por dentro da escrita desenvolvendo habilidades ......escrito no cartaz nela afixado e, por isso,...

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1 PVE19_2_POR_A_GAB Por dentro da escrita PVE19_A_POR_A_05 Palavras e suas (trans)formações PVE19_A_POR_A_06 Desenvolvendo Habilidades 1. C 2. A 3. E 4. A 5. C 6. A 7. A Desenvolvendo Habilidades 1. C 2. D 3. A 4. B 5. E 6. B 7. D Complementares 1. B 2. A 3. A 4. E 5. D 6. E 7. a) O que justifica esse uso comum no PB é o uso variável de pro- núncia que temos, pois em alguns lugares há a supressão do “r” final e, em outros, há a sua pronúncia marcada. b) A primeira hipótese é a de que todos os falantes adotam a mesma pronúncia; a segunda é a de que o único problema é a relação letra/fonema. Ambas evidenciam que no PB esses usos/erros estão ligados à pronúncia variável, o que o autor critica e contesta. Complementares 1. E 2. B 3. B 4. 15 (01 + 02 + 04 + 08) 5. A 6. A palavra “desencontrários” é formada por derivação, processo pelo qual a partir de uma palavra se formam outras. Isso acontece por meio da agregação de certos elementos que alteram o sentido, o qual, entretanto, se refere sempre à significação da palavra primi- tiva. Esses elementos se denominam prefixos ou sufixos, conforme se coloquem antes ou depois da palavra derivante. Assim, há duas possibilidades para a formação da palavra em questão, conside- rando o radical, os prefixos, os sufixos e as desinências flexionais: des + en + contr + ário + s; des + en + contr + ári + o + s. Observe que –des é um prefixo que indica negação. 7. No primeiro caso (venda), o processo de formação de palavras utilizado foi a derivação regressiva, em que um verbo torna-se substantivo por meio da perda de sua terminação e acréscimo ou não de uma vogal diferente daquela de sua conjugação; no segun- do caso (puxado), o processo de formação de palavras utilizado foi a derivação sufixal, em que se acrescenta um sufixo à raiz ou ao radical da palavra. Pode-se também pensar, aqui, em derivação imprópria (substantivação do adjetivo “puxado”).

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    PVE1

    9_2_

    POR_

    A_G

    AB

    Por dentro da escrita PVE19_A_POR_A_05

    Palavras e suas (trans)formações PVE19_A_POR_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. E

    4. A

    5. C

    6. A

    7. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. A

    4. B

    5. E

    6. B

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. A

    4. E

    5. D

    6. E

    7. a) O que justifica esse uso comum no PB é o uso variável de pro-

    núncia que temos, pois em alguns lugares há a supressão do “r” final e, em outros, há a sua pronúncia marcada.

    b) A primeira hipótese é a de que todos os falantes adotam a mesma pronúncia; a segunda é a de que o único problema é a relação letra/fonema. Ambas evidenciam que no PB esses usos/erros estão ligados à pronúncia variável, o que o autor critica e contesta.

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. B

    4. 15 (01 + 02 + 04 + 08)

    5. A

    6. A palavra “desencontrários” é formada por derivação, processo pelo qual a partir de uma palavra se formam outras. Isso acontece por meio da agregação de certos elementos que alteram o sentido, o qual, entretanto, se refere sempre à significação da palavra primi-tiva. Esses elementos se denominam prefixos ou sufixos, conforme se coloquem antes ou depois da palavra derivante. Assim, há duas possibilidades para a formação da palavra em questão, conside-rando o radical, os prefixos, os sufixos e as desinências flexionais:

    • des + en + contr + ário + s; • des + en + contr + ári + o + s.

    Observe que –des é um prefixo que indica negação.

    7. No primeiro caso (venda), o processo de formação de palavras utilizado foi a derivação regressiva, em que um verbo torna-se substantivo por meio da perda de sua terminação e acréscimo ou não de uma vogal diferente daquela de sua conjugação; no segun-do caso (puxado), o processo de formação de palavras utilizado foi a derivação sufixal, em que se acrescenta um sufixo à raiz ou ao radical da palavra. Pode-se também pensar, aqui, em derivação imprópria (substantivação do adjetivo “puxado”).

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    PVE1

    9_2_

    POR_

    A_G

    AB

    Semântica PVE19_A_POR_A_07

    Figuras de linguagem PVE19_A_POR_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. E

    4. D

    5. A

    6. E

    7. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. A

    4. C

    5. D

    6. E

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. B

    4. A

    5. B

    6. A

    7. D

    8. a) O substantivo “afinador”, que inicialmente denominaria o espe-

    cialista em afinar as notas do piano, ganha um novo sentido: o da pessoa capaz de tornar algo mais fino.

    b) No primeiro quadro, o especialista em afinar as notas de um instrumento aparece. Ele, inclusive, segura um diapasão, ins-trumento usado para o seu ofício e que indica o motivo de o homem estar ali. É possível notar ainda que o profissional tem orgulho de sua função, pois se apresenta com uma fisionomia bastante esnobe. No segundo quadro, percebe-se que o cliente interpretou o termo ‘’afinador’’ em outro sentido, diferente do exposto no primeiro quadro. Ele pede ao especialista que deixe seu piano mais fino, inclusive faz um gesto indicativo para que o profissional visualize o tamanho que o instrumento deve ficar. No terceiro quadro, observa-se o resultado do deslizamento de sentido: o cliente aparece com o piano quebrado em sua cabe-ça, o que evidencia que o afinador ficou irado com a confusão. Por fim, o cliente chama o profissional de grosso.

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. A

    4. a) O trecho que apresenta termos contraditórios é: “uma traquita-

    na simples, mas extremamente sofisticada,”. Nele, o autor utiliza as palavras “simples” e “sofisticada” para definir o invento, as quais têm sentidos opostos, antitéticos.

    b) Embora se trate de um tema científico, a linguagem utilizada no texto é acessível ao grande público. O autor utiliza comparações com objetos e situações do cotidiano, além de empregar um tom didático.

    5. B

    6. A

    7. O texto, em primeira pessoa, visa dar voz à Floresta Amazônica (um ser inanimado), constituindo, assim, uma prosopopeia ou personificação. Esse recurso é utilizado com o objetivo de comover o leitor a partir da situação imposta à floresta – a destruição – e de levá-lo a ser um defensor de seu ecossistema.

    8. Metáfora. Ao narrar o episódio do registro oficial na imigração, vivenciado pelo personagem Pietro Brum, a autora associa o equí-voco do funcionário à imagem sintetizada pela expressão “membro fantasma”. Essa associação é uma metáfora.

  • 3

    PVE1

    9_2_

    LIT_

    C_G

    AB

    Barroco: contexto histórico e características PVE19_A_LIT_C_05

    Barroco: autores e obras PVE19_A_LIT_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. C

    4. B

    5. B

    6. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. E

    3. D

    4. D

    5. A

    6. A

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. A

    4. B

    5. C

    6. B

    7. a) O poema é construído a partir de oposições, como guerra X

    paz; cidade X retiro, palhoça; convívio X solidão.

    b) 2.ª estrofe. O poema critica indiretamente os moradores da pensãozinha – os burgueses – por meio da figura do gatinho, eleito a única criatura fina pelos seus gestos elegantes, mes-mo quando executa ações prosaicas – fazer pipi e encobrir a mijadinha.

    c) “(eram brilhantes seus torneios de raciocínio, sem dúvida que ela merecia cumprimentos)”.

    d) No texto 3, a crítica se dirige à pessoa do outro lado do diálogo, com o objetivo de feri-lo(a) e/ou agredi-lo(a). Amor e competi-ção aliam-se nesta espécie de esgrima verbal, sem economia de sarcasmo, ainda que este seja amenizado por uma tentativa de humor: “...há-há-há...”. O texto caracteriza a atualidade, quando as reivindicações de igualdade ainda causam atritos.

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. B

    4. C

    5. B

    6. E, C, C, E, E, E, E, C, C.

    7. Este soneto é um dos maiores representantes da poesia sacra/religiosa de Gregório de Matos. Outra inspiração do poeta foi a passagem do Evangelho de São Lucas. Nesse soneto, a temática da “culpa” versus “perdão” aparece posta em xeque, pois o poeta utiliza a linguagem para conseguir o perdão e a salvação. A escultura de Aleijadinho, por sua vez, carrega o tema religioso bem marcado pela representação de Jesus Cristo, além de expressões extremamente dramáticas. Essas características das obras são típicas do barroco.

  • 4

    PVE1

    9_2_

    LIT_

    C_G

    AB

    Arcadismo: contexto histórico e características PVE19_A_LIT_C_07

    Arcadismo: autores e obras PVE19_A_LIT_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. C

    4. E

    5. D

    6. B

    7. C

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. V, F, V, F, V

    4. E

    5. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. D

    4. B

    5. B

    6. E

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. D

    4. C

    5. D

    6. a) Dentre as inúmeras características árcades presentes no poema,

    destacam-se: a valorização da mitologia e do paganismo (“Estão os mesmos Deuses/Sujeitos ao poder do ímpio Fado: ”/Apolo já fugiu do Céu brilhante,”); a presença de referências pastoris (“Já foi Pastor de gado”); a utilização de elementos da natureza (“Ornemos nossas testas com as flores;/E façamos do feno um brando leito,”); a defesa do carpe diem (“Façamos, sim façamos, doce amada,/Os nossos breves dias mais ditosos”, “Aproveite--se o tempo, antes que faça/O estrago de roubar ao corpo as forças/E ao semblante a graça.”).

    b) Há entre as orações citadas uma relação de comparação, razão pela qual se admite aqui uma paráfrase do tipo “Assim como a ventura vem depois dos males, a desgraça vem depois dos prazeres”.

    c) Está em elipse o verbo “roubar”.

    6. Sim, é possível relacionar a história de Minas Gerais com a de Cláu-dio Manuel da Costa, que nasceu em uma região que só prosperou por causa da mineração do ouro e das pedras preciosas encontra-das. Com a riqueza da região, uma nova elite surgiu ligada à mine-ração. Sendo assim, as principais atenções da coroa eram voltadas a essa localidade, havendo apoio oficial para o desenvolvimento das cidades e o aprimoramento da educação. Cláudio Manuel da Costa iniciou os estudos em Ouro Preto e continuou-os no Rio de Janeiro. Filho de família rica, seguiu a tradição da elite e foi à Europa cursar Direito. Lá, o poeta entrou em contato com novas ideias liberais e republicanas, as mesmas que influenciaram a Independência dos Estados Unidos da América, a Revolução Francesa e também a Inconfidência Mineira. Voltando ao Brasil, dedicou-se à advocacia e ao gerenciamento dos bens herdados, além de exercer funções em cargos públicos. Na segunda metade do século XVIII, a retirada de ouro decaiu, gerando insatisfação à coroa, pois esta perdeu parte da arrecadação em um momento de crise econômica em Portugal. Uma série de medidas foi tomada diante dessa crise, como a fixação de uma quota a ser paga anualmente, a derrama, que gerou muita contestação tanto por parte dos mais pobres quanto dos mais ricos. Nesse contexto, Cláudio Manuel, que pertencia a uma elite aurífera em crise, aliou-se a outros membros da elite para discutir essa situação. Formava-se, assim, o núcleo de pessoas que articularam a Inconfidência Mineira, na qual o poeta foi morto. As riquezas das minas possibilitaram o desenvolvimento das artes e da literatura. Além de Cláudio, muitos outros poetas árcades brasileiros eram da região de Minas Gerais, pois o local era propício para os artistas se dedicarem à escrita e à literatura.

  • 5

    PVE1

    9_2_

    ING

    _GAB

    What are you cooking tonight? PVE19_2_ING_05

    Developing skills

    1. C

    2. C

    3. C

    4. E

    5. D

    6. B

    7. E

    Complementary

    1. D

    2. E

    3. E

    4. C

    5. C

    6. B

    7. B

    8. O objetivo da campanha é incentivar as pessoas a desenvolver o hábito de leitura e a frequentar a biblioteca em vez de navegar nas redes sociais.

    9. Ele não consegue abrir a porta porque não sabe ler o que está escrito no cartaz nela afixado e, por isso, está empurrando a porta, em vez de puxá-la.

    The more I study, the more I learn PVE19_2_ING_06

    Developing skills

    1. E

    2. A

    3. D

    4. B

    5. B

    6. C

    7. D

    Complementary

    1. C

    2. A

    3. C

    4. B

    5. A

    6. B

    7. Um dia sem riso é um dia perdido;O dinheiro pode ser o que faz o mundo girar, mas é o humor que torna a nossa vida suportável e melhor.

    8. As pessoas comuns conseguem fazer piada a partir de aspectos da vida de um público específico; os comediantes têm a capacidade de construir uma história realmente engraçada sobre pessoas em geral, fugindo do clichê.

    9. Estar informado a respeito dos assuntos da atualidade; ser espiri-tuoso; ser habilidoso com as palavras; ter bom desempenho.

    That’s the biggest record ever! PVE19_2_ING_07

    Developing skills

    1. E

    2. D

    3. B

    4. D

    5. D

    6. C

    7. E

    Complementary

    1. D

    2. C

    3. E

    4. A

    5. A

    6. B

    7. A

    8. Foi encontrado um par de brincos de ouro com prata, que pertencia a uma mulher Wari de alta posição social.

    You should get it by yourself PVE19_2_ING_08

    Developing skills

    1. A

    2. B

    3. E

    4. E

    5. E

    6. E

    7. A

    Complementary

    1. A

    2. D

    3. C

    4. A

    5. D

    6. D

    7. a) A frase está errada. Mesmo que as bolas de argila/barro tenham

    sido (provavelmente) usadas como brinquedos por crianças daquela época, não é possível comprovar o fato ou não há evidências suficientes que comprovem essa afirmação.

    b) A boneca encontrada na Itália não está relacionada a atos cerimoniais e, além de ter cabelos crespos, estava enterrada ao lado de utensílios de cozinha feitos em miniatura. Esse fato levou os arqueólogos a identificá-la como um possível brinquedo de criança.

    c) Elas brincavam com pedras, que eram jogadas para o ar com o objetivo de pegar pedaços de cerâmica, barro ou argila e recolhê-los antes de as pedras atingirem o chão.

  • 6

    PVE1

    9_2_

    MAT

    _A_G

    AB

    Produto notável e fatoração PVE19_2_MAT_A_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. E

    4. B

    5. C

    6. D

    7. D

    8. B

    9. C

    10. A

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. E

    4. A

    5. E

    6. B

    7. A

    8. A

    9. 15

    10. C

    Teoria de conjuntos PVE19_2_MAT_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. E

    3. A

    4. C

    5. A

    6. E

    7. E

    8. E

    9. D

    10. C

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. B

    4. A

    5. A

    6. C

    7. B

    8. A

    9. C

    10. Não existem conjuntos A e B que satisfazem as condições.

  • 7

    PVE1

    9_2_

    MAT

    _A_G

    AB

    Conjuntos numéricos e relações PVE19_2_MAT_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. E

    4. D

    5. B

    6. C

    7. C

    8. C

    9. D

    10. D

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. B

    4. A

    5. D

    6. D

    7. C

    8. B

    9. B

    10. a) 300 g

    b)

    6

    100 200 300 400 x(g)

    y(R$)

    Funções PVE19_2_MAT_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. D

    3. C

    4. D

    5. A

    6. B

    7. C

    8. C

    9. B

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. E

    4. D

    5. E

    6. B

    7. C

    8. A

    9. a) IV e V

    b) Função par: x2 – 4

    y

    x

    5

    4

    3

    3

    2

    2

    1

    10– 1

    – 1

    – 2

    – 2

    – 3

    – 3

    – 4

    Função ímpar: y = x3

    y

    x

    3

    3

    2

    2a

    –a

    1

    1

    –1

    –1

    –2

    –2

    –3

    –3

    0

    10. B

  • 8

    PVE1

    9_2_

    MAT

    _B_G

    AB

    Binômio de Newton PVE19_2_MAT_B_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. C

    4. C

    5. C

    6. D

    7. A

    8. C

    9. B

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. A

    4. B

    5. A

    6. A

    7. 27 (01 + 02 + 08 + 16)

    8. B

    9. E

    10. 2 parcelas.

    Probabilidade I PVE19_2_MAT_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. C

    4. E

    5. E

    6. B

    7. D

    8. D

    9. D

    10. A

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. B

    4. E

    5. A

    6. C

    7. C

    8. E

    9. B

    10. a) 3125

    b) 369625

    Probabilidade II PVE19_2_MAT_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. D

    4. B

    5. B

    6. D

    7. A

    8. C

    9. A

    10. C

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. A

    4. A

    5. A

    6. D

    7. E

    8. D

    9. a) 25%

    b) 43,75%

    c) 3,3%

    Gráficos e tabelas PVE19_2_MAT_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. D

    4. C

    5. C

    6. B

    7. B

    8. B

    9. D

    10. A

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. B

    4. A

    5. D

    6. E

    7. E

    8. A

    9. a) No 4º dia.

    b) 1 500%

    c) 7 452,2%

  • 9

    PVE1

    9_2_

    MAT

    _C_G

    AB

    Triângulos PVE19_2_MAT_C_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. C

    4. C

    5. B

    6. E

    7. D

    8. D

    9. D

    10. C

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. B

    4. C

    5. C

    6. D

    7. D

    8. 3,24 m

    9. B

    10. 7,5 pés

    Circunferência e círculo PVE19_2_MAT_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. D

    4. A

    5. E

    6. B

    7. E

    8. B

    9. A

    10. D

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. D

    4. B

    5. E

    6. D

    7. B

    8. 21 (01 + 04 + 16)

    9. A

    10. CO = 12

    Inscrição e circunscrição de polígonos PVE19_2_MAT_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. B

    4. A

    5. D

    6. C

    7. C

    8. A

    9. B

    10. C

    Complementares

    1. B

    2. E

    3. A

    4. C

    5. A

    6. 6 cm

    7. B

    8. 27 (01 + 02 + 08 + 16)

    9. a)

    15

    b) 1

    332 001

    c) 499666

    10. 16 2 1R −( )

    Trigonometria no triângulo retângulo PVE19_2_MAT_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. C

    4. D

    5. A

    6. B

    7. B

    8. E

    9. B

    10. B

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. A

    4. B

    5. D

    6. B

    7. Aproximadamente 27 m

    8. C

    9. A

    10. Hx tg tg

    tg tgh=

    ( ) ⋅ ( )( ) + ( )

    − β αα β

  • 10

    PVE1

    9_2_

    FIS_

    A_G

    AB

    Análise gráfica: MU e MUV PVE19_2_FIS_A_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. B

    4. E

    5. A

    6. E

    7. A

    Complementares

    1. O deslocamento será nulo e o corpo passa pela origem no tempo igual a 6s.

    2. C

    3. D

    4. A

    5. A

    6. B

    7. 130 m

    8. A

    9. C

    10. A

    Cinemática vetorial PVE19_2_FIS_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. A

    4. E

    5. E

    6. D

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. C

    4. E

    5. D

    6. D

    7. E

    8. D

    9. A

    Movimentos: relativo e vertical PVE19_2_FIS_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. C

    4. D

    5. B

    6. B

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. B

    4. D

    5. B

    6. D

    7. a) y = 20 m/s

    s = 140 mb) a = – 10 m/s2

    t = 9,6s

    8. E

    Composição de movimento oblíquo PVE19_2_FIS_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. E

    3. B

    4. E

    5. D

    6. B

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. B

    4. E

    5. B

    6. B

    7. a) 1 000 mb) 100√2 m/s

    8. a) tgθ1 = 2

    tgθ2 = 12

    b) 157,5 batimentos/min

    9. B

  • 11

    PVE1

    9_2_

    FIS_

    B_G

    AB

    Ondas estacionárias: tubos e cordas sonoras PVE19_2_FIS_B_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. D

    4. D

    5. B

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. a) 0,40 m

    b) 2,4 m/s

    4. C

    5. A

    6. C

    7. C

    8. D

    Efeito Doppler PVE19_2_FIS_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. B

    4. E

    5. E

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. C

    4. D

    5. C

    6. B

    7. a) 344,4 m/s

    b) 446,5 Hz

    8. A

    Fundamentos da óptica geométrica PVE19_2_FIS_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. E

    4. C

    5. D

    6. C

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. B

    4. A

    5. B

    6. C

    7. a) A Lua deve se afastar da Terra, de modo que os raios emitidos

    pelo Sol dentro dos ângulos AOA’ e BOB’, indicados na figura a seguir, atinjam o ponto O, enquanto os raios emitidos dentro do ângulo A’OB’ continuem bloqueados pela Lua.

    O

    AA’

    B’B

    b) 375 · 103 km

    8. D

    9. p2 = 0,1 p1

    Espelhos planos PVE19_2_FIS_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. D

    4. D

    5. D

    6. D

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. A

    4. A

    5. C

    6. B

    7. a) Sim, as imagens existem.

    b) O observador verá apenas o ponto P.

    8. A

    9. a) 2,2 m

    b) 0,6 m

  • 12

    PVE1

    9_2_

    FIS_

    C_G

    AB

    Trabalho da força elétrica PVE19_2_FIS_C_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. B

    3. E

    4. A

    5. C

    6. B

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. a) Vertical para baixo.

    b) O trabalho é nulo.

    4. D

    5. a) F’ = F/2

    b) τAB = 3kQq/40d

    6. a) E k

    QLp

    = −52

    2 02

    b) F kQLr

    =332 0

    2

    2

    7. C

    Campo elétrico uniforme PVE19_2_FIS_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. B

    4. C

    5. D

    6. D

    7. B

    Complementares

    1. A

    2. A

    3. E

    4. A

    5. a) O módulo do campo elétrico (E) é dado pela razão entre a dife-

    rença de potencial entre as placas (U) e a distância (d) entre elas:

    EUd

    =

    Calculando, obtemos:

    EUd

    EVm

    E V m ou N= ⇒ = ∴ = ( )1000 05

    2000 2000,

    C

    b) O trabalho realizado pela força elétrica (TBA) para a carga se deslocar de B para A é obtido com a carga (q), com o campo elétrico (E) e com a distância (d), conforme a equação:

    T = q · E · dEntão, substituindo os valores fornecidos, temos:

    T = q · E · d = q · U ⇒ TBA = 3,2 · 10–6 C · 100 V ∴ TBA = 3,2 · 10–4 J

    6. D

    7. C

  • 13

    PVE1

    9_2_

    FIS_

    C_G

    AB

    Capacitores PVE19_2_FIS_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. E

    4. C

    5. E

    6. C

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. a) Q = 4,8 · 10-7C

    b) E = 2,88 · 10-6 J

    4. A

    5. E

    6. B

    7. Vdr

    m g> ⋅

    ⋅⋅0

    8. A

    9. E

    Associação de capacitores PVE19_2_FIS_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. A

    4. C

    5. C

    6. B

    7. B

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. C

    4. 60 V

    5. 48 V

    6. D

    7. a) EA = 3 ∙ 103 V/m e EB = 6 ∙ 103 V/m

    b) CA = 2,25 ∙ 10–10 F e CB = 4,5 ∙ 10–10 F

    c) Ceq = 1,5 ∙ 10–10 F

    8. D

  • 14

    PVE1

    9_2_

    QU

    I_A_

    GAB

    Átomo: conceitos fundamentais PVE19_2_QUI_A_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. E

    4. E

    5. B

    6. D

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. A

    4. 612 Ca) 6 prótons.

    b) 6 nêutrons.

    c) 6 elétrons.

    5. B

    6. B

    7. D

    8. C

    Distribuição eletrônica de átomos e íons PVE19_2_QUI_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. A

    4. A

    5. D

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. 11 (01 + 02 + 08).

    4. C

    5. E

    6. a) 20

    48 X

    20X = 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2

    20X1– = 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d1 b) Camada de valência do íon será 4.

    c) Os números quânticos para o elétron mais energético (3d1):n = 3; ℓ = 2; m = –2; s = +1/2 ou –1/2.

    7. a) Z = 47.

    b) 47109 X = 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s1 4d10

    c) 5s1 : n = 5; ℓ= 0; m = 0

    8. E

    Tabela Periódica PVE19_2_QUI_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. D

    4. C

    5. C

    6. B

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. B

    4. E

    5. E

    6. D

    7. D

    8. A

    9. B

    10. a) A periodicidade é a repetição das propriedades, de forma que

    elementos com propriedades semelhantes pertencem ao mesmo grupo ou família.

    b) De acordo com a Lei periódica, os elementos em um mesmo grupo possuem propriedades químicas semelhantes, sendo possível prever características de um elemento que ainda não tenha sido descoberto.

    c) Cℓ (Z = 17): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5

    K–2, L–8, M–7

    Propriedades periódicas PVE19_2_QUI_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. C

    4. A

    5. E

    6. E

    7. D

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. D

    4. D

    5. 20 (04 + 16).

    6. 33 (01 + 32).

    7. B

    8. Cerussita. Fórmula química BaCO3.

  • 15

    PVE1

    9_2_

    QU

    I_B_

    GAB

    Concentração das soluções II PVE19_2_QUI_B_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. B

    4. E

    5. A

    6. D

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. C

    4. C

    5. F, V, F, V, F.

    6. 06 (02 + 04).

    7. XNaOH =

    nn

    1 0 54 95

    =,

    , = 0,10

    XH2O = nn

    2 4 444 95

    =,,

    = 0,89

    8. 09 (01 + 08).

    Diluição de soluções PVE19_2_QUI_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. A

    4. E

    5. B

    6. B

    7. E

    8. A

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. 14 (02 + 04 + 08).

    4. 05 (01 + 04).

    5. 10 (02 + 08).

    6. B

    Mistura de soluções PVE19_2_QUI_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. D

    4. C

    5. D

    6. E

    7. D

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. A

    4. B

    5. A

    6. C

    7. a)

    b) A reação ácido-base libera calor devido ao aumento da tem-peratura com a adição de NaOH.

    c) [ ]HnV

    mol L+−

    −−= =

    ⋅⋅

    = ⋅5 105 10

    12

    21

  • 16

    PVE1

    9_2_

    QU

    I_B_

    GAB

    Propriedades coligativas PVE19_2_QUI_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. B

    3. E

    4. D

    5. C

    6. A

    7. C

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. C

    4. B

    5. D

    6. a) A ordem crescente de pressão de vapor é dada por: PV (I) < PV

    (III) < PV (II). Destilação fracionada.

    b) Mistura II + III: comum (figura 1)Mistura I + II: azeotrópica (figura 2)

    Figura 1

    Tem

    pera

    tura

    Aumento da energia

    cinética

    TempoT4T3T2T1

    S

    L

    G

    L + G

    S + L

    Figura 2

    Tem

    pera

    tura

    Aumento da energia

    cinéticaAumento

    da energia cinética

    TempoT4T3T2T1

    S

    L

    G

    L + G

    Ebulição

    S + LFusão

    7. A

  • 17

    PVE1

    9_2_

    QU

    I_C_

    GAB

    Hidrocarbonetos ramificados II PVE19_2_QUI_C_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. D

    4. B

    5. B

    6. E

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. A

    4. 10 (02 + 08).

    5. a) I – but-2-eno

    b)

    H2C C CH3 + HC→ H3C C CH3

    CH3 CH3

    C

    Hidrocarbonetos cíclicose aromáticos PVE19_2_QUI_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. D

    4. A

    5. C

    6. B

    7. D

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. A

    4. E

    5. B

    6. B

    7. C

    8. D

    9. Isobutil, MM  134 u.

    Funções oxigenadas I PVE19_2_QUI_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. A

    4. D

    5. B

    6. D

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. C

    4. B

    5. 10 (02 + 08).

    6. a) A função é álcool.

    b)

    HO C C OH

    H

    H

    H

    H Etan-1,2-diol

    H C C C H

    H

    HO OH H

    H H

    Propan-1,2-diol

    HO OHH

    H C C C H

    Propan-1,3-diol

    H H H

    7. C

    8. E

    Funções oxigenadas II PVE19_2_QUI_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. A

    4. E

    5. C

    6. E

    7. B

    Complementares

    1. Função aldeído.

    OAldeído

    H

    2. C

    3. A

    4. D

    5. E

    6. B

    7. D

  • 18

    PVE1

    9_2_

    BIO

    _A_G

    AB

    Doenças bacterianas PVE19_A_BIO_A_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. A

    4. A

    5. E

    6. E

    7. B

    Complementares

    1. D

    2. E

    3. B

    4. 09 (01 + 08)

    5. a) Considerando-se que a colônia é sensível a antibióticos, a

    resistência se origina por mutações espontâneas.

    b) O crescimento populacional bacteriano é possibilitado pela multiplicação assexuada desses seres por divisão binária, pro-cesso extremamente simples e rápido, que depende apenas da duplicação do material genético e da bipartição celular.

    6. a) O bacilo tetânico (Clostridium tetani) é um representante do

    reino Monera, domínio Eubacteria, por ser um microrganismo procarionte.

    b) O tétano é causado pela contaminação de feridas abertas pelos esporos do bacilo tetânico. Esses esporos estão presentes em objetos enferrujados, terra e fezes de animais.

    c) O tétano é uma infecção que se manifesta por contrações mus-culares (convulsões), dificuldades de deglutição entre outros.

    7. a) Bacilo de Koch ou bactéria Mycobacterium tuberculosis.

    b) A transmissão é direta. Quando o doente tosse, fala ou espirra, ele consequentemente espalha no ar gotas pequenas com a bactéria da tu berculose. Assim, se alguma pessoa respirar esse ar, pode levar esse microrganismo para o seu pulmão.

    c) O uso não moderado de antibióticos seleciona as variedades resistentes aos medicamentos.

    8. a) Ao sofrer um ferimento no pé, o menino corre risco de contrair

    o tétano, infecção bacteriana causada pelo bacilo Clostridium tetani. Os esporos do bacilo são encontrados no solo.

    b) A aplicação do soro antitetânico evitaria o desenvolvimento da moléstia, uma vez que o soro contém anticorpos especí-ficos para neutralizar o toxoide tetânico. O gráfico A indica a aplicação do soro, pois neste tipo de imunização o organismo recebe anticorpos prontos que atuam terapeuticamente, mas declinam com o tempo, já que o corpo humano não desenvolve células de memória.

    c) O gráfico B corresponde à vacinação, pois neste tipo de imuni-zação o corpo produz ativamente anticorpos específicos contra o antígeno aplicado.

    Protoctistas PVE19_A_BIO_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. D

    4. B

    5. D

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. A

    4. 03 (01 + 02)

    5. E

    6. a) Funções: excreção e regulação osmótica.

    Ocorrência: protozoários de água doce.

    b) Esse organoide entra em atividade no meio hipotônico.

    7. a) As células do Paramecium e as células epiteliais apresentam

    cílios e a Euglena, o Trypanosoma e o espermatozoide possuem flagelos.

    b) Nas células epiteliais os cílios servem para deslocar o meio, enquanto nas demais células os cílios ou o flagelo deslocam a própria célula.

    c) A ameba se desloca por meio de pseudópodes.

    8. a) Chlorophyta/Dinophyta/Charophyta são filos de algas que

    utilizam amido.

    b) O pigmento é a clorofila, que se encontra no cloroplasto.

    c) Maré Vermelha é o fenômeno em que a água do mar perto do litoral fica colorida de tons marrom-avermelhados devido à multiplicação exagerada de dinoflagelados. As substâncias tóxicas liberadas causam a morte de peixes e outros animais marinhos, podendo até mesmo intoxicar seres humanos.

    9. B

    Protozooses PVE19_A_BIO_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. C

    4. E

    5. A

    6. B

    Complementares

    1. 22 (02 + 04 + 16)

    2. D

    3. E

    4. 15 (01 + 02 + 04 + 08)

  • 19

    PVE1

    9_2_

    BIO

    _A_G

    AB

    Fungos PVE19_A_BIO_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. C

    4. E

    5. D

    6. B

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. C

    4. A

    5. a) Os fungos têm parede celular (estrutura ausente nas células ani-

    mais) e não apresentam cloroplastos, que estão presentes nas células vegetais. Outra diferença entre as células de fungos e as células vegetais se refere à constituição da parede celular, que é composta de quitina nos fungos e de celulose nos vegetais.

    b) Alguns fungos podem ser usados como alimento, outros participam da produção de itens alimentícios dependente do processo de fermentação e outros são usados na obtenção de fármacos. Os fungos são também importantes decompositores de matéria orgânica.

    6. a) Fungicida. A infecção conhecida por frieira ou pé de atleta é

    causada por fungos.

    b) Os fungos são heterótrofos que necessitam, basicamente, de umidade e matéria orgânica disponível para sobreviverem e se reproduzirem.

    7. a) As algas verdes unicelulares e fungos ou cianobactérias e

    fungos. Geralmente os fungos são ascomicetos.

    b) Ambos os organismos (alga e fungo) podem viver em locais que isoladamente não seriam capazes de se estabelecer.

    c) A alga verde realiza a fotossíntese produzindo nutrientes dos quais o fungo se alimenta. O fungo que é heterótrofo retém umidade e absorve os sais minerais necessários a ambos.

    5. D

    6. A forma clássica de transmissão da doença de Chagas para huma-nos se dá por via vetorial. O barbeiro infectado com o protozoário Trypanosoma cruzi defeca ao picar o homem e este, ao coçar a região picada, promove a entrada das formas parasitárias na pele.

    7. a)

    • Transfusão de sangue contaminado. • Compartilhamento de agulhas e/ou seringas contaminadas. • Transmissão para o bebê no momento do parto, quando as

    mães estão contaminadas.

    • Contaminação de funcionários de laboratórios ou hospitais em acidentes de trabalho.

    b)

    • Eliminar criadouros do inseto vetor. • Combate ao vetor. • Usar larvicidas e inseticidas. • Proteger portas e janelas com tela e usar mosquiteiro. • Usar repelentes de insetos.

    8. a) Construção de rede de esgoto adequada que possa destinar as

    fezes para lugar seguro. Fornecimento de água tratada, evitan-do a utilização de água de poço pela população. Saneamento básico adequado que possa destinar as fezes para lugar seguro e fornecimento de água tratada.

    b) Os cistos de ameba, ao serem ingeridos junto com alimentos ou água contaminados, atingem o intestino grosso, no qual cada cisto se rompe, liberando quatro amebas. A ameba per-manece em estado vegetativo (trofozoíto), deslocando-se no intestino grosso por meio de pseudópodes e nutrindo-se por

    fagocitose. Antes de serem eliminadas pelas fezes, elas sinte-tizam um envoltório proteico resistente, que passa a constituir um cisto dentro do qual permanece em repouso metabólico. Ao mesmo tempo, o núcleo sofre duas divisões, formando o cisto tetranucleado. Ao serem eliminados para o ambiente, junto com as fezes, os cistos atingem e contaminam a água e os diversos alimentos consumidos pelo homem.

    9. a) Forma habitual de transmissão – a pessoa se contamina através

    da picada do inseto hematófago, conhecido popularmente como barbeiro ou chupança. O inseto defeca e elimina o Tripanosoma cruzi junto com as fezes. Ao coçar o local da picada, a própria pessoa se contamina com os protozoários, que penetram através do ferimento da picada e, pela corrente sanguínea, atingem diversos órgãos e tecidos.

    b) Desmatamento, substituição da mata original pela lavoura e pastoreio excessivo são alguns dos fatores da adaptação dos insetos transmissores da doença de Chagas aos domicílios urbanos. Com isso o homem vem contribuindo com a des-truição do nicho ecológico desses insetos. Poderão ser citados também o uso indiscriminado de agrotóxicos e a expansão urbana desordenada.

    10. A forma mais comum de se adquirir a toxoplasmose é por meio do contato com as fezes de animais domésticos, principalmente do gato que é o hospedeiro definitivo do Toxoplasma gondii. Os sintomas se manifestam com maior frequência e intensidade em indivíduos imunossuprimidos, porque essas pessoas possuem menos anticorpos e menos células de memória, que combatem e destroem o protozoário.

    11. C

    12. A

    13. C

  • 20

    PVE1

    9_2_

    BIO

    _B_G

    AB

    Dinâmica de populações PVE19_2_BIO_B_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. B

    4. C

    5. E

    6. D

    7. E

    Complementares

    1. E

    2. E

    3. E

    4. 15 (01 + 02 + 04 + 08)

    5. A

    6. a) A curva B representa a população do mamífero predador.

    A curva A representa a espécie com a maior capacidade de suporte (carga biótica máxima).

    b) Os mamíferos pastadores, cujo hábitat é a savana africana, para defender-se de predadores, vivem em grupo; possuem maior velocidade de fuga; visão, audição e olfato bem desenvolvidos; apresentam coloração que os confunde com o ambiente, além de anexos epidérmicos, como chifres, cascos e dentes.

    7. 44 (04 + 08 + 32)

    8. a) As taxas de mortalidade são maiores do que as taxas de nata-

    lidade e há taxas maiores de emigração naquela população.

    b) Competição intra e interespecífica, predação, parasitismo, res-trição de alimento e diminuição de território para reprodução.

    Relações ecológicas PVE19_2_BIO_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. E

    3. B

    4. B

    5. A

    6. D

    7. D

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. E

    4. D

    5. B

    6. As bactérias do gênero Rhizobium fixam o nitrogênio atmosférico na forma de nitratos, permitindo sua utilização pelas plantas. Os fungos ampliam a capacidade de captação de água e sais minerais pelas raízes das plantas.

    7. O parasitismo é uma interação em que o parasita suga seu alimento de outro organismo, o hospedeiro. Na interação mutualística, am-bas as espécies são beneficiadas. Exemplos variados: parasitismo (piolho de humanos), interação mutualística (cupins e microrga-nismos, formiga e acácia).

    8. a) Não. Associações são interações nas quais os indivíduos envol-

    vidos coexistem. Observa-se no esquema que tal associação está ausente na figura A e presente na B.

    b) São exemplos de interações ecológicas harmônicas: sociedade e colônia (intraespecíficas) e mutualismo, protocooperação e comensalismo (interespecíficas).

    9. B

  • 21

    PVE1

    9_2_

    BIO

    _B_G

    AB

    Biomas mundiais PVE19_2_BIO_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. B

    4. C

    5. D

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. B

    4. C

    5. 19 (01 + 02 + 16)

    6. a) As florestas tropicais, como a Floresta Amazônica, são exube-

    rantes porque os nutrientes no solo são rapidamente reciclados. Essa reciclagem é determinada pelas temperaturas elevadas que aceleram os processos de decomposição de folhas, frutos e animais que morrem no solo florestal.

    b) As florestas tropicais não podem ser consideradas o “pulmão do mundo” por serem ecossistemas equilibrados que já atingiram o estágio climático em que a produção de matéria orgânica pela fotossíntese é compensada pelo consumo e pela respiração dos organismos autótrofos e heterótrofos que compõem a mata.

    7. A

    Biomas brasileiros PVE19_2_BIO_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. E

    4. B

    5. B

    Complementares

    1. E

    2. C

    3. C

    4. B

    5. A

    6. Mata Atlântica. O bioma a que se refere o texto é a Mata Atlântica, caracterizada pelo alto índice de pluviosidade (4 000 mm/ano). A Serra do Mar retém muito vapor-d´água, proveniente do mar, aumentando dessa maneira a pluviosidade. A vegetação é arbórea e estratificada, com muitas epífitas (bromélias, orquídeas e samambaias) e lianas (plan-tas trepadeiras). Devido à sua posição na encosta da Serra do Mar, existe muita luminosidade próxima ao solo, o que permite grande desenvolvimento da vegetação herbácea e arbustiva.

    7. 34 (02 + 32)

    8. D

  • 22

    PVE1

    9_2_

    BIO

    _C_G

    AB

    Fotossíntese e quimiossíntese PVE19_2_BIO_C_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. A

    4. B

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. E

    4. C

    5. D

    6. a) A função da clorofila é absorver a energia luminosa transferindo-a

    para a reação da fotossíntese. A fotossíntese é um processo celular que consiste na produção de moléculas orgânicas (principalmente glicose), a partir de substâncias inorgânicas simples, em geral, água e gás.

    b) De acordo com o texto, a espécie Elysia chlorotica, por incor-porar o gene das algas, desenvolveu a capacidade de realizar fotossíntese. Assim, na presença de luz, produz seu próprio alimento apenas com água e gás carbônico, não dependendo de fontes externas como os seres heterótrofos.

    7. 05 (01 + 04)

    8. a) Ao final da fase fotoquímica da fotossíntese vegetal, têm-se

    como produtos NADPH, ATP e gás oxigênio (O2).

    b) A energia armazenada ao final da fase fotoquímica na forma de ATP e NADPH é utilizada principalmente para a síntese de carboi-dratos a partir de CO2 durante a etapa química da fotossíntese.

    Respiração e fermentação PVE19_2_BIO_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. A

    3. E

    4. E

    5. B

    6. A

    Complementares

    1. B

    2. E

    3. B

    4. A

    5. E

    6. a) Mitocôndria.

    b) A ligação entre os grupos fosfato.

    c) Respiração (ou glicólise, ciclo de Krebs, fosforilação oxidativa na cadeia respiratória), fermentação e fotossíntese.

    7. a) As mitocôndrias são encontradas em todos os seres vivos

    citados, exceto nas bactérias.

    b) O doador inicial é uma molécula orgânica tanto na fermentação quanto na respiração aeróbia. O aceptor final, na respiração, é uma molécula inorgânica, o O2. Na fermentação, é uma molé-cula orgânica, por exemplo, o ácido pirúvico.

    8. B

    9. B

  • 23

    PVE1

    9_2_

    BIO

    _C_G

    AB

    Núcleo e síntese de proteínas PVE19_2_BIO_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. E

    4. A

    5. A

    6. D

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. E

    3. B

    4. D

    5. 05 (01 + 04)

    6. a) Cada códon é formado por três bases nitrogenadas (parte dos

    nucleotídeos) que codificarão aminoácidos, constituindo o código genético. O produto resultante da tradução é a proteína.

    b) Ribossomos, retículo endoplasmático granular e complexo golgiense, sendo este o caminho da síntese de proteínas no citoplasma.

    7. a) O códon é constituído por três nucleotídeos em sequência. O

    DNA e o RNAm são formados por sequências de códons.

    b) O código genético é degenerado porque existem diferentes sequências de nucleotídeos que especificam o mesmo ami-noácido. Exemplo: os códons GCU, GCC, GCA e GCG codificam o aminoácido valina.

    8. a) As estruturas representadas pelas letras A e B são, respectiva-

    mente, RNA mensageiro e RNA transportador.

    b) A tradução em eucariontes ocorre em ribossomos, que podem estar no citoplasma ou associados ao retículo endoplasmático granuloso.

    Ciclo celular e mitose PVE19_2_BIO_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. A

    4. C

    5. B

    6. D

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. E

    4. B

    5. E

    6. B

    7. O gráfico A representa o grupo sem cuidado parental e o gráfico B, o grupo com cuidado parental. No grupo sem cuidado parental, a divisão celular é mais simples e rápida. Assim, no grupo sem cuida-do parental os indivíduos ficam menos tempo expostos à predação. No outro grupo existe a proteção dos pais contra a predação.

    8. 19 (01 + 02 + 16)

    9. a) Porque durante a intérfase ocorre a maioria das reações quí-

    micas, incluindo replicação, transcrição e tradução do material genético.

    b) Em G2.

    c) Duas cromátides.

    10. A

    11. E

  • 24

    PVE1

    9_2_

    HIS

    _A_G

    AB

    Pré-História no Brasil PVE19_1_HIS_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. D

    4. B

    5. E

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. E

    4. E

    5. E

    6. a) Guerra Justa é o conceito medieval e cristão utilizado pelos

    portugueses em suas ações expansionistas contra os que consi-deravam inimigos da fé cristã, como muçulmanos e indígenas, em diferentes contextos.

    b) Entre as práticas indígenas consideradas bárbaras pelos portu-gueses, poderiam ser citadas: antropofagia, poligamia, feitiçaria (bruxaria), idolatria, politeísmo, nudez, violência endêmica etc.

    7. 12 (04 + 08).

    Holandeses no Brasil PVE19_2_HIS_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. B

    4. D

    5. E

    6. C

    7. E

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. B

    4. C

    5. A

    6. A

    7. Liberdade política – contestação à presença da Corte no Rio de Janeiro; proclamação de uma república no Nordeste. Liberdade econômica – quebra dos monopólios, liberdade de comércio, menor tributação para o Nordeste.

  • 25

    PVE1

    9_2_

    HIS

    _A_G

    AB

    Interiorização do Brasil PVE19_2_HIS_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. B

    4. D

    5. A

    6. D

    7. A

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. A

    4. B

    5. E

    6. A tentativa de ocupar as terras do planalto paulista gerou confli-tos com as populações indígenas que ocupavam a região. Esses indígenas foram aprisionados e escravizados para trabalharem na lavoura. A aquisição de escravizados por preços baixos favoreceu o desenvolvimento das lavouras, cujo objetivo era o comércio intra-colonial. Consequentemente, a necessidade por novos escravizados favoreceu a organização de novas expedições bandeirantes para o apresamento de nativos. Efeitos ocasionados por essas expedições: desbravamento e conhecimento dos sertões do que hoje é o Brasil; descoberta de metais e pedras preciosos; extermínio de populações indígenas; abertura de caminhos e estradas entre as novas regiões e as já estabelecidas mais próximas do litoral; oferta de mão de obra escrava indígena para outras regiões do Brasil; expansão territorial sob domínio português na América; legitimação das pretensões territoriais portuguesas negociadas com o Tratado de Madrid.

    Sociedade mineradora I PVE19_2_HIS_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. A

    4. A

    5. C

    6. E

    7. A

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. E

    4. C

    5. C

    6. B

    7. a) Às vistas das autoridades, os quilombos eram uma subversão

    da ordem. Para os escravizados, entretanto, eram vistos como forma de rebelar-se contra a escravidão e toda a estruturação social que os colocavam na base da pirâmide social.

    b) Durante o século XVIII, a principal atividade econômica brasilei-ra foi a mineração. Com isso, o tráfico de escravizados mudou de direção para as regiões da população afrodescendente escravizada, e os foragidos passaram a afastar-se das principais rotas comerciais para estabelecer comunidades quilombolas.

    c) Saint-Hilaire via os quilombolas como constante ameaça aos fazendeiros da região – os quais eram, na sua visão, os verda-deiros homens de bem. Já para Eschwege, eles não passavam de foragidos isolados em “paz e felicidade”, não representando risco para as comunidades ou fazendas vizinhas.

  • 26

    PVE1

    9_2_

    HIS

    _B_G

    AB

    Império Bizantino e expansão islâmica PVE19_2_HIS_B_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. E

    4. D

    5. A

    6. D

    7. C

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. E

    4. C

    5. B

    6. A

    Idade Média europeia PVE19_2_HIS_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. A

    4. C

    5. D

    6. B

    7. B

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. B

    4. 15 (01 + 02 + 04 + 08).

    5. E

    6. A

    7. a) Os intelectuais do período do “Renascimento” ou “Iluminis-

    mo” se entendiam como portadores da razão contra o que denominavam misticismo, representado pelo poder da Igreja Católica. Desta forma, alguns termos também eram utilizados para marcar a diferenciação entre razão (Renascimento, Ilu-minismo) e não razão (Trevas, Misticismo), que permanecem até os dias atuais.

    b) O candidato deve apontar os conhecimentos técnicos, cientí-ficos e artísticos existentes no período que mostram a riqueza artística, cultural e outras desenvolvidas durante a Idade Média, desconstruindo a ideia de “Idade das Trevas”.

    8. B

  • 27

    PVE1

    9_2_

    HIS

    _B_G

    AB

    Cruzadas, Reconquista e renascimento urbano PVE19_2_HIS_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. A

    4. C

    5. A

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. C

    2. 03 (01 + 02).

    3. D

    4. B

    5. E

    6. a) Os mercadores italianos, principalmente das cidades de Gê-

    nova e Veneza.

    b) Esse comércio possibilitou o retorno das transações financeiras, dando um novo impulso ao comércio, fazendo a terra deixar de ser a única expressão de riqueza e quebrando a hegemonia do feudo.

    7. a) Para os árabes muçulmanos, os cristãos eram infiéis, seguiam

    uma religião falsa e deviam se submeter ao Islã ou serem elimi-nados do território muçulmano. Os cristãos também possuíam a perspectiva de que os árabes muçulmanos eram seguidores de uma falsa religião e que deveriam ser convertidos e limita-dos em seus avanços sobre territórios considerados sagrados pelos cristãos.

    b) Retorno da navegação cristã ao Mar Mediterrâneo, reativação do comércio e da cidade.

    8. D

    Século XIV e formação do Estado nacional PVE19_2_HIS_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. A

    4. D

    5. A

    Complementares

    1. E

    2. C

    3. A

    4. D

    5. D

    6. D

    7. No mundo medieval, destacavam-se o poder universal exercido pela Igreja e o poder local exercido pelos nobres. Na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, ocorre a centralização política em torno do rei, e o clero e a nobreza devem se adaptar à nova estrutura política.

  • 28

    PVE1

    9_2_

    HIS

    _C_G

    AB

    Escravismo na África PVE19_2_HIS_C_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. A

    4. E

    5. A

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. V, F, F, V, V.

    2. E

    3. B

    4. V, V, F, V, V.

    5. C

    6. a) Século XVI: estabelecimento de feitorias (entrepostos co-

    merciais) no litoral africano, direcionadas para a prática do escambo, sobretudo de escravizados, inseriam-se no quadro da expansão do capitalismo mercantil da Idade Moderna.Século XIX: partilha do continente africano e ocupação efetiva de seus territórios pelas potências coloniais, com vistas a sua exploração econômica, no quadro da expansão imperialista do capitalismo (neocolonialismo).

    b) Conflitos étnicos nos Estados africanos pós-descolonização, gerando sangrentas guerras civis e contribuindo para a situação de caos e miséria reinante em muitos desses países.

    Civilizações pré-colombianas PVE19_2_HIS_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. E

    4. C

    5. D

    6. D

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. 13 (01 + 04 + 08).

    3. A

    4. E

    5. C

    6. a) No processo de conquista e colonização da América, os

    espanhóis se defrontaram com sociedades locais altamente organizadas e urbanizadas, com elites destacadas que cui-davam da administração de todos os aspectos dessas socie-dades: governo, economia, religião etc. Essas elites possuíam privilégios e administravam vastos domínios. Os acordos e as alianças entre conquistadores e chefes indígenas consistiram numa das principais estratégias para viabilizar a conquista e a administração dos novos territórios.Os antigos chefes participaram da conquista, pacificação e evangelização de outros povos. A Coroa reconheceu a posição de “nobreza” e o governo hereditário indígenas, vigente antes da chegada dos conquistadores. Essas elites funcionaram como intermediárias administrativas, culturais e linguísticas entre

    o colonizador e as comunidades locais, beneficiando-se dos privilégios a elas concedidos.

    b) Enquanto na América espanhola os colonizadores se valiam das elites nativas para administrarem as comunidades indígenas, cobrarem tributos e utilizarem a mão de obra nativa, os portu-gueses procuraram capturar e submeter o indígena a trabalhos forçados, mesmo com a oposição das ordens religiosas que exerciam a catequese. As guerras promovidas contra essas populações provocaram o extermínio. Mesmo considerando as eventuais alianças de portugueses com chefes indígenas, não houve aqui a formação de comunidades nos moldes da América espanhola: as Repúblicas de los Indios, conceito com o qual a legislação reconhecia que os índios eram vassalos da Coroa espanhola, ou seja, súditos que se pretendia integrar ao sistema hispânico.

    7. O encontro de culturas que ocorreu no contexto do Novo Mundo, no século XVI, teve significados diferentes para as sociedades que dele participaram. Para as sociedades europeias, esse encontro propiciou enriquecimento, fortalecimento político e imposição de sua cultura. As sociedades americanas, por sua vez, passaram de um modo geral por processos de dominação e pauperização com expressivas perdas demográficas. Apesar da imposição dos valores europeus às sociedades da América pré-colombiana, não faltaram relatos que evidenciam admiração e surpresa com diversas das características das sociedades que aqui viviam por ocasião da conquista da América. A partir de importante registro iconográfico, feito pelos próprios nativos, a cidade de Tenochtitlán é represen-tada no meio de um grande lago, com canais e estradas aterradas ligando as diversas ilhas que a compunham. No mapa de 1524, de autoria desconhecida, mas atribuído a um nativo, também estão representadas construções, com destaque para o templo principal e a grande praça onde funcionava o mercado da capital asteca. Dois relatos de conquistadores espanhóis, que exaltam a arquitetura, a monumentalidade e a expressividade das construções astecas, com-binados com os mapas, indicam importantes características daquela sociedade pré-colombiana, como a sua riqueza material, a extensão da urbe, a prática de atividades comerciais e a intensa urbanização.

  • 29

    PVE1

    9_2_

    HIS

    _C_G

    AB

    Unificação do reino espanhol e expansão marítima PVE19_2_HIS_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. C

    4. A

    5. D

    6. B

    7. A

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. C

    4. D

    5. D

    6. C

    Colonização da América espanhola PVE19_2_HIS_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. C

    4. A

    5. D

    6. A

    7. C

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. E

    4. C

    5. D

    6. C

    7. C

    Os objetivos da conquista europeia, no começo dos tempos moder-nos, foram a expansão da fé católica, a extração de metais preciosos, a obtenção de matéria-prima e a exploração da mão de obra nativa em meio ao processo de fortalecimento das monarquias europeias.

    8. a) No momento de contato com os europeus, o continente

    americano apresentava, como podemos notar na tabela, duas regiões com população indígena em número maior, o México (21 400 000  habitantes) e os Andes (11 500 000  habitantes). Essa grande quantidade de habitantes pode ser explicada pela presença de civilizações com alto grau de complexidade, como astecas e maias no México e incas nos Andes. Esses povos apre-sentavam amplo domínio da agricultura e variada organização social e do trabalho, o que permitia constituir e sustentar uma população bastante numerosa. Em oposição, regiões como a América do Norte e o Caribe apresentavam menor domínio da agricultura, chegando a depender, em certos casos, da caça e da coleta. Dessa forma, tais grupos não comportavam populações numerosas.

    b) Um padrão comum encontrado entre as regiões do México e dos Andes foi a presença de grandes impérios que incorpora-vam povos vizinhos por meio da guerra. No México, encon-trava-se o Império Asteca, e nos Andes, o Império Inca. Uma divergência entre elas foi o fato de o Império Asteca funcionar como uma espécie de federação, tendo Tenochtitlán como um grande centro cobrador de impostos das regiões dominadas. Já o Império Inca exercia dominação efetiva de toda a sua exten-são territorial, com a presença de um corpo burocrático extenso do Império, como forma de organizar todas as suas regiões.

  • 30

    PVE1

    9_2_

    GEO

    _A_G

    AB

    Geomorfologia PVE19_2_GEO_A_05

    Climatologia PVE19_2_GEO_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. C

    4. A

    5. D

    6. B

    7. C

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. A

    4. E

    5. E

    6. D

    7. D

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. D

    4. F, V, V, F, V.

    5. a) Entre os agentes internos destacam-se o tectonismo e o vul-

    canismo. Entre os agentes externos destacam-se precipitações (chuva, neve, granizo) e ventos.

    b) O intemperismo físico ou mecânico refere-se à fragmentação física ou mecânica dos minerais que compõem as rochas. Esse intemperismo decorre, entre outros fatores, da variação de temperatura das rochas, cujos minerais têm diferentes coefi-cientes de dilatação. Pode-se citar ainda a ação dos ventos e das geleiras na alteração das rochas. O intemperismo químico refere-se à alteração química das rochas ocasionada pelo agente principal que é a água. O intemperismo químico ou meteorização das rochas é processado por meio da reação quí-mica da água (das chuvas, do mar, dos rios), que se infiltra nos solos e altera a composição química das rochas (por exemplo, por meio da oxidação). Essa reação é mais presente nas áreas úmidas da terra e menos presente em áreas de climas secos.

    6. A

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. A

    4. A

    5. D

    6. A

    7. B

    8. a) Os elementos que compõem o clima são: temperatura, pressão

    atmosférica e umidade do ar.

    b) Os principais fatores modificadores do clima são: latitude, altitude, maritimidade, continentalidade, correntes marítimas e massas de ar.

    9. 24 (08 + 16).

  • 31

    PVE1

    9_2_

    GEO

    _A_G

    AB

    Solos PVE19_2_GEO_A_07

    Oceanos e mares PVE19_2_GEO_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. A

    4. E

    5. B

    6. A

    7. E

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. B

    4. C

    5. B

    6. C

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. 03

    4. A

    5. 06 (02 + 04).

    6. 01

    7. Explicação: as correntes marítimas frias causam queda de tem-peratura nas áreas litorâneas, o que provoca chuvas no oceano. Dessa forma, as massas de ar atingem o continente sem umidade e originam desertos. Influência: a Corrente do Golfo, por ser quente, impede o conge-lamento do Mar do Norte e ameniza os efeitos das baixas tempe-raturas do inverno na faixa ocidental da Europa.

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. A

    4. B

    5. B

    6. C

    7. O solo é o resultado do processo de desintegração e decomposição das rochas devido ao intemperismo. As transformações nas rochas continuam até hoje, mas são muito lentas, sendo necessários sécu-los para que se forme um único centímetro de solo.Entre os fatores responsáveis pela formação do solo incluem-se o clima, a rocha matriz e os elementos orgânicos, além da topografia, ou seja, a inclinação do terreno. Conforme o local, alguns desses fatores podem exercer maior ou menor influência na formação dos solos, e é justamente essa variação que ocasiona a diversidade dos tipos de solo.

    8. A Área 1 é coberta por mata, o que proporciona maior proteção do solo à erosão causada pela chuva e pelo vento, bem como reduz o escoamento superficial. Duas das técnicas: • terraceamento • associação de culturas • plantio em curvas de nível • plantio de árvores quebra-vento.

    8. D

    9. a) As correntes marítimas são verdadeiros rios dentro dos

    oceanos, com características próprias quanto à temperatura, salinidade, velocidade e direção. As correntes frias originam-se nas regiões polares, enquanto as quentes têm sua existência associada ao aquecimento das águas nas regiões intertropicais e equatoriais.

    b) Algumas correntes frias, como a de Humboldt (na costa oeste da América do Sul) ou a de Benguela (na costa oeste Africana), são responsáveis pela formação de desertos próximos aos litorais. Essas correntes, por serem frias, resfriam a atmosfera junto ao oceano, fazendo com que ocorra condensação da água existente nelas e causando a precipitação sobre os mares. Tendo descarregado sua umidade no oceano, as massas de ar chegam aos continentes secas, levando à formação de desertos.

    c) As áreas onde ocorre a ressurgência são reconhecidamente as mais piscosas do mundo, pois nas áreas de ressurgência há uma enorme quantidade de nutrientes – plâncton. Isso ocorre porque as correntes frias deslocam-se em grandes profundidades e afloram em algumas áreas dos oceanos, trazendo consigo nutrientes que estavam no fundo do mar. A proliferação de plâncton faz com que aumente em muito a presença de peixes na área, que dele se alimentam, benefi-ciando a atividade pesqueira.

  • 32

    PVE1

    9_2_

    GEO

    _B_G

    AB

    Solos brasileiros PVE19_2_GEO_B_05

    Regiões hidrográficas do Brasil PVE19_2_GEO_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. A

    4. A

    5. A

    6. A

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. F, V, F, F, F.

    4. A

    5. V, F, F, F, V.

    6. a) A atividade agrícola contribui para o processo de salini-

    zação no semiárido nordestino de dois modos principais, pela(o): – prática de irrigação, que, ao utilizar águas de aquíferos, de lençol freático e também de superfície ricas em sais minerais, provocam o acúmulo dos mesmos na superfície do solo após o processo de evaporação da água; – uso excessivo de fertilizantes com elevada concentração de sais, cujo uso descontrolado ao longo do tempo aumenta a concentração de sal nos perfis superficiais à medida que a água evapora ou é consumida pelas plantas.

    b) A salinização é uma condição do solo que ocorre principalmen-te nas regiões áridas e semiáridas do mundo. Nessas regiões, a precipitação pluviométrica é inferior à evapotranspiração, durante a maior parte do ano. Esse processo associado à baixa atividade bioclimática, drenagem deficiente, menor grau de in-temperização e lixiviação faz com que os sais minerais, presen-tes nas rochas e nos solos, sejam solubilizados e transportados para a superfície por capilaridade. Como nesses locais o índice de evaporação é muito elevado, a água passa rapidamente para o estado gasoso, enquanto os sais minerais não, o que provoca o seu acúmulo excessivo na superfície dos solos.

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. A

    4. B

    5. B

    6. C

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. C

    4. 02

    5. 12 (04 + 08).

    6. 06 (02 + 04).

    7. a) O processo de lixiviação é a retirada, devido à grande plu-

    viosidade na região, dos nutrientes orgânicos e inorgânicos do solo da floresta, que é lavado constantemente. Folhas, restos de animais, árvores em decomposição, rochas, areia... são carreados para os rios, impedindo-se que os nutrientes sejam absorvidos pelo solo. Da mesma forma, as intensas e constantes chuvas destroem os horizontes mais superficiais dos solos, reduzindo-se a capacidade edáfica de eles serem férteis e produtivos.

    b) Exatamente pela intensa lavagem dos solos observada no pro-cesso de lixiviação, materiais biológicos e sedimentos diversos são lançados nos espelhos d’água da rede hidrográfica da região, turvando a água que terá cores escuras (decomposição das folhas das árvores) ou barrentas (concentração elevadas de sedimentos).

    8. Algumas das práticas que causam o depauperamento dos solos são: o desflorestamento de extensas áreas, queimadas, as monocultu-ras agrícolas, uso de defensivos agrícolas que ressecam o solo, a superlotação dos rebanhos nos pastos e a preparação inadequada das áreas para plantio, como arar as encostas íngremes na direção da maior declividade. Já entre os agentes que atuam no desgaste e empobrecimento de um solo, podem ser mencionados:

    • erosão do solo: processo em que o solo, principalmente sua camada mais superficial, é transportado pela água das chuvas para outros locais.

    • lixiviação do solo: os solos sem cobertura vegetal sofrem uma “lavagem” pelas águas pluviais, de modo que os nutrientes das camadas superficiais são levados pelas enxurradas ou penetram no subsolo.

    • laterização: é o processo de formação de uma crosta superficial dura de ferrugem, chamada laterita, devido à concentração de hidróxido de ferro e alumínio. Esse processo ocorre em solos expostos nas regiões onde existe uma estação chuvosa e outra seca bem definida.

    7. Duas das consequências: • inundação de sítios arqueológicos; • deslocamento de cidades e povoados; • salinização da água dos reservatórios; • formação de lagos artificiais de grande extensão; • perda de grande biodiversidade da hileia amazônica; • perda de territórios reservados aos grupos indígenas; • perda de grandes áreas de solos agricultáveis, sobretudo os

    de várzea.Dois dos fatores:

    • relevo de planalto; • rios com grande volume de água; • clima tropical predominantemente úmido; • proximidade com as áreas de grande demanda por energia.

    8. 26 (02 + 08 + 16).

  • 33

    PVE1

    9_2_

    GEO

    _B_G

    AB

    Águas subterrâneas e a crise hídrica no Brasil PVE19_2_GEO_B_07

    Litoral brasileiro PVE19_2_GEO_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. E

    4. E

    5. E

    6. E

    7. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. A

    3. D

    4. C

    5. C

    Complementares

    1. C

    2. 21 (01 + 04 + 16).

    3. C

    4. B

    5. E

    6. D

    7. A chuva é um dos componentes geográficos (meteorológicos) fundamentais para o abastecimento dos rios que mantêm o Siste-ma Cantareira. Outro componente é a variação de altitude. As seis represas compõem o complexo e estão dispostas em diferentes níveis de altitude, interligadas por túneis que aproveitam os desníveis do relevo para a cumulação de água por gravidade nas represas. Poderão ser considerados, ainda, outros componentes geográficos, como 1) a concentração populacional. O sistema atende cerca de 9 milhões de pessoas, quase metade da população da Região Metropolitana de São Paulo e parte dos municípios de Guarulhos, Barueri, Taboão da Serra e Santo André. 2) mudança da paisagem rural e urbana. As modificações da paisagem envolvem desmatamentos, assoreamento dos rios, construções, estradas, indústrias, entre outros.

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. B

    4. B

    5. D

    6. B

    7. B

    8. Os Lençóis Maranhenses situam-se na sub-região nordestina do Meio-Norte, mais precisamente no litoral oriental do Maranhão. As praias que aí se formaram são resultantes dos sucessivos pro-cessos de acumulação marinha e as dunas, pela ação dos ventos alísios de nordeste, atuantes na região. É um relevo de natureza dinâmica com intensa mobilidade atual. As lagoas que intercalam as dunas são formadas pelas chuvas e parte da água do mar que inunda o trecho mais próximo do litoral, nas marés altas.

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    PVE1

    9_2_

    GEO

    _C_G

    AB

    Blocos econômicos II PVE18_2_GEO_C_05

    União Europeia (UE) PVE18_2_GEO_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. C

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. B

    4. D

    5. B

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. D

    4. B

    5. B

    6. 25 (01 + 08 + 16).

    7. C

    8. D

    9. a) O Tratado de Roma (1957), assinado pela Bélgica, Holanda,

    Luxemburgo (BENELUX), França, Alemanha Ocidental e Itália, vi-sava uma união econômica de fato entre esses países europeus, por meio de uma política comum para os produtos agrícolas, transportes e outros setores econômicos estratégicos, além de definir regras comuns para a concorrência entre os seus mercados nacionais, a partir de uma coordenação regional de política econômica entre os Estados-membros. Pretendia-se uma união cada vez mais estreita desses países mediante a eliminação das barreiras alfandegárias que dividiam os mer-cados europeus, o que gerava até conflitos armados. Ou seja, o MCE buscava integrar a economia dos países-membros com o estabelecimento de um mercado comum. Já o Tratado de Maastricht ou Tratado da União Europeia (1992) representou um avanço nesse processo de integração econômica para os âmbitos político e social, por meio da construção de uma “cidadania europeia”, alargando-se, assim, as competências comunitárias por meio de políticas externas e de segurança comuns, além de ampliar a cooperação entre eles nos âmbitos da justiça e assuntos internos. Portanto, Maastricht constituiu uma nova etapa na integração europeia, dado ter permitido o

    4. Podemos citar como alguns dos problemas que impedem uma maior integração do bloco, a diversidade econômica entre os países: a pobreza e as dificuldades naturais como as secas prolongadas e epidemias como a Aids.

    5. V, F, V, V, F.

    6. Quatro dos seguintes países: África do Sul, Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Seicheles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue.

    7. a) EUA, China e Japão.

    b) Canadá (10.o), Coreia do Sul (11.o), Rússia (12.o), Austrália (13.o) e Indonésia (16.o); com base nos dados do FMI de 2015.

    lançamento da integração política, assentando os parceiros co-munitários em três pilares: a união das Comunidades Europeias, das Políticas Externas e de Segurança Comum (PESC) e da coo-peração policial e judiciária em matéria penal (JAI). Ao instituir uma “cidadania europeia”, Maastricht reforçou os poderes do Parlamento Europeu e criou a União Econômica e Monetária (UEM), com a definição do Euro como moeda regional. Assim sendo, o tratado de 1992 ultrapassou o objetivo econômico do de Roma (1957), pelo desejo de constituir-se mais do que uma região aduaneira, mas também por uma nova proposta para a dimensão política e jurídica entre os países comunitários.

    (Disponível em: . Acesso em: 30 jul. 2013. Adaptado.)

    b) Os processos geopolíticos de grande repercussão político territorial foram: 1) a reunificação das Alemanhas (Ocidental e Oriental) ocorrida em 1990 como reflexo da Queda do Muro de Berlim (1989), no fim da Guerra Fria (e o consequente desmonte da Cortina de Ferro, que separava ideologicamente a Europa Ocidental e Europa Oriental). Essa reunificação foi, na verdade, a reanexação da então República Democrática da Alemanha (ou Alemanha Oriental, socialista) pela então República Federal da Alemanha (ou Alemanha Ocidental, capitalista); 2) a fragmenta-ção territorial da URSS (1991), que proporcionou o surgimento de 15 novos países e finalizou a hegemonia soviética no Leste europeu. A nova Alemanha reunificada passou a ser fundamen-tal no novo jogo de forças geopolíticas na Europa, pois com uma economia bastante forte (por ser uma potência monetária e cambial), tornou-se a locomotiva europeia que possibilitou a adesão de novos países à União Europeia, notadamente no Leste europeu. Os novos países surgiram como mercados a serem con-quistados pelos objetivos da ordem regional europeia sob forte influência alemã como a Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Hungria, além das repúblicas bálticas e novas repúblicas balcâ-nicas como a Eslovênia e a Croácia; 3) a fragmentação territorial da Iugoslávia, nos Bálcãs. Com o fim da Guerra Fria, as repúblicas autônomas da Eslovênia, Croácia e Macedônia declaram-se independentes, o que possibilitou, como já foi observado anteriormente, a ampliação do poder da União Europeia sobre a região dos Bálcãs devido ao interesse desses novos países de saírem da órbita socialista 7 e da cultura unionista imposta por Joseph Broz Tito, desde os anos de 1950; 4) a fragmentação da Tchecoslováquia por meio da Revolução de Veludo, em 1989, que criou dois novos países no Leste europeu: a República Theca e a Eslováquia.

  • 35

    PVE1

    9_2_

    GEO

    _C_G

    AB

    América: aspectos gerais PVE18_2_GEO_C_07

    América Latina I PVE18_2_GEO_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. D

    3. D

    4. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. B

    4. A

    5. B

    6. B

    Complementares

    1. B

    2. E

    3. A

    4. E

    5. a) A ocorrência de precipitação de neve na América do Sul está

    associada especialmente às elevadas altitude e latitude, o que explica a sua ocorrência na porção mais ao sul da América do Sul e mais a oeste, associada à Cordilheira dos Andes.

    b) As condições momentâneas de estado de tempo para a ocor-rência de precipitação de neve são as temperaturas baixas (próximas de zero) e a elevada umidade do ar.

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. 03 (01 + 02).

    4. B

    5. A

    6. A

    7. O contexto político-econômico em que os EUA, uma grande potência mundial, construíram o muro na fronteira com o México corresponde ao da formação do bloco econômico Nafta, uma zona de livre-comércio entre EUA, Canadá e México, a qual permite a livre circulação de mercadorias (eliminação de barreiras tarifárias e não tarifárias), mas impede a livre circulação de pessoas.

    8. Entre os fatores que explicam a diversidade rítmica do Caribe es-tão: a convergência de populações africanas, grupos indígenas e europeus de diversas nacionalidades; a intensidade da circulação marítima; a proximidade dos Estados Unidos da América, o mais importante mercado mundial de entretenimento.

    9. A