orissa sambad - edição 4

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Jornal Oficial de Campo | Edição nº 4 | 29 de Julho 2011 Depois de termos assumido a “coragem” de entrar, estamos já a viver a missão que nos foi confiada. Todos partem. É fantástico, como diria o David, o nosso animador... Nas melhores histórias há sempre al- guém que parte numa missão gran- diosa, quiçá a salvação do mundo, e há sempre alguém que fica, preocu- pado, expectante, angustiado, confi- ante... a aguardar o dia do regresso. Parti, pois, em missão. Fazei magia, conquistai terras e almas, convencei reis e servos, desesperai a rainha de copas, levai o livro a quem precisa dele... Nós, os que ficamos, vamos trabal- har ainda mais afincadamente para que quando regressardes possais dispor das melhores condições para continuardes a viver a vossa história, a vossa vida, a nossa viagem. A quem ainda não o fez convido a visitar o espaço Maidan, a praça da cidade. Há lá de tudo um pouco, desde chás e comida, até estam- pagem de t-shirts, espaço internac- ional, espaço DMF, origami entre outros. Aparece e vem dar colorido ao nosso mercado. Já conheces a capela de campo? Se precisares de um local aprazível e calmo, onde podes mais sossegada- mente, no silêncio, concentrar-te no essencial, aparece. Mesmo que não esteja ninguém, está sempre Al- guém para te acolher... Finalmente, voltamos a apelar a que nos ajudes na vida de campo. Moderação no uso da água. Mod- eração nos duches, moderação nas lavagens. Tu podes ajudar! Pode ser esta, também, parte da tua missão?... Cada um uma vida, eu e tu uma viagem, Calcutá, uma cidade de Luz... A Missão EDITORIAL Propriedade Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Junta de Núcleo de Guimarães

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Orissa Sambad - Edição 4 do jornal de campo

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Jornal Oficial de Campo | Edição nº 4 | 29 de Julho 2011

Depois de termos assumido a “coragem” de entrar, estamos já a viver a missão que nos foi confiada. Todos partem. É fantástico, como diria o David, o nosso animador... Nas melhores histórias há sempre al-guém que parte numa missão gran-diosa, quiçá a salvação do mundo, e há sempre alguém que fica, preocu-pado, expectante, angustiado, confi-ante... a aguardar o dia do regresso. Parti, pois, em missão. Fazei magia, conquistai terras e almas, convencei reis e servos, desesperai a rainha de copas, levai o livro a quem precisa dele...

Nós, os que ficamos, vamos trabal-har ainda mais afincadamente para que quando regressardes possais dispor das melhores condições para continuardes a viver a vossa história, a vossa vida, a nossa viagem.

A quem ainda não o fez convido a visitar o espaço Maidan, a praça

da cidade. Há lá de tudo um pouco, desde chás e comida, até estam-pagem de t-shirts, espaço internac-ional, espaço DMF, origami entre outros. Aparece e vem dar colorido ao nosso mercado.

Já conheces a capela de campo? Se precisares de um local aprazível e calmo, onde podes mais sossegada-mente, no silêncio, concentrar-te no essencial, aparece. Mesmo que não esteja ninguém, está sempre Al-guém para te acolher...

Finalmente, voltamos a apelar a que nos ajudes na vida de campo. Moderação no uso da água. Mod-eração nos duches, moderação nas lavagens. Tu podes ajudar! Pode ser esta, também, parte da tua missão?...

Cada um uma vida, eu e tu uma viagem, Calcutá, uma cidade de Luz...

A Missãoeditorial

PropriedadeCorpo Nacional de Escutas

Escutismo Católico PortuguêsJunta de Núcleo de Guimarães

o que vê, mas principalmente, o que

sente quando observa esta Calcutá?

Vejo muita alegria, entusiasmo no

olhar de cada escuteiro, sinto uma

emoção enorme é o culminar de

um projeto que já dura à um ano.

Este primeiro dia foi muito emo-

cionante, desde o acolhimento à

festa de campo, quando dei por

mim estavam as lágrimas a cair...

pois esta Calcutá encheu-se de

vida ao receber tantas viagens.

Considera que até ao momen-

to, o aCaNUC está a responder

às expectativas dos escuteiros?

É sempre difícil avaliar o grau de ex-

pectativa dos escuteiros, nas várias

conversas que vou tendo, penso

que estão surpreendidos sobretudo

com a capacidade mobilizadora,

capacidade organizativa, vivência

dos imaginários em cada momen-

to, procurando dar sentido a cada

ação, cada momento, cada gesto

está enquadrado com o imaginário.

Este acampamento foi sendo con-

struído através do jogo do ACA-

NUC, bandos, patrulhas, equipas

e tribos. Agora em campo os es-

cuteiros conseguem ver que esta

viagem foi sendo construída através

de pequenos gestos e de símbo-

los que agora se encaixam como

peças de um puzzle, desta forma

todos se identificam com o projeto.

Neste mesmo jornal, há uns me-

ses atrás disse que os participantes

do aCaNUC deviam ser capaz-

es de retirar as pedras do carris

e construir com elas um castelo.

o sec. Pedagógico e a restante eq-

uipa, já estão a fazer o processo?

É uma boa pergunta, de facto, ao lon-

go deste projeto foram aparecendo

várias pedras nos carris, mas fomos

sendo capazes de aprender, de refor-

mular, de crescer com a diversidade.

‘os agrupamentos do nosso núcleo de-vem sentir-se fe-lizes por ter adul-tos tão generosos.’

O nosso “castelo” será a vivência

das várias oportunidades educati-

vas que as secções terão para ofer-

ecer aos escuteiros e serão muitas

e de qualidade. Cada escuteiro terá

oportunidade de atingir novos obje-

tivos, de descobrir novas amizades.

Claro que não poderia de deixar de

referir os 4 chefes de subcampo, é

graças a eles que tudo isto é pos-

sível, a sua capacidade mobiliza-

dora , espirito de equipa e capaci-

dade de liderança, reforçando a

nossa amizade. Os agrupamentos

do nosso núcleo devem sentir-se fe-

lizes por ter adultos tão generosos.

Sinto-me apenas como ponte en-

tre todos, ajudando na construção

‘senti naquele momen-to que o nosso sonho tinha sido possível’

pedagógica dos vários projetos

até ao momento qual foi

o momento mais intenso?

O momento mais intenso foi a abertu-

ra oficial, senti naquele momento que

o nosso sonho tinha sido possível. Ao

ver todo um acampamento cantar

o hino com tanto entusiasmo, senti

que esta viagem foi feita por cada

um, sendo que ao chegar a Calcutá

e ao ver tantos sorrisos, tantas vozes,

deixa-me muito entusiasmado e feliz,

com o sentimento de dever cumprido

Jornal Oficial de Campo || Edição 4 || Página 2

Entrevista ernesto Machado - Secretário Pedagógico

o secretario pedagógi-

co, ernesto Machado fala

da grande emoção com

que Calcutá foi construí-

da. No seu olhar demon-

strava toda a emoção

da grande viagem do Vii

aCaNUC estar a decor-

rer com toda a pujança.

AlcateiaJornal Oficial de Campo || Edição 4 || Página 3

Finalmente chegou o dia…Os nossos lobitos iam partici-

par pela primeira vez no ACANUC, muitos depositaram uma grande expectativa... tanto os lobitos, como os dirigentes. Os pais/en-carregados de educação demon-stravam uma grande inquietação no momento da partida para esta viagem em que os seus filhos se desprendiam do conforto do colo da mãe…e do abraço do pai.

Há muito tempo que nos vimos a preparar… ora a carinha mágica… ora o Tau…mas antes de mais, pre-parar os nossos pequenos a desen-volver o espírito do escutismo, a

desenvolver a autonomia e a par-tilha de responsabilidades com os outros…

Será que estamos preparados para este grande desafio? Só o fac-to de o aceitarmos já demonstrou um grande acto de CORAGEM.

No momento da chegada, viu-se uma grande euforia, um grande entusiasmo e acima de tudo muita curiosidade no dia que tinham pela frente. Queriam saber tudo e muito mais, principalmente saber o que os esperava. Ambicionavam viver mo-mentos agradáveis e inesquecíveis.

Nestes próximos dias vamos re-cordar Madre Teresa de Calcutá, um

modelo de vida. Com Madre Teresa vamos lançar o olhar para lá do hor-izonte e comprometermo-nos com novas causas…SER SOLIDÁRIO.

Eis que descobriram a tão falada CARRINHA MÁGICA…mas a sua curiosidade ainda não foi total-mente satisfeita.

Finalmente conhecemos a eq-uipa Lobo Mágico, aquela que tanta curiosidade nos despertou.

E agora estamos prepara-dos para a viagem, TODOS JUN-TOS, sem MEDOS ou RECEIOS do desconhecido.

descoberta Lobitos, vamos lá! Vamos entrar na CARRINHA MÁGICA, todos UNIDOS vamos à DESCOBERTA de novos Mundos até então desconhecidos.

lobitos preparam-se para a viagem

ExpediçãoJornal Oficial de Campo || Edição 4 || Página 4

A entrada apoteótica em Nárnia

Foi com grande entusiasmo que

os filhos de Adão e as filhas de Eva

entraram em Nárnia, através do

velho armário colocado na Penha.

A viagem fora longa… Muitas ad-

versidades surgiram pelo caminho,

as tarefas foram sendo cumpridas,

mas a chegada foi apoteótica. Os

senhores castores apresentaram o

campo aos 453 exploradores que

passaram pelo armário e mostraram-

lhes onde montariam o campo e ao

final do dia no chá com sardinhas

na casa do Sr. Tumnus apurou-se as

patrulhas vencedoras do dia, com a

mesma pontuação, Maçarico e Pin-

guim de Ponte. Foi uma linda festa

com os humanos a mostrarem os

seus dotes de artistas.

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA EM NÁRNIA

Aslam foi avistado por terras do

sol nascente, e deixou uma série de

pistas para o poderes encontrar.

Deverás recolher as pistas de

forma a serem analisadas e entrega-

las ao teu chefe de sub-campo.

Pistas:

Um saco plástico;

Uma garrafa de água vazia;

Uma carica;

Uma flor amarela;

Uma folha de oliveira;

Um copo de plástico;

Uma pena de galinha;

Um papel de rebuçado;

Uma palha;

Um guardanapo de café;

Uma mola de roupa;

Uma mosca viva;

Uma folha de carvalho;

Uma azeitona;

Uma esferográfica vazia;

Um pacote de açúcar de 8/10

gramas

a entrada triunfal em Nárnia

À procura de aslam

“Aslam é o Rei dos bosques e o filho do grande Imperador-de-Além-Mar. Não sabem quem é o Rei dos animais? Aslam é um leão, Leão, o grande Leão“

Sr. Castor para os irmãos Pevensie

ComunidadeJornal Oficial de Campo || Edição 4 || Página 5

Na abertura ao VII AcaNuc de

Guimarães, a terceira secção ficou

com o lema CONSTRUIR O TEU

SER. Assim os pioneiros desafiados

a viver uns dias no seu próprio país

das maravilhas deram um passo

mais além, entrar num mundo novo

que eles próprios construíram com

espírito de comunidade; tal como

Alice, os pioneiros entraram por

um túnel onde existiam duas pro-

vas: “bebe-me” para que nestes

dias possas crescer, e “come-me”

para continuares a ter força para

uma aventura sem medida.

É a comunidade que cabe

procurar e construir a sua identi-

dade: Quem Sou Eu? Mas só com

coragem e humildade se consegue

encontrar uma verdadeira identi-

dade. Sem coragem não consegui-

mos avançar, ficamos paralisados.

Por isso todos os pioneiros estão de

parabéns por aceitarem este desa-

fio. Ter coragem é criar pontes, en-

frentar dificuldades. Ter coragem é

ser um verdadeiro escuta.

Durante o dia todos os pioneiros

fizeram as suas construções à luz do

imaginário: “Alice no País das Mara-

vilhas”. Construções bem planeadas

e originais revelaram uma verdadei-

ra entrega à comunidade, uma ver-

dadeira coragem de construir o seu

ser pela base. Só com pilares firmes

somos capazes de descobrir o que

este AcaNuc e o País das Maravilhas

tem para nos oferecer.

Com entusiasmo e espírito de

aventura deixaram-se envolver

quer na recessão ao campo quer

na abertura oficial onde estiveram

presentes várias entidades religio-

sas, civis, e chefes do CNE. Nesta

abertura todos os presentes foram

convidados a viver este acampa-

mento num crescimento mutuo,

afim de crescerem e construir uma

verdadeiro espírito de companheir-

ismo.

Nesta mesma tarde vivemos um

momento também importante a

bênção do campo, em que todos re-

unidos na mesma direcção, pedimos

ao Pai que nos ajude neste acampa-

mento a ser o escuta que se orgulha

e vive a fé.

O início da noite foi de grande

adrenalina para todas as secções.

Prendados com vídeo, encenação,

danças e muita música que colocou

toda a comunidade escuta envolv-

ida.

Como esta comunidade tem

também como principio o cresci-

mento da fé terminamos a nossa

festa de campo com uma oração

recolhida.

Desejamos a todo o campo e

aos nossos pioneiros que se deixem

envolver neste novo dia no espírito

de Missão para com o próximo. Uma

Missão em que tu és o chamado!

Coragem na missão...

a Comunidade entra no País das Maravilhas

Missão Preparado para a missão, não deixes que nada te pare. O importante é servir. Lembra-te que tens coragem!Missão Preparado para a missão, não deixes que nada te pare. O importante é servir. Lembra-te que tens coragem!

ClãJornal Oficial de Campo || Edição 4 || Página 6

No primeiro dia do ACANUC,

os caminheiros formaram uma só

comunidade. Apesar de divididos

em 3 clãs que aglutinam tribos de

vários agrupamentos, os rubros en-

cetaram o caminho rumo ao oeste.

A entrada em campo fez-se em

clãs, impulsionando o espírito de

união e convívio que se quer imprim-

ir no Campo da IV. Os caminheiros

encontraram um mundo destruído

devido à acção inconsequente dos

homens, que não souberem gerir os

bens que antes tinham em demasia.

Já no Campo, a sua missão foi

reconstruir o mundo que estava to-

talmente aniquilado. Assim, assistiu-

se a um renascimento de zonas de

repouso, de convívio e de alimen-

tação. Este renascimento foi fruto

de um trabalho em comunidade

com um objectivo único, “deixar o

mundo melhor”.

O jantar realizou-se em comuni-

dade na grande mesa existente, cri-

ando assim, um verdadeiro espaço

de partilha e convívio.

Mas, mais importante que tudo,

é a opinião de quem viveu os mome-

tos e experiências …

Sílvia – 87 Barco

“A manhã foi pouco produtiva,

mas de tarde fomos uma grande eq-

uipa que nos unimos para realizar o

nosso trabalho.”

Sérgio – 316 Sande

“O primeiro dia foi cansativo

mas enérgico, desde as montagens

de campo à cerimónia de abertura

foi altamente entusiasmante”.

Matias – 5 ronfe

“Foi um bom inicio de jornada e

uma boa caminhada que se avizinha

rumo ao Oeste”.

Missão cumprida para o primeiro

dia a que se propôs a equipa de ani-

mação, os relatos são prova viva do

que se pretendia, o caos, o mundo

alagado pela violência da guerra nu-

clear.

O nosso albergue desprovido

de condições de sobrevivência, vi-

mos como os nossos caminheiros

homens e mulheres aguerridas pela

forma como se deram à luta e em

pouco tempo construíram um es-

paço aprazível para robustecer o

físico e então sim prontos para o

Caminho Rumo a Oeste.

Caminheiros animados

Foi bom ver os Caminheiros com

animação nas entradas na Arena

Principal, essa animação deve-se

à união e à forma encontrada da

vivencia dos Clãs em uma só Comu-

nidade.

Bravos a um passo de serem

verdadeiros Guardyões.

Amanhã espera-se um novo dia

de caminho, Na Busca do Saber.

Na busca do saber

a Busca do Saber

Incansáveis na procura de aprender, apesar do cansaço do Caminho, to-dos os dias aprendemos coisas novas.A vida em Comunidade torna-nos úteis e, é aí que praticamos tudo o que aprendemos.

Jornal Oficial de Campo || Edição 4 || Página 7

Carla clã 11 Polvoreira

Como estás a viver o primeiro dia de acanuc?Este primeiro dia correu muito bem. Para além do calor abrasador, con-seguimos trabalhar pela sombra. Fizemos imensas coisas deste con-struções a atividades desenvolvidas com base no nosso imaginário ‘O Livro de Eli’.

os caminheiros cumpriram todos os objetivos para hoje?Sim, foi um dia bastante produtivo e todas as tarefas foram completa-das com sucesso. Estou a gostar muito de todo este evento que é o Acanuc.

João soares 566 creixomil – pio-neiro

Como correu este primeiro dia de acampamento? Correu bastante bem, foi um dia em grande, apenas o calor nos fez parar um pouco. Aproveitamos o máximo de tempo para dar asas á nossa criatividade nas construções e assim melhorar o nosso bem estar em campo. o que esperas de todo este evento?Espero que seja divertido, e que este espirito de equipa com que chegamos a campo nunca se espera. Por isso aposto que vai ser ‘fixe’.

Francisca – lobita Polvoreira

estas a gostar do primeiro dia do

acanuc?Estou a adorar, está a ser muito giro. As construções são o mais difícil, mas brincar à carrinha mágica tem sido muito ‘fixe’.Tem sido um dia muito divertido mas aquilo que mais gostei foi a abertura de campo.

o que esperas deste acampa-mento?Espero fazer ainda mais amigos, e aprender mais sobre ser Lobito.

isabel Gomes 200 – Polvoreira

o que estás a achar do primeiro dia do acanuc?Para além da poeira está a ser um dia muito engraçado, pois fizemos diversas coisas desde construções aos divertidos ateliês do espaço Maidan.Foram cumpridos os objetivos idealizados para este dia? Sim, fizemos tudo a tempo embora o calor nos dificultou um pouco a realização das construções. Mas eu espero que os próximos dias sejam também bastantes divertidos.

Conversinhas

Foto do dia

Jornal Oficial de Campo || Edição 4 || Página 8

direCÇÃo J. N. Guimarães CoordeNaÇÃo Secretaria de Desenvolvimento ediÇÃo Vítor Oliveira redaCÇÃo João M. Fernandes Rui Gomes FotoGraFia Adriana FariaC.N.e. - JUNta de NúCleo de GUiMarÃeS Morada Rua da Marcha Gualteriana, 666 C/V - 4810-264 Guimarães tlF/FaX 253511046 WeB www.guimaraes.braga.cne-escutismo.pt e-Mail [email protected] Vii aCaNUC pode ser acompanhado através da página oficial da actividade: www.acanuc2011.guimaraes.braga.cne-escutismo.pt

Começou hoje a grande viagem do VII ACANUC, as diver-sas cores dos lenços preenchem todo um Novo Campo Escutista em Guimarães.

Já se ouvem as músi-cas os risos e os incen-tivos dos dirigentes .

Depois de uma manhã dedicada à montagem de campo chegou a hora da abertura oficial. Um evento onde reinou a criatividade dos imaginários e a mensagem que claramente queriam passar.

Já no final entre a euforia dos escuteiros que celebravam a abertura de campo do VII ACANUC, Carlos Alberto, Chefe Nacional, demonstrou-nos que foi com grande alegria que participou desta.

No Penha Centro Escutista de Guimarães (PCEG), que abriu portas a este evento do ACANUC com uma imagem renovada, o dinamismo de todos os escuteiros era visível nos seus sorrisos. Carlos Alberto manifestou o seu agrado com toda esta renovação para o centro Escutista de Guimarães ‘ Eu acho uma sorte para os Escuteiros de Guimarães terem num sitio esplendoroso como é o Monte da Penha, vai ser muito bom ter um parque como este sempre que quiserem acampar’ .

A caminhada continuou, assim como a agradável conversa sobre o escuteiro de hoje com o Chefe Nacional. ‘o escutismo reflete a sociedade que tem, felizmente em Guimarães os escuteiros revelam todo o empenho dos vimaranenses querendo sempre mais e melhor’.

O campo escutista é visto como um laboratório para o escuteiro, é aqui que toda a sua aprendi-zagem é posta em prática.

O sorriso orgulhoso do chefe não passava indiferente ao ver toda a pujança deste evento, toda a organização e criatividade que envolve o VII ACANUC.

Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros demonstravam o amor pelo lenço em todas as suas construções e atividades.

É assim com um grande sorriso que o Chefe Nacional se despede com a mensagem ‘que cada es-cuteiro mostre sempre esta força de vontade em toda a sua vida’.

Mas isto foi apenas o inicio de ‘ Uma Vida, Uma Viagem’ à cidade de Calcutá que continuará a bril-har neste magnifico acampamento.

EntrevistaCarlos alberto Pereira - Chefe Nacional