poder legislativo -...

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PODER LEGISLATIVO ASSEMBLEIALEGISLATIVA A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.19, inciso VI da Resolução nº389, de dezembro de 1995 (Regimento Interno) e tendo em vista o que consta do PROCESSO Nº04153/2008. RESOLVE CONCEDER, a partir de 30.04.2008, nos termos do art.40, §1º, inciso II da Constituição Federal/1988 na nova redação dada pela Emenda Constitucional nº41 de 19.12.2003 – D.O.U. de 31.12.2003 e do art.168, inciso II, da Constituição Estadual/1989 na redação dada pela Emenda Constitucional nº56 de 07.01.2004 – D.O.E. de 07.01.2004, à servidora do Quadro de Pessoal do Poder Legislativo MARIA CLEIDE DA SILVEIRA PINHEIRO, ocupante da função de CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO ANS-14, matrícula funcional nº001048, APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, com valor mensal e inicial no total R$2.213,72 (dois mil duzentos e treze reais e setenta e dois centavos) obtido a partir da aplicação do percentual de proporcionalidade na ordem de 90,03 (noventa vírgula três por cento) definido nos termos do art.156 §§1º. e 2º. da Lei nº9.826 de 14.05.1974 (atualizado pela Lei nº13.578 de 21.01.2005) sobre o valor resultante da comparação entre o valor da média dos 80% (oitenta por cento) dos maiores salários de contribuição da servidora, compreendidos no período de julho de 1994 a março de 2008, e o valor da última remuneração do cargo em que se dará a aposentadoria da servidora, em conformidade com o que estabelece o art.40 §§2º. (redação dada pela EC nº20/1998), 3º. e 17 (redação dada pela EC nº41/2003) c/c o art.1º, §§1º a 5º da Lei nº10.887 de 18/06/2004, D.O.U. de 21/06/2004 e o art.2º, §§1º a 5º da Lei nº13.578 de 21.01.2005 – D.O.E. de 25.01.2005. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em 02 de junho de 2009. Dep. Domingos Filho PRESIDENTE Dep. Gony Arruda 1º. VICE-PRESIDENTE (PRESIDENTE EM EXERCÍCIO) Dep. Francisco Caminha 2º. VICE-PRESIDENTE Dep. José Albuquerque 1º. SECRETÁRIO Dep. Fernando Hugo 2º. SECRETÁRIO Dep. Hermínio Resende 3º. SECRETÁRIO Dep. Osmar Baquit 4º. SECRETÁRIO Aprovado pelo Tribunal de Contas através da Resolução Nº0286/2013. *** *** *** A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo art.19, VI da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1995 (Regimento Interno) e tendo em vista o que consta do Processo nº10213/2012. RESOLVE APOSENTAR, a partir de 21.10.2012, WOLKA DE YARACI GOMES FROTA, servidora do Quadro II - Poder Legislativo, matrícula nº001600, ocupante do cargo/função de AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO ADO 26, nos termos do art.3º, incisos I, II, III, da Emenda Constitucional Federal nº47, de 5 de julho de 2005, com proventos mensais no valor total de R$2.072,38 (dois mil, setenta e dois reais e trinta e oito centavos) assim discriminados: 1 1. VENCIMENTO/SALÁRIO ADO 26 LEI Nº15.104 DE 29.12. 2011 ............................... R$ 747,51 2 2. GRATIFICAÇÃO DE EXERCÍCIO (100% do Vcto) LEI Nº11.639/89 .......................... R$ 747,51 3 3. GRATIFICAÇÃO ADIC. POR TEMPO DE SERVIÇO (15% do Vcto) LEI Nº9.826/74, ART.43 .......................................... R$ 112,13 4. ABONO COMPENSATÓRIO (LEI 12.991/1999) .................................................... R$ 154,07 5. DECISÃO JUDICIAL – URV (PROC. Nº2000.136.4271-6) .................................. R$ 221,71 6. VALOR DE RECOMPOSIÇÃO TEMPORÁRIA (RES. 404 DE 27.05.1998) ......... R$ 89,45 TOTAL DOS PROVENTOS .................................... R$ 2.072,38 O Ato Deliberativo nº706, de 11.12.2012 – DOE de 13.12.2012 autorizou Wolka de Yaraci Gomes Frota a ser promovida à referência 27, resultante de processo de avaliação funcional compreendida no interstício de 01.07.2011 a 30.06.2012, antes da data de decretação da aposentadoria da servidora em 21.10.2012 (data limite de permanência no serviço público), mas com efeitos financeiros implantados efetivamente a partir de 01.01.2013. A avaliação funcional no âmbito do Poder Legislativo rege-se pelas Leis nº12.075, de 15.12.1993, nº12.984, de 29.11.1999 e Resolução nº470, de 14.06.2002. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em 03 de abril de 2013. Dep. José Albuquerque PRESIDENTE Dep. Tin Gomes 1º VICE-PRESIDENTE Dep. Lucilvio Girão 2º VICE-PRESIDENTE Dep. Sérgio Aguiar 1º SECRETÁRIO Dep. Manoel Duca 2º SECRETÁRIO Dep. João Jaime 3º SECRETÁRIO Dep. Dedé Teixeira 4º SECRETÁRIO *** *** *** ATO DA MESA DIRETORA A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos do Ato Normativo nº131, de 29/05/91 e publicado no Diário Oficial de 29/05/91 e dos Arts.132, IV, 136 e 185 §1º da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE designar DOUGLAS DO NASCIMENTO BEZERRA para exercer a função de PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E CARREIRAS DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, nos termos do Ato Normativo nº131, de 29/05/91, publicado no Diário Oficial de 29/05/91. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 22 dias do mês de março do ano de 2013. Dep. José Albuquerque PRESIDENTE Dep. Tin Gomes 1º VICE – PRESIDENTE Dep. Lucílvio Girão 2º VICE – PRESIDENTE Dep. Sérgio Aguiar 1º SECRETÁRIO Dep. Manoel Duca 2º SECRETÁRIO Dep. João Jaime 3º SECRETÁRIO Dep. Dedé Teixeira 4º SECRETÁRIO *** *** ***

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213DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

PODER LEGISLATIVO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.19,inciso VI da Resolução nº389, de dezembro de 1995 (Regimento Interno)e tendo em vista o que consta do PROCESSO Nº04153/2008. RESOLVECONCEDER, a partir de 30.04.2008, nos termos do art.40, §1º, incisoII da Constituição Federal/1988 na nova redação dada pela EmendaConstitucional nº41 de 19.12.2003 – D.O.U. de 31.12.2003 e do art.168,inciso II, da Constituição Estadual/1989 na redação dada pela EmendaConstitucional nº56 de 07.01.2004 – D.O.E. de 07.01.2004, à servidorado Quadro de Pessoal do Poder Legislativo MARIA CLEIDE DASILVEIRA PINHEIRO, ocupante da função de CONSULTOR TÉCNICOLEGISLATIVO – ANS-14, matrícula funcional nº001048,APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COM PROVENTOSPROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, com valormensal e inicial no total R$2.213,72 (dois mil duzentos e treze reais esetenta e dois centavos) obtido a partir da aplicação do percentual deproporcionalidade na ordem de 90,03 (noventa vírgula três por cento)definido nos termos do art.156 §§1º. e 2º. da Lei nº9.826 de 14.05.1974(atualizado pela Lei nº13.578 de 21.01.2005) sobre o valor resultanteda comparação entre o valor da média dos 80% (oitenta por cento) dosmaiores salários de contribuição da servidora, compreendidos no períodode julho de 1994 a março de 2008, e o valor da última remuneração docargo em que se dará a aposentadoria da servidora, em conformidadecom o que estabelece o art.40 §§2º. (redação dada pela EC nº20/1998),3º. e 17 (redação dada pela EC nº41/2003) c/c o art.1º, §§1º a 5º da Leinº10.887 de 18/06/2004, D.O.U. de 21/06/2004 e o art.2º, §§1º a 5º daLei nº13.578 de 21.01.2005 – D.O.E. de 25.01.2005. PAÇO DAASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em 02 dejunho de 2009.

Dep. Domingos FilhoPRESIDENTE

Dep. Gony Arruda1º. VICE-PRESIDENTE (PRESIDENTE EM EXERCÍCIO)

Dep. Francisco Caminha2º. VICE-PRESIDENTE

Dep. José Albuquerque1º. SECRETÁRIO

Dep. Fernando Hugo2º. SECRETÁRIO

Dep. Hermínio Resende3º. SECRETÁRIODep. Osmar Baquit4º. SECRETÁRIO

Aprovado pelo Tribunal de Contas através da Resolução Nº0286/2013.

*** *** ***A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas peloart.19, VI da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1995 (RegimentoInterno) e tendo em vista o que consta do Processo nº10213/2012.RESOLVE APOSENTAR , a partir de 21.10.2012, WOLKA DEYARACI GOMES FROTA, servidora do Quadro II - Poder Legislativo,matrícula nº001600, ocupante do cargo/função de AGENTE DEADMINISTRAÇÃO ADO 26, nos termos do art.3º, incisos I, II, III, daEmenda Constitucional Federal nº47, de 5 de julho de 2005, comproventos mensais no valor total de R$2.072,38 (dois mil, setenta edois reais e trinta e oito centavos) assim discriminados:1 1. VENCIMENTO/SALÁRIO ADO 26LEI Nº15.104 DE 29.12. 2011 ............................... R$ 747,512 2. GRATIFICAÇÃO DE EXERCÍCIO(100% do Vcto) LEI Nº11.639/89 .......................... R$ 747,51

3 3. GRATIFICAÇÃO ADIC. PORTEMPO DE SERVIÇO (15% do Vcto)LEI Nº9.826/74, ART.43 .......................................... R$ 112,134. ABONO COMPENSATÓRIO(LEI 12.991/1999) .................................................... R$ 154,075. DECISÃO JUDICIAL – URV(PROC. Nº2000.136.4271-6) .................................. R$ 221,716. VALOR DE RECOMPOSIÇÃOTEMPORÁRIA (RES. 404 DE 27.05.1998) ......... R$ 89,45TOTAL DOS PROVENTOS .................................... R$ 2.072,38O Ato Deliberativo nº706, de 11.12.2012 – DOE de 13.12.2012autorizou Wolka de Yaraci Gomes Frota a ser promovida à referência27, resultante de processo de avaliação funcional compreendida nointerstício de 01.07.2011 a 30.06.2012, antes da data de decretação daaposentadoria da servidora em 21.10.2012 (data limite de permanênciano serviço público), mas com efeitos financeiros implantadosefetivamente a partir de 01.01.2013. A avaliação funcional no âmbitodo Poder Legislativo rege-se pelas Leis nº12.075, de 15.12.1993,nº12.984, de 29.11.1999 e Resolução nº470, de 14.06.2002. PAÇO DAASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em 03 deabril de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE-PRESIDENTE

Dep. Lucilvio Girão2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, daResolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), enos termos do Ato Normativo nº131, de 29/05/91 e publicado no DiárioOficial de 29/05/91 e dos Arts.132, IV, 136 e 185 §1º da Lei nº9.826, de14 de maio de 1974, RESOLVE designar DOUGLAS DONASCIMENTO BEZERRA para exercer a função de PRESIDENTEDA COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E CARREIRASDA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, nostermos do Ato Normativo nº131, de 29/05/91, publicado no DiárioOficial de 29/05/91. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DOESTADO DO CEARÁ, aos 22 dias do mês de março do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***

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214 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ATO DA MESA DIRETORAA MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resoluçãonº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos doArt.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE excluirMARILENE VENUTO MARTINS FARIAS do cargo de provimento emcomissão de ASSESSORA TÉCNICA I, símbolo DNS-2, integrante daestrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, nostermos da Resolução nº351 de 24/02/95, publicada no Diário Oficial em24/02/95. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, aos 22 dias do mês de março de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resolução nº389,de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos do Ato Normativonº131, de 29/05/91 e publicado no Diário Oficial de 29/05/91 e dos Arts.132, IV,136 e 185 §1º da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE excluirMARINA FROTA LOPES da função de PRESIDENTE DA COMISSÃO DEADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E CARREIRAS DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, nos termos do Ato Normativonº131, de 29/05/91, publicado no Diário Oficial de 29/05/91. PAÇO DAASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 22 dias do mêsde março do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resolução nº389,de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos do Art.17, III,da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE exonerar GABRIELALVES PEREIRA DE SOUZA do cargo de provimento em comissão deSECRETÁRIO EXECUTIVO II, símbolo DAS-3, integrante da estruturaorganizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, nos termos daResolução nº351 de 24/02/95, publicada no Diário Oficial em 24/02/95. PAÇODA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 20 dias domês de março de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***

ATO DA MESA DIRETORAA MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resoluçãonº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos doArt.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE exonerarOSIEL PINTO NETO do cargo de provimento em comissão de ASSESSORPARLAMENTAR, símbolo DNS-2, integrante da estrutura organizacionalda Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, nos termos do Ato Normativonº161, de 15/02/93, publicado no Diário Oficial em 18/02/93, junto a 2ªSecretária. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resolução nº389,de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos do Art.17, III,da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE exonerar SILVINOFILGUEIRAS LIMA FILHO do cargo de provimento em comissão deSECRETÁRIO EXECUTIVO PARLAMENTAR, símbolo DAS-2, integranteda estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, nostermos do Ato Normativo nº161, de 15/02/93, publicado no Diário Oficial em18/02/93, junto a 1ª Vice Presidência. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVADO ESTADO DO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resoluçãonº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos doArt.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE nomearDEBORA EVELYN DE OLIVEIRA SILVA para o cargo de provimentoem comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO PARLAMENTAR, símboloDAS-2, integrante da estrutura organizacional da Assembleia Legislativa doEstado do Ceará, nos termos do Ato Normativo nº161, de 15/02/93, publicadono Diário Oficial em 18/02/93, junto a 1ª Vice Presidência. PAÇO DAASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 20 dias domês de março do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***

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215DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ATO DA MESA DIRETORAA MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, daResolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), enos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974,RESOLVE nomear JOSÉ EDNARDO DE LIMA para o cargo deprovimento em comissão de ASSESSOR PARLAMENTAR, símboloDNS-2, integrante da estrutura organizacional da Assembleia Legislativado Estado do Ceará, nos termos do Ato Normativo nº161, de 15/02/93,publicado no Diário Oficial em 18/02/93, junto a 2ª Secretária. PAÇODA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 20dias do mês de março do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resoluçãonº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos doArt.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE nomearVICTOR PORTUGAL PRADO MARTINS para o cargo de provimentoem comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO II, símbolo DAS-3,integrante da estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estadodo Ceará, nos termos da Resolução nº351 de 24/02/95, publicada noDiário Oficial em 24/02/95. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVADO ESTADO DO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas peloart.19, VI da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1995 (RegimentoInterno) e tendo em vista o que consta do Processo nº02633/2004.RESOLVE REVER com fundamento no art.2º, da Emenda ConstitucionalFederal nº70, de 29/03/2012, o ato de aposentadoria, datado de 25/09/2007,publicado no Diário Oficial do Estado de 06/05/2008, processonº02633/2004, julgado legal pela Resolução nº1482/2010 do Tribunalde Contas do Ceará, que concedeu a MARIA EDNAR MAIA DA SILVA,servidora do Quadro II – Poder Legislativo, matrícula nº009570,ocupante do cargo/função de Agente de Administração – ADO 16, nostermos do art.40, §1º, inciso I, da Constituição Federal/88 com redaçãodada pela Emenda Constitucional nº41, de 19.12.2003 combinado comos arts.152, inciso I, §2º, 154 e 89 da Lei nº9.826/1974, conformeLaudo Médico Pericial nº2004/003623, APOSENTADORIA PORINVALIDEZ COM PROVENTOS INTEGRAIS, iniciais e mensais no

valor de R$560,26 (quinhentos e sessenta reais e vinte e seis centavos),calculados com fulcro na Medida Provisória nº167 de 19.02.2004convertida na Lei nº10.887, de 18 de junho de 2004, utilizando comobase de cálculo as remunerações do servidor compreendidas no períodode julho de 1994 a fevereiro de 2004, para fixar, a partir de 29.03.2012,seus proventos em R$1.376,32 (hum mil, trezentos e setenta e seis reaise trinta e dois centavos), conforme discriminação abaixo:1- Vencimento-base (ADO 16)Lei nº15.104, de 29.12.2011 ................................... R$ 458,882- Gratificação de Exercício (100% do Vcto)Lei nº11.639, de 30.11.1989 ................................... R$ 458,883- Gratificação Adicional p/Tempo de Serviço (10% do Vcto)Art.43 da Lei 9.826 de 14.05.1974 ........................ R$ 45,894- Abono Compensatório –Lei nº12.991 de 30.12.1999 .................................... R$ 25,675- Valor de Recomposição Temporária –Resolução nº404, de 27.05.1998 ............................. R$ 239,765- Decisão Judicial – URV (11,98%)Processo nº2000.0136,4271-6 ................................ R$ 147,24TOTAL DE PROVENTOS ...................................... R$ 1.376,32PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ,em 03 de abril de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE-PRESIDENTE

Dep. Lucilvio Girão2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

CORRIGENDANo Diário Oficial nº61, de 04/04/2013, pág. 88, que publicou o 2ºTermo Aditivo ao Contrato nº15/2011, datado de 1/4/2013, onde lê-se: 1 de abril de 2013, retifico para 27 de março de 2013. TRIBUNALDE CONTAS DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 15 de abril de2013.

Conselheiro José Valdomiro Távora de Castro JúniorPRESIDENTE

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TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS

PORTARIA Nº153/2013 - O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DECONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, no uso dasatribuições legais que lhe são conferidas pelo Art.68, III e IV, da LeiEstadual nº12.160/1993 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas dosMunicípios), tendo em vista o que consta no Processonº2013.TCM.RAP.07208/13, CONSIDERANDO a necessidade darealização do Programa TCM Cidadania e Controle Social – EncontroRegional em Camocim, bem como, as disposições do Art.1º. do Decretonº24.982, de 15 de junho de 1998, publicado no DOE em 19 de junho de1998, estabelecendo que a gratificação prevista no Art.132, inciso IX,da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, será concedida ao servidordesignado para exercer as funções de instrutor e monitor, através dePortaria baixada pelo dirigente máximo do órgão/entidade, RESOLVEdeferir o pleito de que trata o processo em epígrafe e conceder, aosSERVIDORES abaixo identificados, gratificação alusiva às horas-aulaprogramadas, devendo a despesa correr à conta da dotação própria doTribunal de Contas dos Municípios para o presente exercício.

NOME NÍVEL DE FORMAÇÃO PERÍODO VALOR TOTAL DE VALORHORA - AULA HORAS-AULA TOTAL

José Almir da Silva Especialização 17 de abril de 2013 40,00 4h/a 160,00Fernando Antonio da Justa Especialização 16 e 17 de abril de 2013 40,00 12h/a 480,00Luciana Carla de Almeida Cavalcante Especialização 18 de abril de 2013 40,00 4h/a 160,00Nelson Rocha Nascimento Especialização 16 a 18 de abril de 2013 40,00 18h/a 720,00

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216 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

Roberto Wagner Fernandes Rufino Graduação 18 de abril de 2013 35,00 4h/a 140,00Telma Maria Escossio Melo Especialização 16 a 18 de abril de 2013 40,00 13h/a 520,00Wanda Gomes de Oliveira Murta Especialização 18 de abril de 2013 40,00 4h/a 160,00

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 12 de abril de 2013.Conselheiro Francisco de Paula Rocha Aguiar

PRESIDENTE

*** *** ***PORTARIA Nº155/2013 - O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuiçõeslegais que lhe são conferidas pelo Art.68, III, da Lei nº12.160, de 04 de agosto de 1993 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas dos Municípios), bemcomo as disposições dos artigos 32 e 33, incisos VI e VII, do Regimento Interno do Tribunal de Contas dos Municípios (Resolução nº08/1998), ECONSIDERANDO a necessidade de implementar as atividades de Cerimonial nos eventos internos e externos promovidos por esta Corte de Contas,RESOLVE: Art.1º. Conceder à servidora PRISCILA LIMA DE CASTRO, matrícula nº80023316, Analista de Controle Externo, Classe I, Ref. A,Gratificação pela Execução de Trabalho Técnico Relevante, prevista no Art.132, inciso IV, da Lei Estadual nº9.826, de 14 de maio de 1974, novalor mensal de R$1.977,00 (hum mil, novecentos e setenta e sete reais). Art.2º. A gratificação prevista no Art.1º deste ato tem caráter temporário,sendo cabível pelo comprovado exercício das atividades, de forma que a manutenção da citada gratificação fica inicialmente restrita ao período de01 de abril de 2013 a 01 de abril de 2014, e não será considerada, computada ou acumulada para fins de concessão ou cálculo de vantagens pecuniáriasde qualquer natureza ou incorporações para a fruição de quaisquer benefícios. TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 11 de abril de 2013.

Conselheiro Francisco de Paula Rocha AguiarPRESIDENTE

*** *** ***PORTARIA Nº156/2013 - O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuiçõeslegais que lhe são conferidas pelo Art.68, incisos III e IV, da Lei Estadual nº12.160/1993 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas dos Municípios), bemcomo, por seu Regimento Interno (Resolução nº08, de 01 de outubro de 1998), Art.33, inciso VI, Art.34 e de acordo com a Resolução nº03/2001,de 31 de maio de 2001, DOE de 07 de junho de 2001, alterada pela Resolução nº19/2011, de 15 de dezembro de 2011, DOE de 16 de dezembro de2011 e tendo em vista o que consta do Processo nº2013.TCM.RAP.07494/13, RESOLVE designar os DIRETORES/ASSESSORES abaixoidentificados para participação no Programa TCM Cidadania e Controle Social – Encontro Regional em Camocim, concedendo-lhes diárias parao custeio de alimentação e hospedagem, devendo a despesa ser alocada à conta da dotação própria do orçamento do Tribunal de Contas dosMunicípios para o corrente exercício.

Nome Cargo Período Nº Diárias Valor Total

Juraci Muniz Junior Diretor Geral – TCM 1 15 e 16 de abril de 2013 2 240,00 480,00Francisco Eunivaldo Pires Pereira Assessor de Imprensa – TCM 4 15 e 16 de abril de 2013 2 180,00 360,00Telma Maria Escóssio Melo Ouvidor – TCM 3 15 a 19 de abril de 2013 5 240,00 1.200,00Zivaldo Rodrigues Loureiro Junior Diretor de Fiscalização – TCM 3 15 e 16 de abril de 2013 2 240,00 480,00Sandra Valéria de Morais Santos Diretor da Escola de Contas e Gestão – TCM 3 15 a 19 de abril de 2013 5 240,00 1.200,00

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 11 de abril de 2013.Conselheiro Francisco de Paula Rocha Aguiar

PRESIDENTE

*** *** ***PORTARIA Nº157/2013 - O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuiçõeslegais que lhe são conferidas pelo Art.68, incisos III e IV, da Lei Estadual nº12.160/1993 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas dos Municípios), bemcomo, por seu Regimento Interno (Resolução nº08, de 01 de outubro de 1998), Art.33, inciso VI, Art.34 e de acordo com a Resolução nº03/2001,de 31 de maio de 2001, DOE de 07 de junho de 2001, alterada pela Resolução nº19/2011, de 15 de dezembro de 2011, DOE de 16 de dezembro de2011 e tendo em vista o que consta do Processo nº2013.TCM.RAP.07516/13, RESOLVE designar a SERVIDORA abaixo identificada paravisitação ao TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no dia 16 de abril de 2013, bem como, participação no evento RESPONSABILIDADE DOSAGENTES NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS E AS SANÇÕES POR ATOS E DECISÕES a ser realizado na cidade de Brasília – DF, no período de17 a 19 de abril de 2013, concedendo-lhe diárias para o custeio de alimentação e hospedagem, e mais a concessão de passagens aéreas no trechoFortaleza – Brasília - Fortaleza, devendo a despesa ser alocada à conta da dotação própria do orçamento do Tribunal de Contas dos Municípios parao corrente exercício.

Nome Cargo Matrícula Nº Diárias Valor Total

Aline Saldanha de Lima Ferreira Assessor Especial – TCM 3 80022611 4 ½ 600,00 2.700,00

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 11 de abril de 2013.Conselheiro Francisco de Paula Rocha Aguiar

PRESIDENTE

*** *** ***PORTARIA Nº158/2013 - O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, no uso dasatribuições legais que lhe são conferidas pelo Art.68, incisos III e IV, da Lei Estadual nº12.160/1993 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas dosMunicípios), bem como, por seu Regimento Interno (Resolução nº08, de 01 de outubro de 1998), Art.33, inciso VI, Art.34 e de acordo com aResolução nº03/2001, de 31 de maio de 2001, DOE de 07 de junho de 2001, alterada pela Resolução nº19/2011, de 15 de dezembro de 2011, DOEde 16 de dezembro de 2011 e tendo em vista o que consta do Processo nº2013.TCM.RAP.07493/13, RESOLVE designar a SERVIDORA abaixoidentificada para participação no VI CONSAD de Gestão Pública, a realizar-se na cidade de Brasília - DF, no período de 16 a 18 de abril de 2013,concedendo-lhe diárias para o custeio de alimentação e hospedagem, e mais a concessão de passagens aéreas no trecho Fortaleza – Brasília -Fortaleza, devendo a despesa ser alocada à conta da dotação própria do orçamento do Tribunal de Contas dos Municípios para o correnteexercício.

NOME NÍVEL DE FORMAÇÃO PERÍODO VALOR TOTAL DE VALORHORA - AULA HORAS-AULA TOTAL

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217DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

Nome Cargo Matrícula Nº Diárias Valor Total

Ana Perpetua Ellery Correa Coordenador Técnico – TCM 4 19031713 3 ½ 400,00 1.400,00

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 11 de abril de 2013.Conselheiro Francisco de Paula Rocha Aguiar

PRESIDENTE

*** *** ***PORTARIA Nº159/2013 - O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuiçõeslegais que lhe são conferidas pelo Art.68, incisos III e IV, da Lei Estadual nº12.160/1993 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas dos Municípios), bemcomo, por seu Regimento Interno (Resolução nº08, de 01 de outubro de 1998), Art.33, inciso VI, Art.34 e de acordo com a Resolução nº03/2001,de 31 de maio de 2001, DOE de 07 de junho de 2001, alterada pela Resolução nº19/2011, de 15 de dezembro de 2011, DOE de 16 de dezembro de2011 e tendo em vista o que consta do Processo nº2013.TCM.RAP.07635/13, RESOLVE designar a SERVIDORA abaixo identificada paraparticipação no Programa TCM Cidadania e Controle Social – Encontro Regional em Camocim, a realizar-se no período de 15 a 19 de abril de 2013,concedendo-lhe diárias para o custeio de alimentação e hospedagem, devendo a despesa ser alocada à conta da dotação própria do Tribunal deContas dos Municípios para o corrente exercício.

Nome Cargo Período Nº Diárias Valor Total

Wanda Gomes de Oliveira Murta Analista de Controle Externo 17 a 19 de abril de 2013 3 140,00 420,00

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 12 de abril de 2013.Conselheiro Francisco de Paula Rocha Aguiar

PRESIDENTE

*** *** ***ATA Nº09/2013 - SESSÃO ORDINÁRIA DO PLENO REALIZADANO DIA 07 DE MARÇO DE 2013PRESIDENTE - SR. CONSELHEIRO FRANCISCO DE PAULAROCHA AGUIARSECRETÁRIO – BEL. FERNANDO ANTONIO DIOGO DESIQUEIRA CRUZ

Com a presença dos senhores Conselheiros Artur Silva Filho, Pedro ÂngeloSales Figueiredo, Ernesto Sabóia de Figueiredo Júnior, Manoel Beserra Veras,Hélio Parente de Vasconcelos Filho e da senhora Procuradora Geral de Contas,Dra. Leilyanne Brandão Feitosa, o senhor Presidente do Tribunal de Contasdos Municípios do Estado do Ceará, Conselheiro Francisco de Paula RochaAguiar, invocando a proteção de Deus e anunciando a existência de númerolegal, declarou aberta a sessão ordinária do Pleno, às nove horas. Depois delida e aprovada a ata da sessão ordinária anterior, a leitura do expediente foidispensada, tendo em vista a sua disponibilização, por meio eletrônico, aosgabinetes dos senhores conselheiros e ao público em geral, sendo que as peçasprocessuais e os processos nele discriminados constam da relação em anexoque passa a fazer parte integrante desta ata. Em seguida, o senhor ConselheiroPresidente Francisco de Paula Rocha Aguiar informou que o senhor ConselheiroJosé Marcelo Feitosa, por motivo de força maior, não pôde estar presente naabertura dos trabalhos. A seguir, passou-se à apreciação e julgamento dosprocessos incluídos na Pauta nº09/2013.

DEVOLUÇÕES DE PEDIDO DE VISTA E RETIRADA DE PAUTAEvocando questão de ordem, o senhor Conselheiro Artur Silva Filho devolveuo Processo nº10.434/02 (Prestação de Contas de Gestão de 2001 do FundoMunicipal de Educação de Canindé, em sede de recurso de revisão), darelatoria do senhor Conselheiro José Marcelo Feitosa, ressaltando que seencontrava apto a discuti-lo e votá-lo, caso assim entendesse o relator.Evocando também questão de ordem, o senhor Conselheiro Ernesto Saboiade Figueiredo Júnior devolveu o Processo nº7.860/09 (Prestação de Contasde Governo de 2008 do município de Caucaia), da relatoria do senhorConselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo, ressaltando que se encontravaapto a discuti-lo e votá-lo, caso assim entendesse o relator. Evocando,ainda, questão de ordem, o senhor Conselheiro Hélio Parente de VasconcelosFilho, após expor os devidos motivos, solicitou a retirada de pauta dosProcessos nº7.544/09 (Prestação de Contas de Governo de 2008 domunicípio de Pacujá), 8.380/09 (Prestação de Contas de Governo de 2008do município de Croatá), 8.529/09 (Prestação de Contas de Governo de2008 do município de Itaitinga), 6.730/10 (Prestação de Contas de Governode 2009 do município de Jucás), 6.901/10 (Prestação de Contas de Governode 2009 do município de Irauçuba), 8.052/10 (Prestação de Contas deGoverno de 2009 do município de Pindoretama), 8.147/10 (Prestação deContas de Governo de 2009 do município de Tamboril) e 27.509/04 (Tomadade Contas Especial de 2004 da Prefeitura Municipal de Tianguá, em sede derecurso de reconsideração). A Presidência, após submeter o assunto àconsideração do Pleno e não tendo havido qualquer objeção às solicitaçõesapresentadas, determinou a retirada de pauta dos processos acima indicados,com base no parágrafo 2º do art.19 do Regimento Interno do TCM. Nãohavendo mais questão de ordem a tratar, passou-se à apreciação e julgamentodos processos incluídos na Pauta nº09/2013.

APRECIAÇÕES E JULGAMENTOSPROCESSO Nº6.523/11 – PARECER PRÉVIO Nº12/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAREMA

NATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO DE 2010RESPONSÁVEL: SR. MARCOS ROBERIO RIBEIRO MONTEIRORELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOO Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, comfundamento no art.6º, da Lei nº12.160, de 04 de agosto de 1993 e nostermos da nova redação dada pela Lei nº13.016, de 22 de maio de 2000,por maioria, com abstenção do senhor Conselheiro Ernesto Saboia deFigueiredo Júnior, emite Parecer Prévio Favorável à aprovação daPrestação de Contas de Governo do Município de Itarema, relativa aoexercício financeiro de 2010, de responsabilidade do senhor MarcosRoberio Ribeiro Monteiro, submetendo-o ao julgamento político a cargoda Câmara Municipal. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro ErnestoSaboia de Figueiredo Júnior, que declarou sua suspeição de parcialidade,com base no parágrafo único do art.60 do Regimento Interno c/c parágrafoúnico do art.135 do Código de Processo Civil.PROCESSO Nº11.801/02 - ACÓRDÃO Nº1.313/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DECARNAUBALNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2001 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº23.749/12RESPONSÁVEL: SR. ANTONIO OLINER BARROSO BRITORELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Antonio Oliner Barroso Brito,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$2.713,45 (dois mil, setecentos e trezereais e quarenta e cinco centavos), mantendo a decisão recorrida emtodos os seus demais termos, notadamente a desaprovação das Contasde Gestão do Fundo Municipal de Educação de Carnaubal, relativas aoexercício financeiro de 2001, de responsabilidade do senhor AntonioOliner Barroso Brito, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13,inciso III, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias pararecolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº11.566/09 - ACÓRDÃO Nº1.314/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE BREJO SANTONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODODE 19 A 31 DE DEZEMBRO DE 2008 - EMBARGOS DEDECLARAÇÃO Nº796/13RESPONSÁVEL: SR. GETULIO BARROSRELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pela pela inadmissibilidade dos Embargosde Declaração interpostos pelo senhor Getulio Barros, por nãopreencherem os requisitos do art.32, inciso I, da Lei nº12.160/93,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente adesaprovação das Contas de Gestão do Fundo Municipal de Saúde deBrejo Santo, relativas ao período de 19 a 31 de dezembro do exercíciofinanceiro de 2008, de responsabilidade do senhor Getulio Barros,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Leinº12.160/93, com aplicação de multa ao responsável no valor deR$2.660,25 (dois mil, seiscentos e sessenta reais e vinte e cincocentavos). Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade as quantias acima relacionadas. Determinações e

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218 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

recomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº2.372/12 - ACÓRDÃO Nº1.315/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE FARIAS BRITONATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº44/13RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ VANDERVELDER FREITAS FRANCELINORELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Vandevelder FreitasFrancelino, face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhePROVIMENTO, mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos,notadamente a procedência parcial da Tomada de Contas Especial de2011, com aplicação de multa ao responsável no valor de R$266,02(duzentos e sessenta e seis reais e dois centavos) em face de comprovação,intempestiva, da publicação em meio eletrônico do Relatório de GestãoFiscal – RGF, alusivo ao 1º semestre de 2011. Facultado o prazo de 10(dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do acórdãorecorrido.PROCESSO Nº15.309/12 - ACÓRDÃO Nº1.316/2013INTERESSADA: PRFEITURA MUNICIPAL DE MONSENHORTABOSANATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº32.711/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ ARAUJO SOUTORELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios,por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso de Reconsideraçãointerposto pelo senhor José Araujo Souto, face à sua tempestividade, e, nomérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendo a decisão recorrida em todosos seus termos, notadamente a procedência parcial da Tomada de ContasEspecial de 2011, com aplicação de multa ao responsável no valor deR$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cinco centavos), em face deremessa intempestiva ao TCM/CE da prestação de contas mensal doSistema de Informações Municipais – SIM, alusiva ao mês de dezembro de2011. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº10.229/06 - ACÓRDÃO Nº1.317/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENEDITONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2005 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº23.105/12RESPONSÁVEL: SR. GIOVANNI DE CASTRO PACHECORELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Giovanni de Castro Pacheco,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$11.705,10 (onze mil, setecentos ecinco reais e dez centavos), mantendo a decisão recorrida em todos osseus demais termos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestãoda Prefeitura Municipal de São Benedito, relativas ao exercício financeirode 2005, de responsabilidade do senhor Giovanni de Castro Pacheco,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Leinº12.160/93, com a indicação, em tese, da prática de ato de improbidadeadministrativa. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator. Ao proferir seu voto, osenhor Conselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo afirmou que iria votarem acordo com entendimento majoritário do Pleno, ressalvando, noentanto, seu posicionamento originário com relação à especificação dodolo, em sede recursal, quando da indicação da prática de ato deimprobidade administrativa, externado por diversas vezes no Plenodesta Corte.Após o julgamento do processo acima citado, o senhor ConselheiroPresidente Francisco de Paula Rocha Aguiar registrou a presença emplenário do senhor Conselheiro José Marcelo Feitosa, tendo o mesmoparticipado da apreciação e julgamento dos processos a seguirrelacionados.PROCESSO Nº14.217/06 - ACÓRDÃO Nº1.318/2013INTERESSADO: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DOMUNICÍPIO DE BOA VIAGEMNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2005 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº13.287/12RESPONSÁVEL: SR. JOÃO SOARES LIMA FILHORELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor João Soares Lima Filho, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,

para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reais e dezcentavos), mantendo a decisão recorrida em todos os seus demais termos,notadamente a desaprovação das Contas de Gestão do Serviço Autônomode Água e Esgoto do Município de Boa Viagem, relativas ao exercíciofinanceiro de 2005, de responsabilidade do senhor João Soares LimaFilho, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, daLei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº16.520/06 - ACÓRDÃO Nº1.319/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEMULUNGUNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODODE 14 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2005 – RECURSODE RECONSIDERAÇÃO Nº28.284/12RESPONSÁVEL: SRA. MÁRCIA MARIA FARIAS COSTARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Márcia Maria Farias Costa,face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente aaprovação das Contas de Gestão do Fundo Municipal de Educação deMulungu, relativas ao período de 14 de outubro a 31 de dezembro doexercício financeiro de 2005, de responsabilidade da senhora MárciaMaria Farias Costa, considerando-as Regulares com Ressalva, nos termosdo art.13, inciso II, da Lei nº12.160/93, com aplicação de multa àresponsável no valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais ecinco centavos). Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº9.508/08 - ACÓRDÃO Nº1.320/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EURBANISMO DE SENADOR POMPEUNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2007 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº31.704/12RESPONSÁVEL: SR. TÁRCIDO FRANCISCO DE LIMA BAÍARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Tárcido Francisco de Lima Baía,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$3.014,95 (três mil e quatorze reais enoventa e cinco centavos), mantendo a decisão recorrida em todos osseus demais termos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestãoda Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo de Senador Pompeu,relativas ao exercício financeiro de 2007, de responsabilidade do senhorTárcido Francisco de Lima Baía, considerando-as Irregulares, nos termosdo art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez)dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do voto dorelator.PROCESSO Nº10.106/09 - ACÓRDÃO Nº1.321/2013INTERESSADO: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORESDE REDENÇÃONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2008 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº442/12RESPONSÁVEL: SR. FRANCISCO BRIVALDO MENDES DA SILVARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Francisco Brivaldo Mendes daSilva, face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO,para, diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicada e o débitoimputado anteriormente nos valores, respectivamente, de R$2.128,20(dois mil, cento e vinte e oito reais e vinte centavos) e R$1.310,40 (ummil, trezentos e dez reais e quarenta centavos) e reformar a decisãorecorrida no sentido de aprovar as Contas de Gestão do Instituto dePrevidência dos Servidores de Redenção, relativas ao exercício financeirode 2008, de responsabilidade do senhor Francisco Brivaldo Mendes daSilva, considerando-as Regulares, nos termos do art.13, inciso I, da Leinº12.160/93. Determinações e recomendações nos termos do voto dorelator.PROCESSO Nº10.574/09 - ACÓRDÃO Nº1.322/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA DEMADALENANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2008 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº4.484/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA ZÉLIA DE AQUINO PINHO

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219DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

RELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria Zélia de Aquino Pinho,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$2.660,25 (dois mil, seiscentos e sessentareais e vinte e cinco centavos), mantendo a decisão recorrida em todosos seus demais termos, notadamente a desaprovação das Contas deGestão da Secretaria Municipal de Agricultura de Madalena, relativas aoexercício financeiro de 2008, de responsabilidade da senhora MariaZélia de Aquino Pinho, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13,inciso III, da Lei nº12.160/93, com imputação de débito à responsávelno valor de R$5.848,00 (cinco mil, oitocentos e quarenta e oito reais).Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade as quantias acima relacionadas. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº13.594/10 - ACÓRDÃO Nº1.323/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEIBARETAMANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODODE 07 DE NOVEMBRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2008 – RECURSODE RECONSIDERAÇÃO Nº22.271/12RESPONSÁVEL: SR. RIGOBERTO BEZERRA DE QUEIROZRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Rigoberto Bezerra de Queiroz,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$3.990,37 (três mil, novecentos enoventa reais e trinta e sete centavos), excluir o débito imputado novalor de R$200.840,41 (duzentos mil, oitocentos e quarenta reais equarenta e um centavos), a indicação, em tese, da prática de ato deimprobidade administrativa e o reconhecimento, em tese, da prática decrime apropriação indébita previdenciária, mantendo a decisão recorridaem todos os seus demais termos, notadamente a desaprovação das Contasde Gestão do Fundo Municipal de Educação de Ibaretama, relativas aoperíodo de 07 de novembro a 31 dezembro do exercício financeiro de2008, de responsabilidade do senhor Rigoberto Bezerra de Queiroz,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Leinº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofresda municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº2.979/10 - ACÓRDÃO Nº1.324/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE LIMOEIRO DO NORTENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº31.263/12RESPONSÁVEL: SR. CARLOS MARCOS DE SOUSA NUNESRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Carlos Marcos de Sousa Nunes,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$4.256,40 (quatro mil, duzentos ecinqüenta e seis reais e quarenta centavos), mantendo a decisão recorridaem todos os seus demais termos, notadamente a desaprovação das Contasde Gestão da Câmara Municipal de Limoeiro do Norte, relativas aoexercício financeiro de 2009, de responsabilidade do senhor CarlosMarcos de Sousa Nunes, considerando-as Irregulares, nos termos doart.13, inciso III, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) diaspara recolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº9.161/10 - ACÓRDÃO Nº1.325/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDE PARAMBUNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº20.251/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA FRANCINEILE ALVES TORQUATORELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria Francineile AlvesTorquato, face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhePROVIMENTO PARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir amulta aplicada anteriormente para o valor de R$3.192,30 (três mil,cento e noventa e dois reais e trinta centavos), excluir a indicação, emtese, da prática de ato de improbidade administrativa, mantendo a decisãorecorrida em todos os seus demais termos, notadamente a desaprovação

das Contas de Gestão do Fundo Municipal de Assistência Social deParambu, relativas ao exercício financeiro de 2009, de responsabilidadeda senhora Maria Francineile Alves Torquato, considerando-as Irregulares,nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazode 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiaacima relacionada. Determinações e recomendações nos termos do votodo relator.PROCESSO Nº10.079/10 - ACÓRDÃO Nº1.326/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO JOÃODO JAGUARIBENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº11.894/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA DE FÁTIMA NOBRE MAIARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria de Fátima Nobre Maia,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$1.596,14 (um mil, quinhentos e noventae seis reais e quatorze centavos) e excluir a indicação, em tese, da práticade ato de improbidade administrativa, mantendo a decisão recorrida emtodos os seus demais termos, notadamente a desaprovação das Contasde Gestão do Fundo Municipal de Saúde de São João do Jaguaribe, relativasao exercício financeiro de 2009, de responsabilidade da senhora Mariade Fátima Nobre Maia, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13,inciso III, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias pararecolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº10.107/10 - ACÓRDÃO Nº1.327/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE MERUOCANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODODE 01 DE MARÇO A 31 DE DEZEMBRO DE 2009 – RECURSO DERECONSIDERAÇÃO Nº12.340/12RESPONSÁVEL: SR. FRANCISCO IRINEU BEZERRA GOMESRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Francisco Irineu Bezerra Gomes,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicadaanteriormente no valor de R$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reaise dez centavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar asContas de Gestão do Fundo Municipal de Saúde de Meruoca, relativas aoperíodo de 01 de março a 31 de dezembro do exercício financeiro de2009, de responsabilidade do senhor Francisco Irineu Bezerra Gomes,considerando-as Regulares com Ressalva, nos termos do art.13, incisoII, da Lei nº12.160/93. Determinações e recomendações nos termos dovoto do relator.PROCESSO Nº10.578/10 - ACÓRDÃO Nº1.328/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DETIANGUÁNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº25.855/12RESPONSÁVEL: SR. COSMO DA COSTA LIMARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Cosmo da Costa Lima, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$3.724,35 (três mil, setecentos e vinte e quatro reaise trinta e cinco centavos), mantendo a decisão recorrida em todos osseus demais termos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestãodo Fundo Municipal de Educação de Tianguá, relativas ao exercíciofinanceiro de 2009, de responsabilidade do senhor Cosmo da CostaLima, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, daLei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº11.634/10 - ACÓRDÃO Nº1.329/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE ERERÊNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº9.040/12RESPONSÁVEL: SR. ANTÔNIO MATIAS DE ALBUQUERQUERELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Antônio Matias de Albuquerque,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO

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PARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$2.128,20 (dois mil, cento e vinte eoito reais e vinte centavos), mantendo a decisão recorrida em todos osseus demais termos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestãoda Câmara Municipal de Ererê, relativas ao exercício financeiro de2009, de responsabilidade do senhor Antônio Matias de Albuquerque,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Leinº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofresda municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº8.219/11 - ACÓRDÃO Nº1.330/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTEDE ACARAPENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO - PERÍODODE 01 DE JULHO A 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - RECURSO DERECONSIDERAÇÃO Nº29.254/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ WILSON DUARTERELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Wilson Duarte, face à suatempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para, diante dasfalhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente no valor deR$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reais e dez centavos) e reformara decisão recorrida no sentido de aprovar as Contas de Gestão da SecretariaMunicipal de Meio Ambiente de Acarape, relativas ao período de 01 dejulho a 31 de dezembro do exercício financeiro de 2010, deresponsabilidade do senhor José Wilson Duarte, considerando-asRegulares, nos termos do art.13, inciso I, da Lei nº12.160/93.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº8.975/10 - ACÓRDÃO Nº1.331/2013INTERESSADO: AUTARQUIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DEMORADA NOVANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO –PERÍODODE 01 A 31 DE JANEIRO DE 2010 – RECURSO DERECONSIDERAÇÃO Nº22.347/12RESPONSÁVEL: SR. MAIRTON CAVALCANTE SALESRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Mairton Cavalcante Sales, faceà sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para, diantedas falhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente no valor deR$266,02 (duzentos e sessenta e seis reais e dois centavos) e reformar adecisão recorrida no sentido de aprovar as Contas de Gestão da AutarquiaMunicipal de Trânsito de Morada Nova, relativas ao período de 01 a 31de janeiro do exercício financeiro de 2010, de responsabilidade do senhorMairton Cavalcante Sales, considerando-as Regulares, nos termos doart.13, inciso I, da Lei nº12.160/93. Determinações e recomendaçõesnos termos do voto do relator.PROCESSO Nº9.477/11 - ACÓRDÃO Nº1.332/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIASOCIAL DE MADALENANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº31.250/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA STELA PINHORELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria Stela Pinho, face à suatempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para, diante dasfalhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente no valor deR$1.596,15 (um mil, quinhentos e noventa e seis reais e quinze centavos)e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contas deGestão da Secretaria Municipal de Assistência Social de Madalena,relativas ao exercício financeiro de 2010, de responsabilidade da senhoraMaria Stela Pinho, considerando-as Regulares, nos termos do art.13,inciso I, da Lei nº12.160/93. Determinações e recomendações nostermos do voto do relator.PROCESSO Nº9.513/11 - ACÓRDÃO Nº1.333/2013INTERESSADO: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DECHOROZINHONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO –PERÍODODE 01 DE JANEIRO A 05 DE OUTUBRO DE 2010 - RECURSO DERECONSIDERAÇÃO Nº30.476/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA DE FÁTIMA CARVALHO PONTESRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria de Fátima Carvalho

Pontes, face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhePROVIMENTO, mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos,notadamente a aprovação das Contas de Gestão da Procuradoria Geraldo Município de Chorozinho, relativas ao período de 01 de janeiro a 05de outubro do exercício financeiro de 2010, de responsabilidade dasenhora Maria de Fátima Carvalho Pontes, considerando-as Regularescom Ressalva, nos termos do art.13, inciso II, da Lei nº12.160/93, comaplicação de multa à responsável no valor de R$532,05 (quinhentos etrinta e dois reais e cinco centavos). Facultado o prazo de 10 (dez) diaspara recolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº9.871/11 - ACÓRDÃO Nº1.334/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇAE ADOLESCENTE DE CARIRÉNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº23.123/12RESPONSÁVEL: SRA. VIRGINIA SOUZA AGUIARRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Virginia Souza Aguiar, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cincocentavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contasde Gestão do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente deCariré, relativas ao exercício financeiro de 2010, de responsabilidade dasenhora Virginia Souza Aguiar, considerando-as Regulares com Ressalva,nos termos do art.13, inciso II, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazode 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiaacima relacionada. Determinações e recomendações nos termos do votodo relator.PROCESSO Nº12.962/11 - ACÓRDÃO Nº1.335/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇAE DO ADOLESCENTE DE ITATIRANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº25.990/12RESPONSÁVEL: SRA. ANTONIA MIRANICE MARTINS MATEUSRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Antonia Miranice MartinsMateus, face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO,para, diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormenteno valor de R$2.128,20 (dois mil, cento e vinte e oito reais e vintecentavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contasde Gestão do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentede Itatira, relativas ao exercício financeiro de 2010, de responsabilidadeda senhora Antonia Miranice Martins Mateus, considerando-as Regulares,nos termos do art.13, inciso I, da Lei nº12.160/93. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº12.986/11 - ACÓRDÃO Nº1.336/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDE PACOTINATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº25.390/12RESPONSÁVEL: SRA. FLÁVIA INGRYD VIEIRA PENAFORTERELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Flávia Ingryd Vieira Penaforte,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para,diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente novalor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cinco centavos) ereformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contas de Gestãodo Fundo Municipal de Assistência Social de Pacoti, relativas ao exercíciofinanceiro de 2010, de responsabilidade da senhora Flávia Ingryd VieiraPenaforte, considerando-as Regulares, nos termos do art.13, inciso I, daLei nº12.160/93. Determinações e recomendações nos termos do votodo relator.PROCESSO Nº30.179/05 - ACÓRDÃO Nº1.337/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEQUIXADÁNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODODE 01 DE ABRIL A 30 DE SETEMBRO DE 2004 – PEDIDO DEPARCELAMENTO DE DÍVIDA Nº722/13RESPONSÁVEL: SRA. LITUANHA BARROSO DO NASCIMENTORELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, em conhecer o requerimento de

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parcelamento de dívida formulado pela senhora Lituanha Barroso doNascimento, e, no mérito, decidir pelo seu deferimento, autorizando oparcelamento da dívida total no valor de R$7.448,70 (sete mil,quatrocentos e quarenta e oito reais e setenta centavos) em 24 (vinte equatro) parcelas mensais iguais e sucessivas, em moeda nacional, com osacréscimos legais, fulcrado no art.26 da Lei nº12.160/93 c/c o art.156do Regimento Interno desta Corte de Contas. Facultado o prazo de 10(dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiacorrespondente à primeira parcela da dívida acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº14.580/11 - ACÓRDÃO Nº1.338/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL E INDUSTRIA ECOMERCIO DE PALMÁCIANATUREZA: TOMADA DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODO DE15 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2007 - RECURSO DERECONSIDERAÇÃO Nº2.094/12RESPONSÁVEL: SR. WLADIMILTON BARROS PEREIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Wladimilton Barros Pereira,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$2.128,20 (dois mil, cento e vinte eoito reais e vinte centavos), mantendo a decisão recorrida em todos osseus demais termos, notadamente a desaprovação da Tomada de Contasde Gestão da Secretaria Municipal e Industria e Comercio de Palmácia,relativa ao período de 15 de outubro a 31 de dezembro do exercíciofinanceiro de 2007, de responsabilidade do senhor Wladimilton BarrosPereira, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, daLei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº6.239/12 - ACÓRDÃO Nº1.339/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE JUAZEIRO DO NORTENATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº25.573/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ DUARTE PEREIRA JUNIORRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Duarte Pereira Junior, faceà sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a procedênciada Tomada de Contas Especial de 2011, com aplicação de multa aoresponsável no valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais ecinco centavos), em face da não publicação, em meio eletrônico, doRelatório de Gestão Fiscal – RGF, alusivo ao 1º quadrimestre de 2011.Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº10.434/02INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DECANINDÉNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2001 -RECURSO DE REVISÃO Nº15.627/12RESPONSÁVEL: SR. FRANCISCO CELSO CRISÓSTOMOSECUNDINORELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSARetomada a discussão do processo acima indicado, o senhor ConselheiroArtur Silva Filho, que havia pedido vista da matéria, disse que estavadevolvendo os autos, nesta oportunidade, acompanhando integralmenteo voto da relatoria. Não havendo mais quem quisesse discutir a matéria,a mesma foi posta em votação, tendo, na oportunidade, o senhorConselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo pedido vista, com fundamentono art.21, letra “J” do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.PROCESSO Nº10.042/08 - ACÓRDÃO Nº1.340/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL ECIDADANIA DE BATURITÉNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2007 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº30.846/11RESPONSÁVEL: SRA. LÚCIA DE MAGALHÃES PEREIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Lúcia de Magalhães Pereira,face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente adesaprovação das Contas de Gestão da Secretaria Municipal de AçãoSocial e Cidadania de Baturité, relativas ao exercício financeiro de 2007,de responsabilidade da senhora Lúcia de Magalhães Pereira, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, com

aplicação de multa à responsável no valor de R$4.788,43 (quatro mil,setecentos e oitenta e oito reais e quarenta e três centavos). Facultadoo prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade aquantia acima relacionada. Determinações e recomendações nos termosdo acórdão recorrido.PROCESSO Nº10.999/09 - ACÓRDÃO Nº1.341/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL E TECNOLOGIA EDESENVOLVIMENTO DE LIMOEIRO DO NORTENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2008 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº23.625/12RESPONSÁVEL: SR. ANTONIO MÂNCIO DE LIMARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Antonio Mâncio de Lima, faceà sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a desaprovaçãodas Contas de Gestão da Secretaria Municipal e Tecnologia eDesenvolvimento de Limoeiro do Norte, relativas ao exercício financeirode 2008, de responsabilidade do senhor Antonio Mâncio Lima,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Leinº12.160/93, com aplicação de multa ao responsável no valor deR$5.320,50 (cinco mil, trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos),além da indicação, em tese, da prática de ato de improbidadeadministrativa. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº29.796/10 - ACÓRDÃO Nº1.342/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIÚNANATUREZA: TOMADA DE CONTAS DE GESTÃO DE 1999 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº13.580/11RESPONSÁVEL: SR. RAIMUNDO LOPES JUNIORRELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Raimundo Lopes Júnior, face àsua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a desaprovaçãodas Contas de Gestão da Secretaria Municipal e Tecnologia eDesenvolvimento de Itapiúna, relativas ao exercício financeiro de 1999,de responsabilidade do senhor Raimundo Lopes Junior, considerando-asIrregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, comaplicação de multa e imputação de débito ao responsável nos valores,respectivamente, de R$15.961,50 (quinze mil, novecentos e sessenta eum reais e cinqüenta centavos) e R$38.082,38 (trinta e oito mil eoitenta e dois reais e trinta e oito centavos), além da indicação, em tese,da prática de ato de improbidade administrativa. Facultado o prazo de10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade as quantiasacima relacionadas. Determinações e recomendações nos termos doacórdão recorrido.PROCESSO Nº349/06 - ACÓRDÃO Nº1.343/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURADO CRATONATUREZA: TOMADA DE CONTAS DE GESTÃO DE 2004 -EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº18.045/12RESPONSÁVEL: SR. JORGE LUIS ISHIMARURELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pela inadmissibilidade dos Embargos deDeclaração interpostos pelo senhor Jorge Luis Ishimaru, por nãopreencherem os requisitos do art.32, inciso I, da Lei nº12.160/93,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente adesaprovação das Contas de Gestão da Secretaria Municipal deInfraestrutura do Crato, relativas ao exercício financeiro de 2004, deresponsabilidade do senhor Jorge Luis Ishimaru, considerando-asIrregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, comaplicação de multa á responsável no valor de R$22.346,10 (vinte e doismil, trezentos e quarenta e seis reais e dez centavos), além da indicação,em tese, da prática de ato de improbidade administrativa. Facultado oprazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade aquantia acima relacionada. Determinações e recomendações nos termosdo acórdão recorrido.PROCESSO Nº7.372/10 - ACÓRDÃO Nº1.344/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2005 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº4.476/12RESPONSÁVEL: SRA. RITELZA CABRAL DEMÉTRIORELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, com abstenção dos senhores ConselheirosArtur Silva Filho, Pedro Ângelo Sales Figueiredo e Hélio Parente deVasconcelos Filho, pelo conhecimento do Recurso de Reconsideraçãointerposto pela senhora Ritelza Cabral Demétrio, face à suatempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendo a

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decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a procedênciada Tomada de Contas Especial de 2005, com aplicação de multa àresponsável no valor de R$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reais edez centavos), em face de contratação de servidor sem concurso públicono exercício de 2005. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolheraos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinaçõese recomendações nos termos do acórdão recorrido. Abstiveram-se devotar os senhores Conselheiros Artur Silva Filho, Pedro Ângelo SalesFigueiredo e Hélio Parente de Vasconcelos, que declararam suas suspeiçõesde parcialidade, com base no parágrafo único do art.60 do RegimentoInterno c/c parágrafo único do art.135 do Código de Processo Civil.PROCESSO Nº12.322/09 - ACÓRDÃO Nº1.345/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DOJAGUARIBENATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2006 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº9.839/12RESPONSÁVEIS: SRAS. CÍNTIA MAGALHÃES ALMEIDA, MARIADA CONCEIÇÃO CHAVES, MARIA ZULENE AUGUSTO FREIRE ESR. ELIAS CHAVES NETORELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelas senhoras Cíntia Magalhães Almeida,Maria da Conceição Chaves, Maria Zulene Augusto Freire e pelo senhorElias Chaves Neto, face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhePROVIMENTO PARCIAL, para diante das falhas sanadas, reduzir amulta aplicada anteriormente aos responsáveis para o valor total deR$1.596,12 (um mil, quinhentos e noventa e seis reais e doze centavos),sendo R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cinco centavos) paraa senhora Maria da Conceição Chaves (secretária de Administração),R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cinco centavos) para osenhor Elias Chaves Neto (Presidente da CPL), R$266,02 (duzentos esessenta e seis reais e dois centavos) para a senhora Cíntia MagalhãesAlmeida (Membro da CPL) e R$266,02 (duzentos e sessenta e seis reaise dois centavos) para a senhora Maria Zulene Augusto Freire (Membroda CPL), mantendo a decisão recorrida em todos os seus demais termos,notadamente a procedência parcial da Tomada de Contas Especial de2006, face a irregularidades em procedimento licitatório realizado noexercício de 2006. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade as quantias acima relacionadas. Determinaçõese recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº29.814/11 - ACÓRDÃO Nº1.346/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMONTADANATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2009 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº21.589/12RESPONSÁVEIS: SRS. EDIVALDO ASSIS DE JESUS E JOSÉ ISNALDODE OLIVEIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelos senhores Edivaldo Assis de Jesus e JoséIsnaldo de Oliveira, face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhePROVIMENTO, mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos,notadamente a procedência da Tomada de Contas Especial de 2009,com aplicação de multa aos responsáveis no valor de R$1.064,10 (ummil e sessenta e quatro reais e dez centavos), sendo R$532,05 (quinhentose trinta e dois reais e cinco centavos) para cada um dos responsáveis, emface de ausência de justificativa e prévia autorização para prorrogaçãode prazo de contratos realizados no exercício de 2009. Facultado oprazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade aquantia acima relacionada. Determinações e recomendações nos termosdo acórdão recorrido.PROCESSO Nº954/12 - ACÓRDÃO Nº1.347/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE IPAUMIRIMNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº28.244/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ GERALDO DOS SANTOSRELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Geraldo dos Santos, face àsua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a procedênciaparcial da Tomada de Contas Especial de 2011, com aplicação de multaao responsável no valor de R$532,00 (quinhentos e trinta e dois reais),em face da não publicação, em meio eletrônico, do Relatório Resumidoda Execução Orçamentária – RREO, referente ao 4º bimestre de 2011.Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº8.661/12 - ACÓRDÃO Nº1.348/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVAS RUSSASNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº30.903/12

RESPONSÁVEL: SR. PAULO CESAR EVANGELISTARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, com abstenção do senhor Conselheiro ManoelBeserra Veras, pelo não conhecimento do Recurso de Reconsideraçãointerposto pelo senhor Paulo Cesar Evangelista, face à suaintempestividade, mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos,notadamente a procedência da Tomada de Contas Especial de 2011,com aplicação de multa ao responsável no valor de R$532,05 (quinhentose trinta e dois reais e cinco centavos), em face da não publicação, emmeio eletrônico, do Relatório Resumido da Execução Orçamentária –REEO, relativo ao 5º bimestre de 2011. Facultado o prazo de 10 (dez)dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do acórdãorecorrido. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Manoel BeserraVeras, que declarou sua suspeição de parcialidade, com base no parágrafoúnico do art.60 do Regimento Interno c/c parágrafo único do art.135 doCódigo de Processo Civil.PROCESSO Nº10.237/11 - ACÓRDÃO Nº1.349/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ETURISMO DE JAGUARUANANATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº20.474/12RESPONSÁVEL: SR. ANTÔNIO ROBERTO ROCHA SILVARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pela inadmissibilidade dos Embargos deDeclaração interpostos pelo senhor Antônio Roberto Rocha Silva, pornão preencherem os requisitos do art.32, inciso I, da Lei nº12.160/93,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamentepela procedência da Tomada de Contas Especial de 2011, com aplicaçãode multa ao responsável no valor de R$1.064,10 (um mil e sessenta equatro reais e dez centavos), em face de descumprimento de decisão doTCM relativa ao exercício de 2011, dando-se, porém, baixa deresponsabilidade do aludido valor, face à comprovação de seurecolhimento aos cofres da municipalidade. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº15.260/12 - ACÓRDÃO Nº1.350/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE BANABUIUNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº28.107/12RESPONSÁVEL: SR. VERIDIANO PEREIRA DE SALESRELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Veridiano Pereira de Sales, faceà sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a procedênciada Tomada de Contas Especial de 2011, com aplicação de multa aoresponsável no valor de R$319,23 (trezentos e dezenove reais e vinte etrês centavos), em face de atraso na remessa da prestação de contasmensal do Sistema de Informações Municipais - SIM, relativa ao mês dedezembro de 2011. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº15.322/12 - ACÓRDÃO Nº1.351/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE PACUJÁNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº28.275/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA LUCIVANE DE SOUZARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria Lucivane de Souza, faceà sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a procedênciada Tomada de Contas Especial de 2011, com aplicação de multa àresponsável no valor de R$4.149,99 (quatro mil, cento e quarenta enove reais e noventa e nove centavos), em face de irregularidadesconstatadas no exercício de 2011. Facultado o prazo de 10 (dez) diaspara recolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº27.842/11 - ACÓRDÃO Nº1.352/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAMBUNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº13.315/12RESPONSÁVEL: SRA. KEYLLY MATEUS NORONHARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Keylly Mateus Noronha, faceà sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para diantedas falhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente no valor deR$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reais e dez centavos) e reformar

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a decisão recorrida no sentido de julgar pela improcedência da Tomadade Contas Especial de 2011. Determinações e recomendações nos termosdo voto do relator.PROCESSO Nº29.080/11 - ACÓRDÃO Nº1.353/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARIPENATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº27.888/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ HUMBERTO GERMANO CORREIARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, com abstenção do senhor ConselheiroManoel Beserra Veras, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Humberto GermanoCorreia, face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhePROVIMENTO, mantendo a decisão recorrida em todos os seustermos, notadamente a procedência parcial da Tomada de ContasEspecial de 2011, com aplicação de multa ao responsável no valorde R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cinco centavos), emface da não publicação, em meio eletrônico, do Relatório de GestãoFiscal – RGF, relativo ao 1º semestre de 2011. Facultado o prazo de10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiaacima relacionada. Determinações e recomendações nos termos doacórdão recorrido. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro ManoelBeserra Veras, que declarou sua suspeição de parcialidade, com baseno parágrafo único do art.60 do Regimento Interno c/c parágrafoúnico do art.135 do Código de Processo Civil.PROCESSO Nº7.860/09INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAUCAIANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO DE 2008RESPONSÁVEL: SRA. INÊS MARIA CORREA DE ARRUDARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDORetomada a discussão do processo acima indicado, o senhor ConselheiroErnesto Saboia de Figueiredo Junior, que havia pedido vista da matéria,disse que devolvia os autos nesta oportunidade e que faria algumasponderações sobre o conteúdo dos mesmos. Ressaltou, inicialmente,que havia sido anotada, pelo órgão técnico, pecha alusiva ao repasse àmenor do duodécimo devido à Câmara Municipal. Destacou que, emsede de justificativa, a responsável alegou que tal fato se originou documprimento de decisão judicial, em sede de liminar, que haviadeterminado à Prefeitura Municipal que não mais repassasse à CâmaraMunicipal o valor correspondente à parte patronal da contribuiçãoprevidenciária que, segundo a mesma, foi depositada em contaespecífica para aguardar o deslinde da aludida questão judicial. Asseverou,em seguida, que não constava no conteúdo documental acostado aosautos qualquer comprovação da aludida liminar e que, o confrontoentre o saldo final e inicial da aludida conta, não espelhava o valor quedeveria ter sido provisionado a título de contribuição previdenciária.Por fim, sugeriu aos demais membros do Pleno que fosse o feito baixadoem diligência para que fosse aclarada tal situação, bem como, fosseprovidenciado o encaminhamento a esta Corte da liminar ora suscitada.Em sequência, o senhor Conselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo,ao receber a vista devolvida, sobrestou o feito de modo a estudar aponderação em tela.PROCESSO Nº8.116/09 – PARECER PRÉVIO Nº13/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE MORADA NOVANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO DE 2008RESPONSÁVEL: SR. ADLER PRIMEIRO DAMASCENO GIRÃORELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORO Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, comfundamento no art.6º, da Lei nº12.160, de 04 de agosto de 1993 e nostermos da nova redação dada pela Lei nº13.016, de 22 de maio de 2000,por unanimidade, emite Parecer Prévio Desfavorável à aprovação daPrestação de Contas de Governo do Município de Morada Nova, relativaao exercício financeiro de 2008, de responsabilidade do senhor AdlerPrimeiro Damasceno Girão, submetendo-o ao julgamento político acargo da Câmara Municipal.PROCESSO Nº7.004/10 – PARECER PRÉVIO Nº14/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPISTRANONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO DE 2009RESPONSÁVEL: SR. CLÁUDIO BEZERRA SARAIVARELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORO Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, comfundamento no art.6º, da Lei nº12.160, de 04 de agosto de 1993 e nostermos da nova redação dada pela Lei nº13.016, de 22 de maio de 2000,por unanimidade, emite Parecer Prévio Favorável à aprovação daPrestação de Contas de Governo do Município de Capistrano, relativaao exercício financeiro de 2009, de responsabilidade do senhor CláudioBezerra Saraiva, submetendo-o ao julgamento político a cargo da CâmaraMunicipal.PROCESSO Nº8.002/10 – PARECER PRÉVIO Nº15/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAMBU

NATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO DE 2009RESPONSÁVEL: SRA. GENECIAS MATEUS NORONHARELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORO Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, comfundamento no art.6º, da Lei nº12.160, de 04 de agosto de 1993 e nostermos da nova redação dada pela Lei nº13.016, de 22 de maio de 2000,por unanimidade, emite Parecer Prévio Favorável à aprovação daPrestação de Contas de Governo do Município de Parambu, relativa aoexercício financeiro de 2009, de responsabilidade do senhor GeneciasMateus Noronha, submetendo-o ao julgamento político a cargo daCâmara Municipal.PROCESSO Nº8.071/10INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VIAGEMNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO DE 2009RESPONSÁVEL: SR. FERNANDO ANTONIO VIEIRA ASSEFRELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORIniciado o julgamento do processo acima indicado, o senhor ConselheiroRelator Ernesto Saboia de Figueiredo Junior procedeu a leitura dorelatório, destacando as principais ocorrências verificadas durante ainstrução processual tendo, a seguir, a palavra sido facultada à advogadado responsável pelas contas em apreço, Dra. Alanna Castelo BrancoAlencar, para realização de sustentação oral de defesa, tendo a mesmadito, em síntese, que após a fase processual de justificativas, remanesceuanotada nos presentes fólios, pecha alusiva ao repasse à CâmaraMunicipal a título de duodécimo em valor inferior ao dotado noorçamento municipal. Disse, ainda, que o referido valor somava a montade R$1.000,00 (um mil reais), devidamente recolhido aos cofresmunicipais pelo responsável e comprovado mediante a apresentação dememoriais ao Relator. Em sequência, disse que, segundo precedentesexarados por esta Corte, contas com impropriedade idêntica haviamsido alvo de aprovação por esta Corte e finalizou dizendo que, como nãorestava qualquer outra atecnia nos autos, rogava pela emissão de parecerprévio favorável à aprovação das correntes contas. A seguir a palavrafoi facultada à senhora Procuradora Geral de Contas, Dra. LeilyanneBrandão Feitosa, tendo esta destacado que o parecer exarado nos autoshavia sido lavrado pelo senhor Procurador Júlio César Rôla Saraiva, e,portanto, não poderia tecer comentários aprofundados sobre o mérito,razão pela qual mantinha integralmente o parecer exarado no mesmo,pela emissão de parecer prévio desfavorável à aprovação das presentescontas. Em seguida, a palavra retornou ao Relator do feito, o senhorConselheiro Ernesto Saboia de Figueiredo Junior, tendo este ressaltadoque, embora originariamente não aceitasse o recolhimento posteriorcomo capaz de elidir a o repasse a menor do duodécimo, quedou-sediante do posicionamento majoritário do Pleno e passou a aceitá-lo afim de formar o seu juízo de valor quando da análise e julgamento dosprocessos de sua relatoria. Contudo, explicou aos demais membros doColegiado que a falha sobre a qual a nobre advogada havia tecido seuscomentários, com efeito, não era considerada pelo Pleno desta Corte,como suficiente para a emissão de parecer prévio desfavorável, porém,havia identificado nos autos a ocorrência de abertura de créditos especiaissem a devida autorização legal, falha de natureza grave, que desrespeitavaos ditames do artigo 42 da Constituição Federal, razão pela qual, seuvoto era pela emissão de parecer prévio desfavorável à aprovação daspresentes contas. Em seguida, a matéria foi posta em discussão, tendo,no decorrer desta, o senhor Conselheiro José Marcelo Feitosa pedidovista, com fundamento no art.21, letra “J” do Regimento Interno desteTribunal de Contas.PROCESSO Nº8.885/09 - ACÓRDÃO Nº1.354/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE CAMOCIMNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2008 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº30.757/10RESPONSÁVEL: SR. JARBAS ARAUJO FERREIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, com abstenção do senhor Conselheiro Franciscode Paula Rocha Aguiar, pelo conhecimento do Recurso de Reconsideraçãointerposto pelo senhor Jarbas Araujo Ferreira, face à sua tempestividade,e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL, para, diante das falhassanadas, reduzir a multa aplicada anteriormente para o valor deR$7.342,29 (sete mil, trezentos e quarenta e dois reais e vinte e novecentavos), mantendo a decisão recorrida em todos os seus demais termos,notadamente a desaprovação das Contas de Gestão da Câmara Municipalde Camocim, relativas ao exercício financeiro de 2008, deresponsabilidade do senhor Jarbas Araújo Ferreira, considerando-asIrregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93.Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº8.950/11 - ACÓRDÃO Nº1.355/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEMOMBAÇA

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NATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010–RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº26.427/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ EDMAR PINHEIRO FILHORELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Edmar Pinheiro Filho, faceà sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cincocentavos), excluir a imputação de débito no valor de R$85.986,80(oitenta e cinco mil, novecentos e oitenta e seis reais e oitenta centavos),a indicação, em tese, da prática de ato de improbidade administrativa ereformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contas de Gestãoda Secretaria Municipal de Finanças de Mombaça, relativas ao exercíciofinanceiro de 2010, de responsabilidade do senhor José Edmar PinheiroFilho, considerando-as Regulares com Ressalva, nos termos do art.13,inciso II, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias pararecolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº10.191/11 - ACÓRDÃO Nº1.356/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDE IBICUITINGANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODODE 01 DE SETEMBRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2010 – RECURSODE RECONSIDERAÇÃO Nº803/13RESPONSÁVEL: SRA. MARGARIDA MARIA GOMESRELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Margarida Maria Gomes, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para, diantedas falhas sanadas, excluir as recomendações e reformar a decisão recorridano sentido de aprovar as Contas de Gestão do Fundo Municipal deAssistência Social de Ibicuitinga, relativas ao período de 01 de setembroa 31 de dezembro do exercício financeiro de 2010, de responsabilidadeda senhora Margarida Maria Gomes, considerando-as Regulares, nostermos do art.13, inciso I, da Lei nº12.160/93. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº967/09 - ACÓRDÃO Nº1.357/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ITAPAJÉNATUREZA: TOMADA DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODO DE01 DE JANEIRO A 13 DE FEVEREIRO DE 2006 – RECURSO DERECONSIDERAÇÃO Nº19.514/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ CARLUCIO GOMES DE SOUSARELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Carlucio Gomes de Sousa,face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente aaprovação da Tomada de Contas de Gestão do Fundo Municipal de Saúdede Itapajé, relativas ao período de 01 de janeiro a 13 de fevereiro doexercício financeiro de 2006, de responsabilidade do senhor José CarlucioGomes de Sousa, considerando-as Regulares com Ressalva, nos termosdo art.13, inciso II, da Lei nº12.160/93, com aplicação de multa aoresponsável no valor de R$1.330,12 (um mil, trezentos e trinta reais edoze centavos). Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº22.502/11 - ACÓRDÃO Nº1.358/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2003 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº1.539/13RESPONSÁVEL: SRA. RITELZA CABRAL DEMETRIORELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, com abstenção dos senhores ConselheirosArtur Silva Filho, Pedro Ângelo Sales Figueiredo e Hélio Parente deVasconcelos, pelo não conhecimento do Recurso de Reconsideraçãointerposto pela senhora Ritelza Cabral Demetrio, face à suaintempestividade, mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos,notadamente a procedência da Tomada de Contas Especial de 2003,com aplicação de multa à responsável no valor de R$1.064,10 (um mile sessenta e quatro reais e dez centavos), em face de admissão de servidorsem concurso público no exercício financeiro de 2003. Facultado oprazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade aquantia acima relacionada. Determinações e recomendações nos termosdo acórdão recorrido. Abstiveram-se de votar os senhores ConselheirosArtur Silva Filho, Pedro Ângelo Sales Figueiredo e Hélio Parente de

Vasconcelos Filho, que declararam suas suspeições de parcialidade, combase no parágrafo único do art.60 do Regimento Interno c/c parágrafoúnico do art.135 do Código de Processo CivilPROCESSO Nº15.285/12 - ACÓRDÃO Nº1.359/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMOCIMNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº32.574/12RESPONSÁVEL: SR. FRANCISCO MACIEL OLIVEIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Francisco Maciel Oliveira, faceà sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a procedênciada Tomada de Contas Especial de 2011, com aplicação de multa aoresponsável no valor de R$1.915,38 (um mil, novecentos e quinze reaise trinta e oito centavos), em face de remessa intempestiva da prestaçãode contas do Sistema de Informações Municipais - SIM, relativo aosmeses de setembro e outubro de 2011. Facultado o prazo de 10 (dez) diaspara recolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº29.093/11 - ACÓRDÃO Nº1.360/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE PACUJÁNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº28.575/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA LUCIVANE DE SOUZARELATOR: SR. CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDOJÚNIORACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, com abstenção do senhor Conselheiro ErnestoSaboia de Figueiredo Júnior, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria Lucivane de Souza, faceà sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a procedênciaparcial da Tomada de Contas Especial de 2011, com aplicação de multaá responsável no valor de R$266,03 (duzentos e sessenta e seis reais etrês centavos), em face de publicação intempestiva do Relatório deGestão Fiscal - RGF relativo ao 1º semestre de 2011. Facultado o prazode 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiaacima relacionada. Determinações e recomendações nos termos doacórdão recorrido.PROCESSO Nº1.649/10 - ACÓRDÃO Nº1.361/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE COREAÚNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODODE 01 DE JANEIRO A 30 DE SETEMBRO DE 2009 – RECURSO DERECONSIDERAÇÃO Nº12.334/12RESPONSÁVEL: SRA. SABRINA CRISTINO ARAÚJO ALMENDRARELATOR: SR. CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERASACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Sabrina Cristino AraújoAlmendra, face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhePROVIMENTO PARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir amulta aplicada anteriormente para o valor de R$3.192,30 (três mil,cento e noventa e dois reais e trinta centavos), excluir a indicação daprática de ato de improbidade administrativa para os itens 2.a 2.b e 2.eda decisão recorrida, mantendo a mesma em todos os seus demais termos,notadamente a desaprovação das Contas de Gestão do Gabinete do Prefeitodo Município de Coreaú, relativas ao período de 01 de janeiro a 30 desetembro do exercício financeiro de 2009, de responsabilidade da senhoraSabrina Cristino Araújo Almendra, considerando-as Irregulares, nostermos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, com indicação, emtese, da prática de ato de improbidade administrativa com relação aositens 2.c e 2.d da decisão recorrida. Facultado o prazo de 10 (dez) diaspara recolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº78/12 - ACÓRDÃO Nº1.362/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE MADALENANATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº21.534/12RESPONSÁVEL: SR. ANTONIO WILSON DE PINHORELATOR: SR. CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERASACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Antonio Wilson de Pinho, faceà sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para diante das falhas sanadas, reduzir a multa anteriormente aplicadapara o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cincocentavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de julgar pelaprocedência parcial da Tomada de Contas Especial de 2011, em face deatraso da publicação, em meio eletrônico, do Relatório Resumido daExecução Orçamentária - RREO relativo ao 4º bimestre de 2011.Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres da

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municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº23.935/11 - ACÓRDÃO Nº1.363/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAÇANATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº11.707/12RESPONSÁVEL: SRA. AUGUSTA BRITO DE PAULARELATOR: SR. CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERASACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Augusta Brito de Paula, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, considerando o disposto no art.155, §1º do RITCM reduzir a multaanteriormente aplicada para o valor de R$319,23 (trezentos e dezenovereais e vinte e três centavos), mantendo a decisão recorrida em todos osseus demais termos, notadamente a procedência parcial da Tomada deContas Especial de 2011, em face de envio fora do prazo legal daprestação de contas do Sistema de Informações Municipais - SIM, relativoao mês de março de 2011. Facultado o prazo de 10 (dez) dias pararecolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº26.970/11 - ACÓRDÃO Nº1.364/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE CATUNDANATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº9.041/12RESPONSÁVEL: SR. ANTÔNIO ODACIR RODRIGUES OLIVEIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERASACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Antônio Odacir RodriguesOliveira, face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$266,02 (duzentos e sessenta e seisreais e dois centavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de julgarpela procedência parcial da Tomada de Contas Especial de 2011, emface de atraso da publicação, em meio eletrônico, do Relatório de GestãoFiscal - RGF pertinente ao 1º semestre de 2011. Facultado o prazo de 10(dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do voto dorelator.PROCESSO Nº27.008/11 - ACÓRDÃO Nº1.365/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAIPABANATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº11.536/12RESPONSÁVEL: SRA. JOANA DARC BATISTA CARVALHORELATOR: SR. CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERASACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Joana Darc Batista Carvalho,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para diante das falhas sanadas, reduzir a multa anteriormenteaplicada para o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais ecinco centavos), mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos,notadamente a procedência parcial da Tomada de Contas Especial de2011, em face da publicação, intempestiva, do Relatório Resumido daExecução Orçamentária - RREO alusivo ao 2º e 3º bimestres de 2011.Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº27.039/11 - ACÓRDÃO Nº1.366/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIAGEMNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº8.374/12RESPONSÁVEL: SRA. ROSA VIEIRA FERNANDESRELATOR: SR. CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERASACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Rosa Vieira Fernandes, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para diante das falhas sanadas reduzir a multa anteriormente aplicadapara o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cincocentavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de julgar pelaprocedência parcial da Tomada de Contas Especial de 2011, em face dapublicação, intempestiva, em meio eletrônico, do Relatório de GestãoFiscal - RGF relativo ao 1º quadrimestre de 2011. Facultado o prazo de10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do voto dorelator.PROCESSO Nº28.162/11 - ACÓRDÃO Nº1.367/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE MIRAÍMANATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº24.057/12RESPONSÁVEL: SR. ELINALDO TEODÓSIO DUTRARELATOR: SR. CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERAS

ACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Elinaldo Teodósio Dutra, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para diante das falhas sanadas reduzir a multa anteriormente aplicadapara o valor de R$266,02 (duzentos e sessenta e seis reais e dois centavos)e reformar a decisão recorrida no sentido de julgar pela procedênciaparcial da Tomada de Contas Especial de 2011, em face de publicação,intempestiva, do Relatório de Gestão Fiscal - RGF relativo ao 1º semestrede 2011. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº5.814/00INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE PEREIRONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 1999 -RECURSO DE REVISÃO Nº9.338/12RESPONSÁVEIS: SR. JOÃO FRANCISMAR DIASRELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHOIniciado o julgamento do processo acima indicado, o senhor ConselheiroRelator Hélio Parente de Vasconcelos Filho procedeu à leitura do relatório,destacando as principais ocorrências verificadas durante a instruçãoprocessual e destacou que se tratava de recurso de revisão interpostopelo responsável contra decisão exarada por esta Corte, que desaprovouas contas da Câmara Municipal de Pereiro, alusivas ao exercício de1999. Explicou, inicialmente, com relação à admissibilidade, que conheciao presente apelo com supedâneo no inciso I, do artigo 34 da Lei Orgânicaque rege esta Corte, qual seja, baseado em erro de cálculo que influiu demodo decisivo para a desaprovação das contas e ressaltou que aplicavao seu entendimento pessoal acerca do disposto no artigo 107 doRegimento Interno desta Corte, passando, portanto, a examinar oAcórdão recorrido em toda a sua extensão. Em seguida, adentrando aomérito da matéria, realizou a leitura integral de seu voto, relatando,detalhadamente, as falhas apontadas nos julgados anteriores,especificando quais delas havia considerado sanadas. Finalizando, disseque seu voto era pelo provimento parcial do presente apelo, para,diante das falhas sanadas, reduzir a multa anteriormente aplicada para ovalor de R$1.775,00 (um mil, setecentos e setenta e cinco reais), excluiro débito anteriormente imputado e modificar a decisão anterior parajulgar pela aprovação das contas como regulares com ressalva. Colocadaa matéria em discussão e não havendo quem quisesse fazê-lo, passou-seà fase de votação, tendo, na oportunidade, os senhores ConselheirosJosé Marcelo Feitosa e Artur Silva Filho acompanhado o voto da relatoriasem tecer quaisquer comentários sobre o mesmo. Na seqüência, o senhorConselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo procedeu à leitura dasinformações técnicas exaradas pela Inspetoria competente e ressaltouque o presente caso possuía conteúdo idêntico ao do Processo nº10.491/01, julgado na sessão ordinária do Pleno do dia 14/02/2013, ressaltandoque, na oportunidade, o apelo não foi admitido, em razão do nãopreenchimento dos requisitos de admissibilidade atinentes ao recurso derevisão. Asseverou que o caso ora analisado era menos favorável aorecorrente do que o anterior, pois, a Inspetoria atestou, com veemência,que não se encontravam nos autos quaisquer documentos capazes deelidir a acusação de ausência de licitação que, em conjunto com asdemais, motivaram a desaprovação das contas. Finalizou exarando seuvoto, divergindo da relatoria, pela inadmissibilidade do presente apelo,por não preencher os requisitos de admissibilidade elencados no artigo34 da Lei Orgânica desta Corte. Em seguida, antecipadamente à emissãodo voto do senhor Conselheiro Ernesto Saboia de Figueiredo Junior, osenhor Conselheiro Manoel Beserra Veras pediu vista da matéria, sendoconcedida, de pronto, pela Presidência do Pleno. No entanto, após ojulgamento do Processo nº8.906/08, o mesmo devolveu ao ConselheiroRelator a vista solicitada e afirmou que já estava apto a exarar seu voto.Antes, porém, o senhor Conselheiro Presidente Francisco de PaulaRocha Aguiar explicou ao senhor Conselheiro Manoel Beserra Verasque, de acordo com a regras regimentais, somente poderia proceder acolheita de seu voto após a manifestação do senhor Conselheiro ErnestoSaboia de Figueiredo Junior. Na oportunidade, o senhor ConselheiroManoel Beserra Veras ressaltou que compreendia e acatava o exposto,contudo, com a devida vênia, explicou à Presidência que gostaria detecer alguns comentários sobre a matéria e destacou que o recurso emtela não preenchia qualquer requisito de admissibilidade elencado nalegislação pertinente e asseverou que, mesmo que o apelo fosse admitido,as razões de mérito elencadas pelo recorrente não possuíam o condão deelidir as pechas anotadas nos autos. Ao final, ressaltou que, de acordocom os atos normativos que regiam esta Corte, votaria apenas após amanifestação do senhor Conselheiro Ernesto Saboia de Figueiredo Junior.Em seguida, a matéria continuou em votação, tendo, no decorrer desta,o senhor Conselheiro Ernesto Saboia de Figueiredo Junior pedido vista,com fundamento no art.21, letra “J” do Regimento Interno desteTribunal de Contas.PROCESSO Nº12.144/07 - ACÓRDÃO Nº1.368/2013INTERESSADA: SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL IV DOMUNICÍPIO DE FORTALEZA

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NATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2006 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº22.128/12RESPONSÁVEL: SR. DEODATO JOSÉ RAMALHO JUNIORRELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, com abstenção do senhor Conselheiro ArturSilva Filho, pelo conhecimento do Recurso de Reconsideração interpostopelo senhor Deodato José Ramalho Junior, face à sua tempestividade, e,no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL, para, diante das falhassanadas, reduzir a multa aplicada anteriormente para o valor de R$532,05(quinhentos e trinta e dois reais e cinco centavos), mantendo a decisãorecorrida em todos os seus demais termos, notadamente a desaprovaçãodas Contas de Gestão da Secretaria Executiva Regional IV do Municípiode Fortaleza, relativas ao exercício financeiro de 2006, deresponsabilidade do senhor Deodato José Ramalho Junior, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, comimputação de débito ao responsável no valor de R$12.528,15 (doze mil,quinhentos e vinte e oito reais e quinze centavos). Facultado o prazo de10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade as quantiasacima relacionadas. Determinações e recomendações nos termos dovoto do relator. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Artur SilvaFilho, que declarou sua suspeição de parcialidade, com base no parágrafoúnico do art.60 do Regimento Interno c/c parágrafo único do art.135 doCódigo de Processo Civil.PROCESSO Nº8.906/08 - ACÓRDÃO Nº1.369/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS DEMASSAPÉNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2007 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº22.606/09RESPONSÁVEL: SR. REGIS ALBUQUERQUE FROTARELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios,por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso de Reconsideraçãointerposto pelo senhor Regis Albuquerque Frota, face à sua tempestividade,e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL, para, diante das falhassanadas, reduzir a multa aplicada anteriormente para o valor de R$4.788,45(quatro mil, setecentos e oitenta e oito reais e quarenta e cinco centavos),e excluir a indicação, em tese, da prática de ato de improbidadeadministrativa, mantendo a decisão recorrida em todos os seus demaistermos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestão da SecretariaMunicipal de Obras de Massapé, relativas ao exercício financeiro de 2007,de responsabilidade do senhor Regis Albuquerque Frota, considerando-asIrregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, dando-se, porém, baixa de responsabilidade do aludido valor face à comprovaçãode seu recolhimento ao erário municipal. Determinações e recomendaçõesnos termos do voto do relator.PROCESSO Nº29.351/11 – PARECER TÉCNICO Nº01/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE MORRINHOS -NATUREZA: PROCESSO NORMATIVO CONSULTIVO DE 2011RESPONSÁVEL: SRA. TÉRLIA MARIA OLIVEIRA LEORNERELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHOO Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, com fundamentono art.1º, inciso XXVIII, da Lei nº12.160/93, c/c o art.157 do RegimentoInterno e art.5º, parágrafo 3º da Resolução nº01/2002, DECIDE, porunanimidade, pela admissibilidade da consulta, por preencher os requisitosestabelecidos em lei, e no mérito, respondê-la nos termos da Informaçãonº09/12, emitida pela Coordenadoria de Assistência Técnica aosMunicípios - COTEM, no sentido de que, a partir das alteraçõespromovidas pela EC nº50/2006, de 14 de fevereiro de 2006, fica vedadoo pagamento de parcelas indenizatórias aos Vereadores em função deconvocação às sessões extraordinárias do legislativo, dada a proibiçãocontida na nova redação do art.57, §7º da Constituição Federal,extensível, por simetria, aos parlamentares municipais.

PROCESSOS SOBRESTADOSPor solicitação dos senhores Conselheiros José Marcelo Feitosa, ArturSilva Filho, Pedro Ângelo Sales Figueiredo, Ernesto Saboia de FigueiredoJúnior, Manoel Beserra Veras e Hélio Parente de Vasconcelos Filho,foram sobrestados da pauta de julgamento os seguintes processos: 7.860/09;7.906/09; 10.127/09; 10.371/09; 12.645/07; 12.819/07; 13.452/07;13.612/07; 13.681/10; 19.896/11; 21.638/09; 22.395/09; 30.433/11;30.435/11.

PROCESSOS COM PEDIDOS DE VISTA NÃO DEVOLVIDOS: 3.283/07;4.827/97; 7.860/09; 7.959/10, 8.318/09; 8.746/09; 8.885/09; 10.455/09;11.054/09; 11.312/09; 11.900/04; 12.695/06; 28.824/06; 30.431/11;30.437/11; e 31.223/10.

DISTRIBUIÇÃORelação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesdo Pleno:

CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSA: 4.216/13; 4.422/13;4.494/13; 5.043/13; 6.614/12;CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHO: 3.600/13; 4.017/13; 4.019/13;4.347/13; 6.617/12; 20.727/12; 23.590/12;CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALES FIGUEIREDO: 3.977/13;4.249/13; 4.373/13; 4.428/13; 4.525/13; 4.570/13;CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDO JUNIOR:4.141/13; 4.178/13; 4.230/13; 4.260/13; 4.402/13; 4.432/13;CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERAS: 4.127/13; 4.286/13;4.338/13; 4.400/13; 4.511/13; 5.107/12; 6.239/11; 8.346/10; 8.505/12;13.507/12; 20.044/12; 20.840/12; 21.605/12; 23.258/12; 23.486/12;23.610/12; 28.173/12; 28.425/12;CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DE VASCONCELOS FILHO:3.623/13; 4.076/13; 4.126/13; 4.257/13; 4.276/13; 7.449/11;Relação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesda Primeira Câmara:CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSA: 815/13; 3.911/13;3.916/13; 3.918/13; 4.026/13; 4.065/13; 4.166/13; 4.277/13;4.283/13; 4.550/13; 4.582/13; 4.750/13; 15.325/12;CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHO: 4.397/13;CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALES FIGUEIREDO: 3.908/13;3.920/13; 3.936/13; 4.160/13; 4.164/13; 4.238/13; 4.271/13; 4.383/13;4.583/13; 4.599/13; 4.600/13; 4.626/13; 4.627/13; 4.698/13; 4.699/13;4.729/13;CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERAS: 1.361/12; 3.910/13;3.912/13; 3.915/13; 4.045/13; 4.066/13; 4.155/13; 4.162/13; 4.275/13;4.531/13; 4.581/13; 4.587/13; 9.128/11; 9.384/11; 10.254/11; 10.319/12;11.001/12; 14.586/12; 17.324/12; 17.733/11; 17.734/11; 23.027/12;25.870/12; 28.051/11; 30.714/12; 30.721/12; 31.764/12; 31.984/12;AUDITOR DAVID SANTOS MATOS: 3.917/13; 3.923/13; 3.926/13;4.044/13; 4.064/13; 4.237/13; 4.248/13; 4.255/13; 4.267/13; 4.379/13;4.386/13; 4.472/13; 4.512/13; 4.578/13; 4.602/13; 18.452/09;AUDITOR FERNANDO ANTÔNIO COSTA LIMA UCHOA JUNIOR:3.921/13; 3.932/13; 4.071/13; 4.158/13; 4.159/13; 4.279/13; 4.385/13;4.388/13; 4.467/13; 4.580/13; 11.961/09;Relação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesda Segunda Câmara:CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHO: 3.848/13; 3.914/13; 3.929/13;3.931/13; 3.933/13; 4.069/13; 4.161/13; 4.167/13; 4.288/13; 4.381/13;4.384/13; 4.479/13; 4.584/13; 4.585/13; 33.028/12;CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDO JUNIOR:3.907/13; 3.913/13; 3.919/13; 4.027/13; 4.067/13; 4.156/13; 4.163/13;4.188/13; 4.266/13; 4.278/13; 4.476/13; 4.477/13; 4.478/13; 4.480/13;4.579/13; 4.752/13;CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DE VASCONCELOS FILHO: 3.513/13;3.906/13; 3.930/13; 3.935/13; 4.028/13; 4.157/13; 4.236/13; 4.240/13;4.272/13; 4.380/13; 4.382/13; 7.116/11; 9.412/11; 10.344/11; 10.395/11;10.976/11; 10.979/11; 25.778/11;AUDITOR MANASSÉS PEDROSA CAVALCANTE: 3.922/13; 3.924/13;4.029/13; 4.068/13; 4.070/13; 4.072/13; 4.165/13; 4.361/13; 4.387/13;4.406/13; 4.413/13; 4.505/13; 4.506/13; 4.507/13; 4.537/13; 4.538/13;4.586/13; 4.751/13;TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA O PLENO: 48TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA A 1ª CÂMARA: 85TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA A 2ª CÂMARA: 67TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS: 200

DEVOLUÇÃOOs senhores Conselheiros José Marcelo Feitosa, Artur Silva Filho, PedroÂngelo Sales Figueiredo, Ernesto Saboia de Figueiredo Júnior, ManoelBeserra Veras e Hélio Parente de Vasconcelos Filho devolveram lavradose assinados os processos seguintes: 11.801/02 - Acórdão nº1313/2013;11.566/09 - Acórdão nº1314/2013; 2.372/12 - Acórdão nº1315/2013;15.309/12 - Acórdão nº1316/2013; 10.229/06 - Acórdão nº1317/2013;14.217/06 - Acórdão nº1318/2013; 16.520/06 - Acórdão nº1319/2013;9.508/08 - Acórdão nº1320/2013; 10.106/09 - Acórdão nº1321/2013;10.574/09 - Acórdão nº1322/2013; 13.594/10 - Acórdão nº1323/2013;2.979/10 - Acórdão nº1324/2013; 9.161/10 - Acórdão nº1325/2013;10.079/10 - Acórdão nº1326/2013; 10.107/10 - Acórdão nº1327/2013;10.578/10 - Acórdão nº1328/2013; 11.634/10 - Acórdão nº1329/2013;8.219/11 - Acórdão nº1330/2013; 8.975/10 - Acórdão nº1331/2013;9.477/11 - Acórdão nº1332/2013; 9.513/11 - Acórdão nº1333/2013;9.871/11 - Acórdão nº1334/2013; 12.962/11 - Acórdão nº1335/2013;12.986/11 - Acórdão nº1336/2013; 30.179/06 - Acórdão nº1337/2013;14.580/11 - Acórdão nº1338/2013; 6.239/12 - Acórdão nº1339/2013;10.042/08 - Acórdão nº1340/2013; 10.999/09 - Acórdão nº1341/2013;29.796/10 - Acórdão nº1342/2013; 349/06 - Acórdão nº1343/2013;7.372/10 - Acórdão nº1344/2013; 12.322/09 - Acórdão nº1345/2013;29.814/11 - Acórdão nº1346/2013; 954/12 - Acórdão nº1347/2013;8.661/12 - Acórdão nº1348/2013; 10.237/11 - Acórdão nº1349/2013;15.260/12 - Acórdão nº1350/2013; 15.322/12 - Acórdão nº1351/2013;27.842/11 - Acórdão nº1352/2013; 29.080/11 - Acórdão nº1353/2013;8.885/09 - Acórdão nº1354/2013; 8.950/11 - Acórdão nº1355/2013;10.191/11 - Acórdão nº1356/2013; 967/09 - Acórdão nº1357/2013;

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227DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

22.502/11 - Acórdão nº1358/2013; 15.285/12 - Acórdão nº1359/2013;29.093/11 - Acórdão nº1360/2013; 1.649/10 - Acórdão nº1361/2013;78/12 - Acórdão nº1362/2013; 23.935/11 - Acórdão nº1363/2013;26.970/11 - Acórdão nº1364/2013; 27.008/11 - Acórdão nº1365/2013;27.039/11 - Acórdão nº1366/2013; 28.162/11 - Acórdão nº1367/2013;12.144/07 - Acórdão nº1368/2013; 8.906/08 - Acórdão nº1369/2013;6.523/11 - Parecer Prévio nº12/2013; 8.116/09 - Parecer Prévio nº13/2013; 7.004/10 - Parecer Prévio nº14/2013; 8.002/10 - Parecer Prévionº15/2013; 29.351/11 - Parecer Técnico nº01/2013.

COMUNICAÇÕESAberto o espaço para comunicações, o senhor Conselheiro PresidenteFrancisco de Paula Rocha Aguiar registrou que na próxima semana oTCM/CE estará realizando inspeção especial nos municípios de Cascavel,Jaguaruana, Limoeiro do Norte e Orós, com o objetivo de apurar fatosdenunciados contra as administrações anteriores. A seguir, o senhorConselheiro Presidente Francisco de Paula Rocha Aguiar convidou atodos para participar amanhã, dia 08 de março do ano em curso, daprogramação social em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, eno próximo dia 13 do corrente mês, da solenidade de adesão à campanhade doação de sangue, resultante da parceria firmada entre o TCM/CE eo Hemoce, que contará com a presença do Secretário Estadual de Saúde,Dr. Arruda Bastos, da Diretora Executiva do Hemoce, Dra. LucianaCarlo, e da Presidente do Conselho Regional de Enfermagem, Dra.Celiane Lopes. Comunicou, ainda, que no dia 13 de março do ano emcurso, será realizado na sede deste Tribunal, encontro promovido pelaAtricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil),IRB (Instituto Rui Barbosa) e SEBRAE, denominado “Os Tribunais deContas e o Desenvolvimento Local”, com o objetivo de criar um ambientefavorável de negócio nos municípios através de ações para implementara Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Logo após, o senhorConselheiro Artur Silva Filho propôs, e foi aprovada por unanimidade,a inserção em ata de votos de congratulações ao Procurador de Justiça eOuvidor-Geral do Ministério Público do Estado do Ceará, Dr. José ValdoSilva, por estar tomando posse amanhã, dia 08 de março do ano emcurso, na Presidência do Conselho Nacional dos Ouvidores do MinistérioPúblico dos Estado e da União (CNOMP), fazendo-se a devidacomunicação ao homenageado. Também por proposta apresentada pelosenhor Conselheiro Artur Silva Filho, foi aprovada por unanimidade ainserção em ata de votos de congratulações ao professor e médico Dr.Djacir Gurgel de Figueiredo, por estar tomando posse, no próximo dia21 de março do ano em curso, como Membro Honorário Nacional daAcademia Nacional de Medicina, fazendo-se a devida comunicação aohomenageado. Finalizando, a senhora Procuradora Geral de Contas,Dra. Leilyanne Brandão Feitosa comunicou que tomou conhecimentode que uma nova representação ingressou neste Tribunal contra osdirigentes da União dos Vereadores do Ceará (UVC), por não estaremprestando as informações necessárias ao exame da correta aplicação dosrecursos públicos recebidos pelas municipalidades cearenses durante váriosexercícios financeiros, e solicitou à Presidência deste Tribunalprovidências no sentido de promover inspeção especial in loco naquelainstituição, visando ter acesso aos registros e documentos contábeisdaquela entidade, já que até o momento isto não foi possível, tendo osenhor Conselheiro Presidente Francisco de Paula Rocha Aguiar ditoque tomava ciência do registro ora formulado e que iria dar oencaminhamento cabível. Não havendo mais quem quisesse fazer uso dapalavra e nada mais havendo a tratar, foi declarada encerrada a presentesessão, às doze horas e quinze minutos, da qual, para constar, lavrei apresente ata que, depois de lida e aprovada, será assinada por todos ospresentes e encaminhada para publicação.

Bel. Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO(A)

Conselheiro Francisco de Paula Rocha AguiarCONSELHEIRO PRESIDENTE

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIROFui presente:

PROCURADOR(A) DE CONTAS

*** *** ***

ATA Nº10/2013 - SESSÃO ORDINÁRIA DO PLENO REALIZADANO DIA 14 DE MARÇO DE 2013PRESIDENTE - SR. CONSELHEIRO FRANCISCO DE PAULAROCHA AGUIARSECRETÁRIO – BEL. FERNANDO ANTONIO DIOGO DESIQUEIRA CRUZ

Com a presença dos senhores Conselheiros José Marcelo Feitosa, Artur SilvaFilho, Pedro Ângelo Sales Figueiredo, Ernesto Sabóia de Figueiredo Júnior,Hélio Parente de Vasconcelos Filho e da senhora Procuradora Geral de Contas,Dra. Leilyanne Brandão Feitosa, o senhor Presidente do Tribunal de Contasdos Municípios do Estado do Ceará, Conselheiro Francisco de Paula RochaAguiar, invocando a proteção de Deus e anunciando a existência de númerolegal, declarou aberta a sessão ordinária do Pleno, às nove horas. Depois delida e aprovada a ata da sessão ordinária anterior, a leitura do expediente foidispensada, tendo em vista a sua disponibilização, por meio eletrônico, aosgabinetes dos senhores conselheiros e ao público em geral, sendo que as peçasprocessuais e os processos nele discriminados constam da relação em anexoque passa a fazer parte integrante desta ata. Em seguida, o senhor ConselheiroPresidente Francisco de Paula Rocha Aguiar registrou a ausência justificada dosenhor Conselheiro Manoel Beserra Veras, por estar em gozo de férias. Aseguir, passou-se à apreciação e julgamento dos processos incluídos na Pautanº10/2013.

DEVOLUÇÕES DE PEDIDO DE VISTA E RETIRADA DE PAUTALevantando questão de ordem, o senhor Conselheiro José Marcelo Feitosadevolveu ao senhor Conselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo os Processosnos8.318/09 (Prestação de Contas de Governo de 2008 do município de SãoJoão do Jaguaribe) e 11.900/04 (Prestação de Contas de Gestão de 2003 daSecretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos de Itatira, em sede derecurso de reconsideração), ressaltando que se encontrava apto a discuti-los evotá-los, caso assim entendesse a relatoria. Ainda levantando questão deordem, o senhor Conselheiro José Marcelo Feitosa devolveu ao senhorConselheiro Ernesto Sabóia de Figueiredo Júnior o Processo nº8.071/10(Prestação de Contas de Governo de 2009 do município de Boa Viagem),ressaltando que se encontrava apto a discuti-lo e votá-lo, caso assim entendesseo relator. Evocando, ainda, questão de ordem, o senhor Conselheiro ErnestoSaboia de Figueiredo Júnior devolveu ao senhor Conselheiro José MarceloFeitosa o Processo nº10.455/09 (Prestação de Contas de Gestão de 2008 doFundo Municipal de Saúde de Caridade, em sede de recurso de reconsideração),ressaltando que se encontrava apto a discuti-lo e votá-lo, caso assim entendessea relatoria. Evocando, também, questão de ordem, o senhor ConselheiroErnesto Sabóia de Figueiredo Júnior devolveu os Processos nos30.431/11(Processo Normativo Jurisprudencial de 2011), 30.437/11 (ProcessoNormativo Jurisprudencial de 2011) e 31.223/10 (Tomada de Contas deGestão de 2001 da Secretaria Municipal de Gestão Administrativa de Camocim,em sede de recurso de revisão), da relatoria do senhor Conselheiro PedroÂngelo Sales Figueiredo, ressaltando que se encontrava apto a discuti-los evotá-los, caso assim entendesse o relator. Ainda evocando questão de ordem,o senhor Conselheiro Ernesto Saboia de Figueiredo Júnior devolveu ao senhorConselheiro Hélio Parente de Vasconcelos Filho o Processo nº5.814/00(Prestação de Contas de Gestão de 1999 da Câmara Municipal de Pereiro, emsede de recurso de revisão), ressaltando que se encontrava apto a discuti-lo evotá-lo, caso assim entendesse o relator. Evocando, ainda, questão de ordem,o senhor Conselheiro José Marcelo Feitosa, após expor os devidos motivos,solicitou a retirada de pauta dos Processos nos5.609/01 (Prestação de Contasde Gestão de 2000 do Fundo Municipal de Assistência Social de Itapiúna, emsede de recurso de reconsideração) e 22.395/09 (Tomada de Contas de Gestãode 2004 do Fundo Municipal de Educação de Uruoca, em sede de embargos dedeclaração). A Presidência, após submeter o assunto à consideração do Pleno enão tendo havido qualquer objeção às solicitações apresentadas, determinou aretirada de pauta dos processos acima indicados, com base no parágrafo 2º doart.19 do Regimento Interno do TCM. Não havendo mais questão de ordem atratar, passou-se à apreciação e julgamento dos processos incluídos na Pautanº10/2013.

APRECIAÇÕES E JULGAMENTOSPROCESSO Nº5.814/00 - ACÓRDÃO Nº1.564/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE PEREIRONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 1999 -RECURSO DE REVISÃO Nº9.338/12RESPONSÁVEL: SR. JOÃO FRANCISMAR DIASRELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHORetomada à votação do processo acima indicado, o senhor ConselheiroErnesto Saboia de Figueiredo Júnior, que havia pedido vista da matéria,disse, em síntese, que iria acompanhar o voto do relator, embora, notocante à admissibilidade do mesmo, esteja conhecendo o referido recursode revisão por fundamentos diferentes dos oferecidos pela relatoria. Aoexplicar os motivos pelos quais estava admitindo o apelo em questão,disse, inicialmente, que o fazia com base no art.34, incisos I e II, da LeiOrgânica deste Tribunal, porquanto tinha havido erro de cálculomanifesto cometido pelo órgão instrutivo deste Tribunal e também acomprovação de que a decisão recorrida se baseou na falsidade de

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documentos, que terminaram por induzir em equívoco o relator da decisãovestibular. Explicou que o órgão técnico deste Tribunal acusou o recorrentede não ter promovido os procedimentos licitatórios cabíveis paracontratação de assessoria contábil e jurídica, como também, para aquisiçãode combustível. No entanto, embora os gastos com assessoria contábil ejurídica tenham ultrapassado no ano de 1999 a cifra prevista pararealização de licitação, afirmou que tais dispêndios, se examinadosseparadamente e de acordo com o objeto dos respectivos serviçosprestados, não necessitariam ser precedidos de licitação, uma vez queindividualmente não ultrapassaram o montante de R$8.000,00 (oitomil reais), valor este correspondente ao teto para dispensa do processoseletivo. Enfatizou que a Inspetoria somou indevidamente serviçoscontábeis e jurídicos de objetos completamente distintos, para, a partirdaí, exigir os procedimentos licitatórios. No tocante aos dispêndioscom combustível, explicou que o valor gasto no ano de 1999 foi naordem de R$9.189,00 (nove mil, cento e oitenta e nove reais),entretanto, referida quantia foi despendida com dois credores distintos,sendo que o montante pago a cada um também não ultrapassou o tetolicitatório. Asseverou, também, que a afirmativa da Inspetoriacompetente, ao informar que o Pleno deste Tribunal tinha oentendimento de que despesas da mesma natureza, embora com objetosdistintos, deveriam ser somadas, para efeito de se verificar a necessidadeou não de realizar licitação, não refletia a verdade, uma vez que não eraesse o entendimento majoritário do Colegiado, fato que este queconfigurava a hipótese prevista no inciso II da LOTCM. No tocante aomérito, afirmou que iria acompanhar integralmente o voto apresentadopelo relator, destacando inclusive que, com relação à falha inerente ànão retenção de imposta de renda na fonte que ocasionou o débitoimputado, excepcionalmente iria agasalhar a tese defendida no sentidode aplicar o princípio da insignificância, mesmo porque o valor dodébito imputado, além de ser uma quantia extremamente irrisória, já foirecolhida três vezes pelo recorrente. Ao finalizar o seu voto, disse queera pelo conhecimento do recurso de revisão pelos motivos já destacado,para, no mérito, dar-lhe provimento parcial, com o fito de excluir amulta aplicada e o débito imputado, além de reformar a decisão recorridano sentido de aprovar as contas como regulares com ressalva. Encerradaa votação, o Pleno decidiu da seguinte forma:ACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, vencido o senhor Conselheiro Pedro ÂngeloSales Figueiredo, pelo conhecimento do Recurso de Revisão interpostopelos senhores João Francismar Dias, por se enquadrar nas hipótesesprevistas no art.34 da Lei nº12.160/93, e no mérito, dar-lhePROVIMENTO PARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir multaanteriormente aplicada para o valor de R$1.755,77 (um mil, setecentose cinqüenta e cinco reais e setenta e sete centavos), excluir o débitoimputado no valor de R$270,62 (duzentos e setenta reais e sessenta edois centavos), dando-se porém baixa de responsabilidade do valor damulta aplicada, em face a comprovação do recolhimento aos cofrespúblicos, e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contasde Gestão da Câmara Municipal de Pereiro, relativas ao exercíciofinanceiro de 1999, de responsabilidade dos senhores João FrancismarDias, considerando-as Regulares com Ressalva nos termos do art.13,inciso II, da Lei nº12.160/93. Determinações e recomendações nostermos do voto do relator. Vencido o senhor Conselheiro Pedro ÂngeloSales Figueiredo, que votou pela inadmissibilidade do apelo, por entenderque não foram preenchidos os requisitos do art.34 da Lei nº12.160/93,mantendo-se todos os termos da decisão recorrida.PROCESSO Nº10.108/09 - ACÓRDÃO Nº1.565/2013INTERESSADO: FUNDO DE MANUTENÇÃO EDESENVOLVIMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA E VALORIZAÇÃODOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO - FUNDEB DO MUNICÍPIODE REDENÇÃONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2008 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº27.135/12RESPONSÁVEL: SRA ANA PAULA FONSECA BRAGARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Ana Paula Fonseca Braga, faceà sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cincocentavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contasde Gestão do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento de EducaçãoBásica e Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB doMunicípio de Redenção, relativas ao exercício financeiro de 2008, deresponsabilidade pela senhora Ana Paula Fonseca Braga, considerando-as Regulares com Ressalva, nos termos do art.13, inciso II, da Leinº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofresda municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº10.455/09 - ACÓRDÃO Nº1.566/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CARIDADENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2008 -

RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº2.127/12RESPONSÁVEL: SRA. SAMYA DE OLIVEIRA TAVARESRELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSARetomada a discussão, o senhor Conselheiro Ernesto Saboia de FigueiredoJúnior, que havia pedido vista da matéria, disse que estava inteiramentede acordo com o voto do relator, não tendo qualquer acréscimo a fazer.Não havendo mais quem quisesse discutir, a matéria foi posta em votação,tendo o Pleno decidido da seguinte forma:ACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Samya de Oliveira Tavares,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$32.455,05 (trinta e dois mil,quatrocentos e cinqüenta e cinco reais e cinco centavos) e excluir odébito imputado no valor de R$1.206,00 (um mil, duzentos e seis reais),mantendo a decisão recorrida em todos os seus demais termos,notadamente a desaprovação das Contas de Gestão do Fundo Municipalde Saúde de Caridade, relativas ao exercício financeiro de 2008, deresponsabilidade da senhora Samya de Oliveira Tavares, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, e,por maioria, vencidos os senhores Conselheiros Pedro Ângelo SalesFigueiredo e Hélio Parente de Vasconcelos Filho, com a indicação, emtese, da nota de improbidade administrativa. Facultado o prazo de 10(dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do voto dorelator. Vencidos os senhores Conselheiros Pedro Ângelo Sales Figueiredoe Hélio Parente de Vasconcelos Filho, que votaram pela existência deirregularidade insanável, especificando que a mesma se configurava comoum ato doloso de improbidade administrativa, nos termos do art.1º,alínea “g”, da Lei Complementar nº135/2010, destacando-se, quanto aoprimeiro, que votava em consonância com as razões proferidas naapreciação de Recurso de Reconsideração no Processo nº14.264/06,Tomada de Contas Especial da Prefeitura Municipal de Tarrafas e nojulgamento inicial do Processo nº5.937/11, Prestação de Contas deGestão do Gabinete da Prefeitura de Porteiras, bem como, pela nãoutilização da expressão “em tese” quando da indicação do ato deimprobidade administrativa, por entender, de acordo com as razõesproferidas na apreciação do Recurso de Reconsideração no Processonº12.686/07, julgado pelo Pleno desta Corte através do Acórdão nº4.572/2012, que as competências outorgadas a este Tribunal pela legislaçãopertinente eram exercidas sobre casos concretos, devendo a decisão,conseqüentemente, ser revestida de tal característica.PROCESSO Nº11.445/09 - ACÓRDÃO Nº1.567/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDE PEDRA BRANCANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2008 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº14.325/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA LÚCIA VIEIRA AMORIMRELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria Lúcia Vieira Amorim,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicadaanteriormente no valor de R$9.576,90 (nove mil, quinhentos e setentae seis reais e noventa centavos), a indicação, em tese, da prática deimprobidade administrativa, o reconhecimento, em tese, do crime deapropriação indébita previdenciária e reformar a decisão recorrida nosentido de aprovar as Contas de Gestão do Fundo Municipal de AssistênciaSocial de Pedra Branca, relativas ao exercício financeiro de 2008, deresponsabilidade da senhora Maria Lúcia Vieira Amorim, considerando-as Regulares com Ressalva, nos termos do art.13, inciso II, da Leinº12.160/93. Determinações e recomendações nos termos do voto dorelator.PROCESSO Nº11.567/09 - ACÓRDÃO Nº1.568/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL DE BREJOSANTONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2008 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº21.761/11RESPONSÁVEL: SR. LEOPOLDO JOSÉ GOMES PINHEIRORELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Leopoldo José Gomes Pinheiro,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e doisreais e cinco centavos), excluir o débito imputado no valor deR$45.566,10 (quarenta e cinco mil quinhentos e sessenta e seis reais edez centavos), a indicação, em tese, da nota de improbidadeadministrativa e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar asContas de Gestão do Fundo Municipal de Ação Social de Brejo Santo,relativas ao exercício financeiro de 2008, de responsabilidade do senhor

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Leopoldo José Gomes Pinheiro, considerando-as Regulares com Ressalva,nos termos do art.13, inciso II, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazode 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiaacima relacionada. Determinações e recomendações nos termos do votodo relator.PROCESSO Nº8.967/10 - ACÓRDÃO Nº1.569/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ETURISMO DE MORADA NOVANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº12.123/12RESPONSÁVEL: SR. GILNEI NEVES NEPOMUCENORELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Gilnei Neves Nepomuceno, faceà sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cincocentavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contasde Gestão da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de MoradaNova, relativas ao exercício financeiro de 2009, de responsabilidade dosenhor Gilnei Neves Nepomuceno, considerando-as Regulares comRessalva, nos termos do art.13, inciso II, da Lei nº12.160/93. Facultadoo prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade aquantia acima relacionada. Determinações e recomendações nos termosdo voto do relator.PROCESSO Nº9.952/10 - ACÓRDÃO Nº1.570/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOSPÚBLICOS DE MILHÃNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº18.471/12RESPONSÁVEL: SR. FRANCISCO EUDES DE OLIVEIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Francisco Eudes de Oliveira,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para,diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente para ovalor de R$532,05 (quinhentos e trinta e dois reais e cinco centavos) ereformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contas de Gestãoda Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos de Milhã, relativasao exercício financeiro de 2009, de responsabilidade do senhor FranciscoEudes de Oliveira, considerando-as Regulares, nos termos do art.13,inciso I, da Lei nº12.160/93. Determinações e recomendações nostermos do voto do relator.PROCESSO Nº10.181/10 - ACÓRDÃO Nº1.571/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CARIDADENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº8.716/12RESPONSÁVEL: SR. RAIMUNDO NONATO ALVES MASCARENHASRELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Raimundo Nonato AlvesMascarenhas, face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhePROVIMENTO PARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir amulta aplicada anteriormente para o valor de R$2.670,25 (dois mil,seiscentos e setenta reais e vinte e cinco centavos) e excluir a indicação,em tese, da nota de improbidade administrativa e o reconhecimento, emtese, do crime de apropriação indébita previdenciária, mantendo a decisãorecorrida em todos os seus demais termos, notadamente a desaprovaçãodas Contas de Gestão do Fundo Municipal de Saúde de Caridade, relativasao exercício financeiro de 2009, de responsabilidade do senhor RaimundoNonato Alves Mascarenhas, considerando-as Irregulares, nos termos doart.13, inciso III, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) diaspara recolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº10.238/10 - ACÓRDÃO Nº1.572/2013INTERESSADA: GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DESOBRALNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº147/12RESPONSÁVEL: SR. LUIS EDÉSIO SOLONRELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por maioria, com abstenção dos senhores ConselheirosErnesto Saboia de Figueiredo Júnior e Hélio Parente de VasconcelosFilho, pelo conhecimento do Recurso de Reconsideração interpostopelo senhor Luis Edésio Solon, face à sua tempestividade, e, no mérito,negar-lhe PROVIMENTO, mantendo a decisão recorrida em todos osseus termos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestão doGabinete do Prefeito do Município de Sobral, relativas ao exercíciofinanceiro de 2009, de responsabilidade do senhor Luís Edésio Solon,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei

nº12.160/93, com aplicação de multa ao responsável no valor deR$9.576,90 (nove mil, quinhentos e setenta e seis reais e noventacentavos), além da indicação, em tese, da nota de improbidadeadministrativa. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aoscofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido. Abstiveram-se de votaros senhores Conselheiros Ernesto Saboia de Figueiredo Júnior e HélioParente de Vasconcelos Filho, que declararam suas suspeições deparcialidade, com base no parágrafo único do art.60 do RegimentoInterno c/c parágrafo único do art.135 do Código de Processo Civil.PROCESSO Nº10.386/10 - ACÓRDÃO Nº1.573/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DETABULEIRO DO NORTENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 -PEDIDO DE PARCELAMENTO DE DÍVIDA Nº31.331/12RESPONSÁVEL: SRA. FRANCISCA DAS CHAGAS DE FREITASMOREIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, em conhecer o requerimento deparcelamento de dívida formulado pela senhora Francisca das Chagas deFreitas Moreira, e, no mérito, decidir pelo seu deferimento, autorizandoo parcelamento da dívida total no valor de R$18.222,56 (dezoito mil,duzentos e vinte e dois reais e cinqüenta e seis centavos) em 24 (vinte equatro) parcelas mensais iguais e sucessivas, em moeda nacional, com osacréscimos legais, fulcrado no art.26 da Lei nº12.160/93 c/c o art.156do Regimento Interno desta Corte de Contas. Facultado o prazo de 10(dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiacorrespondente à primeira parcela da dívida acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº11.765/10 - ACÓRDÃO Nº1.574/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE CARNAUBALNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº20.717/12RESPONSÁVEL: SR. COSME REGES MARTINS BRAGARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Cosme Reges Martins Braga,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$1.064,10 (mil e sessenta e quatro reaise dez centavos) e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar asContas de Gestão da Câmara Municipal de Carnaubal, relativas aoexercício financeiro de 2009, de responsabilidade do senhor CosmeReges Martins Braga, considerando-as Regulares com Ressalva, nos termosdo art.13, inciso II, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez)dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do voto dorelator.PROCESSO Nº9.907/11 - ACÓRDÃO Nº1.575/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇAE DO ADOLESCENTE DE ITAIÇABANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº25.561/12RESPONSÁVEL: SRA. FÁTIMA MARIA DE CASTRO ROMÃORELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Fátima Maria de Castro Romão,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para,diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente novalor de R$2.660,25 (dois mil, seiscentos e sessenta reais e vinte e cincocentavos), o reconhecimento, em tese, do crime de apropriação indébitaprevidenciária e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar asContas de Gestão do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e doAdolescente de Itaiçaba, relativas ao exercício financeiro de 2010, deresponsabilidade da senhora Fátima Maria de Castro Romão,considerando-as Regulares, nos termos do art.13, inciso I, da Lei nº12.160/93. Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº10.184/11 - ACÓRDÃO Nº1.576/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA,ESPORTE E JUVENTUDE DE PALHANONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº28.163/12RESPONSÁVEL: SR. ELENILTON BARROS DE OLIVEIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Elenilton Barros de Oliveira,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para,diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente novalor de R$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reais e dez centavos) ereformar a decisão recorrida no sentido de aprovar as Contas de Gestão

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da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude de Palhano,relativas ao exercício financeiro de 2010, de responsabilidade do senhorElenilton Barros de Oliveira, considerando-as Regulares, nos termos doart.13, inciso I, da Lei nº12.160/93. Determinações e recomendaçõesnos termos do voto do relator.PROCESSO Nº12.812/11 - ACÓRDÃO Nº1.577/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E DAJUVENTUDE DE ICÓNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº20.020/12RESPONSÁVEL: SR. ANTONIO AROLDO NUNESRELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Antonio Aroldo Nunes, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reais e dezcentavos), excluir a indicação, em tese, de crime de apropriação indébitaprevidenciária e reformar a decisão recorrida no sentido de aprovar asContas de Gestão da Secretaria Municipal de Esporte e da Juventude deIcó, relativas ao exercício financeiro de 2010, de responsabilidade dosenhor Antonio Aroldo Nunes, considerando-as Regulares com Ressalva,nos termos do art.13, inciso II, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazode 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiaacima relacionada. Determinações e recomendações nos termos do votodo relator.PROCESSO Nº2.365/12 - ACÓRDÃO Nº1.578/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE TABULEIRO DONORTENATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2011 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº20.963/12RESPONSÁVEL: SR. RAIMUNDO DINARDO DA SILVA MAIARELATOR: SR. CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSAACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Raimundo Dinardo da Silva Maia,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO, para,diante das falhas sanadas, excluir a multa aplicada anteriormente novalor de R$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reais e dez centavos) ereformar a decisão recorrida no sentido de considerar pela improcedênciada Tomada de Contas Especial de 2011. Determinações e recomendaçõesnos termos do voto do relator.PROCESSO Nº13.727/06 - ACÓRDÃO Nº1.579/2013INTERESSADA: CÂMARA MUNICIPAL DE LAVRAS DAMANGABEIRANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2005 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº16.633/12RESPONSÁVEL: SR. NILTON ALVES DE QUEIROZRELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Nilton Alves de Queiroz, face àsua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a desaprovaçãodas Contas de Gestão da Câmara Municipal de Lavras da Mangabeira,relativas ao exercício financeiro de 2005, de responsabilidade do senhorNilton Alves de Queiroz, considerando-as Irregulares, nos termos doart.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, com aplicação de multa aoresponsável no valor de R$3.396,15 (três mil, trezentos e noventa eseis reais e quinze centavos). Facultado o prazo de 10 (dez) dias pararecolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº10438/10 - ACÓRDÃO Nº1.580/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TURURUNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº6.013/12RESPONSÁVEL: SR. RAIMUNDO NONATO BARROSO BONFIMRELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Raimundo Nonato BarrosoBonfim, face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhePROVIMENTO, mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos,notadamente a desaprovação das Contas de Gestão do Fundo Municipalde Educação de Tururu, relativas ao exercício financeiro de 2009, deresponsabilidade do senhor Raimundo Nonato Barroso Bonfim,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Leinº12.160/93, com aplicação de multa ao responsável no valor deR$3.937,17 (três mil, novecentos e trinta e sete reais e dezessetecentavos). Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº200/12 - ACÓRDÃO Nº1.581/2013

INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURAPECUÁRIA E PESCA DE ITAITINGANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº23.828/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ JUCILEIDE ASSUNÇÃO RANGELRELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Jucileide Assunção Rangel,face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente aaprovação das Contas de Gestão da Secretaria Municipal de AgriculturaPecuária Pesca de Itaitinga, relativas ao exercício financeiro de 2010,de responsabilidade do senhor José Jucileide Assunção Rangel,considerando-as Regulares com Ressalva, nos termos do art.13, incisoII, da Lei nº12.160/93, com aplicação de multa ao responsável no valorde R$1.064,10 (um mil e sessenta e quatro reais e dez centavos). Facultadoo prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade aquantia acima relacionada. Determinações e recomendações nos termosdo acórdão recorrido.PROCESSO Nº6.698/11 - ACÓRDÃO Nº1.582/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DO TURISMO EDESPORTO DE JAGUARIBARANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº926/13RESPONSÁVEL: SR. ANDREYA PINHEIRO BENTORELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Andreya Pinheiro Bento, face àsua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a desaprovaçãodas Contas de Gestão da Secretaria Municipal do Turismo e Desporto deJaguaribara, relativas ao exercício financeiro de 2010, de responsabilidadedo senhor Andreya Pinheiro Bento, considerando-as Irregulares, nostermos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, com aplicação demulta à responsável no valor de R$5.320,50 (cinco mil, trezentos evinte reais e cinqüenta centavos), além do reconhecimento, em tese, docrime de apropriação indébita previdenciária. Facultado o prazo de 10(dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do acórdãorecorrido.PROCESSO Nº9.638/11 - ACÓRDÃO Nº1.583/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DESENVOLVIMENTORURAL E MEIO AMBIENTE DE SENADOR POMPEUNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº31.631/12RESPONSÁVEL: SR. MIGUEL ALVES DE ALMEIDARELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Miguel Alves de Almeida, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$798,07 (setecentos e noventa e oito reais e setecentavos) e excluir a indicação, em tese, da nota de improbidadeadministrativa e o reconhecimento, em tese, do crime de apropriaçãoindébita previdenciária, mantendo a decisão recorrida em todos os seusdemais termos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestão daSecretaria Municipal Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente deSenador Pompeu, relativas ao exercício financeiro de 2010, deresponsabilidade do senhor Miguel Alves de Almeida, considerando-asIrregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93.Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº9.445/12 - ACÓRDÃO Nº1.584/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO INTERESSESOCIAL DE BOA VIAGEMNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2011 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº1.983/13RESPONSÁVEL: SRA. MARIA DE JESUS DA SILVA LOBORELATOR: SR. CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo não conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria de Jesus da Silva Lobo,face à sua intempestividade, mantendo a decisão recorrida em todos osseus termos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestão doFundo Municipal de Habitação Interesse Social de Boa Viagem, relativasao exercício financeiro de 2011, de responsabilidade da senhora Mariade Jesus da Silva Lobo, considerando-as Irregulares, nos termos do art.13,inciso III, da Lei nº12.160/93, com aplicação de multa e imputação dedébito à responsável nos valores, respectivamente, de R$2.128,20 (doismil, cento e vinte e oito reais e vinte centavos) e R$35.943,17 (trinta

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e cinco mil, novecentos e quarenta e três reais e dezessete centavos),além da indicação, em tese, da nota de improbidade administrativa.Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade as quantias acima relacionadas. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº8.318/09 – PARECER PRÉVIO Nº16/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DOJAGUARIBENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO DE 2008RESPONSÁVEL: SR. FRANCISCO ACÁCIO CHAVESRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDORetomada a discussão, o senhor Conselheiro José Marcelo Feitosa, quehavia pedido vista da matéria, disse que estava inteiramente de acordocom o voto do relator, não tendo qualquer acréscimo a fazer. Nãohavendo mais quem quisesse discutir, a matéria foi posta em votação,tendo o Pleno decidido da seguinte forma:O Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, comfundamento no art.6º, da Lei nº12.160, de 04 de agosto de 1993 e nostermos da nova redação dada pela Lei nº13.016, de 22 de maio de 2000,por unanimidade, emite Parecer Prévio Desfavorável à aprovação daPrestação de Contas de Governo do Município de São João do Jaguaribe,relativa ao exercício financeiro de 2008, de responsabilidade do senhorFrancisco Acácio Chaves, submetendo-o ao julgamento político a cargoda Câmara Municipal.PROCESSO Nº11.900/04 - ACÓRDÃO Nº1.585/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOSDE ITATIRANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2003 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº149/12RESPONSÁVEL: SR. ANTÔNIO VALDENIR FERNANDES PINHORELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDORetomada a discussão, o senhor Conselheiro José Marcelo Feitosa, quehavia pedido vista da matéria, disse que, em linhas gerais, estavainteiramente de acordo com o voto do relator, divergindo apenas notocante ao acréscimo do “dolo” na indicação de nota de improbidadeadministrativa. Não havendo mais quem quisesse discutir, a matéria foiposta em votação, tendo o Pleno decidido da seguinte forma:ACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Antônio Valdenir FernandesPinho, face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$8.299,98 (oito mil, duzentos e noventae nove reais e noventa e oito centavos), mantendo a decisão recorridaem todos os seus demais termos, notadamente a desaprovação das Contasde Gestão da Secretaria Municipal de Obras e Serviços de Itatira, relativasao exercício financeiro de 2003, de responsabilidade do senhor AntônioValdenir Fernandes Pinho, considerando-as Irregulares, nos termos doart.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, e, por maioria, vencidos os senhoresConselheiros Pedro Ângelo Sales Figueiredo e Hélio Parente deVasconcelos filho, pela indicação, em tese, da prática de ato deimprobidade administrativa. Facultado o prazo de 10 (dez) dias pararecolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator. Vencidosos senhores Conselheiros Pedro Ângelo Sales Figueiredo e Hélio Parentede Vasconcelos Filho, que votaram pela existência de irregularidadeinsanável, especificando que a mesma se configurava como um atodoloso de improbidade administrativa, nos termos do art.1º, alínea “g”,da Lei Complementar nº135/2010, destacando-se, quanto ao primeiro,que votava em consonância com as razões proferidas na apreciação deRecurso de Reconsideração no Processo nº14.264/06, Tomada de ContasEspecial da Prefeitura Municipal de Tarrafas e no julgamento inicial doProcesso nº5.937/11, Prestação de Contas de Gestão do Gabinete daPrefeitura de Porteiras, bem como, pela não utilização da expressão“em tese” quando da indicação do ato de improbidade administrativa,por entender, de acordo com as razões proferidas na apreciação doRecurso de Reconsideração no Processo nº12.686/07, julgado pelo Plenodesta Corte através do Acórdão nº4.572/2012, que as competênciasoutorgadas a este Tribunal pela legislação pertinente eram exercidassobre casos concretos, devendo a decisão, consequentemente, serrevestida de tal característica.PROCESSO Nº30.431/11INTERESSADO: TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOSNATUREZA: PROCESSO JURISDICIONALRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDORetomada a discussão do processo acima indicado, o senhor ConselheiroErnesto Sabóia de Figueiredo Júnior, que havia pedido vista da matéria,afirmou, em síntese, que não vislumbrava necessidade da edição da referidasúmula, tendo em vista que a redação proposta praticamente estavarepetindo o texto da lei que disciplinava o assunto, motivo pelo qualestava se manifestando contrariamente à aprovação da mesma. A seguir,

o senhor Conselheiro Relator Pedro Ângelo Sales Figueiredo disse queiria reexaminar o assunto e oportunamente traria à consideração doPleno, razão porque solicitou, e foi devidamente atendido, osobrestamento do aludido processo.PROCESSO Nº30.437/11INTERESSADO: TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOSNATUREZA: PROCESSO JURISDICIONALRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDORetomada a discussão do processo acima indicado, o senhor ConselheiroErnesto Sabóia de Figueiredo Júnior, que havia pedido vista da matéria,afirmou, em síntese, que não estava de acordo com a parte final daredação proposta para a súmula em questão, por trazer fundamentosdiversos daqueles utilizados na expedição de pareceres prévios emitidosem prestações de contas de governo de responsabilidade de gestoresfalecidos. Por esta razão, era contrário à aprovação do texto nos termosde sua propositura. A seguir, o senhor Conselheiro Relator Pedro ÂngeloSales Figueiredo disse que iria reexaminar o assunto e oportunamentetraria à consideração do Pleno, razão porque solicitou, e foi devidamenteatendido, o sobrestamento do aludido processo.PROCESSO Nº31.223/10INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃOADMINISTRATIVA DE CAMOCIMNATUREZA: TOMADA DE CONTAS DE GESTÃO DE 2001 –RECURSO DE REVISÃO Nº18.358/12RESPONSÁVEL: SR. DANIEL COUTINHO AGUIARRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDORetomada a discussão do processo acima indicado, o senhor ConselheiroErnesto Sabóia de Figueiredo Júnior, que havia pedido vista do processo,disse, em síntese, que, antes de abordar especificamente o presenterecurso de revisão, pediu permissão para fazer algumas consideraçõessobre a aplicação do princípio da busca da verdade material, em sede derecurso de revisão, no âmbito dos tribunais de contas do Brasil, já que,nos últimos julgamentos de recursos desta natureza submetidos aoColegiado deste tribunal, o senhor Conselheiro Hélio Parente deVasconcelos Filho vinha insistindo reiteradamente sobre o tema emcomento, motivo pelo qual tinha tomado a iniciativa de realizar umabreve pesquisa sobre a matéria. Explicou, primeiramente, que a maiorparte das leis orgânicas dos tribunais de contas brasileiros seguia, emregra, a mesma redação da lei orgânica do Tribunal de Contas da União(TCU), entretanto, discrepando excepcionalmente desta realidade,observava-se que os dispositivos das leis orgânicas do TCU e do TCM/CE, que tratam da hipótese de admissibilidade do recurso de revisão pelasuperveniência de documentos novos (art.35, inciso III da LOTCU eart.34, III, da LOTCM/CE) apresentavam redações diferentes, uma vezque no texto da lei orgânica do TCU não contemplava a expressão “..,cuja existência ignorava ou deles não pôde fazer uso”, introduzidaderivadamente na LOTCM/CE através da Lei Estadual nº13.016/2000.Disse que o texto da LOTCM/CE era muito mais rígido do que o da doTCU, uma vez que, para efeito de admitir o recurso pela superveniênciade documentos novos, havia no âmbito deste Tribunal a necessidadeprévia do recorrente provar uma das duas situações ali definidas, quaissejam: a de que não tinha conhecimento da existência dos documentosnovos oferecidos na etapa recursal ou não teve acesso aos mesmos pormotivo alheio à sua vontade. Explicou que a conseqüência desta rigidezlevou o TCM/CE, muitas vezes, a não conhecer de recursos de revisão,por não preenchidas uma dessas duas situações, mesmo estando diantede casos em que comprovadamente a irregularidade apontada anotadana decisão recorrida teria sido sanada, em virtude da apresentação dessesdocumentos novos. Anotou, ainda, que havia uma discrepância entre otexto da LOTCM/CE e o do Regimento Interno/TCM-CE, já que nesteúltimo não contava a expressão acima citada, mas apenas o texto originalque era idêntico ao da LOTCU, embora tal fato não tenha sido sequerquestionado pelo advogado do recorrente. Afirmou que no TCU, mesmoem sede de recurso de revisão, a verdade material prevalecia sobre averdade formal, porquanto, segundo pôde abstrair de decisão prolatadapor aquela Corte de Contas, agasalhando voto prolatado pelo eminenteMinistro Walton Alencar, nos processos do TCU, regido pelo princípioda verdade material, não havia uma “lide” propriamente dita, daí porquea apreciação de documentos posteriormente ao acórdão coletivo nãotrazia qualquer prejuízo à instrução, e a razão disto era simplesmenteporque não havia parte contrária. Nesse contexto, concluiu dizendo quea linha de raciocínio defendida no TCU, e seguida pela esmagadoramaioria dos tribunais de contas do Brasil, sinalizava no sentido de não sepoder deixar de examinar documento teoricamente capaz de alterar ojuízo adotado somente fato de ter sido ele produzido posteriormente àcausa. Ressaltou que a maioria do Colegiado desta Corte de Contas,mesmo diante da disposição atual contida na nossa lei orgânica, tinharecentemente, nos julgamentos de recursos de revisão interpostos emprocessos de contas relacionados aos municípios de Aracati e Pereiro,dado mais ênfase à verdade material do que à verdade formal, sendo que,no caso do processo pertinente ao município de Aracati, o Pleno chegoua autorizar a realização de uma inspeção in loco para verificar a existência

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de uma obra, alegada pelo recorrente como devidamente executada, oque demonstrava, em casos excepcionalíssimos, uma tendência muitoforte da maioria dos membros deste Tribunal de Contas em privilegiar averdade material em detrimento do formalismo exagerado. Feitas essasconsiderações iniciais, passou a examinar o caso concreto dos autos,afirmando, primeiramente, que a decisão recorrida acusava o recorrentede ter firmado um aditivo contratual, sem que, para tanto, o dispêndiotenha sido precedido de licitação. No entanto, pelos elementos trazidosà colação, constatou-se que a despesa em questão foi precedida docompetente procedimento licitatório, através de uma “licitação guarda-chuva”, tendo este, inclusive, sido analisado, em autos distintos, pelostécnicos deste Tribunal, os quais atestaram a perfeita regularidade dalicitação em referência. Entretanto, embora o advogado do recorrentetenha suplicado, no recurso de revisão, pelo aproveitamento desta “provaemprestada”, o órgão instrutivo deste Tribunal preferiu não se manifestarconclusivamente sobre o assunto, alegando que, pelo fato da decisão tersido anulada, não poderia levar em consideração a informação que atestoua regularidade do certame. Assim, por entender que a única falha pendenteno presente caso dizia respeito a um fato que já foi devidamente analisadopelo órgão técnico deste tribunal e dado, inclusive, como sanadocompletamente, e também para evitar a perpetuação de uma injustiçacom o recorrente, estava inclinado a aplicar o princípio da verdadematerial em detrimento ao princípio da verdade formal, mas, para tanto,entendia como necessário converter os autos em diligência, para que aInspetoria competente emitisse informação técnica se reportando sobrea “prova emprestada” suscitada. Logo após, o senhor Conselheiro RelatorPedro Ângelo Sales Figueiredo iniciou seus comentários dizendo quetinha tido a oportunidade de aprender muitas coisas com seus colegas daadvocacia, especialmente com aqueles mais experientes, como, porexemplo, o Dr. Jurandir Porto Rosa, e uma delas era a de que “o Direitoé bom senso’. Afirmou que desde a sua formatura em ciências jurídicas esociais no ano de 1972 até aos dias atuais, o “Direito” tinha sofrido umavanço muito grande, especialmente a chamada Teoria da VerdadeMaterial. Naquela época prevalecia a chamada “ditadura do processo”,ou seja, o aspecto formal do processo era mais importante do que o seuconteúdo, mas com a evolução do direito, a substância passou a ser maisrelevante do que a “forma”. Explicou, no entanto, que esta evolução dodireito não significava, em absoluto, que os aspectos formais do processodeveriam ser desprezados completamente, não se podendo, por exemplo,ignorar os prazos processuais facultado às partes para a prática de atosprevistos em lei. Assim, sobre esta questão da verdade material e daverdade processual, entendia que o julgador deveria usar o bom senso,não podendo, com a devida vênia, sair repentinamente de um extremopara o outro. Afirmou, ainda, que, não se podia confundir com uma coisaque esteja ao alcance do prefeito ou do gestor, mas que ele não a usou,porque não quis ou por desídia. O outro ponto que tinha anotado paracomentar dizia respeito à questão da prova emprestada, instituto plenamenteaceito nos meios do direito. Explicou, no entanto, que a parte interessadaque queira se utilizar da prova emprestada, deveria trazê-la para dentro dosautos, através da reprodução necessária, e que no caso em apreço o recorrentenão tinha agido desta forma. Ponderou que seria completamentecontraproducente o próprio TCM fazer esta constatação em outrosprocessos, a fim de verificar se algum assunto discutido em um dessesprocessos tinha alguma relação com os demais. Entendia que aresponsabilidade de trazer as provas da correta aplicação dos recursos públicoera do próprio gestor, uma que cabia ao mesmo o ônus de prestar contas aoTribunal. Ao concluir, afirmou que a jurisprudência do TCM até hoje podiaser que mudasse com essa história de verdade material e formal vinha sendono sentido de não permitir reabrir questão de mérito em recurso de revisão,a menos que sejam preenchidos os requisitos de admissibilidade, e que nopresente caso a parte estava juntando esta documentação somente agora norecurso de revisão, o que não era permitido pela legislação vigente e pelajurisprudência da Corte, motivo pelo qual estava mantendo integralmenteo seu voto, não estando, portanto, de acordo com a diligência sugerida pelosenhor conselheiro Ernesto Saboia de Figueiredo Júnior. Na seqüência, aindana fase de discussão, o senhor Conselheiro Hélio Parente de VasconcelosFilho pediu vista da matéria.PROCESSO Nº11.383/10 - ACÓRDÃO Nº1.586/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDE CEDRONATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº7.570/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA ALACOQUE DE MELO ARAUJORELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria Alacoque de Melo Araujo,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$7.448,70 (sete mil, quatrocentos equarenta e oito reais e setenta centavos), mantendo a decisão recorridaem todos os seus demais termos, notadamente a desaprovação das Contasde Gestão do Fundo Municipal de Assistência Social de Cedro, relativas

ao exercício financeiro de 2009, de responsabilidade da senhora MariaAlacoque de Melo Araujo, considerando-as Irregulares, nos termos doart.13, inciso III, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) diaspara recolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº2.571/11 - ACÓRDÃO Nº1.587/2013INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE INDUSTRIA DEACARAPENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº12.650/12RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ WAGNER RODRIGUESRELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Wagner Rodrigues, face àsua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL,para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicada anteriormentepara o valor de R$691,66 (seiscentos e noventa e um reais e sessenta eseis centavos), mantendo a decisão recorrida em todos os seus demaistermos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestão da SecretariaMunicipal de Indústria de Acarape, relativas ao exercício financeiro de2010, de responsabilidade do senhor José Wagner Rodrigues,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Leinº12.160/93, com imputação de débito no valor R$678,00 (seiscentose setenta e oito reais). Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolheraos cofres da municipalidade as quantias acima relacionadas.Determinações e recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº19.889/09 - ACÓRDÃO Nº1.588/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXELÔNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2009 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº32.282/12RESPONSÁVEL: SR. GILSON JOSÉ DE OLIVEIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Gilson José de Oliveira, face àsua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO, mantendoa decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente a procedênciada Tomada de Contas Especial de 2009, com aplicação de multa aoresponsável no valor de R$319,23 (trezentos e dezenove reais e vinte etrês centavos), em face de remessa intempestiva do SIM, relativo aomês de fevereiro de 2009. Facultado o prazo de 10 (dez) dias pararecolher aos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada.Determinações e recomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº12.726/11 - ACÓRDÃO Nº1.589/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DEJUAZEIRO DO NORTENATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2010 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº24.355/12RESPONSÁVEL: SR. MANOEL RAIMUNDO SANTANA NETORELATOR: SR. CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DEVASCONCELOS FILHOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor Manoel Raimundo Santana Neto,face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente aprocedência da Tomada de Contas Especial de 2010, com aplicação demulta ao responsável no valor de R$638,46 (seiscentos e trinta e oitoreais e quarenta e seis centavos), em face de remessa fora do prazo legalao TCM dos disquetes do SIM, relativos ao mês de dezembro de 2010.Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.

PROCESSOS SOBRESTADOSPor solicitação dos senhores Conselheiros José Marcelo Feitosa, ArturSilva Filho, Pedro Ângelo Sales Figueiredo, Ernesto Saboia de FigueiredoJúnior, Hélio Parente de Vasconcelos Filho e devido ausência justificadado senhor Conselheiro Manoel Beserra Veras, foram sobrestados dapauta de julgamento os seguintes processos: 7.860/09; 7.906/09; 8.071/10;8.129/09; 10.127/09; 10.371/09; 11.163/10; 12.645/07; 12.819/07;13.452/07; 13.612/07; 13.681/10; 19.896/11; 21.638/09; 24.395/10;27.042/11; 27.828/11; 29.997/11; 30.431/11; 30.433/11; 30.435/11 e30.437/11.

PROCESSOS COM PEDIDOS DE VISTA NÃO DEVOLVIDOS:3.283/07;4.827/97; 7.860/09; 7.959/10, 8.746/09; 10.434/02; 11.054/09;11.312/09; 12.695/06 e 28.824/06.

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DISTRIBUIÇÃORelação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesdo Pleno:CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSA: 2.321/13; 4.572/13;4.719/13; 4.832/13; 4.949/13;CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHO: 4.617/13; 4.629/13; 4.709/13;4.739/13;CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALES FIGUEIREDO: 4.746/13;4.830/13; 4.915/13;CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDO JUNIOR:3.645/13; 4.302/13; 4.558/13; 4.634/13;CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERAS: 4.150/13; 4.346/13;4.668/13; 4.808/13; 4.858/13; 5.167/13; 7.358/11; 12.747/12; 15.447/12;CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DE VASCONCELOS FILHO: 3.957/13;4.287/13; 4.631/13; 4.702/13; 5.248/13;Relação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesda Primeira Câmara:CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSA: 4.674/13; 4.675/13;4.743/13; 4.878/13; 5.152/13; 5.188/13;CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALES FIGUEIREDO: 3.365/13;3.368/13; 3.373/13; 4.962/13; 4.964/13; 5.132/13;CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERAS: 1.585/06; 3.950/13;3.951/13; 4.284/12; 4.835/13; 4.966/13; 5.184/13; 5.211/13; 5.213/13;5.214/13; 5.731/09; 5.782/12; 7.414/11; 7.691/08; 7.873/12; 9.775/12;10.182/10; 10.329/12; 10.711/10; 10.724/10; 11.000/12; 11.786/11;17.096/10; 17.599/12; 19.164/12; 19.840/12; 23.702/12;AUDITOR DAVID SANTOS MATOS: 3.377/13; 4.965/13; 5.153/13;AUDITOR FERNANDO ANTÔNIO COSTA LIMA UCHOA JUNIOR:3.372/13; 4.967/13; 5.149/13;Relação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesda Segunda Câmara:CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHO: 3.370/13; 3.371/13; 3.374/13;3.376/13; 4.875/13; 5.056/13; 5.058/13; 5.067/13;CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDO JUNIOR:3.375/13; 4.876/13; 4.877/13; 5.128/13; 24.998/12;CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DE VASCONCELOS FILHO: 4.763/13;4.963/13; 10.975/11; 13.225/11; 26.127/10; 27.018/07;AUDITOR MANASSÉS PEDROSA CAVALCANTE: 3.366/13; 3.367/13;4.471/13; 4.759/13; 4.968/13; 5.037/13;TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA O PLENO: 30TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA A 1ª CÂMARA: 45TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA A 2ª CÂMARA: 25TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS: 100

DEVOLUÇÃOOs senhores Conselheiros José Marcelo Feitosa, Artur Silva Filho, PedroÂngelo Sales Figueiredo e Hélio Parente de Vasconcelos Filho devolveramlavrados e assinados os processos seguintes: 5.814/00 - Acórdãonº1564/2013; 10.108/09 - Acórdão nº1565/2013; 10.455/09 - Acórdãonº1566/2013; 11.445/09 - Acórdão nº1567/2013; 11.567/09 - Acórdãonº1568/2013; 8.967/10 - Acórdão nº1569/2013; 9.952/10 - Acórdãonº1570/2013; 10.181/10 - Acórdão nº1571/2013; 10.238/10 - Acórdãonº1572/2013; 10.386/10 - Acórdão nº1573/2013; 11.765/10 - Acórdãonº1574/2013; 9.907/11 - Acórdão nº1575/2013; 10.184/11 - Acórdãonº1576/2013; 12.812/11 - Acórdão nº1577/2013; 2.365/12 - Acórdãonº1578/2013; 13.727/06 - Acórdão nº1579/2013; 10.438/10 - Acórdãonº1580/2013; 200/11 - Acórdão nº1581/2013; 6.698/11 - Acórdãonº1582/2013; 9.638/11 - Acórdão nº1583/2013; 9.445/12 - Acórdãonº1584/2013; 11.900/04 - Acórdão nº1585/2013; 11.383/10 - Acórdãonº1586/2013; 2.571/11 - Acórdão nº1587/2013; 19.889/09 - Acórdãonº1588/2013; 12.726/11 - Acórdão nº1589/2013 e 8.318/09 - ParecerPrévio nº16/2013.

COMUNICAÇÕESAberto o espaço para comunicações, o senhor Conselheiro PresidenteFrancisco de Paula Rocha Aguiar registrou que na próxima semana oTCM/CE estará realizando inspeção especial nos municípios de Itapajé,Uruoca, Ipú e Caririaçu, com o objetivo de apurar fatos denunciadoscontra as administrações anteriores. Na seqüência, convidou a todospara participarem do I Encontro de Integração de 2013 desta Corte deContas, cujo evento será realizado amanhã, a partir das oito horas, noauditório da Universidade do Parlamento da Assembléia Legislativa doEstado do Ceará. Na oportunidade, o senhor Conselheiro José MarceloFeitosa parabenizou a Presidência por esta iniciativa. Logo após, osenhor Conselheiro Artur Silva Filho propôs, e foi aprovada porunanimidade, a inserção em ata de votos de congratulações aos senhoresConselheiros Paulo Virgílio Maracajá Pereira, Francisco de Souza AndradeNeto e José Alfredo Rocha Dias, por terem tomado posse,respectivamente, nos cargos de Presidente, Vice-Presidente e Corregedordo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM-BA),para o biênio 2012/2015, fazendo-se a devida comunicação aoshomenageados. A seguir, por proposta conjunta apresentada pelossenhores Conselheiro José Marcelo Feitosa e Artur Silva Filho, foiaprovada, por unanimidade, a inserção em ata de um voto de pesar pelo

falecimento do advogado e ex-diretor da Faculdade de Direito daUniversidade Federal do Ceará, Dr. Wellington Rocha Leitão, fazendo-se a devida comunicação à família enlutada, nas pessoas de seus filhosEvandro, Hélio, Wellington Filho, Carlos Henrique e Iveline Leitão.Associaram-se a esta proposição os senhores Conselheiros Pedro ÂngeloSales Figueiredo, Ernesto Saboia de Figueiredo Júnior, Francisco de PaulaRocha Aguiar e Hélio Parente de Vasconcelos Filho. Finalmente ossenhores Conselheiros José Marcelo Feitosa e Artur Silva Filhopropuseram, em conjunto, e foi aprovada por unanimidade, a inserçãoem ata de um voto de pesar pelo falecimento do senhor José OsmarPontes, fazendo-se a devida comunicação à família enlutada. Nãohavendo mais quem quisesse fazer uso da palavra e nada mais havendo atratar, foi declarada encerrada a presente sessão, às doze horas e quinzeminutos, da qual, para constar, lavrei a presente ata que, depois de lida eaprovada, será assinada por todos os presentes e encaminhada parapublicação.

Bel. Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO(A)

Conselheiro Francisco de Paula Rocha AguiarCONSELHEIRO PRESIDENTE

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIROFui presente:

PROCURADOR(A) DE CONTAS

*** *** ***ATA Nº11/2013 - SESSÃO ORDINÁRIA DO PLENO REALIZADANO DIA 21 DE MARÇO DE 2013PRESIDENTE - SR. CONSELHEIRO FRANCISCO DE PAULAROCHA AGUIARSECRETÁRIO – BEL. FERNANDO ANTONIO DIOGO DESIQUEIRA CRUZ

Com a presença do senhor Conselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo,dos senhores Auditores Substitutos de Conselheiros David Santos Matose Manassés Pedrosa Cavalcante, convocados pela Presidência parasubstituírem, respectivamente, os senhores Conselheiros José MarceloFeitosa e Artur Silva Filho, e da senhora Procuradora Geral de Contas,Dra. Leilyanne Brandão Feitosa, o senhor Presidente do Tribunal deContas dos Municípios do Estado do Ceará, Conselheiro Francisco dePaula Rocha Aguiar, invocando a proteção de Deus e anunciando aexistência de número legal, declarou aberta a sessão ordinária do Pleno,às nove horas. Depois de lida e aprovada a ata da sessão ordináriaanterior, a leitura do expediente foi dispensada, tendo em vista a suadisponibilização, por meio eletrônico, aos gabinetes dos senhoresconselheiros e ao público em geral, sendo que as peças processuais e osprocessos nele discriminados constam da relação em anexo que passa afazer parte integrante desta ata. Em seguida, o senhor ConselheiroPresidente Francisco de Paula Rocha Aguiar registrou que, além daausência justificada dos senhores Conselheiros José Marcelo Feitosa eArtur Silva Filho, não puderam também justificadamente estar presentesnesta sessão, os senhores Conselheiros Ernesto Saboia de FigueiredoJúnior, Manoel Beserra Veras, por estar em gozo de férias, e HélioParente de Vasconcelos Filho. A seguir, passou-se à apreciação ejulgamento dos processos incluídos na Pauta nº11/2013.

DEVOLUÇÕES DE PEDIDO DE VISTA E RETIRADA DE PAUTALevantando questão de ordem, o senhor Conselheiro Pedro ÂngeloSales Figueiredo devolveu o Processo nº10.434/02 (Prestação de Contasde Gestão de 2001 do Fundo Municipal de Educação de Canindé, em sedede recurso de revisão), da relatoria do senhor Conselheiro José MarceloFeitosa, ressaltando que se encontrava apto a discuti-lo e votá-lo, casoassim entendesse a relatoria. Não havendo mais questão de ordem atratar, passou-se à apreciação e julgamento dos processos incluídos naPauta nº11/2013.

APRECIAÇÕES E JULGAMENTOSPROCESSO Nº8.072/10 – PARECER PRÉVIO Nº17/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADORPOMPEUNATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO DE 2009RESPONSÁVEL: SR. ANTONIO TEIXEIRA DE OLIVEIRARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALES FIGUEIREDO

Page 22: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130417/do20130417p04.pdf · Estado do Ceará, nos termos do Ato Normativo nº161, de 15/02/93, publicado

234 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

O Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, comfundamento no art.6º, da Lei nº12.160, de 04 de agosto de 1993 e nostermos da nova redação dada pela Lei nº13.016, de 22 de maio de 2000,por unanimidade, emite Parecer Prévio Favorável à aprovação daPrestação de Contas de Governo do Município de Senador Pompeu,relativa ao exercício financeiro de 2009, de responsabilidade do senhorAntonio Teixeira de Oliveira, submetendo-o ao julgamento político acargo da Câmara Municipal.PROCESSO Nº12.656/05 - ACÓRDÃO Nº1.688/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ADMINISTRATIVOGERAL DE TEJUÇUOCANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2004 -EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº29.696/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA IRENE BARBOSA GOES MOTARELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento dos Embargos deDeclaração interpostos pela senhora Maria Irene Barbosa Goes Mota,por preencherem os requisitos do art.32, inciso I, da Lei nº12.160/93, e,no mérito, dar-lhe PROVIMENTO PARCIAL, no sentido de suprir eesclarecer omissão relativa a pedido de parcelamento de débito formuladono recurso de reconsideração, mantendo a decisão recorrida em todos osseus demais termos, notadamente a desaprovação das Contas de Gestãodo Fundo Municipal Administrativo Geral de Tejuçuoca, relativas aoexercício financeiro de 2004, de responsabilidade da senhora MariaIrene Barbosa Goes Mota, considerando-as Irregulares, nos termos doart.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, com aplicação de multa àresponsável no valor de R$27.985,83 (vinte e sete mil, novecentos eoitenta e cinco reais e oitenta e três centavos), além da indicação, emtese, de nota de improbidade administrativa. Facultado o prazo de 10(dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantia acimarelacionada. Determinações e recomendações nos termos do voto dorelator.PROCESSO Nº11.358/10 - ACÓRDÃO Nº1.689/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIALDE SÃO GONÇALO DO AMARANTENATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2009 -RECURSO DE REVISÃO Nº23.021/12RESPONSÁVEL: SR. EDYNARDO ARAÚJO DE FARIASRELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pela inadmissibilidade do Recurso deRevisão interposto pelo senhor Edynardo Araújo de Farias, por nãose enquadrar nas hipóteses previstas no art.34 da Lei nº12.160/93,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamentea desaprovação das Contas de Gestão do Fundo Municipal dePrevidência Social de São Gonçalo do Amarante, relativas aoexercício financeiro de 2009, de responsabilidade do senhorEdynardo Araújo de Farias, considerando-as Irregulares, nos termosdo art.13, inciso III, da Lei nº12.160/93, com aplicação de multa eimputação de débito ao responsável nos valores, respectivamente,de R$6.065,37 (seis mil e sessenta e cinco reais e trinta e setecentavos) e R$7.297,29 (sete mil, duzentos e noventa e sete reaise vinte e nove centavos). Determinações e recomendações nostermos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº8.736/11 - ACÓRDÃO Nº1.690/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDE TEJUÇUOCANATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO DE 2010 –RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº31.859/12RESPONSÁVEL: SRA. MARIA IRENE BARBOSA GOES MOTARELATOR: SRA. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Maria Irene Barbosa Goes Mota,face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhe PROVIMENTO,mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos, notadamente adesaprovação das Contas de Gestão do Fundo Municipal de AssistênciaSocial de Tejuçuoca, relativas ao exercício financeiro de 2010, deresponsabilidade da senhora Maria Irene Barbosa Goes Mota,considerando-as Irregulares, nos termos do art.13, inciso III, da Leinº12.160/93, com aplicação de multa à responsável no valor deR$2.128,20 (dois mil, cento e vinte e oito reais e vinte centavos).Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolher aos cofres damunicipalidade a quantia acima relacionada. Determinações erecomendações nos termos do acórdão recorrido.PROCESSO Nº21.755/10 - ACÓRDÃO Nº1.691/2013INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDE IRAUÇUBA

NATUREZA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO – PERÍODODE 01 DE JANEIRO A 11 DE MAIO DE 2010 – RECURSO DERECONSIDERAÇÃO Nº18.259/12RESPONSÁVEL: SRA. KATIANA BARRETO MOURA DUARTERELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pela senhora Katiana Barreto Moura Duarte,face à sua tempestividade, e, no mérito, dar-lhe PROVIMENTOPARCIAL, para, diante das falhas sanadas, reduzir a multa aplicadaanteriormente para o valor de R$532,05 (quinhentos e trinta e doisreais e cinco centavos), excluir o reconhecimento, em tese, do crime deapropriação indébita previdenciária e reformar a decisão recorrida nosentido de aprovar as Contas de Gestão do Fundo Municipal de AssistênciaSocial de Irauçuba, relativas ao exercício financeiro de 2010, deresponsabilidade da senhora Katiana Barreto Moura Duarte,considerando-as Regulares com Ressalva, nos termos do art.13, incisoII, da Lei nº12.160/93. Facultado o prazo de 10 (dez) dias para recolheraos cofres da municipalidade a quantia acima relacionada. Determinaçõese recomendações nos termos do voto do relator.PROCESSO Nº12.725/10 - ACÓRDÃO Nº1.692/2013INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRALNATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DE 2010 -RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO Nº20.520/11RESPONSÁVEL: SR. JOSÉ LEÔNIDAS DE MENEZES CRISTINORELATOR: SR. CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALESFIGUEIREDOACORDAM os integrantes do Pleno do Tribunal de Contas dosMunicípios, por unanimidade, pelo conhecimento do Recurso deReconsideração interposto pelo senhor José Leônidas de MenezesCristino, face à sua tempestividade, e, no mérito, negar-lhePROVIMENTO, mantendo a decisão recorrida em todos os seus termos,notadamente a procedência da Tomada de Contas Especial de 2010,com aplicação de multa ao responsável no valor de R$638,46(seiscentos e trinta e oito reais e quarenta e seis centavos), em face daremessa fora do prazo legal ao TCM da prestação de contas mensal,mediante o SIM, relativa ao mês de janeiro de 2010. Facultado o prazode 10 (dez) dias para recolher aos cofres da municipalidade a quantiaacima relacionada. Determinações e recomendações nos termos doacórdão recorrido.

PROCESSOS SOBRESTADOSPor solicitação do senhor Conselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo edevido às ausências justificadas dos senhores Conselheiros José MarceloFeitosa, Artur Silva Filho, Ernesto Saboia de Figueiredo Júnior, ManoelBeserra Veras e Hélio Parente de Vasconcelos Filho, foram sobrestadosda pauta de julgamento os seguintes processos: 2.369/12; 3.758/12;5.047/10; 5.503/08; 5.836/08; 6.437/11; 6.464/10; 7.064/10; 7.159/11;7.266/08; 7.445/09; 7.557/09; 7.736/07; 7.860/09; 7.906/09; 8.024/10;8.046/10; 8.054/10; 8.071/10; 8.129/09; 8.241/09; 8.289/10; 8.326/07;8.496/03; 8.563/09; 8.657/12; 8.799/09; 8.856/10; 8.902/05; 9.564/12;9.568/09; 9.573/10; 9.773/10; 9.809/11; 9.902/11; 10.127/09; 10.218/11;10.371/09; 10.434/02; 10.520/09; 10.683/09; 10.924/06; 10.925/10;11.005/10; 11.163/10; 11.259/10; 11.320/10; 12.067/05; 12.523/06;12.577/08; 12.645/07; 12.819/07; 12.821/06; 13.223/11; 13.250/12;13.254/11; 13.452/07; 13.466/11; 13.562/10; 13.612/07; 13.681/10;14.648/10; 15.296/07; 16.238/12; 16.778/11; 17.912/10; 19.568/10;19.896/11; 20.670/10; 21.638/09; 24.395/10; 27.042/11; 27.828/11;28.600/09; 28.926/09; 29.588/11; 29.607/11; 29.997/11; 30.431/11;30.433/11; 30.435/11; 30.437/11 e 31.264/06.

PROCESSOS COM PEDIDOS DE VISTA NÃO DEVOLVIDOS: 3.283/07;4.827/97; 7.959/10, 8.746/09; 11.054/09; 11.312/09; 12.695/06;28.824/06 e 31.223/10.

DISTRIBUIÇÃORelação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesdo Pleno:CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSA: 4.524/13; 4.802/13;5.061/13; 5.209/13; 5.218/13; 5.240/13; 5.566/13; 5.611/13;CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHO: 4.568/13; 4.794/13; 4.994/13;5.006/13; 5.075/13; 5.304/13; 5.374/13; 5.488/13; 5.583/13; 5.589/13;5.638/13;CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALES FIGUEIREDO: 180/13;4.900/13; 4.995/13; 5.032/13; 5.216/13; 5.314/13; 5.317/13; 5.384/13;5.403/13; 5.423/13; 5.442/13;CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDO JUNIOR:4.641/13; 4.897/13; 4.950/13; 5.054/13; 5.114/13; 5.282/13; 5.294/13;5.425/13; 5.578/13; 7.983/10;CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERAS: 4.757/13; 4.991/13;4.992/13; 5.077/13; 5.175/13; 5.407/13; 5.577/13; 5.680/13; 5.774/13;8.131/09;CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DE VASCONCELOS FILHO:

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235DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

1.721/13; 4.720/13; 4.917/13; 4.958/13; 5.127/13; 5.130/13; 5.203/13;5.232/13; 5.306/13; 5.310/13; 5.324/13; 5.662/13;Relação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesda Primeira Câmara:CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSA: 14.373/12;CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALES FIGUEIREDO: 5.245/13;5.388/13; 32.418/12;CONSELHEIRO MANOEL BESERRA VERAS: 1.809/12; 5.094/10;5.212/13; 5.378/13; 10.721/10; 13.140/07; 16.233/12; 17.325/11;25.599/12; 26.866/12AUDITOR DAVID SANTOS MATOS: 4.318/13; 5.279/13; 5.280/13;5.535/13; 5.536/13; 5.537/13; 5.538/13; 5.539/13; 5.540/13; 5.541/13;5.542/13; 5.543/13; 5.544/13; 5.545/13; 5.546/13; 5.547/13; 5.548/13;5.549/13; 5.550/13; 5.552/13; 5.553/13;AUDITOR FERNANDO ANTÔNIO COSTA LIMA UCHOA JUNIOR:5.258/13;Relação dos processos distribuídos aos senhores Conselheiros integrantesda Segunda Câmara:CONSELHEIRO ARTUR SILVA FILHO: 2.080/13; 5.261/13; 5.478/13;5.479/13; 5.480/13; 5.481/13; 5.482/13; 5.483/13; 5.484/13; 5.613/13;5.614/13; 5.615/13; 5.616/13; 5.617/13; 5.618/13; 5.619/13;CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA DE FIGUEIREDO JUNIOR:5.358/13; 5.469/13; 5.470/13;CONSELHEIRO HÉLIO PARENTE DE VASCONCELOS FILHO: 4.779/13;5.468/13;AUDITOR MANASSÉS PEDROSA CAVALCANTE: 5.551/13; 5.729/13;TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA O PLENO: 62TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA A 1ª CÂMARA: 36TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS PARA A 2ª CÂMARA: 23TOTAL DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS: 121

DEVOLUÇÃOO senhor Conselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo devolveu lavradose assinados os processos seguintes: 12.656/05 - Acórdão nº1688/2013;11.358/10 - Acórdão nº1689/2013; 8.736/11 - Acórdão nº1690/2013;21.755/10 - Acórdão nº1691/2013; 12.725/10 - Acórdão nº1692/2013e 8.072/10 - Parecer Prévio nº17/2013.

COMUNICAÇÕESAberto o espaço para comunicações, o senhor Conselheiro PresidenteFrancisco de Paula Rocha Aguiar apresentou proposta, aprovada porunanimidade, para inserção em ata de votos de congratulações ao novoProcurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estadodo Ceará (TCE/CE), Dr. Eduardo de Sousa Lemos, empossado no referidocargo no dia doze do corrente mês, fazendo-se a devida comunicação aohomenageado. Associou-se a esta proposição, o senhor ConselheiroPedro Ângelo Sales Figueiredo. Não havendo mais quem quisesse fazeruso da palavra e nada mais havendo a tratar, foi declarada encerrada apresente sessão, às dez horas, da qual, para constar, lavrei a presente ataque, depois de lida e aprovada, será assinada por todos os presentes eencaminhada para publicação.

Bel. Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO(A)

Conselheiro Francisco de Paula Rocha AguiarCONSELHEIRO PRESIDENTE

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIROFui presente:

PROCURADOR(A) DE CONTAS

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº35/2013 PLENO

Serão apreciados / julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Cons. Artur SilvaProcesso nº 15278/12 - Processo transformado nº11858/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2011 Recurso de

Reconsideração: 4019/13Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE ARACOIABAResponsável: ANTONIO CLAUDIO PINHEIROProcesso nº 18061/12 - Processo transformado nº15592/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2011 Recurso de

Reconsideração: 4709/13

Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE UMARIResponsável: CICERO VIANA ALENCARRelator: Cons. Ernesto SabóiaProcesso nº 24391/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010 Recurso de

Reconsideração: 24454/12Órgão: SECRETARIA DE ESPORTE E JUVENTUDE DE IPUResponsável: PEDRO JOSINO PONTESAdvogado: CÍCERO EVERTON ANDRADE FEITOSARelator: Cons. Helio ParenteProcesso nº 8480/09Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2008Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJUSResponsável: FRANCISCO JOSE CUNHA DE QUEIROZProcesso nº 10893/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2009 Recurso de

Reconsideração: 20258/12Órgão: SECRETARIA DE ADMINISTRACAO E FINANCAS

DE ARARENDAResponsável: ANTONIA DE MARIA MARTINS FARIASAdvogado: EUGENIO AGUIAR CAMURÇAProcesso nº 15250/12 - Processo transformado nº12038/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2011 Recurso de

Reconsideração: 29511/12Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE GRACAResponsável: AUGUSTA BRITO DE PAULARelator: Cons. Pedro ÂngeloProcesso nº 28899/07 - Processo transformado nº26657/07Natureza: Tomada de Contas de Gestão - 2006 Recurso de

Reconsideração: 23044/11Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCACAO DE SENADOR

POMPEUResponsável: FRANCIANE MARIA PEREIRA NOGUEIRATRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 15-abril-2013.

Ana Rosa Pinto de MacedoSECRETÁRIA ADJUNTA

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº34/2013 1ª CÂMARA

Serão apreciados / julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Auditor David Santos MatosProcesso nº 6243/12 - Processo transformado nº1745/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2012Órgão: ETUFOR - EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO

DE FORTALEZA DE FORTALEZAResponsável: JOSE ADEMAR GONDIM VASCONCELOSProcesso nº 8553/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE IPAPORANGAResponsável: JOSE AMILTON ALVES SIQUEIRAProcesso nº 10341/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE QUIXEREResponsável: FRANCISCA JEANE GONCALVES LIMAProcesso nº 10938/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SEC. DE INFRA ESTRUTURA E SERVICOS

PUBLICOS DE JAGUARUANAResponsável: GILMARIO DA SILVAProcesso nº 11070/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

DE TABULEIRO DO NORTEResponsável: MARIA JOSELIA LIMAProcesso nº 18050/09Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2008Órgão: FUNDO EDUCACAO DE CHOROResponsável: LUCIA HELENA RODRIGUES DE OLIVEIRA SILVAProcesso nº 20831/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: PROCURADORIA JURIDICA DE ITAPIUNAResponsável: PEDRO UCHOA DE ALBUQUERQUEProcesso nº 26886/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDEB DE ARACATIResponsável: ANA MARIA ALBUQUERQUE MENESESProcesso nº 28735/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: PROCURADORIA JURIDICA DE ITAPIUNAResponsável: PEDRO CESAR DA ROCHA NETORelator: Auditor Fernando UchoaProcesso nº 10201/10

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236 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2009Órgão: SECRETARIA DO TRANSITO E CIDADANIA DE

IGUATUResponsável: FRANCISCO HILTON DE OLIVEIRAProcesso nº 10905/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

DE GUARAMIRANGAResponsável: MARCOS ANTONIO BRAGAProcesso nº 13040/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: FUNDO MUN.DE HABITACAO E DE INTERESSE

SOCIAL DE BEBERIBEResponsável: SONIA LUZ MONTEIRO OLIVEIRARelator: Cons. Manoel VerasProcesso nº 10323/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

DE ICOResponsável: JOSE ADEMIR ALENCAR MACIELProcesso nº 10332/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SEC.DESENV ECONOMICO,CULTURA E TURISMO

DE ICOResponsável: JEQUELIA MARIA DE ALCANTARA SILVAProcesso nº 15344/12 - Processo transformado nº9746/12Natureza: Tomada de Contas de Gestão - 2007Órgão: SECRETARIA DE EDUCACAO,CULTURA E

DESPORTO DE GROAIRASResponsável: MARIA DA GLORIA ALVES MATOSProcesso nº 18607/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SEC. DE JUVENTUDE ESPORTE E TURISMO DE

SENADOR SAResponsável: KATIA SILENE OLIVEIRA MORAISProcesso nº 19164/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: GABINETE DO PREFEITO DE ICOResponsável: RAIMUNDO NICOLAU JUNIORProcesso nº 28889/08Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2008Órgão: FUNDEB DE ITAPAJEResponsável: MARIA GORETTI CRUZ E SILVARelator: Cons. Pedro ÂngeloProcesso nº 31251/06 - Processo transformado nº25289/06Natureza: Tomada de Contas de Gestão - 2004Órgão: FUNDEF DE SANTANA DO ACARAUResponsável: ANTONIO MARCIELIO FONTELESTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 15-abril-2013.

Ana Rosa Pinto de MacedoSECRETÁRIA ADJUNTA

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº35/2013 2ª CÂMARA

Serão apreciados / julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Cons. Artur SilvaProcesso nº 10895/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SEC. DE AGRICULTURA E RECURSOS HIDRICOS

DE UMIRIMResponsável: FRANCISCO PEREIRA FROTAProcesso nº 10907/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUN. DE PREVIDENCIA SOCIAL DE

PACATUBAResponsável: ANTONIO SEVERIANO BARROS JUNIORRelator: Cons. Ernesto SabóiaProcesso nº 6157/13Natureza: Tomada de Contas de Gestão - 2011Órgão: IPM DO MUNICIPIO DE IPU DE IPUResponsável: ANTÔNIO LEONARDO RODRIGUES DE OLINDAProcesso nº 8143/06Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2005Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE MERUOCAResponsável: FRANCISCO OLIMPIO FROTA MONT ALVERNEProcesso nº 10866/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SEC.DE AGRICULTURA PECUARIA E RECURSOS

HIDRICOS DE IPUResponsável: ROBERTO EUFRASIO DE ALENCARProcesso nº 11712/07Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2006

Órgão: SECRETARIA ADMINISTRACAO E FINANCAS DEMARANGUAPE

Responsável: LEONARDO BEZERRA DE SOUSAProcesso nº 28945/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: SEC. DE RELACOES INSTITUCIONAIS DE

CRATEUSResponsável: MARCOS ELDENIO DE SOUSA FARIASAdvogado: MARCELO CORDEIRO DE CASTRORelator: Cons. Helio ParenteProcesso nº 12928/11 - Processo transformado nº10860/11Natureza: Tomada de Contas Especial - 2010Órgão: FUNDACAO DE SAUDE PUBLICA DE IGUATUResponsável: JOSE VIANA DE ABREUProcesso nº 18087/10 - Processo transformado nº16545/10Natureza: Tomada de Contas Especial - 2003Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE CASCAVELResponsável: EDUARDO FLORENTINºRIBEIROProcesso nº 26504/12 - Processo transformado nº23647/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2012Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARACIABA DO

NORTEResponsável: EGBERTO MARTINS FARIASProcesso nº 30991/12 - Processo transformado nº17691/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2011Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE PACUJAResponsável: MARIA LUCIVANE DE SOUZARelator: Auditor Manasses PedrosaProcesso nº 17761/12 - Processo transformado nº15225/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2012Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO LUIS DO CURUResponsável: JOSELIA MOURA AGUIAR BARROSOTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 15-abril-2013.

Ana Rosa Pinto de MacedoSECRETÁRIA ADJUNTA

*** *** ***EXTRATO DE PUBLICAÇÃO DA RATIFICAÇÃO DA

INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃOPROCESSO Nº07606/13. OBJETO: INSCRIÇÃO DE 01 (UMA)SERVIDORA NO CURSO RESPONSABILIDADE DOS AGENTESNAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS E AS SANÇÕES POR ATOS”.JUSTIFICATIVA: CAPACITAR A SERVIDORA. CONTRATADO:ZENITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A. VALOR TOTAL:3.300,00 (TRÊS MIL E TREZENTOS REAIS). DOTAÇÃOORÇAMENTARIA: 0300001.01.128.500.28168.339039.00.0.00.RATIFICAÇÃO: CONSELHEIRO FRANCISCO DE PAULA ROCHAAGUIAR- PRESIDENTE DO TCM/CE. DATA: 15/04/2013.

*** *** ***EXTRATO DE PUBLICAÇÃO DA RATIFICAÇÃO DA

INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃOPROCESSO Nº07607/13. OBJETO: INSCRIÇÃO DE 01 (UMA)SERVIDORA NA 6ª CONINTER NACIONAL CONGRESSOBRASILEIRO DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO,JUSTIFICATIVA: CAPACITAR A SERVIDORA. CONTRATADO: JAMJURIDICA EDITORAÇÃO E EVENTOS LTDA. VALOR TOTAL:2.390,00 (DOIS MIL TREZENTOS E NOVENTA REAIS). DOTAÇÃOORÇAMENTARIA: 0300001.01.128.500.28168.339039.00.0.00.RATIFICAÇÃO: CONSELHEIRO FRANCISCO DE PAULA ROCHAAGUIAR- PRESIDENTE DO TCM/CE. DATA: 15/04/2013.

*** *** ***

OUTROS

ESTADO DO CEARÁ – MUNICÍPIO DE MONSENHOR TABOSA– ADIAMENTO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 04.002/2013. APrefeitura Municipal de Monsenhor Tabosa – CE, por intermédio de seuPresidente de Licitação, torna público o ADIAMENTO, do pregão acima,com abertura para às 11:00 horas do dia 22 de abril de 2013. MonsenhorTabosa/CE, 16 de abril de 2013. Tiago de Araújo Lima – Presidente daComissão de Licitação/Pregão.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ACARAÚ- AVISO DE RETIFICAÇÃO. A Comissão de Pregão Eletrônico daPrefeitura Municipal de Acaraú – Ceará torna público a Retificação doAviso de Pregão Eletrônico de Nº 1504.01/2013, cujo publicado nesteJornal do dia 16 de Abril de 2013, Onde se lê: 29 de Abril de 2013.Leia-se: 30 de Abril de 2013. Prefeitura Municipal de Acaraú -CE, 16 de Abril de 2013. A Pregoeira.

*** *** ***

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237DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continua

Senhores acionistas,

Atendendo às disposições legais e estatutárias, a Administração daCompanhia Energética do Ceará - Coelce submete à apreciação dossenhores o Relatório da Administração e as DemonstraçõesFinanceiras da Companhia, com os pareceres dos AuditoresIndependentes e do Conselho Fiscal, referentes ao exercício socialfindo em 31 de dezembro de 2012 e de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil. Todas as comparações realizadas nesterelatório levam em consideração dados consolidados em relação aomesmo período de 2011, exceto quando especificado em contrário.A Companhia Energética do Ceará - Coelce é uma companhia doGrupo Enel. A Enel é uma das maiores empresas de energia do Mundo.O Grupo produz, distribui e vende energia sustentável, respeitando aspessoas e o meio ambiente. A Enel fornece energia para mais de 60milhões de clientes residenciais e corporativos em 40 Países, e criavalor para 1,3 milhão de investidores. AMBIENTE REGULATÓRIO.3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica: O Contrato de Concessãonº 01/98, que regula a exploração dos serviços públicos de distribuiçãode energia elétrica na área de concessão da Coelce, define a data de22/04/2011 para a realização da terceira revisão tarifária periódica(3CRTP). Devido à extensão das discussões relativas às metodologiaspara o 3CRTP, não houve tempo hábil para se proceder com arevisão tarifária da Coelce na data definida no Contrato de Concessão.De acordo com a disciplina definida pela Resolução 433/2011, queveio a ser substituída pela Resolução 471/2011, as tarifas vigentesem 22/04/2011 foram prorrogadas, não tendo o consumidor percebidoqualquer movimentação tarifária naquela oportunidade. Emboraprocessada em atraso, a revisão tarifária da Coelce tem vigênciadesde a data prevista no Contrato de Concessão, de 22/04/2011.Com o objetivo de tornar neutro para distribuidora e consumidores apostergação da revisão tarifária, foi apurado um componentefinanceiro a partir da diferença entre as tarifas prorrogadas (queforam aplicadas) e aquelas definidas na revisão tarifária (que deveriamter sido aplicadas), aplicadas sobre o mercado de referência dospróximos reajustes tarifários (2013 e 2014). Em 18 de janeiro de2012 foi concedida Liminar Judicial à ABRADEE cuja decisão obrigaa ANEEL a deixar de considerar, em prol da modicidade tarifária, aredução da WACC a ser aplicada sobre a base de remuneração, emdecorrência do benefício fiscal auferido pelas distribuidoras que atuamnas regiões Norte e Nordeste que quando gozam do direito que lhesfoi outorgado recolhem somente 15,25% a título de Imposto deRenda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o LucroLíquido (CSLL), enquanto as distribuidoras que atuam nas demaisregiões do País pagam 34%. Com a concessão desta Liminar, oefeito médio a ser percebido pelos consumidores da Coelce em razãoda revisão tarifária era de -10,89%. No entanto, no dia 10 de abril de2012, o Ministro do Superior Tribunal de Justiça – STJ, Ari Pargendlersuspendeu a referida Decisão Liminar. A partir dessa decisão, a ANEELvolta a definir o WACC conforme metodologia aprovada pelaDiretoria, o que significa dizer que os consumidores da Coelce teriamuma redução tarifária maior. Consequentemente, no dia 17 de abrilde 2012, a ANEEL aprovou de maneira definitiva o resultado da3RTCP da Coelce. Aplicando-se a metodologia aprovada pelaANEEL, o efeito médio para o consumidor que era de -10,89% passaa ser de -12,20%, aplicado a partir de 22 de abril de 2012. No dia 1de junho de 2012, a liminar judicial voltou a vigorar por decisão dopresidente do STF e, em 26 de junho de 2012, a ANEEL aprovou onovo valor do 3º ciclo de revisão tarifária periódica da Coelce,passando de -12,20% para -10,89%, com aplicação imediata.Reajuste Tarifário Anual de 2012: O objetivo do Reajuste TarifárioAnual é manter o poder de compra da receita da concessionária,segundo fórmula prevista no contrato de concessão. Aconteceanualmente, exceto no ano da revisão tarifária periódica. Paraaplicação dessa fórmula, são calculados todos os custos da Parcela A.Os outros custos, constantes da Parcela B, são corrigidos pelo IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas. A correção da Parcela B ainda dependedo Fator X, índice fixado pela ANEEL por ocasião da revisão tarifáriaperiódica. Sua função é compartilhar com o consumidor os ganhosde eficiência e competitividade da concessionária, decorrentes docrescimento do número de unidades consumidoras e do aumento doconsumo do mercado existente, o que contribui para a modicidadetarifária. Assim, no dia 17 de abril de 2012 a ANEEL aprovou oíndice de reajuste tarifário anual médio de 5,21%, a ser aplicado àstarifas da Companhia. O valor combinado oriundo da aplicação destesdois mecanismos tarifários (revisão e reajuste) foi um efeito médiode -7,61% nas tarifas da Coelce, a partir do dia 22 de abril de 2012.Este resultado refletia a queda da liminar judicial que impedia a ANEELde capturar o benefício fiscal da SUDENE via WACC regulatória. Noentanto, após a decisão do presidente do STF e da aprovação pelaANEEL do valor da revisão tarifária, em 26 de junho de 2012, oefeito médio do novo valor da revisão e do reajuste tarifário passa de-7,61% para o valor definitivo -6,76%, até que a causa judicial tenhao seu mérito julgado.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOPRINCIPAIS INDICADORESDESTAQUES DO PERÍODO 2012 2011 Var. %Volume de Energia - Venda e Transporte (GWh) 9.818 8.927 10,0%Receita Bruta (R$ mil) 4.027.128 3.693.817 9,0%Receita Líquida (R$ mil) 2.893.720 2.627.212 10,1%EBITDA (1) (R$ mil) 657.123 754.863 -12,9%Margem EBITDA (%) 22,71% 28,73% -6,02 p.pEBIT (2) (R$ mil) 542.556 621.343 -12,7%Margem EBIT (%) 18,75% 23,65% -4,90 p.pLucro Líquido (R$ mil) 420.000 471.182 -10,9%Margem Líquida (%) 14,51% 17,93% -3,42 p.pCAPEX (R$ mil) 247.195 298.262 -17,1%DEC (12 meses) 8,06 9,31 -13,4%FEC (12 meses) 4,62 6,04 -23,5%Índice de Arrecadação (12 meses) 99,48% 99,43% 0,05 p.pPerdas de Energia (12 meses) 12,59% 11,92% 0,67 p.pNº de Consumidores Totais 3.338.163 3.224.378 3,5%Nº de Colaboradores (Próprios) 1.244 1.309 -5,0%MWh/Colaborador 7.627 6.942 9,9%MWh/Consumidor 2,98 2,81 6,0%PMSO (3)/Consumidor 130,60 113,14 15,4%Consumidor/Colaborador 2.683 2.463 8,9%(1) EBITDA: EBIT + Depreciações e Amortizações, (2) EBIT: Resultadodo Serviço e (3) PMSO: Pessoal, Material, Serviços e Outros.

DESEMPENHO OPERACIONALNÚMERO DE CONSUMIDORES (UNIDADES) 2012 2011 Var. %Mercado Cativo 3.068.295 2.967.952 3,4%Residencial – Convencional 1.214.709 1.237.172 -1,8%Residencial - Baixa Renda 1.211.463 1.122.859 7,9%Industrial 5.878 5.865 0,2%Comercial 168.617 164.476 2,5%Rural 424.885 396.100 7,3%Setor Público 42.743 41.480 3,0%Clientes Livres 43 36 19,4%Industrial 35 28 25,0%Comercial 8 8 –Revenda 2 2 –Subtotal - Consumidores Efetivos 3.068.340 2.967.990 3,4%Consumo Próprio 236 221 6,8%Consumidores Ativos sem Fornecimento 269.587 256.167 5,2%Total - Número de Consumidores 3.338.163 3.224.378 3,5%A Coelce encerrou o ano de 2012 com 3.338.163 unidades consumidoras(“consumidores”), 3,5% superior ao número de consumidores registradoao final de 2011. Esse crescimento representa um acréscimo de 113.785novos consumidores à base comercial da Companhia. O acréscimoobservado entre os períodos analisados está concentrado na classeresidencial (convencional e baixa renda, conjuntamente) e rural, commais 94.926 novos consumidores. Essa evolução representa, em essência,o crescimento vegetativo do mercado cativo da Coelce, reflexo dosinvestimentos para conexão de novos clientes à rede da Companhia, emespecial pelos investimentos realizados no Programa Luz para Todos(PLPT). Juntos, esses investimentos totalizaram o montante deR$ 108 milhões em 2012. Em termos de consumidores efetivos, aCompanhia encerrou o ano de 2012 com 3.068.340 consumidores, umincremento de 3,4% em relação ao ano de 2011. Os consumidoresefetivos representam o total dos consumidores excluindo-se as unidadesde consumo próprio e os consumidores ativos sem fornecimento. ACompanhia fechou 2012 com 43 clientes livres, um acréscimo de 7novos clientes, que representa um incremento de 19,4% em relação aonúmero registrado no fechamento de 2011.

VENDA E TRANSPORTE DE ENERGIA (GWH) 2012 2011 Var. %

Mercado Cativo 8.665 7.938 9,2%Clientes Livres 1.153 989 16,6%Total - Venda e Transporte de Energia 9.818 8.927 10,0%

O volume total de venda e transporte de energia na área de concessão daCoelce no ano de 2012 foi de 9.818 GWh, o que representa umincremento de 10,0% (+891 GWh) em relação ao ano de 2011, cujovolume foi de 8.927 GWh. Esta variação é o efeito combinado de (i) umincremento observado no mercado cativo da Companhia de 9,2% (+727GWh) em 2012 com relação a 2011 (8.665 GWh versus 7.938 GWh),impulsionado ainda por (ii) um maior volume de energia transportadopara os clientes livres, cujo montante em 2012, de 1.153 GWh, foi16,6% superior ao registrado em 2011 (+164 GWh). Essa energia(transportada) gera uma receita para a Coelce através da TUSD – Tarifado Uso do Sistema de Distribuição.

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VENDA DE ENERGIA NO MERCADO CATIVO (GWH)

2012 2011 Var. %Residencial – Convencional 2.020 1.553 30,1%Residencial - Baixa Renda 1.290 1.489 -13,4%Industrial 1.186 1.276 -7,1%Comercial 1.826 1.671 9,3%Rural 1.093 810 34,9%Setor Público 1.250 1.139 9,7%Total - Venda de Energia no Mercado Cativo 8.665 7.938 9,2%

O mercado cativo da Companhia apresentou um incremento de 9,2%no ano de 2012 quando comparado ao ano de 2011. As classes residencialbaixa renda e industrial apresentaram retração no consumo, emdecorrência, respectivamente, (i) da aplicação dos novos critérios paraenquadramento dos clientes residenciais baixa renda e (ii) pela migraçãode clientes do mercado cativo para o mercado livre. A classe ruralapresentou aumento no consumo de 34,9% devido, principalmente, àmaior necessidade do acionamento de equipamentos e sistemas de irrigaçãona região rural da Companhia (pela redução do volume de chuvas em2012 contra 2011). Observa-se também um elevado incremento naclasse residencial convencional. Essa variação é o reflexo das alteraçõesnos critérios de elegibilidade para enquadramento dos consumidores naTarifa Social de Energia Elétrica. Os novos critérios causaram umamigração de aproximadamente 365 mil antigos clientes classificadoscomo residencial baixa renda para a classe residencial convencional (namédia anual), causando a variação acima mencionada. As classesresidencial convencional e residencial baixa renda apresentaram, quandoanalisadas em conjunto, uma evolução na venda de energia de 8,8%.

INDICADORES OPERACIONAIS E DE PRODUTIVIDADE

2012 2011 Var. %DEC 12 meses (horas) 8,06 9,31 -13,4%FEC 12 meses (vezes) 4,62 6,04 -23,5%Perdas de Energia 12 meses (%) 12,59% 11,92% 0,67 p.pÍndice de Arrecadação 12 meses (%) 99,48% 99,43% 0,05 p.pMWh/Colaborador 7.627 6.942 9,9%MWh/Consumidor 2,98 2,81 6,0%PMSO (1)/Consumidor 130,68 113,14 15,5%

(1) PMSO: Pessoal, Material, Serviços e Outros. Os indicadores DEC eFEC medem a qualidade do fornecimento de energia do sistema dedistribuição da Coelce. Eles refletem: • DEC (Duração Equivalente deInterrupção por Unidade Consumidora): a duração média em que osconsumidores da Companhia tiveram o seu fornecimento de energiainterrompido. Medido em horas por período (no caso, horas nos últimos12 meses). • FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por UnidadeConsumidora): a frequência média em que os consumidores da Companhiativeram o seu fornecimento de energia interrompido. Medido em vezespor período (no caso, vezes nos últimos 12 meses). A Coelce encerrou oano de 2012 com DEC de 8,06 horas, índice 13,4% melhor do que oregistrado no ano de 2011, de 9,31 horas. O FEC alcançou o patamar de4,62 vezes, o que representa uma melhoria de 23,5% em relação ao anode 2011, que fechou em 6,04 vezes. A Coelce investiu R$ 31 milhões emqualidade do sistema no ano de 2012. Em abril de 2012, a ANEELdivulgou os resultados do primeiro ranking de Continuidade do Serviço,envolvendo as 63 distribuidoras de energia elétrica do Brasil. Este rankingavalia os desempenhos ponderados dos indicadores de qualidade DEC eFEC em relação à meta/limite estabelecido pela ANEEL. A Coelce obteveo 1º lugar neste ranking. As perdas de energia TAM – Taxa Anual Móvel(medição acumulada em 12 meses) alcançaram o valor de 12,59% em2012, um incremento de 0,67 p.p. em relação às perdas registradas em2011, de 11,92%. Este incremento é explicado, basicamente, pelaelevação no consumo de 10,0% em 2012 com relação ao ano de 2011.Em 2012, foi investido no combate às perdas o montante de R$ 19milhões. Em relação ao índice de arrecadação TAM (valores arrecadadossobre valores faturados, em 12 meses), o mesmo encerrou 2012 em99,48%, percentual praticamente estável (+0,05 p.p.) em relação aoencerramento de 2011, de 99,43% Os indicadores MWh/colaborador eMWh/consumidor refletem a produtividade da Companhia, em termosde geração de valor pela força de trabalho (colaboradores) e em termosde geração de valor pela base comercial (consumidores). A Coelce encerrou2012 com o indicador de MWh/colaborador de 7.627, índice 9,9%superior que ao de 2011, de 6.942. O indicador de MWh/consumidoralcançou o patamar de 2,98, um incremento de 6,0% em relação ao anode 2011, de 2,81. O indicador PMSO/consumidor, que busca avaliar aeficiência de custos pela base comercial da Companhia, alcançou o valorde R$130,68/consumidor em 2012, o que representa um incremento de15,5% em relação ao ano anterior, que fechou em R$113,14/consumidor.

DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIROPRINCIPAIS CONTAS DE RESULTADO (R$ MIL) E MARGENS (%)

2012 2011 Var. %Receita Operacional Bruta 4.027.128 3.693.817 9,0%Deduções à Receita Operacional (1.133.408) (1.066.605) 6,3%Receita Operacional Líquida 2.893.720 2.627.212 10,1%Custos do Serviço e Despesas Operacionais (2.351.164) (2.005.869) 17,2%EBITDA 657.123 754.863 -12,9%Margem EBITDA 22,71% 28,73% -6,02 p.pEBIT(3) 542.556 621.343 -12,7%Margem EBIT 18,75% 23,65% -4,90 p.pResultado Financeiro 58.070 (44.567) -230,3%Imposto de Renda, Contribuição Social e Outros (180.626) (105.594) 71,1%Lucro Líquido 420.000 471.182 -10,9%Margem Líquida 14,51% 17,93% -3,42 p.pLucro por Ação (R$/ação) 5,39 6,05 -10,9%

Receita Operacional Bruta. A receita operacional bruta da Coelcealcançou, em 2012, R$ 4.027 milhões, um incremento de 9,0% emrelação ao ano de 2011, de R$ 3.694 milhões (+R$ 333 milhões). Esseincremento é o efeito líquido, principalmente, dos seguintes fatores,destacados abaixo:

2012 2011 Var. %Fornecimento de Energia Elétrica 3.347.818 3.149.033 6,3%Subsídio Baixa Renda 257.554 188.281 36,8%Suprimento de Energia Elétrica 79.926 13.125 –Receita pela Disponibilidade da Rede Elétrica 118.555 131.681 -10,0%Receita Operacional IFRIC-12* 169.089 170.504 -0,8%Outras Receitas 54.186 41.193 31,5%Total - Receita Operacional Bruta 4.027.128 3.693.817 9,0%

Variações relevantes. Fornecimento de Energia Elétrica (aumento deR$ 199 milhões): Este incremento está associado ao aumento do volumede energia vendida para o mercado cativo da Companhia de, 9,2%, oqual foi parcialmente compensado pela aplicação do efeito combinadoda revisão e do reajuste tarifário negativo de 7,61% aplicado entre 22 deabril e 26 de junho de 2012 e de -6,76%, aplicado a partir de 26 de junhode 2012. Subsídio Baixa Renda (aumento de R$ 69 milhões): Oincremento é o reflexo, basicamente, da contabilização de R$ 39 milhõesem abril de 2012, tendo em vista à modificação da forma de custeio datarifa Social de Energia Elétrica, instituída pela Resolução ANEEL 472/12, a qual determinou que o subsídio passasse a ser custeado integralmentepor meio da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE. Suprimentode Energia Elétrica (aumento de R$ 67 milhões): O incrementoobservado está associado, principalmente, a uma expressiva elevaçãono preço médio da energia no mercado de curto prazo (spot) deR$ 29,36 em 2011 para R$ 161,13 em 2012, sendo que, no período deagosto a dezembro de 2012, onde a Coelce realizou o maior montantede venda no curto prazo, o preço médio foi de R$ 245,20. Excluindo-seo efeito da receita operacional - IFRIC 12*, a receita operacional brutada Companhia, em 2012, alcançou o montante de R$ 3.858 milhões, oque representa um incremento de 9,5% em relação ao ano anterior, cujomontante foi de R$ 3.523 milhões (+R$ 335 milhões). *A ICPC 01estabelece que o concessionário de energia elétrica deve registrar emensurar a receita dos serviços que presta de acordo com osPronunciamentos Técnicos CPC 17 – Contratos de Construção (serviçosde construção ou melhoria) e CPC 30 – Receitas (serviços de operação– fornecimento de energia elétrica), mesmo quando regidos por umúnico contrato de concessão. A Companhia contabiliza receitas e custosrelativos a serviços de construção ou melhoria da infraestrutura utilizadana prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica. A margemde construção adotada é estabelecida como sendo igual a zero(contabilizando-se o mesmo valor na receita e na despesa), considerandoque: (i) a atividade fim da Companhia é a distribuição de energia elétrica;(ii) toda receita de construção está relacionada com a construção deinfraestrutura para o alcance da sua atividade fim, ou seja, a distribuiçãode energia elétrica; e (iii) a Companhia terceiriza a construção dainfraestrutura com partes não relacionadas. Mensalmente, a totalidadedas adições efetuadas ao ativo intangível em curso é transferida para oresultado, como custo de construção, após dedução dos recursosprovenientes do ingresso de obrigações especiais. Deduções à ReceitaOperacional: As deduções da receita apresentaram incremento de 6,3%em relação ao ano anterior, alcançando -R$ 1.133 milhões em 2012,contra -R$ 1.067 milhões no ano de 2011 (-R$ 66 milhões). Esseincremento é o efeito das seguintes variações:

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2012 2011 Var. %ICMS (785.912) (719.779) 9,2%COFINS (144.328) (140.547) 2,7%PIS (31.261) (29.689) 5,3%Quota Reserva Global de Reversão – RGR (43.056) (33.480) 28,6%Conta de Consumo de Combust. Fósseis – CCC (76.723) (105.734) -27,4%Programa de Eficiência Energética e P&D (22.628) (9.627) 135,0%Encargo de Capacidade/Aquisição Emergencial/Outros (29.500) (27.749) 6,3%Total - Deduções da Receita (1.133.408) (1.066.605) 6,3%Variações relevantes. ICMS (aumento de R$ 66 milhões): Esta variaçãoreflete o crescimento da base de cálculo para apuração deste tributo. Opercentual sobre a base de cálculo continua em linha com o ano de 2011.Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis – CCC (redução de R$ 29milhões): A quota média mensal do encargo CCC vigente em 2011 erade R$ 9,0 milhões. Em 2012, através da Resolução ANEEL 1.291 de 15de maio de 2012, este encargo foi reduzido para uma média de R$ 6,1milhões mensais. Programa de Eficiência Energética e P&D (aumentode R$ 13 milhões): A variação observada é decorrente do ajuste positivoefetuado em dezembro de 2011 no valor de R$ 13 milhões, tendo emvista a exclusão do subsídio baixa renda da base de cálculo de apuraçãodos valores a serem creditados ao programa de eficiência energética.Custos do Serviço e Despesas Operacionais: Os custos e despesasoperacionais em 2012 alcançaram -R$ 2.351 milhões, um incrementode 17,2% em relação ao ano de 2011, de -R$ 2.006 milhões (-R$ 345milhões). Este incremento é o efeito das seguintes variações: 2012 2011 Var. %Custos e despesas não gerenciáveisEnergia Elétrica Comprada para Revenda (1.449.691) (1.197.409) 21,1%Taxa de Fiscalização da ANEEL (4.561) (4.594) -0,7%Encargo do Uso da Rede Elétrica/Encargo do Sistema (159.613) (119.672) 33,4%Total - Não gerenciáveis (1.613.865) (1.321.675) 22,1%Custos e despesas gerenciáveisPessoal (143.927) (114.754) 25,4%Material e Serviços de Terceiros (230.507) (209.525) 10,0%Depreciação e Amortização (114.567) (133.520) -14,2%Custo de Desativação de Bens (17.687) (15.362) 15,1%Prov. para Créditos de Liquidação Duvidosa (21.717) (11.844) 83,4%Provisões para Contingências (10.610) (6.509) 63,0%Despesa IFRIC-12 (Custo de Construção) (169.089) (170.504) -0,8%Outras Despesas Operacionais (29.195) (22.176) 31,7%Total – Gerenciáveis (737.299) (684.194) 7,8%Total - Custos do Serviço e Despesa Operacional (2.351.164) (2.005.869) 17,2%Variações relevantes. Energia Elétrica comprada para Revenda(aumento de R$ 253 milhões): Este acréscimo deve-se (i) ao incrementode 5,6% no volume de energia comprada (+555 GWh), (ii) ao reajuste depreço dos contratos de compra de energia vigentes ocorridos entre osperíodos, (iii) a uma maior tarifa média (mix) de compra de energia,devido à entrada de novos contratos, especialmente de térmicas, quepossuem uma tarifa mais elevada e (iv) aumento do custo variável pagoàs térmicas despachadas para garantir o nível mínimo dos reservatórios.Encargo do Uso da Rede Elétrica/Encargo do Sistema – ESS (aumentode R$ 40 milhões): Este aumento decorre do reajuste contratual aplicadonos contratos de transmissão autorizado pela Resolução Homologatórianº 1.173, que reajustou as Receitas Anuais Permitidas das Transmissoras(RAP’s) em média 4,5%, associado, ainda, ao incremento do volume deenergia transportada sobre quais incidem os encargos e, também, aomaior despacho pelo ONS de usinas térmicas no período, tendo em vistaa redução do nível dos reservatórios nacionais. Pessoal (aumento deR$ 29 milhões): o acréscimo verificado decorre basicamente da aplicaçãodo reajuste salarial anual em media 7%, das despesas do Plano deAposentadoria Espontânea realizado em 2012 em R$ 8 milhões e doaumento de abono em função do dissídio/acordo coletivo em R$ 2milhoes. Excluindo-se o efeito do custo operacional - IFRIC 12, oscustos e despesas gerenciáveis da Companhia, em 2012, alcançaram omontante de -R$ 568 milhões, o que representa um incremento de10,6% em relação ao ano anterior, cujo montante foi de -R$ 514milhões (-R$ 54 milhões). EBITDA e Margem EBITDA: Com base nasvariações acima expostas, o EBITDA da Coelce no ano de 2012, atingiuo montante de R$ 657 milhões, o que representa uma redução de 12,9%em relação ao ano de 2011, cujo montante foi de R$ 755 milhões(-R$ 98 milhões). A margem EBITDA da Companhia em 2012 foi de22,71%, o que representa uma redução de 6,02 p.p. em relação a 2011,de 28,73%. De acordo com a instrução CVM nº 527, de 04 de outubro de2012, a divulgação do cálculo do EBITDA e do EBIT deve seracompanhada da conciliação dos valores que os compõem, constantesdas demonstrações contábeis da companhia. De acordo com o artigo10 da referida instrução, a mesma produz efeito somente nas divulgações

a partir de 1º de janeiro de 2013. Assim, abaixo demonstramos aconciliação dos cálculos acima citados: 2012 2011 Var. %Lucro Líquido do Período 420.000 471.182 -10,9%(+) Tributo sobre o Lucro (Nota Explicativa 31) 180.626 105.594 71,1%(+) Resultado Financeiro (Nota Explicativa 30) (58.070) 44.567 -230,3%(=) EBIT 542.556 621.343 -12,7%(+) Depreciações e Amortizações (Nota Explicativa 29) 114.567 133.520 -14,2%(=) EBITDA 657.123 754.863 -12,9%Resultado Financeiro. O resultado financeiro da Coelce, no ano de2012, ficou em R$ 58 milhões, uma evolução de R$ 103 milhões emrelação ao ano anterior, de -R$ 45 milhões. Este incremento é o efeitolíquido das seguintes variações: 2012 2011 Var. %Receitas FinanceirasRenda de Aplicações Financeiras 36.696 22.108 66,0%Acréscimo Moratório sobre Conta de Energia 41.809 38.145 9,6%Receita Ativo Indenizável 180.107 8.610 –Outras 15.710 21.035 -25,3%Total - Receitas Financeiras 274.322 89.898 205,1%Despesas financeirasEncargo de Dívidas (78.597) (72.967) 7,7%Variações Monetárias (27.208) (23.998) 13,4%IOF e IOC (370) (3.469) -89,3%Multas (ARCE, ANEEL e outras) (52.383) – –Outras (57.694) (34.031) 69,5%Total - Despesas Financeiras (216.252) (134.465) 60,8%Total - Receitas e Despesas Financeiras 58.070 (44.567) -230,3%Variações relevantes. Receita do Ativo Indenizável (aumento de R$ 172milhões): O incremento observado se deve, basicamente, ao registrocontábil de um maior ativo e receita financeira no montante de R$ 180milhões, tendo em vista a mudança de metodologia de avaliação doativo indenizável, após a promulgação da Lei 12.783 que tornou definitivaa Medida Provisória n° 579 de 11 de setembro de 2012. A novametodologia passou a ter como base o Valor Novo de Reposição – VNR,adotando-se o banco de preços homologados pela ANEEL. Multas -ARCE, ANEEL e outras (aumento de R$ 52 milhões): As variações sãoreflexo dos seguintes itens: (i) multas recebidas em 2012, deaproximadamente R$ 52 milhões, sendo R$ 31 milhões de multas diversasaplica pela Agencia Reguladora do Estado do Ceará (ARCE), R$ 6,8decorre de multa de auto de infração de ICMS e R$ 11,2 milhões refere-se a provisão de auto de infração emitido pela ANEEL (não-conformidadeem processos detectados durante revisão tarifaria). As multas aplicadaspela ARCE são decorrentes de autos de infrações recebidos pela Coelceoriundos de ações fiscalizadoras, como por exemplo, em relação à mediçãodos indicadores de qualidade do fornecimento e ao cumprimento dasmetas dos programas de universalização e Luz para Todos na área deconcessão da Companhia. Esses autos estão em fase de defesa pelaCompanhia. Outras Despesas Financeiras (aumento de R$ 24 milhões):As variações na rubrica de outras despesas financeiras são decorrentesbasicamente de i) atualização financeira de passivo (diferimento depagamento de compra de energia) no montante de R$ 16 milhões e (ii)atualização financeira de processos regulatórios no valor de R$ 3,1milhões. Lucro Líquido e Margem Líquida: Com base nos efeitosexpostos anteriormente, a Coelce registrou em 2012 um lucro líquido deR$ 420 milhões, valor 10,9% inferior ao registrado no ano de 2011, quefoi de R$ 471 milhões (-R$ 51 milhões). A Margem Líquida em 2012alcançou 14,51%.

ENDIVIDAMENTO INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO 2012 2011 Var. %Dívida bruta (R$ mil) 971.918 1.123.992 -13,5%(-) Dívida Previdenciária (R$ mil) 18.147 28.546 -36,4%(-) Caixa, Equivalentes e Aplicações Financ. (R$ mil) 215.030 328.200 -34,5%Dívida líquida (R$ mil) 738.741 767.246 -3,7%Dívida bruta / EBITDA(1) 1,48 1,49 -0,7%EBITDA(1) / Encargos de Dívida(1) 8,36 10,35 -19,2%Dívida bruta / (Dívida bruta + PL) 0,38 0,43 -11,6%Dívida líquida / (Dívida líquida + PL) 0,32 0,34 -5,9%(1) EBITDA e Encargo de Dívida acumulado nos últimos 12 meses. Adívida bruta da Coelce encerrou o ano de 2012 em R$ 972 milhões, umaredução de 13,5% em relação ao ano de 2011, que foi de R$ 1.124milhões (-R$ 152 milhões). Esta redução está basicamente associada àamortização da 1ª parcela da 2º tranche da 2ª emissão de debêntures daCompanhia em julho de 2012, no montante de R$ 60 milhões, e pelaamortização dos empréstimos da companhia com o BNDES, que totalizouR$ 77 milhões. A Coelce encerrou 2012 com o custo da dívida médio em10,86% a.a., ou CDI + 2,44% a.a., custo este que reflete a composiçãodo portfólio de empréstimos da Companhia, onde 39% são empréstimosfirmados com bancos de fomento (BNB e BNDES) e com a Eletrobrás,

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oferecendo taxas abaixo da média praticada pelo mercado privado. Emdezembro de 2012, a agência classificadora de risco de crédito corporativoStandard & Poor’s procedeu com o upgrade da perspectiva do ratingcorporativo da Companhia de estável para positiva, estabelecendo-oem brAA+ com perspectiva positiva, refletindo a solidez creditíciaatual e futura da Coelce.

INVESTIMENTOSINVESTIMENTOS (R$ MIL) 2012 2011 Var. %Investimentos por Demanda 144.377 141.436 2,1%Novas Conexões 84.578 94.957 -10,9%Atendimento à Demanda 59.799 46.479 28,7%Qualidade do Sistema Elétrico 31.481 40.820 -22,9%Programa Luz para Todos (PLPT) 23.153 76.902 -69,9%Combate às Perdas 18.592 27.375 -32,1%Outros 36.912 40.729 -9,4%(-) Reversão de Provisão / Variação de Estoque (7.320) (29.000) -74,8%Total Investido 247.195 298.262 -17,1%Aportes / Subsídios (64.346) (120.756) -46,7%Investimento Líquido 182.849 177.506 3,0%

Os investimentos realizados pela Coelce em 2012 alcançaram R$ 247milhões, um decréscimo de 17,1% (-R$ 51 milhões) em relação ao anoanterior, cujo montante foi de R$ 298 milhões. Esta redução estáassociada, basicamente, ao menor número de clientes conectados atravésdo Programa Luz para Todos (PLPT) em 2012. Em 2012, foramconectados um total de 4,2 mil clientes, contra 15,4 mil no ano anterior.O maior volume, em 2012, foi direcionado aos investimentos em novasconexões, que representou R$ 85 milhões de todo o valor investido noperíodo mencionado. Excluindo os aportes e subsídios realizados, osinvestimentos líquidos realizados pela Coelce atingiram R$ 183 milhõesem 2012, montante 3,0% superior ao realizado em 2011, que foi de R$178 milhões. RECONHECIMENTOS E PREMIAÇÕES. PrêmioABRADEE 2012: A Coelce foi classificada como a Melhor Distribuidorade Energia do Brasil e também a Melhor na Avaliação do Cliente, obtidospela 4ª vez consecutiva. Ainda foi conquistado o prêmio de MelhorDistribuidora do Nordeste pela 7ª vez consecutiva, o 1º lugar do Brasilem Responsabilidade Social, pela segunda vez consecutiva, e 1º lugar emQualidade da Gestão. PNQ 2011/2012: A Coelce foi reconhecida peloPrêmio Nacional da Qualidade (PNQ) edição 2011, dentre as 41 empresas,como empresa premiada pela qualidade de sua gestão. Essa é aclassificação máxima do PNQ, e significa que a companhia obtevepontuação considerada “excelente” em todos os critérios avaliados, esendo reconhecida como uma empresa de classe mundial. O prêmio temvalidade de dois anos consecutivos para a empresa vencedora. PrêmioIberoamericano de Qualidade 2012: A Coelce recebeu um dosmaiores reconhecimentos internacionais em gestão, o PrêmioIberoamericano de Qualidade 2012. A companhia alcançou nível Ouro,que é o título máximo concedido pela Fundación Iberoamericana para laGestión de la Calidad (Fundibeq), responsável pela avaliação das práticasde gestão de empresas da América Latina, Portugal e Espanha. Somenteas premiadas no Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ estão credenciadasa participar do Iberoamericano. ISE – Índice de SustentabilidadeEmpresarial da BM&FBovespa. Pelo 7º ano consecutivo, a Coelceintegra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), daBM&FBovespa. O ISE tem por objetivo refletir o retorno de umacarteira composta por ações de empresas com reconhecidocomprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidadeempresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meioempresarial brasileiro. Ao todo, a carteira reúne 51 ações de 37 empresas,de 16 setores diferentes da economia. As companhias participantes danova carteira do ISE foram selecionadas entre as empresas queresponderam ao questionário desenvolvido pelo Centro de Estudos emSustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas deSão Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). Certificado IBEFde Sustentabilidade: Pelo 2º ano consecutivo, a Coelce recebeu ocertificado de Excelência em Sustentabilidade, concedido pelo InstitutoBrasileiro de Executivos de Finanças. 150 Melhores Empresas parase Trabalhar, pela Revista EXAME: A Coelce foi classificada pela 7ªvez consecutiva entre as 150 Melhores Empresas para se Trabalhar noBrasil. 100 Melhores Empresas para se Trabalhar, pela GreatPlace to Work pelo 5º ano consecutivo: Pela 5ª vez a Coelcepermanece no seleto grupo 100 empresas consideradas um excelentelugar para se trabalhar no Brasil, promovido pela revista Época emparceria com o Instituto Great Place to Work (GPTW). PrêmioEmpresário Melhor Amigo do Esporte: A Coelce foi reconhecida,pela 3ª vez consecutiva, em 1º lugar com o “Prêmio Melhor Amigo doEsporte no Estado”, iniciativa do Ministério dos Esportes que reconheceas empresas que aportaram recursos na área por meio da Lei de Incentivoao Esporte. Prêmio Medalha Eloy Chaves: Concedido pela ABCE –Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica, anualmente,às empresas do setor elétrico que apresentam os menores índices deacidentes no trabalho. A Coelce conquistou o 3º lugar em Segurança do

Trabalho. Prêmio Fiec por Desempenho Ambiental: A Coelcefoi um dos destaques do Prêmio Fiec em 2012, que reconhece empresascujas práticas contribuem para a conservação do meio ambiente, acompanhia foi premiada na categoria Educação Ambiental pelotrabalho desenvolvido com a Nave Coelce junto às comunidades. ANave Coelce, plataforma móvel de educação ambiental, leva educaçãopara o consumo consciente por meio de atividades sensoriais e demostras de áudio e vídeo. Prêmio Pesquisa CIER: Pela 4ª vezconsecutiva a Coelce é premiada na Pesquisa CIER (Comisión deIntegración Energética Regional), realizada em mais de 50 empresasem 14 países da América Latina. Em 2012 a Coelce recebeu MençãoEspecial pela maior evolução nos atributos de Responsabilidade Social(ISCAL). Prêmio Aberje: Prêmio concedido pela AssociaçãoBrasileira de comunicação Empresarial (Aberje), que tem por objetivodiscutir e promover, numa perspectiva local e global, a comunicaçãoempresarial e organizacional como função administrativa, política,cultural e simbólica de gestão estratégica das organizações e defortalecimento da cidadania. A Coelce conquistou em 2012 o 1º lugarna categoria “Comunicação de programas, projetos e ações culturais”com o case “Programa Luz nas Artes”. Prêmio Delmiro Gouveia:Realizado pela Fundação Demócrito Rocha e pelo Grupo deComunicação O Povo, o prêmio contou com a participação de quase300 organizações e homenageou as maiores e melhores empresas doEstado. Além do destaque em contratação de pessoas com deficiência,a Coelce conquistou o 2º lugar entre as maiores empresas do Ceará ea 3ª colocação na categoria Desempenho Social para as empresascom faturamento acima de R$ 90 milhões. Prêmio Contribuintes:A Coelce foi reconhecida em 2012 entre as maiores em arrecadaçãode ICMS no segmento de serviços do estado do Ceará (prêmio relativoa 2011). O prêmio é promovido pela Secretaria da Fazenda do Estadodo Ceará – Sefaz, em parceria com o Jornal Diário do Nordeste.Prêmio Nacional de Inovação: Promovido pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI), pelo Serviço Brasileiro de Apoio àsMicro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e pelo Movimento BrasilCompetitivo (MBC), com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos(FINEP) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).O prêmio, que visa o reconhecimento de empresas brasileiras quecontribuem para o aumento da competitividade do país por meio dainovação, posicionou a Coelce como finalista na categoria Modelode Negócio - Grande Empresa. A premiação ocorrerá em 2013.Prêmio Best Innovator - Revista Época: A Coelce conquistou o14º lugar no ranking das empresas brasileiras com melhores resultadosna área de inovação, com destaque para os programas Deu Certo e aBolsa Coelce de Inovações, que visam estimular práticas de melhoriacontínua entre os colaboradores. A Companhia foi a única da regiãoNordeste e a melhor qualificada no ranking Best Innovator entre asconcessionárias de energia elétrica do Brasil. A pesquisa foi realizadapela A.T. Kearney, empresa de consultoria empresarial norte-americana, com apoio da Época Negócios. Foram listadas 20 empresasdas 80 inscritas e analisados os seguintes aspectos de inovação:estratégia, processos, organização e cultura, estrutura e resultados.RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: As práticassocioambientais para o cumprimento da Política de Sustentabilidade,adotadas pela Coelce, se fortaleceram em 2012. Foram investidosdurante o ano mais de R$ 23,5 milhões em projetos educacionais,culturais e de eficiência energética, que beneficiaram mais de 2,6milhões de pessoas no Ceará. Com os recursos aplicados permitiu-seoferecer aos cearenses programas de impacto relevante em suasvidas, especialmente para as comunidades de baixa renda, público-alvo destes projetos. Foram desenvolvidos com o montante aplicado,os seguintes programas: Troca Eficiente (troca de lâmpadas egeladeiras), Ecoelce (troca de resíduos recicláveis por credito naconta de energia), Coelce nas Escolas, Energia Social (projeto degeração de renda), Coelce nos Bairros, Baú de Leitura, Coelce Solidária(arrecadação de recursos para entidades sem fins lucrativos), entreoutros. Além disso, a empresa manteve seus processos certificadospelas normas ISO 14001 e OHSAS 18001. O impacto destas práticasreflete-se nos resultados dos atributos de Responsabilidade Social dapesquisa Abradee que, em 2012, posicionou a Coelce em 1º lugar pela4ª vez consecutiva no Brasil, entre as distribuidoras de energiapesquisadas. RELACIONAMENTO COM AUDITORESINDEPENDENTES: Nos termos da Instituição CVM n° 381, de 14de janeiro de 2003, destacamos que a Companhia firmou contratocom a Ernst & Young Terco Auditores Independentes, para prestaçãode serviços de auditoria de suas Demonstrações Financeiras Anuais erevisões das suas informações trimestrais para um período de 5 (cinco)anos, assim como contratou alguns serviços relativos à revisão deinformações financeiras constantes em relatórios de uso especificoda empresa e suas contrapartes, tendo todos esses serviços a naturezade serviços de auditoria externa independente. A Ernst &Young Terconão prestou à Companhia serviços não-relacionados à auditoriaindependente. A política de atuação da Companhia, bem como dasdemais empresas do Grupo Endesa quanto à contratação de serviçosnão-relacionados à auditoria junto ao auditor independente, sefundamenta nos princípios que preservam a independência do auditorindependente. A Administração.

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Nota 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011(reapre-

sentado)AtivoCirculanteCaixa e equivalente de caixa 4 152.715 91.490 52.771Títulos e valores mobiliários 5 62.315 236.710 51.499Consumidores, concessionários e permissionários 6 556.657 502.836 471.806Provisão para créditos de liquidação duvidosa 6 (92.371) (84.385) (87.747)Subvenção de baixa renda 7 50.191 26.551 40.008Serviço em curso 45.539 31.295 18.841Estoques 2.326 3.761 4.597Tributos a compensar 8 56.747 51.418 43.167Benefício fiscal - ágio incorporado 10 9.609 10.500 11.474Cauções e depósitos 9 21.634 26.998 17.568Créditos Luz para Todos – – 13.837Despesas pagas antecipadamente 4.908 3.029 3.185Outros créditos 11 34.960 28.354 42.270Total do ativo circulante 905.230 928.557 683.276Ativo não circulanteConsumidores, concessionários e permissionários 6 23.688 26.239 29.966Provisão para créditos de liquidação duvidosa 6 (1.343) (2.984) (2.051)Tributos a compensar 8 24.448 45.360 61.819Depósitos vinculados a litígios 13 45.023 46.076 37.571Cauções e depósitos 9 32.949 47.668 28.462Tributos diferidos 12 116.521 74.800 73.585Benefício fiscal - ágio incorporado 10 73.449 83.059 93.558Despesas pagas antecipadamente 1.424 1.424 1.423Ativo indenizável (concessão) 14 606.556 203.980 110.875Ativo atuarial – – 11.889Outros créditos 11 – 280 280Imobilizado 37.415 36.155 35.686Intangível 15 1.695.128 1.862.354 1.909.594Total do ativo não circulante 2.655.258 2.424.411 2.392.657

Total do ativo 3.560.488 3.352.968 3.075.933

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012, 2011 e 1 DE JANEIRO DE 2011 (31 DE DEZEMBRO DE 2010)(Em milhares de reais)

Passivo e patrimônio líquido Nota 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011CirculanteFornecedores 16 211.319 179.891 246.720Empréstimos e financiamentos 18 116.078 166.160 162.137Debêntures 19 71.539 70.140 99.331Folha de pagamento 11.760 4.690 14.829Obrigações fiscais 17 95.134 123.308 126.969Taxas regulamentares 21 26.304 30.713 34.954Participações dos colaboradores nos lucros 9.420 9.352 8.190Dividendos a pagar 25 97.503 93.111 92.842Contribuição de iluminação pública arrecadada 8.359 13.534 8.372Obrigações estimadas 9.755 9.777 9.820Obrigações com benefícios pós-emprego 23 12.098 11.418 10.752Partes relacionadas 20 74.469 70.992 104.793Programa de pesquisa, desenvolvimento e de eficiência energética 21 25.564 28.854 48.906Provisão Luz para Todos 12.452 12.452 12.452Provisão para riscos tributários, cíveis 24 – 17.060 12.232Outras obrigações 22 11.257 6.361 9.942Total do passivo circulante 793.011 847.813 1.003.241Passivo não circulanteFornecedores 16 5.177 4.771 4.114Obrigações fiscais 17 17.208 22.004 6.182Empréstimos e financiamentos 18 285.059 340.609 417.370Debêntures 19 481.095 518.537 164.071Tributos diferidos 12 184.850 53.863 26.908Obrigações com benefícios pós-emprego 23 70.898 23.946 26.885Partes relacionadas 20 – – 2.710Programa de pesquisa, desenvolvimento e de eficiência energética 21 27.911 11.483 5.566Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 24 84.122 53.244 49.027Outras obrigações 22 50.827 5.676 13.045Total do passivo não circulante 1.207.147 1.034.133 715.878Patrimônio líquido 25Capital social 442.946 442.946 442.946Reserva de capital 358.671 358.671 358.671Reserva de lucros 641.729 485.793 314.393Outros resultados abrangentes (420) – –Proposta de distribuição de dividendos adicionais 117.404 183.612 240.804Total do patrimônio líquido 1.560.330 1.471.022 1.356.814Total do passivo e patrimônio líquido e passivo 3.560.488 3.352.968 3.075.933

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011(Em milhares de reais, exceto o lucro por ação expresso em reais)

Nota 31/12/2012 31/12/2011Receita líquida 27 2.893.720 2.627.212Custo do serviço 29 (2.204.623) (1.901.117)Lucro operacional bruto 689.097 726.095Despesas operacionaisDespesas com vendas 29 (28.592) (18.946)Despesas gerais e administrativas 29 (103.917) (78.801)Outras despesas operacionais 29 (14.032) (7.005)Total de despesas operacionais (146.541) (104.752)Resultado do serviço público de energia elétrica 542.556 621.343Resultado financeiroReceitas financeiras 30 274.322 89.898Despesas financeiras 30 (216.252) (134.465)Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 600.626 576.776Imposto de renda e contribuição social – correntes 31 (88.485) (138.645)Imposto de renda e contribuição social – diferidos 12 e 31 (115.277) (33.278)Incentivo fiscal 31 33.636 77.803Benefício fiscal - ágio incorporado (10.500) (11.474)Lucro líquido do exercício 420.000 471.182Lucro por ação - básico e diluído 5,39 6,05

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

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242 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continua

continuação

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2012 E DE 2011(Valores expressos em milhares de reais)

Nota 31/12/2012 31/12/2011

Geração de riquezasReceitasVenda de energia e serviços 27 3.856.641 3.522.767Receitas relativas à construção de ativos próprios 27 169.089 170.504Provisão para créditos de liquidação duvidosa 29 (21.717) (11.844)Outras receitas 27 30.590 36.001Total de receitas 4.034.603 3.717.428Insumos adquiridos de terceirosCompra de energia 29 (1.449.691)(1.197.409)Encargos de uso da rede elétrica 29 (129.519) (112.489)Custo de construção 29 (169.089) (170.504)Material e serviços de terceiros 29 (230.507) (209.525)Outras despesas operacionais (42.435) (33.796)Total de insumos adquiridos de terceiros (2.021.241)(1.723.723)(=) Valor adicionado bruto 2.013.362 1.993.705(-) Depreciação e amortização 29 (114.567) (133.520)(=) Valor adicionado líquido 1.898.795 1.860.185(+) Valor adicionado recebido em transferênciaReceita financeira 30 274.322 89.898(=) Valor adicionado a distribuir 2.173.117 1.950.083Distribuição do valor adicionadoPessoalRemunerações 102.834 82.681FGTS 5.675 6.472Outros encargos sociais 6.851 6.876Previdência privada 6.259 6.068Auxílio-alimentação 14.317 13.563Convênio assistencial e outros benefícios 9.519 8.595Participação nos resultados 10.559 10.894

156.014 135.149Impostos, taxas e contribuiçõesFederal 616.039 558.742Estadual 785.931 719.803Municipal 1.490 1.171(-) Incentivos fiscais (33.636) (77.803)

1.369.824 1.201.913Remuneração de capitais de terceirosJuros e variações monetárias 105.805 96.851Outras despesas financeiras 110.447 37.614Aluguéis 11.027 7.374

227.279 141.839Remuneração de capitais própriosDividendo mínimo obrigatório 25 96.591 92.403Dividendos adicionais 25 117.404 183.612Reserva de Incentivo fiscal- ADENE 25 33.636 77.803Reserva de reforço de capital de giro 25 122.300 93.597Perda atuarial 25 50.069 23.767

420.000 471.182Total do valor adicionado distribuído 2.173.117 1.950.083

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2012 E DE 2011(Em milhares de reais)

31/12/2012 31/12/2011(Reapre-

sentado)Fluxo de caixa das atividades operacionaisLucro líquido do exercício 420.000 471.182Ajustes porProvisão para créditos de liquidação duvidosa 21.717 11.844Depreciação e amortização 114.567 133.520Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 25.160 15.531Juros e variações monetárias 109.848 93.257Receita de ativo indenizável (180.107) (8.610)Baixas de intangível em serviço 3.963 5.955Tributos diferidos 115.277 33.278Benefício fiscal - ágio incorporado 10.500 11.474Resultado atuarial (7.798) (11.819)Provisão para perdas em estoques (166) 485Outros – 2.795

632.961 758.892(Aumento) redução nos ativos operacionaisConsumidores, concessionários e permissionários (66.642) (41.587)Consumidores de baixa renda (23.640) 13.457Tributos a compensar 15.583 8.208Estoques 1.601 351Despesas pagas antecipadamente (1.879) (3.003)Créditos luz para todos – 13.837Cauções e depósitos 20.083 (28.636)Depósitos vinculados a litígios 1.614 (5.922)Outros (20.570) 1.473Aumento (redução) nos passivos operacionaisObrigações trabalhistas 7.116 (8.977)Fornecedores 31.834 (67.223)Obrigações fiscais (32.970) 12.161Taxas regulamentares (4.409) (4.241)Partes relacionadas 3.477 (29.693)Obrigações com benefícios pós-emprego (10.035) (7.892)Programas de pesquisa, desenvolvimento e de eficiência energética 12.463 (13.010)Pagamento de riscos tributários, cíveis e trabalhistas (11.342) (6.486)Outros 44.872 (5.831)Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 600.117 585.878Fluxo de caixa das atividades de investimentosAdições no intangível e imobilizado (175.035) (177.200)Títulos e valores mobiliários 174.395 (185.211)Caixa líquido consumido pelas atividades de investimento (640) (362.411)Fluxo de caixa das atividades de financiamentoEmissão de debêntures – 400.000Pagamentos de debêntures (60.449) (90.500)Captação de empréstimos e financiamentos 57.594 83.571Pagamento de empréstimos e financiamentos (156.999) (155.184)Pagamentos de juros de empréstimos e financiamentos (43.838) (52.475)Pagamentos de juros de debêntures (45.340) (23.675)Pagamento contrato dívida Faelce (13.409) (13.841)Pagamento de dividendos (275.811) (332.644)

(538.252) (184.748)Aumento líquido do saldo de caixa e equivalentes de caixa 61.225 38.719Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 91.490 52.771Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 152.715 91.490Aumento líquido do saldo de caixa e equivalentes de caixa 61.225 38.719

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTEDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2012 E DE 2011(Em milhares de reais)

Nota 31/12/2012 31/12/2011Lucro líquido do exercício 420.000 471.182Outros resultados abrangentes Obrigações com benefício pós-emprego 23 e 25 (50.069) (24.060) Ganhos (perdas) com instrumentos financeiros 25 (420) –Resultado abrangente total do exercício 369.511 447.122

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

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243DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

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244 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continua

continuação

A Administração efetuou a análise e concluiu que a Companhia operacom um único segmento - distribuição de energia - não sendo aplicávela divulgação específica de uma nota explicativa de “informações porsegmento”. 2.5. Reconhecimento de receita: A receita é reconhecidana extensão em que for provável que benefícios econômicos serão geradospara a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. Areceita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida,excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas.Os serviços de distribuição de energia elétrica são medidos através daentrega de energia elétrica ocorrida em um determinado período. Essamedição ocorre de acordo com o calendário de leitura estabelecido pelaCompanhia. O faturamento dos serviços de distribuição de energia elétricaé, portanto, efetuado de acordo com esse calendário de leitura, sendo areceita de serviços registrada na medida em que as faturas são emitidas.Com a finalidade de adequar as leituras ao período de competência, osserviços prestados entre a data da leitura e o encerramento de cada mêssão registrados através de estimativa. 2.5.1. Receita não faturada:Corresponde à receita de fornecimento de energia elétrica, entreguemas não faturada ao consumidor, e à receita de utilização da rede dedistribuição não faturada, calculada em base estimada, referente ao períodoapós a medição mensal e até o último dia do mês. 2.5.2. Receita deconstrução: A Interpretação Técnica ICPC 01 (R1) - Contratos deconcessão (“ICPC 01”) estabelece que o concessionário de energiaelétrica deve registrar e mensurar a receita dos serviços que presta deacordo com os Pronunciamentos Técnicos CPC 17 (R1) - Contratos deconstrução (“CPC 17”) (serviços de construção ou melhoria) e CPC 30(R1) - Receitas (“CPC 30”) (serviços de operação - fornecimento deenergia elétrica), mesmo quando regidos por um único contrato deconcessão. A Companhia contabiliza receitas e custos relativos a serviçosde construção ou melhoria da infraestrutura utilizada na prestação dosserviços de distribuição de energia elétrica. A margem de construçãoadotada é estabelecida como sendo igual a zero, considerando que: (i) aatividade fim da Companhia é a distribuição de energia elétrica; (ii) todareceita de construção está relacionada com a construção de infraestruturapara o alcance da sua atividade fim, ou seja, a distribuição de energiaelétrica; e (iii) a Companhia terceiriza a construção da infraestruturacom partes não relacionadas. Mensalmente, a totalidade das adiçõesefetuadas ao ativo intangível em curso é transferida para o resultado,como custo de construção, após dedução dos recursos provenientes doingresso de obrigações especiais. 2.5.3. Receita de juros: A receita dejuros é reconhecida pelo método linear com base no tempo e na taxa dejuros efetiva sobre o montante do principal em aberto, sendo a taxa dejuros efetiva aquela que desconta exatamente os recebimentos de caixafuturos estimados durante a vida estimada do ativo financeiro em relaçãoao valor contábil líquido inicial deste ativo. 2.6. Instrumentosfinanceiros - reconhecimento inicial e mensuraçãosubsequente. 2.6.1. Ativo financeiro. Reconhecimento inicial emensuração: Ativos financeiros são classificados como ativosfinanceiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis,investimentos mantidos até o vencimento, ativos financeiros disponíveispara venda, ou derivativos classificados como instrumentos de hedgeeficazes, conforme a situação. A Companhia determina a classificaçãodos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial,quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento.Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo,acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo pormeio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamenteatribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros daCompanhia incluem caixa e equivalentes de caixa, títulos e valoresmobiliários, contas a receber de consumidores, concessionários epermissionários, concessão de serviço público (ativo indenizável) ecauções. Mensuração subsequente: A mensuração subsequente deativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinteforma: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado. Ativosfinanceiros são classificados como mantidos para negociação se foremadquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Ativos financeirosa valor justo por meio do resultado são apresentados no balançopatrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdasreconhecidos na demonstração do resultado. Investimentos mantidosaté o vencimento. Ativos financeiros não derivativos com pagamentosfixos ou determináveis e vencimentos fixos são classificados comomantidos até o vencimento quando a Companhia tiver manifestadointenção e capacidade financeira para mantê-los até o vencimento.Após a avaliação inicial, os investimentos mantidos até o vencimentosão avaliados ao custo amortizado utilizando o método da taxa de jurosefetiva, menos perdas por redução ao valor recuperável. Empréstimos erecebíveis. Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros nãoderivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados emum mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeirossão contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de jurosefetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valorrecuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideraçãoqualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos.A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receitafinanceira na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valorrecuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. Areceita de juros é reconhecida através da aplicação da taxa de juros

efetiva, exceto para créditos de curto prazo quando o reconhecimentodos juros seria imaterial. Ativos financeiros disponíveis para venda. Osativos financeiros disponíveis para venda são aqueles ativos financeirosnão derivativos que não são classificados como: (a) empréstimos erecebíveis; (b) investimentos mantidos até o vencimento; ou (c) ativosfinanceiros pelo valor justo por meio do resultado. Após mensuraçãoinicial, ativos financeiros disponíveis para venda são mensurados a valorjusto, com ganhos e perdas não realizados reconhecidos diretamentedentro dos outros resultados abrangentes até a baixa do investimento,com exceção das perdas por redução ao valor recuperável, dos juroscalculados utilizando o método de juros efetivos e dos ganhos ou perdascom variação cambial sobre ativos monetários que são reconhecidosdiretamente no resultado do período. Quando o investimento édesreconhecido ou quando for determinada perda por redução ao valorrecuperável, os ganhos ou as perdas cumulativos anteriormentereconhecidos em outros resultados abrangentes devem ser reconhecidosno resultado. Desreconhecimento (baixa) dos ativos financeiros. Umativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiroou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixadoquando: Os direitos de receber fluxos de caixa do ativo expirarem; ACompanhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativoou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixarecebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de umacordo de “repasse”; e (i) a Companhia transferiu substancialmentetodos os riscos e benefícios do ativo, ou (ii) a Companhia não transferiunem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos aoativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. Desreconhecimento(baixa) dos ativos financeiros. Quando a Companhia tiver transferidoseus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executadoum acordo de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmentetodos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecidona extensão do envolvimento contínuo da Companhia com o ativo.Nesse caso, a Companhia também reconhece um passivo associado. Oativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nosdireitos e obrigações que a Companhia manteve. O envolvimentocontínuo na forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensuradopelo valor contábil original do ativo ou pela máxima contraprestaçãoque puder ser exigida da Companhia, dos dois o menor. 2.6.1.1. Caixa eequivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com afinalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e nãopara investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentesde caixa aplicações financeiras de conversibilidade imediata em ummontante conhecido de caixa e sujeitas a um insignificante risco demudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curtoprazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação.2.6.1.2. Consumidores, concessionários e permissionários: As contas areceber de consumidores, concessionários e permissionários referem-seaos créditos de fornecimento de energia faturada, não faturada e energiacomercializada no âmbito da Câmara de Comercialização de EnergiaElétrica - CCEE até a data do balanço e contabilizadas pelo regime decompetência; sendo demonstradas pelo valor de realização. Os montantesa receber são registrados com base nos valores nominais e não sãoajustados a valor presente por apresentarem vencimento de curto prazoe por não apresentarem um efeito relevante nas demonstraçõesfinanceiras. 2.6.1.3. Provisão para créditos de liquidação duvidosa: Écalculada com base nos valores de consumidores residenciais vencidoshá mais de 90 dias, consumidores comerciais vencidos há mais de 180dias, consumidores industriais, rurais, poderes públicos, iluminação eserviços públicos vencidos há mais de 360 dias, bem como através deanálise criteriosa para clientes com débitos relevantes. Está reconhecidaem valor julgado pela Administração da Companhia como suficientepara atender às perdas prováveis na realização dos créditos. 2.6.2. Reduçãodo valor recuperável de ativos financeiros: A Companhia avalia nasdatas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se oativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, não é recuperável. Umativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, é considerado comonão recuperável se, e somente se, houver evidência objetiva de ausênciade recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenhamacontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento deperda” incorrido) e este evento de perda tenha impacto no fluxo decaixa futuro estimado do ativo financeiro, ou do grupo de ativosfinanceiros, que possa ser razoavelmente estimado. 2.6.3. Passivosfinanceiros: Reconhecimento inicial e mensuração: Passivosfinanceiros são classificados como passivos financeiros a valor justopor meio do resultado, empréstimos e financiamentos, ou comoderivativos classificados como instrumentos de hedge, conforme o caso.A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros nomomento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros sãoinicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos efinanciamentos, são acrescidos do custo da transação diretamenterelacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem contas apagar a fornecedores e outras contas a pagar, contas garantia (conta-corrente com saldo negativo), empréstimos e financiamentos, debênturese instrumentos financeiros derivativos. Mensuração subsequente: Amensuração dos passivos financeiros depende da sua classificação, quepode ser da seguinte forma:

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COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continua

continuação

Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Passivosfinanceiros a valor justo por meio do resultado incluem passivosfinanceiros para negociação e passivos financeiros designados noreconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. A Companhianão apresentou nenhum passivo financeiro a valor justo por meio doresultado. Mantidos para negociação. Passivos financeiros sãoclassificados como mantidos para negociação quando forem adquiridoscom o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria incluiinstrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia quenão satisfazem os critérios de contabilização de hedge definidos peloPronunciamento Técnico CPC 38 (“CPC 38”), a menos que sejamdesignados como instrumentos de hedge efetivos. Ganhos e perdas depassivos para negociação são reconhecidos na demonstração doresultado.Empréstimos, financiamentos e debêntures. Apósreconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos e debênturessujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado,utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas sãoreconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dospassivos, bem como durante o processo de amortização pelo método dataxa de juros efetivos. Desreconhecimento (baixa) dos passivosfinanceiros. Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação forrevogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo financeiro existentefor substituído por outro do mesmo mutuante com termossubstancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente foremsignificativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratadacomo baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo,sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecidana demonstração do resultado. 2.6.4. Instrumentos financeiros -apresentação líquida: Ativos e passivos financeiros são apresentadoslíquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direitolegal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos ese houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar opassivo simultaneamente. 2.6.5. Valor justo de instrumentos financeiros:O valor justo de instrumentos financeiros ativamente negociados emmercados financeiros organizados é determinado com base nos preçosde compra cotados no mercado no fechamento dos negócios na data dobalanço, sem dedução dos custos de transação. O valor justo deinstrumentos financeiros para os quais não haja mercado ativo édeterminado utilizando técnicas de avaliação. Essas técnicas podemincluir o uso de transações recentes de mercado (com isenção deinteresses); referência ao valor justo corrente de outro instrumentosimilar; análise de fluxo de caixa descontado; ou outros modelos deavaliação. 2.7. Instrumentos financeiros derivativos: A Companhiapossui instrumentos financeiros derivativos representados por contratosde swap de taxa de juros, visando exclusivamente proteção contra orisco da variação da taxa sobre os empréstimos e financiamentos e asdebêntures, os quais estão indexados ao CDI. Os instrumentos financeirosderivativos são reconhecidos ao valor justo, sendo ganhos ou perdasreconhecidos no resultado imediatamente. A Nota 33 inclui informaçõesmais detalhadas sobre os instrumentos derivativos contratados pelaCompanhia. A Companhia não tem contratos derivativos com finscomerciais e especulativos. 2.8. Ativo indenizável (concessão): Em11 de janeiro de 2013, foi promulgada a Lei n° 12.783 (“Lei n° 12.783/13”) que tornou definitiva a Medida Provisória n° 579 de 11 de setembrode 2012 (“MP n° 579/12”), que dispõe sobre a prorrogação e licitaçãodas concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica,sobre a redução dos encargos setoriais, sobre a modicidade tarifária, e dáoutras providências. A partir da publicação da Lei n° 12.783/13, asconcessões de distribuição de energia elétrica alcançadas pelo art. 22 daLei nº 9.074 de 7 de julho de 1995 (“Lei n° 9.074/95”), poderão serprorrogadas, a critério do poder concedente, uma única vez, pelo prazode até 30 anos. Adicionalmente, a Lei n° 12.783/13 prevê que o Governo,na sua qualidade de concedente, use para a determinação da indenizaçãodo valor dos investimentos dos bens reversíveis ainda não amortizadosou não depreciados com base no Valor Novo de Reposição (“VNR”),adotando-se o banco de dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)e o banco de preços homologados pela ANEEL. Este novo fato causouuma mudança significativa nos critérios a serem considerados paravalorização e classificação dos bens reversíveis ainda não amortizadosou depreciados quando do término da concessão. Anteriormente, aCompanhia adotava o valor residual contábil (custo histórico) comometodologia para cálculo do valor indenizatório e, como consequência,como base para o cálculo dos efeitos da adoção da ICPC 01 e ICPC 17e da Orientação Técnica OCPC 05 - Contrato de concessão (“OCPC05”). Este ativo financeiro, representado pelo valor indenizatório daCompanhia, encontrava-se classificado como “empréstimos e recebíveis”e como consequência da promulgação da Lei n° 12.783/13, esteinstrumento financeiro passou a ser classificado como “disponível paravenda”. Considerando a natureza prospectiva do referido assunto,decorrente de novo posicionamento por parte do órgão regulador impostopela Lei n° 12.783/13, a Administração da Companhia procedeu orecálculo do ativo indenizável da Companhia levando em consideraçãoo VNR dos bens ao final da concessão, sendo o impacto consolidadodivulgado na receita financeira no montante de R$ 180.107.Adicionalmente, a referida Lei extingue a arrecadação da Conta Consumode Combustível - CCC e Reserva Global de Reversão - RGR, além de

reduzir a arrecadação da Conta de Desenvolvimento Energético - CDEem 75%. 2.9. Imobilizado: Os itens que compõem o ativo imobilizadoda Companhia são apresentados ao custo de aquisição ou de construção,líquido de depreciação acumulada e/ou perdas acumuladas por redução aovalor recuperável, se for o caso. Quando partes significativas do ativoimobilizado são substituídas, a Companhia reconhece essas partes comoativo individual com vida útil e depreciação específica. Todos os demaiscustos de reparos e manutenção são reconhecidos na demonstração doresultado, quando incorridos. O valor residual e a vida útil estimada dosbens são revisados e ajustados, se necessário, na data de encerramentodo exercício. A depreciação é calculada de forma linear ao longo da vidaútil do ativo, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dosbens. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quandonenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda.Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado comosendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil doativo) são incluídos na demonstração do resultado no período em que oativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos dedepreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustadosde forma prospectiva, quando for o caso. 2.10. Ativo intangível:Compreende o direito de uso da infraestrutura, construída ou adquiridapelo operador ou fornecida para ser utilizada pela outorgante comoparte do contrato de concessão do serviço público de energia elétrica(direito de cobrar dos usuários do serviço público por ela prestado), deacordo com o Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1) - Ativo intangível(“CPC 04”), a ICPC 01 e a OCPC 05. O ativo intangível está sendoamortizado de forma não linear e limitado ao prazo remanescente docontrato de concessão da Companhia ou vida útil do bem relacionado,dos dois o menor. Esse ativo intangível é avaliado ao custo de aquisição,deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valorrecuperável, quando aplicável. 2.11. Provisão para redução ao provávelvalor de realização dos ativos não financeiros: A Administração daCompanhia revisa anualmente o valor contábil líquido dos seus ativoscom o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstânciaseconômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioraçãoou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas eo valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituídaprovisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valorrecuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidadegeradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em usoe o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, osfluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente,utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o customédio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidadegeradora de caixa. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, não foiidentificada necessidade de reconhecimento de perda por redução aovalor recuperável. 2.12. Provisões: Geral. Provisões são reconhecidasquando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou nãoformalizada) em consequência de um evento passado, é provável quebenefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e umaestimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Quando aCompanhia espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, notodo ou em parte, por exemplo, por força de um contrato de seguro, oreembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quandoo reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisãoé apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquerreembolso. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas:A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos.Provisões são constituídas para todas as contingências referentes aprocessos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursosseja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoávelpossa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliaçãodas evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudênciasdisponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância noordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos.As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alteraçõesnas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusõesde inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base emnovos assuntos ou decisões de tribunais. 2.13. Impostos: 2.13.1. Impostode renda e contribuição social - correntes: A despesa de imposto de rendae contribuição social é calculada de acordo com as bases legais tributáriasvigentes. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável pelaalíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para a parcela do lucroque exceder R$ 240 no período de 12 meses, enquanto que a contribuiçãosocial é computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável. Oimposto de renda e a contribuição social são reconhecidos pelo regimede competência. A Companhia goza de incentivos fiscais (benefícioADENE) com redução de 75% do imposto de renda e adicionais nãorestituíveis, calculado sobre o lucro da exploração, referente às suasatividades de distribuição até o ano-base de 2016. Os valorescorrespondentes à redução do imposto de renda são contabilizados comoredução das correspondentes despesas de impostos no resultado doexercício e posteriormente transferido para o patrimônio líquido naconta “Reserva de Incentivo Fiscal”. Para o cálculo do imposto derenda e contribuição social sobre o lucro corrente, a Companhia adota oRegime Tributário de Transição - RTT, que permite expurgar os

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líquido anual seja distribuído a título de dividendos, após destinação parareserva legal. Desse modo, no encerramento do exercício social e apósas devidas destinações legais, a Companhia registra a provisão equivalenteao dividendo mínimo obrigatório ainda não distribuído no curso doexercício, ao passo que registra os dividendos propostos excedentes aomínimo obrigatório como “dividendo adicional proposto” no patrimôniolíquido. 2.18. Benefícios de aposentadoria pós-emprego: ACompanhia patrocina planos de previdência do tipo benefício definidoa certos empregados, além de benefício de assistência médica pós-emprego, os quais requerem que contribuições sejam feitas a fundosadministrados separadamente dos fundos próprios da Companhia. Oscompromissos atuariais com os planos de benefícios de pensão eaposentadoria são provisionados com base em cálculo atuarial elaboradoanualmente por atuário independente, de acordo com o método daunidade de crédito projetada, líquido dos ativos garantidores do plano,quando aplicável, sendo os custos correspondentes reconhecidos du-rante o período aquisitivo dos empregados, em conformidade com oPronunciamento Técnico CPC 33 - Benefícios a empregados (“CPC33”). O método da unidade de crédito projetada considera cada períodode serviço como fato gerador de uma unidade adicional de benefício, quesão acumuladas para o cômputo da obrigação final. Adicionalmente, sãoutilizadas outras premissas atuariais, tais como hipóteses biológicas eeconômicas e, também, dados históricos de gastos incorridos e decontribuição dos empregados. Os ganhos e perdas atuariais gerados porajustes e alterações nas premissas atuariais dos planos de benefícios depensão e aposentadoria e os compromissos atuariais relacionados aoplano de assistência médica são reconhecidos em outros resultadosabrangentes, em conformidade com as regras do CPC 33, baseando-seem cálculo atuarial elaborado por atuário independente, conformedetalhes divulgados na Nota 23. 2.19. Demonstrações dos fluxos decaixa e do valor adicionado: As demonstrações dos fluxos de caixaforam preparadas e estão apresentadas de acordo com o Pronunciamen-to Técnico CPC 03 (R2) - Demonstração dos fluxos de caixa (“CPC 03”),bem como as demonstrações do valor adicionado foram preparadas eestão apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 09- Demonstração do valor adicionado (“CPC 09”). 2.20. Pronuncia-mentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2012:Alguns pronunciamentos técnicos e interpretações emitidas pelo Comitêde Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) foram revisados e têm a suaadoção obrigatória a partir de 1° de janeiro de 2012. Dada a natureza dasmodificações que foram realizadas e as operações da Companhia e desuas controladas, a adoção desses pronunciamentos e interpretaçõesmencionados abaixo não produziram efeitos relevantes nasdemonstrações financeiras consolidadas da Companhia. CPC 40 (R1) -Instrumentos Financeiros: Evidenciação (“CPC 40”). A revisão do CPC40 contempla as alterações feitas pelo IASB - International AccountingStandards Board após a edição desse pronunciamento, o qual aindainclui algumas compatibilizações de texto com o propósito de deixarclaro que a intenção é produzir os mesmos reflexos contábeis introduzidospela aplicação do IFRS 7 - Financial Instruments: Disclosures (“IFRS7”). ICPC 08 (R1) - Contabilização da Proposta de Pagamento deDividendos (“ICPC 08”). A revisão da ICPC 08 tem como objetivocomplementar o documento original emitido pelo CPC em 2009,abordando em mais detalhes as previsões contidas na legislação societáriabrasileira em relação à contabilização da proposta de pagamento dedividendos ou juros sobre o capital próprio aos acionistas ou sócios.CPC 18 (R1) - Investimento em Coligada e em Controlada (“CPC 18”).A revisão do CPC 18 contempla as alterações feitas pelo IASB - Inter-national Accounting Standards Board após a edição desse pronuncia-mento, o qual ainda inclui algumas compatibilizações de texto com opropósito de deixar claro que a intenção é produzir os mesmos reflexoscontábeis introduzidos pela aplicação do IAS 28 - Investments in Asso-ciates. Alteração relevante trata do reconhecimento de resultados detransações entre controlada e controladora constante nos itens 22A,22B e 22C, também tratado no ICPC 09, comentado abaixo. ICPC 09(R1) - Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas,Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de EquivalênciaPatrimonial (“ICPC 09”). A revisão da ICPC 09 é decorrente da revisãodo Pronunciamento Técnico CPC 18. CPC 17 (R1) - Contratos deConstrução (“CPC 17”). A revisão do CPC 17 contempla as alteraçõesfeitas pelo IASB - International Accounting Standards Board após aedição desse pronunciamento, o qual ainda inclui algumascompatibilizações de texto com o propósito de deixar claro que a intençãoé produzir os mesmos reflexos contábeis introduzidos pela aplicação doIAS 11 - Construction Contracts. CPC 30 (R1) - Receitas (“CPC 30”).A revisão do CPC 30 contempla as alterações feitas pelo IASB - Inter-national Accounting Standards Board após a edição desse pronuncia-mento, o qual ainda inclui algumas compatibilizações de texto com opropósito de deixar claro que a intenção é produzir os mesmos reflexoscontábeis introduzidos pela aplicação do IAS 18 - Revenue. CPC 35(R2) - Demonstrações Separadas (“CPC 35”). A revisão do CPC 35contempla as alterações feitas pelo IASB - International AccountingStandards Board após a edição desse pronunciamento, o qual ainda incluialgumas compatibilizações de texto com o propósito de deixar claro quea intenção é produzir os mesmos reflexos contábeis introduzidos pelaaplicação do IAS 27 - Separate Financial Statements.

efeitos decorrentes das mudanças promovidas pelas Leis nº 11.638, de28 de dezembro de 2007 (“Lei n° 11.638/07”), e pela Lei nº 11.941, de27 de maio de 2009 (“Lei 11.941/09”), da base de cálculo desses tributos.Imposto de renda e contribuição social correntes relativos a itensreconhecidos diretamente no patrimônio líquido são reconhecidos nopatrimônio líquido. A Administração periodicamente avalia a posiçãofiscal das situações nas quais a regulamentação fiscal requer interpretaçãoe estabelece provisões quando apropriado. 2.13.2. Impostos diferidos:Os impostos diferidos ativos atribuíveis a diferenças temporárias,prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social são registrados nopressuposto de realização futura, baseado nas projeções de resultadospreparados pela Administração da Companhia. A recuperação do saldodos impostos diferidos ativos é revisada anualmente e, quando não formais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis parapermitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo éajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. Ativos epassivos fiscais diferidos são calculados usando as alíquotas de impostosconhecidas aplicáveis ao lucro tributável nos anos em que essas diferençastemporárias deverão ser realizadas. Dada a incerteza inerente àsestimativas, o lucro tributável futuro poderá ser maior ou menor que asestimativas consideradas quando do montante do ativo fiscal a serregistrado. Os impostos diferidos ativos e passivos são compensadosquando a compensação é permitida por Lei. Impostos diferidosrelacionados a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquidotambém são reconhecidos no patrimônio liquido, e não na demonstraçãode resultado. Itens de imposto diferido são reconhecidos de acordo coma transação que originou o imposto diferido, no resultado abrangente oudiretamente no patrimônio líquido. 2.14. Taxas regulamentares: Poratuar em um setor regulado, a Companhia está sujeita ao pagamento dealgumas taxas regulamentares, que são registradas e demonstradas pelosvalores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, doscorrespondentes encargos e atualizações monetárias incorridas. Asprincipais taxas regulamentares aplicáveis à Companhia são as seguintes:2.14.1. Reserva Global de Reversão (RGR): Refere-se à provisão dosvalores a serem pagos à Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras,calculadas à base de 2,5% sobre o saldo de imobilizado (sem a aplicaçãoda ICPC 01, conforme definido pela ANEEL), limitada a 3% da receitabruta de operações com energia elétrica. Tais valores são regulamentadosem bases anuais através de despachos emitidos pela Superintendência deFiscalização Econômica Financeira (SFF) da ANEEL (Vide Nota 2.8).2.14.2. Conta Consumo de Combustível (CCC): Parcela da receitatarifária paga pelas distribuidoras, nos sistemas interligados com dupladestinação: pagar as despesas com o combustível usado nas térmicas quesão acionadas para garantir as incertezas hidrológicas; e subsidiar partedas despesas com combustível nos sistemas isolados para permitir que astarifas elétricas naqueles locais tenham níveis semelhantes aos praticadosnos sistemas interligados (Vide Nota 2.8). 2.14.3. Conta deDesenvolvimento Energético (CDE): Tem o objetivo de promover odesenvolvimento energético dos Estados e a competitividade da energiaproduzida, a partir de fontes alternativas, nas áreas atendidas pelossistemas interligados, permitindo a universalização do serviço de energiaelétrica. Os valores a serem pagos também são definidos pela ANEEL(Vide Nota 2.8). 2.14.4. Programas de Eficiência Energética (PEE) -Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) - Fundo Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e Empresa dePesquisa Energética (EPE): São programas de reinvestimento exigidospela ANEEL para as distribuidoras de energia elétrica, que estão obrigadasa destinar, anualmente, 1% de sua receita operacional líquida regulatória(ROL Regulatória) para aplicação nesses programas. 2.14.5. Taxa deFiscalização do Serviço Público de Energia Elétrica (TFSEE): Os valoresda taxa de fiscalização incidentes sobre a distribuição de energia elétricasão diferenciados e proporcionais ao porte do serviço concedido,calculados anualmente pela ANEEL, considerando o valor econômicoagregado pelo concessionário. 2.14.6. Encargo do Serviço do Sistema -ESS: Representa o custo incorrido para manter a confiabilidade e aestabilidade do Sistema Interligado Nacional para o atendimento doconsumo de energia elétrica no Brasil. Esse custo é apurado mensalmentepela CCEE e é pago pelos agentes da categoria consumo aos agentes degeração. 2.15. Outros ativos e passivos circulantes e nãocirculantes: São demonstrados pelos valores de realização (ativos) epelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável,dos correspondentes encargos e atualizações monetárias incorridas(passivos). 2.16. Participação nos resultados: A Companhiareconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados combase em uma fórmula que leva em consideração o alcance de metasoperacionais e objetivos específicos, estabelecidos e aprovados no iníciode cada exercício. O valor atribuído a essa participação é registradocomo despesa operacional. 2.17. Distribuição de dividendos: A políticade reconhecimento contábil de dividendos está em consonância com asnormas previstas no Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisões,passivos contingentes e ativos contingentes (“CPC 25”) e naInterpretação Técnica ICPC 08 (R1) - Contabilização da proposta depagamento de dividendos (“ICPC 08”), as quais determinam que osdividendos propostos a serem pagos e que estejam fundamentados emobrigações estatutárias, devem ser registrados no passivo circulante. Oestatuto social da Companhia estabelece que, no mínimo, 25% do lucro

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2.21. Novos pronunciamentos ainda não em vigor em 31 dedezembro de 2012: Listamos a seguir os pronunciamentos que aindanão haviam entrado em vigor até a data de emissão das demonstraçõesfinanceiras consolidadas da Companhia. A Administração da Companhiapretende adotar tais pronunciamentos quando os mesmos entrarem emvigor. CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados (“CPC 33”). A revisãodo CPC 33 contempla substancialmente as alterações introduzidas notexto do IAS 19 - Employee Benefits, emitido pelo IASB - Internation-al Accounting Standards Board, que passa a vigorar em ou a partir de 1 dejaneiro de 2013. O objetivo deste pronunciamento é estabelecer acontabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados.Para tanto, o pronunciamento requer que a entidade reconheça: (a) umpassivo quando o empregado prestou o serviço em troca de benefícios aserem pagos no futuro; e (b) uma despesa quando a entidade se utiliza dobenefício econômico proveniente do serviço recebido do empregadoem troca de benefícios a esse empregado. CPC 18 (R2) - Investimentoem Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado emConjunto (“CPC 18”). A revisão do CPC 18 contempla substancialmenteas alterações introduzidas no texto do IAS 28 - Investments in Associ-ates, emitido pelo IASB - International Accounting Standards Board,que passa a vigorar em ou a partir de 1 de janeiro de 2013. O objetivodeste pronunciamento é prescrever a contabilização de investimentosem coligadas e em controladas, além de definir os requisitos para aaplicação do método da equivalência patrimonial quando dacontabilização de investimentos em coligadas, em controladas e emempreendimentos controlados em conjunto (joint ventures). CPC 45 -Divulgações de Participações em Outras Entidades (“CPC 45”). O CPC45 contempla substancialmente a convergência com o texto do IFRS 12- Disclosure of Interests in Other Entities, emitido pelo IASB - Interna-tional Accounting Standards Board, que passa a vigorar em ou a partir de1 de janeiro de 2013. O objetivo deste pronunciamento é orientar aentidade quanto à forma de divulgação de informações sobre suaparticipação em outras entidades. Dessa forma, permite-se aos usuáriosdas demonstrações financeiras avaliarem os riscos inerentes a essasparticipações e seus efeitos sobre sua a posição patrimonial e financeira,o seu desempenho financeiro e seus respectivos fluxos de caixa. CPC 36(R3) - Demonstrações Consolidadas (“CPC 36”). A revisão do CPC 36contempla substancialmente as alterações introduzidas no texto do IAS27 - Consolidated and Separate Financial Statements, que resultou naedição pelo IASB - Internacional Accounting Standards Board do IFRS10 - Consolidated Financial Statements, que passa a vigorar em ou apartir de 1 de janeiro de 2013. O objetivo deste pronunciamento éestabelecer princípios para apresentação e elaboração de demonstraçõesfinanceiras consolidadas quando uma entidade controla uma ou maisoutras entidades. CPC 46 - Mensuração do Valor Justo (“CPC 46”). OCPC 46 contempla substancialmente a convergência com o texto doIFRS 13 - Fair Value Measurement, emitido pelo IASB - InternationalAccounting Standards Board, que passa a vigorar em ou a partir de 1 dejaneiro de 2013. O objetivo deste pronunciamento é (i) definir valorjusto; (ii) estabelecer em um único pronunciamento uma estrutura paraa mensuração do valor justo; e (iii) estabelecer divulgações sobremensurações do valor justo. 2.22. Reapresentação das demonstraçõesfinanceiras de 31 de dezembro de 2011: Durante o quarto trimestredo exercício de 2012, a Companhia identificou erros na classificação decertos instrumentos financeiros entre caixa e equivalentes de caixa etítulos e valores mobiliários, para os quais o balanço patrimonial e ademonstração dos fluxos de caixa foram corrigidos. A Administração daCompanhia concluiu, baseada em uma reavaliação do assunto, que certosinstrumentos financeiros classificados como caixa e equivalentes decaixa no balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2011 eque havia sido reportado anteriormente, deveriam ser registrados comotítulos e valores mobiliários, e que certos títulos e valores mobiliáriosdeveriam ser registrados como caixa e equivalentes de caixa, para estaremem conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Essesvalores foram determinados para 31 de dezembro de 2011 e para 1 dejaneiro de 2011 (equivalente aos saldos de 31 de dezembro de 2010), deforma a demonstrar o ajuste do erro no início do mais antigo períodocomparativo apresentado. Como demonstrado na tabela abaixo, essesajustes resultaram em uma diminuição do saldo de caixa e equivalentesde caixa e em um aumento no saldo dos títulos e valores mobiliários nobalanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2011.Balanço patrimonial

1 de janeiro de 201131 de dezembro de 2011 (31 de dezembro de 2010)

Ante- Ante-rior- rior-

mente mente apre- Reapre- apre- Reapre-

sentado Ajustes sentado sentado Ajustes sentadoCaixa e equivalentes de caixa 187.476 (95.986) 91.490 52.771 – 52.771Títulos e valores mobiliários 140.724 95.986 236.710 51.499 – 51.499Esses ajustes também foram refletidos na demonstração dos fluxos de

caixa correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011,conforme demonstrado na tabela abaixo.Demonstração dos fluxos de caixa

31 de dezembro de 2011Anteriormente

Publicado Ajustes ReapresentadoCaixa líquido aplicado nas atividades de investimento (266.425) (95.986) (362.411)Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 52.771 – 52.771Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 187.476 (95.986) 91.490As Notas 4 e 5 estão sendo reapresentadas com o objetivo de demonstraros saldos modificados e as respectivas divulgações ajustadas após acorreção do erro mencionado anteriormente. As referidas reclassificaçõesnão produziram impacto nos demais saldos do ativo (circulante e nãocirculante), passivo (circulante e não circulante), patrimônio líquido(incluindo as suas mutações), demonstrações do resultado e do resultadoabrangente. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeissignificativas. Julgamentos: A preparação das demonstraçõesfinanceiras requer que a Administração faça julgamentos e estimativas eadote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas,ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, nadata base das demonstrações financeiras. Estimativas e premissas: Asprincipais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futurase outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data dobalanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativono valor contábil dos ativos e passivos no próximo período financeiro,são discutidas a seguir: Perda por redução ao valor recuperável de ativosfinanceiros. Uma perda por redução ao valor recuperável existe quandoo valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seuvalor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos devenda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendasé baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativossimilares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar oativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixadescontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximoscinco anos e não incluem atividades de reorganização com as quais aCompanhia ainda não tenha se comprometido ou investimentos futurossignificativos que melhorarão a base de ativos da unidade geradora decaixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de descontoutilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aosrecebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizadapara fins de extrapolação. Provisões para riscos tributários, cíveis etrabalhistas. A Companhia reconhece provisão para causas tributárias,cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui aavaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudênciasdisponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância noordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos.As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alteraçõesnas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusõesde inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base emnovos assuntos ou decisões de tribunais. Provisão para créditos deliquidação duvidosa. A provisão para créditos de liquidação duvidosa éconstituída em montante considerado suficiente pela Administraçãopara fazer face às eventuais perdas na realização das contas a receber,levando em consideração as perdas históricas e uma avaliação individualdas contas a receber com riscos de realização. A provisão é constituídacom base nos valores a receber de consumidores residenciais vencidos hámais de 90 dias, consumidores comerciais vencidos há mais de 180 dias,consumidores industriais, rurais, poderes públicos, iluminação e serviçospúblicos vencidos há mais de 360 dias, bem como através de análisecriteriosa para os clientes com débitos relevantes. Impostos. Existemincertezas com relação à interpretação de regulamentos tributárioscomplexos e ao valor e época dos resultados tributáveis futuros. Dado anatureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuaisexistentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas,ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros nareceita e despesa de impostos já registrada. A Companhia constituiprovisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequênciasde auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdiçõesme que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores,como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretaçõesdivergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pelaautoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podemsurgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condiçõesvigentes no respectivo domicílio da Companhia. Imposto de rendadiferido ativo é reconhecido na extensão em que seja provável que hajalucro tributável disponível para permitir a utilização dos referidosprejuízos. Julgamento significativo da Administração é requerido paradeterminar o valor do imposto de renda diferido ativo que pode serreconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveisfuturos, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras.

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Benefícios pós-emprego: O custo do plano de aposentadoria combenefícios definidos e outros benefícios de assistência médica pós-emprego, e o valor presente da obrigação de aposentadoria sãodeterminados utilizando métodos de avaliação atuarial. A avaliaçãoatuarial envolve o uso de premissas sobre as taxas de desconto, taxas deretorno de ativos esperadas, aumentos salariais futuros, taxas demortalidade e aumentos futuros de benefícios de aposentadorias e pensões.A obrigação de benefício definido é altamente sensível a mudanças nessaspremissas. Todas as premissas são revisadas a cada data-base. Para maisdetalhes sobre as premissas utilizadas vide Nota 23.

4. Caixa e equivalentes de caixa

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011(Reapre-

sentado)Caixa e contas correntes bancárias 47.405 18.129 19.997Aplicações financeiras 105.310 73.361 32.774Total de caixa e equivalentes de caixa 152.715 91.490 52.771O excedente de caixa da Companhia é aplicado de forma conservadoraem ativos financeiros de baixo risco, sendo os principais instrumentosfinanceiros representados por CDBs (Certificados de DepósitosBancários) e operações compromissadas. Os investimentos têm altaliquidez, sendo prontamente conversíveis em recursos disponíveis deacordo com as necessidades de caixa da Companhia. As aplicaçõesfinanceiras da Companhia buscam rentabilidade compatível às variaçõesdo CDI. Em 31 de dezembro de 2012, 2011 e em 1 de janeiro de 2011,as aplicações financeiras são compostas da seguinte forma:

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011(Reapre-

sentado)Aplicações diretas CDB - Certificado de Depósito Bancário 53.846 – 20.018 Operações compromissadas 572 527 – Fundos de investimentos não exclusivos – – 4.109Total de aplicações diretas 54.418 527 24.127Fundos exclusivos CDB - Certificado de Depósito Bancário 36.957 31.763 8.436 Operações compromissadas 13.935 41.071 –

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011(Reapre-

sentado) Fundos de investimentos não exclusivos – – 211Total de fundos exclusivos 50.892 72.834 8.647Total de aplicações financeiras 105.310 73.361 32.774

As aplicações financeiras podem ser resgatadas a qualquer tempo, compossibilidade de pronta conversão em um valor conhecido de caixa ecom risco insignificante de seu valor. Dada a natureza e característicadas aplicações financeiras, as mesmas já estão reconhecidas pelo seuvalor justo, em contrapartida ao resultado. 5. Títulos e valoresmobiliários: Em 31 de dezembro de 2012, 2011 e em 1º de janeiro de2011, as aplicações financeiras classificadas como títulos e valoresmobiliários são compostas da seguinte forma:

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011(Reapre-

sentado)Fundos de investimentos não exclusivos 332 1.220 –Total de fundos de investimentos não exclusivos 332 1.220 –Fundos de investimentos exclusivos Títulos públicos 35.335 94.384 27.194 Fundos de investimentos exclusivos 20.363 135.842 – CDB - Certificado de Depósito Bancário – – – Operações compromissadas – – 20.085 Outros 6.285 5.264 4.220Total de fundos de investimentos exclusivos 61.983 235.490 51.499Total de títulos e valores mobiliários 62.315 236.710 51.499Através de fundos exclusivos, a Companhia aplica seus excedentes decaixa em títulos públicos pós-fixados e pré-fixados, além de outrosinstrumentos tradicionais de renda fixa com baixo risco de crédito e altaliquidez. Esses investimentos possuem vencimento superiores a 90 dias,mas que não excedem um ano, e são classificados como títulos e valoresmobiliários.

6. Consumidores, concessionários e permissionários

a) Análise das contas a receber e demonstrativo do saldo da provisão para créditos de liquidação duvidosaSaldos Valor bruto

Vencidos Vencidos háClasse de consumidores Vincendos até 90 dias mais de 90 dias 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011CirculanteResidencial 76.686 48.953 20.001 145.640 134.673 118.140Industrial 16.780 5.779 1.363 23.922 22.881 23.050Comercial 31.275 14.493 8.427 54.195 51.535 40.936Rural 18.527 8.053 3.138 29.718 27.231 25.098Poder público 17.056 7.125 97 24.278 25.201 28.425Iluminação pública 3.006 554 98 3.658 7.352 5.831Serviço público 7.532 828 – 8.360 7.312 7.498Subtotal 170.862 85.785 33.124 289.771 276.185 248.978Comercialização na CCEE 31.715 – – 31.715 – –Encargo emergencial (c) – – 2.473 2.473 2.475 2.477Créditos junto a clientes com ações judiciais (d) – – 63.303 63.303 61.215 66.537Consumidores livres 15.752 – – 15.752 10.210 6.657Parcelamento de débitos (e) 17.059 – – 17.059 21.594 26.229Fornecimento não faturado (f) 133.754 – – 133.754 119.210 109.913Outros créditos 2.182 861 (213) 2.830 11.947 11.015Subtotal 371.324 86.646 98.687 556.657 502.836 471.806Provisão para créditos de liquidação duvidosa (g) – – – (92.371) (84.385) (87.747)Total circulante 371.324 86.646 98.687 464.286 418.451 384.059Não circulanteComercialização na CCEE (b) – – 15.289 15.289 15.289 15.289Parcelamento de débitos (e) 8.399 – – 8.399 10.950 14.677Provisão para créditos de liquidação duvidosa (g) – – – (1.343) (2.984) (2.051)Total não circulante 8.399 – 15.289 22.345 23.255 27.915

A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é aseguinte:Saldo em 1 de janeiro de 2011 (89.798) (Adições) reversões (11.856) Baixas 14.285 Saldo em 31 de dezembro de 2011 (87.369) (Adições) reversões (21.717) Baixas 15.372 Saldo em 31 de dezembro de 2012 (93.714)A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída com basenos critérios estabelecidos pela legislação regulatória aliada à análise dos

riscos de perdas dos valores vencidos de clientes, questões judiciais e umpercentual sobre dívidas parceladas. É considerada suficiente pelaCompanhia para cobrir eventuais perdas na realização dos valores areceber.b) Comercialização no âmbito da CCEECâmara de Comercialização de Energia Elétrica 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Valor em litígio - Liminares (*) 12.917 12.917 12.917Valores com a exigibilidade suspensa (**) 2.372 2.372 2.372Total 15.289 15.289 15.289

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249DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continua

continuação

(*) O montante de R$ 12.917, registrado no não circulante, permaneceem aberto, decorrente das liminares para suspensão de pagamento nasdatas previstas de liquidação financeira das transações no âmbito daCCEE. (**) O montante de R$ 2.372, registrado no não circulante,referente à venda de energia efetuadas na liquidação financeira especialAES SUL (R$ 2.031) e DFESA (R$ 341) no âmbito da CCEE aindaencontram-se pendente de recebimento. A Administração da Companhianão constituiu provisão para créditos de liquidação duvidosa por entenderque os valores serão integralmente recebidos, seja dos devedores quequestionaram os créditos judicialmente ou de outras empresas que vierema ser indicadas pela CCEE. c) Encargo emergencial: O encargo de aquisiçãoemergencial vigorou temporariamente durante os meses de janeiro efevereiro de 2004 e o encargo de capacidade emergencial foi cobradodesde março de 2002 até 22 de dezembro de 2005. A partir de 23 dedezembro de 2005 o mesmo teve sua cobrança suspensa, conformeResolução Normativa ANEEL nº 204, de 22 de dezembro de 2005. ACompanhia repassa mensalmente os valores arrecadados deinadimplência. d) Créditos junto a clientes com ações judiciais: Omontante de R$ 63.303 em 31 de dezembro de 2012 (R$ 61.215 em 31de dezembro de 2011 e R$ 66.537 em 1 de janeiro de 2011) refere-se acréditos junto a clientes com ações judiciais. Este montante incluiR$ 26.774 (R$ 21.762 em 31 de dezembro de 2011 e R$ 24.103 em 1de janeiro de 2011) relativos às contas a receber de diversos consumidoresque questionam a legalidade e pleiteiam a restituição de valoresenvolvidos na majoração da tarifa de energia elétrica, ocorrida na vigênciado Plano Cruzado. Esses consumidores obtiveram, por meio de medidasjudiciais, o direito de compensar os créditos pleiteados com as faturas deenergia elétrica, sem, contudo, terem o mérito da questão transitado emjulgado. A Companhia mantém provisão para créditos de liquidaçãoduvidosa no montante de R$ 52.812 em 31 de dezembro de 2012(R$ 49.458 em 2011 e R$ 46.930 em 1 de janeiro de 2011), julgadosuficiente para cobrir eventuais perdas em relação a essas ações. e)Parcelamento de débitos: Os parcelamentos de débitos correspondem acontratos firmados entre a Companhia e seus clientes para a renegociaçãode contas de energia em atraso. Esses valores são cobrados nas contas deenergia, com multa e juros de 1% a.m. calculados pro-rata e correçãomonetária com base na variação do IGPM. Após referida atualizaçãomontante a ser parcelado, retirando a parcela da entrada, se houver, éaplicado os juros do parcelamento acordado na negociação sendo esseno máximo de 1,8% a.m. O prazo médio de faturamento é de 43 dias.

8. Tributos a compensar 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Circulante Não circulante Circulante Não circulante Circulante Não circulante

Imposto de renda e contribuição social 16.069 – 13.957 – 8.802 –ICMS 26.868 23.877 25.346 42.824 24.789 56.334ICMS parcelamento 10.485 571 8.520 2.536 5.571 5.485PIS e COFINS 2.635 – 2.785 – 3.031 –Outros tributos 690 – 810 – 974 –Total de tributos a compensar 56.747 24.448 51.418 45.360 43.167 61.819O montante de imposto de renda a compensar refere-se a retenções de IRRF sobre aplicações financeiras, a retenções de órgãos públicos (Lei n°9.430/96) e o saldo do imposto de renda antecipado relativo aos anos calendários de 2006 a 2009. O saldo de contribuição social a compensarrefere-se ao valor do saldo da CSLL antecipado relativo aos anos calendários de 2006 e 2007, além de valores retidos por órgãos públicos,conforme Lei n° 9.430/96. O saldo de ICMS refere-se basicamente aos créditos vinculados à aquisição de bens do ativo permanente (conformeconceito estabelecido na legislação fiscal), os quais estão sendo compensados mensalmente à razão de 1/48 avos. O saldo de ICMS parcelamentoativo refere-se principalmente ao crédito de diferencial de alíquota do ativo imobilizado, objeto dos Autos de Infração nºs 2008.03699-4,2007.01902-8 e 2006.25755-6 e da Confissão Espontânea de Débito conforme protocolo nº 096.40949-5, cujos montantes somam R$ 11.056e foram incluídos no parcelamento previsto no “REFIS do Ceará - 2009” através do Termo de Concessão nº 197588 e conforme Nota 17.9. Cauções e depósitos

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Não Não Não

Instituição Tipo de aplicação Circulante circulante Circulante circulante Circulante circulanteBNB FI Curto Prazo Fundo de investimento – – – 54 – 51Bradesco Premium Fundo de Investimento – – – 18.560 – 16.838Itaú-Unibanco Previdência Fundo de investimento – – – 39 – 36Itaú-Unibanco TOP DI Fundo de investimento 21.314 – 26.678 – – –Bradesco Firenze Fundo de investimento – – – – – –Banco do Brasil Fundo de investimento – – – – 17.408 –Bradesco CDB – 104 – 98 – 245Itaú CDB – 575 – 539 – 497Banco do Brasil CDB – 9.004 – 8.321 – 7.457BNB CDB – 18.804 – 17.359 – –Banco do Brasil Título do Tesouro EUA – 4.442 – 2.678 – 3.318Caixa Caução 320 – 320 – 160 –Outros – 20 – 20 – 20Total 21.634 32.949 26.998 47.668 17.568 28.462As aplicações e depósitos em garantia em 31 de dezembro de 2012correspondem a aplicações e valores vinculados a contratos de aquisiçãode energia elétrica. O saldo aplicado no Itaú FI Unibanco TOP DIrefere-se a recursos retidos de fornecedores, para constituição de garantiasà empresa, conforme clausulas contratuais. Os valores em garantias sãoaplicados em fundos de investimento de renda fixa. 10. Benefíciofiscal - ágio incorporado: Ágio de incorporação da controladora.O ágio oriundo da operação de incorporação de sua controladora DistriluzEnergia Elétrica S.A., aprovada em Assembleia Geral Extraordinária de27 de setembro de 1999 está fundamentado nos resultados futuros du-rante o prazo de concessão e vem sendo amortizado no prazocompreendido entre a data da incorporação até 31 de dezembro de

2027, em proporções mensais a sua rentabilidade projetada, conformedeterminação da Resolução nº 269, de 15 de setembro de 1999, daANEEL, conforme demonstrado abaixo:

Fator de Fator de Fator deAno amortização Ano amortização Ano amortização2013 0,03642 2020 0,01958 2027 0,10532014 0,03333 2021 0,01792 – –2015 0,03051 2022 0,01640 – –2016 0,02792 2023 0,01501 – –2017 0,02555 2024 0,01374 – –2018 0,02338 2025 0,01257 – –

f) Fornecimento não faturado: Corresponde à receita de fornecimentode energia elétrica, entregue e não faturada ao consumidor, calculada embase estimada, referente ao período após a medição mensal e até oúltimo dia do mês. O saldo em 31 de dezembro de 2012 é de R$ 133.754(R$ 119.210 em 31 de dezembro de 2011 e R$ 109.913 em 1 de janeirode 2011). 7. Consumidores de baixa renda: A Lei nº 10.438, de 26de abril de 2002, estabeleceu as diretrizes para enquadramento na subclasseresidencial baixa renda, da unidade consumidora com consumo mensalinferior a 80kWh, tendo o Decreto nº 4.336, de 15 de agosto de 2002,ampliado a regulamentação de enquadramento, para unidadesconsumidoras com consumo mensal entre 80 e 220 kWh, também segundodiretrizes da própria Lei n° 10.438/02. Com o advento da Lei nº 12.212,de 20 de janeiro de 2010, regulamentada pela Resolução NormativaANEEL nº 407/2010, e posteriormente pela Resolução NormativaANEEL nº 414/2010, foram estabelecidos os novos critérios para orecebimento da Tarifa Social de Energia Elétrica pelos consumidores debaixa renda. De acordo com a nova regulamentação, não há mais qualquercritério de enquadramento por consumo, podendo obter o subsídio debaixa renda apenas aqueles que estejam cadastrados nos Programas Sociaisdo Governo Federal (CadÚnico), ou consumidores que recebam o Benefíciode Prestação Continuada - BPC. Com base nas Resoluções NormativasANEEL nº 407/2010 e nº 414/2010, fica estabelecido que a Eletrobrasrepassará mensalmente às distribuidoras o montante de subvenção pararecompor os descontos concedidos aos consumidores de baixa rendaenquadrados nos critérios das antigas Resoluções normativas ANEEL nº246/2002 e nº 485/2004, subvenção essa advinda da conta dedesenvolvimento energético - CDE. Em virtude dos critérios estabelecidospelas resoluções mencionadas e calendário de recadastramento dos clientesque tem direito a receber o benefício, o saldo a receber em 31 de dezembro2012 é R$ 50.191 (R$ 26.551 em 31 de dezembro de 2011, e R$ 40.008em 1 de janeiro de 2011), relativo às subvenções dos meses de novembroe dezembro de 2012, como também o saldo de R$ 12.920 (R$ 38.760conforme a resolução homologatória nº 1.301, de 26 de junho de 2012),referentes aos recursos da CDE que a Eletrobras deverá repassar emduodécimos até o dia 10 de cada mês, relativo ao ajuste compensatóriocorrespondente à reversão da “Previsão Subsídio Baixa Renda” concedidaanteriormente e sua substituição pelos respectivos valores definitivosdo subsídio. A referida subvenção é calculada mensalmente peladistribuidora e submetida à ANEEL para aprovação e homologação atravésde Despacho, após o qual ocorre o repasse.

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continua

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Em 26 de abril de 2004, a Superintendência de Fiscalização Financeirada ANEEL emitiu Relatório de Acompanhamento de Fiscalização,alegando que a reserva de ágio formada na incorporação da sociedadeDistriluz não teria por contrapartida ativos com substânciaeconômica, e desta forma, seguindo a Instrução CVM no 349/01,determinou que somente deveria ficar registrado em conta depatrimônio líquido da Companhia (reserva de ágio) a parcelacorrespondente ao benefício fiscal advindo da amortização do ágio,por entender que apenas esta parcela possui substância econômica.Tendo em vista a conclusão dos entendimentos com AgênciaNacional de energia Elétrica - ANEEL, a Companhia, para asubstituição do mecanismo de Desdobramento e Resgate de Ações,após afastados os riscos de questionamentos fiscais, societários e dedescumprimentos de covenants financeiros com instituiçõesfinanceiras, e após ratificação dos devidos ajustes contábeis pelaANEEL, emitida através do Ofício nº 584/05, de 14 de abril de2005, a Assembleia Geral Extraordinária, de 28 de abril de 2005,aprovou a proposta do Conselho de Administração da Companhiade cumprir as recomendações do Órgão Regulador. Desta forma, asoperações de desdobramentos e resgate de ações da Companhia paracompensar aos acionistas pela redução do lucro decorrente daamortização do ágio, oriundo da incorporação da sociedade Distriluz,interrompidas em 2003, foram substituídas pelas disposiçõesprevistas na Instrução CVM nº 319/99, alterada pela Instrução nº349/01, que consistem na constituição de uma provisão sobre o ágioa amortizar em contrapartida da reserva de ágio (reserva de capital)no montante que não se constitui benefício fiscal para a Companhia.Para recompor o resultado de cada exercício, será feita reversão daprovisão na mesma proporção da amortização da parcela do ágio dorespectivo exercício. A Administração procedeu o recálculo do ágioconsiderando o momento de aquisição da Companhia para recomporos efeitos da constituição da reserva do ágio. Em abril de 2005, foiconstituída uma provisão sobre o ágio a amortizar em contrapartidada reserva de ágio (reserva de capital) no montante que não seconstitui benefício fiscal para a Companhia, conforme determina aInstrução CVM nº 349/2001.

Benefício fiscal - ágio incorporado 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Ágio da incorporação 775.960 775.960 775.960Amortização acumulada (530.938) (500.053) (466.308)Provisão sobre o ágio (429.365) (429.365) (429.365)Reversão da provisão sobre o ágio 267.401 247.017 224.745Saldo 83.058 93.559 105.032Circulante 9.609 10.500 11.474Não circulante 73.449 83.059 93.558Reserva de capital 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Ágio da incorporação 775.960 775.960 775.960(–) Desdobramento e resgate de ações (125.407) (125.407) (125.407)Provisão sobre o ágio (429.365) (429.365) (429.365)Saldo 221.188 221.188 221.188Com a adoção do novo procedimento, em 30 de abril de 2005, a reservade ágio registrada no patrimônio líquido da Companhia foi reduzida emR$ 429.365, com efeito de R$ 242.976 para a Companhia.11. Outros créditos:

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Alienação de bens e direitos 1.656 1.641 1.482Convênios de arrecadação 8.175 6.041 4.085Desativação em curso – – 2Serviços a terceiros 5.220 5.606 12.573Cheques devolvidos 768 788 1.210Créditos de fornecedores 6.039 6.206 7.215Adiantamentos a empregados 2.761 2.073 3.036Adiantamentos a fornecedores 610 724 9.144Aluguel 1.834 1.406 488Bônus resíduo 1.047 802 645Revenda de materiais 3.787 – –Outros 3.063 3.347 2.670Total 34.960 28.634 42.550Circulante 34.960 28.354 42.270Não circulante – 280 280

12. Tributos diferidos: A Companhia reconheceu imposto de renda e contribuição social diferidos sobre diferenças temporárias, bem comosobre prejuízos fiscais, cuja composição e origem estão demonstrados a seguir:

Imposto de Renda Contribuição Social Total31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011

AtivoDiferenças temporáriasProvisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 21.031 17.576 15.314 7.571 6.327 5.513 28.602 23.903 20.827Provisão para créditos de liquidação duvidosa 23.428 21.842 22.449 8.434 7.863 8.082 31.862 29.705 30.531Provisão para obsolescência de estoque 169 1.040 1.040 61 374 374 229 1.414 1.414Despesa diferida PIS/COFINS – 773 1.209 – 278 899 – 1.051 2.108Perda plano de pensão 28.079 9.114 3.570 10.109 3.281 1.286 38.188 12.395 4.856Provisão ICMS – 878 4.895 – 316 1.763 – 1.194 6.658Provisão Multa ARCE 12.745 1.520 1.685 4.588 547 607 17.334 2.067 2.292Outras provisões 225 2.258 3.835 81 813 1.064 306 3.071 4.899Total 85.677 55.001 53.997 30.844 19.799 19.588 116.521 74.800 73.585

Imposto de Renda Contribuição Social Total31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011

PassivoDiferenças temporáriasCorreção monetária especial (CME) e complementar (CMC) 911 1.088 1.019 1.687 1.923 1.894 2.598 3.011 2.913Desreconhecimento de passivo regulatório 88.549 36.956 8.933 29.543 10.969 3.216 118.092 47.925 12.149Atuarial - Fundo de Pensão – – 6.542 – – 2.355 – – 8.897Ativo indenizável (concessão) 46.928 1.903 2.168 17.232 1.024 781 64.160 2.927 2.949Total 136.388 39.947 18.662 48.462 13.916 8.246 184.850 53.863 26.908

A movimentação dos saldos referentes aos tributos diferidos está assimapresentada:

Ativo PassivoSaldo em 1 de janeiro de 2011 73.585 26.908Adições do resultado do exercício 35.073 60.174Reduções do resultado do exercício (33.858) (33.219)Saldo em 31 de dezembro de 2011 74.800 53.863Adições do resultado do exercício 15.964 142.758Reduções do resultado do exercício (254) (11.771)Outros resultados abrangentes 26.011 –Saldo em 31 de dezembro de 2012 116.521 184.850Estudos técnicos de viabilidade indicam a recuperação dos valores deimposto de renda e da contribuição social, nos parâmetros determinadospelo Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o lucro (“CPC32”), os quais correspondem às melhores estimativas da Administração,cuja expectativa de realização de créditos fiscais está apresentada aseguir:

Ano de realização 31/12/2012 31/12/2011 01/01/20112011 – – 17.4272012 – 13.346 6.4902013 14.212 5.673 6.4902014 8.310 5.673 6.4902015 4.242 5.673 6.4892016 5.504 5.673 6.4892017 a 2019 19.309 11.346 6.4892020 a 2022 64.944 27.416 17.220Total 116.521 74.800 73.585As projeções utilizadas para estabelecer o prazo de realização estãosujeitas a alterações periódicas. 13. Depósitos vinculados a litígios:

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Trabalhistas 14.192 26.747 26.773Cíveis 21.210 14.180 7.503Fiscais 9.621 5.149 3.295Total 45.023 46.076 37.571

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14. Ativo indenizável (concessão): O Contrato de Concessão deDistribuição nº 01/98 - ANEEL, de 13 de maio de 1998 e aditivosposteriores, celebrados entre a União (Poder Concedente - Outorgante)e a COELCE (Concessionária - Operador), respectivamente,regulamentam a exploração dos serviços públicos de distribuição deenergia elétrica pela Companhia, onde: O contrato estabelece quais osserviços que o operador deve prestar e para quem (classe deconsumidores) os serviços devem ser prestados; O contrato estabelecepadrões de desempenho para prestação de serviço público, com relaçãoà manutenção e à melhoria da qualidade no atendimento aosconsumidores, e o operador tem como obrigação, na entrega da concessão,devolver a infraestrutura nas mesmas condições em que a recebeu naassinatura desses contratos. Para cumprir com essas obrigações, sãorealizados investimentos constantes durante todo o prazo da concessão.Portanto, os bens vinculados à concessão podem ser repostos, algumasvezes, até o final da concessão; Ao final da concessão os ativos vinculadosà infraestrutura devem ser revertidos ao poder concedente mediantepagamento de uma indenização; e O preço é regulado através demecanismo de tarifa estabelecido nos contratos de concessão com baseem fórmula paramétrica (Parcelas A e B), bem como são definidas asmodalidades de revisão tarifária, que deve ser suficiente para cobrir oscustos, a amortização dos investimentos e a remuneração pelo capitalinvestido. Com base nas características estabelecidas no contrato deconcessão de distribuição de energia elétrica da Companhia, aAdministração entende que estão atendidas as condições para a aplicaçãoda ICPC 01 (R1) e do OCPC 05, os quais fornecem orientações sobre acontabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados,de forma a refletir o negócio de distribuição elétrica, abrangendo: a)Parcela estimada dos investimentos realizados e não amortizados oudepreciados até o final da concessão classificada como um ativofinanceiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou outroativo financeiro diretamente do poder concedente; e b) Parcelaremanescente à determinação do ativo financeiro (valor residual)

classificada como um ativo intangível em virtude de a sua recuperaçãoestar condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumode energia pelos consumidores. A infraestrutura recebida ou construídada atividade de distribuição, que estava originalmente representada peloativo imobilizado e intangível da Companhia é recuperada através dedois fluxos de caixa, a saber: (a) parte através do consumo de energiaefetuado pelos consumidores (emissão do faturamento mensal da mediçãode energia consumida/vendida) durante o prazo da concessão; e (b) partecomo indenização dos bens reversíveis no final do prazo da concessão,esta a ser recebida diretamente do Poder Concedente ou para quem eledelegar essa tarefa. A Lei nº 12.783/13, dentre outras deliberações,determinou que a indenização a ser paga pelo poder concedente pelareversão dos bens atrelados ao serviço público de distribuição de energiaserá baseada no VNR não amortizado até o término da concessão.Considerando a natureza prospectiva do referido assunto, decorrente denovo posicionamento por parte do órgão regulador imposto pela Lein°12.783/13, a Administração da Companhia procedeu ao recálculo doativo indenizável levando em consideração o VNR dos bens ao final daconcessão. O efeito da atualização do cálculo ao final do exercício findoem 31 de dezembro de 2012 foi reconhecido em contrapartida ao resultadodo exercício na rubrica de resultado financeiro no montante deR$ 180.107. A movimentação dos saldos referentes ao ativo indenizável(concessão) está assim apresentada:Saldo em 1 de janeiro de 2011 110.875Transferências do ativo intangível 84.495Receitas financeiras - ativo indenizável 8.610Saldo em 31 de dezembro de 2011 203.980Transferências do ativo intangível 222.469Receitas financeiras - ativo indenizável 180.107Saldo em 31 de dezembro de 2012 606. 556A concessão de distribuição da Companhia não é onerosa. Desta forma,não há obrigações financeiras fixas e pagamentos a serem realizados aopoder concedente.

15. Intangível: O intangível, por natureza, está constituído da seguinte forma:31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011

Amortização Obrigações Valor Valor ValorCusto acumulada especiais líquido líquido líquido

Em serviçoDireito de uso da concessão 3.613.070 (1.540.344) (617.553) 1.455.173 1.666.057 1.602.993Software 74.632 (68.045) – 6.587 5.057 6.665Em cursoDireito de uso da concessão 406.839 – (196.715) 210.124 170.369 287.823Software 23.244 – – 23.244 20.871 12.113Total 4.117.785 (1.608.389) (814.268) 1.695.128 1.862.354 1.909.594O ativo intangível em curso refere-se, substancialmente, a obras de expansão do sistema de distribuição de energia elétrica. A movimentação dossaldos do intangível está demonstrada a seguir:

Em serviço Em cursoAmortização Obrigações Valor Obrigações Valor

Custo acumulada especiais líquido Custo especiais líquido TotalSaldo em 1 de janeiro de 2011 3.556.669 (1.345.136) (656.220) 1.555.313 390.501 (36.220) 354.281 1.909.594Adições – – – – 291.259 (120.755) 170.504 170.504Baixas (32.586) 26.631 – (5.955) – – – (5.955)Amortização – (160.504) 33.210 (127.294) – – – (127.294)Transferências 343.693 – (10.148) 333.545 (343.693) 10.148 (333.545) –Transferências para o ativo indenizável (84.495) – – (84.495) – – – (84.495)Saldo em 31 de dezembro de 2011 3.783.281 (1.479.009) (633.158) 1.671.114 338.067 (146.827) 191.240 1.862.354Adições – – – – 233.436 (64.347) 169.089 169.089Baixas (14.529) 10.566 – (3.963) – – – (3.963)Amortização – (139.947) 30.064 (109.883) – – – (109.883)Transferências 141.419 – (14.459) 126.960 (141.419) 14.459 (126.960) –Transferências para o ativo indenizável (222.469) – – (222.469) – – – (222.469)Saldo em 31 de dezembro de 2012 3.687.702 (1.608.390) (617.553) 1.461.759 430.084 (196.715) 233.369 1.695.128

A agência reguladora ANEEL é responsável por estabelecer a vida útil-econômica estimada de cada bem integrante da infraestrutura dedistribuição, para efeitos de determinação da tarifa, bem como paraapuração do valor da indenização dos bens reversíveis no vencimentodo prazo da concessão. Essa estimativa é revisada periodicamente eaceita pelo mercado como uma estimativa razoável/adequada para efeitoscontábeis e regulatórios e que representa a melhor estimativa de vidaútil dos bens do setor elétrico. A Administração da Companhia entendeque a amortização do ativo intangível deve respeitar a vida útil estimadade cada bem integrante do conjunto de bens tangíveis contidos nainfraestrutura de distribuição. Assim sendo, esses bens devem seramortizados individualmente, respeitando a vida útil de cada um deles,limitada ao prazo de vencimento da concessão. Como resultado dautilização desse critério de amortização, o total do ativo intangível serásempre amortizado de forma não linear. A Resolução Normativa ANEELnº 474, de 7 de fevereiro de 2012, estabeleceu novas taxas de depreciaçãopara os ativos em serviço outorgado no setor elétrico, com vigência apartir de 1 de janeiro de 2012, determinando alteração na vida útil-econômica dos bens integrantes da infraestrutura de distribuição.Anteriormente à edição desta resolução, a vida útil média do conjuntode ativos da Companhia era em torno de 22 anos, e passou a ser emtorno de 27 anos (o que corresponde ao acréscimo de 5 anos em relação

à vida útil econômica média anterior). Considerando esse aumento davida útil, houve uma diminuição da amortização e o consequente aumentoda parcela residual da infraestrutura que a Companhia espera recebercomo indenização ao final do período da Concessão. Como consequência,houve uma redistribuição da infraestrutura que é classificada no ativointangível e no ativo financeiro, em decorrência da adoção da ICPC 01(R1) e da OCPC05. A Companhia realizou os cálculos para determinar anova estimativa de valor da indenização dos bens reversíveis novencimento do prazo da Concessão e do montante atribuível ao ativointangível. Considerando os aspectos econômicos, regulatórios e omelhor entendimento técnico-contábil, essa remensuração dainfraestrutura resultou, até 31 de dezembro de 2012, na reclassificaçãode R$ 222.469 da conta de ativo intangível para o ativo indenizável,sem alterar os demais procedimentos contábeis decorrentes da adoçãoda ICPC01 e da OCPC05. Obrigações especiais vinculadas àconcessão do serviço público de energia elétrica: As obrigaçõesespeciais vinculadas à concessão do serviço público de energia elétricarepresentam os valores da União, dos Estados, dos Municípios e dosconsumidores, bem como as doações não condicionadas a qualquer retornoa favor do doador e as subvenções destinadas a investimentos na atividadede distribuição. Em conformidade com o ofício nº 1.314/2007-SFF/ANEEL, de 27 de junho de 2007, que determina que tal registro seja

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iniciado somente a partir da segunda revisão tarifária da Companhia, aamortização começou a ser registrada em abril de 2009, haja vista que areferida revisão foi realizada em março de 2009. As obrigações vinculadasà concessão estão sendo amortizadas, desde o 2º ciclo, às mesmas taxasde amortização dos bens que compõem a infraestrutura, com base emuma taxa média de 4,46%. Ao final da concessão, o valor residual dasobrigações vinculadas à concessão do serviço público de energia elétricaserá deduzido do ativo financeiro de indenização e retirado do seu ativo,de forma que fique evidente a contabilização dos ativos pertencentes àUnião, que ficaram, durante o contrato de concessão, sob administraçãoda concessionária. Programa de universalização: Em 26 de abril de2002, foi sancionada a Lei Federal nº 10.438 que dispõe acerca dediversos temas importantes para o setor de energia elétrica, tais como acriação do PROINFA, a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético)e discorre, ainda, sobre a universalização do serviço público de distribuiçãode energia elétrica e estabelece que seu atendimento seja regulamentadopor Resoluções editadas pela ANEEL. Em 29 de abril de 2003, foieditada a Resolução ANEEL nº 223, que estabelece as condições geraispara elaboração do plano de universalização de energia elétrica e que foialterada pela Resolução normativa 368/2009, acrescendo o Art. 18-Bque trata das condições de antecipação de obras com recursos aportadospelo consumidor, visando ao atendimento de novas unidades consumidorasou aumento de carga, sem ônus para os interessados. Pela Resolução, aCompanhia tinha o ano de 2013, como limite para que atendesse todasas solicitações de pedidos de ligação com extensão de rede, sendo elaboradoum cronograma anual por município. Com a criação do Programa LuzPara Todos, a Companhia optou por antecipar as metas deuniversalização. A Companhia avaliou a recuperação do valor contábildos ativos intangíveis utilizando o conceito do Pronunciamento TécnicoCPC 01 (R1) - Redução ao valor recuperável de ativos (“CPC 01”).

16. Fornecedores:31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011

Suprimento e transporte de energiaGeradoras - Energia Livre 5.177 4.771 4.114Cia Hidroelétrica do São Francisco - Chesf 11.573 11.384 13.982Furnas Centrais Elétricas S.A. 18.061 13.008 17.708Companhia Energética de São Paulo - CESP 7.989 5.754 7.441Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. - ELETRONORTE 5.222 4.437 5.888Copel Geração S.A- COPEL 4.800 3.349 4.269CEMIG - Geração e Transmissão S.A 4.947 3.831 5.053Duke Energy Inter. Ger. Paranapanema 1.627 1.182 1.541CEEE - Companhia Estadual de Energia Elétrica 1.146 1.069 1.363Tractebel Energia S. A. 3.033 2.438 3.579Encargo de Uso da Rede 14.759 – –Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE – 3.567 –Contratos por disponibilidade/ quantidade 64.433 18.607 12.482Outros fornecedores 18.224 20.007 20.719Materiais e serviços 55.505 91.258 152.695Total 216.496 184.662 250.834Circulante 211.319 179.891 246.720Não circulante 5.177 4.771 4.114

17. Obrigações fiscais 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011

Não Não NãoCirculante circulante Total Circulante circulante Total Circulante circulante Total

Imposto de renda - IRPJ e contribuição social - CSLL 6.472 – 6.472 – – – – – –Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - ICMS 61.829 – 61.829 89.148 – 89.148 78.463 – 78.463REFIS - Parcelamento ICMS 2.594 – 2.594 3.830 2.474 6.304 3.842 6.182 10.024REFIS IV - Federal (Previdenciário) 1.588 17.208 18.796 1.650 19.530 21.180 17.011 – 17.011CSLL – – – – – – 3.656 – 3.656IRPJ – – – – – – 442 – 442Contribuição para financiamento da seguridade social - COFINS 12.107 – 12.107 13.307 – 13.307 11.849 – 11.849Programa de integração social - PIS 2.629 – 2.629 2.890 – 2.890 2.827 – 2.827Imposto sobre serviços - ISS 2.284 – 2.284 3.031 – 3.031 4.258 – 4.258PIS/COFINS/IRRF/CSRF (Retidos na Fonte) 1.260 – 1.260 1.914 – 1.914 1.552 – 1.552Outros tributos e contribuições 4.371 – 4.371 7.538 – 7.538 3.069 – 3.069Total 95.134 17.208 112.342 123.308 22.004 145.312 126.969 6.182 133.151

A movimentação dos saldos de parcelamento especial está demonstradaa seguir:

31/12/2012 31/12/2011 REFIS REFERJ Total REFIS REFERJ Total

Saldo inicial 21.180 6.304 27.484 17.010 10.024 27.034(-) Pagamentos (3.649) (4.712) (8.361) (1.020) (4.465) (5.485)(+) Atualização 1.265 1.002 2.268 5.190 745 5.935Saldo final 18.796 2.594 21.390 21.180 6.304 27.484Circulante 1.588 2.594 4.182 1.650 3.830 5.480Não circulante 17.208 – 17.208 19.530 2.474 22.004Total do passivo 18.796 2.594 21.390 21.180 6.304 27.484

Em 30 de novembro de 2009, a Companhia optou pelo parcelamentode débitos instituído pela Lei nº 11.941/2009 (“REFIS IV”), na modalidade“Débitos Administrados pela RFB - Parcelamento de Dívidas NãoParceladas Anteriormente - Previdenciários”, sendo providenciado opagamento da 1ª parcela na mesma data. Foram somente débitosprevidenciários, tanto os controlados nos Autos de Infração n°s35.863.572-1, 35.863.573-0 e nas NFLDs n°s 35.784.931-0,35.784.934-5, 35.784.936-1, 35.784.937-0, 35.784.939-6,35.784.940-0, 35.784.943-4, 35.784.944-2, 35.784.947-7,35.784.949-3, 35.784.950-7, 35.784.933-7, 35.784.935-3,35.784.938-8, 35.784.941-8, 35.784.942-6, 35.784.945-0 e35.784.948-5, bem como valores espontaneamente confessados a títulode “Contribuição ao INCRA” de fevereiro de 2005 a outubro de 2008. Omontante total da dívida desses processos administrativos e débitoespontaneamente confessado, incluídos no “REFIS IV”, perfaziamoriginalmente o valor de R$ 33.129. Tal valor foi alterado pelos seguintesmotivos: a) Ao se aplicar o prazo decadencial do lançamento decontribuições previdenciárias (Súmula Vinculante do STF n° 08 c/c art.103-A da Constituição Federal de 1988, arts. 100, I e 150, §4° do CTNe Parecer Normativo PGFN/CAT n° 1.617/2008), o montante foireduzido para R$ 24.237 (principal de R$ 10.727, multas de R$ 2.633 ejuros de R$ 10.877); b) Em sequência, ao se aplicar os benefícios do

“REFIS IV” para a modalidade de “pagamento em 30 (trinta) parcelas”,o montante foi reduzido para R$ 17.566, sendo de principal R$ 10.727,multas de R$ 313 e juros de R$ 6.526; c) Decisões exaradas na viaadministrativa, de modo que o montante foi reduzido para R$ 17.436,sendo de principal R$ 10.702, multas de R$ 312 e juros de R$ 6.421. Asparcelas mensais do parcelamento são contadas desde 30 de novembrode 2009, vencendo a cada último dia útil do mês-calendário e sofremcorreção pela Taxa SELIC acumulada desde novembro de 2009. Nessestermos, conforme previsão legal, em 30 de junho de 2011, consolidou-se o “REFIS IV” e optou-se pela modalidade de pagamento do débito em180 meses. Em decorrência dessa opção, o valor consolidado totalpassou de R$ 17.436 para R$ 19.817. O saldo do parcelamento em 31de dezembro de 2012 era de R$ 18.796, sendo R$ 1.588 registrados nopassivo circulante e R$ 17.208 no não circulante. Ressalve-se queconforme a Lei n° 11.941/2009 e Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 02/2011, é possível a antecipação total do saldo do valor parcelado,aplicando-lhe os benefícios adicionais da modalidade de pagamento “àvista”, o que implicaria em adicional redução do montante total dadívida. Por fim, a Lei n° 11.941/2009 impõe como condição essencialpara a manutenção da opção pelo “REFIS IV” somente o pagamentoregular das parcelas do próprio parcelamento (máximo atraso de duasparcelas vencidas no seu curso ou de uma parcela vencida quando pagastodas as demais), não havendo conhecimento de qualquer risco iminentede perda desse regime especial de pagamento. Em 31 de dezembro de2009 a concessionária protocolou junto à Secretaria da Fazenda Estadualo seu “pedido de opção” pelo “REFIS do Ceará - 2009” de acordo coma Lei nº 14.505 de 18 de Novembro de 2009, conforme protocolo nº096.40951-7 e Termo de Concessão nº 197588. O montante da dívidaincluída no REFIS-CE foi de R$ 57.121, sendo de principal R$ 13.933,multa de R$ 12.807 e juros de R$ 30.381, proveniente de débitos fiscaisjunto a Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará - SEFAZ. Com aanistia, o montante total da dívida passou a ser de R$ 14.048, sendo deprincipal R$ 13.933, multa de R$ 48 e juros de R$ 67. Foi realizado opagamento à vista no valor de R$ 138, referente ao pedido de pagamentoparcial dos Autos de Infração nºs 2006.25711-6 e 2005.21894-3

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conforme protocolo nº 096.40951-7. Para os demais valores foi concedido o parcelamento através do Termo de Concessão nº 197588 a seramortizado em 45 parcelas mensais e sucessivas com os devidos acréscimos previstos na referida lei e com vencimento da primeira parcela em30 de dezembro de 2009 e as demais a cada 30 dias devidamente corrigidas pelo IPCA - Índice de Preço ao Consumidor. Desses R$ 14.048, R$11.056 é matéria de crédito conforme Nota 8. 18. Empréstimos e financiamentos: As principais informações a respeito dos empréstimos efinanciamentos em moeda estrangeira e nacional são:

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011 Principal Principal Principal

En- Circu- Não cir- En- Circu- Não cir- En- Circu- Não cir-cargos lantes culantes cargos lantes culantes cargos lantes culantes

Moeda estrangeiraUnião Federal - Bônus de Capitalização (i) 7 284 142 11 261 391 14 232 579União Federal - Bônus de Desconto (i) 8 – 2.332 7 – 2.141 6 – 1.901União Federal - Bônus de Conversão da Dívida (i) – – – 1 146 – 1 259 130União Federal - Bônus ao Par (i) 44 – 3.342 40 – 3.067 36 – 2.725Banco Europeu de Investimentos (ii) – – – 661 15.632 – 828 13.885 13.885Total moeda estrangeira 59 284 5.816 720 16.039 5.599 885 14.376 19.220Moeda nacionalEletrobrás (iii) 15 13.338 74.858 17 15.647 83.477 16 16.487 72.961União Federal - Lei 8.727 (Caixa Econômica Federal) (iv) 3 287 76 5 259 362 7 231 613União Federal - Lei 8.727 (Eletrobras) (iv) 114 11.008 2.931 183 9.308 13.040 237 7.949 21.101Banco do Brasil (BB Fat Fomentar) 10 5.343 891 18 5.048 5.889 24 4.758 10.310Banco do Nordeste - FNE (v) 455 33.667 151.574 299 30.369 132.179 149 27.539 109.423BNDES Finem 2007 (Sindicalizado) (vi) 337 49.106 49.106 605 49.105 98.212 810 49.105 147.318BNDES PEC (vii) 9 2.328 – 147 27.936 2.327 5.582 22.917 27.083Total moeda nacional 943 115.077 279.436 1.274 137.672 335.486 6.825 128.986 388.809Custos de transação – (285) (193) – (364) (476) – (364) (841)Total moeda nacional líquido dos custos de transação 943 114.792 279.243 1.274 137.308 335.010 6.825 128.622 387.968Total sem efeito do Swap 1.002 115.076 285.059 1.994 153.347 340.609 7.710 142.998 407.188Resultado das operações de Swap – – – – 10.819 – – 11.429 10.182Total de empréstimos e financiamentos 1.002 115.076 285.059 1.994 164.166 340.609 7.710 154.427 417.370

Venci- Tipo deInício mento amortização Garantias Encargos financeiros

Moeda estrangeiraUnião Federal - Bônus de Capitalização (i) 15/08/1997 10/04/2014 Semestral Recebíveis e conta reserva USD + 8,2% a.a.União Federal - Bônus de Desconto (i) 15/08/1997 11/04/2024 Ao Final Recebíveis e conta reserva USD + Libor + 1,0125% a.a.União Federal - Bônus de Conversão da Dívida (i) 15/08/1997 12/04/2012 Semestral Recebíveis e conta reserva USD + Libor + 1,075% a.a.União Federal - Bônus ao Par (i) 15/08/1997 11/04/2024 Ao Final Recebíveis e conta reserva USD + 6,2% a.a.Banco Europeu de Investimentos (ii) 28/05/2002 15/06/2012 Anual Fiança bancária USD + 5,49% a.a.

Moeda nacionalEletrobras (iii) 03/03/2000 30/09/2023 Mensal Recebíveis e nota promissória 6,95% a.a.União Federal - Lei 8.727 (Caixa Econômica Federal) (iv) 30/06/1994 01/03/2014 Mensal Recebíveis TR + 10,028% a.a.União Federal - Lei 8.727 (Eletrobras) (iv) 30/06/1994 01/03/2014 Mensal Recebíveis IGPM + 10,028% a.a.Banco do Brasil (BB Fat Fomentar) 23/01/2007 18/02/2014 Mensal Fiança bancária TJLP + 4,5% a.a.Banco do Nordeste - FNE (v) 29/12/2004 15/03/2019 Mensal Fiança bancária e conta Reserva 10% a.a.BNDES Finem 2007 (Sindicalizado) (vi) 28/04/2008 15/12/2014 Mensal Recebíveis e conta reserva TJLP + 3,7% a.a.BNDES PEC (vii) 15/01/2010 15/01/2013 Mensal - TJLP + 5,5% a.a.

(i) União Federal (Agente financeiro: Banco do Brasil) - dívida de médioe longo prazo (DMLPs) - Confissão de dívida a União Federal em 15 deagosto de 1997. O contrato está dividido em 7 (sete) subcréditos (trêsdeles já liquidados), remunerados a base de variação cambial (dólaresnorte-americanos). (ii) Banco Europeu de Investimentos - (BEI) -Financiamento para o plano de investimentos 2001/2002 da Companhia,contratado em 28 de maio de 2002 conforme Acordo de CooperaçãoDecreto-Lei nº 1609/95. A operação foi liquidada em 15 de Junho 2012.(iii) Eletrobras - Empréstimo contratado para cobertura financeira doscustos diretos das obras do programa de eletrificação rural, que integra oprograma de universalização do acesso e uso de energia elétrica - LuzPara Todos, do Ministério das Minas e Energia - MME, com recursosoriginários da RGR e CDE. (iv) União Federal - Lei 8.727- Cessão decrédito, que fez a Eletrobras e a Caixa Econômica Federal à UniãoFederal. (v) Banco do Nordeste do Brasil - Programa de incentivo asfontes alternativas de energia (Proinfra) - A Companhia celebrou contratocom o Banco do Nordeste do Brasil para o financiamento de inversõesfixas, através de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento doNordeste (FNE)/Proinfa. (vi) BNDES FINEM: Financiamento para oplano de investimento 2007/2009 da Companhia contratado em 28 deabril de 2008, no montante total de R$ 330.000, junto ao sindicatoliderado pelo Unibanco, com repasse de recursos do BNDES. (vii) BNDESPEC: Empréstimo captado devido à necessidade de capital de giro daCompanhia. Na operação de financiamento junto ao Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social - BNDES, contratado em 2008,

a Companhia comprometeu-se a cumprir certas obrigações, durante avigência do contrato, as quais foram adequadamente atendidas em 31 dedezembro de 2012, quais sejam:Obrigações Especiais Financeiras Banco ÍndiceDívida (com swap e fornecedores) / ativo total (máximo) BEI 0,7LAJIDA/Encargos da dívida (mínimo) BEI 3,0Endividamento financeiro líquido/LAJIDA (máximo) BNDES/FINEM 3,5Endividamento financeiro líquido/endividamento financeiro líquido + Patrimônio líquido (máximo) BNDES/FINEM 0,6O principal dos empréstimos e financiamentos a longo prazo, excluindoos efeitos dos custos de transação, tem sua curva de amortização distribuídada seguinte forma:

31/12/2012 31/12/2011 01/01/20112012 – – 146.9512013 – 114.215 110.9612014 125.205 116.518 105.7042015 31.992 20.889 7.6342016 31.719 20.616 7.3622017 30.901 19.798 29.4172018 30.309 19.205 –Após 2018 35.126 29.844 –

285.252 341.085 408.029Composição dos empréstimos e financiamentos por tipo de moeda e indexador (sem os efeitos de custos de transação):Moeda (equivalente em R$) / indexador 31/12/2012 % 31/12/2011 % 01/01/2011 %Moeda estrangeira Dólares norte-americano 6.159 100,00 22.358 100,00 34.481 100,00Moeda nacional IGP-M 14.053 3,55 22.531 4,75 29.287 5,58 TJLP 107.130 27,09 189.287 39,90 267.907 51,07 RGR 88.211 22,31 99.141 20,90 89.464 17,05 TR 366 0,09 626 0,13 851 0,16 R$ Fixo 185.696 46,96 162.847 34,32 137.111 26,14

395.456 100,00 474.432 100,00 524.620 100,00Total moeda nacional 401.615 496.790 559.101

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Os saldos em moeda estrangeira detidos pela Companhia referem-se aoscontratos de DMLP - dívida de médio e longo prazo,contratados juntocom a União Federal, tendo o Banco do Brasil S.A. como agentefinanceiro. Embora sua exposição cambial não seja anulada porinstrumentos de hedge, o percentual desprotegido está dentro do limiteestipulado na política de riscos financeiros da Companhia, representandoapenas 1,54% da dívida total, na posição de 31 de dezembro de 2012.Variação das moedas/indexadores da dívida acumulados nos exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2012 e em 31 de dezembro de 2011:

Moeda/indexador 31/12/2012 31/12/2011

Dólar norte-americano 8,94% 12,58% INPC 6,20% 6,08% IPCA 5,84% 6,50% IGP-M 7,82% 5,10% TJLP 5,75% 6,00% CDI 8,40% 11,64% TR 0,29% 1,21% Libor 0,69% 0,47%Mutação de empréstimos e financiamentos sem os efeitos dos custos decaptação:

Moeda Moeda Nacional Estrangeira

Cir- Não cir- Cir- Não cir-culante culante culante culante

Saldo em 1 de janeiro de 2011 135.811 388.809 26.690 29.402Captações 4.155 79.416 – –Encargos provisionados 42.730 – 1.552 –Encargos pagos (42.410) – (10.065) –Variação monetária e cambial – 2.327 – 1.739Transferências 135.066 (135.066) 26.408 (26.408)Resultado Swap – – 1.771 867Amortizações (136.406) – (18.778) –Saldo em 31 de dezembro de 2011 138.946 335.486 27.578 5.600Captações – 57.594 – –Encargos provisionados 33.607 – 468 –Encargos pagos (33.941) – (9.897) –Variação monetária e cambial – 1.714 – 2.190Transferências 115.358 (115.358) 1.974 (1.974)Resultado Swap – – (731) –Amortizações (137.950) – (19.049) –Saldo em 31 de dezembro de 2012 116.020 279.436 343 5.816

Características das emissões:Características 2ª emissão - 1ª Série 2ª emissão - 2ª SérieConversibilidade Debêntures simples, não conversíveis em ações Debêntures simples, não conversíveis em açõesEspécie Quirografária QuirografáriaTipo e forma Nominativas e escriturais, sem emissão de cautelas Nominativas e escriturais, sem emissão de cautelas

ou certificados ou certificadosQuantidade de títulos 9.050 debêntures simples 15.450 debêntures simplesValor nominal R$ 10.000,00 R$ 10.000,00Data de emissão 15 de julho de 2009 15 de julho de 2009Vencimento inicial 15 de julho de 2011 15 de julho de 2012Vencimento final 15 de julho de 2011 15 de julho de 2014Atualização monetária Sem atualização IPCARepactuação Não haverá Não haveráRemuneração CDI+0,95%a.a. 7,5%a.a.Exigibilidade de juros Semestral AnualAmortizações Parcela única Em três parcelas anuaisData das amortizações 2011 2012, 2013 e 2014Características 3ª emissão - 1ª Série 3ª emissão - 2ª SérieConversibilidade Debêntures simples, não conversíveis em ações Debêntures simples, não conversíveis em açõesEspécie Quirografária QuirografáriaTipo e forma Nominativas e escriturais, sem emissão de cautelas Nominativas e escriturais, sem emissão de cautelas

ou certificados ou certificadosQuantidade de títulos 10.400 debêntures simples 29.600 debêntures simplesValor nominal R$ 10.000,00 R$ 10.000,00Data de emissão 15 de outubro de 2011 15 de outubro de 2011Vencimento inicial 15 de outubro de 2015 15 de outubro de 2016Vencimento final 15 de outubro de 2016 15 de outubro de 2018Atualização monetária Sem atualização IPCARepactuação Não haverá Não haveráRemuneração CDI+0,97%aa 6,85%aaExigibilidade de juros Semestral AnualAmortizações Em duas parcelas Anuais Em três parcelas anuaisData das amortizações 2015 e 2016 2016, 2017 e 2018

19. Debêntures 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Principal Principal Principal

Cir- Não cir- Cir- Não cir- Cir Não cir-Encargos culantes culantes Encargos culantes culantes Encargos culantes culantes

1ª Série 2ª Emissão – – – – – – 4.757 90.500 –2ª Série 2ª Emissão 4.175 62.214 62.214 5.985 58.937 117.875 5.671 – 166.0861ª Série 3ª Emissão 1.679 – 104.000 2.517 – 104.000 – – –2ª Série 3ª Emissão 4.353 – 316.280 4.124 – 299.580 – – –(-) Custo de transação – (1.069) (1.849) – (1.423) (2.918) – (1.597) (2.015)Total sem efeito de swap 10.207 61.145 480.645 12.626 57.514 518.537 10.428 88.903 164.071Resultado das operações de swap – 187 450 – – – – – –Total de debêntures 10.207 61.332 481.095 12.626 57.514 518.537 10.428 88.903 164.071Mutação de debêntures: Circulante Não circulanteEm 1 de janeiro de 2011 99.331 164.071Captação – 400.000Correção monetária – 14.307Amortizações (90.500) –Transferências 58.938 (58.938)Encargos provisionados 25.872 –Encargos Pagos (23.675) –Custo de Transação (494) (1.894)Transferência custo de transação (991) 991Apropriação custo de transação 1.659 –31 de dezembro de 2011 70.140 518.537

Circulante Não circulanteCaptação – –Correção monetária – 24.765Amortizações (60.449) –Transferências 63.726 (63.726)Encargos provisionados 42.922 –Encargos Pagos (45.340) –Transferência custo de transação (1.069) 1.069Apropriação custo de transação 1.423 –Resultado das operações de Swap 186 45031 de dezembro de 2012 71.539 481.095

2ª Emissão: A emissão foi realizada em 15 de julho de 2009, com24.500 (vinte e quatro mil e quinhentas) debêntures simples, nãoconversíveis em ações, nominativas e escriturais, da espécie quirografária,em duas séries, com valor nominal unitário de R$ 10 na data de emissão,no montante total de R$ 245.000, colocadas através de oferta públicade distribuição. A primeira série foi emitida com 9.050 (nove mil e

cinquenta) debêntures, sem correção monetária, com remuneração emCDI mais 0,95% a.a., exigíveis semestralmente e amortização única aofinal do segundo ano, realizada em 15 de julho de 2011. A segunda sériefoi emitida com 15.450 (quinze mil quatrocentos e cinquenta) debêntures,com correção monetária pela variação do IPCA, com remuneração de7,5% a.a., exigíveis anualmente e amortizadas em 03 (três) parcelas

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20.

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econ

ômic

o, c

ujos

mon

tant

es,

natu

reza

das

tra

nsaç

ões

e ef

eito

s na

s de

mon

stra

ções

fin

ance

iras

em

31 d

e de

zem

bro

de 2

012,

201

1 e

em 1

de

jane

iro

de 2

011

estã

o de

mon

stra

dos

a se

guir

:30

/12/

2012

31/1

2/20

1101

/01/

2011

Na

ture

zaP

assi

voP

assi

voD

esp

esa

Pas

sivo

Pas

sivo

Rec

eita

Pas

sivo

Pas

sivo

Rec

eita

da

cir-

não

cir

-fi

na

n-

Inta

n-

cir-

não

cir

-fi

na

n-

Inta

n-

cir-

não

cir

-fi

na

n-

Inta

n-

Em

pre

sas

Ref

op

eraç

ãocu

lan

tecu

lan

teD

esp

esa

ceir

ag

ível

cula

nte

cula

nte

Des

pes

ace

ira

gív

elcu

lan

tecu

lan

teD

esp

esa

ceir

ag

ível

End

esa

For

tale

za -

CG

TF

(a.1

)C

ompr

a de

ene

rgia

73

.70

4–

46

7.2

86

9.4

62

–6

9.4

28

–4

69

.52

39

67

–1

01

.64

42

.71

04

79

.54

71

.76

5–

End

esa

Cac

hoei

ra -

CD

SA

(a.2

)C

ompr

a de

ene

rgia

46

8–

3.8

40

––

45

3–

3.8

01

––

18

1–

3.6

41

––

Com

panh

ia d

e In

terc

onex

ão E

nerg

étic

a -

CIE

NE

ncar

go d

e us

o2

97

–2

.59

7–

–2

59

–1

.67

2–

––

––

––

Fund

ação

Coe

lce

de S

egur

idad

e S

ocia

l-FA

EL

CE

(b.1

)C

onfi

ssão

de

dívi

da1

2.0

98

6.0

49

––

–1

2.2

70

17

.12

8–

––

10

.75

22

6.8

85

––

–Fu

ndaç

ão C

oelc

e de

Seg

urid

ade

Soc

ial-

FAE

LC

E(b

.2)

Pla

no d

e pe

nsão

–6

4.8

49

5.6

84

–5

74

–6

.81

85

.40

4–

66

42

37

–4

.03

4–

4.9

24

Syna

psis

Bra

sil

S.A

.P

rest

ação

d

e S

ervi

ço–

––

––

––

––

–1

.78

5–

14

.29

7–

3.5

51

CA

M B

rasi

l M

ulti

serv

iços

Ltd

a.P

rest

ação

de

Ser

viço

––

––

––

––

––

94

6–

3.2

65

–4

.83

786

.567

70.8

9847

9.40

79.

462

57

482

.410

23.9

4648

0.40

09

67

66

411

5.54

529

.595

504.

784

1.76

513

.312

(-)

Pla

no d

e pe

nsão

12

.09

87

0.8

98

––

–1

1.4

18

(23.

946)

––

–1

0.7

52

26

.88

5–

––

Par

tes

rela

cion

adas

74.4

69–

479.

407

9.46

25

74

70.9

92–

480.

400

96

76

64

104.

793

2.71

050

4.78

41.

765

13.3

12

anua

is e

m 1

5 de

jul

ho d

e 20

12,

15 d

e ju

lho

de 2

013

e 15

de

julh

o de

201

4. D

e ac

ordo

com

a e

scri

tura

de

emis

são

das

debê

ntur

es, a

Com

panh

ia e

stá

suje

ita à

man

uten

ção

de d

eter

min

ados

índ

ices

fin

ance

iros

, cal

cula

dos

trim

estr

alm

ente

, co

m b

ase

em s

uas

Info

rmaç

ões

trim

estr

ais.

Até

31

de d

ezem

bro

de 2

012,

a C

ompa

nhia

vem

cum

prin

do c

om a

man

uten

ção

dos

refe

rido

s ín

dice

s, n

a av

alia

ção

de s

ua A

dmin

istr

ação

. 3ª

Em

issã

o: A

3ª e

mis

são

de d

ebên

ture

s fo

i re

aliz

ada

em 1

5 de

out

ubro

de

2011

, co

m 4

0.00

0 (q

uare

nta

mil

) de

bênt

ures

sim

ples

, nã

o co

nver

síve

is e

m a

ções

, no

min

ativ

as e

esc

ritu

rais

, da

esp

écie

qui

rogr

afár

ia,

em d

uas

séri

es,

com

valo

r no

min

al u

nitá

rio

de R

$ 10

na

data

de

emis

são,

no

mon

tant

e to

tal

de R

$ 40

0.00

0, c

oloc

adas

atr

avés

de o

fert

a pú

blic

a de

dis

trib

uiçã

o. A

pri

mei

ra s

érie

foi

em

itida

com

10.

400

(dez

mil

e qu

atro

cent

os)

debê

ntur

es,

sem

cor

reçã

o m

onet

ária

, co

m r

emun

eraç

ão e

m C

DI

mai

s 0,

97%

a.a

., ex

igív

eis

sem

estr

alm

ente

e a

mor

tiza

das

em 0

2 (d

uas)

par

cela

s an

uais

em

15

de o

utub

ro d

e 20

15 e

201

6. A

seg

unda

sér

ie f

oi e

mit

ida

com

29.

600

(vin

te e

nov

e m

il e

seis

cent

os)

debê

ntur

es,

com

cor

reçã

o m

onet

ária

pel

a va

riaç

ão d

o IP

CA

, co

m r

emun

eraç

ãode

6,8

5% a

.a.,

exig

ívei

s an

ualm

ente

e a

mor

tiza

das

em 0

3 (t

rês)

par

cela

s an

uais

em

15

de o

utub

ro d

e 20

16,

2017

e 2

018.

De

acor

do c

om a

esc

ritu

ra d

e em

issã

o da

s de

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ures

, a

Com

panh

ia e

stá

suje

ita

à m

anut

ençã

o

de d

eter

min

ados

índ

ices

fin

ance

iros

, ca

lcul

ados

tri

mes

tral

men

te,

com

bas

e em

sua

s In

form

açõe

s tr

imes

trai

s.E

m 3

1 de

zem

bro

de 2

012,

a C

ompa

nhia

cum

priu

com

a m

anut

ençã

o do

s re

feri

dos

índi

ces,

na

aval

iaçã

o de

sua

Adm

inis

traç

ão.

Ob

riga

ções

esp

ecia

is f

inan

ceir

asÍn

dic

eD

ívid

a fi

nanc

eira

líq

uida

/EB

ITD

A (

máx

imo)

2,5

0E

BIT

DA

/Des

pesa

fin

ance

ira

líqu

ida

(mín

imo)

2,7

5C

urva

de

amor

tiza

ção

do l

ongo

pra

zo d

as d

ebên

ture

s:2

01

42

01

52

01

62

01

7A

pós

201

7T

otal

2ª s

érie

- 2

ª em

issã

o62

.214

––

––

62.2

141ª

sér

ie -

emis

são

–52

.000

52.0

00–

–10

4.00

02ª

sér

ie -

emis

são

––

105.

417

105.

417

105.

446

316.

280

(-)

Cus

to d

e tr

ansa

ção

(651

)(3

77)

(357

)(2

53)

(211

)(1

.849

)T

otal

a a

mor

tiza

r61

.563

51.6

2315

7.06

010

5.16

410

5.23

548

0.64

5

As

prin

cipa

is c

ondi

ções

rel

acio

nada

s às

tra

nsaç

ões

entr

e as

par

tes

rela

cion

adas

est

ão d

escr

itas

a s

egui

r: a

)C

ompr

a de

ene

rgia

: a.

1) C

entr

al G

erad

ora

Term

elét

rica

S.A

. -

CG

TF.

Em

31

de a

gost

o de

200

1, a

Com

panh

iae

a C

entr

al G

erad

ora

Term

elét

rica

For

tale

za S

.A.

- C

GT

F (“

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) ce

lebr

aram

con

trat

o de

com

pra

e ve

nda

de e

nerg

ia e

létr

ica

de q

uant

idad

e an

ual

de e

nerg

ia e

quiv

alen

te a

2.6

90 G

Wh

por

perí

odo

de 2

0 an

os,

inic

iado

a pa

rtir

de

27 d

e de

zem

bro

de 2

003.

Atu

alm

ente

as

gara

ntia

s de

ste

cont

rato

são

: •

Inst

rum

ento

de

Rem

uner

ação

Con

trat

ual

por

Pre

staç

ão d

e S

ervi

ços

de D

epos

itár

io Q

uali

fica

do e

Out

ras

Ave

nças

- f

irm

ado

com

o B

anco

Bra

desc

o S.

A.,

rela

tivo

à ge

stão

de

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ntia

s po

r m

eio

de v

incu

laçã

o de

rec

ebív

eis

tari

fári

os (

50%

da

gara

ntia

exig

ida)

Con

trat

o B

ilat

eral

ass

inad

o en

tre

a C

ompa

nhia

e C

GT

F;

e •

Con

trat

o de

Pre

staç

ão d

e G

aran

tia

Fid

ejus

sóri

a -

firm

ado

com

Uni

ão d

e B

anco

s B

rasi

leir

os S

.A.,

rela

tivo

à f

ianç

a pa

ra c

ompl

emen

taçã

o de

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(50

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cont

rata

da e

m f

avor

da

CG

TF.

O c

ontr

ato

com

a C

GT

F f

oi f

irm

ado

conf

orm

e co

ndiç

ões

regu

lam

enta

res

e de

vida

men

te h

omol

ogad

o pe

la A

NE

EL

. O

s ga

stos

no

exer

cíci

o co

m e

ste

cont

rato

mon

tou

tota

liza

ram

até

31

de d

ezem

bro

de 2

012

o va

lor

de R

$ 46

7.28

6 (R

$ 46

9.52

3 em

31

de d

ezem

bro

2011

eR

$479

.547

em

1 d

e ja

neir

o de

201

1).

a.2)

Cen

trai

s E

létr

icas

Cac

hoei

ra D

oura

da S

.A.

- C

DSA

. A

Com

panh

iapa

rtic

ipou

do

2º L

eilã

o pa

ra C

ompr

a de

Ene

rgia

Elé

tric

a P

rove

nien

te d

e E

mpr

eend

imen

tos

de G

eraç

ãoE

xist

ente

s (“

2º L

EIL

ÃO

”),

no d

ia 2

de

abri

l de

200

5, p

rom

ovid

o pe

la C

âmar

a de

Com

erci

aliz

ação

de

Ene

rgia

Elé

tric

a -

CC

EE

, co

nfor

me

o ed

ital

de

Lei

lão

nº 0

01/2

005,

rea

liza

do n

os t

erm

os d

a L

ei n

º 10

.848

,de

15

de m

arço

de

2004

, do

Dec

reto

5.16

3, d

e 30

de

julh

o de

200

4, d

a P

orta

ria

MM

E n

º 23

1, d

e 30

de

sete

mbr

o de

200

4, d

a R

esol

ução

Nor

mat

iva

AN

EE

L n

º 14

7, d

e 23

de

feve

reir

o de

200

5. O

Lei

lão,

cit

ado

acim

a, r

esul

tou

em c

ontr

ato

de c

ompr

a e

vend

a de

ene

rgia

elé

tric

a, e

ntre

as

part

es,

com

pot

ênci

a as

soci

ada,

tend

o in

ício

o s

upri

men

to e

m 1

de

jane

iro

de 2

008

e té

rmin

o no

dia

31

de d

ezem

bro

de 2

015,

com

ene

rgia

asse

gura

da d

e 4,

039

MW

Méd

ios.

Até

31

de d

ezem

bro

de 2

012

esse

con

trat

o to

tali

zou

um m

onta

nte

deR

$ 3.

840

(R$

3.80

1 em

31

de d

ezem

bro

de 2

011

e R

$ 47

9 em

1 d

e ja

neir

o de

201

1) e

m g

asto

s co

m e

nerg

iael

étri

ca. b

) O

brig

açõe

s co

m p

lano

de

pens

ão:

b.1)

Con

trat

o de

dív

ida

- FA

EL

CE

. A C

ompa

nhia

é p

atro

cina

dora

do f

undo

de

pens

ão a

dmin

istr

ado

pela

Fun

daçã

o C

oelc

e de

Seg

urid

ade

Soci

al -

FA

EL

CE

. E

m 3

0 de

jun

ho d

e

1999

a C

ompa

nhia

cel

ebro

u co

m a

FA

EL

CE

um

con

trat

o te

ndo

por

obje

to a

con

solid

ação

da

dívi

da n

o va

lor

de R

$ 46

.600

, co

rres

pond

endo

os

sald

os d

eved

ores

dos

ter

mos

de

com

prom

isso

fir

mad

os e

m 3

1 de

dez

embr

ode

199

2, e

m 2

3 de

mai

o de

199

6 e

em 3

1 de

jan

eiro

de

1997

. E

m 3

0 de

jun

ho d

e 20

07 f

oi a

ssin

ado

umte

rcei

ro a

diti

vo c

om o

val

or d

a dí

vida

atu

aliz

ada

em R

$ 62

.200

, co

nfor

me

Res

oluç

ão C

GP

C n

o 17

/96

doM

inis

téri

o da

Pre

vidê

ncia

e A

ssis

tênc

ia S

ocia

l, co

m p

razo

par

a pa

gam

ento

tot

al d

e 14

par

cela

s se

mes

trai

se

suce

ssiv

as,

inic

iand

o em

31

de d

ezem

bro

de 2

007

e te

rmin

ando

em

30

de j

unho

de

2014

. A

té 3

1 de

deze

mbr

o de

201

2 a

Com

panh

ia a

mor

tizo

u 11

par

cela

s, p

erm

anec

endo

um

sal

do d

eved

or d

e R

$ 18

.147

(R$

29.3

98 e

m 3

1 de

dez

embr

o de

201

1 e

R$

45.6

09 e

m 1

de

jane

iro

de 2

011)

. E

m g

aran

tia

da o

pera

ção,

a C

ompa

nhia

ced

eu à

FA

EL

CE

os

dire

itos

cre

ditó

rios

que

pos

sui

ou v

enha

a p

ossu

ir,

repr

esen

tado

s pe

laar

reca

daçã

o da

s co

ntas

de

ener

gia

elét

rica

efe

tiva

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te r

eali

zada

s. A

FA

EL

CE

pod

erá

saca

r da

con

taco

rren

te b

ancá

ria

da C

ompa

nhia

, at

é o

mon

tant

e da

s pa

rcel

as d

a dí

vida

ven

cida

s e

não

paga

s, a

pós

45 d

ias

da v

erif

icaç

ão d

a in

adim

plên

cia

da C

ompa

nhia

, se

lhe

con

vier

. b.

2) P

lano

de

pens

ão -

FA

EL

CE

: A

Com

panh

ia,

com

o m

ante

nedo

ra d

a FA

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CE

, re

aliz

a re

pass

es m

ensa

is d

esti

nado

s à

man

uten

ção

fina

ncei

ra d

a FA

EL

CE

e ap

orte

s pa

ra r

eser

va a

tuar

ial

dos

plan

os p

revi

denc

iári

os d

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unci

onár

ios

da C

ompa

nhia

, cl

assi

fica

dos

com

o “B

enef

icio

Def

inid

o” e

“C

ontr

ibui

ção

Def

inid

a”.

O t

otal

de

gast

os e

m 3

1 de

dez

embr

o de

201

2 fo

iR

$ 6.

258

(R$

6.06

8 em

31

de d

ezem

bro

de 2

011

e R

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21. Taxas regulamentares 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Circulante Não circulante Circulante Não circulante Circulante Não circulante

Reserva global de reversão - RGR 10.480 – 12.838 – 18.330 –Conta consumo de combustível - CCC 5.012 – 9.157 – 8.119 –Conta de desenvolvimento energético - CDE 5.477 – 4.571 – 4.347 –Encargo de Energia de Reserva - EER 1.133 – – – – –Encargos ex-isolados RN 410 1.360 – 1.298 – 1.302 –Encargos emergenciais 2.466 – 2.469 – 2.489 –Taxa de fiscalização 376 – 380 – 367 –Total 26.304 – 30.713 – 34.954 –Conforme Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, as concessionárias e permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica estãoobrigadas a destinar, anualmente, um por cento (1%) de sua receita operacional líquida (definida nos termos da ANEEL) para os Programas dePesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Eficiência Energética, distribuído de acordo com os percentuais determinados pela ANEEL. Asresoluções ANEEL nº 504, de 14 de agosto de 2012 e n° 300 de 12 de fevereiro de 2008 aprovaram os Manuais do Programa de Pesquisa eDesenvolvimento e de Eficiência Energética, que estabelecem as diretrizes e orientações na elaboração dos projetos de P&D e EE. As principaismudanças provenientes dos novos manuais são: a possibilidade de submissão de projetos a qualquer época do ano, tornando o processo contínuo;a ênfase na avaliação final dos projetos, aumentando assim a responsabilidade da concessionária na aplicação do investimento; a adoção de umplano de investimento e um plano de gestão dos programas, tendo recursos destinados para tal; além da abertura do programa de P&D para asdemais etapas do ciclo de inovação (cabeça de série, lote pioneiro e inserção no mercado). A Companhia contabiliza as despesas referentes aosProgramas de Eficiência Energética e Pesquisa e Desenvolvimento conforme seu período de competência, permanecendo os valores registradose corrigidos pela SELIC até a efetiva realização. O saldo negativo de MME se refere a valores pagos a maior e que poderão ser compensadosposteriormente.

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Circulante Não circulante Circulante Não circulante Circulante Não circulante

Programa de Eficiência Energética 14.339 15.262 16.604 4.083 29.917 –Programa de Pesquisa e Desenvolvimento 11.019 12.649 12.465 7.400 14.641 5.566Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT 387 – 106 – 3.148 –Ministério de Minas e Energia- MME (181) – (321) – 1.200 –Total 25.564 27.911 28.854 11.483 48.906 5.566

22. Outras obrigações31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011

Arrecadação de terceiros 558 1.044 4.381Adiantamento de clientes 3.837 2.226 1.777Empréstimos compulsórios 392 392 392Devolução prefeituras 2.817 4.388 5.968Multas parceladas 53.425 3.507 8.443Outros 1.055 480 2.026Total 62.084 12.037 22.987Circulante 11.257 6.361 9.942Não circulante 50.827 5.676 13.04523. Obrigações com benefícios pós-emprego: A Companhia épatrocinadora de fundo de pensão, administrado pela Fundação COELCEde Seguridade Social - FAELCE, entidade fechada de previdência privadacomplementar, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos. AFundação administra dois planos de benefícios, sendo um na modalidadede benefício definido (Plano BD), que tem por finalidade principalcomplementar os benefícios a que têm direito auferir, como seguradosde previdência social, os empregados da Companhia, e um na modalidadede contribuição definida (Plano CD), que tem por objetivo conceder umbenefício em função da reserva acumulada em nome do participante. Osplanos administrados pela Companhia têm as seguintes principaiscaracterísticas: a) Plano de Contribuição Definida (CD): Para o PlanoCD a Companhia contribui mensalmente com o mesmo valor que oparticipante efetua. O valor da contribuição varia em função daremuneração, tendo seu cálculo definido com base nas alíquotas 2,5%,4,0% e 9,0%, aplicadas “em cascata”. b) Plano de Benefício Definido(BD): O plano BD tem o regime financeiro de capitalização para osbenefícios de aposentadoria, pensão e auxílios. O custeio do plano debenefícios é coberto por contribuições dos participantes e dapatrocinadora. Para o Plano BD a Companhia contribui mensalmentecom a taxa de 4,45% da folha de remuneração de todos os seus empregadose dirigentes participantes, para cobertura do custo normal e com taxa de2,84% sobre o quociente (não inferior à unidade) entre o número deempregados e dirigentes participantes da FAELCE, existentes em 31 dejulho de 1997, e o número de empregados participantes existentes nomês de competência da contribuição suplementar amortizante, estandoprevista a vigência dessa contribuição suplementar durante 22 anos e 6meses, a contar de julho de 1997. Além desse percentual, a patrocinadoraé responsável pelo pagamento das despesas administrativas da atividadeprevidencial da referida entidade. Os benefícios do plano compreendem:Complementação de aposentadoria por invalidez; Complementação deaposentadoria por tempo de contribuição; Complementação deaposentadoria por idade; Complementação de aposentadoria especial;Complementação de auxílio reclusão; Complementação de pensão pormorte; Complementação de abono anual. O cálculo matemático relativoaos benefícios de complementação de aposentadorias e pensões do PlanoBD adota o método da unidade de crédito projetada. Em 30 de junho de1999 foi firmado contrato de dívida consolidando todos os débitosprovenientes de retenções e atrasos nos repasses de obrigações e encargosfinanceiros pela Companhia. Em 30 de junho de 2007 foi assinado umterceiro aditivo, conforme resolução CGPC no 17/96 do Ministério daPrevidência e Assistência Social, sob as seguintes condições: Prazo parapagamento total: 14 parcelas semestrais e sucessivas, iniciando em 31de dezembro de 2007 e terminando em 30 de junho de 2014. Até 31 de

dezembro de 2012, a companhia realizou 11 parcelas de amortizações,ficando um saldo de R$ 18.147 (R$ 29.398 em 31 de dezembro de 2011e R$ 45.609 em 1 de janeiro de 2011). Pagamento dos juros: mensais esucessivos, corrigidos pelo INPC. Amortização do principal: semestralcalculado sobre o saldo devedor de cada mês, depois da aplicação dacorreção monetária pelo INPC. c) Plano de Assistência Médica: O planode saúde, administrado pela Unimed Fortaleza, é regido por contrato queprevê cláusula de reajuste periódico das contribuições ao plano em funçãoda sinistralidade do grupo. O custeio é determinado per capita com baseem tabela, segregada em 10 faixas etárias, de acordo com o critériopermitido pela ANS. O plano pode ser segregado em 3 grupos distintose que compartilham a mesma apólice: Ativos - o plano é extensivo aosempregados e seus dependentes. O custo cobrado pela administradora doplano, é parcialmente coberto pela empresa, observada a proporçãocontributiva estipulada em função de faixa salarial atingida. Pelo fato deserem contributivos por empregado, geram benefício de permanênciavitalícia após 10 anos de vínculo, conforme Lei 9.656. AposentadosLei 9.656 - grupo que exerceu o direito de permanência no plano, desdeque mantido às próprias expensas, conforme Lei 9.656. O custo é cobradodiretamente pela Unimed, administradora do plano, conforme as regrasdo plano. Aposentados Especiais - grupo fechado de aposentados e seusdependentes, custeados parcialmente pela empresa (60%), decorrentede negociação, ratificada através de acordo coletivo. d) Benefício depagamento da multa do FGTS na aposentadoria: Nos casos deaposentadoria em qualquer das categorias, havendo extinção do contratode trabalho, fica assegurado ao empregado o recebimento da multaequivalente a 40% do saldo do FGTS para fins rescisórios nos termos dosAtos das Disposições Constitucionais Transitórias. A companhia optoupor efetuar o reconhecimento dos ganhos e perdas atuariaisimediatamente no período em que ocorrerem em “Outros ResultadosAbrangentes”. Conciliação dos saldos de abertura e fechamentodo valor presente da obrigação

31/12/2012 31/12/2011Valor presente da obrigação atuarial no início do exercício 716.283 662.529Custo dos serviços correntes 1.196 1.534Custo dos juros 72.631 67.257Benefícios pagos pelo plano (45.188) (43.347)Perdas (ganhos) atuariais sobre a obrigação atuarial 219.094 28.310Valor presente da obrigação atuarial ao final do exercício 964.016 716.283Análise da obrigação atuarial: Na posição de 31 de dezembro de2012, o valor presente da obrigação atuarial dos planos de benefíciospós-emprego da Companhia encontra-se na seguinte situação: PlanoBD: o valor presente da obrigação atuarial no montante de R$ 897.118encontra-se parcialmente coberto por ativos do plano no montante deR$ 41.004.853, resultando em um valor presente das obrigações atuariaiscom cobertura de R$ 107.735; Plano Misto: o valor presente daobrigação atuarial no montante de R$ 2.077 encontra-se parcialmentecoberto por ativos do plano no montante de R$ 2.050, resultando emum valor presente das obrigações atuariais descobertas de R$ 27. Planode Assistência Médica: o valor presente da obrigação atuarial no montantede R$ 34.139, não possui ativos financeiros do plano, resultando em umvalor presente das obrigações atuariais descobertas de mesmo valor da

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obrigação atuarial. Plano FGTS: o valor presente da obrigação atuarialno montante de R$ 30.684, não possui ativos financeiros do plano,resultando em um valor presente das obrigações atuariais descobertas demesmo valor da obrigação atuarial. Conciliação dos saldos de abertura efechamento do valor justo dos ativos dos planos

31/12/2012 31/12/2011Valor justo dos ativos do plano no início do exercício 740.786 680.656Retorno esperado dos ativos do plano 80.429 80.423Contribuições recebidas de participantes do plano – –Contribuições recebidas do empregador 21.635 12.803Benefícios pagos pelo plano (45.188) (43.347)Ganhos (perdas) atuariais sobre os ativos do plano 209.242 10.251Valor justo dos ativos do plano ao final do exercício 1.006.904 740.786Conciliação do valor presente da obrigação e do valor dos ativos dosplanos, com os ativos e os passivos reconhecidos no balanço patrimonial

31/12/2012 31/12/2011Valor presente das obrigações atuariais 964.016 716.283Valor justo dos ativos (1.006.904) (740.786)Valor presente das obrigações em excesso ao valor justo dos ativos (42.888) (24.503)Efeito do limite para reconhecimento do ativo 107.737 24.503(Ativo) passivo atuarial líquido 64.849 –Dívida contratada 18.147 35.364(Ativo) passivo atuarial líquido apurado 82.996 35.364Despesa reconhecida nas demonstrações do resultado

31/12/2012 31/12/2011Custo do serviço corrente 1.196 1.534Custo dos juros 72.631 73.577Retorno esperado dos ativos do plano (80.429) (80.423)Despesa reconhecida no resultado (6.602) (5.312)

Categoria principal de ativos do plano representa o valor justo do totaldos ativos dos planos

31/12/2012 31/12/2011Renda fixa 770.068 561.465Renda variável 117.769 95.121Investimentos imobiliários 73.455 40.354Outros 45.612 43.846Total do valor justo dos ativos do plano 1.006.904 740.786

Valores totais reconhecidos em outros resultados abrangentes31/12/2012 31/12/2011

Ganho (perda) atuarial (9.852) (17.964)Variação na restrição de reconhecimento do ativo (82.937) (24.798)Variação no ajuste para reconhecimento de dívida 16.927 6.307Total de outros resultados abrangentes no exercício (75.862) (36.455)

Retorno real dos ativos dos planos31/12/2012 31/12/2011

Retorno esperado sobre os ativos do plano 80.429 80.423Ganho (Perda) atuarial sobre os ativos do plano 209.242 10.251Retorno real sobre os ativos dos planos 289.671 90.674

Valores atuariais para o exercício corrente e anterior:31/12/2012 31/12/2011

Obrigação de benefício definido (964.016) (716.283)Ativos do plano 1.006.904 740.786Superávit (déficit) 42.888 24.503Ajustes de experiências sobre os passivos do plano (219.094) (28.310)Ajustes de experiências sobre os ativos do plano 209.242 10.251

As principais premissas adotadas pelo atuário independente para a realização do cálculo estão apresentadas a seguir pelos seus valores nominais:Especificação Planos BD Plano CD Plano Médico Plano FGTSTaxa de desconto 9,80% 9,80% 9,80% 9,80%Taxa de rendimento esperado dos ativos 9,80% 9,80% N/A N/ATaxa de crescimento salarial 7,61% 7,61% N/A 7,61%Taxa de inflação esperada 5,50% 5,50% 5,50% 5,50%Reajuste de benefício concedidos de prestação continuada 5,50% 5,50% N/A N/ATábua de mortalidade geral AT-2000 AT-2000 AT-2000 AT-2000Tábua de entrada em invalidez Light-Média Light-Média Light-Média Light-MédiaTábua de mortalidade de inválidos AT-49 + 6anos AT-49 + 6anos AT-49 + 6anos Não aplicávelFoi adotada premissa de crescimento dos custos médicos decrescente,variando de 11,57% a.a. (5,75% a.a. em termos reais) no primeiro anode projeção, atingindo o valor de 6,51% a.a. (0,95% a.a. em termosreais) para 2023 em diante. Para projeção dos custos foi adotada premissade crescimento dos custos em função da idade de 3,00% a.a. Foi adotadapremissa de crescimento real das contribuições ao plano de saúde em1,50% a.a em 2012 (zero em 2011). Todos os participantes farãoopção por permanecer no plano de saúde na aposentadoria. Para ossaldos acumulados no FGTS foi adotada a premissa de rentabilidade realnula. Os ganhos e perdas atuariais são reconhecidos pela Companhiapatrocinadora nos limites permitidos pelo CPC 33 - Benefícios PósEmprego. Todos os ganhos ou perdas são reconhecidos em contaespecífica do Patrimônio Líquido. Tais ganhos ou perdas compõem amovimentação dos saldos de passivos decorrentes das obrigações combenefícios pós-emprego. Ativos somente são reconhecidos quando suarealização em favor da Companhia é provável e quando for possível quea Companhia estime de forma razoável o provável valor de realizaçãodestes ativos. A administração da Companhia estima, com base emlaudos elaborados por atuário contratado, que os compromissos totaisde contribuição da patrocinadora para os planos vigentes, durante oexercício de 2013, sejam de R$ 22.435.24. Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas:A Administração entende que todas as provisões constituídas sãosuficientes para cobrir eventuais perdas com os processos em andamento.Com base na opinião de seus consultores legais, foram provisionadostodos os processos judiciais cuja probabilidade de perda foi estimadacomo provável. Segue abaixo quadro demonstrativo das provisões paracontingências constituídas pela Companhia:

01/01/2011 31/12/2011Saldo Atuali- Saldo

acu- Adições/ zação Paga- acu- mulado reversões monetária mentos mulado

Trabalhistas (a) 18.197 (1.424) 1.174 (3.630) 14.317Cíveis (b) 38.110 8.015 7.515 (1.972) 51.668Fiscais (c) 4.952 (82) 333 (884) 4.319Total 61.259 6.509 9.022 (6.486) 70.304Circulante 12.232 17.060Não circulante 49.027 53.244

31/12/2011 31/12/2012Saldo Atuali- Saldo

acu- Adições/ zação Paga- acu- mulado reversões monetária mentos mulado

Trabalhistas (a) 14.317 3.778 2.834 (1.043) 19.886Cíveis (b) 51.668 6.837 11.403 (10.275) 59.633Fiscais (c) 4.319 (5) 313 (24) 4.603Total 70.304 10.610 14.550 (11.342) 84.122Circulante 17.060 –Não circulante 53.244 84.122

a) Riscos trabalhistas: As principais causas trabalhistas são relacionadasà indenização por acidentes (R$ 3.755), adicional de periculosidade(R$ 2.646), responsabilidade solidária (R$ 2.392), verbas rescisórias(R$ 1.452), reintegração (R$ 1.054), abono salarial (R$ 872), diferençassalariais (R$ 725), horas extras (R$ 530), dano moral e material(R$ 160), e outros processos trabalhistas (R$ 6.300). b) Riscos cíveis:Engloba processos de natureza cível, inclusive consumeirista, nos quaisa Companhia é ré, sendo grande parte da provisão vinculada a processosrelacionados a pedidos de indenização por acidentes com energia elétrica(R$ 17.540), ressarcimento por reajuste tarifário supostamente ilegalconcedido através das Portarias do DNAEE nº 38 e 45, de 27 de janeiroe 4 de março de 1986 (R$ 6.339), multas regulatórias (R$ 6.081), açõesde menor complexidade com trâmite nos juizados especiais (R$ 3.054).O restante do valor constante na provisão (R$ 28.349) subdivide-se emações judiciais envolvendo pedido de indenização por danos causadosem razão de oscilação na tensão do fornecimento de energia elétrica,suspensão do fornecimento, cobrança indevida de valores e outros denatureza consumeirista. c) Riscos fiscais: A Companhia concluiu opagamento de um parcelamento de COFINS junto à SRF em 2000,sendo que o parcelamento era em 80 parcelas e foi efetuado o pagamentode 6 parcelas a mais. Considerando o pagamento a maior, a Companhiaefetuou a compensação desse suposto crédito com débitos de COFINS.Na análise do processo, ficou demonstrado que houve uma retificaçãodo valor inicialmente declarado no pedido de compensação e que assimo valor total pago pela Companhia (nas 86 parcelas) correspondia àdivida retificada. Dessa forma, a SRF entendeu que a compensação efetuadanão procedia. O processo administrativo ainda está em curso, no qual aCompanhia está alegando basicamente o desconhecimento da retificaçãodo valor declarado e a decadência do excesso resultante da retificação.

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No entanto, diante dos fatos, a Companhia entendeu por bem alterar aprobabilidade de perda para provável e efetuar sua provisão, em 31 dedezembro de 2012 o valor envolvido é de R$ 2.441. Contingênciaspassivas com risco possível: A Companhia possui ações de naturezatributária, cível e trabalhista, que não estão provisionadas, pois envolvemrisco de perda classificado pela Administração e por seus advogados econsultores legais como possível. As contingências passivas estão assimrepresentadas:

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Trabalhistas (a) 25.292 5.728 2.567Cíveis (b) 399.070 51.908 338.763Fiscais (c) 249.302 206.951 167.300Juizados especiais 16.712 5.014 5.623

690.376 269.601 514.253

(a) Riscos trabalhistas: As principais causas trabalhistas são relacionadasa pagamento de horas extras, reintegração, responsabilidade subsidiáriae solidária, diferenças salariais, verbas rescisórias, dano moral e materi-al, acidente de trabalho, etc. (b) Riscos cíveis: A situação jurídica daCompanhia engloba processos de natureza cível, nos quais a Companhiaé ré, sendo grande parte associada a pleitos de danos morais e materiais.(c) Riscos fiscais: Apresentamos, a seguir, os processos relevantes cujosconsultores jurídicos estimam a probabilidade de perda como sendopossível e que não requerem constituição de provisão. c.1) ICMS -Termo de acordo 035/91: A Companhia celebrou Termo de Acordo nº035/91 com a Secretaria de Fazenda do Estado do Ceará, onde formalizoua existência de regime especial de recolhimento de ICMS, o qual seriaefetuado pelo valor arrecadado (receitas recebidas), em periodicidadedescendial. Referido acordo vigorou até 31 de março de 1998, sendorevogado pelo Ato Declaratório nº 02/98. Não obstante, a Secretaria deFazenda do Estado do Ceará lavrou quatro autos de infração relativosaos exercícios de 1995, 1996, 1997 e 1998 (período em que omencionado termo de acordo era vigente) para cobrar débitos de ICMSnão recolhidos, no valor atualizado de R$ 17.683. A Companhiaapresentou recurso (embargos de declaração) ao Conselho de RecursosTributários, contra decisão que julgou os autos de infração parcialmenteprocedentes, determinando o recolhimento do ICMS devido pelos valoresnominais, excluídos a penalidade e os juros de mora. Em 9 de julho de2012 o recurso foi julgado improcedente, mas foi determinado que osprocessos fossem baixados em diligência para que fosse realizada aimputação dos pagamentos realizados até o presente momento e paraque a COELCE seja intimada para pagar o valor residual se existir. c.2)ICMS - Base cadastral de consumidores isentos e imunes e não tributáveis:A Secretaria de Fazenda do Estado do Ceará lavrou um auto de infraçãoem 29 de dezembro de 2004, no valor atualizado de R$ 12.351, nointuito de exigir créditos de ICMS oriundos de erro na base cadastral deconsumidores isentos e imunes (classes comercial, industrial, iluminaçãopública e serviços públicos) referentes ao período de abril a agosto de1999. A Companhia impugnou o auto e aguarda decisão de primeirainstância administrativa. Em 16 de fevereiro de 2007, foi lavrado autode infração com o mesmo objeto do auto acima, no valor atualizado deR$ 4.241, referente ao ano de 2002, no qual se aguarda decisão de 1ªinstância administrativa. c.3) ICMS - Crédito oriundo da aquisição debens destinados ao ativo imobilizado: A Secretaria de Fazenda do Estadodo Ceará lavrou um auto de infração para cobrar débitos de ICMS relativosaos anos de 2003 e 2004, no valor atualizado de R$ 4.044, por apropriaçãoa maior de créditos de ICMS oriundos da aquisição de bens destinados aoativo imobilizado. A Companhia impugnou o auto, mas foi proferidadecisão de primeira instância julgando o auto procedente em 5 denovembro de 2008. A Companhia recorreu e aguarda decisão de segundainstância administrativa. Adicionalmente, a Companhia recebeu em 2011e em 2012 autos de infração relativos aos exercícios de 2006 e 2007,respectivamente, no valor atualizado de R$ 14.927. Em 19 de julho de2011 a Companhia apresentou sua defesa referente ao exercício de2006 e aguarda decisão de 1ª instância administrativa. A Companhiaapresentará defesa em relação ao exercício de 2007. c.4) ICMS -Transferência de créditos: Em 1 de agosto de 2005, a Fazenda Estadualajuizou execução fiscal para cobrar débitos de ICMS relativos às operaçõesde transferência de créditos ocorridas durante o exercício de 1999 e2000, no montante atualizado de R$ 1.846. Em 9 de março de 2007 foiproferida sentença favorável à Companhia. A Fazenda Estadualapresentou recurso (apelação), que está pendente de julgamento. Em 6de maio de 2005, a Companhia ajuizou ação anulatória de débitos deICMS relativos à operação de transferência de créditos ocorrida duranteo exercício de 2001, que perfazem o montante atualizado de R$ 1.944.A Companhia aguarda decisão de primeira instância judicial. c.5) ICMS- Cancelamento de faturas: Em 29 de novembro de 2006, a Companhiarecebeu um auto de infração no valor atualizado de R$ 23.533, pelocancelamento de faturas emitidas anteriormente com erros sem acomprovação que as operações anteriormente foram tributadas. O autofoi julgado procedente em 1ª instância administrativa, a Companhiaapresentou recurso e aguarda julgamento. Em 16 de fevereiro de 2007,a Companhia recebeu um auto de infração no valor atualizado de R$28.765, sobre o mesmo tema, relativo ao exercício de 2002. O auto foijulgado procedente em 1ª instância administrativa e a Companhiaapresentou recurso e aguarda julgamento. c.6) ISS - Município deFortaleza: A Companhia ajuizou em 8 de agosto de 2007 ação anulatória

de débitos de ISS incidentes sobre: (i) prestação de serviços acessóriosindispensáveis ao fornecimento de energia; (ii) serviço de locação debens móveis e (iii) ausência de retenção do ISS na fonte, relativas aoperíodo de julho de 1998 a janeiro de 2000, que totalizam o valor de R$4.684. A Companhia aguarda decisão de primeira instância judicial. Nãoobstante a Companhia tenha ajuizado ação anulatória, em 10 de outubrode 2007 o Município de Fortaleza ajuizou duas execuções fiscais para acobrança dos mencionados débitos, para as quais a Companhia apresentoudefesa (exceção de pré-executividade) e aguarda decisão de primeirainstância judicial. Em 19 de julho de 2007, a Companhia recebeu autode infração no valor atualizado de R$ 1.327, sobre o mesmo tema. ACompanhia apresentou impugnação e, após a decisão desfavorável,recurso voluntário. Aguarda-se decisão de segunda instância. O Municípiode Fortaleza ajuizou três execuções fiscais, que perfazem o montante deR$ 24.219 para cobrar débitos de ISS cobrados pela prestação de serviçosacessórios indispensáveis ao fornecimento de energia. A Companhiaaguarda decisão de segunda instancia judicial em dois processos. Em2012 foi proferida decisão em uma das execuções fiscais, julgandoimprocedente o recurso apresentado pela Fazenda e em razão disto aFazenda apresentou Recurso Especial, que aguarda julgamento. Em 19de julho de 2007, a Companhia recebeu auto de infração no valoratualizado de R$ 2.837, referente a serviços prestados em outrosMunicípios cujo imposto foi recolhido no respectivo local da prestação.A Companhia apresentou impugnação e, após a decisão desfavorável,recurso voluntário. Foi realizada perícia e aguarda-se decisão de segundainstância administrativa. Em 7 de maio de 2010 a Companhia recebeuauto de infração no valor atualizado de R$ 1.190, relativo ao exercíciode 2007. A Companhia apresentou defesa administrativa e aguarda decisãode 1ª instância. A Companhia recebeu 4 autos de infração em 26 desetembro 2012 no valor atualizado de R$ 8.051, relativo ao exercíciode 2008. A Companhia apresentou defesa administrativa e aguarda decisãode 1ª instância. c.7) ISS - Município de Iguatu: O município de Iguatuajuizou execução fiscal, no valor atualizado de R$ 2.719, por débitos deISS relativos ao período de 2004 a 2008, cobrados face à existência dediferenças entre as declarações apresentadas pela Companhia. ACompanhia apresentou embargos à execução, que aguarda julgamento.c.8) ICMS - Estorno de crédito - consumidor baixa renda: O Municípiode Fortaleza lavrou um auto de infração em 2 de outubro de 2009, novalor atualizado de R$ 24.555, para a cobrança de ICMS no exercício de2005 em virtude do estorno insuficiente de créditos de ICMS por vendasnão tributáveis a consumidores classificados como “baixa renda”. ACompanhia apresentou defesa. Foi proferida decisão administrativadesfavorável e em 7 de outubro de 2010 a Companhia apresentou recurso.Em 27 de junho de 2011 foi proferida decisão de segunda instanciaadministrativa que confirmou a decisão de primeira instancia, que declarouprocedente o auto de infração. A Companhia apresentou recurso espe-cial e aguarda julgamento. Em 11 de julho de 2012 a Coelce recebeudecisão desfavorável negando provimento ao recurso especial. ACompanhia vai discutir o tema na esfera judicial. Adicionalmente, em17 de junho de 2011, a Companhia recebeu auto de infração relativo aoexercício de 2006, no valor de atualizado R$ 19.947. Em 19 de julho de2011 a Companhia apresentou sua defesa onde a decisão não foifavorável. Em 25 de maio de 2012, a Companhia apresentou recursovoluntário que aguarda julgamento. Em 21 de dezembro de 2012, aCompanhia recebeu auto de infração sobre o mesmo tema, relativo aoexercício de 2007, no valor atualizado de R$ 13.505. A Coelce iráapresentar defesa em 1ª instância. c.9) PIS/IRPJ - Autos de infração:Trata-se de dois Autos de infração para a cobrança de PIS e IRPJ relativosao primeiro, segundo e terceiro trimestres do exercício de 1998 diantedo não recolhimento apontado pela auditoria interna da FazendaNacional, em revisão das declarações apresentadas. A Companhiaapresentou defesa, que foi julgada parcialmente procedente. Em 16 deoutubro de 2008, a Companhia apresentou recurso. Em 28 de junho de2012, a Companhia foi intimada da decisão referente à cobrança de PISque julgou procedente o recurso apresentado e extinguiu a cobrança. ACompanhia permanece aguardando o julgamento do recurso apresentadono auto de infração de IRPJ. O valor envolvido atualizado é de R$3.717. c.10) CSLL/IRPJ - Execução fiscal: Em 19 de Janeiro de 2009 aUnião Federal apresentou execução fiscal para cobrar débitos de CSLL eIRPJ. Em 15 de abril de 2009 a Companhia apresentou embargos àexecução. Em 2 de junho de 2011 foi proferida sentença parcialmenteprocedente, declarando extinto o processo em relação a duas Certidõesde Dívida Ativa (“CDA”), sem resolução de mérito, mas mantendo acobrança de uma CDA. A União apresentou recurso de apelação e aCompanhia apresentou recurso (embargos de declaração). O valoratualizado é de R$ 17.888. c.11) ICMS em determinadas operações: Em17 de junho de 2011 a Companhia recebeu um auto de infração paraexigir débitos de ICMS oriundos de operações na modalidade ”CoelcePlus” sem a emissão da documentação fiscal durante o exercício de2006. A Companhia apresentou sua defesa em 19 de julho de 2011 e em10 de julho de 2012 a Coelce foi intimada de decisão que julgou o auto deinfração procedente. Em 16 de agosto de 2012 a Coelce apresentourecurso e aguarda decisão de 2ª instancia. O valor atualizado é de R$1.735. Em 30 de maio de 2012 a Coelce recebeu um auto de infraçãosobre o mesmo tema relativo ao exercício de 2007. A Companhiaapresentou sua defesa em 29 de junho de 2012 e aguarda decisão de 1ªinstância administrativa. O valor atualizado é de R$ 5.747.

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259DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continua

continuação

Em 1 de agosto de 2012 a Coelce recebeu auto de infração sobre omesmo tema, referente à operação realizada em abril de 2007. A defesafoi apresentada em 31 de agosto de 2012 e a Coelce aguarda decisão de1ª instância. O valor atualizado é de R$ 366. Adicionalmente, em 1 deoutubro de 2012, a Companhia recebeu auto de infração relativo aoexercício de 2008, no valor atualizado de R$ 4.599. A defesa foiapresentada e aguarda-se decisão de 1ª instância. c.12) ICMS - Energiaadquirida para consumo próprio: Em 17 de junho de 2011, a Companhiarecebeu um auto de infração para exigir débitos de ICMS relativos àenergia elétrica consumida pela própria empresa durante o exercício de2006. A Companhia apresentou sua defesa em 19 de julho de 2011 eaguarda decisão de 1ª instância administrativa. Em 10 de outubro de2011 a Companhia recebeu decisão que julgou o auto procedente. Adecisão foi mantida em 2ª instância e a Companhia aguarda intimaçãoda decisão para seguir defendendo-se. O valor atualizado é de R$ 2.547.Em 1 de agosto de 2012, a Coelce recebeu um auto de infração relativoao mesmo tema, referente ao exercício de 2007. Em 31 de agosto de2012, a Companhia apresentou sua defesa e aguarda decisão de 1ªinstância administrativa. O valor atualizado é de R$ 2.330. c.13) ICMS- Diferença entre valores contabilizados e valores informados nasdeclarações fiscais: Em 17 de junho de 2011, a Companhia recebeu umauto de infração para exigir débitos de ICMS relativos a supostasdiferenças entre os valores contabilizados e os valores informados nasdeclarações fiscais. A Companhia apresentou sua defesa em 19 de julhode 2011, mas o auto foi julgado improcedente em 1ª instância

administrativa. A Companhia apresentou Recurso Voluntario e aguardadecisão de 2ª instância administrativa. O valor atualizado é de R$ 1.907.c.14) COFINS - Anulatória: Em 17 de setembro de 2009, a Companhiaapresentou Ação Anulatória visando suspender a exigibilidade de créditocobrado pela Fazenda a título de COFINS Por entender que tais créditosencontram-se extintos por compensação, bem como estariam alcançadospela decadência. Em decisão de 1ª instância, o efeito suspensivo foiconcedido. O valor atualizado é de R$ 1.009. A companhia, além dosprocessos descritos, possui ainda outros de menor valor que envolvemtemas de CSLL, PIS, COFINS, ICMS, IPTU e ISS no valor total deR$ 4.156. Ativo contingente: A Companhia impetrou Mandado deSegurança arguindo a inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98 ao majorara base de cálculo da COFINS, bem como a compensação dos valoresrecolhidos a maior com quaisquer tributos administrados pela Secretariada Receita Federal. A Companhia obteve decisão definitiva favorável eestá apurando o montante do crédito para requerer sua restituição/compensação.25. Patrimônio líquido: a) Capital social. O capital social estácomposto de ações sem valor nominal e assim distribuídas:

31/12/2012 31/12/2011(Em unidades) (Em unidades)

Ações Ordinárias 48.067.937 48.067.937Ações Preferenciais A 28.252.700 28.216.201Ações Preferenciais B 1.534.662 1.571.161Total 77.855.299 77.855.299

Ações ordinárias (em unidade) Ações preferenciais (em unidade) Total (em unidades) Total (I) Classe A Classe B Total (II) (I) +(II)

Investluz S.A. 44.061.433 91,66% – – – – – – 44.061.433 56,60%Eletrobras – – 3.967.756 14,04% 1.531.141 99,77% 5.498.897 18,46% 5.498.897 7,06%Endesa Brasil S.A. – – 1.770.000 6,26% – – 1.770.000 5,94% 1.770.000 2,27%Fundos e Clubes de Investimentos 2.015.150 4,19% 11.088.918 39,26% 24 – 11.088.942 37,23% 13.104.092 16,83%Fundos de Pensão 921.603 1,92% 4.160.034 14,72% – – 4.160.034 13,97% 5.081.637 6,53%Outros 1.069.751 2,23% 7.265.992 25,72% 3.497 0,23% 7.269.489 24,40% 8.339.240 10,71%Total de ações 48.067.937 100,00% 28.252.700 100,00% 1.534.662 100,00% 29.787.362 100,00% 77.855.299 100,00%b) Reserva legal: O estatuto social da Companhia prevê que do lucrolíquido anual serão deduzidos 5% para constituição de reserva legal, aqual não poderá exceder 20% do capital social. A partir de 2007, aCompanhia deixou de constituir reserva legal por atender ao dispostono art. 193 § 1º da Lei nº 6.404/76 uma vez que a soma da sua reserva decapital mais a reserva legal excedeu a 30% do capital social. c) Reforçode capital de giro: É composto pela parcela de lucros não distribuídos aosacionistas. A reserva de reforço de capital de giro é criada somentedepois de considerados os requisitos de dividendo mínimo e seu saldo nãopodem exceder o montante do capital integralizado, conforme os termosdo artigo 29, alínea d, IV do estatuto social da Companhia. A reserva dereforço de capital de giro pode ser usada na absorção de prejuízos, senecessário, para capitalização, pagamento de dividendos ou recomprade ações. d) Reserva de incentivo fiscal: A legislação do imposto derenda possibilita que as empresas situadas na Região Nordeste, e queatuam no setor de infraestrutura, reduzam o valor do imposto de rendadevido para fins de investimentos em projetos de ampliação da suacapacidade instalada, conforme determina o artigo 551, § 3º, do Decretonº 3.000, de 26 de março de 1999. O saldo da reserva de incentivo fiscalapurado até 31 de dezembro de 2007 no montante de R$ 106.323 foimantido como reserva de capital e somente poderá ser utilizado conformeprevisto na lei. Em atendimento à Lei nº 11.638/07 e CPC 07, o valorcorrespondente ao incentivo SUDENE apurado a partir da vigência daLei foi contabilizado no resultado do exercício, e posteriormente serátransferido para a reserva de lucro devendo somente ser utilizado para

aumento de capital social ou para eventual absorção de prejuízos contábeisconforme previsto no artigo 545 do Regulamento de Imposto de Renda.A Companhia apurou em 31 de dezembro de 2012 o valor de R$ 33.636(R$ 77.803 em 31 de dezembro de 2011 e R$ 90.695 em 1 de janeiro de2011) de incentivo fiscal SUDENE, calculado com base no Lucro daExploração, aplicado a redução de 75% do imposto de renda apuradopelo Lucro Real. e) Reserva de ágio: Essa reserva no montante deR$ 221.188 foi gerada em função da reestruturação societária daCompanhia, que resultou no reconhecimento do benefício fiscaldiretamente no patrimônio, quando o ágio foi transferido para aCompanhia através de incorporação, vide Nota 10. f) Dividendos: Deacordo com o estabelecido no estatuto social da Companhia, o dividen-do mínimo obrigatório é de 25% sobre o lucro líquido ajustado, emconformidade com o artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. A basede cálculo para os dividendos mínimos obrigatórios está assim composta:

31/12/2012Lucro do exercício 420.000(-) Incentivo fiscal - ADENE (33.636)Lucro ajustado 386.364Dividendo mínimo obrigatório 96.591Dividendo adicional proposto 117.404

172.369Outros resultados abrangentes (plano de pensão) (50.069)Reserva reforço de capital de giro 122.300

Os dividendos mínimos, por classe de ação estão demonstrados a seguir:25% sobre o lucro Dividendos mínimos Dividendos líquido ajustado sobre capital social mínimos obrigatórios

Tipo de aplicação 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011Ações ordinárias 59.635 57.050 – – 59.635 57.050Ações preferenciais classe A 35.052 33.489 9.644 9.632 35.052 33.489Ações preferenciais classe B 1.904 1.865 873 894 1.904 1.865Total 96.591 92.403 10.518 10.526 96.591 92.403O dividendo mínimo obrigatório do exercício findo em 31 de dezembrode 2012 e a reserva de reforço de capital de giro, calculados com base nolucro líquido ajustado montaram respectivamente, em R$ 96.591 eR$ 122.300 (R$ 92.403 e R$ 93.597, respectivamente, em 2011).Além dos dividendos mínimos obrigatórios, a Companhia está sugerindopara posterior aprovação em Assembleia Geral Ordinária a distribuiçãodos dividendos no montante de R$ 117.404, referente o exercício de2012. g) Outros resultados abrangentes: g.1) Outros resultados abrangente- ganhos e perdas atuariais: O CPC 33 que determina que os ganhos eperdas atuariais gerados por ajustes e alterações nas premissas atuariaisdos planos de benefícios de pensão e aposentadoria e os compromissosatuariais relacionados ao plano de assistência médica sejam reconhecidosem outros resultados abrangentes. Sendo assim, a Companhia reconheceuem 31 de dezembro de 2012 o saldo líquido de perdas atuariais na rubricade outros resultados abrangentes no valor de R$ 50.069 (R$ 24.060 em2011). e.2) Outros resultados abrangentes - ganho e perdas sobre hedgede fluxo de caixa: O CPC 38 que determina que a parte eficaz dos ganhos

ou perdas dos instrumentos financeiros derivativos classificados comohedge de fluxo de caixa devem ser reconhecidas diretamente nopatrimônio em outros resultados abrangentes. Sendo assim, a Companhiaem 31 de dezembro 2012 reconheceu o valor líquido de R$ 420 (nulo em2011) na rubrica de outros resultados abrangentes.

26. Lucro por ação:

Em atendimento à Deliberação CVM nº 636, de 6 de agosto de 2010, queaprovou o CPC 41 - Resultado por ação (“CPC 41”), a Companhiaapresenta a seguir as informações sobre o resultado do exercício findoem 31 de dezembro de 2012 por ação.

31/12/2012 31/12/2011Lucro líquido 420.000 471.182Lucro atribuível as ações ordinárias 259.308 290.908Número de ações ordinárias (em unidades) 48.067.937 48.067.937Lucro básico e diluído em reais por ação 5,3946 6,052

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260 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continua

continuação

Nº de consumidores MWh R$Tipo de aplicação 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011

(Não auditado) (Não auditado)Fornecimento faturadoResidencial normal 1.214.709 1.237.172 2.066.213 1.615.598 1.116.042 944.033Residencial baixa renda 1.211.463 1.122.859 1.286.522 1.487.933 329.415 387.228Industrial 5.913 5.893 1.186.853 1.276.419 413.869 436.296Comércio, serviços e outros 168.625 164.484 1.837.143 1.684.226 828.514 783.406Rural 424.885 396.100 1.118.813 836.534 226.297 183.356Poder público 31.739 30.861 541.747 474.617 228.010 211.673Iluminação pública 1.971 1.882 283.508 254.712 88.588 81.961Serviços públicos 9.033 8.737 428.954 415.676 121.983 124.717Receita de ultrapassagem demanda e excedente de reativos – – – – (19.444) (12.934)

3.068.338 2.967.988 8.749.753 8.045.715 3.333.274 3.139.736Fornecimento não faturado – – – – 14.544 9.297Consumidores, concessionários e permissionários – – – – 3.347.818 3.149.033Subvenção baixa renda – – – – 257.554 188.281Energia elétrica de curto prazo – – – – 79.926 13.125Receita de uso da rede elétrica-consumidores livres-revenda 43 37 – – 118.557 131.970Receita de ultrapassagem de demanda e excedente de reativos - Clientes Livres – – – – (2) (289)Receita de construção – – – – 169.089 170.504Outras receitas – – – – 54.186 41.193Receita operacional bruta – – – – 4.027.128 3.693.817(–) Deduções da receitaICMS – – – – (785.912) (719.779)COFINS – – – – (144.328) (140.547)PIS – – – – (31.261) (29.689)RGR - Quota para reserva global de reversão – – – – (43.056) (33.480)CCC - Conta de consumo de combustível – – – – (76.723) (105.734)Programa de pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética – – – – (22.628) (9.627)Outros impostos e contribuições sobre a Receita – – – – (29.500) (27.749)Total de deduções de receita – – – – (1.133.408)(1.066.605)Total receita líquida 3.068.381 2.968.025 8.749.753 8.045.715 2.893.720 2.627.212

28. Compra e venda de energia na CCEE:

Até dezembro de 2012, a Companhia efetuou a comercialização de energia de curto prazo no âmbito da Câmara de Comercialização deEnergia Elétrica - CCEE, conforme a seguir demonstrado:

31/12/2012 31/12/2011Compra MWh R$ MWh R$

(Não auditado) (Não auditado)Compra de energia 175.664 (16.880) – –Ajustes financeiros – (22.058) – (5.085) 175.664 (38.939) – (5.085)

31/12/2012 31/12/2011Venda MWh R$ MWh R$

(Não auditado) (Não auditado)Venda de energia 305.005 100.473 550.186 12.011Ajustes financeiros – (20.547) – 1.114 305.005 79.926 550.186 13.125

29. Custos e despesas operacionais:

As despesas operacionais têm a seguinte composição por natureza de gasto:31/12/2012 31/12/2011

Custo Despesa Despesas geraisDescrição do serviço de vendas e administrativas Outras Total TotalPessoal (96.961) – (46.966) – (143.927) (114.754)Material (12.905) (30) (465) – (13.400) (11.057)Serviços de terceiros (173.511) (6.841) (36.755) – (217.107) (198.468)Energia elétrica comprada para revenda (1.449.691) – – – (1.449.691) (1.197.409)Encargos do uso do sistema de transmissão (159.613) – – – (159.613) (119.672)Depreciação e amortização (112.800) – (1.767) – (114.567) (133.520)Custo na desativação de bens (17.687) – – – (17.687) (15.362)Provisões para créditos de liquidação duvidosa – (21.717) – – (21.717) (11.844)Taxa de fiscalização da ANEEL – – – (4.561) (4.561) (4.594)Custo de construção (169.089) – – – (169.089) (170.504)Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas – – (10.610) – (10.610) (6.509)Outras despesas operacionais (12.366) (4) (7.354) (9.471) (29.195) (22.176)Total (2.204.623) (28.592) (103.917) (14.032) (2.351.164) (2.005.869)

O cálculo básico de resultado por ação é feito através da divisão do lucrolíquido do exercício, atribuído aos detentores de ações ordinárias daCompanhia, pela quantidade média ponderada de ações ordináriasdisponíveis durante o exercício. O resultado diluído por ação é calculadoatravés da divisão do lucro líquido atribuído aos detentores de açõesordinárias da Companhia pela quantidade média ponderada de açõesordinárias disponíveis durante o exercício mais a quantidade médiaponderada de ações ordinárias que seriam emitidas na conversão detodas as ações ordinárias potenciais diluídas em ações ordinárias. Ocapital social, totalmente subscrito e integralizado é dividido em48.067.937 ações ordinárias e 28.252.700 ações preferenciais classe Ae 1.534.662 ações preferenciais classe B, totalizando 77.855.299 (setentae sete milhões, oitocentos e cinquenta e cinco mil e duzentos e noventae nove) ações. O lucro por ação, básico e diluído, da Companhia é de R$

5,39 (cinco reais e trinta e nove centavos) em 31 de dezembro de 2012(R$ 6,05 – seis reais e cinco centavos, em 31 de dezembro de 2011).Não existe diferença entre o lucro por ação básico e diluído. A cada açãoordinária corresponde um voto nas deliberações da Assembleia Geral. Asações preferenciais não tem direito a voto, nem são conversíveis emações ordinárias. Entretanto, gozam de prioridade no reembolso docapital, tendo o direito a dividendos mínimos não cumulativos de 6% aoano para as ações de classe “A” e 10% para as ações de classe “B”,calculados sobre o valor proporcional do capital social atribuído àrespectiva classe, corrigido ao término de cada exercício social. Asações preferenciais de classe “B” poderão ser convertidas em açõespreferenciais de classe “A”, a requerimento do interessado. 27. Receitalíquida: A composição do fornecimento de energia elétrica, por classede consumidores, está disposta abaixo:

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continuação

Despesa de pessoal 31/12/2012 31/12/2011Remuneração (89.034) (71.327)Encargos sociais (33.290) (30.800)Provisão de férias e décimo (13.800) (11.354)Plano de saúde (9.166) (8.388)Auxílio alimentação e outros benefícios (14.317) (13.563)Participação nos resultados (10.559) (10.817)Previdência privada (6.259) (6.068)Outros (353) (283)(–) Transferências para intangível em curso 32.851 37.846Total (143.927) (114.754)A composição dos custos com energia elétrica está disposta abaixo:Custo com energia elétrica R$ comprada para revenda 31/12/2012 31/12/2011Central Geradora Termelétrica de Fortaleza - CGTF (467.286) (469.523)Centrais Elétricas S.A. - FURNAS (148.120) (144.050)Companhia Hidroelétrica do São Francisco - CHESF (98.926) (81.665)Companhia Energética de São Paulo - CESP (70.937) (66.510)Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobrás (64.131) –Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - ELETRONORTE (46.601) (46.564)Copel Geração S.A. - COPEL (45.562) (40.251)CEMIG - Geração e Transmissão S.A. (43.586) (41.643)Tractebel Energia S.A. (34.517) (33.426)Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE (38.939) (5.085)Programa de Inc. as Fontes Alternativas - PROINFA (43.391) (34.607)Contratos por disponibilidade(*) (282.660) (153.455)Outros (65.035) (80.630)Subtotal (1.449.691) (1.197.409)Custo com uso da rede de transmissãoRede Básica (129.519) (109.950)Encargo do serviço do sistema (30.094) (9.722)Subtotal (159.613) (119.672)Total (1.609.304) (1.317.081)(*) Contratação de disponibilidade da usina para geração de energiaelétrica quando necessário.30. Resultado financeiro: A composição do resultado financeiro estádisposta abaixo:

31/12/2012 31/12/2011Receitas financeirasRenda de aplicação financeira 36.696 22.108Multas e acréscimos moratórios em conta de energia 41.809 38.145Receita de ativo indenizável 180.107 8.610Correção de depósitos judiciais 561 2.583Correção monetária – 4.706Juros de debêntures – 4.168Encargos fundo de pensão 7.798 6.846Outras receitas financeiras 7.351 2.732Total das receitas financeiras 274.322 89.898Despesas financeirasVariações monetárias (27.208) (23.998)Encargos de dívidas (78.597) (72.967)Atualização de provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (14.550) (9.022)Multas ARCE (31.274) –Atualizações de impostos e multas (8.673) (9.995)Custo de transação (1.841) (1.713)Correção P&D/PEE (675) (1.044)IOF (370) (3.469)Comissão - Banco – (7.910)Multas (21.109) –Indenização DIC/FIC (2.853) (3.698)Atualização financeira (24.197) –Correção monetária 1.749 –Outras despesas financeiras (6.654) (649)Total das despesas financeiras (216.252) (134.465)Resultado financeiro 58.070 (44.567)31. Imposto de renda e contribuição social: A reconciliação daprovisão para o imposto de renda e contribuição social, calculada pelaalíquota fiscal, com os valores constantes na demonstração do resultadoé apresentada a seguir:Descrição 31/12/2012 % 31/12/2011 %Lucro antes do IRPJ e CSSL 600.626 100,00% 576.776 100,00%Alíquota nominal (204.213) (34,00%) (196.104) (34,00%)Adições permanentesParticipações nos lucros (administradores) (1.287) 0,63% (951) 0,48%Despesas indedutíveis - multas (4.292) 2,10% (435) 0,22%Doações não dedutíveis (837) 0,41% (3) 0,00%

(6.416) (1.389)

Descrição 31/12/2012 % 31/12/2011 %

Exclusões permanentesAuto de infração 104/2009 Coelce Plus – 0,00% 2.329 (1,19%)Superávit atuarial – 0,00% 8.897 (4,54%)Ajuste ágio - societário 6.930 (3,39%) (3.901) 1,99%Reversão da provisão do ágio (10.500) 5,14% 11.474 (5,85%)

(3.570) 18.799Deduções permanentesLucro da exploração 33.636 (16,47%) 77.803 (39,67%)Incentivo fiscal do PAT 873 (0,43%) 886 (0,45%)Adicional do IRPJ 24 (0,01%) 240 (0,12%)

34.533 78.929Outros ajustesAjustes GAAP – 0,00% (6.469) 3,30%Ajustes imaterial (960) 0,47% 639 (0,33%)

(960) (5.830)IRPJ/CSL diferidos no resultado (despesa) (115.277) (19,19%) (33.278) (5,77%)IRPJ/CSL diferidos - ágio no resultado (despesa) (10.500) (1,75%) (11.474) (1,99%)IRPJ/CSL corrente no resultado (despesa) (54.849) (9,13%) (60.842) (10,55%)Alíquota efetiva (180.626) (30,07%) (105.594) (18,31%)

De acordo com o Ato Declaratório Executivo nº 1 de 5 de janeiro de2009, a Companhia faz jus à redução do Imposto de Renda e adicionaisnão restituíveis, calculados com base no lucro da exploração,relativamente ao empreendimento de que trata o Laudo Constitutivo nº0170/2007, expedido pelo Ministério da Integração Nacional - MI(ADENE) apresentado nas páginas 5 a 7, estabelecendo as condições eexigências para o gozo do benefício. O Laudo Constitutivo 0170/2007,foi expedido com base no art. 1º da Medida Provisória nº 2.199-14, de24 de agosto de 2001, reconhecendo para o benefício a condição onerosaatendida: Modernização total de empreendimento de infraestrutura naárea de atuação da extinta Superintendência de Desenvolvimento doNordeste - SUDENE, conforme art. 2º, inciso I do Decreto nº 4.213, de26 de abril de 2002. O incentivo consiste na redução do imposto derenda devido em 75% do imposto de renda apurado no exercício, cominício de fruição do benefício no ano-calendário 2007 e término doprazo no ano-calendário de 2016. O valor do imposto de renda quedeixou de ser pago em virtude dos benefícios de redução foi contabilizadode acordo com a Lei nº 11.638/07 e Deliberação CVM nº 555 queaprovou o CPC 07 em que determina a contabilização no resultado doexercício e posteriormente a transferência para reserva de incentivosfiscais (reserva de lucros).

32. Objetivos e políticas para a gestão de risco financeiro:

Considerações gerais: A Companhia possui políticas de mitigação deriscos financeiros e adota estratégias operacionais e financeiras visandomanter a liquidez, segurança e rentabilidade de seus ativos. Com essafinalidade, mantém sistemas gerenciais de controle e acompanhamentodas suas transações financeiras e seus respectivos valores, com o objetivode monitorar os riscos e taxas praticadas pelo mercado. Fatores derisco: A linha de negócio da Companhia está concentrada na distribuiçãode energia elétrica em toda a área de concessão do Estado do Ceará.Dentro da sua estratégia, sintonizada com a gestão financeira de melhorespráticas para minimização de riscos financeiros, e observando os aspectosregulatórios, a Companhia identifica os seguintes fatores de riscos quepodem afetar seus negócios: a) Risco de taxa de câmbio: Esse riscodecorre da possibilidade da Companhia vir a incorrer em perdas porconta de flutuações nas taxas de câmbio, que aumentem as despesasfinanceiras e os saldos de passivo de empréstimos e financiamentos emmoeda estrangeira captados no mercado. Em 31 de dezembro de 2012,a companhia mantinha apenas 0,65% da sua dívida indexada em moedaestrangeira e exposta à variação cambial. A tabela a seguir apresenta osvalores contábeis dos passivos em moeda estrangeira que não estãoprotegidos por instrumentos de swap cambial:

Passivo31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011

Dólares norte-americano 6.158 6.065 5.883

Em seguida, um quadro de análise de sensibilidade dos impactos noresultado da Companhia caso a variação da taxa de câmbio de 2012fosse igual à esperada para 2013, segundo projeções baseadas na curvafutura de dólar da BM&F:

EfeitosAumento/ No

redução No patrimônio31/12/2012 em pontos base resultado líquidoDólares norte-americano 5,71% (352) (352)

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continuação

b) Risco de crédito: Esse risco surge da possibilidade da Companhia vir aincorrer em perdas resultantes da dificuldade de recebimento de valoresfaturados a seus clientes. Esse risco é avaliado como baixo, considerandoa pulverização do número de clientes e o comportamento estatísticodos níveis de arrecadação. Adicionalmente, a Companhia tem o direitode interromper o fornecimento de energia caso o cliente deixe de realizaro pagamento de suas faturas, dentro de parâmetros e prazos definidospela legislação e regulamentação específicas. A provisão para créditosde liquidação duvidosa é estabelecida em montante julgado suficiente,pela Administração da Companhia, para cobrir prováveis riscos derealização das contas a receber. c) Risco de escassez de energia:Corresponde ao risco de escassez na oferta de energia elétrica por partedas usinas hidroelétricas por eventuais atrasos do período chuvoso,associado ao crescimento de demanda acima do planejado, podendoocasionar perdas para a Companhia em função do aumento de custos ouredução de receitas com a adoção de um novo programa de racionamento,como o verificado em 2001. No entanto, considerando os níveis atuaisdos reservatórios e as simulações efetuadas, o Operador Nacional deSistema Elétrico - ONS não prevê para os próximos anos um novoprograma de racionamento. d) Risco de vencimento antecipado: ACompanhia possui contratos de empréstimos e financiamentos comcláusulas restritivas que, em geral, requerem a manutenção de índiceseconômico-financeiros em determinados níveis (“covenants”financeiros). O descumprimento dessas restrições pode implicar emvencimento antecipado da dívida. Essas restrições são monitoradasadequadamente e não limitam a capacidade de condução normal dasoperações. Atualmente, o índice de endividamento da Companhia estáem patamares abaixo do limite estipulado pelos “covenants” financeiros.e) Gestão do risco de capital: A Companhia administra seu capital, paraassegurar as suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximizamo retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações,por meio da otimização do saldo das dívidas e do patrimônio. A estruturade capital da Companhia é formada pelo endividamento líquido(empréstimos e debêntures detalhados nas Notas 18 e 19, deduzidos pelocaixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários detalhadosnas Notas 4 e 5, e pelo patrimônio líquido da Companhia (que incluicapital emitido, reservas e lucros acumulados conforme apresentado naNota 25).

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Dívida 953.771 1.095.446 842.909Caixa e equivalente de caixa + Títulos e valores mobiliários (215.030) (328.200) (104.270)Dívida líquida (a) 738.741 767.246 738.639Patrimônio líquido (b) 1.560.330 1.471.022 1.356.814Índice de endividamento líquido (a/[a+b]) 32% 34% 35%

(a) A dívida líquida é representada pelo saldo total dos empréstimos efinanciamentos e debêntures, incluindo as parcelas do passivo circulantee não circulante, deduzidos os saldos de caixa e equivalentes de caixa etítulos e valores mobiliários. Vide maiores detalhes nas Notas 4, 5, 18 e19. (b) O patrimônio líquido inclui todo o capital e as reservas daCompanhia, gerenciados como capital. f) Risco de encargos de dívida:Este risco é oriundo da possibilidade da Companhia vir a incorrer emperdas por conta de flutuações nas taxas de juros ou outros indexadoresde dívida, como por exemplo, indicadores de inflação, que aumentem asdespesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captadosno mercado. Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia possuía 71,26%da dívida total indexada a taxas variáveis, sendo que 10,58% são atreladosa indicadores menos voláteis às oscilações do mercado, como a TJLP(BNDES). Com finalidade de evitar riscos com variações nos índices demercado, 15,56% das dívidas variáreis (11,09% do total) tiveram suastaxas fixadas através de contrato de swap. Os ajustes a débito e a créditodessas operações estão registrados nas demonstrações financeiras. Em31 de dezembro de 2012, a Companhia apurou um resultado negativonão realizado na operação de swap no montante de R$ 637. A tabelaabaixo demonstra a análise de sensibilidade dos impactos no resultado daCompanhia caso as variações nas taxas de juros e índices de inflação noano de 2012 fosse igual à esperada para 2013, segundo projeções baseadasna curva futura da BM&F:

EfeitosAumento/ No

redução em No patrimônio31/12/2012 pontos base resultado líquidoPassivos financeirosCDI 2,32% – –Libor (6 meses) 0,15% – –TJLP (13,04%) 1.829 1.829IPCA (0,66%) 362 362IGPM (2,05%) 98 98T R 0,00% – –Total 2.289 2.289g) Risco de liquidez: A liquidez da Companhia é gerida através domonitoramento dos fluxos de caixa previstos e realizados com o objetivode se precaver das possíveis necessidades de caixa no curto prazo. Como intuito de assegurar a capacidade dos pagamentos de suas obrigações demaneira conservadora, a gestão de aplicações financeiras tem foco eminstrumentos de curtíssimos prazos, prioritariamente com vencimentosdiários, de modo a promover máxima liquidez. As tabelas abaixoapresentam informações sobre os vencimentos futuros dos empréstimos,financiamentos e debêntures da Companhia que estão sendo consideradosnos fluxo de caixa projetado:

Menos de De um a De três meses De um a Mais de um mês três meses a um ano cinco anos cinco anos Total

31 de dezembro de 2012Empréstimos e financiamentos pré-fixados 4.265 10.410 50.693 203.136 66.052 334.556Empréstimos e financiamentos pós-fixados 8.603 12.430 55.135 56.644 8.144 140.956Debêntures – – 102.712 495.366 114.944 713.022

12.868 22.840 208.540 755.146 189.140 1.188.53431 de dezembro de 2011Empréstimos e financiamentos Pré-fixados 5.080 11.011 47.124 186.874 72.729 322.818Empréstimos e financiamentos pós-fixados 9.337 18.304 97.285 132.181 8.620 265.727Debêntures – – 104.342 468.173 226.951 799.466

14.417 29.315 248.751 787.228 308.300 1.388.01131 de dezembro de 2010Empréstimos e financiamentos pré-fixados 4.899 9.875 44.191 177.267 38.844 275.076Empréstimos e financiamentos pós-fixados 7.169 19.148 99.744 251.134 8.161 385.356Debêntures 5.189 – 108.848 193.982 – 308.019

17.257 29.023 252.783 622.383 47.005 968.451

Os valores previstos para os próximos vencimentos dos instrumentos de hedge que também estão contemplados nos fluxos de caixa daCompanhia estão dispostos abaixo:

Menos de De um a De três meses De um a Mais de um mês três meses a um ano cinco anos cinco anos Total

31 de dezembro de 2012“Swaps” de juros 08/11/12 – – 3.202 5.126 – 8.328

– – 3.202 5.126 – 8.32831 de dezembro de 2011“Swaps” de juros – – 10.961 – – –

– – 10.961 – – –31 de dezembro de 2010“Swaps” de moeda – – 11.429 12.400 – 23.829

– – 11.429 12.400 – 23.829Para se precaver de qualquer necessidade emergencial de caixa, a Companhia utiliza como opção de curto prazo a conta garantida que temcontratada. Abaixo segue tabela demonstrando a posição contratada em 31 de dezembro de 2012 e 2011:Conta garantida 31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011Contratada 100.000 100.000 50.000Valorização dos instrumentos financeiros: O método de mensuração utilizado para cálculo do valor de mercado dos instrumentos financeirosfoi o fluxo de caixa descontado, considerando expectativas de liquidação desses ativos e passivos, taxas de mercado vigentes e respeitando asparticularidades de cada instrumento na data do balanço:

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continuação

31/12/2012 31/12/2011 01/01/2011 Valor Valor Valor

Categoria Nível Contábil Justo Contábil Justo Contábil JustoAtivo Reapre- Reapre-

sentado sentadoCaixa e equivalente de caixa Valor justo por meio de resultado 2 152.715 152.715 91.490 91.490 52.771 52.771Títulos e valores mobiliários Valor justo por meio de resultado 2 62.315 62.315 236.710 236.710 51.499 51.499Cauções e depósitos vinculados Empréstimos e recebíveis – 54.583 54.583 74.666 74.666 46.030 46.030Consumidores, concessionários e permissionários Empréstimos e recebíveis – 486.631 486.631 441.706 441.706 411.974 411.974Ativo indenizável (concessão) Disponível para venda 3 606.556 606.556 203.980 203.980 110.875 110.875PassivoEmpréstimos e financiamentos em moeda nacional Empréstimos e recebíveis – 394.978 395.548 473.592 474.471 523.415 516.933Debêntures em moeda nacional Empréstimos e recebíveis – 552.634 554.934 588.677 593.343 263.402 262.838Empréstimos, financiamentos em moeda estrangeira Empréstimos e recebíveis – 6.159 6.007 22.358 22.266 34.481 36.011Instrumentos financeiros derivativos Empréstimos e recebíveis – 637 637 10.819 10.819 21.611 21.611Fornecedores Empréstimos e recebíveis – 216.496 216.496 184.662 184.662 250.834 250.834As aplicações financeiras registradas nas demonstrações financeiras (classificadas tanto como caixa e equivalentes de caixa quanto títulos evalores mobiliários) aproximam-se dos valores de mercado, pois são efetuadas a juros pós-fixados. Valor justo hierárquico: A Companhia usaa seguinte hierarquia para determinar e divulgar o valor justo de instrumentos financeiros pela técnica de avaliação: Nível 1 - Dados provenientesde mercado ativo (preço cotado não ajustado) de forma que seja possível acessar diariamente inclusive na data da mensuração do valor justo. Nível2 - Dados diferentes dos provenientes de mercado ativo (preço cotado não ajustado) incluídos no Nível 1, extraído de modelo de precificaçãobaseado em dados observáveis de mercado. Nível 3 - Dados extraídos de modelo de precificação baseado em dados não observáveis de mercado.Instrumento financeiro derivativo: Os valores da curva e de mercado do instrumento financeiro (swap) de 31 de dezembro de 2012 estãodispostos abaixo:Derivativo Valor da curva Valor de mercado (contábil) DiferençaSwap DI x PRÉ 08.11.12 HSBC Bank Brasil S.A. (188) (637) (449)A estimativa do valor de mercado das operações de swap foi elaborada baseando-se no modelo de fluxos futuros a valor presente, descontados ataxas de mercado apresentadas pela BM&F na posição de 31 de dezembro de 2012. A Companhia possui instrumentos derivativos com objetivoexclusivo de proteção econômica e financeira. Em 31 de dezembro de 2012 havia apenas swap CDI para taxa fixa, a fim de diminuir a exposiçãoàs flutuações dos índices de mercado. Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia detinha operações de swap conforme demonstrado abaixo:

Valores de referênciaData dos Data de Moeda local

Descrição Contraparte contratos vencimento Posição 31/12/2012 32/12/2011Contratos de swapsValor HSBC BANK BRASIL S.A. 08/11/2012 17/10/2016 CDI + 0,97%aa9,43% BRL 637 –

Efeito acumulado até Efeito acumulado atéValor justo 31/12/2012 31/12/2011

Valor a receber/ Valor a Valor a receber/ Valor aDescrição Contraparte 31/12/2012 recebido pagar/pago recebido pagar/pagoContratos de swaps(+) Ativo R$ 108.167 – – – –(–) Passivo HSBC BANK BRASIL S.A. R$ 108.804 – – – –(=) Ajuste (R$ 637) – (R$ 637) – –As operações de derivativos são realizadas a fim de proteger o caixa da Companhia. A contratação dos derivativos é realizada com bancos“Investment Grade” com “expertise” necessária para as operações. A Companhia tem por política não negociar e/ou contratar derivativosespeculativos. Análise de sensibilidade suplementar sobre instrumentos financeiros, conforme Instrução CVM nº 475, de dezembrode 2008: Essas análises têm por objetivo ilustrar a sensibilidade a mudanças em variáveis de mercado nos instrumentos financeiros da Companhia.A Administração da Companhia revisa regularmente essas estimativas e premissas utilizadas nos cálculos. Não obstante, a liquidação dastransações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido à subjetividade inerente ao processo utilizadona preparação dessas análises. Vide abaixo análise de sensibilidade nas dívidas da Companhia estabelecida através da projeção das despesasfinanceiras para os próximos 12 meses de acordo com a curva futuro dos indicadores divulgada pela BM&F.Indexador do contrato 31/12/2012 Cenário + 25% Cenário + 50%IPCA 42.916 47.491 52.012CDI – – –TJLP 8.819 10.025 11.219FIXO 18.366 18.366 18.366IGPM 2.235 2.446 2.654Dólares norte-americano 734 2.139 3.307T R 36 36 36Total 73.106 80.503 87.594Em seguida, apresenta-se a análise de sensibilidade estabelecida com o uso de cenários e projeções em relação a eventos futuros relativos aocomportamento do swap da Companhia:Indexador do contrato 31/12/2012 Cenário + 25% Cenário + 50%Debênture 1ª série - 3ª emissão 13.542 16.397 19.210Swap ponta ativa (13.542) (16.397) (19.210)Swap ponta passiva 15.649 15.649 15.649Total 15.649 15.649 15.649Conforme demonstrado acima, a variação do CDI sobre a parcela da dívida coberta pelo swap é compensada inteiramente pelo resultado opostode sua ponta ativa. Ao mesmo tempo em que os encargos dessa dívida são substituídos pelos juros fixos da ponta passiva, evitando que oscilaçõesdo mercado afetem as despesas financeiras da Companhia. 34. Compromissos: Os compromissos relacionados a contratos de longo prazo coma compra de energia são dispostos abaixo:

Vigência 2013 2014 2015 2016 2017 Após 2017Endesa Fortaleza-CGTF até 2023 513.467 528.451 546.447 571.491 597.906 4.136.462Proinfa até 2025 45.818 47.651 49.557 51.539 53.601 513.643Energy Works até 2013 5 – – – – –Eólica - Wobben até 2018 5.868 6.041 4.731 4.901 5.107 5.3371º LEE - Produto 2005 até 2012 227.765 236.094 243.013 253.426 262.843 767.1021º LEE - Produto 2006 até 2013 204.784 212.194 218.157 227.505 235.959 1.042.7971º LEE - Produto 2007 até 2014 50.025 51.245 50.770 52.946 54.913 309.4922º LEE - Produto 2008 até 2015 51.628 53.693 55.840 58.233 60.397 416.8224º LEE - Produto 2009 até 2016 18.070 18.792 19.544 20.382 21.139 173.7811º LEN - Produto 2008 até 2037 29.351 30.525 31.746 33.106 34.337 282.875

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COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continua

continuação

Vigência 2013 2014 2015 2016 2017 Após 20171º LEN - Produto 2009 até 2038 35.041 36.442 37.900 39.524 40.993 352.9471º LEN - Produto 2010 até 2039 104.548 108.730 113.079 117.925 122.307 2.660.0792º LEN - Produto 2009 até 2038 52.990 55.110 57.314 59.770 61.991 1.491.7233º LEN - Produto 2011 até 2040 80.173 83.380 86.716 90.431 93.792 2.192.2285º LEE - Produto 2007 até 2014 2.083 2.167 2.253 2.350 2.437 13.7374º LEN - Produto 2010 até 2024 11.986 12.466 12.964 13.520 14.022 115.2745º LEN - Produto 2012 até 2041 109.585 113.969 118.528 123.606 128.199 2.592.636Leilão Santo Antônio - Produto 2012 até 2041 11.280 29.870 46.589 50.340 52.211 2.123.644Leilão Jirau - Produto 2013 até 2042 4.909 9.531 13.874 17.192 17.830 772.7726º LEN - Produto 2011 até 2025 4.807 4.999 5.199 5.421 5.623 53.9217º LEN - Produto 2013 até 2042 44.037 45.799 47.631 49.672 51.518 705.768Leilão Belo Monte até 2044 – – 3.082 53.513 148.474 7.579.78510º Leilão de Energia Nova até 2045 – – 18.565 19.360 20.080 983.98711º LEN - Produto 2015 até 2044 – – 35.480 37.001 38.375 1.880.54512º LEN - Produto 2014 até 2043 – 92.393 106.913 111.494 115.637 2.995.709Total 1.608.220 1.779.542 1.925.892 2.064.648 2.239.691 34.163.066EE - Leilão de Energia Existente. LEN - Leilão de Energia Nova.Os valores relativos aos contratos de compra de energia representam o volume total contratado pelo preço corrente no final do exercício de 2012que foram homologados pela ANEEL. 35. Participação nos resultados: A Companhia implantou o programa de participação dos empregadosnos resultados, nos moldes da Lei nº 10.101/00 e artigo nº 189 da Lei das Sociedades por Ações, baseado em acordo de metas operacionais efinanceiras previamente estabelecidas com os mesmos; metas estas que vem desde o plano estratégico da Companhia até sua respectiva área, alémde uma avaliação comportamental para cada colaborador. O montante estimado dessa participação para o período de doze meses, findo em 31de dezembro de 2012, foi de R$ 10.559 (R$ 10.817 em 2011 e R$ 8.531 em 1 de janeiro de 2011). 36. Cobertura de seguros: Os principaisativos em serviço da Companhia estão segurados por uma apólice de risco operacional do Grupo Endesa, com o valor em risco para danosmateriais no montante de R$ 655.922, com um limite de cobertura para lucros cessantes de R$ 1.955.305 e um limite geral de indenização, porsinistro, no montante de R$ 101.478. A Companhia também mantém um seguro de responsabilidade civil que faz parte do programa de seguroscorporativos do Grupo Endesa no valor de R$ 525.292 por sinistro ou agregado anual. Ambos os programas têm validade no período compreendidode 1 de novembro de 2012 a 31 de outubro de 2013.

Data de vigência Importância Limite máximo deRiscos D e Até segurada garantia por sinistroRisco operacional 01/11/2012 31/10/2013 655.922 101.478Responsabilidade civil geral 01/11/2012 31/10/2013 N/A 525.292

COMPOSIÇÃO DA DIRETORIAAbel Alves Rochinha – Diretor Presidente

Teobaldo José Cavalcante Leal – Diretor de Relações com InvestidoresDavid Augusto de Abreu – Diretor Financeiro

José Nunes de Almeida Neto – Diretor de Relações Institucionais e ComunicaçãoCarlos Ewandro Naegele Moreira – Diretor de Recursos Humanos

José Távora Batista – Diretor TécnicoOlga Jovanna Carranza Salazar – Diretora Comercial

Aurélio Ricardo Bustilho de Oliveira – Diretor de Planejamento e ControleJosé Alves de Mello Franco – Diretor de Regulação

Cristine de Magalhães Marcondes – Diretora JurídicaNelson Ribas Visconti – Diretor de Assessoria Tributária

COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOConselheiros Efetivos

Mário Fernando de Melo SantosMarcelo Andres Llévenes Rebolledo Cristián Eduardo Fierro Montes

Gonzalo Manuel Vial Vial Jorge Parente Frota JúniorNelson Ribas Visconti Francisco Honório Pinheiro Alves

José Alves de Mello Franco Fernando Antonio de Moura AvelinoAurélio Ricardo Bustilho de Oliveira Renato Soares Sacramento

Conselheiros SuplentesAntônio Basílio Pires e Albuquerque José Nunes de Almeida Neto

Luciano Alberto Galasso Samaria José Távora BatistaTeobaldo José Cavalcante Leal Juarez Ferreira de Paula

José Caminha Alencar Araripe Júnior Vládia Viana Régis

COMPOSIÇÃO DO CONSELHO FISCALConselheiros Efetivos

Raimundo Francisco Padilha Sampaio Antonio Cleber Uchoa Cunha Sergio Queiroz LyraConselheiros Suplentes

Ademir Ferreira de Paula Augusto José Aldro Luiz de Oliveira Luciana Menegassi Leocadio SilvestriniCONTADOR

Claudio Roberto de Azevedo Ferreira CRC-RJ 078103/O-1 - S-CERELAÇÕES COM INVESTIDORES

Teobaldo José Cavalcante Leal - Diretor de Relações com Investidores; Isabel Alcântara - Responsável por Relações com Investidores.www.coelce.com.br/ri.htm [email protected] 55 85 3453-4995 55 85 3453-4028 55 21 2613-7773

DECLARAÇÃO DOS DIRETORES DA COMPANHIA

Após examinadas, discutidas e revisadas as Demonstrações Financeiras da Companhia do exercício social findo em 31/12/2012, compreendendoo relatório da administração, o balanço patrimonial, as demonstrações de resultado, de mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa, e dovalor adicionado, complementadas por notas explicativas, bem como a proposta de destinação do lucro de 2012 e pagamento de dividendos,diante dos esclarecimentos prestados pelo controller da Companhia, Sr. Claudio Roberto de Azevedo Ferreira, foi, pela unanimidade dos presentes,declarado que tais documentos apresentam informações completas, precisas e verdadeiras, refletindo adequadamente a situação da companhia ede seus negócios e, que, portanto, concordam integralmente com os termos contidos nos referidos documentos, bem como que concordam comas opiniões expressas no parecer dos auditores independentes da Companhia, tudo nos termos da Instrução CVM nº 480, de 07/12/09. Assimsendo, recomendam a aprovação de tais documentos pelo Conselho de Administração da Companhia e pelos seus acionistas, reunidos emassembléia geral ordinária. Fortaleza, 11 de março de 2013. Abel Alves Rochinha - Diretor Presidente; Olga Jovanna Carranza Salazar - DiretoraComercial; José Nunes de Almeida Neto - Diretor de Relações Institucionais e Comunicação; Aurelio Ricardo Bustilho de Oliveira - Diretor dePlanejamento e Controle; David Augusto de Abreu - Diretor Financeiro; Teobaldo José Cavalcante Leal - Diretor de Relações com Investidores;Carlos Ewandro Naegele Moreira - Diretor de Recursos Humanos; José Alves de Mello Franco - Diretor de Regulação; Nelson Ribas Visconti -Diretor de Assessoria Tributária.

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COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCECNPJ Nº 07.047.251/0001-70 - Companhia Aberta

continuação

MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOO Conselho de Administração da Companhia Energética do Ceará - Coelce, tendo examinado as Demonstrações Financeiras relativas aoExercício Social de 2012, compreendendo o relatório da administração, o balanço patrimonial, as respectivas demonstrações do resultado e doresultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa, e do valor adicionado, complementadas por notas explicativas,bem como a proposta de destinação de lucro, ante os esclarecimentos prestados pela Diretoria e Contador da Companhia e considerando, ainda,o parecer dos auditores independentes, aprovou os referidos documentos e propõe sua aprovação pela Assembléia Geral Ordinária da Companhia.Fortaleza, 27 de março de 2013. Mario Fernando de Melo Santos - Presidente da Mesa e do Conselho; Marcelo Andrés Llévenes Rebolledo - Vice-Presidente do Conselho; José Alves de Mello Franco - Conselheiro; Francisco Honório Pinheiro Alves - Conselheiro; Fernando Antonio de MouraAvelino - Conselheiro; Aurélio Ricardo Bustilho de Oliveira - Conselheiro; Cristián Eduardo Fierro Montes - Conselheiro; Nelson Ribas Visconti- Conselheiro; Gonzalo Vial Vial - Conselheiro; Jorge Parente Frota Júnior - Conselheiro; Renato Soares Sacramento - Conselheiro.

PARECER DO CONSELHO FISCALO Conselho Fiscal da Companhia Energética do Ceará - Coelce, reunido nesta data, no uso de suas atribuições legais, examinou o Relatório daAdministração e as Demonstrações Financeiras, complementadas por notas explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31 dedezembro de 2012 e a proposta da Administração de distribuição do Lucro Líquido do exercício de 2012. Com base nos documentos examinados,nas análises levadas a efeito e nos esclarecimentos apresentados por representantes da Companhia, e tendo em conta o parecer, sem ressalvas,emitido pelos auditores externos, Ernst & Young Terco, e respectivos esclarecimentos prestados por seu representante, este Conselho Fiscal, porunanimidade de seus membros, opina favoravelmente aos referidos documentos que estão em condições de serem examinados e votados pelaAssembléia Geral Ordinária de Acionistas. Fortaleza, 27 de março de 2013. Raimundo Francisco Padilha Sampaio - Conselheiro Fiscal;Sérgio Queiroz Lyra - Conselheiro Fiscal; Antônio Cléber Uchoa Cunha - Conselheiro Fiscal.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAos Acionistas, Conselheiros e Diretores da Companhia Energética do Ceará - COELCE - Fortaleza - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Companhia Energética do Ceará - COELCE (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercíciofindo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administraçãosobre as demonstrações financeiras. A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçõesfinanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitira elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidadedos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossaauditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticaspelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estãolivres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valorese divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo aavaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação deriscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras daCompanhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobrea eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e arazoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadasem conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião. Em nossaopinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial efinanceira da Companhia Energética do Ceará - COELCE em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixapara o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase. Reapresentação das demonstraçõesfinanceiras de 31 de dezembro de 2011. Em 16 de março de 2012, emitimos relatório de auditoria sem modificações sobre as demonstraçõesfinanceiras da Companhia Energética do Ceará - COELCE. Conforme descrito na nota explicativa nº 2.22, essas demonstrações financeirasforam alteradas para corrigir a classificação de determinados instrumentos financeiros entre caixa e equivalentes de caixa e títulos e valoresmobiliários, e estão sendo ora reapresentadas. Consequentemente, nossa opinião considera essas alterações e substitui a opinião anteriormenteemitida. Outros assuntos. Demonstração do valor adicionado. Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referenteao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, preparada sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requeridapela legislação societária brasileira para companhias abertas. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritosanteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstraçõesfinanceiras tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes a 1 de janeiro de 2011. Os valores correspondentes ao balançopatrimonial levantado em 1 de janeiro de 2011 (31 de dezembro de 2010), apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditadospor outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 25 de março de 2011, que não conteve qualquer modificação. Rio de Janeiro,27 de março de 2013. ERNST & YOUNG TERCO - Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6 - F - CE. Márcio F. Ostwald -Contador - CRC - 1RJ 086.202/O-4 - S - CE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº. 1204.06/2013-04. O Pregoeiro do Município de Caririaçu/CE Sr. Rivaldo OliveiraFérrer, torna público, para conhecimento dos interessados, que, nopróximo dia 30 de Abril de 2013, às 14:00h, no auditório do centroadministrativo, localizado à Rua Carlos Morais, nº. 272, Bairro Centro,Caririaçu/CE, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencialdo Tipo Menor Preço por Lote, com fins á Aquisição de gênerosalimentícios para composição de cestas básicas destinadas a doações egêneros alimentícios, hortifrutigranjeiros, matéria de limpeza, copa ecozinha e expediente destinados as atividades do CREAS junto a Secretariade Assistência Social, tudo conforme especificações contidas no termode referência do edital, o qual encontra-se na íntegra na sede da comissãopermanente de licitação, localizada no parque recreio paraíso, s/n, BairroParaíso, Caririaçu/CE, no horário de 08:00h ás 14:00h e no sitewww.tcm.ce.gov.br. O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.002-06/2013-SECRETARIA DASAÚDE Contratada: LEONCIO MARTINS MOURA-ME. Objeto:Aquisição de material de limpeza, copa e cozinha e higiene pessoal, paraatender as Secretarias do Município de Saboeiro. Fundamento Legal:Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global:R$ 25.438,80 (vinte e cinco mil e quatrocentos e trinta e oito reais eoitenta centavos) – Dotação: 0701.10301171.2021. Assina pelaContratante: Nicacia Souza Oliveira – Secretária da Saúde. LeôncioMartins Moura – Titular. Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEHORIZONTE - AVISO DE LICITAÇÃO - TOMADA DE PREÇOSNº 2013.04.16.1. A Comissão Permanente de Licitação da PrefeituraMunicipal de Horizonte-CE, torna público para conhecimento dosinteressados, que no próximo dia 06 de maio de 2013 às 09h00min,na Sede da Prefeitura, localizada à Av. Presidente Castelo Branco, Nº5100, Centro, Horizonte/CE, estará realizando licitação na modalidadeTOMADA DE PREÇOS, critério de julgamento menor preço global,tombada sob o Nº 2013.04.16.1, com fins à CONTRATAÇÃO DESERVIÇOS PROFISSIONAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PARADESENVOLVER ATIVIDADES INERENTES DO SERVIÇO SOCIALJUNTO AOS SEGURADOS DO FUNDO DE SEGURIDADE SOCIALDO MUNICÍPIO DE HORIZONTE. Maiores informações na Sede daComissão ou pelo telefone (85) 3336-6022, no horário de 07h30min às12h00min. Horizonte/CE., 16 de abril de 2013. Washington LuisSoares dos Santos – Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE - Contrato nº 26.03.001-10/2013-SECRETARIA DASAÚDE. Contratada: MARCELIO A. DA SILVA – PAPELARIA -ME. Objeto: Aquisição de material de expediente, para atender asSecretarias do Município de Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$6.158,25 (seis mil e cento e cinquenta e oito reais e vinte e cincocentavos) – Dotação: 0701.10301171.2021. Assina pelaContratante: Nicacia Souza Oliveira – Secretária da Saúde. MarcelioAlves da Silva – Titular. Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

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266 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

TINTAS HIDRACOR S.A.CNPJ nº 04.706.416/0001-80

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

Nota 2012 2011AtivoCirculante Caixa e equivalentes a caixa 3 6.827 3.425 Aplicações financeiras 3 3.315 - Contas a receber de clientes 4 44.643 45.984 Estoques 5 21.832 13.035 Impostos e contribuições sociais a compensar 7 3.434 2.715 Outros créditos 1.164 1.264Total do ativo circulante 81.215 66.423Não circulante Partes relacionadas 6 1.410 1.049 Impostos e contribuições sociais a compensar 7 1.541 1.543 Depósitos judiciais 348 360 Outros créditos 105 103 Imobilizado 9 43.290 39.368 Intangível 144 201Total do ativo não circulante 46.838 42.624Total do ativo 128.053 109.047

Nota 2012 2011PassivoCirculante Fornecedores 10.039 10.141 Empréstimos e financiamentos 10 33.561 21.702 Tributos a recolher 11 4.968 4.605 Salários e encargos a pagar 3.334 2.670 Partes relacionadas 6 134 534 Outras contas a pagar 1.486 1.833Total do passivo circulante 53.522 41.485Não circulante Empréstimos e financiamentos 10 15.048 12.976 Tributos a recolher 11 14.489 14.292 Impostos de renda e contribuição social diferidos 8 2.205 2.205 Provisão para contingências 12 1.311 1.908 Provisão para recuperação ambiental 13 414 394Total do passivo não circulante 33.467 31.775Patrimônio líquido 14 Capital social 19.210 19.210 Reservas de lucros 11.518 6.241 Ajuste de avaliação patrimonial 10.336 10.336Total do patrimônio líquido 41.064 35.787Total do passivo e patrimônio líquido 128.053 109.047

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

2012 2011Lucro líquido do exercício 5.277 2.290Outros resultados abrangentes - -Resultado abrangente do exercício 5.277 2.290

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais)

Reserva de Lucros AjusteCapital Incentivos de avaliação Lucros

social Legal fiscais patrimonial acumulados TotalSaldos em 31 de dezembro de 2010 19.210 149 3.311 10.827 - 33.497Realização do custo atribuído - - - (491) 491 -Lucro líquido do exercício (Nota 14) - - - - 2.290 2.290Destinação do lucro: Constituição de reserva legal (Nota 14) - 115 - - (115) - Reserva de incentivos fiscais (Nota 14) - - 2.666 - (2.666) -Saldos em 31 de dezembro de 2011 19.210 264 5.977 10.336 - 35.787Reclassificação de custo atribuído - - - 237 (237) -Realização do custo atribuído - - - (237) 237 -Lucro líquido do exercício (Nota 14) - - - - 5.277 5.277Destinação do lucro: Constituição de reserva legal (Nota 14) - 264 - - (264) - Reserva de incentivos fiscais (Nota 14) - - 5.013 - (5.013) -Saldos em 31 de dezembro de 2012 19.210 528 10.990 10.336 - 41.064

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais, exceto lucro por ação em reais)Nota 2012 2011

Receita operacional líquida 16 138.533 127.556Custo dos produtos vendidos 17 (87.724) (82.389)Lucro bruto 50.809 45.167Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas 17 (31.077) (26.768) Despesas gerais e administrativas 17 (9.139) (9.217) Outras despesas operacionais, líquidas 17 881 (236)

(39.335) (36.221)Lucro antes do resultado financeiro 11.474 8.946 Resultado financeiro 18 (6.197) (7.116)Lucro antes do I.R. e da contrib.social 5.277 1.830Imposto de renda e contribuição social 8Diferidos - 460

- 460Lucro líquido do exercício 5.277 2.290Lucro por ação – R$ 0,27 0,12Quantidade de ações em circulação no final do exercício 19.209.415 19.209.415As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais) 2012 2011

Fluxos de caixa das atividades operacionaisLucro líquido do exercício 5.277 2.290Ajustes de valores para reconciliar o resultado àsdisponibilidades geradas p/atividades operacionais: Depreciação e amortização 2.294 2.173 Baixa de ativo permanente 170 17 Constituição de provisão para devedores duvidosos 2.739 1.667 Reversão de provisão para contingências (579) (91) Constit.(reversão)de provisão p/perdas no estoque (3.207) 2.172 Constituição do I.R. e contribuição social diferidos - 460 Juros, variações monetárias e cambiais, líquidas 4.241 4.399Decréscimo (acréscimo) de ativos Contas a receber de clientes (1.397)(13.197) Estoques (5.590) (1.845) Adiantamento a fornecedores 84 34 Impostos e contribuições sociais a compensar (717) (1.247) Aplicações financeiras (3.315) - Outros créditos (331) (1.402) Despesas antecipadas (17) (16) Depósitos judiciais 12 (112)Acréscimo (decréscimo) de passivos Fornecedores (101) 1.449 Tributos a recolher 560 (169) Salários e encargos a pagar 663 291 Partes relacionadas (400) (546) Outras contas a pagar (347) 258Caixa líq.gerado p/(aplicado nas) ativids.operacionais 39 (3.415)Fluxos de caixa das atividades de investimentos Imobilizado (6.327) (5.307) Intangível (1) (88)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (6.328)(5.395)Fluxos de caixa das atividades de financiamento Captação de empréstimos/financiamentos 43.223 23.487 Amort.de principal e juros de emprést.e financiam. (33.532)(16.983)Caixa líquido gerado p/atividades de financiamento 9.691 6.504Acréscimo(decréscimo)no caixa e equivalentes a caixa 3.402 (2.306)Demonstração do acréscimo (decréscimo)no caixa e equivalentes a caixa No início do exercício 3.425 5.731 No final do exercício 6.827 3.425Acréscimo(decréscimo)no caixa e equivalentes a caixa 3.402 (2.306)As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

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267DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

1. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPANHIA - A Tintas Hidracor S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima de capital fechado, sediadaem Maracanaú no Ceará, que tem como atividade principal a industrialização, comercialização, importação e exportação de produtos químicos,tintas e vernizes e a exploração e industrialização de minérios. 2. POLÍTICAS CONTÁBEIS - As demonstrações financeiras foram elaboradase estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos do Comitê dePronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As demonstrações financeiras foram elaboradascom base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstra-ções financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequadoa ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativoimobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo, análise do risco de crédito para determinaçãoda provisão para devedores duvidosos, o imposto de renda e contribuição social diferidos, assim como da análise dos demais riscos paradeterminação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar emvalores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo deestimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. A Companhia reclassificou, no balanço patrimonial de 31de dezembro de 2011, o valor de R$ 3.117 que estava registrado na rubrica “Imposto de renda e contribuição social diferidos” do ativo nãocirculante para o passivo não circulante. As demonstrações financeiras da Tintas Hidracor S.A. para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012foram autorizadas para emissão de acordo com a resolução dos membros da Diretoria em 25 de março de 2013. 2.1 Transações em moedaestrangeira - As transações em moeda estrangeira são contabilizadas utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data da respectiva transação. Osativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio na data do balanço patrimonial e os nãomonetários a data da respectiva transação. As variações cambiais são reconhecidas na demonstração do resultado quando incorridas. 2.2.Reconhecimento de receita - A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhiae quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos,abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos paradeterminar se está atuando como agente ou principal e, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Oscritérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos - A receita de vendade produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o quegeralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros - Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeirosque rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva.A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 2.3. Impostos - Imposto de renda e contribuição social– correntes - Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou apagar para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ousubstancialmente em vigor na data do balanço. Impostos diferidos - Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entreas bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributáriastemporárias. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributárias nãoutilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam serrealizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cadadata do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte doativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos naextensão em que se tornam prováveis que lucros tributáveis futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados. Impostosdiferidos ativos e passivos são mensurados às taxas aplicáveis a época das realizações desses ativos e passivos, de acordo com a legislação na datado balanço. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscalcontra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeita à mesma autoridade tributária. Imposto sobrevendas - Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas, exceto: · quando os impostos sobre vendas incorridosna compra de bens ou serviços não forem recuperáveis junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido comoparte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; e · valores a receber e a pagar apresentados juntos com o valor dosimpostos sobre vendas. O valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber oua pagar no balanço patrimonial. 2.4. Subvenções governamentais - Subvenções governamentais são reconhecidas quando houver razoável certezade que o benefício será recebido e que todas as correspondentes condições serão satisfeitas. Quando o benefício se refere a um item de despesa, éreconhecido como receita ao longo do período do benefício, de forma sistemática em relação aos custos cujo benefício objetiva compensar.Quando o benefício se referir a um ativo, é reconhecido como receita diferida e lançado no resultado em valores iguais ao longo da vida útilesperada do correspondente ativo. 2.5 Instrumentos financeiros - Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em quea Companhia se torna parte das disposições contratuais de um instrumento financeiro. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seuvalor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivosfinanceiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício.Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivosfinanceiros em: (i) ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado, (ii) mantidos até o vencimento, (iii)empréstimos e recebíveis; e (iv) disponíveis para venda. Em 2012 e 2011 não foram realizadas operações com instrumentos financeirosderivativos, tais como: “forwards”, “opções” ou “swap”. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentesde caixa, contas a receber de clientes, aplicações financeiras e partes relacionadas. Os principais passivos financeiros reconhecidos pelaCompanhia são: fornecedores, empréstimos e financiamentos e contas a pagar a partes relacionadas. 2.6. Caixa e equivalentes de caixa - Osequivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de curto prazo, excluídos os investimentos e outros tipos deaplicações. A Companhia considera equivalentes de caixa, uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido decaixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica comoequivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. 2.7. Estoques- Os estoques são avaliados ao custo ou valor líquido realizável, dos dois o menor. Os custos incorridos para levar cada produto à sua atuallocalização e condição são contabilizados da seguinte forma: · Matérias primas - custo de aquisição segundo o custo médio; e · Produtos acabadose em elaboração - custo dos materiais diretos e mão-de-obra e uma parcela proporcional das despesas gerais indiretas de fabricação com base nacapacidade operacional normal, mas excluindo custos de empréstimos. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normaldos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. 2.8. Imobilizado - Edificações,terrenos, móveis e utensílios são avaliados ao novo custo atribuído (deemed cost) e os demais ativos são apresentados ao custo, líquido dedepreciação acumulada e/ou perdas acumuladas por redução ao valor recuperável, se for o caso. O referido custo inclui o custo de reposição de partedo imobilizado e custos de empréstimo de projetos de construção de longo prazo, quando os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. Quandopartes significativas do ativo imobilizado são substituídas, a Companhia reconhece essas partes como ativo individual com vida útil e depreciaçãoespecifica. Da mesma forma, quando uma inspeção relevante for feita, o seu custo é reconhecido no valor contábil do imobilizado, se os critériosde reconhecimento forem satisfeitos. Todos os demais custos de reparos e manutenção são reconhecidos na demonstração do resultado quandoincorridos. Depreciação é calculada de forma linear ao longo da vida útil do ativo, às taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens,demonstradas na Nota 9. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seuuso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valorcontábil do ativo) é incluído na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual, a vida útil dos ativos e osmétodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. 2.9. Arrendamentosmercantis - A caracterização de um contrato como arrendamento mercantil está baseada em aspectos substantivos relativos ao uso de um ativoou ativos específicos ou, ainda, do direito de uso de um determinado ativo, na data do início da sua execução. Arrendamentos mercantis financeirosque transferem à Companhia basicamente todos os riscos e benefícios relativos à propriedade do item arrendado, são capitalizados no início doarrendamento mercantil pelo valor justo do bem arrendado ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos de arrendamentomercantil. Sobre o custo são acrescidos, quando aplicável, os custos iniciais diretos incorridos na transação. Os pagamentos são registrados comoencargos financeiros e redução de passivo resultando na obtenção de taxa de juros constante que é aplicada sobre o saldo remanescente dessepassivo. Os encargos financeiros são reconhecidos na demonstração do resultado. Os bens arrendados são depreciados ao longo da sua vida útil.Contudo, quando não houver razoável certeza de que a Companhia obterá a propriedade ao final do prazo do arrendamento mercantil, o ativo é

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depreciado ao longo da sua vida útil estimada ou o prazo do arrendamen-to mercantil, dos dois o menor. Os pagamentos de arrendamento mer-cantil operacional são reconhecidos como despesa na demonstração doresultado de forma linear ao longo do prazo do arrendamento mercantil.2.10. Ativos intangíveis - Ativos intangíveis adquiridos separadamentesão mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Ocusto de ativos intangíveis adquiridos em uma combinação de negócioscorresponde ao valor justo na data da aquisição. Após o reconhecimentoinicial, os ativos intangíveis são apresentados ao custo, menos amorti-zação acumulada e perdas acumuladas de valor recuperável. Ativos in-tangíveis gerados internamente, excluindo custos de desenvolvimento,não são capitalizados e o gasto é refletido na demonstração do resultadono exercício em que forem incorridos. A vida útil de ativo intangível éavaliada como definida ou indefinida. Ativos intangíveis com vida defi-nida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados emrelação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houverindicação de perda de valor econômico do ativo. O período e o métodode amortização para um ativo intangível com vida útil definida sãorevisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vidaútil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futu-ros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período oumétodo de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudan-ças de estimativas contábeis. A amortização de ativos intangíveis comvida definida é reconhecida na demonstração do resultado na categoriade despesa consistente com a utilização do ativo intangível. Os ativosintangíveis da Companhia referem-se, basicamente, a softwares. 2.11.Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros - AAdministração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativoscom o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias eco-nômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioraçãoou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas eo valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída pro-visão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valorrecuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidadegeradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em usoe o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, osfluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente,utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o customédio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidadegeradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre quepossível, com base em contrato de venda firme em uma transação embases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustadopor despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato devenda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou nopreço da transação mais recente com ativos semelhantes. 2.12. Provi-sões - Geral - Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem umaobrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de umevento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridospara liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obriga-ção possa ser feita. Quando a Companhia espera que o valor de umaprovisão seja reembolsado, em todo ou em parte, por exemplo, porforça de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como umativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo.A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstraçãodo resultado, líquida de qualquer reembolso. Provisões para riscos tribu-tários, cíveis e trabalhistas - A Companhia é parte em diversos proces-sos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas ascontingências referentes a processos judiciais para os quais é provávelque uma saída de recursos seja provável para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. Programa de par-ticipação nos resultados - A Administração da Companhia provisionoua participação dos administradores e funcionários no resultado, em fun-ção de metas operacionais e financeiras. 2.13. Ajuste a valor presente deativos e passivos - Os ativos e passivos monetários de longo prazo sãoatualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valorpresente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários decurto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevanteem relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Parafins de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presenteé calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e ataxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivosativos e passivos. Com base nas análises efetuadas e na melhor estima-tiva da Administração, a Companhia concluiu que o ajuste a valor pre-sente de ativos e passivos monetários circulantes é irrelevante em rela-ção às demonstrações financeiras tomadas em conjunto e, dessa forma,não registrou nenhum ajuste. 2.14. Normas novas, alterações e inter-pretações de normas que ainda estão em vigor - Alguns procedimentostécnicos e interpretações emitidas pelo CPC não haviam entrado emvigor até a data de emissão das demonstrações financeiras da Compa-nhia. A Administração da Companhia não espera que essas normas einterpretações produzam impacto relevante nas divulgações, situaçãofinanceira ou desempenho mediante sua aplicação em data futura.3. CAIXA E EQUIVALENTES A CAIXA E APLICAÇÕESFINANCEIRAS 2012 2011Caixa 3 7Banco conta movimento 6.824 2.315Aplicações financeiras - 1.103

6.827 3.425As aplicações financeiras se referem substancialmente a CDB - Certifi-

cados de Depósitos Bancários pós-fixados com remunerações próximasa variação do depósito interbancário. Em 2012, o saldo das aplicaçõesfinanceiras, no montante de R$ 3.315, foi dado em garantia fiduciáriados empréstimos utilizados para financiar capital de giro. Em 2011, asoperações possuíam liquidez imediata.4. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 2012 2011Clientes no país 50.612 49.214Provisão devedores duvidosos (5.969) (3.230)

44.643 45.984Em 31 de dezembro, parte do contas a receber, no montante de R$22.185 (R$ 14.841 em 31 de dezembro de 2011), foi dado em garantiafiduciária dos empréstimos. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, aanálise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é aseguinte:

2012 2011Prazo:A vencer 42.564 41.3881 a 30 dias 1.179 1.14631 a 60 dias 191 18661 a 90 dias 74 7291 a 120 dias 43 42121 a 150 dias 14 14151 a 180 dias 25 24Vencidos há mais de 180 dias 6.522 6.342

50.612 49.214A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa paraos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 está assimrepresentada:

2012 2011Saldo inicial do exercício (3.230) (1.563)Constituição de provisão (2.780) (1.667)Reversões 41 -Saldo final (5.969) (3.230)5. ESTOQUES 2012 2011Produtos acabados 6.093 5.666Produtos em processo 1.740 682Matéria prima 8.975 7.463Material de embalagem 2.985 1.101Importações em andamento 353 276Materiais de manutenção e outros 1.849 1.217

21.995 16.405(-) Provisão para perdas em estoque (163) (3.370)

21.832 13.035A movimentação da provisão para perdas em estoques para os exercíci-os findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 está assim representada:

2012 2011Saldo inicial do exercício (3.370) (1.198)Adições - (2.172)Reversões e baixas 3.207 -Saldo final (163) (3.370)6. PARTES RELACIONADASO quadro a seguir apresenta os saldos em aberto em 31 de dezembro de2012 e 2011, bem como o valor total das transações realizadas compartes relacionadas nos exercícios findos naquelas datas.Companhias 2012 2011AtivoCOPAN Agro Industrial Ltda. (b) 1.410 1.049

1.410 1.049PassivoCEMEC Construções Eletromecânicas S.A. (a) 134 534

134 534Circulante (134) (534)Não circulante - -(a) O saldo refere-se a contrato de assunção de dívida entre as partesdecorrente de tributos federais parcelados correspondente ao períodoem que a Companhia era filial da CEMEC Construções EletromecânicasS.A.. Sobre essa dívida incidem encargos e atualização de IGP-M mais2,5% a.a.. O saldo remanescente da dívida será amortizado em 2013. (b)O saldo refere-se a adiantamentos para compras futuras de “poda decajueiro” – um insumo do processo produtivo da cadeia da Cal HidratadaMoída. Empresa líder do conglomerado - A Tintas Hidracor S.A. écontrolada pela J.Macêdo S.A. – Comércio, Administração e Participa-ções, a qual é uma subsidiária da MAC-DO Administração e Participa-ções S.A. Entidades com influência significativa sobre a Compa-nhia - · J.Macêdo S.A. – Comércio, Administração e Participações. ·MAC-DO Administração e Participações S.A. · BDM ParticipaçõesLtda. Termos e condições de transações com partes relacionadas- Sobre os saldos a receber entre as empresas do Grupo em 31 de dezem-bro de 2012 e 2011 não há provisão registrada para créditos de liquida-ção duvidosa, devido à ausência de títulos em atraso com risco de reali-zação. O quadro a seguir apresenta o valor total das transações realiza-das com partes relacionadas nos exercícios sociais em questão:Companhias 2012 2011Despesa de juros CEMEC Construções Eletromecânicas S.A. - (120)Venda de produtos CEMEC Construções Eletromecânicas S.A. 29 53 J.Macêdo S.A. 39 22

68 75

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269DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

Remuneração do pessoal-chave da administração da Compa-nhia - Honorários da Administração - A Assembléia Geral Ordináriadeterminou a fixação do pró-labore anual e global dos administradoresem até R$ 6.000, cuja distribuição, individual, foi fixada pelos adminis-tradores. No exercício de 2012 não houve despesas com honorários daAdministração (R$ 112 em 2011). Participação dos colaboradores eadministradores nos resultados - A Companhia concede participaçãonos resultados a seus colaboradores e administradores, vinculada ao al-cance de metas operacionais e objetivos específicos, estabelecidos eaprovados no início de cada exercício. Em 31 de dezembro de 2012, aCompanhia registrou, a título de participação nos resultados a seuscolaboradores, o montante de R$ 1.930 (R$ 1.280 em 2011). Avais egarantias - A Companhia é avalista em operações de capital de giro departes relacionadas, no montante de R$ 10.540 (zero em 2011). Asoperações para financiamento e capital de giro junto a instituiçõesfinanceiras são, em sua maioria, lastreadas por títulos das contas areceber e notas promissórias emitidas pela Companhia. Essas opera-ções, entretanto, no que concerne a garantias, recebeu avais dacontroladora J. Macêdo S.A. Comércio, Administração e Participações,representando 54% (77% em 2011) do saldo devedor total junto ainstituições financeiras.7. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A COMPENSAR

2012 2011IPI 962 822ICMS 3.352 2.837Imposto de renda 204 214Contribuição social 338 338Outros impostos a compensar 119 47

4.975 4.258Circulante (3.434) (2.715)Não circulante 1.541 1.5438. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE OLUCRO - A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda ea contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucrotributável pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para oslucros que excederem R$ 240 no período de 12 meses, enquanto que acontribuição social é computada pela alíquota de 9% sobre o lucrotributável, reconhecidos pelo regime de competência. A Companhia,fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros,reconhece os créditos tributários sobre prejuízos fiscais, despesas nãodedutíveis temporariamente e bases negativas da contribuição social quenão possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a30% dos lucros anuais tributáveis. O imposto de renda diferido foi regis-trado pela alíquota efetiva. A contribuição social diferida foi registrada àalíquota de 9%. O imposto de renda e a contribuição social diferidosapresentam a seguinte natureza:

2012 2011Prejuízo fiscal e base negativade contribuição social 1.856 1.813Diferenças temporárias:Provisão para devedores duvidosos 910 452Provisão para perdas com estoques 25 471Provisão para contingências 200 267Provisão para comissões 110 101Outras provisões 16 13Total diferido ativo 3.117 3.117 Ajuste de avaliação patrimonial (5.322) (5.322)Total diferido passivo (5.322) (5.322)

(2.205) (2.205)Reconciliação do ativo fiscal diferido

2012 2011Saldo de abertura 3.117 3.685Constituição - 719Utilização - (1.287)

3.117 3.117De acordo com as projeções elaboradas pela Administração da Compa-nhia o imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos em 31 dedezembro, serão realizados nos seguintes prazos:

2012 20112012 - 3972013 251 3972014 347 2.3232015 787 -2016 835 -2017 897 -

3.117 3.117A composição da despesa com imposto de renda e contribuição social éa seguinte:

2012 2011Diferidos Imposto de renda - 164 Contribuição social - 296

- 460 - 460

Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição socialsobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado,mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas nãodedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correla-ção imediata entre o lucro líquido da Companhia e o resultado de impos-to de renda e contribuição social. Portanto, a expectativa da utilizaçãodos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resul-tados futuros da Companhia.

9. IMOBILIZADOa) . Composição dos saldos

Taxas médiasanuais de 2012 2011

depreciação Depreciação Valor Depreciação Valor% Custo acumulada residual Custo acumulada residual

Terrenos - 4.428 - 4.428 4.428 - 4.428Benfeitorias, edificações e construções 3,6% 23.202 (3.304) 19.898 22.760 (2.986) 19.774Máquinas, aparelhos eequipamentos industriais 10% 21.752 (10.865) 10.887 19.315 (9.345) 9.970

Equipamentos de informática 20% 1.492 (1.035) 457 1.397 (998) 399Móveis e utensílios 13,2% 1.441 (1.540) (99) 1.334 (1.351) (17)Outros 20% 1.060 (528) 532 881 (357) 524

53.375 (17.272) 36.103 50.115 (15.037) 35.078Imobilizado em andamento 7.060 - 7.060 4.290 - 4.290

Adiantamento a fornecedores 127 - 127 - - -60.562 (17.272) 43.290 54.405 (15.037) 39.368

b) Movimentação dos saldosSaldos em Alienações Saldos em

31/12/11 Adições e/ou baixas Depreciação Transferências 31/12/12Terrenos 4.428 - - - - 4.428Benfeitorias, edificações e construções 19.774 - - (317) 442 19.899Máquinas, aparelhos e equipamentos industriais 9.970 614 (46) (1.521) 1.868 10.885Equipamentos de informática 399 204 (110) (37) - 456Móveis e utensílios (17) 110 (14) (190) 11 (100)Outros 524 20 - (170) 160 534

35.078 948 (170) (2.235) 2.481 36.102Imobilizado em andamento 4.290 5.031 - - (2.260) 7.061Adiantamento a fornecedores - 348 - - (221) 127

39.368 6.327 (170) (2.235) - 43.29010. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSMoeda nacional Indexador 2012 2011Capital de giro (1) Variação do CDI mais 2,43% a 5,54% a.a. 48.370 34.327FINAME (2) Variação da TJLP mais 2,0% a 2,9% a.a. e taxa fixa de 8,7% a.a. 239 351CDC NC

48.609 34.678Circulante (33.561) (21.702)Não circulante 15.048 12.976(1) Garantido por parcela de títulos em cobrança (contas a receber), nota promissória e aval da controladora J. Macêdo S.A. Comércio,

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270 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

Administração e Participações. (2) Garantido por alienação fiduciáriados bens e aval da controladora J. Macêdo S.A. Comércio, Administra-ção e Participações. As parcelas vencíveis a longo prazo apresentam oseguinte cronograma de vencimento:Ano 2012 20112013 - 10.4332014 8.535 2.4222015 3.749 121A partir de 2016 2.764 -

15.048 12.97611. TRIBUTOS A RECOLHER 2012 2011ICMS 1.370 1.595Diferimento de ICMS (PROVIN) (a) 7.079 6.023Parcelamento de débitos fiscais – REFIS (b) 10.200 10.335PIS e COFINS 675 827IRRF a recolher 67 67Outros 66 50

19.457 18.897Circulante (4.968) (4.605)Não circulante 14.489 14.292a) Diferimento de ICMS - PROVIN - As operações da Companhia go-zam de incentivo fiscal concedido pelo Governo do Estado até o ano de2014, através da obtenção de financiamento junto ao Banco BradescoS.A.. Os recursos provêm do Fundo de Desenvolvimento Industrial –FDI, e consistem basicamente no financiamento de 75% e 25% sobre abase incentivada do ICMS, com a amortização no prazo de 36 meses.Caso a Companhia liquide o financiamento no prazo previsto, 75% dototal financiado reverte-se na forma de incentivos fiscais. Em 31 dedezembro de 2012, o saldo de financiamentos incentivados atualizadopela TJLP totaliza R$ 7.079 (R$ 6.023 em 2011), relativo à parcela de25% a ser pago. Para maiores detalhes, vide Nota 15. b) REFIS –Programa de Recuperação Fiscal - Em de 27 de maio de 2009, através daLei 11.941/09, o Governo Federal aprovou o Programa de RecuperaçãoFiscal – REFIS, que veio a permitir às empresas a oportunidade deregularizar seus débitos mediante um sistema especial de pagamentos ede parcelamentos, das suas obrigações fiscais e previdenciárias existen-tes até 30 de novembro de 2008. A Companhia formalizou em 30 denovembro de 2009 sua opção pelo Programa de Recuperação Fiscalinstituído pelo Governo Federal para a quitação de impostos e contribui-ções sociais, atendendo todos os requisitos da referida Lei. Em 29 dejunho de 2011, a Receita Federal consolidou a dívida da Companhia,totalizando R$ 13.710, antes da redução legal de R$ 3.386 e compensa-ção de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL, no montante de R$1.287. Em 31 de dezembro de 2012, a dívida após as amortizações eatualizações tem um saldo de R$ 10.200 (R$ 10.335 em 2011). Osmontantes a pagar no longo prazo, incluindo o diferimento de ICMS(PROVIN) e o REFIS, têm a seguinte composição por ano de vencimen-to:Ano 2012 20112013 - 2.9632014 3.139 2.9632015 3.241 2.963A partir de 2016 8.109 5.403

14.489 14.29212. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS - A Companhia é partesem vários processos judiciais e administrativos de natureza tributária,trabalhista e cível, decorrentes do curso normal dos negócios. A Admi-nistração da Companhia acredita que a provisão para contingênciasconstituída é suficiente para cobrir as eventuais perdas com os processosjudiciais. As provisões para contingências foram constituídas para osprocessos, cuja possibilidade de perda foi avaliada como provável, combase na opinião de seus advogados e consultores legais. O resultadodesfavorável em seus processos, individualmente ou no agregado, nãoterá efeito adverso relevante nas condições financeiras ou nos negóciosda Companhia. O quadro a seguir demonstra a movimentação das provi-sões para contingências nos períodos entre 31 de dezembro de 2011 e31 de dezembro de 2012.

Tributá Traba Cíveis Saldorias (a) lhistas(b) (c) líquido

Saldo em 31 de dezembro de 2010 1.055 266 148 1.469Provisões 255 506 49 810Reversão de provisões (234) - (46) (280)Pagamentos/ depósitos - - (91) (91)Saldo em 31 de dezembro de 2011 1.076 772 60 1.908Provisões - - - -Reversão de provisões (73) (160) (12) (245)Pagamentos/ depósitos - (415) (10) (425)Encargos financeiros 73 - - 73Saldo em 31 de dezembro de 2012 1.076 197 38 1.311a) Tributárias - Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia figurava

como ré em ações de natureza tributária administrativa e judicial, rela-cionados, principalmente, com ICMS, PIS e COFINS. Da totalidadedestas ações, havia R$ 14.065 (R$ 5.838 em 31 de dezembro de 2011)relativos a contingências tributárias avaliadas como perda possível e,portanto, não provisionadas. Em 31 de dezembro de 2012, não havianenhuma ação individualmente relevante. b) Trabalhistas - No geral, asprincipais questões envolvidas nas ações trabalhistas individuais em an-damento contra a Companhia referem-se a horas extras, verbasrescisórias, diferenças salariais decorrentes de equiparações e integraçõesdas horas extras e férias. Em 31 de dezembro de 2012, havia R$ 708 (R$593 em 31 de dezembro de 2011) relativos a contingências trabalhistasavaliadas como perda possível e, portanto, não provisionadas. Em 31de dezembro de 2012, não havia nenhuma ação individualmente rele-vante. c) Cíveis e administrativas - Em 31 de dezembro de 2012 e 2011,a Companhia era ré em ações de natureza cível administrativa e judicial.A maior parte das ações nas quais a Companhia figura como ré envolvequestões usuais e inerentes à atividade comercial e refere-se, sobretudo aações indenizatórias por acidente de trabalho, representantes comerci-ais e ações de cobrança fundadas em motivos variados. 13. PROVI-SÃO PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL - A Companhia, baseadaem estudo realizado por empresa especializada, estimou montante daprovisão para recuperação ambiental, referente aos danos causados aomeio ambiente decorrente da extração mineral de matéria-prima para oseu processo produtivo em áreas de Canindé e Acarape localizado noestado do Ceará, licenciada pelo Departamento Nacional de ProduçãoMineral, no valor presente de R$ 414 em 31 de dezembro de 2012 (R$394 em 2011). 14. PATRIMÔNIO LÍQUIDO - a) Capital social - Em31 de dezembro de 2012 e 2011, o capital social subscrito e integralizadoera representado pelo montante de R$ 19.210, composto por 19.209.415ações ordinárias. b) Reserva de lucros - Incentivos fiscais - Refere-se aoincentivo fiscal de imposto de renda e ICMS – Imposto sobre Circulaçãode Mercadorias, conforme comentado na Nota 15. Em 31 de dezembrode 2012, o saldo dessa reserva é de R$ 10.990 (R$ 5.977 em 2011). c)Ajuste de avaliação patrimonial - O ajuste de avaliação patrimonial érealizado na mesma proporção da depreciação e baixa dos ativos quelhes deram origem, a crédito de lucros acumulados. Foi constituída pro-visão para imposto de renda e contribuição social diferidos sobre oajuste da avaliação patrimonial, conforme demonstrado na Nota 8. d)Destinação do lucro - Do lucro líquido do exercício apurado após dedu-ção de eventuais prejuízos acumulados, serão destinados: · 5% paraconstituição de reserva legal limitada a 20% do capital social. · 25% atítulo de dividendos, conforme previsto no estatuto social, ajustado naforma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76, para distribuição aos acionistascomo dividendo obrigatório, respeitada a prioridade das ações preferen-ciais. · O saldo, se houver e salvo deliberação em contrário da Assem-bléia Geral, será destinado à constituição de uma reserva para expansãodas atividades sociais nos termos de proposta do Conselho de Adminis-tração a ser aprovada pela Assembléia Geral, e reforço do capital de giro,cujo total não poderá exceder o valor do capital social. 15. SUBVEN-ÇÕES GOVERNAMENTAIS - a) Governo Federal - A Companhia ébeneficiária de incentivo fiscal que se constitui em: (i) Redução de 75%do imposto de renda e adicionais por 10 (dez) anos desde o ano 2003 até2012, na industrialização de produtos químicos para pintura; (ii) Redu-ção de 12,50% do imposto de renda e adicionais por 5 (cinco) anosdesde o ano 2009 até 2013, na industrialização de solventes; (iii) Redu-ção de 75% do imposto de renda e adicionais por 10 (dez) anos desde oano 2008 até 2017, na industrialização de tintas hidrossolúveis; e (iv)Redução de 75% do imposto de renda e adicionais por 10 (dez) anosdesde o ano 2005 até 2013, na industrialização de tintas. Os incentivosda Companhia são calculados sobre o lucro da exploração decorrente damodernização total de sua capacidade instalada. Os incentivos fiscaissão reconhecidos mensalmente, no resultado do exercício, na data desua apuração. Nos exercícios de 2012 e 2011, a Companhia não apuroubase tributável para o lucro da exploração. b) Governo Estadual - Asoperações da Companhia gozam de incentivo fiscal concedido peloGoverno do Estado até o ano de 2014, através da obtenção de financi-amento junto ao Banco Bradesco S.A.. Os recursos provêm do Fundo deDesenvolvimento Industrial – FDI, e consistem basicamente no finan-ciamento de 75% e 25% sobre a base incentivada do ICMS, com aamortização no prazo de 36 meses. Caso a Companhia liquide o finan-ciamento no prazo previsto, 75% do total financiado reverte-se naforma de incentivos fiscais. Em 31 de dezembro de 2012, a conta definanciamentos incentivados registra o valor de R$ 7.079 (R$ 6.023 em2011), relativo à parcela de 25% a ser atualizado pela variação da TJLP.O saldo de 75% remanescente foi creditado ao resultado do exercício naconta de impostos sobre vendas no momento da contabilização doICMS a pagar, o qual montou em R$ 6.835 (R$ 6.442 em 2011) noexercício findo em 31 de dezembro de 2012. Em decorrência dos preju-ízos acumulados, a Companhia irá constituir a reserva de incentivosfiscais com lucros futuros, antes da destinação ao pagamento de dividen-dos, relativas aos incentivos retromencionados nos seguintes valores:

Benefício de incentivos fiscais Reserva de lucros: Incentivos fiscaisFederal Estadual Total Constituída A constituir

2008 - 3.156 3.156 - 3.1562009 - 4.269 4.269 - 4.2692010 766 5.748 6.514 (3.311) 3.2032011 - 6.442 6.442 (2.666) 3.7762012 - 6.835 6.835 (5.013) 1.822

766 26.450 27.216 (10.990) 16.226

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271DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

16. RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 2012 2011Receita operacional bruta 170.035 156.554Impostos, descontos e abatimentos (31.502) (28.998)

138.533 127.55617. CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS E DESPESASOPERACIONAIS - Os custos e as despesas operacionais têm a seguin-te composição por natureza de gasto:

2012 2011Por função: Custo dos produtos (87.724) (82.389) Despesas com vendas (31.077) (26.768) Despesas gerais e administrativas (9.139) (9.217) Outras despesas operacionais, líquidas 881 (236)

(127.059) (118.610)Por natureza: Pessoal (23.228) (18.848) Material (71.536) (63.634) Combustível (717) (459) Serviços de terceiros (3.466) (4.797) Arrendamentos e alugueis (966) (970) Depreciação e amortização (2.238) (1.999) Provisão para devedores duvidosos (2.779) (687) Energia elétrica (1.886) (2.065) Outros (20.243) (25.151)

(127.059) (118.610)18. RESULTADO FINANCEIRO 2012 2011Despesas de juros (5.408) (6.090)Variações monetárias e cambiais passivas (21) (154)Descontos concedidos (274) (297)Tarifas bancárias (906) (810)Outras despesas financeiras (577) (693)Total das despesas financeiras (7.186) (8.044)Receitas de juros 903 817Descontos obtidos 14 22Variações monetárias e cambiais ativas 66 89Outras receitas financeiras 6 -Total das receitas financeiras 989 928

(6.197) (7.116)19. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS 2012 2011Ordenados e salários 17.244 14.093Custos de previdência social 4.054 3.475Participação nos resultados (Nota 6) 1.930 1.280

23.228 18.848Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a Companhia não oferecia benefí-cios pós-emprego, e não há benefícios de rescisão de contrato de traba-lho ou outros benefícios de longo prazo para a Administração ou demaiscolaboradores.20. INSTRUMENTOS FINANCEIROS E OBJETIVOS E POLÍTI-CAS PARA GESTÃO de risco - a) Instrumentos financeiros - Osprincipais instrumentos financeiros da Companhia são: caixa e equiva-lentes a caixa, contas a receber de clientes, partes relacionadas, fornece-dores, empréstimos e financiamentos e outras obrigações de curto pra-zo. O valor justo dos ativos e passivos financeiros é incluído no valorpelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação correnteentre partes dispostas a negociar, e não em uma venda ou liquidaçãoforçada. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, não havia diferençasignificativa entre os valores contábeis e os de mercado para os instru-mentos financeiros da Companhia. A Companhia não realiza operaçõesde hedge, swap ou quaisquer outras operações que envolvam instrumen-tos financeiros derivativos b) Objetivos e políticas para gestão de riscofinanceiro - Os principais passivos financeiros da Companhia referem-se a empréstimos, contas a pagar e outras contas a pagar e contratos degarantia financeira. O principal propósito desses passivos financeiros écaptar recursos para as operações da Companhia. A Companhia possuicontas a receber de clientes e outras contas a receber e depósitos à vistae a curto prazo que resultam diretamente de suas operações. A Compa-nhia está exposta a risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez.A Administração da Companhia supervisiona a gestão desses riscos paragarantir que as atividades em que se assumem riscos financeiros sãoregidas por políticas e procedimentos apropriados e que os riscos finan-ceiros são identificados, avaliados e gerenciados de acordo com as polí-ticas e disposição para risco da Companhia. A Companhia não temcontratos de derivativos para os exercícios findos em 31 de dezembro de2012 e 2011. A Administração revisa e estabelece políticas para gestãode cada um desses riscos os quais são resumidos abaixo. Risco de mer-cado - O risco de mercado é o risco de que o valor justo dos fluxos decaixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variaçõesnos preços de mercado. Os preços de mercado englobam os seguintesriscos: de taxa de juros, risco cambial e risco de preço que pode ser decommodities, entre outros. Instrumentos financeiros afetados pelo ris-co de mercado incluem empréstimos a pagar. As análises de sensibilidadenas seguintes seções referem-se à posição em 31 de dezembro de 2012 e2011. As análises de sensibilidade foram preparadas com base no valorda dívida líquida, o índice de taxas de juros fixas em relação taxas de jurosvariáveis da dívida existentes em 31 de dezembro de 2012 e 2011. Asseguintes premissas foram adotadas no cálculo das análises de sensibili-dade: · A sensibilidade do balanço patrimonial refere-se a instrumentosde dívida disponíveis para venda. · A sensibilidade do respectivo item dademonstração do resultado é o efeito das mudanças assumidas conforme

os respectivos riscos do mercado. Tem por base os ativos e passivosfinanceiros mantidos em 31 de dezembro de 2012 e 2011. Risco detaxa de juros - Risco de taxas de juros é o risco de que o valor justo dosfluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido avariações nas taxas de juros de mercado. A exposição da Companhia aorisco de mudanças nas taxas de juros de mercado refere-se, principal-mente, às obrigações de curto e longo prazo da Companhia sujeitas ataxas de juros variáveis, em especial CDI. A Companhia gerencia o riscode taxa de juros mantendo uma carteira equilibrada de empréstimos apagar sujeitos a taxas fixas e a taxas variáveis. A política da Companhiaé manter entre CDI + 0,20% e CDI + 0,45% de seus empréstimos apagar sujeitos a taxas variáveis de juros. Sensibilidade a taxas dejuros - A tabela abaixo demonstra a sensibilidade a uma possível mudan-ça nas taxas de juros, mantendo-se todas as outras variáveis constantesno lucro da Companhia antes da tributação (é afetado pelo impacto dosempréstimos a pagar sujeitos a taxas variáveis). Com relação aopatrimônio da Companhia, existe apenas um impacto não significativo.

Aumento/redução Efeito no lucro antes daem % tributação

2012 +20 760-20 (760)

2011 +20 769-20 (769)

Risco de câmbio - O risco de câmbio é o risco de que o valor justo dosfluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido avariações nas taxas de câmbio. A exposição da Companhia ao risco devariações nas taxas de câmbio refere-se principalmente às atividadesoperacionais da Companhia (quando receitas ou despesas são denomina-das em uma moeda diferente da sua moeda funcional). Sensibilidade ataxa de câmbio - A tabela abaixo demonstra a sensibilidade a umavariação cabível que possa ocorrer na taxa de câmbio do US$, manten-do-se todas as outras variáveis constantes, do lucro da Companhia antesda tributação (devido a variações no valor justo de ativos e passivosmonetários).

Variação na Efeito no lucro antestaxa US$ da tributação

2012 +20% (9)-20% 9

2011 +20% 13-20% (13)

Risco de preço de commodities - A Companhia é afetada pelavolatilidade dos preços de certas commodities. Suas atividadesoperacionais requerem aquisição contínua de derivados de petróleo paraprodução em continuidade de solventes, tintas e misturas. Devido aoaumento significativo dos preços dessas commodities, a Companhiadesenvolveu e implantou uma estratégia para a gestão de risco de preçode commodities, visando mitigar esse risco. A Companhia monitoraativamente a variação do preço do petróleo nos mercados internacionale doméstico, mantendo cobertura de estoques dos seus principais insumos,ajustando suas políticas de preços aos movimentos de mercado. Riscode crédito - O risco de crédito é o risco de a contraparte de um negócionão cumprir uma obrigação prevista em um instrumento financeiro oucontrato com cliente, o que levaria ao prejuízo financeiro. A Compa-nhia está exposta ao risco de crédito em suas atividades operacionais(principalmente com relação a contas a receber) e de financiamento,incluindo depósitos em bancos e instituições financeiras, transaçõescambiais e outros instrumentos financeiros. Contas a receber - Orisco de crédito do cliente está sujeito aos procedimentos, controles epolítica estabelecida pela Companhia em relação a esse risco. Os limitesde crédito são estabelecidos para todos os clientes com base em critériosinternos de classificação. A qualidade do crédito do cliente é avaliadacom base em um sistema interno de classificação de crédito extensivo.Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia contava com aproximada-mente doze clientes (2011: oito clientes) que deviam a Companhia maisde R$ 13.123 e eram responsáveis por 25% (2011: 18%) de todos osrecebíveis devidos. A necessidade de uma provisão para perda por redu-ção ao valor recuperável é analisada a cada data reportada em baseindividual para os principais clientes. Além disso, um grande número decontas a receber com saldos menores está agrupado em grupos homogê-neos e, nesses casos, a perda recuperável é avaliada coletivamente. Ocálculo é baseado em dados históricos efetivos. Instrumentos finan-ceiros e depósitos em dinheiro - O risco de crédito de saldos combancos e instituições financeiras é administrado pela Tesouraria da Com-panhia de acordo com a política por esta estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em contrapartes aprovadas e dentrodo limite estabelecido a cada uma. O limite de crédito das contrapartesé revisado anualmente pela alta Administração da Companhia e pode seratualizado ao longo do ano. Esses limites são estabelecidos a fim deminimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo finan-ceiro no caso de potencial falência de uma contraparte. Risco deliquidez - A Companhia acompanha o risco de escassez de recursos pormeio de uma ferramenta de planejamento de liquidez recorrente. Apolítica da Companhia é manter o saldo entre a continuidade dos recur-sos e a flexibilidade através de contas garantidas, empréstimos bancári-os, arrendamento mercantil operacional.21. COBERTURA DE SEGUROs - Em 31 de dezembro de 2012, aCompanhia possuía as seguintes coberturas de seguros:

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272 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

Modalidade: 2012Danos elétricos 250Equipamentos móveis e eletrônicos 200Impacto de veículos e queda de aeronaves 100Roubo de bens 150Roubo de valores no interior do estabelecimento 50Roubo de valores em mãos de portadores 50Vendaval, incêndios, raios, explosões 19.600Lucros cessantes decorrentes de incêndios 11.000Tumultos, greves e lock-out 1.000Quebra de vidros 5

32.405

A Companhia entende que as coberturas de seguros para riscosoperacionais e para resguardar seus ativos imobilizados e estoques sãoconsideradas suficientes, segundo a opinião de assessores especialistasem seguros, para cobrir eventuais perdas. Não fez parte do escopo dosauditores verificar a suficiência desta cobertura.

DIRETORIA:Diretor presidente: Roberto Proença de Macêdo

Diretores: Amarílio Proença de Macêdo e Georgina Macêdo RosaCONTADOR:

Clailson da Silva ParnaíbaContador - CRC-CE – nº 012.440/O-5

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAos Administradores e Acionistas da Tintas Hidracor S.A. Maracanaú - CEExaminamos as demonstrações financeiras da Tintas Hidracor S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembrode 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para oexercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstraçõesfinanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo comas normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoriaseja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentadosnas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorçãorelevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera oscontroles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedi-mentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internosda Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeisfeitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que aevidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira da Tintas Hidracor S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para oexercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Recife (PE), 25 de março de 2013ERNST & YOUNG TERCO - Auditores Independentes S.S.

CRC 2SP015199/O-6-S-CEFrancisco da Silva Pimentel

Contador CRC – 1SP 171.230/O-7-S-CE

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE IPAUMIRIM- DECRETO Nº 019/2013, DE 10 DE ABRIL DE 2013. Determina ainstauração de Tomada de Contas Especial para a apuração da regularidadeda aplicação dos recursos do Convênio nº 99/2010-SSPDS/COAF/NUCONe dá outras providências. O Prefeito Municipal de Ipaumirim-CE,no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município,de 05 de julho de 1.990, e CONSIDERANDO que o Município deIpaumirim-CE, em 26 de março de 2010, celebrou convênio com aSecretaria de Segurança Pública e Defesa Social - SSPDS do Estado doCeará (Convênio nº 99/2010-SSPDS/COAF/NUCON), tendo como“objeto a implementação do Programa de proteção à Cidadania - Pró-Cidadania, instituído pela Lei Estadual nº 14.318, de 07 de abril de 2009,no Município CONVENENTE, de acordo com as metas previstas norespectivo Plano de Trabalho”; CONSIDERANDO que o representandemunicipal na assinatura e execução do referido Convênio foi o entãoPrefeito Municipal, Sr. José Geraldo dos Santos; CONSIDERANDOque o ex-Prefeito, signatário do convênio, se descuidou do cumprimentodas obrigações previstas quanto à prestação de contas (parcial e final) naforma e nos prazos estabelecidos, resultando na inscrição do nome domunicípio SIAPE e no CADINE; e CONSIDERANDO a necessidadede apuração quanto à regularidade da aplicação dos recursos do referidoconvênio, como forma de garantir a preservação do erário municipal.DECRETA: Art. 1º - Fica determinada a instauração de Tomada deContas Especial para apuração da regularidade na aplicação dos recursosrepassados ao município por força do Convênio nº 99/2010-SSPDS/COAF/NUCON, celebrado com a Secretaria de Segurança Pública e DefesaSocial - SSPDS do Estado do Ceará, de responsabilidade do Sr. JoséGeraldo dos Santos, ex-Prefeito Municipal. Art. 2º - A Tomada de ContasEspecial será procedida por Comissão constituída por 03 (três) servidorespúblicos efetivos nomeados previamente para a função e concluirá aapuração no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, com emissão deparecer conclusivo. Parágrado Único - No decorrer do processo a quese refere o caput deste artigo será observado o devido processo legal egarantido ao responsável o pleno exercício do direito de defesa. Art. 3º- O nome do responsável deverá ser inscrito imediatamente na DívidaAtiva Municipal, na conta de ativo “ Diversos Resposáveis”. ParágrafoÚnico - A inscrição na Dívida Ativa Municipal será suspensas em caso deconclusão pela regularidade na aplicação dos recursos. Art. 4º - EsteDecreto entrará em vigor na data de sua publicação. Paço da PrefeituraMunicipal de Ipaumirim, aos 10 dias do mês de abril de 2013.Wilson Alves de Fretias - Prefeito Municipal.

*** *** ***

TAC MOTORS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA S.A. CNPJ 07.143.375/0001-50 NIRE 23300033922. EDITAL DE CONVOCAÇÃO -ASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA (1ªConvocação). Convocamos os Senhores Acionistas da TAC MotorsIndústria Automotiva S.A., a se reunirem no dia 29 de abril de 2013, às16:00 horas, em primeira convocação, na sua sede social junto à BR222, 3462, bairro Cidade Gerardo Cristino de Menezes, Predio A, emSobral, CE, para deliberarem a respeito dos seguintes assuntos constantesda Proposta do Conselho de Administração, de 15.04.13, que constituirãoa Ordem do Dia, a saber: ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA: (I)Exame e deliberação acerca das contas dos Administradores, do RelatórioAnual da Administração, as Demonstrações Financeiras (inclusive adestinação do lucro líquido), do Parecer do Conselho Fiscal e do Parecerdos Auditores Independentes, relativos ao exercício social encerrado em31 de dezembro de 2012, bem como deliberar sobre a distribuição dedividendo obrigatório aos Acionistas; e (II) Eleição dos Membros (titularese suplentes) do Conselho Fiscal. ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA: I) Atualização dos endereços das Filiais daCompanhia, e aprovação da consequente alteração da redação do Artigo2º do Estatuto Social; (II) Homologação do aumento do capital socialsubscrito e integralizado da Companhia, nos termos da Ata da Reuniãodo Conselho de Administração de 15.04.13, com a integralização de R$14.999.996,34 (quatorze milhões, novecentos e noventa e nove mil,novecentos e noventa e seis reais, trinta e quatro centavos) cujo valoré representado por 307.503 ações preferenciais nominativas classe A,sem valor nominal, e aprovação da consequente alteração da redação doArtigo 5º do Estatuto Social; e (III) Aprovação para que as as açõespreferenciais nominativas classe A possam ser transformadas em açõesordinárias nominativas, e da consequente alteração da redação do Artigo5º do Estatuto social, com a inclusão do parágrafo 7º. Acham-se àdisposição dos Senhores Acionistas, na sede social da Companhia, osdocumentos pertinentes às matérias a serem discutidas nas AssembléiasGerais em apreço. Somente poderão participar das Assembléias Geraisos Acionistas cujas ações nominativas estiverem inscritas em seu nomeno Livro de Registro de Ações Nominativas da Companhia, até cinco(5) dias antes da realização das mesmas. Nos cinco (5) dias queantecederem as Assembléias Gerais ficarão suspensos os serviços detransferência de ações. Sobral, 15 de abril de 2013. José Fernando XavierFaraco - Presidente do Conselho de Administração.

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273DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

SANGATI BERGA S.A.C.N.P.J (MF): 41.426.487/0001-56

BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em reais)ATIVO 31/12/2012 31/12/2011CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa 12.403.983 9.323.140Contas a receber de clientes 11.632.510 6.249.111Estoques 16.226.889 22.025.546Adiantamento afornecedores 825.951 926.335Créditos fiscais e tributários 3.615.106 3.447.256Despesas antecipadas 276.707 309.524Outras contas a receber 996.348 964.367Total do circulante 45.977.494 43.245.279NÃO CIRCULANTEInvestimentos - -Intangível 323.321 515.518Imobilizado 11.182.568 12.199.851Total do não circulante 11.505.889 12.715.369

Total do Ativo 57.483.383 55.960.648

PASSIVO 31/12/2012 31/12/2011CIRCULANTEFornecedores 1.421.835 2.194.335Obrigs.fiscais a recolher 11.575 469.847Obrigs.sociais, trabalhs.e previdenciárias 983.419 1.435.211Emprs.e financs. 18.873.910 18.930.722Financs.incentivados - 113.615Adiant.de clientes 9.788.920 6.134.829Dividendos propostos 899.539 899.539Provisão para garantia 403.581 473.354Outras contas a pagar - 5.294Total do circulante 32.382.780 30.656.746NÃO CIRCULANTEEmprs.e financiams. 8.124.784 6.840.535Financ.incentivado 697.570 481.061Prov.p/riscos fiscais,civeis e trabalhistas 379.567 690.861

9.201.920 8.012.457Receitas diferidas - 1.654.920Total do não circul. 9.201.920 9.667.377Total do passivo 41.584.700 40.324.123Patrimônio líquidoCapital social 7.250.000 6.549.194Reservas 8.648.683 9.087.331Total do patr.líquido 15.898.683 15.636.525Total do Passivo ePatrim.líquido 57.483.383 55.960.648

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

31/12/2012 31/12/2011ATIVIDS.OPERACS.Lucro Líquido antesda CSLL e do IRPJ 262.159 3.607.383 Deprec.e amortização1.591.650 1.618.026 Variação cambial 1.724.846 1.526.236 Juros s/empréstimos e financiamentos 1.633.244 541.240 Provisão p/riscos fiscais, civeis e trabalhistas (311.294) (464.227)

5.042.054 6.828.658(Aumento) redução nosativos operacionais: Contas a receber de clientes (7.186.677) (2.858.696) Estoques 5.798.657 (8.876.714) Adiants.a fornecedores 100.384 675.455 Créditos fiscais e tributários (167.850) (182.881) Despesas antecipadas 32.817 (46.010) Outros créditos (31.981) (748.880)Aumento (redução) nospassivos operacionais Fornecedores (717.410) (491.235)

Obrigações fiscais, sociais e trabalhistas (910.063) (1.344.708) Pagamentos de juros de empréstimos (800.364) (611.652) Adiants.de clientes 3.654.091 (9.359.033) Provisões p/garantia (69.773) 91.597 Outras obrigações (5.294) 5.294 Receitas a apropriar - -

(303.463)(23.747.463)Caixa líquido consumidonas ativ.operacionais 4.738.591(16.918.805)ATIVIDADES DEINVESTIMENTOSAumento do intangível 192.197 -Valor residual debens do imobilizado 5.805 86.046Baixa de investimentos - 1.373Aum.do imobilizado (580.171) (2.952.438)Caixa consumido nasativ.de investimentos (523.619) (2.865.019)ATIVIDADES DEFINANCIAMENTOSAjuste de exers.anteriores - -

Pagamentos de emprs.e financiamentos (16.034.179) (1.895.778)Aumento de empréts.e financiamentos 16.452.077 14.832.498Aum.(Redução) definanc.incentivado 102.893 (265.133)Compras de ações própriasda Companhia - (3.027.896)Venda de ações própriasda Companhia - 1.511.875Pagamento de dividendos - (4.173.205)Aumento (redução)de receitas diferidas (1.654.920) (645.544)Caixa gerado nas ativs.de financiamento (1.134.129) 6.336.817Aum.(red.)do caixae equiv.de caixa 3.080.843(13.447.007)Caixa e equivs.de caixano início do período 9.323.140 22.770.147Caixa e equivs.de caixano fim do período 12.403.983 9.323.140Aum.(red.)do caixae equival.de caixa 3.080.843(13.447.007)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em reais)31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em reais)31/12/2012 31/12/2011

REC.OPER.BRUTA 48.529.149 56.566.391DED.DA REC.BRUTATributos s/venda (2.498.202) (7.104.042)Devoluções (3.794.555) (2.127.000)

(6.292.758) (9.231.042)REC.OPER.LÍQ. 42.236.391 47.335.349CUSTO DOS SERVIÇOSPRESTADOS (28.724.961)(31.942.924)RES.OPER.BRUTO 13.511.431 15.392.425(DESPESAS) RECS.OPERACIONAISDespesas administrativase com vendas (10.690.452)(11.029.268)Result.financ.,líq. (2.961.507) (795.378)Outras despesasoperacionais,líquidas 231.396 393.656 (13.420.562)(11.430.990)(DESPESAS) RECEITASNÃO OPERACIONAISOutras resul.não operac.171.290 -

171.290 -RES.ANTES DA CONTR.SOCIAL E DO I.R. 262.159 3.961.435Contribuição social - (222.820)Imposto de renda - (594.945)Inc.fiscal do I.R. - 463.713LUCRO LÍQ.DO EX. 262.159 3.607.383LUCRO LÍQ.P/AÇÃO 0,5007 6,8896

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em reais)

Reservas de lucrosCapital Incentivo Retenção de Ações em Lucros

social fiscal Legal lucros tesouraria acumulados TotalSaldo em 31 de dezembro de 2010 5.413.908 1.135.286 802.480 8.067.028 - - 15.418.702Aumento de capital 1.135.286 (1.135.286) - - - - -Ajustes de exercícios anteriores - - - - - - -Lucro líquido do exercício - - - - - 3.607.383 3.607.383Dividendos intermediários - - - (1.129.000) - - (1.129.000)Compras de ações próprias da Companhia - - - - (3.027.896) - (3.027.896)Cancelamento de ações - - - (1.516.022) 1.516.022 - -Vendas de ações - - - - 1.511.875 - 1.511.875Destinação do lucro Constituição de reserva legal - - 180.369 - - (180.369) - Retenção de lucros - - - 2.233.616 - (2.233.616) - Constituição de reserva de incentivo fiscal - 448.859 - - - (448.859) - Dividendos propostos - - - - - (744.539) (744.539)Saldo em 31 de dezembro de 2011 6.549.194 448.859 982.849 7.655.622 - - 15.636.524Aumento de capital 700.806 (448.859) - (251.947) - - -Dividendos intermediários - - - - - - -Lucro líquido do exercício - - - - - 262.159 262.159Destinação do lucro Constituição de reserva legal - - 13.108 - - (13.108) - Retenção de lucros - - - - - - - Constituição de reserva de incentivo fiscal - 1.452.438 - (1.203.387) - (249.051) - Provisão para dividendos obrigatórios - - - - - - -Saldo em 31 de dezembro de 2012 7.250.000 1.452.438 995.957 6.200.288 - - 15.898.683

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em reais)

1. Informações gerais - A Sangati Berga S.A. tem como atividade operacional preponderante a fabricação, comercialização e exportação demáquinas e instalações para beneficiamento de cereais, instalações portuárias, bem como a realização de estudos e execução de projetos técnicose econômicos. 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras - a) Declaração de conformidade - As demonstraçõesfinanceiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposiçõesda Lei das Sociedades por Ações e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis– CPC. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 10 de abril de 2013. b) Base de mensuração - As demonstraçõesfinanceiras foram preparadas com base no custo histórico, exceto quando de outra forma indicado. c) Moeda funcional e moeda de apresentação- As demonstrações financeiras são preparadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeirasapresentadas em milhares de Reais foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d) Uso de estimativase julgamentos - A preparação das demonstrações financeiras, de acordo com as normas do CPC, exige que a Administração faça julgamentos,estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultadosreais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativascontábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. Ativos e passivos sujeitos aestimativas e premissas incluem valor residual do ativo imobilizado, provisão para redução do valor recuperável de contas a receber e estoques,provisão para contingências e mensuração de instrumentos financeiros. 3. Resumo das principais políticas contábeis - As políticas contábeis,descritas em detalhes abaixo, têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras. a)Conversão em moeda estrangeira - As operações com moeda estrangeira são registradas de acordo com as taxas de câmbio vigentes na data de cadatransação ou da avaliação na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais, resultantes da liquidação dessas transações e daconversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos nademonstração do resultado, exceto quando diferidos no patrimônio como operações de hedge de fluxo de caixa qualificadas. b) Reconhecimentoda receita - A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no cursonormal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem comodas eliminações de receitas entre as subsidiárias consolidadas. A Companhia reconhece a receita quando o valor pode ser mensurado com segurança,é provável que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma dasatividades da Companhia, conforme descrição a seguir: Venda de Mercadorias - A receita de venda de mercadorias é reconhecida no resultadoquando da efetiva entrega da mercadoria ao cliente. Prestação de Serviços - A receita de prestação de serviços é reconhecida no resultado quandoda efetiva prestação de serviços, após aprovação do solicitante do mesmo. Receita Financeira - A receita financeira é reconhecida, conforme oprazo decorrido, usando o método da taxa de juros efetiva e é reconhecida à medida que há expectativa de realização. c) Caixa e equivalentes decaixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, contas bancárias e investimentos de curto prazo com liquidez imediata e vencimento originalde 90 dias ou menos, com baixo risco de variação no valor de mercado e sendo demonstrado pelo custo acrescido de juros auferidos até a data-basedo balanço. d) Ativos Financeiros - Classificação - A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valorjusto através do resultado e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administraçãodetermina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. · Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado - Os ativosfinanceiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessacategoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.· Recebíveis - Os recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercadoativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estessão classificados como ativos não circulantes). Os recebíveis da Companhia compreendem “contas a receber de clientes e demais contas areceber”. Reconhecimento e Mensuração - As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - datana qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente,reconhecidos pelo valor justo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencidoou tenham sido transferidos, neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios dapropriedade. Os recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. A Companhia avalia, na data dobalanço, se há evidência objetiva de perda (impairment) em um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros. Compensação de instrumentosfinanceiros - Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando a Companhia tenhao direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.e) Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda de mercadorias ou prestação deserviços. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante, caso contrário, sãoapresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo menos a provisão pararedução ao valor de recuperação (impairment) (nota explicativa nº 3.f). f) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - A provisão para créditosde liquidação duvidosa é constituída com base na análise da carteira de clientes, em montante considerado suficiente pela Administração para fazerem face de eventuais perdas na realização dos créditos. g) Estoques - Os estoques estão demonstrados pelo menor valor entre o valor líquido derealização (valor estimado de venda no curso normal dos negócios, menos as despesas estimadas para realizar a venda) e o custo médio de produçãoou preço médio de aquisição. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pelaAdministração. A Companhia custeia seus estoques por absorção, utilizando a média móvel ponderada para estes. h) Imobilizado - Reconhecimentoe Mensuração - Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzidos de depreciação acumulada e perdasde redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custode ativos construídos pela própria entidade inclui o custo de materiais e mão-de-obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no locale condições necessárias para que esses sejam capazes de operar de forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauraçãodo local onde estes ativos estão localizados e custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. O valor residual e a vida útil econômica estimadados bens são revisados e ajustados, se necessário, na data de encerramento de cada exercício. Depreciação - A depreciação é calculada sobre o valordepreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação é reconhecida no resultadobaseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais pertoreflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. i) Intangível - É avaliado ao custo de aquisição, deduzidoda amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando aplicável. O valor residual dos itens do intangível é baixadoimediatamente ao seu valor recuperável quando o saldo residual exceder o valor recuperável. Os ativos intangíveis são revisados anualmente, paraefeitos de avaliação por perdas pela não recuperabilidade, ou se os acontecimentos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábilpode não ser recuperável. A Companhia revisa o período de amortização e o método de amortização para seus ativos intangíveis com vida útildefinida ao final de cada exercício. j) Redução ao valor recuperável (impairment) de ativos não financeiros - Os ativos que estão sujeitos àdepreciação ou à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem queo valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valorrecuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. Para fins de avaliação doimpairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (UnidadesGeradoras de Caixa - UGC). k) Provisões - Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigaçãolegal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. Asprovisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais demercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. l) Empréstimos e Financiamentos - Os empréstimos efinanciamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo no momento do recebimento dos recursos. Em seguida, passam a ser mensuradospelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos, juros calculados pela taxa efetiva e variações monetárias, cambiais e amortizações,conforme previstos contratualmente, incorridos até as datas dos balanços. As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidascomo custos da transação do empréstimo. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxaé capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona. m)Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotasde 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240.000 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável paracontribuição social sobre o lucro líquido. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreendem os impostos correntes que sãoreconhecidos no resultado. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, as taxasde impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a

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pagar com relação aos exercícios anteriores. ACompanhia possui incentivo fiscal relativo àredução da alíquota de imposto de renda de 75%sobre o lucro da exploração. n) Distribuição dedividendos - O estatuto da Companhia e alegislação societária prevêem que no mínimo25% do lucro líquido anual ajustado sejamdistribuídos como dividendos. Portanto, aCompanhia registra provisão, no encerramentode cada exercício social, no montante dodividendo mínimo obrigatório que ainda nãotenha sido distribuído, caso este limite não tenhasido atingido pelas remunerações intermediárias.o) Passivos financeiros não derivativos -Passivos financeiros são reconhecidosinicialmente na data de negociação na qual aCompanhia se torna uma parte das disposiçõescontratuais do instrumento. A Companhia baixaum passivo financeiro quando tem suas obrigaçõescontratuais retiradas, canceladas ou vencidas. ACompanhia tem os seguintes passivosfinanceiros não derivativos: empréstimos efinanciamentos, fornecedores e outras contas apagar. São reconhecidos inicialmente na data denegociação na qual a Companhia se torna umaparte das disposições contratuais do instrumento.Tais passivos financeiros são reconhecidos,inicialmente, pelo valor justo acrescido dequaisquer custos de transação atribuíveis. Após oreconhecimento inicial, esses passivosfinanceiros são medidos pelo custo amortizadoatravés do método dos juros efetivos. p)Subvenções Governamentais - Uma subvençãogovernamental é reconhecida no resultado aolongo do período, confrontada com as despesasque pretende compensar, em base sistemática,

desde que atendidas às condições do CPC 07 –Subvenções e Assistência Governamental.Enquanto não atendidos os requisitos parareconhecimento no resultado a contrapartidada subvenção governamental registrada no ativoé efetuada em conta específica de passivo.

4. Interpretações e alterações de normascontábeisAs seguintes interpretações e alterações denormas contábeis foram editadas e estavam emvigor em 31 de dezembro de 2012. Entretanto,não tiveram impactos sobre as demonstraçõesfinanceiras da Companhia.

CPC Nº Assunto15 (R1) Combinação de negócios18 (R1) Investimento em

empreendimentos controladosem conjunto (joint venture)

20 (R1) Custos de empréstimos21 (R1) Demonstração intermediária35 (R1) Demonstrações separadas

5. Caixa e equivalente de caixa31/12/2012 31/12/2011

Caixa 7.379 2.300Bcs.conta movimento 227.175 174.428Certificado de depósitobancário-CDB 12.169.429 9.146.412Total 12.403.983 9.323.140As aplicações financeiras em Certificados deDepósitos Bancários – CDB são títulos de rendafixa, cuja remuneração é baseadasubstancialmente na variação do Certificado deDepósito Interbancário – CDI e apresentaramtaxas que variam de 100% a 102% do CDI.

6. Contas a receber de clientes31/12/2012 31/12/2011

Clientes no país 2.887.972 4.533.535Clientes no exterior 8.867.053 1.840.590Provisão para créditosde liquidação duvidosa (122.515) (125.014)Total 11.632.510 6.249.111As movimentações na provisão para créditosde liquidação duvidosa são as seguintes:

31/12/2012 31/12/2011Saldo em 1º de janeiro (125.014) (101.275)PCLD baixada duranteo exercício 2.500 (23.739)Saldo em 31 de dez. (122.515) (125.014)7. Estoques 31/12/2012 31/12/2011Matéria prima acabada7.091.058 11.316.146Matéria prima emelaboração 5.834.594 5.803.892Máqs.e equip.acabados3.200.142 4.718.226Material de consumo 101.095 187.282Total 16.226.889 22.025.5468. Adiantamentos a fornecedores

31/12/2012 31/12/2011Fornecedor no país 123.573 365.463Fornecedor no exterior 702.377 560.872Total 825.950 926.3359. Impostos a recuperar

31/12/2012 31/12/2011IPI a recuperar 483.500 757.788ICMS a recuperar 354.887 293.755IR a recuperar 1.086.513 894.049CSLL a recuperar 759.712 771.423PIS a recuperar 54.743 129.612COFINS a recuperar 252.243 596.584ISS a recuperar 3.910 3.910INSS a recuperar 0 136Total 2.995.508 3.447.256

10. Imobilizado31/12/2012 31/12/2011

Taxa de Depreciação Total Depreciação TotalDepreciação Custo Acumulada líquido Custo Acumulada líquido

Terrenos - 116.989 - 116.989 116.989 - 116.989Edificações 4% 5.508.540 (1.307.536) 4.201.003 5.449.394 (1.087.780) 4.361.614Máquinas e equipamentos 10% 10.065.241 (5.167.019) 4.898.222 9.966.345 (4.434.974) 5.531.372Aparelhos e ferramentas 10% 1.706.569 (689.891) 1.016.678 1.515.548 (536.690) 978.858Instalações 10% 1.597.071 (1.282.818) 314.253 1.597.071 (1.180.847) 416.224Veículos 20% 539.409 (353.052) 186.357 537.395 (321.329) 216.066Computadores e periféricos 20% 791.727 (586.644) 205.083 773.479 (466.576) 306.903Móv., utens.e equip. de comunicação 10% 514.572 (270.590) 243.982 503.790 (231.964) 271.825Total 20.840.119 (9.657.550) 11.182.569 20.460.011 (8.260.160) 12.199.851

A movimentação do saldo está demonstrada a seguir:Depreciação

Custo Acumulada TotalSaldo 31/12/2010 17.770.809 (7.006.669) 10.764.140Adições 2.952.438 - 2.952.438Baixas (263.236) 177.191 (86.045)Depreciação - (1.430.682) (1.430.682)Saldo 31/12/2011 20.460.011 (8.260.160) 12.199.851Adições 580.171 - 580.171Baixas (200.064) 108.668 (91.396)Depreciação - (1.506.058) (1.506.058)Saldo 31/12/2012 20.840.119 (9.657.550) 11.182.569A Companhia revisou seus critérios quanto à determinação do tempo de vida útildos bens do ativo imobilizado e não identificou fatos relevantes que mudassemsignificativamente as estimativas de vida útil dos bens. O ativo imobilizado daCompanhia, após análise de fontes externas e internas de informação, nãoapresentou qualquer indício de perda, desvalorização ou dano físico, que pudessemcomprometer o fluxo de caixa futuro da Companhia.11. Intangível 31/12/2012 31/12/2011Direito de uso de software 946.500 946.500Marcas e patentes 48.553 48.553

995.053 995.053Amortização acumulada (671.732) (479.534)Total 323.321 515.51812. Empréstimos e financiamentosModalidade/Instituição Financeira Encargos – a.a. 31/12/2012 31/12/2011

FINAME/Banco do Brasil TJLP +3,5 % 5.124.113 5.531.627Banco do Brasil – operação EXIM 4,5% 11.751.854 6.321.193Banco Itaú – operação ACC 5,2% a 5,4% 5.540.800 6.565.300Banco Santander – operação ACC 5% a 5,15% - 3.376.440Banco Bradesco – operação ACC 4,5% 786.090 1.875.800Banco Votorantim – operação ACC 5,26% - 2.100.896FINEP 4% 3.795.836,45 -

26.998.693 25.771.257Parcelas do circulante 18.873.910 18.930.721Parcelas do não circulante 8.124.784 6.840.535

As garantias das operações são os bens objeto do financiamento.Os montantes do não circulante em 31 de dezembro de 2012 e2011, têm a seguinte composição por ano de vencimento:

31/12/2012 31/12/20112013 - 1.833.1462014 1.580.208 1.713.4022015 1.624.152 881.102Após 2015 4.920.424 2.412.885Total 8.124.784 6.840.53513. Financiamentos incentivados - A Companhia goza deincentivo fiscal concedido pelo Governo do Estado em 2004 atédezembro de 2016, através da obtenção de financiamento juntoao Banco Bradesco S/A. Os recursos provêm do Fundo deDesenvolvimento Industrial – FDI, e consistem basicamente nofinanciamento de 75% do valor do ICMS recolhido dentro doprazo legal, incidente sobre a produção própria, com aamortização em parcela única no prazo de 36 meses. Sendo,75% do total financiado revertido na forma de incentivos fiscaise creditado no resultado. Em 31 de dezembro de 2012 a conta definanciamentos incentivados registra o valor de R$ 697.570(R$ 594.676 em 2011), relativo à parcela de 25% a ser pago.14. Adiantamento de clientes

31/12/2012 31/12/2011No país 8.834.061 3.663.883No exterior 954.859 2.470.946Total 9.788.920 6.134.82915. Provisão para garantia - As provisões para garantia foramcalculadas considerando um percentual médio, dos últimos cincoanos, dos gastos realizados com garantia em relação a receitalíquida. Esta provisão objetiva cobrir eventuais gastos comgarantias sobre os produtos fabricados e entregues em 2012. 16.Provisões para riscos cíveis, tributários e trabalhistas -Provisão com probabilidade de perda provável

31/12/2012 31/12/2011Fiscais e previdenciárias 379.567 364.924Trabalhistas - 325.937Total 379.567 690.861As provisões para contingências trabalhistas, fiscais e

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previdenciárias foram estimadas pelaAdministração consubstanciadassignificativamente na avaliação de assessoresjurídicos, sendo registradas apenas as causas quese classificam com risco de perda provável.Dentre os processos, encontram-se,principalmente, reclamações trabalhistas.Processos com probabilidade de perdapossível - A companhia possui causas denatureza trabalhista e cível que montam R$387.000,00 em 31 de dezembro de 2012. Osassessores jurídicos da Companhia indicaram aprobabilidade de possível perda para estas causas.17. Patrimônio líquido - a) Capital social -O Capital social em 31 de dezembro de 2012 éde R$ 7.250.000 (R$ 6.549.197 em 2011),composto por 523.600 ações ordináriasnominativas sem valor nominal. b) Destinaçãodo lucro - Após a apuração do resultado doexercício a Companhia constituiu a reserva legale a reserva de incentivo fiscal. Não houveproposta de distribuição de lucros para oexercício de 2012.18. Receita operacional líquida

31/12/2012 31/12/2011Receita operacional bruta 48.529.149 56.566.391Dedução da receita operacional (2.498.202) (7.104.042)Tributos s/venda (3.794.555) (2.127.000)Devoluções (6.292.758) (9.231.042)Receita oper.líquida 42.236.391 47.335.34919. Imposto de renda e contribuição social- A tributação sobre o lucro compreende oimposto de renda e a contribuição social. Oimposto de renda é computado sobre o lucrotributável pela alíquota de 15%, acrescido do

adicional de 10% para os lucros que excederemR$ 240.000 no período de 12 meses, enquantoque a contribuição social é computada pelaalíquota de 9% sobre o lucro tributável,reconhecidos pelo regime de competência. Em2012 e 2011 a Companhia registrou lucro real,conforme apresentado abaixo:

31/12/2012 31/12/2011Lucro líquido antesdo imposto de renda 262.159 3.961.435( + ) Adições 451.409 636.303( - ) Exclusões (2.708.155) (2.121.957)Lucro real (1.994.587) 2.475.781Imposto de renda - (594.945)Contribuição social - (222.820)Incentivo fiscal doimposto de renda - 463.713A Companhia é beneficiária de incentivo fiscalde redução do imposto de renda e adicionaisnão residuais, calculados com base no lucro daexploração de acordo com Laudo ConstitutivoN° 0155/2012, com início no ano calendáriode 2012 e término no ano calendário de 2021.20. Seguros - A Companhia mantém segurocontra incêndio para os bens do imobilizado eestoques. As coberturas foram determinadaspela administração em função dos riscosenvolvidos e totalizam R$ 10.000.000 (R$5.000.000 em 2011). 21. Instrumentosfinanceiros - A Companhia mantém operaçõescom instrumentos financeiros. A Administraçãodesses instrumentos é efetuada por meio deestratégias operacionais e controles internosvisando assegurar liquidez, rentabilidade esegurança. A Companhia restringe sua exposiçãoa riscos de crédito associados a bancos e aaplicações financeiras, efetuando seus

investimentos em instituições financeiras deprimeira linha com remuneração em títulos decurto prazo. Com relação a contas a receber, aCompanhia restringe a sua exposição a riscosde crédito por meio de vendas para uma baseampla de clientes e de análises de créditocontínuas. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011,não havia concentração de risco de créditorelevante associado a clientes. A Companhianão operou com derivativos nos períodos findosem 31 de dezembro de 2012 e 2011. 22.Critérios, premissas e limitaçõesutilizados no cálculo dos valores demercado - Aplicações financeiras - Os saldosem conta-corrente mantidos em bancos têmseus valores de mercado idênticos aos saldoscontábeis. As aplicações financeiras foramavaliadas com base no valor das cotações demercado desses títulos. Estoques - A Companhiaefetuou o levantamento do valor de mercadode itens em estoque, com base no valor de vendaefetiva ou com as expectativas do valor de venda,consoante as regras de preços praticadas nomercado. Concentração de risco de crédito - Ascontas a receber estão pulverizadas em diversosclientes, resguardando a Companhia dos riscosrelacionados à concentração de créditos.

DIRETORIARICARDO AUGUSTO DE SOUSA PEREIRA

PRESIDENTELUCA BALDASSO

DIRETOR INDUSTRIALPEDRO PEREIRA DE SOUSA JÚNIOR

DIRETOR TÉCNICO COMERCIALCONTADOR

JOSÉ GLAYSON NOGUEIRA BATISTACRC CE-014595/O-8

*** *** ***CARBOMIL S.A. MINERAÇÃO E INDUSTRIA “Companhia Aberta” - CNPJ (MF) - 07.253.321/0001-47 - EDITAL DE CONVOCAÇÃO- AGO - ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA - Ficam os senhores Acionistas da CARBOMIL S/A MINERAÇÃO E INDÚSTRIA, convocadospara se reunirem em Assembléia Geral Ordinária, à realizar-se no dia 30 de abril de 2013, às 10:00hs (dez horas), na sede da Companhia, situada naRua Frederico Borges, 455, Sala 303, Meireles, Fortaleza, Estado do Ceará, para votação da seguinte ordem do dia: 01. Tomar as contas dosadministradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras, relativo ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012; 02.Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012; 03. Deliberar sobre a remuneração global dosadministradores. Fortaleza-Ce, 12 de Abril de 2013. MARIA DE LOURDES DA SILVEIRA QUINDERÉ - PRESIDENTE DO CONSELHO.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMA– EXTRATO DO CONTRATO DE COMPRA E VENDA – PREGÃOPRESENCIAL N° 017/2013 – CONTRATANTE: Fundo Municipal deSaúde, localizado à Rua Delta Holanda, 385 – Centro, Iracema –CE, CEP: 62980-000, inscrito no CNPJ sob o número 11.937.201/0001-36. CONTRATADA: REGIFARMA COMÉRCIO EDISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA, pessoa jurídica dedireito privado, sediada à Rua Kelly, n° 57, Bairro Cidade dos Funcionários,Fortaleza - CE, CEP 60.823-030, inscrita no CNPJ/MF sob o nº05.418.972/0001-14, neste ato representada pelo seu sócio administradoro Sr. Francisco Reginaldo Alencar Costa, CPF 222.493.463-72, Vencedorcom Valor Total de R$ 109.145,20 (cento e nove mil, cento equarenta e cinco reais e vinte centavos) e a NAYPHARMAPRODUTOS HOSPITALARES LTDA., pessoa jurídica de direitoprivado, sediada à Rua Tupy, n° 1017/1017A, Bairro Henrique Jorge,Fortaleza - CE, CEP 60.520-72, inscrita no CNPJ/MF sob o nº08.751.569/0001-09, neste ato representada por seu Sócio Admnistradora Sra. Ana Claudia Rodrigues Lavor, CPF n° 457.422.783-49, Vencedorcom Valor Total de R$ 111,30 (cento e onze reais e trinta centavos).FUNDAMENTO LEGAL: Processo de licitação na modalidade PregãoPresencial N° 017/2013. OBJETO: Aquisição de medicamentos, deforma parcelada, para atender as necessidades dos PSF’s e HospitalMunicipal, de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde.PERFAZENDO O VALOR TOTAL: R$ 109.256,50 (cento e novemil duzentos e cinqüenta e seis reais e cinqüenta centavos).PRAZOS: Contrato terá vigência até 31 de dezembro de 2013.ORIGEM DOS RECURSOS: Os recursos do presente objeto correrãopor conta da Prefeitura Municipal Iracema na Dotação do FundoMunicipal de Saúde: 07.01.10.302.0403.2.040.3.3.90.30.00;07.01.10.301.0400.2.039.3.3.90.30.00.. DATA: Iracema, 15 de abrilde 2013. Signatários: CONTRATANTE: Maria do Carmo Xavier deQueiroz - Ordenadora de Despesas do Fundo Municipal de Saúde.CONTRATADA: Francisco Reginaldo Alencar Costa – Sócioadministrador, Ana Claudia Rodrigues Lavor - Sócio administrador.Iracema, 15 de Abril de 2013. Maria do Carmo Xavier de Queiroz,Secretária de Saúde.

*** *** ***

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE TIANGUÁ–CHAMADA PÚBLICA – DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 05.001/2013-DP. A Comissão Permanente de Licitação e Pregão de Tianguá-CE, por Ordem da Secretária de Educação torna público para oconhecimento dos interessados que realizará no dia 18 de Maio de2013, às 09:00 horas, na Sala da Comissão Permanente de Licitação ePregão, localizada à Av. Moises Moita, 785, Planalto, Tianguá/CE, asessão para o recebimento da documentação de habilitação e projeto devenda referentes a Chamada Pública – Dispensa de Licitação nº 05.001/2013-DP, cujo objeto é AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOSDA AGRICULTURA FAMILIAR RURAL E DO EMPREENDEDORFAMILIAR RURAL, PARA ATENDER AO PROGRAMA NACIONALDE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE TIANGUÁ/CE.O Edital poderá ser adquirido junto a CPLP, a partir da publicação desteaviso, no horário de 7:30h às 11:30h. Francisco Jocélio Costa -Presidente da Comissão Permanente de Licitação e Pregão doMunicípio de Tianguá. Tianguá-CE, 16 de Abril de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARA - PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ -SECRETARIA DE SAUDE - EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DEPREÇOS Nº 20130412001 - PREGÃO PRESENCIAL 2013.03.13.003. ÓRGÃO GESTOR: Secretaria de Saúde do Município de Aquiraz.OBJETO: registro de preços para a aquisição de medicamentos que nãoconstam no Programa de Pactuação Integrada (PPI), com base nalistagem de A a Z do Órgão Oficial da Associação Brasileira do ComércioFarmacêutico – ABCFARMA/GUIA DA FARMÁCIA. VIGÊNCIA DAATA: 12 (doze) meses. EMPRESA FORNECEDORA: SANTA BRANCADISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA, conforme a seguir:LOTE 01 (GENÉRICOS) e LOTE 03 - 7,0% (sete por cento) de desc.VALOR ESTIMADO: R$ 93.000,00 (noventa e três mil reais) e R$186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais) respectivamente; LOTE02 (GERAIS) e LOTE 04 (GERAIS CONTROLADOS) - 5,0% (cincopor cento) de desc. VALOR ESTIMADO: R$ 95.000,00 (noventa ecinco mil reais); R$ 190.000,00 (cento e noventa mil reais)respectivamente. Aquiraz – CE, 12 de abril de 2013. WilamesFreire Bezerra – Secretário de Saúde.

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277DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUATU – DECRETO Nº. 049, DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE ANOMEAÇÃO/CONVOCAÇÃO DOS CANDIDATOS APROVADOS NO CONCURSO PÚBLICO REALIZADO PELO MUNICÍPIODE IGUATU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE IGUATU EM EXERCÍCIO, Estado do Ceará, no uso desuas atribuições legais. CONSIDERANDO a homologação do resultado final do Concurso Público, pelo Decreto n° 035/2013 de 22/02/2013,publicado no Diário Oficial do Estado do Ceará em 27/02/2013; CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 042, de 16 de março de 2013, oqual convocou os candidatos aprovados, bem como os candidatos classificados nos termos da Lei Municipal nº. 1779/2013. CONSIDERANDOa necessidade do provimento de Cargos Públicos Efetivos através da assinatura dos respectivos termos de posse; CONSIDERANDO a análisefeita pelo setor de recursos humanos do Município de Iguatu, no que diz respeito à documentação apresentada pelos candidatos aprovados noconcurso público de Iguatu e convocados pelo Decreto nº. 042, de 16 de março de 2013. DECRETA: Art. 1°. Ficam NOMEADOS eCONVOCADOS, os candidatos aprovados no concurso público, citados e relacionados no ANEXO I, os quais apresentaram suas documentaçõesconforme requerido no Decreto nº. 042, de 16 de março de 2013, para comparecerem pessoalmente na Divisão de Recursos Humanos daPrefeitura do Município de Iguatu, que se encontra na Secretaria de Ação Social (ex- CSU), localizada na Rua Eng. Wilton Corrêa Lima, s/n,Bairro Joaquim Távora, em Iguatu – CE, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da publicação do presente Decreto, no horáriode 08:00 as 11:30 horas e 13:30 as 17:00 horas, no intuito de que sejam encaminhados para o setor onde desempenharam as suas funções, bemcomo para que possam assinar os seus respectivos termos de Posse. Art. 2°. Se o candidato não tomar posse no cargo, no prazo estabelecido poreste Decreto, será o mesmo considerado DESISTENTE da nomeação e da posse para o cargo ao qual foi aprovado no Concurso Público, reguladopelo Edital 001/2012. Art. 3°. Os Candidatos aprovados, nomeados e empossados, submeter-se-ão ao Regime Jurídico, Estatuto do ServidorPúblico e demais Legislação Municipal e Regulamento em vigor no Município de Iguatu–CE, inclusive quanto às atribuições e vencimentos nestaLegislação estabelecida, bem como constante no Edital de Concurso de nº 01/2012. Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,revogando-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Iguatu, em 15 de abril de 2013. EDNALDO DE LAVOR COURAS- PREFEITO DO MUNICÍPIO DE IGUATU EM EXERCÍCIO. ANEXO I - DOS CONVOCADOS - Nº de Ordem - CANDIDATONOMEADO - FUNÇÃO - 1 - Adriana de Oliveira Duarte - Auxiliar de Serviços Gerais - 2 - Adriane Figueiredo Bezerra - Auxiliar de ServiçosGerais - 3 - Alan Amilton Martins - Motorista - CNH A e B - 4 - Albenir Alves de Oliveira - PEB II - Português - 5 - Alessandra Felipe de Andrade- PEB II Classe-II - 6 - Alice Andrade da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 7 - Aliny Gonçalves de Almeida - Auxiliar de Serviços Gerais - 8 -Altamira Noadia Barbosa Cartaxo - Enfermeira PSF - 9 - Aluska Dayanne Pereira Luna - Assistente Social - CAPS - 10 - Alysson Dyego AlmeidaSilva - Porteiro - 11 - Ana Alves Rodrigues - Auxiliar de Serviços Gerais - 12 - Ana Claudia Brito de Morais Enfermeira PSF - 13 - Ana Claudiade Souza - Auxiliar de Serviços Gerais - 14 - Ana Krisna Porfiro da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 15 - Ana Lucia do Nascimento Ferreira -Auxiliar de Serviços Gerais - 16 - Ana Lúcia Pereira da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 17 - Ana Paula Bento Vieira - PEB II - Português - 18- Ana Paula Rodrigues de Araújo - Auxiliar de Serviços Gerais - 19 - Ana Paula Rodrigues Siliro de Souza - Auxiliar de Serviços Gerais - 20 - AnaRavenna Ribeiro Rocha - Assistente Social - 21 - Ana Uchôa de Amorim - Auxiliar de Serviços Gerais - 22 - Andre Neto de Araujo - Auxiliar deServiços Gerais - 23 - Andrea Gonçalves Ferreira - Auxiliar de Serviços Gerais - 24 - Andréia Paula Araújo de Castro - PEB II - Português - 25 -Andreza Silva Alves do Nascimento - PEB II - Português - 26 - Adriana Alves Guedes - PEB II- Português - 27 - Angela Maria Viana Lemos - PEBII - História - 28 - Antonia da Costa Araujo - Auxiliar de Serviços Gerais - 29 - Antonia Dagila Pereira da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 30- Antonia Edilma Alvino da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 31 - Antonia Holanda da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 32 - Antonia MônicaTavares Rodrigues - Assistente Social - 33 - Antonia Neuza Rodrigues da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 34 - Antonio Adil da Silva - MotoristaCNH A E B - 35 - Antonio Cosme Dutra Júnior - Auxiliar de Serviços Gerais - 36 - Antonio Duó de Lima - Porteiro - 37 - Antonio EloneudoPereira de Oliveira - Orientador Social - 38 - Antonio Joaquim das Neves Neto - Porteiro - 39 - Antonio Lourenço da Silva - Auxiliar deServiços Gerais - 40 - Antonio Marcos da Silva Cruz - PEB II - Portugues - 41 - Antonio Milton Batista de Lima - Auxiliar de Serviços Gerais - 42- Antonio Narcelio Machado Portela - PEB II - História - 43 - Antonio Raimundo dos Santos - Auxiliar de Serviços Gerais - 44 - Antonio RozeliAlves Rodrigues PEB II - Português - 45 - Auxiliadora Alves Pequeno - Auxiliar de Serviços Gerais - 46 - Bruno Rafael Pereira de Souza - Auxiliarde Serviços Gerais - 47 - Caio Hammon Holanda Araújo - Porteiro - 48 - Caique Alves de Oliveira - Porteiro - 49 - Camila Gouveia de Oliveira -Auxiliar de Serviços Gerais - 50 - Carla Emanuela da Silva Costa - Porteira - 51 - Carlos Alberto Batista Araújo - Porteiro - 52 - Carlos RoodneyMourão Pinheiro - Porteiro - 53 - Célia Regina Bezerra da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 54 - Celismara Araujo dos Santos - Auxiliar deServiços Gerais - 55 - Cicera Charlene Siebra de Sousa - Auxiliar de Serviços Gerais - 56 - Cícero Rodrigues Bezerra - Porteiro - 57 - Cilene Ferreirada Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 58 - Cinthia Nayane Moraes de Souza - PEB II - História - 59 - Círia Pereira de Souza - Auxiliar de ServiçosGerais - 60 - Claudineide Silva Alves - Auxiliar de Serviços Gerais - 61 - Claudio Alves Duarte - Motorista - CNH D - 62 - Cláudio César Germano- Porteiro - 63 - Clayvânia Bezerra de Araújo - Auxiliar de Serviços Gerais - 64 - Cleidelandia Lopes de Lima - Auxiliar de Serviços Gerais - 65 -Cleiton Araujo Moreira - Porteiro - 66 - Cristiane Alves de Araújo - Enfermeira PSF - 67 - Dalvaneide Barbosa de Araújo - Auxiliar de ServiçosGerais - 68 - Dalvaneide Fortaleza de Souza - Assistente Social - 69 - Daniel Jose de Araujo - Motorista - CNH A e B - 70 - Daniel Monteiro dosSantos - Assistente Social - 71 - Daniel Soares de Almeida - Auxiliar de Serviços Gerais - 72 - Dayse Sobreira Dantas Ferreira - Orientadora Social- 73 - Edcarlos Araújo Oliveira - Porteiro - 74 - Edinésio Soares de Sales - Auxiliar de Serviços Gerais - 75 - Edione Pereira de Lima - Porteiro- 76 - Edilmo do Nascimento - Motorista CNH A e B - 77 - Elizabete de Souza Nascimento - Auxiliar de Serviços Gerais - 78 - Emanoel AraújoFelipe - Porteiro - 79 - Erasmo Alves da Silva - Motorista - CNH D - 80 - Erika Ellen Aparecida Viana de Morais - Orientadora Social - 81 -Esmeralda Alves dos Santos - Auxiliar de Serviços Gerais - 82 - Etelvina Gonçalves dos Santos - Enfermeira PSF - 83 - Fabiana Moreira - Auxiliarde Serviços Gerais - 84 - Felipe Oliveira da Costa - Orientador Social - 85 - Fernanda Maria de Oliveira Romão - Assistente Social - 86 - FlaviaVitoriano Monteiro de Moraes - PEB II - Classe II - 87 - Francisca Alves de Araújo - Auxiliar de Serviços Gerais - 88 - Francisca Barbosa de Lima- Auxiliar de Serviços Gerais - 89 - Francisca Correia de Souza - Auxiliar de Serviços Gerais - 90 - Francisca Cristina da Silva Soares - Auxiliar deServiços Gerais - 91 - Francisca Gomes de Araújo Filha - Orientadora Social - 92 - Francisca Gomes de Oliveira - Auxilar Serviços Gerais - 93 -Francisca Irande Alves de Queiroz - Auxiliar de Serviços Gerais - 94 - Francisca Núbia Ferreira Vicente - Auxiliar de Serviços Gerais - 95 - FranciscaRobevania de Sousa - Auxiliar de Serviços Gerais - 96 - Francisca Silvana Neves de Carvalho - Auxiliar de Serviços Gerais - 97 - Francisco AdiocelioFelipe de Almeida - Porteiro - 98 - Francisco Adriano Pereira Saraiva - Farmacêutico - 99 - Francisco Carlos da Silva - Porteiro - 100 - FranciscoCosta Felix - Motorista - CNH D - 101 - Francisco Denilson Paz da Silva - Motorista - CNH A e B - 102 - Francisco Dias do Nascimento - Porteiro- 103 - Francisco Eladio Alves Rodrigues - Motorista CNH-D - 104 - Francisco Flávio Correia Lavor - Porteiro - 105 - Francisco Laercio deQueiroz - Motorista - CNH A e B - 106 - Francisco Milton Alencar Júnior - Fonoaudiólogo - 107 - Francisco Neves da Silva - PEB II - Português- 108 - Francisco Neyrismar Feitosa de Olveira - Motorista - CNH A e B - 109 - Francisco Santos Pinheiro - Porteiro - 110 - Francisco Soares daSilva - Motorista CNH-D - 111 - Gabryela Cavalcante dos Santos - Enfermeira PSF - 112 - Geralda Nagina da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais- 113 - Geraldo Genival Fernandes Maceno - Porteiro - 114 - Giliard Candido de Jesus - PEB II- Português - 115 - Gilza de Lavor Alves - Auxiliarde Serviços Gerais - 116 - Gisele Lopes de Oliveira - Enfermeira PSF - 117 - Gislene Carlos da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 118 - IranuziaBarbosa das Neves - Auxiliar de Serviços Gerais - 119 - Ivaneide Alves de Moura - Auxiliar de Serviços Gerais - 120 - Ivaniza Rodrigues dosSantos - Auxiliar de Serviços Gerais - 121 - Ivo de Oliveira Leal- Farmacêutico - 122 - Jackeline Oliveira da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais -123 - Jaiane Rodrigues Freires - Auxiliar de Serviços Gerais - 124 - Jamile Sá - PEB II - Classe II - 125 - Janailton Araújo de Abreu - Porteiro - 126- Janaina Cícera Ferreira da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 127 - Janaina de Oliveira Livino - Auxiliar de Serviços Gerais - 128 - Janine Diasde Medeiros - Fonoaudióloga - 129 - Jéssica Costa Ferreira da Silva - PEB II - Ciências - 130 - João Harle Satiro de Souza - Motorista - CNH A eB - 131 - João José de Barros - Porteiro - 132 - João Paulino Rodrigues - Porteiro - 133 - Jocilene Barbosa Estevão - Auxiliar de Serviços Gerais- 134 - Jorge Ferreira Lobo Nogueira Martins - PEB II - Educação Fisica - 135 - Jorge Luiz da Silva - PEB II - Português - 136 - José Dalvanetode Araújo - Porteiro - 137 - José Adailton Paulo Marçal - Porteiro - 138 - José Alves de Araújo - Auxiliar de Serviços Gerais - 139 - José Claudiode Sousa - Motorista - CNH D - 140 - José Cleiton Lucas de Abreu - Porteiro - 141 - Jose Filho de Lima - Auxiliar de Serviços Gerais - 142 - JoséHélder Menezes Vieira - PEB II- Português - 143 - José Juilton da Silva - Motorista - CNH D - 144 - Jose Nilton de Araujo - Porteiro - 145 -José Wagner Martins da Silva - Enfermeiro PSF - 146 - José Wilderlandio Alves de Abreu - Motorista - CNH A e B - 147 - Josefa Ricarte de Araújo- Auxiliar de Serviços Gerais - 148 - Josefa Taís Rodrigues Lopes - Auxiliar de Serviços Gerais - 149 - Josefa Vieira da Silva - Auxiliar de ServiçosGerais - 150 - Josiana Duarte Batista - PEB II - Português - 151 - Joyce Moura Barros - PEB II - Português - 152 - Juliana Cardoso Araujo - Auxiliarde Serviços Gerais - 153 - Juliana Saraiva de Alencar - Enfermeira PSF - 154 - Júlio César Alencar da Silva - Porteiro - 155 - Jussara Gonçalvesde Oliveira - PEB II - Classe II - 156 - Kassia Cristina Silva Carvalho - PEB II - Português - 157 - Kátia Dantas da Silva Siqueira - Auxilar ServiçosGerais - 158 - Kelly Barros de Melo Leite - Auxiliar de Serviços Gerais - 159 - Kleber Braz Araújo - Porteiro - 160 - Klésia Willma RodriguesPereira - Assistente Social - 161 - Laurinete Andre de Souza - Auxiliar de Serviços Gerais - 162 - Leandro Araújo da Silva - Porteiro - 163 - LeviTrindade de Sousa Júnior - Motorista - CNH A e B - 164 - Lidia Ferreira de Melo - Auxiliar de Serviços Gerais - 165 - Ligia Samara da Silva - Auxiliarde Serviços Gerais - 166 - Lúcia de Fátima Dantas de Abrantes - Médica PSF - 167 - Luciana Alexandra Alves de Sena - PEB II - Português - 168- Luciana Soares da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 169 - Lucilane Tavares de Oliveira - PEB II - Ciências - 170 - Luiz Carlos Franca -Auxiliar de Serviços Gerais - 171 - Luiz Dias Narciso de Souza - Porteiro - 172 - Luiz Holanda Alves - Motorista - CNH D - 173 - Luiz Willames

Page 66: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130417/do20130417p04.pdf · Estado do Ceará, nos termos do Ato Normativo nº161, de 15/02/93, publicado

278 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

Silva Lisboa - Motorista CNH A e B - 174 - Luzinete Justino de Oliveira Nogueira - Auxiliar de Serviços Gerais - 175 - Macelia Rodrigues de Souza- Auxiliar de Serviços Gerais - 176 - Macelio Alves Silva - Porteiro - 177 - Macielio Alves de Barros - Porteiro - 178 - Magna Veruka Teixeirade Souza - Enfermeira PSF - 179 - Mallany Raquel Franceino Moreira - PEB II- Português - 180 - Manoel Uchôa de Araújo - Motorista - CNHA e B - 181 - Marcileia Azevedo de Albuquerque - Porteiro - 182 - Marcos Antonio Poscidônio da Silva - Porteiro - 183 - Marcos de AraújoCampos - Procurador - 184 - Marcos Vinicius Rodrigues Sindeaux - Fonoaudiólogo - 185 - Maria Alverlania Pereira do Nascimento - Auxiliar deServiços Gerais - 186 - Maria Alves de Souza - Auxiliar de Serviços Gerais - 187 - Maria Assunção da Costa Alves - PEB II - Português - 188 - MariaAurineide Araújo Mendonça - Auxiliar de Serviços Gerais - 189 - Maria Cleide Bezerra de Melo - Auxiliar de Serviços Gerais - 190 - Maria dasDores da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 191 - Maria das Graças Filgueiras - Auxiliar de Serviços Gerais - 192 - Maria de Fatima Bezerra -Auxiliar de Serviços Gerais - 193 - Maria do Carmo dos Santos Freitas da Silva - PEB II- Português - 194 - Maria do Socorro Pereira - Auxiliarde Serviços Gerais - 195 - Maria Edvane Lopes Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 196 - Maria Eliane de Macedo Bezerra - Auxiliar de ServiçosGerais - 197 - Maria Genileuda de Lima - Auxiliar de Serviços Gerais - 198 - Maria Irene dos Santos Lavor - Auxiliar de Serviços Gerais - 199 -Maria Ireulandia de Amorim - Auxiliar de Serviços Gerais - 200 - Maria Iris Félix Leandro - PEB II - Português - 201 - Maria José Gomes Sousa - PEB II- Ciências - 202 - Maria Jucileuda de Oliveira - Auxiliar de Serviços Gerais - 203 - Maria Keile Pinheiro - Orientadora Social - 204 - MariaMaglinalda Figueiredo de Sousa - Assistente Social - 205 - Maria Oneria de Lima Conrado - Auxiliar de Serviços Gerais - 206 - Maria Silvino daSilva - Auxiliar de Serviços Gerais - 207 - Maria Socorro Ferreira Jorge - Auxiliar de Serviços Gerais - 208 - Maria Sueli Lopes de Lima - Auxiliarde Serviços Gerais - 209 - Maria Ticiana Alves Braga - Auxiliar de Serviços Gerais - 210 - Maria Zilma Teixeira de Lima - Auxiliar de ServiçosGerais - 211 - Mário Roberlan dos Santos Matos - Auxiliar de Serviços Gerais - 212 - Marylandy Felix Araújo - Auxiliar de Serviços Gerais - 213- Maxuelma Almeida Costa Marcal - Auxiliar de Serviços Gerais - 214 - Monaclesia Gonçalves Pinheiro Palácio - Enfermeira PSF - 215 - NatáliaAlves de Queiroz - Assistente Social - 216 - Natália Alves Martins - PEB II - Português - 217 - Natanael Serafim Camurça - Procurador - 218 -Neide Amâncio do Nascimento - Auxilar de Serviços Gerais - 219 - Nilda Candida de Araujo Duarte - Enfermeira PSF - 220 - Orlando SoaresSantana - Porteiro - 221 - Patricia Rafaela Braz Araújo - Auxiliar de Serviços Gerais - 222 - Paulo Sergio Ferreira de Sousa - Motorista - CNH D- 223 - Pedro Gonçalves Cezar Neto - Porteiro - 224 - Policassio Firmino da Silva - Porteiro - 225 - Rafael Barbosa de Morais - Assistente Social- 226 - Rafael Bertoldo de Sales Júnior - PEB II - Educação Fisica - 227 - Rafael Salviano da Silva - Motorista - CNH A e B - 228 - RaimundaCorreia Batista - Auxiliar Serviços Gerais - 229 - Raimunda Ivana Maria de Oliveira - Auxiliar de Serviços Gerais - 230 - Raimunda MarcianaMendes da Silva - Auxiliar de Serviços Gerais - 231 - Raimunda Pereira de Araújo - Auxiliar de Serviços Gerais - 232 - Raimundo André deSouza Chagas - Porteiro - 233 - Raimundo Henrique Oliveira - Motorista - CNH D - 234 - Ravelle Gabriel de Oliveira - Assistente Social - 235- Regina Gonçalves Pinheiro - Auxiliar de Serviços Gerais - 236 - Regina Mara Pinheiro Lima - PEB II - Português - 237 - Reginaldo Batista deLima - Motorista - CNH A e B - 238 - Renata Rodrigues do Nascimento - Auxiliar de Serviços Gerais - 239 - René Almino Alves - Motorista CNH-D - 240 - Ricardo Amorim - PEB II - Ciências - 241 - Rita de Cassia Clares de Lima - Assistente Social - 242 - Robério Carlos Carvalho - PEBII-Educação Física - 243 - Ronaldo de Araújo - Auxiliar de Serviços Gerais - 244 - Rosália Rodrigues de Souza - PEB II - História - 245 - RozimarMoraes de Souza - Auxiliar de Serviços Gerais - 246 - Rute Pinheiro de Sousa - Orientadora Social - 247 - Ruthe Gonçalves de Oliveira - Auxiliarde Serviços Gerais - 248 - Sabrina do Nascimento Linhares - Assistente Social - 249 - Shyron Menezes Silva - Porteiro - 250 - Sidney RodriguesBianchi - Auxiliar de Serviços Gerais - 251 - Socorro Barbosa dos Santos - Auxiliar de Serviços Gerais - 252 - Stênio Simões Maciel - Porteiro -253 - Suzerlândia Farias Bastos - PEB II - Português - 254 - Tarcísio Lucas da Silva - Motorista - CNH D - 255 - Tatiana Ferreira Lima de Almeida- Assistente Social - 256 - Tatiana Ferreira Palacio - Auxiliar de Serviços Gerais - 257 - Tiago Almino de Lucena - Orientador Social - 258 - VaniaCorreia dos Santos - PEB II - Português - 259 - Vicente Valdecio de Macedo Saraiva - Motorista - CNH A e B - 260 - Vitória Nobre Bezerra -Orientadora Social - 261 - Viviane Aparecida Alves Soares - PEB II - Português - 262 - Wderbaldo Ferreira Marques Domingos - Porteiro - 263- Wimmerson de Sousa Cavalcante - Porteiro - 264 - Zélia Gomes da Conceição - Auxiliar de Serviços Gerais. EDNALDO DE LAVORCOURAS - PREFEITO DO MUNICÍPIO DE IGUATU EM EXERCÍCIO.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRO -DECRETO 012/2013, de 15 de março de 2013. CONVOCA ACONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS. O Prefeito JOÃO FRANCISMAR DIAS, no uso dassuas atribuições legais, CONSIDERANDO a política desenvolvida peloMinistério das Cidades, no sentido de que entes federativos promovamdetalhamento da Política Urbana através de orientação gerada pela 5ªConferência Nacional das Cidades; DECRETA: Art. 1º. Fica convocadaa Conferência Municipal das Cidades, que se constitui em EtapaPreparatória Municipal da 5ª Conferência Nacional das Cidades, arealizar-se no dia 15 de maio de 2013 em Pereiro-CE, sob a coordenaçãoe presidência do Prefeito Municipal, que poderá ser substituído peloSenhor Francisco Dawidson Almeida Ribeiro, Secretário de Planejamentoe Desenvolvimento Institucional, no caso de eventual ausência ouimpedimento. Art. 2º. A Conferência Municipal das Cidades seguiráprocedimentos e recomendações constantes na Resolução Normativanº14, de 06 de junho de 2012, do Conselho Nacional das Cidades,publicado no Diário Oficial da União nº176, de 11/09/2012, e noRegimento Estadual da 5ª Conferência Estadual das Cidades, publicadono Diário Oficial do estado nº021, de 30 de janeiro de 2013,desenvolvendo seus trabalhos a partir da temática: “Quem muda ascidades somos nós: Reforma Urbana já”. Art. 3º. O Prefeito Municipalconstituirá, mediante Portaria, a Comissão Preparatória da ConferênciaMunicipal das Cidades. Parágrafo Único: caberá à ComissãoPreparatória definir pauta da Conferência, critérios para a participaçãoe critérios para eleição de delegados para a etapa Estadual, respeitandoas diretrizes e as definições dos Regimentos da 5ª Conferência Nacionale Estadual das Cidades. Art. 4º. As despesas com a realização da ConferênciaMunicipal das Cidades correrão por conta dos recursos orçamentáriospróprios da Prefeitura Municipal. Art. 5º. Este Decreto entra em vigorna data de sua publicação. Paço Municipal, 15 de março de 2013.JOÃO FRANCISMAR DIAS - Prefeito Municipal.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.001-08/2013-SECRETARIA DOTRABALHO E ASSISTENCIA SOCIAL Contratada: LEONCIOMARTINS MOURA-ME. Objeto: Aquisição de material de expediente,para atender as Secretarias do Município de Saboeiro. FundamentoLegal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valorglobal: R$ 27.484,60 (vinte e sete mil e quatrocentos e oitenta e quatroreais e sessenta centavos) – Dotação: 0801.08244137.2041. Assinapela Contratante: Maria Aurileide de Souza Soriano – Secretária doTrabalho e Assistência Social. Assina pela Contratada: LeôncioMartins Moura – Titular. Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MERUOCA- DECRETO Nº 16/2013, MERUOCA(CE), 01 de abril de 2013.PRORROGA A SITUAÇÃO DE EMERGENCIA INSTALADAATRAVÉS DO DECRETO Nº 02/2013. O PREFEITO MUNICIPALDE MERUOCA, no uso das atribuições legais que lhe conferem a LeiOrgânica do Município e a Constituição Federal e, CONSIDERANDOa necessidade de preservação do bem-estar da população, bem como dasatividades socioeconômicas nas regiões atingidas por eventos diversosadventos causadores de desastres, para combater e minimizar os efeitosde anormalidade significativa na quantidade e na distribuição temporal eespacial das chuvas no território que abrange os sítios, distritos e sede doMunicípio de Meruoca; CONSIDERANDO a continuidade deirregularidade das chuvas e o registro de sérios problemas noabastecimento para o consumo humano e animal, ocasionando perdasdas pastagens e lavouras, contribuindo para intensificar as dificuldadeseconômicas, como desemprego e a pobreza, consequentemente gerandodemanda reprimida de água, alimentos básicos e perdas de rebanho,provocando, assim, problemas na esfera social e na saúde da populaçãocomo um todo, e, prejudicando a qualidade de vida pelas escassas eirregulares precipitações pluviométricas, no decorrer da quadra chuvosado ano em curso e, que os danos e prejuízos são muitos significativos;CONSIDERANDO a prorrogação do Decreto nº 31.128, de 20 defevereiro de 2013, do Governo do Estado do Ceará, por mais 90 dias;CONSIDERANDO o artigo 3º, do Decreto Municipal nº 02/2013, quea autoriza sua prorrogação até completar 180 (cento e oitenta) dias;DECRETA: Art. 1° - Fica prorrogado o Decreto Municipal nº 02/2013,por 90 (noventa) dias, objetivando atender a população de Meruoca emrazão da situação anormal provocada pela escassez de chuvas, nos sítios,distritos e sede do Município de Meruoca. Art. 2° - Este Decreto entraem vigor na data de sua publicação. Paço da Prefeitura Municipal deMeruoca, em 01 de abril de 2013. CARLOS JOSÉ MAGALHÃESDO NASCIMENTO - Prefeito Municipal de Meruoca.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.002-02/2013-SECRETARIA DASAÚDE Contratada: SD COMERCIO DE MATERIAL DEESCRITÓRIO LTDA. Objeto: Aquisição de material de limpeza, copae cozinha e higiene pessoal, para atender as Secretarias do Município deSaboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 41.064,25 (quarenta e um mil esessenta e quatro reais e vinte e cinco centavos) – Dotação:0701.10301171.2021. Assina pela Contratante: Nicacia SouzaOliveira – Secretária da Saúde. Soraya dos Santos Lima – Sócia. Data daAssinatura: 26 de março de 2013.

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279DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTE- EXTRATO DE PUBLICAÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL Nº2012.06.21.1. O Presidente da Comissão Permanente de Licitaçãoatravés da SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, em cumprimento adeterminação do Ordenador de Despesa, faz publicar o extrato da rescisãocontratual entre a SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA e a empresaGARRA CONSTRUÇÕES LTDA. CLÁUSULA PRIMEIRA – DAFUNDAMENTAÇÃO LEGAL: A rescisão contratual em questãoencontra amparo no disposto no art. 79, inciso I combinado com o art.78, inciso XII, da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.CLÁUSULA SEGUNDA – DA RESCISÃO CONTRATUAL: A rescisãocontratual foi determinada por ato unilateral e escrito da Administração,segundo o dispositivo retromencionado. CLÁUSULA TERCEIRA – DAJUSTIFICATIVA: O motivo da rescisão contratual deveu-se às razõesde conveniência para administração pública, justificadas e determinadaspela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinadoo contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere ocontrato. CLÁUSULA QUARTA – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS: Ficarescindido o contrato a partir da data de assinatura deste termo derescisão contratual, passando a ter eficácia após publicação, conforme odisposto no § 1º, do art. 109, da Lei de Licitações vigente. Paço daPrefeitura Municipal de Horizonte, em 15 de abril de 2013. WashingtonLuis Soares dos Santos - Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAVEL -Emenda N° 001/2013 à Lei Orgânica do Município. Altera oParágrafo Primeiro do Art. 20 da Lei Orgânica do Município de Cascavel/CE. A Câmara Municipal de Cascavel/CE, aprovou e a MESA DIRETORA,nos termos do § 3° do art. 49 da Lei Orgânica do Município e art. 123 doRegimento Interno, promulga a seguinte Emenda a Lei Orgânica. Art.1° - O Parágrafo Primeiro do Art. 20 da Lei Orgânica do Município deCascavel, passará a ter a seguinte redação: Parágrafo 1° - Ao PoderLegislativo é assegurado autonomia financeira e administrativa, cabendo-lhe repasse não inferior a 7% (sete por cento) da arrecadação doMunicípio, inclusive as receitas, transferências constitucionais econtribuições que compõem o cálculo do duodécimo estabelecido na CF/88 e pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará - TCM.Art. 2° - Esta Emenda entrará em vigor na data de sua publicação,revogando-se as disposições em contrário. Paço da Câmara Municipalde Cascavel/CE, aos 10 dias do mês de abril de 2013. GerardoPompeu Ribeiro Neto - Presidente/Câmara Municipal deCascavel. Raimundo Alves do Nascimento - 2º Vice Presidente/Câmara Municipal de Cascavel. Francisco Ailton Severino deSouza - 1º Vice Presidente/Câmara Municipal de Cascavel.Márcia do Vale Freitas - 1º Secretaria/Câmara Municipal deCascavel. Francisco Edvan Bessa de Castro - 2º Secretário/Câmara Municipal.

*** *** ***Serviço Público Federal

Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do CearáCRMV-CE

AVISO DE LICITAÇÃOModalidade/nº.: Pregão Presencial nº. 001/2013;Tipo: Menor PreçoCritério de Julgamento: Menor valor ofertado pela prestação do serviçode agenciamento de viagens cobrada a cada utilização do serviço;Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviçosde agenciamento de viagens, compreendendo os serviços de emissão,remarcação e cancelamento de passagem aéreo nacional e internacionale outros serviços correlatos.Data: 29/04/2013;Horário: 09:30h;Local: Rua Dr. José Lourenço, nº. 3288, Joaquim Távora, Fortaleza/CE.Edital: www.crmv-ce.org.brEmail: licitaçã[email protected]ções: Fone/Fax: 0xx-(85)3272.4886/3247.1628. Pregoeiro eEquipe de Apoio, Fortaleza-CE, 12 de abril de 2013. Signatário: JoséMaria dos Santos Filho. Presidente do CRMV-CE

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ORÓS /CE– A COMISSÃO DE LICITAÇÃO, LOCALIZADA NA PRAÇAANASTÁCIO MAIA, Nº 40-CENTRO-ORÓS/CE, COMUNICA AOSINTERESSADOS QUE NO DIA 30 DE ABRIL DE 2013, ÀS 08:00HS,ESTARÁ ABRINDO LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃOPRESENCIAL Nº 2013.04.16.01, OBJETO: AQUISIÇÃO DEGENEROS ALIMENTICIOS, MATERIAL DE EXPEDIENTE,LIMPEZA, DESTINADOS AOS PROGRAMAS E A SECRETARIATRABALHO AÇÃO SOC. E ECON. SOLIDARIA DO MUNICÍPIO DEORÓS/CE, TUDO CONFORME ANEXO I DO EDITAL. O EDITALCOMPLETO ESTARÁ DISPONIVEL NO ENDEREÇO ACIMA, APARTIR DA DATA DESTA PUBLICAÇÃO, NO HORÁRIO DEATENDIMENTO AO PÚBLICO,DE 07:30 ÀS 11:30H. ORÓS/CE, 16DE ABRIL DE 2013. JOSÉ KLERISTON MEDEIROS MONTEJÚNIOR-PREGOEIRO.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MERUOCA- EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. A Presidente da Comissãode Licitação da Prefeitura Municipal de Meruoca, em cumprimento àratificação procedida pelo Sr. Gestor do Fundo Geral Carlos José Magalhãesdo Nascimento, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura,Urbanismo e Serviços Públicos, faz publicar o extrato resumido doprocesso de dispensa de licitação n° 2013.03.27.01 – DP -INFRAESTRUTURA, a seguir: Objeto: Contratação de empresa deengenharia para os serviços de limpeza pública em geral de todo municípiode Meruoca, conforme projeto básico anexo. Favorecido: Regad Serviçose Locação de Veículos LTDA – ME., CNPJ N. 00.427.175/0001-80.Valor: R$ 158.017,77 (Cento e cinquenta e oito mil dezessete reais esetenta e sete centavos). Prazo de execução: 45 (quarenta e cinco)dias. Fundamento Legal: inciso IV, do artigo 24, e parágrafo único doart. 26, da Lei no 8.666/93 e suas alterações posteriores. Declaração deDispensa de Licitação emitida pelo presidente da Comissão de Licitaçãoe ratificada pelo Sr. Gestor do Fundo Geral Carlos José Magalhães doNascimento, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura,Urbanismo e Serviços Públicos. Meruoca - CE, 01 de Abril de 2013.Ebia do Nascimento Vieira - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - CÂMARA MUNICIPAL DE CAUCAIA -RESULTADO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 2013.01.005-PP. OPregoeiro da Câmara Municipal de Caucaia, torna público que às 08:20hdo dia 16 de abril de 2013, na Sala de Reuniões da Comissão Permanentede Licitação, na Rua Cel. Fausto Sales, 464, Centro, foi julgado o ProcessoLicitatório na modalidade Pregão Presencial Nº 2013.01.005-PP,destinado a Aquisição de material de expediente e informática parasuprimento das necessidades da Câmara Municipal de Caucaia, durante oexercício financeiro de 2013, ficando assim o resultado final: Lote I –Materiais de Expediente: CAUCAIA ATACAREJO LTDA, por haverofertado o valor estimado global de R$ 183.049,90 (cento e oitenta etrês mil, quarenta e nove reais e noventa centavos); Lote II – Materialde Informática: CAUCAIA ATACAREJO LTDA, por haver ofertadoo valor estimado global de R$ 105.037,50 (cento e cinco mil e trinta esete reais e cinquenta centavos); Lote III – Equipamentos de Informática:CAUCAIA ATACAREJO LTDA, por haver ofertado o valor estimadoglobal de R$ 54.904,20 (cinquenta e quatro mil, novecentos e quatroreais e vinte centavos), Ciência aos interessados. Telefone (85) 3342-1021. Caucaia, 16 de abril de 2013. Ronaldo Cardoso da Silva -Pregoeiro da CMC .

*** *** ***EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO DE SÓCIOS

UNICA AUTOMAÇÃO – COMÉRCIO, SERVIÇOS EINSTALAÇÕES LTDA – ME, registrada no CNPJ 14.444.965/

0001-88, NIRE 23102245745Os Sócios Halisson Alves de Oliveira, CPF 748.778.873-34 eWilson Ribeiro Lins Junior, CPF 021.189.253-01, no uso de suasatribuições, de acordo com o art. 1.152 § 3º da Lei 10.406 de 10 dejaneiro de 2002, convoca os sócios, que nesta data somam 03(três), para reunirem-se em Reunião de Sócios a ser realizadano dia 26 de Abril de 2013 na Sede Empresarial na Av SantosDumont, 1267 – Sala 603 – Aldeota – Fortaleza/CE, às 14 horasnecessitando da presença de 2/3 de seus sócios para deliberaremsobre as seguintes assuntos:1) Exclusão de Sócio por justa causa;2) Subscrição e Integralização do Capital Social;3) Alteração de Administração da Sociedade;

HALISSON ALVES DE OLIVEIRA – SÓCIOADMINISTRADOR

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CAUCAIA- CONTRATO N° 20130304004. CONCORRÊNCIA N° 06.003/2012-CP. Objeto: CONTRATAÇAÕ DE EMPRESA PARA REFORMADE 16 (dezesseis) unidades básicas de saúde UBS em diversas localidadesdo município de Caucaia/CE (lote II). Valor Global de R$ 2.624.242,12(dois milhões, seiscentos e vinte e quatro mil, duzentos e quarenta e doisreais e doze centavos). Dotação Orçamentária: SECRETARIA DESAÚDE DO MUNICÍPIO DE CAUCAIA, com recursos previstos naseguinte classificação: Atividade 0621.1003 CONSTRUÇÃO,AMPLIAÇÃO E REFORMA DE POSTOS DE SAÚDE – ClassificaçãoEconômica 4.4.90.51.00 - OBRAS E INSTALAÇÕES. Fonte de Recursos:Ministério da Saúde – programa de requalificação de unidades básicas desaúde (UBS) componente Reforma de Unidades Básicas de Saúde / CaixaEconômica Federal / próprios do município de Caucaia/CE. Signatários:Município de Caucaia - Secretaria de Saúde, representada pelo SecretárioCarlos Alberto Komora Vieira e de outro lado a empresa SAMARCONSTRUÇÕES LTDA EPP, representada por seu sócio-administradorSr. Marcio Helius Pinto Bilhar.

*** *** ***

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280 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CAUCAIA- CONTRATO N° 20130304003. CONCORRÊNCIA N° 06.003/2012-CP. Objeto: CONTRATAÇAÕ DE EMPRESA PARA REFORMADE 19 (dezenove) Unidades Básicas de Saúde UBS em diversas localidadesdo município de Caucaia/CE (lote I). Valor Global de R$ 3.029.139,91(três milhões, vinte e nove mil cento e trinta e nove reais e noventa eum centavos). Dotação Orçamentária: SECRETARIA DE SAÚDEDO MUNICÍPIO DE CAUCAIA, com recursos previstos na seguinteclassificação: Atividade 0621.1003 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO EREFORMA DE POSTOS DE SAÚDE – Classificação Econômica4.4.90.51.00 - OBRAS E INSTALAÇÕES. Fonte de Recursos: Ministérioda Saúde – programa de requalificação de unidades básicas de saúde (UBS)componente Reforma de Unidades Básicas de Saúde / Caixa EconômicaFederal / próprios do município de Caucaia/CE. Signatários: Municípiode Caucaia - Secretaria de Saúde, representada pelo Secretário CarlosAlberto Komora Vieira e de outro lado a empresa SAMARCONSTRUÇÕES LTDA EPP, representada por seu sócio-administradorSr. Marcio Helius Pinto Bilhar.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARIPE -AVISO DE JULGAMENTO – TOMADA DE PREÇO Nº2013.03.26.001P. A Comissão Permanente de Licitação da PrefeituraMunicipal de Araripe, torna público, que fora concluído o julgamentofinal do Processo Licitatório na modalidade Tomada de Preço nº2013.03.26.001P, cujo objeto é a Contratação de serviços de engenhariapara execução das obras de URBANIZAÇÃO DA CRUZ DA MONTE,Município de Araripe - CE, por intermédio do Turismo Representadopela Caixa Econômica Federal conforme Contrato de Repasse nº 763132/ 2011 / Ministério do Turismo / Caixa e conforme projetos e orçamentosapresentados junto ao Edital Convocatório, sendo o seguinte: EmpresaTR CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA CNPJ:10.697.917/0001-40 - vencedora com o valor total de R$ 196.719,01(cento e noventa e seis mil setecentos e dezenove reais e um centavo).Maiores informações na sede da Comissão. Araripe/CE, 16 de Abrilde 2013. Damião Malaquias de Souza Junior – Presidente daComissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEHIDROLÂNDIA. A Comissão de Licitação de Hidrolândia torna públicoo RESULTADO DO JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO daCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1303.01/2013-GO, cujo objeto éa Prestação de serviço especializado de coleta de lixo e entulho nas ruaspúblicas de Hidrolândia – CE, de acordo com projetos em anexo, parteintegrante deste processo, declarando as seguintes empresasHABILITADAS: R3 CONSTRUÇÕES E TRANSPORTES LTDA e M RHOLANDA PEDROZA EIRELI - ME. INABILITADAS: LOCAT –LOCAÇÃO CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS EIRELI – ME, J.RODRIGUES LIMA CONSTRUÇÕES LTDA – ME e CONSTRUTORADANILO E DANIEL LTDA – ME. Fica aberto, a partir da publicaçãodeste aviso, o prazo recursal previsto no Art. 109, Inciso I, alínea “a”,da Lei de Licitações vigente. Caso não haja interposição de recurso ficamarcada a sessão de abertura das propostas de preços para o dia 26 deabril de 2013, às 08:30 da manhã. Hidrolândia-CE, 17 de abril de2013. Carlos Henrique Alves de Sousa – Presidente da Comissão.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRO -AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO N° 2013.04.16.1. O PregoeiroOficial do Município de Barro, Estado do Ceará, no uso de suas atribuições,torna público, para conhecimento dos interessados, que estará realizando,na sede da Prefeitura, certame licitatório na modalidade Pregão nº2013.04.16.1, do Tipo Presencial, cujo objeto é a Aquisição decombustíveis e derivados de petróleo destinados ao funcionamento dafrota de veículos da Secretaria Municipal de Educação de Barro/CE,conforme especificações contidas no Edital Convocatório e seus anexos,com o recebimento dos envelopes contendo as propostas de preços e adocumentação de habilitação marcado para o dia 30 de abril de 2013, às09:00 (nove) horas. Maiores informações e entrega do Edital na sede daComissão de Licitação, sito à Rua José Leite Cabral, nº 246, Centro,Barro/CE, no horário de 07:00 às 11:00 horas. Informações poderãoainda ser obtidas através do telefone (88) 3554-1612. Barro/CE, 16 deabril de 2013. Júlio Cezar Albuquerque de Araújo – PregoeiroOficial do Município de Barro/CE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANJA –AVISO DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 2013.15.04.01. O Pregoeirodeste Município torna público o Edital do Pregão Presencial Nº2013.15.04.01, cujo objeto Aquisição de peças e serviços automotivosdestinados a frota de veiculos junto ao Municipio de Granja. Abertura dia30/04/2013, às 08:45h na Sala da CPL, no Paço Municipal. Informações:Praça da Matriz, s/n – Centro – CEP: 62.430-000, ou pelo fone (88)3624.1155. Granja/CE, 15/04/2013. Paulo Hernesto de SouzaMoraes - Pregoeiro.

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRÉ -AVISO DE ANULAÇÃO – CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº0404.02/2013 – A Comissão Permanente de Licitação, localizada naPraça Elísio Aguiar – Centro, Cariré/CE, torna público a ANULAÇÃOdo EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 0404.02/2013 –SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, cujo objeto é aPAVIMENTAÇÃO ASFALTICA NAS VIAS PÚBLICASLOCALIZADAS NA SEDE DO MUNICIPIO DE CARIRÉ, que seriarealizado no dia 06.05.2013, às 09:00 horas. CARIRÉ/CE, o motivo detal decisão deu-se por conta da falta de veiculação do aviso do respectivocertame, no Diário Oficial da União, por se tratar obras a seremexecutadas com recursos oriundos de verbas Federais, desta forma entende-se que o procedimento deverá ser anulado, evitando assim que sejamferidos os preceitos da Lei 8.666/93. Cariré – CE, 16 de abril de2013. Humberlândia Mesquita de Assis, Presidente da ComissãoPermanente de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 1204.04/2013-04. O Pregoeiro do Município de Caririaçu/Ce Sr. Rivaldo OliveiraFérrer, torna público, para conhecimento dos interessados, que, nopróximo dia 30 de Abril de 2013, às 08:00h, no auditório do centroadministrativo, localizado à Rua Carlos Morais, nº. 272, Bairro Centro,Caririaçu/CE, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencialdo Tipo Menor Preço por Lote, com fins á Aquisição de materialpermanente, copa e cozinha, didático, consumo, suprimentos e,equipamentos de informática, limpeza e gêneros alimentícios destinadosas atividades do bolsa familia, junto a Secretaria de Assistência Social,tudo conforme especificações contidas no termo de referência do edital,o qual encontra-se na íntegra na sede da comissão permanente delicitação, localizada no Parque Recreio Paraíso, s/n, Bairro paraíso,Caririaçu/CE, no horário de 08:00h ás 14:00h e no site www.tcm.ce.gov.br.O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 1204.03/2013-04. O Pregoeiro do município de Caririaçu/CE Sr. Rivaldo OliveiraFérrer, torna público, para conhecimento dos interessados, que, nopróximo dia 29 de abril de 2013, às 14:00h, no auditório do CentroAdministrativo, localizado à Rua Carlos Morais, no 272, bairro Centro,Caririaçu/CE, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencialdo Tipo Menor Preço por Lote, com fins à Aquisição de material decopa e cozinha, didático, consumo, suprimentos de informatica, limpeza,gêneros alimentícios e esportivo, destinados as atividades do PROJOVEMadolescente, junto a Secretaria de Assistência Social, tudo conformeespecificações contidas no Termo de Referência do edital, o qualencontra-se na íntegra na sede da Comissão Permanente de Licitação,localizada no Parque Recreio Paraíso, s/n, bairro Paraíso, Caririaçu/CE,no horário de 08:00h às 14:00h e no site www.tcm.ce.gov.br. OPregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 1204.01/2013-04. O Pregoeiro do município de Caririaçu/CE Sr. Rivaldo OliveiraFérrer, torna público, para conhecimento dos interessados, que, nopróximo dia 29 de abril de 2013, às 08:00h, no auditório do CentroAdministrativo, localizado à Rua Carlos Morais, no 272, bairro Centro,Caririaçu/CE, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencialdo Tipo Menor Preço por Lote, com fins à Aquisição de material dehigiene pessoal, esportivo, limpeza, copa e cozinha, paradidático,didatico, guloseimas e gêneros alimentícios destinados ao PETI –Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, junto a Secretaria deAssistência Social, tudo conforme especificações contidas no Termo deReferência do edital, o qual encontra-se na íntegra na sede da ComissãoPermanente de Licitação, localizada no Parque Recreio Paraíso, s/n,bairro Paraíso, Caririaçu/CE, no horário de 08:00h às 14:00h e no sitewww.tcm.ce.gov.br. O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTOSANTO - Aviso de Licitação - Pregão Presencial Nº 2013.04.12.1 PP.A Pregoeira da Prefeitura do Município de Alto Santo/Ce - torna público,para conhecimento dos interessados que no dia 30 de Abril de 2013, às09:00hs (nove horas), na sede da Prefeitura de Alto Santo, localizada àRua Cel. Simplício Bezerra, 198 - Centro - Alto Santo/Ce, estarárealizando Licitação, na modalidade Pregão Presencial, critério dejulgamento Menor Preço, sob o nº 2013.04.12.1 PP, com fins aContratação Serviços de Locação de Software (Licença de Uso)de Digitalização para atender as necessidades das Secretariasdo Municipio de Alto Santo, conforme especificação contidasem Anexo ao Edital, o qual encontra-se na íntegra no endereço supracitado, fone: 0xx(88) 3429.2080, no horário de 08:00h às 12:00h.Lidia Maia dos Santos - Pregoeira. Alto Santo - CE, 15 de Abril de 2013.

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281DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

THERMUS AR CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO S/A - CNPJ:05.874.086/0001-03. EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIAGERAL ORDINÁRIA. Thermus Ar Condicionado e RefrigeraçãoS/A, CNPJ: 05.874.086/0001-03, convoca seus acionistas parareunirem-se em Assembléia Geral Ordinária a ser realizadano dia 29 de Abril de 2013, na sua sede situada à Rua GuilermeRocha, 932, Centro, Fortaleza, Ceará, às 15:00 horas em primeiraconvocação com, no mínimo 1/3 de seus acionistas, paradeliberarem sobre as seguintes ordens do dia: (a) Apreciação,exame, discussão e votação do Relatório da Diretoria eDemonstrações Financeiras relativas ao exercício socialencerrado em 31 de Dezembro de 2012; (b) Deliberar sobre adestinação do lucro líquido do exercício e a distribuição dedividendos; e (c) Outros assuntos de interesse da Sociedade.Fortaleza, 11 de Abril de 2013. GUILARDO GOES FERREIRAGOMES - Diretor Superintendente.

*** *** ***CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO CEA-RÁ/CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DESÃO PAULO. EDITAL SUSPENSÃO DA PENA DE CASSAÇÃOAPLICADA AO MÉDICO - DR. EDUARDO GOMES DE AZEVEDO- CRM/CE Nº 7.814 E CRM/SP Nº 27.337. O Conselho Regional deMedicina do Estado do Ceará, em cumprimento à decisão proferida nosautos do Agravo de Instrumento, processo nº 0078216-87.2012.4.01.0000/DF - origem: 463037220124013400 do Tribunal Regional Federalda Primeira Região, TORNA PÚBLICA a SUSPENSÃO da pena de“CASSAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL” aplicada pelo CON-SELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULOao médico Eduardo Gomes de Azevedo, inscrito no CRM/CE Nº 7.814 eCRM/SP Nº 27.337, nos autos do Processo Ético-Profissional nº 6.778-360/05, e publicado no DOE em 26/07/2012. Fortaleza, 17 de abril de2013. Dr. Ivan Araújo Moura Fé - Presidente do CRM/CE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEQUITERIANOPOLIS - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃOPRESENCIAL 1704.01/2013. O Pregoeiro Oficial da PrefeituraMunicipal de Quiterianópolis, torna público aos interessados, que no dia29/04/2012 às 15:00 horas, estará realizando licitação na ModalidadePREGÃO PRESENCIAL 1704.01/2013, tipo menor preço Objeto:Contratação de Empresa Especializada em Publicação Legal através deJornais de Circulação, DOE e DOU para atendimento as diversasSecretarias do Município de Quiterianópolis-CE, conforme especificaçõesdo Termo de Referência - Anexo I do Edital. O Edital poderá ser obtidona Sala da Comissão de Licitação à Laurindo Gomes s/nº - Centro nohorário das 08:00 às 14:00 horas nos dias úteis, ou através do sitewww.tcm.ce.gov.br/licitações/, maiores informações fone (88)3657-1005.Quiterianopolis - CE, 16 de abril de 2013. José Clayton SousaSilva - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ORÓS / CE– A COMISSÃO DE LICITAÇÃO, LOCALIZADA NA PRAÇAANASTÁCIO MAIA, Nº 40-CENTRO-ORÓS/CE, COMUNICA AOSINTERESSADOS QUE NO DIA 30 DE ABRIL DE 2013, ÀS 14:00HS,ESTARÁ ABRINDO LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃOPRESENCIAL Nº 2013.04.16.02, OBJETO: CONTRATAÇÃO DAPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TECNICOS DE PSICOLOGOS EASSISTENTE SOCIAIS. PARA SUPRIR AS NECESSIDADES DOSPROGRAMAS EXISTENTE SECRETARIA TRABALHO AÇÃO SOC.E ECON. SOLIDARIA DO MUNICÍPIO DE ORÓS/CE, TUDOCONFORME ANEXO I DO EDITAL. O EDITAL COMPLETOESTARÁ DISPONIVEL NO ENDEREÇO ACIMA, A PARTIR DA DATADESTA PUBLICAÇÃO, NO HORÁRIO DE ATENDIMENTO AOPÚBLICO,DE 07:30 ÀS 11:30H.ORÓS/CE, 05 DE FEVEREIRO DE2013. JOSÉ KLERISTON MEDEIROS MONTE JÚNIOR-PREGOEIRO.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRÉ -AVISO DE ANULAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 0404.01/2013 – A Comissão Permanente de Licitação, localizada na Praça ElísioAguiar – Centro, Cariré/CE, torna público a ANULAÇÃO do EDITALDE TOMADA DE PREÇOS Nº 0404.01/2013 – SECRETARIA DEINFRAESTRUTURA, cujo objeto é a PAVIMENTAÇÃO ASFALTICAEM TRECHOS DA CE-183 Á LOCALIDADE DE TAPUIO NOMUNICIPIO DE CARIRÉ, que seria realizado no dia 22.04.2013, às09:00 horas. CARIRÉ/CE, o motivo de tal decisão deu-se por conta dafalta de veiculação do aviso do respectivo certame, no Diário Oficial daUnião, por se tratar obras a serem executadas com recursos oriundos deverbas Federais, desta forma entende-se que o procedimento deverá seranulado, evitando assim que sejam feridos os preceitos da Lei 8.666/93.Cariré – CE, 16 de abril de 2013. Humberlândia Mesquita deAssis, Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEJAGUARIBARA - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃOPRESENCIAL Nº 2013041501-PP. O Pregoeiro do Município deJaguaribara – CE torna público para conhecimento dos interessados que,no próximo dia 30 de Abril de 2013 às 09:00hs, na Sede da Comissão dePregões da Prefeitura de Jaguaribara, localizada na Rua Bezerra deMenezes, 350, Centro, Jaguaribara - CE, estará realizando Licitação naModalidade Pregão Presencial, cujo Objeto é a Aquisição decombustível (Gasolina e Óleo Diesel) e óleo lubrificantes dointeresse de diversas secretarias do Município de Jaguaribara/CE, tudo conforme especificações contidas no TERMO DEREFERÊNCIA constante do Anexo I do Edital, o qual encontra-sedisponível no endereço acima, no horário de 08:00hs às 13:00hs.Jaguaribara – CE, 17 de abril de 2013. José Douglas VianaHolanda - Pregoeiro.

*** *** ***ORDEM DOS MÚSICOS DO BRASIL - CONSELHO REGIO-NAL DO ESTADO DO CEARÁ - EDITAL DE CONVOCAÇÃO -ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA. Pelo presente Edital ficam con-vocados todos os Músicos Profissionais inscritos no Conselho Regionaldo Estado do Ceará da Ordem dos Músicos do Brasil, quites e em plenogozo de seus direitos, a participarem da Assembléia Geral Ordináriaa ser realizada no dia 30 de abril de 2013, às 16h, em primeira convo-cação, na sede do Conselho, sito a Av. José Bastos 2880, a fim de discutire votar o Relatório e Contas da Diretoria de acordo com o que reza o art.21, item I da Lei Federal 3.857/60. Não havendo na hora indicadanúmero legal de inscritos para instalação dos trabalhos em primeiraconvocação, a Assembléia será realizada uma hora após no mesmo dia elocal, em segunda convocação com qualquer número de inscritos. Forta-leza, Ceará, 17 de abril de 2013. Tony Carlos Maranhão – DiretorPresidente.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE IPAUMIRIM- AVISO DE JULGAMENTO – PREGÃO N° 2013.04.02.1. OPregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Ipaumirim/CE, no uso desuas atribuições, torna público, para conhecimento dos interessados, queconcluiu o julgamento final do Certame Licitatório, na modalidade Pregãon° 2013.04.02.1, sendo o seguinte: Empresa Vencedora - CONTRATYEMPREENDIMENTOS LTDA - ME, vencedora junto aos Lotes 01,02, 03, 04 e 05, por ter apresentado preços compatíveis com oorçamento na etapa de lances verbais. A empresa vencedora fora declaradahabilitada por cumprimento integral às exigências do EditalConvocatório. Maiores informações na sede da Comissão de Licitação,sito à Rua Cel. Gustavo Lima, nº 230, Centro, Ipaumirim/CE, no horáriode 08:00 às 12:00 horas, ou pelo telefone (88) 3567-1156. Ipaumirim/CE, 16 de abril de 2013. José Valderi Dias Dantas - PregoeiroOficial do Município.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE OCARA. AComissão Permanente de Licitação comunica aos interessados que nopróximo dia 02 de Maio de 2013, às 11:00h, estará abrindo licitação namodalidade PREGÃO PRESENCIAL Nº 1704.01/2013 – PMO, cujoobjeto é a Prestação de serviços de assessoria na elaboração de projetos,controle e prestação de contas através dos programas dos órgãos federaise estaduais (SINCOV, CAUC, SIMEC, GUARDIÂO, etc) para atender asnecessidades das Secretarias de Municipais de Agricultura e MeioAgricultura e Meio Ambiente, Educação, Trabalho e DesenvolvimentoSocial do município de Ocara – CE. O EDITAL COMPLETO ESTARÁÀ DISPOSIÇÃO NOS DIAS ÚTEIS APÓS esta publicação no horário de8h às 12h no endereço da Prefeitura à Av. Cel. João Felipe, 858 – Centro- Ocara – CE e ainda no site: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. 17 deAbril de 2013. Danielle Maria de Oliveira – Presidente daComissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 1204.05/2013-04. O Pregoeiro do Município de Caririaçu/CE Sr. Rivaldo OliveiraFérrer, torna público, para conhecimento dos interessados, que, nopróximo dia 30 de Abril de 2013, às 11:00h, no auditório do centroadministrativo, localizado à Rua Carlos Morais, nº. 272, Bairro Centro,Caririaçu/CE, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencialdo Tipo Menor Preço por Lote, com fins á Aquisição de materialpermanente, copa e cozinha, suprimentos e, equipamentos deinformatica, destinados as atividades do IGD - suas, junto a Secretaria deAssistência Social, tudo conforme especificações contidas no termo dereferência do edital, o qual encontra-se na íntegra na sede da ComissãoPermanente de Licitação, localizada no parque recreio paraíso, s/n,Bairro Paraíso, Caririaçu/CE, no horário de 08:00h ás 14:00h e no sitewww.tcm.ce.gov.br. O Pregoeiro.

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282 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 1204.02/2013-04. O Pregoeiro do município de Caririaçu/CE Sr. Rivaldo OliveiraFérrer, torna público, para conhecimento dos interessados, que, nopróximo dia 29 de abril de 2013, às 11:00h, no auditório do CentroAdministrativo, localizado à Rua Carlos Morais, no 272, bairro Centro,Caririaçu/CE, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencialdo Tipo Menor Preço por Lote, com fins à Aquisição de material deexpediente, gêneros alimentícios, hortifrutigranjeiros, copa e cozinha,consumo e limpeza destinados as atividades do cras, junto a Secretaria deAssistência Social, tudo conforme especificações contidas no Termo deReferência do edital, o qual encontra-se na íntegra na sede da ComissãoPermanente de Licitação, localizada no Parque Recreio Paraíso, s/n,bairro Paraíso, Caririaçu/CE, no horário de 08:00h às 14:00h e no sitewww.tcm.ce.gov.br. O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE TIANGUÁ– AVISO DE TOMADA DE PREÇOS Nº 00.004/2013-TP. O Presidenteda Comissão de Licitação do Município de Tianguá/CE torna públicopara conhecimento dos interessados que, no próximo dia 02 de Maio de2013, às 08:00hs na Sede da Comissão de Licitações localizada na Av.Moises Moita, 785 Bairro Planalto, Tianguá/CE, estará realizando sessãopara recebimento de propostas de preços e documentos de habilitaçãopara o objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃODE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NO SISTEMA DEGESTÃO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE (SICONV),PARA ATENDER AS NECESSIDADE DE DIVERSAS SECRETARIASDO MUNICÍPIO DE TIANGUÁ/CE. O edital e seus anexos encontram-se disponíveis no endereço acima, das 7:30 às 11:30 horas. Tianguá/CE, 16 de abril de 2013. Francisco Jocélio Costa – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAIÚBA- AVISO DE ERRATA. A Comissão Permanente de Licitação daPrefeitura Municipal de Guaiúba, torna público a Errata do Edital dePregão Presencial nº 017/2013 publicado neste Jornal do dia 16 de Abrilde 2013. Onde se Lê: cujo objeto é Contratação da prestação deserviços técnicos de informática em Locação e manutenção de sistemasde Contabilidade, Licitação e Tesouraria junto a Secretaria dePlanejamento, Administração e Finanças do Município de Acarape-CELeia-se: cujo objeto é Contratação da prestação de serviços técnicos deinformática em Locação e manutenção de sistemas de Contabilidade,Licitação e Tesouraria junto a Secretaria de Planejamento, Administraçãoe Finanças do Município de Guaiúba-CE. Prefeitura Municipal deGuaiuba-CE, 17 de Abril de 2013. Pedro Nascimento Magalhães- Presidente da Comissão.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DECHOROZINHO - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO - AVISO DECHAMADA PÚBLICA Nº - 2013.04.12.002. A Prefeitura Municipalde Chorozinho - CE, torna pública a Chamada Pública para aquisição degêneros alimentícios, diretamente da Agricultura Familiar e doEmpreendedor Familiar Rural, destinados à Alimentação Escolar,conforme Lei nº 11.947/2009 e na Resolução CD/FNDE nº 38/2009,cuja documentação de habilitação e o projeto de venda deverão serentregues até 09h00min horas do dia 29 de abril de 2013 na ComissãoPermanente de Licitação, sito à Av. Raimundo Simplício de Carvalho S/N. O Edital estabelecendo as condições e demais informações necessáriasà participação poderá ser retirado na Comissão Permanente de Licitação.Chorozinho - CE, 15 de abril de 2013. Maria de Lourdes Gomesda Silva Presidente da CPL.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL –AVISO DE LICITAÇÃO – CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2013 – Comissão Permanente de Licitação. Data de Abertura: 17/05/2013 às 9h. OBJETO: Contratação de Empresa Especializada naReestruturação de Passeios e Calçadas nos bairros: Tamarindo Cohab IIIe Santa Casa, Convênio Ministério das Cidades (PT nº 0366276-63).Valor do Edital: Gratuito. INFORMAÇÕES: Site:www.sobral.ce.gov.br, (Portal do Cidadão, selecione o serviço:Licitações em Andamento) e Rua Viriato de Medeiros, 1.250, 4º Andar,Centro. Fone: (88) 3677-1157. Sobral-CE, 16/04/2013. VerônicaMont’Alverne Guimarães, Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MORAÚJO– AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 1704.01/2013 – A Comissão Permanente de Licitação, localizada na Rua PrefeitoRaimundo Benício, 535, Bairro Centro, torna público o EDITAL DETOMADA DE PREÇOS Nº 1704.01/2013 – GOVERNO MUNICIPAL,cujo objeto é a Contratação de serviços de assessoria jurídicajunto as Secretarias de Educação e Saúde do Município deMoraújo, que realizar-se-á no dia 03.05.2013, às 09:00 horas. Referidoedital poderá ser adquirido no endereço acima, no horário de expedienteao público, das 08:00 as 12:00 horas. Moraújo-Ce, 17 de abril de2013. Antônio Deivyson Oliveira Sampaio – Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARA - PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ -AVISO DE LICITAÇÃO. O Município de Aquiraz, através de suaPregoeira designada, torna público que no dia 29 de abril de 2013 às14h00min, dará início ao Pregão Presencial autuado sob o nº2013.04.16.001, que tem como objeto a Contratação de serviço demanutenção preventiva e corretiva com reposição de peças dos aparelhosde ar condicionado das Diversas Secretarias do município de Aquiraz -CE. Informações de 08h00 às 12h00min à Rua João Lima, 259 - CasaAmarela. Aquiraz - CE, 16/04/2013. Vânia de Souza Pinheiro –Pregoeira.

ESTADO DO CEARÁ - ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURAMUNICIPAL DE SABOEIRO – EXTRATO DE CONTRATO.Contratante: Prefeitura Municipal de Saboeiro-CE Contrato nº26.03.002-04/2013-SECRETARIA DO TRABALHO E ASSISTENCIASOCIAL Contratada: SD COMERCIO DE MATERIAL DEESCRITÓRIO LTDA. Objeto: Aquisição de material de limpeza, copae cozinha e higiene pessoal, para atender as Secretarias do Município deSaboeiro de Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência:26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 4.162,96 (quatro mil ecento e sessenta dois reais e noventa e seis centavos) – Dotação:0801.08244137.2041. Assina pela Contratante: Maria Aurileide deSouza Soriano – Secretária do Trabalho e Assistência Social. Assinapela Contratada: Soraya dos Santos Lima – Sócia. Data daAssinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURAMUNICIPAL DE SABOEIRO – EXTRATO DE CONTRATO.Contratante: Prefeitura Municipal de Saboeiro-CE Contrato nº26.03.002-04/2013-SECRETARIA DO TRABALHO E ASSISTENCIASOCIAL Contratada: SD COMERCIO DE MATERIAL DEESCRITÓRIO LTDA. Objeto: Aquisição de material de limpeza, copae cozinha e higiene pessoal, para atender as Secretarias do Município deSaboeiro de Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência:26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 4.162,96 (quatro mil ecento e sessenta dois reais e noventa e seis centavos) – Dotação:0801.08244137.2041. Assina pela Contratante: Maria Aurileide deSouza Soriano – Secretária do Trabalho e Assistência Social. Assinapela Contratada: Soraya dos Santos Lima – Sócia. Data daAssinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUA-RUANA - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO Nº 2013.04.16.002-PP. Objeto: Aquisição de um veículo zero quilometro, tipo utilitário,com quatro portas, movido a gasolina destinado ao atendimento dasnecessidades do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente. Do tipomenor preço. Data para recebimento dos envelopes contendo a habili-tação e a proposta de preços: 29/04/2013, às 09:30h, na sala da Comissãode Licitações, maiores informações na Praça Adolfo Francisco da Rocha,nº 404, Centro, Jaguaruana - Ce. Editais e informações: (88) 3418.1288,horário das 08:00h às 12:00h e no site www.tcm.ce.gov.br/licitacoes.Jaguaruana - Ce, 16 de Abril de 2013. Lorena Maia Lima Machado- Pregoeira da Prefeitura Municipal de Jaguaruana.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAVAL –AVISO DE LICITAÇÃO – A Comissão de Licitação comunica aosinteressados que no próximo dia 29 de Abril de 2013, às 14:00 (horáriode Brasília), estará abrindo licitação na modalidade PREGÃOPRESENCIAL nº 2013.04.17.01, AQUISIÇÃO DE 01 (UM)VEICULO NOVO (ZERO) KM, TIPO POPULAR PARA USOEXCLUSIVO DO PROGRAMA BOLSA FAMILIA JUNTO ASECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL DO MUNICIPIO DE CHAVAL-CE. O edital completo estará à disposição dos interessados nos dias úteisapós esta publicação no horário de 08:00 às 12:00h, no endereço daPrefeitura Municipal de Chaval, Rua Coronel José Porfirio, 506, Centro,Chaval-CE. Isaias Ribeiro Gonçalves – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACATI -EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Município de Aracati;Contratados: Bento e Sipriano Comercio de Alimentos LTDA; ArtMédica Com e Representações de Produtos Hosp. LTDA; Manoel BarbosaLima ME; Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios para atender aoHospital Municipal Dr. Eduardo Dias e as Unidades da Secretaria deSaúde do Município de Aracati-CE; Procedimento Licitatório: PregãoPresencial nº 001/2013 - SMS; Vigência: 13/03/2013 à 31/12/2013;Ordenador de Despesas: Valdy Ferreira de Menezes.

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283DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACATUBAAVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 2013.04.09.01 – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. A Prefeitura de Pacatuba,comunica aos interessados que fará realizar licitação na modalidadePregão Presencial nº 2013.04.09.01, do Tipo Menor Preço, para aContratação de empresa especializada na prestação de serviço detransporte de alunos da rede pública de ensino do Município de Pacatuba-CE, conforme especificações contidas no Termo de Referência constantedos anexos do Edital, com data de abertura 29/04/2013 às 10:00hs naSede da Prefeitura Municipal, no Setor de Licitações. O Edital encontra-se disponível na sala de Comissão de Licitação e também pode ser obtidono Portal de Licitações do TCM: www.tcm.ce.gov.br. Pacatuba-CE, 16de abril de 2013. Rosália Maria Barros Cavalcante - PregoeiraOficial do Governo Municipal de Pacatuba

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Cascavel – Errata - Pelopresente Edital e em cumprimento da Lei nº 10.520/02 e 8.666/93 esuas alterações, a Pregoeira da Prefeitura Municipal de Cascavel comunicaaos interessados que no Edital do Pregão Presencial nº 04.02.01/2013para a locação de veículos destinados às diversas secretarias do Município,onde se lê: “item 8.2.4 d) Comprovação do Capital Social mínimo oupatrimônio líquido mínimo não superiorao correspondente a 10% (dezpor cento) do valor estimado deste Pregão”, leia-se: “item 8.2.4d) Comprovação do Capital Social mínimo ou patrimônio líquido mínimonão inferior ao correspondente a 10% (dez por cento) do valor estimadodeste Pregão”, posto que redação equivocada. Demais informaçõespoderão ser adquiridas no endereço supramencionado, de Segunda a Sexta-feira, de 08h às 12h. Ana Lúcia Simplício Nogueira - Pregoeira daPrefeitura Municipal de Cascavel.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Cascavel – Errata - Pelopresente Edital e em cumprimento da Lei nº 10.520/02 e 8.666/93 esuas alterações, a Pregoeira da Prefeitura Municipal comunica aosinteressados que no Edital do Pregão Presencial nº 04.02.02/2013 paraa locação de veículos destinados à coleta e transporte de resíduos sólidosdo Município, onde se lê: “item 8.2.4 d) Comprovação do Capital Socialmínimo ou patrimônio líquido mínimo não superior ao correspondentea 10% (dez por cento) do valor estimado deste Pregão”, leia-se:“item 8.2.4 d) Comprovação do Capital Social mínimo ou patrimôniolíquido mínimo não inferior ao correspondente a 10% (dez por cento)do valor estimado deste Pregão”, posto que redação equivocada. Demaisinformações poderão ser adquiridas no endereço supramencionado, deSegunda a Sexta-feira, de 08h às 12h. Ana Lúcia Simplício Nogueira -Pregoeira da Prefeitura Municipal de Cascavel.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE IBARETAMA- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIALNº2013.04.12.01. A Comissão de Licitação do Município de Ibaretama,através de sua Pregoeira, comunica aos interessados que no próximo dia30 de Abril de 2013, às 10:00 horas, estará realizando licitação namodalidade PREGÃO PRESENCIAL, cujo objeto é a aquisição degêneros alimentícios destinados a merenda escolar, conformeespecificações do termo de referencia. Os envelopes de Proposta,documentação de habilitação e o credenciamento serão recebidos nasala da Comissão de licitação até as 10:10 hs. Mais informações poderáser adquirido na Sede da Prefeitura, sito à Rua Pe. João Scopel, nº 79,centro, no horário de 8:00 às 17:00 horas, nos dias úteis após estapublicação. Ibaretama, 12 de Abril de 2013. Silvania FreitasCavalcante.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE. Contrato nº 26.03.001-06/2013-SECRETARIA DASAÚDE. Contratada: LEONCIO MARTINS MOURA-ME. Objeto:Aquisição de material de expediente, para atender as Secretarias doMunicípio de Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02.Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 29.370,50(vinte e nove mil e trezentos e setenta reais e cinquenta centavos) –Dotação: 0701.10301171.2021. Assina pela Contratante: NicaciaSouza Oliveira – Secretária da Saúde. Leôncio Martins Moura – Titular.Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE - Contrato nº 26.03.001-02/2013-SECRETARIA DASAÚDE. Contratada: SD COMERCIO DE MATERIAL DEESCRITÓRIO LTDA. Objeto: Aquisição de material de expediente,para atender as Secretarias do Município de Saboeiro. FundamentoLegal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valorglobal: R$ 12.039,15 (doze mil e trinta e nove reais e quinze centavos)– Dotação: 0701.10301171.2021. Assina pela Contratante: NicaciaSouza Oliveira – Secretária da Saúde. Soraya dos Santos Lima – Sócia.Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUA-RUANA - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO Nº 2013.04.16.001-PP. Objeto: Contratação de Assessoria na área de Licitações e ContratosPúblicos, para atuar junto às Secretarias do Município. Do tipo menorpreço. Data para recebimento dos envelopes contendo a habilitação e aproposta de preços: 29/04/2013, às 08:30h, na sala da Comissão deLicitações, maiores informações na Praça Adolfo Francisco da Rocha,nº 404, Centro, Jaguaruana - Ce. Editais e informações: (88) 3418.1288,horário das 08:00h às 12:00h e no site www.tcm.ce.gov.br/licitacoes.Jaguaruana - Ce, 16 de Abril de 2013. Lorena Maia Lima Machado- Pregoeira da Prefeitura Municipal de Jaguaruana.

ESTADO DO CEARÁ – CONSÓRCIO PÚBLICO DE SAÚDE DAMICRORREGIÃO DE CASCAVEL – AVISO DE LICITAÇÃO –PREGÃO PRESENCIAL Nº 2013.003-PP. A Pregoeira do ConsórcioPúblico de Saúde da Microrregião de Cascavel – CPSMCAS torna públicopara conhecimento dos interessados que, no próximo dia 30 de Abril de2013 às 08:30h, na Sede da Comissão de Pregões localizada na RuaManoel Moreira de Souza, 1096, Dom Bosco, Cascavel, Ceará, estarárealizando licitação na modalidade Pregão do tipo Presencial, MenorPreço por Lote, cujo objeto é a Aquisição de medicamentos, materialmédico-hospitalar e material odontológico para atender as necessidadesdo Consórcio Público de Saúde da microrregião de Cascavel – CPSMCAS.O edital e seus anexos encontram-se disponíveis no endereço acima, nohorário de 08:00h às 12:00h. Cascavel/CE, 16 de Abril de 2013.Margareth Teles de Queiroz – Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE UMARI -AVISO DE JULGAMENTO – PREGÃO N° 2013.04.02.1. O PregoeiroOficial da Prefeitura Municipal de Umari/CE, no uso de suas atribuições,torna público, para conhecimento dos interessados, que concluiu ojulgamento final do Certame Licitatório, na modalidade Pregão n°2013.04.02.1, sendo o seguinte: Empresa Vencedora - CONTRATYCONSTRUÇÕES LTDA - ME, vencedora junto aos lotes 01, 02 e 03por ter apresentado os melhores preços na etapa de lances verbais. Aempresa vencedora fora declarada habilitada por cumprimento integralàs exigências do Edital Convocatório. Maiores informações na sede daComissão de Licitação, sito na Rua 03 de Agosto nº 200 - Centro,Umari/CE, ou pelo telefone (88) 3578-1161, no horário de 08:00 às12:00 hs. Umari/CE, 16 de abril de 2013. Delane Araújo Carlosde Sousa – Pregoeiro Oficial.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUA-RUANA - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO Nº 2013.04.16.003-PP. Objeto: Aquisição de combustível e seus derivados destinados àmanutenção dos veículos das Secretarias Municipais. Do tipo menorpreço. Data para recebimento dos envelopes contendo a habilitação e aproposta de preços: 29/04/2013, às 10:30h, na sala da Comissão deLicitações, maiores informações na Praça Adolfo Francisco da Rocha,nº 404, Centro, Jaguaruana-Ce. Editais e informações: (88) 3418.1288,horário das 08:00h às 12:00h e no site www.tcm.ce.gov.br/licitacoes.Jaguaruana - Ce, 16 de Abril de 2013. Lorena Maia Lima Machado- Pregoeira da Prefeitura Municipal de Jaguaruana.

*** *** ***CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DOCEARÁ – CRCCE. RATIFICAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE -Ratifico a Inexigibilidade de licitação para a aquisição de estandedenominado “OURO” no evento IX ENCONTRO NACIONAL DAMULHER CONTABILISTA, no preço global de R$ 50.000,00(cinquenta mil reais), em favor da ACADEMIA BRASILEIRA DECIÊNCIAS CONTÁBIES, CNPJ Nº 27.150.275/0001-68, com base noart. 25, caput, da Lei n. 8.666/93, tendo em vista o que mais consta nosautos do processo administrativo n.21/2013. Fortaleza, 15 de março de2013. CASSIUS REGIS ANTUNES COELHO - PRESIDENTE DOCRCCE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE BOAVIAGEM - AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL1704.2/13 - SME. O Município de Boa Viagem torna público aosinteressados que no dia 29 de abril de 2013 às 17:00 horas, estarárealizando licitação na Modalidade PREGÃO PRESENCIAL, tipoMENOR PREÇO GLOBAL, cujo objeto é a Contratação de segurocoletivo total de veículos automotores, em conformidade com osrequisitos e condições do Edital e seus Anexos. O Edital completo poderáser obtido na Comissão Permanente de Licitação na praça MonsenhorJosé Cândido, 100, Centro, no horário de 08:00 às 12:00 h nos diasúteis. Boa Viagem-CE, 17 de abril de 2013.

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284 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PENTE-COSTE - AVISO DE LICITAÇÃO ADIADA. O Município dePentecoste, torna público que foi adiado para o dia 30 de abril de 2013as 09:00 hs a licitação na modalidade PREGÃO de no 2013.04.05.01-PP-FMS, do tipo menor preço lote, Cujo objeto e a AQUISIÇÃO DEMATERIAIS E EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS, MATERIAISFITOTERÁPICOS E MATERIAL DE USO LABORATORIAL DESTI-NADOS A MANUTENÇÃO DOS PROGRAMAS DE SAÚDE E DOHOSPITAL E MATERNIDADE REGIONAL VALE DO CURÚ NESTEMUNICÍPIO, Maiores informações na sala da Comissão de Licitação,situada na Praça Bernardino Gomes Bezerra, 457- Pentecoste – Ce, das08:00 ás 12:00 e no site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. PENTECOSTE(CE), 16 DE ABRIL DE 2013. MARIA MÁRCIA RODRIGUESMARTINS - PRESIDENTE DA CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARENDÁ– AVISO DE RETIFICAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL N° 0326.01/2013 – no EXTRATO DE JULGAMENTO do Pregão Presencial n°0326.01/2013, publicado no Diário Oficial do Estado-DOE-CE no dia16/04/2013, que tem como Objeto: Aquisição de Medicamentos eMaterial-Médico-Hospitalar para atender as necessidades do HospitalMunicipal Francisco Mourão Lima e do Programa Saúde da Família-PSF, deste Município de Ararendá-Ceará. ONDE SE LÊ: Empresasvencedoras foram declaradas habilitadas por cumprimento integrais àsexigências do Edital. LEIA-SE: Empresas vencedoras foram declaradashabilitadas por cumprimento integrais às exigências do Edital. E que osLotes IV e V, foram declarados desertos por não terem sido cotadospor nenhuma das empresas. Ararendá/CE, 17 de abril de 2013. CesarFerreira de Paiva – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE TURURU -SECRETARIA DE SAÚDE. A Prefeitura de Tururu, torna público oExtrato do Instrumento Contratual resultante do PregãoPresencial nº 001/2013-04. Objeto: Prestação dos serviços delaboratório de patologia clínica para realização de exames laboratoriaisna análise e patologia de procedimentos e exames de pacientes junto aSecretaria de Saúde do Município de Tururu. Dot. Orçamentária:0502.10.302.0276.2.022 - 3.3.90.39.00. Vigência: 31.12.2013.Assinatura: 01.02.2013. Contratada: Laboratório de Análises ClínicasMeireles & Aguiar Ltda. Valor R$: 96.431,38 (noventa e seis mil,quatrocentos e trinta e um reais e trinta e oito centavos). Assina p/Contratada: Agostinho Antônio Rolim Aguiar. Assina p/Contratante: Raimundo Nonato B. Bonfim. Tururu/CE, 17 de abrilde 2013. À Comissão.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PALHANO– PUBLICAÇÃO DO RESULTADO DO JULGAMENTO DASPROPOSTAS. A Comissão de Licitação de Palhano comunica aosinteressados o resultado do julgamento das Propostas de Preços referentea Tomada de Preços nº 1802.02/2013 – Secretaria de Infraestrutura,cujo objeto é CONSTRUÇÃO DA PRAÇA DA JUVENTUDE NAAVENIDA SIMPLICIO DE PAULA GALVÃO – ZONA URBANA –PALHANO-CEARÁ, declarando vencedor a empresa: 1. 1. MOZAIKOEMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÕES LTDA, valorglobal de R$ 308.402,62 (trezentos e oito mil, quatrocentos e dois reaise sessenta e dois centavos). A Comissão de Licitação declara aindaaberto o prazo recursal, conforme previsto no Art. 109, inciso I, alínea“b” da Lei 8.666/93. Palhano-CE, 15 de abril de 2013. Italo RegisRodrigues Girão - Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE JATI – AVI-SO DE EDITAL - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIALNº 2013.04.15.02. A Comissão de Licitação da Prefeitura Municipal deJati, torna público a Licitação na modalidade Pregão Presencial, quetem como objeto, a aquisição de urnas e serviços funerarios destinados afamilias em situação de vulnerabilidade social deste Município, atravédo Fundo Municipal de Ação Social. Data e hora: 30 de Abril de 2013as 11:30 horas. Editais Rua Carmelita Guimarães, 02, centro – Jati(CE),no horário de 08:00 às 11:00. Maiores informações pelo fone (088)3575-1288. José Lima da Silva – Pregoeiro. Jati – CE, 16 de Abrilde 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Saúde faz saber aosinteressados a abertura do Pregão Presencial nº 0115042013-SEMUS.Objeto: Locação de concentrador de oxigênio, locação Cpap com basede umidificação. Data: 30/04/2013. Hora: 15h30 Endereço: Rua PadreRaul Vieira, 613 – Centro – Russas. Maiores informações: Tel.: (88)3411 8429 e e-mail: [email protected]. Victor Gomes –Pregoeiro.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº. 1504.01/2013-02. O Pregoeiro do Município de Caririaçu-CE Sr. Rivaldo OliveiraFérrer, torna público, para conhecimento dos interessados, que, nopróximo dia 02 de Maio de 2013, às 13:00h, na sede da ComissãoPermanente de Licitação, localizada no Parque Recreio Paraíso, s/n,Bairro Paraíso, Caririaçu/CE, estará realizando licitação na modalidadePregão, do Tipo Menor Preço por Lote, para a Aquisição de óculos degrau destinados as atividades da secretaria de saude deste município tudoconforme especificações contidas no termo de referência, constante noanexo I do edital, o qual encontra-se na íntegra na sede da comissãopermanente de licitação, localizada na sede da prefeitura municipal,parque recreio paraíso, s/n, Caririaçu-CE, no horário de 08:00h ás 14:00hou no site www.tcm.ce.gov.br. O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE VIÇOSADO CEARÁ - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO - AVISO DE PREGÃOPRESENCIAL No 03/2013-SEDUC. A Prefeitura Municipal de Viçosado Ceará comunica aos interessados que estará recebendo até às 09:00hdo dia 29 de Abril de 2013, na sala de reuniões da Comissão de Licitação,sito à Rua José Siqueira no 1240 – Fátima - Viçosa do Ceará–Ce., aproposta de preços e documentação de habilitação para o PregãoPresencial no 03/2013-SEDUC – Aquisição de material de expedientepara o Programa de Educação de Jovens e Adultos e Programa BrasilAlfabetizado. O edital poderá ser obtido junto à Comissão, no endereçosupracitado nos dias úteis, das 8:00h às 12:00h e das 14:00h às17:00horas. Viçosa do Ceará, 16 de Abril de 2013. Edson CleitonPereira Sousa – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.002-03/2013-FUNDO GERAL/SEC.DA ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO. Contratada: SDCOMERCIO DE MATERIAL DE ESCRITÓRIO LTDA. Objeto:Aquisição de material de limpeza, copa e cozinha e higiene pessoal, paraatender as Secretarias do Município de Saboeiro. Fundamento Legal:Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global:R$ 18.604,29 (dezoito mil e seiscentos e quatro reais e vinte e novecentavos) – Dotação: 0401.04122037.2005. Assina pela Contratan-te: Manoel Mozar Malaquias da Cruz – Ordenador de Despesas do FundoGeral. Assina pela Contratada: Soraya dos Santos Lima – Sócia.Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.002-07/2013-FUNDO GERAL/SEC.DA ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO. Contratada:LEONCIO MARTINS MOURA-ME. Objeto: Aquisição de material delimpeza, copa e cozinha e higiene pessoal, para atender as Secretarias doMunicípio de Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02.Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 18.424,60(dezoito mil e quatrocentos e vinte e quatro reais e sessenta centavos) –Dotação: 0401.04122037.2005. Assina pela Contratante: ManoelMozar Malaquias da Cruz – Ordenador de Despesas do Fundo Geral.Assina pela Contratada: Leôncio Martins Moura – Titular. Data daAssinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE - Contrato nº 26.03.001-11/2013-FUNDO GERAL/SEC.DA ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO. Contratada:MARCELIO A. DA SILVA – PAPELARIA - ME. Objeto: Aquisição dematerial de expediente, para atender as Secretarias do Município deSaboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 12.643,80 (doze mil e seiscentose quarenta e três reais e oitenta centavos) – Dotação:0401.04122037.2005. Assina pela Contratante: Manoel MozarMalaquias da Cruz – Ordenador de Despesas do Fundo Geral. Assinapela Contratada: Marcelio Alves da Silva – Titular. Data daAssinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DOCEARÁ – CRCCE – RATIFICAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE. Ratificoa inexigibilidade de licitação para assinatura do jornal DIÁRIO DONORDESTE para o CRCCE, no preço global de R$ 490,00 (quatrocentose noventa reais), em favor da EDITORA VERDES MARES LTDA,CNPJ Nº 07.209.299/0001-38, com base no art. 25, caput, da Lei nº8666/93, tendo em vista o que mais consta nos autos do processoadministrativo nº 066/2012. Fortaleza(CE), 15 de outubro de 2012.CASSIUS REGIS ANTUNES COELHO - PRESIDENTE

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285DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE - Contrato nº 26.03.001-03/2013-FUNDO GERAL/SEC.DA ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO. Contratada: SDCOMERCIO DE MATERIAL DE ESCRITÓRIO LTDA. Objeto:Aquisição de material de expediente, para atender as Secretarias doMunicípio de Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02.Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 27.998,40(vinte e sete mil e novecentos e noventa e oito reais e quarenta centavos)– Dotação: 0401.04122037.2005. Assina pela Contratante: ManoelMozar Malaquias da Cruz – Ordenador de Despesas do Fundo Geral.Assina pela Contratada: Soraya dos Santos Lima – Sócia. Data daAssinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Educação e DesportoEscolar faz saber aos interessados a celebração dos seguintes contratos1) 0104032013-SEMED – A: Objeto: Fornecimento de merenda escolar.Valor R$ 396.269,10. Contratada: C. Dantas ME. CNPJ: 14.092.606/0001-09. Vigência: 05/04/2013 a 31/12/2013. 2) 0101032013-SEMED– B: Objeto: Fornecimento de merenda escolar. Valor R$ 2.013.869,04Contratada: Jenfre Comércio e Serviços. CNPJ: 11.846.879/0001-03.Vigência: 05/04/2013 a 31/12/2013. 3) 0101032013-SEMED – C:Objeto: Fornecimento de merenda escolar. Valor R$ 97.443,00Contratada: M. A. R das Chagas CNPJ: 12.306.779/0001-57. Vigência:05/04/2013 a 31/12/2013. Morlânia de Holanda Chaves –Secretária de Educação e Desporto Escolar.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃOBENEDITO – PREGÃO Nº 05.007/2013-PP. A Comissão Permanentede Licitação e Pregão de São Benedito-CE, torna público para oconhecimento dos interessados que realizará no dia 02 de Maio de 2013,às 09:00 horas, na Sala da Comissão Permanente de Licitação e Pregão,localizada à Rua Paulo Marques, nº 378, Centro, São Benedito/CE, asessão para recebimento e abertura dos Envelopes de Propostas de Preços,formalização de lances verbais e Documentos de Habilitação da Licitaçãona modalidade PREGÃO do tipo PRESENCIAL N°. 05.007/2013-PP,cujo objeto é a Aquisição de gêneros alimentícios para o hospitalmunicipal do município de São Benedito/CE. O Edital poderá ser adquiridojunto a CPLP, a partir da publicação deste aviso, no horário de 08h às12h. São Benedito-CE, 16 de Abril de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – CÂMARA MUNICIPAL DE POTENGI –AVISO DE LICITAÇÃO. A Câmara Municipal de Potengi, porintermédio do Pregoeiro, torna público que fará realizar licitação namodalidade Pregão Presencial autuada sob o nº 2013.04.11.001CP, cujoobjeto é a Contratação de serviços especializados de Assessoria Contábile de Assessoria Administrativa para prestar serviços junto ao PoderLegislativo de Potengi, durante o exercício financeiro de 2013, comdata de abertura marcada para o dia 30 de abril de 2013, às 08h, na salada Comissão Permanente de Licitação, situada na Rua Francisco Guedesnº 176, Centro – Potengi - Ceará. Os interessados poderão obterinformações detalhadas através do telefone (0XX88) 3538.1288.Potengi/CE, 16 de abril de 2013. Francisco Franklin Alves Alencar- Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRAIMA -AVISO DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 2013.04.15-1 - OBJETO:AQUISIÇÃO DE COLEÇÕES DE LIVROS DESTINADOS AOSALUNOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DEENSINO DO MUNICÍPIO DE MIRAÍMA, CONFORMEESPECIFICAÇÕES CONTIDAS NO TERMO DE REFERÊNCIA. OCREDENCIAMENTO E RECEBIMENTO DAS PROPOSTASESCRITAS SERÁ EM: 30/04/2013 ÀS 09:00HS. LOCAL: Sala da CPL-Esplanada da Estação, 433- Centro-Miraima-CE. O Edital poderá seradquirido na sede da Prefeitura, no horário das 8:00 hs as 14:00 hs, ouacessado no portal do TCM-CE www.tcm.ce.gov.br/licitações.Miraíma 16 de Abril de 2013. Pregoeiro –Francisco FreitasAndrade.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAITINGA.A Comissão de Licitação comunica aos interessados a abertura doPregãoPresencial nº 1604.01/2013/PP que acontecerá no dia 30 de abril de2013 as 10:30 horas, cujo objeto é a AQUISIÇÃO DE GENEROSALIMENTICIOS DESTINADOS A SECRETARIA DE SAÚDE DOMUNICIPIO DE ITAITINGA – CE, o Edital completo estará adisposição dos interessados nos dia úteis após esta publicação no horáriode 08:00 às 12:00 h, no endereço da Prefeitura na Av. Cel. VirgilioTávora, 1710 Antonio Miguel - Itaitinga - CE, 16 de abril de 2013.MARIA LEONEZ MIRANDA DE AZEVEDO. Pregoeira Oficial.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CATUNDA- AVISO DE LICITAÇÃO - EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº13/04/PP/FMAS. O Pregoeiro da Prefeitura Municipal de Catunda/CE,torna público que no dia 30 de Abril de 2013, às 09:00 horas, na sala daComissão de Licitação, localizada na Rua Vila Nau, 715 – Centro –Catunda/CE, receberá propostas para: Contratação de profissionais naárea de assistente social e psicólogo para prestar serviços junto a SecretariaMunicipal de Assistência Social Trabalho e Empreendedorismo divididosem lotes. MODALIDADE: Pregão Presencial, Nº 13/04/PP/FMAS. OEdital poderá ser examinado perante a Comissão de Licitação no endereçojá citado, e sua cópia poderá ser cedida a partir da publicação deste aviso,no horário das 08:00 as 13:00 horas. Catunda/CE, 16 de Abril de2013. Samuel Muniz Lopes - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PENTE-COSTE - CONVOCAÇÃO PARA CONTINUIDADE DO PREGÃO.O Município de Pentecoste comunica aos interessados do processo deNº 2013.03.12.02-PP-FME, cujo objeto é a CONTRATAÇÃO DESERVIÇOS DE FRETE DE VEÍCULO, DESTINADO AOTRANSPORTE DE ESTUDANTES DA REDE MUNICIPAL DEENSINO PÚBLICO DESTE MUNICÍPIO, que no dia 18 de abril as15:00 h será dado a continuidade do pregão. Maiores informações nasala da Comissão de Licitação, situada na Praça Bernardino GomesBezerra, 457- Pentecoste – Ce, das 08:00 às 12:00 e no site:www.tcm.ce.gov.br/licitacoes . PENTECOSTE (CE), 16 de abril de2013. MARIA MÁRCIA RODRIGUES MARTINS - Presidente daComissão de Licitações.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATO –AVISO DE ADENDO – PREGÃO PRESENCIAL Nº. 043/2013. OPregoeiro da prefeitura Municipal de Crato, torna Público o ADENDOao Edital do Pregão Presencial nº. 43/2013, Cujo Objeto é Aquisição deMedicamentos em geral e de Alimentação Nutricional destinados asunidades de saúde do município do Crato e Secretaria de Saúde, Retirandoos sub Itens 5.3.6/5.3.7/5.4.3.2/5.4.3.1 e no sub item 5.4.1 a certidãoserá de validade de 30 dias conforme a mesma e expedida, e a inclusa dosub item 5.4.4, certidões negativas dos cartórios de distribuição e protestode titulo do domicilio do licitante. As demais cláusulas e condiçõespermanecem inalteradas, adendo disponível a partir desta data no siteWWW.TCM.CE.GOV.BR. Crato – CE, 16 de Abril de 2013. GilbertoD. Pinheiro – Pregoeiro Municipal.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - CAMARA MUNICIPAL DE QUITERIANO-POLIS - PREGÃO PRESENCIAL Nº 1704.01/2013 – TIPO:MENOR PREÇO POR LOTE. A comissão Permanente de Licitaçãoda Câmara Municipal de Quiterianopolis, localizada na Praça da Matriz,s/n, Centro, torna público que se encontra à disposição dos interessadoso EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 1704.01/2013 cujo objetoé a Aquisição de combustíveis e derivados de petroleo destinado aosveículos a disposição da Câmara Municipal de Quiterianopolis, sendo afase de disputa de lances no dia 30/04/2013 a partir das 09:00. ReferidoEdital poderá ser adquirido a partir da data desta publicação, no horáriode expediente ao público das 07:30 às 12:00, no endereço acima citado.Quiterianopolis – CE., 17 de abril de 2013. Petrucia AntoniaMarques Vale – Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXELÔ -AVISO DE LICITAÇÃO. O Município de Quixelô, por meio daComissão Permanente de Licitação, torna público que se encontra àdisposição dos interessados, o Edital do Pregão Presencial nº 2013.04.15.01, que tem por objeto é a Contratação de empresa para ofornecimento de refeições prontas destinadas aos planejamentos,encontros reuniões, conferências, e fóruns, sob a responsabilidade daSecretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Quixelô, com data deabertura marcada para o dia 29 de abril de 2013, às 10h00min, na sala daComissão de Licitação, situada na Rua Pedro Gomes de Araújo, s/n,Centro, Quixelô, Ceará. Paço da Prefeitura Municipal de Quixelô-CE, 15 de abril de 2013. Vlaudemir Alves Ribeiro - Presidenteda Comissão Permanente de Licitação/Pregoeiro.

*** *** ***CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DOCEARÁ – CRCCE - EXTRATO DE PUBLICAÇÃO DEINSTRUMENTO CONTRATUAL. Contratante: Conselho Regionalde Contabilidade do Estado do Ceará – CRCCE. Contratada: FRANCISCOELIALDO PEREIRA LIMA - CNPJ nº 08.978.867/0001-28. Objetivo:fornecimento de água mineral para o CRCCE. Fundamento Legal: Lei8.666/93, art. 24, II – Licitação Dispensável. Processo nº 12/2013.Valor global - R$ 6.012,00 (seis mil e doze reais). Vigência: até 31 dedezembro de 2013. Data de assinatura: 22 de março de 2013. CASSIUSREGIS ANTUNES COELHO – Presidente.

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286 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PALHANO– PUBLICAÇÃO DO RESULTADO DO JULGAMENTO DASPROPOSTAS. A Comissão de Licitação de Palhano comunica aosinteressados o resultado do julgamento das Propostas de Preços referentea Tomada de Preços nº 1802.01/2013 – Secretaria de Infraestrutura,cujo objeto é PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE DIVERSAS RUASNA SEDE DO MUNICIPIO DE PALHANO-CE, declarando vencedor aempresa: 1. COPA ENGENARIA LTDA - valor global de R$ 494.456,52(quatrocentos e noventa e quatro mil, quatrocentos e cinquenta e seisreais e cinquenta e dois centavos). A Comissão de Licitação declaraainda aberto o prazo recursal, conforme previsto no Art. 109, inciso I,alínea “b” da Lei 8.666/93. Palhano-CE, 15 de abril de 2013. ItaloRegis Rodrigues Girão - Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.001-12/2013-SECRETARIA DOTRABALHO E ASSISTENCIA SOCIAL Contratada: MARCELIO A.DA SILVA – PAPELARIA - ME. Objeto: Aquisição de material deexpediente, para atender as Secretarias do Município de Saboeiro.Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 3.415,45 (três mil e quatrocentos e quinze reaise quarenta e cinco centavos) – Dotação: 0801.08244137.2041. Assinapela Contratante: Maria Aurileide de Souza Soriano – Secretária doTrabalho e Assistência Social. Assina pela Contratada: MarcelioAlves da Silva – Titular. Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.002-08/2013-SECRETARIA DOTRABALHO E ASSISTENCIA SOCIAL Contratada: LEONCIOMARTINS MOURA-ME. Objeto: Aquisição de material de limpeza,copa e cozinha e higiene pessoal, para atender as Secretarias do Municípiode Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 6.428,90 (seis mil e quatrocentose vinte e oito reais e noventa) – Dotação: 0801.08244137.2041.Assina pela Contratante: Maria Aurileide de Souza Soriano – Secretáriado Trabalho e Assistência Social. Assina pela Contratada: LeôncioMartins Moura – Titular. Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.002-05/2013-SECRETARIA DAEDUCAÇÃO. Contratada: LEONCIO MARTINS MOURA-ME.Objeto: Aquisição de material de limpeza, copa e cozinha e higienepessoal, para atender as Secretarias do Município de Saboeiro.Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 15.369,60 (quinze mil e trezentos e sessenta enove reais e sessenta centavos) – Dotação: 0601.12122037.2.010.Assina pela Contratante: Antônio Rosemir do Carmo – Secretário daEducação. Assina pela Contratada: Leôncio Martins Moura – Titular.Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.002-01/2013-SECRETARIA DAEDUCAÇÃO. Contratada: SD COMERCIO DE MATERIAL DEESCRITÓRIO LTDA. Objeto: Aquisição de material de limpeza, copae cozinha e higiene pessoal, para atender as Secretarias do Município deSaboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ $ 17.410,40 (dezessete mil equatrocentos e dez reais e quarenta centavos) – Dotação:0601.12122037.2.010. Assina pela Contratante: Antônio Rosemirdo Carmo – Secretário da Educação. Assina pela Contratada: Sorayados Santos Lima – Sócia. Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE. Contrato nº 26.03.001-09/2013-SECRETARIA DAEDUCAÇÃO. Contratada: MARCELIO A. DA SILVA – PAPELARIA- ME. Objeto: Aquisição de material de expediente, para atender asSecretarias do Município de Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ $ 16.446,80(dezesseis mil e quatrocentos e quarenta e seis reais e oitenta centavos)– Dotação: 0601.12122037.2.010. Assina pela Contratante: AntônioRosemir do Carmo – Secretário da Educação. Assina pela Contratada:Marcelio Alves da Silva – Titular. Data da Assinatura: 26 de março de2013.

*** *** ***

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE - Contrato nº 26.03.001-07/2013-FUNDO GERAL/SEC.DA ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO. Contratada:LEONCIO MARTINS MOURA-ME. Objeto: Aquisição de material deexpediente, para atender as Secretarias do Município de Saboeiro.Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ 60.111,40 (sessenta mil e cento e onze reais equarenta centavos) – Dotação: 0401.04122037.2005. Assina pelaContratante: Manoel Mozar Malaquias da Cruz – Ordenador de Despesasdo Fundo Geral. Assina pela Contratada: Leôncio Martins Moura –Titular. Data da Assinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE. Contrato nº 26.03.001-05/2013-SECRETARIA DAEDUCAÇÃO. Contratada: LEONCIO MARTINS MOURA-ME.Objeto: Aquisição de material de expediente, para atender as Secretariasdo Município de Saboeiro. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/02.Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valor global: R$ $ 55.328,60(cinquenta e cinco mil e trezentos e vinte e oito reais e sessenta centavos)– Dotação: 0601.12122037.2.010. Assina pela Contratante: AntônioRosemir do Carmo – Secretário da Educação. Assina pela Contratada:Leôncio Martins Moura – Titular. Data da Assinatura: 26 de marçode 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SABOEIRO– EXTRATO DE CONTRATO. Contratante: Prefeitura Municipal deSaboeiro-CE Contrato nº 26.03.001-01/2013-SECRETARIA DAEDUCAÇÃO. Contratada: SD COMERCIO DE MATERIAL DEESCRITÓRIO LTDA. Objeto: Aquisição de material de expediente,para atender as Secretarias do Município de Saboeiro. FundamentoLegal: Lei nº 10.520/02. Vigência: 26/03/2013 a 31/12/2013. Valorglobal: R$ $ 53.983,10 (cinquenta e três mil e novecentos e oitenta etrês reais e dez centavos) – Dotação: 0601.12122037.2.010. Assinapela Contratante: Antônio Rosemir do Carmo – Secretário da Educação.Assina pela Contratada: Soraya dos Santos Lima – Sócia. Data daAssinatura: 26 de março de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVAOLINDA – CORRIGENDA – TOMADA DE PREÇOS N°2013.04.03.02-SMS. O aviso de Licitação do Edital de Tomada dePreços protocolada sob o Nº 2013.04.03.02-SMS, publicado no DOUdo dia 05 de abril de 2013, DOE e Jornal Diário do Nordeste do dia 04 deabril de 2013, onde se lê, contratação de empresa para execução da obrade construção de unidade básica de saúde, no bairro Antônia Gomes nasede do município de Nova Olinda, leia-se, contratação de empresa paraexecução da obra de construção de unidade básica de saúde, no bairroAntônia Domingos na sede do município de Nova Olinda. PREFEITURAMUNICIPAL DE NOVA OLINDA, EM 16 DE ABRIL DE 2013.MARIA DE FATIMA ROMÃO – PRESIDENTE DA CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ- PREGÃO PRESENCIAL N° 029/2013. O Município de Quixadá, pormeio do seu Pregoeiro torna público aos interessados, que no dia 30/04/2013 as 09h00min horas, estará realizando licitação na ModalidadePREGÃO PRESENCIAL, tipo MENOR PREÇO POR ITEM, cujo Ob-jeto Locação de Concentradores de Oxigênio de fluxo e Bipap automá-tico, destinado ao Hospital Municipal Dr. Eudásio Barroso no Municí-pio de Quixadá. Referido EDITAL poderá ser adquirido no endereçoacima, a partir da data desta publicação, no horário de expediente aopúblico, das 07h30min às 11h30min ou pelo portal do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/index.php/licitacao/por_municipios.Quixadá-CE, 16 de abril de 2013. O Pregoeiro.

*** *** ***AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº. 0014/

2013-PPO Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de General Sampaio, tornapublico que no dia 30 de abril de 2013 ás 09:00 horas, na sala da comissãode licitação, localizada na AV. José Severino Filho, nº257,Centro,nestacidade, receberá proposta para Contratação de prestação de serviçostécnicos de assessoria e consultoria jurídica. MODALIDADE: PregãoPresencial em conformidade com o edital e termo de referencia anexoI do edital o qual poderá ser adquirida junto a comissão de licitação, apartir da publicação deste aviso, no horário de 08:00h ás12:00h.GENERAL SAMPAIO, 15 DE ABRIL DE 2013.KENNEDYRODRIGUES DO N.CARDOSOPregoeiro.

*** *** ***

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287DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

HORIZONTE AVICOLA E INDUSTRIAL S/A - CNPJ.06.564.793/0001-58. Edital de Convocação - Assembléia Geral Ordinária - Ficamconvocados os senhores acionistas a se reunirem em AGO a se realizarem 17.05.2013 às 10:00 (dez) horas na sede social da empresa a Av.Juvenal de Castro, 885, Centro, Horizonte/Ce, a fim de deliberaremsobre os seguintes assuntos: a) Apreciação do Relatório da Diretoria,Balanço Patrimonial e Demonstrações Financeiras relativo ao exercícioencerrado em 31.12.2012; b) Demais assuntos de interesse da Empresa.Ficam os Senhores Acionistas, avisados de que se encontram à suadisposição na sede social, os documentos a que se refere o Art. 133 daLei 6.404/76, de 15/12/76, relativo ao exercício de 2012. Horizonte,11 de Abril de 2013. José Quintão de Oliveira - Presidente.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE BOAVIAGEM - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL1704.1/13-STAS. O Município de Boa Viagem torna público aosinteressados que no dia 29/04/2013 às 15:00 horas, estará realizandolicitação na Modalidade Pregão Presencial, tipo Menor Preço por Lote,cujo objeto é a Aquisição de gêneros alimentícios, destinados aosprogramas sociais e à Secretaria de Trabalho e Ação Social, conformeTermo de Referência do edital. O edital encontra-se disponível e asinformações podem ser obtidas na Comissão de Licitação, à PraçaMonsenhor José Cândido, 100, Centro, nos dias úteis, no horário das8:00 às 12:00h. Boa Viagem-CE, 17 de abril de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRÉ –AVISO DE LICITAÇÃO – CONCORRÊNCIA PUBLICA Nº1504.02/2013 – A Comissão Permanente de Licitação, localizada naPraça Elísio Aguiar, s/n, Bairro Centro, torna público o Edital deCONCORRÊNCIA PUBLICA Nº 1504.02/2013 – cujo objeto é aPAVIMENTAÇÃO ASFALTICA NAS VIAS PUBLICA DA SEDE DOMUNICIPIO DE CARIRÉ/CE, que se realizará no dia 20 de Maio de2013 às 09:00 horas. Referido edital poderá ser adquirido no endereçoacima, no horário de expediente ao público, das 08h00min as 12h00minhoras. Cariré-CE, 16 de Abril de 2013. Humberlandia Mesquitade Assis – Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS -EXTRATO DE CONTRATO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 05/13/PPC- CONTRATANTE: Município de Crateús, com endereço a RuaCoronel Zezé, nº 1141, Centro, Crateús – CE, inscrito no CNPJ sob o nº07.982.036/0001-67. ANTONIO CARLOS SAMPAIO BONFIM -ME, CNPJ Nº 69.713.493/0001-03; MARIA MAURA BARBOSASOARES - ME, CNPJ sob o Nº 08.071.741/0001-75; GRÁFICACRATEÚS LTDA - ME, CNPJ sob o Nº 07.565.765/0001-18. OBJETO:aquisição de material de consumo destinado à Secretaria de Saúde. ValorTotal. R$ 820.863,93. Crateús-CE, 16 de abril de 2013. FilipePereira Chaves, Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA DE TEJUÇUOCA – AVISODE RETIFICAÇÃO. A comissão de pregão de TEJUÇUOCA avisa paraconhecimento dos interessados que na publicação do aviso PREGÃOPRESENCIAL sob n° 2013.04.05.02-ADM, cujo objeto é aAQUISIÇÃO DE OXIGÊNIO DESTINADO AO HOSPITAL DEPEQUENO PORTE ROQUE SILVA MOTA JUNTO A SECRETARIADE SAÚDE DE TEJUÇUOCA-CE,na terceira linha onde lê-se2013.04.05.02 – ADM, leia- se 2013.04.05.02 - FMS, demais dadospermanecem inalterados – Informações : (085) 3323-1156 de 08:00 ás12:00. TEJUÇUOCA, 16 de abril de 2013 – Maria Elisian ForteCoelho – PREGOEIRA.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Saúde faz saber aosinteressados a REVOGAÇÃO do Pregão Presencial nº 0101042013-SEMUS. Objeto: Assessoria para desenvolvimento de Programas emSaúde Bucal. Data: 15/04/2013. Hora: 09h30 Endereço: Rua Padre RaulVieira, 613 – Centro – Russas. Maiores informações: Tel.: (88) 34118429 e e-mail: [email protected]. Ivonete Pereira CavalcanteVieira – Secretária de Saúde.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ACOPIARA– EXTRATO DE REVOGAÇÃO DA TOMADA DE PREÇO – N.º2013.03.22.01 – Declaro revogado o processo licitatório nº2013.03.22.01 na modalidade Tomada de Preço, cujo objeto é aContratação de Empresa especializada em Consultoria em Publicidadepara prestar serviços nas diversas Secretarias do Município de Acopiara,com base no caput do art. 49 da Lei 8.666/93. Acopiara (CE), 15 deAbril de 2013. Maria Selma Teixeira Castro, Pregoeira.

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACUJÁ.O Pregoeiro da Prefeitura Municipal de Pacujá, comunica aos interessadosque no próximo dia 03 de maio de 2013, às 14:00h, estará abrindolicitação na modalidade Tomada de Preço nº 1504.02/2013, cujo objetoé Contratação de serviços técnico reforma e pintura do antigo prédio dadelegacia e reformas do PETI e do Centro de Atendimento ao Idoso doMunicípio de Pacujá-CE. O edital completo estará a disposição dosinteressados nos dia úteis após esta publicação no horário de 08:00 às12:00h, no endereço da Prefeitura a Rua 22 de Setembro, 325, Centro.Pacujá-CE, 17 de abril de 2013. Diógenes Silva NascimentoOliveira - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACUJÁ.O Pregoeiro da Prefeitura Municipal de Pacujá, comunica aos interessadosque no próximo dia 03 de maio de 2013, às 10:00h, estará abrindolicitação na modalidade Tomada de Preço nº 1504.01/2013, cujo objetoé Contratação de serviços técnico especializados em assessoria econsultoria na área na área jurídica, para atender as diversas secretariado Município de Pacujá-CE. O edital completo estará a disposição dosinteressados nos dia úteis após esta publicação no horário de 08:00 às12:00h, no endereço da Prefeitura a Rua 22 de Setembro, 325, Centro.Pacujá-CE, 17 de abril de 2013. Diógenes Silva NascimentoOliveira - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEGUARAMIRANGA - EXTRATO DE CONVOCAÇÃO REPUBLI-CADO POR INCORREÇÃO. A Prefeitura Municipal deGuaramiranga, através de sua Secretaria Municipal de Saúde faz saber aCONVO-CAÇÃO URGENTE para cirurgião dentista, DIEGOSANTIAGO DE MENDONÇA assumir a vaga do no PSF do Municípiode Guaramiranga-CE. O prazo da convocação é de 48 horas a partirdesta data e não de 30 (trinta) dias como publicado equivocadamente emextrato anterior. Telefones para contato: 85 3321-1303/ 85 8880-0169 /88 9601-2211 - Lady Diana Arruda Mota. Secretaria deSaúde.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Educação e DesportoEscolar faz saber a denegação das impugnações administrativas referentesao Pegão Presencial nº 0221032013-SEMED. Objeto: Serviço deTransporte Escolar. Impetrantes: CONSTRUJÁ LOCAÇÕES ECONSTRUÇÕES EIRELI-ME, ECOSERV COSNSTRUÇÕES ESERVIÇOS, JP CONSTRUÇÕES LTDA e CONSTROJ CONSTRUÇÕESE SERVIÇOS DE LOCAÇÃO LTDA. Motivo: Pedidos não albergadospela legislação em vigor. Data: 08/04/2013. Morlânia de HolandaChaves – Secretária de Educação e Desporto Escolar.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE JATI - AVI-SO DE EDITAL - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIALNº 2013.04.15.01. A Comissão de Licitação da Prefeitura Municipal deJati, torna público a Licitação na modalidade Pregão Presencial, quetem como objeto, a aquisição de refeições prontas tipo (quentinhas)para atender as diversas secretarias do Municipio de Jati. Data e hora:30 de Abril de 2013 as 09:00 horas. Editais Rua Carmelita Guimarães,02, Centro – Jati(CE), no horário de 08:00 às 11:00. Maiores informa-ções pelo fone (088) 3575-1288. José Lima da Silva – Pregoeiro.Jati – CE, 16 de Abril de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRÉ –AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇO Nº 1504.01/2013– A Comissão Permanente de Licitação, localizada na Praça Elísio Aguiar,s/n, Bairro Centro, torna público o Edital de TOMADA DE PREÇO Nº1504.01/2013 – cujo objeto é a PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA DA CE– 183 A LOCALIDADE DE TAPUIO NO MUNICIPIO DE CARIRÉ/CE, que se realizará no dia 03 de Maio de 2013 às 09:00 horas. Referidoedital poderá ser adquirido no endereço acima, no horário de expedienteao público, das 08h00min as 12h00min horas. Cariré-CE, 16 de Abrilde 2013. Humberlandia Mesquita de Assis – Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE ASSARÉ –AVISO DE RETIFICAÇÃO. A Comissão Permanente de Licitação daPrefeitura Municipal de Assaré torna público a Retificação do Aviso deResultado da Habilitação da Licitação na modalidade de Tomada dePreços nº 2013.03.21.001-SAS, cujo publicado neste Jornal do dia 15/04/2013. Onde se Lê: 12:00 Horas. Leia-se: 09:00h. PrefeituraMunicipal de Assaré-Ceará, 16 de Abril de 2013. BernardinoBezerra Neto – Presidente da Comissão Permanente deLicitação.

Page 76: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130417/do20130417p04.pdf · Estado do Ceará, nos termos do Ato Normativo nº161, de 15/02/93, publicado

288 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº070 FORTALEZA, 17 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA DE TEJUÇUOCA – AVISODE RETIFICAÇÃO. A comissão de pregão de TEJUÇUOCA avisa paraconhecimento dos interessados que na publicação do aviso PREGÃOPRESENCIAL sob n° 2013.04.05.01-FME, cujo objeto é aPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHA-MENTO DAS OBRAS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DETEJUÇUOCA-CE, na terceira linha onde lê-se 2013.04.05.01 – FME ,leia-se 2013.04.05.02 – FME, demais dados permanecem inalterados –Informações: (085) 3323-1156. TEJUÇUOCA, 16 de abril de 2013– Maria Elisian Forte Coelho– PREGOEIRA.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MOMBAÇA- AVISO DE ERRATA. O Presidente da CPL deste Município tornapúblico a Errata do Edital de Licitação do Pregão Presencial nº 003/2013DIVE-PP – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, cujo objeto é aAquisição de gêneros alimentícios destinados ao programa de alimentaçãoescolar do município de Mombaça, junto a Secretaria de Educação. Nopreâmbulo do edital, onde lê-se: “dia 22 de abril de 2013”, leia-se:“dia 23 de abril de 2013”. Informações: Rua Dona Anésia Castelo, nº 01,Centro. Mombaça/CE, 16/04/2013. Alex Gomes de Sousa –Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Saúde faz saber aosinteressados a REVOGAÇÃO do Pregão Presencial nº 0301042013-SEMUS. Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios para atender asnecessidades da Secretaria de Saúde. Data: 15/04/2013. Hora: 14h30Endereço: Rua Padre Raul Vieira, 613 – Centro – Russas. Maioresinformações: Tel.: (88) 3411 8429 e e-mail: [email protected] Pereira Cavalcante Vieira – Secretária de Saúde.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Educação e DesportoEscolar faz saber aos interessados a celebração dos seguintes contratos1) 0221032013-SEMED – A: Objeto: Transporte escolar dos ensinosInfantil, Fundamental e Médio. Valor R$ 2.520.038,00 Contratada:Regad – Serviços e Locação de Veículos Ltda. CNPJ: 00.427.175/0001-80. Vigência: 10/04/2013 a 31/12/2013. Morlânia de Holanda Chaves– Secretária de Educação e Desporto Escolar.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATO –AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL N° 048/2013.Objeto: Aquisição de medicamentos especiais e controlados destinadosas unidades de saúde e secretaria de saúde do município. Data de abertura:30/04/2013, às 08:30. Informações: a Prefeitura Municipal do Crato,estabelecida no Largo Júlio Saraiva, s/n, Crato-Ce, retirada do edital desegunda à quinta-feira das 08:00 às 14:00.Crato, 16 de abril de 2013.Gilberto D. Pinheiro Filho – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVAOLINDA - EXTRATO DE CHAMAMENTO PÚBLICO N° 02/2013 .O município de Nova Olinda, comunica aos interessados que estáprocedendo ao Chamamento Público N° 02/2013 – para aquisição degêneros alimentícios da agricultura familiar para programa mais educação.Os interessados deverão apresentar os documentos em até 30 dias dadata da publicação deste chamamento. NOVA OLINDA-CE, 12 DEABRIL DE 2013, SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Saúde faz saber aREVOGAÇÃO do Pregão Presencial nº 012002013-SEMUS. Objeto:Aquisição de material Hospitalar, Odontológico, Medicamentos eLaboratorial. Data: 12/04/2013. Maiores informações: Tel.: (88) 34118429 e e-mail: [email protected]. Ivonete Pereira CavalcanteVieira – Secretária de Saúde.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Saúde faz saber aREVOGAÇÃO do Pregão Presencial nº 012002013-SEMUS. Objeto:Aquisição de material Hospitalar, Odontológico, Medicamentos eLaboratorial. Data: 12/04/2013. Maiores informações: Tel.: (88) 34118429 e e-mail: [email protected]. Ivonete Pereira CavalcanteVieira – Secretária de Saúde.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA DE RUSSAS. A PrefeituraMunicipal de Russas através de sua Secretaria de Infraestrutura e ServiçosUrbanos faz saber aos interessados a abertura do Pregão Presencial nº0115042013-SEINFRA. Objeto: Aquisição de playground e congêneres.Data: 30/04/2013. Hora: 08h30 Endereço: Rua Padre Raul Vieira, 613 –Centro – Russas. Maiores informações: Tel.: (88) 3411 8429 e e-mail:[email protected]. Victor Gomes – Pregoeiro.

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