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NEWSSEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2010
PMEESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DOS JORNAIS OJE, O MIRANTE E VIDA ECONÓMICA
EspecialVIGILÂNCIA E SEGURANÇAPARA PME Págs. VIII e IX
A SCIENCE4YOU, empresa portuguesaque produz, desenvolve e comercializabrinquedos científicos, vai abrir sucur-sais na capital do Reino Unido e em Es-panha, revelou ao PME NEWS o CEO,Miguel Pina Martins.
A abertura em Londres ainda não es-tá marcada, mas tudo aponta ao iníciode 2011. A abertura desta sucursal se-gue-se à entrada da Science4you em Es-panha, no ano passado, e constitui o re-forço da aposta desta PME nacional nainternacionalização.
Em Espanha, onde comercializa osseus produtos através de parcerias comlojas como a FNAC e El Corte Inglés, tu-do indica que o escritório se irá locali-zar em Madrid.
A aposta para 2011 é, sem dúvida, aexportação, sendo certo que, neste mo-mento, além de Espanha, a Science4youjá exporta os seus produtos para Angolae o Brasil.
“O cariz da Science4you é cada vez
SCIENCE4YOUVAI ABRIREM LONDRES
mais exportador, tendo em conta as espe-cificidades do nosso País e do seu core-business, que é um pequeno nicho demercado”, explica Miguel Pina Martinssobre as orientações estratégicas da em-presa.
A diversificação de produtos tem sidouma prioridade da empresa, tendo emconta a quantidade já significativa de re-ferências ao nível do brinquedo científi-co puro. Com efeito, o seu portfólio in-clui já 26 brinquedos, dez dos quais sãonovidade este Natal.
Entre as novidades, destaque para pro-dutos 100% nacionais onde se encon-tram puzzles científicos como o mapa daEuropa, o corpo humano e o sistema so-lar.
Criada em 2008 com o objectivo de setornar uma empresa de referência nomercado dos kits, brinquedos científicose formação, com vista a proporcionar atodos um contacto com as Ciências Expe-rimentais, a Science4you prevê fechar oano de 2010 com um crescimento entre25% e 50%, podendo a facturação atingiros 300 mil euros.
Luzitin lidera desenvolvimentode fármaco para cancro A UNIVERSIDADE de Coimbra, a far-macêutica Bluepharma e a empresa decapital de risco do Estado, InovCapital,assinaram um acordo de licenciamen-to de tecnologia e de financiamentocom a Luzitin, empresa que vai liderara próxima fase de desenvolvimento de“uma promissora investigação no âm-bito do tratamento de diversos tipos dedoenças oncológicas”.
O objectivo é o desenvolvimento pré-
clínico e clínico de um fármaco parautilização em terapia fotodinâmica.Estima-se que o novo medicamento se-ja cerca de 100 vezes mais eficaz doque os actualmente disponíveis.
As signatárias do acordo explicamque, quando estiver disponível no mer-cado, o novo medicamento “será admi-nistrado ao paciente e posteriormente‘activado’ através de um laser de radia-ção infravermelha, levando à mortedas células neoplásicas”. Será, então,“possível obter um efeito terapêutico
mais eficaz e com menos efeitos se-cundários” do que o actualmente atin-gido pelos fármacos existentes.
“Espera-se que o desenvolvimentodeste medicamento venha a contribuirpara um aumento da esperança e daqualidade de vida dos doentes comcancro: a terapia fotodinâmica apre-senta variadas vantagens, nomeada-mente uma baixa toxicidade, uma ac-ção dirigida e efeitos secundários redu-zidos”, salientam as signatárias do a-cordo em comunicado.
Após a validação do conceito técnicoe de experiências em animais, seguem-se agora ensaios clínicos em humanos,pelos quais será responsável a empresaLuzitin, uma nova spin-off de base tec-nológica nascida no seio da Universida-de de Coimbra.
O comunicado refere ainda que o“elevado esforço financeiro” será su-portado pela sociedade de capital derisco do Estado, InovCapital, bem co-mo pela própria Bluepharma e pelosinventores das patentes.
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INVESTIGAÇÃO
ESTUDO DELOITTEA política fiscal nãofavorece a competitivi-dade das empresas por-tuguesas, conclui oObservatório daCompetitividade Fiscal2010. Pág. II
OONEsta start up portuguesainventou uma máquinaque transforma óleo alimentar usado em velasvegetais. O investimento éfinanciado por capiatisprivados e de risco.
Pág. XII
COCKTAIL TEAMUm conceito de negócioinovador, que alia serviçode bar à animação, e oapoio financeiro do pro-grama ILE - IniciativaLocal de Emprego - estãona base da criação destaempresa. Pág. IV
ENTREVISTA
O secretário-geral daAssociação Portuguesados Consultores emPropriedade Industrialcontabiliza os custospara as PME portugue-sas da eventual adesãodo País ao Tratado deLondres, que ditaria aextinção do portuguêscomo língua tecnológica.
Págs. VI e VII
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Gonçalo de Sampaio
UMA solução tecnológica, sem fios, de prevenção, controlo e segurança em ambientes alta-mente perigosos está em testes na refinaria da Galp Energia. O sistema, desenvolvido noâmbito do projecto europeu Ginseng, marca um novo paradigma na monitorização. Foto DR
SINES: Galp testa wireless de controlo e segurança
POR ALMERINDA ROMEIRAINTERNACIONALIZAÇÃO
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NOTÍCIASII SEXTA-FEIRA17 de Dezembro de 2010
O Suplemento faz parte integrante dos jornais OJE, O Mirante e Vida Económica
DirectorLuís Pimenta
Editora-executivaHelena Rua
RedacçãoAlmerinda Romeira
e Vítor Norinha
ArteCarlos HipólitoMarta Simões
FotografiaVictor Machado
Director Comercial João Pereira - 217 922 088
Gestores de ContasAlexandra Pinto - 217922096
Isabel Silva - 217 922 094 Maria Tavares de Almeida - 217 922 091
Tiago Loureiro - 217 922 095
Tiragem Total81 000 exemplares
Ficha Técnica
O DEPARTAMENTO de EngenhariaElectrotécnica e de Computadoresdo Instituto Superior Técnico (IST) a-nunciou o início de um projecto deinvestigação, financiado pela Comis-são Europeia em 12,4 milhões de eu-ros, no âmbito do 7º Programa Qua-dro, no qual participa em conjuntocom 23 operadores, fabricantes, uni-versidades e centros de investigaçãoeuropeus.
SAIL - Scalable & Adaptive Inter-net Solutions – é o nome do projec-to, que tem como principal objectivodefinir e dimensionar as arquitectu-ras das redes de telecomunicaçõespara a internet do futuro.
Em comunicado, o IST explica que
o SAIL vai “dimensionar tecnologiaspara as redes de telecomunicaçõesdo futuro”, desenvolvendo, ao mes-mo tempo, “técnicas para a transi-ção das redes actuais para essas mes-mas redes”. Serão utilizadas técnicasbaseadas em experimentação, cons-truindo-se protótipos que “provarãoas vantagens em cenários de utiliza-ção específicos”.
Ainda segundo o IST, este projectointegrará os conceitos de informati-on centric networks, cloud networ-king, e open connectivity services,que incluem a virtualização de re-des, redes centradas na informaçãodo utilizador e transporte eficientede informação. As vantagens destastécnicas serão levadas para o níveldo utilizador, conclui o IST.
A PROMOÇÃO da competitividade,desenvolvimento e sustentabilidade,objectivos máximos da EstratégiaEuropa 2020, reside no investimentoem investigação, inovação e forma-ção de quadros de forma a alcançarmaiores níveis de crescimento e pro-dutividade e a baixar o desempregoem toda a Europa – esta foi a princi-pal conclusão do seminário Estraté-
gia 2020 e Perspectivas Financeirasapós 2013, promovido pela Universi-dade Técnica de Lisboa.
“Durante a crise, a Europa perdeuseis milhões de postos de trabalho eum rendimento da ordem de um bi-lião de euros”, referiu Diogo Vascon-celos, presidente da Associação Por-tuguesa para o Desenvolvimento dasTelecomunicações (APDC), reiteran-do a necessidade de “reforço dosfundos destinados à ligação entre a
investigação e a inovação até 2020”.Diogo Vasconcelos, defendeu que
“o BEI deve mobilizar na próximadécada os seus investimentos para ainovação e as infraestruturas do fu-turo, como as redes de banda larga,de forma a tornar-se mais competiti-va de futuro. Assim, a Europa nãodeve absorver o emprego perdidoneste período de crise mas antes in-centivar a criação de empregos maisqualificados”.
UE deve apostar na inovaçãoESTRATÉGIA
OS RESULTADOS do Observatório daCompetitividade Fiscal 2010 daDeloitte confirmam um aumento dapercentagem das empresas que con-sideram que a política fiscal não fa-vorece a competitividade das mes-mas (48,7%). É também opinião ge-ral que o sistema fiscal se mantém“complexo e ineficaz”, sendo os ser-viços, áreas e processos associados àfiscalidade, considerados, em geral,pouco satisfatórios (74%).
Ainda no campo da avaliação daeficácia da política fiscal adoptadapelo Governo, as empresas inquiri-das destacam que há uma tendênciapara uma regressão geral dos servi-ços fiscais (com excepção para osserviços fiscais online) e, em particu-lar, da justiça e dos tribunais. No en-tanto, e quando inquiridas sobre atributação das mais-valias mobiliári-as em sede de IRS, esta medida rece-be a concordância da maioria dasempresas.
No que diz respeito a matéria fis-
cal, as empresas demonstraram umaacentuada insatisfação face às op-ções incluídas no Orçamento deEstado (OE) 2010 que consideram vira ter um impacte negativo, e aindaque o OE 2010 não parece correspon-der de forma positiva aos objectivosdo Governo.
Do conjunto das quatro medidasde agravamento fiscal constantes doOrçamento de Estado de 2010, a eli-minação dos benefícios fiscais, emsede de IMT e IMI, dos fundos de in-vestimento imobiliários fechados éconsiderada a mais relevante pelasempresas.
O Observatório da Competitivida-de Fiscal, organizado anualmentepela Deloitte, tem com objectivo darcontinuidade à monitorização doimpacto das medidas fiscais e das su-as implicações na competitividadedas empresas portuguesas.
Esta análise tem por base as res-postas dos 527 questionários recep-cionados pela Deloitte, um cresci-mento de 55% face à edição do anoanterior.
Política fiscal trava competitividade empresarial
OBSERVATÓRIO
A COMPTA – Equipamentos e Servi-ços de Informática é a primeira em-presa certificada pela APCER na nor-ma internacional ISO/IEC 20000-1:2005, a qual estabelece exigentesrequisitos de qualidade para os siste-mas de gestão de serviços de Tecno-logias de Informação.
Esta norma abrange os requisitospara um sistema de gestão, o planea-mento e implementação da gestãodo serviço, o planeamento e imple-mentação de serviços novos ou alte-rações de serviços, o processo deprestação de serviços, os processosde relacionamento, os processos deresolução e os processos de controlo.
A Compta, fundada há 38 anos,emprega cerca de 200 pessoas.
Compta recebecertificação internacional
INFORMÁTICA
IST participa emprojecto europeude 12,4 milhões
A ÁBACO Consultores, tecnológicaportuguesa dedicada exclusivamen-te à implementação de Soluções SAP,vai abrir um escritório no Rio de Ja-neiro, reforçando a sua aposta nomercado brasileiro, onde já tem es-critório em São Paulo. Em Portugal,a empresa tem escritórios em Lis-boa, Porto e Coimbra.
Em comunicado, a empresa refereque no processo de internacionaliza-ção em curso vai investir cerca demeio milhão de euros nos mercadosbrasileiro e angolano durante ospróximos dois anos. Nos dois países,o retorno do investimento está pre-visto para o primeiro ano.
A Ábaco adianta também que ovolume de negócios no Brasil deverárepresentar 18% da facturação já em2010 e crescer para os 30% em 2011.
Abaco reforçainternacionalizaçãono Brasil
TI
A RAPOSO Bernardo, firma de advo-gados com escritórios em nove paí-ses, foi distinguida como a Sociedadede Advogados do Ano em Portugalpela FI. É um dos prémios mais con-siderados pelo mercado legal euro-peu. A FI é especializada em corporate Fi-nance, contando com análises de pe-ritos de referência da actividade defusões e aquisições e de operações definanciamento.
Raposo Bernardoeleita firma doano pela FI
ADVOGADOS
O BANCO Santander Totta foi avalia-do pela auditora Deloitte e pela enti-dade de certificação de qualidadeSGS ICS Portugal e acaba de recebera certificação EFR – Entidade Famili-armente Responsável.
A instituição salienta que esta cer-tificação, atribuída pela FundaçãoMais Família, “representa o reconhe-cimento por parte desta entidadedas medidas” que o banco tem vindoa adoptar para “apoiar os colabora-dores a conciliar a vida pessoal e pro-fissional e a promover a igualdadede oportunidades”.
Santanderrecebe certificação EFR
BANCA
I&D
A Universidade de Coimbra será palco da BRIDGES 2011, conferência científica de topo mundial no domínio da Arte Matemática, quetem em George Hart, autor da escultura da imagem, o seu expoente máximo. O objectivo é criar pontes entre a Matemática e a Arte.
Foto/DR
CONFERÊNCIA: A Arte Matemática em Coimbra
AS CANDIDATURAS à microprodu-ção que em Fevereiro de 2010 fica-ram em situação de pré-registo já sepodem registar, devido à abertura danova fase de registo, informou aADENE – Agência para a Energia.
A tarifa de 2010 fixada pelo Decre-to-Lei 118-A/2010 de 25 de Outubroprevê o pagamento de 400 euros/-MWh, durante os primeiros oito a-nos, valor que passa para 240 euros/-MWh nos sete anos seguintes.
A portaria assinada pelo secretá-rio de Estado da Energia e da Inova-ção, Carlos Zorrinho, “permite quetodos os interessados na micropro-dução que estavam numa situaçãode pré-registo e que obtenham o re-gisto até ao final de 2010, benefi-ciem da tarifa bonificada de 2010,superior em 20 euros/MWh à queentrará em vigor em 2011, ainda queobtenham o certificado de explo-ração apenas no próximo ano”.
A microprodução, ou microgera-ção consiste em produzir electrici-dade para venda à EDP em instala-ções de baixa tensão e pequena po-tência. A rentabilidade é garantidapela tarifa subsidiada pelo Estado.
Microproduçãode 2010 goza detarifa bonificada
ENERGIAS RENOVÁVEIS
PUBLICIDADE IIISEXTA-FEIRA17 de Dezembro de 2010
EMPREENDEDORISMOIV SEXTA-FEIRA17 de Dezembro de 2010
COCKTAIL TEAM ALIA SERVIÇO DE BAR À ANIMAÇÃO
A COCKTAIL Team, empresa que aposta nasáreas de eventos, formação, comércio de ma-terial, consultoria e muito recentemente nofranchising da marca, nasceu há quase seisanos da iniciativa de dois jovens, que assimconcretizaram o seu rasgo empreendedor:Hugo Silva e Lúcia Encarnação.
Ele tinha know how no sector das bebidase da indústria hoteleira, ela tinha competên-cias em marketing, que lhe permitiram defi-nir uma estratégia de entrada da marca nomercado com o posicionamento pretendido.
A seguir deram o passo fundamental. Con-correram ao programa ILE – Iniciativas Loca-
is de Emprego, do qual receberam cerca de40% do investimento total, o restante foi fi-nanciado com recurso a capitais próprios.
“Dado o forte contacto que o director ge-ral – Hugo Silva – tinha com diferentes mar-cas de bebidas e empresas do sector hotelei-ro iniciámos a actividade com uma razoávelcarteira de clientes”, contou ao PME NEWSLúcia Encarnação, que na Cocktail Teamexerce a função de Directora de Marketing.
A empresa iniciou a actividade em 2005,importando para Portugal um conceito denegócio inovador: o de Flair Bartending –serviço de bar aliado à animação.
“Desde a data da sua fundação que o con-ceito Cocktail Team tem como objectivo for-necer um serviço chave-na-mão centrandotodas as soluções para a área de bar”, expli-ca Lúcia Encarnação, adiantando que, desdeo início, a empresa apostou em “áreas de ne-gócio distintas e complementares entre si”.
A empresa iniciou a actividade com qua-tro elementos nos quadros internos. Conta-va com a sede, simultaneamente escola, e
quatro viaturas. A primeira acção com gran-de impacto foi para a marca Safari. A equipacontava com quatro bailarinos, dois f lairbartenders, duas promotoras, um body pain-ting e um coordenador.
No espaço de cinco anos, a Cocktail Teamconquistou o reconhecimento de entidadescomo a DGERT - Direcção Geral do Empregoe das Relações do Trabalho, o estatuto PMELíder do IAPMEI, o prémio Aplauso do Mil-lennium bcp e a distinção da Associação dosEmpresários de Sintra que, em parceria coma Câmara Municipal em 2006, a elegeu em-presa mais inovadora do Concelho. Em 2009foi agraciada com o Prémio Marketing e Co-municação e já este ano foi convidada paraum almoço com o Presidente da República,juntamente com 19 empresas inovadoras.
Lúcia Encarnação explica que o destaque eo reconhecimento de que a empresa gozaactualmente se devem à conjugação de trêsfactores: forte know-how, marketing e pro-cura de mercados bem trabalhados.
“Até então, o que se conhecia no mercado
eram prestadores de serviços individuais”,sublinha Lúcia Encarnação, adiantando quenesta área não existe nenhuma empresa alaborar em Portugal que complemente asvertentes: formação, eventos bar catering,comércio de material de bar, consultoria/au-ditoria hoteleira e franchising da marca.“Trata-se de áreas separadas que se comple-mentam entre si”, sintetiza.
Em Portugal, Hugo Silva e Lúcia Encarna-ção têm levado a sua arte aos principais e-ventos de referência nacionais e a dezenasde outros eventos corporativos para algumasdas maias importantes marcas portuguesasestrangeiras a operar no País. Além frontei-ras, a empresa brilhou no festival Dubai De-sert Rock Festival, ao servir bebidas no pri-meiro bar suspenso do mundo.
“Pretendemos, nesta fase, expandir a mar-ca a nível nacional e posteriormente partirpara a internacionalização”, salienta LúciaEncarnação, revelando que a empresa já foicontactada por investidores interessados emlevar a marca para Angola, Brasil e Madrid.
BI Produtos: Serviço de bar catering com ani-mação, comércio de material de bar, forma-ção de bar, consultoria/auditoria de bar efranchising da marcaSector : Hotelaria e lazer Facturação: 200.000 eurosEmpregos: 6 Site: www.cocktailteam.net
ÁREAS DE NEGÓCIOServiço de Bar CateringConsiste em servir bebidas simples, com-postas e exclusivas construídas a pensar nogosto ou imagem dos clientes acompanha-das de animação e espectáculo denominadoFlair Bartending.
ESCOLA DE BAREm 2008 recebeu a acreditação da DGERT– Direcção Geral do Emprego e dasRelações do Trabalho – tornando-se aprimeira escola de Flair Bartending acredi-tada em Portugal.
COMÉRCIO DE MATERIAL DE BARA Cocktail Team comercializa mais de 100produtos específicos direccionados paraBartenders de animação, tanto no seuespaço físico como na loja online.
CONSULTORIA / AUDITORIAAtravés de inventários, a empresa faz aavaliação da gestão de stocks e faculta fer-ramentas para a rentabilização do negócio.
FRANCHISING DA MARCACom o objectivo de expandir a marcaCocktail Team® a outros pontos do globo, aempresa lançou o franchising em 2010, queconsiste em juntar cinco negócios num sótendo por base todas as áreas de negócio jáexistentes acrescentando a vertente de barcujo conceito se traduz em “facture de diae de noite!”.
Empreendedores
HUGO SILVA, 31 ANOS, DIRECTOR GERALTem formação em restaurante/bar, tendosido chefe de bar no Bar da Lata na marinade Cascais. A paixão pelo Flair Bartendinglevou-o a fazer formação em Londres,Holanda, Escócia e Suécia. Em 2001 foi omais jovem embaixador no mundo do singlemalt whisky de 12 anos – Cardhu. Nessemesmo ano fechou contrato de exclusivi-dade com a Absolut vodka e licores Bolscomo formador, consultor e Bartender e foio 1º classificado no concurso nacional daRed Bull. Na Cocktail Team em apenas trêsanos formou 400 alunos.
LÚCIA ENCARNAÇÃO, 30 ANOS,DIRECTORA DE MARKETING Licenciou-se em Ciências da Comunicaçãona UAL em 2005. Nos anos seguintes fre-quentou duas pós-graduações: emMarketing, no IPAM e em Imagem,Protocolo e Organização de Eventos, noISLA. Pelo caminho surgiram formações decoaching, gestão da formação, cursos deinglês, interpretação de TV e Cinema, sec-retariado e artes gráficas.
Um conceito de negócio inovador (flair bartending) e o apoio financeiro do programa ILE –Iniciativas Locais de Emprego estão por detrás do sucesso desta jovem empresa portuguesa.Por Almerinda Romeira
ACTUALIDADE VSEXTA-FEIRA17 de Dezembro de 2010
Uma Tragédia Portuguesa” –assim se intitula a longa en-trevista de António Noguei-ra Leite ao jornalista Paulo
Ferreira, agora dada à estampa pelaeditora Lua de Papel. Ao longo de206 páginas, o professor da Universi-dade Nova de Lisboa, economista egestor analisa “toda a verdade sobreo estado da nossa economia” e falada “saída possível”. No capítulo dedi-cado às empresas, António NogueiraLeite diz que o Pais concentrou “de-masiado o processo de intermedia-ção financeira e de encaminhamen-to das poupanças para actividadesque não geram proveitos face ao ex-terior”. Acrescenta que o Estado sótem contribuído para au-mentar o problema, sobretu-do nos últimos anos com “aobsessão” dos dois governosde José Sócrates pelas obraspúblicas. As Parcerias Públi-co-Privadas, vulgo PPP, sãouma pressão adicional que“estrangula o acesso ao fi-nanciamento da economia,porque esses projectos absor-vem grandes quantidades definanciamento. “ Outro pro-blema, adianta António No-gueira Leite, é a baixa pou-pança actual, com a agravan-te de “as fontes primárias depoupança” não serem “pas-
síveis de alterações qualitativasmuito profundas nos próximos tem-pos…” Apesar disso, a alternativa ésó uma: “É evidente que Portugal vaiter de poupar e canalizar essas pou-panças para a actividade produtiva,nomeadamente para o sector dosbens transaccionáveis, dirigidos à ex-portação”. Como? “Há que esperar eincentivar as entidades privadas amudarem o seu comportamento noprocesso de intermediação financei-ra, há que mostrar às empresas quetêm elas próprias de ir à procura doseu financiamento de uma formamais aberta, não podendo estar tãodependentes do puro crédito bancá-rio”.
SOB O LEMA “Portugal, o futuro co-mo destino. Portugal, um destinocom futuro” realiza-se a 12 de Janeiro,no Centro de Congressos do Estoril, aCimeira do Turismo 2011.
Com este fórum, a CTP - Confedera-ção do Turismo Português, órgão má-ximo do turismo português, presididopor José Carlos Pinto Coelho, quer“lançar as bases para a sociedade e,em particular, o turismo se debruçarsobre o tema: “Cidades, pólos decrescimento económico e do turismono século XXI”.
Organizada pela CTP, que reúnetodos os players do sector, a cimeiratrará a Portugal conferencistas de re-nome nas áreas das cidades e do turis-mo dos EUA, Alemanha, Suécia, Bra-sil, Espanha e Reino Unido, dos quaiso mais iminente é o antigo mayor deNova Iorque, Rudolph Giuliani.
A cimeira do Turismo 2011 surgenuma altura em que, segundo subli-nha a CTP, “a importância crescentedo turismo urbano tem significativosreflexos um pouco por todas ascidades do planeta”. Com efeito, as ci-dades do século XXI são verdadeirospólos de crescimento económico e doturismo e apontadas como “princi-pais responsáveis pela recuperação do
turismo na crise que se vive actual-mente”. Neste sentido, salienta aindaa CTP, “as cidades são activos econó-micos que devem ser preservados,mantidos e melhorados para atraíremresidentes, turistas e negócios; e se-rem considerados verdadeiros moto-res de crescimento económico, arras-tando consigo a economia regional enacional”.
A luta entre as cidades europeiaspela captação de investimento, pelapreferência dos consumidores, dosresidentes, dos turistas e ser palco darealização de conferências e eventos éenorme neste momento. E é com es-tas cidades que as cidades portugue-sas competem. “Vivemos na era daglobalização e as cidades têm de com-petir a nível global”, sublinha a CTP.
Como? Apenas o podem fazer deuma maneira: com “projectos ino-vadores e diferenciadores, que vão aoencontro das expectativas actuais efuturas dos mercados, que respon-dam aos novos desafios e realidadesque as sociedades e economias mod-ernas colocam, que mobilizem emseu torno todo o país, se poderá in-verter a tendência de perda de com-petitividade registada nos últimosanos”.
“PORTUGAL VAI TER DE CANALIZAR AS POUPANÇASPARA A ACTIVIDADE PRODUTIVA”
EMPRESÁRIOS DO TURISMODEBATEM FUTURO NO ESTORIL
O PRESIDENTE da AIP-CCI, Jorge Ro-cha de Matos, foi distinguido pelo Ro-tary Clube de Lisboa como “Profissi-onal do Ano 2010”.
“Inovação e competitividade” – foicom estas palavras que o general nareserva Mateus da Silva, do RotaryClube da Estrela, definiu o empresá-rio, cujo percurso historiou: “Nosanos setenta, Rocha de Matos criou,com outras pessoas, a primeira “startup” tecnológica portuguesa que pro-duziu equipamentos e sistemas aonível internacional, criou também a“EID”, uma empresa de investigaçãoe desenvolvimento de equipamentosde telecomunicações e electrónica.Esta empresa criou o sistema integra-do de comunicações das fragatas, o“SIC”, que actualmente existe em na-vios um pouco por todo o mundo”.
Já à frente da AIP, lembrou o gene-
ral, Rocha de Matos criou o novoCentro de Congressos de Lisboa e anova Feira Internacional de Lisboa,em 2003 lançou a Carta Magna daCompetitividade e mais recentemen-te “conseguiu a união dos empresári-os portugueses com a criação de umacúpula empresarial, a CIP-CEP”.
ROCHA DE MATOS ELEITO“PROFISSIONAL DO ANO 2010”
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António Nogueira Leite (à direita nafoto), com Paulo Ferreira. Foto/DR
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ESPECIALVIII SEXTA-FEIRA17 de Dezembro de 2010
SOLUÇÕES PARA PME SEGURANÇA E VIGILÂNCIA
A nossa oferta incorpora ino-vação e integração perma-nente das tecnologias digi-tais”, sublinha Joaquim
Miranda, Director Comercial da Uni-dade de Negócio de Vigilância Elec-trónica da Charon - Prestação de Ser-viços de Segurança e Vigilância, paraacrescentar que a integração de sis-temas de segurança com a domóti-ca, o acesso e controlo remoto dosmesmos e visionamento em temporeal com qualquer plataforma de co-municação é uma realidade que aempresa está apta a facultar.
O mesmo responsável refere que“o serviço de videovigilância compossibilidade de controlo remoto éuma solução vantajosa para o clien-te aliando a tecnologia à segurança”.Esta solução estabelece uma ligaçãodas instalações do cliente, através decâmaras de televisão, até à centralde alarmes da Charon, por meio desistemas de monitorização por linhatelefónica e por internet. “O visiona-mento poderá ser feito de diversasformas, contínuo, por disparo do sis-tema de alarme ou por situação depânico, sendo estas imagens grava-das em sistema digital”, salientaJoaquim Miranda.
A Charon dispõe ainda de inova-dores sistemas de segurança, anti-furto e protecção electrónica de arti-
gos em livre exposição, com as novassoluções de EAS (controlo electróni-co de artigos), entre muitos outros.
Actuando no Continente e na regi-ão Autónoma da Madeira, a Charonconta com cerca de 5.000 colabo-radores e presta serviço em sectorescomo centros comerciais, grandedistribuição, banca, transportes, re-sorts e hotelaria, eventos e lazer eadministração pública. A sua ofertaé composta por serviços de vigilân-cia humana, vigilância electrónica(instalação, manutenção de equipa-mentos e execução de projectos),soluções integradas feitas “à medidado cliente” e ainda serviços de liga-ção à central de alarmes, com ousem intervenção de piquetes deemergência.
A Charon integra, entre outros, osprojectos Farmácia Segura da Glintt,especialmente vocacionado para res-ponder às necessidades das farmáci-as e o projecto Abastecimento Segu-ro do Ministério da AdministraçãoInterna, especialmente vocacionadopara melhor responder às crescentesexigências de segurança de postosde abastecimento de combustível.
“Sempre a pensar no cliente - sa-lienta Joaquim Miranda – elaborá-mos um protocolo com uma insti-tuição de crédito, tendo em vista aCharon apresentar uma solução de
financiamento competitivo, espe-cialmente vocacionado para PME”.
Na verdade – conclui – “o verda-deiro valor acrescentado das nossassoluções reside nos serviços associa-dos que a Charon tem ao dispor dosseus clientes. A empresa dispõe ain-da de especialistas na consultoria deimplementação de medidas de auto-protecção a clientes que o solici-tem”.
A o nível do retalho, a em-presa, que há dois anosconsecutivos tem o estatu-to de PME Líder, lançará
uma nova solução de manuseamen-to de dinheiro, revelou ao PMENEWS Marineuza Côrte Real, Mar-keting Manager da Sisvend. É tam-bém objectivo para o próximo ano i-niciar uma expansão mais consoli-dada para países da América Latinae Palop (Países Africanos de LínguaOficial Portuguesa).
A Sisvend foi criada em 1996 porum grupo de profissionais portu-gueses que, capitalizando a suaexperiencia nos sectores da infor-mática, cash-in-transit, banca elogística, se especializaram na segu-rança prova evidente de manipu-lação. Esta área da segurança difer-encia-se da segurança activa dosalarmes e da segurança humana,envolvendo o controlo e gestão deinformação, processos e valores.
Mas do que é que estamos a falarquando falamos de segurança provaevidente de manipulação? Marineu-za Côrte Real responde: “A seguran-ça prova evidente de manipulaçãotem por base a utilização de selos desegurança, os quais têm sido usadosdesde há séculos com a mesma fina-lidade de hoje em dia – dissuadir oroubo e assegurar que a integridade
dos bens não seja comprometida”. Actualmente, a sua construção é
mais sofisticada e as linhas de pro-dutos são muito abrangentes: bolsasreutilizáveis com segurança, sacoscom colas que transmitem mensa-gens de violação, soluções com in-corporação de RFID, no entanto, sa-lienta Marinueza Côrte Real, os ob-jectivos permanecem: “usando umselo numerado ou com código debarras, a movimentação exacta dos
itens pode ser documentada desde arecolha à entrega”. A informaçãoproporcionada pelo selo pode ser u-sada para criar um sistema de con-trolo e informatização dos movi-mentos na operação. Além disso,acrescenta, sujeitam-se à inspecçãoprocessos e operações que estão naorigem de perdas não identificadas ede actos de roubo ou violação.
Segundo a Marketing Manager, “aSisvend não se centra apenas na pro-
tecção de mercadorias e valores,mas também na implementação deboas práticas de controlo e qualida-de. É por isso que no sector da segu-rança estamos posicionados comofornecedores de soluções de segu-rança”. Ou seja, explica, “avaliamosos riscos e necessidades de seguran-ça de cada cliente nos diferentes de-partamentos da empresa, e desen-volvemos uma solução de segurançaprova evidente de manipulação quese pode integrar com qualquer ou-tro tipo de segurança existente naempresa, para garantir um equilí-brio entre a eficácia do negócio docliente e os custos e perdas operati-vos”. A especialização constitui overdadeiro valor agregado que aSisvend tem como empresa, salientaesta responsável.
O sector bancário foi pioneiro nautilização da segurança prova evi-dente de manipulação, pois o manu-seamento de dinheiro por várias pes-soas aumenta os riscos de roubo efraude. Hoje em dia, os riscos man-têm-se no manuseamento do dinhei-ro, mas estendem-se a outro tipo demercadorias e matérias. Entre osclientes da Sisvend contam-se em-presas dos mais variados sectores deactividade, desde a saúde, como hos-pitais e laboratórios, a empresas pro-dutores e exportadoras de matérias-
primas e produtos de origem contro-lada, a empresas em sectores típicosda segurança e criminologia.
“Ao nível da gestão, a segurança éainda vista como a rubrica ou depar-tamento onde se gasta muito dinhei-ro. Nós propomos uma análise a par-tir de uma perspectiva diferenciado-ra, tentando abarcar os benefíciosda gestão moderna, do controlo e daoptimização de custos”, diz Mari-neuza Côrte Real.
Desta forma, conclui, “o investi-mento num bom sistema de segu-rança e selagem pode levar umaPME a poupar muitas centenas deeuros e a nossa experiência diz-nosque as soluções que fornecemos pos-sibilitam uma redução de até 70%dos furtos, ou rupturas na cadeiaoperativa de uma empresa”.
Os preços dependem muito dacomplexidade da solução, do nívelde segurança e em termos básicos daquantidade, pois tratando-se de con-sumíveis existem economias de es-cala em termos de quantidade. Massabia que por apenas 10 cêntimos, aSievend garante-lhe a integridade deuma embalagem? E que com uminvestimento de apenas 60 cêntimospoderá proteger uma carga numcontentor que terá prioridade depassagem nas alfândegas em trans-porte internacional?
CHARON, TECNOLOGIA ALIADA À SEGURANÇA
SISVEND, ESPECIALISTA EM SEGURANÇA PROVA EVIDENTE DE MANIPULAÇÃO
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A preocupação das pequenas e médias empresas (PME) com a segurança aumenta de dia para dia, paralela à crise
económica. O mercado responde com soluções avançadas e tecnologicamente mais desenvolvidas, soluções integradas
e adaptadas ao funcionamento das empresas, que contemplam não só a componente mais convencional da vigilância
humana, mas também a electrónica e a prestação de um serviço de consultoria em áreas relacionadas, tais como audi-
torias aos sistemas existentes, gestão de crise, planos de prevenção e segurança de informação. Nesta edição, o PME
NEWS mostra-lhe o que o mercado oferece às PME em matéria de segurança privada, vigilância humana, sistemas de
alarme, logística de valores e protecção contra incêndios.
Em 2011, a Sisvend quer orientar a oferta para projectos concretos nos sectores das utilities, distribuição e logística.
Soluções para PME- Detecção de Intrusão: cablado ou sem fios, modulável para cobertura desdeuma até 32 zonas, perfeitamente integrável com outras necessidades como ainclusão de botão de pânico e comunicador alternativo para tecnologia GSM,admitindo a possibilidade de contacto e supervisão com a Central de Alarmes.Para além desta solução, a Charon detém tecnologia integrável de detectorescom transmissão e envio de imagens para a Central de Alarmes ou para otelemóvel do cliente.- Circuito Fechado de Televisão (CFTV ou CCTV): existem soluções de CCTVcom gravadores locais ou remotos, integrados com câmaras IP (cuja imagemnão perde qualidade com a utilização de zoom) de captação de imagens emdiversas situações luminosidade e distâncias, câmaras giratórias (conhecidascomo domes ou mini-domes) de alto rendimento e dissimuladas, e também compossibilidade de integração de câmaras térmicas ou especialmente destinadas asituações de fraca visibilidade, bem como despiste de objectos ou questões desaúde. A Charon consegue integrar estas soluções com a Web, possibilitandoaos clientes a monitorização em tempo real de imagens a partir de um acesso àinternet.- Protecção Anti-Furto (conhecido como EAS), Protecção Electrónica deArtigos e Contagem de Pessoas. Estes sistemas, integrados ou em funciona-mento autónomo, oferecem a qualquer PME a solução para potenciais proble-mas decorrentes de um afluxo de clientes e compreensão do sucesso do seunegócio. Este sistema permite aferir índices de produtividade de uma determi-nada loja ou o período temporal com maior exigência de recursos, optimizandoa gestão do negócio.- Controlo de acessos: A Charon oferece uma gama de soluções para controlode acesso a áreas restritas, através de acesso remoto manual ou automáticocom leitores de cartões, biométricos ou multi-tecnologia, e ainda sistemas dereconhecimento automático de matrículas, para parques de estacionamento.- Sistemas de Detecção de Incêndio (sistemas SADI): os sistemas SADI daCharon permitem a integração com botoneiras, sirenes e sensores de monóxidode carbono, sensores de fumo ou outros gases, bem como a integração a sis-temas indicadores do local da deflagração de incêndio.
Joaquim Miranda, Director Comercialda Unidade de Negócio de VigilânciaElectrónica da Charon
A solução Acti-Fog caracteri-za-se pela instalação e ges-tão de um nebulizador”,começa por explicar Fran-
cisco Carvalho, Director de Marke-ting da Prosegur. Este equipamento,ligado a uma central, ao detectaruma intrusão, lança para o local pro-tegido uma névoa muito densa queefectivamente anula a visibilidade dointruso. “É uma solução extrema-mente eficaz para evitar perdas avul-tadas em caso de tentativa de roubo.A névoa retira a visibilidade do localem 45 segundos, e mantém a suaopacidade até uma hora após a nebu-lização, não deixando quaisquer re-síduos e sem provocar danos no lo-cal”, concretiza.
Esta solução é um dos novos argu-mentos com que a Prosegur quercontinuar a surpreender o mercado.O outro é o Zona Segura. Esta soluçãogarante a protecção do dinheiro, ouvalores presentes num estabeleci-mento comercial. A solução caracte-riza-se pela instalação de um alarme,um cofre e pelo serviço de logística etratamento de valores. “Ao aderir aoserviço, os valores do cliente passama estar protegidos num cofre que, porsua vez, está ligado a um alarme mo-nitorizado 24h pela Central de Segu-rança da Prosegur. O risco de assaltoao cofre estará coberto por um segu-ro específico para o efeito. A soluçãoengloba ainda o transporte, conta-gem e depósito dos valores guardadosno cofre. Desta forma, o cliente evitatambém o risco de assalto aos fun-cionários que habitualmente deposi-tam o dinheiro nas agências bancá-rias”, explica Francisco Carvalho.
Grande empresa do sector em Por-tugal, a Prosegur apresenta uma ofer-ta de segurança transversal que, naspalavras de Francisco Carvalho, ga-rante resposta a quaisquer que sejamas necessidades dos seus clientes em-presariais. Na área específica da segu-rança passiva materializada em solu-ções tecnológicos, aconselha, “o pri-meiro passo para garantir a protec-ção de pessoas e bens é a instalaçãode um alarme de intrusão.
A tecnologia destes equipamentostem vindo a desenvolver-se muito ra-pidamente, e a Prosegur disponibilizaas mais avançadas soluções do mer-cado”.
As “melhores ofertas de alarmesespecíficas para o segmento empre-
sarial, nomeadamente comércio,são”, segundo Francisco Carvalho, oVideoActiva, o Kit Botão de Pânico e aCentral de Incêndio.
A solução de Alarme de intrusão +videoverificação inclui microcâmerasnos seus detectores de movimento.Sempre que é detectado movimentoo equipamento grava e envia vídeosda ocorrência para a Central deSegurança 24 da Prosegur, permi-tindo que operador verifique o inci-dente e despolete as operativas ne-cessárias. Este equipamento não temfios e é independente de ligação à
corrente eléctrica e telefónica.O Kit Botão de Pânico é um alarme
de intrusão sem fios, combinado comum ou mais botões de pânico à esco-lha do cliente (fixo, pulseira ou colar).Esta solução oferece ao cliente pro-tecção permanente, sendo a melhorresposta para situações de assalto. As-sim que a Central de Segurança 24hrecebe um evento de alarme, ou pâni-co identificada num determinado lo-cal, o operador reage imediatamentesolicitando o apoio da polícia ou deoutros meios de emergência.
A Central de detecção de incêndiotem ligação à Central de Segurança24h da Prosegur. “Esta soluçãopermite que a Prosegur faça a gestãode uma emergência de incêndio nomenor espaço de tempo possível, ga-rantindo uma redução muito signifi-cativa do potencial impacto de um in-cêndio”, explica Francisco Carvalho.Todas estas soluções (excepto incên-dio) incluem um Kit Anti-Shop-jacking da Prosegur. Trata-se de umconjunto de elementos gráficos e deimagem, aplicados no local protegi-do, que potenciam um dos factoresmais importantes do serviço da em-presa: a dissuasão.
ESPECIAL IXSEXTA-FEIRA17 de Dezembro de 2010
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PROSEGUR, OFERTADE SEGURANÇATRANSVERSAL
“ O OPERADOR de telecomunicaçõesPT Negócios também opera na áreada segurança, intrusão e televigilân-cia, fornecendo soluções tanto paraos clientes empresariais como paraos residenciais.
No segmento empresarial, a PTNegócios disponibiliza “soluções àmedida”, de acordo com “as necessi-
dades do cliente” . Na área da televi-gilância, estas soluções podem serbaseadas em servidores de vídeo aoqual se ligam câmaras convencio-nais analógicas, baseadas em câma-ras IP (com processador e servidorde vídeo integrados), ou ambas.
A alarmística permite a profissio-nais e empresas protegerem-se de in-
trusões e catástrofes que ponhamem perigo as instalações do seu ne-gócio. Trata-se de uma “solução sim-ples, adaptável às necessidades espe-cíficas do cliente, com controlo re-moto do sistema de segurança via te-lefone e que lhe oferece segurança,através de uma sirene interna e deum altifalante”.
A empresa vai lançar, no início do próximo
ano, duas soluções revolucionárias de segu-
rança: Acti-Fog, na área da Tecnologia
Activa, e o Zona Segura, na área da Logística
e Tratamento de Valores.
PREÇOS• A solução VideoActiva écomercializada a partir de469€ + IVA. A mensalidadeassociada a este serviço é de25€ + IVA• O kit Botão de Pânico porsua vez está disponível a partirde 339€ + IVA. A mensalidadeassociada a este serviço é 26€+ IVA• A solução de incêndio é com-ercializada a partir de 415€+IVA. A mensalidade associadaa este serviço é de 15€ + IVA
OFERTA DA PT NEGÓCIOS EM TELEVIGILÂNCIA E ALARMÍSTICA
FranciscoCarvalho,Director deMarketingda Prosegur
OPINIÃOX SEXTA-FEIRA17 de Dezembro de 2010
AS PME TAMBÉM PRECISAM DE SUPORTE TÉCNICO DE EXCELÊNCIA
As PME eram, em 2009, segun-do a consultora IDC, respon-sáveis por 35% do investi-mento nacional em Tecnolo-
gias de Informação e Comunicações(TIC), num valor global de 1.160 mi-lhões de euros. Já em 2010, um ou-tro estudo desta consultora veiocolocar em destaque o elevado nívelde sofisticação dos investimentosem TIC das PME, ao classificar 40%destas empresas como tendo umabase tecnológica consistente, 17%como dispondo de uma sólida infra-estrutura tecnológica e 13% comosendo tecnologicamente muito so-fisticadas.
Face a esta realidade, surpreendeo estado bastante incipiente do su-porte técnico no nosso País, umarealidade sobre a qual não há indi-cadores, mas que os profissionais efornecedores do sector reconhecemcomo estando bastante aquém dasnecessidades do tecido empresarial.Sobretudo daquele que é constituído
por empresas de menor dimensão,igualmente dependentes da tecnolo-gia, mas menos capazes de gerir emanter relações produtivas com for-necedores tradicionalmente desa-tentos às necessidades de pós-vendae assistência das soluções tecnológi-cas dirigidas a este sector.
Neste contexto, temos que recon-hecer que existe um caminho a per-correr pelos fornecedores de servi-ços e soluções tecnológicas para setornarem verdadeiros parceiros ope-racionais, devidamente organizadose orientados para as necessidades denegócio deste segmento.
Da minha experiência de 20 anosnesta área, com uma empresa queapoia actualmente mais de 600 PME,posso afirmar que este segmentotem vindo a ganhar consciência dovalor da disponibilidade de suportetécnico de excelência, e que se carac-teriza por:
- Atendimento personalizado, ten-dencialmente sem custos de comu-nicação, com horários adequados, ecom um papel residual para o aten-dimento automático;
- Organização do suporte em li-nhas de atendimento com níveis cla-ros de responsabilidade, e com capa-
cidade de intervenção flexível, dis-pondo de recursos especializadosem número suficiente;
- Mecanismos estabelecidos deavaliação da satisfação do cliente,com processos de follow-up;
- Distinguir equipas de suporte deequipas de serviços profissionais,promovendo a especialização e a de-finição de projectos que resolvamnecessidades operacionais e de negó-cio dos clientes no médio e longoprazo;
- Fazer uma utilização inteligentee complementar da web e da inter-net para a disponibilização de acessomulti-canal, de informação, recur-sos e para a resolução remota de si-tuações específicas;
- Instalar sistemas adequados degestão das interacções e de CRM quepermitam recolher a informação eas métricas necessárias para definirobjectivos, avaliar e fazer evoluir aoperação de suporte;
- Propor contratos de suporte jus-
tos e adequados, com propostas devalor claras para o cliente;
- Promover sem descanso umacultura de serviço, focada nos clien-tes, enquadrada e avaliada por mé-tricas de performance operacionaldo suporte, e de satisfação dos clien-tes, utilizando equipas com acesso àformação e certificação necessáriaspara suportar as soluções nos clien-tes.
Num contexto económico volátil ecompetitivo, as PME não se podemdar ao luxo de ter soluções tecnoló-gicas inoperacionais, subaproveita-das, ou de ter de sofrer com um su-porte mediano ou medíocre, assenteem voluntarismos ou em soluçõesexpeditas, cujo custo se revela inevi-tavelmente insuportável.
*Director Comercial e Operacional da Alvo
TECNOLOGIAPAULO PEREIRA*
O VALOR DA INFORMAÇÃO E DA SUA PARTILHA
Existe uma consciência cadavez maior por parte das em-presas do seu capital intelec-tual e do valor da informação
que retêm e partilham. No entanto,apesar do maior valor das empresasserem as pessoas e o seu conheci-mento, são as plataformas tecnoló-gicas de gestão de informação e co-municação que funcionam comoverdadeiros catalisadores para o au-mento da produtividade e eficiên-cia nas organizações.
Variados estudos demonstramque a maior parte do tempo laboralé gasto a procurar informação. Co-mo tal, é fundamental para as orga-nizações munirem-se de soluçõestecnológicas que permitam de for-ma simples e rápida pesquisar, ace-der, partilhar, editar, validar e ar-quivar informação que pode estardisponível sobre a forma de conteú-dos digitais nos mais variados for-matos e suportes (sistemas de fi-cheiros, bases de dados, documen-tos em papel, CRMs, ERPs, Web si-tes, redes sociais, etc).
A este conjunto de soluções tec-
nológicas e estratégias de captura,gestão, armazenamento e deliveryde conteúdos e documentos asso-ciados aos processos organizacio-nais dá-se o nome de EnterpriseContent Management (ECM). Sãovários os benefícios e inovações queas soluções ECM integram nas em-presas, com o objectivo final de tor-nar a informação mais transparen-te e acessível, por forma a agilizarprocessos de gestão nas empresas eacelerar tomadas de decisão.
Face ao actual momento econó-mico, pouco pródigo relativamentea investimentos na plataforma tec-nológica que não revertam num rá-pido retorno, torna-se incontorná-vel realçar a redução de custos que
pode ser obtida com a adopção deuma solução robusta de ECM.
O objectivo é uma maior agiliza-ção de processos dentro da organi-zação, uma vez que a partilha deconteúdos em formato electrónicoé mais rápida e eficiente que a tro-ca de documentos em papel (o queconduz a uma redução de custosoperacionais com pessoal, que pas-sam a fazer as mesmas tarefas emmenos tempo e com maior qualida-de).
Por outro lado, uma melhor ges-tão integrada e inteligente dos con-teúdos em formato digital, armaze-nando apenas informação mais im-portante em plataformas de maisrápido acesso e eliminando a infor-
mação ultrapassada e supérf lua,garantirá uma redução de custos,quer na plataforma tecnológica dearmazenamento, quer na elimina-ção dos arquivos físicos em papel,libertando os espaços físicos ocupa-dos pelos actuais arquivos.
Mas existem outros benefíciosnão menos importantes resultantesda adopção de uma solução deECM, nomeadamente o aumento deprodutividade e motivação: ao dis-ponibilizar aos trabalhadores asmelhores ferramentas para estesdesempenharem de forma mais efi-ciente as suas funções do dia a dia,as mesmas tarefas passarão a levarmenos tempo, produzindo resulta-dos mais rápidos e de maior quali-dade.
É importante não esquecer aquestão da segurança. Os processosde negócio e a informação serãomais seguros e fiáveis, através depolíticas de armazenamento, back-up e disaster recovery transversaisà organização, garantindo que a in-formação nunca se perde e que,mesmo em casos extremos os siste-
mas continuarão operacionais. Globalmente, existirá um maior
controlo da informação, através dagestão centralizada das permissõesde acesso à informação, as soluçõesECM oferecem total controlo noacesso à informação e garantemque apenas as pessoas indicadastêm acesso à informação mais sen-sível da organização. Por outro la-do, assegura-se a total conformida-de legal - uma solução ECM permi-te-lhe estar 100% em conformidadecom os crescentes requisitos e nor-mais legais, através de ferramentasde auditoria e reporting transver-sais à organização.
Em suma, boas soluções ECM sãoum factor determinante para o au-mento de produtividade e reduçãode custos nas organizações, ga-nhando por isso particular impor-tância no momento de crise que vi-vemos, em que a redução de custosé a palavra de ordem.
*Co-fundador e director executivo da VILT
GESTÃO DA INFORMAÇÃOTIAGO GAVINHOS*
FISCALIDADE E DESENVOLVIMENTO NACIONAL
Odéfice das contas públicasnacionais está na ordem dodia, depois de um aceso de-bate político sobre a forma
de aprovação do orçamento geraldo Estado. Regra geral, o problemaé abordado na perspectiva do quefazer para cortar a despesa e gerarreceitas de uma forma imediata.
Embora esta perspectiva das con-tas públicas seja fundamental parao equilíbrio financeiro do País, exis-te também outra visão complemen-tar do que deve ser um orçamentogeral do Estado e como deve apoiaro crescimento económico.
A fiscalidade inteligente vai maislonge do que apenas gerar receitasimediatas com o aumento de im-postos e diminuir a despesa públicaatravés da redução de gastos cor-rentes.
Frequentemente, os benefíciosfiscais quando usados para apoiar ainovação e o desenvolvimento tec-nológico transformam o orçamentogeral do Estado numa mola real dedesenvolvimento que estimula a
competitividade e promove o au-mento da receita fiscal. É o caso ac-tual do Sistema de Incentivos Fis-cais à Investigação e Desenvolvi-mento (SIFIDE).
Desde que foi criado pelo gover-no português em 2005, o SIFIDE jáatribuiu 188 milhões de euros a1589 candidaturas de empresas.Curiosamente num momento emque se debate como podem as em-presas ultrapassar a crise económi-ca, muitas ainda desconhecemgrande parte dos instrumentos na-cionais e comunitários que podemapoiar a sua actividade.
Embora o SIFIDE esteja previstono orçamento de Estado deste ano,
o mesmo ainda não tem um carác-ter permanente ao contrário do queacontece em Países que lideram odesenvolvimento europeu como aFrança. A importância deste tipo debenefício fiscal para Portugal éenorme, dado que subsidia a I&D econsequentemente a inovação, aomesmo tempo que contribui para acontratação de cérebros que condu-zam o processo criativo.
Desde que foi criado, o SIFIDE jápermitiu a Portugal subir no rank-ing da União Europeia em inova-ção, melhorando, assim, a sua ima-gem nos mercados internacionais.Segundo o Inovation Scoreboard2009, Portugal subiu 6 posições des-
de 2007, já tendo ultrapassado a vi-zinha Espanha e ocupando a 16.ªposição.
A proposta para o SIFIDE desteano vem introduzir algumas me-lhorias terminando com limitações(ex: nas despesas de funcionamen-to), apoiando as star-ups (com majo-rações) e mantendo-o fora da limi-tação dos benefícios fiscais. Contu-do, permanecem aspectos impor-tantes a melhorar, nomeadamenteo reembolso imediato das empresasà semelhança do sistema francês ena eventualidade de não ser possí-vel um reembolso imediato, o au-mento do período de crédito fiscal ea devolução no fim do prazo, talcomo acontece em Espanha.
Além destes aspectos, salientam-se ainda como melhorias necessá-rias ao actual SIFIDE a eliminaçãodo limite máximo de dedução novalor incremental, bem como o au-mento da percentagem da quotaparte das despesas de funciona-mento para 75% (tal como aplicadoem França) acrescidos a 100% das
despesas relativas a recém-licencia-dos para os primeiros 24 meses decontrato para o primeiro emprego(incentivo também à empregabili-dade dos jovens). Outra possibili-dade que deveria constar no actualSIFIDE é a compensação de colectasnegativas com o imposto pago nosexercícios anteriores, ou seja, seriadevolvido às empresas o resultadoda aplicação da taxa de imposto àcolecta negativa (esta política já éaplicada em países como o ReinoUnido).
Por último, acrescentaríamosainda a contabilização de despesasde inovação. Além de equilibrar ascontas públicas é vital que Portugaldisponha de uma fiscalidade inteli-gente, capaz de aumentar a receitaatravés do estímulo da competitivi-dade empresarial. O SIFIDE é umbom exemplo do que Portugal podefazer nesse domínio.
*Director Geral da F Iniciativas
SIFIDEFERNANDO MARCELINO*
PUBLICIDADE XISEXTA-FEIRA17 de Dezembro de 2010
INOVAÇÃOXII SEXTA-FEIRA17 Dezembro de 2010
OONMÁQUINA TRANSFORMA ÓLEO ALIMENTAR USADO EM VELAS VEGETAIS
E sta história começa na mente deMário Silva, 35 anos, e é uma res-posta ao lixo provocado pelos óleosalimentares usados e pelo proble-
ma ambiental que estes representam. Re-gressado de Barcelona, onde fez um MBAinternacional, após ter estudado, emPortugal, software, artes e gestão empre-sarial, materializou a ideia de dar umanova utilização, “uma nova vida” aosóleos, como faz questão de sublinhar.
Essa nova vida tem a forma de velas decores variadas e já se encontra disponívelem Lisboa (Colombo e Chiado) e no merca-do europeu, através do site da empresa eda loja online Amazon. A partir de 2011, aoon conta estar também nos mercados dosEUA, Canadá e Brasil e comercializar o seuproduto fisicamente em Espanha.
“O nosso primeiro produto é a oon can-dlemaker, o primeiro electrodomésticoque permite a reciclagem de qualquer óleoalimentar ou azeite usado em velas deco-rativas de diferentes formas, tamanhos,cores e aromas”, salienta Mário Silva.
Da ideia à concretização de um protóti-
po foi um pequeno... grande passo. O pro-tótipo permitiu ao empreendedor passar àfase seguinte: angariar o financiamentonecessário para fazê-lo evoluir até à formade produto final. O processo demorou cer-ca de dois anos e foi concluído em Junhode 2010, data em que a oon candlemakerfoi apresentada no Chiado, em Lisboa, nu-ma pop-up store criada para o efeito. Si-multaneamente, começou a ser comercia-lizada na loja online da oon para toda a
União Europeia. Em 2012, a empresa querobter um volume de negócios de 5 milhõesde euros.
“A oon pretende ser a materialização deuma nova forma de pensar, sentir e fazerreciclagem em ambiente doméstico, con-cretizada em ferramentas de fácil e diver-tida utilização, que permitem a transfor-mação do lixo em outros produtos ou ma-térias-primas”, salienta.
Nascida em torno da ideia de “fazer aspessoas apaixonarem-se pelo seu lixo”, aoon é, nas palavras do empreendedor, a so-lução que permite ao cidadão resolver porsi próprio o problema do lixo que produz.
Seja como for, uma coisa é certa, o pro-duto escolhido para ser a solução que noslivra do óleo doméstico não podia ser maisagradável: “Rapidamente se chegou à solu-ção de transformar óleos usados em velasdecorativas, algo inovador não apenas noproduto final, mas também no processo,que envolve uma máquina de utilizaçãodoméstica para as pessoas criarem, elaspróprias, as suas próprias velas vegetais”.
Aliando “sustentabilidade, design ebranding”, o que, segundo Mário Silva, lheconfere “um estatuto de marca moderna,cosmopolita e alinhada com o espírito dostempos que se vivem”, a oon está focadana comercialização e no contínuo desen-volvimento da sua primeira solução de re-ciclagem doméstica: a oon candlemaker.
Para pôr o projecto de pé, desenvolvê-lo,arrancar com a produção industrial e co-locá-lo no mercado (a oon candlemaker, asoonique candles e restantes elementos daoferta) foram necessários 3 milhões de eu-ros, financiados através de capitais pró-prios de investidores privados e sociedadesde capitais de risco, especificamente aAICEP Capital Global, a ASK e a InovCapi-tal.
Considerando que a solução encontrada– velas coloridas e aromáticas – é particu-larmente apreciada no Norte da Europa,sobretudo na Escandinávia e nos paísesmais desenvolvidos da OCDE (Organizaçãopara a Cooperação e Desenvolvimento Eco-nómicos), o projecto foi desde o início pen-sado numa óptica de internacionalização.Daí que Mário Silva tenha encarado osmercados externos numa dupla perspecti-va (directa e indirecta). Assim sendo, alémde comercializar o produto através do
website oonsolutions.com, estabeleceuparcerias internacionais, a nível de produ-ção, logística, I&D, branding e distribui-ção, de forma a obter “mais-valias e umavisão global e cosmopolita ao projecto” ecolocar o produto nos mercados através deretalhistas locais.
“As perspectivas são positivas, apesar dosmomentos difíceis que se vivem na maioriados nossos mercados-alvo”, salienta MárioSilva, confiante no facto de que ter “umproduto inovador, diferenciado, de quali-dade e que responde a um problema real”é condição que o fará chegar ao êxito fi-nanceiro, uma vez que ao outro – ter tidoa capacidade de inovar – já chegou.
O oon candlemaker, primeiro produto da empresa, está a ser lançado na Europa, devendochegar aos EUA, Canadá e Brasil em 2011. Trata-se de um investimento de 3 milhõesde euros, financiado por privados e capitais de risco. Por Almerinda Romeira
BIConstituição: 2008Actividade: Concepção, desenvolvimento ecomercialização de soluções de reciclagemdoméstica, equipamentos ou serviços que vãosolucionar o problema do tratamento dos resí-duos, em ambiente doméstico.Mercados: O mercado-alvo do primeiro produ-to - oon candlemaker - são cerca de 26 mi-lhões de lares distribuídos pela Europa eAmérica do Norte.Emprego: 13 postos de trabalho directosFacturação 2012 (previsão): 5 milhõesde eurosContactos: www.oonsolutions.com
O empreendedor Mário Silva, nascido em 1975, é o DirectorExecutivo da oon solutions. Estudou progra-mação de software, artes e gestão empresa-rial. Foi para Barcelona, onde fez um MBAinternacional. Após 10 anos de desenvolvimen-to e gestão de tecnologias em novos negóciosdo Grupo Sonae e conduzindo estratégias demarca e comunicação da McCann Erikson,decidiu criar o próprio negócio, a oon solu-tions. Mário Silva é apaixonado pela fórmulade equilibrar a equação da sustentabilidade eestá focado em criar novos caminhos que irãomudar o paradigma de como o homem gereos seus recursos.
AlquimiaPrimeiro electrodoméstico que permite areciclagem de qualquer óleo alimentar ouazeite usado, em velas decorativas, de dife-rentes formas, tamanhos, cores e aromas, acandlemaker incorpora algumas característi-cas únicas, tais como a elevada eficiênciaenergética (o consumo é de apenas 9,4 W.h) ea elevada utilização de materiais reciclados(79% dos plásticos são reciclados). As velas produzidas são vegetais, ou seja, alémde prevenirem a contaminação da água pelosóleos usados, têm uma queima mais limpa eduradoura. A alquimia é possível graças às ooncandlepods, pequenas pastilhas que se colo-cam na máquina, e que, além de neutralizaremo cheiro desagradável dos óleos alimentares,conferem cor e aroma à vela e permitem que oóleo acabe por se transformar em cera de vela.As oon candlepoods têm diferentes cores earomas.
Mário Silva