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VANESSAraújo Designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts e fotografia. [email protected] (21) 9374 9406 , doutor estidos, , doutor vivendo e Enrow ue En... , doutor or perto , doutor mundo e Enrow e Enrow m é ele? Enrow? mistério, passou m é ele? a falou! Roq Lee - aziale e J.M. Ca her: T. M dents: J veira, J. t: FINEP nares se lunar é quando o ua cruza, penumbr eclip umbral A Lua sem rmou, ao m s de anos? o se formo as teorias tronomia, ôs que a L a massa d erada que ação. Os diziam que fico, seria foi lança ese foi de raram que ceano Pac o), tinha a menos que omparaçã tra hipótes ra um corp pelo espa cional da quando tão pr as di viole

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Vanessa Araujo

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VANESSAraújoDesigner. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts e fotografia.

[email protected](21) 9374 9406rita lee

40 anos de músicaRita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-sica popular brasileira. De seu repertório faz parte, além do enorme talento, uma grande dose de ecletismo pois, como fi lha legítima do Tropicalismo, Rita desfi la sem pudores pelas mais diversas avenidas musicais, desde rock paulei-ra até bossas, baladas românticas e latinidades.

Este livro conta um pouco destes 40 anos de carreira, através de canções que marcaram nossas vidas e com ilus-trações de M. C. Escher, que transmite claramente em seus trabalhos a sensação de transformação, evolução, sempre trazendo um novo olhar, assim como na vida e carreira da Rita Lee.

Aline Loureiro, Marcos AlexandreRafaela Corrêa, Vanessa Araújo

Rita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-

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Rita Lee 40 Anos de m

úsica

Ela nem vem mais pra casa, doutorEla odeia meus vestidos,

Minha filha é um caso sério, doutorEla agora está vivendo

Com esse tal de... Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...

Ela não fala comigo, doutorQuando ele está por perto

É um menino tão sabido, doutorEle quer modificar o mundo

Esse tal de Roque EnrowRoque Enrow

Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Uma mosca, um mistério,

Uma moda que passouE ele, quem é ele?

Isso ninguém nunca falou!

Ela não quer ser tratada, doutorE não pensa no futuro

E minha filha está solteira, doutorEla agora está lá na sala

Com esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...

Esse tal de Roque EnrowRita Lee - Paulo Coelho

Eu procuro estar por dentro, doutorDessa nova geraçãoMas minha filha não me leva à sério, doutorEla fica cheia de mistérioCom esse tal de Roque EnrowRoque Enrow

Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Um planeta, um deserto,Uma bomba que estourouEle, quem é ele?Isso ninguém nunca falou!

Ela dança o dia inteiro, doutorE só estuda pra passarE já fuma com essa idade, doutorDesconfio que não há mais curaPra esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque EnrowRoque En...row

The IMPACTON projec t aims to instal l and operate a robot ic telescope dedicated to the follow-up and physical character ization of small bodies of the Solar System (asteroids and comets) in Near-Ear th orbit s. Par t icular emphasis wi l l be given to potent ial ly hazardous objec ts.

IMPACTON was proposed not just to impulse and consol idate studies on the subjec t, but also as a pioneer projec t in Brazi l to create a physical inf rastruc ture dedicated to the remote astronomical obser vat ions. This inf rastruc ture inc ludes the choice of an appropr iate obser ving s ite, the se lec t ion, construc t ion and instal lat ion of the obser ving equipments, the def init ion of the data transmiss ion hardware as wel l as sof tware, and the implementat ion of a remote operat ion system. The 1-m te lescope and inf rastruc ture, is being instal led and bui ld in the remote, semi-ar id region of Nor theast Brazi l.

This projec t is lead by the Planetar y Sc ience Research Group of the ON, which is recognized as the pioneer of the area in Brazi l. In the f ie ld of small Solar System bodies´ studies, i t is acknowledged by the impor tant spec troscopic sur vey of asteroids, known as S3OS2 - Small Solar System Objec ts Spec troscopic Survey - the second largest produced up to now. The group maintains impor tant cooperat ions with many Brazi l ian and internat ional inst i tut ions such as the Univers idade de São Paulo, the Observatoire de Par is, the Univers it y of Ar izona, the Inst i tuto de Astrof is ica de Canar ias, the Inst i tuto di Astrof is ica Spaziale e F is ica Cosmica, and many others.

ON researchers: J.M. Carvano, D. Lazzaro, T. Rodr igues, F. Roig, C.H. VeigaOV-UFR J researcher: T. Mothé-Diniz ON Graduate Students: J. B lanco, A. Dutra, P.H. Hasselmann, F. Jasmin, A. Ol iveira, J.A.G. Davalos F inanc ial Suppor t: F INEP, MCT/SCUP, CNPq, FAPER J and ON.

Existem três tipos de eclipses lunares

Um eclipse lunar é par-cial, quando o disco da Lua entra, parcialmen-te, na umbra da Terra.

Um eclipse lunar é pe-numbral, quando o dis- co da Lua cruza, so-mente, a penumbra da Terra.

Um eclipse lunar é to-tal, apenas, quando o disco da Lua entra, totalmente, na umbra da Terra.

Os vários tipos de eclipses lunares

10

Assim, só haverá eclipse lunarquando a Lua estiver próxima a um dos dois nodos orbitais e o tipo e duração do eclip-se dependerá da localização da Lua em relação a eles. Por esse motivo, só ocorre eclipse lunar quando a Lua está na fase de Lua Cheia, ou seja, para um observador situ-ado no Sol a Lua estará “atrás” da Terra.

ParcialPenumbralTotal

Sem eclipse

Trajetória do Eclipse Lunar no Nodo descendente

Eclipse Parcial/Penumbral

Eclipse Total (Umbral)

Eclipse Parcial/Penumbral

Eclipse Parcial/PenumbralEclipse Total (Umbral)

Ministério daCiência e Tecnologia

Observat rioóNacional

Apoio:

GR

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nal

Edição 04/2009A partir de 12 anos

oã ç e l o C

ObservatórioNacional

Rua Gal. José Cristino, 77Bairro Imperial de São Cristóvão, Rio de Janeiro

CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100

http://www.on.br

Ano 1 - N° 4An

o 1

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° 4

Ministério daCiência e Tecnologia

Observat rioóNacional

Apoio:

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Edição 11/2008A partir de 12 anos

oã ç e l o C

ObservatórioNacional

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Ano 1 - N° 5

An

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° 5

Uma pergunta que sempre intrigou os astrônomos foi: “A Lua sempre existiu? Se isso não é verdade, ela se formou, ao mesmo tempo que a Terra, há 4,54 bi-lhões de anos? Se isso também não é correto, então como se formou a Lua?”

Muitas teorias sobre a formação da Lua pontilharam a astronomia, em anos passados. George Darwin, propôs que a Lua havia se formado quando uma par-te da massa da Terra foi expelida, devido à rotação acelerada que nosso planeta tinha logo após a sua formação. Os cientistas, que aceitavam essa teo-ria, diziam que a região onde se encontra o Oceano Pacífi co, seria o local de onde parte do nosso pla-neta foi lançada ao espaço e formou a Lua. Essa hipótese foi descartada quando estudos geológicos mostraram que a crosta da Terra, que forma o fundo do Oceano Pacífi co (ou seja, a crosta oceânica desta região), tinha apenas cerca de 200 milhões de anos (ou menos que isso), sendo, portanto, muito jovem em comparação com a Lua.

Outra hipótese sobre a origem da Lua, dizia que ela era um corpo perfeitamente formado, que vagava

pelo espaço e foi capturado pelo campo gravita-cional da Terra. Essa hipótese foi descartada

quando estudos mostram que um encontro tão próximo, entre a Terra e um corpo com

as dimensões da Lua, teria provocado uma violenta colisão, entre eles ou, então um defi nitivo afastamento da Lua em relação ao nosso planeta.

George Darwin, fi lho do grande naturalista inglês, Charles Darwin, um dos criadores da teoria da evolução das espécies.

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A formação da Lua

Acadêmicos

Projeto gráfico da revista Brainstorm

VANESSAraújo

Acadêmicos

Logotipo da revista Brainstorm

VANESSAraújo

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

VANESSAraújoAcadêmicos

Projeto gráfico da revista Brainstorm

VANESSAraújo

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

VANESSAraújoAcadêmicos

rita lee40 anos de músicaRita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-

sica popular brasileira. De seu repertório faz parte, além do enorme talento, uma grande dose de ecletismo pois, como fi lha legítima do Tropicalismo, Rita desfi la sem pudores pelas mais diversas avenidas musicais, desde rock paulei-ra até bossas, baladas românticas e latinidades.

Este livro conta um pouco destes 40 anos de carreira, através de canções que marcaram nossas vidas e com ilus-trações de M. C. Escher, que transmite claramente em seus trabalhos a sensação de transformação, evolução, sempre trazendo um novo olhar, assim como na vida e carreira da Rita Lee.

Aline Loureiro, Marcos AlexandreRafaela Corrêa, Vanessa Araújo

Rita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-

Song book Rita Lee + M. C. Escher

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

VANESSAraújoAcadêmicos

anos 60...70

anos

60..

.70

Song book Rita Lee + M. C. Escher

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

VANESSAraújoAcadêmicos

rita lee40 anos de músicaRita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-

sica popular brasileira. De seu repertório faz parte, além do enorme talento, uma grande dose de ecletismo pois, como fi lha legítima do Tropicalismo, Rita desfi la sem pudores pelas mais diversas avenidas musicais, desde rock paulei-ra até bossas, baladas românticas e latinidades.

Este livro conta um pouco destes 40 anos de carreira, através de canções que marcaram nossas vidas e com ilus-trações de M. C. Escher, que transmite claramente em seus trabalhos a sensação de transformação, evolução, sempre trazendo um novo olhar, assim como na vida e carreira da Rita Lee.

Aline Loureiro, Marcos AlexandreRafaela Corrêa, Vanessa Araújo

Rita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-

Song book Rita Lee + M. C. Escher

12 Anos 60/70

Venha me beijarMeu doce vampiro

Na luz do luarVenha sugar o calor

De dentro do meu sangue vermelhoTão vivo, tão eterno veneno

Que mata sua sedeQue me bebe quente como um licorBrindando à morte e fazendo amor

Meu doce vampiroNa luz do luar

Me acostumei com vocêSempre reclamando da vida

Me ferindo, me curando a feridaMas nada disso importa

Vou abrir a porta pra você entrarBeijar minha boca

Até me matar de amor!

Doce vampiroRita Lee

13

Rita Lee 40 Anos de m

úsica

Ela nem vem mais pra casa, doutorEla odeia meus vestidos,

Minha filha é um caso sério, doutorEla agora está vivendo

Com esse tal de... Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...

Ela não fala comigo, doutorQuando ele está por perto

É um menino tão sabido, doutorEle quer modificar o mundo

Esse tal de Roque EnrowRoque Enrow

Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Uma mosca, um mistério,

Uma moda que passouE ele, quem é ele?

Isso ninguém nunca falou!

Ela não quer ser tratada, doutorE não pensa no futuro

E minha filha está solteira, doutorEla agora está lá na sala

Com esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...

Esse tal de Roque EnrowRita Lee - Paulo Coelho

Eu procuro estar por dentro, doutorDessa nova geraçãoMas minha filha não me leva à sério, doutorEla fica cheia de mistérioCom esse tal de Roque EnrowRoque Enrow

Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Um planeta, um deserto,Uma bomba que estourouEle, quem é ele?Isso ninguém nunca falou!

Ela dança o dia inteiro, doutorE só estuda pra passarE já fuma com essa idade, doutorDesconfio que não há mais curaPra esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque EnrowRoque En...row

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Rita Lee 40 Anos de m

úsica

Ela nem vem mais pra casa, doutorEla odeia meus vestidos,

Minha filha é um caso sério, doutorEla agora está vivendo

Com esse tal de... Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...

Ela não fala comigo, doutorQuando ele está por perto

É um menino tão sabido, doutorEle quer modificar o mundo

Esse tal de Roque EnrowRoque Enrow

Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Uma mosca, um mistério,

Uma moda que passouE ele, quem é ele?

Isso ninguém nunca falou!

Ela não quer ser tratada, doutorE não pensa no futuro

E minha filha está solteira, doutorEla agora está lá na sala

Com esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...

Esse tal de Roque EnrowRita Lee - Paulo Coelho

Eu procuro estar por dentro, doutorDessa nova geraçãoMas minha filha não me leva à sério, doutorEla fica cheia de mistérioCom esse tal de Roque EnrowRoque Enrow

Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Um planeta, um deserto,Uma bomba que estourouEle, quem é ele?Isso ninguém nunca falou!

Ela dança o dia inteiro, doutorE só estuda pra passarE já fuma com essa idade, doutorDesconfio que não há mais curaPra esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque EnrowRoque En...row

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Projeto de capa da Edição Comemorativa do Antônio Callado

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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CD-ROM Multimídia – História do Design

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Criação de Identidade Visual

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Criação de Identidade Visual

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Cartão de visitas - Rods Fotografia

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Criação de Identidade Visual

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Cartão de visitas - Gabriel Cran Fotografia

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Portal e moldura - Gabriel Cran Fotografia

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Ilustração e diagramação da Capa - Observatório Nacional

Ministério daCiência e Tecnologia

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Edição 11/2008A partir de 12 anos

oã ç e l o C

ObservatórioNacional

Rua Gal. José Cristino, 77Bairro Imperial de São Cristóvão, Rio de Janeiro

CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100

http://www.on.br

Ano 1 - N° 5

An

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Diagramação Revista Eclipse - Observatório Nacional

Ministério daCiência e Tecnologia

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CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100

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Ano 1 - N° 5

An

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Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Montagem e diagramação da Capa - Observatório Nacional

Ministério daCiência e Tecnologia

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Edição 04/2009A partir de 12 anos

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CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100

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Ano 1 - N° 4An

o 1

- N

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Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Revista Eclipse - Observatório Nacional

Existem três tipos de eclipses lunares

Um eclipse lunar é par-cial, quando o disco da Lua entra, parcialmen-te, na umbra da Terra.

Um eclipse lunar é pe-numbral, quando o dis- co da Lua cruza, so-mente, a penumbra da Terra.

Um eclipse lunar é to-tal, apenas, quando o disco da Lua entra, totalmente, na umbra da Terra.

Os vários tipos de eclipses lunares

10

Assim, só haverá eclipse lunarquando a Lua estiver próxima a um dos dois nodos orbitais e o tipo e duração do eclip-se dependerá da localização da Lua em relação a eles. Por esse motivo, só ocorre eclipse lunar quando a Lua está na fase de Lua Cheia, ou seja, para um observador situ-ado no Sol a Lua estará “atrás” da Terra.

ParcialPenumbralTotal

Sem eclipse

Trajetória do Eclipse Lunar no Nodo descendente

Eclipse Parcial/Penumbral

Eclipse Total (Umbral)

Eclipse Parcial/Penumbral

Eclipse Parcial/PenumbralEclipse Total (Umbral)

Existem três tipos de eclipses lunares

Um eclipse lunar é par-cial, quando o disco da Lua entra, parcialmen-te, na umbra da Terra.

Um eclipse lunar é pe-numbral, quando o dis- co da Lua cruza, so-mente, a penumbra da Terra.

Um eclipse lunar é to-tal, apenas, quando o disco da Lua entra, totalmente, na umbra da Terra.

Os vários tipos de eclipses lunares

10

Assim, só haverá eclipse lunarquando a Lua estiver próxima a um dos dois nodos orbitais e o tipo e duração do eclip-se dependerá da localização da Lua em relação a eles. Por esse motivo, só ocorre eclipse lunar quando a Lua está na fase de Lua Cheia, ou seja, para um observador situ-ado no Sol a Lua estará “atrás” da Terra.

ParcialPenumbralTotal

Sem eclipse

Trajetória do Eclipse Lunar no Nodo descendente

Eclipse Parcial/Penumbral

Eclipse Total (Umbral)

Eclipse Parcial/Penumbral

Eclipse Parcial/PenumbralEclipse Total (Umbral)

Muitas pessoas acreditam que, ao falarmos de “eclipse total” da Luaestamos dizendo que o nosso satélite natural irá desaparecer, mo-mentaneamente, do céu. Isso é um erro, pois mesmo quando está totalmente eclipsada a Lua ainda é parcialmente visível. Ela irá assu-mir uma coloração avermelhada devida à luz do Sol que incidiu na atmosfera terrestre e foi desviada para a umbra.

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Revista Gravidade - Observatório Nacional

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A ação da gravidade nas nossas vidas

E de que modo a ação da gravidade se apresenta na nossa vida? O sim-ples fato de você permanecer de pé na superfície da Terra é resultado da existência da força gravitacional. É a ação da gravidade da Terra que faz você permanecer sobre ela. É claro que você tem até uma pequena liberdade pois consegue saltar na vertical mas logo é obrigado a retornar à sua superfície tão logo a Terra sinta “saudades” de você e lhe traga de volta para pertinho dela.

As forças gravitacionais entre corpos na superfície da Terra são ex-tremamente pequenas e quase sempre podem ser desprezadas. Por exemplo, dois objetos esféricos cada um com massa de 100 kg, se-parados por uma distância de 1,0 metro se atraem com uma força de 6,7 x 10-7 Newton = 0,000 000 67 N, um valor realmente muito pequeno.

E que outra ação da gravidade nos afeta diretamente? A ação gravita-cional entre a Terra e a Lua e a Terra e o Sol é uma dessas ações. É ela que produz o conhecido fenômeno das marés. Além disso, como a Lua é um satélite de grande massa, se comparado com os outros satélites do Sistema Solar, a atração gravitacional entre ela e a Terra serve como ele-mento estabilizador da rotação do nosso planeta em torno do seu eixo. No entanto, a Lua está se afastando da Terra e a mudança desta ação gra-vitacional, daqui a milhares de anos, provocará uma alteração no eixo de rotação da Terra. Esta mudança se refletirá sob a forma de fortes altera-ções climáticas no nosso planeta.

A aceleração da gravidade nos diversos planetas

Já sabemos que a força gravitacional está intimamente ligada à massa do corpo que a está produzindo. Ao mesmo tempo, sabemos que os planetas do Sistema Solar não possuem a mesma massa. Certamente a aceleração da gravidade na superfície de cada um desses planetas será diferente daquela que encontramos na Terra.

2627

O quadro abaixo mostra os diferentes valores da aceleração da gravidade no Sol, planetas e planetas anões existentes no Sistema Solar.

corPo do SiStema SoLar

maSSa (x 1024)(em quiLogramaS)

aceLeração da gravi-dade Na SuPerfície

Sol (*)Júpiter (P)Saturno (P)Netuno (P)

Urano (P)

Terra (P)

Vênus (P)

Marte (P)Mercúrio (P)

(136199) Eris (PA)

Observação: (*) significa estrela, (P) significa planeta e (PA) significa planeta anão.

Como o nosso peso é dado pelo produto da nossa massa pela aceleração da gravidade no local onde nos encontramos, vemos que o nosso peso vai variar em cada um dos objetos do Sistema Solar.Note bem: o nosso peso (P =mg) varia, mas a nossa massa não varia. O valor da massa de um corpo independe da aceleração da gravidade e, portanto, é sempre o mesmo.

(134340) Plutão (PA)

(136472) Makemake (PA)

(136108) Haumea (PA)

(1) Ceres (PA)

1 989 1001 898,60

568,46102,4386,832

5,9736

4,8685

0,6418

0,3302

0,0166

0,0125

~ 0,004

0,0042

0,000 946

274,0 m/s2

23,12 m/s2

8,96 m/s2

11,00 m/s2

8,69 m/s2

9,78 m/s2

8,87 m/s2

3,69 m/s2

3,70 m/s2

~0,80 m/s2

0,58 m/s2

~0,47 m/s2

0,44 m/s2

0,27 m/s2

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1

O que é a gravidade?

Se a Terra é uma esfera por que não caímos dela?

Por que todos os planetas e satélites têm a forma de uma esfera?

Existe antigravidade?

Durante séculos o ser humano olhou para o espaço e viu dois objetos cujas formas chamaram a sua atenção: a Lua e o Sol. Ambos distinguiam-se dos outros corpos celestes, os pe-quenos pontos luminosos que marcavam o céu noturno, por

mostrarem uma forma bem definida.

Ambos podiam ser vistos com a forma de um disco que ocupava uma certa região do espaço. A Lua apresentava eventualmente formas dife-rentes, dependendo da época do ano, mas sempre voltava a ter em algum instante a mesma forma de disco brilhante no céu. O Sol, a despeito da dificuldade de observá-lo em razão de seu brilho intenso, também po-dia ter o seu disco observado tão logo uma nuvem não muito espessa passasse à sua frente. Lá estava um disco semelhante ao da Lua, só que com a característica de possuir um brilho intenso, quase cegante, e não o brilho ameno da Lua.

O que é a gravidade?

Se a Terra é uma esfera por que não caímos dela?

Por que todos os planetas e satélites tem a forma de uma esfera?

Existe antigravidade?

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Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Diagramação - Observatório Nacional

Uma pergunta que sempre intrigou os astrônomos

foi: “A Lua sempre existiu? Se isso não é verdade, ela

se formou, ao mesmo tempo que a Terra, há 4,54 bi-

lhões de anos? Se isso também não é correto, então

como se formou a Lua?”

Muitas teorias sobre a formação da Lua pontilharam

a astronomia, em anos passados. George Darwin,

propôs que a Lua havia se formado quando uma par-

te da massa da Terra foi expelida, devido à rotação

acelerada que nosso planeta tinha logo após a sua

formação. Os cientistas, que aceitavam essa teo-

ria, diziam que a região onde se encontra o Oceano

Pacífi co, seria o local de onde parte do nosso pla-

neta foi lançada ao espaço e formou a Lua. Essa

hipótese foi descartada quando estudos geológicos

mostraram que a crosta da Terra, que forma o fundo

do Oceano Pacífi co (ou seja, a crosta oceânica desta

região), tinha apenas cerca de 200 milhões de anos

(ou menos que isso), sendo, portanto, muito jovem

em comparação com a Lua.

Outra hipótese sobre a origem da Lua, dizia que ela

era um corpo perfeitamente formado, que vagava

pelo espaço e foi capturado pelo campo gravita-

cional da Terra. Essa hipótese foi descartada

quando estudos mostram que um encontro

tão próximo, entre a Terra e um corpo com

as dimensões da Lua, teria provocado uma

violenta colisão, entre eles ou, então um

defi nitivo afastamento da Lua em relação

ao nosso planeta.

George Darwin, fi lho

do grande naturalista

inglês, Charles Darwin,

um dos criadores da

teoria da evolução das

espécies.

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A formação da Lua

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Uma pergunta que sempre intrigou os astrônomos foi: “A Lua sempre existiu? Se isso não é verdade, ela se formou, ao mesmo tempo que a Terra, há 4,54 bi-lhões de anos? Se isso também não é correto, então como se formou a Lua?”

Muitas teorias sobre a formação da Lua pontilharam a astronomia, em anos passados. George Darwin, propôs que a Lua havia se formado quando uma par-te da massa da Terra foi expelida, devido à rotação acelerada que nosso planeta tinha logo após a sua formação. Os cientistas, que aceitavam essa teo-ria, diziam que a região onde se encontra o Oceano Pacífi co, seria o local de onde parte do nosso pla-neta foi lançada ao espaço e formou a Lua. Essa hipótese foi descartada quando estudos geológicos mostraram que a crosta da Terra, que forma o fundo do Oceano Pacífi co (ou seja, a crosta oceânica desta região), tinha apenas cerca de 200 milhões de anos (ou menos que isso), sendo, portanto, muito jovem em comparação com a Lua.

Outra hipótese sobre a origem da Lua, dizia que ela era um corpo perfeitamente formado, que vagava

pelo espaço e foi capturado pelo campo gravita-cional da Terra. Essa hipótese foi descartada

quando estudos mostram que um encontro tão próximo, entre a Terra e um corpo com

as dimensões da Lua, teria provocado uma violenta colisão, entre eles ou, então um defi nitivo afastamento da Lua em relação ao nosso planeta.

George Darwin, fi lho do grande naturalista inglês, Charles Darwin, um dos criadores da teoria da evolução das espécies.

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A formação da Lua

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Painel Impacton - Observatório Nacional

The IMPACTON projec t aims to instal l and operate a robot ic telescope dedicated to the follow-up and physical character ization of small bodies of the Solar System (asteroids and comets) in Near-Ear th orbit s. Par t icular emphasis wi l l be given to potent ial ly hazardous objec ts.

IMPACTON was proposed not just to impulse and consol idate studies on the subjec t, but also as a pioneer projec t in Brazi l to create a physical inf rastruc ture dedicated to the remote astronomical obser vat ions. This inf rastruc ture inc ludes the choice of an appropr iate obser ving s ite, the se lec t ion, construc t ion and instal lat ion of the obser ving equipments, the def init ion of the data transmiss ion hardware as wel l as sof tware, and the implementat ion of a remote operat ion system. The 1-m te lescope and inf rastruc ture, is being instal led and bui ld in the remote, semi-ar id region of Nor theast Brazi l.

This projec t is lead by the Planetar y Sc ience Research Group of the ON, which is recognized as the pioneer of the area in Brazi l. In the f ie ld of small Solar System bodies´ studies, i t is acknowledged by the impor tant spec troscopic sur vey of asteroids, known as S3OS2 - Small Solar System Objec ts Spec troscopic Survey - the second largest produced up to now. The group maintains impor tant cooperat ions with many Brazi l ian and internat ional inst i tut ions such as the Univers idade de São Paulo, the Observatoire de Par is, the Univers it y of Ar izona, the Inst i tuto de Astrof is ica de Canar ias, the Inst i tuto di Astrof is ica Spaziale e F is ica Cosmica, and many others.

ON researchers: J.M. Carvano, D. Lazzaro, T. Rodr igues, F. Roig, C.H. VeigaOV-UFR J researcher: T. Mothé-Diniz ON Graduate Students: J. B lanco, A. Dutra, P.H. Hasselmann, F. Jasmin, A. Ol iveira, J.A.G. Davalos F inanc ial Suppor t: F INEP, MCT/SCUP, CNPq, FAPER J and ON.

The IMPACTON projec t aims to instal l and operate a robot ic telescope dedicated to the follow-up and physical character ization of small bodies of the Solar System (asteroids and comets) in Near-Ear th orbit s. Par t icular emphasis wi l l be given to potent ial ly hazardous objec ts.

IMPACTON was proposed not just to impulse and consol idate studies on the subjec t, but also as a pioneer projec t in Brazi l to create a physical inf rastruc ture dedicated to the remote astronomical obser vat ions. This inf rastruc ture inc ludes the choice of an appropr iate obser ving s ite, the se lec t ion, construc t ion and instal lat ion of the obser ving equipments, the def init ion of the data transmiss ion hardware as wel l as sof tware, and the implementat ion of a remote operat ion system. The 1-m te lescope and inf rastruc ture, is being instal led and bui ld in the remote, semi-ar id region of Nor theast Brazi l.

This projec t is lead by the Planetar y Sc ience Research Group of the ON, which is recognized as the pioneer of the area in Brazi l. In the f ie ld of small Solar System bodies´ studies, i t is acknowledged by the impor tant spec troscopic sur vey of asteroids, known as S3OS2 - Small Solar System Objec ts Spec troscopic Survey - the second largest produced up to now. The group maintains impor tant cooperat ions with many Brazi l ian and internat ional inst i tut ions such as the Univers idade de São Paulo, the Observatoire de Par is, the Univers it y of Ar izona, the Inst i tuto de Astrof is ica de Canar ias, the Inst i tuto di Astrof is ica Spaziale e F is ica Cosmica, and many others.

ON researchers: J.M. Carvano, D. Lazzaro, T. Rodr igues, F. Roig, C.H. VeigaOV-UFR J researcher: T. Mothé-Diniz ON Graduate Students: J. B lanco, A. Dutra, P.H. Hasselmann, F. Jasmin, A. Ol iveira, J.A.G. Davalos F inanc ial Suppor t: F INEP, MCT/SCUP, CNPq, FAPER J and ON.

Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.

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Ilustração - Observatório Nacional

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Ilustração

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