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Produção da Vale no 1T17

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Produção da Vale no 1T17

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www.vale.com

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Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.theirapp.valeport

Tel.: (55 21) 3485-3900

Departamento de Relações com Investidores

André Figueiredo

Carla Albano Miller

Fernando Mascarenhas

Andrea Gutman

Bruno Siqueira

Claudia Rodrigues

Denise Caruncho

Mariano Szachtman

Renata Capanema

BM&F BOVESPA: VALE3, VALE5

NYSE: VALE, VALE.P

EURONEXT PARIS: VALE3, VALE5

LATIBEX: XVALO, XVALP

Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas

as declarações quando baseadas em expectativas futuras, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que

tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos

operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e

sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados

onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles

estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários – CVM, na U.S. Securities

and Exchange Commission – SEC, e na Autorité des Marchés Financiers (AMF) em particular os fatores discutidos nas seções

“Estimativas e projeções” e “Fatores de risco” no Relatório Anual - Form 20F da Vale.

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Destaques da Produção

Rio de Janeiro, 20 de abril de 2017 – A Vale S.A. (Vale) atingiu o recorde para um primeiro

trimestre de 86,2 Mt na produção de minério de ferro1 no primeiro trimestre de 2017 (1T17),

ficando 11,2% maior do que no 1T16, devido, principalmente, ao ramp-up dos projetos S11D

e Itabiritos no Sistema Sudeste.

O Sistema Norte, que compreende as operações de Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu um

recorde para um primeiro trimestre de 36,0 Mt no 1T17, ficando 11,1% maior do que no 1T16,

como resultado do ramp-up de S11D, que está avançando conforme o planejado.

Os volumes blendados na Ásia totalizaram 12,4 Mt no 1T17, ficando 10,3 Mt e 6,5 Mt maiores

do que no 1T15 e no 1T16, respectivamente, como resultado da estratégia em andamento,

que consiste em trazer mais flexibilidade à cadeia integrada de valor através do aumento da

capacidade de blendagem, permitindo respostas rápidas a mudanças de condições de

mercado. As atividades de blending offshore requerem o incremento dos estoques offshore e,

consequentemente, leva temporariamente a menores volumes de venda, quando comparados

aos embarques do Brasil.

A produção de níquel totalizou 71,4 kt no 1T17, ficando 14,0% e 2,9% menor do que no 4T16

e no 1T16, respectivamente, devido, principalmente, a paradas de manutenção em nossas

operações na Indonésia e no Japão e a dificuldades operacionais em nossas operações em

Thompson.

A produção de níquel acabado de VNC atingiu o recorde de 10.200 t no 1T17, ficando 14,7%

maior do que no 4T16 e 6,0% maior do que no 1T16.

A produção de cobre foi de 109.000 t no 1T17, ficando 11,0% e 2,6% menor do que no 4T16

e no 1T16, respectivamente, devido, principalmente, à menor produção de Sudbury. A

produção de cobre contido no concentrado de Salobo no 1T17 atingiu o recorde para um

primeiro trimestre de 42.600 t, ficando 3,6% maior do que no 1T16.

A produção de carvão em Moçambique atingiu o recorde trimestral de 2,4 Mt no 1T17, ficando

170,4% e 53,7% maior do que no 1T16 e no 4T16, respectivamente, devido, principalmente,

1 Inclui aquisição de terceiros.

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ao forte e contínuo ramp-up da segunda planta de processamento (Coal Handling and

Preparation Plant – CHPP2). A produção da CHPP2 aumentou em 86% no 1T17, quando

comparada ao 4T16.

Resumo da produção

% variação

Mil toneladas métricas 1T17 4T16 1T16 1T17/4T16 1T17/1T16

Minério de Ferro1 86.198 92.386 77.544 -6,7% 11,2%

Pelotas 12.422 12.620 11.478 -1,6% 8,2%

Minério de Manganês 544 580 596 -6,1% -8,7%

Carvão (Moçambique) 2.434 1.585 900 53,7% 170,4%

Níquel 71,4 83,0 73,5 -14,0% -2,9%

Cobre2 109,0 122,5 111,9 -11,0% -2,6%

Cobalto 1,259 1,600 1,400 -21,3% -10,1%

Ouro (milhares de onças) 105 137 118 -23,4% -11,0%

¹ Inclui aquisição de terceiros.

² Inclui a produção atr ibuível à Lubambe.

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Minério de ferro

Desempenho geral

A produção de minério de ferro da Vale atingiu o recorde para um primeiro trimestre de 86,2

Mt no 1T17, ficando 8,6 Mt maior do que no 1T16, devido, principalmente, ao ramp-up dos

projetos S11D e Itabiritos no Sistema Sudeste. A produção de minério de ferro foi 6,2 Mt menor

do que no 4T16, devido à usual sazonalidade climática no primeiro trimestre do ano, que afetou

principalmente a performance do Sistema Norte.

O guidance de produção para 2017 permanece dentro da faixa 360-380 Mt, previamente

anunciada, e, a partir do final de 2018, a Vale provavelmente atingirá o caso base de sua meta

de 400 Mt, conforme apresentado no Vale Day, em dezembro de 2016.

O indicador de Recuperação Global (RG)2 da Vale aumentou de 44% no 1T15 para 49% no

1T16 e 51% no 1T17, como resultado de um contínuo aumento na produtividade operacional

ao longo dos anos.

2 Medida pelo volume de produção final dividido pelo total de toneladas extraídas (ROM e estéril).

% variação

Mil toneladas métricas 1T17 4T16 1T16 1T17/4T16 1T17/1T16

Sistema Norte 35.974 40.594 32.385 -11,4% 11,1%

Sistema Sudeste 28.165 27.785 22.544 1,4% 24,9%

Itabira 8.821 8.573 7.512 2,9% 17,4%

Minas Centrais 10.337 10.516 9.987 -1,7% 3,5%

Mariana 9.007 8.696 5.054 3,6% 78,5%

Sistema Sul 21.504 23.430 22.033 -8,2% -2,4%

Paraopeba 6.104 6.789 5.630 -10,1% 8,4%

Vargem Grande 6.466 6.716 7.323 -3,7% -11,7%

Minas Itabirito 8.934 9.925 9.080 -10,0% -1,6%

Sistema Centro-Oeste 555 577 582 -3,8% -4,6%

Corumbá - - 329 n,m, n,m,

Urucum 555 577 253 -3,8% 119,1%

MINÉRIO DE FERRO1 86.198 92.386 77.544 -6,7% 11,2%

¹ Inclui aquisição de terceiros.

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Os embarques de minério de ferro e pelotas do Brasil e Argentina totalizaram 77,7 Mt no 1T17,

ficando 12,0 Mt e 6,1 Mt maiores do que no 1T15 e no 1T16, respectivamente, devido,

principalmente, à maior produção no Sistema Norte e no Sistema Sudeste.

Os volumes blendados na Ásia totalizaram 12,4 Mt no 1T17, ficando 10,3 Mt e 6,5 Mt maiores

do que no 1T15 e no 1T16, respectivamente, como resultado da estratégia em andamento de

trazer mais flexibilidade à cadeia integrada de valor, através do aumento da capacidade de

blindagem offshore, permitindo respostas rápidas a mudanças de condições de mercado.

O percentual de estoques offshore em relação ao total do inventário aumentou de 15%, em

2015 e 2016, para 23%, no 1Q17, refletindo a estratégia em andamento de deslocamento dos

estoques para mais perto dos clientes. Ao final de 2017, espera-se que os estoques offshore

representem 30% do total do inventário. As atividades de blending offshore requerem o

incremento dos estoques offshore e, consequentemente, leva temporariamente a menores

volumes de venda, quando comparados aos embarques do Brasil.

O teor médio de ferro contido foi de 63,9% no 1T17, ficando em linha com o 4T16.

Sistema Norte

O Sistema Norte, que compreende as operações de Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu um

recorde para um primeiro trimestre de 36,0 Mt no 1T17, ficando 11,1% maior do que no 1T16,

como resultado do ramp-up de S11D, que está avançando conforme o planejado. A produção

foi 11,4% menor do que no 4T16 devido à usual sazonalidade climática no 1T17.

Sistema Sudeste

O Sistema Sudeste, que compreende os complexos das minas de Itabira, Minas Centrais e

Mariana, produziu 28,2 Mt no 1T17, ficando 0,4 Mt maior do que no 4T16, devido à melhor

performance operacional do beneficiamento a seco em Alegria e à maior produção de

Conceição Itabiritos II, cujo ramp-up foi concluído no 1T17. A produção no 1T17 foi 5,6 Mt

maior do que no 1T16, devido ao start-up de um britador na mina de Fazendão e aos outros

eventos positivos acima mencionados na comparação do 1T17 com o 4T16.

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Sistema Sul

O Sistema Sul, que compreende os complexos das minas de Paraopeba, Vargem Grande e

Minas Itabirito, produziu 21,5 Mt no 1T17, ficando 8,2% abaixo do 4T16, devido,

principalmente, a paradas para modificar o processamento de úmido para seco nas minas do

complexo de Mina Itabirito. A produção foi 2,4% menor do que no 1T16, devido à qualidade

do ROM sendo extraído atualmente das frentes de lavra do complexo de Vargem Grande.

Sistema Centro-Oeste

O Sistema Centro-Oeste, que compreende as minas de Urucum e Corumbá, produziu 0,6 Mt

no 1T17, ficando em linha com o 4T16 e o 1T16, como resultado da estratégia da Vale para

otimizar margens.

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Pelotas

Desempenho geral

A produção de pelotas da Vale totalizou 12,4 Mt no 1T17, ficando 1,6% menor do que no 4T16,

devido a paradas programadas de manutenção em Tubarão 8 e em Omã, e 4,1% maior do

que no 1T16, como resultado da parada de manutenção de 30 dias na planta de Omã, em

janeiro de 2016.

A Vale está executando seu projeto de retomar as operações da planta de São Luís, com seu

start-up projetado para o primeiro semestre de 2018, após a renovação de sua licença de

operação, a revitalização da planta e a atualização de sua automação.

Sistema Sudeste

A produção de pelotas nas plantas de Tubarão – Tubarão 3, 4, 5, 6, 7 e 8 – alcançou 7,5 Mt

no 1T17, ficando em linha com o 4T16 e 4,1% maior do que no 1T16, devido, principalmente,

à melhor performance operacional das plantas 3 a 7.

Sistema Sul

A produção de pelotas na planta de Fábrica totalizou 0,9 Mt no 1T17, ficando em linha com o

4T16 e com o 1T16.

% variação

Mil toneladas métricas 1T17 4T16 1T16 1T17/4T16 1T17/1T16

Sistema Sudeste 7.514 7.616 7.221 -1,3% 4,1%

Itabrasco (Tubarão 3) 1.130 1.133 1.100 -0,2% 2,8%

Hispanobras (Tubarão 4) 1.128 1.104 1.128 2,2% 0,0%

Nibrasco (Tubarão 5 e 6) 2.401 2.378 2.159 1,0% 11,2%

Kobrasco (Tubarão 7) 1.171 1.150 1.088 1,8% 7,6%

Tubarão 8 1.683 1.851 1.746 -9,1% -3,6%

Sistema Sul 2.545 2.551 2.330 -0,2% 9,2%

Fábrica 0.919 0.981 0.861 -6,4% 6,7%

Vargem Grande 1.626 1.570 1.469 3,6% 10,7%

Omã 2.364 2.453 1.927 -3,7% 22,6%

TOTAL PELOTAS 12.422 12.620 11.478 -1,6% 8,2%

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A produção de pelotas de Vargem Grande atingiu 1,6 Mt no 1T17, ficando em linha com o 4T16

e 10,7% maior do que no 1T16, devido à maior disponibilidade de pellet feed e à melhor

performance operacional da planta.

Omã

A produção da planta de pelotização de Omã totalizou 2,4 Mt no 1T17, ficando 3,7% menor do

que no 4T16, devido à parada de manutenção programada de 10 dias na planta no 1T17, e

22,6% maior do que no 1T16, devido à maior produtividade e à parada de manutenção de 30

dias ocorrida, em janeiro de 2016.

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Minério de manganês e ferroligas

Desempenho geral

A produção de minério de manganês totalizou 544.000 t no 1T17, ficando 6,2% e 8,7% menor do que

no 4T16 e no 1T16, respectivamente.

A produção de ferroligas atingiu 36.000 t no 1T17, ficando 2,8% e 44,0% maior do que no 4T16 e no

1T16, respectivamente.

Minério de manganês

A produção de minério de manganês da Mina do Azul totalizou 367.000 t no 1T17, ficando 6,1% e

15,4% menor do que no 4T16 e no 1T16, respectivamente, devido, principalmente, à menor

disponibilidade de minério de alto teor.

A produção da mina de Urucum totalizou 163.000 t no 1T17, ficando em linha com o 4T16 e o 1T16.

A produção de Morro da Mina totalizou 14.000 t no 1T17, ficando 36,6% menor do que no 4T16, devido

à parada programada de manutenção na mina, que começou no final de fevereiro e está programada

para terminar em maio. O objetivo da parada é adequar a mina, para permitir o aumento do teor de

manganês, e limpar o fundo da cava.

Ferroligas

A produção de ferroligas no 1T17 foi de 36.000 t, ficando 44,0% maior do que no 1T16, devido,

principalmente, ao retorno das operações da unidade de Barbacena, em fevereiro de 2016. A produção

foi composta de 15.000 t de ferro sílicio manganês (FeSiMn), de 15.000 t de ligas de alto teor de carbono

manganês (FeMnHC) e de 6.000 t de ligas de médio teor de carbono manganês (FeMnMC).

% variação

Mil toneladas métricas 1T17 4T16 1T16 1T17/4T16 1T17/1T16

MINÉRIO DE MANGANÊS 544 580 596 -6,2% -8,7%

Azul 367 391 434 -6,1% -15,4%

Urucum 163 167 162 -2,4% 1,0%

Morro da Mina 14 22 - -36,6% n,m,

FERROLIGAS (Brasil) 36 35 25 2,8% 44,0%

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Níquel

Desempenho geral

A produção de níquel alcançou 71.400 t no 1T17, ficando 14,0% abaixo do 4T16 e 2,9% abaixo

do 1T16, principalmente devido a paradas de manutenção em nossas operações na Indonésia

e no Japão, e a dificuldades operacionais em nossas operações em Thompson.

Operações canadenses

A produção das minas de Sudbury alcançou 17.900 t no 1T17, ficando 10,1% abaixo do 4T16

e 8,2% abaixo do 1T16. A produção de Sudbury foi impactada negativamente no 1T17,

principalmente devido à maior utilização de estoques na cadeia durante o 4T16 e 1T16.

Sudbury desligou seu forno #2 em meados de março para um processo de reconstrução e

expansão de capacidade de três meses, já que este será o forno que permanecerá em

operação quando Sudbury passar a operar oficialmente com apenas um forno no 4T17. No

2T17, Sudbury realizará uma parada de manutenção programada de três semanas nas suas

plantas de superfície, que ocorre a cada 18 meses.

% variação

Mil toneladas métricas 1T17 4T16 1T16 1T17/4T16 1T17/1T16

Canadá 36,1 43,4 36,6 -16,8% -1,4%

Sudbury 17,9 19,9 19,5 -10,1% -8,2%

Thompson 4,8 7,2 6,2 -33,3% -22,6%

Voisey's Bay 13,5 16,3 10,9 -17,2% 23,9%

Indonésia 16,3 21,8 17,8 -25,2% -8,4%

Nova Caledônia1 10,2 8,9 9,7 14,6% 5,2%

Brasil 6,1 5,6 5,6 8,9% 8,9%

Minério de terceiros2 2,7 3,3 3,9 -18,2% -30,8%

TOTAL NÍQUEL 71,4 83,0 73,5 -14,0% -2,9%

1 A produção em VNC atingiu 8.700 no 1T17, enquanto a produ ção de níquel acabado de VNC foi de 10.200 t no 1T17; as di ferenças

ocorrem devido ao tempo de processamento necessário para a produção do níquel acabado.

2 Minério de níquel adquir ido de terceiros e transformado em n íquel acabado em nossas operações canadenses e asiáticas.

Lucas Pupo / Agência Vale

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Linha do tempo da transição de Sudbury para uma operação em um único forno

No 1T17, a refinaria de Clydach continuou a consumir material do smelter de Sudbury acima

dos níveis usuais, contribuindo para o desempenho das operações do Atlântico Norte.

A produção das minas de Thompson alcançou 4.800 t no 1T17, ficando 34,3% abaixo do 4T16

e 23,6% abaixo do 1T16, a produção no 1T17 foi impactada: (a) pela transição programada no

1T17 para uma operação em um único forno; (b) por certas dificuldades operacionais, incluindo

elementos deletérios no material do smelters e um vazamento de metal fundido no smelters

que resultou em uma perda de aproximadamente 10 dias de produção. Essas dificuldades

operacionais não estão relacionadas com a transição para a operação em um único forno.

A produção da mina de Voisey’s Bay alcançou 13.500 t no 1T17, ficando 17,0% abaixo do

4T16 e 23,4% acima do 1T16. A produção diminuiu em relação ao 4T16, principalmente devido

ao menor consumo do concentrado de Voisey’s Bay em Thompson, devido à operação em um

único forno e a certas dificuldades operacionais. O aumento da produção em relação ao 1T16

ocorreu em razão da maior taxa de consumo em Sudbury e ao ramp-up bem-sucedido da

refinaria de Long Harbour.

A produção na planta de processamento de Long Harbour alcançou 4.100 t no 1T17, ficando

21,2% abaixo do 4T16, devido ao start-up de circuitos adicionais de processamento em janeiro

após uma parada programada de duas semanas para completar a integração desses circuitos

no processo. Esses novos circuitos entraram em operação com sucesso e tanto cobalto quanto

cobre foram produzidos pela primeira vez. Um recorde de produção mensal de níquel foi

alcançado em março. Durante o 1T17, a produção aumentou para quase 65% de sua

capacidade nominal.

Operação na Indonésia (PTVI)

A produção de matte de níquel alcançou 17.200 t no 1T17, ficando 12% abaixo do 4T16 e 2,0%

acima do 1T16. Em relação ao 4T16, a menor produção de matte de níquel ocorreu devido ao

impacto negativo da parada programada de manutenção em seus fornos e fornalhas.

A produção de níquel acabado de PTVI alcançou 16.300 t no 1T17, ficando 25,4% abaixo do

4T16 e 8,6% abaixo do 1T16. A produção de níquel acabado no 1T17 foi impactada

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negativamente pela parada de manutenção programada anual na refinaria de Matsusaka, no

Japão.

Operação na Nova Caledônia (VNC)

A produção de produtos acabados de VNC alcançou um recorde de 10.200 t no 1T17, ficando

14,7% acima do 4T16 e 6,0% acima do 1T16.

A produção de NiO e NHC em VNC alcançou 8.700 no 1T17. A produção ficou 6,5% abaixo

do 4T16 e 4,0% abaixo do 1T16. A produção foi negativamente impactada por menor

disponibilidade da autoclave e interrupções não programadas de energia elétrica. No 1T17,

NiO representou 81% e NHC, 19% da produção de VNC.

Operação no Brasil (Onça Puma)

A produção de Onça Puma alcançou 6.100 t no 1T17, ficando 8,9% e 10,6% acima do 4T16 e

do 1T16, respectivamente. O forte desempenho de produção de Onça Puma foi alcançado por

meio de melhoras na utilização dos ativos e produtividade.

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Cobre

Desempenho geral

A produção de cobre3 alcançou 107.400 t no 1T17, ficando 11,0% e 2,3% abaixo do 4T16 e do

1T16, respectivamente. A diminuição ocorreu principalmente devido à menor produção em

Sudbury como resultado de menor produção das minas com alto teor de cobre e paradas não

programadas de manutenção nas minas.

Operações brasileiras

A produção de cobre contido no concentrado de Sossego totalizou 24.900 t no 1T17, ficando

10,7% e 11,7% acima do 4T16 e do 1T16, respectivamente, devido ao forte desempenho dos

ativos com alta utilização do concentrador e produtividade junto aos maiores teores no 1T17

em relação aos trimestres anteriores.

A produção de contido no concentrado de Salobo alcançou 42.600 t no 1T17, ficando 14,5%

abaixo do 4T16 e 3,6% acima do 1T16. A produção foi impactada negativamente por reparos

3 Excluindo a produção atrbuível a Lubambe

% variação

Mil toneladas métricas 1T17 4T16 1T16 1T17/4T16 1T17/1T16

BRASIL 67,5 72,3 63,4 -6,6% 6,5%

Sossego 24,9 22,5 22,3 10,7% 11,7%

Salobo 42,6 49,8 41,1 -14,5% 3,6%

CANADÁ 39,9 48,4 46,5 -17,6% -14,2%

Sudbury 26,5 32,2 30,9 -17,7% -14,2%

Thompson 0,3 0,4 0,6 -25,0% -50,0%

Voisey's Bay 9,1 11,0 7,8 -17,3% 16,7%

Minério de terceiros 4,1 4,8 7,1 -14,6% -42,3%

TOTAL EX-LUBAMBE 107,4 120,7 109,9 -11,0% -2,3%

Lubambe1 1,5 1,8 2,0 -16,7% -25,0%

TOTAL COBRE 109,0 122,5 111,9 -11,0% -2,6%

1 Produção atribuível .

Marcelo Coelho / Agência Vale

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na planta e nas correias transportadoras em fevereiro, assim como por menores teores em

relação ao 4T16.

Operações canadenses

A produção de cobre em Sudbury alcançou 26.500 t no 1T17, ficando 17,7% e 14,2% abaixo

do 4T16 e do 1T16, respectivamente. Durante o 1T17, a produção de cobre em Sudbury foi

negativamente impactada devido à menor produção das minas com alto teor de cobre.

A produção de cobre de Voisey’s Bay alcançou 9.100 t no 1T17, ficando 17,3% abaixo do 4T16

e 16,7% acima do 1T16. A produção de cobre ficou em linha com a sazonalidade esperada,

devido às severas condições de inverno e restrições logísticas. Voisey’s Bay continua a operar

conforme seu plano de produção.

Operação na África (Lubambe)

Lubambe entregou 3.800 t de cobre contido no concentrado na base 100% (produção atribuível

de 1.500 t).

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Subprodutos do níquel e do cobre

Cobalto

A produção de cobalto alcançou 1.259 t no 1T17, ficando 21,3% e 10,1% abaixo do 4T16 e do

1T16, respectivamente, principalmente devido à menor produção de Nova Caledônia.

A produção de cobalto de Sudbury foi de 215 t no 1T17, ficando 71 t abaixo das 286 t no 4T16

e 42 t acima das 173 t no 1T16. A produção de Voisey’s Bay foi de 211 t no 1T17, ficando 109

t abaixo das 320 t no 4T16 e 66 t acima das 145 t no 1T16. A recuperação de cobalto irá

aumentar com o comissionamento de todos os circuitos de produção em Long Harbour.

Platina e paládio

A produção de platina foi de 36.000 onças e a de paládio foi de 61.000 onças, ficando 33,3%

e 27,1% acima do 4T16, respectivamente.

% variação

1T17 4T16 1T16 1T17/4T16 1T17/1T16

COBALTO (toneladas) 1.259 1.600 1.400 -21,3% -10,1%

Sudbury 215 286 173 -24,8% 24,3%

Thompson 138 156 182 -11,5% -24,2%

Voisey’s Bay 211 320 145 -34,1% 45,5%

VNC 678 814 849 -16,7% -20,1%

Outros 17 23 50 -26,1% -66,0%

PLATINA (milhares de onças) 36 27 46 33,3% -21,7%

Sudbury 36 27 46 33,3% -21,7%

PALÁDIO (milhares de onças) 61 48 100 27,1% -39,0%

Sudbury 61 48 100 27,1% -39,0%

SUBPRODUTO DE PRATA (milhares de onças)

403 621 516 -35,1% -21,9%

Sudbury 403 621 516 -35,1% -21,9%

SUBPRODUTO DE OURO (milhares de onças)

105 137 118 -23,4% -11,0%

Olli Geibel / AFP / Agência Vale

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Subproduto de ouro no concentrado de níquel e cobre

O volume contido de ouro como subproduto contido nos nossos concentrados de níquel e de

cobre alcançou 105.000 onças no 1T17, ficando 23,4% abaixo do 4T16 e 11,0% abaixo do

1T16.

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Carvão

Desempenho geral

A produção de carvão atingiu o recorde trimestral de 2,4 Mt no 1T17, a despeito do

desinvestimento das operações de Carborough Downs em novembro de 2016. A boa

performance deveu-se à produção recorde da operação de Moatize. O total de produção de

carvão foi 41,3% e 46,4% maior do que no 4T16 e no 1T16, respectivamente, apesar da

produção das minas australianas terem atingido 139 kt e 763 kt em cada um desses trimestres.

Operações de Moçambique

A produção de Moatize foi de 2,4 Mt no 1T17, atingindo seu recorde trimestral, como resultado

de recordes mensais sucessivos em janeiro (0,8 Mt) e março (0,9 Mt). A produção aumentou

para os dois tipos de carvão, térmico e metalúrgico, devido ao forte e contínuo ramp-up da

segunda planta de processamento (Coal Handling and Preparation Plant – CHPP2). A

produção da CHPP2 aumentou em 86% no 1T17, quando comparada ao 4T16.

A produção de carvão metalúrgico foi de 1,6 Mt no 1T17, ficando 62,2% e 170,6% acima do

4T16 e 1T16, respectivamente. A produção de carvão térmico foi de 802 Kt, ficando 38,8% e

170,0% acima do 4T16 e 1T16, respectivamente.

% variação

Mil toneladas métricas 1T17 4T16 1T16 1T17/4T16 1T17/1T16

MOÇAMBIQUE 2.434 1.585 900 53,7% 170,4%

Carvão metalúrgico 1.632 1.006 603 62,2% 170,6%

Carvão térmico 802 579 297 38,8% 170,0%

AUSTRÁLIA - 139 763 - -

Carvão metalúrgico - 139 763 - -

TOTAL CARVÃO 2.434 1.724 1.663 41,3% 46,4%

Carvão metalúrgico 1.632 1.145 1.366 42,5% 19,5%

Carvão térmico 802 579 297 38,8% 170,0%

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No 1T17, nossas operações logísticas em Moçambique atingiram seu recorde trimestral, com

volume transportado4 de 2,7 Mt, ficando 12,5% maior do que os 2,4 Mt transportados no 4T16,

e com volume embarcado6 de 2,6 Mt, ficando 24% maior do que os 2,1 Mt embarcados no

4T16.

Operações na Austrália

Devido ao desinvestimento das operações de Carborough Downs em novembro de 2016, não

houve produção da Vale no 1T17.

4 Inclui os corredores logísticos de Sena-Beira e de Nacala.