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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICIPIO DE CAMAQUÃ Camaquã, 25 de Setembro de 2006. JUSTIFICATIVA TÉCNICA Senhor Presidente, Em obediência ao que dispõe o art. 41, I, da Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, denominada Estatuto da Cidade, o Poder Executivo leva ao prudente crivo dessa Casa a presente proposição de lei municipal complementar, qual tem por objeto a instituição do Plano Diretor do Município de Camaquã. Talhado a partir de um laborioso mapeamento físico do município e de um exauriente levantamento da realidade urbana sob os prismas social, ambiental, econômico e histórico- cultural – processo este que contou com a ampla participação da comunidade em reuniões, audiências públicas e em conferências sobre o tema -, o projeto proposto chancela com a insígnia da democracia (bem evidenciada na participação direta, por meio das audiências e reuniões, e indireta, por meio da presença constante do Conselho do Plano Diretor, exercida pela comunidade camaqüense) um primoroso trabalho técnico realizado por sua Comissão de Elaboração. Como diretriz, o Plano Diretor visa garantir o desenvolvimento da “cidade sustentável”, entendida aqui como aquela em que a sua população tem acesso à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte público, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer. Para esse desiderato, lança, resumidamente, três sementes: (I) Planejamento, prospectando a distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente; (II) Gestão Democrática, fomentando a participação da população e de associações 1

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Camaquã, 25 de Setembro de 2006.

JUSTIFICATIVA TÉCNICA

Senhor Presidente,

Em obediência ao que dispõe o art. 41, I, da Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, denominada Estatuto da Cidade, o Poder Executivo leva ao prudente crivo dessa Casa a presente proposição de lei municipal complementar, qual tem por objeto a instituição do Plano Diretor do Município de Camaquã.

Talhado a partir de um laborioso mapeamento físico do município e de um exauriente levantamento da realidade urbana sob os prismas social, ambiental, econômico e histórico-cultural – processo este que contou com a ampla participação da comunidade em reuniões, audiências públicas e em conferências sobre o tema -, o projeto proposto chancela com a insígnia da democracia (bem evidenciada na participação direta, por meio das audiências e reuniões, e indireta, por meio da presença constante do Conselho do Plano Diretor, exercida pela comunidade camaqüense) um primoroso trabalho técnico realizado por sua Comissão de Elaboração.

Como diretriz, o Plano Diretor visa garantir o desenvolvimento da “cidade sustentável”, entendida aqui como aquela em que a sua população tem acesso à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte público, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer.

Para esse desiderato, lança, resumidamente, três sementes: (I) Planejamento, prospectando a distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente; (II) Gestão Democrática, fomentando a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano; e (III) Ordenação e Controle do Uso do Solo, munindo a Administração Municipal de instrumentos para coibir e punir a utilização inadequada dos imóveis urbanos; a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes; o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infra-estrutura urbana; a instalação de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como pólos geradores de tráfego, sem a previsão da infra-estrutura correspondente; a retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na sua subutilização ou não utilização etc.

Nos primeiros Títulos, o projeto enuncia objetivos gerais e específicos do Plano Diretor e traça diretrizes setoriais da política de desenvolvimento municipal, abarcando, os campos econômico, social, ambiental e de mobilidade urbana.

No capítulo em que trata da Mobilidade Urbana, após a exposição de diretrizes para o setor (o qual abrange o Sistema Viário e Sistema de Transporte Urbano), o projeto traz regras específicas para o Sistema Viário, classificando os

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tipos de via, determinando a sua destinação, estabelecendo gabaritos ou perfis, entre outras regras de cunho retor, que deverão ser observadas em legislação superveniente que venha dar desdobramentos à matéria.

No Título III, o projeto trata do Ordenamento Territorial, que visa a organização e controle do uso e ocupação do solo no território municipal. Para tornar isso possível, fez-se a divisão do território municipal em áreas, macrozonas e zonas, na qual se levou em conta, desde a mesologia do solo e a infra-estrutura de equipamentos públicos existentes, até o perfil social e as aspirações das respectivas populações, extraindo da análise conjugada desses fatores o regime urbanístico e os usos a serem estimulados e refreados.

A Área Urbana ficou dividida nas seguintes macrozonas: Macrozona de Ocupação Prioritária, Macrozona de Expansão, Macrozona de Interesse Ambiental Urbana, Macrozona de Transposição da BR 116 e Macrozona Industrial, as quais foram desdobradas em zonas.

Entre as zonas da Macrozona de Ocupação Prioritária da Área Urbana, cabe ressaltar o tratamento dado às Zonas Especiais de Interesse Social (porções do território destinadas, prioritariamente, à recuperação urbanística, à regularização fundiária e, quando viável, à produção de habitações e lotes, exclusivamente para a população de baixa renda). O projeto as classifica em ZEIS-Existentes (situações de ocupação consolidada) e ZEIS-Definida (área reservada a programas habitacionais de interesse social). Quanto as primeiras, ressalvadas as que já possuem lei própria, o projeto determina estudos e procedimentos necessários para a sua regularização, antes do que não poderá ser editada lei específica de normatização de usos e ocupação de solo. Quanto às segundas, o projeto já estabelece regime urbanístico, regramento de usos e ocupação do solo.

Nota especial foi feita em relação ao bairro Getúlio Vargas. O projeto estabelece prazo ao Executivo para que promova estudo quanto a existência (ou não) de risco na área e aponte as medidas viáveis (remoção ou mitigação do risco), considerando no seu diagnóstico os aspectos financeiros, ambiental, social e urbanísticos.

Há uma terceira situação: a de ZEIS novas, ou seja, aquelas que ainda não foram definidas. Para estas, o projeto, além de prever as situações que ensejam a sua instituição, já deixa, de antemão, estabelecidas as regras de uso e de ocupação.

Na Macrozona de Interesse Ambiental Urbana, o projeto resguarda a Zona de Interesse Paisagístico-Ambiental (aquela de maior fragilidade, marcada pela existência de Áreas de Preservação Permanente definidas por lei municipal); e cria uma Zona de Transição, que, com usos e índices de ocupação mais conservadores, visa proteger a Zona de Interesse Paisagístico-Ambiental, amenizando impactos de usos mais intensos. O projeto também menciona as Áreas de Interesse Paisagístico-Ambiental (AIPAs), que são aquelas que não se encontram na Macrozona de Interesse Ambiental, mas que também merecem atenção e esforço de proteção por parte do Município.

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Para a Área de Preservação Permanente localizada na Zona de Interesse Paisagístico-Ambiental, o projeto consigna que a mesma deverá ser objeto de um projeto de Desenho Urbano-Paisagístico.

A Área Rural, por sua vez, ficou dividida em duas macrozonas: Macrozona de Várzea e Macrozona de Serra. Para os núcleos urbanos situados naquelas macrozonas (denominados Zonas em Dinamização Urbana), a lei estabelece prazo para a edição de lei específica de delimitação daquelas áreas e regramento de usos e ocupação do solo. O projeto também menciona diretrizes para o desenvolvimento rural.

Os usos e os índices de ocupação (Índice de Aproveitamento, Taxa de Ocupação, Altura, dimensões de lote etc.) foram disposto no Título IV, estando ilustrados objetivamente nos anexos correspondentes.

No Título V, o Plano prevê os instrumentos que o Município deverá lançar mão para atingir as diretrizes fixadas. Nesta parte, são elencados instrumentos jurídicos, jurídico-administrativos, de planejamento, de natureza tributário-financeira, de regularização fundiária e de participação democrática.

Em relação a alguns instrumentos, o Plano já fornece regramento. Esse é o caso da Outorga Onerosa do Direito de Construir, que é a faculdade de o Poder Público outorgar onerosamente o exercício do direito de construir, mediante contrapartida financeira a ser prestada pelo beneficiário. Por meio deste instrumento, o proprietário de um terreno situado em uma zona em que seja possível edificar imóvel, por exemplo, com, no máximo, quatro pavimentos, terá, mediante pagamento, a possibilidade de construir além do limite permitido até um limite máximo, desde que, evidentemente, o exercício desse direito pelo beneficiário não implique impacto não suportável na infra-estrutura ou apresente risco de comprometimento da paisagem urbana, hipótese em que deverá ser negada. Com esse instrumento será possível estimular o adensamento (maior utilização do lote) em áreas que já possuem infra-estrutura, como por exemplo, a Zona Central de Expansão da Zona de Alta Densidade (uma das zonas em que se previu a aplicação deste instrumento).

Também é o caso do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), que será, certamente, uma ferramenta de imediata utilização pelo Poder Público. Por meio deste, fica determinado que, para autorizar a instalação de determinadas atividades (definidas como geradoras de impacto), o Poder Público deverá exigir, previamente, um estudo que contemple os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população, bem como a sua repercussão no sistema de transportes, meio ambiente, infra-estrutura básica, estrutura sócio-econômica e os padrões funcionais e urbanísticos de vizinhança.

Há outros, no entanto, que necessitam de lei específica, como a Transferência do Potencial Construtivo, o Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsórios e o IPTU Progressivo. Mesmo nestes, o projeto já define normas-mestras, tais como formulas de cálculo e zonas de aplicação, relegando à lei específica aspectos que exigem análise mais parcimoniosa e um debate mais amplo (como, por exemplo, o prazo e as condições para a implementação de medidas por parte dos proprietários, no Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsórios, e as alíquotas progressivas no tempo, no caso do IPTU Progressivo).

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A última parte do projeto trata da Gestão do Plano Diretor. Num primeiro momento, enuncia-se a imprescindibilidade da participação dos poderes públicos e da sociedade civil organizada na discussão do planejamento municipal - verdadeira convocação aos munícipes a exercer, democraticamente, a sua condição de cidadãos.

Essa imprescindibilidade é comando cogente ao Poder Público, que deverá realizar reuniões, audiências, conferências a fim de ouvir a comunidade e incentivar a sua participação no processo de gestão.

Para garantir a eficácia, a eficiência e efetividade, e o monitoramento do Plano Diretor, e para garantir a concretização das estruturas e processos democráticos e participativos para o planejamento e gestão da política urbana, de forma continuada, permanente e dinâmica, o projeto institui um Sistema de Gestão, a ser articulado por secretarias e conselhos municipais.

Ao lado do Sistema de Gestão, fica instituído o Sistema de Informações Municipais, que deverá conter os dados sociais, culturais, econômicos, financeiros, patrimoniais, administrativos, físico-territoriais, inclusive cartográficos, ambientais, imobiliários e outros de relevante interesse para o Município. O levantamento e a publicidade dessas informações deverá ser providenciada pelo Executivo mediante recursos tecnologicamente apropriados.

Para a operacionalização do Sistema de Gestão e do Sistema de Informações, a Administração deverá contar com um Escritório Técnico do Plano Diretor. Este órgão será composto por servidores municipais com formações técnicas afetas às matérias dispostas no Plano Diretor (natureza interdisciplinar) e ficará subordinado à Secretaria do Planejamento (órgão encarregado de coordenar os trabalhos do Sistema de Gestão). Além de assessorar os órgãos que articulam o Sistema de Gestão analisar EIVs e acompanhar a aplicação do Plano Diretor, o ETPD tem por mister alimentar o Sistema de Informações Municipais.

Em Disposições Transitórias, estabelece prazo de 02 (dois anos) para a revisão da lei e de 18 meses para a edição de lei específica que trate da regularização de edificações irregulares já concluídas ao tempo da entrada em vigor da presente, bem como estabelece prazos para a revisão do Código de Posturas, Lei de Edificações e Lei de Parcelamento do Solo, revogando as disposições que, ocupando-se da matéria objeto do Plano Diretor, dispuserem em sentido contrário.

Visto sumariamente o seu conteúdo, temos que, diante da ação democrática demonstrada por meio da efetiva participação da população nas reuniões comunitárias, audiências públicas e Conferência Municipal do Plano Diretor, e da conseqüente aplicação metodológica quanto ao levantamento da realidade municipal, por meio da análise de vários aspectos (regionais, ambientais, sociais, físico-territoriais, infra-estrutura e serviços públicos, institucionais), o projeto firma-se como expressão legítima dos anseios do povo camaqüense, sendo digno de uma acurada apreciação por parte de Casa.

PAULO VITOR P. SCHERER PAULO ROBERTO MECCA JOÃO CARLOS F. MACHADO Sec. Mun. Infra-Estrutura Secretário Mun. Planejamento Prefeito Municipal

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Í N D I C ETítulo I Da Fundamentação ..................................................................................................... 7 Capítulo I Das disposições preliminares......................................................................... 7 Capítulo II Dos Objetivos gerais da Política de Desenvolvimento Municipal....................8 Capítulo III Dos princípios e objetivos do Plano Diretor Municipal.....................................9

Título II Das Diretrizes Setoriais da Política de desenvolvimento Municipal......................11 Capítulo I Do desenvolvimento Social Econômico e Turístico.......................................11 Capítulo II Das Políticas Sociais......................................................................................12 Capítulo III Da Política Ambiental Municipal.....................................................................15 Capítulo IV Da Mobilidade Urbana....................................................................................17

Título III Ordenamento Municipal.............................................................................................21 Capítulo I Do Macrozoneamento....................................................................................22 Capítulo II Da Macrozona de Ocupação Prioritária.........................................................25 Seção I Do Zoneamento ..........................................................25 Seção II Das Zonas Centrais.....................................................27 Seção III Das Zonas Mistas........................................................27 Seção IV Dos Corredores de Comércio e Serviço.....................28 Seção V Das Zonas Especiais..................................................29 Capítulo III Macrozona de Expansão Urbana..................................................................35 Capítulo IV Macrozona Industrial.....................................................................................37 Capítulo V Macrozona de Interesse Ambiental Urbana...............................................37 Seção I Da Zona de Interesse Paisagístico e Ambiental.......38 Seção II Da Zona de Transição da ZIPA-ZT...........................39 Capítulo VI Macrozona de Transposição da BR 116 .....................................................39

Título IV Do Regramento..........................................................................................................39 Capítulo I Dos Usos....................................................................................................39 Capítulo II Do regime Urbanístico.................................................................................41 Capítulo III Dos Estacionamentos e Garagens..............................................................48 Capítulo IV Das Áreas não Computáveis......................................................................49

Título V Instrumento de Desenvolvimento Municipal..........................................................50 Capítulo I Da Outorga Onerosa do Direito de Construir...............................................52 Capítulo II Da Transferência de Potencial Construtivo .................................................53 Capítulo III Do parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios...........................54 Capítulo IV Das Operações Urbanas Consorciadas......................................................56 Capítulo V Do Direito de Preempção.............................................................................57 Capítulo VI Do Estudo de Impacto de Vizinhança..........................................................58 Capítulo VII Das Zonas Especiais de Interesse Social...................................................60

Título VI Parcelamento do Solo............................................................................................... 61

Título VII Da Gestão Democrática da Política Urbana.............................................................62 Capítulo I Dos Objetivos da Gestão Democrática da Política Urbana..........................62 Capítulo II Do Sistema de Planejamento de Gestão......................................................62 Capítulo III Do Sistema de Informações Municipais........................................................64 Capítulo IV Do Escritório Técnico do Plano Diretor.........................................................65 Capítulo V Dos Instrumentos de Democratização da Gestão Municipal........................65

Título VIII Das Disposições Gerais e Transitórias....................................................................66

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ANEXOS

Anexo I Mapa Territorial com Área Urbana e Área Rural.....................................................70Anexo I-A Mapa do Município.................................................................72

Anexo II Mapa do Perímetro Urbano, com Descritivo...........................................................74Anexo III Mapa Macrozoneamento Urbano.............................................................................91

Anexo III-A Mapa MZOP (Macrozona de Ocupação Prioritária)...............92Anexo III-B Mapa MZEU (Macrozona de Expansão Urbana)...................93Anexo III-C Mapa MZIAU (Macrozona de Interesse Ambiental Urbana)..94Anexo III-D Mapa MZI (Macrozona Industrial)..........................................95Anexo III-E Mapa MT-BR116 (Macrozona de Transposição da BR-116).96

Anexo IV Mapa Macrozoneamento Rural.................................................................................98Anexo V Zoneamento, Regime Urbanístico e Usos...............................................................99

Anexo V-A Mapa de Zoneamento e Memorial.......................................100Anexo V-B Quadro de Usos e Regime Urbanístico...............................110Anexo V-C Fluxograma de Usos............................................................113Anexo V-D Descrição de Usos..............................................................115

Anexo VI Sistema ViárioAnexo VI-A Seções.................................................................................177Anexo VI-B Vias do Sistema Viário.........................................................178Anexo VI-C Corredores de Comércio e Serviço e Memorial...................179

Anexo VII Recuos de Ajardinamento.......................................................................................182Anexo VIII Quadro de Vagas Mínimas de Garagens...............................................................187Anexo IX (Suprimido)

Anexo IX-A (Suprimido)Anexo IX-B (Suprimido)

Anexo X Imóveis de Preservação, Cultural, Histórica e Arquitetônica..............................188Anexo XI Tabela de Atividades Sujeitas a Estudo de Impacto de Vizinhança...................197

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LEI COMPLEMENTAR Nº 1051/2007 DE 15 DE MAIO DE 2007.

INSTITUI O PLANO DIRETOR MUNICIPAL E ESTABELECE AS DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO NO MUNICÍPIO DE CAMAQUÃ.

ERNESTO MOLON, Prefeito de Camaquã, Estado do Rio Grande do Sul, Faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu nos termos do inciso IV do artigo 74 da Lei Orgânica do Município, sanciono e promulgo a seguinte Lei:

TÍTULO I - DA FUNDAMENTAÇÃO

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Fica instituído o Plano Diretor Municipal de Camaquã, com fundamento na Constituição da República; na Lei Federal nº. 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade); na Constituição do Estado do Rio Grande do Sul e na Lei Orgânica Municipal.

Parágrafo Único. As normas, princípios básicos e diretrizes para implantação do Plano Diretor, são aplicáveis a toda a extensão territorial do Município.

Art. 2º. O Plano Diretor Municipal é o instrumento básico da política de desenvolvimento urbano do Município e integra o processo de planejamento municipal.

Parágrafo Único: O Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual deverão incorporar as diretrizes e as prioridades contidas no Plano Diretor.

Art. 3º. Observado o já regulado por esta lei, integram o Plano Diretor as seguintes leis:

I - Lei do Parcelamento do Solo Urbano; II - Lei do Sistema Viário;

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III - Lei de Definição dos Distritos;IV - Lei de Definição dos Bairros.

§1º. A delimitação do Perímetro Urbano é aquela constante do Anexo II desta lei.§2º. Além das leis integrantes do Plano Diretor, já referidas nos incisos do caput,

são complementares ao mesmo o Código de Obras e o Código de Posturas municipais.

§3º. Outras leis poderão vir a integrar ou complementar o Plano, desde que tratem de matéria pertinente ao desenvolvimento urbano e às ações de planejamento municipal.

§4°. São parte integrante desta lei os anexos mencionados nos seus artigos.

CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL

Art. 4º. A política de desenvolvimento municipal deve se pautar pelos seguintes princípios:

I - Função social da cidade;II - Função social da propriedade;III - Sustentabilidade; IV - Gestão democrática e participativa.

Art. 5º. A função social da cidade, no Município de Camaquã, corresponde ao direito à cidade, nele compreendidos os direitos à terra urbanizada, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura e serviços públicos, ao transporte coletivo, à mobilidade urbana e acessibilidade ao trabalho, à cultura e ao lazer.

Art. 6º. Para cumprir a sua função social, a propriedade deve atender, simultaneamente, no mínimo, às seguintes exigências:

I - intensidade de uso adequada à disponibilidade da infra-estrutura urbana e de equipamentos e serviços, atendendo aos parâmetros urbanísticos definidos pelo ordenamento territorial determinado nesse Plano, nas suas disposições relativas ao Uso e Ocupação do Solo;

II - uso compatível com as condições de preservação da qualidade do meio ambiente, da paisagem urbana e do patrimônio cultural, histórico e arqueológico;

III-aproveitamento e utilização compatíveis com a segurança e saúde de seus usuários e da vizinhança.

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Art. 7º. Para os fins desse Plano e da legislação pertinente, considera-se sustentabilidade o desenvolvimento local socialmente justo, ambientalmente equilibrado e economicamente viável, visando a garantir qualidade de vida para as presentes e futuras gerações.

Art. 8º. A gestão democrática incorpora a participação dos diferentes segmentos da sociedade em sua formulação, execução e acompanhamento.

CAPÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL

Art. 9º. O Plano Diretor Municipal de Camaquã é o instrumento básico da política de desenvolvimento municipal, sob o aspecto físico, social, econômico e administrativo, visando à orientação da atuação do Poder Público e da iniciativa privada, bem como ao atendimento às aspirações da comunidade, sendo a principal referência normatizadora das relações entre o cidadão, as instituições e o meio físico municipal.

Art. 10. São objetivos gerais do Plano Diretor:I - orientar a política de desenvolvimento do município, considerando os

condicionantes ambientais e utilizando adequadamente as potencialidades do meio natural, social e econômico da região e do Município;

II - garantir o bem-estar do cidadão e a melhoria da qualidade de vida; III - garantir a função social da propriedade urbana, que prevalece sobre o

exercício do direito de propriedade individual; IV - promover o desenvolvimento das funções sociais da cidade segundo

princípios de eficácia, eqüidade e eficiência nas ações públicas e privadas no meio urbano;

V - assegurar que a ação pública do Poder Executivo e do Legislativo ocorra de forma planejada e participativa;

VI - estimular e desenvolver canais que promovam o acesso dos cidadãos à formulação, implementação e avaliação das políticas públicas;

VII - garantir a preservação, proteção e recuperação do meio ambiente e do patrimônio cultural, histórico e paisagístico;

VIII - garantir a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes das obras e serviços de infra-estrutura urbana;

IX - prevenir distorções e abusos no desfrute econômico da propriedade urbana e coibir o uso especulativo da terra como reserva de valor, de modo a assegurar o cumprimento da função social da propriedade;

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X - permitir a participação da iniciativa privada em ações relativas ao processo de urbanização, mediante o uso de instrumentos urbanísticos diversificados, quando for de interesse público e compatível com a observação das funções sociais da cidade.

Art. 11. São Objetivos específicos do Plano Diretor:I - assumir a tendência da cidade em se consolidar como centro regional de

comércio, serviços, saúde e ensino, enquadrando suas políticas de planejamento ao movimento gerado por esta demanda;

II - delimitar as áreas de preservação e áreas de interesse ambiental para classificação quanto ao uso e ocupação do solo;

III - incentivar a ocupação em áreas já providas de infra-estrutura básicas ou próximas a estas, incentivando o preenchimento dos vazios urbanos e sua adequada destinação de uso, reforçando a identidade da paisagem urbana, impedindo a ampliação dos vazios urbanos e revertendo os existentes mediante a indução a ocupação compatível com a função social da propriedade urbana;

IV - definir áreas apropriadas de expansão urbana, respeitando as características ambientais e a infra-estrutura local;

V - adequar áreas de ocupação irregular através de processos e diretrizes urbanísticas;

VI - aperfeiçoar o funcionamento da rede de drenagem pluvial, reduzindo a contribuição de efluentes sobre a rede de drenagem;

VII - assumir o sistema viário como instrumento estruturador da cidade, priorizando o transporte coletivo e de pedestre;

VIII – descentralizar os usos e serviços, incentivando a ocupação dos bairros e o desenvolvimento de suas potencialidades; IX – delimitar os sítios históricos, culturais e arquitetônicos, com o objetivo de protegê-los, preservá-los e recuperá-los, utilizando-se de regime urbanístico adequado para estas áreas;

X – oferecer alternativas para o desenvolvimento do turismo, estimulando o interesse cultural, histórico e arquitetônico;

XI – incluir as áreas rurais na política de planejamento.Parágrafo Único: Os objetivos do Plano Diretor serão atendidos com base na

implementação de políticas setoriais integradas para ordenar a expansão e o desenvolvimento do Município, permitindo seu crescimento planejado e ambientalmente sustentável, com melhoria da qualidade de vida.

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TÍTULO II - DAS DIRETRIZES SETORIAIS DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL

CAPÍTULO I - DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, ECONÔMICO E TURÍSTICO

Art. 12. A política de promoção do desenvolvimento social e econômico de Camaquã terá por fim a proteção do meio ambiente, a redução das desigualdades sociais e a melhoria da qualidade de vida da população.

Art. 13. Na política de desenvolvimento social e econômico devem ser observadas as seguintes diretrizes:

I - fortalecer a agroindústria, ampliando o valor agregado da produção primária; II - estimular o fortalecimento das cadeias produtivas do Município e da região;III - fortalecer a produção agropecuária do município e diminuir a dependência

no abastecimento;IV - apresentar alternativas ao pequeno produtor de como explorar suas terras

de forma racional, ambientalmente correta e lucrativa;V - promover a gestão ambiental, através da conservação dos solos, gestão

por micro-bacias hidrográficas, proteção de matas ciliares e criação de Unidades de Conservação;

VI - promover o aumento das linhas de financiamento e crédito à atividade agrícola;

VII - elaborar o zoneamento ecológico-econômico;VIII - atrair novos setores produtivos para o Município, em consonância com a

política de desenvolvimento regional;IX - fortalecer a política de incentivo à implantação de novas indústrias;X - incentivar o empreendedorismo, a partir da identificação de vazios

econômicos no município, através de ferramentas de geografia de mercado;XI - consolidar o setor industrial do município como espaço físico,

disciplinando a ocupação e a expansão deste; XII - fortalecer as atividades comerciais do município através da estruturação e

consolidação do centro urbano tradicional;XIII - incentivar o ensino e a pesquisa, promovendo planos conjuntos com

instituições de ensino superior.

Art. 14. Cabe ao Poder Executivo promover e incentivar o turismo como fator estratégico de desenvolvimento econômico e social do Município visando a ampliar gradativamente e quantitativamente os fluxos de visitantes para o Município e aumentar a taxa de permanência média de turistas na cidade.

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Art. 15. Para a promoção do turismo no Município, devem ser observadas as seguintes diretrizes:

I - otimizar o aproveitamento econômico do potencial turístico do Município, como fonte de empregos e geração de renda;

II - consolidar o turismo na região, de modo a utilizar todas as potencialidades existentes;

III - estimular o turismo agro-ecológico em propriedades rurais;IV - criar um roteiro turístico de referência no município;V - estimular a construção de equipamentos de hospedagem na sede urbana,

fomentando o desenvolvimento do turismo;VI - fortalecer as atividades gastronômicas, culturais e tradicionais no município.

CAPÍTULO II - DAS POLÍTICAS SOCIAIS

Art. 16. Constituem-se elementos de Política Social: I - Educação;II - Saúde;III - Assistência Social;IV - Lazer, Esporte e Cultura;V - Habitação.

Art. 17. A Política Municipal de Educação tem como objetivos:I - democratizar o acesso à educação básica nas etapas da educação infantil e

fundamental, em regime de colaboração com as demais esferas do poder público;II – garantir o acesso ao ensino formal a jovens e adultos;III – implantar as disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação;IV – implementar a rede hierarquizada escolar, de modo a:a) redimensionar e ampliar os serviços de ensino e em relação à sua demanda

potencial;b) reestruturar o atendimento pré-escolarV - ampliar a rede física escolar, adequando-a as necessidades da população

Art. 18. A Política Municipal de Saúde tem como objetivos: I - universalizar a assistência pública de saúde a toda a população do município; II - promover a integração entre as ações e a descentralização dos serviços;

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III - proporcionar ações e serviços de saúde de menor grau de complexidade nas unidades de saúde, distribuídas por todo o território municipal.

Art. 19. A Política Municipal de Assistência Social tem como objetivos:I - promover a inserção das pessoas em situação de vulnerabilidade nas

atividades produtivas e na economia;II - integrar a assistência social às demais políticas públicas para a promoção da

autonomia social e econômica, e do convívio social;III - atuar de forma preventiva, no que se refere a processos de exclusão social;IV - fomentar estudos e pesquisas para a identificação de demandas e produção

de informações que subsidiem o planejamento e a avaliação das ações desenvolvidas no âmbito da Política de Assistência Social;

V - monitorar e avaliar, de maneira continuada, a implementação dos resultados e impactos da Política de Assistência Social.

Art. 20. A Política Municipal de Lazer, Esporte e Cultura tem como objetivos: I - desenvolver o lazer, e esporte e a cultura no município; II - democratizar o acesso às atividades existentes.

Art. 21. Para atingir os objetivos propostos da Política Municipal de Lazer, Esporte e Cultura, buscar-se-á promover ações e eventos do setor; articular e integrar os equipamentos culturais públicos e privados; otimizar o uso dos espaços de lazer, esporte e cultura já existentes, dotando-os de melhor infra-estrutura e acessibilidade; e apoiar iniciativas de criação de novos espaços culturais.

Art. 22. A Política Municipal de Habitação tem como objetivo geral solucionar a carência habitacional no município, garantindo o acesso à terra urbanizada e à moradia aos habitantes do município.

Art. 23. Para a consecução da Política Municipal de Habitação deverão ser adotadas as seguintes diretrizes:

I - democratizar o acesso ao solo urbano e a oferta de terras, a partir da disponibilidade de imóveis públicos e da utilização de instrumentos do Estatuto da Cidade;

II - elaborar o Plano Municipal de Habitação;III - garantir a sustentabilidade social, econômica e ambiental nos programas

habitacionais, por intermédio das políticas de desenvolvimento econômico e de gestão ambiental;

IV - promover a qualificação urbanística e regularização fundiária dos assentamentos habitacionais precários e irregulares;

V - firmar convênio com conselhos e entidades de classe para garantir a qualidade das construções da população de baixa renda mediante a aplicação de um programa de engenharia pública, orientação à população quanto às

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normas legais de construção, aprovação de projetos, qualidade de projeto e construção de forma a alcançar melhor resultado na qualidade da habitação e na paisagem urbana;

VI - coibir a ocupação de áreas públicas institucionais, dando-lhes o uso adequado de acordo com a função social da propriedade; de áreas de lazer e preservação, com construções irregulares, dando imediatamente o uso mais adequado a estas áreas; e de áreas de risco, evitando a consolidação de assentamentos.

VII - assegurar o apoio e o suporte técnico às iniciativas individuais ou coletivas da população para produzir ou melhorar a moradia;

VIII - promover a remoção de famílias que estejam residindo em áreas de risco, em locais de interesse ambiental ou em locais de interesse urbanístico e garantir alternativas habitacionais para essas famílias;

IX - recuperar as áreas de preservação ambiental, ocupadas por moradia, não passíveis de urbanização e regularização fundiária;

X - estimular a produção, pela iniciativa privada, de unidades habitacionais voltadas para o mercado popular;

XI - ampliar as áreas destinadas à habitação de interesse social;XII - promover o acesso à terra, através da utilização adequada das áreas

ociosas; XIII - inibir o adensamento e a ampliação das áreas irregulares existentes; XIV - criar sistema atualizado de informações sobre as condições de moradia e

acesso à terra;XV - assegurar a participação popular nos projetos e planos urbanos;

Art. 24. O Plano Municipal de Habitação deverá conter, no mínimo:I - diagnóstico das condições de moradia no Município;II - cadastro das áreas de risco, áreas ocupadas e ocupações irregulares;III - identificação das demandas por região do município e natureza das

mesmas;IV - objetivos, diretrizes e ações estratégicas para a Política Municipal de

Habitação definida nesta Lei;V - definição de metas de atendimento da demanda, com prazos, priorizando

as áreas mais carentes.

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CAPÍTULO III - DA POLÍTICA AMBIENTAL MUNICIPAL

Art. 25. É objetivo da Política Ambiental Municipal qualificar o território municipal, através da valorização do Patrimônio Ambiental, promovendo suas potencialidades e garantindo sua perpetuação, e da superação dos conflitos referentes à poluição e degradação do meio ambiente e saneamento.

Art. 26. O Patrimônio Ambiental abrange:I – o patrimônio cultural, entendido como o conjunto de bens imóveis de valor

significativo - edificações isoladas ou não, parques urbanos e naturais, praças, sítios e paisagens -, assim como manifestações culturais - tradições, práticas e referências -, denominados de bens intangíveis, que conferem identidade a estes espaços;

II – o patrimônio natural, entendido como os elementos naturais, ar, água, solo e subsolo, fauna, flora, assim como as amostras significativas dos ecossistemas originais indispensáveis à manutenção da biodiversidade ou à proteção das espécies ameaçadas de extinção, as manifestações fisionômicas que representam marcos referenciais da paisagem, que sejam de interesse proteger, preservar e conservar a fim de assegurar novas condições de equilíbrio urbano, essenciais à sadia qualidade de vida.

Parágrafo Único: São diretrizes da Política Ambiental Municipal:I - implementar as diretrizes contidas na Política Nacional do Meio Ambiente,

Política Nacional de Recursos Hídricos, Política Nacional de Saneamento, Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar, Lei Orgânica do Município e demais normas correlatas e regulamentares da legislação federal e da legislação estadual, no que couber;

II - proteger e recuperar o meio ambiente e a paisagem urbana; III - controlar e reduzir os níveis de poluição e de degradação em quaisquer de

suas formas; IV - pesquisar, desenvolver e fomentar a aplicação de tecnologias orientadas ao

uso racional e à proteção dos recursos naturais; V - ampliar as áreas integrantes do Sistema de Áreas Verdes do Município; VI - incentivar a adoção de hábitos, costumes, posturas, práticas sociais e

econômicas que visem à proteção e restauração do meio ambiente; VII - preservar os ecossistemas naturais e as paisagens notáveis; VIII – preservar e valorizar o patrimônio cultural do município;IX - garantir a produção e divulgação do conhecimento sobre o meio ambiente

por um sistema de informações integrado; X – manter o Município apto para licenciamento ambiental junto a Secretaria

Estadual do Meio Ambiente (SEMA), conforme estabelecido na Resolução CONAMA nº 237/1997, atendendo aos requisitos constantes na Resolução CONSEMA n.º 102/2005;

XI – implementar o controle de produção e circulação de produtos perigosos;

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XII – implantar parques dotados de equipamentos comunitários de lazer, desestimulando invasões e ocupações indevidas;

XIII – controlar a atividade de mineração e dos movimentos de terra no Município e a exigência da aplicação de medidas mitigadoras de seus empreendedores;

XIV – controlar as fontes de poluição sonora;XV – Suprimido (Emenda Supressiva nº 04)XVI - não permitir a pulverização aérea de agrotóxicos nas plantações

localizadas a menos de 500 metros de áreas povoadas;XVII – promover a educação ambiental como instrumento para sustentação das

políticas públicas ambientais, buscando a articulação com as demais políticas setoriais;

XVIII - promover a qualidade ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais, por meio do planejamento e do controle ambiental;

XIX- incorporar às políticas setoriais o conceito da sustentabilidade e as abordagens ambientais;

XX - criar mecanismos de informação à população sobre os resultados dos serviços de saneamento oferecidos;

XXI - garantir a proteção da cobertura vegetal existente no município e a proteção das áreas de interesse ambiental e a diversidade biológica natural;

XXII - implementar programas de reabilitação das áreas de risco;XXIII - garantir a permeabilidade do solo urbano e rural; XXIV - assegurar à população do município oferta domiciliar de água para

consumo residencial e outros usos, em quantidade suficiente para atender as necessidades básicas e qualidade compatível com os padrões de potabilidade;

XXV - fomentar estudos hidrogeológicos no município; XXVI - garantir a conservação dos solos como forma de proteção dos lençóis

subterrâneos; XXVII - controlar a ocupação do solo nas áreas próximas aos poços de captação

de água subterrânea; XXVIII - conscientizar a população quanto à correta utilização da água;XXIX - proteger os cursos e corpos d’água do município, suas nascentes e matas

ciliares; XXX - desassorear e manter limpos os cursos d’água, os canais e galerias do

sistema de drenagem; XXXI - ampliar as medidas de saneamento básico para as áreas deficitárias, por

meio da complementação e/ou ativação das redes coletoras de esgoto e de água; XXXII - complementar o sistema de coleta de águas pluviais nas áreas

urbanizadas do território, de modo a evitar a ocorrência de alagamentos;

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XXXIII – manter e ampliar o sistema de gestão de resíduos sólidos, garantindo a ampliação da coleta seletiva de lixo e da reciclagem, bem como a redução da geração de resíduos sólidos;

XXXIV - modernizar e ampliar o sistema de coleta de lixo, com reorganização especial das bases do serviço, descentralização operacional e racionalização dos roteiros de coleta;

XXXV - aprimorar as atividades desenvolvidas na usina de reciclagem de resíduos;

XXXVI - aprimorar as técnicas utilizadas em todo processo de coleta e disposição final de resíduos sólidos urbanos;

XXXVII - eliminar os efeitos negativos provenientes da inadequação dos sistemas de coleta e disposição final dos resíduos coletados;

XXXVIII - garantir a participação efetiva da comunidade visando ao combate e erradicação dos despejos indevidos e acumulados de resíduos em terrenos baldios, logradouros públicos, pontos turísticos, rios, canais, valas e outros locais.Art. 27. Deve ser revisado, no prazo máximo de 02 (dois) anos da publicação desta lei, o Plano de Gestão Ambiental de Camaquã, como instrumento da gestão ambiental, contemplando obrigatoriamente Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, voltado à reciclagem e disposição final adequada.

CAPÍTULO IV - DA MOBILIDADE URBANA

Art. 28. Mobilidade urbana é o conjunto de políticas de transporte e circulação que visam a proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, garantindo a acessibilidade, eqüidade, segurança e a circulação das pessoas e das mercadorias, orientada para a inclusão social.

Art. 29. O Sistema de Mobilidade Urbana é integrado pelo sistema viário e pelo transporte municipal, que devem articular as diversas partes do Município.

Art. 30. O Sistema Viário é constituído pela infra-estrutura física das vias e logradouros que compõem a malha por onde circulam os veículos, pessoas e animais.

Art. 31. O Sistema de Transporte Municipal é constituído pelos serviços de transportes de passageiros e de mercadoria, abrigos, estações de passageiros e operadores de serviços, submetidos à regulamentação específica para sua execução.

Art. 32. São objetivos do Sistema de Mobilidade Urbana:I - priorizar a acessibilidade de pedestres, ciclistas, pessoas com necessidades

especiais e pessoas com mobilidade reduzida, ao transporte motorizado;II - viabilizar o acesso ao transporte público para toda a população; III - priorizar o transporte coletivo sobre o individual;IV - reduzir a necessidade de deslocamentos dentro do município;

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V - melhorar a fluidez do trânsito, mantendo-se os níveis de segurança internacional definidos pela comunidade técnica;

VI - promover a distribuição dos equipamentos em consonância com as demandas localizadas;

VII - adequar o sistema viário ao transporte coletivo. Art. 33. São diretrizes do Sistema de Mobilidade Urbana:

I - tratar de forma integrada as questões de transporte, trânsito e uso do solo;II - priorizar a circulação dos pedestres em relação aos veículos motorizados e dos

veículos coletivos em relação aos particulares;III - regulamentar todos os serviços de transporte do município;

IV - revitalizar, recuperar e construir passeios, viabilizando e otimizando a circulação de pedestres;

V - permitir integração do transporte com outros municípios;VI - articular as vias com as rotas do transporte coletivo;VII - garantir a utilização do transporte coletivo municipal pelos portadores de

necessidades especiais;VIII - garantir o processo participativo na construção do novo modelo de

transporte;IX - garantir manutenção preventiva no transporte coletivo para o conforto dos

usuários e controle de poluentes;X - implementar políticas de segurança do tráfego urbano e sinalização urbana;XI - reduzir o conflito entre o tráfego de veículos e o de pedestres;XII - estabelecer programa periódico de manutenção do sistema viário;XIII - promover a permeabilização do solo nos canteiros centrais e nos passeios

das vias urbanas do município;XIV - criar cadastro das vias não pavimentadas, incluindo-as em programa de

pavimentação; XV - implantar ciclovias, estimulando o uso de bicicletas como meio de transporte;XVI - implantar melhorias e alteração de circulação viária na área central,

redefinindo as rotas para veículos de carga; XVII - melhorar os acessos às propriedades e comunidades rurais.

Art 34. As vias que integram o sistema viário devem: I - garantir a continuidade de vias locais, coletoras e de categoria superior, existentes ou projetadas, conforme diretrizes definidas pela Administração Municipal; II – adotar as seções–tipo estabelecidas por essa legislação, constantes do Anexo VI-A, ou diretrizes equivalentes definidas pela Administração Municipal.

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Art. 35 - O sistema viário básico deverá acompanhar as curvas de nível e deverá sempre que possivel ser locado em áreas com baixas declividades. Art. 36 - As vias que compõem o sistema viário básico classificam-se: I – Rodovias, que são vias de gabarito variável, implantadas sob controle de Órgãos Governamentais, Estaduais e Federais; II – Vias Principais, que são vias destinadas a atender basicamente o tráfego de passagem, com total controle de acesso e ocupação lindeira, pistas separadas e interseções em desnível, apresentando alta capacidade e fluidez de tráfego, correspondendo aos corredores de Comércio e Serviço regional, devendo possuir gabarito mínimo de 32,00m (trinta e dois metros); III – Vias Estruturais, que são vias destinadas a atender, prioritariamente, o tráfego de passagem e, secundariamente, o local, servindo altos volumes de tráfego, destinadas a estruturação da malha viária, com declividade máxima de 8%, reservadas aos fluxos interzonais e utilizadas pelo transporte coletivo, veículos de carga e veículos particulares, possuindo gabarito mínimo de 25,00m (vinte e cinco metros); IV – Vias Coletoras, que são as vias destinadas tanto ao tráfego de passagem como ao tráfego local, funcionando normalmente como ligação entre as vias do sistema viário básico, sendo destinadas a coletar e distribuir fluxos de circulação local, bem como, utilizadas pelo transporte coletivo, veículos de carga e veículos particulares. Possuem declividade máxima de 8% e gabarito que varia entre 17,00m (dezessete metros) e 20,00m (vinte metros); V – Vias Locais, que são as vias destinadas ao tráfego local, permitindo acesso direto aos imóveis lindeiros, onde o tráfego de passagem deve ser desestimulado, sendo destinadas a distribuir o fluxo interior dos bairros e escoar o tráfego para as vias coletoras a serem utilizadas por veículos de carga limitada e veículos particulares. Possuem declividade máxima de 12% e gabarito que varia entre 10,00m (dez metros) e 15,00 m (quinze metros); VI – Vias Locais terminadas em Cul-de-Sac, que são vias que não possuem saida para outra via, necessitando de praça de retorno para possibilitar a volta às vias normais; possuem declividade máxima de 12% e gabarito mínimo de 15,00m (quinze metros), com diâmetro mínimo de 25,00m (vinte e cinco metros) para a praça de retorno, sendo que a extensão da via, somada à praça de retorno, terá, no máximo, 100,00m (cem metros) de comprimento, devendo promover a distribuição do fluxo do interior dos parcelamentos urbanos. VII – Passagens para Pedestres ou Travessas, que são vias destinadas à circulação de pedestres; situam-se no interior dos quarteirões e não comportam circulação de veículos, exceto veículos de emergência, devendo apresentar:

a) posteamento com iluminação pública a cada 30,00m (trinta metros), localizado a 1,00m (um metro) do alinhamento dos lotes lindeiros,

b) pavimentação de passeio público (calçamento), podendo ter ajardinamento de até 1,00m (um metro) de cada lado;

c) adequado escoamento de águas pluviais;19

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d) largura mínima de 6,00 m;e) recuos mínimos de 2,50 m, nas edificações com frente voltadas

para estas vias. VIII – Passeios, que são vias destinadas à circulação de pedestres, devendo observar os seguintes requisitos:

a) para vias principais, largura mínima de 3,50 m (três metros); b) para vias estruturais, largura mínima de 3,00 m (três metros);

c) para vias coletoras, largura mínima de 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros), observado o constante do Anexo VI-A;

d) para vias locais, largura mínima de 2,00 m (dois metros). IX – Ciclovias e Ciclofaixas, que são vias destinadas à circulação de veículos, devendo observar, no caso de implantação do sistema de ciclovias (separadas fisicamente das pistas de rolamento de veículos) e ou ciclofaixas (junto a pistas de rolamento de veículos), os seguintes parâmetros:

a) largura mínima de 1,50 metros (um metro e cinqüenta centímetros); b) localização e trajeto das estabelecidos de maneira a evitar o máximo o cruzamento de bicicletas com veículos acessando estabelecimentos lindeiros e ou vias transversais; c) sinalização horizontal, vertical e semafórica, se necessário;d) integração de seus trechos para permitir a circulação direta de bicicletas entre os bairros da cidade.

§ 1º. As dimensões das vias locais, deverão seguir o mesmo gabarito, quando tratarem-se de continuação de vias públicas já existentes.

§ 2º. A ciclo faixa poderá, dependendo da ocupação e do volume de pedestres e veículos, ser incorporada ao passeio, resguardando-se a este a largura mínima de 2,00 m (dois metros).

§ 3º. No caso de haver plantio de árvores e colocação de mobiliário urbano, os passeios deverão ter largura superior às definidas no inciso VIII.

§ 4º. O passeio público poderá ter ajardinamento de no máximo um terço da largura do passeio.

§ 5º. O perfil das vias mencionadas neste artigo está definido no Anexo VI-A.

Art. 37 - Serão previstas ruas laterais com largura mínima de 18,00m (dezoito metros), quando houver previsão de ocupação urbana ao longo das Rodovias Estaduais e Federais, conforme mapa do Anexo VI-B.

Art. 38 – Na Área Rural e na Macrozona de Expansão Urbana, as principais

estradas municipais e importantes vias de acesso à Macrozona de Ocupação Prioritária, deverão ter gabarito mínimo de 22,00m, e as construções deverão ser edificadas com recuo mínimo de 10,00m (dez metros) do alinhamento das cercas ou

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muros que limitem a faixa de domínio da respectiva estrada ou acesso, devendo as demais vias possuir a seguinte classificação:

a) vicinais primárias, aquelas com gabarito mínimo de 17,00 m; b) vicinais secundárias, aquelas com gabaríto mínimo de 12,00 m; c) estradas terciárias e caminhos, aquelas com gabaríto mínimo de 8,00

m.

Art. 39 - Os perfis das vias, conforme classificação do artigo anterior, estão definidos no Anexo VI-A.

Art. 40 - As vias já existentes até à promulgação desta Lei, com os gabaritos definidos pela Legislação anterior, não sofrerão modificações, salvo quando forem exigidos recuos para alargamento viário, conforme o Anexo VI-B. Art. 41 – A pavimentação para fins de parcelamento de solo ficará a critério da municipalidade conforme cada caso, devendo ser analisado pelo Escritório Técnico do Plano Diretor.

TÍTULO III - ORDENAMENTO TERRITORIALArt. 42. O ordenamento territorial consiste na organização e controle do uso e

ocupação do solo no território municipal, de modo a evitar e corrigir as distorções do processo de desenvolvimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente, o desenvolvimento econômico e social e a qualidade de vida da população.

Parágrafo Único: Em conformidade com o Estatuto da Cidade, o ordenamento territorial abrange todo o território municipal, envolvendo a Área Urbana e a Área Rural.

Art. 43. Constituem objetivos gerais do ordenamento territorial: I - definir perímetro urbano e áreas de urbanização específica para o Município;II - organizar o controle do uso e ocupação do solo nas macrozonas urbanas;III- definir zonas especiais que, pelos seus atributos, são adequadas à implementação de determinados programas de interesse público ou necessitam de programas especiais de manejo e proteção;IV-definir diretrizes viárias;V-qualificar os usos que se pretendem induzir ou restringir em cada zona da cidade;VI-promover o adensamento compatível com a infra-estrutura em regiões de baixa densidade e/ou com presença de áreas vazias ou subutilizadas;

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VII-preservar, recuperar e sustentar as regiões de interesse histórico, paisagístico, cultural e ambiental;VIII-urbanizar as áreas de ocupação precária e em situação de risco, seja por meio da qualificação da infra-estrutura e habitabilidade, regularizando a ocupação e mitigando o risco; seja por meio da remoção das habitações e recuperação da área, destinando-a a usos e ocupação compatíveis; IXcombater e evitar a poluição e a degradação ambiental; X-integrar e compatibilizar o uso e a ocupação do solo entre a área urbana e a área rural do Município.

Art. 44. O território do município está definido no Anexo I, ficando dividido em

macrozonas e zonas de uso e ocupação do solo, conforme o disposto neste Título.

CAPÍTULO I - DO MACROZONEAMENTO

Art. 45. O Macrozoneamento fixa as regras fundamentais de ordenamento do território e tem como objetivo definir diretrizes e regras para a utilização dos instrumentos de ordenação territorial e de zoneamento de uso e ocupação do solo.

Art. 46. O território do município de Camaquã fica divido em:I – Área Urbana;II - Área Rural.

Art. 47. A Área Urbana é formada pelo perímetro urbano da sede municipal, dividindo-se nas seguintes macrozonas: I – Macrozona de Ocupação Prioritária (MZOP); II – Macrozona de Expansão Urbana (MZEU); III – Macrozona de Interesse Ambiental Urbana (MZIAU); IV – Macrozona Industrial (MZI); V – Macrozona de Transposição da BR-116 (MT-BR116).

Parágrafo Único: As delimitações das macrozonas acima constam do Anexo III.

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Art. 48 - A Área Urbana corresponde às superfícies territoriais já urbanizadas, parcial ou totalmente.

Parágrafo Único: Considera-se parcialmente urbanizada a superfície territorial que conte com, pelo menos, 02 (dois) dos equipamentos públicos seguintes:

I – via pública pavimentada; II - rede de abastecimento de água potável, fornecida pela concessionária

local; III - rede de distribuição de energia elétrica, com ou sem iluminação pública; IV – sistema de esgotamento sanitário;

V - sistema de drenagem pluvial;VI – escola primária ou posto de saúde, a uma distância máxima de 1km (um

quilômetro) do imóvel considerado.

Art. 49. A Área Rural caracteriza-se por possuir áreas aptas para atividades agropecuárias e outras relacionadas ao setor primário, bem como, reservas indígenas e áreas de preservação ambiental, dividindo-se nas seguintes macrozonas:

I – Macrozona Rural de Várzea; II - Macrozona Rural de Serra.§1º: A Macrozona Rural de várzea corresponde à área rural situada a Leste

da BR 116, compreendida entre a BR 116 e a Laguna dos Patos, constituindo-se dos seguintes distritos:

I – parte do 1º Distrito (Sede), cuja área está descrita no artigo 2º da Lei Municipal n.º 01/97;

II – 10º Distrito (Banhado do Colégio), cuja área está descrita no art. 8º a Lei Municipal n.º 01/97;

III – 6º Distrito (Pacheca), cuja área está descrita no art. 5º da Lei Municipal n.º 01/97.

§ 2º. A Macrozona Rural de Serra corresponde à área rural situada a Oeste da BR 116, a partir da área urbana, constituindo-se dos seguintes distritos:

I – Parte do 1º Distrito (Sede), cuja área está descrita no art. 2º da Lei Municipal n.º 01/97;

II – 4º Distrito (Bonito), cuja área está descrita no art. 3º da Lei Municipal n.º 01/97;

III – 5º Distrito (Santa Auta), cuja área está descrita no art. 4º da Lei Municipal n.º 01/97;

IV – 7º Distrito (Bandeirinha), cuja área está descrita no art. 6º da Lei Municipal n.º 01/97;

V – 8º Distrito (Capela Velha), cuja área está descrita no art. 7º da Lei Municipal n.º 01/97;

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VI – 11º Distrito (Capela de Santo Antonio), cuja área está descrita no art. 9º da Lei Municipal n.º 01/97.

§3º. As delimitações das macrozonas acima constam do anexo IV.

Art. 50. A Macrozona Rural de Várzea divide-se em: I - Zona da Reserva Indígena, localizada no 6º Distrito (Pacheca); II - Zonas de Preservação Ambiental; III - Zonas em Dinamização Urbana; IV – Zona Rural.

Art. 51. A Macrozona Rural de Serra divide-se em: I - Zona da Reserva Indígena, localizada no 5º Distrito (Santa Alta); II - Zonas de Preservação Ambiental; III - Zonas em Dinamização Urbana; IV – Zona Rural.

Art. 52. Nas Zonas da Reserva Indígena, os usos permitidos são o uso residencial, o turismo, a agricultura familiar e outras atividades agropecuárias de baixo impacto ambiental, respeitados os usos, costumes e tradições dos indígenas e a legislação vigente.

Art. 53. As Zonas de Preservação Ambiental correspondem às áreas de preservação assim definidas pela Lei Federal nº 4.771, de 15 de Setembro de 1965 (Código Florestal Brasileiro), e alterações posteriores, cujo uso e ocupação são regrados por aquela lei e demais leis pertinentes.

Art. 54. As Zonas em Dinamização Urbana são núcleos urbanos inseridos na Macrozona Rural, normalmente coincidentes com as sedes dos distritos, que possuem mais de 50 unidades habitacionais, e contam, pelo menos, com 02 (dois) dos equipamentos públicos elencados no art. 48, Parágrafo Único.

Parágrafo Único: A delimitação e o regramento quanto ao uso e a ocupação do solo das Zonas em Dinamização Urbana será feito por lei específica, a qual deverá ser editada dentro de 24 meses da publicação desta lei.

Art. 55. A Zona Rural é aquela definida residualmente, formada pelas porções

de terra não abarcadas pelas demais zonas da Área Rural, destinadas predominantemente à atividade agropecuária.

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Art. 56. Com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável da área rural, visando à inclusão social, a geração de renda, a potencialização da vocação das regiões nela incluídas e o desenvolvimento de novas formas de gestão pública, o Executivo poderá: I – promover políticas para a permanência do agricultor na terra, valorizando suas atividades; II – estimular a substituição progressiva do uso do agrotóxico pela agricultura orgânica; III – promover políticas de incentivo ao agroecoturismo; IV – incentivar a criação e o desenvolvimento de agroindústrias familiares; V – valorizar o espaço produtivo predominantemente agrícola e agroindustrial, com a introdução de novas atividades dessa natureza; VI – valorizar o espaço de proteção ambiental como base para sustentabilidade dos assentamentos humanos e desenvolvimento de atividades de agricultura e agroindústria, assegurando a proteção dos recursos naturais; VII - disciplinar o uso e ocupação do solo na área rural através do mapeamento da sua vocação;

VIII – Incentivar a criação de cooperativas agropecuárias.§1°: Na Área Rural, serão admitidos imóveis e parcelamentos do solo

destinados a atividades rurais e outras a ela consentâneas, bem como estabelecimentos isolados e equipamentos urbanos cuja localização em áreas densamente povoadas seria inadequada, observadas as limitações específicas estabelecidas para as zonas.

§2°: O parcelamento do solo, na área rural, deverá observar o módulo mínimo rural definido pelo INCRA e a legislação pertinente.

CAPÍTULO II - DA MACROZONA URBANA DE OCUPAÇÃO PRIORITÁRIA (MZOP)

SEÇÃO I – Do Zoneamento Art. 57. A Macrozona Urbana de Ocupação Prioritária (MZOP) corresponde à área definida no Anexo III-A, a qual está inserida no perímetro urbano da sede municipal e é constituída pelas porções de território já urbanizadas e àquelas passíveis de urbanização a curto e médio prazo, onde a Administração Municipal e suas concessionárias buscarão atender, no âmbito de seus planos vigentes, à demanda de obras e serviços necessários para as atividades urbanas nelas previstas. Art. 58. Na Macrozona de Ocupação Prioritária objetivar-se-á alcançar transformações urbanísticas para controlar a expansão de novas edificações e a saturação da infra-estrutura existente, por meio de: I – controle do processo de adensamento construtivo e de saturação viária;

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II – preservação e proteção das áreas predominantemente residenciais e das áreas verdes significativas; III – estímulo ao adensamento populacional onde este ainda for viável como forma de dar melhor aproveitamento da infra-estrutura existente e do transporte coletivo.

Art. 59. O ordenamento da Macrozona de Ocupação Prioritária, quanto ao uso e a ocupação do solo, é feito por meio do estabelecimento das seguintes zonas: I – Zonas Centrais, onde há o predomínio da atividade comercial sobre a residencial, principalmente nos pavimentos com acesso direto a rua, dividindo-se em:

a) Zona Central de Alta Densidade (ZCAD);b) Zona Central de Expansão da Zona Central de Alta Densidade (ZCEAD).

II – Zonas Mistas, onde as atividades industriais, comerciais e de serviços são realizadas em conformidade com o uso residencial, dividindo-se em:

a) Zona Mista I;b) Zona Mista II;c) Zona Mista III.

III – Corredores de Comércio e Serviço, que são zonas localizadas no entorno de determinadas vias, que possuem condições favoráveis para o desenvolvimento da atividade industrial, comercial e de serviços no interior de áreas predominantemente residenciais ou não, servindo como suporte destas, dividindo-se em:

a) Corredor de Comércio e Serviço Local (CCSL);b) Corredor de Comércio e Serviço Regional (CCSR).

IV - Zonas especiais, que são porções situadas em áreas adensáveis ou não, com destinação específica ou normas próprias de uso e ocupação do solo, exigindo uma análise diferenciada, devendo observar acordos e condicionantes específicos, e subdividindo-se: a) Zona Especial de Interesse Urbanístico (ZEIU); b) Zonas Especiais de Interesse Cultural, Histórico e Arquitetônico (ZEICHAs);

c) Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS).

Art. 60. A delimitação, os usos e os índices de ocupação das zonas componentes da Macrozona de Ocupação Prioritária estão definidos no Anexo V.

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SEÇÃO II - Das Zonas Centrais

Art. 61. Na Zona Central de Alta Densidade (ZCAD), que compreende o centro tradicional da cidade, as normas de uso e ocupação do solo têm por objetivo: I - incentivar a manutenção de grande variedade de usos; II - permitir a verticalização e a ocupação extensiva e intensiva dos lotes, com padrões de densidade compatível com a oferta de transporte público e a capacidade de infra-estrutura do local e do sistema viário; III – estimular a criação de áreas de estacionamentos e acessos ao interior das quadras, a fim de suprir a escassez de vagas para estacionamento; Parágrafo Único: Nesta zona será incentivado o adensamento, o que será feito por meio de Taxas de Ocupação (TO) e Índices de Aproveitamento (IA) mais elevados, e a atividade comercial, como uso predominante.

Art. 62. A Zona Central de Expansão da Zona Central de Alta Densidade, (ZCEAD), que compreende o entorno contíguo à área da ZCAD, destina-se à sua expansão e suporte, devendo, para tanto, possuir um regime urbanístico mais flexível que o aplicado àquela.

Art. 63. Na ZCEAD, as normas de uso e ocupação têm por objetivo: I - concorrer para a consolidação e expansão de um novo centro administrativo e de negócios, estimulando a localização de comércio e serviços diversificados; II - estimular a ocupação verticalizada e extensa do lote, combinando coeficientes de aproveitamento e taxas de ocupação altos, compatibilizando com a infra-estrutura existente; III – estimular a execução de habitações multifamiliares verticalizadas.

SEÇÃO III – Das Zonas Mistas

Art. 64. A Zona Mista I é destinada à ocupação predominantemente residencial, o que é estimulado por meio do estabelecimento de padrões de baixa densidade e baixas taxas de ocupação e com limite de altura, de modo que as normas de uso e ocupação do solo a ela aplicáveis têm por objetivo: I - privilegiar o uso residencial em padrões de baixa densidade, sem proibir uso complementar e não incômodo, tal como trabalho de profissional autônomo realizado em sua residência.

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II - visar a boa qualidade paisagística e ambiental dos bairros, estimular a formação e manutenção de jardins nos lotes, limitando o percentual dos terrenos que pode ser coberto e impermeabilizado.

Art. 65. A Zona Mista II é destinada à ocupação mista, possuindo padrões médios de densidade e de taxa de ocupação, e altura e índice de aproveitamento baixos, sendo que as normas de uso e ocupação do solo a ela aplicáveis têm por objetivos: I – manter as características atuais das edificações existentes preservando as identidades locais; II – evitar densificação, devido às limitações de infra-estrutura e às características naturais dos terrenos.

Art. 66. Na Zona Mista III, que compreende, em sua maior parte, bairros já consolidados e utilizados predominantemente por uso residencial, as normas de uso e ocupação do solo devem: I - permitir a implantação de usos não residenciais, desde que não causem incômodos para a população residente; II - estimular a ocupação verticalizada e uma grande disponibilidade de espaços não construídos, combinando-se coeficientes de aproveitamento médio com taxas de ocupação baixas.

SEÇÃO IV – Dos Corredores de Comércio e Serviço (CCS)

Art. 67. Os Corredores de Comércio e Serviço (CCS) têm por objetivo a formação de uma malha que atinja todos os bairros, levando comércio, prestação de serviço e indústrias de porte compatível a toda a cidade.

Art. 68. O Corredor de Comércio e Serviço Local (CCSL) está localizado no entorno de vias destinadas predominantemente ao comércio, indústria compatível e serviço de pequeno e médio porte, que visem atender, principalmente, às necessidades residenciais.

Art. 69. O Corredor de Comércio e Serviço Regional (CCSR) está localizado no entorno de vias de gabarito mínimo de 32m (trinta e dois metros), destinando-se, predominantemente, ao comércio, indústrias compatíveis e serviços de pequeno, médio e grande porte.

Art. 70. A definição ou implantação de novos Corredores de Comércio e Serviço (CCS) deverá ser feita por lei específica, cuja iniciativa poderá partir da comunidade, através de abaixo assinado onde conste a assinatura e documento de registro geral de 90% (noventa por cento) dos proprietários de imóveis do

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logradouro, ou pelo poder público, devendo as respectivas vias apresentar, como requisitos mínimos:

I – serem servidas por linhas de transporte coletivo;II – terem no mínimo 40% dos lotes ocupados com usos não residenciais ou

mistos;III – serem calçadas ou pavimentadas;Parágrafo Único: As propostas para novos Corredores de Comércio e

Serviços (CCS) deverão ser analisadas pelo Escritório Técnico do Plano Diretor, que elaborará um estudo técnico, o qual, após parecer do Conselho Municipal do Plano Diretor, deverá ser submetido à apreciação da Câmara Municipal de Camaquã.

SEÇÃO V – Das Zonas Especiais

Art. 71. A Zona Especial de Interesse Urbanístico (ZEIU) é aquela destinada, predominantemente, ao uso residencial, e que, por possuir características de ocupação peculiares, marcadamente por alta taxa de ocupação e baixa altura, deve receber tratamento diferenciado por parte do Poder Público, de maneira a evitar que o regime urbanístico nele estabelecido sofra alterações substanciais.

Art. 72 - O Município, no âmbito de suas competências, poderá instituir novas zonas especiais de interesse urbanístico, conforme a necessidade de cada área, que deverá ser regulamentada por lei específica, devendo observar acordos e condicionantes, por meio ou não de operações consorciadas.

Art. 73 – Em relação às zonas especiais de interesse urbanístico, o poder público desenvolverá ações visando:

I - à ordenação e direcionamento do processo de urbanização; II - ao suprimento de equipamentos urbanos e comunitários: III - a indução da ocupação de áreas edificáveis;V - implantação e operação de equipamentos de grande porte;VI - melhoria de condições urbanas deterioradas.

Art. 74. As Zonas Especiais de Interesse Cultural, Histórico e Arquitetônico (ZEICHAs) são estabelecidas em função do interesse social de preservação, manutenção e recuperação do patrimônio histórico, cultural e arquitetônico, constituindo-se das seguintes áreas:

I – área do entorno da Praça Silvio Luiz e Igreja Matriz, cuja delimitação, usos e índices de ocupação estão definidos no Anexo V;

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II – área do entorno do Forte Zeca Netto, cuja delimitação está definida na Portaria Estadual n. 21, de 03 de abril de 1992 e na Portaria Estadual n. 18, de 26 de junho de 2000.

§1º. Na ZEICHA mencionada no art. 74, II, os índices de ocupação serão aqueles definidos nas normas especificas, aplicando-se o disposto nessa lei aos casos omissos e no tocante ao regramento de usos.

§2º. Toda e qualquer intervenção construtiva ou de parcelamento de solo nas áreas mencionadas no art. 74 estará sujeita a análise especial por parte do Escritório Técnico do Plano Diretor e do Conselho do Plano Diretor, a qual, tendo em vista a preservação do patrimônio e da paisagem urbana local e às características de cada imóvel, poderá propor a permissão de usos, índices de ocupação e medidas urbanísticas diferenciadas. § 3º. Nos imóveis inseridos nas ZEICHAs, que forem definidos como de interesse histórico, cultural e arquitetônico (Anexo X), as intervenções construtivas deverão preservar, no mínimo, a fachada e seus detalhes, assim como a volumetria original. § 4º. Em caso de sinistro nos imóveis referidos no parágrafo anterior, para a sua reconstrução somente poderão ser utilizados os mesmos índices urbanísticos pré-existentes ao sinistro.

§ 5º. As intervenções construtivas nos imóveis lindeiros aos imóveis considerados de interesse cultural, histórico e arquitetônico, a altura daqueles limitar-se-á à altura destes.

§ 6º. São proibidos em todo o território municipal o aproveitamento econômico incompatível, a destruição ou mutilação, para qualquer fim, dos monumentos arqueológicos antes de devidamente pesquisados e registrados. (Emenda Aditiva nº 06).

§ 7º. Para efeito do disposto do parágrafo anterior, são considerados monumentos arqueológicos; (Emenda Aditiva nº 06).

I – as jazidas de qualquer natureza, origem e finalidade, que representem testemunho da cultura dos povoadores do Município, tais como: sepulturas, poços sepulcrais, jazigos, aterrados, entre outras de significado semelhante; (Emenda Aditiva nº 06).

II- os sítios nos quais se encontram vestígios da ocupação inicial do município e outros que venham ser identificados como vestígios humanos de interesse arqueológico e paleoetnográfico, tais como locais de aldeiamento ou pouso prolongado, passos de rios ou locais de ocorrências relevantes para a memória do povoamento da região. (Emenda Aditiva nº 06).

Art 75. Os imóveis de valor histórico, cultural e arquitetônico localizados fora do sítio definido no art. 74 estão elencados no Anexo X, os quais deverão ser objeto de lei específica objetivando a sua preservação. §1°. Até a definição da lei específica, os imóveis referidos no caput estarão sujeitos à análise pelo Escritório Técnico do Plano Diretor e pelo Conselho do Plano

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Diretor, no que tange às intervenções que envolvam alterações de fachada, volumetria e índices.

§2°. Novos exemplares poderão ser acrescidos ao Anexo X, devendo ser obrigatoriamente aprovados pela Secretaria Municipal da Cultura, com parecer do respectivo Conselho.

§3°. A lei específica mencionada no caput deverá ser editada em até 36 meses contados da data de publicação desta lei.

Art 76. O Município, no âmbito de suas competências poderá instituir áreas especiais de interesse Cultural, Histórico e Arquitetônico, conforme a necessidade de cada área, que deverá ser regulamentada por lei específica, devendo observar acordos e condicionantes específicos, através de operações consorciadas.

§1°. A lei específica mencionada no caput deverá, obrigatoriamente, determinar:

I - área do entorno com delimitação física através de mapa; II - histórico das edificações; III - características arquitetônicas da construção; IV - inventário das alterações e ampliações do imóvel; V - regime urbanístico incidente; VI – incentivos.

Art. 77. O Município poderá promover a preservação dos prédios por ele considerados de valor histórico e cultural mediante a aplicação de mecanismos tributários de redução ou isenção de alíquotas e por meio de tombamento.

Art. 78. O tombamento de imóveis de interesse histórico, cultural e arquitetônico, deverá atender as seguintes diretrizes:

I - criar um programa de incentivo à manutenção de fachadas dos edifícios de interesse histórico;

II - dar incentivos fiscais aos proprietários de bens imóveis tombados que estejam preservando seus imóveis;

III - estimular usos adequados tanto pelo Poder Público como por particulares dos imóveis de interesse histórico, de forma que uma parcela maior da população tenha acesso ao patrimônio histórico existente no município;

IV - desenvolver uma política de incentivo à preservação do patrimônio histórico como apoio à atividade de turismo.

Art. 79. O Município poderá, nos termos previstos no Código Tributário Municipal, dar incentivos fiscais aos proprietários que fizerem a manutenção do patrimônio histórico enquanto o imóvel estiver em boas condições e, com incentivos

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em maior proporção e intensidade, se o imóvel abrigar atividade onde a comunidade em geral tenha acesso.

Art. 80. A concessão dos incentivos referidos no artigo anterior será feita por lei específica e dependerá de prévia avaliação do Conselho do Plano Diretor e do Escritório Técnico do Plano Diretor.

Parágrafo Único: A Secretaria Municipal de Infra-Estrutura ficará responsável pela constante fiscalização da manutenção das condições que ensejaram o incentivo.

Art. 81. As Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) são porções do território destinadas, prioritariamente, à recuperação urbanística, à regularização fundiária e, quando viável, à produção de habitações e lotes, exclusivamente para a população de baixa renda, dividindo-se em:

I - Zonas Especiais de Interesse Social Existentes (ZEIS-e);II - Zona Especial de Interesse Social Definida (ZEIS-d).

Art. 82. As Zonas Especiais de Interesse Social Existentes (ZEIS-e) são situações de assentamentos autoproduzidos por população de baixa renda em áreas públicas ou privadas; loteamentos irregulares, públicos, privados ou clandestinos, todos carentes de infra-estrutura básica; as quais possuirão o seu regramento urbanísticos definido em lei específica.

Parágrafo Único: As ZEIS-e da MZOP correspondem às áreas dos bairros Ouro Verde, Cônego Walter e Getúlio Vargas.

Art. 83. A Zona Especial de Interesse Social Definida (ZEIS-d) corresponde à área destinada pelo Plano Diretor a programas habitacionais de interesse social, com ou sem intervenção do poder público, cujas regras de uso e ocupação do solo e as diretrizes de parcelamento vêm definidas nesta lei.

Art. 84. O Município, no âmbito de suas competências, poderá instituir novas ZEIS, conforme a necessidade de cada área, que deverá ser regulamentada por lei específica, devendo observar acordos e condicionantes

§ 1º: As novas ZEIS deverão corresponder às seguintes situações:I – áreas ocupadas por favelas, aptas à urbanização;II - áreas usucapidas coletivamente e ocupadas por moradores de baixa

renda;III – loteamentos e parcelamentos irregulares e precários, ocupados por

famílias de baixa renda, Loteamento e Conjuntos Habitacionais em relação aos quais houver interesse público na promoção da regularização jurídica do parcelamento, na implantação ou complementação da infra-estrutura ou de equipamentos comunitários, ou na recuperação ambiental;

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IV – áreas localizadas dentro do município, terrenos públicos ou particulares invadidos por população de baixa renda ou assentamentos similares, onde haja interesse público em promover a urbanização e a regularização jurídica pela posse da terra;

V – áreas destinadas a novos empreendimentos de caráter social (loteamentos e/ou conjunto habitacionais), a serem executadas pelo poder público.

§ 2º. As novas ZEIS que se enquadrarem no inciso V do parágrafo anterior deverão estar localizadas dentro do perímetro urbano e serem contíguas às ZEIS-e.

Art. 85. Nas ZEIS, o parcelamento, uso e ocupação do solo, bem como os planos de urbanização, deverão observar a legislação federal e estadual pertinente e, quando houver, as Leis Específicas das Áreas de Proteção e Recuperação dos Mananciais.

Art. 86. Aplicar-se-á nas ZEIS, de acordo com o interesse público, os instrumentos previstos nesta lei e na Lei Federal 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade).

Art. 87. As leis específicas exigidas para as ZEIS-e e para as novas ZEIS dependerão, para a sua aprovação, de Plano de Urbanização que contemple:

I – diagnóstico que contenha, no mínimo: análise físico-ambiental, análise urbanística e fundiária e caracterização sócio-econômica da população residente;

II – os projetos e as intervenções urbanísticas necessárias à recuperação física da área, incluindo, de acordo com as características locais, sistema de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos cloacais, drenagem de águas pluviais, terraplenagem dos lotes, coleta regular de resíduos sólidos, iluminação pública, adequação dos sistemas de circulação de veículos e pedestres, eliminação de situações de risco, estabilização de taludes e de margens de córregos, tratamento adequado das áreas verdes públicas, instalação de equipamentos sociais e os usos complementares ao habitacional;

III – instrumentos aplicáveis para a regularização fundiária;IV – Condições para amembramento (unificação) dos lotes;V – forma de participação da população na implementação e gestão das

intervenções previstas;VI – forma da integração das ações dos diversos setores públicos que

interferem na ZEIS objeto do Plano;VII – fontes de recursos para a implementação das intervenções;VIII – adequação às disposições definidas neste plano e nos planos regionais;IX – atividades de geração de emprego e renda;X – plano de ação social.

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Art. 88. Na regularização de vilas e invasores, o Poder Público procurará manter os moradores nos locais onde se encontram, salvo se estiverem localizados em terrenos insalubres, áreas de risco e de preservação, hipótese em que deverão ser removidos.

Art. 89. No processo de urbanização e regularização fundiária, buscar-se dar prioridade aos atuais moradores da área.

§1º. A regularização fundiária de área pública deverá ser feita, preferencialmente, por meio de Concessão de Direito Real de Uso.

§2°. A Concessão de Direito Real de Uso deverá obedecer legislação federal vigente, podendo ser elaborada lei municipal específica pelo Município.

Art. 90. Para as ZEIS-d e para as novas ZEIS, fica instituído o seguinte regime urbanístico, observadas as demais normas aplicáveis:

I – sejam atendidas as exigências de quanto à preservação ambiental, ocupação e uso do solo urbano;

II – o lote mínimo para parcelamento seja superior a 125,00m² (cento e vinte e cinco metros quadrados), com testada mínima de 5,00m (cinco metros);

III – o lote máximo para parcelamento não seja superior a 250,00m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados);

IV – índice de aproveitamento (IA) de 1,5;V – taxa de ocupação (TO) de 75% (setenta e cinco por cento);VI – recuo de frente de ajardinamento de 2,50m (dois e cinqüenta metros);VII - nos lotes de esquina, recuo de 2,50m (dois e meio metros), em ambas as

testadas;VIII – recuo lateral e de fundos de 0,00m (zero metros), quando o prédio for

de alvenaria, e recuo de 1,50m (hum metro e cinqüenta centímetros), no caso de prédio de madeira, desde que não possua janela na divisa;

IX – a altura máxima da construção seja de 2 (dois) pavimentos, igual a 6,00m (seis metros);

X – o lote de esquina deverá possuir testada mínima de 8,00m (oito metros), com dimensão mínima de 200,00 m² (duzentos metros quadrados).

Art. 91. O sistema viário nas ZEIS novas e nas ZEIS-d deverá seguir os gabaritos constantes do Anexo VI.

Art. 92. Dentro do prazo de 24 meses, contados da promulgação desta lei, o Poder Executivo providenciará estudo técnico quanto à existência de risco na área da ZEIS-e correspondente ao bairro Getúlio Vargas, o qual apontará a necessidade ou não de remoção da população do local.

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Parágrafo Único: Constatada a necessidade de remoção ou de intervenção com finalidade de mitigar o risco existente, deverá ser elaborado plano de ação que contemple, no que couber, os requisitos constantes do art. 87.

CAPÍTULO III - MACROZONA DE EXPANSÃO URBANA ( MZEU)

Art. 93. A Área de Expansão Urbana corresponde às porções do território ainda não urbanizadas, e consideradas passíveis de urbanização a médio e longo prazo, localizadas dentro do perímetro urbano, assim definido por lei específica.

Art. 94. Na macrozona de expansão urbana poderão ser localizados:I – atividades de lazer e recreação;II – atividades turísticas;III – atividades de exploração e produção agrícola;IV – habitação unifamiliar;V – equipamentos urbanos e comunitários;VI – comércio de abastecimento e varejista de pequeno porte;VII – atividade e comércio de artesanatos;VIII – atividade de produção, exploração e comercialização extrativista;IX - implantação de projetos aprovados esportivos e ou recreativos,

compatíveis e integrados com a preservação ambiental nas áreas com declividade inferior a 30% e não inundáveis;

Parágrafo Único: A inclusão de usos não especificados no caput deste artigo será analisada, caso a caso, pela Secretaria responsável pela gestão do Plano Diretor e pela Secretaria responsável pelas políticas ambientais, mediante parecer dos respectivos conselhos.

Art. 95. Os parcelamentos urbanos e a ocupação da Macrozona de Expansão Urbana estão sujeitos aos seguintes requisitos:

I – possuírem lotes nunca inferiores a 1.500,00m² (hum mil e quinhentos metros quadrados), e testada de 20,00m (vinte metros);

II – apresentarem no mínimo vias do tipo coletora 1, conforme Anexo VI-B, no máximo a cada 300,00m (trezentos metros), permitindo sua conexão às estradas municipais, vias estruturadoras e articulação urbana, existentes ou projetadas;

III – regime urbanístico conforme quadro do Anexo V-B.Parágrafo Único: Os loteamentos na Macrozona de Expansão Urbana

deverão ter a mesma infra-estrutura exigida dos loteamentos da Macrozona de Ocupação Prioritária.

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Art. 96. Para a implantação dos empreendimentos mencionados no artigo 94, será exigido do responsável, o projeto, a execução e o custeio das extensões de infra-estrutura até atingir o limite da área a ser parcelada, notadamente:

I - implantação da rede de captação de águas pluviais e suas conexões com o sistema público;

II - implantação de rede de distribuição de energia elétrica e de iluminação pública e suas conexões com a rede de energia elétrica existente;

III - pavimentação do leito carroçável das vias;IV - implantação da rede de abastecimento de água e de coleta de esgoto e

suas conexões com a rede pública já instalada com capacidade de atendimento de novas demandas;

Parágrafo Único: Para as obras mencionadas no caput deste artigo, a Prefeitura Municipal de Camaquã, suas autarquias e concessionárias fixarão o prazo, normas e especificações técnicas de execução.

Art. 97. A incorporação de parcelas da Macrozona de Expansão Urbana à Macrozona de Ocupação Prioritária poderá ocorrer quando:

I – as áreas a serem incorporadas são contiguas à Macrozona de Ocupação Prioritária;

II – as áreas a serem incorporadas estão sofrendo intensa pressão para parcelamento, detectada pela Secretaria responsável pela gestão do Plano Diretor.

Parágrafo Único: A incorporação dependerá, para a sua aprovação, de consubstanciada análise técnica do Escritório Técnico do Plano Diretor e de parecer favorável do Conselho do Plano Diretor.

Art. 98. A área de expansão urbana corresponderá aos acréscimos de superfície necessários para abrigar o aumento de população e de suas atividades, no período pré-fixado para revisão segundo as diretrizes gerais de ocupação definidas no plano diretor.

§1°. A proporção da área a ser acrescida em relação à área urbana, não poderá ser superior à taxa de crescimento de população urbana prevista pelo órgão oficial estadual de estatística para o período considerado.

§2°. Para efeito da apuração do limite previsto no parágrafo anterior não serão computadas a Macrozona de Expansão Urbana.

Art. 99. Somente será permitido a transformação de área de expansão urbana em área de ocupação prioritária a pedido de loteadores quando:

I – seja contígua a área de ocupação prioritária;

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II – houver parecer favorável do Escritório Técnico do Plano Diretor e do

Conselho do Plano Diretor;III – que não seja localizada na Zona de Preservação Ambiental;IV - tenha condições favoráveis para implantação de infra-estrutura urbana.Paragrafo Único: A ampliação da Macrozona de Ocupação Prioritária só

poderá ser feita a pedido do Conselho do Plano Diretor à Secretaria responsável pela Gestão do Plano Diretor, com apreciação e aprovação da Câmara Municipal de Vereadores.

CAPÍTULO IV - DA MACROZONA INDUSTRIAL (MZI)

Art. 100. A Macrozona Industrial (MZI) é integrada pela área descrita no art. 1º da Lei Municipal n.º 019, de 05 de novembro de 1984; pela área descrita no art. 2º da Lei Municipal n.º 023, de 05 de agosto de 1988; e pelas demais áreas que, por lei municipal, sejam destinadas ao assentamento de estabelecimentos industriais.

Art. 101. O ordenamento territorial das áreas componentes da Macrozona Industrial é aquele definido nas suas leis especificas, aplicando-se, nos casos omissos, o disposto neste Plano Diretor.

CAPÍTULO V - DA MACROZONA DE INTERESSE AMBIENTAL URBANA (MZIAU)

Art. 102. A Macrozona de Interesse Ambiental Urbana (MZIAU) é aquela que se caracteriza pelo interesse na preservação, manutenção e recuperação do meio ambiente, dividindo–se em:

I – Zona de Interesse Paisagístico-Ambiental (ZIPA);II – Zona de Transição da ZIPA (ZT);Parágrafo Único: A delimitação, os usos e os índices de ocupação das zonas

que compõe a MZAU estão definidos no Anexo V.

Art. 103. As Áreas Especiais de Interesse Paisagístico-Ambiental (AIPAs) são aquelas que não estão compreendidas pela MZIAU (art. 102) e que possuem as seguintes características:

I – vulnerabilidade a alagamentos, desmoronamentos ou outras condições adversas;

II – necessidade de proteção aos mananciais, às margens fluviais e lacustres;III – necessidade de defesa do ambiente natural;IV – necessidade de desenvolvimento de ecoturismo;

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V – declaradas de preservação de acordo com a Lei Federal nº 4.771, de 15 de Setembro de 1965 e alterações posteriores, e Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

VI – localizadas em locais impróprios para ocupação do ponto de vista geotécnico, ou nas quais seja recomendada a recuperação das características naturais.

VII – localizadas em reservas e parques públicos com área superior a 10.000m².

§1º. Suprimido (Emenda Modificativa e Supressiva nº 05).§2º. Suprimido (Emenda Modificativa e Supressiva nº 05).

Parágrafo Único: Lei específica fará a classificação das AIPAs conforme o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) . (Emenda Modificativa e Supressiva nº 05).

SEÇÃO I – Da Zona de Interesse Paisagístico-Ambiental (ZIPA)

Art. 104. A Zona de Interesse Paisagístico-Ambiental (ZIPA) é aquela que se caracteriza por possuir em seu perímetro áreas consideradas de preservação permanente (APPs).

Parágrafo Único: Suprimido (Emenda Supressiva e Modificativa nº02).

Art. 105. São consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs) da área urbana do município de Camaquã aquelas assim declaradas pela Lei Municipal nº 485, de 23 de dezembro de 2003. (Emenda Supressiva e Modificativa nº 02).

Parágrafo Único: As APPs localizadas na orla do arroio Duro, por apresentarem paisagem notável, deverão ser objeto de um projeto específico de Desenho Urbano-Paisagístico-Ambiental. (Emenda Supressiva e Modificativa nº 02).

SEÇÃO II – Da Zona de Transição da ZIPA (ZT)

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Art. 106. A Zona de Transição da ZIPA (ZT) é aquela que se destina à amenização do impacto ambiental dos usos e índices de ocupação permitidos em zonas de maior densidade em relação àqueles permitidos na Zona de Interesse Paisagístico e Ambiental.

CAPÍTULO VI - DA MACROZONA DE TRANSPOSIÇÃO DA BR-116 (MT-BR 116)

Art. 107. A Macrozona de Transposição da Br 116 (MT-BR 116) corresponde às áreas contíguas à BR-116, as quais se destinam à contenção da área urbana e à amenização do impacto ambiental dos usos e índices de ocupação permitidos em zonas de maior densidade em relação aos usos de impacto ambiental controlado permitidos no seu perímetro.

§1º. Divide-se em:I – Zona Especial de Interesse Social Existente (ZEIS-e);II – Zona de Uso Diferenciado (ZUD).

§2º. À ZEIS-e situada na MT-BR 116, e formada pelos bairros São Luís e São Pedro, serão aplicadas as disposições pertinentes previstas no Capítulo II, Seção V, deste Título.

§3º. A Zona de Uso Diferenciado é aquela destinada ao uso predominantemente industrial, comercial e de serviços, desde que de impacto ambiental controlado.

TÍTULO IV – DO REGRAMENTO

CAPÍTULO I - DOS USOS

Art. 108. Para efeito desta lei, os usos permitidos dentro do território municipal são os instituídos no Anexo V-B, o qual define, em rol exemplificativo, os grupamentos de atividades, sua classificação, assim como condições relativas ao porte máximo das edificações nas quais sejam instaladas.

Art. 109. As atividades constantes do Anexo V-D, são agrupadas conforme a seguinte classificação e definições:

I - Residencial 1 (R.1), compreendendo locais de moradia permanente, tais como:

a) residências uni-familiares isoladas;39

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b) residências agrupadas horizontalmente, geminadas ou em série até 6 unidades autônomas;

II - Residencial 2 (R.2), compreendendo locais de moradia permanente, tais como:

a) conjuntos habitacionais em condomínio, edificados em terrenos não parcelados; b) residências multi-familiares; c) conjuntos habitacionais edificados em quarteirões, resultantes de parcelamento do solo para fins urbanos.

III - Comercial 1 (C.1), comércio varejista, diversificado, de atendimento cotidiano ou vicinal. É o comércio de venda direta ao consumidor de artigos destinados à satisfação das necessidades mais imediatas da população, tais como: açougues, padarias, confeitarias, fruteiras, armazéns, mercados, tabacarias, floristas, bancas de revistas e jornais;

IV - Comercial 2 (C.2), comércio varejista, diversificado, de atendimento esporádico à população em geral. É o comércio de venda direta ao consumidor cuja demanda individual tem caráter ocasional, tais como: calçados, confecções, tecidos, livros, eletrodomésticos, equipamentos, pizzarias e restaurantes sem consumo no local;

V - Comercial 3 (C.3), comércio atacadista ou varejista que exija planejamento específico para sua implantação. É o comércio de venda direta ao consumidor ou de artigos que exijam instalações especiais, seja pela questão de segurança, seja pela necessidade de amplas áreas de estocagem, tais como: supermercados com mais de 1000 m², comércio atacadista acima de 300,00 m², comércio de veículos, implementos agrícolas e materiais de construção;

VI - Serviço 1 (S.1), serviços de atendimento cotidiano ou vicinal; são os serviços pessoais ou de apoio às unidades residenciais, que não são considerados geradores de incômodidade, tais como: salões de beleza, costureiras, sapateiros, fotógrafos, escritórios, consultórios e creches;

VII - Serviço 2 (S.2), serviços de atendimento esporádico à população em geral. São os serviços considerados como potenciais geradores de incômodidade ao entorno ou à vizinhança, tais como: clubes, hotéis, motéis, restaurantes e pizzarias com serviço completo e borracharias;

VIII - Serviço 3 (S.3), serviços que exijam planejamento específico para sua implantação. São os serviços que requerem instalações especiais, seja porque produzam ruídos incômodos, seja porque utilizem materiais poluentes, tais como: serralherias até 250,00m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados), sede de empresas com depósito, construtoras com depósito, estabelecimentos de recuperação e recondicionamento de motores, garagens coletivas;

IX - Uso industrial 1 (I.1), atividade industrial de natureza não potencialmente poluidora, ou seja, cujo processo produtivo não requer, em geral, mecanismos de controle de poluição. Desenvolve-se em estabelecimentos de pequeno porte, podendo inclusive desenvolver-se no âmbito domiciliar; não necessita de um planejamento específico para sua instalação; pela sua escala de produção, seu

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funcionamento não implica volume ou freqüência de transporte de cargas; seu processo produtivo é, normalmente, compatível com os demais usos urbanos;

X - Uso industrial 2 (I.2), atividade industrial de natureza potencialmente poluidora, mas que, por intermédio de controle de seu processo produtivo e tratamento de efluentes por parte da unidade produtiva, tem a possibilidade de não se constituir em ameaça ou causar prejuízos à localidade em que se situa. Por desenvolver-se em estabelecimento de pequeno ou médio porte, em geral, seu funcionamento não implica volume de transporte de cargas com impacto significativo aos demais usos urbanos;

XI - Uso industrial 3 (I.3), atividade industrial de natureza potencialmente poluidora, mas que, por intermédio de controle do seu processo produtivo e tratamento de efluentes por parte da unidade produtiva, tem a possibilidade de não se constituir em ameaça ou causar prejuízos à localidade em que se situa. Por desenvolver-se em estabelecimento de grande porte, seu funcionamento implica em volume de cargas e impacto aos demais usos urbanos, necessitando, portanto, de planejamento para sua implantação.

CAPÍTULO II - DO REGIME URBANÍSTICO

Art. 110. Regime urbanístico é a maneira que a edificação ocupa o lote, em função das normas e parâmetros denominados instrumentos urbanísticos de controle (índices ou coeficientes de ocupação), que visam à adequação da edificação as características da zona de implantação, previstos no Anexo V-B.

§1°. Para usos mistos, os valores dos instrumentos urbanísticos serão aplicados para o uso predominante.

§2°. Por uso predominante entende-se aquele que corresponda ao valor maior que 50% da área total da edificação no imóvel.

§3°. Nos casos em que houver sobreposição de regime urbanístico em um lote, deverá ser tomado como referência o zoneamento de índices superiores, devendo ser avaliado pela Secretaria responsável pela gestão do Plano Diretor a compatibilização dos usos previstos.

Art. 111. Os elementos morfológicos fundamentais das edificações são:I – base - volume de altura contado a partir da Referência de Nível (RN) até o

corpo da edificação, com altura máxima definida no Anexo V-B, equivalente a 04 (quatro) pavimentos – 12,00m (doze metros);

II - corpo - volume destacado da base com altura e projeção variáveis, conforme Anexo V-B;

III - volume superior - volume variável acima do forro do último pavimento do corpo, destinado a abrigar áreas de equipamentos (máquinas e caixa d’água), sendo que sua altura não poderá ser superior a 5,00 m (cinco metros);

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IV - Subsolo - volume de altura e projeção variáveis, situado abaixo da Referência de Nível do terreno.

Art. 112. A cada zona corresponderá um regime urbanístico composto pelos seguintes instrumentos urbanísticos (coeficientes ou índices de ocupação):

I – Índice de Aproveitamento (I.A);II – Taxa de Ocupação (T.O);III – Altura das Edificações (H);IV – Recuo de Frente de Ajardinamento (R.A);V – Afastamentos (Af);VI – Tamanho mínimo do lote (L.min);VII – Testada mínima do lote (T.min).

Art. 113. O Índice de Aproveitamento (IA) é o instrumento urbanísitico que estabelece a relação entre as áreas totais computáveis de construção permitidas e as áreas dos terrenos sobre os quais ascendem as contruções, definida pela fórmula:

I.A = Amc ÷ At

Art. 114. A Taxa de Ocupação (TO) é a relação entre as projeções horizontais máximas de construção permitida das edificações e as áreas dos lotes sobre os quais ascendem as construções, definida pela fórmula:

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I.A = Atc ÷ AtOnde:Atc = Área total computável = m²;At = Área do terreno = m²;I.A = Índice de Aproveitamento da zona em que está inserido o lote (%);

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Art. 115. A Altura das Edificações (H) é a altura máxima da edificação, é a distância do ponto médio do meio-fio ao forro do último pavimento.

§1°. Nas edificações destinadas às atividades residenciais e de escritório, a altura do pé direito dos pavimentos será de, no mínimo, 2,60m (dois metros e sessenta centímetros).

§2°. No pavimento térreo das edificações, quando destinadas à atividades comerciais, a altura mínima do pé direito será de 3,00m (três metros), livre de obstáculos (vigas e estruturas).

a) A altura máxima das edificações será determinada relativamente a distância vertical entre a referência de nível da edificação e o nível correspondente à parte inferior da laje ou similar do último pavimento;

1. a Referência de Nível (RN) é definida em qualquer ponto do terreno natural;

2. a distância vertical entre a RN e o Perfil Natural do Terreno (PNT) não poderá, em qualquer ponto do terreno, ser superior a 2,70 (dois metros e setenta centímetros);

b) a altura máxima da base poderá ser acrescida em 2,00m (dois metros) para definição do ponto máximo do telhado, muros ou platibanda.

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T.O = Atp ÷ At Onde:Atp = Área total de projeção = m²;At = Área do terreno = m²;T.O = Taxa de ocupação da zona em que está inserido o lote=%;

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Art. 116. O Recuo de ajardinamento tem como objetivo garantir um percentual de área verde por unidade, assentuando a permeabilidade do solo e possibilitando futuros alargamentos viários ou obras que necessitem a utilização deste espaço pelo poder público; é a distância entre a divisa do lote voltada para logradouro publico e o limite externo da área a ser ocupada pela edificação, onde devem predominar os elementos naturais, sobre os de construção, com vistas a valorização da paisagem urbana.

§1°. O recuo de ajardinamento de 4,00m (quatro metros) deverá ter tratamento paisagísitco.

§2°. Fica vedada a construção em áreas de recuo para ajardinamento, mesmo em subsolo, excetuados:

a) vedação nos alinhamentos ou nas divisas laterais em elementos construtivos onde predominam os cheios, até uma altura máxima de 1,80cm (um metro e oitenta centímetros) e, acima disto, até uma altura máxima de 2,50 m (dois metros e cinquenta) desde que utilizados elementos construtivos onde predominam os vazios;

b) cerca elétrica, a partir de uma altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), com colocação e inclinação (se necessário) voltada para o interior do lote, com emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART por profissional técnico devidamente habilitado;

c) escadarias ou rampas de acesso, quando necessárias pela conformação do terreno em aclive ou declive;

d) construções destinadas a garagens em terrenos em aclive ou declive, desde que sua cobertura seja constituída por terraço plano ou jardim, conforme descrito no art. 115, § 2°, a, 2;

e) pórticos e guaritas, com área máxima de 6,00m² (seis metros quadrados).

Art. 117. Nos terrenos de esquina serão exigidos os recuos de frente em ambas as testadas.

Parágrafo Único: Nos terrenos de esquina, os recuos a serem utilizados deverão seguir as especificações do Anexo VII, onde é definido os recuos de ajardinamento, sendo que no lado maior poderá sofrer uma redução para 2,00m (dois metros) para um dos lados.

Art. 118. As vias constantes do Anexo VII, são isentas de recuo de frente de ajardinamento.

Art. 119. O valor ou local de ocorrência dos recuos para ajardinamento poderão ser alterados, a critério da secretaria responsável pela gestão do Plano Diretor, e do Escritório Técnico do Plano Diretor, mediante solicitação dos interessados, desde que mantida a equivalência de áreas livres com vistas a:

a) preservação de árvores de porte, no interior dos imóveis, em especial aquelas declaradas imunes ao corte, na forma do artigo 7º do Código

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Florestal, instituído pela Lei Federal 4.771, de 15 de setembro de 1965, face sua localização, raridade, beleza ou condição de porta-semente;

b) melhor adequação da obra arquitetônica ao sítio de implantação que tenha características excepcionais relativas ao relevo, forma e estrutura geológica do solo;

c) para valorização e manutenção dos prédios de interesse histórico-cultural;d) Se a paisagem configurada no entorno (a esquerda e a direita do lote),

apresentar numa distancia de 100,00 m (cem metros) 60 % de construções junto ao alinhamento.

Art. 120. Como instrumentos de retenção de águas pluviais para fins de evitar a sobrecarga das redes de drenagem pluvial deverão ser seguido as seguintes diretrizes: I - Os recuos de ajardinamento deverão obrigatoriamente possuir um índice de permeabilidade de solo de no mínimo 50% da área de ajardinamento. Estas áreas deverão ser constituidas por áreas não pavimentadas que permitam a obsorção das águas pluviais.

II – Será exigido para as zonas Central de Alta Densidade, Zonas Central de Expansão de Alta Densidade e Corredores de Comércio e Serviço reservatório para retenção pluviométrica com capacidade definida pela fórmula abaixo:

Vr = 30 L x Ai Onde:Vr – volume mínimo do reservatório de retenção;Ai – Área impermeabilizada do lote – Área definida pela edificação,

caminhos e passeios.L – Litros

Art. 121. Os Corredores de Comércio e Serviços, serão isentos de recuos de ajardinamento.

Art. 122. Nos prédios que não atendam as normas desta lei, relativas ao recuo para ajardinamento, não serão permitidas obras de reforma ou ampliação na área correspondente ao recuo, ressalvados serviços de conserto ou manutenção.

Art. 123. Afastamentos são as distâncias mínimas que as construções devem observar relativamente ao alinhamento com via pública e as demais divisas dos terrenos sobre os quais ascenderem.

a) as edificações, terão afastamentos laterais e de fundos dispensados desde que não possuam aberturas;

b) quando um só prédio for constituído de dois ou mais volumes, os afastamentos serão medidos em função da altura de cada volume, com relação ao trecho da divisa ou alinhamento que lhe corresponde.

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1. Nas zonas centrais (alta densidade e expansão de alta densidade, o afastamento lateral para edificações com janelas voltadas para o lote lindeiro deverá seguir a fórmula acima a partir de 12 metros;

c) As edificações em até dois pavimentos não necessitarão de afastamentos desde que não possuam aberturas para os lotes lindeiros;

d) A fórmula para calculo dos afastamentos laterais somente será utilizada a partir do segundo pavimento, quando da necessidade de aberturas e a partir do quarto pavimento de até este não houver necessidade de aberturas;

e) no caso de mais de uma edificação no mesmo lote, o afastamento entre as edificações obedecerá a fórmula abaixo:

Parágrafo Único: Não será permitida a abertura de vão nas fachadas laterais quando as mesmas não forem recuadas em no mínimo 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).

Art. 124. Para ser dado encaminhamento a projetos junto a prefeitura municipal deverá ser retirado, no setor competente, as DMs (Diretrizes Municipais) referentes ao local em que será implantando qualquer tipo de edificação ou empreendimento, devendo constar o mínimo do que segue:

a) Índices mínimos para o local:- Taxa de Ocupação;- Índice de Aproveitamento;- alturas mínimas e máximas para o local;- recuos de ajardinamento;- RN – referencia de nível mínimo para o local.

b) Diretrizes complementares tais como:46

Afast = __H__ + 1,50m 10Onde:Afast = Afastamento total necessário = m;H = Altura da edificação = m;

Afast = __H__ + 3,00m 10Onde:Afast = Afastamento total necessário = m;H = Altura da edificação = m;

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- alinhamento territorial;- RN – referencia de nível para o local;- exigência de container para limpeza de obra ou terreno

durante a execução da obra. c) Exigências relativas aos projetos executivos da obra:

- projetos arquitetônicos;- projetos complementares mínimos para fins de cadastramento;- situação e localização, e DMs definindo usos e índices para o

empreendimento.

Art. 125. Lote mínimo é o tamanho de lote mínimo para parcelamento de cada zona, conforme quadro do Anexo V-B de acordo com as características e atividades da mesma.

Art. 126. Não será permitida a construção em lotes isolados com área inferior à especificada na zona considerada, salvo em terrenos escriturados ou averbados no Registro de Imóveis em data anterior à vigência da presente Lei.

Art. 127. Densidade indica a relação entre a população residente e a área de determinada gleba urbana, podendo ser de dois tipos:

a) Densidade Bruta - indica a relação entre a população total e toda a superfície da gleba (terrenos, praças, parques e ruas);

b) Densidade Líquida - indica a relação entre a população total e a superfície dos terrenos, sem as áreas públicas de uso comum.

Parágrafo Único: Vários tipos de densidades podem ser obtidos em uma área urbana, tais como densidade de domicílios, de estabelecimentos comerciais e outros.

CAPÍTULO III - DOS ESTACIONAMENTOS E GARAGENS

Art. 128. É obrigatória a construção de garagens ou previsão equivalente de vagas para estacionamento nos edifícios destinados à habitação e nos edifícios comerciais e de serviços listados no Anexo VIII.

§1°. As garagens em prédios de habitação coletiva poderão ocupar toda a área abaixo do nível natural do térreo, excetuada aquela destinada a recuos viários e recuos de frente.

§2°. A disposição das vagas de estacionamento deverá permitir movimentação independente para cada veículo.

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§3°. As medidas mínimas aceitáveis para uma vaga de veículo são de 2,30m (dois metros e trinta centímetros) de largura e 12,50m² (doze metros quadrados e cinquenta decímetros quadrados) área mínima.

§4°. Os rebaixos de meio-fio deverão estar afastados das esquinas seguindo regramento do código nacional de transito e não poderão ocupar mais de 50% da testada do terreno, com largura máxima de 7,00m (sete metros). Quando ocorrer mais de um rebaixo, o intervalo mínimo será de 5,00m (cinco metros).

Art. 129. Nas edificações destinadas às atividades de comércio e serviços é obrigatória a previsão de local interno destinado à movimentação de carga, descarga e manobras de veículos em proporções adequadas, não sendo permitido a utilização de área pública para esse fim.

§ 1° - Todo imóvel destinado a fins industriais e depósitos atacadistas, além do recuo obrigatório, deverá dispor de área para carga e descarga, manobras e estacionamento não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) da área total do imóvel.

§2°. Pólos Geradores de Tráfego (PGT) são construções que atraem ou produzem grande quantidade de deslocamentos de pessoas ou cargas, até a regulamentação por legislação específica a classificação como pólo gerador de tráfego será realizada através da análise do estudo de impacto de vizinhança;

§3°. Para as atividades relacionadas no Anexo VIII, e quando impossível a localização da vaga junto a edificação, o proprietário deverá viabilizar num local próximo, distante no máximo 150,00m (cento e cinqüenta metros) o número de vagas necessário a atividade, que deverá ter documento oficial comprobatório.

Art. 130. Com o objetivo de incentivar o provimento de espaço para estacionamento no interior das propriedades urbanas, as áreas construídas destinadas ao estacionamento de veículos não serão computadas para efeito do cálculo de índice de aproveitamento, na Zona de Expansão de Alta Densidade e nos Corredores de Comércio e Serviço, exceto no caso de garagens de habitações uni-familiares e de edificações exclusivamente destinadas à garagens e estacionamentos.

Art. 131. As garagens quando semi-enterradas não serão consideradas quando no cálculo da altura possuírem altura máxima inferior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) do nível do meio fio.

CAPÍTULO IV - ÁREAS NÃO COMPUTÁVEIS

Art. 132. As áreas correspondentes a piscinas descobertas não são computadas no cálculo do Índice de Aproveitamento, nem da Taxa de Ocupação.

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Art. 133. Não serão computados no local do Índice de Aproveitamento (I.A) com vistas a incentivar a construção de áreas complementares:

I - áreas de construção, quando de uso exclusivo para garagem e equipamentos referentes ao funcionamento da edificação, com pé direito livre inferior a 2,30 m (dois metros e trinta centímetros), bem como a área destinada à circulação desses, desde que localizadas nos pavimentos de subsolo;

II - toldos, marquises de cobertura e pérgulas;III – terraços. Art. 134. Não serão computados para taxa de ocupação dos lotes, com

vistas a incentivar a construção de áreas complementares:I - áreas de construção no subsolo, quando de uso exclusivo para garagem,II - toldos, beirais, marquises e pérgulas;III - as áreas construídas em terrenos em declive destinadas a garagens,

desde que sua cobertura:a) esteja situada até o nível médio do passeio;b) não ultrapasse, de qualquer ponto das divisas do terreno2,70 m (dois

metros e setenta centímetros) de altura, em relação ao nível natural do terreno;

c) receba tratamento sob forma de jardim ou terraço plano.

Art. 135. Os abrigos de gás poderão ser localizados nos recuos laterais ou de fundos, ficando vedada sua localização nos recuos de frente de ajardinamento.

Parágrafo Único: não serão computados para efeito de cálculo de taxa de ocupação e índice de aproveitamento;

TÍTULO V - DOS INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPALArt. 136. Para a promoção, planejamento, controle e gestão do

desenvolvimento municipal, serão adotados, dentre outros, os seguintes instrumentos:

I - Instrumentos de planejamento:a) Plano Plurianual;b) Lei de Diretrizes Orçamentárias;c) Lei de Orçamento Anual;d) Lei de Parcelamento do Solo do Município;e) Código de Obras e Edificações;

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f) Código de Posturas;g) Planos de desenvolvimento econômico e social;h) Planos, programas e projetos setoriais;i) Programas e projetos especiais de urbanização;j) Instituição de unidades de conservação;k) Zoneamento Ecológico-Econômico;l) Sistema de Mobilidade Urbana.

II - Instrumentos jurídico-urbanísticos:a) Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios;b) IPTU Progressivo no Tempo;c) Desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública;d) Arrecadação de bens imóveis abandonados;e) Zonas Especiais de Interesse Social;f) Outorga Onerosa do Direito de Construir e de alteração de uso;g) Transferência do Direito de Construir;h) Operações Urbanas Consorciadas;i) Consórcio Imobiliário;j) Direito de Preempção;k) Direito de Superfície;l) Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV);m) Estudo de Impacto Ambiental (EIA);n) Licenciamento Ambiental;o) Tombamento;p) Desapropriação;q) Compensação ambiental;r) Instituição de Unidades de Conservação.

III - Instrumentos de regularização fundiária: a) Zonas Especiais de Interesse Social; b) Concessão de direito real de uso; c) Concessão de uso especial para fins de moradia; d) Assistência técnica e jurídica gratuita para as comunidades e grupos sociais menos favorecidos.

IV - Instrumentos tributários e financeiros:50

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a) Tributos municipais diversos;b) Taxas e tarifas públicas específicas;c) Lei de Contribuição de Melhoria;d) Incentivos e benefícios fiscais;e) Dação de imóveis em pagamento da dívida;

V - Instrumentos jurídico-administrativos: a) Servidão Administrativa e limitações administrativas; b) Concessão, Permissão ou Autorização de uso de bens públicos municipais;

c) Contratos de concessão dos serviços públicos urbanos; d) Contratos de gestão com concessionária pública municipal de serviços urbanos; e) Convênios e acordos técnicos, operacionais e de cooperação institucional; f) Termo Administrativo de Ajustamento de Conduta.

VI - Instrumentos de democratização da gestão urbana:a) Conselhos municipais;b) Fundos municipais;c) Gestão orçamentária participativa;d) Audiências e consultas públicas;e) Conferências municipais;f) Iniciativa popular de projetos de lei;g) Referendo Popular e Plebiscito.

Art. 137. Os Instrumentos mencionados no artigo anterior, que não estiverem regrados nesta lei, ou o estiverem parcialmente, terão o seu regramento estabelecido ou complementado por normas próprias, as quais deverão, observado o já disposto no Plano Diretor, definir as áreas em que aqueles serão aplicados.

Art. 138. Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar convênios, contratos e consórcios com outros Municípios e órgãos da Administração Direta, Indireta e Fundacional do Estado e da União, para a obtenção dos objetivos e diretrizes definidos nesta Lei, respeitadas as disposições da Lei Orgânica do Município.

CAPÍTULO I - DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR

Art. 139. O Poder Executivo Municipal tem a faculdade de outorgar onerosamente o exercício do direito de construir, mediante contrapartida financeira a

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ser prestada pelo beneficiário, conforme disposições dos artigos 28, 29, 30 e 31 da Lei Federal n° 10.257/01, e de acordo com os critérios e procedimentos definidos neste Plano Diretor.

Parágrafo Único: A concessão da Outorga onerosa do direito de construir poderá ser negada pelo Poder Público Municipal caso se verifique possibilidade de impacto não suportável pela infra-estrutura ou o risco de comprometimento da paisagem urbana.

Art. 140. Entende-se como outorga onerosa do direito de construir a faculdade concedida ao proprietário de imóvel, para que este, mediante contrapartida ao Poder Público Municipal, possa construir acima do coeficiente de aproveitamento básico até o limite estabelecido pelo coeficiente de aproveitamento máximo permitido para a zona, observados os parâmetros de Uso e Ocupação do Solo estabelecidos nesta lei.

Parágrafo Único: O coeficiente de aproveitamento utilizado para efeitos de outorga é o número de pavimentos, observados os demais coeficientes de uso e ocupação estabelecidos nesta lei.

Art. 141. A outorga onerosa do direito de construir só poderá ser utilizada na Macrozona de Ocupação Prioritária, nas seguintes zonas:

I - Zonas Centrais; II - Corredores de Comércio e Serviço;III - Zona Mista III.

Parágrafo Único: Os coeficientes máximos de aproveitamento para as zonas estão definidos no Anexo V-B.

Art. 142. Quando da utilização da outorga onerosa, a expedição da licença de construção estará subordinada ao total pagamento dessa outorga, que deverá ocorrer no prazo máximo de até 01 (um) ano após a aprovação do projeto de construção.

Art. 143. Os recursos obtidos com a adoção da outorga onerosa do direito de construir serão aplicados prioritariamente em infra-estrutura, equipamentos públicos, na criação de habitações de interesse social, saneamento e recuperação ambientais.

Art. 144. O valor do metro quadrado de construção para a outorga corresponde ao valor venal do metro quadrado do terreno para efeitos de Imposto Predial Territorial Urbano.

§1º. O cálculo do valor do metro quadrado de contrapartida da Outorga Onerosa do Direito de Construir será igual ao produto do valor do metro quadrado do terreno multiplicado pelo Coeficiente de Incentivo (CIO) estabelecido para a respectiva zona, convertido em URM (Unidade de Referência Municipal), na forma da seguinte fórmula:

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Vo = Vt x CIOOnde:Vo: Valor da Outorga, por metro quadrado acrescido;Vt: Valor do metro quadrado do terreno;CIO: Coeficiente de Incentivo de Outorga para a Zona.

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§2º. O Coeficiente de Incentivo de Outorga (CIO) é o indexador estabelecido por esta lei que poderá ser alterado pelo Executivo, mediante Decreto, que refletirá as intenções de planejamento para cada zona.

Art. 145. Lei Municipal específica poderá alterar os índices e as condições a serem observadas para a outorga onerosa do direito de construir, determinando:

I - os casos passíveis de isenção do pagamento da outorga;II - a contrapartida de natureza não-pecuniária a ser prestada pelo beneficiário.

Art. 146. Os impactos decorrentes da utilização da outorga onerosa do direito de construir deverão ser monitorados, permanentemente, pelo Executivo, que tornará públicos, semestralmente, os relatórios do monitoramento.

CAPÍTULO II - DA TRANSFERÊNCIA DE POTENCIAL CONSTRUTIVO

Art. 147. O Poder Executivo Municipal poderá autorizar o proprietário de imóvel urbano, privado ou público, a exercer em outro local, ou alienar, mediante escritura pública, o direito de construir inerente ao mesmo, quando se tratar de imóvel necessário para fins de:

I - implantação de equipamentos urbanos e comunitários; II - preservação, quando o imóvel for considerado de interesse histórico,

ambiental, paisagístico, social ou cultural;III - servir a programas de regularização fundiária, urbanização de áreas

ocupadas por população de baixa renda e habitação de interesse social.

Art. 148. São considerados imóveis receptores da transferência do direito de construir aqueles situados nas zonas as quais seja aplicável a outorga onerosa.

Art. 149. O proprietário de imóvel que utilizar a transferência do potencial construtivo assumirá a obrigação de manter o mesmo preservado e conservado, mediante projeto e cronograma aprovado por órgão competente do poder público municipal.

Parágrafo Único: O proprietário do imóvel descrito no caput poderá, alternativamente, doar o imóvel ao Município, cabendo recusa.

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Art. 150. As alterações de potencial construtivo, resultantes da transferência total ou parcial de potencial construtivo deverão ser averbados junto à matrícula do imóvel no Registro de Imóveis.

Art. 151. O impacto da utilização da transferência do potencial construtivo deverá ser monitorado, permanentemente, pelo Executivo, que tornará público, semestralmente, o relatório do monitoramento.

Art. 152. Os critérios de aplicação da transferência do potencial construtivo serão estabelecidos em lei específica, que regulamentará a forma e os procedimentos para efetividade deste instrumento.

CAPÍTULO III - DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS

Art. 153. A Prefeitura Municipal de Camaquã poderá determinar o parcelamento, edificação ou utilização compulsórios de imóveis situados dentro da Macrozona de Ocupação Prioritária, quando considerados sub-utilizados e quando houver interesse da coletividade para sua ocupação, não cumprindo a função social da propriedade urbana, por não atender às exigências de ordenação da Cidade, terrenos ou glebas totalmente desocupados, ou onde o coeficiente de aproveitamento não tenha sido satisfatoriamente atingido, ressalvadas as exceções previstas em lei, sendo passíveis de parcelamento, edificação e ou utilização compulsórios.

§1º. O instrumento de que trata este artigo será aplicado nas seguintes zonas da Macrozona de Ocupação Prioritária:

I – Zonas Mistas;II – Zona Especial de Interesse Social Definida (ZEIS-d);III – Zona Central de Expansão da Zona Central de Alta Densidade (ZCEAD);IV – Zona Central de Alta Densidade (ZCAD).§2º. Considera-se vazio urbano a gleba localizada na Macrozona de

Ocupação Prioritária que se encontra não edificada, subutilizada ou não utilizada, com área acima de 5.000,00m² (cinco mil metros quadrados), cujo índice de aproveitamento esteja igual ou abaixo de 30% (trinta por cento) do coeficiente definido para a respectiva zona, na qual está inserida, excluídos os imóveis destinados a usos que não necessitem de área edificada, expressada pela fórmula abaixo:

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Atc ≤ At x I.A x 30%Onde:Atc = Área total construída;At = Área do terreno;I.A = Índice de Aproveitamento da zona em que está inserido o lote;

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§3º. Lei municipal específica definirá os prazos e as condições para a implementação das medidas por parte dos proprietários.

§4º. Após a promulgação da lei municipal específica, os proprietários serão notificados na forma estabelecida pela Lei Federal n.º 10.257 de 10 de Julho de 2.001, e suas eventuais alterações.

Art. 154. O imóvel cujo proprietário, notificado, não tenha cumprido com a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar nos prazos estabelecidos por lei, a Prefeitura Municipal de Camaquã aplicará o “Imposto Predial Territorial Urbano” progressivo no tempo, com alíquota majorada, por cinco anos consecutivos, na forma estabelecida pela Lei Federal n.º 10.257, de 10 de Julho de 2.001, e suas eventuais alterações.

Parágrafo Único: Lei específica regulamentará a aplicação do IPTU progressivo no tempo e estabelecerá a gradação anual das alíquotas progressivas.

Art. 155. Imóveis sujeitos por lei a parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, sobre os quais tenham sido aplicadas por cinco anos consecutivos alíquotas progressivas do “Imposto Predial Territorial Urbano” sem que o respectivo proprietário tenha cumprido as exigências legais, poderão ser objeto de desapropriação por parte do Município, com pagamento em títulos da dívida pública, atendidas as disposições da Lei Federal n.º 10.257, de 10 de Julho de 2.001, e suas eventuais alterações.

CAPÍTULO IV - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

Art. 156. Operação Urbana Consorciada é o processo pelo qual se estabelecem as condições e compromissos entre o Município e a iniciativa privada, firmados em Termos de Ajustamento, e necessários para a implementação:

I – de edificações e parcelamentos que possuem características especiais;II – do desenvolvimento de áreas da Macrozona de Ocupação Prioritária que

necessitem acordos programáticos;III – da superação de efeitos negativos sobre o espaço urbano, decorrentes

de investimentos privados.

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§ 1º. A Prefeitura Municipal de Camaquã poderá instituir e regulamentar, através de lei municipal específica, Operações Urbanas Consorciadas, delimitando as áreas a elas destinadas no interior da Área Urbana.

§ 2º. As Operações Urbanas Consorciadas contarão com a participação de proprietários, moradores, usuários e investidores privados, sendo coordenadas pela Prefeitura Municipal de Camaquã.

Art. 157. As Operações Urbanas Consorciadas poderão ser propostas com as seguintes finalidades:

I - intervenção urbanística para melhorias de setores urbanos, podendo abranger, entre outros, programas voltados para espaços de uso público e outros elementos da paisagem urbana, sistemas de transporte público e individual e de circulação de pedestres imóveis de interesse cultural e empreendimentos ou concentrações de empreendimentos - privados, comunitários ou governamentais - considerados de interesse público;

II - proteção de recursos naturais e paisagísticos, tais como matas e outras formas de vegetação significativa, formações especiais do relevo e corpos d'água;

III - criação e implementação de áreas verdes públicas e unidades de conservação, prioritariamente em áreas de interesse ambiental, tais como Áreas de Preservação Ambiental;

IV - proteção de imóveis e áreas de interesse cultural e histórico, com ações voltadas para a preservação da sua integridade, a adequação do seu entorno e seu melhor aproveitamento social;

V - regularização de construções e assentamentos existentes em desacordo com a legislação.

Art. 158. As Operações Urbanas Consorciadas poderão estabelecer a modificação de índices e normas de parcelamento, uso e ocupação, bem como alterações nas normas edilícias, devidamente avaliadas e considerados os seus impactos ambientais e sobre a vizinhança.

Art. 159. Para orientar e disciplinar cada operação urbana a Prefeitura Municipal de Camaquã elaborará um plano, que será parte integrante da lei municipal específica, cujo escopo deverá abranger, no mínimo:

I - a exposição dos objetivos a serem alcançados;II - a delimitação com descrição precisa da área e/ou perímetro objeto da

operação; III - o programa básico de ocupação da área;

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IV - os índices urbanísticos e características de uso e parcelamento do solo estabelecidos especificamente para a área, bem como as condições para sua adoção;

V - as condições para a aplicação da outorga onerosa e/ou da transferência do direito de construir, especialmente no que se refere às contrapartidas;

VI - a equação financeira da operação, com o estabelecimento dos direitos e obrigações de cada interveniente;

VII - o Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV da operação urbana;VIII – programa de atendimento econômico e social para a população

diretamente afetada pela operação;IX – forma de controle da operação, obrigatoriamente compartilhada com

representantes da sociedade civil.X – Estudo de Impacto Ambiental.

Art. 160. Para áreas que incluem edificações ou conjuntos de edificações de preservação histórica ou ambiental poderão ser propostas Operações Urbanas Consorciadas, envolvendo outorga onerosa e transferência do direito de construir.

Parágrafo Único: Mediante Operações Urbanas Consorciadas, os imóveis de valor histórico-cultural poderão estar sujeitos a condições especiais de uso e ocupação definidas pela Prefeitura Municipal de Camaquã, desde que garantida a integridade do patrimônio artístico ou histórico-cultural e sua fruição por parte da população.

CAPÍTULO V - DIREITO DE PREEMPÇÃO

Art. 161. Através de lei municipal específica, o Município poderá delimitar áreas, em qualquer local do território municipal, sobre as quais terá preferência para aquisição, através de alienação onerosa entre particulares, por um prazo de até cinco anos, renovável na forma da lei federal n.º 10.257, de 10 de Julho de 2.001, e suas eventuais alterações.

Parágrafo Único: O direito de preempção poderá ser exercido para fins de regularização fundiária, execução de programas habitacionais de interesse social, implantação de equipamentos urbanos e comunitários, criação de espaços públicos de recreação e lazer, bem como criação de unidades de conservação ambiental e proteção a áreas de interesse cultural ou paisagístico, devendo o motivo ser especificado na lei que definirá os perímetros onde o direito será exercido.

CAPÍTULO VI - DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

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Art. 162. A instalação de obra ou atividade, potencialmente geradora de grandes modificações no espaço urbano e meio ambiente, dependerá da aprovação da Prefeitura Municipal de Camaquã, que deverá exigir um Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV.

§ 1º O Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV, deve conter todas as possíveis implicações do projeto para a estrutura ambiental e urbana, em torno do empreendimento.

§ 2º De posse do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), o Poder Público se reservará o direito de avaliar o mesmo, além do projeto, e estabelecer exigências que se façam necessárias para minorar, compensar ou mesmo eliminar os impactos negativos do projeto sobre o espaço da Cidade, ficando o empreendedor responsável pelos ônus daí decorrentes.

§ 3º Antes da concessão de alvará para atividades de grande porte, o interessado deverá publicar no periódico local de maior circulação, um resumo do projeto pretendido, indicando a atividade principal e sua localização. O Município fixará o mesmo no mural da Prefeitura.

Art. 163. Considera-se obra ou atividade potencialmente geradora de modificações urbanas, sujeitas a EIV, aquelas assim definidas no Anexo XI, além de outras que possam gerar efeitos negativos à qualidade de vida da população.

Art. 164. O Estudo de Impacto de Vizinhança deverá considerar o sistema de transportes, meio ambiente, infra-estrutura básica, estrutura sócio-econômica e os padrões funcionais e urbanísticos de vizinhança e contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, dentre outros, das seguintes questões:

I - adensamento populacional;II - equipamentos urbanos e comunitários;III - uso e ocupação do solo;IV - valorização imobiliária;V - geração de tráfego e demanda por transporte público;VI - ventilação e iluminação;VII - paisagem urbana e patrimônio natural e cultural;VIII - definição das medidas mitigadoras, compensatórias dos impactos

negativos, bem como daquelas potencializadoras dos impactos positivos;IX - a potencialidade de concentração de atividades similares na área;X - o seu potencial indutor de desenvolvimento e o seu caráter estruturante no

município.

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Art. 165. As formas, os prazos, os elementos e demais requisitos que deverão estar contidos no Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), para cada instalação ou atividade, ou grupo de instalações ou atividades, serão estabelecidos em Decreto.

Art. 166. Os órgãos competentes da Prefeitura poderão definir outros tipos de estudos, caso a situação assim o exigir.

Art. 167. O Poder Executivo, baseado no Estudo de Impacto de Vizinhança, poderá negar autorização para realização do empreendimento ou exigir do empreendedor, às suas expensas, as medidas atenuadoras e compensatórias relativas aos impactos previsíveis decorrentes da implantação da atividade, tais como:

I - ampliação das redes de infra-estrutura urbana;II - área de terreno ou área edificada para instalação de equipamentos

comunitários em percentual compatível com o necessário para o atendimento da demanda a ser gerada pelo empreendimento;

III - ampliação e adequação do sistema viário, transportes e trânsito; IV - proteção acústica, uso de filtros e outros procedimentos que minimizem

incômodos da atividade.

Art. 168. A elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança não substitui o licenciamento ambiental e o Estudo de Impacto Ambiental requeridos nos termos da legislação ambiental.

Art. 169. Dar-se-á publicidade aos documentos integrantes do Estudo de Impacto de Vizinhança, que ficarão disponíveis para consulta, pelo prazo mínimo de 30 (trinta) dias úteis após a publicação de aviso de seu recebimento, no órgão municipal competente, por qualquer interessado.

Art. 170. O órgão responsável pelo exame do Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV deverá realizar audiência pública, antes da decisão sobre o projeto, para a qual serão especialmente convocados os moradores que possam ser afetados pelo empreendimento ou atividade a que se refere o EIV.

Art. 171. A empresa, órgão ou pessoa que descumprir as determinações desta Lei e iniciar empreendimento ou atividade referidos no art. 163 será notificado a paralisar as obras, sob pena de aplicação de multa diária de até 40 URM (Unidade de Referência Municipal) ou outra que a substitua, enquanto não o fizer.

Parágrafo Único. A obra só poderá ser reiniciada após o cumprimento do disposto nesta Lei e se obtiver manifestação favorável dos moradores afetados, em audiência pública.

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CAPÍTULO VII - DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL

Art. 172. As Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS, cuja definição é feita na seção V, do Capítulo II, do Título III desta lei, tem por objetivos:

I - permitir a inclusão urbana de parcelas da população que se encontram à margem do mercado legal de terras;

II - possibilitar a extensão dos serviços e da infra-estrutura urbana nas regiões não atendidas;

III - garantir a qualidade de vida e eqüidade social entre as ocupações urbanas;

IV – assegurar a regularização fundiária.§ 1º. Entende-se por Habitação de Interesse Social aquela destinada à

população com renda familiar mensal limitada a 02 (dois) salários mínimos, com, no máximo, 1 (um) banheiro por unidade habitacional.

§ 2º Para fins de Política Habitacional priorizar-se-á o atendimento às famílias com maior número de membros.

Art. 173. Ressalvadas as hipóteses de regularização fundiária, para os parcelamentos localizados nas Zonas Especiais de Interesse Social será exigido Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança – EIV.

Art. 174. Às ZEIS-e que, ao tempo da entrada em vigor desta lei, possuírem seu regramento disposto em lei específica, o Plano Diretor aplicar-se-á subsidiariamente.

TITULO VI – PARCELAMENTO DO SOLO

CAPÍTULO I - DO PARCELAMENTO DO SOLO

Art. 175. – Parcelamento do solo urbano é a divisão da terra em unidades juridicamente independentes, podendo ser realizado na forma de condomínios, loteamentos ou desmembramento, sempre mediante aprovação do Município.

Art. 176. - O parcelamento do solo atenderá a Lei Municipal de Parcelamento, as exigências de legislação ambiental federal, estadual e municipal, aos critérios de distribuição espacial de usos, aos padrões de urbanização, ao traçado do sistema viário, constantes do Plano Diretor e às diretrizes gerais de ocupação do território.

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Parágrafo Único: Ficam estabelecidas pelo Plano Diretor as dimensões mínimas dos lotes, conforme Anexo V-B.

Art. 177. - Nenhum parcelamento do solo para fins urbanos será permitido em terrenos situados fora do alcance dos serviços públicos de abastecimento de água potável e de energia elétrica, salvo se atendidas as exigências específicas dos órgãos competentes; e em terrenos dos quais resultem lotes encravados ou em desacordo com os padrões estabelecidos no Plano Diretor ou nas diretrizes gerais de ocupação do território.

Art. 178 - O Município adotará as seguintes diretrizes na revisão da Lei de Parcelamento do Solo:

I - definir parâmetros para a instalação e localização das áreas públicas na aprovação de novos loteamentos:

a) no caso de áreas recreacionais: parques, praças, campos e zonas esportivas, áreas verdes ornamentais;

b) no caso de “áreas institucionais”: áreas para saúde, escola, creches, lazer e cultura.

II - prever a obrigatoriedade de incluir no projeto a designação do uso de cada uma das áreas públicas previstas, de acordo com as novas diretrizes municipais;

III - prever a exigência de áreas institucionais acima do dimensionamento padrão, em função da análise da disponibilidade de equipamentos no entorno;

IV - prever a definição pelo poder público da localização das áreas públicas, por ocasião do fornecimento de diretrizes para os loteamentos;

V - condicionar a aprovação de novos loteamentos, ao prévio licenciamento ambiental junto ao órgão competente;

VI - condicionar a aprovação de novos loteamentos, ao abastecimento de água potável pela concessionária do serviço público e ao tratamento adequado do seu esgoto;

VII - regulamentar os condomínios horizontais e de interesse social;VIII – regulamentar os loteamentos de interesse social.

TÍTULO VII - DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA POLÍTICA URBANA

CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA POLÍTICA URBANA

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Art. 179. A gestão urbana é um processo que tem como objetivo, nortear e monitorar, de forma permanente e democrática, o desenvolvimento do Município, em conformidade com as determinações do Plano Diretor, dos demais instrumentos de política urbana e do planejamento municipal.

Art. 180. A gestão se dará em consonância com as prerrogativas da

democracia representativa e participativa, envolvendo o poder executivo, legislativo e a sociedade civil organizada.

Art. 181. No processo de gestão participativa, o poder público municipal exercerá o papel de:

I - indutor, catalisador e mobilizador da ação cooperativa e integrada dos diversos agentes econômicos e sociais atuantes na cidade;

II - articulador e coordenador, em assuntos de sua competência, da ação dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais;

III - fomentador do desenvolvimento das atividades fundamentais da cidade;IV - incentivador da organização da sociedade civil, na perspectiva de

ampliação dos canais de participação popular; eV - coordenador do processo de formulação de planos, programas e projetos

para o desenvolvimento urbano.

CAPÍTULO II - DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Art. 182. O Sistema de Planejamento e Gestão Urbana compreende os canais de participação da sociedade na formulação de estratégias e gestão municipal da política urbana.

Art. 183. O Sistema de Planejamento e Gestão Municipal tem como principais objetivos:

I - garantir a eficácia, eficiência e efetividade da gestão na melhoria da qualidade de vida dos munícipes;

II - garantir mecanismos de monitoramento e gestão do Plano Diretor, na formulação e aprovação dos programas e projetos para a implementação e na indicação das necessidades de detalhamento, atualização e revisão do mesmo;

III - garantir estruturas e processos democráticos e participativos para o planejamento e gestão da política urbana, de forma continuada, permanente e dinâmica.

Art. 184. O Sistema de Planejamento e Gestão será articulado pelos seguintes órgãos:

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I - Secretaria Municipal de Planejamento; II - Secretaria Municipal de Infraestrutura;III - Secretaria Municipal de Transportes;IV - Secretaria Municipal da Agricultura e AbastecimentoV - Secretaria Municipal do Desenvolvimento EconômicoVI - Secretaria-Geral do Gabinete do Prefeito;VII - Conselho Municipal de Meio Ambiente; VIII - Conselho Municipal do Plano Diretor;IX - Conselho Municipal de Trânsito;X - Conselho Municipal de Habitação;XI - Conselho Municipal de Assistência Social;XII - Conselho Municipal de Educação;XIII - Conselho Municipal de Saúde.

§ 1º. As atribuições e o funcionamento dos Conselhos e das Secretarias mencionados neste artigo são aqueles definidos nas suas leis específicas, conjugando-se aos objetivos nelas previstos a consecução das diretrizes e dos objetivos estabelecidos neste Plano Diretor naquilo que for pertinente às suas respectivas áreas. § 2º. Observadas as competências específicas fixadas nesta lei e em leis específicas, fica a Secretaria Municipal de Planejamento definida como o órgão responsável pela coordenação do Sistema de Planejamento e Gestão Urbana.

Art. 185 – Caberá a Administração Pública a fiscalização do cumprimento, pelas entidades públicas ou privadas, das disposições contidas nesta lei e nos demais diplomas legais e regulamentares Federais, Estaduais e Municipais.

§1°. A fiscalização deverá ser feita por servidor de provimento efetivo do quadro de servidores da Prefeitura Municipal, tecnicamente habilitado para sua função.

§2°. Para auxiliar na fiscalização de que trata este artigo, a Administração Municipal poderá firmar convênios com entidades públicas, entidades de classe e conselhos regionais, que atuem no setor.

§3°. O Município deverá ter, para cada 10.000 (dez mil) habitantes, no mínimo, 01 (um) fiscal para o controle das normas desta Lei e do Código de Obras. A proporcionalidade deverá ser calculada a partir do total da população levantado no último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

CAPÍTULO III - DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS

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Art. 186. O Executivo manterá atualizado o Sistema de Informações para o Planejamento e Gestão Municipal, produzindo os dados necessários, com a freqüência definida.

§ 1º. O Sistema de Informações Municipais deve conter os dados sociais, culturais, econômicos, financeiros, patrimoniais, administrativos, físico-territoriais, inclusive cartográficos, ambientais, imobiliários e outros de relevante interesse para o Município.

§ 2º. O Sistema de Informações Municipais deve, progressivamente, dispor os dados de maneira georreferenciada e em meio digital.

§ 3º. O Sistema tem como objetivo fornecer informações para planejamento, monitoramento, implementação e avaliação das políticas urbanas, subsidiando a tomada de decisões na gestão do plano diretor.

Art. 187. O Sistema de Informações Municipal para o Planejamento e Gestão Municipal adotará as seguintes diretrizes:

I - Atendimento aos princípios da simplificação, economicidade, eficácia, clareza, precisão e segurança, evitando-se a duplicação de meios e instrumentos para fins idênticos;

II - disponibilização das informações de forma ampla e periódica na página eletrônica da Prefeitura Municipal, ou outro meio que garanta o acesso irrestrito aos munícipes;

III - o poder público municipal dará ampla publicidade a todos os documentos e informações produzidos no processo de elaboração, revisão, aperfeiçoamento do Plano Diretor, de planos, programas e projetos setoriais, regionais, locais e específicos ligados ao desenvolvimento urbano, bem como no controle e fiscalização de sua implementação, a fim de assegurar o conhecimento dos respectivos conteúdos à população, devendo ainda disponibilizá-las a qualquer munícipe que requisitá-la por petição simples, ressalvadas as situações em que o sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

IV - articulação com outros sistemas de informação e bases de dados, municipais, estaduais, nacionais e internacionais, existentes em órgãos públicos e em entidades privadas.

CAPÍTILO IV - DO ESCRITÓRIO TÉCNICO DO PLANO DIRETOR (ETPD)

Art. 188. O Escritório Técnico do Plano Diretor (ETPD), diretamente subordinado à Secretaria Municipal de Planejamento, com a constituição e atribuições definidas nesta lei, tem a finalidade de coordenar e executar os trabalhos técnicos necessários à aplicação e à atualização permanente do Plano Diretor de Camaquã, auxiliando os órgãos que articulam o Sistema de Planejamento e Gestão.

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Art. 189. São atribuições do ETPD:I – alimentar e atualizar o Sistema de Informações Municipais;II – prestar assessoramento técnico às secretarias municipais e ao Conselho

Municipal do Plano Diretor em matéria de planejamento urbano;III – analisar os casos omissos do Plano Diretor;IV – acompanhar a aplicação do Plano Diretor e suas revisões;V – analisar os Estudos de Impacto de Vizinhança (EIV) e sugerir medidas

mitigatórias e compensatórias;VI – auxiliar a Câmara Municipal de Vereadores na elaboração e análise de

leis complementares ao Plano Diretor.

Art. 190. O Escritório Técnico do Plano Diretor terá caráter multidisciplinar, sendo constituído por seis membros, escolhidos pelo Prefeito Municipal, em igual número, entre servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo e cargos em comissão que possuam formação técnica ou conhecimento específico em áreas pertinentes às atribuições arroladas nos incisos do artigo anterior, sendo os seus trabalhos dirigidos e coordenados pelo Secretário Municipal de Planejamento.

Parágrafo Único: O ETPD se reunirá, no mínimo, uma vez por mês, na sede da Secretaria Municipal do Planejamento.

CAPÍTULO V - DOS INSTRUMENTOS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL

Art. 191. De acordo com aos princípios fundamentais da Constituição Federal e diretrizes do Estatuto da Cidade, o Plano Diretor assegura a participação da população em todas as fases do processo de gestão democrática da política urbana, na perspectiva da formulação, implementação, gestão participativa, fiscalização e controle social, mediante as seguintes instrumentos:

I - debates, audiências e consultas públicas; II - conferências; III - conselhos; IV - Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV; V - projetos e programas específicos; VI - iniciativa popular de projetos de lei; VII - assembléias de planejamento e gestão territorial. Parágrafo Único: A Secretaria Municipal de Planejamento é o órgão

incumbido das revisões, adaptações, correções das metas, planos e projetos previstos no Plano Diretor.

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Art. 192. Além dos instrumentos previstos nesta Lei, o Poder Público Municipal poderá estimular a criação de outros espaços de participação popular.

Art. 193. A participação de toda população na gestão municipal será assegurada pelo Poder Público Municipal.

Art. 194. A informação acerca da realização dos Debates, Conferências, Audiências Públicas e Assembléias de Planejamento e Gestão Territorial será garantida por meio de veiculação nas rádios e jornais locais, podendo ainda, ser utilizados outros meios de divulgação, desde que assegurados os constantes nesta Lei.

TÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 195. O Executivo, após a promulgação desta Lei, deverá dar provimento às medidas de implementação das diversas diretrizes que a integram, bem como de instituição dos instrumentos previstos, respeitados os prazos e procedimentos estabelecidos para cada caso.

Art. 196. No prazo máximo de até 02 (dois) anos após a publicação desta Lei, deverá o Plano Diretor ser avaliado quanto aos resultados da aplicação de suas diretrizes e instrumentos e das modificações ocorridas no espaço físico, social e econômico do município, procedendo-se às atualizações e adequações que se fizerem necessárias.

Art. 197. Os projetos de parcelamento do solo e de obras, aprovados nos termos da legislação anterior à vigência desta Lei, perderão sua validade se não tiverem iniciada sua execução no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da publicação desta Lei. (Emenda Modificativa nº 07).

Parágrafo Único: Para fins do disposto neste artigo, considera-se iniciada a execução quando parte significativa do projeto já estiver realizada, como as fundações, nas obras, e a abertura das vias de circulação, nos loteamentos.

Art. 198. Lei municipal específica, a ser editada em até 18 meses da publicação da presente lei, disporá sobre a regularização das edificações irregulares já concluídas à data de promulgação deste Plano Diretor.

Art. 199. Ficam integralmente revogadas a Lei Municipal nº 62, de 22 de

novembro de 1955; a Lei Municipal nº 290, de 22 de novembro de 1967; a Lei Municipal nº 022, de 1º de julho de 1994 e demais leis municipais que, ocupando-se de matérias objeto deste Plano Diretor, dispuserem em contrário.

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Art. 200. Em até dois anos da publicação desta lei, a Câmara Municipal de Vereadores deverá, com o auxílio do Poder Executivo e do Conselho Municipal do Plano Diretor, promover os trabalhos de revisão e adequação das Leis Municipais 19/49, 043/88 e 063/97 ao disposto neste Plano Diretor.

Art. 201. Esta Lei entra em vigor em noventa dias contados de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CAMAQUÃ, 15 DE MAIO DE 2007.

Ernesto Molon Prefeito

Registre-se e Publique-se.

Rubem Carlos Serafini MachadoSecretário Municipal da Administração

HMM

ANEXOS

Anexo I Mapa Territorial com Área Urbana e Área Rural.....................................................70Anexo I-A Mapa do Município.................................................................72

Anexo II Mapa do Perímetro Urbano, com Descritivo...........................................................74Anexo III Mapa Macrozoneamento Urbano.............................................................................91

Anexo III-A Mapa MZOP (Macrozona de Ocupação Prioritária)...............92Anexo III-B Mapa MZEU (Macrozona de Expansão Urbana)...................93Anexo III-C Mapa MZIAU (Macrozona de Interesse Ambiental Urbana)..94Anexo III-D Mapa MZI (Macrozona Industrial)..........................................95Anexo III-E Mapa MT-BR116 (Macrozona de Transposição da BR-116).96

Anexo IV Mapa Macrozoneamento Rural.................................................................................98Anexo V Zoneamento, Regime Urbanístico e Usos...............................................................99

Anexo V-A Mapa de Zoneamento e Memorial.......................................100Anexo V-B Quadro de Usos e Regime Urbanístico...............................110Anexo V-C Fluxograma de Usos............................................................113Anexo V-D Descrição de Usos..............................................................115

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Anexo VI Sistema ViárioAnexo VI-A Seções.................................................................................177Anexo VI-B Vias do Sistema Viário.........................................................178Anexo VI-C Corredores de Comércio e Serviço e Memorial...................179

Anexo VII Recuos de Ajardinamento.......................................................................................182Anexo VIII Quadro de Vagas Mínimas de Garagens...............................................................187Anexo IX (Suprimido)

Anexo IX-A (Suprimido)Anexo IX-B (Suprimido)

Anexo X Imóveis de Preservação, Cultural, Histórica e Arquitetônica..............................188Anexo XI Tabela de Atividades Sujeitas a Estudo de Impacto de Vizinhança...................197

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ANEXO I

Mapa Territorial com Área Urbana e Área Rural

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ANEXO I-A

Mapa do Município

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Anexo II

Mapa do Perímetro Urbano, com Descritivo.

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Anexo IIMapa do Perímetro Urbano, com Descritivo.

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LEI Nº 948/2006 DE 13 DE OUTUBRO DE 2006.

DEFINE OS BAIRROS DO MUNICÍPIO E DELIMITA O SEU PERÍMETRO.

JOÃO CARLOS FAGUNDES MACHADO, Prefeito de Camaquã, Estado do Rio Grande do Sul,

Faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu nos termos do inciso IV do artigo 74 da Lei Orgânica do Município, sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica definido por esta lei os bairros do Município de Camaquã.

Art. 2º. Para a delimitação do perímetro dos bairros, considerar-se-á, como delimitação do Perímetro Urbano, a seguinte descrição: inicia no ponto de encontro da sanga que cruza a Rodovia BR 116, em seu lado norte, distante aproximadamente 1,80 Km (um quilômetro e oitocentos metros) do acesso principal ao Bairro São Carlos. Deste ponto, em direção noroeste, segue 500m (quinhentos metros), águas acima; deste ponto, por linha seca, segue paralela à Br 116, até encontrar a estrada Passo da Amora no encontro com a estrada Municipal que vai do Bairro São Carlos ao Passo do Capitão Jango, por esta até encontrar o cruzamento com a Estrada que vai ao Passo do Capitão Jango, deste por linha reta segue até a estrada da pedreira do DNER; daí em direção noroeste pela estrada que leva aos Galpões até encontrar a Estrada denominada Travessa Albino Gollo (Estrada da Colônia Videira), e por esta na orientação sudoeste até a divisa do Distrito Industrial II, que percorrendo por esta, em direção noroeste e posteriormente sudoeste até encontrar a Sanga Passo do Capitão Jango, por esta segue em direção geral norte, águas acima, ao encontro da Estrada Municipal Passo do Capitão Jango aos Galpões, por esta em direção geral sudoeste até encontrar a bifurcação desta estrada com a estrada para os Galpões, nas proximidades da Escola Agropecuária Chequer Buchaim; por esta estrada, em direção geral norte em uma distância aproximada de 1,60 Km (um quilômetro e seiscentos metros), até encontrar o Arroio Catucá, no passo Maria Ulguim, que tem sua nascente em um banhado próximo a Estrada da Volta Grande, em seu lado oeste, por este Arroio em direção oeste, segue águas abaixo cruzando a Estrada Municipal Camaquã/Vila Aurora, no Passo Maria Ulguim, deste ponto segue águas abaixo em uma distância aproximada de 1,00 Km (um quilômetro) até ao ponto em que encontra uma bifurcação desta sanga, braço que desce em direção sul, deste ponto segue por

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uma linha seca e reta, em direção sul em uma distância aproximada de 1,00 Km (um quilômetro) ao encontro da Estrada denominada de Estrada do Forte, por esta segue em mesma direção até encontrar a Rua Gal. Zeca Netto, em um trecho aproximado de 2,70 Km (dois quilômetros e setecentos metros), deste ponto por uma linha seca e reta, direção sul até encontrar a BR 116, em uma distância aproximada de 3,40 Km (três quilômetros e quatrocentos metros) que cruzando-a, num ponto distante 1,60 Km (um quilômetro e seiscentos metros) do encontro da Avenida Cônego Walter Hanquet com a Rodovia Br 116, segue em direção sudeste na distância de 500m (quinhentos metros), por esta segue paralela a BR 116, direção nordeste, até encontrar o Canal de Irrigação Zero CI-0, por este águas abaixo até encontrar a projeção da Estrada Municipal Bairro São Pedro ao Banhado do Meio, cruzando a Estrada Estadual RS 350, sentido sul/norte, por esta estrada municipal em direção sudeste encontra a estrada Municipal Banhado do Meio e atravessando-a em direção norte, que fazendo divisa municipal com o Município Arambaré, segue pela estrada Municipal que do Banhado do Meio vai ao Bairro São Carlos, até atingir e cruzar a Rodovia BR 116, na altura do Km 392, seguindo pela faixa de Domínio do DNER, paralela a rodovia BR 116, em seu lado norte e em direção nordeste passa pelo Bairro São Carlos até atingir o ponto inicial no encontro com a Sanga acima enunciada, que atravessa a BR 116, no ponto distante aproximadamente de 1,80 Km (um quilômetro e oitocentos metros), após o acesso principal do Bairro São Carlos, finalizando o perímetro da Zona Urbana do Município de Camaquã.

Art. 3º. Os bairros da Área Urbana do Município e os respectivos perímetros ficam assim definidos e delimitados:

I - Bairro Viégas, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Maurício Souza e Silva e Rua Teodolino Viegas; ao Leste: Rua Cangussu e Av. Cônego Luiz Walter Hanquet; ao Sul: Rua José Adão Assis Barbosa (paralela à BR 116); ao Oeste: Linha Demarcatória do Perímetro Urbano de Camaquã; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia junto ao encontro das Ruas José Adão Assis Barbosa com a Avenida Cônego Luiz Walter Hanquet, (Faixinha), junto ao trevo de acesso sul da BR 116, segue por esta Avenida em direção geral norte até encontrar a Rua Teodolino Viegas e por esta em direção oeste ao encontro da Rua Cangussu, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Maurício Souza e Silva, por esta em direção sudeste ao encontro da Rua Bagé, por esta direção sudeste ao encontro da divisa sul do imóvel territorial onde está instalado o Lar Comunitário Nilda Souza Azambuja, exclusive, por esta divisa direção geral sudoeste até encontrar a projeção da linha do Limite Urbano, por esta em direção sul até encontrar a BR 116, segue paralela a esta em direção nordeste ao encontro da Rua José Adão Assis Barbosa e por esta ao ponto inicial junto a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, finalizando o perímetro do Bairro Viegas;

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II – Bairro Jardim, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Av Nestor de Moura Jardim; ao Leste: Av. Cônego Luiz Walter Hanquet; ao Sul: Rua Teodolino Viegas e Rua Maurício Souza e Silva e limites do Bairro Viegas; ao Oeste: Rua Cangussu e Linha Demarcatória do Perímetro Urbano; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia junto ao encontro das Ruas Teodolino Viegas e Av. Cônego Luiz Walter Hanquet seguindo por esta em direção norte até encontrar a Av. Nestor de Moura Jardim e por esta em direção sudoeste até ao limite do Perímetro Urbano, deste em direção sul até encontrar a projeção da linha limite do Bairro Viegas, abrangendo a área denominada Lar Comunitário Nilda Souza Azambuja, em direção nordeste ao encontro da Rua Bagé e por esta direção noroeste ao encontro da Rua Maurício de Souza e Silva, por esta em direção nordeste ao encontro da Rua Cangussu, por esta em direção sudeste ao encontro da Rua Teodolino Viegas que na direção leste segue ao encontro da Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, finalizando o perímetro do Bairro Jardim;

III – Bairro Maria da Graça, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Dr. João Ferreira; ao Leste: Av. Cônego Luiz Walter Hanquet; ao Sul: Av. Nestor de Moura Jardim; ao Oeste: Linha Demarcatória do Perímetro Urbano; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia junto ao encontro das Avenidas Nestor de Moura Jardim e Cônego Luiz Walter Hanquet, seguindo por esta em direção norte ao encontro da rua Dr. João Ferreira, por esta em direção oeste ao encontro do limite do Perímetro Urbano, por este direção sul até encontrar a Av. Nestor de Moura Jardim, que por esta em direção nordeste ao encontro da Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, finalizando o perímetro do Bairro Maria da Graça;

IV – Bairro Gaúcho, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Arroio Duro; ao Leste: Av. Cônego Luiz Walter Hanquet e Canal do Arroio Duro; ao Sul: Rua Dr. João Ferreira; ao Oeste: Linha demarcatória do Perímetro Urbano; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Rua Dr. João Ferreira com a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet e por esta em direção norte até o limite com a ponte Alcides Francisco Dias, sobre o Arroio Duro e por sua margem direita em direção geral noroeste, águas acima, passando pela cabeceira sudoeste da ponte Dr. Harry Amorim Costa, até a delimitação do Perímetro Urbano, por esta em direção sul até encontrar a projeção da Rua Dr. João Ferreira, junto a linha do Perímetro Urbano, por esta em direção leste segue pela Rua Dr. João Ferreira ao encontro do ponto inicial com a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, finalizando o perímetro do Bairro Gaúcho;

V – Bairro Jardim do Forte, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Linha demarcatória do limite do Bairro Gal. Antônio Netto, projeção do prolongamento da Rua Edy Celso Ribeiro; ao Leste: Rua Florisbelo de Oliveira Netto; ao Sul: Arroio Duro; ao Oeste: Estrada do Forte; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia na cabeceira nordeste da Ponte Harry Amorim Costa, junto ao Arroio Duro, em sua margem esquerda com a Rua Florisbelo de Oliveira Netto, por

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esta em direção norte até encontrar a Rua Edy Celso Ribeiro, por esta em direção geral oeste segue por sua projeção até encontrar a Estrada do Forte, por esta em direção sudoeste até encontrar a Rua Gal. Netto, por este ponto de encontro em direção geral sul segue pela linha demarcatória do Perímetro Urbano, até encontrar a margem esquerda do Arroio Duro e por esta águas abaixo até encontrar a extremidade sul da Rua Florisbelo de Oliveira Netto, no ponto inicial, finalizando o perímetro do Bairro Jardim do Forte;

VI – Bairro Siá Juliana, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: na confluência das Ruas Florisbelo de Oliveira Netto e Rua Cap. Jango Castro; ao Leste: Rua Cap. Adolfo Castro, Travessa Dr. Lessa, Rua Tiradentes e Rua Dr. João de Oliveira; ao Sul: Av. Olavo Moraes; ao Oeste: Rua Florisbelo de Oliveira Netto, e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Rua Florisbelo de Oliveira Netto com a Av. Olavo Moraes, por esta até encontrar a Rua Dr. João de Oliveira, por esta em direção norte, passando pelas Ruas Tiradentes e Travessa Dr. Lessa até encontrar a Rua Capitão Jango Castro, por esta em direção geral noroeste até a confluência com a Rua Florisbelo de Oliveira Netto, e por esta em direção sul até o encontro com a Av. Olavo Moraes, finalizando o perímetro do Bairro Siá Juliana;

VII – Bairro General Antonio Netto, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Estrada do Forte; ao Leste: Rua Cap. Jango Castro e Rua Florisbelo de Oliveira Netto; ao Sul: Rua Edy Celso Ribeiro e Projeção do Prolongamento; ao Oeste: Estrada do Forte; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro das Ruas Edy Celso Ribeiro com a Rua Florisbelo de Oliveira Netto, por esta em direção norte até encontrar a Rua Cap. Jango Castro, por esta segue ao encontro do acesso para a Estrada do Forte, por este em direção oeste até encontrar a curva desta mesma estrada, que em direção sul encontra a projeção do prolongamento da Rua Edy Celso Ribeiro, por este em direção leste até encontrar o ponto inicial com a Rua Florisbelo de Oliveira Netto, finalizando o perímetro do Bairro General Antônio Netto;

VIII – Bairro Centenário, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Dr. João Beckel; ao Leste: Rua Sete de Setembro; ao Sul: Rua Cel. Vivaldino Mendes; ao Oeste: Rua Cap. Jango Castro; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro das Ruas Cap. Jango Castro e Cel. Vivaldino Mendes, por esta em direção leste até a Rua 7 de Setembro, por esta em direção norte até encontrar a Rua Dr. João Beckel, por esta em direção oeste até encontrar o prolongamento da Rua Princesa Isabel com a Rua Cap. Jango Castro, e por esta em direção geral sul até a Rua Cel. Vivaldino Mendes, finalizando o perímetro do Bairro Centenário;

IX – Bairro São João, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Cel. Pedroso; ao Leste: Rua Sete de Setembro; ao Sul: Rua Dr. João Beckel e Largo do Cemitério São João; ao Oeste: Rua Cap. Jango Castro; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia na confluência das Ruas Cap. Jango Castro, Princesa Isabel e

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Dr. João Beckel, junto ao Largo do Cemitério São João, que pela Rua Dr. João Beckel segue em direção leste até o encontro com a Rua 7 de Setembro, por esta em direção norte até o encontro com a Rua Cel. Pedroso, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Cap. Jango Castro e por esta em direção geral sul até encontrar e englobar o Largo do Cemitério São João, finalizando o perímetro do Bairro São João;

X – Bairro Santa Marta, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Gerônimo Lempek; ao Leste: Rua Júlio de Castilhos e Rua Sete de Setembro; ao Sul: Rua Cel. Pedroso e Rua Divino Vieira; ao Oeste: Rua Cap. Jango Castro; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro das Ruas Cap. Jango Castro e Cel. Pedroso, por esta em direção leste até encontrar a Rua 7 de Setembro, por esta em direção norte até encontrar a Rua Divino Vieira, por esta em direção leste até encontrar a Rua Júlio de Castilhos, por esta em direção norte até encontrar a Rua Gerônimo Lempek, por esta em direção noroeste ao encontro da Rua Cap. Jango Castro e por esta ao ponto inicial com a Rua Cel. Pedroso finalizando o perímetro do Bairro Santa Marta;

XI – Bairro Floresta, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Divino Vieira; ao Leste: Rua Júlio de Castilhos; ao Sul: Rua Cel. Pedroso e Rua Guadalajara; ao Oeste: Rua Sete de Setembro e Av. Presidente Vargas; e tem o seguinte PERÍMETRO: iniciando no encontro das Ruas 7 de Setembro e Guadalajara, por esta em direção oeste até encontrar a Av. Presidente Vargas, por esta em direção sul até encontrar a Rua Cel. Pedroso, por esta em direção leste até encontrar a Rua Júlio de Castilhos, por esta em direção norte até o encontro da Rua Divino Vieira, por esta em direção oeste até o encontro da Rua 7 de Setembro, e por esta em direção sul até encontrar a Rua Guadalajara, finalizando o perímetro do Bairro Floresta;

XII – Bairro Bom Sucesso, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Guadalajara; ao Leste: Av. Presidente Vargas; ao Sul: Rua Cel. Vivaldino Mendes; ao Oeste: Rua Sete de Setembro; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro das Ruas 7 de Setembro e Cel. Vivaldino Mendes, por esta em direção leste até encontrar a Av. Presidente Vargas, por esta em direção norte até encontrar a Rua Guadalajara, por esta em direção oeste até encontrar a Rua 7 de Setembro, e por esta em direção sul até encontrar a Rua Cel. Vivaldino Mendes, finalizando o perímetro do Bairro Bom Sucesso;

XIII – Bairro Oliveira, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Sem Denominação e Maestro Lucídio Moreira; ao Leste: Rua Antônio Joaquim Ribeiro e Rua Major João Meirelles; ao Sul: Rua Cel. Pedroso; ao Oeste: Rua Júlio de Castilhos; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro das Ruas Júlio de Castilhos e Cel. Pedroso, por esta em direção leste até o encontro com a Rua Maj.

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João Meirelles, por esta em direção norte até encontrar a Rua Antonio Joaquim Ribeiro, por esta em direção nordeste até o término do quarteirão 628, contornando este em direção noroeste e, posteriormente, sudoeste até encontrar por uma linha reta a projeção da Rua México, por esta linha em direção oeste até encontrar a Rua Aires dos Santos Charão, por esta em direção norte até ao encontro da projeção da Rua Maestro Lucídio Moreira, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Júlio de Castilhos, por esta até encontrar a Rua Cel. Pedroso, finalizando o perímetro do Bairro Oliveira;

XIV – Bairro Hípico, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Cel. Pedroso; ao Leste: Rua Major João Meirelles; ao Sul: Rua Cel. Vivaldino Mendes; ao Oeste: Av. Presidente Vargas; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Av. Presidente Vargas e Rua Cel. Vivaldino Mendes, por esta segue em direção leste até encontrar a Rua Major João Meirelles, por esta em direção nordeste até encontrar a Rua Cel. Pedroso, por esta em direção oeste até encontrar a Av. Presidente Vargas e por esta em direção sul até encontrar a Rua Cel. Vivaldino Mendes, finalizando o perímetro do Bairro Hípico;

XV – Bairro Dona Tereza, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Alameda Armando Florentino Sperotto e Rua Enedino Bica Ulguim; ao Leste: Rua Assis Brasil e Rua Dona Tereza Azambuja; ao Sul: Rua Profª. Luiza Maraninchi e Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade; ao Oeste: Rua Major João Meirelles; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Rua Major João Meirelles e Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade, por esta segue em direção geral sudeste até encontrar a Rua Profª. Luiza Maraninchi, por esta em direção leste até encontrar a confluência das Ruas Assis Brasil e Dona Tereza Azambuja e por esta em direção nordeste até encontrar a Rua Enedino Bica Ulguim, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Assis Brasil, por esta segue em direção norte englobando o quarteirão 667, que em direção oeste encontra a Rua Major João Meirelles e por esta segue em direção sul até encontrar a Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade, finalizando o perímetro do Bairro Dona Tereza;

XVI – Bairro Vila Nova, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Sem Denominação; ao Leste: Rua Cel. Boaventura Soares e Rua Sem Denominação; ao Sul: Rua Cap. Adolfo Castro; ao Oeste: Rua Dona Tereza Azambuja; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro das Ruas Cap. Adolfo Castro e Cel. Boaventura Soares, por esta segue em direção nordeste, englobando os quarteirões 609, 664, 657 e 333, até encontrar a Rua Sem Denominação no lado norte do quarteirão 334, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Dona Tereza Azambuja, por esta em direção sudoeste até encontrar a confluência com as Ruas Assis Brasil e Profª Luiza Maraninchi, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Cap. Adolfo Castro e por esta em direção sudeste até encontrar a Rua Cel. Boaventura Soares, finalizando o perímetro do Bairro Vila Nova;

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XVII – Bairro Centro, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Cel. Vivaldino Mendes e Cel. Cristóvão Gomes de Andrade; ao Leste: Rua Major João Meirelles, Rua Cap. Adolfo Castro, Rua Manoel da Silva Pacheco e Rua Três de Outubro; ao Sul: Av. Antônio Duro, Travessa Ari Pinheiro e Arroio Duro; ao Oeste: Rua Cap. Jango Castro, Travessa Dr. Lessa, Rua Tiradentes, Rua João de Oliveira e Rua Florisbelo de Oliveira Netto; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia junto ao encontro da Rua Florisbelo de Oliveira Netto e Rua Pinheiro Machado, junto a ponte Harry Amorim Costa, no Arroio Duro em sua margem esquerda, segue por esta margem em direção geral leste, águas abaixo, passando pelos limites da cabeceira norte da ponte Alcides Francisco Dias, ao encontro da Av. Antonio Duro, por esta em direção nordeste até encontrar a Travessa Ari Pinheiro, segue por esta na direção sul e posteriormente na direção leste até encontrar a Rua Manoel da Silva Pacheco, por esta em direção norte até encontrar novamente a Av. Antonio Duro, por esta em direção leste até encontrar a Rua 3 de Outubro, por esta em direção norte até encontrar a confluência das Ruas Bento Gonçalves, Av. José Loureiro da Silva e Cap. Adolfo Castro, por esta segue em direção geral noroeste até encontrar a Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade, por esta até encontrar a Rua Major João Meirelles, por esta em direção norte até encontrar a Rua Cel. Vivaldino Mendes, por esta em direção oeste até encontrar a rua Cap. Jango Castro, por esta em direção sudeste até encontrar a Travessa Dr. Lessa, por esta segue em direção sul pelas Ruas Tiradentes e Dr. João de Oliveira até encontrar a Rua Olavo Moraes, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Florisbelo de Oliveira Netto e por esta segue em direção sul até encontrar a Rua Pinheiro Machado, junto à margem esquerda do Arroio Duro, finalizando o perímetro do Bairro Centro;

XVIII – Bairro Carvalho Bastos, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Cel. Patrício Vieira Rodrigues, Projeção do prolongamento noroeste da Rua Valdomiro Adornetti e Rua Vitoriano Buttes de Souza; ao Leste: Rua Erlínio Rodrigues Assis e Rua Dr. Bozzano, junto à BR 116; ao Sul: Av. José Loureiro da Silva; ao Oeste: Rua Cel. Boaventura Soares, Projeção Rua José Maria Chagas e Rua Wolny Beckel Ribeiro; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Av. José Loureiro da Silva com a Rua Dr. Bozano, junto ao trevo de acesso na BR 116, por esta rua segue em direção nordeste até encontrar e englobar o quarteirão 119, por este em direção noroeste englobando os demais quarteirões 135, 596, 152, 185 e 169 até encontrar a Rua Erlínio Rodrigues Assis, por esta em direção nordeste até encontrar a Rua Vitoriano Butes de Souza, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Dr. Wolny Beckel Ribeiro, por esta em direção sudoeste até encontrar a projeção da Rua Waldomiro Adorneti, por esta linha em direção noroeste englobando os quarteirões 235, 250, 263 e 277 segue até encontrar a linha de projeção da Rua José Maria Chagas, por esta linha em direção sul até encontrar a Rua Cel. Patrício Vieira Rodrigues, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Cel. Boaventura Soares, por esta em direção sudoeste até encontrar a Av. José Loureiro da Silva e por esta em direção geral sudeste até encontrar a Rua Dr. Bozano, junto ao trevo de acesso da BR 116, finalizando o perímetro do Bairro Carvalho Bastos;

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XIX – Bairro Santa Bárbara, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Linha demarcatória do Limite de Bairro; ao Leste: Rua Erlínio Rodrigues Assis; ao Sul: Rua Vitoriano Buttes de Souza; ao Oeste: Rua Dr. Wolny Beckel Ribeiro; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro das Ruas Vitoriano Butes de Souza e Erlínio Rodrigues Assis, por esta segue em direção nordeste e posteriormente em direção norte até encontrar a linha divisória com o Bairro Ouro Verde, incluindo o quarteirão 164 que em direção noroeste segue por linha reta passando aos extremos sul das Ruas Eucaliptos, Rua Lago Verde e Rua Laranjeira, até encontrar a rua Cel. Boaventura Soares, desta em direção sul até encontrar Rua Sem Denominação que contorna os quarteirões 333, 657, 664 e 609, excluindo-os, até encontrar a Rua Cel. Patrício Vieira Rodrigues, por esta em direção sudeste ao encontro da Rua José Maria Chagas, por esta em direção norte englobando o quarteirão 277, por este em direção sudeste, prolongamento da Rua Waldomiro Adornetti, até encontrar a Rua Dr. Wolny Beckel Ribeiro, por esta em direção nordeste até encontrar a Rua Vitoriano Butes de Souza e por esta em direção sudeste ao ponto inicial no encontro com a Rua Erlínio Rodrigues Assis, finalizando o perímetro do Bairro Santa Bárbara;

XX – Bairro São José, que fica deimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Av. José Loureiro da Silva; ao Leste: Av. José de Souza Castro; ao Oeste: Av. Adolfo Silva Azambuja; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Avenida Adolfo Silva Azambuja e Avenida José de Souza Castro, segue por esta em direção nordeste até encontrar a Av. José Loureiro da Silva, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua 3 de Outubro, por esta em direção sul até encontrar a Av. Antonio Duro, por esta em direção leste ao encontro da Av. Adolfo Silva Azambuja e por esta em direção sudeste ao encontro da Av. José de Souza Castro, finalizando o perímetro do Bairro São José;

XXI – Bairro Dr. Rosinha, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Av. José de Souza Castro; ao Leste: Av. José Loureiro da Silva; ao Sul: Rua José da Silva Azambuja; ao Oeste: Av. Adolfo Silva Azambuja; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Av. Adolfo Silva Azambuja com a Rua José da Silva Azambuja, por esta segue em direção nordeste, paralela a BR 116, até encontrar a Av. José Loureiro da Silva, junto ao Trevo de Acesso na BR 116, por esta Avenida segue em direção noroeste até encontrar a Av. José de Souza Castro, por esta em direção sudoeste até encontrar a Av. Adolfo Silva Azambuja e por esta segue em direção sudeste ao encontro da Rua José da Silva Azambuja, finalizando o perímetro do Bairro Dr. Rosinha;

XXII – Bairro Olaria, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Av. Antônio Duro e Travessa Ari Pinheiro; ao Leste: Av. Adolfo Silva Azambuja; ao Sul: Rua José da Silva Azambuja; ao Oeste: Av. Marcírio Dias Longaray e Rua Ederaldo de Souza Gomes; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Av. Marcírio Dias Longaray com a Rua José da Silva Azambuja, segue por esta em direção

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nordeste, paralela a BR 116, até encontrar a Av. Adolfo Silva Azambuja, por esta em direção noroeste até encontrar a Av. Antonio Duro, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Manoel da Silva Pacheco, por esta em direção sul ao encontro da Travessa Ari Pinheiro, por esta em direção oeste e posteriormente em direção norte ao encontro novamente da Av. Antonio Duro, por esta em direção sudoeste até encontrar a confluência das Ruas 7 de Setembro e Ederaldo de Souza Gomes, junto ao limite da Ponte Alcides Francisco Dias e margem esquerda do Arroio Duro segue em direção sudeste até encontrar a extremidade oeste da Rua Alice Baumgarten Padilha, por esta em direção leste ao encontro da Av. Marcírio Dias Longaray e por esta em direção sudeste ao encontro da Rua José da Silva Azambuja, finalizando o perímetro do Bairro Olaria;

XXIII – Bairro Getúlio Vargas, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Alice Baumgarten Padilha; ao Leste: Rua São Valentim, paralela ao Canal do Passinho; ao Sul: Rua Santo Augusto, paralela à BR 116, ; ao Oeste: Rua Ederaldo Souza Gomes, paralela ao Canal do Arroio Duro; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Rua Ederaldo Souza Gomes com a Rua Santo Augusto, por esta segue paralela à BR 116, ao encontro da Rua São Valentim, paralela ao Canal do Passinho, por este águas acima em direção noroeste até encontrar a Rua Alice Baumgarten Padilha, por esta segue em direção oeste até encontrar a Rua Ederaldo de Souza Gomes, paralela ao canal do Arroio Duro, por esta segue em direção sul até encontrar a Rua Santo Augusto, paralela a BR 116, finalizando o perímetro do Bairro Getúlio Vargas;

XIV – Bairro Parque Residencial do Arroio Duro, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Eng° Orgel Oliveira Carvalho, paralela ao Canal do Arroio Duro; ao Leste: Rua Engº Orgel Oliveira Carvalho, paralela ao Canal do Arroio Duro; ao Sul: Rua José Adão Assis Barbosa, paralela à BR 116; ao Oeste: Av. Cônego Luiz Walter Hanquet; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Av. Luiz Cônego Walter Hanquet com a Rua José Adão Assis Barbosa, paralela à BR 116, adjacente ao Trevo do Acesso sul na BR 116, segue em direção nordeste até encontrar a Rua Eng° Orgel de Oliveira Carvalho, paralela ao Canal do Arroio Duro, por esta em direção norte e posteriormente oeste até encontrar a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, junto a cabeceira sul da ponte Alcides Francisco Dias, por esta em direção sul até o ponto inicial no encontro da Rua José Adão Assis Barbosa, finalizando o perímetro do Bairro Parque Residencial do Arroio Duro;

XXV – Bairro Cônego Luiz Walter Hanquet, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Adalberto Brasil Porto Vargas; ao Leste: Rua Amaury Soares Ribeiro; ao Sul: Irmão Calixto Nilo; ao Oeste: Rua Vilmo de Medeiros; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro das Ruas Vilmo de Medeiros e Irmão Calixto Nilo, por esta em direção leste até encontrar a Rua Amaury Soares Ribeiro, por esta em direção norte até encontrar a Rua Adalberto Brasil Porto Vargas, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Vilmo de Medeiros e por esta em direção

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sul até encontrar a Rua Irmão Calixto Nilo, finalizando o perímetro do Bairro Cônego Luiz Walter Hanquet;

XXVI – Bairro Ouro Verde, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Projeção da Rua Adalberto Brasil Porto Vargas; ao Leste: Rua Vilmo de Medeiros e Rua Erlínio Rodrigues Assis; ao Sul: Linha de Delimitação de Bairros (c/Bairro Santa Bárbara); ao Oeste: Rua Cel. Boaventura Soares e Prolongamento; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia na Rua Erlínio Rodrigues Assis junto ao ponto da linha divisória projetada pelos extremos sul das Ruas Laranjeira, Rua Lago Verde e Rua Eucaliptos, junto ao lado norte do quarteirão 164, onde encontra a Rua Erlínio Rodrigues Assis, por esta em direção norte até encontrar a Rua Irmão Calixto Nilo, segue em direção oeste ao encontro da Rua Vilmo de Medeiros, por esta em direção norte até encontrar a projeção da Rua Adalberto Brasil Porto Vargas, por esta em direção oeste até encontrar o prolongamento da Rua Cel. Boaventura Soares, por esta em direção sul até encontrar o ponto no outro extremo da linha de projeção de delimitação dos Bairros, formado pelas Ruas Eucaliptos, Rua Lago Verde e Rua Laranjeira, por esta linha divisória em direção sudeste segue até o ponto inicial no encontro com a Rua Erlínio Assis, finalizando o perímetro do Bairro Ouro Verde;

XXVII – Bairro São Luiz, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao norte: BR 116; ao Leste: Dreno Santa Bárbara; ao Sul: Linha Projetada e Valo de Drenagem; ao Oeste: Estrada Estadual RS 350; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia junto ao encontro da Rua Nereu José Centeno com a Estrada Estadual RS 350, por esta segue em direção sudeste em uma distância aproximada de 500m (quinhentos metros), por este ponto direção nordeste segue por linha reta até encontrar o final da Rua Roberto Emílio Kruger, em seu extremo sul, delimitada por um valo de drenagem, por este segue em direção norte até encontrar o Canal de Drenagem Santa Bárbara, por estas águas acima ao encontro da BR 116, que observando a faixa de domínio do DNER, segue por esta ao encontro da Rua Nereu José Centeno e por esta em direção sudoeste, paralela à BR 116, até ao ponto inicial junto a estrada Estadual RS 350, finalizando o perímetro do Bairro São Luiz;

XXVIII – Bairro São Pedro, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: BR 116; ao Leste: Linha Demarcatória Projetada; ao Sul: Linhas Demarcatórias e Limite do Perímetro Urbano; ao Oeste: Linhas Demarcatórias Projetadas; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia ao lado sul da BR 116, por uma linha projetada paralela distante 200m (duzentos metros) desta, tendo referência o ponto inicial alinhado com a divisa oeste da área do Distrito Industrial Antonio Carlos Berta, segue por esta paralela à BR 116, em direção nordeste até encontrar a projeção da linha paralela da Rua denominada Engenho2, aquém 200m (duzentos metros), desta segue em direção sul até encontrar os limites do Perímetro Urbano, por esta em direção nordeste até a linha projetada paralela a Rua Engenho1, além desta 200m (duzentos metros), por esta em direção norte até encontrar os limites da

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faixa de domínio do DNER, junto à BR 116, por esta segue paralela em direção sudoeste até encontrar a projeção do lado oeste da área do Distrito Industrial Antônio Carlos Berta e por esta em direção sudeste em uma distância de 200m (duzentos metros) ao ponto inicial, finalizando o perímetro do Bairro São Pedro.

Art. 4º. As definições e delimitações constantes do artigo anterior serão consideradas para fins estatísticos e de denominação.

Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CAMAQUÃ, 05 de Outubro de 2006.

João Carlos Fagundes Machado

Prefeito.

LEI Nº 974/2006 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006.

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ALTERA A LEI Nº 948, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006, QUE

DEFINE OS BAIRROS DO MUNICÍPIO E DELIMITA O SEU PERÍMETRO.

JOÃO CARLOS FAGUNDES MACHADO, Prefeito de Camaquã, Estado do Rio Grande do Sul,

Faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu nos termos do inciso IV do artigo 74 da Lei Orgânica do Município, sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º – Os incisos I, XI, XV, XX, XXII, XXIV, XXVII do art. 3º da Lei Municipal nº 948, de 13 de outubro de 2006, passam a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 3º.............................................................................................

I - Bairro Viegas, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Maurício Souza e Silva e Rua Teodolino Viegas; ao Leste: Rua Cangussu e Av. Cônego Luiz Walter Hanquet; ao Sul: Rua José Adão Assis Barbosa (paralela à BR 116); ao Oeste: Linha Demarcatória do Perímetro Urbano de Camaquã; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia junto ao encontro das Ruas José Adão Assis Barbosa com a Avenida Cônego Luiz Walter Hanquet, (Faixinha), junto ao trevo de acesso sul da BR 116, segue por esta Avenida em direção geral norte até encontrar a Rua Teodolino Viegas e por esta em direção oeste ao encontro da Rua Cangussu, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Maurício Souza e Silva, por esta em direção sudoeste ao encontro da Rua Bagé, por esta direção sudeste ao encontro da divisa sul do imóvel territorial onde está instalado o Lar Comunitário Nilda Souza Azambuja, exclusive, por esta divisa direção geral sudoeste até encontrar a projeção da linha do Limite Urbano, por esta em direção sul até encontrar a BR 116, segue paralela a esta em direção nordeste ao encontro da Rua José Adão Assis Barbosa e por esta ao ponto inicial junto a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, finalizando o perímetro do Bairro Viegas;

.............................................................................................................

XI – Bairro Floresta, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Divino Vieira; ao Leste: Rua Júlio de Castilhos; ao Sul: Rua Cel. Pedroso e Rua Guadalajara; ao Oeste: Rua Sete de Setembro e Av. Presidente Vargas; e tem o seguinte PERÍMETRO: iniciando no encontro das Ruas 7 de Setembro e Guadalajara, por esta em direção leste até encontrar a Av. Presidente Vargas, por

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esta em direção sul até encontrar a Rua Cel. Pedroso, por esta em direção leste até encontrar a Rua Júlio de Castilhos, por esta em direção norte até o encontro da Rua Divino Vieira, por esta em direção oeste até o encontro da Rua 7 de Setembro, e por esta em direção sul até encontrar a Rua Guadalajara, finalizando o perímetro do Bairro Floresta;

............................................................................................................

XV – Bairro Dona Tereza, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Enedino Bica Ulguim (projetada); ao Leste: Rua Dona Tereza Azambuja; ao Sul: Rua Profª. Luiza Maraninchi e Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade; ao Oeste: Rua Major João Meirelles; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Rua Major João Meirelles e Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade, por esta segue em direção geral sudeste até encontrar a Rua Profª. Luiza Maraninchi, por esta em direção leste até encontrar a confluência das Ruas Assis Brasil e Dona Tereza Azambuja e por esta em direção nordeste até encontrar a Rua Enedino Bica Ulguim (projetada), por esta em direção oeste até encontrar a Rua Major João Meirelles e por esta segue em direção sul até encontrar a Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade, finalizando o perímetro do Bairro Dona Tereza;

................................................................................................................

XX – Bairro São José, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Av. José Loureiro da Silva; ao Sul: Av. José de Souza Castro; ao Oeste: Av. Adolfo Silva Azambuja; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Avenida Adolfo Silva Azambuja e Avenida José de Souza Castro, segue por esta em direção nordeste até encontrar a Av. José Loureiro da Silva, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua 3 de Outubro, por esta em direção sul até encontrar a Av. Antonio Duro, por esta em direção leste ao encontro da Av. Adolfo Silva Azambuja e por esta em direção sudeste ao encontro da Av. José de Souza Castro, finalizando o perímetro do Bairro São José;

..............................................................................................................

XXII – Bairro Olaria, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Av. Antônio Duro e Travessa Ari Pinheiro; ao Leste: Av. Adolfo Silva Azambuja; ao Sul: Rua José da Silva Azambuja; ao Oeste: Av. Marcírio Dias Longaray e Rua Ederaldo de Souza Gomes; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Av. Marcírio Dias Longaray com a Rua José da Silva Azambuja, segue por esta em direção nordeste, paralela a BR 116, até encontrar a Av. Adolfo Silva Azambuja, por esta em direção noroeste até encontrar a Av. Antonio Duro, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Manoel da Silva Pacheco, por esta em direção sul ao encontro da Travessa Ari Pinheiro, por esta em direção oeste e posteriormente em direção norte ao encontro novamente da Av. Antonio Duro, por esta em direção sudoeste até encontrar a confluência das Ruas 7 de Setembro e Ederaldo de Souza Gomes, junto

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a cabeceira norte da Ponte Alcides Francisco Dias e margem esquerda do Arroio Duro segue em direção sudeste até encontrar a extremidade oeste da Rua Alice Baumgarten Padilha, por esta em direção leste ao encontro da Av. Marcírio Dias Longaray e por esta em direção sudeste ao encontro da Rua José da Silva Azambuja, finalizando o perímetro do Bairro Olaria;

..............................................................................................................

XXIV – Bairro Parque Residencial do Arroio Duro, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Eng° Orgel Oliveira Carvalho, paralela ao Canal do Arroio Duro; ao Leste: Rua Engº Orgel Oliveira Carvalho, paralela ao Canal do Arroio Duro; ao Sul: Rua José Adão Assis Barbosa, paralela à BR 116; ao Oeste: Av. Cônego Luiz Walter Hanquet; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia no encontro da Av. Luiz Cônego Walter Hanquet com a Rua José Adão Assis Barbosa, paralela à BR 116, adjacente ao Trevo do Acesso sul na BR 116, segue em direção nordeste até encontrar a Rua Eng° Orgel de Oliveira Carvalho, paralela ao Canal do Arroio Duro, por esta em direção norte e posteriormente oeste até encontrar a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, junto a cabeceira sul da ponte Alcides Francisco Dias, por esta em direção sul até o ponto inicial no encontro da Rua José Adão Assis Barbosa, finalizando o perímetro do Bairro Parque Residencial do Arroio Duro;

...............................................................................................................

XXVII – Bairro São Luiz, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao norte: BR 116; ao Leste: Dreno Santa Bárbara; ao Sul: Linha Projetada e Valo de Drenagem; ao Oeste: Estrada Estadual RS 350; e tem o seguinte PERÍMETRO: inicia junto ao encontro da Rua Nereu José Centeno com a Estrada Estadual RS 350, por esta segue em direção sudeste em uma distância aproximada de 500m (quinhentos metros), por este ponto direção nordeste segue por linha reta até encontrar o final da Rua Roberto Emílio Kruger, em seu extremo sul, delimitada por um valo de drenagem, por este segue em direção nordeste até encontrar o Canal de Drenagem Santa Bárbara, por estas águas acima ao encontro da BR 116, que observando a faixa de domínio do DNER, segue por esta ao encontro da Rua Nereu José Centeno e por esta em direção sudoeste, paralela à BR 116, até ao ponto inicial junto a estrada Estadual RS 350, finalizando o perímetro do Bairro São Luiz;”

Art. 2º. É acrescentado ao art. 3º da Lei Municipal nº 948, de 13 de outubro de 2006, o inc. XXIX, passando a vigorar com a seguinte alteração:

“Art. 3º................................................................................................

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XXIX – Bairro São Carlos, que fica delimitado pelos seguintes logradouros: ao Norte: Rua Walter Tessmann; ao Leste: Rua São Carlos; ao Sul: Rua São Jorge (paralela à Rodovia BR-116); ao Oeste: Projeção da Linha Demarcatória de Bairro; e tem o seguinte PERIMETRO: inicia no encontro da Rua São Jorge ( paralela a Rodovia BR-116) com a Rua São Carlos, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Walter Tessmann, trecho da Estrada Municipal, que vai do Bairro São Carlos ao Passo do Capitão Jango, por esta em direção oeste até encontrar a Rua São João, junto ao ponto inicial de uma linha reta projetada, em direção sul até encontrar a Rua São Jorge, por esta segue paralela a Rodovia BR-116, até ao ponto inicial, no encontro com a Rua São Carlos, finalizando o perímetro do Bairro São Carlos.”

Art. 3º. O art. 5º da Lei Municipal nº 948, de 13 de outubro de 2006, passa a vigorar com a seguintes alterações:

“Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as leis municipais 022/94, 049/91, 580/82, 050/92, 023/89, 003/95, 004/95, 003/84 naquilo que dispuserem em contrário.”

Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CAMAQUÃ, 28 de Dezembro de 2006.

João Carlos Fagundes Machado,

Prefeito.

Registre-se e Publique-se..

Rubem Carlos Serafini Machado,

Secretário Municipal da Administração.

HMM

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Anexo III

Mapa Macrozoneamento Urbano

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Anexo IV

Mapa Macrozoneamento Rural

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Anexo V

Zoneamento, Regime Urbanístico e Usos

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ANEXO V-A

ZONEAMENTO E OCUPAÇÃO DO USO DO SOLO

Zona Urbana de Camaquã

CODIFICAÇÃO

ZONA CENTRAL:

ZCAD

ZCEAD

CORREDOR DE COMÉRCIO E SERVIÇO:

CCSL

CCSR

ZONA MISTA:

ZM I

ZM II

ZM III

ZONAS ESPECIAIS:

ZEIU

ZEICHA

ZEIS - E

ZEIS – D

ZIPA

ZT

ZUD

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ZI

APP

ZCAD - ZONA CENTRAL DE ALTA DENSIDADE

Logradouros que delimitam a Zona:

Ao Norte: Rua Professora Luiza Maraninchi; ao Leste: Rua Manoel da Silva Pacheco; ao Sul: Rua Bento Gonçalves; ao Oeste: Rua 7 de Setembro

DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO

Inicia junto ao encontro das Ruas Bento Gonçalves e Manoel da Silva Pacheco, por esta em direção norte até o encontro com a Rua Luiza Maraninchi, segue por esta em direção oeste ao encontro da Rua 7 de Setembro, por esta em direção sul ao encontro da Rua Bento Gonçalves e por esta segue em direção leste ao encontro do ponto inicial junto a Rua Manoel da Silva Pacheco, finalizando o perímetro da Zona Central de Alta Densidade.

ZCEAD – ZONA CENTRAL DE EXPANSÃO DA ZONA CENTRAL DE ALTA DENSIDADE

Logradouros que delimitam a Zona:

Ao Norte: Cel. Vivaldino Mendes e trecho da Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade; ao Leste: Rua Major João Meirelles e Rua Cap. Adolfo Castro; ao Sul: Av. Antonio Duro e Travessa Ari Pinheiro; ao Oeste: Av. Capitão Jango Castro, Travessa Dr. Lessa, Rua Tiradentes, Rua Duque de Caxias e Rua Álvaro Macedo.

DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO

Inicia junto ao encontro da Rua Álvaro Macedo com o Arroio Duro em sua margem esquerda, excetuam-se as áreas denominadas ZT e APP, segue por esta em direção leste, águas abaixo, passando pela cabeceira norte da ponte Alcides Francisco Dias, até encontrar a Av. Antonio Duro, por esta em direção nordeste até encontrar a Travessa Ari Pinheiro, segue por esta na direção sul e posteriormente na direção leste até encontrar a Rua Manoel da Silva Pacheco, por esta em direção norte até encontrar novamente a Av. Antonio Duro, por esta em direção leste até encontrar a Rua 3 de Outubro, por esta em direção norte até encontrar a confluência das Ruas Bento Gonçalves, Av. José Loureiro da Silva e Rua Cap. Adolfo Castro, por esta segue em direção geral noroeste até encontrar a Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade, por esta segue direção noroeste ao encontro da Rua Major João Meirelles, por esta em direção nordeste até encontrar a Rua Cel. Vivaldino Mendes, por esta em direção oeste até encontrar a rua Cap. Jango Castro, por esta

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em direção sudeste até encontrar a Travessa Dr. Lessa, por esta segue em direção sul pelas Ruas Tiradentes e Rua Duque de Caxias, até encontrar a Rua Mal. Floriano, por esta em direção leste até encontrar a Rua Álvaro Macedo e por esta segue em direção sul até encontrar a margem esquerda do Arroio Duro, excluindo-se as áreas denominadas de ZT e APP, finalizando o perímetro da Zona Central de Expansão da Zona Central de Alta Densidade.

ZONA MISTA I

Bairros que compõem a zona: BAIRRO FLORESTA; BAIRRO OLIVEIRA (excluindo área denominada APP); JARDIM do FORTE; Incluindo os Quarteirões do BAIRRO CENTRO: 313, 352, 353, 353A 381 e 382; (excluindo áreas denominadas ZT, ZIPA, ZEICHA e APP).

DESCRIÇÃO DOS PERÍMETROS

A - Inicia no encontro das Ruas 7 de Setembro e Guadalajara, por esta em direção oeste até encontrar a Av. Presidente Vargas, por esta em direção sul até encontrar a Rua Cel. Pedroso, por esta em direção leste até encontrar a Rua Major João Meirelles, por esta em direção norte até encontrar a Rua Antonio Joaquim Ribeiro, por esta em direção nordeste até o término do quarteirão 628, contornando este em direção noroeste e posteriormente sudoeste até encontrar por uma linha reta a projeção da Rua México, e por esta linha em direção oeste até encontrar a Rua Aires dos Santos Charão, por esta em direção norte englobando os quarteirões 700, 699, 698 e 697 até ao encontro da projeção da Rua Geronymo Lempek, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Cap. Jango Castro, por esta em direção sudoeste ao encontro da Rua Divino Vieira, por esta em direção oeste ao encontro da Rua 7 de Setembro, por esta em direção sul até encontrar a Rua Guadalajara, finalizando o 1° (primeiro) perímetro da Zona Mista I. Excluem-se as áreas denominadas de APP

B - Inicia junto ao encontro do Arroio Duro, em sua margem esquerda, com a Rua Álvaro Macedo, por esta em direção norte até encontrar a Rua Mal. Floriano, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Dr. João de Oliveira, por esta em direção norte até encontrar a Av. Olavo Moraes, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Florisbelo de Oliveira Netto, por esta em direção norte até encontrar a Rua Dr. Walter Kess, por esta segue em direção oeste englobando os quarteirões 756, 757, 762, 763, 772 e 773, até encontrar a Rua denominada Estrada do Forte, por esta segue em direção sul pela linha demarcatória do Perímetro Urbano até encontrar a margem esquerda do Arroio Duro e por esta águas abaixo até encontrar a extremidade sul da Rua Álvaro Macedo, finalizando o 2° (segundo) e último perímetro da Zona Mista I. Excetuam-se as áreas denominadas ZEICHA, ZIPA, ZT e APP.

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ZONA MISTA II

Bairros que compõem a zona: BAIRRO GAÚCHO (excluindo área denominada ZT); BAIRRO JARDIM; BAIRRO MARIA DA GRAÇA; BAIRRO SIÁ JULIANA (excluindo área denominada ZEICHA); BAIRRO CENTENÁRIO; BAIRRO GAL. ANTONIO NETTO; BAIRRO SANTA MARTA; BAIRRO BOM SUCESSO; BAIRRO HÍPICO (excluindo área denominada APP); BAIRRO PARQUE RESIDENCIAL DO ARROIO DURO (excluindo áreas denominadas ZT, ZIPA e APP); BAIRRO SÃO JOÃO; BAIRRO VILA NOVA; BAIRRO DONA TEREZA (excluindo área denominada APP); BAIRRO SÃO CARLOS.

DESCRIÇÃO DOS PERÍMETROS

A - Inicia no encontro da Rua Florisbelo de Oliveira Netto com a Av. Olavo Moraes, por esta até encontrar a Rua Dr. João de Oliveira, por esta em direção norte, passando pelas Ruas Tiradentes e Travessa Dr. Lessa até encontrar a Rua Capitão Jango Castro, por esta em direção noroeste ao encontro da Rua Cel. Vivaldino Mendes, por esta em direção leste até encontrar a Rua Major João Meirelles, por esta em direção sudoeste ao encontro da Rua Cel. Cristóvão Gomes de Andrade, por esta segue ao encontro da Rua Cap. Adolfo Castro e em direção sudeste até encontrar a Rua Cel. Boaventura Soares, por esta segue em direção nordeste, englobando os quarteirões 609, 664, 657 e 333, até encontrar a Rua Sem Denominação no lado norte do quarteirão 334, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Dona Tereza Azambuja, por esta em direção norte até encontrar a Rua Enedino Bica Ulguim, por esta até encontrar a Rua Assis Brasil, por esta segue em direção norte englobando o quarteirão 667, que em direção oeste encontra a Rua Major João Meirelles, por esta segue em direção norte encontrando a Rua Cel. Pedroso, por esta em direção oeste até encontrar a Av. Presidente Vargas, por esta em direção norte ao encontro da Rua Guadalajara, por esta em direção oeste ao encontro da Rua 7 de Setembro, por esta em direção norte ao encontro da Rua Divino Vieira, por esta em direção oeste ao encontro da Rua Cap. Jango Castro, e por esta em direção sul até encontrar a Rua das Figueiras, por esta em direção oeste até o encontro da Rua Adriano Jacob Scherer, por esta em direção sudoeste até encontrar a Rua 1º de Maio, por esta em direção leste ao encontro da Rua Profª Ana César e por esta em direção sul até o encontro da Rua Edy Celso Ribeiro, por esta em direção leste ao encontro da Rua Florisbelo de Oliveira Netto, por esta em direção sul até encontrar a Av. Olavo Moraes, em seu ponto inicial, finalizando o 1° (primeiro) perímetro da Zona Mista II. Excetuam-se as áreas denominadas ZEICHA e APP.

B - Inicia junto ao encontro das Ruas Teodolino Viegas e Av. Cônego Luiz Walter Hanquet seguindo por esta em direção sul até encontrar a Rua José Adão Assis Barbosa, paralela à BR 116, adjacente ao Trevo do Acesso sul na BR 116, segue em direção nordeste até encontrar a Rua Eng° Orgel de Oliveira Carvalho, paralela ao Canal do Arroio Duro, por esta em direção norte e posteriormente oeste até encontrar a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, junto a cabeceira sul da ponte Alcides Francisco Dias, sobre o Arroio Duro e por sua margem direita em direção geral noroeste, águas acima, passando pelos limites da ponte Dr. Harry Amorim Costa,

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até a delimitação da área do CTG Camaquã, englobando este e lotes cadastrados, em direção sul até encontrar os limites da área do Parque de Exposições da Associação Rural, engloba este, que em direção sul até encontrar a rua Dr. João Ferreira, cruzando-a e incluindo os quarteirões 752, 783, 784, 785 e 786, pela extensão das Ruas Manoel José Guilherme Hugo, Profª Sirley Casagrande e Rua Fioravante Casagrande e demais lotes cadastrados até ao quarteirão 728, incluindo este e cruzando a Av. Nestor de Moura Jardim, em direção sudeste, abrangendo os lotes cadastrados, segue até o final da Rua Arroio Grande, segue em direção nordeste, abrangendo a área denominada hoje de Lar Comunitário Nilda Souza Azambuja, até o encontro com a Rua Bagé, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Maurício Souza e Silva, por esta em direção nordeste segue ao encontro da Rua Cangussu, por esta em direção sudeste ao encontro da Rua Teodolino Viegas, que por esta em direção leste segue até o ponto inicial junto ao encontro da Av. Conego Luiz Walter Hanquet, finalizando o 2° (segundo) perímetro da Zona Mista II. Excetuam-se as áreas denominadas ZT e APP.

C - Inicia no encontro da Rua São Jorge, paralela à BR 116, com a Rua São Carlos, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Walter Tessman, trecho da Estrada Municipal, que vai do Bairro São Carlos ao Passo do Capitão Jango, por esta em direção oeste até encontrar a Rua São João, junto ao ponto inicial de uma linha reta projetada, em direção sul até encontrar a Rua São Jorge, por esta segue paralela à BR 116 ao ponto inicial do perímetro no encontro com a Rua São Carlos, finalizando o 3° (terceiro) e último perímetro da Zona Mista II.

ZONA MISTA III

Bairros que compõem a zona: BAIRRO VIEGAS; BAIRRO OLARIA (excluindo área denominada APP); BAIRRO CARVALHO BASTOS (excluindo área denominada APP); BAIRRO SÃO JOSÉ; BAIRRO DR. ROSINHA (excluindo área COHAB); BAIRRO SANTA BÁRBARA.

DESCRIÇÃO DOS PERÍMETROS

A - Inicia junto ao encontro das Ruas Bagé e José Adão Assis Barbosa, junto à BR 116, segue paralela a esta em direção nordeste até encontrar a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet (Faixinha), junto ao Trevo de Acesso Sul da BR 116, segue por esta Avenida em direção geral norte até encontrar a Rua Teodolino Viegas e por esta em direção oeste ao encontro da Rua Cangussu, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Maurício Souza e Silva e por esta em direção sudoeste ao encontro da Rua Bagé seguindo em direção geral sul até encontrar a Rua José Adão Assis Barbosa, finalizando o 1° (primeiro) perímetro da Zona Mista III. Incluem-se os lotes cadastrados que fazem parte das quadras 872, 873 e 874, pela Rua Bagé.

B - Inicia no encontro da Av. Marcírio Dias Longaray, paralela ao Canal do Passinho, com a Rua José da Silva Azambuja, segue por esta em direção nordeste, paralela a BR 116, até encontrar a Rua Cel. Luis Andrade, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Ana Gonçalves da Silva, por esta em direção nordeste

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até encontrar a Rua Afonso Abrunhosa, por esta em direção noroeste ao encontro da Rua Dr. Nadir Medeiros, por esta segue em direção nordeste ao encontro da Rua Rafael da Silva Brandão, por esta em direção sudeste ao encontro da Rua José da Silva Azambuja, por esta em direção sudoeste até encontrar a Rua José da Silva Azambuja, paralela à BR 116, segue por esta em direção geral nordeste, que atravessando a Av. José Loureiro da Silva, junto ao Trevo de Acesso da BR 116, encontra a Rua Dr. Bozano, por esta em direção nordeste até encontrar e englobar o quarteirão nº119, por este em direção noroeste englobando os demais quarteirões 135, 596, 152, 185 e 169 até encontrar a Rua Erlínio Rodrigues Assis, por esta em direção nordeste e posteriormente norte até encontrar a Rua Gabriel Rosales, englobando os quarteirões 164 e 182, até encontrar a Rua Dr. Wolny Beckel Ribeiro, por esta em direção sudoeste até encontrar a projeção da Rua Waldomiro Adorneti, por esta linha em direção noroeste englobando os quarteirões 235, 250, 263 e 277 segue até encontrar a linha de projeção da Rua José Maria Chagas, por esta linha em direção sul até encontrar a Rua Cel. Patrício Vieira Rodrigues, por esta em direção noroeste até encontrar a Rua Cel. Boaventura Soares, por esta em direção sudoeste até encontrar a Av. José Loureiro da Silva e atravessando-a atinge o início da Rua 3 de Outubro, por esta em direção sul encontra a Av. Antonio Duro, por esta em direção oeste até encontrar a Rua Manoel da Silva Pacheco, por esta em direção sul ao encontro da Travessa Ari Pinheiro, por esta em direção oeste e posteriormente em direção norte ao encontro novamente da Av. Antonio Duro, por esta em direção sudoeste até encontrar a confluência das Ruas 7 de Setembro e Ederaldo de Souza Gomes, junto a cabeceira norte da Ponte Alcides Francisco Dias e margem esquerda do Arroio Duro, segue em direção sudeste até encontrar a extremidade oeste da Rua Alice Baumgarten Padilha, por esta em direção leste ao encontro da Av. Marcírio Dias Longaray e por esta em direção sudeste ao encontro da Rua José da Silva Azambuja, finalizando o 2° (segundo) e último perímetro da Zona Mista III. Excetuam-se as áreas denominadas APP.

ZONAS ESPECIAIS

ZEIU – Zona Especial de Interesse Urbanístico - COHAB

ZEICHA – Zona Especial de Interesse Cultural, Histórico e Arquitetônico – SÍTIO PRAÇA CEL. SYLVIO LUIZ e ENTORNO FORTE ZECA NETTO.

ZEIS–E – Zona Especial de Interesse Social Existente

ZEIS-D – Zona Especial de Interesse Social Definidas

ZIPA – Zona de Interesse Ambiental Paisagístico – ARROIO DURO.

ZT – Zona de Transição da Zipa – Áreas adjacentes, Ribeirinhas e Paralelas ao Arroio Duro e Áreas de Preservação Ambiental.

ZUD – Zona de Uso Diferenciado

ZI – Zona Industrial – Regime Urbanístico Especial.106

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APP – Área de Preservação Ambiental – Laterais dos Arroios, Canais de Drenagem e Galerias. Faixas paralelas aos mesmos, com largura de 50m (cinqüenta metros).

ZEIU - ZONA ESPECIAL DE INTERESSE URBANÍSTICO

Bairro que compõe a zona: BAIRRO COHAB

DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO

Inicia no encontro das Ruas Cel. Luis de Andrade e Rua José da Silva Azambuja, por esta segue em direção nordeste, paralela à BR 116, até encontrar a Rua Rafael da Silva Brandão, por esta direção noroeste até encontrar a Rua Dr. Nadir Medeiros, por esta direção sudoeste até encontrar a Rua Afonso Abrunhosa, por esta em direção sudeste até encontrar a Rua Ana Gonçalves da Silva, por esta direção sudoeste até a Rua Cel. Luis de Andrade, por esta em direção sudeste ao ponto inicial finalizando o perímetro da Zona Especial de Interesse Urbanístico.

ZEIS-E – ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL EXISTENTE

Bairros que compõem a zona: BAIRRO GETÚLIO VARGAS; BAIRRO CONEGO LUIZ WALTER HANQUET; BAIRRO OURO VERDE; BAIRRO SÃO LUIZ; BAIRRO SÃO PEDRO.

DESCRIÇÃO DOS PERÍMETROS

A - Inicia no encontro da Rua Ederaldo Souza Gomes com a Rua Santo Augusto, por esta segue paralela à BR 116, ao encontro da Rua São Valentim, paralela ao Canal do Passinho, por este águas acima em direção noroeste até encontrar a Rua Alice Baumgarten Padilha, por esta segue em direção oeste até encontrar Rua Ederaldo de Souza Gomes, paralela ao canal do Arroio Duro, por esta segue em direção sul até encontrar a Rua Santo Augusto, paralela a BR 116, finalizando o1° (primeiro) perímetro da Zona Especial de Interesse Social Existente. Excetuam-se as áreas denominadas APP.

B - Inicia na Rua Laranjeira em sua extremidade sul, junto ao quarteirão 835 e por este em direção sudeste englobando lotes do quarteirão 841 segue em direção norte ao encontro da Rua Carvalho, por esta em direção leste e posteriormente norte segue até a extremidade sul da Rua Cinamomo englobando o quarteirão 842 e em direção leste segue até os limites do quarteirão 862, em direção sul segue englobando lotes deste e dos demais quarteirões 861 e 860, por este em direção sudeste e posteriormente norte englobando os quarteirões 863 e 864, até atingir a Rua Guapuruvu e por esta até a Rua das Pedras, que em direção norte encontra a Rua Irmão Calixto Nilo, por esta em direção leste até encontrar a Rua Amaury Soares Ribeiro, por esta em direção norte até a Rua Adalberto Brasil Porto Vargas,

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por esta em direção oeste ao encontro da Rua Vilmo de Medeiros, por esta em direção sul até encontrar a Rua Capororoca, por esta até encontrar os limites do quarteirão 856 que englobando este em direção norte, leste e novamente norte encontra a Rua Canela, por esta em direção oeste até a Rua Araçá, por esta em direção norte encontra os limites do quarteirão 849, que, em direção oeste e posteriormente norte engloba este e encontra a projeção da Rua Adalberto Brasil Porto Vargas, por esta em direção oeste até os limites do quarteirão 834 englobando este em direção sul e posteriormente leste até encontrar a Rua Laranjeira e por esta em direção sul até encontrar o ponto inicial do perímetro junto ao quarteirão 835, em seu lado sul, finalizando o 2° (segundo) perímetro da Zona Especial de Interesse Social Existente.

C – Inicia junto ao encontro da Estrada Estadual RS 350, com a Rua Nereu José Centeno, esta paralela a BR 116, segue em direção nordeste ao encontro da Rua Roberto Emílio Kruger, por esta em direção sudeste e posteriormente em direção sul até seu término. Delimita-se o perímetro em 200m (duzentos metros) a projeção de ambos lados, da Rua Roberto Emílio Kruger, a partir de seu eixo; para a Rua Nereu José Centeno a projeção de 200m (duzentos metros) somente para o lado sudeste, a partir de seu eixo. Fica delimitado o 3° (terceiro) perímetro da Zona Especial de Interesse Social Existente.

D – Inicia ao lado sul da BR 116, por uma linha projetada paralela distante 200m (duzentos metros) desta, tendo referência o ponto inicial alinhado com a divisa oeste da área do Distrito Industrial Antonio Carlos Berta, segue por esta paralela à BR 116, em direção nordeste até encontrar a projeção da linha paralela a Rua denominada Engenho 2, aquém 200m (duzentos metros), desta segue em direção sul até encontrar os limites do perímetro urbano, por esta em direção nordeste até a linha projetada paralela a Rua Engenho1, além 200m (duzentos metros), por esta em direção norte até encontrar os limites da faixa de domínio do DNER, junto à BR 116, por esta em direção sudoeste até encontrar a projeção do lado oeste da área do Distrito Industrial Antonio Carlos Berta, por esta em direção sul, na extensão de 200m (duzentos metros), até o ponto inicial, finalizando o perímetro do Bairro São Pedro. Fica delimitado o 4° (quarto) e último perímetro da Zona Especial de Interesse Social Existente.

ZUD – ZONA DE USO DIFERENCIADO

Logradouros que delimitam a zona:

A - Áreas ao lado sul da Rodovia BR 116, dentro do Perímetro Urbano, excluem-se áreas denominadas ZIPA, ZT, APP;

B – Área remanescente, delimitada pelas divisas das áreas industriais Antônio Carlos Berta, I e II, Rodovia Br 116, em seu lado norte, e pelo Dreno Santa Bárbara.

C – Área Lateral, lado oeste do Dreno Santa Bárbara, entre a Rodovia BR 116 e Av. Ayrton Senna.

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ZIPA- ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL PAISAGÍSTICO – ARROIO DURO

Delimitação: Inicia junto a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, segue paralela ao Arroio Duro, por uma faixa de 100m (cem metros) de largura entre as faixas denominadas de APP e ZT, em direção sul até encontrar a Rodovia BR 116, que transpondo-a segue até os limites do Perímetro Urbano, distante 500m (quinhentos metros), finalizando o perímetro da Zona de Interesse Ambiental Paisagístico.

ZT – ZONA DE TRANSIÇÃO DA ZIPA

Delimitações: laterais das margens do Arroio Duro, paralelas à este.

Pela margem esquerda, lado norte, inicia na demarcação do Perímetro Urbano junto ao Complexo Poliesportivo Ruy Castro Netto (prainha), englobando os quarteirões 777, 768 e 767, posteriormente segue paralela ao Arroio até encontrar a Rua 7 de Setembro, por uma faixa de 100m (cem metros) de largura, finalizando o 1º perímetro da Zona de Transição da Zipa.

Pela margem direita, lado sul do Arroio Duro, inicia junto a demarcação do Limite Urbano, segue em seu lado oeste por uma faixa de 100m (cem metros) paralela ao mesmo, excluindo a área denominada APP, segue águas abaixo, em direção leste abrangendo os quarteirões 98, 88, 97, 92, 93, 94 e 95 até encontrar a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, finalizando o 2° perímetro da Zona de Transição da ZIPA.

Pela margem direita, lado oeste do Arroio Duro, inicia junto a Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, por uma faixa de 100m (cem metros) de largura, paralela a este e as demais faixas denominadas de ZIPA e APP, segue em direção geral sul até encontrar a Rodovia BR 116, que transpondo-a segue até os limites do Perímetro Urbano, distante 500m (quinhentos metros), finalizando o 3º (terceiro) e último perímetro da Zona de Transição da ZIPA.

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Anexo V-B

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* Todos os projetos deverão sofrer análise seguindo regulamentação específica para o local.

** Fórmula para recuo lateral após 4 pavimentos (corpo).

OBS - A base terá isenção de recuo se não houver abertura.

Se houver necessidade de abertura nas laterias deverá ser utilizada a fórmula geral:

OBS - Para edificações até 2 pavimentos não haverá recuos laterias se não houver aberturas. Quando houver deverá seguir o código civil brasileiro.

*** Os terrenos de esquina deverão possuir recuo frontal e lateral seguindo as especificações dos bairros, com no mínimo 4,00 m e 2,00 m de recuo ajardinamento.

**** Para qualquer isenção de recuo será necessário:

a) Que no mínimo 60% das edificações localizadas a 100,00 m a esquerda e a direita do lote estejam no alinhamento;b) Que o limite de 100,00 m do lote deverá ter como ponto de partida o centro do lote.

5* Os lotes com frente para a BR 116 deverão deixar uma reserva técnica de no mínimo 5,00 m além da área de recuo obrigatório para uso futuro.

C.I.O.O. COEFICIENTE DE INCENTIVO PARA CALCULO DA OUTORGA ONEROSA

CP COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE: Valor correspondente a 50% da área mínima de ajardinamento conforme zoneamento acima.

R = H + 1,5 m

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Anexo V-B

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A N

E X

O

V -

C

C A

M A

Q U

Ã

F L

U X

O G

R A

M A

D

E

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ÁR

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A

MZO

P

ZCAD Zona Central de Alta DensidadeZCEAD Zona Central de Expansão da Zona Central de Alta DensidadeCCSR Corredor de Comércio e Serviço RegionalCCSL Corredor de Comércio e Serviço LocalZMI Zona Mista IZMII Zona Mista IIZMIII Zona Mista IIIZEIU Zona Especial de Interesse Urbanístico - CohabZEICHA Zona Especial de Interesse Cultural, Histórico, e ArquitetônicoZEIS Zona Especial de Interesse Social

MZE

UMacro zona de expansão urbanaM

ZIA

U ZIPA Zona de Interesse Paisagístico e Ambiental

ZT Zona de Transição da Zipa

MZI

ZI Zona industrial

MZT

BR

-11

6

ZEIS-E Zona Especial de Interesse Social ExistentesZEIS-D Zona Especial de Interesse Social DefinidasZUD Zona de Uso Diferenciado

ÁR

EA R

UR

AL MZV

ZI Zona Indígena Pacheca

ZPAZona de Preservação Ambiental Conf. Cód. Florestal - Lei nº 4771

ZUD Zona Urbana em Dinamização

Vila Denise - Pacheca - 6º DistritoBanhado do Colégio - núcleo 2 - 10º dist.Flor da Praia - Pacheca - 6º distrito

MZS

ZI Zona Indigena Santa Auta

ZPAZona de Preservação Ambiental Conf. Cód. Florestal - Lei nº

ZUDZona Urbana em Dinamização Vila Aurora - 1º distrito

    Santa Auta - 5º distrito

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ANEXO V-D

ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES NOS USOS

Residencial 1 – R.1 – artigo 109

Residencial 1 – R.1 – artigo 109

Comercial 1 – C. 1 – artigo 109 – 2 página

Comercial 2 – C. 2 – artigo 109 – 3 página

Comercial 3 – C. 3 – artigo 109 – 3 página

Serviços 1 – S. 1 – artigo 109 – 12 página

Serviços 2 – S. 2 – artigo 109 – 7 página

Serviços 3 – S. 3 – artigo 109 – 7 página

Industrial 1 – I.1 – artigo 109 – 3 página

Industrial 2 – I.2 – artigo 109 – 8 página

Industrial 3 – I.3 – artigo 109 – 14 página

Usos Especiais

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TÍTULO IV – DO REGRAMENTO

CAPÍTULO I - DOS USOS

Art. 108. Para efeito desta lei, os usos permitidos dentro do território municipal são os instituídos no Anexo V-B, o qual define, em rol exemplificativo, os grupamentos de atividades, sua classificação, assim como condições relativas ao porte máximo das edificações nas quais sejam instaladas.

Art. 109. As atividades constantes do Anexo V-D, são agrupadas conforme a seguinte classificação e definições:

I - Residencial 1 (R.1), compreendendo locais de moradia permanente, tais como:

a) residências uni-familiares isoladas;b) residências agrupadas horizontalmente, geminadas ou em série até 6

unidades autônomas;II - Residencial 2 (R.2), compreendendo locais de moradia permanente, tais

como:a) conjuntos habitacionais em condomínio, edificados em terrenos não

parcelados; b) residências multi-familiares; c) conjuntos habitacionais edificados em quarteirões, resultantes de parcelamento do solo para fins urbanos.

III - Comercial 1 (C.1), comércio varejista, diversificado, de atendimento cotidiano ou vicinal. É o comércio de venda direta ao consumidor de artigos destinados à satisfação das necessidades mais imediatas da população, tais como: açougues, padarias, confeitarias, fruteiras, armazéns, mercados, tabacarias, floristas, bancas de revistas e jornais;

IV - Comercial 2 (C.2), comércio varejista, diversificado, de atendimento esporádico à população em geral. É o comércio de venda direta ao consumidor cuja demanda individual tem caráter ocasional, tais como: calçados, confecções, tecidos, livros, eletrodomésticos, equipamentos, pizzarias e restaurantes sem consumo no local;

V - Comercial 3 (C.3), comércio atacadista ou varejista que exija planejamento específico para sua implantação. É o comércio de venda direta ao consumidor ou de artigos que exijam instalações especiais, seja pela questão de segurança, seja pela necessidade de amplas áreas de estocagem, tais como: supermercados com mais de 1000 m², comércio atacadista acima de 300,00 m², comércio de veículos, implementos agrícolas e materiais de construção;

VI - Serviço 1 (S.1), serviços de atendimento cotidiano ou vicinal; são os serviços pessoais ou de apoio às unidades residenciais, que não são considerados

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geradores de incômodidade, tais como: salões de beleza, costureiras, sapateiros, fotógrafos, escritórios, consultórios e creches;

VII - Serviço 2 (S.2), serviços de atendimento esporádico à população em geral. São os serviços considerados como potenciais geradores de incômodidade ao entorno ou à vizinhança, tais como: clubes, hotéis, motéis, restaurantes e pizzarias com serviço completo e borracharias;

VIII - Serviço 3 (S.3), serviços que exijam planejamento específico para sua implantação. São os serviços que requerem instalações especiais, seja porque produzam ruídos incômodos, seja porque utilizem materiais poluentes, tais como: serralherias até 250,00m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados), sede de empresas com depósito, construtoras com depósito, estabelecimentos de recuperação e recondicionamento de motores, garagens coletivas;

IX - Uso industrial 1 (I.1), atividade industrial de natureza não potencialmente poluidora, ou seja, cujo processo produtivo não requer, em geral, mecanismos de controle de poluição. Desenvolve-se em estabelecimentos de pequeno porte, podendo inclusive desenvolver-se no âmbito domiciliar; não necessita de um planejamento específico para sua instalação; pela sua escala de produção, seu funcionamento não implica volume ou freqüência de transporte de cargas; seu processo produtivo é, normalmente, compatível com os demais usos urbanos;

X - Uso industrial 2 (I.2), atividade industrial de natureza potencialmente poluidora, mas que, por intermédio de controle de seu processo produtivo e tratamento de efluentes por parte da unidade produtiva, tem a possibilidade de não se constituir em ameaça ou causar prejuízos à localidade em que se situa. Por desenvolver-se em estabelecimento de pequeno ou médio porte, em geral, seu funcionamento não implica volume de transporte de cargas com impacto significativo aos demais usos urbanos;

XI - Uso industrial 3 (I.3), atividade industrial de natureza potencialmente poluidora, mas que, por intermédio de controle do seu processo produtivo e tratamento de efluentes por parte da unidade produtiva, tem a possibilidade de não se constituir em ameaça ou causar prejuízos à localidade em que se situa. Por desenvolver-se em estabelecimento de grande porte, seu funcionamento implica em volume de cargas e impacto aos demais usos urbanos, necessitando, portanto, de planejamento para sua implantação.

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesComercial

1Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios.

52.13-2 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda até 300m2 – exclusive loja de conveniência.

Comércio varejista de produtos alimentícios e bebidas.

52.21-3 Comércio varejista de produtos de padaria, de laticínios, frios e conservas.

52.22-1 Comércio varejista de doces, balas, bombons, confeitos e semelhantes.

52.23-0 Casa de carnes; comercio varejista.52.24-8 Comércio varejista de bebidas.

Comércio varejista de tecidos e artigos de armarinho. 52.31-0Comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.

52.41-8

Comércio varejista de material de construção, ferragens, ferramentas manuais e produtos metalúrgicos; vidros, espelhos e vitrais; tintas e madeiras.

52.44-2 Sem depósito e exceto comércio varejista de tintas.

Comércio varejista de livros, revistas e papelaria. 52.46-9Comércio a varejo de peças e acessórios para veículos automotores.

50.30-0 Comércio a varejo e por atacado de peças e acessórios para veículos automotores.

50.41-5 Comércio a varejo e por atacado de motocicletas, peças e acessórios.

117

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesComercial

1Comércio varejista de artigos do vestuário e complementos, e de calçados, artigos de couro e

52.32-9 Comércio varejista de artigos do vestuário e complementos.

Viagem. 52.33-7 Comércio varejista de calçados, artigos de couro e viagem.

Comércio varejista de equipamentos e materiais para escritório; informática e comunicação.

52.45-0

Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente, desde que não cause qualquer tipo de Impacto Ambiental.

52.49-3

Comércio varejista de artigos usados, em lojas. 52.50-7

118

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ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesComercial

2Restaurantes e estabelecimentos de bebidas (sem uso de forno a lenha)

55.21-2 Com serviços completos As atividades de vender e servir comida preparada, com ou sem bebidas alcoólicas, com ou sem entretenimento, ao público em geral.

Fornecimento de alimentos preparados. Sem musica ao vivo

55.24-7 Exclusivamente para entrega em domicilio Sem consumo no local.

52.29-9 Comércio varejista de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente e de produtos do fumo.

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda entre 300 e 1.000 m2 - supermercados.

52.12-4 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda entre 300 e 5.000 m2 - supermercados.

E.I.V.

Comércio varejista de máquinas e aparelhos de usos doméstico e pessoal, discos e instrumentos musicais.

52.42-6

Comércio varejista de móveis, artigos de iluminação e outros artigos para residência.

52.43-4

119

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ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesComercial

2Comércio varejista de material de construção, ferragens, ferramentas manuais e produtos metalúrgicos; vidros, espelhos e vitrais; tintas e madeiras.

52.44-2 Com depósito fechado ou muro de no mínimo 1,80m de altura.

Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores, e atacadista de peças,

50.10-5 Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores.

acessórios para veículos automotores, motocicletas, motonetas, peças e acessórios.

50.30-0 Comércio a varejo e por atacado de peças e acessórios para veículos automotores.

Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente.

52.49-3 Armas e Munições, Comércio Varejista Liberação Especial.

Comércio a varejo e por atacado de motocicletas, partes, peças e acessórios.

50.41-5

Comércio a varejo de combustíveis. 50.50-4 Apresentação do Licenciamento da Fepam

Comércio atacadista. 51.21-7 Comércio atacadista de produtos agrícolas in natura; produtos alimentícios para animais.

51.31-4 Comércio atacadista de leite e produtos do leite.

ANEXO V-D

120

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesComercial

2Comércio atacadista. 51.32-2 Comércio atacadista de cereais

beneficiados,farinhas, amidos e féculas.

51.33-0 Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros.51.34-9 Comércio atacadista de carnes e produtos

da carne.51.35-7 Comércio atacadista de pescados.51.36-5 Comércio atacadista de bebidas.51.37-3 Comércio atacadista de produtos do fumo.51.39-0 Comércio atacadista de outros produtos

alimentícios, não especificados anteriormente.

ANEXO V-D

121

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesComercial

3Comércio Atacadista.Com depósito.

51.41-1 Comércio atacadista de fios têxteis, tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho.

51.42-0 Comércio atacadista de artigos do vestuário e complementos.

51.43-8 Comércio atacadista de calçados.51.44-6 Comércio atacadista de eletrodomésticos e

outros equipamentos de usos pessoal e doméstico.

51.45-4 Comércio atacadista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos.

51.46-2 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria.

51.47-0 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; papel, papelão e seus artefatos; livros, jornais e outras publicações.

51.49-7 Comércio atacadista de outros artigos de usos pessoal e doméstico, não especificados anteriormente.

51.52-7 Comércio atacadista de produtos extrativos de origem mineral.

ANEXO V-D

122

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesComercial

3Comércio Atacadista.Com depósito.

51.53-5 Comércio atacadista de madeira, material de construção, ferragens e ferramentas.

51.54-3 Comércio atacadista de produtos químicos.51.59-4 Comércio atacadista de outros produtos

intermediários não agropecuários, não especificados anteriormente.

51.61-6 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário.

51.64-0 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para o comércio.

51.64-0 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para escritório.

51.69-1 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para usos industrial, técnico e profissional, e outros usos não especificados anteriormente.

ANEXO V-D

123

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesComercial

351.91-8 Comércio atacadista de mercadorias em

geral (não especializado).

51.92-6 Comércio atacadista especializado em mercadorias não especificadas anteriormente.

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda entre 1.000 e 5.000 m2 - supermercados.

52.12-4

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda superior a 5.000m2 – hipermercados.

52.11-6

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios industrializados – lojas de conveniência.

52.14-0 - Com área de venda igual ou superior a 300 m2.

Comércio atacadista. 51.22-5 Comércio atacadista de animais vivos.

ANEXO V-D

124

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesServiços

1Instalações hidráulicas, sanitárias, de gás e de sistema de prevenção contra incêndio.

45.43-8

Reparação e manutenção de objetos pessoais, domésticos e eletrodomésticos.

52.71-0 Reparação e manutenção de máquinas e de aparelhos eletrodomésticos.

52.72-8 Reparação de calçados.52.79-5 Reparação de outros objetos pessoais e

domésticos.Fornecimento de comida preparada. 55.24-7 Somente preparação de

refeições ou pratos cozidos, inclusive congelados, entregues ou servidos a domicílio.

Atividades de Correio Nacional. 64.11-4Aluguel de objetos pessoais e domésticos. 71.40-4Educação pré-escolar. 80.14-4 Educação pré-escolar.Creches 80.13-6 Serviços sociais sem alojamento. Somente atividades das

creches, inclusive creches com alojamento.

Cabeleireiros e outros tratamentos de beleza. 93.02-5Comércio varejista de artigos em geral, por catálogo ou pedido pelo correio (representação comercial)

Sem depósito.

125

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesServiços

1Estabelecimentos hoteleiros, com restaurante. 55.19.0/0

5

Outros tipos de alojamento. 55.19-0 Exceto acampamentos.

Fornecimento de comida preparada. 55.24-7 - Somente serviços de buffet e organização de banquetes, coktails, recepções.

Sede de empresa. 60.25-9 Transporte rodoviário de passageiros, não regular.

- Somente nos estabelecimentos sem garagem.

60.26-7 Transporte rodoviário de cargas, em geral.Sede de empresa. 60.27-5 Transporte rodoviário de produtos perigosos.- Somente nos estabelecim.

sem 60.28-3 Transporte rodoviário de mudanças. Garagem.63.21-5 Atividades auxiliares aos transportes

terrestres.- Somente exploração de centrais de chamadas, reserva de táxis e estacionamento.

ANEXO V-D

126

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesServiços

163.30-4 Atividades de agências de viagens e

organizadores de viagem.

63.40-1 Atividades relacionadas à organização do transporte de cargas.

- Exceto agrupação e acondicionamento de cargas.

Atividades de serviços relacionados com a agricultura.

01.61-9 Somente sede de empresa, sem depósito.

Outras atividades de correio. 64.12-2Telecomunicações. 64.20-3 - Exceto a manutenção das

redes de telecomunicações.Intermediação financeira, inclusive 65.10-2 Banco Central.seguro e previdência privada. 65.21-8 Bancos comerciais.

65.22-6 Bancos múltiplos (com carteira comercial).65.23-4 Caixas econômicas.65.24-2 Cooperativas de crédito.65.31-5 Bancos múltiplos (sem carteira comercial).65.32-3 Bancos de investimento.65.33-1 Bancos de desenvolvimento.65.34-0 Crédito imobiliário.

ANEXO V-D

127

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

código atividadesServiços

165.35-8 Sociedades de crédito, financiamento e

investimento.

65.40-4 Arrendamento mercantil.65.51-0 Agências de desenvolvimento.65.59-5 Outras atividades de concessão de crédito.65.91-9 Fundos mútuos de investimento.65.92-7 Sociedades de capitalização.65.99-4 Outras atividades de intermediação

financeira, não especificadas anteriormente.66.11-7 Seguros de vida.66.12-5 Seguros não-vida.66.13-3 Resseguros.66.21-4 Previdência privada fechada.66.22-2 Previdência privada aberta.66.30-3 Planos de saúde.67.11-3 Administração de mercados bursáteis.67.12-1 Atividades de intermediários em transações

de títulos e valores mobiliários.67.19-9 Outras atividades auxiliares de

intermediação financeira, não especificada anteriormente.

ANEXO V-D

128

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços1

67.20-2 Atividades auxiliares dos seguros e da previdência privada.

Atividades imobiliárias. 70.10-6 Incorporação de imóveis por conta própria.70.20-3 Aluguel de imóveis.70.31-9 Incorporação de imóveis por conta de

terceiros.70.32-7 Administração de imóveis por conta de

terceiros.Sede de empresa. 71.10-2 Aluguel de automóveis. - Sem garagem ou

depósito. 71.21-8 Aluguel de outros meios de transporte

terrestre.71.22-6 Aluguel de embarcações.71.23-4 Aluguel de aeronaves.71.31-5 Aluguel de máquinas e equipamentos

agrícolas.71.32-3 Aluguel de máquinas e equipamentos para

construção e engenharia civil.71.39-0 Aluguel de máquinas e equipamentos de

outros tipos, não especificados anteriormente.

Sede de empresa. 71.33-1 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios.

ANEXO V-D

129

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços1

71.40-4 Aluguel de objetos pessoais e domésticos. - Sem garagem ou depósito.

Atividades de informática com 72.21-4 Consultoria em sistemas de informática.reparo. 72.20-6 Desenvolvimento de programas de

informática.72.30-3 Processamento de dados.72.40-0 Atividades de banco de dados.72.50-8 Manutenção e reparação de máquinas de

escritório e de informática.Pesquisa e desenvolvimento. 73.10-5 Pesquisa e desenvolvimento das ciências

físicas e naturais.- Sem laboratório.

73.20-2 Pesquisa e desenvolvimento das ciências sociais e humanas.

Sede de empresas e unidades 74.11-0 Atividades jurídicas.administrativas locais. 74.12-8 Atividades de contabilidade e auditoria.

74.13-6 Pesquisas de mercado e de opinião pública.74.14-4 Gestão de participações societárias

(holdings).Sedes de empresas e unidades administrativas locais.

Sede de empresas e unidades 74.16-0 Atividades de assessoria em gestão empresarial.

Administrativas locais. 74.20-9 Serviços de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico especializado.

ANEXO V-D

130

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços1

74.40-3 Publicidade.

74.50-0 Seleção, agenciamento e locação de mão-de-obra para serviços temporários.

74.60-8 Atividades de investigação, vigilância e segurança.

74.70-5 Atividades de limpeza em prédios e domicílios.

74.91-8 Atividades fotográficas.74.99-3 Outras atividades de serviços prestados

principalmente às empresas, não especificadas anteriormente.

Administração pública e seguridade 75.11-6 Administração pública em geral.social. 75.12-4 Regulação das atividades sociais e culturais.

75.13-2 Regulação das atividades econômicas.75.14-0 Atividades de apoio à administração pública.

Administração pública e seguridade 75.21-3 Relações exteriores.social. 75.30-2 Seguridade social.Ensino seriado. 80.15-2 Educação fundamental.

80.20-9 Educação média de formação geral.80.96.9 Educação média de formação técnica e

profissional.

131

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ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços1

Ensino não seriado. 80.99-3 Ensino em auto-escolas e cursos de pilotagem.

- Exceto atividades dos cursos de pilotagens de barcos e aeronaves para fins não profissionais.

80.92-6 Educação supletiva.80.93-4 Educação continuada ou permanente e

aprendizagem profissional.80.94-2 Ensino à distância.

Educação especial. 80.95-0Saúde. 85.13-8 Atividades de atenção ambulatorial.

85.14-6 Atividades de serviços de complementação diagnóstica ou terapêutica.

Saúde. 85.15-4 Atividades de outros profissionais da área de saúde.

85.16-2 Outras atividades relacionadas com a atenção à saúde.

Exceto serviços de ambulâncias e bancos de leite materno e bancos de esperma e de órgãos para transplante.

Serviço social. 85.31-6 Serviços sociais com alojamento.85.32-4 Serviços sociais sem alojamento.

ANEXO V-D

132

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços1

Atividades administrativas. 91.11-1 Atividades de organizações empresariais e patronais.

91.12-0 Atividades de organizações profissionais.91.20-0 Atividades de organizações sindicais.91.91-0 Atividades de organizações religiosas. Somente atividades de

organizações religiosas ou filosóficas.

91.92-8 Atividades de organizações políticas.91.99-5 Outras atividades associativas, não

especificadas anteriormente.Distribuição de filmes e de vídeos. 92.12-6 LocadoraProjeção de filmes e vídeos. 92.13-4 Somente atividades de

projeção de filmes, Dvd`s e fitas de vídeo em salas privadas.

Atividades de teatro, música e outras atividades artísticas e literárias.

92.31-2 Somente atividades de gestão de direitos autorais de obras artísticas, literárias e musicais e a restauração de obras de arte, como quadros, esculturas etc.

ANEXO V-D

133

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços1

Atividades de museus e conservação do patrimônio histórico.

92.52-5 Laudo do Corpo de Bombeiros

Gestão de salas de espetáculos. 92.32-0 Somente atividades de agências de venda de ingressos para salas de teatro e para outras atividades artísticas.

Atividades de bibliotecas e arquivos. 92.51-7Outras atividades relacionadas ao lazer. 92.62-2 Somente salas de jogos.Atividades relacionadas ao lazer 92.61-4 Clube desportivo, recreativo, social, centro de

musculação, centro de aeróbica, atividades esportivas, arbitro de futebol.

Prédio com características que impeçam a propagação de barulho.

Atividades de manutenção do físico corporal. 93.04-1 Clinica de emagrecimento com uso de equipamento; Serviços de Estética; Serviços de Alongamento Corporal, Ioga; Massagem Estética, Sauna, Spa sem serviços de alojamento.

Prédio com características que impeçam a propagação de barulho.

Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais.

99.00-7

Sede de empresa com garagem ou depósito. 71.10-2 Aluguel de automóveis.71.21-8 Aluguel de outros meios de transporte terrestre.ANEXO V-D

134

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Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços1

71.22-6 Aluguel de embarcações.

71.23-4 Aluguel de aeronaves.71.31-5 Aluguel de máquinas e equipamentos

agrícolas.71.32-3 Aluguel de máquinas e equipamentos para

construção e engenharia civil.71.39-0 Aluguel de máquinas e equipamentos de

outros tipos, não especificados anteriormente.

Defesa (Brigada Militar) 75.22-1Justiça. 75.23-0Segurança e ordem pública. 75.24-8Defesa civil. 75.25-6Educação superior. 80.31-4Ensino em auto-escolas e cursos de pilotagem. 80.99-3

Atividades de atendimento a urgências e emergências. Sem internação

85.12-0

Fabricação de Produtos Farmacêuticos e Farmácia de Manipulação

24.51-1 Fabricação de produtos farmoquimicos

24.52-0 Fabricação de medicamentos para uso humano

ANEXO V-D

135

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Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços1

24.53-8 Fabricação de medicamentos para uso veterinário.

Atividades de organizações religiosas. Templos. 91.91-0 Prédio com características que impeçam a propagação de barulho.

Projeção de filmes e de vídeos. 92.13-4Atividades de rádio e televisão. 92.21-5 Atividades de rádio.

92.22-3 Atividades de televisão.Atividades de teatro, música e outras atividades artísticas e literárias.

92.31-2 Podendo ser ao ar livre

Gestão de salas de espetáculos. 92.32-0 Prédio com características que impeçam a propagação de barulho.

Atividades de agências de notícias. 92.40-1 Atividade de Agências e Serviços de Notícias e Fotografo de Imprensa.

Atividades de museus e conservação do patrimônio histórico.

92.52-5

ANEXO V-D

136

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços2

Clube Social e Recreativo 45.21-7 Cinemas, teatros, clubes, circos, salas de espetáculos, parques de diversão.

Sistema de exaustão e circulação de ar;Apresentação de Laudo Acústico;Apresentação do Laudo de Liberação do Corpo de Bombeiros;

Circos 45.21-7 Construção de Cinemas, teatros, clubes, circos, salas de espetáculos, parques de diversão.

Apresentar ART do Responsável Técnico quanto à montagem dos equipamentos (estrutural, elétrica e sonorização);ART do Responsável Técnico do Conselho Regional de Medicina Veterinária (da cidade)Banheiros Químicos (masculino e feminino);Laudo de Liberação do Corpo de Bombeiros

ANEXO V-D

137

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Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços2

Parques de Diversões 45.21-7 Cinemas, teatros, clubes, circos, salas de espetáculos, parques de diversão.

Apresentar ART do Responsável Técnico quanto a montagem dos equipamentos (estrutural, elétrica e sonorização);Banheiros Químicos (masculino e feminino);Laudo de Liberação do Corpo de Bombeiros.

Outras atividades relacionadas ao lazer.Boliches, Quadra de Esportes, e similares.

92.62-2 Apresentação de Laudo Acústico;Apresentação do Laudo de Liberação do Corpo de Bombeiros;

Lavanderias e tinturarias. 93.01-7 Exceto toalheiro e com caldeiras a óleo Devendo ter tratamento de efluentes.

Serviços de manutenção e medição - sede de empresa ou unidade administrativa.

40.11-8 Produção e distribuição de energia elétrica.

ANEXO V-D

138

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Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços2

Serviços de infra-estrutura 40.20-7 Produção e distribuição de gás através de tubulações.

Serviços de infra-estrutura 40.30-4 Produção e distribuição de vapor e água quente.

41.00-9 Captação, tratamento e distribuição de água.Sede de empresa. 45.11-0 Demolição e preparação do terreno. Somente sem depósito.

45.12-8 Perfurações e execução de fundações destinadas à construção civil.

45.13-6 Grandes movimentações de terra.45.21-7 Edificações (residenciais, industriais,

comerciais e de serviços).45.22-5 Obras viárias.45.23-3 Grandes estruturas e obras de arte.

45.22.5/03

Obras de urbanização e paisagismo.

45.25-0 Montagem de estruturas.45.29-2 Obras de outros tipos.45.31-4 Construção de barragens e represas para

geração de energia elétrica.

139

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ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços2

Construção de estações e redes de telefonia e comunicação.

45.33-0

Empresa prestadora de serviços de construção civil. Construção de obras de prevenção e recuperação do meio ambiente.

Somente sem depósito.

45.41-1 Instalações elétricas.45.42-0 Instalações de sistemas de ar condicionado,

de ventilação e refrigeração.45.43-8 Instalações hidráulicas, sanitárias, de gás e

de sistema de prevenção contra incêndio.45.49-7 Outras obras de instalações. Somente sem depósito.45.50-0 Alvenaria e reboco.45.50-0 Impermeabilização e serviços de pintura em

geral.45.50-0 Outros serviços auxiliares da construção.45.60-8 Aluguel de equipamentos de construção e

demolição com operários.Somente sem depósito.

ANEXO V-D

140

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Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços2

Manutenção e reparação de veículos automotores. Sem serviços de pintura.

50.20-2 Manutenção e reparação de veículos automotores.

Prédio de alvenaria com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira e piso impermeável.Caixa separadoraDescarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais. E.I.V.

Manutenção e reparação de motocicletas – sem pintura.

50.42-3 Manutenção e reparação de motocicletas. Prédio de alvenaria com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira e piso impermeável.Caixa separadora;Descarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais;

ANEXO V-D

141

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços2

Serviços veterinários, sem alojamento. 85.20-0 Descarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais.

Borracharia 50.20-2 Serviços de Manutenção de Veículos Automotores.

Prédio de alvenaria com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira e piso impermeável.Revender sobras recicláveisNão usar passeio públicoNão queimar sobras de material.Descarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais. E.I.V.

50.20-2/04

Serviços de Borracharia

Atividades desportivas. 92.61-4Restaurantes e estabelecimentos de bebidas, com serviço completo.

55.21-2

ANEXO V-D

142

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Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços2

Atividades de envasamento e empacotamento, por conta de terceiros.

74.92-6

Atividades de atendimento hospitalar.com internação

85.11-1 Descarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais.Laudo do Corpo de Bombeiros

Outras atividades relacionadas com a atenção à saúde. Clinicas, e outros similares. Com internação

85.16-2 Descarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais. Laudo do Corpo de Bombeiros

Produção de filmes cinematográficos, fitas de vídeo e Dvd`s - Estúdios.

92.11-8

ANEXO V-D

143

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Usos e AtividadesQuadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços3

Serralheria 28.42-8 Artefatos de Serralheria – exceto esquadrias

Até 300,00 m² de área construída 28.12-6 Serralheria – Fabricação de esquadrias Prédio de alvenaria com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira e piso impermeável.Revender sobras recicláveisNão usar passeio públicoDescarte do lixo adequado. Laudo do Corpo de BombeirosEstudo de Impacto de Vizinhança

144

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços3

Serrarias Até 300,00 m² de área construída

29.94-7 Manutenção e Reparação de Máquinas – Ferramentas.

Prédio de alvenaria com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira e piso impermeável.Revender sobras recicláveisNão usar passeio públicoDescarte do lixo adequado. Laudo do Corpo de BombeirosEstudo de Impacto de Vizinhança

Sede de empresa com depósito. 01.61-9 Atividades de serviços relacionados com a agricultura.

Exceto atividades agrícolas (ver Uso Agrícola).

Atividades de serviços relacionados com a pecuária, exceto atividades veterinárias.

01.62-7 Somente alojamento e cuidado de animais domésticos; demais atividades, ver Uso Agrícola.

Sede de empresa com depósito. 45.11-0 Demolição e preparação do terreno.45.12-8 Perfurações e execução de fundações

destinadas à construção civil.45.13-6 Grandes movimentações de terra.

145

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ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços3

45.21-7 Edificações (residenciais, industriais, comerciais e de serviços).

45.22-5 Obras viárias.45.23-3 Grandes estruturas e obras de arte.45.22-03 Obras de urbanização e paisagismo.45.25-0 Montagem de estruturas.45.29-2 Obras de outros tipos.

Estações e subestações. 45.31-4/02

Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica.

Licenciamento da Fepam

Recuperação, Recondicionamento e Retifica de Motores.

34.50-9 Serviços de motores de veículos rodoviários (recondicionamento, recuperação ou retifica)

Prédio de alvenaria com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira e piso impermeável.Caixa separadoraDescarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais.Laudo d Corpo de Bombeiros.Não sendo permitido estacionamento de veículos em conserto na via pública e/ou passeio em frente ao estabelecimento.

146

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços3

Sede de empresa com depósito. 45.34-9 Construção de obras de prevenção e recuperação do meio ambiente.

45.49-7 Outras obras de instalações.45.60-8 Aluguel de equipamentos de construção e

demolição com operários.Sede de empresa com garagem, com acomodação para seus veículos (frota).

60.25-9 Transporte rodoviário de passageiros, não regular.

Se tiver rampa apresentar projeto específico.

60.26-7 Transporte rodoviário de cargas, em geral. Obrigatoriedade de vaga para a

60.27-5 Transporte rodoviário de produtos perigosos.

acomodação do(s) veículo(s) no interior da propriedade.

60.28-3 Transporte rodoviário de mudanças. Atividades auxiliares aos transportes terrestres. 63.21-5Atividades auxiliares aos transportes aquaviários. 63.22-3Atividades auxiliares aos transportes aéreos. 63.23-1Atividades relacionadas à organização do transporte de cargas.

63.40-1

Telecomunicações. 64.20-3

147

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços3

Chapeação e Pintura 50.20-2 Manutenção e reparação de veículos automotores.

Não podendo deixar veículos em concerto em frente ao estabelecimento na via pública e/ou passeio.Piso impermeável, Caixa Separadora.Cabine para pintura automotiva, provida de elementos filtrantes que irão reter partículas de tintas, com chaminé de exaustão.Prédio com cuidados especiais quanto a propagação de sons, odores e resíduos.Abertura em contato direto com espaços abertos ou logradouros. Espaço especial para depósito de resíduos. Não usar solventes cloradosDescarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais. Laudo do Corpo de Bombeiros.

148

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços3

Serviços de Lavagens de veículos automotores 50.20-2/03

Serviços de Lavajato, Lava-rápido, Lavagem, Lubrificação e Polimento de veículos.

Rampa com Caixa Separadora conforme Lei específica.Ter na sua extensão acompanhando a inclinação da rampa, muro de no mínimo 2,60m (ambos os lados) do tipo alvenaria com azulejo ou tinta lavável (acrílica ou epóxi) ou estrutura com vedação em policarbonato. Deverá ser apresentado projeto especifico.

Pesquisa e desenvolvimento das ciências. 73.10-5 Pesquisa e desenvolvimento das ciências físicas e naturais.

Somente com laboratório.

Ensaios de materiais e de produtos; análise de qualidade.

74.30-6

Serviços veterinários, sem alojamento 85.20-0 Descarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais. Laudo do Corpo de Bombeiros

Serviços veterinários, com alojamento 93.092/02Limpeza urbana e esgoto e atividades conexas. 90.00-0

149

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Serviços3

Atividades funerárias e conexas 93.03-3 Serviços funerários, gestão e manutenção de cemitérios, serviços de cremação, sepultamento.

150

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial1

Fabricação de produtos alimentícios. 15.21-0* Processamento, preservação e produção de conservas de frutas.

Somente quando indústria caseira.

15.22-9* Processamento, preservação e produção de conservas de legumes e outros vegetais.

15.23-7* Produção de sucos de frutas e de legumes.15.42-3* Fabricação de produtos de laticínio.15.43-1* Fabricação de sorvetes.

Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria.

15.81-4 * Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria.

Sem uso de forno a lenha.

15.82-2* Fabricação de biscoitos e bolachas.Fabricação de produtos alimentícios. 15.83-0* Produção de derivados do cacau e

elaboração de chocolates, balas, gomas de mascar.

15.84-9* Fabricação de massas alimentícias.15.85-7* Preparação de especiarias, molhos,

temperos e condimentos.15.86-5* Preparação de produtos dietéticos,

alimentos para crianças e outros alimentos conservados.

15.89-0* Fabricação de outros produtos alimentícios.

*- Possível enquadramento em indústria caseira.

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial1

Fabricação de bebidas. 15.91-1* Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de aguardentes e outras bebidas destiladas.

Somente indústria caseira.

15.92-0* Fabricação de vinho.Fabricação de artefatos têxteis e 17.61-2* Fabricação de artefatos têxteis a partir de

tecidos.Peças do vestuário. 17.62-0* Fabricação de artefatos de tapeçaria.

17.72-8* Fabricação de meias.18.11-2* Confecção de peças interiores do

vestuário.18.12-0* Confecção de outras peças do vestuário.18.13-9* Confecção de roupas profissionais.

Fabricação de acessórios do vestuário. 18.21-0*Fabricação de artigos para viagem, calçados e artefatos diversos.

19.21-6* Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de qualquer material.

Somente indústria caseira.

Fabricação de calçados de outros materiais. 19.39-9*

*- Possível enquadramento em indústria caseira.

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial1

Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça e material trançado.

20.29-0* Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado - exclusive móveis.

Somente indústria caseira.I.Com área construída até 250,00m².

36.11-0 Fabricação de moveis avulsos de madeira de uso residencial e não residencial

36.12-9 Fabricação de móveis avulsos de metalFabricação de instrumentos musicais artesanais. 36.92-7* Fabricação de instrumentos musicais. Descarte do lixo adequado,

com a devida destinação dos resíduos.

Reprodução de material gravado., incluindo Cd`s e Dvd`s.

22.31-4* Reprodução de discos e fitas.

22.32-2 Reprodução de fitas de vídeos.

*- Possível enquadramento em indústria caseira.

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial2

Edição, impressão e outros serviços gráficos. 22.18-7 Edição e impressão de revistas. Descarte do lixo adequado, com apresentação da cópia dos manifestos de recolhimento dos materiais.Laudo do Corpo de Bombeiros.Prédio de alvenaria com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira.

22.16-0 Edição e impressão de livros.22.19-5 Edição e impressão de outros

produtos gráficos.22.29-2 Execução de outros serviços gráficos.

*- Possível enquadramento em indústria caseira.

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial2

Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria.

24.71-6* Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos.

Prédio de alvenaria, com piso impermeável e com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira.Descarte do lixo adequado, com a devida destinação dos resíduos. Laudo do Corpo de Bombeiros. Apresentar liberação de Operação pela Fepam.Prédio com até 300,00m².

24.72-4 Fabricação de produtos de limpeza e polimento.

24.73-2 Fabricação de perfumaria e cosméticos.Fabricação de computadores. 30.21-0 Descarte do lixo adequado, com a

devida destinação dos resíduos.Fabricação de produtos alimentícios.Para empresas de médio e grande porte

15.21-0 Processamento, preservação e produção de conservas de frutas.

Descarte do lixo adequado, com a devida destinação dos resíduos., devendo ainda obedecer Legislação pertinente.

15.22-9 Processamento, preservação e produção de conservas de legumes e outros vegetais.

*- Possível enquadramento em indústria caseira.

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial2

15.23-7 Produção de sucos de frutas e de legumes.

Preparação do leite e fabricação de 15.41-5 Preparação do leite.produtos de laticínio. 15.42-3 Fabricação de laticínios.Fabricação de produtos alimentícios. 15.43-1 Fabricação de sorvetes.Torrefação e moagem de café. 15.71-7 Torrefação e moagem de café.

15.72-5 Fabricação de café solúvel.Fabricação de produtos alimentícios. 15.83-0 Produção de derivados do cacau e

elaboração de chocolates, balas, gomas de mascar.

15.84-9 Fabricação de massas alimentícias.15.85-7 Preparação de especiarias, molhos,

temperos e condimentos.Fabricação de produtos alimentícios. 15.86-5 Preparação de produtos dietéticos,

alimentos para crianças e outros alimentos conservados.

15.89-0 Fabricação de outros produtos alimentícios.

Fiação, tecelagem e fabricação de 17.21-3 Fiação de algodão.artigos têxteis e de vestuário. 17.22-1 Fiação de outras fibras têxteis

naturais.17.23-0 Fiação de fibras artificiais ou

sintéticas.

156

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial2

Fabricação de linhas e fios para coser e bordar. 17.24-8 Descarte do lixo adequado, com a devida destinação dos resíduos. - Devendo ainda obedecer a Legislação pertinente

Tecelagem de algodão. 17.31-0 Prédio de alvenaria, com piso impermeável e com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira.Laudo do Corpo de Bombeiros.Apresentação do Licenciamento Ambiental competente.

Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais. 17.32-9Tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos.

17.33-7

Fabricação de artefatos textêis, incluindo tecelagem 17.41-8 Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem.

Prédio de alvenaria, com piso impermeável e com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira.Laudo do Corpo de Bombeiros.Apresentação do Licenciamento Ambiental competente.

157

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial2

17.49-3 Fabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem.

Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis produzidos por terceiros.

17.50-7

Fiação, tecelagem e fabricação de 17.63-9 Fabricação de artefatos de cordoaria.artigos têxteis e de vestuário. 17.64-7 Fabricação de tecidos especiais –

inclusive artefatos.17.69-8 Fabricação de outros artigos têxteis –

exclusive vestuário.17.71-0 Fabricação de tecidos de malha.

Fiação, tecelagem e fabricação de artigos têxteis e de vestuário.

17.72-8 Fabricação de meias. Descarte do lixo adequado, com a devida destinação dos resíduos, devendo ainda obedecer a Legislação pertinente

17.79-5 Fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagens).

18.11-2 Confecção de peças interiores do vestuário.

18.13-9 Confecção de roupas profissionais.18.21-0 Fabricação de acessórios do

vestuário.Fabricação de artefatos de madeira,palha, cortiça e material trançado, exclusive móveis

20.23-0 Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira.

158

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial2

20.29-0 Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado – exclusive móveis.

Fabricação de produtos de papel. 21.31-8 Fabricação de embalagens de papel.21.32-6 Fabricação de embalagens de papelão

– inclusive a fabricação de papelão corrugado.

Descarte do lixo adequado, com a devida destinação dos resíduos. Devendo ainda obedecer a Legislação pertinente. Prédio com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira.

21.41-5 Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório.

Fabricação de fitas e formulários contínuos – impressos ou não.

21.42-3

Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão.

21.49-0 Descarte do lixo adequado, com a devida destinação dos resíduos. Devendo ainda obedecer a Legislação pertinente. Prédio com características que impeçam a propagação de barulho, odores e poeira.

159

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial2

Edição e/ou impressão e outros serviços 22.17-4 Edição e impressão de jornais.

gráficos. 22.18-7 Edição e impressão de revistas.22.16-0 Edição e impressão de livros.

Edição de discos, fitas e outros materiais gravados 22.14-4Impressão e outros serviços 22.21-7 Impressão de jornais, revistas e livros.gráficos. 22.22-5 Serviço de impressão de material

escolar e de material para usos industrial e comercial.

22.29-2 Execução de outros serviços gráficos.Reprodução de filmes. 92.11-8Reprodução de programas de informática em disqu. e fitas.

22.34-9

Fabricação de artefatos diversos de borracha. 25.19-4 Somente fabric. de artefatos de borracha para usos doméstico, pessoal, higiênico e farmacêutico.Descarte do lixo adequado, com a devida destinação dos resíduos.Devendo ainda obedecer a Legislação pertinente

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial2

Somente montagem de circuitos eletrônicos para terceiros, sem galvanoplastia.

32.10-7

Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes.

32.22-0 Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes.

Fabricação de aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e de laboratórios e aparelhos ortopédicos.

33.10-3 Fabricação de aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e de laboratórios e aparelhos ortopédicos.

Lapidação de pedras preciosas e semipreciosas, fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria.

36.91-9*

Fabricação de instrumentos musicais. 36.92-7Fabricação de artefatos para caça pesca e esporte. 36.93-5Fabricação de brinquedos e de jogos recreativos. 36.94-3Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outros artigos para escritório.

36.95-1

Fabricação de aviamentos para costura. 36.96-0Fabricação de escovas, pincéis e vassouras. 36.97-8Fabricação de produtos diversos. 36.99-4

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

Fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal.

18.22-8

Fabricação de produtos aminoácidos e rações. 15.51-2 Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz.

15.52-0 Moagem de trigo e fabricação de derivados.

15.53-9 Fabricação de farinha de mandioca e derivados.

15.54-7 Fabricação de fubá e farinha de milho.15.55-5 Fabricação de amidos e féculas de

vegetais e fabricação de óleos de milho.15.56-3 Fabricação de rações balanceadas para

animais.15.59-8 Beneficiamento, moagem e preparação

de outros alimentos de origem vegetal.Fabricação de produtos do fumo. 16.00-4Beneficiamento de fibras. 17.11-6 Beneficiamento de algodão.

17.19-1 Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais.

Fabricação de artigos para viagem, calçados e artefatos diversos.

19.21-6 Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de qualquer material.

19.29-1 Fabricação de outros artefatos de couro.

162

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

19.31-3 Fabricação de calçados de couro.

19.32-1 Fabricação de tênis de qualquer material.19.33-0 Fabricação de calçados de plástico.19.39-9 Fabricação de calçados de outros

materiais.Fabricação de artigos de plástico. 25.21-6 Fabricação de laminados planos e

tubulares plásticos.25.22-4 Fabricação de embalagem de plástico.25.29-1 Fabricação de artefatos diversos de

plástico.Fabricação de vidro e produtos de vidro. 26.11-5 Fabricação de vidro plano e de

segurança.26.12-3 Fabricação de vasilhames de vidro.26.19-0 Fabricação de artigos de vidro.

Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque.

26.30-1

Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos.

26.49-2

Fabricação de produtos de metal, 28.12-6 Fabricação de esquadrias de metal.menos máquinas e equipamentos. 28.34-7 Metalurgia do pó - Produção de Peças

moldadas em pó metálico (sinterizadas) ou revestidas

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

28.43-6 Fabricação de ferramentas manuais.

28.91-6 Fabricação de embalagens metálicas.28.92-4 Fabricação de artefatos de trefilados.28.93-2 Fabricação de artigos de funilaria e de

artigos de metal para usos doméstico e pessoal.

28.99-1 Fabricação de outros produtos elaborados de metal.

Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos. 29.12-2Fabricação de máquinas e equipamentos de informática.

30.11-2 Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório.

30.12-0 Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos eletrônicos destinados à automação gerencial e comercial.

30.22-8 Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para tratamento de informações.

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos.

31.11-9 Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada.

164

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ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

31.12-7 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes.

31.13-5 Fabricação de motores elétricos.31.21-6 Fabricação de subestações, quadros de

comando, reguladores de voltagem e outros aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia.

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos.

31.22-4 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo.

31.52-6 Fabricação de luminárias e equipamentos de iluminação – exclusive para veículos.

31.60-7 Fabricação de material elétrico para veículos31.92-5 Fabricação de aparelhos e utensílios para

sinalização e alarme.31.99-2 Fabricação de outros aparelhos ou

equipamentos elétricos.Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle - inclusive equipamentos para controle de processos industriais.

33.20-0 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle –equipamentos para controle de processos industriais.

33.30-8 Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados à automação industrial e controle do processo produtivo.

165

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ANEXO V-DUsos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS -

CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

33.40-5 Fabricação de aparelhos, instrumentos e materiais ópticos, fotográficos e cinematográficos.

Fabricação de cronômetros e relógios. 33.50-2Portos, Terminais, Rebocagem, Carga e Descarga. 63.22-3/01 Atividades Auxiliares dos Transportes AquaviáriosTransportes Ferroviários 60.10-0 Transporte de Ferroviário Interurbano

60.10-0/01 Transporte Ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual

60.10-0/02 Transporte Ferroviário de cargas, intermunicipal e interestadual.

Construção e reparação de embarcações para esporte e lazer.

35.12-2

Construção e montagem de aeronaves. 35.31-9Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados. 35.92-0Fabricação de outros equipamentos de transporte. 35.99-8Fabricação de móveis. 36.11-0 Fabricação de móveis com predominância de

madeira.Com área construída superior a 300,00 m²

36.12-9 Fabricação de móveis com predominância de metal.36.13-7 Fabricação de móveis de outros materiais.

Fabricação de colchões. 36.14-5Fabricação de aviamentos para costura. 36.96-0Fabricação de produtos diversos. 36.99-4Reciclagem de sucatas não-metálicas. 37.20-6

166

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

Indústrias extrativas. 10.00-6 Extração de carvão mineral.

11.10-0 Extração de petróleo e gás natural.11.20-7 Serviços relacionados com a extração de

petróleo e gás – exceto a prospecção realizada por terceiros.

13.10-2 Extração de minério de ferro.13.21-8 Extração de minério de alumínio.13.22-6 Extração de minério de estanho.13.23-4 Extração de minério de manganês.13.24-2 Extração de minério de metais preciosos.13.25-0 Extração de minerais radioativos.13.29-3 Extração de outros minerais metálicos não-

ferrosos.14.21-4 Extração de minerais para fabricação de

adubos, fertilizantes e produtos químicos.

14.29-0 Extração de outros minerais não-metálicos.15.13-0 Preparação de carne, banha e produtos de

salsicharia não associados ao abate.

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

Produção de óleos e gorduras vegetais e 15.31-8 Produção de óleos vegetais em bruto.

animais. 15.32-6 Refino de óleos vegetais.15.33-4 Preparação de margarina e outras

gorduras vegetais e de óleos de origem animal não comestíveis.

Refino e moagem de açúcar. 15.62-8Fabricação de bebidas. 15.91-1 Fabricação, retificação, homogeneização e

mistura de aguardentes e outras bebidas destiladas.

15.92-0 Fabricação de vinho.15.93-8 Fabricação de malte, cervejas e chopes.15.94-6 Engarrafamento e gaseificação de águas

minerais.15.95-4 Fabricação de refrigerantes e refrescos.

Curtimento e outras preparações de couro. 19.10-0Desdobramento de madeira. 20.10-9Fabricação de produtos de madeira. 20.21-4 Fabricação de madeira laminada e de

chapas de madeira compensada, prensada ou aglomerada.

20.22-2 Fabricação de esquadrias de madeira, de casas de madeira pré-fabricadas, de estruturas de madeira e artigos de carpintaria.

168

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

Fabricação de celulose, papel e produtos 21.10-5 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel.

21.21-0 Fabricação de papel.21.22-9 Fabricação de papelão liso, cartolina e

cartão.Fabricação de produtos químicos. 24.11-2 Fabricação de cloro e álcalis.

24.12-0 Fabricação de intermediários para fertilizantes.

24.13-9 Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássios.

24.14-7 Fabricação de gases industriais.24.19-8 Fabricação de outros produtos inorgânicos.

Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos.

24.41-4 Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais.

24.42-2 Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos.

Fabricação de defensivos agrícolas. 24.61-9 Fabricação de inseticidas.24.62-7 Fabricação de fungicidas.24.63-5 Fabricação de herbicidas.24.69-4 Fabricação de outros defensivos agrícolas.

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria de grande porte

24.71-6 Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos.

24.72-4 Fabricação de produtos de limpeza e polimento.

24.73-2 Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos.

Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, laca e produtos afins.

24.81-3 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas.

24.82-1 Fabricação de tintas de impressão.24.83-0 Fabricação de impermeabilizantes,

solventes e produtos afins.Fabricação de adesivos e selantes. 24.91-0Fabricação de catalisadores. 24.93-7 Para indústria química.Fabricação de aditivos de uso industrial. 24.94-5Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia.

24.95-3

Fabricação e recondicionamento de pneumáticos. 25.11-9 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar.

25.12-7 Recondicionamento de pneumáticos.Fabricação de artefatos diversos de borrachas. 25.19-4Fabricação de produtos cerâmicos 26.42-5 Fabricação de produtos cerâmicos

refratários.26.49-2 Fabricação de produtos cerâmicos não-

refratários para usos diversos.

170

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras (não associados a extração).

26.91-3

Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gesso. 26.92-1Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos.

26.99-9

Produção de relaminados, trefilados e retrefilados de aço.

27.26-0

Fabricação de tubos de aço com costura. 27.31-6Fabricação de outros tubos de ferro e aço. 27.39-1Metalurgia dos metais preciosos. 27.42-1Fabricação de artigos de cutelaria. 28.41-0Fabricação de máquinas e equipamentos. 29.11-4 Fabricação de motores estacionários de

combustão interna, turbinas e outras máquinas motrizes não-elétricas – exclusive para aviões e veículos rodoviários.

29.13-0 Fabricação de válvulas, torneiras e registros.29.14-9 Fabricação de compressores.29.15-7 Fabricação de equipamentos de transmissão

para fins industriais – inclusive rolamentos.29.21-1 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e

equipamentos não-elétricos para instalações térmicas.

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

29.22-0 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais.

29.23-8 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas.

29.24-6 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de uso industrial.

29.25-4 Fabricação de aparelhos de ar condicionado.

Fabricação de máquinas e equipamentos 29.29-7 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral.

29.31-9 Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais.

29.32-7 Fabricação de tratores agrícolas.29.40-8 Fabricação de máquinas-ferramenta.29.51-3 Fabricação de máquinas e equipamentos

para a indústria de prospecção e extração de petróleo.

29.52-1 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para a extração de minérios e indústria da construção.

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

29.53-0 Fabricação de tratores de esteira e tratores de uso na construção e mineração.

29.54-8 Fabricação de máquinas e equipamentos de terraplenagem e pavimentação.

29.61-0 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica – exclusive máquinas-ferramenta.

29.62-9 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias alimentar, de bebidas e fumo.

29.63-7 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil.

29.64-5 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário e de couro e calçados.

29.65-3 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos.

29.69-6 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico.

173

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE CAMAQUÃ

ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

Fabricação de eletrodomésticos. 29.81-5 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico.

29.89-0 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos.

Fabricação de materiais elétricos. 31.30-5 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados.

31.51-8 Fabricação de lâmpadas.31.91-7 Fabricação de eletrodos, contatos e outros

artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores.

Fabricação de material eletrônico e de aparelhos e equipamentos de

32.10-7 Fabricação de material eletrônico básico.

comunicação. 32.21-2 Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos para estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia – inclusive de microondas e repetidoras.

32.30-1 Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução, gravação ou amplificação de som e vídeo.

Fabricação e montagem de veículos 34.10-0 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários.

Automotores, reboques e carrocerias. 34.20-7 Fabricação de caminhões e ônibus.

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ANEXO V-D Usos e Atividades

Quadro – Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

USOS ATIVIDADES CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

OBSERVAÇÕES

Industrial3

34.31-2 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão.

34.32-0 Fabricação de carrocerias para ônibus.34.39-8 Fabricação de cabines, carrocerias e

reboques para outros veículos.Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor.

34.41-0

Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão.

34.42-8

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios.

34.43-6

Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias.

34.44-4 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão.

34.49-5 Fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não classificados em outra classe.

Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes.

35.11-4

Construção, reparação e montagem de aeronaves. 35.31-9 Construção e montagem de aeronaves.35.32-7 Reparação de aeronaves.

Fabricação de motocicletas. 35.91-2Reciclagem de sucatas metálicas. 37.10-9

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Anexo VI

Sistema Viário

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OBS - Zoneam. - significa que estará sujeito as especificações para cada zona conforme anexo V* Rodovias sob responsabilidade dos órgãos estaduais e federais

A N E X O VI - B

S I S T E M A V I Á R I O

 Largura Carroçavel Passeio Canteiro Recuo Inclinação Projeções Quarteirões

Central Frontal máxima (%)   Comprim. Largura

Vias

Urb

anas

Rod. Federal - BR 116 - * 60,00       20,00        Rod. Estadual - RS 350 - * 40,00 12,00 - - 10,00        Vias Principais 32,00 2 x 11,00 2 x 3,50 3,00 - 8,00 2,0 m    Vias Estruturais 25,00 2 x 8,50 2 x 3,00 2,00 - 8,00 2,0 m    Vias Coletoras 17,00 11,00 2 x 3,00 - zoneam. 8,00 2,0 m      17,00 12,00 2 x 2,50 - zoneam. 8,00 2/3 passeio      18,00 12,00 2 x 3,00 - zoneam. 8,00 2/3 passeio      20,00 12,00 2 x 4,00 - zoneam. 8,00 2,0 m    Vias Locais 10,00 6,00 2 x 2,00 - zoneam. 10,00 2/3 passeio      12,00 7,00 2 x 2,50 - zoneam. 10,00 2/3 passeio      15,00 9,00 2 x 3,00 - zoneam. 10,00 2,0 m    Vias Locais Col de Sac. 15,00 10,00 2 x 2,50 - zoneam. 12,00 2/3 passeio 100,00  Travessas 6,00 4,00 2 x 1,00 - 2,50 12,00 proibido    

 

Vias

Rur

ais

Rod. Federal - BR 116 - * 60,00       20,00   - - - Rod. Estadual - RS 350 - * 40,00 15,00 25,00 - 10,00   - - - Vias de acesso 22,00 12,00 8,00 - 10,00   - - - Vicinais Primárias 17,00 10,00 7,00 - 10,00   - - - Vicinais Secundárias 12,00 8,00 6,00 - 10,00   - - - Vicinais Terciárias 8,00 6,00 2,00 - 10,00   - - - Caminhos 8,00 6,00 2,00 - 10,00   - - -

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CORREDORES DE COMÉRCIO E SERVIÇO

CCSR- Corredor de Comércio e Serviço Regional

LOGRADOURO TRECHOAv. Cônego Luiz W. Hanquet Rua José Adão Assis Barbosa a Ponte Alcides Francisco DiasAv. Nestor De Moura Jardim Toda sua extençãoAv. José Loureiro Da Silva Rua Dr. Bozano a Rua Cel. Boaventura Soares

CCSL- Corredor de Comércio e Serviços Local

LOGRADOURO TRECHORua Cruz Alta Rua José Adão Assis Barbosa a Av. Nestor de Moura JardimRua Livramento Toda sua extençãoAv. Marcírio Dias Longaray Rua José da Silva Azambuja a Rua Manoel da Silva PachecoAv. Ernani Oliveira Silveira Rua José da Silva Azambuja a Rua José Antônio PiresAv. José de Souza Castro Av. Marcírio Dias Longaray a Av. José Loureiro Da SilvaAv. Anthero Salustiano Silveira Av. Marcírio Dias Longaray a Av. Adolfo Silva AzambujaRua Cap. Adolfo Castro Rua Cel. Boaventura Soares a Profª Luiza MaraninchiRua Benjamin Constant Rua Cap. Adolfo Castro a Projeçao da Rua Ivan Alcides DiasRua Carlos Kruger Rua Cap. Adolfo Castro a Projeçao da Rua Ivan Alcides DiasRua Maj. João Meirelles Rua Profª Luiza Maraninchi a Rua ColômbiaRua Cel. Cristóvão Gomes De Andrade Rua Dr. Rosinha a Rua Cel. Boaventura SoaresRua Cap. Jango Castro Rua Dr. Rosinha a Rua Divino VieiraRua Florisbelo Oliveira Netto Rua Pinheiro Machado a Rua Otávio JobRua 7 De Setembro Toda sua extençãoAv. Presidente Vargas Rua Bento Gonçalves a Rua Geronymo LempekRua Julio De Castilhos Rua Bento Gonçalves a Rua Geronymo LempekRua Raphaela Julia Viana Rua Prof. Luiza Maraninchi a Rua Boaventura SoaresRua Teodolino Viegas Rua Canguçu a Av. Cônego Luiz W. HanquetRua Lauro Silva Azambuja Av. José Loureiro da Silva a Rua Vitoriano José CentenoRua Erlinio Rodrigues Assis Av. José Loureiro da Silva a Rua Adalberto Brasil Porto Vargas

ANEXO VI - C

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Anexo VII

Recuos de Ajardinamento

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Logradouros com Isenção de Recuo de Frontal de Ajardinamento

LOGRADOURO TRECHORua Cruz Alta Rua José Adão Assis Barbosa a Av. Nestor De Moura JardimRua Teodolino Viegas Rua Canguçu a Av. Cônego Luiz W. HanquetRua Livramento Rua Bagé a Av. Cônego Luiz W. Hanquet Av. Cônego Luiz W. Hanquet Rua José Adão Assis Barbosa a Ponte Alcides Francisco DiasAv. Nestor De Moura Jardim Toda sua extençãoAv. Marcírio Dias Longaray Rua José da Silva Azambuja a Rua Manoel da Silva PachecoAv. Ernani Oliveira Silveira Rua José Da Silva Azambuja a José Antônio PiresAv. José De Souza Castro Av. Marcírio Dias Longaray a Av. José Loureiro da SilvaAv. Anthero Salustiano Silveira Av. Marcírio Dias Longaray a Av. Adolfo Silva AzambujaAv. José Loureiro Da Silva Rua Dr. Bozano a Cel. Boaventura SoaresRua Cap. Adolfo Castro Rua Cel. Boaventura Soares a Profª Luiza MaraninchiRua Lauro Silva Azambuja Av. José Loureiro da Silva a Rua Vitoriano José CentenoRua Erlínio Rodrigues Assis Av. José Loureiro da Silva a Rua Adalberto Brasil Porto VargasRua Benjamin Constant Rua Cap. Adolfo Castro a Projeção da Rua Ivan Alcides DiasRua Carlos Kruger Rua Cap. Adolfo Castro a Projeção da Rua Ivan Alcides DiasRua Maj. João Meirelles Rua Profª Luiza Maraninchi a Rua ColômbiaAv. Antônio Duro Rua 7 De Setembro a Rua 3 De OutubroRua Bento Gonçalves Rua 7 De Setembro a Av. José Loureiro da SilvaTrav. Ari Pinheiro Rua Bento Gonçalves a Rua Manoel Da Silva PachecoRua Pinheiro Machado Rua 7 De Setembro a Av. Presidente VargasRua Mal. Floriano Rua 7 De Setembro a Cap. Adolfo CastroTrav. Edi Barbosa Farias Toda sua extençãoRua Osvaldo De Souza Gomes Rua Mal. Floriano a Av. Olavo MoraesRua Ijuí Av. Antônio Duro a Rua Bento GonçalvesAv. Olavo Moraes Rua 7 De Setembro a Rua Cap. Adolfo CastroRua Gal. Zeca Netto Rua 7 De Setembro a Rua Cap. Adolfo CastroProfª Luiza Maraninchi Rua 7 De Setembro a Rua Cap. Adolfo CastroRua Cel. Cristóvão Gomes De Andrade Rua Dr. Rosinha a Rua GaribaldiRua Cap. Jango Castro Rua Dr. Rosinha a Rua Divino VieiraRua Florisbelo Oliveira Netto Rua Pinheiro Machado a Rua Otávio JobRua 7 De Setembro Toda sua extençãoAv. Presidente Vargas Av. Antônio Duro a Rua Geronymo LempekRua Julio De Castilhos Av. Antônio Duro a Rua Geronymo LempekRua Manoel Da Silva Pacheco Av. Marcílio Dias Longaray a Rua Cel. Cristóvão Gomes De AndradeRua Maj. Crescêncio de Souza Av. Olavo Moraes a Rua Gal. Zeca NettoRua Antônio José Centeno Av. Antônio Duro a Rua Profª Luiza MaraninchiRua Acindino Inácio Dias Av. Antônio Duro a Rua Profª Luiza MaraninchiRua Major Lúcio Meirelles Av. Antônio Duro a Rua Cap. Adolfo CastroRua Bernardo Vieira Dias Av. Antônio Duro a Rua Cap. Adolfo CastroRua Onofre Pires Av. Antônio Duro a Rua Cap. Adolfo CastroRua 3 de outubro Av. Antônio Duro a Av. José Loureiro da SilvaRua Raphaela Julia Viana Rua Prof. Luisa Maraninchi a Rua Boaventura Soares

ANEXO VII

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Anexo VIII

Quadro de Vagas Míninas

Garagens

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A N E X O VIII

EXIGENCIA DE VAGAS MÍNIMAS PARA GARAGEMATIVIDADES NÚMERO MÍNIMO DE VAGASResidencial unifamiliar 1 vaga para cada 80,00 m² de área  Residencial multifamiliar 0,75 vaga para cada unidade 1,5 vaga p/ unidadeServiços Em terrenos com testada entre 10,00 e 25,00m 1 vaga para cada 75 m² de área

computávelEm terrenos com testada superior a 25,00m 1 vaga para cada 50m² de área

computávelEscritórios e consultórios em geral 1 vaga para cada 75m² de área computável - *  Bancos e Administração Pública 1 vaga para cada 50m² de área computável - *  Restaurantes, bares, confeitarias 1 vaga para cada 15m² de área construída destinado a refeição - *Comercio, Indústria, Pavilhões e Depósito. 1 vaga para cada 200 m² de área computável, sendo no mínimo 2 vagas Comércio Varejista 1 vaga para cada 200 m² de área computável, sendo no mínimo 2 vagasGaleria Comercial, Feiras e Exposições. 1 vaga para cada 50 m² de área computável  Centro Comercial ou Shopping Center 1para cada 50m² de área construída  Supermercados 1 vaga para cada 25m² de área de venda  Hotel, pensões e similares 1 vaga para cada 5 unidades de alojamento  Apart-Hotel 1 vaga para cada 3 unidades de alojamento  Motel 1 vaga privativa para cada unidade de alojamento  Internatos, orfanatos e asilos 1 vaga para cada 200m² de área computável, sendo no mínimo 3 vagasCreches, Pré-escola e Maternais. 1 vaga para cada 200m² de área computável, sendo no mínimo 3 vagasEscolas de ensino fundamental e médio 1 vaga para cada 100 m² de área computável c/ no mínimo 3 vagas  Escolas de ensino superior, cursos preparatórios ou supletivos.   1 vaga para cada 25,00 m²Hospitais, Pronto Socorro 1 vaga para cada 50 m² de área computável  Clínicas, ambulatórios, laboratórios, postos de saúde 1 vaga para cada 50 m² de área computável  Auditórios,cinemas,teatros,clubes,circos,igrejas e templos 1 vaga para cada 15 lugares  Salões de baile, boates, boliches, sala de jogos 1 vaga para cada 20m² de área de salão  Centro de eventos 1 vaga para cada 20m² de área de auditório  Estádios, Ginásio de Esportes. 1 vaga para cada 200m² de área construída + 1 vaga para cada 20 lugaresCemitérios 1 vaga para cada 250m² de área ocupadaParques 1 vaga para cada 250m² de área ocupada

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Anexo IX

(Suprimido)

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Anexo X

Imóveis de Preservação, Cultural, Histórica e Arquitetônica

ZEICHA

ANEXO X 188

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Lista dos Exemplares com valor Cultural - Histórico - Arquitetônico do Município de Camaquã.

EXEMPLAR IMAGEM OBSERVAÇÕES

Igreja Matriz de São João Batista

Entorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA.

A Intendência Municipal de Camaquã. (Câmara de Vereadores)

Entorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA.

Banco Nacional do Comércio(Assessoria da Câmara de Vereadores)

Entorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA.

EXEMPLAR IMAGEM OBSERVAÇÕES

189

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Casa de Antero Silveira Entorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA.

Capela do Império ou do Divino

Entorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA.

Casa de Emílio SchererEntorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA.

Casa de José BukowskiEntorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA

EXEMPLAR IMAGEM OBSERVAÇÕES

190

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Cine Teatro Coliseu Entorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA

Outras Casas entorno da Praça Cel. Sylvio Luiz

Entorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA

Clube Comercial(Secretaria de Educação)

Entorno da Praça Cel.Syvio LuizExemplar incluido no Sitio Histórico e na ZEICHA

EXEMPLAR IMAGEM OBSERVAÇÕES

191

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Arroio Duro e seu entorno.

Colégio São João Batista(Colégio Mundi Lucere)

Túmulo do Padre Luiz Walter Hanquet

O Portão da Boa Viagem

EXEMPLAR IMAGEM OBSERVAÇÕES

192

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Sinaleira Central.

Forte Zeca Netto. Prédio Tombado.Port. 18/00

Praça Donário Lopes

Praça Cel.Syvio Luiz Exemplar incluído no Sitio Histórico

EXEMPLAR IMAGEM OBSERVAÇÕES

193

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Praça Santa Cruz

Praça Zeca Netto.

Reserva Ecológica Àgua Grande

Exemplar Rural

Estância da Figueira Exemplar Rural

EXEMPLAR IMAGEM OBSERVAÇÕES

194

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Casarão de Manoel da Silva Pacheco

Exemplar Rural

Levante Hidráulico(Tamborindeguy, Luiz & Centeno)

Exemplar Rural

Estância da BarraCasa de Hildebrando José Centeno ( tida como das 7 mulheres)

Exemplar Rural

Estância da FundãoCapão do Chico Pedro

Exemplar Rural

EXEMPLAR IMAGEM OBSERVAÇÕES195

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Cemitério São João Batista (Jazigo da Família Netto)

Cemitério São João Batista (Jazigo da Família Manuel R. Mendes)

Seleção elaborada pelo Núcleo de Pesquisas Históricas de Camaquã – NPHC

196

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Anexo XI

Tabela de Atividades Sujeitas a

Estudo de Impacto de Vizinhança

ANEXO XI

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Atividades Sujeitas a Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)

São atividades sujeitas a Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV):

1. Comércio Atacadista de Resíduos e Sucatas 2. Galpões de Reciclagem;3. Aterro Sanitário;4. Cemitérios;5. Crematórios;6. Necrotérios;7. Funerárias8. Canis e gatis;9. Hospitais;10. Centros Rurais de Lazer;11. Hotéis e Motéis;12. Estádios e Ginásios de Esporte;13. Centros Comerciais e Shopping-centers;14. Centros Culturais;15. Casas Noturnas;16. Clubes Recreativos;17. Estabelecimentos de comércio atacadista e depósitos maiores

ou iguais a 1.500,00m²;18. Estabelecimentos de comércio varejista e serviços, maiores ou

iguais a 2.500,00m²;19. Estabelecimentos de ensino com área superior a 1.000m²;20. Depósitos de revenda de gás;21. Estações de radiodifusão, telefonia e televisão;22. Equipamentos Administrativos;23. Equipamentos de Segurança Pública;24. Garagens comerciais para mais de 100 veículos;25. Horto mercados, Supermercados e Hipermercados;26. Matadouros e Abatedouros;27. Indústrias com Interferência Ambiental;28. Jogos Eletrônicos;29. Templos e locais de culto em geral;

*Além das já previstas no quadro de atividades no anexo V - D.

Comissão do Novo Plano Diretor de Camaquã.

198

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Decreto Lei 9515/2005.

SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURATITULAR: Eng°. Paulo Vitor Pereira SchererSUPLENTE: Eng°. Flávio Morelli Schönhofen

SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTOTITULAR: Adm. Paulo Roberto Mecca ( Secretário Municipal de Planejamento)SUPLENTE: Srª. Marilene Appen Vaconcelos

CONSELHO MUNICIPAL DO PLANO DIRETORTITULAR: Arq. Luis Felipe Pedroso CassuriagaSUPLENTE: Adv. Marlon Reinaldo Meyer Wruck

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORESTITULAR: Srª. Glacy Terezinha Oliveira Costa – Presidente da Câmara de VereadoresSUPLENTE: Srª. Osvaldo da Rocha Martins – Vereador

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO SUL – FUNDASULTITULAR: Eng°. Agr°. Marco Aurélio Colvara PereiraSUPLENTE: Adm. Henrique Virgilio Oliveira Borba

Colaboradores direto que participaram da elaboração do Plano Diretor

Sec. Mun. Infra-Estrutura Paulo Vitor P. Scherer Arq. Natália C. S. da Silva

Consultor Arq. José Cristiano da Nova Cruz

Procurador Agemir Marcolin Júnior

Sec. Mun. de Planejamento Paulo Roberto Mecca

Srа. Marilene Appen Vasconcelos Ass. De Imprensa Gabriela Maria Brito Dapper

Estagiário Michael Fagundes Batista

Estagiário Aidos Ricardo Bueno Barbosa

199