projecto curricular agrupamento damaia
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Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas da Damaia (2007/2010)TRANSCRIPT
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“(...) As escolas são instituições de um tipo muito particular, que não podem ser pensadas como uma qualquer fábrica ou oficina: a educação não tolera a simplificação do humano (das suas experiências, relações e valores), que a cultura da racionalidade empresarial sempre transporta (...) Mais do que nunca, os processos de mudança e de inovação educacional passam pela compreensão das instituições escolares em toda a sua complexidade técnica, científica e humana.” Nóvoa (1995)
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Introdução
O papel atribuído à escola pela sociedade actual é de uma enorme exigência
que implica mudanças ao nível da teoria e da prática.
O acto educativo não é pensado apenas como algo que sucede agora e em que
intervêm professor/aluno mas sim como um acto social de repercussões
profundas. A escola como organização social requer um trabalho
colaborativo, novos métodos, novos processos e diferentes parceiros em
torno de um ideal comum que a todos deve mobilizar, numa realidade em
constante mudança.
Desta interacção deve resultar uma rede de comunicação que legitime a
autonomia e a gestão escolar e enriqueça o currículo.
No Projecto Educativo de Agrupamento, recentemente aprovado,
enunciámos os princípios, as orientações e metas 1 que pretendemos
alcançar tendo em conta a diversidade cultural, social e económica dos
nossos alunos e suas famílias.
Pretende-se, através do Projecto Curricular de Agrupamento, explicitar
como iremos, em conjunto, recontextualizar o Currículo Nacional de forma a
induzir um processo formativo com aprendizagens verdadeiramente
significativas e facilitadoras do sucesso e como operacionalizar o
desenvolvimento de competências essenciais do ensino básico.
Partilhamos a linha de pensamento de Maria do Céu Roldão (1999:44) que
concebe o Projecto Curricular como “a forma particular como, em cada 1 Ver Projecto Educativo de Agrupamento páginas 3 e 24 a 30
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contexto se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real,
definindo opções e intencionalidades próprias, e construindo modos
específicos de organização e gestão curricular, adequados à consecução das
aprendizagens que integrem o currículo para os alunos concretos daquele
contexto”.
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I PARTE – CONTEXTUALIZAÇÃO
I - CURRÍCULO NACIONAL – SABERES ESPECÍFICOS
Considerando o contexto social específico do Agrupamento procuramos
integrar os saberes enunciados no Currículo Nacional dos quais
destacamos:
- a construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;
- a participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e
crítica;
- o respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos
quanto às suas pertenças e opções;
- a valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e
expressão;
- o desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo
trabalho e pelo estudo;
- a construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e
preservação do património natural e cultural;
- a valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios
éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros.
Como prioridade, para a operacionalização destes saberes, adoptamos uma
atitude de abertura e tolerância face às línguas e culturas estrangeiras,
em virtude de uma percentagem significativa da população escolar ser de
origem migrante.
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Para além desta sensibilidade à diversidade linguística e cultural
mobilizamos, de entre os recursos disponíveis, aqueles que, decorrente
dos contextos, nos permitem a resolução atempada de situações
imprevistas e /ou novas.
As experiências de aprendizagem proporcionadas aos jovens devem
alargar horizontes com vista a:
- reforçar a noção de que a língua portuguesa é um património cultural que
deve ser estudado, respeitado e preservado;
- adquirir novas capacidades de comunicação através da aprendizagem de
línguas estrangeiras, essenciais à integração numa sociedade global;
- promover o saber histórico recorrendo a diferentes tipos de comunicação,
à análise e interpretação de documentos, ao visionamento de imagens e/ou
filmes, à audição de registos e identificação de objectos;
- conhecer a realidade histórica e cultural entrosando as dimensões da
compreensão histórica estruturada de modo a proporcionar momentos de
pesquisa com recurso a diversas fontes, nomeadamente as Tecnologias de
Investigação e Comunicação;
- utilizar o vocabulário específico das diferentes áreas do saber;
- suscitar o debate e a participação mais alargada dos alunos contribuindo
para o desenvolvimento da capacidade de argumentação;
- tornar cada aluno num cidadão tecnologicamente competente capaz de
apreciar e considerar as dimensões sociais, culturais, económicas,
produtivas e ambientais resultantes do desenvolvimento tecnológico;
- incentivar a resolução de problemas do quotidiano através do
desenvolvimento do cálculo mental e do raciocínio lógico;
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- construir uma literacia científica que permita agir em conformidade com
as exigências que uma sociedade em evolução requer, respeitando o
ambiente e contribuindo para o seu desenvolvimento sustentável,
assumindo o papel de cidadão do mundo;
- incrementar estilos de vida saudáveis, com respeito pelo seu corpo,
saúde e bem estar;
- apropriar-se de linguagens elementares das artes, desenvolvendo a
capacidade de expressão e comunicação, a criatividade e o sentido
estético, articulando-as com outras áreas do conhecimento.
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II – INTERVENÇÃO DA COMUNIDADE EDUCATIVA
Todo o percurso académico dos alunos pode e deve ser enriquecido com
actividades que venham ao encontro dos múltiplos constrangimentos
sentidos quer pelos professores/educadores, quer pelas famílias.
O Agrupamento de Escolas da Damaia sempre revelou abertura e
disponibilidade para dar resposta às problemáticas que surgem
diariamente no sentido de melhorar o sucesso e diminuir o fosso cognitivo
e as assimetrias que caracterizam a população discente.
A realidade da sociedade actual, com reflexo na vivência das escolas,
revela-se no acréscimo da instabilidade relacional que é necessário
compreender para poder atenuar e corrigir, sendo para tal imprescindível
a colaboração das famílias e dos parceiros sociais. Os princípios
orientadores do Projecto Educativo e do Projecto Curricular demonstram
que o Agrupamento se preocupa com a construção de uma sociedade mais
esclarecida e mais justa, embora saibamos que as contradições dessa
sociedade não se resolvem com o contributo exclusivo da Escola. É preciso
o envolvimento de diferentes actores sendo os principais a família.
Reconhece-se o valor das parcerias implementadas com o contexto local e
com outras instituições que acreditam no poder mobilizador e de mudança
da Escola e nos valores que esta transmite. Neste âmbito salientamos a
recente constituição da Associação de Pais que colabora na vida
democrática do Agrupamento. A Ocupação de Tempos Livres (O.T.L.) sob a
supervisão da Associação de Pais veio colmatar dificuldades de algumas
famílias no acompanhamento escolar dos seus educandos.
Também como Actividades de Apoio à Família existe uma parceria com a
Câmara Municipal da Amadora, através pelos diferentes parceiros em cada
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Jardim de Infância. A supervisão está a cargo das educadoras titulares de
turma do respectivo jardim de infância.
Para melhoria do sucesso e prevenção de comportamentos de risco
existem outras parcerias, nomeadamente:
Recursos Descrição
Autarquias Locais
(Câmara Municipal e Juntas de Freguesia)
Juntas de Freguesia: da Buraca, da Damaia, da Reboleira e da Falagueira.
Outras Centro de Saúde da Reboleira (extensão da Damaia), Centro das Taipas, Olá Jovem; Associação do Planeamento Familiar Jovem, Associação do Moinho da Juventude, Comissão Social da Freguesia da Damaia e Comissão Social da Freguesia da Buraca, Instituto da Droga e da Toxicodependência, Acção Social da Policia de Segurança Pública, Cerciama, Escola Intercultural do Desporto e das Profissões; Escola Superior de Educação de Lisboa, Universidade Católica e Psiicodomus.
Projecto Escolhas/ Escola Mais
Parcerias junto de empresas privadas Farmácia Ibéria, Multióptica.
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II PARTE - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS
I – CRITÉRIOS PARA A GESTÃO DOS TEMPOS LECTIVOS
1. A gestão dos tempos lectivos é estabelecida de acordo com os
normativos legais e com as orientações emanadas do Conselho Pedagógico,
no final de cada ano lectivo, atendendo à especificidade das escolas que
constituem o Agrupamento.
A Gestão dos Tempos Lectivos contempla:
- critérios pedagógicos para a formação de turmas/grupos;
- critérios pedagógicos para a atribuição das Direcções de Turma;
- critérios pedagógicos para a elaboração dos horários das turmas;
- critérios de distribuição do serviço docente
- definição de um espaço temporal para a realização de reuniões ordinárias
dos diferentes órgãos.
1.1. Critérios Pedagógicos para a Formação de Turmas/Grupos
A formação de turmas/grupos dos alunos obedece aos seguintes critérios
de natureza pedagógica:
A) Pré- Escolar:
De acordo com a legislação em vigor o número de alunos por sala não pode
ultrapassar os vinte e cinco e não deve haver mais de 2 crianças com
necessidades educativas especiais, nestes casos as turmas não devem
exceder os vinte alunos. Privilegia-se a continuidade do educador com o
grupo.
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B) 1º Ciclo:
O número de alunos por turma situa-se nos vinte e quatro desde que não
haja situações de necessidades educativas especiais, neste caso as turmas
devem ter preferencialmente vinte alunos, não excedendo dois casos
especiais por turma. Há autorização da D.R.E.L.V.T. para, em duas escolas
cuja população escolar integra uma grande percentagem de alunos que têm o
Português como língua não materna, o número de alunos por turma não seja
superior a vinte.
Os professores darão continuidade ao grupo turma, desde que não
manifestem opinião em sentido contrário e esta seja corroborada em
Conselho de Docentes.
No caso de turmas de maior complexidade o professor titular é escolhido
entre os mais experientes e conhecedores do contexto social
Desde que não haja indicações em contrário dá-se continuidade ao grupo
turma a nível docente e discente.
A formação das turmas obedece a uma distribuição equilibrada de crianças
de ambos os géneros e preferencialmente, mesma faixa etária. Crianças de
diferentes nacionalidades devem frequentar, equitativamente, as turmas,
considerando-se também este critério na distribuição dos alunos retidos.
C) 2º e 3º Ciclos:
Em cada turma deve haver um número equilibrado de crianças dos dois
géneros.
Desde que não haja indicações em contrário deve-se dar continuidade ao
grupo turma a nível docente e discente.
Foi solicitada à D.R.E.L.V.T e concedida autorização para que o número de
alunos por turma no 2º ciclo não ultrapassasse os 20.
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No 3º ciclo este número não pode ser superior a 28.
Nos três ciclos é tido em conta o resultado dos testes de proficiência
linguística na distribuição dos alunos.
O Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de Janeiro é omisso relativamente ao número
total de alunos por turma sempre que existam jovens com necessidades
educativas especiais de carácter permanente. O Agrupamento, gozando da
autonomia que lhe é concedida, decidiu não incluir mais do que dois alunos
com estas características em cada turma de 2º ciclo.
Sempre que possível tentar-se-á que estas turmas sejam mais reduzidas. No
terceiro ciclo devido à exiguidade do número de turmas, não é possível
respeitar esta regra, sendo maior o número de alunos com necessidades
educativas especiais.
Os alunos retidos, seja no 2º ou no 3º ciclos, são distribuídos de modo
equilibrado por todas as turmas, atendendo-se às indicações dos conselhos
de turma de proveniência dos alunos.
1.2. Critérios Pedagógicos para a Atribuição da Direcção de Turma
No 2º e 3º ciclos atende-se ao perfil do professor, à continuidade
pedagógica dentro do mesmo ciclo de escolaridade e à disponibilidade
evidenciada pelo professor.
No caso de não poder assegurar-se a continuidade do professor de uma
disciplina e, simultaneamente, do Director de Turma, deve prevalecer o
princípio da manutenção do Director de Turma em detrimento da
continuidade de leccionação de uma disciplina pelo professor do ano
curricular anterior.
A direcção de turma deve ser atribuída, preferencialmente a quem:
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- tenha bom relacionamento interpessoal com os alunos e encarregados de
educação;
- seja capaz de favorecer as interacções sociais entre os vários elementos
da comunidade educativa;
- tenha perspicácia na detecção e subtileza no tratamento de situações-
problema;
- evidencie capacidade de orientação activa e dinâmica dos alunos e famílias;
- mostre disponibilidade para fomentar o carácter integrador e globalizante
da formação dos seus alunos;
- pertença, preferencialmente e sempre que possível, ao Quadro de
Nomeação Definitiva; da escola e seja já conhecedor do ambiente escolar,
do meio sociocultural e do Projecto Educativo da Escola;
O Director de Turma assume a leccionação das aulas de Formação Cívica.
A atribuição de duas direcções de turma ao mesmo professor, a ocorrer,
deverá, preferencialmente, contemplar direcções de turma do mesmo nível
de ensino.
Considera-se, também, desejável que haja alguma rotatividade no
desempenho deste cargo.
1.3 Critérios Pedagógicos para a Elaboração dos Horários das Turmas
O regime de funcionamento dos Jardins de Infância e das Escolas de 1º
Ciclo está referido no Projecto Educativo do Agrupamento2.
2 Ver Projecto Educativo de Agrupamento páginas 6 a 8
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1.4 Critérios de Distribuição do Serviço Docente
A distribuição do serviço docente deve ter como princípio orientador a
defesa da qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos.
A distribuição do serviço docente é feita pelo órgão de gestão da escola
com base nas propostas dos diferentes grupos de recrutamento, aprovados
em Conselho Pedagógico, durante o mês de Julho e seguindo as mais
recentes orientações enunciadas nos Despachos Nº 13599/2006 de 28 de
Junho e Nº 19117/2008 de 17 de Julho.
Dentro da autonomia que é concedida ao Agrupamento atende-se ao
seguinte:
1º ciclo:
No 1º ciclo os critérios de distribuição do serviço docente, obedecem aos
emanados na legislação em vigor. Os cargos de coordenação de
estabelecimento deverão ser atribuídos preferencialmente a docentes
titulares.
A dispensa da componente lectiva para os coordenadores de
estabelecimento, está dependente da autorização da DRELVT considerando
o número de alunos dos estabelecimentos.
2º e 3º ciclos:
- Perfil do docente, nomeadamente no que respeita a:
- Continuidade pedagógica
- Número máximo de 3 níveis de escolaridade e o máximo de 2 disciplinas,
além de duas áreas curriculares não disciplinares.
- Número equilibrado de turmas a atribuir, de acordo com o horário semanal
do docente.
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- Número de horas da componente não lectiva de trabalho a nível de
estabelecimento – artigo 6º do anexo ao Despacho nº 19117/2008 de 17 de
Julho.
- Número de horas para o desempenho de cargos e outras funções de
natureza pedagógica
- Atribuição de horário de Acompanhamento a Alunos/Apoios Educativos,
considerando em primeiro lugar o professor da disciplina/turma. Quando
esta condição não se puder verificar será outro professor da mesma área
disciplinar a apoiar.
Em todos os ciclos sempre que haja colocação de docentes em simultâneo,
considera-se a graduação profissional como factor de desempate.
Na passagem do 2º para o 3º ciclo, o professor que tenha acompanhado a(s)
turma(s) no decurso de todo o 2º ciclo, pode dar continuidade à leccionação
dessas turmas, desde que seja possível.
Os alunos ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro têm
prioridade na atribuição de apoios individualizados, sejam apoios de
carácter disciplinar curricular, sejam tutorias.
Os apoios educativos são atribuídos aos alunos mencionados nas actas do 3º
período do ano lectivo anterior, na medida do possível.
O acompanhamento dos alunos em que o Português é língua não materna
segue a legislação em vigor (Despacho nº 7/2006 de 6 de Fevereiro).
A atribuição de tutorias é dada, preferencialmente, ao director de turma,
quando tal não for possível deve ser atribuída a um professor do conselho
de turma e só em último caso a outro professor com perfil reconhecido para
o cargo.
O Acompanhamento a Alunos também é feito na modalidade de Atendimento
a Alunos (A.A.) e de Aulas de Substituição, sendo estas atribuídas,
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preferencialmente, aos professores da Área de Expressões e aqueles cujo
acompanhamento não tem a função de apoio disciplinar.
O Atendimento a Alunos, destinado a receber alunos cuja atitude em sala de
aula prejudica o normal funcionamento da mesma, tem um regimento próprio.
O Conselho Executivo nomeia, anualmente, um professor responsável pelo
funcionamento do Atendimento a Alunos.
Compete ao Conselho Executivo a atribuição do número de horas para:
- o desempenho de cargos de carácter pedagógico: Coordenadores de
Departamento, Representantes de Disciplina, Responsáveis por
equipamentos (laboratório, ferramentaria);
- os membros da equipa responsável pela Biblioteca Escolar/ Centro de
Recursos, ouvida a sua Coordenadora;
- a implementação de Clubes, sendo que estes funcionam após as dezassete
horas.
É ainda da responsabilidade do Conselho Executivo:
- a atribuição do cargo de Coordenador de cada Curso de Educação e
Formação (CEF) e do cargo de Mediador do Curso de Educação e Formação
de Adultos (EFA);
- a atribuição do cargo de Coordenador Pedagógico no âmbito do Clube de
Desporto Escolar;
- o horário e a carga horária semanal dos cursos de Alfabetização e de
Português para Estrangeiros.
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1.5 Definição de um espaço temporal para a realização de reuniões
ordinárias dos diferentes órgãos.
As educadoras reúnem duas vezes mensalmente, sendo uma das reuniões o
conselho de docentes do pré-escolar e a outra a reunião ordinária do
conselho de docentes em cada estabelecimento de ensino.
O conselho de docentes nas escolas de 1º ciclo reúne, ordinariamente, uma
vez por mês num período de duas horas e extraordinariamente sempre que
haja assuntos que o justifiquem.
No 2º e 3º Ciclos as reuniões de Departamento, de Disciplina e o Conselho
Pedagógico ocorrem à 4ª feira, após as 14.00 horas, não havendo atribuição
da componente lectiva na tarde deste dia.
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II – CALENDARIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESCOLARES
Pré-escolar:
Períodos Início Termo
1º 12 de Setembro 18 de Dezembro
2º 5 de Janeiro 27 de Março
3º 14 de Abril 6 de Julho
1º, 2º e 3º Ciclos
Períodos Início Termo
1º 12 de Setembro 18 de Dezembro
2º 5 de Janeiro 27 de Março
3º 14 de Abril 9 de Junho para o 9º ano
19 de Junho para o 7º e 8º anos
Este calendário reporta-se ao ano lectivo de 2008/09
Calendarização das Disciplinas Semestrais
1º Semestre 2º Semestre
Início 12 de Setembro 25 de Fevereiro
Fim 23 de Fevereiro 9 de Junho para o 9º ano
19 de Junho para o 7º e 8º anos
Interrupções das Actividades Lectivas
1º, 2º e 3º Ciclos
Períodos Início Termo
1º 19 de Dezembro 4 de Janeiro, inclusive
2º 23 de Fevereiro 25 de Fevereiro, inclusive
3º 28 de Março 13 de Abril, inclusive
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III PARTE - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
1. Segundo a “Organização Curricular e Programas” (ME – DGEBS) a unidade
do currículo básico decorre da referência a um mesmo quadro de objectivos
gerais e concretiza-se através da articulação dos ciclos numa sequência
progressiva, em que cada um deles tem por função completar, aprofundar e
alargar o ciclo anterior, garantindo assim o funcionamento como um todo
integrado.
Temos como referência as Orientações Curriculares para a Educação Pré-
Escolar que preconizam abordagens às diferentes áreas do desenvolvimento
sendo a primeira etapa duma formação em espiral que se prolonga e faz a
ponte com o 1º ciclo.
À fase de iniciação do desenvolvimento de competências com base no
programa do 1º ciclo, segue-se a consolidação de aprendizagens básicas e de
abertura à realidade social, no 2º ciclo, culminando no alargamento e
sistematização de aquisições com vista à autonomia pessoal, no 3º ciclo.
É uma preocupação do Agrupamento que este percurso seja feito com
coerência, articulando vertical e horizontalmente as diferentes actividades,
áreas disciplinares e disciplinas e construindo valores de cidadania activa.
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I – PRÉ ESCOLAR
1.1 Componentes do currículo
A educação pré-escolar, como a primeira etapa da educação básica, deve ser
encarada, tal como refere a Dra. Teresa Vasconcelos no preâmbulo da
Orientações Curriculares como “…estrutura de suporte de uma educação
que se desenvolve ao longo da vida….para que a educação pré-escolar de
qualidade se torne motor de cidadania, alicerce de uma vida social,
emocional e intelectual, que seja um todo integrado e dinâmico para todas as
crianças portuguesas…”
Temos como referência as Orientações Curriculares que, ao
apresentarem uma concepção de currículo abrangente sob uma perspectiva
orientadora e não como um programa, consideram o educador de infância
como construtor e gestor do currículo articulando-o sempre com as
necessidades e saberes das crianças, das suas famílias e da escola. Dá-se
assim hipótese ao educador de fazer as suas opções educativas de acordo
com os interesses e necessidades do seu grupo de crianças.
Assumimos assim a educação pré-escolar numa perspectiva globalizante,
tendo como referência as diferentes áreas de conteúdo de uma forma
articulada, promovendo vivências e experiências educativas que dêem
sentido aos diferentes conteúdos.
As áreas de conteúdo que constituem o referencial a considerar no
planeamento da cada educador são:
Área de Formação Pessoal e Social
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• Desenvolver a identidade
• Estimular a autonomia e a auto-estima
• Ter consciência de diferentes valores e educar para a cidadania
• Aprender a escolher, a tomar decisões e saber fundamentá-las
• Promover a estabilidade e segurança afectiva da criança
• Criar hábitos de higiene e saúde
• Criar competências nas relações interpessoais
• Desenvolver competências de auto-controlo e capacidade de
aceitação de regras/limites
Área de Expressão e Comunicação
• Expressão motora
o Compreender e participar em jogos de movimento e de equipa
com regras
o Desenvolver a motricidade global
o Identificar e controlar as diferentes partes do corpo, suas
funções e interiorização do esquema corporal
o Exercitar a compreensão de regras de funcionamento de grupo
e de respeito pelos outros
o Experimentar e dominar várias formas de movimento e
equilíbrio
o Ter noção de lateralidade e desenvolver a destreza manual, a
perícia e os movimentos finos
o Desenvolver a noção e o domínio do espaço, respeitando o
espaço dos outros
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• Expressão Dramática
o Desenvolver a imaginação e a criatividade
o Utilizar diferentes formas de comunicação e expressão
o Descobrir e explorar as suas potencialidades
o Recriar situações e experiências quotidianas
o Dramatizar histórias com ou sem suporte
• Expressão Plástica
o Desenvolver o sentido estético, a criatividade e a imaginação
o Desenvolver e controlar a motricidade fina
o Utilizar diferentes materiais
o Desenvolver o gosto pela arte
o Utilizar a expressão plástica como forma de comunicação
o Dominar diferentes materiais e técnicas
• Expressão Musical
o Incentivar o gosto pela música
o Escutar, explorar identificar e reproduzir sons
o Dançar, descobrindo diferentes formas de movimento
o Cantar, dançar, tocar e criar
o Utilizar instrumentos musicais para explorar ritmos e
acompanhar canções
o Criar ritmos e melodias
Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
o Fomentar a apropriação das diferentes funções da linguagem e
ser capaz de adequar o discurso às diferentes situações
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o Criar momentos que permitam a cada criança falar e expressar
opiniões fomentando o diálogo em pequeno e grande grupo
o Fomentar situações de debate estimulando as crianças a
utilizar vocabulário adequado e a saber escutar a opinião dos
outros
o Criar situações em que as crianças possam narrar
acontecimentos, debater regras, planear o que se vai fazer na
sala, avaliar situações
o Responsabilizar a criança pedindo que faça pequenos recados,
que avalie o cumprimento de tarefas, colocando-lhe questões
o Associar o desenho à escrita, fazendo registos escritos
o Criar interesse e incentivar todas as formas de escrita
o Compreender a funcionalidade da escrita e o reconhecimento
da existência de um código com regras próprias
o Proceder a tentativas de leitura e escrita individualmente ou
em grupo
Domínio da Matemática
o Desenvolver princípios lógicos que permitam classificar
objectos e formar conjuntos
o Classificar, seriar, ordenar, segundo noções elementares de
grandeza, peso, quantidade, etc.
o Formar sequências
o Saber fazer corresponder o número à respectiva
quantidade
o Identificar as principais figuras geométricas
o Interiorizar noções elementares tais como:
� Longe/perto
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� Dentro/fora
� Aberto/fechado
� Em cima/em baixo
� Grande/pequeno…
o Representar sob a forma de gráficos experiências
concretizadas e fazer a sua leitura
o Utilizar alguns materiais específicos como blocos lógicos,
cuisenaire, geoplano
o Estimular o raciocínio lógico, desenvolvendo a capacidade
de resolver problemas
Área de Conhecimento do Mundo
o Fomentar e incentivar a curiosidade natural e o desejo de
aprender da criança
o Proporcionar às crianças contactos com o exterior
permitindo-lhes aprendizagens sobre o meio ambiente
o Estimular e incentivar a criança a fazer perguntas
o Realizar passeios e visitas de estudo
o Cultivar nas crianças o gosto e interesse por actividades
culturais e festivas
o Desenvolver uma atitude experimental e científica
o Adquirir competências necessárias à vida em sociedade
o Trabalhar a área de educação ambiental nomeadamente
saúde, higiene e qualidade de vida
1º Ciclo
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COMPONENTES DO CURRÍCULO
Áreas curriculares disciplinares:
- Língua Portuguesa
- Matemática
- Estudo do Meio
- Expressões Artísticas
- Expressões Físico-Motoras
Áreas curriculares e não
disciplinares:
- Área de Projecto
- Estudo Acompanhado
- Formação Cívica
- Educação Moral e Religiosa
Educação para a Cida
dania
Formação Pessoal
e Social
Actividades de Enriquecimento
Curricular
Carga
horária
semanal (25
h)
2º Ciclo
Carga Horária
Semanal
(x 90 min.)
COMPONENTES DO CURRÍCULO
5º
ano
6º
ano
Total de
ciclo
25
Áreas curriculares disciplinares:
- Línguas e Estudos Sociais
Língua Portuguesa
Língua Estrangeira
História e Geografia de Portugal
- Matemática e Ciências
Matemática
Ciências da Natureza
- Educação Artística e Tecnológica
Educação Visual e Tecnológica
Educação Musical
Educação Física
5,5
2
2*
1,5
3,5
2
1,5
4,5
2
1
1,5
5,5
2,5
1,5
1,5
4
2,5*
1,5
4,5
2
1
1,5
11
7,5
9
Educação para a Cida
dania
Formação
Pessoal
e
Social
Educação Moral e Religiosa
- Áreas curriculares não
disciplinares:
Área de Projecto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica
0,5
3
1
1,5
0,5
0,5
2,5
1
1
0,5
1
5,5
* 5º Ano - 0,5 atribuído a Inglês, por decisão da escola * 6º Ano - 0,5 atribuído a Matemática, por decisão da escola 3º Ciclo
Carga Horária Semanal
(x 90 min.)
COMPONENTES DO CURRÍCULO
5º ano 6º 7º Total Ciclo
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Áreas curriculares disciplinares:
- Língua Portuguesa
- Língua Estrangeira
Língua Estrangeira I (Inglês)
Língua Estrangeira II (Francês/Castelhano)
- Ciências Sociais e Humanas
História
Geografia
- Matemática
- Ciências Físicas e Naturais
Ciências Naturais
Ciências Físico-Química
- Educação Artística
Educação Visual **
Educação Tecnológica**
Educação Musical
- Educação Física
- Introdução às TIC
2
2*
1,5
1
1
2
1
1
1
1
1
1,5
___
2,5*
1,5
1
1,5
1
2
1
1
1
1
1
1,5
___
2
1,5
1
1,5
1
2
1
1,5
___
___
1,5
1,5
1
6,5
8,5
7
6
6,5
5,5
4,5
1
Educação para a Cida
dania
Formação
Pessoal
e
Social
Educação Moral e Religiosa
- Áreas curriculares não
disciplinares:
Área de Projecto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica
0,5
1
1
0,5
0,5
1
1
0,5
0,5
1
0,5
0,5
1,5 7
* 7º Ano - 0,5 atribuído a Inglês, por decisão da escola ** 8º Ano - 0,5 atribuído a Língua Portuguesa, por decisão da escola 1.2 Componentes específicas por áreas curriculares disciplinares
27
As planificações a longo e médio prazo para as áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares contêm as prioridades definidas pelos
Departamentos Curriculares, tendo em conta o currículo nacional e o
contexto local.
Cada grupo disciplinar elabora as planificações a longo e médio prazo
enunciando as competências específicas a que dão prioridade, as estratégias
a implementar, os recursos utilizados e as modalidades de avaliação com os
respectivos instrumentos. Os critérios de avaliação são objecto de reflexão
em Conselho Pedagógico e carecem da aprovação deste órgão.
Anexo 1 (Planificações)
1.3 Componentes específicas por áreas curriculares não disciplinares
Para as componentes específicas das áreas curriculares não disciplinares
foram definidas estratégias tendo em conta as orientações da tutela, o
Projecto Educativo de Escola, os Projectos Curriculares de Turma, em
articulação vertical dos três ciclos.
No 1º ciclo a Área de Projecto é implementada em articulação com as
respectivas disciplinas/temas.
Ao transitar para o 2º ciclo está criado um espaço físico e temporal onde as
regras são mais definidas e as tarefas mais estruturadas. Dado o nível
etário os alunos gozam ainda de pouca autonomia e revelam grande
dificuldade em trabalhar em grupo, sendo objectivo no 2º ciclo a aquisição
de conceitos e métodos de trabalho de projecto que lhes permitam uma
maior autonomia no 3º ciclo.
No Estudo Acompanhado, segundo indicação do despacho de 8 de Julho de
2008, o tempo atribuído a esta ACND é, em grande parte, utilizado para
apoiar os alunos cuja língua materna não é o Português e também aqueles
28
que apresentam dificuldades em Matemática. Os planos de
acompanhamento, recuperação e desenvolvimento propostos pelo Conselho
de Turma constituem o suporte para o trabalho a implementar sendo dada
prioridade aos professores do Departamento de Línguas e de Matemática na
leccionação desta área.
Há ainda um reforço de professores de Língua Portuguesa e de Matemática
que preenchem a redução da componente lectiva apoiando, em pequenos
grupos, os alunos com maiores dificuldades de aprendizagem e/ou aqueles
que por terem chegado recentemente à escola e ao país não conseguem
acompanhar o ritmo das aulas, necessitando apoio mais individualizado e de
uma pedagogia diferenciada. Também neste caso se procura que os
professores que fazem o Acompanhamento a Alunos em sala de aula sejam
professores da turma, embora nem sempre seja possível.
Nesta última modalidade a elaboração do Plano Individual de Trabalho é da
responsabilidade dos professores curriculares, que em conjunto com os seus
colegas procedem à avaliação final.
Sempre que o Conselho de Turma ou de outros técnicos de educação,
solicitam a tutoria para alunos, esta é uma prioridade a considerar pelo
órgão de gestão.
Procura-se que a Área de Projecto seja articulada com a Formação Cívica
numa amplo projecto de cidadania global, como é recomendado pelo Fórum
Educação para a Cidadania.
Com base no despacho de 8 de Julho de 2008 seleccionam-se os domínios
que devem ser abordados, preferencialmente, em cada ciclo de escolaridade
e em cada ano, de modo a contemplar as competências essenciais do
currículo do ensino básico, a desenvolver transversalmente. O
desenvolvimento de competências tem em conta três eixos fundamentais: a
29
postura cívica individual, o relacionamento interpessoal e o relacionamento
social e intercultural.
O mapa que se segue apresenta a distribuição dos domínios sugerida pelos
professores que leccionam a Área de Projecto.
Anos de escolaridade
DOMÍNIOS 5º 6º 7º 8º 9º
Educação para a saúde e sexualidade de acordo
com as orientações do Despacho nº 25 995/2005,
de 28 de Novembro e o Despacho 2506/2007, de
23 de Janeiro
X
X
X
X
X
Educação ambiental X
Educação para o consumo X
Educação para a sustentabilidade X
Conhecimento do mundo do trabalho e das
profissões e educação para o empreendedorismo
X
Educação para os direitos humanos X
Educação para a igualdade de oportunidade X
Educação para a solidariedade X
Educação rodoviária X
Educação para os media X
Dimensão europeia da educação X
A Formação Cívica é sempre assegurada pelo Director de Turma.
Está prevista a avaliação parcial, no final de cada período, e a global no final
do ano lectivo de cada A.C.N.D.
30
31
II – OUTRAS OFERTAS EDUCATIVAS
1.1 Cursos de Educação e Formação - CEF
Os Cursos de Educação e Formação de Técnico Comercial (nível I) e
Carpintaria de Limpos (nível II) surgem como uma forma de combate ao
insucesso/abandono escolar e melhoria nas qualificações formativas/
profissionais dos alunos.
Estes cursos pretendem envolver os alunos e encarregados de educação no
percurso académico e formativo dos formandos, proporcionando ofertas
formativas diferentes do ensino regular, com equivalência escolar ao nível
do 2 e 3º ciclos. Rentabilizamos os recursos materiais tais como os
equipamentos na área das Tecnologias de Informação e Comunicação e o
espaço e equipamento do Pavilhão Tecnológico.
Os professores que leccionam as componentes da Formação Sócio cultural e
da Formação Científica são seleccionados, atendendo ao seu perfil, pelo
Conselho Executivo e pertencem, na maioria, ao quadro de nomeação
definitiva da escola. Nas Tecnologias Específicas deverá ser requisitado um
formador que partilhará a leccionação com o coordenador do curso.
CEF I – TÉCNICO COMERCIAL
COMPONENTES DO CURRICULO
CARGA HORÁRIA
Componentes de Formação
Áreas de Competência
Disciplinas Horas de Formação Anual
Horas de Formação Semanal
Blocos Semanais (90 m)
32
Língua Portuguesa
90 h 3h 2 Blocos
Inglês 45 h 1,5 h 1 Bloco
Línguas Cultura e Comunicação Tecnologias
Informação Comunicação
45 h
1,5 h
1 Bloco
Cidadania e Mundo Actual
90 h
3 h
2 Blocos
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
30 h
1 h
1 Bloco *
Sociocultural
Cidadania e Sociedade
Educ. Física 45 h 1,5 h 1 Bloco Matemática Aplicada
45 h 1,5 h 1 Bloco Científica
Ciências Aplicadas
Ciências Básicas
45 h 1,5 h 1 Bloco
Stocks e Merchandi sing
225 7,5 h 5 Blocos
Tecnológica
Tecnologias Específicas
Técnicas de Atendimento
255h 8,5 h 6 Blocos *
Prática Estágio em Contexto de Trabalho
210 h
Total de Horas 1125 h
CEF II – CARPINTARIA DE LIMPOS
Carga horária para o 1º ano do curso (previsto para 36 semanas lectivas)
COMPONENTES DO CURRICULO
CARGA HORÁRIA
Componentes Áreas de Disciplinas Horas de Horas de Blocos
33
de Formação Competência Formação Total
Formação Semanal
Semanais (90 m)
Língua Portuguesa
192h (96 ano)
2,6h 2 Blocos*
Inglês 192h (96 ano)
2,6h 2 Blocos*
Línguas Cultura e Comunicação Tecnologias
Informação Comunicação
96 h (48 ano)
1,3 h 1 Bloco
Cidadania e Mundo Actual
192h (96 ano)
2,6 h 2 Blocos*
Higiene, Saúde Seg. Trabalho
30h (15 ano) 0,4 h 0,5 Bloco *
Sociocultural
Cidadania e Sociedade
Educ. Física 96h (48 ano) 1,3h 1 Bloco Matemática Aplicada
213h (106,5 ano)
3 h 2 Blocos Científica
Ciências Aplicadas
Física-Química 120h (60 ano)
1,6 h 1 Bloco
Trabalhos Simples em Madeira
264 h (162 ano)
4,5 h 3 Blocos
Técnicas Simples de Carpintaria
228 h (114 ano)
3 h 2 Blocos
Portas e Janelas com Aro e Assentamentos
184 h (92 ano)
2,5 h 2 Blocos *
Tecnológica
Tecnologias Específicas
Revestimentos 92 h (46 ano)
1,3 h 1 Bloco *
Prática Estágio em Contexto de Trabalho
210 h
Total de Horas 2109 h (1054,5 ano)
Carga horária para o 2º ano do curso (previsto para 30 semanas lectivas e 6 semanas de formação em contexto de trabalho)
COMPONENTES DO CURRICULO
CARGA HORÁRIA
Componentes de Formação
Áreas de Competência
Disciplinas Horas de Formação Total
Horas de Formação Semanal
Blocos Semanais (90 m)
Língua Portuguesa
192h (96 ano)
3h 2 Blocos
34
Inglês 192h (96 ano)
3 h 2 Bloco Línguas Cultura e Comunicação Tecnologias
Informação Comunicação
96 h (48 ano)
1,5 h 1 Bloco
Cidadania e Mundo Actual
192h (96 ano)
3 h 2 Blocos
Higiene, Saúde Seg. Trabalho
30h (15 ano) 0,5 h 0,5 Bloco *
Sociocultural
Cidadania e Sociedade
Educ. Física 96h (48 ano) 1,5 h 1 Bloco Matemática Aplicada
213h (106,5 ano)
3,5 h 2 +0,5 Blocos
Científica
Ciências Aplicadas
Física-Química 120h (60 ano)
2 h 1,5 Blocos
Trabalhos Simples em Madeira
264 h (162 ano)
5,4 h 3+0,5 Blocos
Técnicas Simples de Carpintaria
228 h (114 ano)
3,8 h 2 +0,5 Blocos
Portas e Janelas com Aro e Assentamentos
184 h (92 ano)
3h 2 Blocos
Tecnológica
Tecnologias Específicas
Revestimentos 92 h (46 ano)
1,5 h 1 Bloco *
Prática Estágio em Contexto de Trabalho
210 h
Total de Horas 2109 h (1054,5 ano)
* Nos dois anos da formação não há perfeito acordo entre os blocos e o nº de horas semanais, devendo ser ajustado ao longo do curso.
1.2 Cursos de Educação e Formação de Adultos - EFA
Na Escola Professor Pedro d’Orey da Cunha funcionam dois Cursos de
Educação e Formação de Adultos (EFA), um de nível básico 1A e outro de
nível básico 1B
Princípios Orientadores
35
Os Cursos de Educação e Formação visam:
- a perspectiva de educação e formação ao longo da vida;
- os percursos flexíveis de formação;
- a construção de currículos;
- os sistemas modulares estruturados.
Os níveis básicos 1A e 1B são o requisito necessário para a inserção no
mercado do trabalho ou para o acesso a trajectórias formativas
subjacentes.
Organização dos Cursos
A unidade “Aprender com Autonomia” destina-se a fazer o diagnóstico das
competências adquiridas por cada formando e desenvolve-se ao longo de 40
horas, a cargo do professor com funções de Mediador.
A formação base consta dos seguintes módulos:
- Cidadania e Empregabilidade – 100 horas
- Comunicação e Linguagem – 100 horas
- Matemática para a Vida – 100 horas
- Tecnologias da Informação e Comunicação – 100 horas
- Língua Estrangeira – 50 horas (em regime obrigatório para o curso nível 1B
e facultativo para o nível 1A)
Os dois cursos funcionam, diariamente, entre as dezanove e as vinte e duas
horas. O professor Mediador pertence ao quadro de nomeação definitiva da
escola e é indicado pelo Conselho Executivo, atendendo ao seu perfil.
Plano Curricular
Percurso de Formação Aprender com
Autonomia
Formação Base
36
Básico 1 (nível 1A) 100H/Módulo
Básico 2 (nível 1B)
40 H 100H/Módulo
+
50H/Módulo Opcional
1.3 Cursos Extra - Escolares
Como sinal da aposta na integração social dos imigrantes e suas famílias o
Agrupamento de Escolas da Damaia oferece cursos de Alfabetização de
Adultos (nível inicial e nível avançado) e de Português para Estrangeiros
(nível inicial A1 e nível avançado B1).
Organização dos Cursos
Para o funcionamento destes cursos é feito o pedido à Coordenação
Educativa. Cada um dos cursos tem a duração de 150 horas e funcionam em
regime pós laboral, com a carga horária semanal de 9 horas, distribuída por
três noites.
Os professores que leccionam estes cursos são colocados por oferta de
escola, com critérios rigorosos de selecção em que a prática de leccionar a
adultos é tida em consideração.
37
IV PARTE - PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA
I Contributos para a Integração Pessoal e Social
Consubstanciada na prática pedagógica, existem várias razões para
enfatizar o ensino da língua e cultura portuguesa, estando conscientes de
que:
● sem o domínio da língua materna e/ou do país de acolhimento não há
integração pessoal com sucesso;
● a língua portuguesa é o veículo de comunicação privilegiado quer na escola
quer na sociedade onde esta está inserida;
● o carácter transversal a todas as áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares;
● a diversidade intercultural que caracteriza a população discente do
Agrupamento.
38
A prioridade dada ao ensino da língua portuguesa é demonstrada através de
várias opções pedagógicas que tem subjacente uma filosofia e cultura de
escola, visando a integração social e cultural dos jovens que constituem uma
percentagem significativa dos nossos alunos.
39
A implementação desta prioridade traduz-se pela diversidade de respostas
educativas assentes na língua de comunicação – o português.
Todos os Projectos, Actividades Curriculares não Disciplinares, Actividades
Extra Curriculares, convergem consensualmente na utilização correcta dos
padrões estabelecidos para a língua portuguesa.
Em todos os ciclos do ensino básico, a outra preocupação comum, situa-se na
área da Matemática para a qual se tem vindo a encontrar soluções no âmbito
da formação contínua do Plano da Matemática frequentado por docentes
dos 1º e 2º ciclos.
Os docentes, nomeadamente a figura do director de turma nos 2º e 3º
ciclos e do professor titular de turma no 1º ciclo, detêm um papel
preponderante na inclusão e integração dos alunos oriundos de culturas e
línguas diferentes da veiculada pela escola. A apropriação de saberes como
factor de sucesso pessoal, académico e social passa também pela
rentabilização dos diversos espaços das escolas, nomeadamente das
bibliotecas, centro de recursos, clubes assim como dos diversos técnicos
que cooperam para a melhoria do clima social dos estabelecimentos de
ensino que constituem o Agrupamento.
1.1 Associação de Pais
A Associação de Pais tem lugar no Conselho Pedagógico representando todos
os encarregados de educação e contribuindo para a resolução de problemas
pedagógicos. Com vista à ocupação dos tempos livres de alunos e famílias
têm vindo a promover actividades de convívio (passeios, encontros
desportivos e reuniões) e a dinamizar salas de estudo, a funcionar após as
17.00 horas, nas instalações da escola bem como actividades de educação
40
física a decorrer no ginásio que têm como destinatários a comunidade
educativa.
1.2 Associação de Alunos
A recém formada Associação de Alunos permite que os mais velhos possam
exercer a sua cidadania sendo porta voz dos colegas e pondo em prática o
exercício dos princípios democráticos. Compete também à Associação
orientar e apoiar os alunos mais novos na sua integração escolar e promover
convívios e eventos que dêem mais dinâmica à vivência escolar.
1.3 Biblioteca/Centro de Recursos
A Biblioteca é um espaço que promove, principalmente, o desenvolvimento de
competências de leitura e privilegia o debate, a troca de ideias, o sentido
crítico e a tolerância.
Para optimizar estes objectivos os alunos têm acesso livre a uma vasta gama
de materiais de pesquisa (em suporte de livro e digital) e de leitura
recreativa a qual pode ser requisitada para utilização domiciliária.
Como local dinâmico e integrado na vida da escola, tem sido palco regular de
várias iniciativas de dinamização da leitura e divulgação de autores,
envolvendo toda a comunidade escolar.
1.4 Clubes/Projectos
Os diferentes Clubes e Projectos, criados no âmbito das actividades
extracurriculares, constituem-se como veículo de enriquecimento dos
conhecimentos, das destrezas, das atitudes e valores.
41
O Projecto Saúde, em parceria com Centro de Saúde, Uniself, Multiópticas,
Escola Mais, Instituto da Droga e Toxicodependência e Pressley Ridge visa
desenvolver várias actividades visando uma melhoria das condições de saúde
e hábitos de vida dos alunos.
Envolvendo as várias escolas do Agrupamento implementam-se acções para
alunos e funcionários ao nível da higiene oral, alimentação, rastreio óptico,
sexualidade, sensibilização e prevenção da toxicodependência.
Outros projectos estão também em desenvolvimento nomeadamente o
Parlamento Jovem, o TEIP II e o PAPSE com a Câmara da Amadora.
Os Clubes têm uma oferta variável, dependendo da disponibilidade dos
docentes. Contamos neste momento com os seguintes clubes: Gravura, Magia
do Papel, Judo, Expressão Dramática e Experiências com Madeiras.
1.5 Desporto Escolar
O desporto escolar engloba duas formas de organização:
a) núcleo de dança do desporto escolar com participação externa
b) participação nos Jogos Juvenis da Amadora
Na actividade regular do núcleo do desporto escolar a actividade de dança
participa regularmente nos encontros de escolas. Os encontros de escolas
têm uma parte de competição e uma fase local, regional e nacional.
Nos jogos juvenis da Amadora a escola participa nas competições de
andebol, basquetebol, futebol, voleibol e ténis de mesa. Nesta área os
alunos participantes são seleccionados pelos professores de Educação
Física.
42
1.6 Projecto Escola Mais
Este Projecto, financiado pelo Programa Escolhas, pretende a integração
escolar através de estratégias de mediação aluno-família-escola.
A intervenção é desenvolvida nas seguintes vertentes:
Promoção da inclusão escolar
- acompanhamento de alunos
- mediação com a família
- formação parental
- dinamização da sala de alunos
- actividades de férias lectivas
- animação
Contribuição para a participação cívica e comunitária
- actividades de educação não formal
- apoio à legalização
Promoção da literacia digital
- formação em TIC para alunos e familiares
- dinamização do espaço de informática
1.7 Gabinete de Intervenção e Protecção Social (GIPS)
O GIPS foi implementado graças à participação do Agrupamento no Projecto
TEIP II. A possibilidade de contratar uma assistente social que,
trabalhando em conjunto com os outros serviços educativos, veio
proporcionar uma assistência mais estreita a alunos e famílias carenciadas e
imigrantes, de uma forma que até então não fora possível. Os directores de
turma, os técnicos do Serviços de Psicologia e Orientação e outros docentes
43
encaminham para o Gabinete de Intervenção e Protecção Social aqueles
casos que, por si mesmos, não têm competência para resolver.
A intervenção da assistente social tem como objectivo fundamental
promover o desenvolvimento de capacidades sociais - sejam elas colectivas
ou individuais - a três níveis: cognitivo, fornecendo informação aos
indivíduos, incentivando a sua compreensão para o funcionamento da
sociedade e orientando-os sobre a melhor forma de utilizarem os seus
recursos; relacional, facilitando o desenvolvimento das relações
interpessoais e grupais, capacitando os indivíduos para assumirem novos
papéis e estimulando novas formas de comunicação e expressão;
organizativo, promovendo a interacção entre cidadãos e organizações,
accionando apoios com objectivos sociais (por exemplo, subsídios concedidos
a instituições de cariz social) e desenvolvendo a participação e a capacidade
organizativa dos indivíduos e grupos.
A acção desenvolvida pelo Gabinete de Intervenção e Protecção Social
consiste em:
- detectar quais as necessidades gerais de um indivíduo, família ou grupo;
- reunir informações susceptíveis de dar resposta às necessidades dos
indivíduos e grupos e esclarece-los sobre os seus direitos e obrigações;
- fazer o atendimento a alunos e famílias, encaminhando-os para as diversas
entidades públicas e privadas que podem auxiliá-los na resolução dos seus
problemas (autarquias, escolas, serviços da Segurança Social, associações
paroquiais, etc.);
44
- colaborar na área da sua especialidade com professores, pais ou
encarregados de educação e outros agentes educativos na perspectiva do
aconselhamento psicossocial.
- articular a sua actividade com as autarquias e outros serviços
especializados, em particular nas áreas da saúde e segurança social,
contribuindo para o correcto diagnóstico e avaliação sócio-médico-educativa
dos alunos com necessidades especiais, e participar no planeamento das
medidas de intervenção mais adequadas.
De um modo geral consideramos que o GIPS é uma valência fundamental no
apoio à concretização do Projecto Educativo do Agrupamento.
1.8 Serviços de Psicologia e Orientação
Os técnicos que integram os Serviços de Psicologia e Orientação são
responsáveis por diversas actividades.3
O objectivo deste serviço primazia o bem-estar e a promoção do sucesso
escolar dos alunos. Uma sólida articulação, quer com o Conselho Educativo,
com a Educação Especial, com os Coordenadores de escola e com outros
parceiros exteriores à escola, permite:
- diagnóstico de situações passíveis de intervenção no âmbito da psicologia e
psicopedagogia;
- definição de estratégias educativas que facilitem a integração e promoção
do sucesso dos alunos;
- promoção de uma melhor vivência dos alunos nomeadamente nas
especificidades das rotinas escolares diárias;
3 Plano Anual de Actividades – SPO – pp 10-19
45
- apoio na definição de estratégias educativas e percursos educativos mais
adequados ao perfil dos alunos e respectivas características intrínsecas;
- apoio ao desenvolvimento vocacional dos alunos;
- intervenção junto da comunidade educativa visando a integração social das
famílias.
1.9 Escola Segura
A P.S.P. no âmbito do programa Escola Segura apoia todas as escolas do
Agrupamento quer de forma preventiva acompanhando alunos dentro e fora
dos espaços escolares dinamizando acções formativas quer actuando sempre
que á chamada a intervir, garantindo a segurança de pessoas e instalações.
II Medidas de Diferenciação Pedagógica
2.1 Pelo professor curricular
Ao professor curricular compete desenvolver um ensino diferenciado
atendendo, sempre que possível, às características específicas de cada
aluno ou grupo de alunos, nomeadamente os seus ritmos de aprendizagens,
apropriação de conhecimentos e estilos cognitivos.
2.2 Pela equipa da Educação Especial
Estes docentes colaboram activamente com o Conselho Pedagógico e com o
Conselho Executivo na detecção de crianças com necessidades educativas
especiais e na organização e implementação de apoios educativos adequados,
dando cumprimento às medidas previstas na Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro.
46
Participam na elaboração dos Programas Educativos Individuais, na
implementação dos Currículos Específicos Individuais e Planos Individuais
de Transição, acompanhando as situações de colocação dos alunos em
regime educativo especial.
Em conjunto com o Conselho Executivo promovem a criação de condições
para a integração sócio–educativa dos alunos com necessidades educativas
especiais de carácter permanente.
Apoiam os alunos no seu processo de aprendizagem e de integração no
sistema de relações interpessoais da comunidade escolar.
Articulam as respostas a necessidades educativas com os recursos
existentes noutras estruturas e serviços, nomeadamente nas áreas da
saúde.
2.3 No âmbito do acompanhamento a alunos
2.3.1 Em sala de aula
Tendo-se verificado a necessidade de apoiar alguns alunos sem os retirar da
sala de aula optou-se por colocar um professor de apoio junto a estes
alunos, formando pequenos grupos de nível. A situação referida atrás diz
respeito aos 2º e 3º ciclos do ensino básico. Quanto ao 1º ciclo os docentes
de apoio educativo desempenham as suas funções dentro ou fora da sala de
aula de acordo com as orientações de cada conselho de docentes.
47
2.3.2 Apoio individual ou em pequeno grupo, fora da sala de aula, no 2º e 3º
ciclos
O acompanhamento a alunos é, preferencialmente, da responsabilidade de
professores da Língua Portuguesa, Inglês e Matemática.
2.3.3 Tutoria
Este tipo de apoio é destinado a alguns alunos do 2º e 3º ciclos que revelam
problemas que ultrapassam as dificuldades de aprendizagem. Eles requerem
uma orientação mais personalizada quer a nível afectivo, quer cognitivo. O
professor tutor é indicado pelo Conselho Executivo, segundo o seu perfil
para realizar este papel e de entre os docentes da escola.
48
V - AVALIAÇÃO I CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação, enquanto processo contínuo, incide sobre as competências e aprendizagens definidas no Currículo Nacional. A avaliação, nas suas diferentes modalidades, terá em conta as competências / conhecimentos e as atitudes / comportamentos, aos quais serão atribuídas ponderações diferenciadas, conforme os ciclos de ensino.
AVALIAÇÃO NO PRÉ-ESCOLAR
A avaliação na educação pré-escolar tem uma dimensão formativa assumindo-se como um processo contínuo. Foram definidos e aprovados em Conselho Pedagógico os parâmetros e as fichas de avaliação para os diferentes grupos etários. A entrega das fichas aos encarregados de educação será efectuada em reunião de final de cada período lectivo.
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
Relativamente ao 1º ciclo do ensino básico, foram definidos os critérios, e
os instrumentos de avaliação bem como os factores de ponderação que a
seguir se indicam:
Atitudes / Comportamentos 60% 1º e 2º anos Competências / Conhecimentos 40%
Atitudes / Comportamentos 40% 3º e 4º anos Competências / Conhecimentos 60%
Níveis de desempenho no 1º ciclo
Níveis % Muito Bom 81% a 100%
Bom 76% a 80% Satisfaz 50%a 75%
Não Satisfaz 0% a 49%
49
Critérios gerais de avaliação
Instrumentos de avaliação
Factores de ponderação
A avaliação dos alunos será formativa de carácter contínuo e sistemático, incluindo um momento de avaliação diagnóstica a partir da qual será elaborado o Projecto Curricular de Turma. Será também sumativa em três momentos que corresponderão aos finais de cada período lectivo. Após cada momento de avaliação será feita uma reanálise do Projecto Curricular de Turma para eventuais reajustamentos.
Ficha de avaliação diagnóstica. Fichas de avaliação formativa. Fichas de avaliação sumativa. Grelhas de registo de auto e hetero-avaliação. Comunicação e questionamento oral. As fichas de avaliação diagnóstica e formativa são da responsabilidade do professor titular de turma
A idade e o percurso escolar do aluno. O contexto familiar. O nível de interesse e participação do aluno nas actividades. O progresso na aprendizagem. O comportamento dentro do recinto escolar. A assiduidade e a pontualidade. A capacidade de organização do trabalho e a autonomia. Desenvolvimento do sentido de responsabilidade. O parecer de técnicos especializados de apoio educativo e encarregados de educação quando tal se justifique.
Domínio das Atitudes e Valores
Critérios de Avaliação Indicadores Comportamentais
Sociabilidade
• Respeita as normas de convivência social e de trabalho • Mantém boas relações interpessoais com todos os intervenientes do seu processo educativo
• Revela sentido de cooperação e entreajuda • Respeita as diferenças individuais
Responsabilidade
• Cumpre o Regulamento Interno • É pontual • É assíduo • Mantém em ordem o seu material e o da escola • Assume as suas acções
Participação/Cooperação
• Participa no trabalho de turma / grupo • Colabora com empenho nas actividades propostas • Intervém de forma adequada • Respeita a opinião dos outros
50
Autonomia
• É capaz de: - Realizar tarefas sozinho - Ultrapassar as dificuldades sem ajuda contínua - Reflectir e tomar decisões adequadas
Espírito Crítico
• Questiona a realidade observada • Questiona situações concretas • Revela curiosidade • Expressas as suas ideias com clareza
Iniciativa
• Intervém de forma clara e adequada tendo em conta a oportunidade e a situação
• Apresenta sugestões/ soluções para determinadas situações
Domínio das Capacidades
Critérios de Avaliação Indicadores Comportamentais
Criatividade • Tem capacidade para criar e definir situações com habilidade, originalidade, flexibilidade e fluidez.
Realização
• Capacidade de: - Investigação - Selecção de informação / materiais - Execução - Apresentação - Utilização de técnicas de correcção • Capacidade de demonstrar qualidade na apresentação/ realização das tarefas
Organização
• Capacidade de selecção e organização da informação e dos conhecimentos.
• Capacidade de adquirir/ manter a organização dos materiais (cadernos diários, dossiers, cadernetas e outros materiais escolares).
Correcção
• Capacidade de reconhecer as suas dificuldades (auto e hetero-avaliação)
• Adoptar diferentes estratégias para ultrapassar as dificuldades
Comunicação
• Entende ordens escritas e orais • Sabe expressar as suas ideias com vocabulário adequado à sua idade
• Apresenta um discurso com sentido • Mantém uma conversa adequada segundo o modo de expressão estabelecido.
51
Domínio do Conhecimento
Critérios de Avaliação Indicadores Comportamentais
Compreensão
• Aquisição de conhecimentos/ competências específicas de cada área
• Interiorização dos conhecimentos/ competências adquiridas
• Interpretação dos novos conhecimentos
Aplicação
• Utilização de conhecimentos adquiridos na resolução de problemas
• Concretização das diversas fases dos trabalhos, utilizando os conhecimentos
• Utiliza/ aplica os saberes aprendidos a situações novas
2º ciclo
Atitudes / Comportamentos 40% Competências / Conhecimentos 60%
3º Ciclo
Atitudes / Comportamentos 30% Competências / Conhecimentos 70%
Nomenclatura dos Testes de Avaliação para 2º e 3º ciclos
% Classificação Nível 0% a 19% Fraco 1 20% a 49% Não Satisfaz 2 50% a 74% Satisfaz 3 75% a 89% Bom 4 90% a 100% Muito Bom 5
52
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/DEPARTAMENTOS CURRICULARES DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS DISCIPLINA: Língua Portuguesa - 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
50% 5% 5%
Ler com correcção; Reter e transmitir o essencial da informação oral; Exprimir-se, oralmente, de forma adequada; Compreender textos variados; Produzir textos, observando as regras básicas do funcionamento da língua; Apropriar-se dos conhecimentos gramaticais exigidos.
Fichas de avaliação; Trabalhos orais e escritos realizados na aula; Leitura
60%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 5%
Trabalhos de casa Observação e registo 5%
40%
53
DISCIPLINA: Língua Portuguesa - 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
55% 5% 10%
Ler com correcção; Reter e transmitir o essencial da informação oral e escrita; Exprimir-se, oralmente, de forma adequada; Compreender textos variados; Produzir textos variados, observando as regras do funcionamento da língua; Apropriar-se dos conhecimentos gramaticais exigidos.
Fichas de avaliação; Leitura; Trabalhos orais e escritos realizados na aula, individualmente / em grupo;
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 5%
- Trabalhos de casa Observação e registo 5%
30%
54
DISCIPLINA: Língua Estrangeira: Inglês – 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
50% 5% 5%
Compreender mensagens linguísticas do quotidiano Comunicar em situações do quotidiano que exijam informação simples e directa Ler e interpretar textos na sua globalidade Produzir textos curtos e simples relacionados com a vida quotidiana
Fichas de avaliação; Trabalhos orais e escritos realizados na aula; Leitura
60%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 5%
40%
- Trabalhos de casa Observação e registo 5%
55
DISCIPLINA: Língua Estrangeira: Inglês – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
55% 10% 5%
Compreender/interpretar mensagens orais de acordo com o nível de língua Exprimir-se oralmente de acordo com a situação Ler e interpretar textos de nível adequado Produzir textos estruturados com correcção sintáctica e vocabular Conhecer as estruturas gramaticais exigidas e aplicá-las em situação Demonstrar conhecimentos sobre áreas sócio-culturais
Fichas de avaliação; Trabalhos orais e escritos realizados na aula; Leitura
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 5%
30%
- Trabalhos de casa Observação e registo 5%
56
DISCIPLINA: Língua Estrangeira: Francês – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTO
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
55% 10% 5%
Ler com correcção; Compreender mensagens orais; Exprimir-se, oralmente, de forma funcional; Compreender textos utilitários; Produzir textos simples; Conhecer o vocabulário temático; Apropriar-se dos conhecimentos gramaticais exigidos.
Fichas de avaliação; Trabalhos orais e escritos realizados na aula; Leitura
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 5%
- Trabalho de casa Observação e Registo 5%
30%
57
DISCIPLINA: Língua Estrangeira: Castelhano – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTO
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
55% 10% 5%
Ler com correcção; Compreender mensagens orais; Exprimir-se, oralmente, de forma funcional; Compreender textos utilitários; Produzir textos simples; Conhecer o vocabulário temático; Apropriar-se dos conhecimentos gramaticais exigidos.
Fichas de avaliação; Trabalhos orais e escritos realizados na aula; Leitura
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 5%
- Trabalho de casa Observação e Registo 5%
30%
58
DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal – 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
Participações/intervenções orais
5%
Trabalhos escritos
7.5%
Atlas/Barras Cronológicas
5%
Trabalhos de pesquisa1
5%
Fichas de avaliação
35%
Fichas de auto-avaliação
2.5%
1. Tratamento de informação/Utilização de fontes
2. Compreensão histórica
Temporalidade
Espacialidade Contextualização 3. Comunicação em História
60%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
40%
1 Quando não observável o valor percentual será distribuído nos restantes itens.
59
DISCIPLINA: História – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
10% 15% 30% 15%
I – Tratamento de informação/ Utilização de fontes e sua análise/interpretação II – Compreensão Histórica Temporalidade Espacialidade Contextualização III – Comunicação em História Produção de textos/ materiais de apoio Utilização de diferentes tipos de comunicação Aplicação de vocabulário específico
� Participações/intervenções
em sala de aula
� Organização de materiais de trabalho / atlas / tabelas cronológicas / outros…
Realização das tarefas pedidas Cumprimento de prazos e instruções
� Fichas de Avaliação sumativa (duas por período)
� Pesquisas e relatórios *
(Temáticos, biografias; visitas de estudo, outros)
� Quando observável. De
contrário o residual percentual será distribuído pelos restantes itens.
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
60
DISCIPLINA: Geografia – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
40% 10% 5% 10%
o A localização o O Conhecimento dos
Lugares e Regiões o O Dinamismo das Inter-
relações entre Espaços
o Fichas de avaliação
o Aplicações práticas e teórico-
práticas (expressão escrita e
oral)
o TPC
o Trabalhos de projecto
o Oralidade 5%
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Sociabilidade Observação directa e registo 5%
- Participação /Organização
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade Observação e registo 10%
30%
61
DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica – 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO % Total
Fichas de trabalho e actividades
10%
Trabalho de grupo
10%
Participação nos trabalhos (Esforço, responsabilidade, respeito pelas opiniões dos outros).
10%
Apresentação de trabalhos (Criatividade, comunicação e empenho).
10%
- Reconhecer à luz da mensagem cristã a dignidade da pessoa humana.
- Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos.
- Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano.
- Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo.
- Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana.
Ficha de Avaliação Sumativa.
20%
60%
ATITUDES/ COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho; Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos. Observação e registo 10%
40%
62
DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
% Total
Fichas de trabalho e actividades. 10%
Trabalho de grupo. 15%
Participação nos trabalhos (Esforço, responsabilidade, respeito pelas opiniões dos outros).
15%
Apresentação de trabalhos (Criatividade, comunicação e empenho).
15%
- Questionar-se sobre o sentido da realidade.
- Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã.
- Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteri-dade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo.
- Distinguir os elementos convergentes dos elementos divergentes das principais confissões religiosas.
- Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes.
- Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
Ficha de Avaliação Sumativa.
15%
70%
ATITUDES/ COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
63
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA/CIÊNCIAS DA NATUREZA DISCIPLINA: Matemática – 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
40% 5% 10% 5%
- Realizar actividades intelectuais que envolvam o raciocínio matemático. - Saber usar a linguagem matemática escrita e oral - Aptidão para a resolução e análise de erros cometidos - Uso do cálculo mental, algoritmo de papel e lápis ou instrumentos tecnológicos - Descobrir a presença da matemática nas situações relativas ao dia-a-dia
Fichas de avaliação Fichas de Trabalho Participação na aula Trabalhos de casa
60%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
40%
64
DISCIPLINA: Matemática – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
40% 5% 10% 5% 10%
- Realizar actividades intelectuais que envolvam o raciocínio matemático - Saber usar a linguagem matemática escrita e oral - Aptidão para análise e correcção de erros cometidos - Uso do cálculo mental, algoritmo das operações ou instrumentos tecnológicos - Descobrir a presença da matemática nas situações relativas ao dia-a-dia - Investigar matemáticos relacionados com os conteúdos aprendidos
Fichas de avaliação Fichas de Trabalho Participação na aula Trabalhos de casa Trabalho de Investigação
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
65
DISCIPLINA: Ciências da Natureza – 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
50% 10%
- Conhecer a diversidade de ambientes e seres vivos existentes na Biosfera. - Revelar conhecimentos que o tornem responsável pela conservação da Natureza. - Compreender que a preservação dos materiais terrestres (água, ar, rochas e solo) são importantes para a Vida. - Compreender o funcionamento do corpo Humano. - Saber procurar e utilizar fontes de informação. - Saber exprimir-se de forma cientificamente correcta no âmbito dos conteúdos da disciplina.
- Fichas de avaliação sumativa. - Produção de trabalhos de grupo, pesquisa e relatórios de actividades realizadas.
60%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
40%
66
DISCIPLINA: Ciências Naturais – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
60% 10%
- Classificar materiais terrestres, utilizando critérios diversificados. - Explicar alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos e químicos. - Identificar modelos subjacentes a explicações científicas. - Compreender que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres vivos, materiais e processas. - Reconhecer que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e gestão sustentável dos recursos, exige conhecimentos em diversas áreas. - Compreender o funcionamento do corpo Humano.
- Fichas de avaliação sumativa. - Produção de trabalhos de grupo, pesquisa e relatórios de actividades realizadas.
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
67
DISCIPLINA: Ciências Físico – Químicas – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
60% 10%
- Saber procurar e utilizar fontes de informação. - Saber exprimir-se de forma cientificamente correcta no âmbito dos conteúdos da disciplina. - Ser capaz de interpretar e compreender leis e modelos científicos. - Revelar capacidade em utilizar conhecimentos de Matemática na realização de actividades que envolvam o raciocínio e a exploração de situações problemáticas.
- Fichas de avaliação sumativa. - Produção de trabalhos de grupo, pesquisa e relatórios de actividades realizadas.
70%
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
68
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES DISCIPLINA: Educação Visual e Tecnológica – 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
20% 30% 10%
Competências: Comunicação visual; Elementos da forma; Tecnologia e desenvolvimento social; Tecnologia e consumo; Análise e estudo do objecto técnico; Planeamento e desenvolvimento de produtos e sistemas técnicos ; Estruturas resistentes; Movimento e mecanismo; Acumulação e transformação de energia; Regulação e controlo; Materiais; Fabricação e construção; Sistemas tecnológicos Conhecimentos: Em comunicação visual e elementos da forma: Gramática da Expressão Plástica; Geometria; Meios e Técnicas de Expressão Plástica; Comunicação Visual) No domínio técnico e tecnológico: Principais operadores tecnológicos estruturas resistentes, movimento, medida, energia; Materiais; Técnicas e Processos de Resolução de Problemas; Trabalho No domínio do planeamento e desenvolvimento pessoal: Fases de Resolução de Problemas; Organização Pessoal, Planeamento, Higiene e Segurança no Trabalho
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA de conhecimentos atitudes e procedimentos no início do ano lectivo e antes do início das unidades se o par pedagógico achar necessário AVALIAÇÃO FORMATIVA de conhecimentos atitudes e procedimentos ao longo do ano lectivo no final de cada unidade AVALIAÇÃO SUMATIVA de conhecimentos atitudes e procedimentos no final de cada período INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Fichas de diagnóstico Grelhas de auto avaliação Fichas de auto e heteroavaliação Grelhas de avaliação Grelhas de avaliação na sala de aula
Contratos de grupo
Grelha de avaliação das tarefas
Outras fichas criadas para o efeito
Grelhas de observação e análise Portefólio
60%
69
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
40%
70
DISCIPLINA: Educação Visual – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
20% 30% 20%
COMPETÊNCIAS Comunicação visual Ler e interpretar narrativas nas diferentes linguagens visuais Aplicando metodologias do desenho de ilustração, da banda desenhada ou do guionismo visual. Compreender que as formas têm diferentes significados de acordo com os sistemas simbólicos a que pertencem. Conceber organizações espaciais dominando regras elementares da composição. Entender o desenho como um meio para representação expressiva e rigorosa de formas Conceber formas obedecendo a alguns princípios de representação normalizada Elementos da forma Representar expressivamente a figura humana. Compreender a geometria no espaço. Compreender as proporções, a escala, o movimento, a ergonomia, e a antropometria. Entender visualmente a perspectiva central ou cónica recorrendo à representação, através do desenho de observação. Conceber projectos e organizar os espaços bi e tridimensionais. Compreender os processos subjacentes à percepção do volume. Compreender a estrutura das formas naturais e dos objectos artísticos, relacionando-os com os seus contextos. Perceber os mecanismos perceptivos da luz/cor síntese aditiva e subtractiva, contraste e harmonia e suas implicações funcionais. Aplicar os valores cromáticos nas suas experimentações plásticas. Criar composições a partir de observação directa e de realidades imaginadas utilizando os
MÉTODOS: AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA de conhecimentos atitudes e procedimentos no início do ano lectivo e antes do início das unidades se o par pedagógico achar necessário AVALIAÇÃO FORMATIVA de conhecimentos atitudes e procedimentos ao longo do ano lectivo no final de cada unidade AVALIAÇÃO SUMATIVA de conhecimentos atitudes e procedimentos no final de cada período INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Fichas de diagnóstico Grelhas de auto avaliação Fichas de auto e heteroavaliação Grelhas de avaliação Grelhas de avaliação na sala de aula
Contratos de grupo
Grelha de avaliação das tarefas
Grelhas de observação e análise Testes de avaliação Porte fólio
Outras fichas criadas para o efeito
70%
71
elementos e os meios da expressão visual. CONTEÚDOS Forma: Percepção visual da forma; Factores que determinam a forma dos objectos Comunicação: Elementos visuais na Comunicação; Códigos de comunicação visual; Papel da imagem na Comunicação Espaço: Representação do espaço; Relação homem espaço Estrutura: Estrutura/ forma/ função; Módulo /padrão Luz - cor: A cor - luz no ambiente
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
72
DISCIPLINA: Educação Tecnológica – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
25% 25% 30%
Aquisição e alargamento de conhecimentos; - Identifica características que devem reunir os materiais para a construção de um objecto. - Conhece os principais materiais básicos segundo as suas aplicações técnicas. - Utiliza os materiais tendo em conta as normas de segurança específicas. - É sensível perante o impacto ambiental e social produzido pela exploração, transformação e desperdício de materiais no possível esgotamento dos recursos naturais. - Define os condicionalismos que se colocam à produção/fabricação de um objecto, (financeiro, técnico, humano e tempo/duração). - Lê e interpreta esquemas gráficos de informação Técnica. - Sequencia as operações técnicas necessárias para a fabricação/construção de um objecto. Domínio progressivo de técnicas e procedimentos; - Analisa criticamente perigos, vantagens e desvantagens do uso de uma tecnologia. - Reconhece normas de saúde e segurança pessoal e colectiva, contribuindo com a sua reflexão crítica e actuação para a existência de um ambiente
Ficha Diagnóstico Verificação das competências adquiridas pelos alunos e dos saberes necessários para a aprendizagem, durante o processo ensino/aprendizagem Fichas formativas Registos de áreas de exploração Trabalhos de pesquisa, de exploração de observação de análise Recolhas e registos de ideias Fichas de organização de projectos Organização do portefólio/ caderno de encargos. Fichas Sumativas Domínio da técnica Conhecimentos conceitos tecnicos e tecnológicos Concepção/projecto (relação forma/função, criatividade, aplicação dos conceitos) Elaboração e Execução Observação directa na aula
70%
73
agradável à sua volta. - Exprime o pensamento e as propostas técnicas através de esboços e esquemas gráficos. - Capacidade de executar projectos diversos Comunicação - Sabe identificar, trabalhar e explorar diferentes suportes de comunicação. - Elabora uma memória descritiva
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
74
DISCIPLINA: Educação Musical – 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
20%
5% 15%
20%
Interpretação e Comunicação – toca sozinho, e em grupo, pelo menos um instrumento musical; exercita códigos de leitura e improvisação; recorre a códigos de leitura; domina e aplica os conceitos de: Som, Silêncio, Nota, Pausa, Pauta, Clave, Compasso, Escala, Figura Rítmica, Forma. Criação e Experimentação – utiliza diferentes tipos de software musical, sequenciação MIDI e recursos da Internet. * Percepção Sonora e Musical – investiga e utiliza fontes sonoras para compreender os conceitos que organizam as obras musicais; desenvolve, como competência essencial, a escrita e leitura de notação musical, recorrendo a registos no caderno diário; domina e os conceitos de: Timbre, Dinâmica, Pulsação, Altura, Ritmo, Elemento Repetitivo, Contraste e Semelhança Tímbrica, Andamento, Ostinato. Culturas Musicais nos Contextos – desenvolve o conhecimento e a compreensão da música como construção social e como cultura; identifica e compara géneros musicais diversificados;
- Ficha Diagnóstico - Observação directa com registo em grelha própria - Fichas formativas - Desempenho performativo - Ficha sumativa -Auto e hetero avaliação
60%
75
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no Trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
40%
* O desenvolvimento desta competência depende, inevitavelmente, dos recursos existentes na escola.)
76
DISCIPLINA: Música – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
20% 5% 35% 10%
Interpretação e Comunicação – toca sozinho, e em grupo, pelo menos um instrumento musical; exercita códigos de leitura e improvisação; recorre a códigos de leitura; domina e aplica os conceitos de: Som, Silêncio, Nota, Pausa, Pauta, Clave, Compasso, Escala, Figura Rítmica, Forma. Criação e Experimentação – utiliza diferentes tipos de software musical, sequenciação MIDI e recursos da Internet. * Percepção Sonora e Musical – investiga e utiliza fontes sonoras para compreender os conceitos que organizam as obras musicais; desenvolve, como competência essencial, a escrita e leitura de notação musical, recorrendo a registos no caderno diário; domina e os conceitos de: Timbre, Dinâmica, Pulsação, Altura, Ritmo, Elemento Repetitivo, Contraste e Semelhança Tímbrica, Andamento, Ostinato. Culturas Musicais nos Contextos – desenvolve o conhecimento e a compreensão da música como construção social e como cultura; identifica e compara géneros musicais diversificados;
- Ficha Diagnóstico - Observação directa com registo em grelha própria - Fichas formativas - Desempenho performativo - Ficha sumativa -Auto e hetero avaliação
70%
77
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
* O desenvolvimento desta competência depende, inevitavelmente, dos recursos existentes na escola.
78
DISCIPLINA: Educação Física – 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
%
Total
10% 35% 15%
- Eleva o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente da Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade e Destreza.
- Conhece os processos fundamentais das adaptações morfológicas, funcionais e psicológicas que permitem compreender os diversos factores da aptidão física.
- Conhece e aplica cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros e de preservação dos recursos materiais.
- Realiza, do atletismo, saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados e cumprindo correctamente as exigências elementares técnicas e regulamentares.
- Coopera com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos (Andebol, Futebol, Basquetebol e Voleibol), aplicando a ética do jogo e as suas regras.
- Compõe e realiza, da ginástica, as destrezas
A- Observação e registo da condição física B- Observação e registo da progressão na aprendizagem das técnicas, regras e ética do jogo nas modalidades. C- Testes, fichas e/ou relatórios Nota: Quando dispensado das aulas práticas, atempadamente justificado por atestado médico, as percentagens serão as seguintes: Com dispensa parcial – A - 10% B - 15% C - 35% Com dispensa total - B - 15% C - 45%
60%
79
elementares de solo e aparelhos em esquemas individuais e colectivos, aplicando os critérios de correcção técnica e de expressão.
- Analisa e interpreta a realização de outras actividades físicas seleccionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização, participação e ética desportiva de modalidade de opção (ex: luta, dança, raquetes, ténis, ténis de mesa, patinagem e orientação).
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 10%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 10%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
40%
Obs: O equipamento da Escola adequado às aulas de Educação Física é composto por: T-shirt da escola, calções brancos e meias brancas, ténis e sapatilhas.
80
DISCIPLINA: Educação Física – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS
MÉTODOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
% Total
20% 35% 15%
- Eleva o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente da Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade e Destreza. - Conhece e aplica diversos processos de elevação e manutenção da condição física de uma forma autónoma no seu quotidiano. - Conhece e interpreta factores de saúde e de risco associados à prática das actividades físicas e aplica regras de higiene e segurança. - Realiza, do atletismo, saltos, corridas e lançamentos, cumprindo correctamente as exigências técnicas e regulamentares. - Coopera com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos (Andebol, Futebol, Basquetebol e Voleibol), aplicando a ética do jogo e as suas regras. - Compõe e realiza, da ginástica, as destrezas elementares de solo e aparelhos em esquemas individuais e colectivos, aplicando os critérios de
A- Observação e registo da condição física B- Observação e registo da progressão na aprendizagem das técnicas, regras e ética do jogo nas modalidades. C- Testes, fichas e/ou relatórios Nota: Quando dispensado das aulas práticas, atempadamente justificado por atestado médico, as percentagens serão as seguintes: Com dispensa parcial – A - 10% B - 15% C - 35% Com dispensa total - B - 15% C - 45%
70%
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correcção técnica e de expressão. - Analisa e interpreta a realização de outras actividades físicas seleccionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização, participação e ética desportiva em modalidades de opção (ex: luta, dança, raquetes, ténis, ténis de mesa, patinagem e orientação).
ATITUDES/
COMPORTAMENTOS
- Assiduidade/Pontualidade; Observação directa e registo 5%
- Relação com os outros; Observação directa e registo 5%
- Participação oportuna/Organização no trabalho;
Observação directa e registo 10%
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas e prazos.
Observação e registo 10%
30%
Obs: O equipamento da Escola adequado às aulas de Educação Física é composto por: T-shirt da escola, calções brancos e meias brancas, ténis e sapatilhas.
82
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - CEF
A avaliação é feita de acordo com a legislação vigente e compreende as
modalidades de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa.
A avaliação diagnóstica realiza-se sempre que necessário e no sentido da
elaboração de estratégias de superação das dificuldades manifestadas
pelos alunos.
A avaliação formativa tem um carácter contínuo e sistemático, recorre a
instrumentos de recolha de informação: grelhas de observação, grelhas de
análise, relatórios, apresentação de trabalhos, testes formativos e
portfolio.
Avaliam-se conhecimentos, desenvolvimento de capacidades e atitudes. As
ponderações para cada domínio dependem do curso e são discutidas em
conselho de turma.
A avaliação implica o envolvimento sistemático do coordenador do curso com
os restantes professores e com o elemento do Conselho Executivo
responsável pelos CEF. Dá-se primordial importância à preparação para o
estágio.
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
Tendo em consideração as características dos Cursos EFA e dos Cursos
Extra Escolares, a avaliação não é quantitativa.
É processual:
●assenta na observação contínua do processo de aprendizagem;
É orientadora:
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●funciona como factor regulador do processo ensino-aprendizagem;
●proporciona informação para a autoavaliação,
É qualitativa e descritiva:
●contribui para a formação do indivíduo;
●serve de base à tomada de decisões.
Relativamente aos cursos EFA (1A e 1B) seguimos as orientações do Núcleo
de Novas Oportunidades a avaliação faz-se com base em critérios de
evidência, sempre em função das competências desenvolvidas e não em
função dos conteúdos.
- Na área de competência-chave Linguagem e Comunicação (LC 1A) avalia-se
a interpretação e produção de enunciados orais de carácter lúdico e
informativo/funcional.
- Na área de competência-chave Linguagem e Comunicação (LC 1B) avalia-se
a interpretação de textos simples, de interesse para a vida quotidiana.
- Na área de competência-chave Linguagem e Comunicação (LC 1C) avalia-se
a produção de textos com finalidades informativas/funcionais.
- Na área de competência-chave Linguagem e Comunicação (LC 1D) avalia-se
a interpretação das linguagens não verbais, utilizadas no quotidiano.
- Na área de competência-chave Matemática para a Vida (MV 1A) avalia-se a
interpretação, a organização, a análise, transmitir informação utilizando
processos e procedimentos matemáticos.
- Na área de competência-chave Matemática para a Vida (MV 1B) avalia-se o
uso da Matemática para analisar e resolver problemas e situações
problemáticas.
- Na área de competência-chave Matemática para a Vida (MV 1C) avalia-se a
compreensão e o uso das conexões matemáticas, em contexto de vida.
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- Na área de competência-chave Matemática para a Vida (MV 1D) avalia-se o
raciocínio matemático de forma indutiva e de forma dedutiva.
- Na área de competência-chave de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC 1A) avalia-se o saber operar em segurança, o saber
utilizar o equipamento tecnológico no quotidiano.
- Na área de competência-chave de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC 1B) avalia-se o saber realizar operações básicas no
computador.
- Na área de competência-chave de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC 1C) avalia-se o saber utilizar as funções básicas de um
programa de processamento de texto.
- Na área de competência-chave de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC 1D) avalia-se o saber usar a Internet para obter
informação.
- Na área de competência-chave de Cidadania e Empregabilidade (CE 1A)
avalia-se o conhecimento da Organização Política dos Estados Democráticos.
- Na área de competência-chave de Cidadania e Empregabilidade (CE 1B)
avalia-se o conhecimento da Organização Económica dos Estados
Democráticos.
- Na área de competência-chave de Cidadania e Empregabilidade (CE 1C)
avalia-se a participação nos temas da educação/formação, profissão e
trabalho/emprego.
- Na área de competência-chave de Cidadania e Empregabilidade (CE 1D)
avalia-se o conhecimento e trabalho na resolução de problemas.
- Quanto ao módulo Aprender com Autonomia definiu-se como critérios de
avaliação a integração, a assiduidade e a participação, sendo avaliadas pela
observação e modo de como se integra.
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Na área da competência-chave de Inglês avalia-se inicialmente a
compreensão de frases isoladas e expressões frequentes relacionadas com
áreas de prioridade imediata, e a comunicação em tarefas simples e em
rotina que exigem apenas uma troca de informações simples e directa sobre
assuntos que lhe são familiares.
No segunda área de competência-chave avalia-se a compreensão de frases
isoladas e expressões frequentes relacionadas com áreas de prioridade
imediata e a comunicação em tarefas simples e em rotinas que exigem
apenas uma troca de informações simples e directa sobre assuntos que lhe
são familiares.
CURSOS EXTRA ESCOLARES
No Curso de Português para Estrangeiros (nível A1 e nível B1) os critérios
de avaliação são:
- entrevista oral inicial
- avaliação de diagnóstico (teste oral e escrito)
- construção do perfil sócio-linguístico do formando
- avaliação formativa composta por registos, fichas de trabalho, provas
orais e produções realizadas pelos alunos ao longo do curso)
- assiduidade
- empenho e motivação
- evolução e percurso individual do aluno no processo de aquisição da Língua
Nos Cursos de Alfabetização a avaliação é contínua, nela salienta-se a
avaliação diagnóstica que serve de base para a inclusão dos alunos no nível
inicial ou no nível avançado.
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Da progressão dos alunos depende a manutenção no nível inicial ou a
passagem para o nível avançado, podendo esta passagem fazer-se em
qualquer momento do curso.
Os cursos têm a duração de 150 horas, pelo que no final é feita a avaliação
e autoavaliação no sentido de determinar se os formandos necessitam de
mais horas para concluir o processo de Alfabetização e/ou para decidir da
passagem para um curso EFA.
Os critérios de avaliação do Nível Inicial são:
- assiduidade;
- empenho e motivação;
- avaliação formativa composta por registos, fichas de trabalho, provas
orais e produções realizadas pelos alunos ao longo do curso;
- evolução e percurso individual do aluno no processo de aquisição das
competências linguísticas e matemáticas;
Os critérios de avaliação do Nível Avançado são:
- assiduidade
- empenho e motivação;
- avaliação formativa composta por registos, fichas de trabalho, provas
orais e produções realizadas pelos alunos ao longo do curso;
- consolidação das competências linguísticas e matemáticas.
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II Avaliação Interna
A avaliação interna é realizada por um grupo de trabalho nomeado pelo
Conselho Executivo. A recolha de informação é obtida pela aplicação de um
questionário a alunos, docentes e não docentes e posterior tratamento
estatístico dos dados.
Este trabalho permite-nos avaliar o grau de satisfação na escola e pela
reflexão que ele nos proporciona podemos melhorar as nossas práticas.
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