prof. ana rita rainho. cocos. streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente bacilos....

34
Sistema Imunitário Prof. Ana Rita Rainho

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

105 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Sistema Imunitário

Prof. Ana Rita Rainho

Page 2: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Agentes patogénicos: Vírus

Page 3: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Rep

licação v

iral

Page 4: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Replicação Viral (2)

Page 5: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Agentes patogénicos: Bactérias

Page 6: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente

Bacilos. Escherichia coli.

Vibriões. Vibrio cholerae

Espirilos. Campylobacter jejuni

Page 7: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Reprodução: Bipartição Forma de reprodução mais

comum.

◦ Permite um rápido crescimento da colónia quando o meio é estável.

Page 8: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Conjugação

Forma de reprodução que envolve recombinação genética. Permite adquirir características novas em meios stressantes.

Dador Receptor

Tubo de conjugação

Tubo de conjugação

Page 9: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Algumas formas de actuar das bactérias sobre as células do organismo.

Acção patogénica das bactérias

Page 10: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Constituintes do sangue

Plasma46 a 63%

+

Elementos celulares37 a 54%

Glóbulos vermelhos

Glóbulos brancos

Plaquetas

Água

Substâncias dissolvidas ou em suspensão

- O2 e CO2, - hormonas, - nutrientes, - minerais,

Page 11: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Elementos celulares

Glóbulos brancosAsseguram a defesa do organismo

PlaquetasCoagulação do sangue

Glóbulos vermelhosTransporte de gases: O2 e algum CO2

Page 12: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Tipos de glóbulos brancos

Neutrófilos(Fagocitose)

Eosinófilos(Defesa contra vírus – elevado teor de

RNAses, produção de citocinas)

Basófilos(Evoluem para

mastócitos. Produção de histamina)

Linfócitos(Defesa específica)

Monócitos(Evoluem para macrófagos. Fagocitose.)

Gra

nuló

citos

Agra

nuló

citos

Page 13: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Monócitos. Vão originar macrófagos

Neutrófilo.

Linfócito

Eosinófilo.

Basófilo.

Page 14: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Origem das células do sistema imunitário

Mastócitos Macrófagos

Page 15: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Defesa não específicaAcção geral de defesa contra corpos estranhos, independentemente do tipo de corpo, e exprimem-se sempre do mesmo modo.

Page 16: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Emissão de pseudópodes para englobar o agente infeccioso

Digestão intracelular

Realizada por macrófagos (principalmente) e neutrófilos

Fagocitose

Page 17: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae
Page 18: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Macrófago a fagocitar uma bactéria

Page 19: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Imunidade e defesaMacrófago a eliminar bactérias

estranhas ao organismo

Page 20: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Resposta inflamatória

Substâncias libertadas provocam a dilatação dos vasos sanguíneos, permitindo a passagem de sangue

e plasma, bem como de neutrófilos e monócitos e leucócitos atraídos por

quimiotaxia. Os monócitos convertem-se em macrófagos.

Agentes patogénicos provocam a libertação de substâncias químicas, como histamina e

prostaglandinas, por parte de células como os mastócitos.

Nos tecidos infectados, dá-se a fagocitose do agente invasor e

das células mortas. Dá-se a cicatrização do tecido, que

volta ao normal.

Quimiotaxia - vídeo

Page 21: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae
Page 22: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Resposta sistémica - Febre Ocorre quando a infecção é muito extensa.

Toxinas +

Substâncias Pirogénicas

Hipotálamo

Aumento da temperatura corporal:

-Facilita a fagocitose-Inibe a multiplicação de micróbios-Acelera a cicatrização

Page 23: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Interferão

Mecanismo genérico de defesa contra vírus

Page 24: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Conjunto de proteímas que circulam na forma inactiva

Activadas por agentes patogénicos ou ligação anticorpo-antigénio

Desencadeia uma cascata de reacções com vários efeitos

Sistema Complemento

Page 25: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Defesa específicaImplicam a intervenção de células com uma acção específica sobre determinados agentes invasores

Page 26: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Órgãos do

Sistema Imunitár

io

Órgãos linfóides primários- Locais onde há formação e maturação de linfócitos

Órgãos linfóides secundários- Locais de acumulação de células e desenvolvimento de resposta imunitária

Page 27: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Linfócitos B e T - Diferenciação

Page 28: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Imunidade Humoral

Page 29: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Imunidade Humoral- Estrutura dos Anticorpos

Page 30: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Cada antigénio pode ter mais do que um tipo de determinante.

Imunidade Humoral- Determinantes antigénicos

Page 31: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Imunidade Humoral- Acção dos Anticorpos

Page 32: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Imunidade mediada por células

Os linfócitos T apenas

reconhecem os antigénios

apresentados por células do

próprio organismo.

Page 33: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Cooperação Imunitária

Page 34: Prof. Ana Rita Rainho. Cocos. Streptococcus sobrinus a crescer na superfície de um dente Bacilos. Escherichia coli. Vibriões. Vibrio cholerae

Mais material disponível em: www.biogeolearning.com