRAÇÕES CARIOCAS DIÁRIO DA NOITE Dlitcçio tíe Aãêlã Chateaubrlond « Cumplldo de SanfAnna - Frederico Barata I Ww 1 J V í >< J H Wt^^mtWmírk%^.têma^imM. 1 AS 15 H OPAS ANNO II MUMIffO JI* RIO Oi JANEIRO ifOUrTNDA-riIRA. 1 Dt NOVIMIttO DI ItfO NUMIltO AVULSO 10O •)*. Cultuando a memória de João Pessoa O presidente Getulio Vargas, visitou o túmulo do grande brasileiro, depositando-lhe flores A romaria popular foi incessante durante todo o dia de hontem Cumprimentos recebidos pela viuva do inolvidavel patrício ¦*«; ¦\&i&:s§s s*k*v*->**tMw'?'**Mrm *fal*wfJra»'?l'w.^«JalÉk J£7*3Ba\YjBÊ\ ee**Pa-j W mm^&#em\maw jjy*y ta* bT^ÉT 4 SsÉBReT - * **. lUIiM avflTa B '^svBBM ^..***eaa****\IÍ^BT^aJar JatlPaBllaarl ¦)¦Kl BBaaVBBal^S BBbV ^f^Ba ^"^ a^^BCanpBlHBlBV^taeiLieV lo\mm\mm^im^a\mm^*a\\\\\\^rmt^Omm' a\\\m\^E$m\ :Efl LVvJL OiIbHBBbV ,^b&BBBBbV ^M BBBT^Rs*^B*a****************V'*^ BBR****aB*ta***aV^>^*9a7 V ^Síaf-^a^k^a^a^^^^^m^.' àO» mrf^iÊCi^k mT BTis.MJÊaaWtBl .T i .«9RaV>*P^^ "fl LaTal 1 **¦ BBBT^BBslRa*******»*v^tifi{^au^meuuwam^aue^Àumt tamf^^ f *^^^' \ ^^H ^B BBBBBBBIBaL^n" ' : ^^^^HBBL*^ja*,Ra********, b***1*FJI\?*' ,á*T:*' ' '-12 itC ' .^àUm^Mm BT*w\BaaflBB*w,"&* * *a**r^a**' " «*i3*a»»* »S»ni*B^*^ tASm I \w*\\ iBBBB*a*fcl àí^^Ta***********WaC I 1 Lfc *"¦¦ \r æa***s^i ^Fsafl BBaal ^^Ivi 1^!j*f^t^B]PjS^iT*ÉT' áC*v J*R? t' /dS> "Ttf-i**' n"*T*.aa! 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A Revolução Nacional salvou do parahybano a figura moxims do grande movimento que empolgou toda a Nação. Dahl homenagens prestadas, hontem. dia dr Finados, á suo memória, homenagens em que to- moram parte nfto todos os mem- bros do actual governo provisório, como o presidente Octullo Vargas e populares innumcros. que oceor- rcram ao. cemitério para depositar flores, flores dr saudade e do rc- conhecimento, no túmulo do gran- dc batalhador. Foram homenagen» tocantes, cheios de emoção, as que li- veram logor no cemitério de Sfo João Baptista, onde a família do do túmulo de João Pessoa, perma- necld horas «eguldas. na mais sln- cera das homenagens oo grande vulto do r«*dcmpçao nacional. Era a população Inteira, por to- dos os suas clo&M-s sociaes. no dia de Finados, em que todo* os mor- tos tem uma lagrima c uma pre- ce, enchendo de preces e lagrimas o túmulo florido do grande prcal- dente da Pnmhybo. Houve, no emtanto, um momento em que os corações mnls se con- rrnngeram. quando um populnr. entre soluços que lhe rntrecorta- vnm a voz, na mais sincera cio- qucncla, perante o túmulo de João Pessoa, começou a falar da gran- O r-rU-x-- ot* L Jl/l*l^tA-*~*—J£-à s % /H^ A^-*-v^ 7 Dois autographos escriptos hontem, no Cemitério, sobre o túmulo de Joâc Pessoa, pelos srs. Getulio Vargas e Oswaldo Aranha para o DIÁRIO DA NOITE. "Sobre este túmulo vae erguer-se o pedestal da nova Republica", disse Oswaldc Aranha. "João Pessoa foi um heróe a quem a ferocidade dos' seus inimigos transformou em martyr" disse Geculio Vargas. afinal o paiz das garras que o ar- rastavam a um abysmo. O grande purahybano, que um assasslnlo co- varde impedira de estar á frente dos acontecimentos, nâo foi porém, esquecido quer pelo povo que o vene- ra, quer pelos que assumiram o po- der, que reconhecem no mallogro* grande morto recebeu demonstra- ções de pezar de elementos repre- sentatlvos de todas as camadas so- O POVO, EM PRANTO, NA St'A HOMENAGEM AO GRANDE PARAHYBANO Desde cedo, o povo carioca ao deza e- do heroísmo do grande fi- lho da Parahyba. Era o popular Galdlno de Ollvel- ra, natural de Alagoas, soldado, cl- vil das revoluções brasileiras. Nesse Instante todos choraram seguindo-se outros oradores do po- vo que falando sobre a personalida- L^^PS^^Íaaafàv. <'2|Ub***Hrb****^b*1RBbI a*B5tJi-:< jJF bR*V «^RRaall BBBL ^^ÇlRfJB í*?,-^.:> ^A a I "" , - '^>**.*: 1 •&»''•','£. O dr. Getulio Vargas, tendo ao lado sua senhora, quando saia do cemitério São João Baptista «7m pouco atrás do chefe civil da Revolução, vê-se o il- lustre procer gaúcho dr. Oswaldo Aranha de do grande morto, deixavam cn- da vez móis n numerosíssimo ossls- tenda contrlstado. dconte daquella demonstração eloqüente da venera- ção popular pelo memória do maior vulto da redempção brasileira. VELANDO O CORPO 00 SEU SAUDOSO ESPOSO E PAE Cerca do 15 30 horas, chegou a nccropole de S João Baptista, acompanhada dc seus dllcctos fl- Ihos: Epltado. Jorlo. Iza e Marl- za. a cxma. viuva do inolvidavel dr. João Pessoa, d. Maria Luiza Pessoa Calvolcante de Albuquer- que que trouxe lambem em sua companhia uma de suas poremos, o cxma. sra. d. Severlno Navarro. UMA HOMENAGEM DA CO- LUMNA REVOLUCIONARIA MINEIRA Uma commlssao de ofílclaes do 1* Contingente Mineiro Rcvolucio- narlo. que orlmeiro plzou o solo carioca, em cujo frente estava o major Luiz Braz Mury, depositou sobre o túmulo do Inesquecível MORREU OE PEZAR O falleclmento do irmão do ex- ministro da Aeronáutica que foi viciimado na catastropfie do "R - 101" SOUTHESEA, Inglaterra, 3 (U. P.) - Vlctimado pelo pesar, fal- leceu, aqui, na idade de 68 annos, o major David Blrdwood- Thomson, Irmão do fallecldo ex-ministro da Aeronáutica, um dos mortos do de- sastre do diriglvel "R 101". 0 MOTIM DA ILHA FORMOSA Tres soldados mortos e sete feridos LONDRES 3 (U. P.) O cor- respondente da Exchange Tele- graph Company; em Formosa, ln- forma que tres soldados do excr- cito Japonez foram mortos e sete ficaram feridos, em um encontro com os aborígenes rebeldes, que, surpreza geral, se acham perfeita- mente equlpodds cóm fuzis e man- tlmcntos,' ¦ - ¦ , João Pessoa, uma linda coroa com o seguinte Inscripção: "A" Impe- reclvcl memória dc João Pessoa, a Columna Mineira Comman- donte Mui-y". . A HOMENAGEM DA BRIGADA MILITAR DO RIO GRANDE ' DO SUL Uma commissão composta dos ofílclaes- tenentes Oswaldo Poeta. Floravante Ferreira da Silva. An- tonio Nunes Costa e Antônio Ro- mualdn Lago. da Brigada Militar do Rio Grande do 8ul. depositou sobre o túmulo do saudoso bra- sileiro. uma linda grinalda de fio- res aatuares. MUITAS FLORES COLLOCADAS NO TÚMULO DE JOÃO PESSOA A todo Instante approxlmava-se do túmulo do grande brasileiro dr. João Pessoa, um popular, com olhares lácrlminosos. cumprlmen- tava a digna esposa do mallogrado presidente, fazendo-lhe sentir a grande perda' paro o Brasil e em seguida atirava sobre o túmulo flores e mais flores de saudades O túmulo do grande brasileiro estava transformado em um jar- dlm florido donde sobresnlo a cor triste das fitas pretas que envol* viam as grtnaldas. Tantas eram as flores que não permittiam se visse ura peda- ço do túmulo e que se estendiam até ao monumento que se ergue sobre o Jazigo da família Santos Dumont. O PRESIDENTE GETULIO VAR- GAS, DR. OSWALDO ARANHA E GENERAL FLORES DA CUNHA ATIRARAM FLORES SOBRE O TÚMULO Cerca de 16,30 horas, chegou a necropole de S. João Baptista, acompanhado dos drs. Oswaldo Aranha Flores do Cunho, Nereu Ramos, Adolpho Bergamini e ou- tros proceres da revolução, o pre- sldente Getulio Vargas, com sua exma. esposa. Foi ainda esse momento verda- delramente tocante, quando após cumprimentarem todos a viúva do grande presidente da Parahyba que não continha as lagrimas, o presidente.eleito da Nação, duran- te minutos, permaneceu no mais profundo silencio deante do tumu- lo do seu nobre e heróico compa- nhelro de ldeaes, Nessa oceasião os drs. Getulio Vargas e Oswaldo Aranha, atten- dendo a um pedido do nosso com* A POSSE DO SENHOR GETULIO VARGAS REVESTIR-SE-A' DA MÁXIMA SIMPLICIDADE A TRANSMISSÃO 00 GOVERNO A' hora em que estiver circular»- do o DIÁRIO DA NOITK. terá •.•>- rnsdo poa%* do governo supremo da NaçAo o dr, Octullo Varga». chefe ei-.il da Revolução iTiumphanle, Inieta-te. assim, uma nova ph**o do formidável movimento «¦;»;<-. quo derrubou otigarchla» e fundou a Nova Republica Octullo Vargai. ln- ve»Udo no poder supremo por um mandato que o povo duplarneq- te lhe outorgou pelo sultragio e nela* armas tem deante ar st uma tarefa cvcloplca a reaiiKttr, To- r* que ser, a um tempo, o demoli- dor e o «x>nttntctor. De camartelio cm punho, serA o Iconoclasta :.:¦.;: <• - doso que fará ruir tudo o que re- manesce do antigo regimen de vm* pendio e de humilhações. Mas ter* lambem o artífice Inspirado numa alta Ideologia de liberalismo e de democracia, ergue ri das ruínas o magestoso monumento do DrasU resurrecto, O acontecimento de hoic, que as- slgnala o termo da accio armada, na Revolução, e o Inicio d* recom- poslçio poHlico-adrnlntstrallvft d* is' nal. serA historicameiiio a data da Renascença brasileira. Nio é em nome de uma amblçAo, para servir aos Interesses de um grupo, que te fes uma revolução na*> cional. O magnífico espectaculo de um povo erguendo-sc. Indomável» de armas nas mãos, para derrubar os que o tvranntravrun, nio podo ter a Interpretação simplista do ále tol de lapoar qoe Je m'y meas. Da somma de todas as energias dviens que se conjugaram, ha de resultar algo mais que Isso. Ha de provir dos jornadas cruentas, cm que se verteu o sangue de tantos heróes a redempção nacional. Octullo Vargos. que st armou ca vallelro. para o prelio final dessa grande movimento, cujos raízes profundas remontam A memorável raacção dvlca de duas décadas atr.ir,. 6 a figura culminante a quem a Historia Indlglta para a obra de reconstrucçio e regeneração na- elonaes. O Brasil, guiado pelo estadista da Revolução, será grande e forte materialmente e moralmente ho-da iturressar oo convívio dos grandes pf-vos cultos, como um dos "lenders*a jo espirito liberal e como uma das mais altas expressões culturaes do mundo contemporâneo. O presidente Octullo Vargas" as- sumirá a direcção suprema do go* verno federei hoje. is 16 horas, re- Vfstlndo-se o ceremonlnl da maxl*. mo simplicidade. Do acto parti» clpario os altos autoridades da Ou erra. commlssões de cornos e estabelecimentos mllitnres. altas autoridades novaes, commlssões de navios, os quaes nctmrdnrão n so- lemnidade no salão Pompenno, sendo Introduzidos pelo capitão Bina Machado. No salão Mourlsco permanecerão o commando. com- missões de cornos, estobeleclmen- tor da Policia Militar e Corno de Bombeiros, os quaes terfio como Introductor o capitão Ignocio Ve- risslmo. O POVO NA SOLEMNTDADE O povo poder** portlclnar das solemnldodcs dn Investldnrn do tro- verno. devendo as nessoos aue de- sejarem cumorlmentor o novo rhafe da Nação permanecer no R->i«o Mourlsco. onde lhes será facultuda essa onDOrtunldnde Não é exitrido *-nJe de rigor. A mmn F.nursnoRA f, a TRANSMISSÃO DO GOVERNO A Radio Educadora darã conhe- cimento oo povo Dor intprmprllo de seu serviço de Irradiação de todo o ceremonla) da tronsmls- tRp do "governo. FORMATURA OO TERCEIRO REGIMENTO O S" Regimento formara nor oc- ¦ ensião do posse do sr Getulio Var- eos. sob o commando do .capitão Amado Menna Barreto. Os 18 do Forte de Copacabana Esteve em nossa redacção o sr. Fernando Barreto da Rosa, secretario particular do capl- ,tão Carlos Chevaller, delega- :.o auxiliar que nos veiu trazer, a seguinte nota: "Os 18 do Forte Acha-se no prelo a collectanea histórica dos 18 heróes de Copacabana do capitão Carlos Chevaller. O nrodueto integral da venda re- verterá para o monumento dos 18 do Forte de Copacabana. Procurem em todas as livra- rias. panhelro ali de serviço, escreveram- algumas palavras sobre o lnesque- eivei presidente da Parahyba. O POLICIAMENTO DE VBBT- CULOS ESTEVE OPTIMO'... O serviço de vehlculos esteve a cargo do fiscal Canuto, que não poupou esforços poro a mais per- feita ordem, o que deu em causa hão haver atropelos no transito. «***~«r*ê I ', $ÉáãMâ$

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

OOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^

TODODlÀo%

O novo regimen o

Osr.Nlloit Oelttlio Varga*.

tonferme Ji wtà anntm*ciado, deverá, baje. tomar

>**>**• «to governo d* Republica,fevldenlemenle. nlo a vae faier*m raia* do pUila que se feriuem 1a de marca e no qual, gra*ca* At fraude* Innumera» quet* commcllcrant. o Cangrr%M»Nacional rreonbeeeu viciaria»*)• ar. Jullo rjrsir. Para |u*il*tlear ¦ a*cenrio do »r. GetulioVarga» basta invocar a vlctoriado movimento que teve aeu epl-togo no dia 31. Elle tobe ao po-der firmado na vontade nacio-nal que, comprimida e ettran-guiada not molde» eonttllurlo*nar» até então vigente*, rom-pru triumpbantemente o* con-Iraforte* que lhe oppunb* •despothmo até então reinante.

A tJlaaçâo, pol*. d* novo ebe-fe da Naçio Urailieira cxptlra-te pela lotlra do» facto*. Klicnlo tem nenhum compromUsodecorrente do rrglmen conttilu-cional, derruldo pelo movimentorerolurlonario. Ao contrario.Neste momento, a Nação encon-tra-se livre de qualquer freio.na dependência apenas daqnel-las forr/as vlctoriosa*. qur, In-tplrada» nos vrrdadelro» idraesde liberdade, váo dar-lhe, den-tro em breve, o quadro legal de-finltlvo, dentro do qual cila sepoderá desenvolver livremente.

Poderá diier-se que entramosem um período dlctatorlal. filas,nio a dlrtadura que se accen-tua pela supremacia de uma tévontade, alicerçada na forcadas armas. Será a dictadura. sequisermos caracterizar o novo es-tado dc coisas, deixando dr ladoo velho quadro legal, por sobreo qual extravasou a vontade ir-reprlmlvel da Nação; essa dl-cladura, porem, tem os seusfreios naturaes, que são aquel-las idéas e aquclles princípiosque, ao começo da propagandacívica, constituíram o patrimo-nlo da narlonalldade, por cujoespirito sempre se bateramaquclles que se não inspiravamnos Interesses pessoaes.

Confesso que não tenho rc-ceio de usnr o termo dictadurapara denominar a nova ordempolítica. Porque, só com essaampla liberdade de movimentosé que poderemos sanear o am-blente c corrigir aquclles defei-tos do regimen, que têm entor-pecldo o progresso nacional. Orisco da dictadura está na suapcrmacncla e na clrcumstan-cia delia raramente se originarde um movimento unanime co-mo o que derruiu fragorosa-mente o regimen predominanteate 24 dc outubro. Mas c a uni-ca fôrma adequada para a rca-liznção dc um programma reno-vador, cujos primeiros actos dc-vem consistir na destruição dovelho estado dc coisas. Passadanaturalmente essa primeiraphasc, retomará o paiz a suanormalidade legal, entrando emuma organização política quenão permitia tão facilmentecomo a que se destruiu cresci-mento estranho do poder pes-soai do presidente da Repu-blica,

O que trouxe o paiz a essaemergência extrema, que o obri-gou a lançar mão das armaspara promover a sua rcorgani-zação política foi exelusivamen-,te o predominio absoluto do po-der pessoal do presidente daRepublica, o qual encontrava,dentro do regimen decaído, todapossibilidade dc expansão. Paradestruil-o, arrancando as fun-das raízes que elle lançou, sómesmo a Installação têmpora-ria de um regimen dictatdrial.Penso que esse é o regimen quese deve Inaugurar; mas,, comoelle também offcrc.ee os seus pe-rigos, é necessário, quanto an-tes, cniprchcndcrmos a grandeobra de reorganização na -cicnal, para que o Brasil encon-tre sem demora o novo systemajurídico, dentro do qual possaseguir o seu verdadeiro rumo.

Cumplido de SANT'ANNA

DEU UMA BÔA RESPOSTAA "Critica" de Buenos Aires,

publicou em sua edição do 24 domez passado, o seguinte telegram-ma:"PORTO ALEGRE, 24 — EmBello Horizonte é commentada acontestação íelta pelo capitão Gar-rido ao ser ameaçado de fuzila-mento pelo ministro da Guerra senão se decidisse cm servir às for-ças federaes.

O capitão acima mencionadoque formou com os revoluciona-rios enviou ao ministro uma res-posta concebida nos seguintes ter-mos:"Sezefredo, ministro por em-quanto, no Rio de Janeiro ou ondeestiver. Ahl devemos chegar com avanguarda do exercito nacional re-Voluclonarlo, dentro de pouco tem-po: Não fazemos a mesma intl-mldaçoo que me fazes, porquequando ouvlres soar os clarins dosgaúchos acompanharas em sua íu-ea o teu amo."

UM VESPERTINO QUE SERA SEMPRE O ARAUTO DAS ASPIRAÇÕES CARIOCAS

DIÁRIO DA NOITEDlitcçio tíe Aãêlã Chateaubrlond « Cumplldo de SanfAnna - Frederico Barata

I Ww 1 J V í >< JH Wt^^mtWmírk%^.têma^imM.

1 AS 15 H OPASANNO II — MUMIffO JI* RIO Oi JANEIRO — ifOUrTNDA-riIRA. 1 Dt NOVIMIttO DI ItfO NUMIltO AVULSO 10O •)*.

Cultuando a memória de João PessoaO presidente Getulio Vargas, visitou o túmulo do grande brasileiro, depositando-lhe flores — A romaria popularfoi incessante durante todo o dia de hontem — Cumprimentos recebidos pela viuva do inolvidavel patrício

¦*«; ¦\&i&:s§s s*k*v l» *->**tMw'?'**Mrm *fal*wfJra»'?l'w.^«JalÉk J£7*3Ba\YjBÊ\ ee**Pa-j W mm^&#em\maw

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a*a^\ ..t»»T3l JI ¦¦ fí AklJIÊi wf.'. ,'"mL \ \ 1T"'íRb1Um aspecto da romaria ao túmulo de João Pessoa, quando o presidente Getulio

Vargas entregava á viuva do sauoso parahybano* as flores que lhe trouxe

João Pessoa, o bravo prcslden-te nordestino que fot com as suasaltitudes varonis, os seus gesto»desprendidos, a sua coragem In-vulgar, o grande animador dp mo-vlmcnto formidável que libertouo paiz do governo tyrannlco queo desmoralizava, nfio ponde assis-tlr ao desenrolar dos acontcclmen-tos que transformaram o ambientepolítico e colher os frutos de suagrande obra. sicarios. servindo aosódios dos poderosos, celforom-lhea vida, mataram-no quando a Pa-trla Santa esperava da sua ener-gla lnquebrantavcl c do seu valorIncgiinlovel.

A Revolução Nacional salvou

do parahybano a figura moxims dogrande movimento que empolgoutoda a Nação.

Dahl a» homenagens prestadas,hontem. dia dr Finados, á suomemória, homenagens em que to-moram parte nfto só todos os mem-bros do actual governo provisório,como o presidente Octullo Vargase populares innumcros. que oceor-rcram ao. cemitério para depositarflores, flores dr saudade e do rc-conhecimento, no túmulo do gran-dc batalhador.

Foram homenagen» tocantes,cheios de emoção, as que li-veram logor no cemitério de SfoJoão Baptista, onde a família do

do túmulo de João Pessoa, perma-necld horas «eguldas. na mais sln-cera das homenagens oo grandevulto do r«*dcmpçao nacional.

Era a população Inteira, por to-dos os suas clo&M-s sociaes. no diade Finados, em que todo* os mor-tos tem uma lagrima c uma pre-ce, enchendo de preces e lagrimaso túmulo florido do grande prcal-dente da Pnmhybo.

Houve, no emtanto, um momentoem que os corações mnls se con-rrnngeram. quando um populnr.entre soluços que lhe rntrecorta-vnm a voz, na mais sincera cio-qucncla, perante o túmulo de JoãoPessoa, começou a falar da gran-

O r-rU-x-- ot* LJl/l*l^tA-*~*—J£-à

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Dois autographos escriptos hontem, no Cemitério, sobre o túmulo de Joâc Pessoa,pelos srs. Getulio Vargas e Oswaldo Aranha para o DIÁRIO DA NOITE. "Sobre

este túmulo vae erguer-se o pedestal da nova Republica", — disse Oswaldc Aranha."João Pessoa foi um heróe a quem a ferocidade dos' seus inimigos transformou em

martyr" — disse Geculio Vargas.afinal o paiz das garras que o ar-rastavam a um abysmo. O grandepurahybano, que um assasslnlo co-varde impedira de estar á frentedos acontecimentos, nâo foi porém,esquecido quer pelo povo que o vene-ra, quer pelos que assumiram o po-der, que reconhecem no mallogro*

grande morto recebeu demonstra-ções de pezar de elementos repre-sentatlvos de todas as camadas so-

O POVO, EM PRANTO, NA St'AHOMENAGEM AO GRANDE

PARAHYBANODesde cedo, o povo carioca ao pé

deza e- do heroísmo do grande fi-lho da Parahyba.

Era o popular Galdlno de Ollvel-ra, natural de Alagoas, soldado, cl-vil das revoluções brasileiras.

Nesse Instante todos choraramseguindo-se outros oradores do po-vo que falando sobre a personalida-

L^^PS^^Íaaafàv. <'2|U b***Hrb****^b*1RBbIa*B 5tJi-:< jJF bR*V «^RRaall BBBL ^^ÇlRfJB

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O dr. Getulio Vargas, tendo ao lado sua senhora,quando saia do cemitério São João Baptista — «7mpouco atrás do chefe civil da Revolução, vê-se o il-

lustre procer gaúcho dr. Oswaldo Aranha

de do grande morto, deixavam cn-da vez móis n numerosíssimo ossls-tenda contrlstado. dconte daquellademonstração eloqüente da venera-ção popular pelo memória do maiorvulto da redempção brasileira.VELANDO O CORPO 00 SEUSAUDOSO ESPOSO E PAECerca do 15 30 horas, chegou a

nccropole de S João Baptista,acompanhada dc seus dllcctos fl-Ihos: Epltado. Jorlo. Iza e Marl-za. a cxma. viuva do inolvidaveldr. João Pessoa, d. Maria LuizaPessoa Calvolcante de Albuquer-que que trouxe lambem em suacompanhia uma de suas poremos,o cxma. sra. d. Severlno Navarro.UMA HOMENAGEM DA CO-

LUMNA REVOLUCIONARIAMINEIRA

Uma commlssao de ofílclaes do1* Contingente Mineiro Rcvolucio-narlo. que orlmeiro plzou o solocarioca, em cujo frente estava omajor Luiz Braz Mury, depositousobre o túmulo do Inesquecível

MORREU OE PEZARO falleclmento do irmão do ex-ministro da Aeronáutica que foiviciimado na catastropfie do"R - 101"

SOUTHESEA, Inglaterra, 3 (U.P.) - Vlctimado pelo pesar, fal-leceu, aqui, na idade de 68 annos,o major David Blrdwood- Thomson,Irmão do fallecldo ex-ministro daAeronáutica, um dos mortos do de-sastre do diriglvel "R 101".

0 MOTIM DA ILHA FORMOSATres soldados mortos e sete

feridosLONDRES 3 (U. P.) — O cor-

respondente da Exchange Tele-graph Company; em Formosa, ln-forma que tres soldados do excr-cito Japonez foram mortos e seteficaram feridos, em um encontrocom os aborígenes rebeldes, que,surpreza geral, se acham perfeita-mente equlpodds cóm fuzis e man-tlmcntos,' ¦ - ¦ • • , • • •

João Pessoa, uma linda coroa como seguinte Inscripção: "A" Impe-reclvcl memória dc João Pessoa,a Columna Mineira — Comman-donte Mui-y". .A HOMENAGEM DA BRIGADA

MILITAR DO RIO GRANDE' DO SULUma commissão composta dos

ofílclaes- tenentes Oswaldo Poeta.Floravante Ferreira da Silva. An-tonio Nunes Costa e Antônio Ro-mualdn Lago. da Brigada Militardo Rio Grande do 8ul. depositousobre o túmulo do saudoso bra-sileiro. uma linda grinalda de fio-res aatuares.MUITAS FLORES COLLOCADASNO TÚMULO DE JOÃO PESSOA

A todo Instante approxlmava-sedo túmulo do grande brasileiro dr.João Pessoa, um popular, comolhares lácrlminosos. cumprlmen-tava a digna esposa do mallogradopresidente, fazendo-lhe sentir agrande perda' paro o Brasil e emseguida atirava sobre o túmuloflores e mais flores de saudades

O túmulo do grande brasileiroestava transformado em um jar-dlm florido donde sobresnlo a cortriste das fitas pretas que envol*viam as grtnaldas.

Tantas eram as flores que nãopermittiam se visse ura só peda-ço do túmulo e que se estendiamaté ao monumento que se erguesobre o Jazigo da família SantosDumont.O PRESIDENTE GETULIO VAR-GAS, DR. OSWALDO ARANHA EGENERAL FLORES DA CUNHAATIRARAM FLORES SOBRE O

TÚMULOCerca de 16,30 horas, chegou a

necropole de S. João Baptista,acompanhado dos drs. OswaldoAranha Flores do Cunho, NereuRamos, Adolpho Bergamini e ou-tros proceres da revolução, o pre-sldente Getulio Vargas, com suaexma. esposa.

Foi ainda esse momento verda-delramente tocante, quando apóscumprimentarem todos a viúva dogrande presidente da Parahybaque não continha as lagrimas, opresidente.eleito da Nação, duran-te minutos, permaneceu no maisprofundo silencio deante do tumu-lo do seu nobre e heróico compa-nhelro de ldeaes,

Nessa oceasião os drs. GetulioVargas e Oswaldo Aranha, atten-dendo a um pedido do nosso com*

A POSSE DO SENHORGETULIO VARGAS

REVESTIR-SE-A' DA MÁXIMASIMPLICIDADE A TRANSMISSÃO

00 GOVERNOA' hora em que estiver circular»-

do o DIÁRIO DA NOITK. terá •.•>-rnsdo poa%* do governo supremo daNaçAo o dr, Octullo Varga». chefeei-.il da Revolução iTiumphanle,

Inieta-te. assim, uma nova ph**odo formidável movimento «¦;»;<-. quoderrubou a» otigarchla» e fundou aNova Republica Octullo Vargai. ln-ve»Udo no poder supremo — porum mandato que o povo duplarneq-te lhe outorgou — pelo sultragio enela* armas — tem deante ar stuma tarefa cvcloplca a reaiiKttr, To-r* que ser, a um tempo, o demoli-dor e o «x>nttntctor. De camarteliocm punho, serA o Iconoclasta :.:¦.;: <• -doso que fará ruir tudo o que re-manesce do antigo regimen de vm*pendio e de humilhações. Mas ter*lambem o artífice Inspirado numaalta Ideologia de liberalismo e dedemocracia, ergue ri das ruínas omagestoso monumento do DrasUresurrecto,

O acontecimento de hoic, que as-slgnala o termo da accio armada,na Revolução, e o Inicio d* recom-poslçio poHlico-adrnlntstrallvft d*

is' nal. serA historicameiiioa data da Renascença brasileira.Nio é em nome de uma amblçAo,para servir aos Interesses de umgrupo, que te fes uma revolução na*>cional. O magnífico espectaculo deum povo erguendo-sc. Indomável»de armas nas mãos, para derrubaros que o tvranntravrun, nio podoter a Interpretação simplista do áletol de lapoar qoe Je m'y meas. Dasomma de todas as energias dviensque se conjugaram, ha de resultaralgo mais que Isso. Ha de provirdos jornadas cruentas, cm que severteu o sangue de tantos heróes aredempção nacional.

Octullo Vargos. que st armou cavallelro. para o prelio final dessagrande movimento, cujos raízesprofundas remontam A memorávelraacção dvlca de duas décadasatr.ir,. 6 a figura culminante a quema Historia Indlglta para a obrade reconstrucçio e regeneração na-elonaes.

O Brasil, guiado pelo estadistada Revolução, será grande e fortematerialmente e moralmente ho-daiturressar oo convívio dos grandes

pf-vos cultos, como um dos "lenders*ajo espirito liberal e como uma dasmais altas expressões culturaes domundo contemporâneo.

O presidente Octullo Vargas" as-sumirá a direcção suprema do go*verno federei hoje. is 16 horas, re-Vfstlndo-se o ceremonlnl da maxl*.mo simplicidade. Do acto parti»clpario os altos autoridades daOu erra. commlssões de cornose estabelecimentos mllitnres. altasautoridades novaes, commlssões denavios, os quaes nctmrdnrão n so-lemnidade no salão Pompenno,sendo Introduzidos pelo capitãoBina Machado. No salão Mourlscopermanecerão o commando. com-missões de cornos, estobeleclmen-tor da Policia Militar e Corno deBombeiros, os quaes terfio comoIntroductor o capitão Ignocio Ve-risslmo.

O POVO NA SOLEMNTDADEO povo poder** portlclnar das

solemnldodcs dn Investldnrn do tro-verno. devendo as nessoos aue de-sejarem cumorlmentor o novo rhafeda Nação permanecer no R->i«oMourlsco. onde lhes será facultudaessa onDOrtunldnde Não é exitrido*-nJe de rigor.A mmn F.nursnoRA f, aTRANSMISSÃO DO GOVERNO

A Radio Educadora darã conhe-cimento oo povo Dor intprmprllode seu serviço de Irradiação detodo o ceremonla) da tronsmls-tRp do "governo.FORMATURA OO TERCEIRO

REGIMENTOO S" Regimento formara nor oc- ¦

ensião do posse do sr Getulio Var-eos. sob o commando do .capitãoAmado Menna Barreto.

Os 18 do Forte de CopacabanaEsteve em nossa redacção o

sr. Fernando Barreto da Rosa,secretario particular do capl-,tão Carlos Chevaller, 4° delega-:.o auxiliar que nos veiu trazer,a seguinte nota:"Os 18 do Forte — Acha-seno prelo a collectanea históricados 18 heróes de Copacabanado capitão Carlos Chevaller. Onrodueto integral da venda re-verterá para o monumento dos18 do Forte de Copacabana.Procurem em todas as livra-rias.

panhelro ali de serviço, escreveram-algumas palavras sobre o lnesque-eivei presidente da Parahyba.O POLICIAMENTO DE VBBT-

CULOS ESTEVE OPTIMO'...O serviço de vehlculos esteve a

cargo do fiscal Canuto, que nãopoupou esforços poro a mais per-feita ordem, o que deu em causa

hão haver atropelos no transito.

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

DIÁRIO !>A NOITK 3*11*1930

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ífifafí-'."

O prophcla daRepublica nova

No mwi#**o da ttotorla, wTia tÜ-t- :::.r; r:,, :r . r | g fOI»'lilbUIÇaO ;...:..r:.:_ ,,.., (,413• iia t!.-..-.r ainda dt$do Wtt ai.icü.-.d.tc Aiitoitto Cario*, w*a it.i. iatua rotoiurtonaria ¦¦••¦-so ftto Oraitito <- =¦ - ParahvOalol o caldo de cultura omto vi-*eu e ..-r=. c, o nnmm revo*luctonarlo. tratado pela rtwtocarinhota tto presidente Wa»hinglon Luis — a Minas iiàom pôde negar a gloria dasprimeira» • ::<-: ¦:..-.-. ng ¦. .ucontra o ab&uiuiUmo do Cai-teto. A r.-.;a-- .-r;r :<- oo «r.Antônio Carlos è o limiar ttomovimento, que acaba de lero seu desenlace,

Quero recordar aqui a lodo*<>-¦ brasllrirot um momento qut*reputo histórico, tto vida polui-«a dO !•: ¦¦¦¦ j >:.'. AlItOtllO Cflr*loa, Km .tr-,•{!!.!,. de 3*1 ellevelu ao Rto de Janeiro par.»evitar o augmemo do «itoldíudo Congresso, Reputava aquel-Ia medida um desafio a na-cio, que nao podia trabalharpara um legi*latlvo sub < -•vtento e tncapat. Fui vel-oa casa do seu e meu amigo dr.Monteiro de Andrade. Elle opl-nou contra o augmento do sub--in:•>. nos termo* enérgicos odecisivos que conttam da suaentrevista a O JORNAL E*uontrcvtsto pela xua alilvei <pela sua alta noção da rcspon*-abllldade, que incumbia aMinas, foi o primeiro cartel dedesafio da presidência AntônioCarlos ao Caltete.

E o governo War-hlnRton Lui*nlvoreela. e o sr. Antônio Car-los nfto recelava <:¦ ..ttrntla.-o.com a coragem com que o fer

Depois de ouvir o chefe davxceutlvo de Minas para OJORNAL, recolhi-lhe o pensamento de brasileiro para ¦¦mtnho consciência de cidadãoE elle me disse prophctlca-mento:

— A Minas vae caber umpapel dos mais graves na hlstorta do nosso pais. Ou n«Vs m>-nelro*. todos unidos, sem ex-cepçao de ura só. salmos acampo para salvar as Institui-«fiss, ou o Brasil montulharf.no chãos. O presidente Wa*hington pelas duas conferen*cias que com elle Já tive. naopossue antennas cara sentir avibração do sentimento nado-nal. A revolução que ahl vem.ou ro** cavaremos o IcUo poronde terá de correr o rio ru-morose. e faremos obra con**tructlva ou. sem o concurso deuma elite, de homens de Esto-cto. a torrente tran-»horda"-ã. J<*~'•ando-nos pnra o desconhecidode todos as surpresas".

Dois annos e melo deno!-. comum desinteresse do apóstolo oovangellzador da RernibHç*»r.nva. se punha n fren»*- daoffenslva contra o Oattowpara lazer com au» um rio-j-randesense con-irit'-.«- na na7o reglmcn que todos r-onhava-mn*».

8em o sr Anto»-.*n n*»*tov*sem Minas a revol»»"*" •»«-?•*•¦nt-nra não teria a*-*-*"—•"nos fruto* n«Mmo* *-..« p- '¦"-num-, de bói vnnt a**» «»«-*• «•""**rto' cnbcdorln dos spii* rtnduCtPr*.S.

Assis CHATEAUBRIAND

"«"RS&BES9I mu mm n ml[

...E a paz desceu so-bre a Nação !

E' tempo de cuidarda solução de ou-tros problemas na-cionaes, porque oproblema politico jáfoi resolvido pelosrevolucionários vi-

ctoriosos !Vamos eleger o "me-lhor keeper brasilei-ro", no grande cer-tame desportivo do"bonbon Rei Syste-

ma" (Patrone)...

Adquira já

II CONTOSSanta CÉÉa

(RAINHA DAS T,OTKiyAS)

PARA QUINTA-FEIRA

,V*»JSfeg^«..-;-*-W..:.-.¦';>^-:>;v::.v-.

It-í,!.*!.i:;ritu4 rom c-ta It .ta. O*t..:,--,-..: rüi;!!:.'..« 1 ri-. *|J-.r s, ,.)•„ (MRtisoV) (to Rio Orande .:.*-,.•-. •"»garantia d&* letra* hjrpotlt««in**ito ü-;ic> Ou i..'.-.:.<

O . i.!..r; .. oo Rui prortonwuta**-* Umua. na uit*mew'.o, o ttititorru mau vatomado, em curío toatal O rmltl«laMtui «in» tir-j.«;t(t.t->«to Sul pila SAUmX lewlUCiMMtia

nao pttmiiUntto om te o>sort-4itl*mim o trabalho na in ¦-•':¦ > e nalatouts, •-¦¦!.-,..-.,...-ai..:. todos o*.:¦;.;.- r |»vio'iore« qu« VlUlsn-t<-5 i-.r ,.a!i: ,'.!:• . ** |U»Vt*l«l . ..»¦lado, nt» primeiro monwtno. Ora-ta» a» tu** pri .tii*-iww» «abi*.*, oItio Grande em arma» «.iimitio.» ajinkituir como im*» dia* tto p»t,

A 3'. ¦":,> .'.r •-.!,>;,¦ :;..-,4 l. .

que toda* a* casa* de nenocio afll-xaram tjranttot cartatc*. anmino*»:¦¦¦'¦• que a* ,-..<-:r. <:•¦.•;.-.-. i-:-í-i it ••:•>'•.-.¦-» r-.-. moeda lc*i*m um «' ¦ ••:•mento de S *', no* preço* marca*do*.

Etta* cédula* i«m foram cedida*pelo ti. !;¦;¦•¦ Bina, do alto ¦¦¦• • imeiclo de Parto .-¦..¦-,•:• um dos di* |•<¦¦.-¦.....• da Soekrdadc da Burli*

commwrio riofrandente nio me—dindu **trificU>« t? psndo a dispo*tiçio do eovtma do ttslado, me**mo os teu* Mldot ..- estraiiRriro.tem pnoct-upaçòe* detroiiiiu, con*fiante na victoria contum* uma:¦:;¦-. ;..¦.,-..- .í da Revolução. Em

todo o !-'..,<'.<> nio k : - vou umafabrica, nio cerrou a* porta* umaúnica ca*a de negocio, commercio

***-Vi*»í.a>,. ..... i»i - ....

Sul it: •:.¦ i.: :.. Limitada. Incor*parada ao SyniHr ¦¦ - de Banha,chet-ado hontem a esta capital,trazendo a incumbência de melhorregularizar a dlstrtbulç&o dos seusproduetos. pelos mercados do cen-tro c do norte do Brasil, attenden-do. antes de tudo, as necessidadesdos consumidores.

Ouvimos do sr. Hugo Bina n rc-lato succlnto da nobre altitude docommerclo cul-rlograndcnse, collo--ando-se, unanime, ao lado do go-verno revolucionário, com prestezacorrespondendo a todas as solicita-çóes das autoridades sem JAinaisorcoccupnr-sc com a hora do paaa-mento. Louvou ainda o nosso in-terlocutor a extraordinária provi-dencla do dr. Oswaldo Aranha.

c Industria continuaram a funcclo-nar como cm tempos normaes. Umfacto entre muitos, demonstrandoa correcção que presidia & dtree-ção financeira do movimento: afalha cm alrazo dos officlaes doExercito, presos, foi paga immedia-tomente, bem assim as soldadasdas tripulações dos navios detidos.

Ainda ugora, attendendo as de-terminações do dr. Otwaldo Ara-nha, informou-nos o sr. Hugo BI-na. realiza-se o embarque de todosos gêneros armazenados cm PortoAlegre, para serem distribuídos nosvários portos da Republica, equlia-tivamente, sem prcoecupação delucros e sem causar sobrcsaltos aomercado.

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AlIMlâ hO|* llíaíleUHW ir: ¦.¦¦;,vario* i.;fr.-T<-:ii-.r !-,>.,: a tSMjmi'iam,DOIt » HtitAM.I llttis oi-i rutMAM ( Ml» M MAIH PR tml-.

Ml:/!:-. NO lili -.stlO i1'>-',- de qt|t> lottm rnnlil-

bu*m p*r* o r*»«ai«* da dividalilaíürlfa. caUa li! SUSmenUld»(>*íft* rrnv-rnot impr*?*i4«i»iftí o Ir*iM»{uiiiMveu. om levado cadalua lottal (Ml r-.-.-aüír!;,. a;t.ac.'.r d»t\t*m p*U * noa l.-a.-r.* o MU *u*•li:» • « ra tutxe*lio — arnbt»deveta* »m#ci»Vft*.

Ainda hoje ri-etbemo* a vtthade uma alta pettonalitUde r*tnui*.-»'•. que no* vinh* lembrwr. a ex-empto do que te Uin feito tm v*-!.,.. paue*. em momehto* excep*riontur*. oue o sovrmo |io-iia >-" -i-gar a lodo o etiranitelro que per*tüai-.rcrv<- no Bnuil m*t* do dm*metes d«r um» pt-quena contribui*çia para o pssamenio da dividal)!(.%l'f if ft

Comquanto a Idto lenha parti-do do povo. sem obrutiçao olticiil,cada estrangeiro naquella* condi-toe* poderi con*-arrer com o* br*-

:.r.x(n para o fim eolllmado.O AVXIUO DA ASKMTEKCIA

JUDICIARIA H:itKOVI.\ltlAReunido* na A**Mencia Judicia-

ri* Ferrovtari*. auorioçao de ei**-te da E. F. Ornlral do Brasil, oliretidente n. Joio Carola Lacom-be. dtrcctott* e *ocio* st*. Anacre*ont Borba Ctome*. Luiz da SilvaPereira Bastos. Aritteu Rei*. Aí-fonso de Souza Reis. Ayre* Con-calvts Queiras, Domlnco* JotoPortuna Alraro Augusto do* Rei*.Mario PCrretra Campcllo. FmilioVarnoza Vianna, Dialma Loc-mb--.Fcniando Rlllo Ferreira Júnior.

Um Convite

H ii •

Cumplido de Sant' AnnaAdvogudo

buenos Aiitics n. na, a°IMione U-48S4

iGaúclxonil1 A casa que lhe dá bôa |sor*c i| PU* CHILE, 3 £

Chegaram hontem, as forças daPolicia militar, de Porto Alegre

Pelo "Araçatuba" chegado hon-tem. vieram ns tropas da 3-3 Bri-szada da Policia Militar de PortoAlegre.

O seu cffectivo 6 de 568 homens,achnndo-sc todos aquartelndos nnprédio da antica Escola Normol.no LnrRO do Estncio.

O seu commandante é o tenen-te coronel Arllndo Franklin Bar-bosa.

Os outros officlaes sao os seguln-tes:

Major Chrlstlano José Boccorny,capitães Feliberto Corrêa Barcellos,Justino Marques Oliveira, Edmun-do Assuonky. Edmundo CastroFerraz e Paullno Gonçalves. '

Tenentes Affonso Silva Araújo,Domingos Màzzllló, Victor Blessa-ni. Gontrnn M.-llo Ramos, Nico-medes. Proltafi Baccon, .Tose PedroSilva Frota, Arnaldo Montes. Os-waldo Castro Ferraz, Octnvlo San-tos Pinto. João Pedro Mathteus,Jullo Llmn, MRrio Borges da Cos-ta, Conceição Trindade. RomeroPereira da Rosa, HermencglldoBarbosa, Jullo G. de Lima, Da-vid de Oliveira Rego e Gumcr-cindo Alvarez Figueira.

CORPO DE SAÚDEIo tene-a-to dr. Ângelo Pcrronl e

2°s. tenentes Acadêmicos HomeroAlmeida e Valerlo Malionsky.O CORONEL GÓES MONTEIROEM VISITA A'S TROPAS DA PO-

LICIA MILITAREsteve na Escola Normal, cm vi-

sita ás forças do Policia Militar,o coronel Góes Monteiro, chefe doEstado Maior das Forças Revolu-eionarins, no Sul.Nao estando presente o respeoti-

A REVOLUÇÃO EM MINASChegou hoje

Christianoao Rio o dr,

MachadoEm trem especial, chegou hoje

a esta capital, o dr. ChrlstlanoMachado," secretario do Interior doEstado de Minas Geracs.

O dr. Chrlstlano Machado foi ochefe da revolução na grande uni-dade federativa e, como tal, trans-ferlu-se para Barbacena, dias apôsa Irrupção do movimento, paradahl, com o estado maior, dirigira formidável campanha. Duranteo tempo, em que esteve naquellacidade, foi o dr. Christiano Ma-chado substituído na secretaria doInterior, polo dr. Alaor Prata quetambém chegou hoje ao Rio.

Foi, como se sabe, a mais eífl-ciente e decisiva a actuação dochefe supremo das forças minei-ras. . ,O dr.. Chrlstlano Machado via-jou para o Rio, em companhiatambém, do dr. Caetano Lopes queera o director da Estrada de Fer-ro Central do Brasil no sector re-volucionarlo e que o é, agora, detoda ella.

Ao seu desembarque, na estaçãoPedro II, compareceram repreáen-tantes da Junta Governativa, dopresidente Getulio Vargas, o gene-ral Flores da Cunha e muitos ou-tros proceres gaúchos, mineiros,etc, num crescido numero de cor-religlonarlos, amigos e admirado-res do Ulustre viajante.

vò commandante. o coronel Góesfoi recebido pelo capitão Fellsber-to Corrêa Barcellos, que o acom-panhou na inspecção ás tropas. ,

A'h gloriosas forçasdos Estndos, que se cn*contrum nesta capital, oPARC ItOYAL, a maiore melhor casa do Rrasil,convida a uma visita aosseus grandes armazéns,onde, além de terem op*portunidade de ver umagrande organização com-mercial, apoiada na con*fiança do povo brasileiro,encontrarão todos os ar-tigos de que porventurapossam necessitar, e quepoderão ser adquiridoscom as maiores garan*tias e vantagens.

PARCROYAL

A MAIOR E MELHORCASA DO BRASIL

QnrMl **l**w*õ6, iisda i:~ * -.'-.

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A "TAXA Mni.JirAININA"O dr Moscvf Ah«* d<» Volto tos-

C«|r¦'¦.-'* « k-x-ait;!* pai» ; af ali.rtito da dtvvii* <-*irm* tuteional:~Nr*i# mofrwttltt * «Mi* (to au*nunca, ano de (taitlouimu txt-*tarcaca um de :k** ao Pmm Publicoeraantradr) a t.iüatxatã.» de no**

»Ma» NiOfCm, IM i-ra:.¦¦:.«-.j OW* (It!iKimituatso da rt-*»i*a vida eco*

jntrmK-*.Tal * o Miutmtnio que no* do-miiva na imcMUta que timw nso*|r* lomar. d* indicar o remroiotara «*» tn»le* ev-aírurnsee* tutelo-na» e qw alfeeiam nto to o Ria*'". como a ioda o ;¦ • > tuatl*k'ro. A«sfim tuopome»: IVla |wm*. r;,-:.. '.r ,;-. li; a vi e fe!:c:<tatlc .'.'•-ti.*3ii'.r:r,;i :. r.-.4.-..- da Tasa daI líwliladr OU ta.a 1 ll.-rtailafa a..-..ai tem por Pm exilnculr IodasBt dlvW- dO ti: . d» ,¦::;:.'••1»d« ' ¦•¦¦ a .::.....»:•'.. ; atJÍOttf*levantada tH-k»* rr*»s4e« janiM•ir •¦-¦ '--.¦'-'¦¦: DIÁRIO DA ::<«i:»:e • (» »•::¦•'

Põem* de < t :-¦¦• .- A Tava d*lit.rrr1a.l- ou Ubrrltdora t <:».'•tob Intuito ;.'¦:;.•:-,> e morall-tador e por nio ter permanente•-..i cobrada a ratio de I V so*bre o valor de toda e qualquer:.*.-!-.-ar.-,, de venda e cobrança queror reatl-atU no territoiio nacionalle 1- de ptnelro de 1931 até a ler-• ;::i .-i > total do pagamento da dl-«Ida «ctutl.

O p»?*mrnto da Taaa da i.i-t.rria-ir ou UtKttadnta ter* effe*cluado por meto de um tello es*rxclal. cujo formato valores • si*tniae* caracteritiieos serio deter*rrlnado* x*\o c*orento.

Emquanto nio houver no The-•ouro Federal o sello acima re-ferido, teri o pagamento feito porverba.

A Idéa nio é minha é de todoso bons brasileiro*. Convertida em!•'. esta t.-uta. tcrIamiM realizadot.»*'íi rtntaunicio da Republica oIdeal do* grande* economistas doBrasil. E' nrce**arlo tomor estaprovidencia ou qualquer outra. Exl-grm-na os nostos foros de povoc-, in.-.mo e u nossa própria honra".MAIS AUXILIO DOS l t Nt CIO-

NARIOS DA CENTRALUma commlMilo de empregados

da Central do Brasil, comitosta dosrs. Oscar Ferreira Dias Torres c

Saneamento moral

Raul <•':*'¦:¦ e*t«i**too*i um» Im»«lUa* ¦¦ :'*- •' -. -(¦<<:•¦¦> M*t£IUlt|fS* d«¦, ¦ iV ' il.tr- ,.-.e UM» C fWi»Íl»«*>rJ**,- r >? r «• ela*** A* tf* Dtrtrto «ra*¦MbM MttÉ P*i* a r»*g»*«!S mm «luto* ettéin*. OONÇi.-ritmntie t4toi»nda a» «r, tonv*Sfifi du«*-«or o»tht*r «to C**n*i-al í"»»a mat*d*r tsm o detidoítttmm em í«.'.!•¦»

"OISIIIO DA NOITIE** «Bl*0.«IT* XO IlAXrO ROA VIHTA Otil si i t tini D% I (iol-1'lt.tt. A«t

V\( HHVM.O DIÁRIO DA NOITE atoto ho*

J«. no ii-:. - »* ¦» Vuta. uma ea«•¦-.-.-.r'.^ em nmne do tw*mn\iod* r • .;-r;ar ã-> |>ar:..|-.a| para O t' •¦i tr de : ¦::. diviil» etürma fa-¦r::: .. r.::: a QU*nU* d» ......

wm$M. o re«u)u«to da* conlil*buicor* iratidat ao mmo Jornal.

Diatlttnente. a* quanllat rere.••:¦:-.- -.;?.<¦ enviada* a «tr;n..-.jt ¦no rtferldo «tabeleeimenu» ban*farto,dm dia de ***ENn**nt»nroit oo*opncaán haiioextoh e p«a-

Çãã DO v DATAUIAO DEIM AMAItl* DA POLICIA

Também o* officl*ea «ntento*• praça* do S* rcuialtiao d« tnían-t.ri» d* Policia Mllilar do DittrlctoP*derr*L «ecundtndo psuioucamen-te o movimento nacional, mol*teram rontnbulr com um dia de-eneimento* para o re»-ate da dl*vida externa do Brasil.O MOVIMENTO NA EECCAO DE

OA7. DA I.IC.IIT AND FOH*ERO nr. Álvaro Antônio Oome*. Rt-

cal «:• • ronferente* na tecçio derias d* !--•!•.• and Potrer Iniciouum movimento entre 600 comna-nheiro*. aPm de cada um coneor-

ir-,i.!ii..ia na •*. pus.)

Já se habilitou parao sorteio dos oito"bungalows" do"Bonbon Rei Syste-ma" (Patrone) cmIcarahy ? Se aindanão o fez, compre,hoje mesmo, umacaixa desse deliciosobonbon, em qual-quer parte, por

3$000.

I colônia israelita ao li Dfl NOITE

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Q^tf na r**»*ftí'iw<-iA<a tmi*mhem » pitaikfcir*» qu«r na .:.»-.-*.-.\¦o.-jt.i a at*«í»ir«« te «««mitun t»fSOda lilil»*»Mi«-á«>'*- fiaiinw..--utKlU l|*lMÍti«> Or «>C, . , V*l*¦j: a teu* autinsit*.

E mxU * »H*i-i«to d* iftitot prt-sJM *»-f awto*4* ram i-..-:.-». - ¦-m f IwtOfta * na «i**»" «i* l«pM4M ICTl£-a!«W«lU« dO (ii'«r: : •*»!,¦.-...Jtlril:-.:.'¦•*• i «K*-«U'•!¦-'t'.;: i um....:.:¦... d« rUrt-K»-* it.'^x:.:x ¦-

O t*t.t*ÜUV.'M t»iá ««lJ.Hl f : •i.tttda por M«to o p»tt, m «».¦«¦..-ma da i»<kiiw.,i* o» m*ir-m* »:.r l«i;rlin-.!í OO UWtcaltlMUO -.-IflU.i...:i<ati»<. **-tet*>.» i.i*«'.»i de m*»,.r*l f4ícf»4o-*e etaeta »pt>Uf%.»;rte* ditttietrei» fubli*1-»* e <¦*¦•¦-¦-*.«*» do *ru*di«i do luneeioiMUif:-...,,-ir!;r» que dtudu»m ro mertí-OO «to *-u e»rsn. deite **• «erviram

aia defender teu i»'-«--' ¦¦¦' contr*a da ?>»'. S-.

Ma* ae a rwta *t<u*çio vae t»lit-r-aitiar pelo r^«*«?**i>m* d* • ¦ •-«•rvancia *-*rtuimt-*>** do* - :r**t.t. s da dignidade e d* tvonta lhecorre o dom de apurar. e*m u*tí*çio. ma* Mm conde*cet»den«Ti*, a*rtffumaatiiliitAiie» por que passa*ram peto» car»»* publico* e n*u>»eommelteram *bu»o«. faltando *et-nfiaoc* e to «*u tomiuon.uv»

A Itoso que* dato i»»«rt«-r **r»do maior akanoe e terviri p»r»*rparar o Jc4o do iruto, at»«int*ftd-t«te ao pato no dt-vttto re*te« dmítinoriontrim telota* e ht»r*e*i«»* o*que m pnoccooaram com a e»-n&ncM peto dlnl.eiro. deixando-».**corromper e delapidando o* cofi*::tmWleo* no ku dttbHo ilellranle.

O novo governo te elevsri de-d*loco a um* rrande altura ** noPtnro do Itnui! irrceeder a um «*«*•me etcruputoM. com o ou*l ali**•Jiihai* o imtttrio enlabeleeimentooue de certo tempo a esto parletanto te desmorallmu."A c*mn*nha eleitoral em mie.por *eu dlreetor d» Carteira oãm-merelal. o B*nco do Brasil, «ome na i-ede de su*s aeeneta*. *dmtl*riu tam*nh* celebridade, affeclou-*rofund»menle o movimento derac'n*Mtiito de tà-rdlto.

Contra o Brasil foi elle nitll*rado. deixando de *er o Rtnea d»*.'»çío p*ra ser o Inttrumento darareio política que o explorava.

Repleto de mo-utruoildade*. deelemento* que comprovam a dela-c'da*Hlo dos dinheiro* ettá o Banco(.o n-.vt.

Por elle correu a emnreltada detervleo* pollUcot ferrovlarin*. In-ditstrlaes. Jomallttlcos. tudo vltandoo mesmo objectlvo de violentar e«imprimir, mim rcuulnto He malda-de. a soberania n*elonal.

A devasta necessária que *hl teflser. no» termo* do reouerimentoda Alllança Liberal releltadn oelai.»*lorI» facciosa, d* oooortunl-laáede patentear i Naçio. pondo adescoberto, a* trnrtsarcôe* desho-nestas para o fim de. apuradasaa retnontabllldade*. terem chama-do* a conta* oa oue devem In-demnlrar ao Thesouro ou ar. pro-nrlo Banco além da punlçftd le-eal oue lhe* couber.

A bem da moralidade ndmtnl.«-Iratlva. do decoro do nalx e emb»m do credito do Banco do Tna-sll. lndlanetuavel e ur*-ente é talsaneamento.

JOSK* BONIFÁCIO

•»y*it«j«<M**t^MMMMMWMM^'->*'MMVN^NWl>*^^^A^*^*»*|

do dlrector daReceita Publica

O dlrector da Receita Publicadeterminou que o bacharel Orlan-do de Farias Cuidas, terceiro escrl-pturario do Thesouro e que vinhaservindo no gubiticie do ex-mlnts-tro da Fazenda, dr. Oliveira Bote-lho, passase a ter exercício na 1*Sub-Dlrectorla daquella Direoto-ria.

•«••¦¦fe ****. a-aw»*. ''"¦-•CS 1?% (&i '"'üu: ¦

Ã-^J*.'-'• -^**V3ytr~- >¦ 8»*^''•***m .'' ' faí H«3k; 'T' Ti^m Bt^ ijotC.'^! Q*-7«^

¦^BEhIm^EIV-n./*-^ wttaW^^&SÊe^m^ÊWL -"' H jK-f

:"'-;v::>::::;::--;::

A commissão israelita que veiu ao DIÁRIO DANOITE, appellar para a colônia

Quem será o melhorkeeper brasileiro ?Ahi está um pro-blema cuja soluçãoé capaz de provocaroutra revolução ...nos meios desporti-vos nacionaes ! Elleserá resolvido pelo"Bonbon Rei Syste-ma" (Patrone), poiscada caixa é acom-panhada de dois cou-pons-votos para essa

eleição.

Membros da colônia israelita do-micllladu no Rio, lendo no DIÁRIODA NOITE, a noticia do enHiu-slasmo com que todos os brnsi-leiros, accorrlnm espontaneamentea contribuir pnra eliminar as dlvl-das do Brasil, resolveram orca-nlzar uma commissão, num (testode grande altruísmo, para solicitara collaboração dos compatrlclos nomagnífico emprehendimento.

A attitude da colônia Israelitaé merecedora de encomios e vemainda uma vez patentear a sym-pathia e a extraordinária amlündeque tém por um paiz em que nãonasceram mas em que vivem halongo tempo os filhos de Israel.

A commlssão que esteve noDIÁRIO DA NOITE, para pedirque divulgássemos o appello queendereçavam á toda a colônia, nosentido de cooperar no brilhantis-mo da attitude oollectlva dos Is-raelltas .residentes no Brasil emprol da grandiosa Iniciativa, esta-va constituída dos srs. Israel Golta-man, Rosenhbllt Nathnn, MaurícioSadicoff, Isnac Bronstein, José Ra-llnowitz, José Mesterman, A, Wei-ner, Luiz Llbman e J. Stawltzky.

A commlssão israelita declarou-nos que espera a collaboração detodos os seus compatriotas e lhesdirigira o mesmo appello por In-termedlo de todos os jornaes da

i colônia, escrlptos no idioma próprio

Fez questão, a commlssão de as-sigrialar que a sua attitude nãose inspirara em motivo político deespécie alt-uma, mas representavanada mais nada menos do que aprofunda sympathla e a Intensaamizade que os Israelitas devotamao Brasil.

O thesourelro da commlssão, sr.Israel Goltzman, solicitou levasse-mos ao conhecimento dos seuscompatrlclos que as contribuiçõespoderiam ser recebidas por elle.que ns encaminharia a este jor-nal, na qualidade de thesourelro

A primeira lista trazida ao DIA-RIO DA NOITE, que as deposl-tara, cm caderneta especial, noBnnco Boa Vista,

A primeira litn trazida ao DIA-RIO' DA NOITE pela commlssãoIsraelita importa em 620$, em par-cellas assim subscriptas:

Israel Golztman, 60$; M. Zwei-ter, 50$; J. Stawltzky, 505; Rosen-bllt Nathan. 50S; Luiz Llbman, 50$:A. Welner, 505; José Mesterman.505; M. Senweitzer, 50S; José Ra-llnowitz, 50$; S. Ghorschgorn, 30S;Marcos Klelnman, 20$; AdolphoSchechtman, 20$; Borla Bergev,20$; Nathan Becker, 20$; JaymeBerger, 10$; Maúílõlò Sadicoff, 5S;Slmon Kogan, 5$; Isaac Bronstein,5$; Bcnjamln Schawartz, 5$; L.Spitz, 5$; Anonymo 6$ — Total0205000 , -

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-"v,n n. 22, do I in 8 lionia

Diário da KeiíePropriedade da

S. A. DIÁRIO DA NOITIiAdministração e Redacção:

Avenida Rio Branco 111Officinaa: Rua Rodrigo Silva,

n. 12. Directurla: Presidente,dr. José Bonifácio de Andrndae Silva; vice-presidente, Man»Soares, de Magalhães; director-thesourelro, dr. Cumplido deSanfAnna ; dlrector-gcrente,

Oswaldo Ferreira Leite.Toda correspondência devera

ser dirigida »o director-go-rente

Rede particular de tclcphonesligando dependências:

4-7900 — 4-7901Anno 35yiüfiSemestre 18$(MKITrimestre .. 95000

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

t..«M930 ^%mm .*DIÁRIO DA NOITE

0 corpo do tenente heróico repousa em terra carioca, vindo da cidade de Lavrasi

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Tt>--"^ ;^üH _5»lflrV

0 di. Moim i Bihoj iigmioudi Sio Paulo

Pita W«OI H, P. 4, irflr:: .: .,;.r a* O, Pauto ande « MBMI•-: -r :-.!•--•, ultimo, o dr, Mo.rar* e Rarrot, nuiutiio da Vi*ate,

Ao .!rMii.i=;-,.r de t,, «jg. cetri»IMirCeU O tiií-r:-.!...!., 1 ..ri,. fl*farta. lejifrHiínlalUlo o rtueítu*miluar da CeWitl. raiutoo tomaCâmara.

Djalma Dutra era um dos re-voltosos que mais se haviamdistingutdo em todas as tenta-Uvas felias para livrar o palzda camorra que o aviltava.Perseguido, preso, sujeito a ve-xames encarcerado, DjalmaDutra não se abatia nunca e,uma vez livre, fd estava elleprompto para enfrentar as ira\do poder, conspirando, organl-.•ando movimentos, numa acti-rldadc pasmosa, com destemorinvuloar.

Mezes antes de Inlclar-sc aactlvidade pelas armas dos quedeliberaram dar uo palz novosrumos, Djalma Dutra foi presoem S. Paulo e trazido para oRio com apparalo de forças,para ser recolhido â fortalezade Santa Cruz, onde pouco de-pois a elle foi juntar-se o bra-ro general Juarez Tavora.

Um dia, quando cm todo oBrasil o governo que nos avll-tava fazia um simulacro deeleições para elevar ao poderpelo crime o seu puplllo predl-ledo, Djalma Dutra c JuarezTavora lograram cvadlr-sc, ga-nhando logares onde pudessemdar á Pátria o produeto dassuas acttvidadcs.

Mats tarde, Juarez seguiupara o norte, para a InvictaParahyba, de onde dirigiu omovimento no nordeste. Djal-ma Dutra seguiu para Minas,para tomar parte na revoluçãonacional.

Nao quiz, porem, o destinoque o grande Idealista pudessevèr o produeto dos seus nobresesforços conjugados aos dosdemats brasileiros que fizeramo grande movimento nacional.

Elle, que se empenhara cminnumeros combates, que atra-vessára todo o Brasil conquis-tando milhares e milhares desoldados da legalidade, que seexpuzera a perigos sem contade peito descoberto, que conse-ãulra sempre sair da pelejaeom um sorriso tnumpiiuaor,oaqueou com o corpo varadopela bala de uma arma amiga.Surpresas do destino!

Aquelle tiro, desfechado nanegrura da noite, por um dosaçus próprios commandados cque se suppunha ser dirigido aum inimigo, fcl-o baquear,quando tão próximo estava dagrande vlctorla. Pobre DjalmaDutra.

Hontem. o seu corpo embal-eamado chegou ao Rio para serdado á sepultura condigna.Grandes e merecidas homena-gens lhe foram prestadas, querpor occaslão do desembarque edo trajecto até á igreja que járecebera mezes antes o corpoinanimado de outro grande ba-talhador. Siqueira Campos, querdurante o tempo em que este-ve exposto ao publico na navedo pequeno templo.

São essas home7iaaens quepassamos a descrever aos nossosleitores.

Djalma Dutra Bra um» das

»andes flmirns da Revolução Ba-

Ihndor ha oito annos! Quando|m 1922 um CTupo de patriotas nr-tostando todo» o: n?-r!|ros pensoutiume Republica Nova,

"pondo por

terra ft polltlcalh* que tudo cor-gola. desgraçando o nosso Brasil*» eis quo Djalma Dutra, tenente

Ao alto, o ataude contendo os despojos da Djal meDutra, sendo transportado pelos seus amigos, na es-tação D. Pedro II, vendo-se entre os que seguramas alças os gencraes Juarez Tavora e Firmino Borba— Em baixo, a família do mallogrado militar c o cor-

tejo em movimento na praça da Republicado Exercito, colloca-sc. com tantosoutros companheiros de arma, áftente do .novímento revoluciona-rio que Irrompera. E desde, então,Dajnlma Dutra íol o homem dy-namlco. Acçio formidável, auxl-liada por uma grande intelllgcn-cia guerreira. Preso varias vezes,fugiu varias vezes da prisão. O seuvulto de lutador gigante ergucu-somulto alto quando o Brasil, orgu-llioso, acompanhou n epopéa daColumna Prestes, percorrendo o ter-titorio pátrio de norte a sul. Djal-ma Dutra era o commandante deum dos dois destacamentos dessacolumna. Juarez Tavora comman-dava o outro. E data principal-monte dessa época a admiração quoJuarez tlnhn por Dutra, admira-ção que crescia de dia para dia.Na Revolução Victoriosa que tãoLtllos horizontes abrem no futurodo nosso palz. Djalma Dutra oc-cupou papel saliente. Nessa Revo-fução o seu vulto gigantesco ele-vou-sc o mais alto possível. Foi umdos grandes conspirodores do mo-vlmento. Do avião, de vapor, detrem, de automóvel, a cavallo e apé percorreu vários Estados do Bra-sil. Onde quer que chegasse a suaacção era efflclentisslma. Obser-vador admirável, ficava logo so-nhor da situação. E como um gran-de psychologo dlrlgia-so, sem per-da detempo, ãquclles em cujo pel-to pulsava um coração rcvoltoso-Sc uma ou outra vez se enganava;se, ao invés de falar a um com-panhelro cie Ideal, encontrava umlegalista. Djalma Dutra sabia, In-cero, eloqüente, arrebatador, ln-finmmar, como a sua, a alma dosou interlocutor. E a Revoluçãocontava com mais um adepto. As-sim, Djalma foi a restea do luzque illuminou o ambiente sombriode vários quartéis, trazendo seussoldados para as fileiras do Exer-cito Libertador.

E quem visse esse tenentoe não o conhecesse, nâo sorla ca-paz de dizer que se achava á fren-te de um homem de tão grande va-lor — disse-nos hoje o dr. Gon-çalves da Rocha, dlrector em exer-ciclo da Casa de Saúde Dr. PedroErnesto, que foi á Lavras embal-samar o corpo de Djalma Dutra.

O dr. Gonçalves da Rocha, nacurta palestra que o acaso nos pro-porcionou. referiu-se ainda nestasphrases ao admirável militar:

Quantas vezes entrou aqui.na Casa Pedro Ernesto, o DjalmaDutra I Era a modéstia em pessoa,Homem de poucas palavras, nuncase referia aos seu* feitos E seo quizesse fazei haveria dt car-rar verdadeiras epopéasl

Pedimos ao d: Gonçalves da Ro-cha nui nos dissesse como real-mente foi morto o bravo offiola).EÜ6 poderio ;abel-o, pois acabavado cheirar de Lavras, acompanhan-do o corpo, j .„..

Falou-nos então o medico lllus-tre:

O caso cm Lavras é assimnarrado:

Forças revolucionárias Iam tra-var uma luta com soldados legu-listas cm Tres Corações. DjalmaDutra oro o tcchnlco daquelle se-ctor. Elle, que se achava fatlga-Jisslmo, pois tinha feito n pé gran-Je vlaRem. Para não perder tempopreferiu, antes de dcscnnçar, tra-cor o plano do ataque. Isso maiso fatlgou. Uma vez terminado otrabalho, recolheu-se ao hotel, on-:le repousou. A' hora marcada pa-ra a marcha. Djalma Dutra saens pressas poro so reunir ás suasforcas. A fatalidade nhi o perse-pulu.

Os seus soldados fuzilaram-no!E o caso se explica. Djalma haviaordenado auc paisano nenhum pas-sasse por determinado legar. Sealgum tentasse, a tropa fizosse-oparar. Se o paisano Insistisse fu-zilasse-o a tropa. Dutra estava or.aisano. Na ansta de se reunir assuas tropas, no intuito talvez dointimar alguma determinação, nas-sou correndo por onde prohlblrnoue passassem paisanos. No mo-nento não lho oceorreram as suasordens, a elle que via tudo, quoprevia tudo. quo tudo resolvia comuma precisão, com uma calma, comuma sabedoria extraordinárias! Foia obra da fatalidade!

Assim nos disse o dr. Gonçalvesda Rocha. E acerosoentou:Para maior glorio do grandenorto deve-se asslgnalar: o seunlono de marcha e de ataque con-tra Tres Corações foi integral-mento executado. E a vlctorla foiretumbante, Djalma Dutra era umurnlo mllltnr. A Revolução multolhe deve. Elle vivo no coração dosmineiros. Viverá no coração de todoo brasileiro.

A CHEGADA DO CORPOAcompanhado do dr. Gonçalves

da Rocha, do tenente Osmar Du-tra, do dr. Soares Dutra, estesdois, irmãos do grande morto ede outras pessoas, chegou hontemãs 10 horas e 40 minutos a estacapital cm trem especial o corpodo tenente Djalma Dutra. Umcarro salão estava armado em ca-mara ardente e dava guarda dehonra uma força revolucionaria quetomou logar no trem, em Juiz deFora.

Na estação Pedro II era enor-me o numero de pessoas queaguardavam a chegada do trem.E pudemos notar: coronel Soterode Menezes, por si e peia primei-ra Brigada de Infantaria; doutorPedro Ernesto poi si i pele mi-nistro das Relações Eixteriores, dr.Afranio d< Mello Franco; capltàe

| de e-orveta Alfredo Soares Dutra.I pelo ministre da Marinha; capl-

tão Mario de Carvalho, pela Jun-ta Governativa; general Firmino

Borba, commandante da 1* Re-glíío Militar e seu Estado Mnlor.tenente* Flllntro Muller. Adhemarde Queiroz: capitão Carlos Urnsii.pela Escola de Aviação Militar,dr. Cândido Botafogo c senhora,dr. Luiz Nogueira, capitães Emy-gdlo Vieira. João Torres c tenenteKrnuscr. por si e pelo Corpo deBombeiros; dr. Soledade Moreira,dr. Waltcr Luz, general EmílioSarmento, tcnentcs-coroncl* Af-fonso Paulo de Castilho c Alme-rio de Moura, capitão Chcvaller,coronel Bcrtholdo Kllnger. chetede Polida: tenente Vlanna. capt-tão Rogério de Albuquerque, dr.Jadlhcl Vieira, dr. Ataliba Porei-ra Dia*. Sablno Monteiro Lemos,por si c por este Jornal.

O DESEMBARQUELogo após a chegada do especial

verificou-se o desembarque do cor-po. Seguraram nas alças do cai-xáo: o coronel Sotero de Menezes,general Juarez Tavora. generalFirmino Borba, capitão de corvetaAlfredo Carlos Soares Dutra, sub-chefe do gabinete do ministro daMarinha; capitão Mario de Car-valho, ajudante de ordens da Jun-ta Governativa: e drs. Pedro Er-nesto, Cândido Botafogo, Luiz An-tonlo Nogueira o Sablno MonteiroLemos, redactor deste Jornal.

O CORTEJO FÚNEBRECollocado o feretro no coche fu-

nobre, organizou-se o cortejo quepassou pela rua Larga, Viscondede Inhaúma e Primeiro de Marçoaté a igreja da Cruz dos Mlll-tares.

NA IGREJA DA CRUZ DOSMILITARES

O corpo foi collocado sobre umacça na Igreja da Cruz dos Mlll-tares, onde ficou em exposição co-berto do tnnumeras coroas, entreas quaes havia uma com os dlzc-res: "Ao bravo o glorioso tenenteDutra, o povo de Lavras".O PAVILHÃO NACIONAL SO-

BRE O FERETROSobre o feretro foram collocados

o Pavilhão Nacional e uma ricabandeira de seda branca bordadaem vermelho com os dlzeres: "Li-bertas que será tamen", offertado povo mineiro.DURANTE O DIA E A NOITE

DE HONTEMDurante o dia c a noite de hon-

tem, foi multo visitado o corpo dovalente officlal. A guarda da lgre-Ja da Cruz dos Militares foi feitapor um pelotão do 2" Batalhão daPolicia do Minas.

O ENTERROA's 10 horas, com grande acom-

panhamonto, realizou-se hoje oenterro no cemitério de 8. JoãoBaptlsta.A MISSA DE CORPO PRESENTENA IGREJA DA SANTA CRUZ

DOS MILITARESA's 10 horas, achando-se Já pre-sente grande numero de amigos

e admiradores de Djalma Dutra, ovaloroso coronel das forças revo-lucionarlas, leve inicio a solemni-dado fúnebre, tendo sido para issoarmado o templo da Irmandadeda Santa Cruz dos Militares e col-locada ao centro da nave a eçaladeada de grandes tochelros

Dispostas ivC longo do temploviam-se multas coroas cujos dlze-res exprimiam s profundo pezarau» causou e desappareclmentodesss brilhante figura da revolu-ção, mesmo entre aquelles que nãotiveram a fortuna de conviver esentir as Impressões daquella ai-ma boa e generosa que sempre vi-

EXAME GRÁTIS DAVISTA

liUfiamrnlr d*» It At II • d» ISia li |í tora*

POR MÉDICOS (CULJSTAS

CASAVIEITASAVIMIIA RIO lUtiMii N. III

ESTA* NO RIO 0 CORONEL•OAO ALBERTO

Cttegoo hoje ao Rio, peto na-riurno paulttta de luxo, o •¦:•;¦¦•¦¦Joio Alberto, alim de attuttr a;-...-•..- do tr. Oetulio Vais»* efonterenciar eom a. ex, «obre **¦tumpio reierents ao governo deR. Paulo.

O sorteio do primei-ro "bungalow" criIcarahy, ro certameMRci SystciiM" (Pa-trone), será feitouma vez esgotada aprimeira série. Esse"bungalow" é do va-lor de 70:000$000, cpara concorrer aosorteio c bastanteadquirir uma caixa,por ...StHiii. desse de-

licioso bonbon.

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brou de enthuslasmo pelos prlncl-pios ora vencedores.

Rodeando a eça morttiarla ofcompanheiros de armas de Djal-ma Dutra, não conseguiam dlssl-mular a saudade que lho Invadiaa alma ao vêr o corpo daquelle queainda ha pouco cheio de vida sebatia com tanto denodo pelo gran-de ideal revolucionário.

A' hora acima, o rcvmo. padreJoão Odrlozola da Congregação doSantíssimo Sacramento, tendo doisacolytos deu Inicio ao santo offi-cio de corpo presente, com umanumerosa assistência que encheulltteralmento a Igraja.

Uma orchestra constituída porprofessores do Centro Musical doRio de Janeiro, sob a regência domaestro sr. Henrique Espedlnoexecutou duas marchas fúnebres eum offertorlum.

Entre a grande multidão de pes-soas que assistiram a essa ceremo-nia notamos os representantes daJunta Governativa, capitão PeryConstant Bcvllacqua e capitão te-nente José Machado, general Leitede Castro, ministro da Guerra ceeu ajudante de ordens tenenteAlbuquerque, Francisco V. BulcãoVlanna, representante do ministroda Marinha; capitão Newton Es-tillac Leal, tenente Agnaldo Va-lente de Menezes, coronel das for-ças revolucionárias, tenente A-maury Valente de Menezes, coro-nel Sotero de Menezes, major Car-doso de Farias, major Luiz Bra-ga Amorlm, major Uchoa, LuizCelso Uchôa Cavalcanti, capitãoSigmarlngo, Io tenente AntônioMendonça Molina por si e pelo ge-neral Flores da Cunha; capitãoOlindo Dénys, representação doClub dt Offlciaes Reformados, 2'tenente Annibal. representante docommandante t officines de ?' B1. de Policia Militar MaxlmlnoMartlnelli Rangel Ooutlnho parsi t pela guarnição do C. T. Ama-zonas e multas outras pessoas, cii-Jos nomes nos íol Impossível re-glstrar.

VIOLENTO INCÊNDIOTRAVESSA SINTA

COMO 0 GOVERNO 0EP0ST0PROCUROU SUSTENTAR 0

CAMBIOLONDRES, 2 (TJ. P.) — Chettou

aqui tabbado um embarque de meiomilhão de libre» esterlina» envia-do pelo governo Washington Lul».eom o fim de su-tentar o cambio"depois do Inicio da revolução.

Ardeu» totalmente, a installação da fabri-ca dos produetos pharmaceuticos Shering

Os prédios ns. 22 e 24, da travessa Santa Rita»e as installações da fabrica, estavam set»u-rados —* Noticiário completo do sinistro

^?í'Wif^ÊS^^W&È^:MÊmWKmmXÉa^>m^aggfè C^^*^sP-r«3l^^ewiy_W-__l _K»^>-wVJBp^^^_____HJH_& > i W_———!*_1——(^Í__W—W—————I——L 9^' ^%__knTe^' CémBi

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BT^T^S^ÍaBl H_BMb**^t9J¦ tW __r '* Á_-_r^K->-^ffl i-Pw-^b^M

ibm na. BBBBBBMKWFlagrante dos trabalhos dos bombeiros quando la-vrava o fogo nas installações da fabrica "Shering"

Seriam 15 horas, quando o pu-blico que se encontrava na Ave-mda. oecupando os "terrosses" do*café», e nquclle* que *c dirigiampara a Praça Maná. ou ainda ospopulares que passavam pela ruaMarechal Florlano. foram alarma-dos pelas proporções cm que se ma-nllcttou um Incêndio ã travessaSanta Rita 23 e 34. de onde o vo-lume de chammas c os rolos defumo que subiam dos prédios si-ntstrados. offcrcclam n •-.:,. ¦..>.de um desastre Irreparável.

Logo, o* bombeiros e autoridade*pcllciacs accorreram ao local, c umaterdadclra multidão se comprl-mlu nas immcdincõcs do trecho cmque lavrava o fogo violentamentettilclando-se alndr assim a actua-ção dos bombeiros prompta e cf-ticlcntcmcnte, e a não ser a faltadágua constatada nos primeirosmomentos os trabalhos daquellacorporação teriam sido preciosos-AUTORIDADES POLICIAES NO

LOCALCompareceram Immcdlatamentc

ao local do sinistro, o 4* delegado

Pense na sua familia.Pense no seu lar. Lem-bre-se que a sua situaçãoeconômica pode cair deum instante para outro,a exemplo do que suece-deu com a situação poli-tica derrotada... e fia-ranta os seus, dando-lhesresidência própria. Nãose atemorize com a crise— e compre, agora mes-mo, por 3$000 uma caixado "Bonbon Rei Sysle-ma" (Patrone), habili-tando-se ao sorteio dosoito "bungalows" emIcarahy...

Determinações do inspectorde Seguros

O inspector de Seguros de-terminou que voltem a terexercido, no serviço admlnls-tratlvo desta repartição, os es-cripturarlos Manoel HortulanoAlcoforado Muniz e Américodo Orago Carvalhal, que vi-nham servindo naquelle gabi-nete.

A Revolução trium-phou... Porque tinhamesmo que iriumphar, eporque os gaúchos ha-viam decidido marcharsobre a nossa capital,afim de se habilitarem aosorteio dos oito "bunga-lows" em Icarahy, nocertame "Rei Systema"(Patrone). E tambemporque desejavam votaitia eleição do "MelhorKeeper Brasileiro"^

mixlllar. capitão Chcvaller: o as-.-¦¦¦:-.•.- do 1* ii-.- -..-:• dr. Abe-

lardo Brltto; o comml&snno «Õctti-vio Ramos, de serviço na delega-do do 2' districto, o promptldãodaquella delegada e os investiga-('rres quo servem naquelle dlstrlcto.OS BOMBEIROS DAS ESTAÇÕES

CENTRAL F. MARÍTIMAOs bombeiros das estações Cen-

ttal e Marítima accorreram no prl-mclro momento, tendo do qunrtolnr> Praça da Republica chegado o1" c 2* soecorros. respectivamentebirlgidos pelos tenentes. Lara c Sa-raiva, c os da estação Marítimacommandados pelo surgentoIonseca. cncarrcgando-sc das ma-nobras dágua o tenente Sobrinho,c cabendo a dlrccção do serviço aocapitão Bueno.

O material de ambas as esta-• '.!•¦. saiu para a travessa de SnntaRita na melhor ordem c no maiscompleto apparclhamcnto. tendofuncclonado tres escadas Macynisi- sido praticada tambem a esca-hida das fachadas nos prédios vi-zinhos nqucllcs onde se Iniciou ofogo pelo processo dn oppllcncSodos "crocks" munidos de donráose nor Intermédio dos quaes os bom-brlros lçaram-se aos sobrados sl-i.ultaneamcntc á utilizarão dns cs-endas dos carros. Estendidas as II-r-has de mangueiras, e cmaunntotr.rdova a chegada da água. foraml-ilclados os trnblhos de Isolamento,p os serviços de clrcumscrlpção dofr.go. utilizando os bombeiros ma-ch^Hinhns etc.

OS PRÉDIOS SINISTRADOSOs prédios sinistrados foram os

de números 22 e 24. da travessaSanta Rita. onde funcclonavam asInstallncõcs da fabrica de produ-cios "Shering". industria phnrma-ceutica e o de numero 15. da ruaMoyrlnk Veiga, fundos, para ondeo fogo se communicou ao pri-n.clro momento. O predio números22 e 24. da travessa Santa Rita,nropriedade dn viuva sra. CastelloBranco e Irmãos, que foi totalmen-t-_- destruído, estava segurado na«. omnanhja Guanabara, pela nuon-tia do (Centos contos de réis. Afabrica de produetos pharmaoeutl-cos "Shering" estava segurada naCompanhia Alfredo Hans, á ruada Alfândega 5. 2" andar, pelaquantia de trezentos contos de reis.O nrodlo numero 15 da rua May-rlnk Veiga soffrcu pequenos estra-ros. não tendo o fogo logrado da-ninlficar o prédio, se não numaparte dos fundos do edifício.

O CORPO DA GUARDA DACAIXA DE AMORTIZAÇÃO,

PREJUDICADO PELAÁGUA

O corpo da guarda da Caixa deAmortização, installado na traves-sa de Santa Rita, soffrcu grandesavarias produzidas pela água. nãose registrndo ali, nenhum desas-tm nessoal.NAO SE VERIFICOU NENHUM

DESASTRE PESSOALOs serviços rios bombeiros, npe-sar da verdadeira multidão decuriosos que accorreu As Immedla-

çoos do local onde o fogo lavrouviolentamente, foram executadoscm ordem e com precisão lnexce-dlvcts, não se registrando por isso,nenhum desastre pessoal ou accl-dento durante toda e duração dostrabalhps.

Scherino-Kalilliaini, Llria.Essa firma communica aos seusclientes que o seu deposito e es-criptorios foram hontem, dia. 2,destruídos poi um incêndio *por esse facto estilo Installado*provisoriamente á rua da Alfan-dega, 110-2*, telep. 4-8313 e docila 5 em deante Já terá "stoclt"para attender aos seu* clien-toa, — .•*•.

;rw.*2 .--•¦¦;vw-'-:..-.-i::ú--. ¦ ,':^.-...;'-í:^í8_M———ky.:.;..,:/ ¦. i....,.'...^. .,„¦.„..-.,;.;-,,-;a-;^^ .^*á*á__i

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

3 DIÁRIO DA NOITB MMB30

Na Sociedade'ANNIVEItSARIANTKS

I !.-.•:-:.-. s.V. - |u,J* •As sma. Rftvlmd* Tone» Pu»*.«.:>•, Wuemia it-hifü.» •¦(»;«ii

r.ii-.iiu «te &mta Aguiar, r.:»...-. «toi rí.ria! p B. H ttou*s Aâular:AlI:;..-. «In tüin, H(í*k4 «ta r««ui«i»uh<i«<.'.<i eaii»» O&mplo im«<e »¦.-.«!». Amélia Paula ti* Olnr*i*ra »'.•-:¦• «-.* ¦ «i iíasr. «Ia*" «tf OU*ulra ortlé.

AS ¦-:.:¦.-•:¦ i A;.'. ..-cí-.j A-imite*, filha do «-. in. •.*' • A*Icl.V ! .-¦- : f*Si*«Mll P Vl9l«!l4ftouia, liltta da sr. Ourar f- i^m*tm. Os srs. dr. João «U Ceuta Piti*to. coronel imà *.uia»|i4ia* Catai*canil ti* Um», dr. Osaíio ti* Ma*t-.»:.-.-.- p ....-.:¦.. -..-.-..'..- DUfOKaMMOiPassou tteni*m a «1»t4 nMali.tia d« coroa-i Dstliro PtlH*, coro*mandsnte do 3- iUfunnilo dt In*Jantaria.FESTAS

' O Orfe&o PwlueuM rtslira nodia 8 do corrente, uma "noite*«ifeimantc", Bntmsda por uma «-*¦•wllfnte ji« Iwisd.

Em rtijealjo nela **as**cetn doaunlvei¦-.::.. nataticlo de mim buii-til liltuniia Rota. o «ir. Ik-iijamiiiC«>llu ; provceto .-.-....-. i. no» au*oitotiot aa cidade «le JuU «le Fúi».e um dos taluaiu-* tia «-.-¦::. >i.!,.«*¦¦! <¦;.:'. no E. de Mina* e sua dl-ti;., i-¦•.. •¦¦••¦ à. Matia de i¦ ¦¦¦¦¦ ¦•¦follucel. oflerecnam cm sua rt*

lidcítria. um» feâla Intima. A» **»•v<#s ti* M4ft» l*la*;*í*>» «ia SmlMi+e% H---1 „•,•«•,r um cunho de muil*'-•.-:¦ -a P »MlW«t*MJW,

NOIVADOSt**m a iwniiarüa Tanilta >,**

i»s ira M-*r*M -. '¦ » filha tia '.a-S&cxtia múat .-;:.:.-.•. Mirfir» Mm»,e um. ileb* Iw» M«w#ira Uma.¦•'-.(-,¦<¦. . ::«.!:!„ O ST. «lOSPMario i'-.:.'.. ti* Veiw,

— Om a i*»tl«Ktta CM* .'.«;<•-i ¦¦>.•.•.!ai ifl I . a: t:i-.rll'.u O ST. Am*}*rico d» Oliveira. ,J/OD/.S

Compklam amanha As mias to.•'¦ i de (irata, o sr. Ourar M «nii* u .d«* p#vi-..-. tocio da itrma P. P.Rnga ii c, * tu» tipo*» tra, Car-m«i PrruigAo «te Freitas.

Vnr t*f* -.-.' :.'.<-- IMrott» oi II-litla dO e*ui II .-.-. Um rtwai mltaacm p«tA» de eiac»*. A* s.*»o hora»,na Matiís «I? tt. 8. dt louidí*.DIPLOMACIA

A bordo do "Cap Ai*cmu.m ei**earam o dr. Uits Roballno d'A-vila, novo •::-'..-. do i -.¦¦>ad : noDrt»Ml: « «r. Gcry ailitcnbv. mi*nuiro da P*nlsndtA entro nós.viajanths

A bordo do "Conte nocao" r*---tlu hontem i>sra a t*uropa o protroar Miltaa sr. Kdouard Chapa*rede, que .- ,-;i rtailiou varias con*ferr netas.

EPbEPSIüvarltlo F.rrtlr» d» íllv». funeelonarlo do stlaistsiio da Agri-

cultura, eotfl -' »-•¦'¦• d« Idade. <t*u o |«rlmolr»i aiaqua «pilcptlco *m3 dt Junho ¦>- l>:: — *m l>.» Ui.4o.cii aearav»4o o »*u ••lado. rolobrlMdu a pc4lr um anno da :."•..;* — »ti.do n«*U '-.¦¦-•» **u *n«dlcoa»»Ul«nt« o Dr. Anlonlo ilrca i •:..:. da Silva, lio do «nlvrtno — «m! '.; dava i: • •¦:-.:., dilll alaiur»» por dia, «om-tilo compUiamenia«fatiado do *«u tmi.rcg". — rm 1* d« Janolro d« l>. • :."«.. o dotntei» (atar uio do avih:imi.i:i*i u •• IlAHAftCII. »<ndo quo n«»l* tn«»mo«lia deu aprn»« um ataque. • rio dia I? doía *m**ço* — no dia IS o«nUrtno p»mou rompttiameiiK» barri, a«m a menor nianlft.iarSo tpl*Icptlca. manteodo^e riMia ailuacSo ats hoje. • em perfeito «atado dasaúde, data em que, af»ls»a a pretenle declarat-So.

Rio de Janeiro, 26 do Setembro de 1930.Erarlalo Ferreira da Silva.

Confirmo a declaração aopra.

I>r. Anlonlo Pires Ferreira da Silva.O A.XTIl*Pll.i:i*TICO mu \m ii t vendido «m ioda» aa pbarma*

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Flagrante do embarque do empresário José Loureiro, ante-hontem, pelo "Lute-

Conforme noticiámos sabbndoultimo, José Loureiro o conhe*cldo o csUmndo empresário, cm-bnreou naquellc dia para LU-boa, onde vao preparar a rcoll-açSo de temporadas na cnpitnlportugueza e tt vinda ao Rio dccompanhias de revistos e dccls-tnuç&o, cm 1031.

tia", para Lisboa

Na photoeraphla, tomada an-tc*hontem, no Cáes do Porto, oUlustre empresário apparcceentre os artistas Eva Slaccblnoe Nascimento Fernandes, ro-deado pelos cscrlptorcs Abadieaeaao pcios cscriptore.» nuaaic ..nir.-ui que i.h.hh aParla Rosa, presidente da 8o- nhal-o até a bordo dociedade Brasileira de Autores tia".

Thcatracs: nogo tsarros. dlre*ctor no Brasil da Empresa JoséLoureiro; Alberto Barbosa, dl-rector artístico da -tourníc"Hortense Lui: artistas portu-ftuezes e brasileiros o outrosamigos que foram acompa-

Lute-

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TBl/lilMIONIi: 8*H4ÍI7Amanhã, almoço: — Colossal

mocotó á Portugueza — forcoassado com farofa — Uai-alháiicom arroz c grclos — Vcixadussm panellinhas á Campcsti-e —No jantar sempre pratos varia-dos.

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JUVENTUDEflLEJKHND R EOs Cabellos Braocos

Af. •vcltamtunatuml.

U-SPA desapparccetfw/«7XALVICIÊ

VARIAS NOTICIASChegou hontem no Rio, de volta

dc Buenos Aires, o maestro SUãoPlerglll, empresário theãtral quotem dado rara animação às tem-porndas brasileiras e que fora àcapital argentina a negócios desua empresa.

UM GRANDE ESPECTACULODEDICADO A'S CLASSES

ARMADAS0 oferecimento patriótico da

Classe TheãtralO DIÁRIO DA NOITE foi convi-

dado para patrocinar um grau-dloso cspectaculo thcntrnl que nclasse dos artistas, autores e musl-cos oiferecerà no Theatro JoftoCaetano dentro em poucos dias, ásclasses armadas que se encontramnesta capital.

A commlssiio organizadora, com-posta dos srs. Manoellno Teixeira,Manoel Paradclla, Amlr Passos cLuiz Iglcslos. convida todos os ele-mentos quo queiram ndherlr. aprocural-os nas assoclaçfics dcclasse a que pertencem. O espe-ctaculo será constituído dc quadrospatrióticos, skechcs c cortinas dccharges.

Nclle poderiío tomar parte to-dos os elementos que assim o dc-sejem.

A lotação do theatro será dlstrl-bulda pelo DIÁRIO DA NOITE aosvalorosos soldados o sua respecti-va oíflclalldadde, sendo unlco cexclusivo Interesse dos promotoresdo tal espectaculo, ajudados pelasclasses a quo pertencem, recom-pensar de alguma forma os heróesmilitares que Jogaram com a vidaem prol da liberdade do Brasil.

DIÁRIO DA NOITE entender-se-à com o prefeito do Districto,afim de conseguir o Theatro JoãoCaetano e marcar a data do espe-ctaculo.

"LENÇO VERMELHO"Com este suggestlvo titulo, o es-

crlptor F. Corrêa da Silva, acabade escrever uma opereta em tresactos, cuja partitura será do suoautoria, também. Ao quo nos In-formam 6 uma peça do costumesbrasileiros da maior actualldade,vasados theatralmentc no moldedos operetas vlcnnenscs como"Sonho de Valsa", etc.

^^OTt^^^S

A COMEDIA - CHARGE QUESE ANNUNCIA NO TRIANON"Aluga-se um cavaiganc"

O Trlanon acaba dc annunclnrpara a próxima sexta-feira, 7 do»*orrentc. a estréa do original bra-sllelro de Alves du Costa e E. Fra-zão, "Aluga-se um cavalgnac",peça dc opportunldadc.

"Aluga-se um cavalgnac" npre-senta-nos um cidadão que vive, 11-legalmente cm companhia de umacriatura, que lhe explora a boa teo lho delapida a fortuna, man-comunuda com o autoritário e tet-moso Napolcào Barbalho.

Brasil, embora sempre revolta-do contra aquella situação liuml-lhantc, não consegue, todavia, des-vencllhar-se da Influencia humt-lhantc da mulher, Dona Lcgollda-de, e do seu terrível procuradorNapoleão. A familia de Brasil, daqual fazem parto sua Irmã, se-nhorita Revolução, noiva do dr.Maurício e seus pães, cupltào Mi-Utão o dona Marina, fazem guer-ra ao procurador e Revolução, au-:;lllada por seu noivo e por Scra-phlm Boato, consegue, por fim ali-Jar o par de Indesejáveis crlatu-ras que vão morar cm Copacaba-na, onde se lhes aconselha o an-núncio: "Aluga-se um cavai-gnac"...

Os criados Vlannlnha e Gazetasfto typos bem marcados e de co-mlcldade, havendo mnls uma per-sonagem sobre quem recaem as at-tenções cm todo o transcorrer dapeça, a senhorita Liberdade, quetermina satisfazendo o seu anhclode desposar o Brasil.

Os papeis acham-se distribuídosdo maneira a completar as pro-habilidades de exlto, tendo encar-rogado Mcsqultlnha do papel de"Brasil" e Iracema do Alencar dasenhorita "Revolução". Os demaispersonagens serão Interpretadospor Paulo Ferraz (Napoleão Bar-balho); Violeta Ferraz (Dona Le-galldade); Augusto Annlbiil (Se-raphim Boato); A. Ramos (cnpMllitão); Maria Falcão (D. Marl-na); Armando Rosas (Dr. Mau-Hclo); J. Fernandes (Vlannlnha);Giga Bastos (Gazeta) e DulclnaMoraes (Liberdade).

A peça subirá a scena, com sce-narlos do H. Colomb, na próximasexta-feira.

"0 SENADOR DE GOYAZ",HOJE NO ELDORADO

Zaira Cavalcante continuaráexecutando as "cortinas"

E' hoje. nos espectaculos da Mo-derna Companhia de Comedia-Film, no clnc-theatro Eldorado,que terão logar os primeiros repre-scntaçôes da pcça-satyrlca "O se-nador do Goyaz", cm que estrearáo actor Eduardo Arouca, e em quetomarão parte, Arthur de Ollvel-ra, Olavo de Barros, Amélia deOliveira, Rosa Cadete, RosanaPombo o todos os prlncipaes ele-mentos da companhia. A aprecia-da actrlz /.alia Cavalcanti comi-nuarà executando as "cortinas", eapresentando nova canção e umsamba novo em cada sessão de "Osenador de Goyaz".

Theatro RecreioEmpresa A. Neves & CIA.

Hoje - A's 7 üí c 9 % - Hojerirni.i1li.NOM CNprctncuIo» em h"-.ii.-nnK.-ii. p COm n iireienca «Iovnloroao «triierut l'i.i.lli:s n\CUMI.V c ncu Exímio Mnltir.It<-i>r<-»ent!it;l.o rin lirllluinle re.vIniu de oi,i:i:aiiiii mahia.vmi

nia ia CiaMAI Oll SUCCESSO THIÜA.

TII.VL IJK 1UUU

'MAMI.I — Ultlmn» e deflnltl-vim í-eiircNeiitiivOca de

Laranja da ChinaauiNT.\.i"EinA, a — Primei.

rn* ii'iir.-i.|ilin;|-l.-N ila eolo»»nlrevlNtu ili> iii-liinllili.ili! doa IH-.11 AOS «lll.VriLIANO.

0 Barbado

A Estatua deChnslo

tíiaU* lattrf • iroi-M-» a*'Bttaani «Ja Vm**tti* *tt*»'i«m««<k «tia. • «tia. »• i«*»*>»

tí\1ltlt^t*wU<^* ata «oll«*»-»»l t*»

laa «.ne .«nu* t-wt li'*'. i.«.n>lt*la «MtriMlar <t»mlit«H4a • (t*«éa«U i. Mi» dt ¦•«.«li» Ja t-àãmut, awtlaal*. p«t|ul.»t a aa*mi* im falai* «*••< m«n»mini««|tt< («ta* a ataatatU «hn.i* •>»airaj-i à*» i***»4*« ü»l*mi».».JtatM. • n»«l«o Naiaim*. • *-*-•»»dof é* l*«n»« rt«il».iM» t»«*tUfnauxnU «altatéiia *»»•* «tt»aa atnaita ti» mtuM f»tmt»«*<»iautra *•* mi» *m ran**. «te Ih*-«ttnlfr aa r*««>tMi«uitl<» «ta pr«*t*. a «Jn*«f» namnnimi <tMlafafjjaj «M*4«*M«. fcllíollo, M*na* naven* t»«««l»írnu» qae M>aicm • t»-rii.»««o. a|* i«M.ln«to«tinUe a t-fepfta cio na rapaUaiaUda. «ws ainda, na brilho rt*-t»l» ««tre ri,ir dr Ulll «ttt lft.pl.il.l* 4** aliar** 4* «..ffo»*d« «tt**Irlbalrè aítnpi» «la« •«*• mio-»B'o4lf*» l»»»'."--» a r»»r fM««» ««*«>ha ntBUo l»-mpt. t» tollat-otl numlhrt.no mala dr*luitil.f-iit«- m-tro *»»<« ptr«t&v», ewarutt** ttaptoacla rof»r»t. A pr«xilfl»uintalaa **r» fl«ftwmrfili> o **-.**bolo «Ia «o* tt. liitll'-iido aarnanéo Inteira • tratilcla qttr allf* naa (atnto* ti* t.l»t'«i« »(rai rUdrmpiD»* «ja grana ba*

,H»*iti-4« a* i mm rama ww.iiiiK4 ra» l«*4**-r &* IH Ha*a]ran'"IfJiTit.aiU IVU tUlltilIrttia -*t'Ul*% — A Í.Vi«i««l««4M «Je V«* **««¦ >ri»rtfitü-«-«-* r«ri.»;.¦¦» !>*'.?¦ fe« ra.imiunm «U Ar*»»-*»1-"*»-* V*n **li. ji» r.-.i.ui ptJja ema <*W ti*«a cüi «**al»W. ***»» te»**» P* Ma*in» it* f3flin'Ani«». ***** d» Acura»MO l***!**!"» Baaa**Mt< OM Wl*iiieira* i>i*r«*4.|*tf«. ti* rm* mt.i* to »•..<« Tw« vmo **** tiftt««DWÍal I r«4it*«tf» t*te» ctíim, a*irtt,»»l»a. (#*la ti» 8 OaVlM B»*t»,«sra. sfcMWMrwo 44 Qm»\* 0*tt% «JsMmS ¦aaaWJWIMati &»» !*»«*mSS ti» !• fHvt o e»n»a, e rtm*«*.D, a^r5(i«»''J!«»*,. aM»*«í«» «J« IM.»BmIOi

M.tni â* H. Jaia tliptltU tluIjí«» — C«,l«U-af'»«*-A. na tauii.l: r .;-.;.¦» ir:. » »i ¦ hWfti. DHtAJ.«:".;.-.- '..:¦¦ a ti» Cm%U»t%» tiO '¦H, K»«-»«»rat<». cum ttxumwUÀ,amai nntaind.»*?. fã l< !«*•*«*, «*•l«K4táu «tu fumiwima rm tultra*•tm «ias alma* da ruifaiorto.

AVISOS FÚNEBRES

Amanhi dia tf» tt. ('«Hm tUrrt»- Iiuctipto no Martnolot-to

üoíp.ano. et» 4 «te iMrembro. na*.0M no dia 2 de outubro de l:•-¦*.aobrtniM de Pio IV: cardeal arec-tiu*w d» Milão, elevou a* dígnlda-dr» pela* nu austeras virtude*,tu&rturou o v.i«vr«.vi do concilio deTrento e a» aonlic»-! na* dmtAe*.ntT*tnu irande *í>rviço no temi»da petle. Monra em lí*M.

Oraeio «I» 8. Carioi notromeo—"O- Deu* de Intintta bondade, re-noU na nwiot minUtrot do aelo eda actlvidade do \-o«k> fiel terto8. Cario*, para que todo* as Inte-ri-r.v-m devnas peta reforma moraldo povo, que é roua cara ht-ran-

Éplttola «Jo Urro I3aplencin.Cap. 44 e 45: Evanftino de SAoMatluru*. Cap. 33.

Ilararto da* mims naa svguln*t'« IcrrJa*: Sanio Itjnsclo. At MO,6. 8 30. 7 e 7.30 horas: 8. B»n-to, áa 5.45. B.15 e 7.15 horas:(*onrrnto de Santo Antônio, át» 0-7 e 8 horas: (*oracao de Jesus, tis7. 8 e í horas: Divino Hnlvador. As7 hor»*; 8. Pedro, as 7.45 horas;Cntt do* Militares, ã* 9 hora*.

Dfvocio de Santa Themlnha —SerA celebrada amanhi», as 7.30horas, na Matriz de 8. José doEngenho de eDntro, missa da D?-vocio de Santa Tiierezlnlia doMenino Jesus.

Nossa Senhora, do Cabn da It" >Esperança — Na igreja da Vent-ravel e Archteplscoiml Ordem Tci -«Ira de Nossa Senhora do Monu*do Carmo. Krá celebrada no dia6 do corrente mez. il 0 horas. tr.ls-sa em Louvor de Nossa Senhora doCabo da Bôa Esperança, cujalmaitom so venera no nicho da nudo Carmo.

Hora Encharistica Collrctlva —No ptoxlmo domingo, ás 10 horas,na Matriz dc SanfAima. sedo pro-visorla da Adoração Perpetua, pa-rochla dc Santa Cruz, fará a HoraEncharistica Collectlva.

IgrrJ.» da Santa Cruz dos MUI-tarrs — Celcbra-nc, amanhã, ás 0horas, na Igreja da Irmandade daSanta Cruz dos Militares, mi. ..iem louvor de S. Pedro Gonçalves.

S. Geraldo — A Devoção de Sâ?Geraldo, da Igreja do Divino Sal-vador. da Piedade, fará celebrar

MANOEL JOAQUIMIM sn.\ A

A famiila «to finado MA*NOM. JOAQUIM D\ ML-"A. de «»t|t»í»M «•.rjlioíí».convida «rua pmtnte« aA-.:.:.:.-, para a ntiü.u de 6*mes de seu fallfcimtnt j,

qu» «cri e*lebraitii aroanhi. ie«a*fflra. 4 do coiTenie. a* 9» Ik»*».im itrej* «ta Conreiçio o DoaMorte,

tMARIA AUGUSTA LISBOA

HKOWNE

ÍChatle*

Brovne. «Jr.AHre-do Lint-oa. Evara-r.iiU Rui*te LUboa. dr. Al.aii Loooe Cerilia Luboa lobo. pe-nliorado* ai-ntdrcrat a lo*da* a* tK-«*oai que acompa*

ntiaram os restos motiat-t da mm-pranteada tspot*. fiilia. eiudiada elimi MARIA AUGUSTA LISKOADItOWNE. e convidam todos osseus parentes e amigos paia auu*r.r A mista de 7* dia que i ¦ ¦ ¦¦celebrar amanbi. lerca-fcira. 4 docorrente, ás 10.30 horas, na i£t*j4de 8. FrancUco de Paula.

AMÉLIA EULALIA DAROCHA

t

Alfredo mtKlsco da Ro-clu. M-ri.ior.i e mais partn-tet, agradecem a ledas as!'.-. .:n que acompantuir.imos restos moriacs de suiiIrrni. cunhada e tia AME-

LIA EULALIA DA ROCHA. C con-vuliun para assistir á missa de 7'dia que mandam rezar amanhã,terçafcim. 4 do corrente, ás 0'Mhoras, na igreja da Concelho dolartto dc Catumby, ficando desde jamulto •¦:..-.¦¦¦.

ANTÔNIO AUGUSTOSUZARTE

t

Maria Elvlra Suzarte. El-vira Suzarte Mnclcl c filha.Ernesto Suzarte o lamina,Álvaro Surarte o fnmllta.Arllndo Suzarte, AnninthiMaciel Stiiarte e filhos, An-

tonlo Suzarte Maciel o tamilta,participam o fallcclmento de seuIdolatrado esposo, pae, sogro e avo,o convidam para o cnterrumcnioque sairá amanhã, terça-feira. 1 docorrente, as 9 horas, da rua Rodri-go do Brito. 36, para o cemitériode S. João Baptlsta.

Tod heos connecemEstá bem conhecida, do toda

gente, a significação du sympa-tlca palavra Ortlzon, quo se 10em annuuclos espalhados portoda parto. Aos quo ainda nãosabem, damos abaixo a slgnltl-cação dessa palavra:

Trata-so de um preparadopara a deslnfocção da bocea eque so apresenta sob a formade pequenos glóbulos perfuma-dos, multo solúveis na água.

A solução feita com os glo-bulos do Ortlzon tom ura pala-dar agradável e 6 altamentedesintectante. Esto dentifrlcloconstituo uma ulll novidade;deslnfecta a bocea e os dentes,som os inconvcnlunl.es do certoslíquidos usados oom o mesmofim.

Serzideíra AlíemãMudou-se para a rua Buenos

Aires, 198, 1" c 2' andares, ondecontinua a executar todus os tra-balhos de ser-ldos com.» sejamlcasemlras. lá, flancllas, brlns, II*nhos e sedas, que forem estragadospor traça ou queimados. Meias, ta-petes de qualquer fabricante c ves*tidos estragados pelo suor Tcleph.1-C771. Altcnde-sc a chamados.

A' SUA DISTINCTACLIENTELA"JI

prrrlnc i|.ir «c mudou imrn nAvcl.l.lll Aliiilrmile llnrrion. IV(«¦tu (rente n» Club IVnval).Florea lialurae* «*«n lodn» n«min» ¦pilllericOea nrlNlli-i." —CorOn* — Donquét* e CortielUe*__ rii.rrs nrlirielne* ile arte —DapecInlIilniIeN cm isriiini.i.i» •-bi.uqiieta i.nru iinlvii — Tele-

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Victor do Carvalho jRUA BENEDICTINOS 10 ,

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.„(,..,......'.,..

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

'

3»! 1.1930 V. DIÁRIO DA NOITE

te

XiO domingo na Assis-tencia e na PoliciaATROPELAMENTOS, QUEDAS. AGGRES-SOES E OUTROS ACCIDENTES

Daranle o dia «te itantem a A»»t.:'..:.t:« MtSItSsriikãt («TU» teus po*.tm A» (Jiu(i*r*«-»i«*. J4e»tr e Cen»ia: t^rno-r*»'**! gm aiffefeiii** :-o** atssisu diwrbbsWbhOI p*ra¦NÇMIW »* |**"**** «*>»* rtwitr»1 :',..¦ ailt.« * ti-i-.lt;.

. VICriilA* UR At rOMOl I is!-.-:.f M»ia Filha, brasileiro, so!»

|eir«* «i« .«. IRROa r .,.;,.= ¦ , no(otnmenio, Ra v-eiinta de um te»• •-.'.<- d* '--.'...«.. ,,r; a |»raiA do*»iAr»et>go «tetrante ao n 3*M tol*: •-: - :-.-...:* da ¦ :«>¦ nilA dl*«lia.—— Dar**? Detranse, e*tud*nte

ide ia aiuta*. niüiaaor i rua Ha*rpirti* tt, MO,

A-.; -.-ria.-. i rua campeã d* Pa»laiitrru irattut* «le tari** ettsttl»MM,—— Alfredo Rei*. furtwlonsflo

tTi«iit!Ko.

do 40 anuo*, solteiro. Co»::.¦ : - i i , 1 -.....•. . levo (TA*dura do braço direito e da coxa

¦ r:,l'irti!a,

i —- Roavmtura Rarbl-ri. soltei»j ir», do 18 atina*, marinheiro, mor»--«'or A '.:.•« Atitayde 8«tpa n..'. Viriima de um eltoque de Auto-caminhão C.a&x tolirendo fractura

da perna dtenta.,, AGORRuaoes

CatUm Ferreira. pctuimr- ope-raii» de 38 Anno*, ratado e reu»

, rente á ma «Io co*ia n. d to) ae»triYnlida a briteal* na ru* Bario deKSe Fetuc rctcix-mlo lerimento na

, cabeça.) —— Coitsianlino Peehule*. II-i•;¦.:.-.!:*> de 19 anno*, operário e mo»•radar i prata do Caiu' n. 17. foi«agredido a noto* soffrendo contu-lie* |»elo rosto.

| —— Joio Marlanno. eoilnhelro.; de 34 anno*. solteiro e domiciliado.S rua Gt*n-*r«l Ptdr» n. 175. Ferido

a sabre pioxtmo i drlrgacla do 0"aUtrlcto.

I Manoel José Qartia. brwl-li Iro. de li annos. Jornalciro e re-«..dente A ms Salcite 82. Ao pas-«ar pela ponte dos Marinheiroslot ferido a pedra por um desço-cbeeido.' Joio de Deus. íojrutsta. de37 annos. solteiro e morador A rua"J<r»o da Bola n 43. foi aggredl-

j«.o a pau sol Rendo conluio** e es-jeorw-óes Benerali-adas.—— Euriro SalgAdo. empregado«o commrrelo. de 2fi ennos e mo-rador a rua dos Arcos n. 122, ao.passar iiela pmç* Tiradentes foin^Kredldo a Uras. recebendo um fe-r;mcnlo na perna direita.RsTiOT DB BKI.I.0 HORIZONTEB PARA INTl.R\.\n.SK NOI II. P. S."i Um}or Pra<-o Solange. brasileira,«le 19 annos e solteira. Incorpo-E^Í.V!. Bíl1?,"orizonte a umbatalhfio de patriota* e em mar-cha para esta capital soífrcu fra-cura da perna direita.

Chegando no Rio. como os vnspiidcclmcntos se acsrnvnsscm. Lco-íior -"tc-"""«-sc no Hospital dePiompto Soccorro.

BEBEU IODOEsthcr Alves Alonso, de 20 nnnos,solteira, brasileira, de côr branca,residente n rua Imperial n. 7 cmBangu, hontem á noite tentamcontra a existência, Ingerindo for-te dose de iodo.Os motivos são Ignorados, c de-

pois do receber os curativos ueces-sarios, retlrou-so.TENTOU CONTRA A EXISTEN-

CIA, ATEANDO FOGO A'SVESTES

Na sua residência. ; rua ThomozAbreu n. 144, tentou contra a cxls-tcnclo, Maria Cezarca. de 23 annos,casada, brasileira, que depois delortc discussão com seu esposo, cm-bebeu as vestes em kcroze.ie, ate-ando- fogo.

Maria, que apresentava queima-duras do 1- e 2- gráos generaliza*rias. retlrou-sc logo apôs os cura-tlvos.

VICTIMA DE QUP.DA NARESIDÊNCIA

Em sua residência, foi vlctlma detuna queda a menor Maria deLourdcs, de 12 annos, branca, bra-sllelra, filha de Amclln Nunes, resl-dente á rua Tenente Costa n. C9,cm Todos os Santos.

A menor recebeu fractura dobraço esquerdo c contusões na re-glão frontal.

Depois de medicada, rctlrou-se.FERIDO A' BALA POR UM

DESCONHECIDO NO LARGO DEMADUREIRA

Apresentando um ferimento pro-duzldo por bala, na região glutea,íol medicado na Assistência doMeyer o menor Manoel Cardoso,(le 10 anno.s, filho de Oswaldo Car-doso, morador A rua Igua3Sir, 146,lcrldo por um desconhecido nolargo de Mndurelra.

Depois de receber os necessárioscurativos, retirou-se.

A policia do 23° dlstrlcto abriuInquérito.FOI ANAVALIIADO PELO SEUANTAGONISTA EM OSWALDO

CRUZMario Nogueira, do 2D annos,

>

«ttsIteUO. I i at-.r.:; , Ir :: -r ..¦«• a iaIVr-ira d* Fuwireito ia*, t«u»r*.etdei «t* R«-t»*nKia d» Tttetia*Pito*. i.I.a.a :-r !..;,',<;;> It* c:'.a-(SO d* «»:»a: ' . Crwl. <t«i»IUSâ ***»:-.. -. ..'.t.T, ..-:-. Marta ime «i* Sll»>. ram ....r.-ts iratou Mi» «it*.

José, ti-attt., «1* um* i ¦-¦ -¦:->Viltroa mOÍUIWli» »j<at(a« (att pilo «Si»ia.; i et.;uma t$e Marte tf&éopw*

O -¦ ¦-'¦< a* -,' l«a| ;¦¦--:¦• |*»f VaVatJ|.;;...a: «:•, »:.r; .'. ¦ au* |*J»*H| Ol> :. .att.tt.'., na juructtcç&a tão íl'cmiKio.

t.' '..'..:'.*... (tara a <••->_¦.• :a foiali autuado rm IlAsraote.

A »:¦¦:*!.» .'.r.-.:: .> ír-.r:,-; osItr,-. -tal,.« r .:.-a".}-...; |.a A^.-.U:.-CIA (to .'¦!'.¦<¦¦. (Ot AiUrbcliUit*iqurllA mboom tfim di* i»rt-s'.*r«ttelAiaçe**, llofe, seri *ut*m*ui«wa r-aitr de .-..., de «teturto. noGabinete do Instituto Medico,O AUTO FOI DR r Si «»Mlt«» AUM POHTIt NA RKTRAbA RIO»

II IlüiHHl-.Odiando vialAVAm em um auto

pelA r-.,:a !a H. ,-Vt:: .-:.¦ Ir;.¦•.»:•,.: i Mâtallti-^s Fl-utir*. i:. ¦-•triro, de 21 aiuios. tulu-iiu: ti..: >MAâaitiàcs Ftsueira. brastlrtra de30 anttos, solteira*, Jasnna «' • >Crur. de II Annos. brasileut, tol»telra. residente A niA Marques doParatis n. II, devido a umA ma-nobra mal teita pelo re*|t4-cutocltaufíeur. o auto foi de encontroa um posta eatttcnie na iclerva*estrada.

Do desastre resultou atirem te-ridos: Feritaivtio. com comutar* crvoriaçtVt geitt-raltrailAs: J-.:.:..-.com um ferimento no frontAl eHilda com Íractura da i- •-¦- dor;at.r,i f !;r::..-.'..:•-..« !. . !. .-•..»!

Aa duas primeiras vtclima*. de*pou de meitleailAS na a--.-•'-:-. t«do Mryrr, rcilraram-se e Hilda lotinternada no Hospital de PromptoSixtxsrro em estado grave.

A polida do 22* dlstrlcto abriuinquérito.AGOREDIDOS A NAVALHA RPAU NO MORRO DO FARIAManoel dos Santos e José Anto-

do de Vaiconceltos. foram ao mor-r» do Faria, na estaçio de Man--:».:.» faier urna visita a vario*amigos ali residente*. Ao che-raremao logar denominado "BuracoQuente" encontraram-se com umgrupo de Indivíduo* e com elle*travaram forte discussão, empe*nhando-se em seguida cm luta cor-IK>ral. saindo cm scena pau e na-valha.

Manoel recebeu um ferimento nacabeça, produzido por navalha cJosé. ferimentos na cabeça e pa-rictal e escorlaçdes pelo corpo.

Os uvv- ¦¦,:, cvadlrom-se. e osferidos receberam socecros no Pos-lo de Assistência da Praça da Re-publica.

A policia do 18' dlstrlcto. abriuInquérito, estando no encalço dosaegresores.

A fíIRA DEOE AMOSTRASPORTUGAL

0 etialitiilida di Pertigaldedica Ma na lula á li*ariata desta capital - Ciacer-lo pela banda da Ma Rtp**

Lilleaaa da PsiisgaiC^BH^iteda «te i* -¦¦. .<»:

ir -a -.::,» |,..;, a* ?l .'- »i« ttlii* »'. t •1* ia »'r-.- a Az Ift. :!Jtl Q.» V '«IticiAit aA***l**a*»J-p 0t»«r*44 a m»IKtltM vir tia tapRil, Cri-¦••-: a (*}«mãMo «m "ivsiio »te Honra** no*etuiiptorto* «ta t>i-tiirut*Aa Rw»rutna d* Pvtra.

Ita . r : i i. .-.:.: - <:.-.-.', (..ria Ir.jeitie a-.;,: .'S ua tiuar-te i-.r. •,...;¦•.» «te 5 :* • .= t -. a «RrMçio da s*oitftiattri rtatí-.ir o ttt*«iiio PKtn*»'«te* ¥U.HOfR. AMANHA »' inrnis i s

it M» t ORATIITA PARA AlI M «it V. Aitliis Bj ttlUUUIt.

Mt*ÍTO«Tanto hoje eoino AmAnhi e de»

(lait. oa* 14 a* 11 •¦¦ ¦-¦ seri ;--¦ ¦-.-:¦¦¦•- a enlrada graluita «t* letraaos alumnos dm h*y\Ok i!*voliii»mentos. (Mu... ¦ e escola* i* •'¦-¦¦ca* «trata r*t»«tal *ram|saitt»*a«>t4e seus pt^temsrt*. Rshiblçio tra»lUita «te *:,- : 1- :'.:.i-.r:r, 1 , 'ta-tio de Praias. >.«-. •-:•.-. de t -:; •- <-Iranca a enuada no Parque HU An-IU.

0 "ANDALUCIA STAR" CHE-GOU DE LONDRES

Passageiros que trouxe para. esta capital

Sob o commando do capitãoR. Vcrnon transpoz a barrn,hontem, ás primeiras horas damanhã o paquete "AndaluclaStar" vindo de Londres, de on-de partiu no dia 17 do mezpassado. Esse paquete atracoujunto ao armazém de bagagensdo Cáes do Porto c trouxe osseguintes passageiros para cs-ta capital: J. W. Grlffiths, L.Pinto, A. Rocha Passos, FSummarscll e esposa.

Entre os que viajam em trnn-sito figuram os srs. C. J. Ali-wood. B. F- Browne. L. D.Browne, L. Thorne, A. L. Cook,D. Craig c família, J- C. Estole família, S. Fiorlto e esposa.Haldo Gomcz e esposa, A. E.Hounie e família, G. Gougc-nholm e família, A. R. Arenae família. S. T. J. Elmose efamília, F. Flores e família. F.Kenny e família. H. Martlnez efamília, A. D. Montenegro e iamilia, R. Tootell e esposa. VanVlcrknn e familla. L. Work-man e família, D. H. Whlte-hcad e outros.

Uma reunião dos alumnos do 8"anno do Collegio Pedro II

Os alumnos do 6° anno doCollegio Pedro II, reunem-seamanhã, ás 9 horas, para tra-tar de assumptos referentes ao«Quadro. Essa reunião será pre-sidlda pelo professor GastãoRuch.

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0 "CONTE ROSSO" NAGUANABARA

Vários artistas de regresso datemporada do Colou

Vindo de Buenos Aires e cs*calas, transpôs a barra, hon-tem. o transatlântico Italiano"Conte Rotüto". Este paquete Io»tro apôs ler sido desembaraça-do atracou na Praça .'•'.»•:.«. on-de desembarcaram os pãssn-gelras que se destinavam a estacapital. A bordo da nave lulla-na chegaram ao Rio: MaestroSUvlo Pierglll. Leopoldlna daRoclia e Silva, dr. Giuscppe¦' .:."..:..- -. Langhl. ValcntinVlgll. llcrman C Dayle. YVU-liam O. Carcy. Hcrvey R. Dur-bln. E!- • ¦ Durbln, John Forbes.Hcctor Ohlraldo. Frnnclsca Ele-na Llrn, Luz Elcna Lira. Anto-nio Baniffaldl. ClcmenUna Ve-gllo e '»'•¦:¦. Vattuone.

Entre os que viajam cm tran-sito. Ilguram os seguintes ar-listas que tomaram parte naultima temporada lyrlcn do ITheatro Colon. de Buenos Al-,res: Romellna dei C. Barbosa.Iva Pnccttl Cappclllnl, maestroÂngelo Qucsta, Lulza Bcrlana eHlna Spanl.

Mais de vinte pessoas mortasnum demoronamento na Batavia

BATA VIA, 2 (U. P.) — Houveum desmoronamento de terraem Soekboemi, morrendo ncllevinte c tres pessoas, inclusivemulheres c crianças.

Eis a Paz!...REVOLTOU-SE

1 El!O quurtcl de material ves-

tibular e deposito de RETA-LHOS que se encontra aloja-do no n. 50 da Praça Tira-dentes, acaba de «lar umgolpe de força visando der-rubar Sua Ex. a Crise!

O pessoal que lã se encon-tra aqiuirtclado, entrinchei-rou-so atrás das roupas deCama o Mesa c fazendas cmgeral, assim como de grandenumero de RETALHOS quevarias fabricos là tem cmdeposito para que os mesmossejam vendidos por qualquerpreço a kilo c a metro.

O povo em grande alarido,prepara-se para tomar OCINCOENTA de assalto, vi-sando o:> vestidos de 600 réis!

50, PRAÇA TIRADENTES, 50

RADIOPROGRAMMAS DE HOJE

RADIO CLUB DO BRASIL -(Onda de .'!:'0 metros) — Das 10 as17 horas — Discos selecclonados;dus 17 As 17.31) horas — Radio Jor-nal do Radio Club (secção da tar-de); das 19 ás 20.45 horas — Dls-cos selecclonados; das 20.45 ás21.15 horas — Jornal do RadioClub para o interior do paiz e dls-cos selecclonados; das 21.15 horasem deante — Programma de mu-slcas polulares do Studlo do Ra-dlo Club do Brasil.

RADIO SOCIEDADE DO RIODE JANEIRO — (Onda de 400metros). — A's 17 horas — Horacerta. Jornal da arde. Supplemen-to musical; ás 18 horas — Prevl-sfto do tempo; ás 19 horas — Ho-ra certa. Jornal da noite. Supple-mento musical. Discos; ás 20.30horas — Programma especial dediscos, da casa A Melodia, á ruaGonçalves Dias 40; ás 21.15 horas— Ephemerides Brasileiras do Ba-rão do Rio Branco. Notas de sclen-cia, arte e literatura. Concerto doStudlo da Radio Sociedade, como concurso de Romeu Chlpsmann,Nelson Cintra, Mario de Azevedo eorchestra da Radio Sociedade doRio de Janeiro,

UMINAftupersço

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A mais importante casa de camisas do Rio!A VIAGEM DO PRÍNCIPE DEGALLES A' AMERICA DO SUL0 Chile será o primeiro paizvisitado pelo herdeiro do throno

britannlcoPARIS. 2 (Havas) — o corres-

pondente do "Temps" cm Lon-dres annuncia que o príncipede Gallcs partirá de Londres nofim de Janeiro próximo, afim deiniciar a sua viagem á Americado Sul.

O herdeiro do throno britan-nlco irá primeiro ao Chile, pas-sando pelo canal do Panamá ede lá seguirá para Buenos Ai-res, afim de inaugurar a exposi-ção brltannica.

O príncipe do Galles levaráem sua companhia seu irmão.Gcorge, que visitará com clle jgrande parte da cordilheira dos'Andes.

A ÍNDIA CONTINUA A LUTARPELA LIBERDADE

Os estudantes do Cairo tentamincendiar a Escola de Aries e

OíliciosCAIRO, 'i (H.)) — Os estu-

dantes tentaram hoje incendiara escola de artes e officios sen-do entretanto impedidos pelapolicia que fez fogo sobre osmanifestantes ficando dois fe-tidos. O governo acaba de con-certar com o chefe da segurai. -ca publica medidas rigorosaspara assegurar a ordem pu-bllca.

0 "CEYLAN" CONDUZ A"TROUPE" ROSE MARIE

Transpoz a barra, pela ma-nhã, o paquete francez "Cey-lan" vindo de Buenos Aires eescalas, transportando, apenas,tres passageiros para esta capl-tal.

Em transito para a Europaviaja a "troupe" Rose Marle,nue esteve trabalhando noTheatro João Caetano destacapital e na Argentina, de on-de regressa.

A fuga do piloto Delarnln queauxiliou os revolucionários de

ConcepciónSANTIAGO DO CHILE, 2 (U.

P ) — O piloto americano De-larnln, que se achava preso emConcepción por haver transpor-tado a essa cidade em avião ogeneral Bravo e outros, autoresdo golpe fracassado contra ogoverno Ibanez, conseguiu es-capar da prisão,

OS ESTUDANTES VENCERAMNA HESPANHA

Caiu a reforma universitária doex-ministro Callejo

VALLADOLID, 2 (H.) — Apedido dos professores da Fa-culdade de Medicina, íol, porordem do ministro do interiorsupprimida naquella Faculdadeo plano de ensino decretado pe-lo ex-mlnlstro da dictadura.Callejo. e que tantos incidentesprovocou ultimamente em dl-versas universidades.

0 CASO DO BANCO DO MINHOPresume-se que houve má fénas operações de credito do

estabelecimentoLISBOA, 2 (U. P.) — O"Diário Offlcial" publicou um

aditamento ao decreto do Ban-co do Minho, presumindo máfé nas operações de créditosprivilegiados realizadas nos ul-dmos seis mezes e concedendo,todavia, direito aos antigos dl-rectores para apresentarem de-fesa dentro de quarenta dias.

O «ü s a - Precisa-se'CASAL SEM FI1HOS PRECISA CASA PEQUENA, MO-DERNA, LIMPA, CONFORTÁVEL, COM QUINTAL EJARDIM, EM TIJUUA, OU IMMEDIAÇOES. CONTRACTOLONGO. PROCURAR "SOARES" NA ADMINISTRAÇÃO

DESTE JORNAL.

AS ACTIVIDADES ANTI-FASCIS-TAS EM FRANÇA

Numerosas prisões e outras di-llgencias da policia parisiense

PARIS, 2 (U. P.) — A policiatem varejado os bairros ltaila-nos, examinando milhares depessoas e prendendo cerca decem.

O seu objectivo é evitar o ter-rorlsmo entre facções políticasitalianas. Dois italianos foramencontrados com bombas de dy-namite. afim de fazer voar asede dos anti-fascistas nestacapital.

A policia encontrou tambem,na vllla Satrouvllle, um centrointernacional antl-íasclsta, ap-prchendendo ahl mela toneladade documentos de propagandaanti-fascista.

Foi achada tambem uma po-derosa estação radiotelegraphl-ca, pela qual eram transmlttl-das as ordens terroristas para aFrança, Bélgica, Luxemburgo eSuissa.

A pedido da Embaixada Ita-liana, a policia prendeu muitosindesejáveis, que Já haviam sidoanteriormente expulsos.

A CONSPIRAÇÃO PANGALISTADE ATHENAS

Declarações do presidente doConselho sr, Venizelos

ATHENAS, 3 (Havas) — Che-gou a esta capital, procedentede Ankara, o sr. Venizelos. Opresidente do Conselho declarouque teria precipitado a data desua partida, caso necessário,para sustar o fracassado movi-mento pangalista.

O sr. Venizelos acerescentouque, entretanto, a tentativa erade menor importância e nenhu-ma apprehensão Justificava.

0 "HIGHLAIID PRINCESS"CHEGOU DE LONDRES

Passageiros que trouxe parao Rio

Sob o commando do capitãoColllngs. transpoz a barra, pelamanhã, o paquete, ingleí "Hl-ghland Princess" vindo de Lon-dres c escalas do costume, cmboas condições sanitárias.

A bordo desse transatlânticoda Nelson Linc, viajaram comdestino a esta capital:

John George Cruickshanlc,Murlel J. Cruickshank. Jacque-Une Cruickshank, John Crul-cksh?nk, Nancy L. Crulck-ihank, Hcnry James Blackman,Atala A. Blackman, MaryAmy Blackman, Elsie N. Bla-ekman, Marle Rose Blackman,Arthur Prltchard. Marie EthelLiulcy. Geiald Lloyd Burch,Oouglas Shllson, Anna CastroCampos. Harold Gilllson, Regi-nald Souza Slmas, Piedade Fl-guelra e Odette Figueira.

PEÇflíIllílTODflPflRTa

mmmcafe'acçonfiançõfTmsmLmmm

NO NECROTÉRIO DA SAÚDEPUBLICA

Encontram-se no Necrotério daSaúde Publico:

Arthur José da Silva, preto de42 annos, casado, marinheiro na-clonul, residente á rua Guannbaran. 54, que falleceu repentinamentee íol removido com gula do 2't"dlstrlcto policial. Maria da Coriceiçfio, viuva,de 04 annos, brasileira, moradoraá rua Barbosa da Silva n. 60, fal-tecida sem assistência medica oremovida com guia das autoridades

do 18» dlstrlcto policial,

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SmMmáMM ^ÊÍÈk^ÉÍÈÊtòkWêÈÈâ Mffãmimi¦ * ' .. •¦'¦ 'w,

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Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

DIÁRIO DA NOITE 8-1M930

A Revolução Iriumphantcmv '¦ iR^^. *'ÁmmmíxaawmrMemi aee J^M' a\ ^^aama%í^mAh| [l jirV àuammíf*- a\\m\mr ^M\*****h»^BK ÍH í^^^^^ ^-Gb - ^. ^

£i JjSlb'-- "Saí BhSiÍímb^bBB^^^H ^^V^sBsa\^b^Í^B^'" '-ãíé*i

t âàa\aAmaâ%^aa\Àu\\\\t^a\Ywar^^ mJ^Mwl^M' maawi^^Jm a^Ma\i,^^^^^^^ Amm. í* ítfÊp3"*TL/ Awt\ ^mm^WMyi' I^flUV

l^^wgsisratêSaSwwisi.siiB^^ >¦ ¦ - ——-» ¦» ¦« * •-—*¦ '¦«.-"»»——— ——¦ • ••£•§,

Do/l «prc«/voi «pecfo» tf. pas^m tfo prw/tfcnf, 0en,./o Vargas, por Ponfa CroMa. * «««ertfa. o cAc/c c/v// tf. iWtff J. ao tfwem b«™«*l"^^^da Casa Militar, e, A esquerda, o tenente-coronel Aristides Krausc, assistente militar. O outro flagrante foi tomado quando o sr. Getu lio Vargas recebia as primeiras acclamaçõcs populares, em t>. urossa

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VH. IO. fnz-nt» iu seuulnten me"Que sela decrelado official-

mente o nome do novo*amadoHraill eoiwlltiiliiiln o primeiro actodo grande Getulio Vanms ¦¦•¦¦•<••¦*que nasce a Republica, sonhadauor Renjamin Conitant.

1 ..rm 1 de I- •¦- ale na n«rna dl-rida esterna: (Ju** no dia 13 de no-vembro de 103o. nu companhia! c•< clrdi.de»: Ueht. Cantareira. Leo-Kldlna- empresas p-irtleulares re-•irem de ruas naueuten* cem riMslílOOi» Et: A» uaiiawiu de barcasrtira Nictheroy. trwnlo* r«íl«. Isto«*. para a Cantareira, o meirmo sedando para a» demais wnr-r, o con-trole pela» borboletas c rclofilos doibondes dn Uoht.

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VALES OUROContinua cotado o 15000 ouro a

6$190.

MERCADO DE CAFÉ'O mercado disponível nn ober-

tura de hoje, cvidonclou-sc calmo,aceusando o typo 7 declínio cmsua base anterior, tendo sido co-tado a 19SO0O por arroba.

Pela sobservações que fizemos,esta balsa pode ser r.ttribuida cmparte, a grande quantidade dc caleque está sendo liberado..

O movimento de procura estevebem intensificado, tendo sido re-gistradas pela manhã, 5.517 saccas.notando-sc entretanto que. os pre-cos alcançados, estiveram aquém dolimite official. podendo-se dar co-nio medln do preço obtido 1BS500.

O movimento estatístico loi oseguinte: cmbarcnrnm 3.599 snc-tas. ficando cm stocj 2G0 050 dl-tas.

O mercado a termo não fun-cconou.

MERCADO DE ALGODÃONão foi modificada na abertura

de hoje. a posição deste mercado,continuou pnralysada c com o mo-vimento de negócios compleuimen-te apnthico, e com ns cotações uitnos diversos typos em posição no-minai.

O movimento estatístico foi oseguinte:

FardosEntradas n-!hou«eSaldas 90Stock 2.198

MERCADO DE ASSÜCARPermanceeu este mercado, na

abertura de hoje. em condiçõesfracas, não tendo os negócios lo-giado maior interesse.

O movimento estatístico, íol cseguinte:

SaccasEntradas 14.781Saldas 7.611Stock 320.559As cotações para hoje, são as

seguintes:PREÇOS TARA 00 KILOS

33ranco crystal. . 24S000 a 27S000Branco 2" jacto não halíranco 3" sorte não haMascavinho . . . nominalCrystacs amarello nominal3- jacto nominal' Mascavo nominal

• O mercado a termo, não fun-eolonou.

mestiço, emflm todo o brMllrlropatriota deverá dar um dia do seucnlenarin A N*ae«n.

A alta sociedade deve promoverchá-dnnsante: .

Os note'» de luxo :niorln. Coni-Cubana Palace Hotel. Rlnehiteto.ias noites de Nolal e prime'1* doanno. cinrocntn nor cento (50) darendn dos reveiilons:

Firmas commercines o bancos;um conto do réis fliOOOSOOO)'

Industrias — Toilo o industrial,vinte nor cento .20) dos vendasrealizadas nos mezes de novembroo dezembro do corrente anno.

Concluindo as snagestôes opnor-tunas que sela o dln 1" dc Innclrode 1931 o "Ola resgate do eomnro-iniv.ii dn lír.ivii•-. Isto é. oue nsnrvsns gentis patrícias fnçnm col-lectas.

Assim fatalmente c com n mercê/le Deus n*>s libertaremos do Jugoistrnngclro".

QUE SO* OS BRASILEIROSPAGUEM A DIVIDA

BRASILEIRAO sr. Manoel Barbosa Pereira,

funcclonarlo do Lloyd Urusilclro.vclu nos dizer do enthuslasmo queapplaudc o movimento para paga-r.u-nto da divida externn nacional,estando, com outros companhei-ros, dispostos r dnr um dia dctrabalho para aquclie fim pátriotico.

o auxilio di: nois piiati*CANTK.S IIO CORREIO Gt.ll.lt.

O tuncelonallimo bronllelro. nemrempre bcnellciarto dos Deiu quoos c.ovcrtKH distrimiem. nem M*m-pre vlsla como deve ser víito, temaccorrldo «o nppcilo naclotuil parao s> ¦ >'- da vida do pau no ei-irangeiro.

A luta doi que tem vindo com-municar quanto ofícrecerfo dosseus ordenado» para aquelle fim •*que nos tem trazido quanilas. |>o-demos retstótrar » contribüiçio ,«i'>»praiicantr-* do Correio Ocrnl í«*-nhores Nlcanor Bittencourt deSouza e Oito Rodriaues <l» -Mellocorrespondente n um dia de tervl-ço. ou sejam 15$ <lc cada um.UM RESERVISTA QUE CONTRI-

BUE PARA O RESGATE DANOSSA DIVIDA

O sr. Alexandre dos Santos Ca-pcllo. reservista de 2' catecona.applaude a ldca da contribuiçãopopular para o pagamento do quedevemos ao cslranaclro. S paraque o Brasil seja maior c mais ri-co com a obra Iniciada pelos revo-luclonarlos c sem nada .Icvcr nosoutros paizes. trouxe-nos a suacontribuição de 105000.O HOTEL RESTAURANTEI "SA-VOl.V E OS SEUS EMPRBGA-DOS ADnEREM AO MOVI.MIIN-

TO DO POVO BRASILEIROOs srs. Cunco ti Cia., próprio-

tnrlos e todo o pessoal auxiliar doconceituado restaurante "Sovoio ',

á rua Senador Dantas, 87, não icllzcram indllfcrcntcs á grande im-clativa populnr dc so angariarmeios para resgaste da divida cx-terna brasileira. E com a maiorsatisfação nos vieram trazer o pro-dueto dc um dia dc trabalho, queperfaz o total de 195S (cento e no-venta c cinco mil réis), assim com-prchcndldos: retirada dos sóciosOlivlcrl Colombo o FranciscoCunco (20S cada um), 40$; chefeda toslnha. Alexandre Rosslni,30S: ajudante Cândido Alves. 10Sc 5$ dos demais ajudantes JoséCarlos da Silva: Generoso Barrei-ra, Raymundo Francisco. AntônioMalhou. Henrique Volde/. e Jou-quim Freire; sala. Sebastião La-cerda, L. Gronc. Ernesto Lima Pe-lelra. Forlani Pulllpo c UmbertoSavedra. 10S cada um; comis, Dlo-nizlo Gonzalez c Aristides Qum

MAS QUE GENTE, SANTO DEUS!Uma carta de Moreira Machado, mandando que lhe fosse entregue dinheiro de orphãos!

MORCIIU MACHADO

!Ptt<m<U OJUu-vU OlbM,^ .ftKmdU CXAUM.U CW.UH.Ce . a -^

'(j^U oS^xU &•<*>**.

fft%Ji^tK.e:eS tX-Üi M«. Ltr%'lxin..

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J (hrJta ****•. ;, - Jífc&i ". r-—

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taes. 5S, cada um: copa, chele Al-Quanto á contribuição de estran- fredo Paes Loureiro. 10S c ajudan-

geiros, acha que a devemos recusar.A divida brasileira, dlssc-nos o se-nhor Manoel Barbosa Pereira, de--ve ser paga pelos brasileiros. Cria-rnm-na os mãos governos brasllei-,ros. Foi um erro da nossa má po-litica. E os estrangeiros não se en-volvem cm política. Ellcs não de-vem, agora no.*; aiu-lliar, e nós poramor próprio, não devemos aceitaro seu auxilio, emobra, repito, nosconfessemos agradecidos com a suaattitude.AS GENTILEZAS DE UM CAM-

PEÃO SYRIO-BRASILEIRO —UMA MEDALHA DE S. JORÜE E

UM ALFINETE DE GRAVATAO sr. José, Franasco Hascar, é o

admirado campeão de força, aglll-dade e luta romana Yousuff, cam-peão syiio-brasilelro, residente emTherczopolis, onde é proprietário.

No desdobrar da Revolução nopaiz, Youssuff fez uma promessaa S. Jorge, para que não fossealem a luta fratrlelda, e luta entrepães, filhos e Irmãos, pondo llmno dissídio político, evitando maiorderramamento de sangue brasl-lclro.

Realizada a promessa com a vi-ctorla de 24 de outubro, o estima-do campeão syrlo-braslleiro nosveiu trazer uma linda medalha deouro com a effigie de S. Jorge, pa-ra sev vendida e o seu produetoreverter para auxiliar o movlmen-to nacional.

Mas não ficou contente comesse gesto Youssuff. e cheio de en-thuslasmo pela causa do paiz ondeelle vive ha 18 annos o que tantoestima, offereceu tambem um bel-lo alfinete de gravata, de ouro. pa-ra o mesmo fim e como um sym-bolo de felicidade para o futuro daRepublica nova.

Os syrios residentes no Rio vftonsslm prestando o seu valioso con-curso á causa brasileira.

J'osse, Giippe, Pulmões Fracos ?

MESfiüÇÜ CREGSOTADO60PEITORAL EME

— nos adultos

— nas creanças

te Henrique Umberto, 5$: c porteiro. Attilio Vinco, 10$. Total reis195S000.

A carta com que os srs. Cunco &Cia. nos enviaram ,n importânciaaclmo terminava pniriotlcamente.com um "viva u revoluçãoI".

MAIS UMA CONTRIBUIÇÃOO sr. Mario da Silveira Torres,

humilde funecionano publico, vi-brou dc enthuslasmo com a ídeiido auxilio do povo para o poderresgatar a sua cnormlsslma dividano estrangeiro. Veiu nos trazer aexpressão do seu contentamentopor poder concorrer para a grandeobra nacional e com ella o produ-cto de um dia do seu honesto la-bor. E deixou-nos 14*800.QUINZE VOLUMES DE "NO-ÇOKS GERAES SOBRE FIA-ÇAO DE ALGODÃO BRASI-

LEIRO"O sr. Hernaní Mllhano, collabo-

rando na benemérita iniciativa ciopagamento da divida externa cioBrasil, oliereceu-nos, para servendida nesta redacção, sua obra"Noções geraes sobre Ilação de ai-godão brasileiro".

A' disposição dos interesados cs-tão assim quinze exemplares dareferida obra.QUANTIAS RECEBIDAS NO DIA

PRIMEIRO DE NOVEMBROCasa Gebara 6005000Alfredo José Rodrigues. 5$20UAlexandre J. Gonçalves. 15S000Maria Martins Barbosa. 28SU0UAfranio Lepagc Ribeiro. ÍOÇOOOCyro Velnsco da Silva

Freitas, Lauro Freitas,Dora Rebello de Frei-tas e Sylvia de Freitas 21$800

Tertuliauo Trajano Fer-relra 205000

Dagoberto Ferreira doCastro 205Ü00

Arthur dos Reis. . . . 20S000Guarnição do contra-

torpedelro "Paraná" . 337$UÜU

977Ç00Ü

QUANTIAS RECEBIDAS E PU-BLICADAS NESTA EDIÇÃO

Colônia Syrla 6205000Restaurante Savola. . . 195$00üPraticantes do Correio

srs. ,. Nlcanor Blttcn-

*' - (f Saldo fi-ân*-***

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A carta ignominiosa dc Moreira Machado

Este documento marca fia-grandemente a época que, parafelicidade nossa, uc acabou. E'uma carta escrlpta pelo famo-sò Moreira Machado a um sr.Alberto, da Companhia Costcl-ra. Nclla, o indigltado assassl-no de Conraclo Niemeycr, o ho-

Ilha do GovernadorAmanhã será Inaugurada a feira

ilc leite do Ziiniliy, nessa. ilha.

mem que aceusado dc todas asfalcatruas, dc todas as mons-truosldadcs. permanecia comobaluarte dc governantes e comoum dos maiores políticos doDistricto, amigo intimo dos co-ires da Naçáo, pede a um amigodo peito que lance mão de di-nhclro d) orphãos a sua guardapara que elle se locuplete com aImportância de cinco contos dereis!

Eis o te>ito dessa missiva no-

court de Souza o OttoRodrigues de Mello. 3OS0OO

M. da Silveira Torres. 14S8U0A. dos Santos Capclla. 10S00U

8G9S8001 COLÔNIAS ESTRANGEIRAS VAO

CONVOCAR UMA REUNIÃO PA-KA TRATAR DA DIVIDA EX-TERNA BRASILEIRA — O "DIA-RIO DA NOITE" CONVIDADO ATER INTERFERÊNCIA DIREÇTA

Estiveram hoje cm nossa redac-ção os commercinntes nesta capl-tal Tufic Chualro c Adlb N. Had-dad, libanezes, que nos vieramcommunicar cm nome de outrascolônias estrangeiras a resoluçãotomada de contribuírem para ogrande movimento nacional, qu«visa a amortização da divida ex-terna brasileira.

Esse movimento das lnborlosascolônias estrangeiras desta capitaiserá orlentndo pelo DIÁRIO DANOITE, que nssim acompanharátodos os passos para realização detão nobre emprehendlmento.

Para que Isso se realize, haveráem dln o hora quo este Jornal mar-cará opportunamcnte, uma grandereunião dessns colônias, que ele-gerão commissões encarregadas de,Junto ao commorcio estrangeiro,obter subscripções ao alcance ciecada um.

Accrcsco a clrcumstnncia de, ao-mo já está resolvido, desse grandemovimento do cohesão das classesestrangeiras nascer uma sociedadeunlca visando o bem estar dequantos junto ao nosso povo pro-curam honestamente trabalhar.

Essa sociedade terá tambem, co-mo nos afflrmou a commissão quolio.lo recebemos nesta redacção a

interferência dlrccta do DIÁRIODA NOITE cm todoj os actos desun existência.

Registramos com desvaneclmcn-to essa conimunicncáo e damos odevido realce ao gesto amigo dascolônias estrangeiras desta capi-tal.O CANTOR REGIONAL RENATOMURCi; CONCORRE PARA ORESGATE DA DIVIDA EXTER-NA E AMPARO DOS ORPHÃOS

DA REVOLUÇÃORenato Miuco, que veiu de ser

eleito o •'príncipe dos cantores re-Rionaes", em concurso instituídopelos nossos collegns do "DiárioCarioca", desejando concorrerpara a amortização da nospa dl-vida externa c amparar os infell-zcs orphãos da revolução, pronto-verá dentro de poucos dlns umgrande recital de musica brasileira,cujo produeto liquido, integral so-rã destinado em partes iguaes pa-ra nquelles nobllltnntcs fins.

Esse recital terá o concurso dosmelhores artistas 110 gênero e se-rá realizado no Theatro Lyrico,gentilmente cedido pelo empresa-rio Vigglanl.

Renato Murce homenegeará noseu recital os pioneiros da revolu-ção Juarez Tavora e Oswaldo Ara-nha.

Multas da Recebedorla do Dis-Meto Federal

A Recebedorla do Dlstrlcto Te-deral impoz, por infracções de re-gulamentos flscaes as multas de100S a Hernanl V/ood;; 50S n Au-gusto Loureiro o Annibal Fernan-des Barbo&a, a cada um.

jenta que divulgamos para que 1nâo escape ao merecido castigoo Indivíduo que não teve pejocm assignal-a, escarnecendocom a protecçáo official que lheera dispensada da consciênciapublica c da sociedade em quevivia, livre e poderoso, como seíôra um hemem de bom:"Moreira Machado (timbre nopapel) — Prezado amigo Alber-to. — A sua mais completa fe-llcldade é o que almejo de Deus.

UM GRANDE INCÊNDIO EMNEVES

Quatro prédios são completa-mente destruídos

Um violento incêndio irrompeuna madrugada, cm Neves, •!¦• distrl-cto de S. Gonçalo, despertando apopulação do laborioso bairro. Ofogo tivera inicio no prédio 11. 342da rua Oliveira Botelho, onde estaestabelecida com um armazém cieseccos e molhados a firma SilvaMarins A: Cia.

Avisada a Companhia de Bom-belros de Nictheroy, o material par-tlu incontinente sob o cohimandòdo tenente Nilo, dando inicio aoatnque ao fogo, quo ameaçava jatodo o quarteirão,

A acção dos heróicos soldados nãopôde, entretanto, Impedir que nscliomnias nttlngissem a outros esta-belecimentos vizinhos, que ficaram,Igualmente, destruídos.

São elies os de ns. 344, ArmazémGoyano, da firma Álvaro Lorcnn;348, botequim de Donato Menchlsoe 348, casa de moveis de JaymeWnyner.

Só pela manhã 6 que os bombei-ros regressaram no quartel, flcan-do os prédios guardados pela poli-cia.

O armazém n. 342, quo é ataca-dista, estã no seguro em 100:0003;o armazemn. 344 em 70:OOOC>; o bo-tequim n. 346 em 20:000$ o a casade moveis do n. 348 cm '12:0005000.

O inquérito correrá pela delega-cia da 1* região.

vales antigos900S000; saldo

dinheiro para

Tenho a explicar a você a ml-nha situação ahl na Costeira.

p;c. mez de julho só recebi300S; agosto, nada; setembro,nada; 3 mezes- a 2.500S igual7:500S000; recebido p'c de julho,3OOS000; saldo 7:2005000; podendo deaiizir300SOOO cmez,6:300S00O.

'

Preciso destepagar os juros da minha casa,motivo poicjue venho fazer avocê a seRuinte proposta ade-antares do teu dinheiro dos ur-phâos e dou o seguinte resulta-do, o lucro de 1:3005000 pois soquero liquido 5:000SO0O, comosabes sempre dcsc°ntastcs nasparccllas que recebia, e sempredava com muito e muito prazer10 "|", agora a porcentagem émaior, e será faeil para você re-ceber ahi da Caixa, servindo oteu amigo que sempre foi e serámuito reconhecido, Ninguémprecisa saber disto fica entre osdois, nem mesmo o Portella,rasgue depois esta carta.

Do teu Moreira Machado (a)e datado de 3-10-930.

LOTERIA DO ESTADO DO RIOSyMemn ilo urna* o CNphèniH —|.'Ih(.|iII/.iiiIii ik-Iii (inverno iln K»-

uniu _ |.:\irai'vi)i'N íis 15 lii.ritM

AlM A Ml A

30:000$000Inteiro, a<M(H! — Terço, SSOO

Slil.V'1'A-PllintÀ

50:OQO$000Inteiro, •nsoiio — quinto, ijsmi

SEXTA.FJÜÍIIA, II 1)13 NOVIS.11IIHO

100:0005000Inteiro, füMMIO — Devlnio, »S(10

1'iiKntni-iiliiN nn roíiitinnhlii In-tcsrrlilmlç riuinliiciine, rim Viu-condo ilo Ilto Hriincn, 4(10 — NI-CTH1SROY — Km frente i exln-t-flo dn» ImrciiN.

ÉP§!.i^it;;;/;...

j.*#te

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

3.JM930v"«

DIAKIO DA NOITE

NôiTcmoi

V. «3. 'A?/•*Procura

TOALHASTsalba M«.» IN » IN

Aí»ut ,, ., ilttuallsa Mc, IN X IN

Ajom ,, ,, 5)'Al.. _ll._.1u tt iJitt.-

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n Milhares 4t> fregartea visitam.na* tllariatttenleN4n «ItiUc V. *». dr tj.tt.l

A MAIOR CAMISARIA DO RIOCHAPELAR1A

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CAMISASCamisa t*lU Ahhií<»uo ttli «min MU -OtfaraJ"*. INi «saisa *fti«-J "laysV*. INOudM tiicuiuir. n«>c

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fíl.llia tílcolli.e ti.-I»a.ilht.» IM*

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CAMA e MESA

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não mente!! Que

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llolili» 50.J',Prenha MtSSIr-iiha MM*I «-unii» MalOrrenha sotieIruliha (,0*69Lençol AJaurI cnçol A|ourl.ristül AiuurLençol Ajuur

(oltflial. tlA|o«ir .. INCelIrcUI. IMAJout .. INAJ-ur. .. WAJaur. .. SM

.«Multo .. SMjoo.ho .. SN2io«i:o .. )N::o»:oa .. i:p

lÈúwmtiênaAssembléa 22/24 ~ t Casa Ca Esqui

E* QUEM MAIS BARATO VENDECAMISARIA, ÇHAPELARIA,

PERFUMARIA

BANHO DE M MA [ ISAA PRISÃO DO GENERAL filL DE ALMEIDA, SEGUNDO0 TESTEMUNHO DO CORONEL MARIO DA MATTAO commandante militar do porto da capital riograndensenarra-nos os acontecimentos desenrolados ali no dia 3 de outubro

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COM VISTA A' JUNTAGOVERNATIVA

SoggestSis i disoncias Ira*zldai « DIÁRIO OA NOITE

As cartas cnrlsdas a ttla rada*ceio. r.Kii denuncias - tsi.«*ti<V^ctstno Umoa feita conitnuario as«rem rivcaminlusdat ao governopar* <jy<- araltc daa proiriiletKlatou esipoticots nrltat contidat.

lUlacíonsmot atjul mait as «*•eu:-.-.'."-

Dt> Altxrtm. fasendo rarlat dt*r.uncia» sobra a ailminisiracio daCentral c p*ornpUflr*ndo-s« a ta-wr outras: de uma commliifto op*-rarta de Slo Joio de Mcnt**. oat-i!ei|)ando-net cjue te mudararn otrornet de rartas ruat daquella lo-»l!'iwl*: do conduclor i s<"s Pot-

tldonlo Perrclra Torre*. decUrantltir,i'r nio sreiu. nem mandou retre-tratante a esta rs-daccio. como umdos punidos pelos estra-cst «*a«us-dos not tendes da Ut-hl: do ca-pliio ajudante Itamar Itonp. •-•t-tUlcando detalhes sobro a Co-'..mm Conlrelrsu: de anonjrmo.runmunleamto troca de •;•....«¦ emruas da Oavea: do ma]or AjrrtonPlalsant. de Moruntrava. communl-cando a acluacio do clt-ll Lau.voMa-*alhirs Bravo morto em com-bate â frente das tropas rcrolu-clrnarías e pedindo lhe seja dadoo posto de 3* tenente.

O coronel Mario da Matta, palestrando com um retjactor do DIÁRIO DA NOITEDeu-nos o prazer de sua visita

4 tenente-coronel Mario da Matta.chefe militar do porto da capitalin :-:.-iii!i :i i- c commnndnntc da'¦!.': mo JoAo Pessoa", composta deS31 homens, que tomaarm pnrtc: ¦ li: ni« nos acontecimentos de 3

de outubro, cm Porto Alegre, e íi-c< u. posteriormente, guarnecendo oporto c os navios prisões.

Palestrando na redaccAo do DIA-RIO DA NOITE, o tcncnte-coro-nel Mario da Matta. que 6 umatestemunha oceular dos acontccl-

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ISCS

E'C0S DA REVOLUÇÃOO sr. Azeredo, que no 3» regi-

mento, onde se acha preso, dispõede tempo sufflciente para tomarsuas notas, poderia voltar sua at-tencilo para as folhas da secretariado Senado, que reclama explica-ções.

Poderia sua senhoria esclarecera quo títulos nellas figuravam,sem nenhum trabalho, EvandroVianna, filho do ex-senador Qodo-Iredo Vianna, um sobrinho do ex-senador Arlstides Bocha, Adersonde Magalhães (com 600S000) c com450S00O o musico encarregado desbrllhantar as suas recepções.

Nenhuma reclamação haveria afazer se os citados cavalheiros tl-vessem ali alguma íuncçfto alémda de receberem as importânciasque lhes eram consignadas.

• »Em Minas Geraes, chamados a

depor no inquérito aberto em BelloHorizonte, pela policia, os srs.Vianna Romanelll e Jo&o Romeiro,substituto e supplente do Juiz fe-deral, ambos de gloriosa memória,fizeram importantes declaraçõessobre a Concentração Conservado-ra.

Do avchivo desta, ali arrecadado,resaltaram coisas extraordinárias eassombrosas.

Os mineiros realmente tiverampela frente, contra seus interossese sua honra, formidáveis inimigos.

* •O sr. Romero Zander, na Em-

baixada do Portugal, está çccupa->do em escrever o relatório sobre omovimento da Central desde Ju-nho do anno passado.

Nelle o antigo director pretendadetalhar na despesas feitas com acampanha eleitoral, descrlminan-do as sommas entregues ao enge-nheiro Mario Cabral para a fun-dação dos blocos ferroviários, aoengenheiro Rockert pare, as via-trens ao interior conduzindo cedu-Ias eleitoraes e cartazes de pro-pagando-, e aos seus vários encar-

0 Centro Cívico Político Anchle-ta e o sr, Maurício de Lacerda

Ao senhor Maurício de Lacerda,o Centro Civlco Político Anchieta— ttransmlttlu o seguinte telc-gvamma:"¦Dr. Maurício de Lacerda. —RU,s Buorque Macedo, 18 — Cen-tio Civlco Político Anchieta, quemanteve até presente data Comitêde Anchieta pró Getullo Vargas,cumprimenta v. ex. como o maiorapóstolo campanha que teve comoepílogo reacção armada, que liber-tou nossa Pátria garras intrujõespolitiqueiros arrazadores bens ehonra nacionaes".

regados das candidaturas reacclo-narias.

O dr. Zander vao referir comoforam contractados diversos servi-ços em Minas, no ramal de SantaBarbara e Montes Claros, assimcomo o que se dlspendeu com o fa-moso viadueto "Washington Luis"uma das bellezas de sua admlnlstração.

Além do relatório quo sua senho-ria escreve com a collaboraçãopreciosa daquelles auxiliares, estãosendo colligidos documentos inte-ressentes para o exame que o go-verno pretende fazer no archlvoda Central do Brasil.

* » *Na Embaixada da Argentina

acham-se asylados os ex-congres-slstas Vespuclo de Abreu e Annl-bal Freire.

Sõgundo nos informam, osdois políticos passam bem, nfio sequeixam e commentam as coisaspublicas. .

mentos daquelle dia, narrou-noscomo, se deu o ataque ao QuartelGeneral e Arsenal de Guerra dePorto Alegre, acerca do qual ai-gunt Jornaes tem pubicado Infor-ninçõM Inexactas.

— O assalto no s-juarte! Generalda Região Militar — diste-nos ocoronel Mario da Matta — foi le-vado a cffeito ás 17.30 horas doala 3, por 30 guardas civis, dirigi-dos pelo general Flores da Cunhae pelo dr. Oswaldo Aranha. A rc-estenda offcrcclda aos atacantesfoi facilmente quebrada, tendo mor-rido apenas um offlcial que, refu-glando-so no elevador, dali faziadisparos de revolver contra os ata-cantes. Os gunrdo-. fizeram entãouma descarga, tombando o offlcialmorto.

A esse tempo, o numero dos as-saltnntcs estava consideravelmenteougmcntado pela odhcsSo do ele-mento civil.

Vencida a resistência, o generalFlores da Cunha effcctuou imme-dlatamente a prisão do eencral Ollde Almeida, do coronel Firmo Frei-ro e de todos os outros offlclaesdo Estado Maior, que se achavamr.o momento no Quartel General.Todos os presos seguiram para oQuartel General da Brigada MUI-'ar, de onde foram no dia seorulntetransferidos para bordo do paaue-te "Commandante Rlnper" e dos-tmiormento para o "Araçatuba".onde ficaram sob minhn guarda.O general Gll de Almada semilunreso em comnanhia do generalnores da Cunha.

Logo anos o atonue on QuartelGeneral, foi assaltado o Arsenal deGuerra, tendo dlriTldo a neeSo ogeneral Flores da Cunha e o depu-tado Adalberto Corrêa.

Somente dois officloes do Exer-cito morreram em Porto Alegre,nos acontecimentos do dia 3: o aueresistiu no elevador do QuarM Ge-neral e o tenente Athos França,do 7" Batalhão de Caçadores.

Todos os offlclnn" e demulspessoas presas no "CommandanteRlpper" — que é actualmente onavio prisão, tendo voltado ao ser-viço de navegação o "Araçatuba".— são tratados com a mnxlmoconsideração, tendo manifestadopela Imnrensa seus agradecimentosaos revolucionários.

Durante a Revolução, ficaramdetidos em Porto Alegre cerca dedoze navios, entre os quaes um ar-gentlno, um allemilo e um inglez,sendo os demais brasileiros.

Esses navios, porém, não foramutilizados pelos revolucionários, quesomente empregaram o "Borboru-na" no transporte de forcas e mu-nições para a cidade do Rio Gran-de.

Posso afíirmar-lhe — concluiu oocronel Mario da Matta — que ne-nhuma occurrcncia desagradávelse tem dado no porto de que souo commandante militar, durante osdias da Revolução.

Para comprar cm10 prestações, semaugmento de pre-ço, qualquer mer-cadoria, procureA Compensadora;peça prospectos.Rua Ramalho Or-

tigão, 20.

ERA UMA DAS VICTIMAS 00••3A0EH"

Num accisso dl loucura suicl*dou-si no Sanatório Guanabara

No dia 3} ie outubro p. J». In*leroou.w no "8«**ftori» Ou-na.lí-ra". * rua Pinheiro Machado, oelttíial tí» Marinha IlHWBtf) OttoDa»txc*<. de 40 annot. «-asado, cque lor» uma dai sncilmat da de*,obediência do eoromandante «o-Ilsden". cato aatai conhecidonesia «viiial.

O* terimenlos rceebidat por ellenfso foram de naiutfta muito cn-te. o que !»--• taperar a taia aliapara dentro de pouco» dias.

Knireianio. *exta.|elra da tema.na passada, o officíal aliem-o co-mecou a manifestar armptotnas deallier.-çao mental e homem numacrise m»U forte valendo-te da au-tencla «_a enfermeira, lanço*, mãode uma navalha e *«ecdonou a ca-rotula.

Mcmenlot depois a enfermeiraTolrendo tol encootral-o ja semtida.

A-.i-vi.-s a policia do 6* dUirktocompareceu ao Sanatório o com-mimaria dr. Edgard Machado, nue.verificando iraiar-tc de um sulcl-dlo. mandou remosrer o corpo parao necrotério do InsJltuto MedicoLesai, afim de ser autopslado.

A autoridade arrecaduo os te-gulnies objectos pertencentes aomilclda: 1 relógio c corrente demetal branco. 1 argolio e uma ai-llança de ouro com o monogram-ma "O. B.** e 1 carteira de courocontendo _in*.<v)o em dinheiro brasl-lelro, 20 fiesot argentinos e 40mnreos-ouro.

O suicida nfto deixou declaraçõesquanto aos motivos que o levarama pôr termo a vida.

AS FIGURAS FEMININAS DAREVOLUÇÃO

0 general Panlaleão Telles foilevada- por uma filha para as-sumir o commando das forças

de Deodoro e Santa CruzPassados os primeiros dias da vi-

ctoria da revolução que construíraa Republica Nova, baseada nos

15 «-tcMwnRASl Para vossos Incommodos. dores

iestepkraut (Apiol-SabiDa-Arruda):w,M.6),,jM[toM,jr.Ty»

______«^_c_^'-;^'^lí___! ______!

.__________E_fir í' WÊÊm

^P_flH| nÊ&lss?:-'--'-'-I IHPItlP'-aB WmE9&KtÍW$' ' *

A senhorita Marina Tel-les Ferreira, filha do ge-

neral Pantaleào Telles

verdadeiros princípios da demo-cracia, vão surgindo as figuras quemais actuaram ou tiveram relevoexcepcional nos acontecimentos.As que mais se destacaram pelaIntelligencla e bravura, pelo ardorpatriótico e acção efflcaz.

E ha paginas admiráveis de ab-negaçâp e destemor a serem des-tacadas e fixadas com fulguran-cia, senão para salientar as pes-soas que fizeram a revolução pa-ra gisar a grandeza da causa quesacudiu todos os enthusiasmos.

Na fáctura dessas paginas de ar-rojo que a historia da revolução de24 de outugro ha de recolher, nãoserá demais, antes opportuno serámostrarmos o quanto nella actuaua mulher brasileira, perpetuando achronicá de heroísmo sempre tãovivo nos fastos nacionaes. E o casoa destacar é o da senhorita Maria-na Telles Ferreira, violinista e fi-gura das mais interessantes danossa sociedade.

Pilha do general' Pantaleào Tel-les Ferreira, um dos signatários daintlmaçâo ao sr. Washington Lui3,para deixar o poder dentro demeia hora, sabia que o seu proge-

Os objtcles da consulta esca-pai da incidência do Imposto

de consumoUc!.-,,.-.i:cml > á eoruulUs de Dte-

terl» ••- (Ba., o eurector da R«*iw*dorta do Dittticlo rtocral wmmrotolvtu:

"De •ceordo com o narecer aante 0 que consta, slo lauao do eta*me procedido pela Cata da Moe*da. de Ilt. 3. os objoctos aprtteu*lado*, nao eaao incluioos enue oareferidos no Mracrapho 4A. do ar*ttfto 4. do tMcrcto n. 17.464. •:<¦6 de novembro d» 1939. — caca-; x.n da Incidência do imposto deconsumo, Submeito o preseniedesparlso á consldcraeto da auto-ridade superior**.

PERECEU AFOGADO, QUANDOPESCAVA EM UM RIO

Com gula dos autoridades do22 distrlcto policial, foi removidoparo o Necrotério do InstitutoMedico Legal, o corpo de ArmandoGuimarães, de 20 annos. solteiro,brasileiro, residente á estação doMeyer, que hontem pela manhã,quando pescava em um rio, exls-tente cm Vigário Geral, pereceuafogado.

Pagamentos em delegacias lis-cães nos Estados

A DlrtctorlA da Despesa Pu-blicA concedeu ás delegaciasflscncs nos Estados de MattoGrosso e Rio de Janeiro oscréditos de 1201 e 6:6001. parapagamento de publicações fet*tos pelo periódico "A RozAo".cm Matto Grosso, e do pessoalmcnsallsta do Horto Florestalde Rezende.

Caiu do trem, ia estação deSâo Francisco

Por ter ddo vlcUma de umaqufd-i de trem. á estação deSâo Francisco Xavier, foi soe*corrido, no Posto Central doAssistência. Luís Dias Woller,de 27 annos, casado, brtullel-ro, residente a rua IJuhy 36.

A vlcUmo, Que apresentavaferimento na região frontal,depois de convenientementemedicada, retlrou-se para »sua residência.

Designação de funecionario pa-ra fiscalizar a arrecadação de

rendasO director da Receita Publl-

ca designou o 4* escrlpturnrlodo Thesouro Nacional VirgílioCarneiro da Cunha para se oc-cupnr, exclusivamente, do ser-viço de fiscalização dos termosde responsabilidade cm todasas Al/andcgos da União, pon-do esse serviço, até 31 de de-zcml.ro próximo, com represen-tações continuadas, para quesejam adoptados os provlden-cias necessários, de modo a fl-car regularizado o mencionadoserviço, de real impoftanclapara a arrecadação.

Mais uma victlia da desobe-dlencia do commandante do

navio allemâo "Banden"No Hospital da Beneficência

H-ipanhola, á rua do Rlaclvtelo,fsileceu hoje. Feluus Dlanca e Blan-co. h-spanhota. de 23 annot de Ida.«.-. «oticira. ii»-->-•<¦'.:-s do vaporallcmio "Baden*".

O corpo de Pclla, que é maisuma das victlmas da dc*obedleiiCiado commandante daquelle navio,foi com aula das autoridader poli-claes, removido para o Necrotériodo Instituto Medico Legal.

Caiu do bonde á rua Cabuçu*Sylvlo da Cunha, de 11 annos,

brasileiro, lllho de Manoel Xa-vier da Cunlin, residente & ruaBaroncza de Uruguayana 59,quando hoje viajava no cs-tribo de um bonde Unha LinsVasconccllos, ao passar pela ruaCabuçu', perdeu o lnqulllbrlo,caiu ao solo, sendo colhido peloenrio reboque.

O Infeliz menor, teve o pô es*querdo esmagado e bem assimíractura do craneo;

fcToccorrldo pela Assistênciado Meyer, onde recebeu os prl-meiros curativos, foi em sa-gulda internado no Hospital dePrompto Soccorro em estadograve.

A policia do 19* distrlctoabriu Inquérito.

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0 Centro Musical do Rio de Ja*neiro e a Revolução

Fomos procurados por uma com-missão do Centro Musical, compôs-ta pelo3 srs. Henrique Spedlnl, LI-volsl Bartholomeu, Ernesto dosSantos e Napoleão Tavano.

Essa commlss&o velu ao DIÁRIODA NOITE participar que a ag-gremiaçao dos músicos do Rio pre-tende organizar uma grande or-chestra tymphonica e patrocinaruma missa campal na Esplanadado Castello, em acç&o de graçaspelo advento do ?overno GetulloVargas.

O acto será celebrado por D. Be-bastião Leme que, para tal fim, re-ceberá um convite especial.

Justificando o movimento quepromoveu, o Centro Musical roço-nhece no dr. Oetitllo Vargas umbenemérito da classe, pelo, que fezno legislativo em prol da arte bra-silelra.

O Centro Musical annuncla quea data será opportunamente mar-cada.

nltor. naquella mesma madruga-do de 24 de outubro necessitavade sair de casa para cumprir umaImportante mlss&o. militar.

Apesar da hora e da delicadezado acto, a senhorita Maria TellesFerreira, que é neta do general Se-veriano Carneiro, tomou o seu autoe como uma brava chauffeuse foilevar o seu progenitòr para tomaro commando do destacamento deDeodoro a Santa Cruz.

E' uma pagina de arrojo feml-nino a escrever-se na historia darevolução de 24.

PORTUGUEZES FERIDOS NOSACONTECIMENTOS 00 DIA 24

l*IO HOSPITAL DE PROMPTOSOCCORRO:

Dlcociano Dlnlz da Silva. — 39annos. ex-combatente da GrandeGuerra. Natural do freguezla deSanta Marinha, conselho de VlliaNova de Gala, distrlcto de Por-to, filho do Dlnlz Joaquim da Sll-va c de Maria Pinto Guedes. Pe-rido no tiroteio da Avenido RioBranco, quando do assalto ao " Jor-nal do Brasil" Ficou sem um bra-ço pelo terço Superior. E' typographo da "Gazeta Israelita". Tem6 filhos em Portuqal e 1 irmão nes-ta cidade, que foi Informado do de-sastre,

Luiz Alves de Souza. — 41 an-nos. Natural da freguezla de Oat-velos, conselho de Ponte do Lima.distrlcto de Vianna do Castello, fl-lho de Joaquim Alves de Souza edo Maria Teresa de Lemos. Feri-do no tiroteio da avenida RioBranco, quando do assalto ao "Jor-nal do Brasil". Tem toda a sua fa-millo em Portugal.

José Terêso. — Diz ter nasoHono Brasil mas haver-se naturali-zado portuguez, em Portugal, ondeserviu o Exercito. E'-fllho de An-tonio Terêso e de Florlnda de

Carvalho, ambos naturaes de Cas-tro Dalre. Ficou sem a perna os.querda, pelo terço interior. Tem35 annos. Pouco se depreende dassuas declarações.NA SOCIEDADE PORTUGUEZA

DE BENEFICÊNCIA:Manoel, Martins: — Natural da

freguezla do Coração de Jesus, deLisboa. 40 annos. Empregado nocommercio .do -Rio de Janeiro eresidente na rua Senhor de Mat-tozinhos, n°, 14. E' filho de José

0 textamento do ex-ministroSezefredo

O general Sezefredo dos Passos,Já estava fazendo o seu testamen-to. O primeiro aquinhoado fot Omajor reformado Valladâo, que fa-zia parte do seu gabinete, nomeadoporá o cargo de almoxorlfe da Fa-brlca de Cartucho c Artefactos doRealengo, cargo esse que deve serexercido por um civil.

Essa nomcaçfio lllegal que nãochegou a vir a publico foi pelo ge-neral Leite de Castro mandada pa-ra a cesta do» papeis sem impor-tancia.

UMA SAUDAÇÃO A GETULIOVARGAS

Esteve hoje em nossa redacçaoa sra. Thesy Machado, viuva dogeneral revolucionário, coronel Jo-sé Antônio Machado, que cnthu-siasmada pelo vlctorla da causanacional, deseja por nosso Inter-medlo saudar ao dr. Getullo Var-gos.

Mme. Thesy Machado, deixouescripta a seguinte saudação:"Uma franceza patriota, viuvade um gaúcho revolucionário, fe-licita emocionada o grande chefeda Revolução",

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Martins e de Maria Girão Martins.Ferido no tiroteio.

NO HOSPITAL DA SANTACASA:

José Vicente d'Oilveira: — Natu-ral da freguezla de Freitas, conso-lho de Fafe, distrlcto de Braga,filho de José Luiz d'Oilvelra o deVlctorla Maria d'011veira. Foiatropelado por um automóvel,quando do tiroteio na avenida .RioBranco. Está muito ferido. E' ca-sado e tem filhos, cuja famíliatratou de sua remoção, do PromptoSoccorro para este hospital.

Manoel Lourenco: — Chauffeur,natural Üa freguezla de S. Tomodo Cusíeiio, conselho e distrlctode Villa Real de Tras-os-Montes,filho de José Lourenco e de AnnaDias, Ferido com uma bala nafronte, quando guiava o seu auto-movei, em serviçoNA CASA DE SAUDE "PEDRO

ERNESTO"Júlio Antunes.Todos estes cidadãos têm sido

carinhosamente assistidos pelo dl.Xá Brasil, cônsul do Portugal,

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Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

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«tw»* cjue ** dltusm tmttrrgadot daUefti. rm cjue era atcuMd* anurll».::.-. ji.i.a .> csisr dciconiatu»

0 PAPEL OA AVIAÇÃO MUI-TAR NA REVOLUÇÃO

Como fugiram da Escola e forzraprestar seu concurso aos reve-iuciona.íos vários niadons, li*

vando quatro apparelhos}-¦• -•r'.r;».;; ¦»••**Nat nrlrnetras horas de uma

c-.anhc. de ouiubro. quatro bravoso:i!cl3c*. coadjuvado» |»or 1«««"»!catu'Y Antônio Dias Al*• resolveram levar seu (,ln'h. f*ãbríe.. Jov. v,

Dr. Gabriel de Andrade, ruaAlclndo Gunnnbnrn 15-A (Jun-to no Consellio Municipal).

C0LCH0ARIA '

Cattetc, 20B — Tcl. 6-3309.

rorttcntof,rpolo às forcas revoludciiartas emMinas. Partindo em quatro avlfte*.alcançaram aqueüe Ettado. ao ter--.:¦;. ri.» i ¦.'!¦.» liberal. 68o elles:tenente Lentos c .:.\ » «•:>•.;-.AKlIberto. --•:.-.. •:..:.-. i Thlon-daro. •. '.-.-.. • Dtnhano.

Essa turma de bravos pilotos denossa Aviação Militar multo auxi*liaram, com pleno exilo, as mis-sves dos seus companheiros cnie sobatiam pelo mesmo ideal.

v:r: .::¦¦•¦ i a Revoluçáo. seus col-lesas de armas e o povo os espe-iam com Rrandr enthusiasmo epreparam Brandes manifestações a'¦¦<• punhado de bravos pilotos quese bateram pela causa brasileira.

Muitos outros santentos e offl-claes foram nresoj. Ioro anos tsseacto, pelo ctoverno deposto, cm vir-tude da sua participação no movi-mento que o derrubou.

Silo elles: tenente Orsinl, Mello.Atnrlpe. Mareio e santentos Os-traído, Theodomlro e Medclla.

Ha multo que a rapndada danossa nvlnçao estava preparada pa-ra um nolpe decisivo, o que nftofoi levado a cllclto quando íu-clram os quatro aviões, por medi-das severas e prisões de algunscabeças do movimento.

E' de salientar a bravura, nfio«ó dos offlclaes como dos sargen-tts. praças e alumnos que so pu-zeram ao lado da Revolução, namanha de 24. E\ portanto, desu-tulda de fundamento a noticia debombardeio de Minas por bomoasde 120 kilos. pois nfio dispomos d?tal material nem de aviões de bom-hfirdelo. eanazes de transoortnr es-aos bombas. — Um tenente avia-dor".

Queixa da mãe de um sorteadoEsteve hoje em nossa redacefio o

sr Oscar Lima de Mello, funcclo-nnrio dos relcgraphos que nos nar-.-ou o seguinte, a pedido da senhoraAngela Gonçalves Linhares, mfierio enfermeiro Alfredo Linhares, daSuxby, da 5' Divisão da Estradaúe Ferro Central do Brasil:

— Tendo sido sorteado para ot-xcrclto. apresentou-se Alfredo LI-nhares ás respectivas autoridades.Sem que tivesse nlnda o devidon'cparo lol mnndadc para comba-'or os revoltosos. Tendo ldéas con-tra n então legalidade, o sorteadoAlfredo Linhares fez disso sclcntco sargento de sua companhia. Esse.

evoltado contra a sinceridade dorppaz, aggrcdtu-o a coronha de íu-zll dando tão violentas pancadasna cabeça do sorteado, que estetrve que baixar ao Hospital Cen-trai do Exercito, onde se achamelo abobalhado. Alíerdo Linha-res esta no leito 13 da 1* enfer-marla. .

no* satsriot «to* moiornelro*. m rs**í«.:¦¦: leitos no* umdt?* no dia rmque ;¦.•• -i»r o levante <¦ •• - tropas ¦>••u capnsl.

Afim de desfa**r a ml imnrr**ao deitada pelo tt'ato, veto. Ivoie,a esta rtdaccáo o tr, < >• >¦ >¦'•¦ • '¦-'¦¦relro Jumor. do ..;.»:¦ í-rnto oeitublitltlade «ia Ueht. irasendo-no»alpitu conduc?c«« e doeutnento»do wcripiorto daiuetla empre«a.provando nio ter verdadsira a In*

I formação que nos lt»via sitio dad*.A*Mm é rnio nos docwpcni'»»

I aprtíentadnet comlatam o» estro-Koi -¦>:*:.".•>-• pelo» carro» da com*jtanhl». ma» onde te verificava ocarimbo "eatual". nota ewa queannulla a cobrança do prrtuUo.

Testemunharam o cortecto pro*cedimento da Iltht os motornel-roa: Arllndo Peixoto n. 1.4IB. linha

ve*. n. 3AIS.linha Fabrica: José Perrelra, nu-mero 3887. linha Andarahy e Sim-

•>":¦¦'¦ • A-i-»:-.'-> !>•.•.;!.ílir- l) 3888.linha Penlia, que aflirmaram t»8olerem sido deteontados dst ara*ria* soffridst pelot mus carros nodia 31 ultimo.

DR. ANNIBAL VARGESMoléstias tias Senhoras, SyphlltsPclle Sjstema nervoso e Molestlus

InternasDns I» As II e tias ir. As IN horas

AV. GOMI-.S lIlKlltli, 09 —Tcl. a - i2»a

Um telegramma á Junta Gover-nativa pedindo a permanênciado cap, Lima Câmara como di-

redor militar da CentralA Assistência Judiciaria, im-

portante associação ferroviária,passou um telegramma á JuntaGovernativa, solicitando a per-manencia do engenheiro capi-tão Lima Câmara, como dlre-ctor da Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil,

A Assistência dá como motivodo seu pedido a maneira crlte-riosa como se tem conduzido ocapitão Lima Câmara, que des-de os primeiros dias da sua ges-tão tem sido incansável, pro-curando resolver todas as quês-toes que lhe têm sido afíectascom absoluta justiça.

Ouvindo a todos que têm pro-

0 CASO DO "BADEN"

Uma nota do governo hespanholMADRID, 2 (U. P.) — Uma no-

ta do ministério do Estado sobreo bombardeio do "Baden" no por-to do Rio de Janeiro, annunclttque o governo reiterou os sunflnstrucçõcs aos ministros hespa-nhoes na Allemnnha e no Brasil,para que a determinação das res-ponsabllldades que servlrfto de ba-se das reclamações a serem exlui-das. se realize com a maior dlll-gencla e rigor".

Restabelecimento de signaesluminosos na costa brasileira

O Ministério da Marinha estáfazendo sciente aos navegantes,que foram restabelecidas as lu-zes dos pharóes, postes e bolasdas costas e portos dos Estadosdo Rio Grande do Sul e Paraná,bem como a luz da bola do bai-xo de Bragança, no Estado doPará, '

curado o seu gabinete," o dlre-ctor militar desfrueta hoje jus-tificada estima na Central doBrasil.

HOMENAGEM A OSWALDOARANHA

PORTO ALEGRE, 1 — (DIÁRIODA NOITE) — Por decreto dehontem, do governo do Estado, foidada a denominação de "OswaldoAranha" ao Colleglo Elementar si-t.uado no arrabalde do Parthenon.

Essa resolução motlvou-a o presl-dente do Estado nos relevantes ser-viços prestados pelo grande rio-çi-undense á communhão brasileira.Fonseca.".

Os que receberam dinheiro paraorganização de forças

O ex-deputado /cderal nor Mat-to Grosso, sr. JoAo Villas noa*,pede-nos a otiblicaçao do «••ntlnte:"Rio. 31-10-30 — Illm. sr. Re-dactor do DIÁRIO DA NOITE —Nesta — O "Diário Carioca? de 29do corrente, publicando uma listado nomes de pessoas que recebe-ram dlnhero do governo federeioara a oruanlzaçáo de forças, nel-Ia Inscreveu:— Villasboan. 2.000contos. ,Immedlatamcntfl dirigi uma car-ta ao sr. J. E. Macedo Soitrc»- dl-rector dnquelle matutino, pedindoo obséquio de declarar nAo si refe-rir aqtiella nou no signatário des-to, deputado federal por MattoGrosso, que nfio se incumbiu tlc or-Rnulrar batalhões, nem em tempoalgum recebeu qualquer quantiados cofres da Unlilo. a nfio Bcr osque orçamentarlamentc lhe cn-blam. em subsidio n ajuda de eus-lo. como legitimo representante dopovo rruttlORrossrnsc.

rjomo até hoje aquelle Jornal nfiotivesse feito a rectiflcaçAo |x>dlda.venho solicitar esse especial fa-vor de v . s.. certo de que se nftonegarft n me prestar um serviço abem da verdade.

Pediria ainda n v. s. a gentilezade tornar pjbllco que estarei sem-pre á disposição dns autoridadepara prestar contas dos meus u-ctos, quer como político, quer co-mo cidadão, pois não me arrt-celoda mais rigorosa devassa na minhavida, lodu cila de trabalho e dehoncstldndc, que me criaram pres-llglo real no eleitorado do meu Es-tado, cujos votos legítimos me le-varam ao Congresso Nacional, In-dependente do amparo governa-mental.

Gratíssimo pela nttcnçfio tpto v.s. dispensar a esta. sou vendor.a tt. (a) Jofto Villasbons."

Dr. Salles Filho — A chegada,amanhã, pelo "Pará", do anil-go deputado carioca que estava

desterrado em BelémO dr. Salles Filho, que, com

grande desassombro e dignidade,exerceu o mandato de ueputaciofederal pelo Districto Federal, foiuma das victlmas dos ódios do Cat-teto. Nio logrando ser eleito paraa Câmara cm virtude da compres-sito c das violências exercidas pelogoverno felizmente extineto, o dou-tor Salles Filho nem por Uso dei-xou de ser obra dos ódios do Cat-tete.

A perda da cadeira que em piei-to livre lhe caberia sem duvida nãobastava ainda para a satisfaçãodos lnstlnctos do sr. WashingtonLuis. E o illustre brasileiro, coro-nel medico do Exercito, foi trans-ferido para o Pará, como castigo.

Com a vlctorla da Revolução Na-clonal, o dr. Salles Filho poudedeixar o seu desterro c, agora seencontra em viagem para esta ca-pitai, onde os seus amigos lhe pre-param significativas manifesta-ções,

Viaja o dr. Salles Filho no "Pa-rã", que amanhã aportará á Gua-nabara.

Manifestação patriótica dasmulheres brasileiras em ho-menagem aos flctoriosos fie

24 de outubroPedem-nos a publicaçAo do te*

guinte:"A mulher brasileira que soffreu

re.«.i(-nadamente nos dias de Inqule*taçfto pelo destino da sua pátria,hoje. vibrando de tnthusiAMno pe-Ia victorla da revolução e pela in-lervenç&o paclllcadora dos .-rat-.ci*-.Rcncrars do mar c terra quer pre*star a sua homenagem publicamen*te aos t;< !'..-i --.¦¦¦, de 31 de outu*bro e para a qual pede a adhcsaode Iodas ss brasileiras que se ba-teram pela causa da Liberdade, elembra as educadoras e estudantesfemininas que devem trazer a suacooperação para que a sua mani-festaçao tenha um cunho democra-tico e patriótico.

Nilo »c dispensa a cooperação dasempresadas no commercio e dismulheres proletárias.

FWa festa vae ter uma feição In*telramcnte patriótica e tomarãoparte no programnia an senhoritasNcntj Barotiquel. que dlrA "O meunrasll"; Stafana do Macedo, quei-.ur... \ canções do norte e do sul,em homenagem aos bravos revolu-tlonarlos, e a canção "Juarez Ta-vora". da própria autora, dedica-da no grande heroe e patriota.

Serrt cnntnda a cançfto "JoftoPe;4rOa". pelos senhoras parahyba-nas. ficando n cargo da sra. InahMonteiro de Arau|o c sto*. SylvlaMonteiro c Normella Monteiro asua cxccuçfto.

O Hymno Nacional será cantadoIK.as altimr.as de todas as escolas.

Fará um discurso de cxaltaçftopatriótica, cm nome da mulherbrasileira, a cscrlptora Rachel Pra-do. e Ruth Cruz declamará "O gau-cho c o caboclo".

Reallznr-sc-A. no Theatro Lyrl-co, que será lindamente ornamen-tado para esse fim e foi gentllmen.te cedido pelo sr. N. Vigglanl parao dia 6 de novembro, ás 17 horas.

Os cartões e Ingressos scrfto dis-trlbuldos gratuitamente cm localopiioríunamcnte annunclado c pe-dc-so que a assistência seja exclu-slvamcnte feminina.

Comml<isAo organizadora: RachelPrado, Nocmla Ribeiro, Clclla daCunha Franco, Leontlna Rolim.Anna Cczur, Maria Lulza Beltrão.

Deram a sua adhesfio as senho-ras Baeta Neves, Fonseca Cunha,Salles Filho, Erasmo de Macedo,Ernestlna Gaulnnde. Isabel Braga,Cecília Santos, Marina Amarantc,stas. Amalla do Cunha Ribeiro e a4' serie do departamento femininodo Instituto La-Fayette. PartidoRepublicano Feminino e Escoteirasda Rcdomptora da Escola Orslna da

ta A« l»|»ftns4 88*1808, »** eá\-té**, de Si d* dMtrrobro «*» IM»p. pasMdo. qusnda t» dia •«•.;,;: ¦ _ a iri*Me»***l »«*« d»30 ele (tetembro — eh«*wi * BIMcapital o pTt**4rni»s Otiulio ar»ga*. o fite-*l rrt»m* da iMSgtB»«•, de Veliifuk». Américo Mgnumero leo d* tttpa**ç*o. BMMNum» Biiliude que dfctde mi4*> WÊraieti a e4io»ld*d». tetro a p*««f*lutçao. e por fim o t*r rtenerf dad* livatteítorw de V8M8UI88 tntmer-tir* a um snno, O que 88 p»*-aati naqtiella larde. e que t*U nonciado nm íonweê ds época, foiO iei-.lll-.tr

O flical re*t*rva numero IN.Amtrico Builini. «K<mirava»»j cie•ervieo ft fjquina d» rua do Outi-dw cot» a Avenida Rio Iliaruro mtirde da tlirsada do ár. OauDOVartas so Rio. onde deveria ler srur ptalafnrma de candidato * p**-aldencla da Re-publica. Uma In»cemiMcravel multldio asuardava naAvenida a patóasrm do dr. Oe'u.wVanras p»ra ovacionar o candtU-to liberal. O trwpecior seral de te»Noites, »r. Armando Dcrnardrs or-

¦^-'^tiyHMalntP

FESTEJANDO A PAZ DA FAMI-LIA BRASILEIRA

A população de Anchlcta ad-mirou no dia da chegadatriumphal do presidente Getu-iio Vargas uma bandeira brasi-lçira, onde se lia, no reverso,num circulo verde, a data de24 de outubro sobre as pala-vras — Ela a paz^ntre nós. Vi-va 31 de outubro de 1031!

Essa demonstração de Júbilofoi feita pelo artista sr. A. M.Costa e outros revolucionáriosde Anchleta.

A referida bandeira acha-seem nosso poder, como deferen-ela para comnosco, do sr. A. M.Costa.

CHEGOU, HOJE, 0 5; DE CA*VALLARIA INDEPENDENTE

Chegou hoje, pela manhã, o5° Regimento de Cavallarla In-dependente, com sede em Uru-guayana. Essa força que possueno momento, um effèctivò dscerca de 500 homens, velu com-mandada pelo capitão Raul Be-tim Paes Leme.

E' também outra unidade quenão teve tempo de intervir, poisquando se preparava para en-trar em acçãoj já em PontaGrossa, cessaram as hostllida-des.

O 5° recebeu ordem paraacantonar no quartel do 15° decavallarla, na Villa Militar.

Os novos chefes de serviço dasvarias secções da 4" delegacia

auxiliarOs novos chefes das varias

secções da 4' delegacia auxiliarsão os seguintes:

Ordem social — Chefe, Jay-me Urbano Pereira; auxillares:Manoel Lopes Vieira e MarioPinto Leite Sobrinho.

Defraudações — Chefe, Hora-cio Couto Pereira; ajudante,Mario de Mello Alves.

Vigilância geral — Chefe, VIcente de Paula Barbosa; aju-dante, Francisco Oliveira Umbuzeiro.

Segurança pessoal — Chefe,Sylvlo Terra; ajudante, Juven-elo Ancora.

Propriedade publica e parti-cular (roubos e furtos) — Che-fe, • Alberlco Vlanna Araújo;ajudante, Horacio Antônio Ro-cha.

Capturas recommendadas —Chefe, capitão Antônio Guerra;ajudante, Gaudencio ÁlvaroRocha. .

Archlvo e informações —Chefe, Álvaro Carneiro de 011-veira; ajudante, Umberto Ro-drigues.

Expediente — CommlssarlosFrosculo Machado e ManfredoRibeiro de Souza. ^

Cartório — Chefes, drs. Car-los Romeiro e Salvador Can-duco Peregrino de Oliveira.

O fiscal-reserva ipff, sr.A. Burlini, exonerado daInspectoria de Vehicuhspelos motivos de que tra-

ta esta reportagem

denara que na Avenida os vehlcu-I formassem pelo modo seguinte:duas filas de auto-omnlbus e tresde carros de praça, do lado direi-to da Avenida, afim do prejudicarassim o desfile do auto em que via-Java o dr. Oetulio Vargas e a co-mltiva que o aguardara, ncomo»-nhando-o á sua passagem pela

Avenida. Nessa oportunidade, o tts-cal 106, recebeu ordem do lnspeciorBernardo, do sub-lnspector MonteVlanna e do dr. Paula e Silva, en-tfto delegado do 14'. districto, puraque fizesse encostar oS vehlculnsna Avenida, Junto ao melo fio,afastando o povo que desejava eon-templar á passagem pela Avenida,o candidato liberal.

Alguns motoristas, aos quaes odelegado Poula e 8llva, o lnspectore o sub-lnspector de Vchlculos cedirigiram pessoalmente começarama acatar-lhes as determinaçõe.» fia affrontar o povo com a mano-bn dos hcus autos. Entfio o fiscalreserva Américo Burlini tomou aIniciativa de prevenir os chauf-feurs de que aquelle motorista queatropelasse o povo seria preso, ecorreu á esquina da rua BuenosAires com a Avenida, onde deter-minou que os automóveis e auto-omnlbus formassem filas pela ruaUruguayana, desembaraçando apassagem na Avenida do auto emque viajavam o presidente Getu.ioVargas c sua comitiva. Prompta-mente, o flscol-reserva foi proeu-rado pelo lnspector Bernardes queo interpellou á propósito dessoprovidencia que nfto lhcj fora or-denada. Resnondeu o fiscal rescr-va Américo Burlini de que a me-dlda que decidira tomar era ner-mlttlda pelo regulamento da Tns-pcctorla do Vehlculos. que previanos canos de nfio se desejar Inter-romper o transito na Avenida fa-zer desfilar os vehlniilos pela pri-melra rua que desse "mfio".

Renllcou-lhe o lnspector Arman-do Bernardes:

A ESTATUA OE JOAO PESSOA

0 liolildaiel priHCMii çji «

CeflM nllnctc emigut Mlai! fiiCM fll tu !¦ .¦*«•

is Rll íi JilllRA* 1488 8* um »up.um*w« ss

í«ai..'.e WeãiíÍ*fite J«40 í*e*»la*,¦ms* «**»•. U8** laJM8ll8|8BS 89l.le*!»tu íWaitiU >}>** l&* t**l<•-«*»¦MOnl ifatutiu ao «*»tw *»**,*.*¦>¦ >da e*.pt*íiikftte «Ia luwwmi r«i t*t* t,u*ri«» Sf0e8T*as **rj*\.a lata-iura tia i»e*.uti« Pi«*ltí»*do fítetta eraanl «•* h»}'*?**»» «*a í*»*mbo federal, ainvaiw**» «e*r*««caatra a «•='¦• ¦•'¦ 'i '¦¦ («rntir.uwd,ftsníitt o PtfíMdenie qu» intia acMasctn «l» itA» IHJm».:»jiÈ*r a 88*ajà*5 «n» tainii t»'» cia tu» ii:. •t,to •¦*«..»! Wto 88 p*«i» 810888aqui O r-; r 'i .;'.» : .i..:-u.*i «a

t«r^»4ei»ltta 8 herofa PwnlijitM i«t •er<u.li». 8BB8BlBat*t>tt) Ull»lti.»'ia.mã» te*i«!iiMía iniiNitut». t-taça*ao *eti Urfdwdavel iw»*identr- B, „m jci». iv- -a «-.-. raiu - .«•*a ParahttM. iodos «h. bom iham»irü .-. atimiraiKto «*»* lm»m rs-uawdmarto, cul« t-.-.r-..• .a me*tece» O CUltO l'tr :»:•»'- e ;: x :.'' tiOtbraMieiro».

Daht a a««*r«ttladt< e a JuHlç*tobirtudo de jarrtwiuar*» nou:».!.;«•. nrtt* hora de ttmnaçloe de fê. a ficura tintfutanncauípatriótica de Joio i' •

A C ASlciUA 1VA.NMA .Ml - -n

A apreciada eautota t..-- . .......¦•- .»...-•'. '. • autua tw «mw*auuo uw u .-. j..— uui «(v.Mtt «te*...i-', « aOt .;¦¦."•• ba .¦...:¦» uO*t, UM**)»!*** lut tguuar a.-:«,- i \* i-¦-.-.»a trO - ¦- > IX*"toa»O MOVI.MIMO rATKIOTICO

Uun it.iuni.Ni..i»n UUU i.li.N.tiln *4 tn. .->i.-

ytaalHaO

Oa funeciomariot tio Oytnnastoss ue ..•¦.. ii.w.u. ,.»'.¦¦.•.¦¦• .4»tut»com i:.-'i> - •- uo :¦-. » im»u i/.»vm*•Silo. O I.»".:..- «.-o CUt \}im* uanu,..j oe tuna • ........ ..o »*,>•»•/•-J tMCaiUcntO -'¦¦• .'-.. . urcatil<....<¦ sa tuna ............ qait teu*ucu tw», paus a »,.... . weuiio tr. t^atuuiiuo .»"v. .... ..... éa»*;os ara. .......-j asofaèta .uM-ucuto«aau, Cetto notautiu, >ioao nccai-oe, Alberto cie u. ...-,......¦ ca-oxo usviu, joaquun •.».......fae»,João Ouunantat, tteveruio ta*-..::..... LUIZ ......... e ....... r . i.itú--.'..-.-». com -». u-...i utn; w. Ltuva,Waluemar buva, n.....^......j utu-maraes, Anuolo Rouiigues e Ni-comedes Rodritrues, com 2$ cada.um.

O local em que dererA ser er-«ruída a estatua do grande presi-dente da Parahyba tem merecidoalvltres e suggcstoes, achanaouns que ella deve ficar onde estaa hérnia do sr. Paulo de Froniin,na prnça Florlano, outros, que de-ve ficar na avenida Beira Mar.

Os srs. Vlllcneuve Mala e MarioMoraes, que também concorremna lista acima lembram que a'es-tatua deve ser collocada na Espia-nada do Castcllo.

A LISTA DA CASA EDISONNa lista que se acha a cargo da

Casa Edison, a sra. Maria LuizaCavalcanti, asslgnou a quantia de20*000.

Cfsí Vieira ImesARTIGOS PARA

HOMEM

Novidades recebidasdirectamente

Exposição apreços mínimosO melhor sortimento de

Roupas para Banhosde Mar

ral1 nes

mo!"para interromper, mos-

Redarguiu o fiscal reserva com-petir-lhe, acatando o que dispunhao regulamento fazer desfilar os au-tos pela rua Uruguayana, entran-do pela rua Buenos Aires. Desdeentfio o fiscal reserva 198 começoua experimentar as conseqüênciasde sua attltude dlirnn e em quenfio havia aliás quebra de dlsclpll-na, mas observação rigorosa do re-gulamento da Inspectorla de Veht-culos.

Foi.mandado dar serviço entre ns19 horas de um dia e ás 7 horas deoutro em pontos da cidade onde'nfio trafegavam vehlculos, etc, ntéque finalmente, tendo á esquina darua Almirante Barroso, intervidoquando um filho do ex-preíeitoAntônio Prado, conduzindo o auto"Cord" n. 17, havia abalroado ecausado serias avarias em um car-ro de praça, communlcou ás auto-rldades do 5°. districto, onde deveestar registrada, a oceurreneta —o que se passara, e notlflcnrlo que „„„ ,.„¦„•„,o conduetor do auto "Cord" nu- üòcMeV.

AV. RIO BRANCO, 142

mero 17 mostrando-se alcoollzniice que nfio obedecera á sua palavrade representante da Inspectorla deVehlculos, velu a ser exonerado a15 de agosto ultimo findo, sob a nl-legaçfio de "abandono de empre-gol"

O fiscal reserva 196 tomara aprecaução de annotar o nome <locommlssarlo de dia na delegaciado 5". districto a quem communi-cou o que se passara com o filho iioex-prefelto Prado Júnior.

Sabedores do que oceorrera como fiscal reserva 196, e havuidotestemunhado o que se passara na,tarde de 30 de dezembro do annopassado, sob as sacaans da reda-cção deste Jornal, ponto du Ave-nlda onde o fiscal reserva 19b soencontrava o lnspector e o sv.b-lnspector de Vehlculos, auxiliadospelo então delegado Paulo e Silvapretenderam levar o fiscal reservaa desrespeitar o regulamento iaInspectprla e prejudicar o desfilodo auto em que viajou o dr. Go-túlio Vargas proc- ramol-o agorapara saber do seu destino, connc-cendo então o que aqui está refe-rido, sabendo nessa occaslão riocomo os flscaes reservas, 181, 183,164 e 166 haviam também l sidoexonerados dos serviços da Insiioctoria de Vehlculos, depois das ul-Umas eleições presidenciaes, todoscomo tendo abandonado o traüa-lho, o que nfio foi verdade, e re-presentou uma vingança das auto-rldades da Inspectorla, porotr- '.»mesmos, contrariando o fiscal gra*duado Cantuarla, deixaram de vo-tar e fazer propaganda, nas ultl-mas eleições pelo então candidato

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:

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

MM930 DIAHIO DA NOITE

Retomando a corrida do campeonato,após a incerteza de dias tortuososAgora que o t»«.i<¦'•>.' da Re-

publiea t.-:a mnnaluado pelairuy.fidi,f_< da uretuiente Ge*!¦¦:•• Vargas na suprema dire*ctao do irdt*. a vida nacional,mergulhada no eoüanto rede-npw, rewoe paia o >•¦¦.¦lho, retemperador pela arden<ria bemfatefa do verdadeirosol da liberdade.

Os tpatts receberão o InflwSro directo de tal estado de col'sos; enes sofireram, suottan-clalmente. na sua funcçâo or-dtnaita. Tendo de offerecer aoAfoforA maldito da guerra semideal, enormes contingentes demoços, foram elles tUados dasnossas praças de sports para'engrossar as fileiras da morteM astlm o tootball — esse ps*lf(!i-|rt/:.i i!r i-.W.iIüír f.i.. ,;-.<¦rido do poro — foi teccionadana sua existência própria, e ap-pareceu fragmentado, Imper-feito e quasi mesmo desmte-restante*

Oi clubs, desfalcados nosteus melhores elementos, per-deram a efficiencla technicaque os fatia notáveis. Os foga-dores livres do serviço militar,náo podiam esquecer os com*panhelros distantes, envolvidospelo fogo da metralha ou per-mancníemente ameaçaaos pe-tos "marmitas" aos atwes. itos shools eram incertos, e o"ilan" do logo, esmaecido pelatristeza subconsciente.

1 Qraças a Deus a situaçãoinudou. Após a tormenlade noites impenetráveis namassa das suas trevas, temosos ralos límpidos do sul, hyglf'nizando os monturos onae acresta tmmunda causava nofo-

No próximo domingo, as nos-ias praças de sports resplan-descerão novamente, não tantopelo numero de partutas queserão realuadas, mat, prtncupalmente, pelo renascimentodo enthuslasmo sadto e constru-ctor transparecendo no sem-blante feliz dos sporlsmen.

Cinco jogos serão disputados'domingo: Vasco x Fluminense,Botafogo x S. Christovão, An-darahy x Flamengo, Bomsuccs-

to x 0at.fr-' « -.,'!.¦ x Ame-rica.

tif>'..>.> elnea partidas, deita*eam-te, por ma i- •.•..;.;-.. iapririifiro. em mesma plana,equeliot nas quaes mão par-les o Vasco e o Ootafoo».

A collocação de ambos na ta-bella e o valor dot adversáriosque terão de enfrentar, totemretaliar a mnottancia atues

Prègulnho e Fernando

fogos O Botafogo, ettã com 5noiifoi perdidos e o Vasco com7 A differencia, pois, tf apenatde u"i fogo.

Dahl. qualquer delles neces-\ltar, absolutamente, dos pon-tos de todas as partidas quedisputarem.

Uma derrota serã bastantepara comprometter-lhes as pos-Ktbtlidades. Em Idênticas condi-cães, está o America, com omesmo numero de pontos per-dtdos, que o Vasco. Apenas oclub da camisa encarnada terádomingo próximo, um adversa-rio. menos, perigoso, o SurtoQuanto ao Vasco, Irá jogar con-tra o Fluminense, um dos me-lores teams da cidade. O Bo-tafogo, por sua vez terá poradversário o conjunto do SáoChristovão, o que lhe será par-Itcularmcnte duro. E assim,com essas perspectivas, o cario-ca voltará novamente a deixarvibrar o pensamento na "lor-clda" irreslrtcta, que o faz es-quecer as cruezas da vida, ascontingências do futuro e atémesmo, a própria revoluçáol

0 grande concurso 1 SYSTEMfl"Botelho goale a caiiÉra k

keeper do Sport Club BrasilUm appcllo da secreiaria da PhalangeFeminina do club da faixa rubra

_______________________________________________________________.*_¦,. *_*-__¦ , i Wa***WBLKt >f**< *9 H'mi»w'

aaaanP ilwLava» KP* BfF -*».J»*cl Sl»____B__cC PB_" MfmM**w^wBwm I'"*• *aaaaiHitWA^L v_r*__3 _*¦ §m__y^_Brv_C»T'v^n >Bh( aHHMsa* •*»*¦

*****W***W'^È^kã^mf^M 'mm****\w ^X ^!> M _r—t _ã Í'Í__K_

^T J^mm*a^m^LUm!m^f^mm iC -:'—-*_i O

Um grupo de senhoritas da Phalange Feminina doSport Club Brasil, vendo-se assignalada por um X, a

senhorita Alayde Fernandes

O grande concurso d obonbon "Rei Systema" pa-trocinado pelo DIÁRIO DANOITE começa a empolgar,movimentando 03 adeptosdos nossos clubs em busca deyotos para os defensores dascidadeilas. Ha poucos diasaqui publicamos o appello deCarlos Burlamaqui, chefe daTorcida Tricolor pedindo aosassociados do glorioso Flu-minense votos, muitos votospara o grande Oswaldo Vel-ioso. Hontem, á tarde, umayisita gentil recebemos. Eraa senhorita Alayde Fernan-des, a graciosa secretaria daPhalange Feminina do SportClub Brasil que nos vinhutrazer os dois primeiros vo-tos para o guardião do seuquerido club. E a senhorita•Alayde, "com aquelle seu sor-riso encantador, pediu • nosque fizéssemos um appelloaos associados, adeptos e ad-miradores do festejado clubda lista encarnada, para quetodas unidos possam eleger

mARlO^OAJVPITJEP:OT*>ALL ¦ PQX /(Ti 11 glg_g - TUDF • liÀ^CETRALL • hatao\d • remo • Tgggg 1

Velloso, campeão do quebra«braço, espe*ra tirar brevemente o apparelho dc gesso

Um omnlbut disparado a 1. •' :=¦•¦> Avenida n<-'.«¦•¦¦'•-¦ e,a =>-..'-.i;f. os ruido* wecet e estridente* dot írtks», (aiendo Mioda* dr aluarem sobre o Afphalto Uto,

Poste de parada. .Um íie.»nie toma o omniuui: ti» cabeça ne farpando o*

annuneio* do iceto. Uma velhinha encolhida ao fundo, no bancodo ex-fenador Aiererio, lixou o moco que entrava o dIaM qtungemendo:ei** mtv*o. com mal» dois annos, nio precisara de eleva-dor para entrar no* arranha-cfos; fal*o*a pela lanellaül

Rimo* e olhamos: era Velloso. o lyinpathieo goal*kfep«rit:.-..:.-:. que vinha. cabcllo ao '«•:-¦•". com o braço metildo emum npparelho de ges^o.

Converiâmoi,1. em i: iço?

-Menoi mal. Como é natural. Imo Ineommoda um pouco,mat espero com mal* dei dias estar livre deua "prenda*.

—E Jogos, açora?—Nâo lera tâo «do. crela. Uma fractura requer tempo para

consolidar. E na minha potlçao. com espeeialldada, onde o jogode braços 6 predominante, requer cuidados e prudência que naopodem •'•."" esquecidos.

—Não receia que o Fluminense «offra com tua ausência?—Absolutamente. Batalha, o veterano e querido campeão.

c um tricolor com quem te pôde contar em qualquer emersen-cia. O valoroso sportman é aulm uma etpeclo daquellas manl-vetlas que a gente puxa nos trens, em cato de perigo..'."Em caso de perigo, chame o Batalha."

Além disso, o Fluminense pôde contar ainda com o con-curso do Joven Dalberto, o esperançoso keeper do nosso quadrosecundário.

Parou o omnlbus.A velhinha, que estava no banco do fundo, vinha se arras-

tando, rumo da porta. Ao passar por Velloso, a matrona parou,olhou-o de frente e foi gemendo entro dentes, emquanto taztagymnostlca para alcançar o chão:

—Ela moço grandulho...

1 primeira wamm oe cm «ei-GANO. ÍPÓS SUA VIAGEM ROS ESTAQOS UNIDOS

W BalB W£á*\*m. kJ ' \

ama, < â(laanÉHft í*'v^'^$í^ waT''"1 :< y'/Z ''•'¦¦¦'?& t*4«__j_n»s*i _____*?'.''.. _flf '*r'. ^J^jkvmm*^2SowfÇmffi£&&&ÍÀmfiM^a**\m*^^******\**U Wfm\\W*W$mm*W^

B"|^^|^™;' „ ¦¦^s;-lf^R'AY_»á*' * ¦ *^^l^k*sl. WmmWMmW^m %.. ,». ¦¦, mmammt mi^Wm s ¦ =¦,. --víM&mwÊkm *Wm''- -4-Í ¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦' WtWfr^íf.áEí^Jmm ?m-¦ :.¦,=%?*pmSJ mm .^Wmwtffi&Sfc^ ' '

&íMwl::mw mima * ¦¦>./¦ ¦¦¦Mwa%Ja*\m^^SaM*\l*ÉM II *?otmwMns-* '¦wsm mS '¦'''wr^aWwmW'«- ;: 1

a^-**s*^bd*a1 BT ¦'"" "*" "' ' 'Jj?*.^*.. '• l«jiiS-*"'^*S **- "'" \*\*wea*m\in*a\ammm\!%^^ . >•"&'*moWfim!mmWr1$Mtm -: I», ¦:*^--- Ti**7** mW1*W^**s*m**mÁàStm

í P. PRESIDENTE Oí REPÜBLIGft'

lW*^í_* _-_*<2_Í__

SWP mt zz&mp* ^&p"'A primeira demonstração de Carlos Weygrnd. decepcionou,bastante os seus con-

de seu estilo,terraneos. E' que Carlito perdeu um pouco da espcctaculosidademuito embora tenha lucrado em rendimento. E como ,sto só se constata com o

"chronographo". os paulistas não gostaram muito».

nos chegaram apôs o partida, antes pela volta do «eu melhor

I

O nadador Carlos Wcygandque se vera revelando um dosmelhores e mais promls.wrcsque o Brasil tem lido de 1022para ca, voltou a S. Paulo, apósuma viagem que cmprchcndcuaos Estados Unidos, com o ílmdc aperfeiçoar o seu estylo.

A -reentrée" de Wcygand eraesperada com grande ansiedadeem nossos meios aquáticos por*que. pelas correspondências que

daquelle campeão, se diria quecm pouco tempo, elle «peri-mentara no pai* dos dollarcsprogressos notáveis.

Por Isso. quando se annunclouque elle treinaria pela primei-ra vca entie nós. na ultimasexta-feira uma grande multl-dão compareceu a piscina daAssociação Athlctlca S. Paulo,cujos associados estavam radl-

0 Campeonato Brasileiro de FootbaU

;&^_^v*l^&*&^

Rodolpho Vafentino, agora concorrente mais terri-vel, tendo lucrado muito com o descanso que obteve

com o adiamento

F.FONSECA CRÊ QUE A ATHLETICAE'APROVÁVEL VENCEDORA DO CAMPEO*NATO PAULISTA DE POLO AQUÁTICO

o joven Botelho, nesse for-midavel concurso.

E Alayde, que não perdeum jogo do Brasil, que acom-panha o seu club em todas aslutas, que tem até na ponli-nha do lenço de seda o escu-do do club da Avenida Pus-teur, disse, ao despedir-se,confiante:

"Estou certa de que onosso esforçado Botelho, osubstituto de Joãozinho, nacidadella do Brasil, será umconcurrente serio. A Pha-lange Feminina vae traba-lhar decididamente pelo seutriumpho e certamente os as-sociados e adeptos do clubnão deixarão as moças traba-lhar sozinhas. Com o appellofeito nus columnas do DIA-RIO DA NOITE hão de ap-parecer muitos votos".

E em companhia de duasa m i g u i n has pertencentestambem á Phalange, a senho-rila Alayde desceu no eleva-dor, sorridente; e satisfeita,.

Indiscutivelmente o Interesse quevera despertando o CampcaonatoPaulista de Polo Aquático, que ser&iniciado proxlmamente, 6 multomaior que o que tem despertadoem annos anteriores. Os clubs queso candidatam á victoria nesse im-portante certamen so preparamcom enthuslasmo para a compe-tlçfio.

Fablo Fonseca, elemento de des-taque da turma da A. A. S. Paulo,campeã no anno passado, nos con-tou o seguinte sobre as posslbill-dados da Athlctlca, no presentecertamen:"O meu club está se preparandocuidadosamente para o próximo

ALMA NOVA0 movimento de sabbado foi

animadorA penúltima reunião do Joclcey

Club em quo so disputou o Clim-slco America do Sul, nada rendeu,ou melhor deu prejuízo. Pareciaque o desanimo se Ia Infiltrandolonto, mas seguro nas hostes tur-fistas,

A. corrida dc sabbado, ontrotan-to, Burprohondcu. Com o com-merclo aberto, a cidade cm testas,o hippodromo nilp esteve vazio. Omovimento do apostas em oitocarreiras ascendeu a 2G8:330$000,totnl que nos dá uma. boa media.

Dahl mesmo com as dlfflculda-des desta hora, poder-so augurarum bom movimento dc apostaspnra a reunião dc domingo

campeonato e espero que conse-gulrá conservar o seu titulo, em-bora tenha que lutar com tortosadversários como o Ticté e o Es-perla que, ao que sei, dispõem tam-bem de turmas bastante íortes.

Não temos, contrariamente aoaue acontece com outros clubs, de-pois que Já venceram um campeo-nato, a certesa de que Iremos servlctorlosos, novamente. Mas pode-mos esperar isso, Já que traba-Iharemos para isso com todo oenthuslasmo e esperança de con-qulstarmos o triumpho. O nossoquadro 6 bastante forte e terá aseguinte constituição:

Dante — Lauro — Schall — Ja-como — Stamato — Paulo — Fa-blo".

0 C. A, Tijuca treina com oAmerica F, C, (Juvenil)

Está marcado um treino paraamanhã, ás 15,30 horas, no campodo America F. O., entre o ClubAthletlco Tijuca e o team Juvenildo club da rua Campos Sallos. Ocapitão do Tijuca pede o pontualcoropareclmento dos componentesda süa equipe áquella hora no re-ferido campo.

Waldemar Ferreira vae melhorNa ultima reunião do Jockcy

Club, o treinador Waldemar Fer-relra attingldo por um colce daégua Sandra, foi soccorrido naenfermaria do hippodromo.

Waldemar Ferreira antes de ter-minada a reunião recolheu-se á sunresidência, onde se encontra me-lhor.

A CORRIDA DO DIA 9 .Conforme é do domínio publico,

o Derby Club adiou a sua ultimareunião para o dia 9.

Esta corrida se compunha de dezcarreiras Inclusive o O. P. Presi-dente da Republica e uma provaCriação Braslelira.

Tendo sido as provas communsadiadas de 15 dias seria de todoponto Justo qüe o Derby Club asreabrisse facultando assim a sairiaaquelles que o desejarem.

A mesma equidade quo permit-tlu o adiamento da corrida devefavorecer a retirada dos concur-rentes que o necessitarem súmmaior gravame para os seus pro-prletarlos.

O presidente da ConfederaçãoBrasileira de Desportos, dr. Re-nato Pachrco, está procurandolevar n ctfelto o campeonatobrasileiro de íootball, mal gra-do ter passado Já a data deter-minada polo calendário sportl-vo para o seu inicio.

A questão do transporte paraas delegações é que tem de cer-to modo Impedido até agorauma decisão do operoso despor-tlsta, por isso que com a situa-ção anormal porqua passamosas frotas das diversas compa-nhlas .de navegação nacionaesse desorganizaram. Esse o mo-tivo principal do dr. Renato Pa*

| checo não ter deliberado deprompto fazer realizar o torneiomáximo brasileiro. Como é sa-bldo, pelo regulamento appro-vado cm março ultimo, o cam-peonato sero disputado em cin-co zonas.

As entidades dos Estados doAmazonas, Maranhão e Piauhy,terão qun se locomover paraBelóm, sede da zona Norte; oCeará, Rio Grande do Norte, eParahyba terão que Jogar emRecife, séds da zona Nordeste;Alagoas, Sergipe, Espirito SantoJogam em S. Salvador, sôde dazona Leste; na zona Centro,formada pelo Dlstrlcto Federal,Rio de Janeiro. Minas Geraes eGoyaz, jogarão os representan-tes das entidades desses Esta-dos; finalmente, se locomoverãopara S. Paulo, sede da zona Sul,as representações dos Estadosdo R. G. do Sul, Matto Grosso,Santa Cat.harina e Paraná.

Para effectuar esses jogos to-dos, que são os preliminares, éque o sr- Renato Pacheco vemlutando com difíleuldades.

As companhias ouvidas a res-peito não garantiram fornecerconducção. cm vistas de amaior parte da frota mercanteestar em operações de guerra,requisitados que foram pelo go-verno deposto.

Achando-se lnscriptas as en-tidades do Amazonas, Para,Ceará, R. G. do Norte, Para-hyba, Pernambuco, Alagoas,Sergipe, Bahia, Espirito Santo,Estado do Rio de Janeiro, Mi-nas Geraes, Matto Grosso, RioGrande do Sul e Paraná, o mo-vimento de delegações não serápequeno, sendo necessário parao êxito do certamen, um bomserviço de transportes.

O dr. Renato Pacheco, entre-tanto, não desanimou dos seuspropósitos de levar avante acompetição máxima do footballnacional, por Isso que a nãorealização do campeonato bra-sllelro representará para as en-tidades estaduaes um grandeprejuízo, visto como, em suamaioria, contam com a percen-tagem elhs da cota estipuladapelo art. 22" do Regulamentodo Campeonato para fazeremface a determinadas despesas.

Na reunião dos delegados dasentidades ficou resolvido que odr. Mario Parljós, antigo spor-

tman, na viagem que está cffe-ctuando ao Pará, se incumbissede verificar o quo vae pelas ns-sociações oo norte do paiz afimde communicar á C. B. D. cmvista de não haver noticias po-sitivas sobre a maioria dcllasc qual a situação em que seacham.

Aguarda-se, agora, as com-munlcaçôes das entidades in-teressadas para uma soluçãodefinitivas do problema.

COM QUEM CORRERA1RABELLO JÚNIOR?Quando as guarnições dos

nossos clubs nuaticos se encon-travam em preparo para a rc-gata dc encerramento da tem-norada, regata essa transferidado dia 26 cio mez ultimo c agoramarcada para 30 do mez cor-rente, tivemos opportunidadc dcouvir o grande remador vascai-no, o qual nos declarou quedisputaria a prova clássica "Mi-dos!", cm outriffgcr dc quatroremos, e que correria tambemno parco dos barcos de dois da-qucllc mesmo typo, tendo Ra-bello Júnior por companheiro.

Dias depois, ouvimos ItabclloJúnior, o qual nos disse quedisputaria as provas dc sliiff edoublc-skiff, sendo que nestaultima teria José Mó por com-panheiro.

Como se verifica, as suas dc-claraçõcs não coincidiam comas do seu antigo parceiro.

Mas, houve ainda uma ter-cclra divergência. O sr. RomeuPcçanha, director dc regatas doclub cruzmaltino, nos informouque Provcnzano tomaria partena disputa da "Midosi" c quecorreria tambem na voga do gigde dois remos, barco esse cmque elle sempre demonstrouuma notável efficiencla.

Rabello Júnior, declarou-nosainda ó competente director,disputaria as provas dc shiff edouhlc-shiff, sendo que nessaultima Adamor Pinho Gonçal-ves seria o seu companheiro.

Foram, portanto, três infor-mações contraditórias; porem,fora de duvida, deve-se confiarmais no que disse o sr. RomeuPcçanha, pois que elle, pelassuas funeções, é o organizadorda representação do seu club.

Agora, porém, certamente to-das as guarnições serão rcorga-nlzadas, o que nos permittirá,dentro cm pouco, saber cm queprovas c cm que condições cor-rerão esses valorosos represen-tantes do club da cruz de Malta.

A FESTA SPORTIVA DO GRÊMIOII DE JUNHO

A directorla do Grêmio Sportivo11 de Junho, resolveu, em sua ul-tima reunião, fazer realizar todasas festas o baile que haviam sidotransferidos no dia 8 do corrente,em "soirée", lniclando-se ás 21 ho-ras;

nadador.Wcygand saltou dn borda ria

disclna e nadou 1.300 metrosnao com o teu cstylc antigo,mas com outro completamentediverso c alõ impressionante. A¦t :¦•:.¦-•: i que esperava cxac>lamente o contrario mostrou-soalgo decepcionada e achou mes*mo que o campeão havia deca-hldo, cm sua estada na Americado Norte

Entretanto, Hcrbcrt Levy, quoé conhecedor da natação, apre*ciando o nado dc Wcygand nosaí firmou:-Decididamente Wcygand vol*tou dos i-' ¦ ...ti.i. Unidos com umestylo menos cspectaculoso, po-rem multo mais eíflclcnte. No-ta-so nelle multo maior faclll-dade e maior rendimento. E ónisso precisamente que consistoo estylo norte-americano: des-preza a forma cm beneficio daefficiencla Alberto Zorrilla, ofamoso nadador argentino cam-peão olymplco tem o mesmo ca*ractcrlstlco de Wcygand: seunado não 6 impressionante enem por isso deixa dc ser cífl-cicntisslmo. Acredito, por Isso,que Wcygand possa marcartempos excellentcs, cm suascompetições vindouras. Seus re*cords serão certamente supera-dos".

0 C, R. BOTAFOGO CHAMA OSSEUS AMADORES

A dlrecção de sports do C. R.Botafogo, por no.-.so Intermédio,pede o comporeclmcnto diário nagarage do club, pela manhã, de to-dos os remadores que pretenderemtomar parte na regala dc encerra-mento da temporada, a ser pro-movida pelo Icarahy, no dia 30cio mez corrente.

Kocfdade:Ainda é tempo !...Quantos de vós, jovensbrasileiros, já não experi-mentam os soffrimentosresultantes do uso de cal-çados mal feitos, ou malconformados, que cons-trangem os movimentosmusculares do pó, machu-cando-o e deformando ? !Ainda c tempo, entre-tanto, de evitardes no-vos incommodos c da-mnos physicos usando,sempre c só, os incom-

paraveis calcados

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nas fôrmas anatômicasamericanas — 21, 33,37-AM...38, 40e41, detamanhos e meios-ta-manhos, com 4 alturasdifferentes e rigoro-

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mm*mi~* - ¦ .^ife^ÉIÉÉÉ

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

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0 MINISTÉRIO DO SR,GEWUO VARGAS

fbti-R «.««ÜfiratÔPã de itlll.tua Rors, ,,ij o 5ci:'t.it.ir ol.ti- ¦'. ¦ -. dti |.-. -iilrl.tr l.rlull.t \ arjac;VJa$» — (.Vnrral Juarti

TimiraFaitiidti — »r, J.»*ê Maria

WMlRhcr'Agrirullpra — |lr. J I An.*»1» Hrwsll

fjuerr.. — Onerai Ullr dt»lA.Iro

Marinha — Almirante l*air-*

Kileriar - llr. Afranlo deMrlle I í..nr.»

tal ira — Dr. ii .,,.i,i„ Ara»a ha

Para • car*© de chefe depolida foi rantidndo o *r,is.»;-•¦ -' « I .1 ii.!.. O novoprefello nüt» r*tnva nindn w»ealhid» a hora em que enter-rnvnmrw m • >t»í...-, dcii.iedição.

UM VESPERTINO OUE SERÁ SEMPRE O ARAUTO DAS ASPIRAÇÕES CARIOCAS

DIÁRIO DA NOITEI m*Bmmviiv//s'''*&******* ************** 1****

ULTIMASNOTICIAS

DirecçAo de Assis Chateaubrland - Cumplido de SanfAnna -- Frederico Batata

ANNO II — HUMtRO 914 RIO OE JANEIRO — •laUNNOA.IWItA, 3 0€ NOVCMRRO o*, iího MUMtMO AVÜLRO 100 R».

A chegada da vanguarda dasforças do sr. Baptlsta Luzardo

UMA TRAGÉDIAEM RAMOS

/&\*mt*0>k*i

COlilíiAíilAOO ROS SEUS OE-SEJOS ASSASSINOU A NOIVA

E EM SEGUIDA POZ TERMOAOS SEUS DIAS

De ba multo que Abdeicad deMeneses Paniüio. braaUciro, deaí annos, de côr parda, soltei»ro, ttéitífitte a rua Emílio Boli-var,ni?* ••»"•*»*. «* enamora-n de Odeile Lemos de Araújo,dc 21 armo*, brasileira, dome*-Uca, viuva c moradora A Ave-nlda dos Democrático* n. 900.em companhia de quatro lilhl-niiof»NOIVOS

Pamphillo. tornando-se Intimode Odtitti freqüentava a casa,porém, com o máximo respeito,pois que, tcnclonava se casarcom ella logo que as suas con-dJçúe* pernilttisícm.

Hontem. á tarde, foi elle. Acasa dc Odette. c saíram a pas-selo, pelas proximidades, vol-tando a casa, as 21 12 horas.

Pamphillo, fora dc seus cos-tumes, resolveu entrar áqucllahora o que multo contrariouOdette, por que esta recciavaa censura dos vizinhos. Ellenüo attendeu e se encaminhoupara o Interior da casa.

Ao quo parece, ambos dls-cullrnm, sobre esse assumpto.a ponto dc Odette censuraracremente Pamphillo por talprocedimento. Este, talvez porcapricho, núo se retirou.TRES TIROS DESPERTARAM

OS . is in nosA's 4 horas, os vizinhos fo-

ram despertados por váriosestampidos de arma de íor.>,que partiram do interior dareferida casa,

A POLICIA NO LOCALAvisadas as autoridades do

22* dlstrlcto, foi para o localo commlssarlo Victor dc Cas-tro. acompanhado dc váriosnuxilinres.

AH chorando, atjuclla auto-rldnde encontrou, na sala dejantar, apresentando dois íe-rimentos. um na cabeça c ou-tro no peito, Odette; e, maisatleante, o corpo de Pamphi-lio. com um ferimento no ou-vida direito, tendo ao lado umrevólver com tres cápsulas de-flagradas.

Pamphillo ainda arquejava.sendo, então, solicitados ossoecorros da Assistência do.Meyer.

Poucos minutos depois alichegava uma ambulância con-duzlnrjo um facultativo da-quelle posto, o qual. nada pôdefazer, porque Pamphillo íalle-cia nnqitclle momento.

DUAS CARTASO commlssarlo Victor encon-

trou, em um dos bolsos do pa-letot dc Pamphillo, duas car-tas, uma endereçada ao dele-gado do 22" dlstrlcto e outrapara o seu pae, com a assigna-' turu de M. C. Pamphillo.

Pela leitura vcriíicou-se queelle premeditara assassinarOdette e em seguida suicidar-se, o que realizou na madru-gacla de hoje.

Na carta deixada ao delega-do, Pamphillo pedia que a im;portancia de IDOS, que estavajunto, fosse entregue á meninaEdmca, filha de Odette.

-Na que dirigiu a seu pae.pede Pamphillo que o segurode vida, na importância de5:000$, a que elle tinha direito,seja doado á referida menor,

Odette deixa quatro fllhi-nhos. Quanto aos motivos quelevaram Pamphillo a assassi-nar Odette e suicidar-se emseguida, íoi apurado pelo com-missarlo que elle, quando en-trou, áquella hora, em casa deOdette, foi para fins duvido-sos, e, como a infeliz se re-cusou, foi morta por elle, queem seguida se matou.

PARA O NECROTÉRIOO commissario Victor, depois'

tle proceder ás necessárias investigac.ões fez remover parao necrotério do Instituto Me-

,'.. dlco-Lgal os cadáveres de Pam-philio e Odette.

Hoje, á tarde, depois de fel-

Como decorreu o movimento em Uruguayana — Um expressivoautographo do commandante dessa unidade, capitão Betim P. Leme

^r^^OscCt, //>x^ AjrU^ ato toõtâ}^

0 CATTETE, HOJEA Junta Ouittnattn rsiet*. ho.

se, na Cfeiit-ie. á* 18 I»**»*. jlírüi.tti «- ixaréoi vmm MRM.ÍRINRMNlO ** M t**t** alua »«¦.ta:-.- ¦..;• .¦ « paott m proRooM(Multo VRtHa,

O t»**le ri» il d* lUWlRRlO ns»linha ¦¦'¦-' <H SiraiS a ..••:..•-.a", a:j..»»!:<v.»trs aintla- It, I ROM Mlau» fnt»*tT>*«>»ro«* o* s*f*K«»s MM.rrtieto ntiniinlta m em MRtMRVrui rom o ir. Ot««lda Aianli*.

0 chtíl rjl f:ilcla tu flsllllO ftmtiiRíl rlttla d* iwwu tt««

(OU bate pcl* B-.ai.iai wte*na»a»rt*'

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,:„.•- u'«, .-..« teus «Milaeia* a*MflMRj MIlM driWifi** dM*ll*CltW**

Ao cH***r M R*,»»r«K*o C*n-, uai «V» 1-alicM. m * vaRMj ¦ **'lifttana. esíando tm MRBRtMRRJ(as s dr. WtJdMtai Mwia*»

| DMt, *tei*»arw tcral d»»tirtlia re-

f^Uot^(7U*AAJr\

CytJT'*/¦."' esfe o autographo que o commandante Raul Betim Paes Leme, commandantedo s* Regimento de Cavallaria Independente, chegado, hoje, a esta capital, offe-teceu ao DIÁRIO DA NOITE: uAo chegarmos a esta maravilhosa metrópole écom indizivel enthusiasmo e ardor civico que eu como carioca e commandapte doS.' Regimento de Cavallaria Independente, integrado por filhos do extremo meri-dional da Pátria, saudo por intermédio do DIÁRIO DA NOITE, o povo cariocae congratulo-me com elle pela brilhante victoria. — RAUL BETIM PAES LE-

ME, Capitão commandante."

Aos gloriosos sol-dados do sul e donorte, A CAPITAL,a grande e conhe-cida casa brasilei-ra, saúda e offereceos seus vários de-partamentos, ondeserão recebidoscom as attenções

que merecem

A cidade dc Cruguaynna. umadas mais celebradas pela sua tra-dtçao durante a guerra do Para-!••:•.>¦. pois foi ali que depois de lon-ros dias dc combate o' general Es-ilRarriblo, vendo-se cercado, serendeu as forças sob o commnndodo Imperador D. Pedro, nto podia,como nto deixou de alistar-se entroas que tomaram parte no grandemovimento que libertou o Brasildos ii.,": dos despotns.

Di .t mnnclra, logo que os che-

do valoroso capitão dr. Bctlm PaetLer-c. preparava-so para embarcarno dia 12 de outubro, pela mrtnlü,quando o commando em cheia dastorças revolucionárias, telegraphouri ¦•::.ao Bctlm Paes Leme dan-...... ImtruccOcs para embarcar.

Foi a seguinte a ordem do diafirmada na hora do embarque pelocommandante Bctlm Paes Leme:

Boletim n*. 241. —• 12 de outu-bro.."A data que hoje commemora-

CAMISAS!

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AS lOO MIL CaMIZAS29, RUA SETE DE SETEMBRO, 29

rio:!-.-. aem todo paus, com a dc-posição do anterior governo da Re-publica, que agia fora da lei econtra os direitos do povo.Participando a todos os cama-radas esta grata e magnífica nova.este commando o faz com lmmensojubilo cívico, por ter esta unidadedu Exercito Nacional comnrehen-dldo desde o primeiro Instante odever que lhe competia de pelejarpela regcnraçflo do regimen. cor-rompido por um governo Impa-trlotlco e desde logo esteve aiwwtose aguerrida, para salvar a Pátria,cujos costumes políticos tinhamcaldo a extrema degradação.

Este commando reconhece c np-plaude a disciplina c o clcvndonnlmo que tem reinado na tropa' conclta n que assim ella proslga.no cumprimento de um dever nomesmo tempo militar e cívico. Jus-tnmt-ntc agora, quando o trlumphodas armas vae criar uma nova paz

oalnlio publica- para Icllcidadc c, para a luta. d«de que NJttRPt;w^t^exlmcnto da l*»»ria, E*lc ntiou iu grande cau» rwctoaal.commiartdo está ctrto de que mus scnic-tc agora, no ttevw do con-camaradas, com a mesma decisão gratular-sa coro a tropa pela con-ev.iuiMasUra cOm que marcharam quuta da vlctorla. sem nova cl-nara a luta. estarão lumes c reso-l tusào dc *angue. inspirado em sen-luto» na hora presente onde qucrl tlmento* dc patriotismo c dc nu-que dt-signc o commando geral das i manidade.lorçtif. naclonacs. para llcl cumpri-mento aa implantação da nova paz.onr.anl.aida sob um rcglmcn dc 11-!.<:•:.¦.<:.- e de progresso.Viva a Revolução Triumphante!Viva u Exercito Nacional I Viva oBrasilI — '.i ¦ Raul Bctlm PaesLeme, cap. cmt. do 5* R. C. I."

Pouco depois, o 5* R. C. 1. ti-nha ordem dc embarcar para S&oPaulo.

DIA EM QUE O REGIMENTOPIZOTJ TERRAS PAÜM8TAS —BOLETIM N. 250 — 20 DE OU-TUBRO — Ao pizar o solo paulls-ta, na cidade de Itararé, esto com-mando diurna a ntlcnçao de seuscumuradas para este asslgnnladofeito.

Estava nossa tropa com posiçãoJA. designada para o combate quese deveria ferir dentro dc duas

A rapidez fulminante do trium-pho revolucionário evidencia ajustiça da grande causa que abra-çamos.

Bem afortunado o dia em quoeste commando e a trojra ... -mu-ram a altitude resoluta dc repu-dlnr um governo criminoso, paraficar com o povo o pela Pátria.

Assim, continuemos todos acumprir este alto dever pntrioti-co como militares e cidadãos —Vlvn a revolução vlctorlosa I Vivao Exercito Nacional! Viva o Bra-slll — <a> Raul Bctlm Par* Le-me. cap. comt. do 5* R. C. I."

Hoje, cm trem especial, que par-tlu hontem á noite, de 8. Paulo,os heróicos soldados, que compu-nham a v.-i:-.,.>-.--¦:. dan tropas dodr. Baptlsta' Luzardo, chegou agare Pedro IX

fes do movimento revolucionárionaquella cidade tiveram ordem dese movimentar, entraram a agir.E foi com a maior alegria que osheróicos soldados do 5o R. O. I, re-ceberam a noticia que o Rio Gran-de do Sul secundado por outros E.1-tados e a maioria dos brasileiros,havia se levantado em armascontra o governo.

Sccnas indescrlptlvels de cnthu-slasmo, então se verificaram. Todogaúcho allstava-se como volunta-rio. Senhoras e scnhorltas percor-riam as prlnclpaes ruas a frentedas tropas dando vivas a revolu-ção.

A cidade durante muitos aiasesteve em festas.

O 5". R. Ç. I., sob o commando

Cabral descobriu oBrasil. Pedro I procla-mou a Independência.Deodoro implantou a He-publica. Juarez Tavora,Flores da Cunha e os de-mais heroes contempora-neos, fizeram triumphara Revolução Mas haainda algo de importantea realizar... Solucionaro problema da habitaçãodo brasileiro, e eleger o"Melhor Keeper Nacio-nal". O bonbon "ReiSystenia" (Patrone). vaeconsummar esses doisfeitos notáveis,..,

ta a autópsia, se realizará oenterro, que será feito a ex-pensas do progenitor de Pam-philio, que era funcclonarlodos Telegraphos e era geral-mente estimado pelos seus che-fes e collegas, e bem assim naestação de Ramos, onde re-sidia em companhia de seusprogenitorea.

mos asstgnola uma dos nossascphemerldes, pois em 12 de outubrode 14D2, Chrlstovfio Colombo des-cobriu o Continente da liberdade,que denominou Amcrlcu.

Nessa mesma data cm 1930 par-timos para o campo da luta como sangue estuando na» veias, e ocoração palpitando dc entthusins-mo, por vermos já ralar no iéoda Pátria a estreita da vlctorla,quo nos ha de levar á constru-cção de uma Pátria nova, rica, pro-gresslsta e respeitada.

Esta época ha de passar & his-torla como a maior epopéa de nos-sa existência de povo livre, poisunidos num mesmo intenso senti-mento do brasllldadc, os verdadel-ros patriotas de Norte a Sul dopalz agrupam-se ás clarlnadas denossos guerreiros para Hvral-a des-sa turba dc governantes que sótém sabido comprometter e expio-rar, arrastando o paiz á ruinn.

(a) Raul Betim Paes Leme. Cap.Cmt. do 5". R. O. I.".

A's 15 horos, as gloriosas tropasdo 5" R. C. I. deixavam os quar-trls e rumavam para a estação.

Durante todo o trajecto, a po-pulação de Uruguayana, acompa-nhou ns forças dando vivas á re-volução, ao presidente Getulio Var-gas e ao capitão Betim Paes Leme,e ao Exercito Brasileiro.

Ao chegarem á estação já osaguardava uma banda de musica,qeu executou o Hymno Nacional enhou as forças dando vlvaas á re-debaixo de flores e acclamações, atropa embarcou.

Em Santa Maria, onde chega-ram no dia 14, foram recebidoscom Iguues manifestações. Dahi atropa seguiu para Sangés, onde fo-ram designados para formarem avanguarda das forças do dr. Ba-ptlst Luzardo.

Preparavam-se para entrar emcombate, quando o movimento da-qui depoz o ex-presidente Was-hington Luís.

Em ordem do dia, o capitão Be-tim, dirigiu a seguinte proclama-ção as suas tropas.DIA EM QUE O REGIMENTO. TEVE CONHECIMENTO DA

DEPOSIÇÃO DO GOVERNOBoletim n. 249. — 25 de Outubro

— "A grande revolução brasileirairrompida em 3 de outubro está vi-

Dois aspectos tomados, hoje, na Central do Brasil, do desembarque da vanguarda>;-. • Baptista Luzardo

OS PR0GRAMMASDE HOJE

CINEMAS

construetora, cabendo as forças ar-nmdaB garantir a xecução total doprogramma reevoluclonarlo, zelarpela segunda Republica e defen-der a honra do Brasil;

A grande causa nacional concre-tiza-se na transformação em lei

das ldéas liberaes que dominam a

horas, quando a deposição do go-verno do sr. Washington Luís sus-pendeu as hostilidades, trazendo otrlumpho definitivo das forças re-voluclonarlas.

Tendo este commando a convl-cção de que o 5° R. O. I. estevesempre e continua a estar a postos

Grande numero de pessoas e ai-tas autoridades civis e militaresestavam ali para recebel-os.

O general Piores da Cunha, lo-go que divisou o capitão Betim,dirigiu-se a elle e num longo abra-ço o estreitou do encontro ao pel-to, tendo para o,valoroso cabo de

OAPITOLIOtj i IV i :>. l! Mtl a I* RB

-Al.t tf» .Mt.lil.lt*» f»*«fa!.-.:: i- '

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HR VENCER0 SEU CAI?— Apresente-ohoje mesmo na

FEIRA DEAUTOMÓVEIS

DO

Diário do Noticias

t grande paradade 15 de Novembro

Vac ser dc um brilhantismoúnico a parada commcmorativada proclamação da Republica.Conf ingentes de quasi todos osEstados desfilarão, garbosos, pe-Ia Avenida Beira-Mar. Já se en-contram nesta cidade diversosRegimentos e todos os seuscomponentes reconhecem a ex-ccllencia dos cigarros Sudan,quo distribuem cheques em di-nheiro. Só nesta capital, dtiran-te a semana dc 25 a 31 do cor-rente, foram pagos cheques naimportância dc rs. 1.323S000,além de 52 vales de canivetesa phantasia c 8 violões. Os che-ques e os vales acham-se cmexposição na Loja Sudan, aPraça Floria no n. 39.

guerra os mais enthuslastlcos elo-gios.

E' a seguinte a offlclalldade do5» R. C. I.:

Cap. Raul Betim Paes Leme,commandante; capitão Ranulphode Oliveira Poudas; primeiro te-nente medico Pedro Menezes Mu-zell; primeiro tenente veterinárioAltamlro Baptlsta Souza; primei-ro tenente José Nelson Pedolt;primeiro tenente Noiro VlllanovaMadeira; segundos tenentes: Jo-sé Aldemar Sovlgue, Aristldes deFreitas Noronha; Claro Feres daSilva, Antônio Galllleu Martins,Pedro Moura) José Cândido Xa-vier, Autrán de Castro Hoff, MU-ton Escobar Magalhães, Álvaro deOliveira Cardoso, Hermes Ignaciode Azevedo, Manoel Lopes, Hei-minio Egydio de Figueiredo; aspt-rante, Marcillo Barros.

Effectivo em forças: 38S.A CHEGADA DA COLUMNA DO

SR. BAPTISTA LUZARDO AESTA CAPIAL

Somente ás 15 horas, chegou aesta capital á frente de sua colu-mna, o sr. Baptlsta Luzardo. E'que a composição quo conduzia asreferidas tropas, sulinas, devido aogrande numero de carros, teve no-cessldade de ser desdobrada emduas, na estação de Deodoro, Dahia demora verificada. .

}'::;y.':i-'.n'.i-;', MMmHr xmmt!msirimiiiw«mM-!rWHkLm*in!ui*'F.n£r aiadiã&skzrrizràrr^v.jrgàjisstii iIstt^lAftWyawiwM ¦ ¦ -' -¦T»" ..¦-..:i.

Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

O0OÚQOK.QOQOOÚOQQOQQ*j*VVV*}VKC6QtCCtC>£COCÇtCQCtÇGtti C^OOOCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO^O^t"<*iOÚPÚÒ* «**Q6O00

0 MINIS1EFI0(oníiiiiiumo-i a nota qur

Inariinum nu iu»«na primeirardiçtto, nobre a organinorao4o ministério Uetulio Vai-ga»,apenai» com o actreaeimo deduaa luiv.ii Pauta*, a doTrabalho, para a qual Irá o

«r. Llndolío Collor, e a dalintrurráo, para a qual Irá oar. FranclMco Campoa.

U mlnUtcrio, asaim, aerácate:

Vlaçlo, General Juare*Tavorn; Fnicnda, José' Ma*ria Whitaker; Agricultura,Amíh Hraill; Guerra, gene»ral Leite de Òiflro; Marinha,almirante Iiwlmi de Noronha:Exterior, dr. Afranlo deMello Franco; Juatira, dr.Oüwaldo Aranha; Trabalho,dr. Mndolfo Collor; Inatruc*çio. dr. Francisco Campo*.

O chefe de policia fnln-neque xerá mesmo o sr. Ba»piisia Luutrdo e que para aPrefeitura ira o sr. AlcldenLins, que era o prefeito deBello llorixonte.

O sr. Luxardo, todavia, nosair do Cattete, apo* a possedo sr. Getulio, affirmou-nosque até agora nio fora abso*lulanunle convidado para oc»cupar o palácio da rua do Re»laçâo.

A cadeira de João Pessoa.do Sapremo T. Milifar

Vae ser eionerado o sr. Corio-lano de Góes I

Era com verdadeira desola-çâo que o povo carioca se lem-brava de que o sr. WashingtonLuís, para gáudio dc seu espi-rito voluntarioso, havia íeltosubstituto de Joio Pessoa, noSupremo Tribunal Militar, oar. Coriolano dc Oócs, ex-che-íe de policia.

A altitude do cx-prcsidcntcrepercutiu como um desafio ú¦moralidade da Justiça c á complaccncla do povo brasileiro.

Mão era possível tamanhoaviltamento.

Nfto se admlttla que, depoisde tanto vllipcndlu sobre a pe-quena Parahyba, o ex-prcsldente ainda lho affrontasse osbrios, Impunemente, fazendosubstituir João Pessoa — umintegro Juiz — por um moçoque de sua vida não trazia ou-tros títulos que o dc Scarpiado governo deposto.

A memória de João Pessoa,o proto-martyr da Revoluçãoque vingou, não poderia contlnuar sujeita aos reflexos damentalidade mesquinha do go-verno que se foi.

Seria um crime os revolucio-narlos permittirem que o chefede polícia do sr. WashingtonLuís vestisse a toga de JoãoPessoa

O DIÁRIO DA NOITE já foidevidamente informado, po-rém. e transmitte a seus leito-res, que um dos primeiros actosdo sr. Getulio Vargas, no governo do Brasil, será a exone-ração do sr. Coriolano de Góes"a bem da moralidade da Jus-tica".

SEM EFFEITO AS NOMEA-COES

Já tínhamos escrlpto as li-nhas acima, quando recebemosa noticia de que a Junta Go-

UM VESPERTIMO QUE SERÁ SEMPRE O ARAUTO DAS ASPIRAÇÕES CARIOCAS

DIÁRIO DA N0ITE9D in cç lo c.0 Amsts %.r.*i§Miítmana — \.umpuao ae aanfAnnts — rietíetlco Barata

iMrifif.rnWmmmlmsmmmX 'âmmm\m%sma\

ULTIMAS mmNOTICIASANNO II — NUMIRO SM MIO DC JANEIRO — •KOUNNDA.rfIRA, S DC NOVIMBNO DC IMO NUMIRO AVULSO 100 H8.

Como decorreu a solemnidade desta tarde no Palácio do Cattete.Os discursos do general Tasso Fragoso e do chefe do novo governo

'''^kamv-l-.,-.-;>*M ^K.'-..•.-^"üi^^BBB Smw- tlÍAM. 1ti£ •t&^M WMsmmUwÊÊÊíWsÈÊÈÊammA \W ¦'"jsêt—"', .llllllllllivwi^^KS V^^9 I^h Bvf k'

^^V- (fe&fcfc. A "* t- ^^ V*tSÍP(lllHHL " *¦ J"- *mmmm\\\ m\\\?mm\\ ^^' \m\ Hk*jJS§í^*- •» '•.¦,¦ ^^^Bâ '^^Am\W ^%tWf&^W^?^^Ê " *•? ^ ^kmmmWr^^^^^- m\\\ ^M ^P^*^W^*^ Mkwámmt^^ MM- ^^ *•«* ^*i»v '^9M ^¦k^&úafll ^LW ^s^x2$^Em\W*m\^tm*m^¦¦ ¦-¦- *£¦ '¦¦¦¦¦¦$ip§ ¦¦ W^LWmammmrt H^ -^H^B .jmi. ^tó, mm, ^^r^^^^ps ¦ r^^Majt ^sw*"...^mw*^ ¦.'.*?¦¦¦¦¦: ^^ül 3t ¦ <^*^^ mWMm'mm\ M

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O sr. Getulio Vargas, logo depois de receber os cumprimentos da officiafidade da Armada, posa entre altas patentes navaesSimples, c ao mesmo tempo

imponente, a solemnidade daposse do presidente OctulioVargas.

Todos os salões, todas as an-te-salos do Palácio do Cattete,regorgitavam.

A's 16 horas, o presidenteQetulio Vargas ingressava nosalão dc honra. Ali o aguarda-vam os membros da Junta Go-vernativa, os ministros poresta designados para assumiras varias pastas em caracterprovisório, o prefeito Adolpho

Qcrgamini, o chelc de policia,as demais altas autoridadescivis e militares c figuras derealce na sociedade, no com-mercio, nas industrias, etc.

A presença de numerosas se-nhoras e senhorltas dava umaspecto encantador ao salão dchonra.

O presidente Getulio Vargasfoi recebido com uma enthu-siastica salva de palmas.

Feito silencio, usou da pala-vra o general Tasso Fragoso,que passou o palácio ao presi-dente Getulio Vargas.

vernativa assignou, á tarde, Foi um discurso, esse, semdecretos declarando sem eííei- phrases retumbantes, mas que,to as nomeações dos srs. Co- \ pelos applausos de que íol in-rlolano de Góes e Alfredo Sá. < numeras vezes entrecortade.de ministros do Supremo Tri-bunal Militar, e nomeou paraesses logares os drs. BarbosaLima e Cardoso de Castro.

^ '^^OfeMJtllUnHfTin,,

^^MMÊjjt—M

sJmlA >>^ ^^ Jl k I ^L V' »

A mala postal aerer fechaHOJE e QUINTA para o SUL

QUARTA para o NORTEHERM. STOLTZ & Cia.

AVENIDA RIO BRANCO 66-74 •—> Telephone 4 - 6121

dizia muito bem do sentir da. grande assistência.

O general Tasso Fragoso írl-zou a maneira prepotente e

'violenta com que o sr. Washin-gton Luís se conduziu no go-verno com o objectivo de imporá nação todos os seus caprichosarbitrários. As expressões doorador, nesse particular, foramIncisivas e enérgicas,

Accentuou também o generalTasso Fragoso que as forças dacapital da Republica não po-diam ficar indlfferentes aogrande movimento que encar-nava a causa nacional. Dahl omemorável pronunciamento de24 de outubro.

Concluída, sob palmas, essaoração, falou o presidente Ge-túlio Vargas.

Observou s. ex. que a revolu-ção vencedora era a expressãoviva e palpitante da vontade dopovo brasileiro, donde o seu ine-vltavel triumpho.

Alludlu, em seguida, ao gestodas forças da capital da Repu-blica, realçando-lhe o signifl-cado.

Passou, depois, a referir-se aoseu programma de governo,synthetizando-lhe os prlncipaespontos — pára concluir decla-rando que assumia o governo,em caracter provisório, comodelegado do Exercito, da Mari-nha e do Povo Brasileiro.

Palmas frenéticas se ouvi-ram, emquanto era executadopela banda do 3" R, I. o HymnoNacional.

Em seguida passou o presi-dente Getulio Vargas a receberos cumprimentos dos presentes.

O DISCURSO DO SR. GETULIOVARGAS

Foi este o discurso do presi-dente Getulio Vargas:"Meus senhores — O movi-mento revolucionário Iniciado,vlctoriosamcnte, a 3 de outu-oro, no sul, norte c centro dopalz, e trlumphantc, a 24, nesta capital, foi a afílrmaçãomais positiva que até hoje fi-zemos da nossa existência, co-mo nacionalidade

Em toda a nosssa historiapolítica não ha. sob esse aspe-cto, aconteclment,o semelhante.Elle 6, effcctlvamente, a ex-pressão viva c palpitante davontade do povo brasileiro, afl-nal senhor de seu destino e su-premo arbitro das suas flnall-dades collecttvas.

No fundo e na fôrma, a Re-volução escapou, por isso mes-mo, ao excluslvismo de determinadas classes. Nem os ele-mentos civis venceram as cias-ses armadas, nem estas lmpu-zeram aquelles o facto consunv¦nado. Todas as categorias so-ciaes, de alto a baixo, sem dlf-ferença de idade e de sexo.commungaram num idênticor-ensamento íaterno e dominador — a construcção de umaPai.-ia Nova, Igualmente acolhedora, para grandes e peque-nos, aberta á collaboração detodos os seus filhos.

O Rio Grande do Sul, aotranspor as suas fronteiras,rumo a Itararé. Já trazia com-iigo mais ria metade do nossoGlorioso Exercito. Por todanarte. e mais tarde na canitalda Renublica. a alma pontuarconfraternizava com os repm-séritántés das classes armadasnuma admirável unidade decnnUmpntos e nsnlracões

Realizamos, pois, um movi-mento evidentemente nacional.

Essa, a nossa maior satlsfa-ção, a nossa maior gloria e abase invulnerável onde se as-senta a confiança de que esta-mos possuídos para a eííectlva-cão dos superiores objectlvos daRevolução Brasileira.

Quando, nesta cidade, as íor-ças armadas e o povo depuze-ram o governo federal o movi-mento regenerador já estavavirtualmente triumphante emtodo o paiz. A Nação, em ar-mas, acorria de todos os pontosdo território nacional. No prazo

de duas ou três semanas, as le-glões do Norte, do Centro e doSul, bateriam ás portas da ca-pitai da Republica.

Não seria difflcll prever odesfecho dessa marcha lnevita-vel. A' approxlmação das for-ças libertadoras, o povo do Riode Janeiro, de cujos sentimen-tos revolucionários ninguém po-deria duvidar, se levantaria cmmassa para bater no seu ultimoredueto a prepotência inactlvae vaclllante.

Era bem possível que o go-verno, já cm agonia, apegadoás posições, teimando cm man-ter uma autoridade inexistentede facto, tentasse sacrificar, nachamma da luta íraticida. seusescassos e derradeiros amigos.

Comprehendestes, senhores daJunta Governativa, a delicadezada situação, e com os vossosvalorosos auxillares, desfechas-tes patriotlcamente sobre o si-mulacro daquella autoridadeclaudicante o golpe de graça.

Os resultados benéficos destaattltude constituem legitimacredencial dos vossos sentimen-tos cívicos: — Integrastes de-flnltivamentc o instante dasclasses armadas na causa daRevolução, poupastes á Pátriasacrifícios maiores de vida erecursos materlaes, e resguar-dastes esta maravilhosa Capitalde damnos incalculáveis.

Justo é proclamar entretanto,senhores da Junta Governativa,que não foram somente essesmotivos que assim vos levarama proceder. Preponderava sobreelles, o impulso superior devosso pensamento, já irmanadoao da Revolução. Era vossa tam-bem a convicção de que só pelasarmas seria possível restitulr aliberdade ao povo brasileiro,sanear o ambiente moral daPátria, livrando-a da camarilhaque a explorava, arrancar amascara de legalidade com quese rotulavam os maiores attrn-tados á Lei e á Justiça, e aba-ter a hypocrlslai a íarca e oembuste.

E, finalmente, era vossa tam-bem a convicção de que urgiasubstituir o reglmen de ficçãodemocrática, em que vivíamos,por outro de realidade e con-fiança.

Passado, agora, o momentodas legitimas expansões pela

refleetir maduramente sobre aobra de reconstrucção que noscumpre realizar.

Para não defraudarmos asespectatlvas alentadoras dopovo brasileiro, para que estecontinue a nos dar o seu apoiee collaboração, devemos estará altura da missão que nos foipor elle confiada.

Ella é de lnllludlvel responsabllldade"

Depois de outras declarações,o pre-ldente Getulio Vargasresume as Idéas do seu. pro-gramma de reconstrucção nacional, destacando-se, comomais opportunas c de immc«iiata utilidade, as seguintes:

Concessão da amnlstia;Saneamento moral e ei-

vlco;Dlffusão intensiva do en-

sino publico, principalmentetechnico e profissional;Criação de um ConselhoConsultivo, composto de altaspersonalidades;

Nomeação de uma commissão dc syndicancia paruexame da gestão dos governosr assados;

Reorganização do Exerci-to e da Marinha de accórclcom as necessidades naclo-naes;

Reforma eleitoral;Revisão do systema tribu-

íarlo;Intensificação da produ

cção pela polycultura;Manter uma administra-ção de rigorosa economia;

Organização de um planogeral de construcções ferro-vrlarlas e rodoviárias;

Reducção dos quadros dofunccionallsmo ao minimo pos-slvel.A HOMENAGEM DA AVIAÇÃO

A's 16 horas, vários aviões dcnossas aviações militar e Navalevoluíram sobre a sede do governo,em arriscadisslmas manobras ae-reas que provocaram applausos dopovo postado em frente oo Cattete.

E»sas evoluções prolongaram-sepor multo tempo, ate 6. retirada dasforças que prestaram contincnclaao novo governo.ASPECTO EXTERIOR DO CAT-

TETE ANTES DA POSSEMulto antes das 16 horas, as

immcdlações do palácio do Cat-tete começaram a encher-se degente, assim como as ruas quecercam a casa presidencial.

Um quarto de hora antes, eraenorme a multidão que enchia a

victoria alcançada, precisamos frente do Cattete, onde também

(armava uma companhia do 3* ile*fcüt.ri!,'.,• para preMar as devidaseoniiiwnenu» ao presidente Oetu*liO VatfBs

As rua» Sitvfita Maniiu e Ker»relra Vlanna. Uirraes ao Canele(atavam lambem cheuu, «oweiu»do de famílias que *e estendiamate 4. prnia,l*MA OOMHDNIOACAO DA JUN»TA GOVERNATIVA t-KOV.HO»

RIA. AO POVO nit\-H i nu»Foi dUtrtbuldo ao» Jornae» o -<•-

cuinte communtcado da Junta Oo-vernativa:"A Junta Governativa !•;«.-. s..-ria, constituída para coimpondcrao sentimento seral da Nsçâr eamparada nas claues armada», aopaliar o governo a a ex. o sr. drOetutio Domeilaa v.>:,..- nasua qualidade de chcle da revo-luçAo vlctorioaa, cumpre o eleva»do dever civico de manifestai osmal» sinceros agradecimentos aoPovo Brasileiro, ás clasies arma»das. ao funcclonalluno publico atodos quanto» lhe trouxeram •-•.!-da e valiosa collaboração na me**moravcl Jornada iniciada em 34de outubro de 1B30.

Picam os minUterto» atitorna-do» a louvar e agradecer em nomeda Junta Oovcmailva. aos raspe-etlvos funcclonarlos que ac torna*ram credores desta publica manl-ícstnçao.

Rio de Janeiro. 3 de novembrode 1930. 109" da Independência e43* da Republica.

(aa) Augusto Tasso Fragoso.Joio de Deus Menna Barreto. José'salas de Noronha".

O IIYMNO NACIONALNa occastiío em que o chefe da

revoluçfto vlcloriosa recebia o poder das mftos da Junta Oovcrna-Uva, a banda do 3* R. I. tocou oHymno Nacional, emquanto asforcas postadas em frente A s«5doda governo prestavum a contbien-da do estylo.

Pouco depois, essa força se reti-rava do local, antes, cm contlnen-cia ao novo presidente.

O POVO ROMPE O CORDÃOAssim que os solaados do 3* re-

glmcnto ac infantaria deixaram olocal cm que prestaram contlnen-cia ao novo governo o povo rom-pcu o cordão dc isolamento quoera sustentado po< guardas civis,approximando-se, assim, do pala-cio, em deliram!-.- acclamaçòes aopresidente Octulio Vargas.DEIXA O PALÁCIO A JUNTA

GOVERNATIVACessadas as manifeslaçtes e

cumprimentos do primeiro mo-mento, os membro; da Junta Go-vernativa que prcslalram os desti»nos da Rcpubllc , desde o adventoda Revolução, deixaram o paláciodo Cattete.

Nao se pode descrever o delírioque Impulsou a multidão, a qualncclamou cnthuslastlcamcntc osgeneraes c almirantes detentoresdc nossa gratidão.O PRESIDENTE GETULIO VAtt-

GAS «NA SACADA DOPALÁCIO

Na oceasiao cm que as forças do3' R. I. deixavam o local emfrente ao palácio para o destilode continência, o presidente Getu-Ho Vargas assomou á sacada. Aesse tempo o povo que Já rompe-ra o cordão dc Isolamento, accla-mou, em delírio, o chefe da Revo-lucfio vlctorlosa.UMA ESQUADRILHA DE AVI*-ÇAO NA POSSE DO SR. GETU»

LIO VARGASPor occaslfto da posse do sr.Getulio Vargas, uma esquadnina

da Aviação Militar voou sobre acidade, fazendo arriscadas evolu-ções sobre o palaclc do Cattete.

O SALÃO SILVA JARDIMDesde cedo, antes mesmo do dr.Octulio Vargas ter descido de seusaposentos particulares, começou aaffiulr no palácio do Cattete gran-de numero de políticos e pessoasamigas de s.ex., que, ã propor-çfio que chegavam eram encaml-nhadas nara o Salfto Silva Jnr'"m.Esse salfio, como Já dissemos emnossa primeira edição, fora des-tlnodo a receber as pessoas que de-sejassem comprlmcntar o chefe darevolução triumphante, apôs a suanc-:e.

AS CONTINENC:AS DO ESTYLOAs continências do estylo foram

prestadas por um batalhão do 3*Regimento de Infantaria, sob oco:-.mando do capitão Menn lar»(Continua na 2' pag.)

Concurso liei Splema(PA ilü M )

Resultado da segunda apuraçãoparcial, eífectuada hoje, fis 15 ho-rns, em nossa redacçâo:

VotosJucl 291JaguuiB , , , , . . 286Alcides de Souza 28»Vclloso 253

O votante collocado em primeirologar foi o sr, Raphacl Campos»cnm 200 votos.

(ESTA EDIÇÃO CONOLUE NASDUAS PAGINAS SEGUINTES).

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SEGUNDA EDIÇÃO ULTIMAS NOTICIASNoticias de Porto Alegre '0 SR. WASHINGTON LUÍS |

BATE A*S PORTAS DAJUSTIÇA

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(Io "habiaj-caifai" n favordO feclu: j ilo (oilo do

CcpacabaoaLula *

O fali- • I M-'l -. ÍAWSM A-at * -ai -nt . 11 ini tiiti tiliAMii:

PORTO Al FORP. 3 IH » -*'•>!** 4 a-miçâi* du tr. CSetuliQVarna» a prtíirtfitcia da Repu.bJIra o sr. «i**ão Neves devian»»U!itir o r..!..-. -.-..- presidentedO i.iVv '¦. i> ..'.:'. r |,:.íri:> dareputa do sr. Jpáo Neve*. **râoitniUMim novas c.ei^ães tantopara prctiilente como vlce*pre*tridente, Rntre ot nome* mancotado* para substituir o ar.Uetulio Vargas iieura o dodeputado Rimara Lop«*. cujaetcolha teria tequrn penhor devoiiUnuidadi» da poliiiea dopctual prctidenie da Republica.

FARA AfMRTKCER O NOS-imHTE

PORTO ALEGRE. 3 III.» - O.'"'•'¦;:. • do i -'..>¦•» enviou paraPernambuco, pelo vapor -Ber-

ir..-:.- 5.311 ¦¦¦¦'¦ de xar

O sr. Washingtonum pândego

Quando pretlilenie da it -..-.hllca. '.-;...->-- na coma de umverdadeiro dlctador: nao res-peitava a lei e nao eoitccbitcomo os brasileiro* (u*»>em ba-ler ãa porias da Justiça, paraipurar a ilegalidade, a Ineon«liturionalldaiio da convoca*?Ao oo* rest-rvitias, evitando.a«slm. o entaneurniamenio?•ompleto do Dratil por causa,..nrnax do "afilhado do Dmdiuno''

Agora é o sr. Washingtonpa, 1.00Ô MCCO» déilUloi SÍW! Ul« quem vae bater *a porta*

liaeeos do ano* e MW caixas de I *> Supremo Tribunal, pedindo

BAPTISTA LUZARDOChecou hoje, á frente da sua valorosa columna, o des-temido campeador dos Idcaes b r a s i I c i r o s ora consolidados

Djalma Dutra0 corpo do tenente heruico repousa em(erra carioca, vindo da cidade de Lavras

JjsiiIu.ima tragédia em Ramos' Conforme noticiamos em'amplairtioctaeem a iragedis (xco-tiii*durante a madrugada na avemdt»i.« Democraticov na criação oelun-.i.-. da qual foi pioiagonitta

t - . Jk2W$W&BÊ ¦*MMtlt^^^^MMMMMMMMMMMMMM^[^^^Sa 'K(tr. fAvIHfffSjKiBMtÊiÈÊf-itS

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; / biclkardo MenezesPamfilio, o assassino-

suicida

McnP7.es Pamfilio, já está quasltotalmente ir.tdu em detalhes.Menezes, vinha fazendo a Odcttcconstante:, propostas que eramsempre rrcti. adns. dando bso cau-sa ao a.ssttw,lnlo c suicídio do pro-t.it¦>¦:.

' .

Odcttc deixou na maior or)>hnn-dade quatro Illhlnhos: Ivcttc. ae7 annos; Idlnc. de 5; Ivonnc ae4 c Iva. de 1 anno de Idade, quedormiam no mesmo leito no quar-to contíguo a salda onde o com-mi' ...... Victor encontrou os cor-pos de Odcttc Pamllllo.

O trcsloucado rapaz na corta quedeixou a .seu progeniior, pcdia-ineperdão, o que deixava pura a lilhtimais velha de Odcttc a Importou-cia de cinco contos de réis, rela-tivo a um seguro de vida leito nnCompunhia Sul America.

Procedida a autópsia no nr-crote-rio do Instituto Medico, dali sal-rio os enterros de Odcttc e Menc-zcs, para o cemitério de S. Fran-cisco Xavier.

tm li: li.¦:.-¦(..:!>-.:iNáo ha nada como um dia

depois do outro IA petição do habeas-corpu*.

foi encaminhada pelo advoga-do -»¦•• - Carlos Rampaio FilhoC numero que recebeu, noprotocolio da Secretaria doSupremo, é 24 000

O rclalor do habeascorpus•A designado, é o sr. Rodrigo

Octavlo. nomeado ministro doSupremo pelo próprio sr. Was-hinaton Luís. ^

Osr. Miranda Rosa regressapelo "Giulio Cezare"

Sf-stindo tnformaçoe* que eb«i*vemot. A (torrado depoit de am»:....« nesta capital o tr. Miranda ¦rom. ex-denutado federal e cx-leader da bancrla flumlnrte.

O cunhado do «r. Martoel Duiriesera convidado a Ir até sF4« dele-aocla auxiliar.

Circular aos agentes liscaesda, Prefeitura

O dlrector da secretaria doGabinete do Prefeito enviou aosagentes a seguinte circular:

"Communlco-vos, para os de-vidos fins, haver o sr. prefeito,por despacho de hoje, resolvidopcrmlttlr que a -Legião Brltan-nica" possa realizar, no dia 11de novembro corrente, nas re*lò-nn.i.. clubs c cscrlptorlos

onde se encontrem possuas denacionalidade Inglcza, com avenda de flores nrtlflclacs, umacoilecta cujos proventos se des-Unam aos mutilados da grandeguerra."

Foi reintegrado o 2.° procuradorda Republica, em Minas Geraes

A Junta Governativa Provisória,reintegrou no cargo de 2* procuta-dor da Republica, no Estado de Ml-nas, o dr. MnrccUo Silvlano Bron-dão. dcmlttldo pelo governo de-posto, no inicio da Alllança Llbcr.il.sendo exonerado desse cargo o bn-charcl Fcllcliislmo de Carvalho deBritto.

IBKSWB*TÍaÍ»W^Fi^iaGiilí^^alualoil^^ •-*^'^»-***'rtTMMWfr&™M*t>' fj^MMrBMV^^i:MF^ae*rMtt*aaB«ll*«»

^*»*ia»*flaa»»»f«llKalB»»T^^

ftfWt Ü jb W~"^ mWBBt'f\mmSim K 86rl B^H^Pm Aw9kW^^aBBs)BSm •¦'MMrr : *.*iTgÍ^ffPM*v1lV ' ^-f ^*1m ,'»*&'' •' ÜFr^iímt !ía^'- **?¦ i*êá* - ' *ífc ^MJj.' $ '?Bit^-'ja)^!SEm%^

•74 em i ••»» priaieira ediçãodivuleaiuoi copioto noilclariutuore os :. tjar.- oo bravo caboi.-i.¦'.-.;,-:..:.iu..-. tenente DjalmaOutra, tacríticado em M;..•-...tuiue ctiefViu um punhado o<heroet na gloriosa jomada da!r. ,?;.|i.í-,->

A* homenagen* que a lerracarioca prestou ao heroe w«*mortal m<j as malt tigníficaU*va*. l o povo. a Nacao Oitiu*iclrt q-ir- tv atoelha A wv.-' '•¦¦ da coiiio do valoroso mmtar. '-.-•:..¦. de ...•:... juventuotque «abe qttattx t-om uma foa->tade !'.•¦... na imtrotiçáo ao*intui Ur>;ii-a princípios repul''i*cano* e nt> arrojo de mu ;»¦iriotnmo.

A teaul- nosaos leltorea .. -

má».*

A multidão defronte dn estação, á chegada de Baptista Luzardo, que se vê aocencro, em companhia do sr. Adolpho Bergamini, saltando do vagão. Em baixo,um grupo de sras. c scnhoritns que foi Ic var flores ao bravo soldado da Revolução

Baptlsta Luzardo. o destemidocampeador dos Idcaes brasileiros,agora consolidados. A frente da cimvalorosa columna chegou á tardia esta capital.

Enorme multidão compareceu a"gore" PÍdro II, para reccbclo efcstcjal-o.

Desde cedo, Já crt-scldo numrrode pessoa» aguardavam na csta;3oda E. F. Central n chegada do ro-roncl Baptlsta Luzardo, que tendoembarcado hontem em São Paulo,ás 23 horas, na estação do Norte.

CHEQOU AO RIO 0LOPES, NOVO DIRECTOR DA CENTRAL

DR. III! 110?URUGUATANA, 30

0 "beef" da cidadeA MATANÇA DE HOJE

No matadouro de Santa Cruz lo-rrim abatidos:

Rezes 370Vltellos MSuínos 7

Foram rejeitados'Rezes r'Vltellos 1

Vendidos para a cidade:Rezes 301Vltellos 43Suínos 7

Vendidos para os subúrbios:Rezes 84

Recolhidos aos citrraes:Rezes 547- Vltellos 180Suínos ;i

Existem nos campos:Rezes 576Vltellos 114Suínos 100

Vigoram os seguintes preços:Rezes . , . 1S500 a 1S000Vltellos , . — 1S700Suínos. . . — 3S100

PAGAMENTOS NA PREFEITURANa Prefeitura Municipal se-

rão pagas, amanhã, as scguiivtes folhas do mez de agostoDlrèctoria de Obras, Inspecto-gla de Concessões, InspectoriaSi Abastecimento e Inspecto-Mi Agrícola e Florestal.

Ra-.ldos — Dlrèctoria de In-Itrucção, Estatística e Archlvo.Bibliothcca, Almoxarlfaclo, Pa-trimonio, Theatro Municipal

. Guardas Municipaes, de A a Z,; . p os titulados das mesmas.

O novo director da Central (assignalaclo por umacruz), entre o dr. Luiz Carlos e o capitão Lima Câmara

Em trem especial que chegouá Pedro II, ás ü horas da ma-r.hâ, chegou o engenheiro Cae-tano Lopes, dlrector da Central,nomeado pela Junta Governa-tlva.

No mesmo trem viajou o clr.Christluno Machado, secretariodo Interior do governo de Mi-nas. O dr. Caetano Lopes foiacompanhado pelo dr. Luis Carlos, até o Hotel Itajubá onde fl-cou hospedado.

Uma determinação do ministioda Viação ao director dos

TelegraphosO ministro da Viação, dr.

Paulo de Moraes Barros, deter-minou ao dlrector da Reparti-ção Geral dos Telegraphos, dr.Conrudo Muller, que não per-mitta a installação de novasestações racllotelegraphlcas, semprevia audiência daquelle Ml-nlsterio.

EM PROL DA DIVIDA EXTERNADO PAIZ

Esteve hoje na Prefeiturauma commlssão de professores, que entregou ao prefeitouma autorização, subscrlptupor 117

' funccionarlos da In-

strucção Publica, para que, du-rante dez mezes, seja doscontada a importância de um diade trabalho em prol'cio pagamento da divida externa dopalz.

deveria chegar ás 10 horas na "gn-re" Pedro II.

A columna Luzardo que grandenopulnrldadu conquistou em SãoPaulo, cm sua viagem para estacapital oecupou tres comboios, ten-do o seu comniantlnntc. viajado naultima composição.

O primeiro trem lair.oii dn esta-çfto do Norte As 20 12 horas e o»outros com o espaço de melo ho-ra.

Pouco antes do trem que condit-zlu o coronel Raptlsta Luzardo par-tlr. o sr. Camargo Rangel, prontin-ciou uma saudação aos heróicossoldados ganchos, tendo o dcputnd 3estadual pelo Rio Grandr- do Sul,sr. Raul Bittencourt respondido.

Em todas ns estações em que ocomboio parava o coronel Bapti.taLuzardo c o r.*!u estado maior, eromalvos de cnthusistlcas manifesta-ções

O povo exigia que o nntlno nr-clorciso parlamentar falasse, e nüoclelxnva o trem partir nem que asua vontade fosse satisfeita.

Devido a isso o comboio nilo pó-do dicrçíir á hora que tinham mar-cado.

Desde cedo. enorme multldflo secomprimi» nn "gare" Peclro II, 0espera do valoroso gancho o desua columna. A's 0 horas, checou oirimelro trem. Trazia a vanguarda

das forças da columna Bantlstn Lu-'areio, que sn compunha cio 5" R. C.S., sob o commando do capitão Be-tim Paes Leme.

Pouco depois, outras tropas damesma columna chegaram,

O povo não se cansava de pales-trar com os valorosos soldndos. UnsperRiinlavnm pelos amigos, outrosencontravam-se com os seus com-oanholros c cm loucos abraços dei-\-.ivam transparecer o seu contou-tamonto.

O trem que conduzia o estadomaior da columna Luzardo torcia-va.

O agente da estação avisou nocapitão Betem, quo n demora eramotivada pelas paradas forçadasquo o povo obrigava o trem a fa-zer.

Ao clicp.ar o comboio ã estaçãodo Dcodoro, foi afixado um "pia-card", avisando que dentre 30 ml-mitos o coronel Luzardo chegava.E, de Tacto, ris 15 horas, por entrevlvns. o comboio entrou na GirePeclro II.

-Grande numero de pessoas cor-reu cm direcçao ao carro em quovinjava o commnndante da colu-mna.

A muito custo o genc!rnl Flores

INFORMAÇÕESMETEOROLÓGICAS

Previsão do tempo até ãs 1(1 ho-ras de amanhã:

Tempo bom com nebulosidade.Temperatura, noite ainda fresca,continuando elevada cie dia (uoiinade 30"). Ventos de sueste a nordes-te frescos por vezes,

Máxima, 29,2'; mínima, 19,2.

da Cunha, o.capltfto Bcllm PaesLeme. c o prefeito Adolpho Bcrga-mini conseguiram romper a mossapopular e penetrar no vnefio emque estava o coronel Luzardo.

Poucas minutos se demoraram. Ocoronel Luzardo tinha pressa, poisainda Ia assistir A posse do presl-dente Getullo Vargos.

E, entre oct-lamaçõcs, elle deixouo carro e dlrlglu-.se para a plota-forma.

Com muita dlfílculdade. conso-gulu atravessar o trecho da "pare"o ganhar o automóvel qus, rápido,tocou para o Cattcte.

O estado maior da columna Lu-zardo, pouco depois, st-gulc. rm nu-tomovds para o Palace Hotel, on-de ficou hospedado.

0B1TUARI0 DA CIDADEFORAM INHUMADOS HOJENo ccnilterlo s. Francisco Xavier

— Pantalcao SanVAnna Trlnda-de. Hospital S. Sebastião; Scbos-tliio, filho de Osório Costa, ruaAzevedo Lima, 120; Eunlcc, filhade Ftuiãto de Almeida Peixoto.Cru;'. Vermelho Brasileira; ArtnurJosé da Silva, necrotério da SaudePublica; João Tellos de Melra.Hospital Central da Marinha; Ho-noiio Costa, Hospital S. Sebas-tifto; Ivctte, filha de João BírptiataMagalhães, travessa Santos Ro-drlguos, 1G; José Maria, rua CondeLcopolcilnti, 101; Antonlctta Man-so, rua Mesquita Júnior 11, casa1; José Aususio da Silva Pache-co, run Dantas Nunes, 10; CarlosEmmanuel Alberto, rua RegenteFeljó, 43; Joaquim da Silva Lobo,Hospital S. Sebastião; ZenilhFerreira Velem, rua Bencdicto Ot-tonl 77; Fernanda Britto cia Silva,rua Moncorvo Filho, U; Manoel,filho de Manoel Cardoso Gonçal-ves, rua Carlos Sciclle 101; Alzira,filha do Antônio Cnscorelll, ruaGonçalves 20; Jan, filho de Pe-dro de Freitas Gouvcn, rua Clr-culnr, 204; Wilson, filho de Joséda Costa e Silva, rua A, 19; Du-mião Ribeiro Frnlnezo, HospitalGeral da Santa Casa; Carlos Ra-malho, rua D. Anna Nery, 51; Fe-lismina Pereira Lima, rua LucldioLago 34.

No cemitério de Inhaúma — Ar-mando Guimarães Souza, necrote-rio da Policia.

No Hospital do Carmo — JoãoDias Medeiros, Hospital do Carmo,

No cemitério S. João Baptlsta —Margarida Pcçanha, rua BulhõesCarvalho, 10; Laura Augusto daPurificação, Hospital Geral daSanta Casa; Amélia Maria daConceição, necrotério da SaudePublica; Almerlnda Gomes, Hos-pitai de Alienados; Ernesto ReimsAlonso, necrotério da Policia; Ot-to Zambuch, ldem.

No cemitério da Penitencia —José Dias Martins, rua GeneralGuanabarro, 476.SERAO INHUMADOS AMANHA

No cemitério S. João Baptlsta —Antônio Augusto Luzarll, rua Ro-drigues Britto 38, ãs 9 horas; El-vira AdelaiTle Alvlm, rua dos Ar-listas 6, ás 9 horas.

INEOITORIAESEsclarecimento necessário "::•-;.,;.;.,»¦IVO ARRUDA AOS SEUS AMIGOS

E AO PUBLICOOt Jornaes. noticiaram que.

lendo desapparecido de umcartório da Policia Central osautos de Inquérito em que é.'ndlgltado um ar. DenlzoL fuiapontado como o responsávelpelo dcsappareclmento dess*processo, chegando mesmo aser attribuldo a mim um pro-postto deshoneato.

Cumpre-me rectlflcar o quefoi noticiado: secretario de*. ex. o sr. coronel BertboldcKllnger. chefe de polida aquem. devotadamente, nos mo-mentos ainda graves do co-meco da reroluç&o, soube pres-tar serviços, com o risco devida, procurando, no cartórioda 4' Delegacia Auxiliar, pro-cessos de Inquérito requeridopela Acceptance Corporation,por solicitação do advogadoda companhia; vendo os autosdo Inquérito contra Denlzot,tive o desejo de lcl-os, paraverificar se ahl estava Juntoum artigo que ha tempos pu-blicara a respeito do caso, noJornal " Sport".

Dado o volume desses autos,levei-os commlgo para fora docartório, afim de examlnal-oscom mais vagar, o que feito.devolvi a cartório os autos.

Asslgnalado o desapparecl-mento de taes autos, afim deque nenhuma suspeita pudes-se recair sobre o escrevente docartório, que m'os confiara eque não estava presente quan-do os restitul, achcl-mc no de-ver de firmar o recibo dos au-tos —- uma carga — providen-ciando para a pesquisa dosmesmos.

O cxmo. sr- coronel chefe depolicia agiu com o necessáriocritério, e fiquei, realmente.detido, tendo prestado declara-ções, como também, segundoouvi dizer, o sr. Denlzot.

Quem serenamente reflectlr

contrario r*uiraa nota* wbrt oque foram u» funciae* do ••.,Va IrV >!tif! .-.alio

•t-A Nttf ROlHíMí - VARIO*IlHAlillHI.»

No <-•: .'•'-' de h jt4o iu.DtatUi Uláltm O* *e*UUlt*4 (*«!*#•re*. co|o* dl»rur«5t* o DIÁRIO PAiSOITIt ptiaucar* na «*:.i.. ae•in»nhA — II*. Ottiro Afilh***rm itütíie de* eommnrmriM eefiraail o juit Ju» Amorno mNuÉuetr* rm iu*m* do ,**»« ae »..nu ..r. „-: o «piiio Jorge &&*•rt*, d» "Columna Munir**. em no*mt do In,.;.-;..;:.-.:: . |. .'-; .o tenrnie Abri de Arauto Cunha,cm norne dot exsiumntv» u« i >cot* Militar; o sr. Ileniamiii 8*.bal. em nume du Norte, e o sr.Mauílcw de Lacerd», em noww úipovo carioca.UMA 1'Hlt vs, sii.mi ii \i iv v

DO MINIHTRO DA (il IUKAO DIÁRIO DA :.<>! u ouvm a:*-: iii.-r ;:.- j,-r do general Leite Ae

Caitro, mintnro ot Guerra ,-ara otr. Maurício de Lacerda, quando o

l,rcfU*.amr..ri... apertar a*

A posse, hoje, do dr.Getulio Vargas, nogoverno supremo da

Republica(Conclutlo da I' pag.)

reto. Cerca dat IA hora*. c**a uni*d*de do Exercito chegou ao pala*cio do Callele. em uniforme bran-co de parada e capacete ratado*nando em frente A ca*a do tom*no onde te realizou a ptau* do dr.Getullo Vargas, na presidência daRepublico.

No taguAo de mirada uma ban.da de musica do Corpo de Rombel-rot executava marcha*, emqutnlodavam entrada a* autoridade*.HF.FROSTE AO CATTETE. DU-

RANTE A POS8E DO DR.GETULIO VARGAS

O pequeno largo existente A fren-le do Palácio do Cattcte etteve re-plelo A tarde toda.

E apesar do sol fortíssimo a mui-tiiio |>ermaneceu ali. acclamandoas grandes figura* da Revoluçio.

Após a posse, o presidente Ge-tullo Vargas, apparcceu na Jonctlacentral do Cattete e o povo lhe fezuma formidável homenagem tradu-zlda em prolor.Radls.slma salva depalmas, seguida de scclamaçocs aonome do chefe supremo da Revo-luçae.

Comquanto fosse tsslm de enor-me enthusiasmo o ambiente, nadahouve que perturbasse a ordem.

Solicitou exoneração, o delega*do militar, junto as Casas de

Detenção e CorrecçãoEsteve no gabinete do dr. Afra-

nio de Mello Franco, ministro d*Justiça do Governo Provisório, omajor Arthur Villaça GulmarAcs,Sue

solicitou exoncraçio do carr*ae delegado militar Junto as Ca-

sos de CorrcccAo c Detenção, cmvista de haverem cessado os mo-tivos de sua permanência nessemister.

Concedendo a exoneração, o ti-tulttr da Justiça mandou eloglal-opelo zelo e dedicação com queque serviu o governo no citadoposto.

A chegada do sr, Caio Monteirode Barros

Chega amanha a esta capital pe-lo 2* nocturno o Jornalista CatoMonteiro de Barros, que se onem-trava em Minas, ao lado das for-ças revolucionárias.

A "Noite" ajudava o P. R, P.f-obro o caso ha de convir que, a COmbater OS inimigOS dao neto, voluntariamente por- nrrlnmmim praticado, de nsslgnar o i „ , , *"*"""

Uma circular do celebre Com-missão Dlrcriora cm favor do Jur-nal do capitalista Geraldo Ro-dia:

recibo dos autos, assumindoos encargos dahi derivados, éprova de minha honestidade.Desapparecidos os autos decartório, não fantasiei eplso-dios, não procurei explicar dequalquer fôrma menos exacta:passei o recibo dos autos.

Seja dito que, esse processofundamentando-se primordial-mente na perícia, o laudo doexame technlco procedido foifeito em duplicata, o que per-mltte elemento básico para aleconstltulçâo do processo.

Estou empenhadlsslmo emlescobrlr o paradeiro de taesautos, querendo acreditar queo natural tumulto do momento(• que tem impedido desço-brll-os-

Restituido á liberdade pelopxmo. sr. coronel chefe de po-licla, que recebeu em confe-rencla meus advogados, decla-ro que estou prompto a custeariodas as despesas para a res-tauração do processo.

Dedicado ao serviço da revo-lução nos momentos mais dif-tlceis, homem de mãos Um-pas, de consciência tranqullla.tudo envidarei para reafflr-mar a confiança que me foidepositada.

"S. Paulo, 27 de outubro cie1927. — Illmo. sr. — Cordlaessaudações. — O portador desta éo sr. Theodoro Machado Filho, quevae em viagem de propagou Iad "A Noite", grande Jornal cario-ca, cuja circulação é hoje de cen-to e sessenta mil exemplares díu-rios, o maior, portanto, do Brasil."A Noite" é un Jornal eminen-temente noticioso, cheio de inlor-moções utels, de leitura agradávele dando diariamente uma synthc-se de toda a vida nacional, atravésdos seus artigos e serviço telegra-ph co. E', além do mais, um Jor-nal nosso amigo, quo nos teinajudado a combater os Inimigosda ordem dentro c fora do nossoEstado. A sua divulgação entrenossos correliglonarois desse dlre-ctorio, é obra de bom republlcnnoamigo de S. Paulo e da nossa si-tuoçáo política, que conta com oapoio desse jornal.Agradecendo as facilidades deque cercar o nosso recommendado,sou, etc, etc.".

Transcrlpto do "Diário Nado-nal", de S. Paulo, de 2-10-30).JOSÉ' FURTADÕ~DE~"

MENDONÇA(EX-SOLICITADOR DO BANCO

DO BRASIL)Advogados c demais com-

nhelros de trabalho do que-rido JOSÉ' FURTADO DKMENDONÇA, profunda-mente consternados com «seu passamento, fazem ro-

zar, amanhã, ás 0 horas, no altar*mór da igreja de S. José, uma mis-sa pelo eterno descanso de sua bo-nissima alma, acto esse para o n"0'convidam os parentes e amlijos dofinado

t,.Í-,J, « i..-i».!..i,tfc.i.:

Page 13: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00334.pdfOOOOOOOÔOOOOOOOOúôOOOCO^ TODO DlÀo% O novo regimen o Osr.Nlloit Oelttlio Varga*. tonferme Ji wtà anntm* ciado, deverá,

3.H.IU3Ü DIABIO DA NOITB 8

SEGUNDA EDIÇÃO ULTIMAS NOTICIASOS FORMIDÁVEIS DAMNOSCAUSADOS PÊLO ULTIMO TER-

REMOTO NA ITÁLIAVlnli mil pissòüs in lido —0 niiMifo dl Itíidoj lobi 1362

ANCONA. 3 • t" i'. — Calcula.te que vinte mil pe^toa*. te «n»eowrem tem teclo, ero esiiu*-qutneia »!»ter-remoio. Parte riapopulação detta cidade voltoum «u»« habliaçfo», porém mui*(os ainda dormem tm lenda» oaem nceamainçèe* provltoria*,

ROMA, a lll.) — Aa ultima»noticia» ¦¦,':;¦¦*<-- sobre o totaltio» ferido» no ultimo terre-moto accuu a wninir» de 363m íi'!-» que 7 em citado grave.

VARIAS NOTICIAS DA GUERRAAi"--w"»-' ao D. O. ot te-

euintes oMiciae»; coronel* Rujffranca e Alrtro •'<- Carvalho; ie»nenie» coronéis Uumardo Fragoso.Rursco Gaspar Dutra e Dvm •... <IUiIuxa: üi:-im Maiu» da VciçaAbreu. Huto de Alenrar Mattos eJosí Nrry i .i -:.L d» Câmara; ca-plUrs !(,«•;:., Qusiavo da Pai-xao Pilho. Ju'io T»var*t. Vlrtor Or-li» Oralat, Antônio Bamorna, Jay-me Pessoa da Silveira. Cear ••••.•.¦çalve». i.-.».- Cone* Oartoota. LuizClaudie !.«••. Mario de 8a P-nuo.!!¦>' ir. i:.iii. da Cotia Um» e JoteTh wn* Xavier de Brttlo. prim»..-<¦-¦tenentet Cícero Joio da ativa, João«ta Costa ilraca Júnior, Apto To!e-<;¦¦ Cabral e Osvaldo Ferreira Oui-marars; secunde* tenentet DactoVieira da Crut, Arnaldo FerreiraJohnson. João do Couto Rarnot.Renato Paquet Filho. Juttinlano deVatconccllot Posso», !> •'»-..i Bor-F" Olrcerto Vieira Proença, Ju-!'.»¦¦! Muller Neiva de Lima; Fran-ctteo Ce Araújo Leitão. Luit PaulaPeteoa. Manoel Ptrelra Cartão. Al-berto dot Santo* Lisboa, it--.:...:<¦>ie OUreira Reis, Dlvaido Aueutiode Medeirot e Jacy de C. Ooncai-•.-et. I

O rninlttro permittiu que ocapitão Luto Alvet Oarrido vá at> Paulo, podendo demorar-te quin-te dias.

Vae ter Irupecclonado de tau-de o capitão Américo Carneiro deCampos.

O rninlttro da Guerra sollcl-tou do' auditor do 3' clrcum-scrlpção Ue Justiça militar adispensa do conselho de Justl-ça, para o qual íol nomeado,do coronel Thcotonlo Toscanode Brito, visto serem de imperlosa necessidade o» seu» servi-,ços no quartei-Rcneral do com-•nando da 2' Rcclao Militar.

O ministro da Guerra de-feriu os requerimentos em queos generaes de dlvlsfto Antenorde Santa Cruz Pereira deAbreu, lnspector do 2' firupode replóes militares, e de brl-trada Dlogencs Monteiro Tou-rlnho pedem que a licença deseis mezes, concedida paratratamento de saúde, sejaconsiderada de accordo com oartigo 17 do decreto 14 003.

Foi posto á disposição doRoverno do Estado de Sant*.Catharlna o 1* tenente de ca-vallarla Heitor Lopes Cami-nha.

Foram mandados addlr aoDepartamento do Pessoal daGuerra os generaes Hastlmphi-lo de Moura, de divisão, e Dio-genes Monteiro Tourlnho. dcbrigada.

Plll segunda in lltl ilidojulgada ii Nicthtrof ura

eioílcldlA »e»»áe de hoje do Tribunal

do Jury ¦'< Nlctheroy foi m»»(«liada á Iwa Itual. r»ob a pre»-.:i!r:.,u d»i dr. Joubert Bvan-tjelU.a, fm.eeionando como-e*-cwao o »• »t .ti.. Laudelino raroO* Hlquelnt.

Kouou em julgamento, pela'enuiidA *"•-. o re© Ignacio lll»beiro de tlotua, que é aeeutt»do de ter tttMJuüiiAda a cua t -ji -a Laura Ribeiro de .;..•.»-..íacto eccortldo no Cubangu,Wndo do julgamento anterior••.'¦>•¦ condemttado a dose aniio»,

O conteiiio de sentença ficou. ..;í.!-.-.¦... .:, -. ar». Paulo Mjhi» !•.<». Fia viu Dapiista Pereira.Eiytio da Cru» Fortuna. Ante»nor Rodrigues do Valle, Tlteo*oumlro Cunha, Victorino Cavai»cantl Muni» e Ayrlano de Al*meida Plmentel»

Lido o processo e feita a »»<••i i.-..»*;Ai. pele Mllciiador Balüi»nu vieira, que serviu de pro*motor - .-.íi i.< •- falou o deftn-sor do rr > dr- Jayme Flguel-redo.

A* hora em que escrevemos oconselho permanecia na «alatecrcla, estudando o processo.

Cancellamenlo de dividasO director da Receita Publica¦¦'4:ci!ir.i providenciai ao terreiro

procurador da Republica no tentl-do de terem cancelladat as dlti-dst de taxa de penrus dágua, dotexertlcioi de 1935 e 11*38. am no-mes de Flrmlno Armando Pinto,pelo prédio da rua Oatnar n. 73.Elisa Fortunato Ptielra, da ruaÁlvaro de Miranda, antuto Camt-nho dot Pilares n. 18 e de Arsoatl-nho Rebeilo Blraoe», pelo prédioda rua Faleiro n. 50.

0 NOVO IMPERADOR DAABYSSINIA

Ras Tafari foi coroado hontemADDIS ABEBA, 3 (U. P.) —

Ras Tafari íol coroado hontemImperador da Abysslnia e a suaconsorte, a prlnceza Mazlru Me-nln, íol coroada Imperatriz.

ADDIS ABEBA, 2 (H.) — Rea-lizou-se hoje com grande so-lemnidade, ás 7 e 30 horas, acoroação do ras Tafari, impe-rador da Abysslnia. Assistiramao acto representante." de todasas potências, autoridades e lor-midavel multidão.

0 EMBAIXADOR FRANCEZ NOBRASIL

Passou por Lisboa o conde

Ordens de pagamento tornadassem eífeilo

O ministro da Fatenda recebeude teu collcga da Viação um oi-llcio declarando de nenhum ei-(cito ot avisos deite Ministério, de21 do mez findo, pedindo a en-trega de varias importâncias, nototal de 2.100:0001 teodo: 201'0»*<Sà dlrectoria da Companhia de Na-vegaçao Uoyd Brasileiro e reis1.200:000$ à thetourarla da Es-trada de Ferro Central do Hr.i-.tr200:000» ao engenheiro Mario deFaria Bello, director da Reparti-çáo Ocral doe Telegraphot e 600contos ao dr. Joaquim Davld Fcr-relra Lima. procurador do Estadode Santa Catharina.

Um pedido de reclificação pelogabinete do chefe de policia

O gabinete do coronel chefe dePolicia, nede-nos declarar que n&ose trata da pessoa do dr. ItmarPereira da Cunha, um investigadorda 4* delegacia auxiliar com Idcn-tico nome que íol hontem exone-rado.

Medicadoscorro

no Prompto Soe-Niciheroy

Foram medicados hoje, à tar-de, no Prompto Soccorro de Nl-ctheroy, Afíonso de Oliveira,branco, de 14 annos, filho dcAvelino de Oliveira e reslden-te no morro da Penha, queapresentava csphacclamento dopollegar, indicador e 1* e 3*phalanges do médio da mão di-relta, cm conseqüência da ex-plosào de uma bomba e Joséde Souza, branco, de 20 annos,solteiro e residente á rua Mar-quez de Abrantes n, 15, queapresentava escoriações no dor-so direito em virtude dc atro-pelamento por automóvel napraça Martlm Affonso.

LISBOA, 2 (H.) — A bordo do"Massilla" passou hoje nestacapital o conde Dejean, embal-xador da França no Brasil, quesegue para o Rio de Janeiroafim de reassumir o seu posto.O conde Dejean esteve em vi-sita á Legação da França.

0 dr. Fausto Barreto (oiexonerado da policia

O cheíe de policia exonerou docargo de commissario de Policia,o dr. Fausto Barreto que serviujunto ao gabinete do ex-2"-dele-gado auxiliar, dr. Renato Êitten-court.

Os crimes de seducçãoTuíi Reis íoi denunciado, no

Juízo da 4* Vara Criminal, comotendo, em novembro de 1928.infelicitado uma menor, sobpromessa de casamento.

O processo seguiu o seu cursonormal, até que, hoje, os autosforam á conclusão do dr. Sa-boia Lima, que absolveu o réoda aceusação que lhe foi lnten-tada.

: Teve licença para funecionartíft|

Por estar com os seus documen-Hfe perfeitamente legalizados, oIr. Francisco de Paula Santiago,2" delegado auxiliar, permittiu queíunecione o Centro Espirita Bene-ílcente Deus Christo e Caridade,á rua Camerlno. eu to presidente 6o sr, Alfredo Borges.

PAGAMENTOS NO THESOURONa Pagadorla do Thesouro

Nacional serão pagas, amanhã,as seguintes íolhas: Departa-mento Nacional do Ensino; Ex-ternato Pedro II; Internato Pe-dro II; Archivo Nacional; In-stituto Surdos e Mudos; Blbllo-theca Nacional; Escola de Bel-Ias Artes; Instituto OswaldoCruz; Museu Nacional; Insti-tuto de Musica; Instituto Blo-legico; Museu Histórico; Casade Correcção; Dlrectoria de Me-teorologia e Astronomia; Povoa-mento do Solo; Escola Superiorde Agricultura; Instituto Ben-jamin Constant; Casa de De-tenção.

A srla. Leonor Prado Solange, comba*tente durante a revolução, em MinasGeraes, chegou hoje ao Rio, e está inter-nada no Hospital de Prompto Soccorro

OUVINDO A JOVEN 2." TENENTE DO BA-TALHÂO FEMININO JOÃO PESSOA

.áTaaaaaf^^^ttaV ^SaaLsaaB^a* ^^ ^-f-HW

^^. m*s * ;^^*4;*v«-. SV.

A srta. Leonor Prado Solange, no Hospital de Prom-pto Soccotto, lasendo as suas declarações i reporta-

gem do DIÁRIO DA NOITEPnxrdenle de Bello llorironte.

chegou hontetn ao Rio. e esta In»ternada no ií ,.'..: de PromptoSoccorro. annrxo ao Potto Centralde Assistência, á Praça da Repu»bllca. a trta. Leonor Prado Soliu-ge. 2* tenente do Batalhão Femtnl»no Jo&o p. • - •* que no dia 3 de •,;lubro. encontrando-te na «•»¦.:'.-.:mineira, te u.-...-; ,.-• •. no v. ¦Ihâo masculino Joio Pessoa, par-lindo na mesma occa»lao para atUnhas de fogo no Instar denomi»nado Prado, cm Bello Horiwmte.onde te conservou ate o dia S. toha mais viva fuzilaria, vindo a terferida a bala. na perna direita.Continuou, depois de íerlds. na II-nha de fogo. de onde afinal vei-i• .» a s ¦ -i.i de Sccurançae Assistência Publica de Bello Ho»rizonte e emflm íol removida paraesU capital onde. Internada no II.P. Soccorro recebera o tratamentoque reclama o seu ettado.

Leonor Prado Solange, é naturalde Jahu'. conta 19 annos de »da»de, e soltclr- e profe.tsora nor-mal. cm 8»o Paulo, sendo filha ded. Maria Lopes Prado Solanite edo dr. Lopes Prado Solanae. n-sl-dentes em .lalut'. Falando esta ma •nhít ao renresentante do DIÁRIODA NOITE no Ponto Central deAssUtcncia, a sta. Lcunor csclarc-ecu-nos de como recebera o feri-mento dc que está tendo tratadano H. de P. Soccorro. dlzcndo-nosde como na occnnlao cm que exa-minando munlcfio para a metra-lhadora. Ia bu*cal.a. Já havendo si»do ferida a bala. c saltando umbarranco soffrcu violenta queda,tendo frarturado a nerna direita.Esteve ne.wa occaslfto tre*. dias.nas trincheiras, ralda. mas anl-mosa» sempre e Incentivando mnlse mais os bravos combatentes ml-nelros.

Nesta occaslfio ío Irfraduoda como

0 novo 2fluminense tomou

2* tenente. Do teu leito no H • :tal de P. Soccorro. quiz a tia. u ¦¦nor. por Intermédio do DIÁRIO DANOITE diristr ao dr. Oetullo Var»ta». tua taudaçio no dia em que•. 'i f empouado como presidem-.1da Republica. • sttnlllcar as se»:.!..-••. cariocat o >eu apreço pelasvirtudes civicas de que detde 1BWderam mostras fettejsndo na Ave»nlda o dr. Oetullo Varias tob orestimen d»~ opprrasao no ex-tfovcr-no. De i • ¦ ¦ modo. está <-:.'i.: .meda com a victoria da cau*a ni»clonal e conslRnou a boa Impres»tio recebida, rm Bello Horizonte.do capitio carioca tr. Medlr.n.commandante da Columna Tira-dentes, em Bello Horizonte, e de to»da a offflelalldadc combatente daRevolução cm Mlnat Oeraes. A ata.Leonor encerrou as tuas declara-cAcs ao nosso Jornal, vlctorlandoos nome* dos pioneiros da revolu-c'/> brasileira.

0 general Teixeira de Freitas,deu parte de doente

O ex-chefe da casa militar dosr. Washington Luís, gcneraldcbrigada Augusto Limpo Teixeirade Freitas, acaba, a exemplo dcvários collegas seus, dar tam-bem parte de doente.

O Departamento da Guerra Jádeu providencias para que o ge-neral Teixeira de Freitas sejainspccclonado dc saude.

auxiliarposse

O dr. Oswaldo Cattete, re-cem-nomeado para o cargo de2" delegado auxiliar do Estadodo Rio, tornou posse hoje, ten-do entrado no exercido de suasíuneções.

A antiga policia fluminense ar-recadou todas as armas queestavam numa casa de penhoresAo "Diário da Noite" tém chega-do reclamações contra a attitiideinjustificável dos antigas autorlda-des fluminenses, quo fizeram arre-cadar da casa de penhores da ruaVisconde do Uruguay n. 533, da ílr-ma Pereira, Guimarães & Cia., to-das as armas, que ali se achavamcm penhor. (Essas armas foram levadas paraa Policia Central e ahl aproveita-das pelos autoridades, o que consu-

tuiu um gravo abuso, pois o provi-dencla lógica e razoável, seria aproliiblcao da entrega das referidasarmas, salvo o caso do autorizaçãolegal.

O resultado dessa providencia ab-surda, é que multa gente tem pro-curodo as suas armas e passa pelodissabor de saber que ellas foramcarregadas pela policia para o souuso.

Ahl fica a reclamação que tem si-do trazida ao DIÁRIO DA NOITE,a qual é procedente, porque a firmaPereira, Guimarães & Cia, fez pu-bllcar um aviso, declarando ter apolicia passada arrecadado as ar-mas que estavam em penhor no seuestabelecimento.

loteria da Capital FederalResumo da extracção de hoje:

1010 ........ 20:000$0001331)8 5-000S0002798 2:0008000

70680 2:000$0002155 1:000$000

Os agradecimentos da Parahybaao prefeito Adolpho Bergamini

JOÃO PESSOA, 2 de novembrode 1930. — Prefeito Adolpho Ber-gaminl. Rio — A Parahyba reccoecomo um dos mais gloriosos pre-mios á sua resistência cívica nasaudação do povo carioca tio legl-tlmamente Interpretada pela nobreílgura dc luetador e patriota quese Identificou na adversidade po-lttica com todas as suas ânsias esoffrlmentos. E agradece a es^ccentro de convergência de senti-mento nacional a connagraçfio deJoio Pessoa nas formas mais suij-r:e.stlvas dc solidariedade postliu-ma. Cumprimentos cordlaes, (a'1José Américo de Almeida, presl-dente do Estado.

0 NOVO RAIO DAS AZASPORTUGUEZAS

0 apparilho pilotado pios ol*liciais Piflintil iSa.fl.inlo

..incito., hsji, 0 iôoj.t.MiiiA a (II i - O »i>pa*

rtihe piioiada pe\m offieiatsPimeniel e IMtnvieiiio. qm p*r«Uram de I4.l*>* |»w eUeeuwt0 mlU A Índia Portuettwa- Wobnjaiio a de«er. homem, mSí-rwlromo de Tablada. de»itl<»ajt petsimM condições atmosnhÉ-rlea*. que impediram ao»aviador»* if<vvs»i>or ° tmNUOie oibrsliar. A oílielalltiade docamp» de aviação hwpanlwiofíervetu um almoço a»** **u*»coilfgaA norluBuenei. que. de-poU de alguma* horai ie MNPra, piweeuirain no voo, a* »hora* e Ift mlnutot,

J.IHROA. 5 <U. P.) -O*nvladoret portuRuwe» chfja-ram bem a Oran. e partir hoje.&i 7 hortw, com detimo aAlier.

Un fiscal de consumo na Eu-rapa. que vae sir convidado asi aprasmtar á sua rtparilçâo

O gabinete do ministro daFatenda. dr. Oliveira Botelho,era inexorável para com oifuncclonario» deíproieeidos...

Quanto aos empltiolados dosvlce-pretldentea da Republicacomo o ar. Eurico dc Souxa Ul-te. fiscal de consumo no Dis-Irlcto Federal c afilhado do sr.Estado Coimbra, que nio sesabe onde -estaciona", tudoconcedeu e facilitou.

E* sabido que esse moco con-tlnua a perceber pelos cofrespúblicos os vencimentos de2:300$ por mez, como fiscal deconsumo em exercício na Eu-ropa.

No Ministério da Fazendaaguarda-se apenas a posse donovo ministro, afim de ser bal-xado um edital convldando-o ase apresentar á suo repartição,a Rccebcdorla do Distrlcto Fc-deral.

NOS TELEGRAPHOSA•".-.• .!, l>::r '.,,: o«r»l:I; <-:. ;<.!.<! piO |'l *i • dt? tífí)

me*, eom 33 oa diária, ao ua<baüiador )¦.-'.;.,:.ii:<. Aurfliaiiode fianfAnna para tratar detua taode, a i<nut de 1* dotorrente.

Revertendo a Bub-Dlreetor»da Ceniabiudaite o 3' etertpiu'rarío Acrwuo Jotie Rapo» riaCâmara que te achava addi.i»ao '•.!-'•''¦•• ¦ do Rio de Janeiroaté Ia de novembro corren-e:rr.rtla-l-.lt-. ft .»,..!>• 1 >'.! r, 'Mt 1.»

'ir

clinica, o auxiliar Ruy Oarbosi:¦'*¦'.*.•¦ que se acha a dlspotl^odu Minuterio da Viaçào;

Removxior» o guarda-fio £1mundo Ferreira da Silva do dU>iricto do t ¦ •>• •• para servir co>mo encarreçado do 8* trecho na2* «eecao do diütriclo de Pm-hyba do Noite.

Sob promessa de casamentoPor sentença dc hoje, o Juiz

Barros Barreto, da 2' VaraCriminal, condemnou a umr.nno dc prisão cellulur Grego-rio Pereiro, aceusado de lia-ver, em fevereiro do correnteanno. offendido uma menor,sob promessa de casamento.

0 bond chocou-se com o auto-caminhão

O bonde da linha "Penha",numera SS3, ao pastar pela rua*?enador Eureblo, etquina deGeneral Calwell. abalroou como aulo-caminhao de n. 3 929.que se achava estacionadojunto ao melo-flo.

O conduetor n. 1.587, JoséCardoso, de 29 annos. solteiro,portuguez, residente à rua Nu-nc*. sem numero, que no mo-mento fazia a cobrança, ficouimprensado entre os doU ve»lilculos. recebendo ferimentosgeneralizados.

Socrorrido no Posto Centralde AMlstcncla. Intemouse noHospital do Uoyd 8ul-Amcrlca»no, onde ficou em tratamento.

A policia do 14* districto to-mou conhecimento do íacto eabriu Inquérito.

Missa em acção de graças pelavictoria da revolução

Uma senhora, esposa de dlstlnctoclinico nlctheroyensc.manda ceie-brar, depois de amanhã, quarta-fct-ra. as 8 1|2 horas, no altar-mór dacathedral de Nlctheroy. uma missaem acção de graças, com commu-nhão, pela pacificação do Brasil,com a victoria da revolução. Paraesse acto são convidados todos osque queiram render graças pelarealização do maior ideal do povobrasileiro e, especialmente, os vo-luntarlos, sorteados, reservistas cos componentes das corporações ar-madas, sem dlstlncção de posto, esuas famílias. Na hora da elevaçãoda hóstia, uma unlca supplica, quea vida dos heróes e intrépidos che-fes do movimento libertador doBrasil seja uma fonte perenne defelicidade e.glorias.

0 dr. Cortes Júnior emNictheroy

O dr. José Cortes Júnior, antigomagistrado fluminense e um doselementos de evidencia no movi-mento vlotorloso em Itaocàra, che-gou a Nictheroy, tendo festiva re-cepção. O illustre magistrado tevea sua casa varejada e cercada pelacélebre força do capitão Pedro Oc-tavlano e, ao que consta, foi convl-dado para chefe de policia do Es:tado, uma vez que o dr. AthaydeParreiras, como o DIÁRIO DANOITE noticiou, em primeira mfto,não aceitou aquelle cargo.

Voltou a circular hoje o "Quin-to Districto"

O "Qulaito Districto", jornaldo sr. José de Mattos e que fô-ra depredado pelo povo no diada victoria da revolução, voltouá circular hoje, em Nlctheroy,tendo o seu director desistidode qualquei indemnização dogoverno pelos prejuízos sofírl-dos.

Bandeirantes do Paraná emexcursão

CURITYBA, 2 (Do correspon-dente) — Embarcará amanhã ru-mo a Itapetlnlnga uma bandeiraparanaense. Incorporados a essabandeira segue o glorioso batalhão"João Pessoa", que se achava emXirlrlca onde escreveu luminosapagina de civismo,

NOTICIAS DE PORTUGALUm desastre de auto em Cada-vai — Prisão de um assassino— As visitas do soberano hes-panhol e do príncipe Takamatsu

LISBOA. 3 (H) — O preil-dente da Republica, generalCarmona, esteve em visita a so-cicdadc de auxilio mutuo dosempregados do commercio deLisboa- A dlrectoria ofíereceu-lhe um vinho do porto de hon-ra.

LISBOA, 2 (U. P.) — Em Ca-daval um automóvel despe-nhou-se pela ribanceira, mor-rendo os passageiros José deCarvalho e Arthur Rodrigues,ficando quatro pessoas feridas.

LISBOA. 3 (H.) - Foi presonos arredores de Mangualde,Emygdio Augusto autor do as-sassinlo de Alberto Santos.

LISBOA, 2 (U. P. )— Os go-vemos portuguez e hespanhalconcordai am na criação de umbilhete-cedula para facilitar apassagem na respectiva frontei-re..

LISBOA, 2 (H.) — O minis-tro das Finanças consignou averba de 1.25C contos para at-tender às despesas de recepçãopor occaslão das próximas vlsi-tas dos soberanos da Espanhae do prlnelpe Takamatsn.

LISBOA. 3 (H.) — Passoupor esta capital em transito pa-ra Nova Yoik, o conde senadorVolpi, ex-ministro das Finançasda Itália Em rápidas declara-ções o contie Volpj disse que aitalia respeitava integralmentea soberania colonial portugue-za.

LISBOA, 2 (H.) - Realizou-se hoje o banquete offerecldoem homenagem ao comman-dante Brocara. Presidiu a re-união o general Ivens Ferrazantigo presidente do conselhode ministros. Entre os convivasnotavam-se numerosos officiaesaviadores, representantes de to-das as associações desportivas,antigos ex-combatentes france-zes, belgas e portuguezes e re-presentantes das altas autori-dades do palz.

TENTOU CONTRA A EXISTEN-CIA, INGERINDO IODO

Foi soecorrida no Posto deAssistência do Mcycr. EUa dcUma, de ltS annos, brasileira,còr parda, solteira residente ârua K n. 63. Coscadura-

Elsa, tentou contra a cxls-tenda, e ingeriu lodo por causado namorado-

Mccllcao.il convenientemente,foi internada no Hospital dePrompto Soccorro, devido a seuestado Inspirar cuidados.

A policia do 20* districto sou-be do íacto e abriu Inquérito.

Determina a funcclonarlos deuma diligencia a se apresentar

O lnspector de Seguros bal-xou a seguinte portaria:•Tendo cessado os motivosque determinaram a diligenciaconstante aa portaria n. 26, dc28 de agosto do anno passado,resolvo dar por finda a dcsl-gnação ali íelta, determinandoaos funcclonarlos da mesmaincumbidos se apresentem aoserviço desta inspectoria denttoao prazo de tres dias, a contarde 31 do nu»? findo".

AO TOMAR 0 TREM EMMOVIMENTO

0 narlahiiro calo a linha lHtlnu graiif liilminlos

O nuninhetro (leroardo A'¦'¦• *¦'¦•Vieira, de 3á «rimas, snüetro, lira»:.:».;.. r rtsidente • '¦¦•=• V;-. .*.<tarOa ui. u.rí-,-, mv «manda hoje. pe»Ia mtrdtl- iiforura.a '¦-¦¦ •.--. ¦-¦¦ tmum irem «m mwro*ni<». das tsia»«»!.:¦« dr» Cenirai. * «sueis deMuro Muller. o l<f com uma ln«lelieidftde. que ralu á linha. tof>(rendo c•ü.i,:»-:.-;-'.'. .•- runtru a*pernas,

Uma runbulanrU do i- .-• • « -irai apanhou a ..riiina :» rm ta-laia de •=•¦.'•¦*" | a transi»*loupara a tala d« curativos £*it4« tm*medlaumenu Internada rw llm«•iiul dr Prompio s^tceorro, ondaficou em iratamrnto.

GRAVEMENTE FERIDO A FACANO MORRO DES, CARLOSMais uma façanha do ma-

landro "Carestia"A' eaqutna da Avenida Eslaeio

de 8a. com t rui 8. Cario», nocomea-o do inorro dette >;¦ •¦¦¦¦- oantià-o malandro, que da prlo vul-go de "Camila", em companhUde Ladarto dc ul. aasreom a facao operário Crurlo dot Santos,bnuilctro. de 31 annos, solteiro ertiidenta» nnquHIe morro.

Cctarto, ferido gravemente, foiremovido cm ambulância pára oPosto Central da Atautenrta. deonde. apot curativo* de urnrncia,o levaram para o Hotptul deRvnpto Beccurro.

A poilcU do 9* districto abriu ln*qurnto tobre o cato e o commttta-rio Pereira, rpie estava de dia,mandou ellectuar .;.:.,- !.-:-¦¦ parAcaptura dos dott cnminotot.

Beneficiado pelo "sursis"O juiz da 4" Vara Criminal

concedeu hoje o "sursis" reque-rido a Aristóteles Soares, quehavia sido condemnado a novemezes de prisão cellular, porcrime de furto.

NA ALFÂNDEGANa reunião dc sabbado ultimo,

dos membros da Commlssáo daTarifa, foram dveldamente exa-minadas varias reclamações, tendotido as seguintes firmadas pelossrs.: John Jurgens & Cia., Fer-relra Land & Cia.. MaurelloChiorboll, Gonçalves Fonseca i*Cia., Beck Glcs, Navio Ennes &Cia., Parke Davles & Cia., OtlsElevator Company, M. A. Gomes,de ManAos, Cabral & Oliveira,Bromberg & Cia., D. H. Berude,Coval & Cia., B. Braz, W. Krebs,Cln. Brasileira de ElectriddadeSiemens Schuckert 8. A.

Os trabalhos estiveram sob adlrecçSo do dr. Lindolpho Cama-ra, servindo de secretario o dr.Guedes de Mello.

A próxima reunião está marcadapara sabbado desta semana.

Apesar de ser um dia destinadoa descanso, hontem o dr. Amari-lio de Noronha, guarda-mór, este-ve no mar, cm serviço de flscalt-zaç&o aduaneira, que se prolongouaté 17 horas.

O Cães do Porto recebeu, emalguns armazéns, a inspecçào tam-bem do alto funcclonario.

O dr. Lindolpho Câmara Jul-gou procedente a apprehens&o le-vada a effelto a bordo do vapor"Western Prince", pelo ajudantedo guarda-mór, Nunes Pires, tledoze amarrados contendo cadaum vinte c cinco pacotes com ei-garros da marca "Carael", que teachavam oceultos na lavanderiado dito vapor.

O processo acaba de ter a suaphase final e a mercadoria serãvendida em hasta publica, adjudi-cando-se 50 "I" do produeto aosherdeiros do zeloso funcclonario eaos srs. J. Raposo. Alfredo Cam-pos e Lindomar Pereira Ramos;30 0|° para a Fazenda Nacional eos restantes 20 "1° divididos entruo encarregado do processo, o es-crlvao e os avaliadores.Foi baixada portaria aos em-pregados declarando - lhes que,no calculo dos despachos "ad-valorem" processados no correntemez, devem ser abreviadas, naforma do disposto no art. 26 dalei n. 3,979, de 31 de dezembrode 1919, as médias da taxa cam-blal de outubro passado, registra-das pela Câmara Syndlcal* dos Cor-retores.

Já foi dirigida ao director daReceita a petiçáo em que Fran-cisco Gomes Ramadaga pede res-tltuiç&o da quantia que pagou em17 de outubro findo, de direitos deazeite de Oliveira.

A denuncia náo ficou provadaO juiz da 4* Vara Criminal,

por falta dc provas, absolveuhoje 8ylvio Luiz da Silva, queera aceusado de ter. a 19 .'.¦-•Junho do corrente anno. des-acatado um guarda civil, napraça da Republica.

Era Improcedente a aceusaçãoO Juiz Sabola Lima, da 4*

Vara Criminal, por sentença dehoje, Julgou Improcedente a de-nuncla c absolveu Jo&o Ribeirodc Campos, aceusado dc haver,no dia 12 dc Julho do correnteanno, no recinto do cartório da1' Vara dc Orphftos. desacatadoo escrivão interino Orlando Ar-mando Maury.

Os alumnos do Colleglo Nacionaltambém querem exames por

decretoUma commlts&o de ulumnos do

Colleglo Nacional, 4 rua Iblturu»na n. 78. composta dos Jovens:Roberto Ferreira da Silva. LuizFishman, Lauro Rosslgnierc. Ju-lio Lnndesberg. Davld fishman,Linneu Marques. Davld, Gcrman,Salomão Oerman. Sylvio San-t'Ana Reis, Hélio Faria da CosU,Ary Xerez. Wagner Ferreira Paese Mario Pereira, velu .á nossa re-dacçáo. pedir para que solicitemosdo governo a approvação dc seusexames por decerto, em virtudedos dias em que devido aos acon-tecimentos nâo tiveram aulas.OS ACADÊMICOS DE MEDICI-

NA RECNEM-SE AMANHAUma commlssáo dc estudantes

da Faculdade de Medicina pede-nos annunclnr a rcunláo que faráamanhã, ás 15 horas, no InstitutoAnatômico, afim dc tratar de as»sumpto referente aos exames docorrente anno, solicitando a pre-sença de todos os collegas.

A ESCOLA MILITAR NA REVÜ-LUÇÃO QUE EMPOLGOU 0 PAIZDE NORTE A SUL ESTEVE SOBAGITAÇÃO EXTRAORDINÁRIA

DE VIBRANTE PATRIOTISMOPalavras do ministro da Guerra

em um aviso sobre examesAo chefe do Estado Maior do

Exercito, o general Leite de Cas-tro, ministro da Guerra, enviou oseguinte aviso:"Attcndendo á anormalidade doanno lectivo da Escola Militarcujas aulas desde a segunda quin-zena do mez de setembro foramprejudicadas pelas manobras da1- Regláo, cm que Escola tomouparte, e, posteriormente pela re-volução que, empolgando o paizde norte a sul, manteve a Escolasob agitação extraordinária de vi-brante patriotismo só contido pelaadmirável comprehensão do papelpreponderante que lhe caberia najornada final, sendo ainda de re-,levancla os serviços prestados porseus alumnos resolvo:

a) que os alumnos do 3" annocujos exames já tiveram inicio,concluirão as respectivas provasde accordo com as normas pres-criptas no R. E. M. e serão de-elarados aspirantes logo termina-dos os seus exames;

b) os alumnos do 2" anno dasarmas, Io anno fundamental e C.P. (categoria A e B) terão accessode anno por media, sendo "base"e regulamentar para a approvaçãoem exames: — 3;

c) os alumnos que estiveram emoperações militares (officiaes »m'comraissão) ficarão sujeitos a essscritério devendo prestar exahie es.,eripto os que incidiram no item"c" tão logo seja possivel seu ro-colhimento á Escola;

e) são extensivas â Eswla deAviação Milit-v •»• dispojlces fiopresente aviso llccndo ou aVimnos-,do 3" anno llsp-nsados Uns pro-vas de pilotagem".

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