ortopedia

93
FACULDADE DE ENFERMAGEM Enfermagem do Adulto e Idoso II Assistência de Enfermagem ao Paciente Traumato Ortopédico Enfª. Profª. Ana Lúcia Billig, MSc UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

Upload: sou-enfermagem

Post on 17-Jan-2017

16 views

Category:

Healthcare


1 download

TRANSCRIPT

FACULDADE DE ENFERMAGEM

Enfermagem do Adulto e Idoso II

Assistência de Enfermagem ao PacienteTraumato Ortopédico

Enfª. Profª. Ana Lúcia Billig, MSc

UNIVERSIDADE FEDERALDE RONDÔNIA

Traumas de Extremidades

– Embora comuns nos acidentes, raramenterepresentam risco de morte imediato;

– Podem apresentar risco de morte quandoassociado à lesão vascular (hemorragias);

– O atendimento pré hospitalar pode reduzir estesriscos com técnicas simples de controle dehemorragias externas e imobilização do membrotraumatizado.

– As situações com aspectos impressionantes nãodevem desviar a atenção do tratamento de lesõescom risco de morte em outras áreas do corpo.

Trauma de Extremidades

Lesões vasculares• Hemorragias.Instabilidades ósseas• Fraturas;• Luxações.Lesões de partes moles• Distensões;• Entorses.Amputação

Trauma de Extremidades• Anatomia e FisiologiaO corpo humano adulto possui cerca de206 ossos e mais de 700 músculos;Um recém-nato possui 300 ossos, algunsdeles se fundirão e o bebê ficará com206, que é a quantidade de ossos de umadulto;Os ossos nas crianças menores são maisflexíveis que no adulto.O processo de maturação óssea estende-se até os 20 anos aproximadamente.

Trauma de Extremidades

Envolvem Vários Elementos Teciduais:

-Pele-Músculos-Nervos-Vasos-Ossos

Trauma de Extremidades

� Exame Primário

� Hemorragias

� Perfusão

Exame Secundário

� Avaliar estado da perfusão� Identificar feridas abertas,

deformidades, fraturas, instabilidade

� Avaliação vascular� Identificação movimentos

articulares anormais

Atendimento Inicial das Lesões de Extremidades

� Imobilizar com talas e/ou tração� Restaurar alinhamento do

membros� Tratar as feridas� Restaurar a perfusão

Cuidados Pré Hospitalares�Devem ser informados edocumentados�Alterações neurovasculares�Redução de uma fratura ouluxação�Fragmentos ósseos que seperderam�Aplicação de curativos e talas�Procedimentos de liberaçãoferragens

Trauma de Extremidades• Definição de fraturas

É qualquer interrupção na continuidade de umosso.

• Classificação– Quanto a extensão:

• Completa• Incompleta.

– Quanto ao foco:• Fechada• Aberta ou exposta

Trauma de Extremidades

• Fraturas– Características:

• Deformidade • Dor• Tumefação e equimose• Impotência funcional• Fragmento exposto• Coloração do membro (perfusão)

• Condutas Pré Hospitalares:– Conter as hemorragias;– Retirar anéis, relógio, pulseiras, expondo o

membro...– Imobilizar com talas que ultrapassem as

articulações distal e proximal, levantando omembro segurando nas duas articulações;.

– Checar pulso distal antes e após a imobilização;

Trauma de Extremidades

• Condutas Pré Hospitalares:- Imobilizar a articulação comprometida na posição

que seja mais adequada;- Jamais tentar mobilizar a articulação ou tentar

colocar na posição anatômica;- Manter a área em repouso

Trauma de Extremidades

� Lesões causadas por traumas;

� Região articular;

� Provocado por um movimento que ultrapassa aamplitude normal da articulação em uma ou maisdireções;

� Lesão dos ligamentos.

ENTORSE

� MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

� Dor contínua e localizada, variando de leve àintensa;

� Edema;

� Equimose;

� Impossibilidade de movimentar.

ENTORSE

� MECANISMO DE ENTORSE

ENTORSE

� Lesão dos ligamentosdo complexo lateral;

� calcaneo fibular e talo-fibular anterior (dir.)

� CLASSIFICAÇÃO

� Grau I: Dor, com dano mínimo ao ligamento;

� Grau II: Porção maior do ligamento é danificada,que gera uma leve frouxidão da articulação.

ENTORSE

� CLASSIFICAÇÃO

� Grau III: Ruptura completa do ligamento e aarticulação fica bastante instável.

ENTORSE

LUXAÇÃO

� Lesões em que ocorre a perda da articulaçãonormal;

� Deformidade evidente do formato normal daarticulação;

� É o deslocamento de um ou mais ossos parafora da sua posição normal na articulação.

LUXAÇÃO

ATENÇÃO!

� Não fazer massagens na região, nemtentar colocar o osso no lugar.

SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas . Belém-Pa. 2008.

� Dor intensa;

� Deformidade grosseira no local dalesão;

� Impossibilidade de movimentação.

� MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

LUXAÇÃO

SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas . Belém-Pa. 2008.

� MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

LUXAÇÃO

� Caracteriza-se pela perda da integridade do osso;

� Ação brusca e violenta;

� Gera graves lesões em partes moles, comomúsculos, tendões, ligamentos;

� Incapacidade de movimentar a área lesionada.

FRATURAS

� TIPOS DE FRATURAS

� Fraturas Fechadas

� Não há rompimento da pele, ficando o osso nointerior do corpo;

� Fraturas Expostas

� Há rompimento da pele;

� Simultaneamente hemorragia externa, riscoiminente de infecção.

FRATURAS

� Fratura completa(mais grave)

� Incompleta ou fissura

� CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS

FRATURAS

FRATURAS� CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS

� Fratura Completa

� Quanto a linha que a fraturafez no osso, podendo seroblíqua, transversal, espiralentre outras.

FRATURAS� CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS

� Fratura Completa

� Quanto ao número defragmentos, pode sersimples, dupla, múltipla ecominutiva.

FRATURAS� CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS

� Fratura Completa Exposta

FRATURAS� LESÃO DA COLUNA VERTEBRAL

FRATURAS� LESÃO DA COLUNA VERTEBRAL

FRATURAS� MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

� Dor intensa que aumenta com omovimento;� Edema do ponto fraturado;� Deformidade de contorno;� Perda de função;� Posição anormal do membro fraturado;

ATENDIMENTO DA VÍTIMA

� RESGATE SEGURO

� RESGATE SEGURO

ATENDIMENTO DA VÍTIMA

� Aplicar tração em membros sempre quepossível;

� Dependendo das circunstâncias fazer oalinhamento do osso;

� Imobilizar uma articulação acima eabaixo da fratura para evitar qualquermovimento da parte atingida.

� FRATURAS FECHADAS

ATENDIMENTO DA VÍTIMA

� Observar a perfusão nas extremidades;

� Verificar presença de pulso distal esensibilidade;

� Fraturas em articulações não se devetracionar. Imobilizar como estiver.

� FRATURAS FECHADAS

ATENDIMENTO DA VÍTIMA

� Hemorragia, risco de contaminação,lesões de tecido moles;

� Tentar realinhar o membro;

� Estancar a hemorragia (hemostasia);

� Não tentar colocar o osso no interior daferida.

� FRATURAS EXPOSTAS

ATENDIMENTO DA VÍTIMA

� Prevenir a contaminação, medianteantissepsia local, mantendo o ferimentocoberto com gaze estéril;

� Imobilizar;

� Caso não seja possível alinhar afratura, imobilizá-la na posição em queestiver.

� FRATURAS EXPOSTAS

ATENDIMENTO DA VÍTIMA

� Checar a presença de pulso distal esensibilidade;

� Nos casos em que há ausência depulso distal e/ou sensibilidade, otransporte URGENTE ao hospital émedida prioritária.

� FRATURAS EXPOSTAS

ATENDIMENTO DA VÍTIMA

ABC do Trauma

• A-Vias Aéreas e Controle da Coluna Cervical

B-Respiração e Ventilação

Pneumotórax

Pneumotórax

Hemotórax

Trauma por Cinto de Segurança

Lesão por Cinto de Segurança

Acidente por Serra Elétrica

Politraumatizado

Ac. Motociclístico

Politraumatizado

Arma Branca

Tipos de Fraturas:

Existem dois tipos de fraturas:

• FECHADAS: Quando o osso se quebrou, mas a pele não

foi perfurada.

• EXPOSTAS: Quando o osso está quebrado e a pele

rompida.

Deve-se desconfiar de fratura sempre que a parte

suspeita não possua aparência ou função normais ou

quando haja dor no local atingido, incapacidade de

movimentar o membro, posição anormal do mesmo ou,

ainda, sensação de atrito no local suspeito.

Classificação das Fraturas Expostas:

Classificação das Fraturas

TRATAMENTO

•Redução manual (fechada)

•Redução aberta ou Osteossíntese(cirúrgica)

•Imobilização

•Reabilitação

Complicações

•Choque Hipovolêmico

•Síndrome da Embolia Gordurosa

•Infecção

•Lesão de Vasos e Nervos

Adjacentes

Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem para um paciente com fratura

Risco para déficit do volume de líquido relacionado àhemorragia e ao choque:�Atentar para aspecto e quantidade das drenagens,monitorar sinais vitais com freqüência observando se háhipotensão, pele úmida e fria, agitação, palidez.

Troca de gases prejudicada relacionada à imobilidadee aos potenciais êmbolos pulmonares ougordurosos :�Avaliar alterações no estado mental (agitação,confusão, irritabilidade e desorientação) pode ser sinalde hipóxia confirmando com gasometria arterial,incentivar exercícios respiratórios.

Risco para disfunção neurovascular periférica :�Avaliar o membro afetado para coloração etemperatura, ouvir as queixas do paciente parapressão na perna, avaliar sensações de dormênciano membro, observar enchimento capilar.Risco para lesão relacionado ao tromboembolismo:�Avaliar circulação periférica, pulsos (comparandocom outro membro), calor e edema, administraranticoagulantes conforme prescrição.

Risco para infecção relacionado à fraturaaberta ou à intervenção cirúrgica :�Monitorar aspecto da lesão e drenagens,realizar técnica asséptica nas trocas decurativos, administrar antibióticos profiláticos,

Risco para Síndrome por Desuso relacionado àlesão e à imobilização:�Estimular as mudanças de decúbito e o uso domembro imobilizado dentro dos limitespermitidos, realizar exercícios passivos dasarticulações que não estão imobilizadas.

Dor aguda relacionada com o distúrbiomusculoesquelético :�Avaliar a dor junto ao paciente pedindo quedescreva-a, administrar analgésicos conforme aprescrição médica, orientando o paciente paracomunicar a presença de dor e realizarmanobras que aliviem a dor, aplicarmodalidades de calor ou frio conforme aprescrição.

APARELHO GESSADO

Dispositivo de imobilização externa rígido,moldado aos contornos do corpo .

Imobilizar uma parte do corpo em umaposição específica e aplicar pressão uniformesobre o tecido mole subjacente. Também éutilizado especificamente para imobilizar afratura reduzida, corrigir deformidade ousustentar e estabilizar as articulaçõesenfraquecidas.

Tipos de Aparelho Gessado

As imobilizações podem ser feitas com tala,aparelhos de fibra de vidro e gessopropriamente dito.

• A. G. Curto de braço (antebraquiopalmar):estende-se da parte inferior do cotovelo até adobra palmar, fixado ao redor da base do polegar.Se o polegar for incluído, ele é conhecido comoaparelho gessado em espiga de polegar .

• A. G. longo de braço (axilopalmar) : estende-sedo nível superior da dobra axilar até a dobrapalmar proximal. Em geral, o cotovelo éimobilizado em ângulo reto.

• A. G. Toracobraquial: compreende a regiãotorácica, clavicular e o braço até a regiãometacarpiana. Deve-se proceder à imobilização dacintura escapular e úmero.

• A. G. Inguino -Maleolar : consiste da imobilizaçãodesde a raiz da coxa até a região maleolar.

• A. G. Pelvi-hemipodálico : compreende desde aregião torácica até a plantar do membro afetado,deixando o lado oposto totalmente livre. Usadopara imobilização das articulações coxofemorais,bacia e fêmur, processos unilaterais.

• A. G. Pelvipodálico : consiste de imobilização daregião torácica até a plantar do membro afetado, dolado oposto até a região distal do fêmur.

• A.G Curto de Perna : estende-se da parteinferior do joelho até a base dos artelhos. O pé éflexionado em ângulo reto até a posição neutra.

• A. G. Longo de Perna: estende-se da junção dos terços

superior e médio da coxa até a base dos artelhos. O

joelho pode ficar discretamente flexionado.

Diagnósticos de Enfermagem e Intervenções para o paciente com Aparelho Gessado

Integridade cutânea prejudicada relacionadacom lacerações e abrasões;�Tratar as lacerações cutâneas e abrasõespara promover a cura.Risco para disfunção neurovascular periféricarelacionada com as respostas fisiológicas àlesão e efeito de compressão mecânica doaparelho gessado;�Monitorar a circulação, movimento e sensaçãodo membro afetado.

Déficit de conhecimento relacionado com a faltade familiaridade com o aparelho gessado(colocação, manutenção e retirada) evidenciadopor verbalização.�Informar o paciente sobre o problema patológico e à finalidade e expectativas do regime de tratamento prescrito.

Material necessário para a confecção de uma

Imobilização:

• malha tubular• algodão ortopédico • luva de procedimento • gesso • faixa de crepe

Cuidados de EnfermagemAntes da Colocação

• Orientar o paciente;• Observar condições de pele e existência

de lesões;• Retirar a sujidade da área;• Posicionar corretamente a parte a ser

engessada;

Cuidados Durante...

• Promover conforto ao paciente;• Verificar se há consistência suficiente para

suportar as solicitações mecânicas previstas(marcha, movimentação no leito);

• O acabamento é fundamental, dando aoaparelho boa aparência e função. Deve serexecutado antes que ocorra o endurecimento dogesso.

Cuidados Depois:

• Realizar e orientar o transporte do paciente com

aparelho gessado ainda úmido de forma correta,

segurando-o com as mãos espalmadas, evitando

depressões em seu interior; além disso, colocar

coxins;

• Preocupar com o ambiente, posicionamento e

complicações;

• Membros imobilizados: deverão estar sempre

elevados;

• Região torácica e quadril: decúbito dorsal;

• Primeiras 24 horas: observar constantemente em

relação à dor, edema, perfusão periférica, parestesia e

ao posicionamento;

TRAÇÃO MUSCULO ESQUELÉTICA

Baseia-se na aplicação de umaforça, de modo a evitarespasmos musculares,imobilizar, reduzir e alinharfraturas. Pode-se obter a forçade tração pela força resultanteda aplicação de duas forças detração em diferentes direções.

Princípios da Tração Efetiva:

• Para que se obtenha uma tração efetiva, é preciso

que exista uma força de contra- tração, que

geralmente é o próprio peso do paciente;

• O enfermeiro deve orientar o paciente sobre o

procedimento, explicando seus objetivos;

• A tração deve ser contínua para ser efetiva, não deve

ser interrompida;

• Promover contra-tração com o posicionamentocorreto do leito:

• Membros superiores: leito na horizontal;• Membros inferiores: leito em Trendelemburg ;

• Deve-se evitar situações que

diminuam ou limitem a tração

(exemplo: mau posicionamento do

paciente; este deve estar alinhado

no centro do leito.);

• As cordas devem estar bem

esticadas, desobstruídas e sem nós;

• Os pesos devem pender livremente,

sem encostar no chão ou na cama.

A tração é usada principalmente como umaintervenção de curto prazo até que sejampossíveis outras modalidades, como a fixaçãoexterna ou interna. Isso reduz o risco dasíndrome do desuso e minimiza a duração dahospitalização, permitindo freqüentemente que opaciente seja cuidado no ambiente domiciliar.

Tipos de Tração

• Tração Manual

• Tração Cutânea

• Tração Esquelética

Tração cutânea

Tração Transesquelética

Fixador Externo

Diagnóstico e Intervenções de Enfermagem para o paciente com tração:

Déficit de conhecimento relacionado com o regimede tratamento .�O paciente deve obter esclarecimentos sobretratamento e seus objetivos, para assim, melhor seguiras orientações médicas e de enfermagem.Mobilidade física prejudicada relacionada com odistúrbio musculoesquelético e a tração.�O paciente deve ser estimulado a se movimentardentro das suas possibilidades, utilizando o trapézio erealizar atividades com fisioterapeuta.

Ansiedade relacionada com o estado de saúde e oaparelho de tração.�O paciente submetido ao tratamento com tração,por ter seus movimentos e suas atividadeslimitadas, depende da equipe de enfermagem e deseus familiares para se movimentar, tomar banho,vestir-se, etc; pode ficar ansioso ou até se deprimir.Por isso, o enfermeiro tem papel essencial, paraamparar o paciente, encorajar seu enfrentamento,encorajar sua família a promover atividades dedistração e divertimento.

Dor aguda relacionada com o distúrbiomusculoesquelético.�O enfermeiro deve adotar todas as medidas deprevenção do aparecimento de úlceras de pressão;ajudar o paciente a se posicionar no leito; observarsinais de dor; administrar analgesia prescrita.Déficit de autocuidado, como alimentação,banho/higiene, vestir-se/arrumar-se e/ou higieneintima, relacionado com a tração.�A equipe de enfermagem deve realizar e/ou auxiliaro paciente nas suas atividades de auto cuidado,como banhar-se( banho no leito, na maioria dasvezes), vestir-se; deixar seus objetos próximos oualcançá-los, mas sem interferir na sua autonomia.

COMPLICAÇÕES POTENCIAIS:

• Úlcera de pressão;• Pneumonia;• Constipação;• Anorexia;• Estase e infecção urinária;• Estase venosa com TVP.

Monitorando e Prevenindo Complicações

•O enfermeiro deve inspecionar a pele do local datração, para assim detectar reações alérgicas àfita adesiva e lesões; palpar para detectarpresença de dor; estimular o paciente a semovimentar utilizando o trapézio, prevenindo oaparecimento de úlceras de pressão; deve serfornecido um colchão piramidal também.

•É preciso muita atenção para o aspecto dolocal de inserção dos pinos; inspecionar seestão presentes sinais de infecção e secreções.

•O enfermeiro deve auscultar os pulmões dopaciente, estimular exercícios respiratórios e detosse, para evitar complicações respiratórias.

• O paciente deve adotar uma dieta rica emfibras e ingerir bastante líquidos para evitarproblemas de motilidade intestinal.

• A quantidade de líquidos ingeridos deve sermonitorada e comparada com a quantidadeeliminada, pois, devido a posição de decúbitodorsal constante, o paciente pode apresentarestase e infecção urinária.

• Deve-se evitar também a pressão sobre osnervos periféricos; avaliar regularmente asensibilidade local e estimular os movimentos.Relatar imediatamente qualquer alteração.

• A realização do exame circulatório é essencial(pulso periférico, coloração da pele,enchimento capilar e temperatura da pele)para detectar indicadores de trombose venosaprofunda.

• Atentar para queixas do paciente deformigamento, dormência.

“A humildade é o primeiro degrau para a sabedoria”

(Gandhi)

Obrigado pela Atenção!!!!!!

FACULDADE DE ENFERMAGEM

Enfª. Profª. Ana Lúcia Billig, MSc

[email protected]

UNIVERSIDADE FEDERALDE RONDÔNIA