prof niraldo palestra de abertura do curso de fitoterapia clínica parte 2 sp

167
Prof. Dr. Niraldo Paulino 1. Aspectos históricos, legais e éticos. Desafios e Oportunidades na Fitoterapia Médica

Upload: universidade-anhanguera-de-sao-paulo-unian

Post on 15-Jun-2015

663 views

Category:

Health & Medicine


35 download

DESCRIPTION

Palestra de Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica MEDLEX turma SP 01.

TRANSCRIPT

  • 1. Prof. Dr. Niraldo Paulino 1. Aspectos histricos, legais e ticos. Desafios e Oportunidades na Fitoterapia Mdica

2. Estudo de plantas por sistemas: Patologias do sistema cardio- vascular Parte 2 Nova Abordagem em Fitoterapia Mdica 3. Insuficincia cardaca congestiva 1. Patologia cardiovascular responsvel pela hospitalizao do maior nmero de pacientes aps os 65 anos de idade. 2. Consiste de uma reduo gradual da funo cardaca, com disfuno ventricular progressiva que pode resultar em sintomas comuns como: 3. Palidez, cianose, taquicardia, respirao curta, edema perifrico e ou pulmonar, cardiomegalia, arritmia e hipertenso. 4. Terapia convencional: 1. Digitlicos: Digoxina, digitoxina 2. Inibidores da fosfodiesterase tipo III: Amrinona, milrinona 3. Inibidores da Enzima conversora de angiotensina (ECA): Captopril, enalapril 4. Diurticos: Furosemida, hidroclorotiazida Insuficincia cardaca congestiva 5. Fitoterapia: 1. Digitlicos: Digoxina, digitoxina 2. Crataegus laevigata e C. monogyna 3. Adonis vernalis Insuficincia cardaca congestiva 6. Digitlicos 7. Movimentao inica durante o ciclo cardaco 8. Mecanismo molecular de ao dos digitlicos 9. Crataegus laevigata, C. monogyna Flor de Crataegus laevigata. Flor de Crataegus monogyna 10. Crataegus monogyna Ramo com folhas e frutos de Crataegus monogyna 11. Crataegus laevigata, C. monogyna BOTNICA E CONSTITUIO QUMICA: A utilizao farmacutica do Crataegus emprega a folha e as sumidades florais do: Crataegus laevigata (Poiret) DC (= C. oxyacantha L.) Crataegus monogyna Jacq. (Fam Rosaceae) A droga vegetal deve conter: Procianidina 1-3% Flavonoides totais (incluindo: kaempferol, quercetina, apigenina, luteolina, vitexina, iperosideo) 0,1% no caule e 1% nas partes areas Alm de: proantocianidina, catequina, triterpenos, cidos carboxilicos aromticos, derivados aminicos e purnicos 12. Crataegus laevigata, C. monogyna FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: CRATAEGUS Vasodilatador coronariano Anti- hipertensivo Reduz colesterol- triglicerdeos Anti-arritmico Inibio da PDE Aumento de AMPc Ativao da PKA Fosforlao de canais de potssio voltagem dependentes Fosforlao de canais de clcio tipo L voltagem dependentes Vasodilatao Aumento da fora contrtil 13. Crataegus laevigata, C. monogyna FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: 14. Crataegus laevigata, C. monogyna PREPARAES E DOSES: Dose diria de 160-900 mg de extrato seco hidroalcolico (etanol 45%) padronizado em flavonoides: contendo 30-168,7mg de epicatequina ou 3,5-19,8mg de iperosideo Como a ao do Crataegus inicia lentamente, a sua utilizao deve ser superior a seis semanas. EFICCIA CLNICA: 13 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 997 PACIENTES COM INSUFICIENCIA CARDACA CONGESTIVA (CLASSE I-III) TRATAMENTO USADO 160-1800 mg DO EXTRATO/DIA POR 3-16 SEMANAS EFEITOS COLATERAIS RAROS, LEVES A MODERADOS: nasea, vertigem, disturbios gastrointestinais e cardacos. 15. Adonis vernalis http://runeberg.org/nordflor/pics/172.jpg www.flogaus-faust.de/e/adonver2.htm 16. Adonis vernalis BOTNICA E CONSTITUIO QUMICA: A utilizao farmacutica do Adonis emprega as partes areas de Adonis vernalis L. (Fam. Ranunculaceae) A droga vegetal deve conter: Flavonoides e glicosidios cardioativos (Cardenolideo). Os principais cardenolideos so: Adonitoxina, cismarina e k-estrofantosideo. DOSE: A dose diria recomendada de 0,6 g de extrato seco padronizado. As doses simples no devem ser superiores a 1 g. POSSUI EFEITO INOTRPICO POSITIVO 17. Hipertenso 1. Doena arterial caracterizada por um aumento crnico da presso sangunea. 2. Usualmente classificada em hipertenso essencial e secundria, ligadas a causas inespecficas ou de uma outra patologia associada, respectivamente. Recentemente, o JNC 7 (The Seventh Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure) definiu a presso sanguinea entre 80/120 mmHg a 89/139 mmHg como "pr-hipertenso" que uma designao escolhida para indicar pacientes com pr-disposio para a hipertenso. 18. Terapia convencional: 1. Diurticos: Tiazdicos, furosemida, etc. 2. Antagonistas de receptores -adrenrgicos: propranolol, atenol, etc. 3. Inibidores da Enzima conversora de angiotensina (ECA): Captopril, enalapril 4. Antagonistas dos receptores de angiotensina II: Losartan, valsartan, etc. 5. De ao central: alfametildopa, clonidina, etc. 6. Bloqueadores 1 adrenrgicos: prazosina, terazosina, etc. 7. Bloqueadores de canais de clcio: Verapamil, diltiazen, nifedipina, etc. Hipertenso 19. Fitoterapia: 1. Allium sativun. 2. Rauvolfia serpentina (reserpina). 3. Hibiscus sabdarifa. 4. Achillea wilhelmsii. Hipertenso 20. Allium sativum L. Liliaceae http://pharm1.pharmazie.uni-greifswald.de/systematik/7_bilder/yamasaki/yamas780.jpg 21. Nome popular Alho Parte usada Bulbo Padronizao/Marcador Aliina ou Alicina Formas de uso Tintura, leo, extrato seco Indicaes / Aes teraputicas Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertenso arterial leve; preveno da aterosclerose Dose Diria Equivalente a 6-10 mg aliina Via de Administrao Oral Reaes adversas cefalia, mialgia, fadiga e vertigem. Desconforto abdominnal, sensa de saciedade, vmito, nusea, diarria. S+ NH2 HO - Aliina S + S O - Alicina 22. Allium sativum PREPARAES E DOSES: Dose diria de 4 g de droga vegetal in natura ou 600-900 mg de p seco da droga vegetal. EFICCIA CLNICA: 13 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 781 PACIENTES COM NEVEIS DE COLESTEROL SUPERIORES A 200 mg/dL. TRATAMENTO USADO 900 mg DE EXTRATO/DIA POR 8-20 semanas. EFEITOS COLATERAIS RELACIONADOS A DISTURBIOS GASTROINTESTINAIS, RESPIRATRIOS E SUDORESE COM CHEIRO ALHO. 23. Allium sativum FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Allium sativum Atividade fibrinoltica Atividade antimicrob. Atividade anti- hipertensiva Atividade antiagregante Atividade antioxidante Atividade anti- aterosclerose 24. Allium sativum FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Allium sativum Atividade fibrinoltica Atividade antiagregante 25. Funo na coagulao Formao de trombos 26. Trombo: complexo proteico-celular 27. Allium sativum FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Allium sativum Atividade anti- hipertensiva Atividade antioxidante Atividade anti- aterosclerose 28. So fatores de risco que contribuem para o processo aterosclertico: Leso crnica do endotlio por: Hiperlipidemia Hipertenso Fumo Fatores hemodinmicos Toxinas Viroses Reaes imunolgicas 29. Aps o inicio do processo ocorre um acumulo inflamatrio que leva a proliferao de clulas musculares lisas vasculares, aumento da produo de colgeno localmente, deposio de formas oxidadas de colesterol e de lipdios de matrix celular. Finalmente a calcificao e ocluso parcial ou total do vaso. 30. Inflamao e aterosclerose 31. Produo de radicais livres e oxidao de colesterol 32. Arteriopatia obstrutiva perifrica 1. Doena arterial ou venosa caracterizada por obstruo circulatria perifrica e reduo da perfuso local. 2. Sintomatologia ligada a manifestao de: dor durante e aps a ambulao, sensao de formigamento, extremidades frias, etc. 33. Terapia convencional: 1. Antiagregantes plaquetrios: Aspirina, etc. 2. Prostaglandina E1. 3. Massoterapia analgsica. Arteriopatia obstrutiva perifrica 34. Fitoterapia: 1. Ginkgo biloba. 2. Aesculus hippocastanum. 3. Pinus pinaster (Pinus maritima). 4. Ruscus aculeatus. 5. Centella asiatica. 6. Vitis vinifera. 7. Vaccinium myrtillus Arteriopatia obstrutiva perifrica 35. Ginkgo biloba L. http://www.tropicaflore.com/images%20diverses/Ginkgo%20biloba%20040102.JPG 36. Nome popular Ginkgo Parte usada Folhas, partes areas (caule e flores) Padronizao/Marcador Extrato a 24% ginkgoflavonides (Quercetina, Kaempferol, Isorhamnetina), 6% de terpenolactonas (Bilobalide, Ginkgolide A,B,C,E) Formas de uso Extrato Indicaes / aes teraputicas Vertigens e zumbidos (tinidos) resultantes de distrbios circulatrios; distrbios circulatrios perifricos (claudicao intermitente), insuficincia vascular cerebral. Dose Diria 80-240 mg de extrato padronizado, em 2 ou 3 tomadas ou 28,8-57,6 mg de ginkgoflavonides e 7,20-14,4 mg de terpenolactonas. Via de Administrao Oral 37. Ginkgo biloba PREPARAES E DOSES: 80-240 mg de extrato padronizado, em 2 ou 3 tomadas ou 28,8-57,6 mg de ginkgoflavonides e 7,20-14,4 mg de terpenolactonas. EFICCIA CLNICA: 8 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 415 PACIENTES COM CLAUDICAO INTERMITENTE. TRATAMENTO USADO 120-160 mg DE EXTRATO/DIA POR 12-24 semanas. EFEITOS COLATERAIS LEVES E REVERSVEIS. 38. Ginkgo biloba FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Gingko biloba Ginkgolideo Inibio competitiva dos receptores do PAF Reduo da contratilidade vascular exercida pelo PAF 39. Gingko biloba FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: A via de sinalizao do PAF est envolvida na resposta inflamatria e na formao de trobo. A: REceptores de PAF esto localizados na superfcie de plaquetas e em uma grande variedade de leuccitos B: O sistema de regulao do PAF modulado por vrios mecanismos que incluem as clulas endoteliais vasculares, os polimorfunucleares. Gb Gb Gb Gb 40. Aesculus hippocastanum L. Hippocastanaceae www.arbolesornamentales.com/Aesculushippocast... www.herba.msu.ru/.../pages/401.htm 41. Nome popular Castanha-da-ndia Parte usada Sementes, 3 a 10 % de saponinas (importada) Padronizao/ marcador Aescina Formas de uso Extrato seco padronizada em 16 a 20% de aescina Dose diria 100 mg de aescina Indicaes/ aes teraputicas Fragilidade capilar, insuficincia venosa, atividade antiedematosa, atividade antiinflamatria possuindo discreta estimulao sobre o crtex suprarenal (ALONSO, 1998). Via de administrao Oral 42. Aesculus hippocastanum FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Castanha da ndia Aumenta o tonus vascular Reduz leucocitose Refora a parede vascular Reduz a hialuronidase Reduz a elastase Aumenta a proliferao celular Aumento da sensibilidade ao cclcio Reduz a produo de mediadores pr- inflamatrios (PGE2)Aumento da PGF2alfa 43. Aesculus hippocastanum FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Ah Ah Ah 44. Aesculus hippocastanum PREPARAES E DOSES: Dose diria de 500-731 mg de extrato seco alcolico (contendo 16-20% de escina) equivalente a cerca de 100 mg. EFICCIA CLNICA: 13 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 1051 PACIENTES COM INSUFICIENCIA VENOSA CRONICA TRATAMENTO USADO 100-150 mg DE ESCINA/DIA POR 3-8 SEMANAS EFEITOS COLATERAIS SEMELHANTES AO PLACEBO. 45. Centella asiatica (L.) Urban 46. Nome popular Centella, gotu kola Parte usada Folhas, 0,6 % saponinas triterpnicas (asiaticosdeo) Padronizao/ marcador cidos triterpnicos (asiaticosdeos, madecassosdeo) HO O O Glc Glc RhaHO OH 47. Formas de uso Extrato seco Indicaes/ aes teraputicas Insuficincia venosa dos membros inferiores, estimula seletivamente o sistema reticuloendotelial, cicatrizante . Dose diria 6,6-13,6 mg de asiaticosdeo Via de administrao Oral. Restrio de uso De modo geral, a centela muito bem tolerada em doses adequadas. As altas doses por via oral, podem provocar cefalias, vertigem, hipotenso arterial e estados narcticos leve a moderado, sendo sua venda sob prescrio mdica. Uso tpico: cicatrizante e anti- inflamatrio 48. Centella asiatica FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Centella Aumenta o colgeno Aumenta a fibrinlise Aumenta a fibronectina Aumenta a resistncia vascular Refora a parede vascular Reduz a formao de cogulos 49. Centella asiatica FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Formao de colgeno, reforo do tonus e da resistncia vascular 50. Centella asiatica Atua como agente fibrinoltico ativador do plasminognio o que resulta na formao da plasmina e promove a dissoluo do cogulo. 51. Centella asiatica PREPARAES E DOSES: Dose diria de 120 mg de extrato seco alclico (contendo cido madecassico 30%, cido asiatico 30% e asiaticosideo 40%). Divididos em duas doses dirias. EFICCIA CLNICA: 10 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 1000 PACIENTES COM VRIAS PATOLOGIAS VASCULARES TRATAMENTO USADO 60-180 mg/DIA POR 4-8 SEMANAS EFEITOS COLATERAIS SEMELHANTES AO PLACEBO. 52. Patologias do sistema nervoso central 53. Transtorno da ansiedade 1. O transtorno da ansiedade um termo que cobre vrias formas de ansiedade patolgica, medos, fobias e condies nervosas que podem surgir rapidamente ou lentamente durante um perodo de muitos anos, e que interferem na rotina diria do indivduo. 2. Os dois principais neurotransmissores envolvidos nessa patologia so o GABA e a serotonina (5HT) e seus respectivos receptores GABAA e 5HT1A. 54. Terapia convencional: 1. Benzodiazepnicos: diazepan, lorazepan, etc. 2. Agonistas dos receptores 5HT1A: buspirona, ipsapirona, etc. 3. Antagonistas -adrenrgicos: propranolol, atenolol. Transtorno da ansiedade 55. Fitoterapia: 1. Piper methysticum (Kava-kava). 2. Valeriana officianalis. 3. Passiflora incarnata. 4. Matricaria recutita Humulus lupulus 5. Humulus lupulus 6. Lavandula angustifolia Transtorno da ansiedade 56. Piper methysticum Forst. f. Piperaceae http://www.irishnature.com/images/farm/kava_roots.jpg Kava-kava 57. Nome popular Kava-kava Parte usada Rizoma, minino 3,5 kavapironas Padronizao/Marcador Kavapironas, kavalactonas Formas de uso Extratos, tintura, Indicaes / Aes teraputicas Ansiedade, insnia, tenso nervosa, agitao Dose Diria 60-120 mg de kavapironas Via de Administrao Oral Restrio de uso Utilizar no mximo por 2 meses 58. Piper methysticum Forst. FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Kava-kava Bloqueio de canais de sdio Ativa receptor GABA-A Inibe a despolarizao e ativao neuronal Induz a hiperpolarizao neuronal 59. FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Hiperpolarizao e efeito inibitrio central Kava-kava ativa canais de cloreto associados ao receptor GABA-A Kk Kava-kava bloqueia canais de sdio Kk Kk 60. Piper methysticum Forst. PREPARAES E DOSES: Dose diria de 60-120 mg de Kavapirona. Dose diria usada nos estudos so 300-800 mg do extrato seco padronizado (60-240 mg de Kavapirona) divididas em tres doses. EFICCIA CLNICA: 11 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 645 PACIENTES COM INSONIA. TRATAMENTO USADO 150-800 mg DE EXTRATO SECO (105-240mg de Kavalactona)/DIA POR 1-24 SEMANAS. EFEITOS COLATERAIS SIMILARES AO PLACEBO. 61. Valeriana officinalis L. Valerianacea http://jeantosti.com/fleurs2/valeriana_officinalis1.jpg www.botanical.com/botanical/mgmh/v/valeri01.html 62. Nome popular Valeriana Parte usada Razes Padronizao/Marcador Sesquiterpenos (cido valernico, cido acetoxivalernico) Formas de uso Extrato, tintura Indicaes / Aes teraputicas Insnia leve, sedativo, ansioltico Dose Diria 0,8-0,9 mg de sesquiterpenos Via de Administrao Oral (duas horas antes de dormir) Dependncia psquica 63. Valeriana officinalis L. FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Valeriana leo essencial Alcalides, Aminocidos Monoterpenos: Borneol Actinidina GABA Sesquiterpeno: cido valerenico Valeranona Glicol kessilico Valepotriatos Lignanas 1-hidroxipinoresinolDihidrovaltratos Valtratatos 64. Valeriana officinalis L. FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: 65. FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Hiperpolarizao e efeito inibitrio central Vo Vo Vo Ativa a GABA descarboxilase Vo Inibe a recaptao de GABA Vo Aumenta a atividade do GABA no receptor GABA-A Inibe a GABA transaminase Vo 66. Valeriana oficinallis PREPARAES E DOSES: Dose diria de 400-900 mg de extrato aquoso. O extrato seco deve conter 0,25-0,35% de cidos sesquiterpenos expressos em cidos valerenicos. EFICCIA CLNICA: 9 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 390 PACIENTES COM INSONIA. TRATAMENTO USADO 900 mg (dose nica) ou 600-1200 mg (divididos em tres doses) DE EXTRATO SECO POR 8-28 dias. EFEITOS COLATERAIS SIMILARES AO PLACEBO. 67. Passiflora incarnata L. Passifloraceae http://www.magnoliagardensnursery.com/productdescrip/pictures300/Passiflora_Incarnata300.jpg 68. Nome popular Maracuj, Passiflora Parte usada Folhas Padronizao/Marcador Flavonides totais expressos na forma de isovitexina ou vitexina Formas de uso Tintura, extratos Indicaes / Aes teraputicas Sedativo Dose Diria 25mg a 100 mg de vitexina/isovitexina Via de Administrao Oral Alcalide: Harmano Outras espcies 69. FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Hiperpolarizao e efeito inibitrio central Passiflora incarnata aumenta a liberao de GABA? Passiflora incarnata Melhora a resposta do GABA no receptor? 70. Passiflora incarnata L. PREPARAES E DOSES: Dose diria de 4-8 g da droga vegetal seca ou o equivalente a 25mg a 100 mg de vitexina/isovitexina. EFICCIA CLNICA: Propriedades sedativas notadas clinicamente desde o sculo XIX. 2 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 420 PACIENTES COM DESORDEM DE ANSIEDADE. TRATAMENTO USADO 4-8 g DE DROGA VEGETAL/DIA POR 4 SEMANAS. EFEITOS COLATERAIS NO RELATADOS. 71. Matricaria recutita L. Asteracea http://www.sementesfeltrin.com.br/img1/ervas/Camomila.jpg 72. Nome popular Camomila, camomila alem Parte usada Captulos florais Padronizao/Marcador Apigenina -7 glucosdeo Formas de uso Tintura, extratos Indicaes / Aes teraputicas Antiespasmdico, anti-inflamatrio tpico, distrbios digestivos, insnia leve. Dose Diria 4 a 24 mg de Apigenina -7 - glucosdeo Via de Administrao Oral e tpico, tintura apenas tpico Reaes adversas Dermatite de contato, conjutivite, reaes anafilticas Interaes medicamentosas Oleos essenciais: azuleno, alfa-bisabolol 73. Matricaria recutita L. Camomila Afinidade pelo receptor benzodiazepinico Possue Triptofano, precursos da serotonina APIGENINA Efeito ansioltico, e sedativo TRIPTOFANO Mr Mr 74. Depresso 1. A depresso um distrbio da emoo que afeta o corpo, o humor e o pensamento: altera o apetite e o sono, a forma como a pessoa se sente e como pensa. 2. Sua caracterstica essencial o humor deprimido ou triste na maior parte do tempo, por um perodo prolongado. A maioria das pessoas com depresso tambm tem acentuada reduo da capacidade de sentir prazer (anedonia) e padres negativos de pensamento. 75. Terapia convencional: 1. Antidepressivos tricclicos: imipramina, amitriptilina, desiprmaina, etc. 2. Inibidores seletivos de serotonina: fluoxetina, paroxetina, sertralina, citalopran, etc. 3. Inibidores da MAO: fenelzina, tranilcipromina, etc. 4. Inibidores reversvel da MAO-A: moclobemida. Depresso 76. Fitoterapia: 1. Hypericum perforatum. Depresso 77. Hypericum perforatum L. Clussiaceae http://www.funet.fi/pub/sci/bio/life/plants/magnoliophyta/magnoliophytina/magnoliopsida/clusiaceae/hypericum/perforatum-1.jpg 78. Nome popular Hiprico, erva de So Joo Parte usada Partes areas Padronizao/Marcador Hipericinas totais Formas de uso Extratos, tintura Indicaes / Aes teraputicas Estados depressivos leves a moderados, no endgenos (Inibe recaptao 5-SH e aumenta expresso receptor 5-SH1 e 5-SH2 Dose Diria 0,9 a 2,7 mg hipericinas (cpsulas 900mg) Via de Administrao Oral O O OH OH OH OH HO HO Hipericina Hiperforina 79. Hypericum perforatum Erva de So Joo Inibio da MAO Inibio da recaptao de 5HT, Nor, GABA, DA Aumento da expresso de receptores 5HT1, 5HT2 e 1 Diminuio da expresso de receptores e D1 Efeito antidepressivo 80. NA 5HT 1 Antidepressivo Efeito excitatrio Transmisso sinptica Hiperforina NA 5HT MAO FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: NA 5HT 5HT1 5HT2 Hiperforina Hipericina Hipericina 81. Hypericum perforatum PREPARAES E DOSES: Dose diria de 2-4 g da droga vegetal ou o equivalente a 0,2-1 mg de hipericina total (hipericina e pseudohipericina) ou 900 mg de extrato padronizado equivalente a 2,7 mg de hipericina divididos em 3 tomadas. EFICCIA CLNICA: 27 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 2291 PACIENTES COM DEPRESSO LEVE OU MODERADA TRATAMENTO USADO 900 mg DE EXTRATO PADRONIZADO/DIA POR 4-6 SEMANAS. EFEITOS COLATERAIS SIMILARES AO PLACEBO E INFERIORES AOS ANTIDEPRESSIVOS SINTTICOS. 82. Paullinia cupana H.B.&K. 83. Paullinia cupana H.B.&K. Nome popular Guaran Parte usada Sementes Padronizao/Marcador Trimetilxantinas (cafena) Formas de uso Extratos, tinturas Indicaes / Aes teraputicas Astenia, estimulante do SNC Dose Diria 15 a 70 mg de cafena Via de Administrao Oral 84. Paullinia cupana H.B.&K. Guaran Cafeina Inibio da fosfodiesterase do AMPc Aumenta a liberao de clcio do retculo sarcoplasmtico em neuronios no sistema nervoso central Efeito excitatrio 85. Patologias inflamatrias 86. INFLAMAO uma resposta produzida por tecido vivo e vascularizado em resposta a um estmulo lesivo. Inflamao envolve o sistema vascular, qumico e celular de maneira estereotipada e sequencial. Inflamao 87. Inflamao aguda 88. Fisiopatologia A complexidade do nociceptor aferente primrio est ilustrado pela sua resposta aos mediadores inflamatrios liberados no stio da leso. 89. Inflamao e cido araquidnico 90. Estmulos TLR Myd-88 IRAK TRAF6 NIK p50 p65 p50 p65 IKK IKK IB TNF- iNOS COX-2 IL-12 NO PG IL1 Reduo da inflamao, dor e da angiogneseFatores externos Ativao de receptores tipo TLR Desencadeia uma cascata de fosforilao Ativao da quinase do IkappaB Fosforilao do inibidor do NFkB Liberao do Fator de Transcrio Nuclear NFkB Translocao nuclear para a ativao da expresso gnica Expresso de inmeros genes pr-inflamatrios Expresso de genes das citocinas IL1, 12 e TNF- Expresso de genes da cicloxigenase 2 Aumento da produo de PGE2, PGF2 ... Inflamao: aumento da permeabilidade vascular, vasodilatao, migrao celular, etc Condies ideiais para a cronificao da inflamao 91. Fitoterapia: 1. Harpagophytum procumbens. 2. Salix alba. 3. Boswellia serrata. 4. Urtica dioica e Urtica urens. 5. Tanacetum parthenium. 6. Prpolis Inflamao 92. Harpagophytum procumbens DC ex Meisson 93. Harpagophytum procumbens Nome popular Garra do diabo Parte usada Folhas Padronizao/Marcador Hapagosideo (1,2 - 9%) Formas de uso Extratos Indicaes Antitrmico, antiinflamatrio, analgsico, antireumtico. Dose Diria 50-100 mg/dia de hapagosideo por 4-16 semanas Via de Administrao Oral 94. Hypericum perforatum PREPARAES E DOSES: Dose diria de 50-100 mg/dia de harpagosideo por 4-16 semanas. EFICCIA CLNICA: 7 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 968 PACIENTES COM DOR INFLAMATRIA OU OSTEOARTRITE TRATAMENTO USADO 50-100 mg DE HARPAGOSIDEO PRO 4-16 SEMANAS. EFEITOS COLATERAIS LEVES E INFREQUENTES. 95. Harpagophytum procumbens Garra do diabo Inibio da COX Inibio da LipoxigenaseInibio da fosfolipase A2 Hp Hp Hp 96. Salix alba L. 97. Salix alba L. Nome popular Salgueiro branco Parte usada Casca Padronizao/Marcador Salicina Formas de uso Extratos, Indicaes Antitrmico, antiinflamatrio, analgsico Dose Diria 60-120 mg de salicina Via de Administrao Oral 98. Salix alba FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Salix Inibio da ciclooxigenase 1 e 2 Reduo do edema e inflamao Reduo da dor e febre Inibio do Fator de Transcrio Nuclear Kappa B (NFB Ao antireumtica 99. Salix alba Sa 100. Estmulos TLR Myd-88 IRAK TRAF6 NIK p50 p65 p50 p65 IKK IKK IB TNF- iNOS COX-2 IL-12 NO PG IL1Sa Sa Salix alba 101. Salix alba PREPARAES E DOSES: Dose diria de 60-120 mg ou 240 mg de salicina total.. EFICCIA CLNICA: VRIOS ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. INMEROS PACIENTES COM INFLAMAO TRATAMENTO USADO 900 mg DE EXTRATO PADRONIZADO/DIA POR 4-6 SEMANAS. EFEITOS COLATERAIS SIMILARES AO PLACEBO E INFERIORES AOS ANTIDEPRESSIVOS SINTTICOS. 102. Tanacetum parthenium Sch. Bip. Schulz et al, 2002 103. Nome popular Tanaceto Parte usada Folhas, 0,2% partenolideos Padronizao/Marcador Partenoldeos Formas de uso Extratos, tintura Indicaes / Aes teraputicas Profilaxia da enxaqueca (ensaios clnicos -> diminuio da ocorrncia de nuseas e vmitos) Dose Diria 0,2-1 mg de partenoldeos Via de Administrao Oral Agregao plaquetria e liberao de serotoninas das plaquetas 104. Tanacetum parthenium PREPARAES E DOSES: Dose diria de 1 g de droga seca padronizada a 0,5-0,9% de partenolideo EFICCIA CLNICA: 5 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 343 PACIENTES COM INFLAMAO TRATAMENTO USADO 50-140 mg DE EXTRATO PADRONIZADO/DIA POR 1-6 MESES. EFEITOS COLATERAIS LEVES OU INFREQUENTES. 105. Tanacetum parthenium Tanaceto Partenolideo Inibio da fosfolipase Inibio das enzimas lisossomais Inibio da expresso de molculas de adeso Inibio da liberao de serotonina 106. PRPOLIS 107. Prpolis coletado, limpo, triturado e percolado em condies padronizadas (em geral em alcool) para produzir extrato. Essas substncias so transformadas na colmia e usada para fechar a abertura e protege-la da proliferao de micro-organismos: bactrias,fungos e virus. Esta substncia resinosa chamada de prpolis. O extrato de prpolis usado para preparar vrias formulaes farmacuticas: capsulas, cremes, spray oral, shampoos... Abelhas coletam substncias resinosas de determinadas plantas Prpolis 108. Prpolis Europia No Europa Central e Leste a principal fonte botnica para produzir prpolis o Populos nigra. Populos nigra Os principais componentes so Flavonides e steres do cido Cafeico (CAPE) e derivados allyl (ALERGENICOS). 109. Prpolis do Brasil Brasilia(DF) Amazonas Roraima No Brasil nos temos muitas regies fitogeogrficas e muitos tipos de prpolis (pelo menos 14) com diferentes constituies qumicas. Marrom Verde Amaznia Pantanal Vermelho Floresta das Araucrias Mata Atlntica Cerrado Mangue 110. Prpolis Brasileira Brasilia(DF) Amazonas Roraima MG SP PR SC RS Maiores produtores de prpolis no Brasil esto no sul e sudeste. A maior parte da produo exportada para o mercado Asitico (Japo) e Europa (Alemanha)! Marrom Verde 111. Prpolis Brasileira MG SP PR SC RS Marrom Verde Baccharis dracunculifolia Araucaria angustifolia Eucalipto citriodora 112. Prpolis Brasileira Amostras de prpolis coletadas no RS (A), SC (B), PR (C) e MG (D). 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Retention Time (min) 0.0 0.5 1.0 1.5 Absorbance(AU) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Retention Time (min) 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 Absorbance(AU) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Retention Time (min) 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 Absorbance(AU) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Retention Time (min) 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Absorbance(AU) A DC B MG RS SC PR 113. Prpolis de Baccharis dracunculifolia Abelhas coletam de Baccharis dracunculifolia uma resina verde. Apicultores em operao para a coleta de prpolis de Baccharis Look at this! 114. A composio qumica da prpolis varia de regio para regio. 55% de resinas e blsamos, 30% de ceras, 10% de plens e de metablitos secundrios incluindo: cidos graxos, cidos fenlicos e seus esteres, flavonides (flavonas, flavononas, chalconas, etc.), terpenos, -esteroides, aldedos aromticos e lcoois, sesquiterpenos, naftaleno e derivados do estilbeno. Qumica da prpolis 115. The chemical composition of Baccharis dracunculifolia Premium Brazilian Propolis was determined by high performance liquid chromatograpy using a Merck-Hitachi apparatus (Germany), equipped with a pump (model L-7100, Merck-Hitachi) and a diode array detector (model L-7455, Merck-Hitachi). phenolic compounds (mg/g) (1) coumaric acid (3.81), (2) rutin (9.87), (3) pinobanksin (3.48), (4) quercetin (2.15), (5) kaempferol (0.78), (6) apigenin (1.86), (7) pinocembrin (22.55), (8) pinobanksin-3-acetate (4.10), (9) chrysin (2.49), (10) galangin (4.14), (11) kaempferide (5.59), (12) tectochrysin (2.90), (13) ARTEPILLIN C (87.97). Prpolis de Baccharis 116. Peak Name Retention time Content (mg/g) 1 Coumaric acid 8.176 3.81 2 Rutin 14.058 9.87 3 Pinobanksin 21.209 3.48 4 Quercetin 25.598 2.15 5 Kaempferol 31.946 0.78 6 Apigenin 32.611 1.86 7 Pinocembrin 38.083 22.55 8 Pinobanksin- 3-acetate 40.200 4.10 9 Chrysin 41.792 2.49 10 Galangin 46.789 4.14 11 Kaempferide 52.137 5.59 12 Tectochrysin 67.054 2.90 13 Artepillin C 72.599 87.97 Prpolis de Baccharis 117. Alguns compostos coumaric acid apigenine chrysin galangin kaempferol quercetin rutin 118. O OHHO 3-Prenyl 4-hydroxycinnamic acid O O OH 2,2-Dimethy-6-carboxyetenil-2H-1- benzopiran Prenilados e Artepillin C 119. OH O O 2,2-Dimethyl-6-carboxyetenil-8- prenyl-2H-1-benzopiran Artepillin C 3,5-Diprenyl-4-hydroxycinnamic acid HO OH O Prenilados e Artepillin C 120. Atividades biolgicas Prpolis Antiviral Antimicrobiano Fungicida Debiaggi,1990 Schimidt, 1996 Burdock, 1998 Scheller et al.,1998 Kujumgiev et al., 1999 Vynograd et al., 2000 Huleihel e Isanu, 2002 Abd Al Hady et al., 2003 Ilhan et al., 2004 Metzner et al., 1975 Metzner et al., 1979 Grange et al, 1990 Aga et al., 1994 Kain et al., 1996 Kujumgiev et al., 1999 Kartal et al., 2003 Santos et al., 2003 Ugur e Arsian 2004 Scheller et al.,1977a e b Millet-Clerc et al. 1987 Scheller et al., 1998 Kujumgiev et al., 1999 Ozean 2004 Anti protozorioMetzner et al, 1975 Holderna e Kedzia, 1987 Torres et al, 1990 Higashi et al, 1991 Amoros et al., 1992a, 1992b Matsuno, 1992 Krol et al, 1993 Scheller et al 1998 da Silva Filho et al., 2004 da Silva Cunha et al., 2004 Anticrie Ikeno et al., 1991 Steinberg et al., 1996 Botushanov et al., 2004 121. Prpolis Imunomodulatrio Metzner et al, 1975 Holderna e Kedzia, 1987 Torres et al, 1990 Higashi et al, 1991 Amoros et al., 1992a, 1992b Matsuno, 1992 Krol et al, 1993 Scheller et al 1998 da Silva Filho et al., 2004 da Silva Cunha et al., 2004 Atividades biolgicas Antiinflamatria Paintz e Metzner, 1979 Bankova et al.,1983 Wang et al., 1993 Khayyal et al., 1993 Schimidt, 1996 Volpert e Elstner, 1996 Mirzoeva e Calder, 1996 Menezes et al., 1999 Paulino et al., 2003 Silva et al., 2004 Antioxidante Krol et al., 1990 Scheller et al., 1990 Dobrowolski et al., 1991 Schmidt, 1996 Volpert e Elstner, 1996 Ichikawa et al., 2002 Shinohara et al., 2002 Simes et al., 2004 Shimizu et al., 2004 Hepatoprotetor Merino et al., 1996 Basnet et al., 1996 Lin et al., 1997 Banskota et al., 2001 El-Khatib et al., 2002 Seo et al., 2003 Shukla et al., 2004 Liu et al., 2004 Antihiperalgsico Paintz e Metzer, 1979 Schimidt, 1996 Paulino et al.,1996d Campos et al., 1998 Paulino et al., 2003 122. Reduo da inflamao, dor e angiogenese 123. Estmulos TLR Myd-88 IRAK TRAF6 NIK IKK IKK IB p50 p65 p50 p65 TNF- iNOS COX-2 IL-12 NO PG IL1 Reduo da inflamao, dor e da angiogenese Liao HF, Chen YY, Liu JJ, Hsu ML, Shieh HJ, Liao HJ, Shieh CJ, Shiao MS, Chen YJ. Inhibitory effect of caffeic acid phenethyl ester on angiogenesis, tumor invasion, and metastasis. J Agric Food Chem. 2003 Dec 31;51(27):7907-12 Hwang HJ, Park HJ, Chung HJ, Min HY, Park EJ, Hong JY, Lee SK. Inhibitory effects of caffeic acid phenethyl ester on cancer cell metastasis mediated by the down-regulation of matrix metalloproteinase expression in human HT1080 fibrosarcoma cells. J Nutr Biochem. 2006 May;17(5):356-62. Abdel-Latif MM, Windle HJ, Homasany BS, Sabra K, Kelleher D. Caffeic acid phenethyl ester modulates Helicobacter pylori-induced nuclear factor-kappa B and activator protein-1 expression in gastric epithelial cells. Br J Pharmacol. 2005 Dec;146(8):1139-47 Paulino N, Teixeira C, Martins R, Scremin A, Dirsch VM, Vollmar AM, Abreu SR, de Castro SL, Marcucci MC. Evaluation of the Analgesic and Anti-Inflammatory Effects of a Brazilian Green Propolis. Planta Med. 2006 Aug 10; Paulino N, Teixeira C, Martins R, Scremin A, Dirsch VM, Vollmar AM, Abreu SR, de Castro SL, Marcucci MC. Evaluation of the Analgesic and Anti-Inflammatory Effects of a Brazilian Green Propolis. Planta Med. 2006 Aug 10; 124. Concluso: Prpolis diminui a aproduo de LTB4, LTC4 e PGE2 durante a inflamao. 125. Concluso: Prpolis verde antiinflamatria, reduz a produo de xido ntrico e reduz a atividade do NF kaapa B (NFB: p50-p65). 126. Epiderm EpidermOERITEMA Inflammatory mediator O2 - Vaso Macrophage PMN ROS Apoptose or Necrose PGsAA COX OEDEMA NO Cytokines PGE2 G1 Linfocyte Carrageina Inflammation G1 G1 G1 G1 G1 Paulino N, Teixeira C, Martins R, Scremin A, Dirsch VM, Vollmar AM, Abreu SR, de Castro SL, Marcucci MC. Evaluation of the Analgesic and Anti-Inflammatory Effects of a Brazilian Green Propolis. Planta Med. 2006 Aug 10. Este efeito foi mediado pela inibio do NFB 127. Paper recente na Nature Immunology Agosto 2006 ARTICLE Nature Immunology - 7, 954 - 961 (2006) Published online: 6 August 2006; | doi:10.1038/ni1372 Inhibition of transcription factor NF- B in the central nervous system ameliorates autoimmune encephalomyelitis in mice Geert van Loo, Rossana De Lorenzi, Hauke Schmidt, Marion Huth, Alexander Mildner, Marc Schmidt-Supprian, Hans Lassmann, Marco R Prinz, IMENSO POTENCIAL TERAPUTICO PARA A MEDICINA 128. Clinical pharmacology are conducted at SOCIMED HOSPITAL: * 20 volunteers (18-25 years both sexs); * 6 capsules of Cytopropolis (700mg each)/volunteers; * Blood collected after 1, 2, 4 and 24h after the Cytopropolis consume; * Blood was treated and the plasmatic concentrations of phenolic compounds was evaluated by HPLC assay. * Cytopropolis Pharmanectar (Lote PADE1105-BIO, fab. in 2005/11) Clinical pharmacology assay to Cytopropolis: SOCIMED HOSPITAL (www.socimed.com.br) 129. Evaluation of the bioavailability of phenolic compounds from Cytopropolis in human volunteers 0 1 2 3 4 0 100 200 300 400 500 23 24 25 Caffeoylquinic acid + derivatives Cinamic acid + derivatives Pinobanksin Artepillin C Artepillin C + derivatives Time (h) PlasmaticConcentration (ng/mL) Mean (SEM) plasma total phenolic compounds concentrations (Artepillin C and derivatives, cinnamic acid and derivatives, pinobanksin, caffeoyl quinic and derivatives) after the consumption of Cytopropolis supplement in 20 healthy subject volunteers. 130. Evaluation of the bioavailability of phenolic compounds from Cytopropolis in human volunteers BASED IN THESE EXPERIMENTS, 16.8% OF ARTEPILLIN C WAS PRESENT IN THE PLASMA. WE CAN CONCLUDE THE CLINICA DOSE OF THE FORMULATION CONTAINING Baccharis dracunculifolia PROPOLIS: To a person with 70Kg a recommended dose is 3-4 capsules of Cytopropolis (700mg each) each 8 hours, normally 1 h after the meal. 131. Parada para descrio da Prpolis como agente antiinflamatrio e anticancer Palestra proferida no Imperial College London 132. Outras plantas interessantes 133. Panax ginseng C. A. Mey. Araliaceae Schulz et al, 2002 134. Nome popular Ginseng Parte usada Raiz (jovem), 1,5% de ginsenosdeo (Rg1, WHO, Commision E) Padronizao/Marcador Ginsenosdeos Formas de uso Extratos, tintura Indicaes / Aes teraputicas Estado de fadiga fsica e mental, adaptgeno MAIS DE 25 GINSENOSDEOS ISOLADOS- DIFERENTES ATIVIDADES TERAPUTICAS Dose Diria 5 mg a 30 mg de ginsenosdeos totais (Rb1, Rg1) Via de Administrao Oral 135. Panax ginseng FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Ginseng Bloqueio de canais de potssio Estimula a crtex da supra-renal Aumenta da secreo de CRH Libera ACTHDespolarizao e ativao hipotalmica Secreta corticosteride Estimulao do SNC Aumento da gliconeogenese Lipolise Catabolismo muscular Efeitos pressorios positivos Secreta catecolaminas 136. Panax ginseng PREPARAES E DOSES: Dose diria de 1-2 g de droga vegetal seca ou 200 mg do extrato aquoso seco padronizado em 4% de ginsenosideo. EFICCIA CLNICA: 9 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. PACIENTES SAUDVEIS. COM DIABETES TIPO 2. EM PS MENOPAUSA. COM DEFICIT COGNITIVO. TRATAMENTO USADO 80-400 mg DE EXTRATO/DIA POR 2-9 MESES. EFEITOS COLATERAIS NO REPORTADOS. Outros ensaios para: Metabolismo de glicideos e lipideos, efeito cardiovascular, sobre a neurotransmisso, Efeito antitumoral, efeito sobre a funo ertil, sobre a performance esportiva, sobre a funo cognitiva, sobre a imunomodulao, sobre o diabetes e sobre disturbios das vias areas superiores. 137. Fitoterapia em patologias do sistema respiratrio 138. Polygala senega L. Polygalaceae http://www.rolv.no/images/planteleksikon/C/polygala_senega.jpg 139. Nome popular Polgala Parte usada Razes, 6 a 16% saponinas (+salicilato de metila 0,1 a 0,3%) Padronizao/Marcador Saponinas triterpnicas Formas de uso Extrato, tintura Indicaes / Aes teraputicas Bronquite crnica, faringite (expectorante-> irritao da mucosa + diminuio da viscosidade) Dose Diria 1,5-3 g da droga vegetal seca ou 18-33 mg de saponinas triterpnicas Via de Administrao Oral 140. Polygala senega FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Polygala Mecanismo ainda no totalmente explicado Fluidifica as secrees Aumenta a motilidade ciliar bronquica 141. Fitoterapia em patologias do sistema urinrio 142. Arctostaphylos uva ursi (L.) Spreng Ericaceae Schulz et al, 2002 143. Nome popular Uva-ursi Parte usada Folhas secas, 5 a 10 % de arbutina Padronizao/ marcador Arbutina Formas de uso Extratos, tinturas Dose diria 400 a 840 mg quinonas (arbutina) 144. Indicaes/ aes teraputicas Possui propriedades diurticas e adstringente, alm de ser um anti-sptico urinrio. Empregado em doenas inflamatrias do trato urinrio, comumente em casos de cistite, uretrite, disria, pielite, litria e, especificamente, cistite secretria aguda com disria e urina muito cida Possui efeito na despigmentao da pele, devido a seus princpios ativos, hidroquinnicos e seus derivados. OH OGly Hidrlise OH OH Arbutina Hidroquinona OH OH O O + 2H + + 2e - Arctostaphylos uva ursi (L.) 145. Arctostaphylos uva ursi FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Uva ursi Arbutina e Metilarbutina No intestino a arbutina convertida em Hidroquinona Conjugado passa pelo sistema renal e bexiga com atividade antisseptica e adstringente No fgado a hidroquinona se conjuga Em pH 8 ou mais 146. Arctostaphylos uva ursi FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Arbutina Antimicrobiano CIM 0,4-0,8% E. coli S. aureus Bacillus subtilis Mycobacterium smegmatis, etc. Biomphalaria globrata Corilagina, tellimagrandina I, outros polifenois 147. Arctostaphylos uva ursi PREPARAES E DOSES: Dose diria de 400-800 mg do derivado hidroquinona ou extrato padronizado a 20% de arbutina EFICCIA CLNICA: 3 ESTUDOS RANDOMIZADOS DUPLO CEGO COM PLACEBO. 57 PACIENTES COM CISTITE RECORRENTE. TRATAMENTO USADO 400 mg DE EXTRATO/DIA POR 6 SEMANAS. EFEITOS COLATERAIS NO REPORTADOS. 148. Prpolis de Baccharis dracunculifolia Clinical evaluation of the antiinflammatory effect of Baccharis dracunculifolia propolis gel on cervicitis 1.Niraldo Paulino, 2.Amarilis Scremin Paulino, , 3.Ivete Maria Ribeiro, 3.Clarice Wrublevski Pereira, 4.Mnica Rodrigues de Freitas Calvette, 5.Volnei David Pereira, 6.Sheila Rago Lemos Abreu 1. Grupo de Pesquisa BIOMED - Programa de Ps-graduao em Farmcia, Universidade Bandeirante de So Paulo, So Paulo, SP Brazil 2. Laboratrio de Controle de Qualidades, Departamento de Farmcia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, SC - Brazil 3. Integrated Health Services Assistance - Southern University of Santa Catarina, Tubaro, SC - Brazil; 4. Clinica Semente Cristal Ltd., Gravatal, SC - Brazil 5. DI-PREVER Laboratory Ltd., Tubaro, SC - Brazil 6. Pharma Nectar Ltd., Belo Horizonte, MG - Brazil 149. Resultados Fig. 1 Effect of Brazilian green propolis gel (5%) in the number of neutrophils in the cervico-vaginal material, from vulva, collected from women diagnosed with chronic cervicitis in absence of treatment (full bars) or 7 or 14 days (open bars) of treatment. Each value represents the mean S.E.M. of 6 women, and asterisks indicate significant inhibition in the absolute number of neutrophils in relation to the untreated group, P < 0.05. Initial 1a. col. 2a. col 0 20 40 60 80 After propolis gel (5%) *** Neutrophils(n./field) 150. Fig. 2 Effect of Brazilian green propolis gel (5%) on the number of neutrophils in the cervico-vaginal material, from the vagina, collected from women diagnosed with chronic cervicitis in absence of treatment (full bars) or 7 or 14 days (open bars) of treatment. Each value represents the mean S.E.M. of 6 women, and asterisks indicate significant inhibition in the absolute number of neutrophils in relation to the untreated group, P < 0.05. Initial 1a. col. 2a. col 0 20 40 60 80 100 After propolis gel (5%) *** *** Neutrophils(n./field) Resultados 151. Fig. 3 Effect of Brazilian green propolis gel (5%) on the number of neutrophils in the cervico-vaginal material, from the cul-de-sac, collected from women diagnosed with chronic cervicitis in absence of treatment (full bars) or 7 or 14 days (open bars) of treatment. Each value represents the mean S.E.M. of 6 women, and asterisks indicate significant inhibition in the absolute number of neutrophils in relation to the untreated group, P < 0.05. Initial 1a. col. 2a. col 0 40 80 120 160 200 After propolis gel (5%) *** ** Neutrophils(n./field) Resultados 152. Fig. 4 Effect of Brazilian green propolis gel (5%) on the number of neutrophils in the cervico-vaginal material, from the exocervix, collected from women diagnosed with chronic cervicitis in absence of treatment (full bars) or 7 or 14 days (open bars) of treatment. Each value represents the mean S.E.M. of 6 women, and asterisks indicate significant inhibition in the absolute number of neutrophils in relation to the untreated group, P < 0.05. Initial 1a. col. 2a. col 0 200 400 600 800 1000 After propolis gel (5%) ** Neutrophils(n./field) Resultados 153. Fig. 5 Effect of Brazilian green propolis gel (5%) in the number of neutrophils in the cervico-vaginal material, from the Endocervix, collected from women diagnosed with chronic cervicitis in absence of treatment (full bars) or 7 or 14 days (open bars) of treatment. Each value represents the mean S.E.M. of 6 women, and asterisks indicate significant inhibition in the absolute number of neutrophils in relation to the untreated group, P < 0.05. Initial 1a. col. 2a. col 0 200 400 600 After propolis gel (5%) ** Neutrophils(n./field) Resultados 154. Concluso Baseado nos resultados ns sugerimos que o gel de prpolis pode inibir a migrao de neutrfilos durante a cervicite crnica e pode ser usado no controle sintomtico do processo inflamatrio vaginal. 155. Patentes depositadas no INPI 1. PEREIRA, R.M., PAULINO, N. e colaboradores Encaminhada ao INPI em novembro/2011: Flavonide rutina e o complexo de coordenao derivado rutina-zinco com propriedades anti-oxidantes, anti-inflamatrias e anti-tumorais, 2011. 2. NOVAK, E.M., PEREIRA, R.M., PAULINO N., e colaboradores Depositada no inpi sob protocolo n. 018110000353 DE 06/01/2011: Mtodo de obteno de complexo de coordenao rutina-zinco, complexo rutina-zinco, composies farmacuticas e/ou cosmticas e seus usos, 2011. 3. PAULINO, N., SCREMIN, A. PI 0904121-4: Gel vaginal de prpolis tipificada para o tratamento de doena do sistema genital feminino, 2009 4. MARCUCCI, M. C., PAULINO, N., BRENTZ, W. A., CUNHA, I. B. S. PI 0105471-6 A2: Formulaes base de prpolis para uso odontolgico", 2001. 156. Baseado Na nossa experincia e nos resultados obtidos pudemos demonstrar que a sistematizao programada do estudo qumico, farmacolgico e farmacotcnico de um recurso natural, como as plantas medicinais, dirigido a uma demanda de mercado, pode produzir produtos e processos que contribuam significativamente como alternativa teraputica atual. CONCLUSO FINAL 157. Mestrado Profissional em Farmcia na rea de Produtos Naturais e Sintticos Bioativos O programa apresenta como meta principal efetuar a interface entre a Universidade e as Empresas, atravs de pesquisas aplicadas para a resoluo de problemas e desenvolvimento de produtos, e aperfeioar o graduado em atividades relacionadas com a rea farmacutica, como desenvolvimento de produtos, validao de mtodos, controle de qualidade e gesto de projetos. Visa capacitar recursos humanos nos conhecimentos e tcnicas necessrias para pesquisar, desenvolver, validar e controlar a qualidade de insumos farmacuticos, em especial frmacos e molculas bioativas. O egresso do mestrado profissional tambm estar apto para atuar na docncia do ensino superior. Interao Universidade-Empresas A EXPERINCIA DA UNIBAN 158. in vitro in vivo ClnicoPr-clnico Insero da Proposta 159. Farmcia: Produtos naturais e sintticos bioativos Produtos Naturais LINHA1: Identificao e Validao Qumica de Insumos Farmacuticos LINHA 2: Ensaios de Avaliao Biolgica de Insumos Farmacuticos Qumica de coordenao Sntese Orgnica Farmacologia e Toxicologia Atividade antioxidante Atividade antibacteriana Atividade na Modulacao da Expressao de Genes Atividade Biolgica e Toxicidade Interdisciplinaridade Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos 160. Anlise de produtos naturais com atividade farmacolgica. Controle de qualidade de fitoterpicos e produtos apcolas, espectrometria de massas. Sntese e Caracterizao de complexos de Metais de Transio com potencial bioativo. Qumica de Coordenao Isolamento, caracterizao e atividade biolgica. Desenvolvimento e Validao de mtodos analticos. Sntese de compostos orgnicos com propriedades biolgicas Atividade Biolgica e Toxicidade Atividade Antibacteriana Atividade Biolgica e Toxicidade Atividade de compostos anti H.pylori Ensaios pr- clinicos e clnicos Latenciao e Formulaes dirigidas Modelos in vitro e in vivo Molculas antioxidantes e Doena de Parkinson Farmacologia e Toxicologia de Produtos Naturais e Sintticos Produtos Naturais Sntese Orgnica Farmacologia e Toxicologia Atividade Antioxidante Atividade na Modulacao da Expressao de Genes Docentes Permanentes Paulo C Pardi Claudete Valduga Jos Quincoces Regina M. Pereira Maria C Marcucci Cristina Okuyama Niraldo Paulino Marcia Santos Srgio de Mendonas Daniel Rettori 161. 1- SNTESE ORGNICA (26/04/2007) Pesquisadores: Jose Augustin Quincoces (lder), Claudete Valduga (lder), Durvanei Augusto Maria, Daniela Rando, Paulo Celso Pardi. 2- AVALIAO BIOLGICA E/OU MOLECULAR DA ATIVIDADE DE SUBSTNCIAS BIOATIVAS (02/05/2007) Pesquisadores: Mrcia Regina Machado dos Santos (lder), Daniel Rettori (lder), Cristina Eunice Okuyama, Srgio Mendona, Paulo Celso Pardi. 3- QUMICA DE PRODUTOS NATURAIS (16/05/2007) Pesquisador: Maria Cristina Marcucci Ribeiro (lder), Alexandra F. Sawaya 4- QUMICA DE COMPOSTOS DE COORDENAO (30/08/2007) Pesquisador: Regina Mara Silva Pereira (lder), Durvanei Augusto Maria 5- PESQUISAS E DESENVOLVIMENTOS DE BIOMEDICAMENTOS (BIOMED) (21/09/2007) Pesquisador : Niraldo Paulino (lder), Cristina Eunice Okuyama. Grupos de Pesquisa no CNPq 162. A Proposta da UNIBAN Programa de Mestrado Profissional em Farmcia Prospeco de Bioativos Sntese de novos compostos Controle de qualidade Farmacotcnica experimental Avaliar a potencialidade teraputica de ativos de origem natual resgatando o conhecimento de diferentes culturas para a produo de biomedicamentos Desenvolver formas farmacuticas inovadoras e tcnicas de manipulao do bioativo ou para a produo de medicamento Avaliar a estabilidade farmacotcnica, fisico- quimica e qumica da formulao de medicamento Pesquisa e sntese de novos compostos com atividade biolgica, incluindo compostos de coordenao e semi-sintticos Prospeco, sntese, pesquisa, desenvolvimento, controle de qualidade e produo de medicamentos 163. FARMACOLOGIA EXPERIMENTAL Modelos In vitro Modelos In vivo ToxicologiaFarmacocintica Avaliar as vias de sinalizao celular em msculo liso, investigando o mecanismo de ao de novas drogas e medicamentos Avaliar a absoro sistmica de medicamentos e novas drogas em ensaios pr- clnicos Avaliar o efeito txico de novas drogas e medicamentos e seus efeitos sobre as funes vitais em ensaios pr- clnicos Avaliar a atividade farmacolgica de novas drogas e medicamentos em ensaios pr-clnicos Avaliar o efeito farmacolgico de novas drogas e biomedicamentos investigando o seu mecanismo de ao, farmacocintica e efeitos txicos na relao dose teraputica x dose txica com o objetivo de patente dos produtos A Proposta da UNIBAN 164. Contatos: Universidade Bandeirante de So Paulo Programa de Mestrado Profissional em Farmcia Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento de Biomedicamentos Rua Maria Cndida, 1813, Vila Guilherme - So Paulo, SP Prof. Niraldo Paulino msn:[email protected] E-mail: [email protected] (11) 2967-9147 (48) 9986-6003 MEDLEX Gesto de Informaes e Cursos Ltda. Av. Desemb. Vitor Lima, 260 sala 908, Ed. Madson Center Trindade - Florianpolis/SC - CEP 88040-400. Fone 48 32261616 [email protected] 165. CONCLUSO PRELIMINAR 166. Os fitoterpicos apresentam caracteristicas quimicas definidas, e portanto devem ser observados os critrios farmacocinticos de administrao e dose, bem como os seus respectivos mecanismos de ao intracelular, ainda que sejam mltiplos.