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  • 8/6/2019 Projeto de Reabilitao e Rqualificao em Ao cidade do Porto

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    Reabilitao/Requalificao deedifcio com uso de estrutura metlica

    CARLOS FABRICIO A. GALVO

    Abril de 2011

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    Sumrio

    1 Introduo ................................................................................................................................. 3

    2 Objectivo .................................................................................................................................... 3

    3 Memria descritiva .................................................................................................................... 4

    3.1 Breve descrio do edificado ............................................................................................. 5

    3.2 Consideraes iniciais ........................................................................................................ 5

    3.3 Descrio ........................................................................................................................... 6

    3.4 Princpios de dimensionamento. ....................................................................................... 6

    3.4.1 Aces ........................................................................................................................ 6

    3.4.2 Condies de apoio.................................................................................................... 6

    3.4.3 Verificao da segurana ........................................................................................... 7

    4 Verificaes e Dimensionamento .............................................................................................. 8

    Memria Justificativa ........................................................................................................................ 8

    4.1 Descrio ........................................................................................................................... 9

    4.2 Escadas .............................................................................................................................. 9

    4.2.1. Degraus ...................................................................................................................... 9

    4.2.2 Viga de escada ......................................................................................................... 14

    4.2.3 Pilaretes ................................................................................................................... 18

    4.2 Pavimento ........................................................................................................................ 21

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    3 Memria descritiva

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    3.1 Breve descrio do edificado

    O prdio tem cerca de 18,65 x 9,68 m, e altura de 18,32 m com 4 pisos e uma cave.Todos os pisos esto ligados atravs de uma escada metlica de 1 ou 2 lanos (excepto

    o ultimo piso). O pavimento em MDF e suportado por uma malha de vigas

    principais e secundarias de perfis metlicos. Esta garante de certa forma o travamento

    das paredes. A cobertura est apoiada num vigamento de madeira a par de vigas

    metlica como suporte. O p direito dos pisos varia de 2,80 m a 4,50m. A estrutura

    principal encontra-se parcialmente encastrada nas paredes de alvenaria de pedra de

    granito autoportantes. Para se proceder colocao dos perfis em obra estes foramemendados a cerca de 0,25m, de cada lado das paredes de alvenaria, sendo esta

    ligao realizada com 6 parafusos M24. O edifcio ser dedicado para fins comerciais

    e sendo assim as verificaes sero feitas para tal fim, o que significa em parte uma

    requalificao do mesmo edifcio, j que claramente no passado estes prdios eram

    usados para fins residenciais.

    3.2 Consideraes iniciais

    Para efeito de dimensionamento considerou-se para o pavimento em MDF um peso

    volmico de 7,0 kN/m3, valor este baseado na tabela da fabricante brasileira Masisa.

    Para a cobertura considerou-se telhas canudo com 0,65 kN/m2 e uma sub-telha com

    0,03 kN/m2.

    Para a estrutura da cobertura considerou-se d e m a d e i r a casquinha com 5,0

    kN/m3. Na escada considera-se chapa xadrez estriada (chapa folha de oliveira ou

    chapa gota) de 6 mm com 47,1 kN/m2. Usou-se ao do tipo S275 para efeitos de

    verificao e dimensionamento.

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    3.3 Descrio

    Neste trabalho usou-se como estratgia verificar os elementos na ordem abaixo e

    prontamente discutir e propor solues para os problemas apresentados. Tal discusso

    exposta no captulo 4 deste trabalho na seguinte ordem:

    1)Escadas

    2)Pavimentos

    3)Vigas de Pavimentos

    4)Vigas da Cobertura

    3.4 Princpios de dimensionamento.

    3.4.1 Aces

    Para cada elemento a dimensionar foram quantificadas as aces permanentes e as

    aces variveis (sobrecarga de utilizao). Os pesos volmicos utilizados foram

    retirados das Tabelas Tecnicas (edio de 2008), e as sobrecargas de utilizao

    foram determinadas com base no RSA. As combinaes de aces foram calculadas de

    acordo com o estabelecido noEC3.

    3.4.2 Condies de apoio

    As vigas metlicas foram considerados simplesmente apoiados submetidas a cargas

    uniformemente distribudas e a cargas pontuais aplicadas pelas vigas secundarias

    e escadas assim, o clculo dos esforos foi imediato (M=pl

    2

    /8 e V=pl/2; M=Pa

    2

    /2 deV=P.(l2-a2)/2L).

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    Para o clculo dos esforos mximos e dimensionamento dos perfis metlicos

    recorreu-se aoExcel 2007 da Microsofte pelo programa de clculo Ftool.

    3.4.3 Verificao da segurana

    A verificao da segurana dos elementos metlicos foi feita com base no EC3

    (verso de Maio de 2005). Verificaram-se os estados limites ltimos de flexo e de

    corte e ainda o estado limite de utilizao de deformao e vibrao. Nos pilaretes

    de apoio a escada apenas foi verificada a compresso e encurvadura.

    No foram feitas verificaes das condies de segurana referentes a ao ssmica,

    porm so recomendados procedimentos que visam garantir a maior estabilidade da

    construo diante desta eventual ao.

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    4 Verificaes e Dimensionamento

    Memria Justificativa

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    4.1 Descrio

    Neste captulo apresenta-se a verificao dos vrios elementos estruturais e

    discute-se e prope-se as solues.

    A ttulo de exemplo so explicitados uma verificao para cada elemento

    estrutural tipo. O restante do memorial vai exposto nas planilhas Excel anexas.

    4.2 Escadas

    [escada E4; piso 2/3]

    4.2.1. Degraus

    Pretende-se verificar a chapa xadrez estriada de 5 mm com 47,7 kN/m2 dos

    degraus. O degrau descarrega lateralmente nas vigas da escada

    constituindo uma viga simplesmente apoiada.

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    DadosLargura escada: l (m) 1,07

    altura escada: h (m) 1,43

    projeco hz do lano: L(m) 2,03

    n de degraus: n 8

    fy (Mpa) 275

    G (kg/m2) Tabelas Tecnicas, 2008 47,7

    e (m) 0,0050

    E (kN/m2) 2,10E+08

    Propriedades doDegrau

    Altura espelho: Le (m) h / n = 1,43m / 8 degraus = 0,18 m

    largura cobertor:Segundo a boa practica

    Lc < 64 2 x Le (em cm) = 28 cmL / n = 2,03 / 8 degraus = 0,25 m

    wply (mm3)* 1,00E+05

    Iy (m4)* 8,23E-06

    Ix (m4)* 1,78E-05

    yCG (m)* 1,44E-01

    xCG (m)* 7,57E-02

    Ixy (m4)* 8,67E-07

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    Eixo principal de menor inercia: I2 (m4)* 8,15E-06

    Aces permanentes (carga distribuida)

    Peso prprio da chapa Peso prprio do degrau

    Ppc (kN/m2) Ppd (kN/m)

    47,1 kN/m2x9,81/1000 = 0,462 0,462 x permetro do degrau = 0,221

    Aces variveis (carga distribuda)

    Sobrecarga de utilizaoQ (kN/m2) Q (kN/m)

    5,00 (RSA; Art 35; uso pblico) 5,00 x Lc = 1,27

    Combinaes de aces

    E. L. ltimos

    O valor de clculo das aces Sd e os coeficientes parciais de segurana g no

    estado limite ltimo so dados pelo EC3, sendo:

    gG=1.35 ;

    gQ=1.50

    A combinao fundamental para verificao ao estado limite de utilizao, com

    a sobrecarga como aco de base, dada por:

    Sd=gG.Gk +

    gQ.Qk

    Psd= 1.35xGtotal + 1.5xQ (kN/m) = 1,35 x 0,221 + 1,5 x 1,25 = 2,201

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    Esforos mximosViga simplesmente apoiada submetida a carga uniformente distribuda.

    L= 1,07 (largura da escada)

    Momento flector Esforo transversoMsd = Psd.L2/ 8 (kNm) Vsd = Psd.L /2 (kN)

    0,315 1,177

    Flechas mximas admissveis para pavimentos em geral

    d2 (m) = L/300 3,57E-03

    dmax (m) = L/250 4,28E-03

    Verificao ao esforo transverso (E. L. ltimo)EC3

    Condio a satisfazer Vsd < Vc,Rd

    Classe 3 Vc,Rd = Vpl,Rd

    Av = d.tw (m2) (rea seco do espelho) 1,07E-03

    fy (Mpa) 275

    gM0 1

    Vpl,Rd =Av (fy/ 3)/M0 170,282 kN> Vsd [ok]

    Verificao flexo (E. L. ltimo)EC3

    Condio a satisfazer Vsd < 0,5 x Vplrd

    Wply (mm3) 1,00+05

    fy (Mpa) 275

    g M0 1

    Mc,Rd = Mpl,Rd = Wpl fy/ gM0 27,56 kNm > Msd [ok]

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    Reabilitao e Requalificao Edifcio na Cidade do Porto Conservao E Reabilitao das Construes TP2

    Verificao efeito dinamicos (E. L. Utilizao)Anexo nacional da NP EN 1993-1-1

    Tabelas Tecnicas 2008

    Gk (kN/m) 0,22

    Qk (kN/m) 1,27

    y1,Q 0,7

    E (kN/m2) 2,10E+08

    I2 (m4) 8,15E-06

    d0 (m) 0,00E+00

    d1 (m) igual a tabela anterior 2,20E-06

    d2 (m) igual a tabela anteriormultiplicado pelo coeficiente 0,7

    8,85E-06

    dmax = d1 + d2 - d0

    1,11E-05

    Como o deslocamento instantneo inferior a 28mm pode-se considerar que a frequncia prpriamnima superior a 3 ciclos por segundo e, como

    tal no apresenta riscos de ressonncia commovimentao dos utentes.

    Verificao deformao (E. L. Utilizao)Anexo nacional da NP EN 1993-1-1

    Tabelas Tecnicas 2008Gk (kN/m) 0,22

    Qk (kN/m) 1,27

    E (kN/m2) 2,10E+08

    I = I2 (m4) 8,15E-06

    d0 (m) 0,00E+00

    d1 (m) = 5.Gk.L4 /384EI 2,20E-06

    d2 (m) = 5.Qk. L4 /384EI 1,26E-05 < d2 admissivel [ok]

    dmax = d1 + d2 - d0 1,48E-05 < dmax admissvel [ok]

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    4.2.2 Viga de escada

    Considera-se uma viga simplesmente apoiada nos perfis das vigas principais,

    submetida a uma carga uniformente distribuida.

    Dados

    Vo mximo: L (m) 6,43

    Largura escada: l (m) 1,07

    Distncia de influncia: d (m) 1,07 / 2 = 0,54altura escada: h (m) 2,83

    Lano de escada: Le (m) 2,49 + 2,39 = 4,88

    projeco hz de Le (m) 2,05+2,01 = 4,06

    n de degraus: n 16

    Peso prprio do degrau (kN/m) 0,221

    Peso prprio da chapa (kN/m2) 0,462

    propriedades do perfil UPN180tabelas ARCELOR

    fy (Mpa) 275

    G (kg/m) 22,00

    h (mm) 180,00

    b (mm) 70,00

    tw (mm) 8,00

    tf (mm) 11,00r (mm) 11,00

    A (mm2) 2800

    d (mm) 133,00

    wply (mm3) 179000

    E (kN/m2) 2,10E+08

    Iy (m4) 1,35E-05

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    Aces permanentes (carga distribuida)

    Peso prprio daviga

    Restantes cargas permanentes: Rcp (kN/m) Valor total(media ponderada)

    Pp (kN/m) Chapa: Ppc (kN/m) degraus: Ppd(kN/m)

    Gtotal = Pp + Rcp(kN/m)

    0,216 0,468 x dist. De inflencia =0,247

    0,465 0,628

    Combinaes de aces

    E. L. Ultimos

    O valor de clculo das aces Sd e os coeficientes parciais de segurana g noestado limite ultimo so dados pelo EC3, sendo: gG=1.35 ; gQ=1.50

    A combinao fundamental para verificao ao estado limite de utilizao, com a

    sobrecarga como aco de base, dada por: Sd=gG.Gk + gQ.Qk

    Psd= 1.35xGtotal + 1.5xQ (kN/m) = 4,86

    Esforos mximosViga simplesmente apoiada submetida a carga uniformente distribuda.

    L= 6,43 mMomento flector Esforo transverso

    Msd = Psd.L2/ 8 (kNm) Vsd = Psd.L /2 (kN)

    25,119 15,626

    Flechas mximas admissveis para pavimentos em geralAnexo nacional da NP EN 1993-1-1

    2 (m) = L/300 2,14E-02

    max (m) =L/250 2,57E-02

    Aces variveis (carga distribuda)

    Sobrecarga de utilizao

    Q (kN/m2) Q (kN/m)

    5,00 (RSA; Art 35; uso pblico) 5 x dist. Influencia = 2,68

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    Verificao efeito dinamicos (E. L. Utilizao)

    Gk (kN/m) 0,63

    Qk (kN/m) 2,68

    1,Q

    0,7E (kN/m2) 2,10E+08

    Iy (m4) 1,35E-05

    0(m) 0,00E+00

    1 (m) = ) = 5.Gk.L4 /384EI 4,93E-034

    2 (m) = ) = 1,Q .5.Qk.L /384EI 1,47E-02

    max = 1 + 2 0

    1,96e-02 < max dmissvel okComo o deslocamento instantneo inferior a 28

    mm pode-se considerar que a frequncia prpriamnima superior a 3 ciclos por segundo e, como

    tal no apresenta riscos de ressonncia commovimentao dos utentes.

    Atravs do mesmo processo obtm-se para a escada E5 e E6:

    Esforos mximos escada E5Momento flector Esforo transverso

    Msd = Psd.L2/ 8 (kNm) Vsd = Psd.L /2 (kN)

    10,630 9,325

    Esforos mximos escada E6

    Momento flector Esforo transverso

    Msd = Psd.L2 / 8 (kNm) Vsd = Psd.L /2 (kN)

    19,644 14,067

    Para as escadas verifica-se que todas verificam porm h um problema nas entregas s

    vigas, como se observa na fotografia abaixo:

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    Para resolver tal questo dimensionou-se a soluo apresentada a seguir.

    Apresenta-se a soldadura de topo e lateral da viga de escada com com a viga principal.

    O seu dimensionamento esta apresentado na memoria justificativa em formato de tabela Excel.

    4.2.3 Pilaretes

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    Os pilaretes UNP 80 esto submetidos as cargas pontuais produzidas pelas escadas E5

    e E6.

    - P3 carregado por escada E6

    - P2 carregado por escada E6 e E5

    - P1 carregado por escada E4

    No caso do pilar P1 vem:

    Gf (kN)

    Vsd da escada E5 x distancia de influencia =1,592

    Aces variveis

    Sobrecarga de utilizao, Q (kN)

    6,10

    Combinaes de aces

    Esforo normal mximo

    Nsd= 1.35xGtotal + 1.5xQ (kN/m)

    11,297

    Verificao a compresso (E. L. ltimo)

    Condio a satisfazer Nsd < Nc,Rd

    A (mm2) 1100

    fy (Mpa) 275

    g M0 1

    Ncrd=A.fy/g 174,648 kN OK

    Verificao encuvadura (E. L. ltimo)

    Condio a satisfazer Nsd < Nb,Rd

    A (mm2) 1100

    fy (Mpa) 275

    l 1 86,80

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    Le/L 1,00

    Le (m) 2,22

    l 0,825

    curva de encurvadura c

    0,49

    0,99

    0,65

    g M1 1,00

    Nb,Rd = .A.fy/ gM1 195,55 kNm ok

    Obtendo para o caso de P2: Nsd=36,064 kN; e P3: 14,746 kN, todos

    verificaram.

    No entanto percebe-se que tais pilares no esto devidamente contra-ventados.

    Para resolver tal questo especificou-se como mostrado no esquema abaixo o

    uso do mesmo perfil UNP80. O mesmo verifica com folga tal aplicao.

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    4.2 Pavimento

    De maneira a simplificar a verificao da viga VP13 submetida a cargas pontuais do

    pilares P2, P1 e da viga VP12 admitiu-se uma nica carga pontual obtida por

    equilbrio de momentos obtendo: Fsd = 127,8 distanciada de a=1,15 m. A

    contribuio da vigas secundarias feita considerando uma carga uniformente

    distribuda.

    Seguem-se as listagens dos clculos justificativo