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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 Caixa Postal 05 Bambuí-MG CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BAMBUÍ-MG 2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000

(37) 3431-4900 – [email protected]

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA

EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

BAMBUÍ-MG

2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

CÂMPUS BAMBUÍ

Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected]

Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva

Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido

Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho

Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva

Coordenadora do Curso: Profª. Alcilene de Abreu Pereira

Colegiado de Curso

Coordenadora: Profª. Alcilene de Abreu Pereira

Titulares Suplentes

Professor: Mayler Martins Professor: Hudson Rosemberg Poceshi e

Campos

Professora: Meryene de Carvalho Teixeira Professora: Adriana Giarola Vilamaior

Professor: Gustavo Augusto Lacorte Professora: Ana Cardoso C. Filha Ferreira

de Paula

Professora: Rosemary Pereira Costa e Barbosa Técnico Administrativo: Flaviane Ribeiro

da Costa

Professor: Rogério Amaro Gonçalves Discente: Anderson Lino de Souza

Professora: Sabrina Dornelas Mota

Discente: Luiz Euzébio Neto

Discente: Saulo Nascimento de Melo

Técnico Administrativo: Alice Goulart da

Silva

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Presidente: Alcilene de Abreu Pereira

Professor: Anderson de Melo Dutra

Professora: Vássia Carvalho Soares

Professora: Cássia Maria Silva Noronha

Professor: Mario Luiz Viana Alvarenga

Professor: Gustavo Augusto Lacorte

Sumário: 1 Dados do Curso .................................................................................................................. 5

2 Contextualização da Instituição .......................................................................................... 6

2.1 As Finalidades do IFMG .............................................................................................. 6

2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais .. 7

2.3 A missão do IFMG ...................................................................................................... 7

2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí ......................................................................................... 8

2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí .............................................................................. 8

3 Concepção do Curso ......................................................................................................... 13

3.1 Apresentação do Curso .............................................................................................. 13

3.2 Justificativa ................................................................................................................ 13

3.3 Princípios Norteadores do Projeto ............................................................................. 14

3.4 Objetivos do Curso .................................................................................................... 15

3.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 15

3.4.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 16

3.5 Perfil do egresso ......................................................................................................... 16

3.6 Formas de Acesso ao Curso ....................................................................................... 18

3.7 Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 18

4 ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................. 20

4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular ......................................... 20

4.2 Organização Curricular .............................................................................................. 20

4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização ...... 21

4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas ................... 23

4.2.3 Matriz Curricular ................................................................................................ 24

4.2.4 Ementário ........................................................................................................... 28

4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores ............. 73

4.4 Metodologia do Ensino .............................................................................................. 74

4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula .......................... 74

4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino .................................................................... 75

4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular ......................................... 75

4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica ................................................... 76

4.4.5 Atividades de Extensão ...................................................................................... 77

4.4.6 Estágio supervisionado ....................................................................................... 79

4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ............................................................. 80

4.4.8 Modos de Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino ......... 81

4.5 Integração com as Redes Públicas de Ensino ............................................................ 82

4.6 Serviços de Apoio ao Discente .................................................................................. 82

4.7 Certificados e Diplomas ............................................................................................. 86

4.8 Administração Acadêmica do Curso ......................................................................... 86

4.8.1 Coordenador do Curso ........................................................................................ 86

4.8.2 Docentes ............................................................................................................. 87

4.8.3 Corpo técnico-administrativo ............................................................................. 89

4.8.4 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante

- NDE 90

4.9 Infraestrutura .............................................................................................................. 92

4.9.1 Sala de Coordenação .......................................................................................... 92

4.9.2 Instalações e Equipamentos ................................................................................ 92

4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus .............................. 93

4.9.4 Salas de Aula ...................................................................................................... 93

4.9.5 Biblioteca ............................................................................................................ 93

4.9.6 Laboratórios ........................................................................................................ 94

4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-

Aprendizagem ................................................................................................................... 94

4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica ........... 95

4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo ... 96

5 Procedimentos de Avaliação ............................................................................................ 98

5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ................................ 98

5.1.1 Avaliação da aprendizagem ................................................................................ 98

5.1.2 Recuperação da aprendizagem ........................................................................... 99

5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso ................................................................ 100

5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ...................... 100

5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação .............................................. 101

5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA ....... 101

5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 102

5.2.5 Participação da Sociedade ................................................................................ 102

6 Considerações finais ....................................................................................................... 103

7 Referências bibliográficas .............................................................................................. 104

APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............. 108

APÊNDICE B – REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..... 110

APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA

DO CÂMPUS ......................................................................................................................... 118

APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA ..................................................................... 121

APÊNDICE E – LABORATÓRIOS ..................................................................................... 124

APÊNDICE F- IMAGENS DO CÂMPUS BAMBUÍ ........................................................... 152

1 DADOS DO CURSO

Denominação do curso: Ciências Biológicas

Modalidade oferecida: Licenciatura

Título acadêmico conferido: Licenciado(a) em Ciências Biológicas

Modalidade de ensino: Presencial

Regime de matrícula: Por disciplina

Tempo de integralização: Mínimo de: 7 semestres e máximo de 14 semestres

Carga horária mínima: 3020 horas

Número de vagas oferecidas: 40 vagas por ano

Turno de funcionamento: Noturno

Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG,

CEP 38.900-000.

Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), Vestibular, Transferência Interna,

Transferência Externa e Obtenção de Novo Título.

Ato de Autorização: Portaria nº 170 de 04 de março de 2011 (Reitoria – IFMG)

6

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

2.1 As Finalidades do IFMG

Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o IFMG tem as seguintes

finalidades e características:

I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos

setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e

nacional;

II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e

investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas

sociais e peculiaridades regionais;

III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e

educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os

recursos de gestão;

IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos

arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento

das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de

atuação do Instituto Federal;

V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de

ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico,

voltado à investigação empírica;

VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas

instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização

pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VIII. Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o

cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,

notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

X. Participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais

de educação da rede pública.

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2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG) é uma Instituição

da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892,

de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais de Educação

Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e

duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei,

passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de

câmpus da nova instituição.

Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado

de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí,

Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares,

Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em

implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves,

Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades

conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino

a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do

Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014)

São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e

Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e

Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e

Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras

instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado

Interinstitucional (Minter e Dinter).(IFMG, 2012). Em 2015, no câmpus Bambuí iniciará o

Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e

Tecnologia Ambiental.

2.3 A missão do IFMG

Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquenio 2014-

2018, o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais:

Missão

“Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em

benefício da sociedade.”

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Visão

“Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,

integrando ensino, pesquisa e extensão.”

Princípios

I. Gestão democrática e transparente;

II. Compromisso com a justiça social e ética;

III. Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural;

IV. Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade;

V. Verticalização do ensino;

VI. Difusão do conhecimento científico e tecnológico;

VII. Suporte às demandas regionais;

VIII. Educação pública e gratuita;

IX. Universalidade do acesso e do conhecimento;

X. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

XI. Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes;

XII. Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo;

XIII. Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública.

2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí

2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí

Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras

compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa

fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da

Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas

agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto

da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento

Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas.

Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino

Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A. Pelo Decreto de criação, a Escola deveria

utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas,

absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios.

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Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº

53.558 e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 elevou o

Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro

agrônomo Guy Tôrres.

Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho

desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do

Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou

alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter

o funcionamento da instituição.

Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 mudou a denominação de Colégio Agrícola

para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do

Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária

e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em Agricultura. A COAGRI veio, de

fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto

foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação,

principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram

o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do

profissional a ser formado.

Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No

ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica –

SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica –

SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica

– SETEC.

A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi

incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação,

desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar

o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema Escola-

Fazenda, para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação.

Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e

de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais, atuando na resolução de

problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz

e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades

10

Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da

carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77.

Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com

autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que

lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola

Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura

e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática.

No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição

firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar

instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro do padrão e

da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos.

A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o

crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de

esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de

transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica –

CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior

oferecido pela Instituição.

Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e

tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí

foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas

Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições

de ensino às universidades federais.

A criação do IFMG - Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do

Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da

transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de

17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês.

O IFMG - Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais.

A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e

escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR

354 e BR 262, situando-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630

Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária.

11

Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado

Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.

A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da

população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento

de pequenas indústrias de laticínios.

O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de

transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria

iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais

destaques são a Siderurgia e a produção de cimento.

O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente

6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de

comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual.

A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes,

caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas.

Atualmente são ofertados os seguintes cursos técnicos:

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio:

Informática

Manutenção Automotiva

Agropecuária

Meio Ambiente;

Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio:

Agropecuária,

Meio Ambiente,

Manutenção Automotiva,

Açúcar e Álcool.

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA - Educação de Jovens e

Adultos:

Açúcar e Álcool.

Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado):

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Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,

Licenciatura em Física,

Licenciatura em Ciências Biológicas,

Bacharelado em Administração,

Bacharelado em Agronomia,

Bacharelado em Engenharia da Computação,

Bacharelado em Engenharia de Produção,

Bacharelado em Engenharia de Alimentos,

Bacharelado em Zootecnia.

Pós-Graduação stricto sensu em:

Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental

13

3 CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1 Apresentação do Curso

O curso superior de Licenciatura em Ciências Biológicas é ofertado pelo IFMG - Câmpus

Bambuí, que fica localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, Km 05, Bambuí,

MG, CEP 38.900-000.

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas iniciou suas atividades em 2010, sendo

autorizado pela portaria IFMG Portaria nº 170 de 04 de março de 2011.

O Curso ainda não possui CPC e CC.

3.2 Justificativa

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no IFMG-Câmpus Bambuí foi criado, a

princípio, para atender um dos objetivos propostos para os Institutos Federais de Educação

Básica Técnica e Tecnológica (IFs) que em sua lei de criação (Lei LEI Nº 11.892, de 29 de

dezembro de 2008, artigo 7°) estabelece que os IFs devem ministrar cursos de licenciatura,

sobretudo nas áreas das ciências e da matemática. Neste contexto, a própria Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica, que estabelece as diretrizes a serem seguidas pelos IFs,

reforça a necessidade de criação das licenciaturas nos IFs, ao publicar uma série de dois

documentos que orienta o processo de construção dos cursos de licenciatura nos IFs, sendo que

no primeiro deles fica estabelecido que:

“os Institutos Federais, assumem o compromisso, quando na plenitude

de seu funcionamento, de garantir 20% de suas matrículas em cursos de

licenciaturas (...)” (MEC/SETEC, 2009).

Diante da necessidade de criação de cursos de licenciatura no IFMG-Câmpus Bambuí, a opção

pela oferta da licenciatura em Ciências Biológicas, por sua vez, está associada tanto à

reconhecida experiência do IFMG-Câmpus Bambuí no ensino das ciências da natureza, quanto

à necessidade de atendimento a demandas locais por professores de ensino básico nas áreas das

ciências.

Conforme o estabelece o Conselho Federal de Biologia em 1994, tanto o Bacharel como o

Licenciado em Ciências Biológicas poderão desenvolver as atividades constantes da Lei

6.684/79 e do Decreto N°. 88.438/83, citados na descrição do Mercado Global de Trabalho. De

acordo com a LEI Nº 6.684, de 3 de Setembro de 1979, que regulamenta as profissões de

14

Biólogo e de Biomédico, o seu Capítulo I, Art 1º, esclarece que: “O exercício da profissão de

Biólogo é privativo dos portadores de diploma devidamente registrado, de bacharel ou

licenciado em curso de História Natural ou de Ciências Biológicas, em todas as suas

especialidades, ou de licenciado em Ciências, com habilitação em Biologia, expedido por

instituição brasileira oficialmente reconhecida.” Dessa forma, além de atuarem na área da

educação, os egressos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG-Câmpus

Bambuí poderão atender a demanda de profissionais da área das Ciências Biológicas para

atuarem na crescente oferta de serviços nas áreas de saúde e meio ambiente na região que

experimenta na última década um momento de expansão econômica pautada principalmente

na exploração de recursos naturais (mineração) e expansão da lavoura canavieira. Os egressos

do curso pode proporcionar a melhoria da qualidade de vida da população, uma vez que os

estudos desta área possibilitam também:

a) Uma melhor sustentabilidade do bioma local, já que a região vem sendo tomada pela

monocultura canavieira;

b) O melhor aproveitamento do Parque Nacional da Serra da Canastra, o qual se encontra a

menos de 100 km desta instituição, como laboratório de estudos biológicos e conservacionistas.

Partindo-se destes pressupostos e da necessidade de uma formação no campo das ciências

biológicas na região, idealizou-se um curso para a formação de profissionais habilitados para o

exercício do magistério da Educação Básica, no campo das Ciências Biológicas, com 3,5 (três

e meio) anos de duração.

Como o curso visa à formação de professores, o licenciado poderá atuar no ensino básico

(fundamental e médio) no campo das Ciências e Biologia, além de outras atividades

profissionais compatíveis, visto que as atribuições do Licenciado em Ciências Biológicas, no

momento, são mais amplas na região, em relação às do Bacharel. Embora ambos possam

exercer a profissão de Biólogo, somente o Licenciado pode atuar no ensino fundamental e

médio.

3.3 Princípios Norteadores do Projeto

De acordo com o PDI do IFMG, o princípio pedagógico da contextualização permite à

instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de

significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de

uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em

15

democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões

do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a

conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento

econômico sustentável.

Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam

aos aspectos pedagógicos:

Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de

provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente

frente às demandas sociais;

Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pesquisa

e extensão;

Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo

atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional;

Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos;

Articulação com empresas, família e sociedade;

Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade

acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético.

3.4 Objetivos do Curso

3.4.1 Objetivo Geral

O curso visa à formação de profissionais aptos a atuar no campo da docência do Ensino Básico,

na área das Ciências Biológicas, preocupados com a evolução, organização, manutenção,

reprodução e desenvolvimento da vida, considerada dentro de um esquema integrado com

outras várias vidas, sendo capaz de refletir sobre este processo para mudá-lo, melhorá-lo e

transformá-lo, tornando o ensino local um fator de integração, de desenvolvimento regional e

de melhoria de qualidade de vida.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG Câmpus Bambuí tem a definição de

seus objetivos norteados por três documentos: (1) o Regimento Geral do IFMG (IFMG, 2010);

(2) o documento da SETEC: “Documentos sobre Licenciatura em Ciências da Natureza I”

(MEC/SETEC, 2009), e (3) as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências

Biológicas (Parecer CNE/CES 1.301/2001).

16

3.4.2 Objetivos Específicos

Para que se atinja o objetivo amplo, este projeto será desmembrado em vários objetivos

específicos, que visam à construção de competências e habilidades, em diferentes níveis

crescentes de complexidade, que se entrelaçam para formar o perfil pretendido pelo curso.

Os níveis de complexidade cognitiva, considerando-se os aspectos conceituais, procedimentais

e atitudinais, a serem atingidos são:

Propiciar a oferta de referenciais teóricos básicos que oportunizem ao indivíduo atuar de

forma criativa em situações diversas, melhorando e transformando a prática docente no

campo das Ciências Biológicas (nível de conhecimento);

Desenvolver as competências necessárias à pesquisa e à prática docente, proporcionando

o domínio dos conteúdos, métodos e técnicas necessárias ao processo de ensino (formal

e não formal), bem como incentivando o espírito investigativo na busca por novos

conhecimentos (níveis de conhecimento e compreensão);

Inserir o acadêmico no debate social mais amplo, que envolve questões biológicas e

sociais, (multi) culturais, econômicas e profissionais, possibilitando que este se perceba

como um profissional no contexto da sociedade (níveis de conhecimento, de

compreensão, de análise, de síntese e de avaliação/julgamento);

Possibilitar a integração do acadêmico com as instituições escolares e instituições de

educação não formal, possibilitando o exercício da prática docente em articulação com o

curso de formação (níveis de aplicação, de conhecimento, de compreensão, de análise e

de síntese, e de avaliação/julgamento).

3.5 Perfil do egresso

Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e

atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de

gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso

profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com

postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente

contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo

produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do

estudo e da criatividade, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão,

17

da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria

da vida da comunidade com interferência no processo produtivo.

O aluno egresso do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG – Câmpus Bambuí

deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica. Este

profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão

reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de

problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este

profissional também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade

cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno

desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental.

O egresso do Curso de Ciências Biológicas do IFMG Câmpus Bambuí, atendendo-se às

Diretrizes Curriculares Nacionais e as necessidades regionais, deverá ser:

Generalista, crítico, ético, e com espírito de solidariedade, detentor de adequada

fundamentação teórica como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento

profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em

diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições

e relações com o meio em que vivem;

Consciente da necessidade de atuar em prol da conservação e manejo da biodiversidade

com qualidade e responsabilidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia,

bioprospecção, biossegurança, gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos

quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade

presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;

Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por

critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por

referenciais éticos legais;

Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação

profissional;

Apto a atuar multi- e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho

e às situações de mudança contínua do mesmo;

Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas capazes de ampliar e

aperfeiçoar sua área de atuação.

18

3.6 Formas de Acesso ao Curso

O ingresso no curso de Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se dará por meio de

vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de

Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo

título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos

definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte

das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema

de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência

interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo

com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna,

transferência externa e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino

do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 041 de 03 de dezembro de 2013.

3.7 Representação gráfica de um perfil de formação

A Figura 1 mostra uma representação gráfica da formação no curso de Curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas. O aluno deverá cursar 2380 horas de disciplinas obrigatórias. Além

disto, devem ser cumpridas, no mínimo, 200 horas de atividades práticas complementares. Por

fim, o aluno deve cumprir 40 horas na elaboração do trabalho de conclusão de curso e 400 horas

de estágio supervisionado curricular.

A organização do perfil de formação do ingresso no curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas do IFMG-Câmpus Bambuí pode ser visualizada esquematicamente a partir do

gráfico abaixo:

19

Figura 1 – Perfil Gráfico de Formação

20

4 ESTRUTURA DO CURSO

4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas será ofertado na modalidade presencial com

regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de 7

semestres e 14 semestres, respectivamente. O curso ofertará 40 vagas por ano e possuirá

funcionamento em período noturno.

Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de

integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão

de integralização os seis semestres previstos na matriz curricular.

Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996, “os sistemas de ensino assegurarão aos

educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou

superdotação”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos

estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e

organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados

para a integração desses educandos nas classes comuns.

A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que:

Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de

Ensino Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo

estabelecido para conclusão do curso de graduação, que estejam

cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas assim como

afecções, que importem em limitação da capacidade de aprendizagem.

Tal dilatação poderá ser igualmente concedida em casos de força maior,

devidamente comprovados, a juízo da instituição.

Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação

de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar

procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para

integralização do curso.

4.2 Organização Curricular

A organização curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como parâmetro

as diretrizes curriculares nacionais e as demais legislações pertinentes, buscando garantir a

formação do perfil desejado ao futuro profissional, desenvolver as competências e habilidades

esperadas.

21

A matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta 2380 horas de

disciplinas obrigatórias, 40 horas de TCC, 400 horas de Estágio Supervisionado, 200 horas são

de Atividades Complementares, sendo a carga horária total do curso de 3020 horas.

A matriz curricular está organizada de tal forma a permitir a formação interdisciplinar,

estimulando o desenvolvimento do discente e o aperfeiçoamento de habilidades individuais.

O curso é composto ainda, por uma gama diversificada de atividades acadêmicas como

iniciação científica e extensão, bem como, a realização de estágios não obrigatórios em

instituições de pesquisa, participação em eventos, discussões temáticas, visitas técnicas, dias de

campo, seminários, entre outras.

Essa proposta possibilita a realização de práticas interdisciplinares, assim como favorece a

unidade dos projetos de cursos, concernente a conhecimentos científicos e tecnológicos,

propostas metodológicas, tempos e espaços de formação.

Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso

para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do

período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual

a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos

didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual

conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo

professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se

também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar,

possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes.

O curso não oferece disciplinas optativas.

4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização

De acordo com o art. 3º da Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007 “A carga horária

mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e

de trabalho discente efetivo.”

No câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60

minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em

60 minutos.

22

O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do

ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, cada semestre terá 100 dias

letivos.

A carga horária mínima para os Cursos de Licenciatura, de acordo com a Resolução CNE/CP

nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, é de 2.800 horas, sendo o limite mínimo para integralização

3 (três) anos. A articulação entre a teoria e prática deverá garantir: 400 (quatrocentas) horas de

prática como componente curricular, 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular

supervisionado, 1.800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de

natureza científico cultural e 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico

científico culturais.

A carga horária total do Curso destinadas ao cumprimento da matriz de disciplinas é de 2380

horas, distribuídas em sete períodos, com total de 3,5 anos, incluída a atividade de estagio

realizado com um mínimo de 400 horas, atividades complementares com um mínimo de 200

horas e desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso com carga horária de 40 horas,

perfazendo um total de 3020 horas.

Não há limite máximo de disciplinas a ser cumprida por semestre e o número mínimo de

disciplinas se limita a uma única disciplina por semestre.

Adicionalmente, permeadas em disciplinas específicas da matriz curricular, estão inseridas 400

horas de atividades de reflexão e prática de docente (Prática como componente curricular –

PCCs). As disciplinas que contemplam os PCCs e suas respectivas cargas horárias estão

estabelecidas como no quadro abaixo

Disciplina C.H. PCC

Citologia 20 h

Introdução às Ciências Biológicas 10 h

Histologia e Embriologia 10 h

Zoologia de Invertebrados 10 h

Bioquímica 20 h

Anatomia e Fisiologia Geral 10 h

Anatomia e Morfologia Vegetal 10 h

Didática 40 h

Microbiologia 10 h

Prática de Ensino I 40 h

Sistemática das Criptógamas e Fanerógamas 10 h

23

Zoologia de Vertebrados 10 h

Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino 20 h

Genética 20 h

Ecologia Geral 20 h

Prática de Ensino II 40 h

Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre 20 h

Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos 20 h

Educação Ambiental 20 h

Prática de Ensino III 60 h

Total 400 h

4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas

O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias

que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal, ter

afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas, bem como com todos os outros instrumentos normatizadores em nível

federal, institucional. O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências

Biológicas foi elaborado a partir da Resolução CES/CP nº 1 e 2, de 2002, que fixa as diretrizes

curriculares nacionais para o curso, de acordo com os objetivos e o perfil profissional

estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei 9.394/1996).

As disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas em sete semestres, com uma

carga horária total de 3020 horas. A carga horária envolve disciplinas, estágios e atividades

complementares que são classificadas como de formação básica, formação pedagógica,

formação específica das Ciências Biológicas e formação complementar distribuídas da seguinte

maneira:

Formação básica: Química Geral (60); Português Instrumental (40); Matemática Geral (60);

Química Orgânica (60); História, Filosofia e Sociologia da Educação (40); Bioética (40);

Geologia (40); Física Geral (60). Total: 400 horas.

Formação pedagógica: Estrutura e Funcionamento do Ensino (60); Psicologia na Educação

(80); Didática (80); Ensino de Libras (40); Prática de Ensino I (40); Novas Tecnologias

Aplicadas ao Ensino (40); Prática de Ensino II (40); Educação Ambiental (60); Educação em

24

Saúde (40); Prática de Ensino III (60); Educação Inclusiva (40); Prática como componente

curricular – PCC. Total: 580 horas.

Formação específica das Ciências Biológicas: Citologia (80), Introdução às Ciências

Biológicas (40); Metodologia Científica (40); Bioestatística (40); Biofísica (40); Histologia e

Embriologia (80); Zoologia de Invertebrados (80); Bioquímica (80); Anatomia e Fisiologia

Geral (80); Anatomia e Morfologia Vegetal (80); Biologia Molecular (40); Microbiologia (80);

Sistemática de Criptógamas e Fanerógamas (80); Zoologia de Vertebrados (80); Patologia e

Imunologia (40); Genética (80); Paleontologia (40); Ecologia Geral (80); Fisiologia Vegetal

(40); Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre (80); Evolução e Desenvolvimento

dos Seres Vivos (60); Parasitologia (60). Total: 1400 horas.

Formação complementar: Atividades complementares (200); Trabalho de Conclusão de Curso

(40); Estágio Supervisionado obrigatório (400). Total: 640 horas.

Isto posto, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na

estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas:

Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a

estrutura curricular de caráter obrigatório.

Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo

pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente.

4.2.3 Matriz Curricular

Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas,

composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por

períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação.

Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG, a matrícula dos

alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos

ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as

disciplinas do período.

Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Código, Nome Completo,

Carga-horária Teórica (CH t), Carga-horária Prática (CH p), Carga-horária Total (CH Total) e

Pré-requisitos/Co-requisitos, quando houver.

Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em

conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

25

Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como

apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente,

pelo Ministério da Educação.

1º Período

Sigla Disciplina CH

T

CH

P

CH

Total

Pré-requisitos/

Correquisitos

Citologia 60 20 80 -

Física Geral 60 - 60 -

Introdução às Ciências Biológicas 40 - 40 -

Matemática Geral 60 - 60 -

Português Instrumental 40 - 40 -

Química Geral 60 - 60 -

História, Filosofia e Sociologia da

Educação 40 - 40 -

Total 360 20 380

2º Período

Sigla Disciplina CH

T

CH

P

CH

Total

Pré-requisitos/

Correquisitos

Metodologia Científica 40 - 40 -

Bioestatística 40 - 40 Matemática

Geral

Biofísica 40 - 40 Física Geral

Histologia e Embriologia 40 40 80 Citologia

Estrutura e Funcionamento do

Ensino 60 - 60 -

Zoologia de Invertebrados 40 40 80 -

Química Orgânica 60 - 60 Química Geral

Total 320 80 400

26

3º Período

Sigla Disciplina CH

T

CH

P

CH

Total

Pré-requisitos/

Correquisitos

Bioquímica 80 - 80 Química

Orgânica

Anatomia e Fisiologia Geral 40 40 80 -

Anatomia e Morfologia Vegetal 40 40 80 -

Psicologia na Educação 80 80 -

Didática 80 - 80 -

Total 320 80 400

4º Período

Sigla Disciplina CH

T

CH

P

CH

Total

Pré-requisitos/

Correquisitos

Ensino de Libras 40 - 40 -

Biologia Molecular 40 - 40 Bioquímica

Geologia 40 - 40 Química Geral

Microbiologia 40 40 80 Citologia

Prática de Ensino I 40 - 40 -

Sistemática das Criptógamas e

Fanerógamas 40 40 80 -

Zoologia de Vertebrados 40 40 80 -

Total 280 120 400

27

5º Período

Sigla Disciplina CH

T

CH

P

CH

Total

Pré-requisitos/

Correquisitos

Patologia e Imunologia 40 - 40 -

Novas Tecnologias Aplicadas ao

Ensino 40 - 40 -

Genética 80 - 80 -

Paleontologia 40 - 40 Geologia

Ecologia Geral 80 - 80 -

Fisiologia Vegetal 40 - 40 -

Prática de Ensino II 40 - 40 -

Bioética 40 - 40 -

Total 400 400

6º Período

Sigla Disciplina CH

T

CH

P

CH

Total

Pré-requisitos/

Correquisitos

Biologia da Conservação e Manejo

da Vida Silvestre 40 40 80

Ecologia

Geral

Evolução e Desenvolvimento dos

Seres Vivos 60 - 60 Genética

Educação Ambiental 60 - 60 -

Educação em Saúde 40 - 40 -

Parasitologia 40 20 60 -

Prática de Ensino III 60 - 60

Prática de

Ensino I e

Prática de

Ensino II

Educação Inclusiva 40 - 40 -

Total 340 60 400

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Estágio/Atividades Complementares

Sigla Disciplina CH

T

CH

P

CH

Total

Pré-requisitos/

Correquisitos

Atividades Complementares 200

Estágio Supervisionado 400

Total 600

A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta.

Carga Horária Teórica e Prática 2380 horas

Estágio Supervisionado 400 horas

TCC 40 horas

Atividades Complementares 200 horas

Carga Horária Total 3020 horas

4.2.4 Ementário

A disciplina LIBRAS é uma disciplina obrigatória conforme determinação do Decreto n°

5.626/2005)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;

Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), bem como educação em Direitos Humanos

(Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 e Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012) estão

inclusas na disciplina Educação Inclusiva devendo perpassar, sempre que possível, nas demais

disciplinas, além de proposta nas atividades curriculares e/ ou extracurriculares do curso.

Além disso, o projeto de extensão "Capoeira Alternativa do IFMG", implantado no Câmpus,

servirá de ferramenta para fomentar a discussão e debate na temática abordada pela Lei

supracitada. O projeto de extensão "IFMG no mundo da música", assim como o projeto citado

anteriormente, também contemplará, de forma complementar, os quesitos propostos na Lei

11.769, supracitada.

Anualmente o câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", no mês de novembro, quando,

por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute,

junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira, com

29

participação, direta ou indireta, da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino.

O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão,

promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudantes

sobre a questão Afro-Brasileira.

A educação ambiental compõe uma disciplina obrigatória do curso e sempre que possível

deverá ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº

9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.

A seguir são apresentadas os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas com a carga-horária (prática, teórica e total),

natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos e co-requisitos,

ementa e a bibliografia (básica e complementar).

30

1º Período

Código: Disciplina: Citologia

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (60h teóricas/20h práticas)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Histórico e conceito de célula: vírus e célula, células procariontes e eucariontes; Métodos de

estudo em citologia: cultura de células, microscopia, fracionamento celular, técnicas

citoquímicas; Estruturas celulares: membrana plasmática, retículo endoplasmático,

complexo de Golgi, mitocôndria, peroxissomo, cloroplasto, núcleo e nucléolo, citoesqueleto

e matriz extracelular. Processos celulares: ciclo, divisão e morte celular, diferenciação celular,

sinalização celular, síntese de proteínas e secreção celular.

Objetivo Geral:

Compreender a estrutura celular como um todo, desde seus componentes até suas atividades

de ação interna e externa, levando em conta que a mesma é a base da vida em nosso planeta.

Objetivo Específico:

1. Compreender a célula em seus aspectos moleculares, estruturais e funcionais em

procariotos e eucariotos para o entendimento desta como unidade geradora das respostas

biológicas do organismo.

2. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Citologia (Prática com componente curricular – PCC)

Bibliografia Básica:

1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia

Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.

2. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª Edição. Barueri: Manole, 2007. 380p.

3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

Bibliografia Complementar:

1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K., WALTER, P.

Fundamentos da Biologia Celular. 3a Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.

2. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: Artmed,

2011. 242p.

3. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.T.; KAISER, C.; MONTY, K.; SCOTT, M.P. Biologia

Celular e Molecular. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p.

4. ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2006. 389p.

5. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da

Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p.

31

1º Período

Código: Disciplina: Física Geral

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Leis de Newton; Energia, trabalho e potência; Conceito de torque; Hidrostática: princípio de

Arquimedes; Ondas: conceitos, energia e intensidade; Carga elétrica, lei de Coulomb; Campo

elétrico; Potencial elétrico; Capacitores; Conceito de campo magnético.

Objetivo Geral:

Aprimorar a sua compreensão da natureza através do estudo dos modelos e leis formulados

pela Física.

Objetivo Específico:

1. Compreender os modelos e leis formulados pela Física para que futuro professor tenha

condições de trabalhar o ensino de Ciências no ensino Fundamental.

2. Introduzir e revisar conceitos básicos da Física relacionados aos sistemas biológicos,

como introdução aos assuntos que serão abordados na disciplina Biofísica.

Bibliografia Básica:

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 1: Mecânica. 6ª Edição.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 2: Gravitação, ondas e

termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 277p.

3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 3: Eletromagnetismo. 6ª

Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 281p.

Bibliografia Complementar:

1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

368p.

2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 2. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

289p.

3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 3. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

303p.

4. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São

Paulo: Harbra, 1982. 490p.

5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 4. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

338p.

32

1º Período

Código:

Disciplina: Introdução às Ciências Biológicas

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa:

Histórico, definições e atribuições das Ciências Biológicas; A Profissão de biólogo; O

biólogo professor; Visão geral dos conhecimentos da profissão.

Objetivo Geral:

Mostrar a realidade sobre a profissão de licenciado em Biologia, considerando todas as

possíveis áreas de atuação, bem como as possibilidades de mercados tanto presente quanto

futuro.

Objetivo Específico:

1. Subsidiar o aluno nas escolhas dos percursos possíveis do curso, de acordo com suas

aptidões e áreas de atuação do biólogo.

2. Discutir temas relacionados à prática profissional, como a bioética, biossegurança e a

relação do biólogo com pesquisa e ensino (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. BRANCO, Samuel Murgel. Meio Ambiente & Biologia. 2ª Edição. São Paulo: Editora Senac,

2005. 163 p.

2. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da

Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p.

3. MAYR, E. Biologia, ciência única - Reflexões sobre a autonomia de uma disciplina científica. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 272 p.

Bibliografia Complementar:

1. BRASIL. Parecer CNE 1301/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências

Biológicas.

2. BRASIL. Resolução CNE 7/2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de

Ciências Biológicas.

3. MAYR, E. Isto é biologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 432p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. SOARES, José Luís. Dicionário etimológico e circunstanciado de Biologia. São Paulo: Ed. Scipione, 1993. 503p.

33

1º Período

Código:

Disciplina: Matemática Geral

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa:

Conjuntos, Funções (polinomiais, exponenciais e logarítmicas); Somatórios; Análise

Combinatória; Noções de Cálculo.

Objetivo Geral:

Promover o conhecimento do mundo exato, além de ser a base de vários outros conteúdos,

que usufruem dos conhecimentos matemáticos em seus componentes curriculares.

Objetivo Específico:

1. Compreender e aplicar conceitos e recursos da Matemática às demais disciplinas do curso

de Ciências Biológicas.

2. Fornecer uma base teórica adequada de Matemática para o desenvolvimento da disciplina

de Bioestatística.

Bibliografia Básica:

1. SILVA, S.M.; SILVA, E.M.; SILVA, E.M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo:

Atlas, 2002. 227p.

2. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. 7ª Edição. São Paulo: Atual,

1993. v.1. 333p.

3. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 7ª Edição. São Paulo: Atual, 1991. v.5. 167p

Bibliografia Complementar:

1. FOSTER, P.C. Easy Mathematics for Biologists. Amsterdam: OPA (Overseas Publishers

Association), 1998. 106p.

2. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 5ª Edição. São Paulo: Atual,

1993. v.8. 269p.

3. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Matemática. 8ª Edição. São Paulo: Atual, 2004. v.1. 384 p.

4. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; DOLCE, O. Matemática. 9ª Edição. São Paulo: Atual, 2009. v.2. 208

p.

5. LARSON, R.; EDWARDS, B.H. Cálculo com aplicações. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

686p.

34

1º Período

Código: Disciplina: Português Instrumental

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Noções de texto e de organização textual: coesão e coerência; a organização do texto:

articulação de elementos temáticos e estruturais. Tipos de texto: narração, descrição e

dissertação; gêneros discursivos. Prática de leitura, compreensão e produção de textos.

Objetivo Geral:

Promover a apreciação da linguagem técnica usada de forma coerente e ponderada, para uma

melhor formação profissional.

Objetivo Específico:

1. Compreender a noção de textos e dos elementos que entram em sua produção.

2. Ler e interpretar diversos tipos de textos.

3. Reconhecer a organização dos diversos tipos de textos.

4. Produzir textos, observando a organização textual no que diz respeito à coesão e à

coerência.

Bibliografia Básica:

1. INFANTE, U. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 4ª Edição. São Paulo: Scipione, 1996.

575p.

2. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental. 23ª Edição. São Paulo: Atlas,

2010. 560 p.

3. MEDEIROS, J.B. Português instrumental. 9ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 442p.

Bibliografia Complementar:

1. MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Redação técnica: Elaboração de Relatórios Técnico-Científicos

e Técnica de Normalização Textual. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 416 p.

2. NOBREGA, M.H. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: Linguagem

Verbal, Comunicação Corporal e Recursos Audiovisuais. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 168

p.

3. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

425p.

4. SILVA, R.P.; KNIES, C.; MORENO, C.; MOTTA, M.H.; GUEDES, P.C. Redação Técnica. 2ª

Edição. Porto Alegre: Formação, 1976.

5. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2008. 138p.

35

1º Período

Código: Disciplina: Química Geral

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Estrutura e propriedades atômicas; Ligações químicas; Estrutura molecular; Compostos

inorgânicos; Equações químicas; Estequiometria; Eletroquímica.

Objetivo Geral:

Relacionar os conteúdos da química geral e inorgânica com o cotidiano, em especial com o

metabolismo dos seres vivos.

Objetivo Específico:

1. Desenvolver os conteúdos básicos de química geral e inorgânica de modo a fornecer uma

base teórica adequada para ensino de Ciências no ensino Fundamental.

2. Compreender e aplicar conceitos gerais da química às demais disciplinas do curso de

Ciências Biológicas.

Bibliografia Básica:

1. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6ª Edição.

São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.1. 614p.

2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6ª Edição.

São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.2. 1034p.

3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1. 410p.

Bibliografia Complementar:

1. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.

3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p.

2. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage

Learning, 2009. 653p.

3. BROWN, T.L.; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 7ª Edição. Rio de

Janeiro: LTC, 1999. 701p.

4. CHANG, R. Química Geral - Conceitos essenciais. 4ª Edição. Porto Alegre: McGray-Hill, 2007.

778 p.

5. FREITAS, R.G.; COSTA, C.A.C. Química geral e inorgânica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Ao livro

técnico, 1977. 308p.

36

1º Período

Código:

Disciplina: História, Filosofia e Sociologia da Educação

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Filosofia e sociologia da Educação: Pressupostos filosóficos que fundamentam as

concepções de educação; Caracterização da reflexão e da prática filosófica. Abordagem

filosófica e social do problema da relação entre educação, cultura e valores. Fundamentos

históricos da educação: A Práxis educativa contemporânea; A história da educação no Brasil;

Os filósofos e suas visões de educação; Grandes tendências da história do pensamento

relacionadas ao processo educacional.

Objetivo Geral:

Estudar dos fatores históricos, sociais, políticos, culturais e econômicos relacionados às

políticas educacionais bem como na organização do ensino no Brasil.

Objetivo Específico:

1. Promover uma reflexão histórica sobre o ser, a partir das reflexões dos grandes pensadores

de nossa história.

2. Compreender os princípios gerais da filosofia relacionados à educação: filosofia e ciência,

filosofia e sistema, os problemas vitais da reflexão filosófica.

3. Compreender a ideia de sociedade, os diferentes tipos de conflito presentes na sociedade,

contextualizando os problemas sociais brasileiros e educação.

Bibliografia Básica:

1. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183p.

2. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010. 320 p.

3. TOSCANO, M. Introdução à sociologia educacional. Petrópolis: Vozes, 1984. 210p.

Bibliografia Complementar:

1. ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Intodução à Filosofia. 2ª Edição. São Paulo:

Moderna, 1995. 395p.

2. ÁVILA, F.B. Introdução à sociologia. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Agir, 1977. 357 p.

3. MANACORDA, M.A. História da Educação - Da antiguidade aos nossos dias. 13ª Edição. São

Paulo: Cortez, 2010. 456 p.

4. RIBEIRO, M.L.S. História da Educação Brasileira: A organização escolar. 21ª Edição.

Campinas: Autores Associados, 2010. 166 p.

5. TELES, M.L.S. Educação: a revolução necessária. Petrópolis: Vozes, 1992. 79p.

37

2º Período

Código: Disciplina: Metodologia Científica

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Método Científico; Métodos qualitativos e quantitativos; Pesquisa científica e sua

divulgação; Preparação e apresentação de trabalhos orais e impressos; Regras da ABNT.

Objetivo Geral:

Estudar os métodos utilizados na prática científica que vão desde a proposição de hipóteses

ao planejamento de experimentos e métodos de observação para a validação e refutação de

hipóteses.

Objetivo Específico:

1. Criar condições para que os alunos compreendam a importância da organização e da

normatização de dados para apresentação nas demais atividades acadêmicas.

2. Propor situações para que os alunos conheçam e apliquem o método científico: delimitação

de problemas, elaboração de hipóteses, geração e análise de dados.

3. Praticar as diversas formas de divulgação de trabalhos científicos: redação de relatórios,

monografias e artigos bem como apresentações orais.

Bibliografia Básica:

1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

242 p.

2. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª Edição. São

Paulo:Atlas, 2005. 315p.

3. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Edição. São Paulo: Cortez, 2002.

335p.

Bibliografia Complementar:

1. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 324p.

2. OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC,

monografias,dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 320p.

3. OLIVEIRA-NETTO, A.A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de

trabalhos acadêmicos. 3ª Edição. Florianópolis: Visual Books, 2008. 192p.

4. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

425p.

5. SALVADOR, A.D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: Elaboração e relatórios de

estudos científicos. 3ª Edição. Porto Alegre: Sulina, 1973. 244p.

38

2º Período

Código: Disciplina: Bioestatística

Pré-requisito: Matemática Geral Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Variáveis, apuração de dados, população e amostra, técnicas de amostragem; Apresentação

de dados em tabelas e gráficos; Medidas de tendência central e dispersão; Intervalos de

confiança; Noções sobre correlação e regressão; Noções sobre probabilidade e distribuição

binomial; Distribuição normal, testes de normalidade, normalização de dados. Noções de

análises multivariadas.

Objetivo Geral:

Aprender os métodos utilizados para quantificar e auxiliar na compreensão da relação entre

variáveis.

Objetivo Específico:

1. Desenvolver habilidades que permitam aos estudantes descrever, quantificar e avaliar a

variação biológica.

2. Ser capaz de fazer levantamentos de dados compatíveis aos testes estatísticos.

3. Apresentar e analisar dados por meio de tabulações, tabelas de frequência, gráficos e/ou

síntese numérica.

4. Identificar situações para o uso de testes estatísticos paramétricos e não paramétricos.

5. Adquirir noções básicas sobre a existência de análises multivariadas de dados.

Bibliografia Básica:

1. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p.

2. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2002. 526p.

3. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 14ª Edição. Piracicaba: ESALQ, 2000. 477p.

Bibliografia Complementar:

1. CRESPO, A.A. Estatística fácil. 18ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2004. 224p.

2. DEVORE, J.L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson, 2006.

692p.

3. VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.

4. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 14ª Edição. Piracicaba: ESALQ, 2000. 477p.

5. VIEIRA, S. O que é estatística. 3ª Edição. São Paulo: Brasiliense, 1991. 90p.

39

2º Período

Código: Disciplina: Biofísica

Pré-requisito: Física Geral Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Biofísica básica: escalas na biologia, resistência de organismos de diferentes tamanhos;

Movimento, bioalavancas e elasticidade; Dinâmica de voos, trabalho, energia e potência;

Energia e sua conservação no corpo humano; Fluidos, tensão superficial, capilaridade e

aplicações. Bioeletricidade e transporte ativo de íons, bomba de sódio-potássio; Membranas

excitáveis, potencial de ação e eletrorreceptores. Conceitos básicos sobre radiação não

ionizante, ionizante e desintegração nuclear. Efeitos biológicos da radiação, aplicação da

radiação em biologia e medicina.

Objetivo Geral:

Relacionar princípios e leis da física aos fenômenos biológicos para o entendimento do

metabolismo como um todo.

Objetivo Específico:

1. Entender os princípios físicos básicos que regem os seres vivos.

2. Relacionar os princípios físicos aos fenômenos biológicos, ressaltando o caráter

multidisciplinar da Biofísica.

Bibliografia Básica:

1. DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Brazil, 2011.

408p.

2. IBRAHIM, F.H. Biofísica Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu. 2004.

3. MOURÃO JR, C.A.; ABRAMOV, D.M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 212p.

Bibliografia Complementar:

1. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São

Paulo: Harbra, 1982. 490p.

2. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

368p.

3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 2. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

289p.

4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 3. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

303p.

5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 4. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

338p.

40

2º Período

Código: Disciplina: Histologia e Embriologia

Pré-requisito: Citologia Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Métodos e técnicas de estudo em Tecidos. Tecido epitelial de revestimento e glandular. Tecido

conjuntivo propriamente dito, cartilaginoso e ósseo. Tecidos nervoso e muscular. Sangue e

hemocitopoese. Sistemas circulatório, respiratório, urinário e reprodutor. Pele e seus anexos.

Glândulas endócrinas e exócrinas. Órgãos dos sentidos. Histórico da embriologia e objeto de

estudo. Gametogênese animal. Fecundação e segmentação. A blástula e a gastrulação: estudo

comparativo nos vertebrados. Organogênese nos vertebrados. Teratogênese. Fecundação.

Segmentação. Nidição do ovo. Desenvolvimento dos folhetos embrionários. Fechamento do

corpo do embrião. Anexos embrionários. Placenta. Organogênese. Desenvolvimento dos

sistemas durante a vida fetal. Desenvolvimento da forma externa. Principais modificações na

vida pós-natal.

Objetivo Geral:

Compreender das interações das células dentro dos seres vivos, a partir da formação de

estruturas específicas e os padrões de multiplicação e diferenciação das células formando os

tecidos e órgãos.

Objetivo Específico:

1. Reconhecer a estrutura histomorfológica e embriogênese dos principais órgãos e sistemas

do corpo humano.

2. Capacitar tecnicamente o aluno para reconhecimento dos órgãos e sistemas em

microscopia.

3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Histologia e Embriologia (Prática com componente curricular – PCC)

Bibliografia Básica:

1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.488p.

2. GITIRANA, L.B. Histologia: Conceitos Básicos dos Tecidos. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu,

2007. 318p.

3. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 384p.

Bibliografia Complementar:

1. ALMEIDA, J. M.. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.192p.

2. EYNARD, A.R.; VALENTICH, M.A.; ROVASIO, R.A. Histologia e Embriologia Humanas:

Bases celulares e moleculares. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 696p.

3. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Histologia Essencial. São Paulo: Elsevier, 2012. 360p.

41

4. ROHEN, J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional: o desenvolvimento dos sistemas

funcionais do organismo humano. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 164p.

5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

42

2º Período

Código: Disciplina: Estrutura e funcionamento do ensino

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Educação e Sociedade; A política educacional brasileira. Organização e funcionamento do

ensino Fundamental e Médio; Reformas de ensino, a nova LDB; Democratização do saber,

autonomia da escola, qualidade de ensino. O ensino Fundamental e Médio em Minas Gerais.

Educação Profissional e Tecnológica. Educação de Jovens e Adultos; Políticas de inclusão.

Objetivo Geral:

Promover o conhecimento da educação brasileira, a partir das leis que governam a mesma.

Objetivo Específico:

1. Conhecer a estrutura e a organização nacional do ensino na perspectiva dos programas e

projetos para a educação, sobretudo em Minas Gerais

2. Fornecer subsídios para o conhecimento das políticas públicas para a educação nacional,

considerando fatores que respeite a diversidade como base para a inclusão social,

possibilitando o estudo dos níveis e modalidades de ensino, frente aos desafios e

necessidades da sociedade, no contexto da legislação nacional.

Bibliografia Básica:

1. PETRY, E.C. LDB – Lei de diretrizes e bases: uma abordagem orientadora. São Paulo: Age, 2002,

101p.

2. MOREIRA, A.F.B. Currículos e Programas no Brasil. 17ª Edição. Campinas: Papirus, 2010. 192p.

3. PILETTI, N.; ROSSATO, G. Educação Básica - Da organização legal ao cotidiano escolar. São

Paulo: Ática, 2010. 224 p.

Bibliografia Complementar:

1. BRASIL, Ministério da Educação. Educação Profissional e Tecnológica: legislação básica. 6ª

Edição. Brasília: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2005.

2. BREJON, M. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus. 24ª Edição. São Paulo:

Thomson Pioneira, 1995. 338p.

3. FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1986. 142p.

4. OLIVEIRA, M.A.M. Políticas Públicas para o Ensino profissional: o processo de

desmantelamento dos CEFET’s. Campinas: Papirus, 2003. 96p.

5. PARO, V.H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo:Cortez, 1987,175p.

43

2º Período

Código: Disciplina: Zoologia de Invertebrados

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Noções de nomenclatura zoológica e sistemática filogenética; Reino Protista; Introdução aos

invertebrados: Filos Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda, Mollusca, Annelida,

Arthropoda e Echinodermata.

Objetivo Geral:

Promover uma abordagem comparativa dos principais filos animais invertebrados.

Objetivo Específico:

1. Introduzir aos alunos conceitos básicos sobre nomenclatura zoológica e de sistemática

filogenética.

2. Fornecer informações sobre a morfologia, biologia, ecologia, importância e relações

filogenéticas entre os grupos de invertebrados.

3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Zoologia (Prática com componente curricular – PCC)

Bibliografia Básica:

1. BARNES, R.D.; RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Edição. São Paulo:

Roca, 2002, 1168p.

2. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007. 1098p.

3. HICKMAN JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.

Bibliografia Complementar:

1. CARRERA, M. Entomologia para você. 4ª Edição. São Paulo: Edart, 1973. 185p.

2. LARA, F.M. Princípios de entomologia. 2ª Edição. Piracicaba: Livroceres, 1979. 295p.

3. RIBEIRO-COSTA, C.S. Invertebrados: manual de aulas práticas. Riberão Preto: Holos, 2006.

271p.

4. STORER, T.I. Zoologia Geral. 6ª Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. 816p.

5. VERA, A.H. Atlas de zoologia: invertebrados. Rio de Janeiro: Ibero-Americana, 1972.

44

2º Período

Código: Disciplina: Química Orgânica

Pré-requisito: Química Geral Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Estrutura e propriedades das moléculas orgânicas; Reconhecimento de funções orgânicas e

nomenclatura; Reações e propriedades de alcanos, alquenos, alquinos e compostos

aromáticos; Estereoquímica; Reações e propriedades de haletos orgânicos, alcoóis, fenóis,

éteres, aminas, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e derivados.

Objetivo Geral:

Compreender conhecimentos da Química Orgânica aplicáveis às Ciências Biológicas.

Objetivo Específico:

1. Introduzir os conceitos teóricos fundamentais, através do estudo da estrutura, síntese e

reatividade das principais funções orgânicas.

2. Fornecer uma base teórica adequada para ensino da Química Orgânica nos módulos de

Ciências no ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

1. BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

331p.

2. McMURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 1280p.

3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000.v.1.

643p.

Bibliografia Complementar:

1. ALLINGER, N.L. Química Orgânica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961p.

2. BROWN, T.L; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 7ª Edição. Rio de

Janeiro: LTC, 1999. 701p.

3. CAREY, F. Química orgânica. V.1. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. 788p.

4. CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química orgânica. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. 606p.

5. NEHMI, V.A. Química orgânica: volume unificado I e II. São Paulo: Epusp, 1970. 336p.

45

3º Período

Código: Disciplina: Bioquímica

Pré-requisito: Química Orgânica Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Aminoácidos e Peptídeos: definição, formula geral, propriedades, classificação e curva de

titulação; Proteínas: definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis

estruturais e desnaturação; Enzimas: definição, classificação, propriedades, mecanismo de

catálise, regulação, inibição e cinética; Metabolismo dos aminoácidos: digestão, absorção,

oxidação, ciclo da uréia, transaminases; Carboidratos: definição, classificação, funções,

ligações glicosídicas; Metabolismo dos carboidratos: digestão, absorção, visão geral das vias

metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese, glicogenólise, Ciclo de Krebs, cadeia

transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa), rendimento energético e regulação,

fotossíntese; Lipídios: definição, classificação, propriedades, funções, metabolismo,

vitaminas; Ácidos nucleicos: definição, classificação, função.

Objetivo Geral:

Promover o conhecimento sobre as relações químicas diversas, das quais os seres vivos são

dependentes para sua criação e sobrevivência.

Objetivo Específico:

1. Levar o estudante a compreender a importância Bioquímica na compreensão dos eventos

fisiológicos e sua repercussão fisiopatológica.

2. Definir as biomoléculas fundamentais e suas principais características químicas:

carboidratos, aminoácidos e proteínas, ácidos nucleicos, lipídios, vitaminas.

3. Compreender os processos bioenergéticos e as definições termodinâmicas a eles aplicadas.

4. Definir metabolismo e compreender as diversas vias metabólicas das principais vias

biossintéticas e catabólicas celulares.

5. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Bioquímica (Prática com componente curricular – PCC)

Bibliografia Básica:

1. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p.

2. VOET, D.; VOET, J.; PRATT C. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed,

2008. 1243p.

3. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª Edição. Porto Alegre:

Artmed, 2009. 519 p.

Bibliografia Complementar:

1. BETTELHEIM, F.A.; BROWN, W.H. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Cengage Learning,

2012. 392p.

2. KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010. 242p.

46

3. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2007. 404p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2008. 1154p.

47

3º Período

Código: Disciplina: Anatomia e Fisiologia Geral

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Histórico e introdução ao estudo da anatomia e fisiologia; Planos e eixos do corpo; Anatomia

e fisiologia dos sistemas: esquelético, articular, muscular e nervoso, endócrino, circulatório,

respiratório, digestivo, urinário e reprodutor.

Objetivo Geral:

Conhecer o funcionamento do organismo animal, à partir da compreensão das partes que os

compõe.

Objetivo Específico:

1. Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anatômicos, a fim de lhe

proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas.

2. Aprender as normas de postura e manuseio das peças anatômicas.

3. Proporcionar o entendimento dos princípios fisiológicos dos sistemas dos sistemas

muscular e esquelético, nervoso, endócrino, cardiovascular, digestório, excretório,

respiratório e reprodutor em humanos e nos grupos de animais.

4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Anatomia e Fisiologia (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Edição. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1088p.

2. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª Edição. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

3. RANDALL, D.; FRENCH, K.; BURGGREN, W.W. Fisiologia Animal: Mecanismos e

Adaptações. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.

Bibliografia Complementar:

1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu,

2002. 184p.

2. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia e

biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. x, 273 p.

3. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011. 1216p.

4. SILVERTHORN, D.U.; PAGNUSSAT, A.S. Fisiologia Humana:uma abordagem integrada. 5ª

Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 992p.

5. TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p.

48

3º Período

Código: Disciplina: Anatomia e Morfologia Vegetal

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Célula vegetal; Tecidos vegetais; Origem e função dos órgãos vegetativos e reprodutivos;

Anatomia e morfologia de raiz, caule e folha; Morfologia de flores, frutos e sementes;

Adaptações morfo-anatômicas dos vegetais relacionadas ao ambiente; Técnicas de coleta de

espécimes vegetais, preparação e tombamento de exsicatas em herbário.

Objetivo Geral:

Estudar a estrutura geral dos vegetais e sua importância ecológica e econômica, incluindo o

estudo da células e tecidos vegetais e a morfologia externa e interna dos órgãos vegetativos

e reprodutivos das plantas (com ênfase nas angiospermas).

Objetivo Específico:

1. Capacitar o aluno a reconhecer e caracterizar as estruturas externas e internas dos vegetais.

2. Introduzir os conceitos e procedimentos de coleta, preservação e tombamento de

espécimes vegetais para fins taxonômicos e de composição de coleções.

3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Botânica (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal.

Viçosa:UFV, 2006. 438p.

2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. 906p.

3. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4ª Edição. Viçosa: UFV, 2003. 124p.

Bibliografia Complementar:

1. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal:células e tecidos. 2ª Edição. São Paulo: Roca, 1986. v.1. 304p.

2. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: órgãos experimentos e interpretação. 2ª Edição. São Paulo:

Roca, 1986. v.2. 304p.

3. FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas: anatomia. 9ª Edição. São Paulo: Nobel,

1984. 113p.

4. OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de Morfologia Vegetal. São Paulo:Atheneu, 2006. 115p.

5. STEVENSON, D.W.; BOTHA, T.; CUTLER, D.F. Anatomia Vegetal: uma abordagem aplicada.

Porto Alegre: Artmed, 2011. 304p.

49

3º Período

Código: Disciplina: Psicologia na Educação

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: As abordagens do processo de aprendizagem e suas contribuições para a prática pedagógica;

O desenvolvimento psicológico cognitivo e social; A integração professor/aluno no processo

ensinar e aprender na dinâmica da sala de aula; As teorias da adolescência e suas implicações

escolares.

Objetivo Geral:

Favorecer o entendimento do pensamento do educando a partir da compreensão dos conflitos

e peculiaridades dos mesmos.

Objetivo Específico:

1. Introduzir os alunos às teorias da ciência psicológica aplicadas ao campo da

aprendizagem que possam contribuir para a formação docente.

2. Descrever os aspectos psicossociais das relações professor-aluno, professor-pais,

professor-comunidade.

Bibliografia Básica:

1. PEREIRA, M.R. O avesso do modelo: bons professores e a psicanálise. São Paulo: Vozes, 2003.

182p.

2. DEL PRETTE, Z. Psicologia escolar e educacional: saúde e qualidade de vida. 4ª Edição.

Campinas: Alínea, 2012, 222p.

3. MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição. São Paulo:Atlas, 2001. 240p.

Bibliografia Complementar:

1. GIANFALDONI, M.H.T.A.; AZZI, R.G. Psicologia e Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2011. 288p.

2. BRANDÃO, D.M.S. Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991. 196p.

3. SALVADOR, C.; MESTRES, M.M.; GOÑI, J.O.; GALLART, I.S. Psicologia da Educação. 3ª

Edição. Porto Alegre: Editora Penso, 1999. 214 p.

4. OLIVEIRA, M.K. Vygotsky – Aprendizado e desenvolvimento. 5ª Edição. São Paulo: Scipione,

2010. 112p.

5. PALANGANA, I.C. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a relevância do social. 5ª Edição. São Paulo:Summus, 2001. 168p.

50

3º Período

Código: Disciplina: Didática

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: A questão histórica e as influências sócio-políticas do processo educativo; as tendências

pedagógicas; O planejamento e a avaliação na prática pedagógica; A avaliação do processo

ensino-aprendizagem.

Objetivo Geral:

Promover uma reflexão histórica sobre a educação na idade moderna, bem como sobre sua

reinvenção na sociedade contemporânea.

Objetivo Específico:

1. Compreender a formação e o papel do professor de Ciências e Biologia na sociedade

Contemporânea.

2. Conhecer as diferentes propostas de ensino-aprendizagem para o ensino de Ciências e

Biologia.

3. Refletir os tipos e práticas avaliativas em conjunto com a psicologia da aprendizagem.

4. Elaborar projetos que explicitem a mediação teórico-prática da ação docente no ensino de

Ciências e Biologia (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. LIBÂNEO, J.C. Didática. 34a Edição. São Paulo: Cortez, 1994. 261p.

2. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 162p.

3. PILLETTI, C. Didática Geral. 23a Edição. São Paulo:Ática, 2000. 258p.

Bibliografia Complementar:

1. ASTOLFI, J.P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 3ª Edição. Campinas: Papirus, 1994. 132p.

2. BRASIL.. Lei 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional.Brasília, 1996.

3. FAZENDA, I.C.A. Didática e interdisciplinaridade. 15ª Edição. Campinas:Papirus, 2010. 192 p.

4. MONTEIRO, C.P. Didática da linguagem: como aprender - como ensinar. São Paulo: Saraiva,

1977. 142p.

5. VEIGA, I.P.A. Repensando a didática. 28ª Edição.Campinas: Papirus, 2010. 159p.

51

4º Período

Código: Disciplina: Ensino de Libras

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Deficiência auditiva e educação: trajetória socioeducacional e de políticas educacionais de

inclusão no Brasil; A formação do professor e suas relações na prática docente no contexto

da inclusão; Linguística em LIBRAS: Teoria de tradução e interpretação, Dicionário básico

de LIBRAS, alfabeto manual, gramática de LIBRAS.

Objetivo Geral:

Promover o conhecimento de técnicas que permitem a comunicação funcional entre ouvintes

e surdos no âmbito escolar, sobretudo no ensino de Ciências e de Biologia.

Objetivo Específico:

1. Instrumentalizar os graduandos para o estabelecimento de uma comunicação funcional

com pessoas com deficiência auditiva.

2. Favorecer a inclusão da pessoa com deficiência auditiva no contexto escolar.

Bibliografia Básica:

1. ALMEIDA, E.C.; DUARTE, P.M. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro:

Revinter, 2004. 241p.

2. BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Vol. I - MEC. Brasília: 2001.

3. BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Vol. II - MEC. Brasília:2001.

Bibliografia Complementar:

1. CASTRO, A.R.; CARVALHO, I.S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 3ª Edição.

Brasília: Senac, 2005. 207p.

2. SEGALA, S.R.; KOJIMA, C. K. A imagem do pensamento - Libras - 2012. São Paulo: Escala

Educacional Editora, 2012. 400 p.

3. FRIZANCO, M.L.E.; HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira.

Barueri:Ciranda Cultural, 2011. v.1. 366p.

4. FRIZANCO, M.L.E.; HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira.

Barueri:Ciranda Cultural, 2010. v.2. 352p.

5. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Lingua de Sinais Brasileira – Estudos linguísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2004. 224p.

52

4º Período

Código: Disciplina: Biologia Molecular

Pré-requisito: Bioquímica Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Breve histórico da Biologia Molecular; Estrutura e funcionamento do DNA e do RNA:

Replicação do DNA, Transcrição gênica, Síntese de proteínas, Regulação gênica, Mutações

gênicas; Técnicas em Biologia Molecular: Reação em cadeia da polimerase, Eletroforese de

DNA e Proteínas, Sequenciamento de DNA, Tecnologia do DNA recombinante.

Objetivo Geral:

Estudar os aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e da organização gênica de

procariotos e eucariotos e ainda os avanços e aplicações das técnicas de biologia molecular

na ciência contemporânea.

Objetivo Específico:

1. Proporcionar o aprendizado dos aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e

da organização gênica.

2. Relacionar os processos de mutação gênica com a variação das características e doenças

inatas.

3. Relacionar os processos celulares com a base teórica das técnicas de biologia molecular

como tecnologia do DNA recombinante, projetos genoma e genômica funcional.

Bibliografia Básica:

1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia

Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.

2. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a

Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.

3. JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 332p.

Bibliografia Complementar:

1. ROBERTIS, E.D.P. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 413p.

2. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p.

3. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: Artmed,

2011. 242p.

4. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P. Biologia

Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.

5. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2008. 1154p.

53

4º Período

Código: Disciplina: Geologia

Pré-requisito: Química Geral Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Tempo geológico; Estrutura interna do planeta; Tectônica global; Processos geológicos;

Minerais; Rochas sedimentares e sedimentação; Rochas ígneas e processos ígneos; Rochas

metamórficas e metamorfismo; Minerais secundários; Bacias sedimentares e recursos

minerais; Introdução à pedologia.

Objetivo Geral:

Promover uma visão ampla e aplicada das dinâmicas interna e externas da Terra e suas

consequências para a distribuição das feições geomorfológicas globais.

Objetivo Específico:

1. Propiciar ao aluno o conhecimento básico a respeito da estrutura da terra, dos minerais e

rochas, assim como dos processos que ocorrem na superfície do planeta.

2. Introduzir o conceitos básicos de Geologia relacionados com o processo de fossilização e

estimativas de datação geológica.

Bibliografia Básica:

1. TEIXEIRA, W.; TAIOLO, F.; FAIRCHILD, T.; TOLEDO, C. Decifrando a Terra. 2ª Edição. São

Paulo:IBEP Nacional, 2009. 624p.

2. POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 310p.

3. PRESS, F.; SIEVER R..; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para Entender a Terra. 4ª Edição.

Porto Alegre: Bookman, 2006. 656p.

Bibliografia Complementar:

1. BITAR, O.Y. Meio Ambiente e Geologia. 2ª Edição. São Paulo: Senac-SP, 2010. v.3. 164p.

2. MONROE, J.S.; WICANDER, R.; Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning,

2009. 528p.

3. MUGGLER, C.C. Conteúdos básicos de geologia e pedologia. Viçosa: Editora UFV, 2002, 79p.

4. POMEROL, C.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S.; 14a Edição. Porto Alegre,

2012. 1052p.

5. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p.

54

4º Período

Código: Disciplina: Microbiologia

Pré-requisito: Citologia Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teóricas/40h práticas)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Objetivos e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos microrganismos;

morfologia e ultraestrutura bacteriana; cultivo de bactérias; crescimento bacteriano; culturas

puras e características culturais; enzimas e sua regulação; metabolismo bacteriano; fungos;

vírus; Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano; microscopia e técnicas de

coloração de microrganismos.

Objetivo Geral:

Caracterizar os principais grupos de bactérias, fungos e vírus, visando fornecer a base para o

entendimento da relação destes entre si, com os outros seres vivos e o meio ambiente.

Objetivo Específico:

1. Reconhecer os principais grupos de microrganismos: bactérias, vírus e fungos.

2. Avaliar as estruturas microbianas e suas funções a nível celular.

3. Classificar os microrganismos com base em características estruturais e morfológicas.

4. Manusear e aplicar técnicas bacteriológicas, bem como conhecer os meios de cultura mais

utilizados e sua influência no desenvolvimento microbiano.

5. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino da

biologia de Vírus, Fungos e Bactérias (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2a

Edição. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1. 571p.

2. PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2a

Edição. São Paulo: Makron Books, 1996. v.2. 524p.

3. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a Edição. Porto Alegre:Artmed,

2005.

Bibliografia Complementar:

1. DUNLAP, P.V.; CLARCK, D.P.; MARTINKO, J.M.; MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock.

12a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p.

2. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

3. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo:Atheneu; 2004. 586p.

4. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: Aplicações de aprendizagem.2ª Edição. São Paulo:

Atheneu, 2011. 225p.

5. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256p.

55

4º Período

Código: Disciplina: Prática de Ensino I

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Tendências do ensino das Ciências na Educação Básica;Desafios para o Ensino de Ciências;

Aprendizado de Ciências: Comportamentalismo, Cognitivismo, Construtivismo; O Ensino

de Ciências por investigação: uso da experimentação no ensino de Ciências; A visão do aluno

como sujeito do conhecimento; Organização e sistematização do ensino de ciências previsto

nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Estaduais e Municipais.

Objetivo Geral:

Desenvolver técnicas, recursos didáticos e estratégias específicas para o ensino das áreas de

Ciências, incluindo conteúdos de Física e Química do Ensino Fundamental.

Objetivo Específico:

1. Desenvolver habilidades e competências docentes, necessárias ao planejamento,

organização, execução e avaliação de situações de aprendizagem para o ensino de

Ciências, incluindo conteúdos de Física e Química do Ensino Fundamental (Prática com

componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. VANNUCCHI, A.I.; BARROS, M.A.; CARVALHO, A.M.P. Ciências no ensino fundamental: o

conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. 199p.

2. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez,

2009. 216p.

3. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNANBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2009. 368p.

Bibliografia Complementar:

1. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências da natureza,

matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999. v.3. 113p.

2. DELIZOICOV, Demétrio, et. al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,

2002. 354p.

3. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e

Terra, 1996. 148 p.

4. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª Edição. São Paulo: Edusp, 2004. 197p.

5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

56

4º Período

Código: Disciplina: Sistemática das Criptógamas e Fanerógamas

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Taxonomia Vegetal: importância, histórico, nomenclatura e princípios; Categorias

taxonômicas, aplicação dos conceitos de espécies em plantas, Noções do Código de

Nomenclatura botânica; Biologia e Taxonomia de algas fotossintetizantes, fungos

liquenizados, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.

Objetivo Geral:

Estudar os princípios gerais da sistemática vegetal e dos principais grupos de plantas.

Objetivo Específico:

1. Capacitar o aluno a reconhecer a diversidade vegetal das plantas sem (Criptógamas) e

com flores (Fanerógamas), considerando aspectos taxonômicos, evolutivos, filogenéticos

e morfológicos vegetativos e reprodutivos, além da importância ecológica e econômica.

2. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Botânica (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. DONOGUE, M.J.; JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; STEVENS, P.F.; KELLOGG, E.A.

Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p.

2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. 906p.

3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias

de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa:Instituto Plantarum de

Estudos da Flora, 2005. 640p.

Bibliografia Complementar:

1. DORNELES, L.T.; CUNHA, G.F. Biologia Vegetal: manual de práticas escolares. São Paulo:

Educs, 2006. 145p.

2. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13ª Edição. São Paulo:Companhia Editora

Nacional, 2002. 777p.

3. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal. 2a Edição. São Paulo: Edusp, 2003. 272p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. TISSOT-SQUALLI, M.L. Introdução à Botânica Sistemática. Ijuí:Unijuí, 2006. 144p.

57

4º Período

Código: Disciplina: Zoologia de Vertebrados

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Introdução aos Chordata: características diagnósticas, Subfilo Urochordata, Subfilo

Cephalochodata; Morfologia, morfogênese, fisiologia, sistemática e ecologia dos vertebrados

(Ciclóstomos, Condrichthyes, Osteichthyes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos); Estudo

comparativo do esqueleto, musculatura, aparelho circulatório,sistema nervoso central,

anatomia visceral dos principais grupos de vertebrados.

Objetivo Geral:

Promover uma abordagem comparativa da morfologia e fisiologia das classes de vertebrados.

Inclui ainda uma visão geral dos principais grupos de cordados.

Objetivo Específico:

1. Caracterizar morfofisiologicamente e identificar os principais grupos de Chordata, em

especial os vertebrados, descrevendo seus modos de vida e habitat.

2. Entender a radiação adaptativa dos diferentes grupos abordados.

3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Zoologia (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. HICKMAM JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª

Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.

2. HEISER, J.B.; JANIS, C.M.; POUGH F.H. A Vida dos Vertebrados. 4ª Edição. São Paulo:Atheneu,

2008. 764p.

3. KARDONG, K.V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5ª Edição. São Paulo: Rocca, 2011. 928p.

Bibliografia Complementar:

1. BRADSHAW, D. Ecofisiologia dos Vertebrados: uma introdução aos seus princípios e aplicações.

Rio de Janeiro: Santos, 2007. 287p.

2. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006.

700p.

3. ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. 5ª Edição. São Paulo: Rocca, 1986. 518p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. STORER, T.I. Zoologia Geral. 6ª Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. 816p.

58

5º Período

Código: Disciplina: Patologia e Imunologia

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Processos patológicos gerais: agressão celular, alterações inflamatórias, reparo e cicatrização,

distúrbios circulatórios, neoplasia. Imunologia: barreiras imunológica, órgãos do sistema

imune, resposta imune inata e adaptativa, produção de anticorpos a antígenos específicos e

reação cruzada, produção de fatores que intermediam a resposta imune, transplante, câncer,

alergias, imunodeficiências e doenças autoimunes.

Objetivo Geral:

Promover o conhecimento dos mecanismos básicos das doenças e mecanismos de defesa

gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com parasitos.

Objetivo Específico:

1. Compreender a relação microrganismo-homem-meio ambiente.

2. Compreende os principais componentes da resposta imune do homem.

3. Entender como o sistema imune humano funciona nas condições normais e diante de uma

infecção.

Bibliografia Básica:

1. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H. Imunologia básica. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

328p.

2. BRASILEIRO-FILHO, G.B. Patologia Geral. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004. 380p. 3. ROITT, I.; RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 182 p.

Bibliografia Complementar:

1. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002. 316p.

2. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas de

Doenças. 7ª edição. Elsevier, 2005. 1504p.

3. MITCHELL, R.N. Fundamentos de Patologia. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 712p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. SILVA, W.D.; MOTA, I. Imunologia Básica e Aplicada. 5ª Edição. São Paulo: Guanabara Koogan,

2003. 400 p.

59

5º Período

Código:

Disciplina: Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Era digital e sociedade do conhecimento; As novas tecnologias aplicadas ao ensino;

Computador, televisão e vídeo na educação escolar; Internet e mídias interativas; A

informática como ferramenta de aprendizagem; O ciberespaço como espaço de formação e

aprendizagem; Ambientes de aprendizagem virtual; Software educacional: tipos e aplicações;

Educação a distância como nova modalidade de ensino.

Objetivo Geral:

Promover uma reflexão e uso das diversas novas tecnologias que estão a disposição do

processo ensino-aprendizagem.

Objetivo Específico:

1. Conhecer os recursos didáticos digitais mais utilizados atualmente e promover uma

reflexão de seus impactos.

2. Contextualizar as mudanças na sociedade contemporâneas com as estratégias de

aprendizagem utilizadas.

Bibliografia Básica:

1. CARNEIRO, R. Informática na Educação: Representações Sociais do Cotidiano. 3ª Edição. São

Paulo:Cortez, 2006. 120p.

2. FERRETTI, C.J. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 9ª Edição.

Petrópolis: Vozes, 2003. 220 p.

3. OLIVEIRA, J.M.A. Escrevendo com o computador na sala de aula. São Paulo: Cortez, 1997. 120 p.

Bibliografia Complementar:

1. D’AMBROSIO, U. Da Realidade à Ação. 6ª Edição. São Paulo:Summus, 1986. 115p.

2. LOUREIRO, R.; DELLA FONTE, S.S. Indústria cultural e educação em "tempos pós-modernos".

Campinas: Papirus, 2003. 112 p.

3. MORAN, J.M.; MASETTO, M.T.; BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.

16ª Edição. Campinas: Papirus, 2009. 173p.

4. ROSINI, A.M. As novas tecnologias da informação e a educação a distância. São Paulo: Thomson,

2007. 131p.

5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

60

5º Período

Código: Disciplina: Genética

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teórica/40h prática)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Introdução à Genética. Bases químicas da herança. Gene e cromossomos. Herança

citoplasmática. Mutações e reparo biológico. Divisões celulares. Alterações cromossômicas.

Padrões de Herança. Probabilidade e Grau de concordância. Ligação gênica, crossing-over.

Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo. Genética de populações. Genética

quantitativa.

Objetivo Geral:

Conhecer a natureza, localização, transmissão, função, alterações e manipulação do material

genético e suas relações com o desenvolvimento humano normal e anômalo.

Objetivo Específico:

1. Compreender a natureza, estrutura, fisiologia e modificações do material genético.

2. Compreender que a expressão fenotípica e sua variação são produtos da interação entre o

genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental.

3. Interpretar e relacionar os mecanismos de herança e alterações genéticas com o

desenvolvimento do organismo e a causa das anomalias genéticas.

4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Genética (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a

Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.

2. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª Edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 922p.

3. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 4ª Edição.

Lavras: UFLA, 2008. 463p.

Bibliografia Complementar:

1. BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6ª Edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1991.

381p.

2. CRUZ, C.D. Genética: GBOL: software para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa:Editora

UFV, 2001. v.2. 475p.

3. NUSSBAUM, R.L.; MCLLNES, R.R.; WILLARD, H.F. Genética Médica – Thompson &

Thompson. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2011. 774p.

61

5º Período

Código: Disciplina: Paleontologia

Pré-requisito: Geologia Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Noções de estratigrafia; Fósseis e fossilização, interpretação do registro fóssil e tafonomia.

O Tempo geológico: Era Paleozóica, Mesozóica, Cenozóica, Quaternário. Biota Primitiva:

Pré-Cambriano e Cambriano, Extinções em massa, Irradiações adaptativas.

Objetivo Geral:

Conhecer as noções paleontológicas fundamentais na sistemática de animais e vegetais

fósseis.

Objetivo Específico:

1. Desenvolver uma compreensão geral sobre os fundamentos da Paleontologia.

2. Identificar os tipos de fosseis e os processos de preservação dos organismos nas rochas.

3. Conhecer os organismos extintos caracterizados no registro fóssil e identificar momentos

de surgimento e extinção dos grupos biológicos ao longo da escala de tempo geológico.

Bibliografia Básica:

1. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. v.1. 258p.

2. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v.2. 532p. 3. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v.3. 448p.

Bibliografia Complementar:

1. BENTON, M.J. Paleontologia de Vertebrados. São Paulo:Atheneu, 2008. 464p.

2. GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

336p.

3. McALESTER, A.L. História Geológica da Vida. São Paulo:Edgar Blucher, 1971. 176p.

4. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

62

5º Período

Código: Disciplina: Ecologia Geral

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teórica/40h prática)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Papel da ecologia na sociedade; Conceitos sobre energia e sistemas. Sistemas ecológicos:

componentes bióticos e suas interações, população e ecossistema, componentes abióticos e

suas interações; Características e evolução da hidrosfera, água e seu papel no ecossistema.

Estrutura e funcionamento dos ecossistemas, relações entre alimentação e produtividade;

Consumo energético humano; Ciclos biogeoquímicos.

Objetivo Geral:

Compreender a vida como um todo, bem como as correlações entre os seres vivos e entre a

vida e a matéria bruta.

Objetivo Específico:

1. Identificar os níveis de organização em estudos ecológicos.

2. Conceituar as diferentes interações entre as espécies.

3. Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e

os principais problemas ambientais da Terra.

4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia. 3ª Edição. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 576p.

2. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª

Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.

3. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

503p.

Bibliografia Complementar:

1. BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 5ª

Edição. Petrópolis: Vozes, 2002. 159 p.

2. CAMPOS, R.; SCHROEDER, J.; RIBAS, C.R.; SPERBER, C. Práticas em ecologia –

incentivando a aprendizagem ativa. São Paulo: Holos, 2012. 128p.

3. DIBLASI FILHO, I. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 650p.

4. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.

5. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.657p.

63

5º Período

Código: Disciplina: Fisiologia Vegetal

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Introdução aos estágios de desenvolvimento de plantas vasculares; Processos de absorção de

água, sais minerais e de gases; Transporte de compostos por célula no xilema e no floema;

Desenvolvimento vegetal: hormônios,tropismos, fatores ambientais.

Objetivo Geral:

Estudar os principais processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem nas plantas e sua

interação com fatores ambientais.

Objetivo Específico:

1. Proporcionar aos alunos uma visão integrada das principais funções que ocorrem durante

o desenvolvimento dos vegetais, tanto a nível celular quanto de indivíduo.

Bibliografia Básica:

1. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; PERES, L.E.P. Manual de Fisiologia vegetal: teoria e prática.

Piracicaba: Ceres, 2005. 640p.

2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. 906p.

3. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2012. 954p.

Bibliografia Complementar:

1. AWAD, M.; CASTRO, P.R.C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1983. 177p.

2. FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo: Edusp, 1979. v.1. 350p.

3. FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo: Edusp, 1979. v.2. 392p.

4. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 446p.

5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

64

5º Período

Código: Disciplina: Prática de Ensino II

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Perspectivas e orientações para prática docente: Currículo e programas de Ciências e

Biologia; Análise de livros didáticos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio; Analise dos

PCN’s do Ensino Fundamental e Médio; Temas transversais; Interdisciplinaridade no ensino

de Ciências e Biologia; Elaboração de planos de curso, de aula e projetos; Organização e

sistematização do estágio supervisionado em Ciências Biológicas.

Objetivo Geral:

Abordar aspectos práticos do ensino de ensino das Ciências Biológicas no Ensino Médio.

Objetivo Específico:

Desenvolver habilidades e competências docentes, necessárias ao planejamento, organização,

execução e avaliação de situações de aprendizagem para o ensino de Biologia do Ensino

Médio (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros

curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília:MEC/ SEMTEC, 2002.

2. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNANBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e

métodos. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2009. 368p.

3. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª Edição. São Paulo:Harbra, 1996. 267p.

Bibliografia Complementar:

1. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A. Metodologia do ensino de ciências. 2ª Edição. São Paulo:

Cortez, 1994. 207p.

2. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e

Terra, 1996. 148 p.

3. HENNIG, G.J. Metodologia do ensino de ciências. 2ª Edição. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.

414p.

4. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez,

2009. 216p.

5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

65

5º Período

Código: Disciplina: Bioética

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Noções sobre Ética e Moral; Bioética e Biodireito: Diretrizes, declarações e leis em Bioética,

código de ética do profissional biólogo, modelos explicativos da Bioética; Importância da

Bioética no ensino na área da saúde e na pesquisa científica; Estudos de Casos: experimento

com humanos, aborto, células-tronco, clonagem, eutanásia, transgênicos, experimento com

animais.

Objetivo Geral:

Introduzir alguns dos fundamentos teóricos e epistemológicos da bioética e a discussão sobre

casos polêmicos, com intuito de permitir reflexões e análises acerca de situações que

envolvam conflitos morais no campo das pesquisas científicas.

Objetivo Específico:

1. Conhecer os aspectos éticos da profissão de biólogo e professor de Ciências Biológicas

2. Refletir e analisar situações que envolvam conflitos éticos da sociedade contemporânea

que envolvam conteúdos biológicos.

Bibliografia Básica:

1. CLEMENTE, A.P.P. Bioética no início da vida: dilemas pensados de forma interdisciplinar.

Petrópolis: Vozes, 2006. 262p.

2. HOLLAND, S. Bioética - Enfoque filosófico. São Paulo: Edições Loyola, 2008. 304 p.

3. SOARES, A.M.M.; PIÑERO, W.E. Bioética e biodireito - Uma introdução. São Paulo: Edições

Loyola, 2002. 136 p.

Bibliografia Complementar:

1. GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. Bases conceituais da bioética. São Paulo: Global,

2006. 288p.

2. GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 2002. 120 p.

3. SOUZA, H.; RODRIGUES, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002. 72p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. SIQUEIRA, J.E.; PROTA, L.; ZANCANARO, L. Bioética, estudos e reflexões. 2ª Edição.

Londrina: UEL, 2003. v.1. 318p.

66

6º Período

Código:

Disciplina: Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre

Pré-requisito: Ecologia Geral Co-requisito: -

Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)

Natureza: Obrigatória

Ementa: Biologia da conservação, avaliação, monitoramento e manejo da vida silvestre. As principais

ameaças à biodiversidade e ferramentas para a conservação e manejo.

Objetivo Geral:

Estudar as diferentes relações entre os seres vivos e o ambiente mediante ao impacto das

ações do homem no meio ambiente.

Objetivo Específico:

1. Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e

os principais problemas ambientais da Terra.

2. Analisar a situação ambiental do planeta sob uma perspectiva ecológica prática.

3. Aplicar princípios de Ecologia de Populações, Ecologia de Comunidades e Ecologia de

Ecossistemas em planos de manejo de unidades de conservação.

4. Defender a qualidade ambiental com base em argumentos técnico-científicos

fundamentados na Ecologia.

5. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. CULLEN JÚNIOR, L.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de estudos em

biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2ª Edição. Curitiba: Ed. UFPR, 2006. 651p.

2. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

503p. 3. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.657p.

Bibliografia Complementar:

1. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª

Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.

2. LAMBERT, Mark. Agricultura e meio ambiente. São Paulo, SP: Scipione, 1997. 48 p.

3. PRIMACK R.; RODRIGUES E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. 327 p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. ZANZINI, A.C.S. Princípios de Ecologia e Manejo da Paisagem para a Conservação da Fauna Silvestre. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 117p.

67

6º Período

Código:

Disciplina: Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos

Pré-requisito: Genética Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Histórico: as primeiras concepções sobre evolução, a contribuição de Darwin; A síntese

moderna: a evolução como fato e teoria; O estudo da variação genética em populações: deriva

genética, endogamia, tamanho efetivo da população, efeito fundador, fluxo gênico entre

populações, seleção natural. Níveis e modos de seleção, valor adaptativo e carga genética;

Especiação e conceito biológico de espécie; Macroevolução e equilíbrio pontuado; Evolução

humana e evolução cultural. Princípios de sistemática filogenética e métodos de reconstrução

filogenética.

Objetivo Geral:

Compreender as teorias e mecanismos de evolução biológica, bem como a origem grandes

grupos de organismos e transformação dos caracteres.

Objetivo Específico:

1. Propiciar ao aluno condições para entender que a atual diversidade de seres vivos é o

resultado da transformação de seres pré-existentes por meio de processos que atuaram no

passado e continuam atuando no presente.

2. Compreender as técnicas atuais de comparação genética e reconstrução de filogenias.

3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Biologia Evolutiva (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p.

2. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3ª Edição. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830p.

3. MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. 2ª Edição. Ribeirão Preto:

Holos, 2012. 257p.

Bibliografia Complementar:

1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a

Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.

2. FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise Evolutiva. 4a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 848p.

3. MAYR, E. O que é evolução? Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342p.

4. PURVES, W.K.; SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da

Biologia. 6ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. 1044p.

5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

68

6º Período

Código: Disciplina: Educação Ambiental

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Fundamentação teórica: Crescimento populacional e uso de recursos naturais;

Biodiversidade: conceito, distribuição e valoração; Ameaças à diversidade biológica;

Desenvolvimento sustentável e ferramentas de gestão da biodiversidade. Elaboração de

projetos de educação ambiental nas escolas de ensino Fundamental e Médio.

Objetivo Geral:

Fornecer meios à elaboração de propostas de trabalho em educação ambiental no ensino

Fundamental e Médio.

Objetivo Específico:

1. Propiciar aos alunos o entendimento da importância da educação ambiental, fornecendo

informações sobre a questão da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável.

2. Estabelecer relações filosóficas, históricas, econômicas e sociológicas entre educação,

sociedade e meio ambiente;

3. Investigar as influências dos modelos de desenvolvimento no agravamento da

problemática ambiental;

4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).

Bibliografia Básica:

1. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2ª Edição. São

Paulo: SENAC, 2000. 109p.

2. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª Edição. São Paulo: Gaia, 2004. 551p.

3. PENTEADO, H.D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2007. 120 p.

Bibliografia Complementar:

1. CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª Edição.São Paulo:

Cortez, 2008. 256p.

2. CARVALHO, I.C.M.; GRUN, M.; TRAJBER, R. Pensar o ambiente: bases filosóficas para a

educação ambiental. Brasília: UNESCO/MEC, 2009. 241p.

3. GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate. 3ª Edição. Campinas: Papirus,

2005. 94p.

4. LOUREIRO, C.F.B.; LAYRARGUES, P.P.; CASTRO, R.S. Repensar a educação ambiental: um

olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009. 206p.

5. PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M.C.F. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo:

Manole, 2005. 878p.

69

6º Período

Código: Disciplina: Educação em Saúde

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Articulação e conceitos de saúde e educação; Metodologias, desafios, e dilemas

contemporâneos da saúde no campo da educação; Estratégias educativas em saúde,

prevenção de doenças e promoção da saúde; Principais doenças infectocontagiosas e

parasitárias. Contexto social de saúde e doença: Alimentos e saúde, higiene corporal,

gestação e aleitamento materno, DSTs, uso de drogas; Condições de vida e saúde no Brasil.

Objetivo Geral:

Abordar tópicos relacionados com a docência de Ciências e Biologia e questões de saúde

pública.

Objetivo Específico:

1. Proporcionar a compreensão dos principais processos envolvidos com alterações

ambientais, provocadas pela poluição, crescimento desordenado e falta de instrução, que

afetam a saúde do homem.

2. Despertar o interesse dos acadêmicos para a realidade dos problemas de saúde

ocasionados por parasitoses endêmicas, oportunistas, emergentes, reemergentes e

zoonoses.

Bibliografia Básica:

1. PELICIONI, M.C.F.; MIALHE, F.L. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática. São

Paulo: Editora Santos, 2012. 880 p.

2. FEIJÓ, C. A Sexualidade e o uso de drogas na adolescência. 2ª Edição. São Paulo: Novo Século

Editora, 2007. 136 p.

3. RIBEIRO, P.R.M. Sexualidade e Educação. São Paulo: Arte e Ciência Editora, 2005. 204 p.

Bibliografia Complementar:

1. MOREIRA, F.G.; NIEL, M.; SILVA, D.X. Drogas, Família e Adolescência. São Paulo: Atheneu

Editora, 2008. 128 p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. A

educação que produz saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

3. BARATA, R.B. Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 1997. 276p.

4. MONKEN, M.; DANTAS, A.V. Estudo de politecnia e saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, 2009. v.2.

317p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

70

6º Período

Código: Disciplina: Parasitologia

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Protozoários parasitos humanos: Protozoários emergentes; Biologia dos helmintos parasitos:

helmintos sanguíneos, intestinais, viscerais, helmintos emergentes; Aspectos parasitológicos

das doenças causadas por helmintos: transmissão, imunidade e patogenia, epidemiologia,

diagnóstico, tratamento e profilaxia; Biologia dos ectoparasitos; Aracnídeos e Insetos.

Objetivo Geral:

Abordar aspectos biológicos, moleculares, patogênicos, epidemiológicos e profiláticos de

protozoários, helmintos e artrópodes parasitos.

Objetivo Específico:

1. Conhecer os aspectos teóricos e práticos das principais parasitoses humanas causadas por

protozoários, helmintos e artrópodes, permitindo a compreensão da relação parasito-

hospedeiro.

2. Compreender a base teórica dos métodos de diagnóstico clínico e laboratorial das

parasitoses humanas.

Bibliografia Básica:

1. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M.; VITTOR, R.W.A. Parasitologia humana. 12 Edição.

São Paulo:Atheneu, 2011. 546p.

2. FRANCO, M.A.; CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia Humana. 2ª Edição. São

Paulo:Atheneu, 2012. 166p.

3. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 391p.

Bibliografia Complementar:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 4ª Edição.

Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

2. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. São Paulo:

Atheneu, 1999.

3. MEDRONHO, R.A.; BLOCH, K.V.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. 2a Edição. São Paulo:

Atheneu, 2008. 790p.

4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

5. TAVARES, W.; MARINHO, L.A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas

e parasitárias. São Paulo: Atheneu, 2005. 1026p.

71

6º Período

Código: Disciplina: Prática de Ensino III

Pré-requisito: Prática de Ensino I e Prática de Ensino II Co-requisito: -

Carga Horária: 60 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Planejamento Curricular: Abrangência do conteúdo, sequencia do conteúdo,relação das

ciências e os outros conteúdos; Comunicação entre Professor e Aluno: comunicação oral,

apresentação e discussão de resultados, informação visual, comunicação escrita, utilização

de textos; Modalidades Didáticas: aulas expositivas, discussões, demonstrações, aulas

práticas, excursões, simulações, instrução individualizada, projetos; Avaliação: planejamento

da avaliação, tipos de questões, provas práticas, critérios para análise dos resultados das

avaliações, Metodologias avaliativas (Portfólios, avaliação visual, etc.); Organização e

sistematização do estágio Supervisionado em Ciências Biológicas.

Objetivo Geral:

Determinar o sistema de métodos, procedimentos, meios de ensino, avaliação e formas de

organização para o tratamento metodológico de uma aula e/ou projeto a ser aplicado pelo

universitário em seu estágio e posterior atuação profissional.

Objetivo Específico:

1. Fazer com que o aluno conheça os elementos necessário para a confecção do plano para

cumprimento do estágio supervisionado

2. Orientar o aluno na elaboração do projeto de estágio supervisionado.

3. Discutir as dificuldades apresentadas no cumprimento do estágio supervisionado.

Bibliografia Básica:

1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros

curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília:MEC/ SEMTEC, 2002.

2. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª Edição. São Paulo: Harbra, 1996. 267p.

3. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 162p.

Bibliografia Complementar:

1. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e

Terra, 1996. 148 p.

2. HERNÁNDEZ, F.; MONTSERRAT, V. A organização do currículo por projetos de trabalho: o

conhecimento é um caleidoscópio.5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 1998. 200p.

3. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987. 96p.

4. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez,

2009. 216p.

5. MOREIRA, A.; SILVA, T. Currículo, cultura e sociedade.12ª Edição. São Paulo: Cortez, 2011.

176p.

72

6º Período

Código: Disciplina: Educação Inclusiva

Pré-requisito: - Co-requisito: -

Carga Horária: 40 h/a

Natureza: Obrigatória

Ementa: Visão histórica da pessoa com deficiência na sociedade; Diferentes concepções de educação

especial/inclusiva; Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais; Formação

do professor no contexto da inclusão; Acessibilidade e cidadania. História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena no contexto da inclusão social. Elementos de direitos humanos.

Objetivo Geral:

Promover uma discussão e análise das concepções de educação especial/inclusiva (trajetória

histórica, legislação, procedimentos pedagógicos, sociedade inclusiva); educação e

diversidade; educação como direito de todos.

Objetivo Específico:

1. Proporcionar conhecimentos das concepções de educação especial/inclusiva numa

estrutura de educação como direito de todos.

2. Contribuir para o aprofundamento de novos modos de construir, apropriar e difundir a

educação inclusiva

Bibliografia Básica:

1. CARVALHO, R.E. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 6ª Edição. Porto Alegre:

Mediação, 2009. 176p.

2. RODRIGUES, D. Educação e Inclusão - Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo:

Editora Summus, 2006. 320 p. 3. STAINBACK, S.B.; STAINBACK, W.C. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre:

Artmed, 1999. 451p.

Bibliografia Complementar:

1. GENTILI, P.A.A. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 15ª Edição.

Petrópolis: Vozes, 2008. 287p.

2. MAGALHÃES, A.M.; STOER, S.R. A escola para todos: e a excelência acadêmica. São Paulo:

Cortez, 2003. 128p.

3. REILY, L.H. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus, 2011. 188p.

4. SANTOS, M.P.; PAULINO, M.M. Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. 2ª Edição.

São Paulo: Cortez, 2008. 168p.

5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

73

4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

De acordo com a Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional, diz que na educação profissional, “o conhecimento adquirido na

educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e

certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos”.

Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e com o

Regimento de Ensino do IFMG, é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas

por dois motivos: 1. aproveitamento de disciplinas já cursadas em mesmo nível de ensino; e 2.

aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores.

Ambos os casos são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela

Resolução CS/IFMG nº 041/2013, o qual deverá ser observado nos processos de dispensa. A

definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é

responsabilidade do Colegiado do Curso.

Para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, todas as disciplinas são consideradas

passíveis de dispensa por Aproveitamento de Disciplinas. A dispensa por Aproveitamento de

Conhecimentos e Experiências é facultado às disciplinas elencadas a seguir:

Educação Ambiental

Ensino de Libras

Educação em Saúde

Para o aproveitamento de conhecimentos adquiridos no trabalho ou por outros meios informais,

o discente deverá apresentar documentação comprobatória, ser avaliado por uma banca

composta por três professores do Curso e uma prova escrita elaborada pelo professor

responsável pela disciplina a ser aproveitada por Conhecimentos e Experiências.

Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para

realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar

dispensa de disciplinas de qualquer período do curso.

O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade

Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 01,

de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG.

74

4.4 Metodologia do Ensino

O currículo dos cursos do IFMG – campus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que

conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das

características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a

formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se

trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo

de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos.

Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha

um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para:

I. Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender;

II. Dar significado ao aprendido;

III. Relacionar a teoria com a prática;

IV. Associar o conhecimento com a experiência cotidiana;

V. Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da

capacidade reflexiva.

A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição

didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e

seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta

da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como

multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a

organizações parceiras da Instituição.

O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais

adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais

do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa

e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido.

4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula

O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre

teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A

concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo

exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual.

75

4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino

Acredita-se que a percepção humana sobre o mundo real é interdisciplinar e que o mercado

procura profissionais com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da

fragmentação do conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas,

pode-se obter uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa

comunicação entre professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas

unidades curriculares. É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à

interdisciplinaridade.

Dentre as estratégias utilizadas para promover a integração entre as unidades curriculares,

podemos elencar:

1. Visitas técnicas que contemplam mais de um conteúdo no qual dois ou mais

professores guiam a visita e inserem elementos integradores de conteúdo.

2. Realização de eventos temáticos no qual boa parte dos elementos curriculares de várias

disciplinas são abordados em conexão com o tema central do evento.

3. Utilização das normas de redação e apresentação de trabalhos aprendidas na disciplina

Metodologia Científica nas atividades propostas nas demais disciplinas.

4. Participação dos alunos em projetos de pesquisa e extensão.

4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular

As atividades práticas complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural

que deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de

incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os

conhecimentos conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a

cada contexto profissional.

Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os

estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras

instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas

para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios

estabelecidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas (Apêndice A), no Regimento de Ensino e/ou demais instrumentos

normativos do IFMG.

76

Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para

troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de

contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das

áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas,

administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensino-

aprendizagem.

No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas os estudantes devem cumprir um total de 200

horas de atividades práticas complementares, conforme determinado no regulamento de

atividades complementares. Este total de 200 horas está distribuído em atividades de pesquisa

e extensão com carga horária constante em documentos comprobatórios de participação,

conforme os limites apresentados no Apêndice A que apresenta a carga horária máxima de cada

atividade que poderá ser aproveitada, contudo isto não impede o aluno de ter uma carga horária

superior ao limite nestas atividades. O estudante deverá comprovar devidamente todas as

atividades realizadas, para a totalização da carga horária, sendo que cada documento

apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em

mais de um critério.

Só poderão ser consideradas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que

o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas

atividades serão analisados pelo Coordenador do Curso e pelo Colegiado do Curso.

4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica

Conforme o PDI do IFMG, a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma

indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais.

Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa,

responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão

inseridos.

O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a

aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas

a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia.

A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG - Câmpus Bambuí tem como

principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa

Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo

77

como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de

conhecimentos.

A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de

recursos humanos no IFMG- Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela

atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de

graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com

responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos

formados no IFMG- Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade

mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é

parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a

sociedade.

A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão

eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMG-

Câmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição

possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq,

PIBIC/FAPEMIG), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o

programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à

transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG- Câmpus

Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC),

permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis

de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos

realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do

corpo discente e docente.

4.4.5 Atividades de Extensão

As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do

saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na

medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa

à vida acadêmica.

A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é

entendida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em

resposta às demandas da população da região de seu entorno. (PDI, 2014)

78

A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a

sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e

experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende

com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação

de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais.

Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela

ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações

de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito

às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens.

Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o

diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental

para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos

e éticos não podem ser ignorados pela instituição.

A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde

professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo

a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha

conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade.

A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar,

atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de

formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos

quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos,

palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos anos, de estudantes e

professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa.

A extensão prioriza:

A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias

com segmentos da população e admitem a responsabilidade de efetivarem

transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da

igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da

sociedade brasileira;

79

A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e

técnico-administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de

construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade;

A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente.

No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG/Bambuí oferece ao

aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas

atividades.

Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que

contemplam projetos de extensão, nos últimos anos.

Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, durante a Semana de Ciência e Tecnologia

se destaca a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) que viabiliza a apresentação

dos grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento, jornada científica e a feira de ciências,

envolvendo alunos dos cursos técnicos e superiores.

4.4.6 Estágio supervisionado

O estágio, regulamentado pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e por regulamento

próprio do IFMG, é um componente do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente

à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de

articulação teórica e prática e como forma de interação entre a instituição educativa e as

organizações. É uma fase especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo

em que adquire conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo podendo avaliar

sua opção profissional e sua potencialidade.

Para concluir o curso e consequentemente colar grau o discente deverá cumprir uma carga

horária mínima de 400 (quatrocentas) horas de Estágio Curricular Supervisionado, que poderá

ser iniciado a partir do momento em que o acadêmico estiver no 4º período.

O discente deverá cumprir uma carga horária mínima por instituição de ensino de 20 horas,

preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFMG – Câmpus

Bambuí tenha parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa. Em cada empresa que estagiar,

para que o estágio seja considerado válido na carga horária total prevista para o curso.

A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentas) horas divididas entre as

fases de Observação – 100 (cem) horas, e Regência – 300 (trezentas) horas. O período de

observação (preparatório para o de regência) consiste em uma avaliação participativa em que o

80

formando irá integrar-se ao cotidiano da escola para que possa familiarizar-se com o processo

pedagógico real, desde instalações, projeto político pedagógico e atividades didáticas dos

professores e estudantes. A regência compreende atividades específicas de sala de aula em que

o estagiário deverá desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do

professor orientador do estágio.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas alterna teoria e prática, sendo assim em

conformidade com inciso II, artigo 10 da Lei 11.788 de vinte e cinco de setembro de 2008, a

carga horária deverá ser de, no máximo, 6 horas diárias e 30 semanais, no período em que o

aluno estiver cumprindo aulas presenciais. Como o curso alterna teoria e prática, não estando

em períodos de aulas presenciais, a jornada de estágio poderá estender-se até 8 horas diárias e

40 semanais. Os alunos que exerçam atividade docente regular na Educação Básica poderão ter

redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas)

horas. Este aproveitamento só será permitido através da aprovação do professor orientador

juntamente com o coordenador de estágio. Os alunos inseridos no Programa Institucional de

Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) poderão aproveitar até 300 (trezentas) horas de PIBID,

sendo que deverão cumprir 100 (cem) horas em observação na escola. Para aproveitar o PIBID

como estágio o aluno deverá ter cursado ou estar cursando o quarto período e apresentar o

relatório aprovado pelo coordenador de área do Programa.

4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O título final está condicionado à apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido no último semestre, tendo caráter teórico-

prático, de acordo como os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O TCC do Curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG-Câmpus Bambuí pode ser desenvolvido sob as

modalidades de monografia, projeto de iniciação científica, revisão de literatura ou projeto de

execução.

O TCC é realizado individualmente e cada aluno é orientado por um professor relacionado ao

tema escolhido. As orientações são feitas no semestre anterior, quando os estudantes definem

o tema, escolhem o orientador em função da disponibilidade do mesmo e iniciam o

desenvolvimento do trabalho, baseando-se em regulamento próprio de TCC a ser aprovado pelo

Conselho de Curso. As atividades do TCC são acompanhadas pelo Coordenador de TCC,

escolhido em Conselho de Curso, sendo este responsável pelas orientações pedagógicas gerais

81

e administrativas, com base no cumprimento do cronograma de atividades que estabelece

prazos intermediários e finais para apresentação.

Para ser avaliado, o estudante apresenta o TCC na forma escrita e oral para uma banca

examinadora que deverá ser constituída por, no mínimo, três membros, sendo obrigatória a

presença do professor orientador do TCC. O trabalho deverá ser escrito de acordo com as

normas da ABNT estabelecidas para a redação de trabalhos científicos. Após as correções e

proposições da banca examinadora, o trabalho fará parte do acervo bibliográfico da Instituição

e poderá também ser publicado em eventos da área e em revistas especializadas.

Caso o estudante alcance aproveitamento inferior a 60% no TCC, este será reprovado e deverá

realizar e apresentar novo trabalho, de acordo com o regulamento de TCC do Curso.

. O TCC, que faz parte da matriz curricular tem caráter teórico-prático, devendo integrar e

preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso. O

regulamento para elaboração do trabalho de conclusão de curso é apresentado no Apêndice B.

Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de

Ensino se necessário.

4.4.8 Modos de Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino

De acordo com o Art. 4º do Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Minas Gerais, a instituição tem como uma de suas finalidades promover a integração e a

verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a

estrutura física e os quadros de pessoal. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem o

objetivo de atender a esta finalidade, absorvendo os alunos egressos de seus cursos técnicos,

sobretudo os cursos mais relacionados com as áreas biológicas, como o Curso Técnico em

Gerência em Saúde, o Curso Técnico em Meio Ambiente (atualmente ofertado na UFS de

Oliveira) e o Curso Técnico em Açúcar e Álcool.

Além disso, através da inserção de alunos em projetos de pesquisa e extensão, os alunos do

curso têm a oportunidade de desenvolver atividades nos laboratórios e setores de produção do

Instituto, bem como interagir com os alunos de outros cursos superiores, cursos técnicos e

outros setores da sociedade.

Outra forma de interação com outras modalidades de ensino, envolve a participação dos alunos

do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas como monitores e tutores de disciplinas de

cursos técnicos e superiores do IFMG-Câmpus Bambuí.

82

4.5 Integração com as Redes Públicas de Ensino

Os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG – Câmpus Bambuí têm a

oportunidade de interagir com as redes públicas de ensino em dois tipos regulares de

oportunidades: (1) através do cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado no qual o

convênio com todas as escolas públicas de ensino fundamental e médio da cidade de Bambuí

já mantém o convênio com o IFMG para que todos os alunos que optarem por cumprir o estágio

na rede pública de ensino possam cumpri-lo dentro das normas do estágio supervisionado; e (2)

através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID pelo qual o IFMG

mantém a parceria com as escolas públicas de ensino fundamental e médio, sendo os bolsistas

essenciais para atividades de apoio ao aprendizado nas áreas de Ciências e Biologia,

desenvolvendo atividades de aulas de reforço, monitoria, desenvolvimento de materiais

didáticos, maquetes e outros recursos didáticos. Além destes meios regulares de interação, os

alunos podem desenvolver, de maneira pontual, atividades de voluntariado nas escolas

(contabilizando para as Atividades Complementares), desenvolver projetos de extensão,

pesquisa e trabalhos de conclusão de curso na área de ensino dentro as escolas.

4.6 Serviços de Apoio ao Discente

O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de

Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da

Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE).

A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este

setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as

atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a

coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das aulas,

a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas,

o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem

dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em

geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os

problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de

turma para acompanhamento constante aos alunos.

A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o

estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na

busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas

83

e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja

ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da

família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico,

contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o

aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos

os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional.

Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos,

sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos

alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador

educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a

investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados

referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindo-

os com paciência e atenção, sendo firme quando necessário sem intimidação, de forma a criar

um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de

estudo e organização.

A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são

geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos

Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre

teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para

desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme

disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas

coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades

observados nas disciplinas.

No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas

são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e

científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de

listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e

atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros

compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser

orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do

programa é de 10 (dez) horas.

84

No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções

bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e

comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas

para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver

problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo

do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula,

agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos

programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga

horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos

(incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com

o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em

situação de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por

meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares.

De acordo com o PDI do IFMG, os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas

NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à

diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e

atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da

educação inclusiva.

No câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades

Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com

necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para

isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e

conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas

atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas

à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e

pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a

comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos.

Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca propiciar

aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem

melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável pelos serviços

de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento

médico e ambulatorial.

85

A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos

estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim

de complementarem as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia

Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige

do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico

e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social.

O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã,

almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de

qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo,

utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a

todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e

recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de

supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus.

O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de

capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga,

pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais.

O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é

composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é

realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no

mesmo dia.

O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e

satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de

enfermagem.

O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no

âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios

aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação,

seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles:

Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus;

Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para

alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica;

Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas

86

despesas com transporte para o Câmpus;

Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no

Câmpus;

Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos

estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos.

O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio

poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de

caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de

TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência

estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos

e de lazer visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à

comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social.

4.7 Certificados e Diplomas

O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 041/2013, determina que:

“O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº

11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas.

O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a

todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau.

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular

obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável

para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do

diploma, conforme estabelecido na legislação vigente.

O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a

certificados de qualificação profissional técnica.

Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um

certificado/diploma informando as habilidades adquiridas durante o curso, dependendo das

condições apresentadas pelos mesmos.

4.8 Administração Acadêmica do Curso

4.8.1 Coordenador do Curso

A coordenadora do Curso é a Professora Alcilene de Abreu Pereira.

87

Alcilene é professora de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal Minas Gerais,

Câmpus Bambuí desde de 2010, sob o Regime Jurídico Único (RJU) - Dedicação exclusiva. É

formada em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (1997) e Licenciatura em Ciências

Biológicas pelo UNILAVRAS (2004), com mestrado em Ciências dos Alimentos e doutorado

em Microbiologia Agrícola (2006 e 2014) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Nos

anos de 2002 a 2006 atuou com professora de Ensino Fundamental e Médio em Escolas

Particulares e da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais. De 2007 a 2009 atuou no

magistério do ensino superior como professora do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas da UNIC (Universidade de Cuiabá – MT). Em 2010 tornou-se professora do quadro

efetivo do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí e desde Março de 2014 é

coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Câmpus Bambuí nº

8/2013 compete ao Coordenador de Curso:

I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II. representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras

instâncias que se fizer necessário;

III. executar as deliberações do Colegiado;

IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do

curso e solicitar as correções necessárias;

V. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado;

VI. articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos;

VII. decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado;

VIII. encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias

para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando

necessário, na sua adequação;

IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo.

4.8.2 Docentes

A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão

desenvolver atividades no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Nesta versão do

projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da

oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um.

88

Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso,

serão atualizados os dados do quadro.

Docente Titulação Regime de

Trabalho C.H. Disciplinas

Alcilene de Abreu Pereira Doutorado DE 40h

1. Citologia

2. Microbiologia

3. Bioquímica

4. Prática De Ensino I e II

Ana Cardoso Clemente Filha

Ferreira de Paula Doutorado DE 40h

1. Anatomia e Morfologia Vegetal

2. Fisiologia Vegetal

3. Sistemática de Criptógamas e

Fanerógamas

Anderson Dutra de Melo Mestrado DE 40h

1. Ecologia Geral

2. Biologia da Conservação e

manejo da Vida Silvestre

3. Citologia

Cássia Maria Silva Noronha Mestrado DE 40h

1. Metodologia Científica

2. Estrutura e Funcionamento do

Ensino

3. Didática

4. Prática de Ensino III

5. Bioética

Cláudia Figueiredo Garrido

Cabanellas Doutorado DE 40h 1. Educação Ambiental

Élton José Pereira Mestrado 20h 1 20h 1. Matemática Geral

Emerson Rodrigues Pimentel Especialista 20h 2 20h 1. Geologia

Fernanda Gomes da Silveira Doutorado DE 40h 1. Matemática Geral

Francisco Renato Tavares Mestrado 20h 3 20h 1. História, Filosofia e Sociologia

da Educação

Gabriel da Silva Mestrado DE 40h

1. Metodologia Científica

2. Novas Tecnologias Aplicadas ao

Ensino

Gabriel de Castro Jacques Mestrado 20h 20h

1. Citologia

2. Histologia e Embriologia

3. Zoologia de Invertebrados 4. Zoologia de Vertebrados

Gustavo Augusto Lacorte Doutorado DE 40h

1. Bioquímica

2. Biologia Molecular

3. Parasitologia

4. Genética

5. Paleontologia

6. Evolução e Desenvolvimento

dos Seres Vivos

Hudson Rosemberg Poseschi

Campos Mestrado DE 40h 1. Geologia

Joel Guimarães de Brito

Júnior Doutorado DE 40h 1. Metodologia Científica

Jonas Guimarães e Silva Mestrado DE 40h 1. Microbiologia

José Antônio Santana de

Sales Mestrado DE 40h 1. Matemática Geral

Mara Cristina Rodrigues

Dias de Lima Especialista 20h 20h 1. Ensino de Libras

Marcos Rogério Vieira

Cardoso Doutorado DE 40h

1. Histologia e Embriologia

2. Anatomia e Fisiologia Geral

3. Patologia e Imunologia

Mário Luiz Viana Alvarenga Doutorado DE 40h 1. Física Geral

Mayler Martins Doutorado DE 40h 1. Biofísica

89

Docente Titulação Regime de

Trabalho C.H. Disciplinas

Meryene de Carvalho

Teixeira Mestrado DE 40h

1. Química Geral

2. Química Orgânica

Rafael Bastos Teixeira Doutorado DE 40h 1. Genética

Raquel Martino Bemfeito Graduação DE 40h 1. Microbiologia

Ricardo Sousa Cavalcanti Doutorado DE 40h 1. Zoologia de Invertebrados

2. Metodologia Científica

Rogério Amaro Gonçalves Doutorado DE 40h 1. Bioestatísitca

Rosemary Pereira Costa Doutorado DE 40h

1. Psicologia da Educação

2. Educação em Saúde

3. Educação Inclusiva

Sabrina Dornelas Mota Graduação DE 40h 1. Matemática Geral

Samuel Pereira Dias Especialista DE 40h 1. Novas Tecnologias Aplicadas ao

Ensino

Vássia Carvalho Soares Doutorado DE 40h 1. Química Geral

2. Química Orgânica

Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto

pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira

Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios

de seleção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão

levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica.

As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei

11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de

participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e

disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação.

Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser

contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado,

obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei 8745/93.

Atualmente o câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação

exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores

temporários.

Esses professores são lotados nos Departamentos Acadêmicos a saber: Departamento de

Ciências Agrárias (DCA), Departamento de Engenharias e Computação (DEC), Departamento

de Ciências Gerenciais e Humanas (DCGH) e Departamento de Ciências e Linguagens (DCL).

4.8.3 Corpo técnico-administrativo

O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos

em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05.

90

O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação

obedece ao disposto nas Leis 11.091/05 e 11.784/08.

O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos

através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos

didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnico-

administrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação.

O quadro de Técnicos Administrativos é composto, por técnicos administrativos de nível de

apoio/auxiliar, técnicos administrativos de nível intermediário e de nível superior.

4.8.4 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante

- NDE

O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o

acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível

técnico, de graduação ou de pós-graduação.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação constitui-se de um grupo de

docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do

caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo

Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer CONAES

nº 04, de 17 de junho de 2010.

4.8.4.1 Colegiado de Curso

Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução CS/IFMG nº

41/2013, e do Conselho Acadêmico do câmpus Bambuí, Resolução CA/Bambuí/IFMG nº

8/2013, compete ao Colegiado de Curso:

I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetê-

lo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da Pró-

Reitoria correspondente, com subsequente encaminhamento aos Conselhos

deliberativos do IFMG;

91

II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento

do curso;

III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes

e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus;

IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem

didática dos Departamentos com os do curso;

V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso

especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa;

VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;

VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto;

VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso;

IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.

O Colegiado de Curso exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE) do respectivo curso.

4.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)

Normatizado pela resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e a Resolução CS/IFMG

nº 18 de março de 2011 nº 18 de 2011, tem como atribuições:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

As composições do colegiado de curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto

deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC.

92

4.9 Infraestrutura

O Câmpus Bambuí, está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de

3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura

necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas;

refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico;

poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com

academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração;

observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química,

microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia,

entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas,

alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os

laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção,

administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura,

tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura,

ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de

informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com

capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de

lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor

e em implantação um gerador a biogás.

4.9.1 Sala de Coordenação

Para cada curso ofertado no câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do

curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e

membros das comunidades interna e externa.

Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite

o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de

documentação do curso.

4.9.2 Instalações e Equipamentos

Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e

projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos

93

quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios

com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas.

Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia,

notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som.

O IFMG - Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de

acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas

dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no

Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou

com mobilidade reduzida.

4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus

O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do curso e o uso da área do

Câmpus.

4.9.4 Salas de Aula

Nas dependências do câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação

média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro

negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os

estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas

é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio.

Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência.

4.9.5 Biblioteca

O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área

total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille,

guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores,

anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo,

referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento

técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura,

computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de

empréstimo.

A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de

Periódicos da Capes.

94

O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de 07:00

às 11:00h aos sábados.

O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços:

I. Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo classificação,

catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário;

II. Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos

pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos

recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a

pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas,

boletins, etc.);

III. Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias

xerográficas e devolução de materiais;

O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca.

4.9.6 Laboratórios

O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-

Aprendizagem

O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado

nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle,

servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do

conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio

eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas,

permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem.

O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando

todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática

para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

(RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus,

incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência.

95

A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com

notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de

Comunicação Social da Reitoria.

O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de

Informação Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno

consultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integrandas em

tempo real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus.

O portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem,

permitindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada.

O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de vídeo-

conferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e

necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla

oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG.

4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica

O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de

projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e

passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com

o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os

anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão.

Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e

apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências,

que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e

superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de

grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento.

Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade

Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de

assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às

suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em

Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros

cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com

Motivação; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à

96

alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas; o curso de Engenharia de

Produção participa do grupo de estudo em sinais e sistemas.

O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade

externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem

como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos

específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas

envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade.

Além de atividades dentro da Instituição, os alunos podem realizar estágios em empresas

conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados

nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito

empreendedor.

O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais,

permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que

lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao

empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias

existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante.

4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo

O curso proposto é pautado na formação um profissional consciente dos problemas do planeta

e do papel social de sua profissão no contexto da sociedade, possuindo uma atitude reflexiva,

questionadora, crítica e equilibrada perante a mesma, e com a consciência voltada ao equilíbrio

do ecossistema. O aluno durante as disciplinas do curso é estimulado a refletir e discutir como

o desenvolvimento das sociedades pode ocorrer sem causar danos consideráveis aos

ecossistemas. Dessa forma, ao obter uma formação crítica sobre o tema, o aluno egresso estará

apto a discutir o tema sobre sustentabilidade nas salas de aula, bem como trabalhar em projetos

sociais que visem a melhoria da qualidade do ambiente e também em projetos aplicados à

solução problemas ambientais.

Além disso, o câmpus Bambuí desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento

sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação,

tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na

suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como

biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e

97

aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de

recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares.

Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no

cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e

social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento

desses recursos.

Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o câmpus tem entre seus projetos a

previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a

geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria

orgânica, implantação de coleta seletiva no câmpus.

Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por

estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se

no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade.

98

5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

5.1.1 Avaliação da aprendizagem

Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências previstas, em

vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo,

durante e ao final do processo de aprendizagem.

Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar

decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem,

como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios:

avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de

eventuais provas finais;

predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar

a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor;

o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de

referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades;

avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os

resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando

erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos.

A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo

análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a

adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados

apurados indicarem essa necessidade.

Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos:

observação do rendimento dos estudantes;

aplicação de questionários;

debates e coleta de sugestões;

reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação.

Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará

estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portifólio,

99

tempestade cerebral, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de

problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri

simulado e simpósio.

5.1.2 Recuperação da aprendizagem

Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência

superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações

paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades.

Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade

de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de

reavaliação.

O desligamento, a reprovação, a progressão parcial e os estudos orientados são regulamentados

pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG.

Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos

alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a

Lei nº 9.394/96 e na forma determinada pela Portaria de Avaliação de Desempenho Acadêmico

da instituição.

A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas,

ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas

por alunos dos Cursos Superiores do câmpus, sob a orientação do professor responsável pela

disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao

NAPNE, onde poderá ser auxiliado por uma pedagoga e/ou uma psicóloga.

Aos alunos PNEs (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e

diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do

aluno tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e apresentados

através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e

observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos

objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e

ética. A linguagem usada precisa ser clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a

certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e

provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova

em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de

100

mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo

menor.

5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso

5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente

Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as

Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação

do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará

o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino

e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-administrativo,

histórico do câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos

Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do câmpus.

Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e

externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade

(CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).

Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:

a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente

Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta de

alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;

b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá

refazer o Projeto Pedagógico do Curso;

c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do câmpus,

que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu

parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;

d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão e o

encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração;

e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de Curso

atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do câmpus e à Pró-Reitoria de Ensino;

f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino, as

alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.

101

Para elaboração de projeto pedagógico de cursos recém-criados, os câmpus deverão obedecer

aos itens “c”, “d” e “e”, apresentados acima.

5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação

A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão próprio de avaliação institucional,

vinculado à direção geral do câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A

proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal 10861/2004, portaria do

MEC/INEP 2051/2004. Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica,

quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos;

dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada.

5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA

A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões

estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são:

1. Missão

2. Políticas Institucionais

3. Responsabilidade social

4. Comunicação

5. Políticas de pessoal

6. Organização e gestão

7. Infraestrutura

8. Avaliação

9. Políticas estudantis

10. Sustentabilidade financeira

A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos

cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam estes: a atuação dos

docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos

e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do

câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do câmpus, laboratórios. Essa avaliação

102

tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo de ensino aprendizagem e, a

partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações.

5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino

Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame

Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como

objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos,

habilidades e competências do profissional a ser formado.

O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento

do curso.

5.2.5 Participação da Sociedade

Os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas participam da sociedade atuando

em projetos de pesquisa e extensão, com temas voltados para os problemas e desafios

encontrados nas escolas da região. Participam do PIBID (Projeto Institucional de Iniciação à

Docência) auxiliando estudantes e professores de Escola Estaduais com apoio pedagógico,

monitorias e organização de eventos . Participam de Feiras de Ciências e eventos que divulgam

o curso, mostrando as oportunidades que o profissional formado no curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas podem encontrar no mercado de trabalho.

103

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este

documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão

acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso

deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.

Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para

os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de

transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta

maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no

enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula.

No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também

será compartilhada com outros cursos da instituição.

Por fim, é importante ressaltar que a oferta do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

permitirá a absorção de alunos egressos principalmente do curso técnico em Meio Ambiente,

bem como de outros alunos que têm interesse de fazer um curso superior.

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, exposto neste projeto, é oferecido na forma

presencial, no turno noturno, com uma carga horária total de 3020 horas, sendo previsto para

sua integralização o mínimo de três anos e meio e no máximo sete anos. Os PNEs poderão ter

seu prazo de integralização estendido, caso haja necessidade.

Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno

mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos

conhecimentos em seu contexto profissional.

Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir

no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão

observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou

necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os

trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC.

104

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. 2005. Disponível em:

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1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade

da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.1996. Disponível em:

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_______. Histórico. Belo Horizonte, MG, 2012. Disponível em:

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Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas

Gerais. Belo Horizonte, MG. 2013.Disponível em:

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________. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de

Direitos Humanos. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-

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outras providências. 1977. Disponivel em:

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determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos

termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. Disponivel

105

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745compilada.htm>. Acessado em: Janeiro

2014.

________. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da

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________. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de

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8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098,

de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção

da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras

providências. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-

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exercício da profissão de Biólogo, de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979 e

de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982.

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Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE […] 2008. Disponível em:

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________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

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horárias para os cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da

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&usg=AFQjCNEbfIe3vZ7cYmqf8RyMQ-b6vlGzsg&sig2=JML4PFn3Y5tpbQhn-

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108

APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

As atividades complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que

deverão ser desenvolvidas pelos licenciandos ao longo de sua formação, como forma de

incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos. A Resolução CNE/CP Nº 02, de

19 de fevereiro de 2002, recomenda o total de 200 (duzentas) horas, distribuídas em atividades

de pesquisa e extensão, comprovadas com carga horária constante em documentos

comprobatórios de participação, conforme distribuição apresentada na Tabela 1.

O estudante da Licenciatura em Ciências Biológicas deverá comprovar devidamente todas as

atividades realizadas e apresentá-las ao Coordenador do Curso, para a contabilização da carga

horária, sendo que cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez,

ainda que possa ser contemplado em mais de um critério.

Após a aprovação, a contabilização dessas horas de atividades acadêmico-científico-culturais,

será feita pelo Colegiado, e o Coordenador do Curso fará o devido registro no Sistema

Acadêmico do estudante. O Colegiado do Curso poderá exigir documentos que considere

importantes para computação das horas das outras atividades acadêmico-científico-culturais.

Somente poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do período

em que o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas

nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso.

109

Tabela 1. Distribuição de carga horária das atividades complementares

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA

MÁXIMA

Cursos e mini-cursos de extensão (presencial ou à distância) na área do curso ou

afim 100

Atividades de iniciação científica na área do curso ou afim 100

Monitoria na área do curso ou afim 100

Publicações de trabalhos em revistas técnico/científicas e anais de congressos ou

similares 100

Atividades de voluntariado 75

Participação em encontro estudantil na área do curso ou afim 25

Viagem /visita técnica na área do curso ou afim 50

Atividades de extensão e de assistência à comunidade (na área do curso) 50

Participação em congressos ou seminários na área do curso ou afim 40

Exposição de trabalhos em eventos na área do curso ou afim 50

Participação em conferências ou palestras isoladas na área do curso ou afim 40

Participação em núcleos de estudo na área do curso ou afim 50

Membro de diretoria discente ou colegiado acadêmico no IFMG Câmpus Bambuí 50

Participação em projetos de PIBID 100

110

APÊNDICE B – REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Dos Conceitos e objetivos

Art. 1º - O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do

aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso

e preparando-o para desenvolver idéias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será

desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação do docente,

visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do curso.

Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso

Art. 2º - À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete:

I. Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento;

II. Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;

III. Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites;

IV. Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas

áreas de pesquisa para facilitar a escolha do estudante;

V. Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a

organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão

de curso;

VI. Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por

orientador;

VII. Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos;

VIII. Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso

Superior em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso,

os casos omissos neste regulamento.

Da orientação

Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de

responsabilidade dos docentes do IFMG câmpus Bambui. É permitido ao professor substituto

orientar o aluno, desde que tenha um professor efetivo como co-orientador; Eventualmente,

poderá ser admitida coorientação externa ao Câmpus Bambuí, mediante aprovação da

justificativa do orientador ao Colegiado de Curso;

§ 1 º - Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na

área escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho;

§ 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a

critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa;

111

Art. 4º - Caberá ao professor orientador:

I. Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da

elaboração e da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos;

II. Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a

realização dos trabalhos dentro do prazo estabelecido.

III. Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC;

IV. Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à

coordenação, para serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo

de quinze dias antes da defesa;

V. Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três),

mediante a aceitação dos mesmos;

VI. Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para

que sejam tomadas as demais providências em tempo hábil.

VII. Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o

trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a

apresentação a Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela

coordenação do TCC.

Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um

artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de

valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde pré-

estabelecido.

Dos orientados

Art. 5º - Orientado é o estudante que estabelece um projeto de trabalho junto a um orientador,

visando, produzir um trabalho acadêmico dentro das áreas de conhecimento do curso.

Art. 6º - O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja

relacionada com o trabalho a ser desenvolvido;

Art. 7º - A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e

quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do orientado e de

seu orientador;

Art. 8º - Compete ao orientado:

I. Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os

relatórios que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho;

II. Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e

com orientações da coordenação;

III. Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se

concerne a entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida

antecedência, conforme estipulado pela coordenação no cronograma de atividades;

IV. Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos

112

do TCC, devidamente assinados pelo orientador;

V. Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do

TCC, perante a Banca Examinadora;

VI. Entregar à coordenação de TCC após a defesa e a aprovação do trabalho: dois

arquivos em CD-ROM (formato pdf), contendo o TCC com as devidas correções

sugeridas pelos membros da banca examinadora; declaração do orientador de que

realizou revisão do conteúdo e formatação dos arquivos; declaração de correção

ortográfica e gramatical do trabalho por profissional da área; cópia do diploma do

profissional que realizou a correção.

Da avaliação

Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em

defesa oral e individual, diante de uma banca examinadora.

Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a

presença do professor-orientador obrigatória;

§ 1º - Todo professor do curso de Agronomia deverá estar disponível para participar das

bancas, conforme designação da Coordenação do Curso;

§ 2º - A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada

a participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações

físicas do local;

Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará a disposição o retro projetor e o data show.

Outros meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos

alunos e orientador.

Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e argüição e comentários dos membros da

banca deverá totalizar 60 minutos.

Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição em reunião

coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora,

obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o

conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca

examinadora.

§ 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o

professor expõe suas notas para cada item a ser considerado;

113

§ 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da banca examinadora.

Das disposições finais

Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as

correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu

trabalho.

Parágrafo Único - A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação

dentro do prazo estipulado e após o consentimento do orientador.

Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica

automaticamente reprovado no TCC.

Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova

apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador.

Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador do

TCC e pelo colegiado do curso.

114

ANEXO I - NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO – TCC

I – DA APRESENTAÇÃO

O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado em

espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas, notas de rodapé e

referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior com 3,0 cm; direita e

inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço duplo de entrelinhas.

Citações

As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos autores

citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre parênteses, e

em letra normal, se estiverem fora dos parênteses.

Ex.: Segundo Silva (1982) ou (SILVA, 1982)

Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente,

mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em

algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Havendo

apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação

deve dar seguimento à do texto principal.

Título

Deve ser claro, conciso e indicar precisamente o conteúdo do trabalho, possibilitando a

indexação. Os nomes vulgares das espécies devem ser seguidos dos nomes científicos.

Sumário (NBR 6027)

Deve relacionar os capítulos e suas subdivisões, exatamente como aparecem no corpo principal

do manuscrito, indicando-se as respectivas páginas.

Não deve constar do sumário a indicação das partes pré-textuais. Os apêndices e anexos, se

existirem, devem ser relacionados. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada no alto da

página, com letras maiúsculas.

115

II - ESTRUTURA DO TRABALHO

Disposição e Estrutura dos elementos

A) Elementos pré-textuais

Capa:

Deve conter:

- Nome da Instituição

- Título (e subtítulo) do trabalho

- Nome do autor

- Cidade e ano de conclusão do trabalho

Folha de rosto

Deve conter:

- As mesmas informações contidas na Capa

- As informações essenciais da origem do trabalho

Folha de aprovação

Deve conter:

- Nome do autor

- Título do trabalho e subtítulo (se houver)

- Informações essenciais da origem do trabalho

- Data da aprovação

- Nome, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que pertencem.

Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe - Lista de abreviaturas e

siglas, Lista de símbolos).

Lista de ilustrações

Lista de tabelas

116

Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o

estudo apresentado)

Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300

palavras e deve conter pelo menos 3 palavras-chave)

B) Elementos textuais

1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico: informações da literatura que

fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos

científicos (pelo menos 10), livros e outras fontes formais. Evitar citações de Internet

(por ex: wikipedia, google), isto não se aplica a artigos buscados nos Scielo e em

sites governamentais oficiais ( por exemplo – EMBRAPA, etc.).

Objetivos (gerais e específicos)

Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido,

caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão).

Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados

e discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual).

Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar

conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo).

2 – Para elaboração de revisão de literatura

Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que

fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos

científicos (pelo menos 20), livros e outras fontes formais.] Evitar citações de internet.

117

Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais

importantes do trabalho).

C) Elementos pós textuais

1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo

do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).

Apêndices e Anexos

Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação (quadro

de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa, figuras e fotos).

Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,

comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc.

Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e ambos

devem constar no sumário.

2 – Para elaboração de revisão de literatura

Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo

do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).

118

APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA

FÍSICA DO CÂMPUS

TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)

Ambientes de Formação NAPNEE 39,75

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas – Mecânica 106,57

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas – Suinocultura 120,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico) 1657,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 02 (Física) 359,37

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia) 387,19

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 04 (Computação) 713,88

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 05 (Novo) 632,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária) 632,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais) 792,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção) 632,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas) 201,50

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos) 815,59

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia) 374,00

Ambientes de Formação Pavilhão do NAI 168,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e

currais 769,96

Ambientes para Práticas de Formação Agroindústria – Ambientes Diversos 1124,90

Ambientes para Práticas de Formação Animais Silvestres – Ambientes Diversos 941,50

Ambientes para Práticas de Formação Avicultura – Ambientes Diversos 3350,83

Ambientes para Práticas de Formação Bovinocultura – Ambientes Diversos 537,80

Ambientes para Práticas de Formação Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos 713,20

Ambientes para Práticas de Formação Casa de Reciclagem e Jardinagem 60,00

Ambientes para Práticas de Formação Casa de vegetação da Viveiricultura 197,40

Ambientes para Práticas de Formação Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados 102,26

Ambientes para Práticas de Formação Equinocultura – Curral e Estábulo 788,45

Ambientes para Práticas de Formação Equoterapia – Galpão, redondel e depósito 575,00

Ambientes para Práticas de Formação Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito 269,05

Ambientes para Práticas de Formação Estufas I e II de Olericultura 900,00

Ambientes para Práticas de Formação Galpão e fábrica de Ração 199,10

Ambientes para Práticas de Formação Hidroponias I e II 1000,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Alimentos e Bebidas 68,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Bromatologia 60,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Empresa Simulada 81,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Físico-Química da Agroindústria 815,49

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2) 308,86

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1) 291,86

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Processamento de café 100,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Solos 600,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios de Computação do Núcleo de TI 200,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia 277,77

Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia 398,24

Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6) 650,00

Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos) 1236,00

Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Olericultura 120,00

Ambientes para Práticas de Formação Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II 100,14

Ambientes para Práticas de Formação Piscicultura – Ambientes Diversos 100,00

119

TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)

Ambientes para Práticas de Formação Piscicultura – Tanques 8000,00

Ambientes para Práticas de Formação Silos Diversos 651,70

Ambientes para Práticas de Formação Suinocultura – Ambientes Diversos 1503,30

Assistência Estudantil Coordenadoria de Assistência Estudantil 100,00

Assistência Estudantil Diretório Central do Estudantes 164,50

Assistência Estudantil Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina

e Enfermagem) 360,00

Assistência Estudantil Residências dos Estudantes – Feminino 131,50

Assistência Estudantil Residências dos Estudantes – Masculino 2983,56

Convivência Capela Ecumênica 104,00

Convivência Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro 1215,00

Convivência Centro de Convenções 859,73

Convivência Lanchonete e Lan house 263,93

Convivência Ponto de ônibus I 30,00

Convivência Ponto de ônibus II 30,00

Convivência Quiosques e Banheiros de uso comum 590,20

Convivência Restaurante 921,00

Escritórios de Gestão do Campus Administração de Laboratórios de Mecânica 38,40

Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Depósito Geral 191,00

Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Galpão II 260,61

Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Galpão (material de construções) 379,61

Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado Central 300,00

Escritórios de Gestão do Campus Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos 52,00

Escritórios de Gestão do Campus Centro Administrativo 359,70

Escritórios de Gestão do Campus Diretoria de Ensino 246,51

Escritórios de Gestão do Campus Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário) 129,00

Escritórios de Gestão do Campus Gabinetes de Professores (Pavilhão 01) 272,50

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso 246,51

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas 240,00

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Salas de Professores 246,51

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter 533,36

Escritórios de Gestão do Campus Salas para Empresa Terceirizada 72,90

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Gestão do PRONATEC 148,00

Esporte e Lazer Ginásio Poliesportivo 1316,00

Esporte e Lazer Pavilhão de Recreação 403,20

Esporte e Lazer Piscina – Sala de professor 15,12

Esporte e Lazer Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina 1524,00

Esporte e Lazer Quadra de esportes 01 1080,00

Esporte e Lazer Quadra de esportes 02 509,78

Reservatórios de Água Caixas d´água 112,00

Reservatórios de Água Poços artesianos 30,00

Tratamento de Resíduos Avicultura – Composteira 15,18

Tratamento de Resíduos Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto 2300,00

Tratamento de Resíduos Suinocultura – Biodigestor 70,00

Tratamento de Resíduos Suinocultura – Composteira 15,18

Usos diversos Auditório I e Salas do entorno 350,00

Usos diversos Auditório II e Salas do entorno 172,00

Usos diversos Biblioteca Central 663,00

Usos diversos Centro de Memória 272,00

Usos diversos Centro de treinamento EMATER 1660,00

Usos diversos Estação Meteorológica 23,00

120

TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)

Usos diversos Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria) 946,00

Usos diversos Galpão com Elevador 151,00

Usos diversos Galpão de Máquinas 300,00

Usos diversos Lavanderia 204,78

Usos diversos Observatório Astronômico 108,00

Usos diversos Posto de Vendas 173,20

Usos diversos Residências de Servidores 277,80

ÁREA TOTAL 58883,93

121

APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA

TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE

S

MATERIAL

ADICIONAL

Livros

Ciências Exatas e da Terra 1166 3712 14

Ciências Biológicas 278 680 8

Engenharias 205 615 5

Ciências da Saúde 189 367 0

Ciências Agrárias 1631 3411 5

Ciências Sociais Aplicadas 818 1544 0

Ciências Humanas 1036 1904 0

Linguística, Letras e Artes 1528 2280 0

Total/Livros 6851 14513 32

Folhetos

Ciências Agrárias 8 12 0

Total/Folhetos 8 12 0

Artigos

Ciências Exatas e da Terra 2155 0 0

Engenharias 111 0 0

Ciências Agrárias 14507 0 0

Ciências Sociais Aplicadas 1508 0 0

Ciências Humanas 22602 0 0

Linguística, Letras e Artes 6 0 0

Total/Artigos 40889 0 0

Dissertação

Ciências Exatas e da Terra 2 2 0

Ciências Agrárias 15 16 0

Ciências Sociais Aplicadas 2 2 0

Ciências Humanas 3 3 0

Total/Dissertação 22 23 0

Trabalho de Conclusão de Curso

Ciências Exatas e da Terra 12 12 0

Ciências Agrárias 76 76 0

Ciências Sociais Aplicadas 10 10 0

Total/Trabalho de Conclusão de Curso 98 98 0

Tese

122

TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE

S

MATERIAL

ADICIONAL

Ciências Agrárias 13 15 0

Total/Tese 13 15 0

TCCP - Pós-Graduação

Ciências Humanas 1 1 0

Total/TCCP – Pós-Graduação 1 1 0

Períodicos

Ciências Exatas e da Terra 8 447 0

Engenharias 4 212 0

Ciências da Saúde 4 289 0

Ciências Agrárias 82 3901 29

Ciências Sociais Aplicadas 36 1467 6

Ciências Humanas 15 293 1

Linguística, Letras e Artes 1 47 0

Total/Períodicos 150 6656 36

DVD

Ciências Humanas 189 189 0

Total/DVD 189 189 0

Gravação de Vídeo

Ciências Humanas 577 592 0

Total/Gravação de Vídeo 577 592 0

CD-ROM

Ciências Exatas e da Terra 9 11 0

Ciências Biológicas 4 6 0

Ciências Agrárias 9 11 0

Ciências Sociais Aplicadas 5 5 0

Ciências Humanas 92 247 0

Total / CD-ROM 119 280 0

Gravação de Som / Áudio

Ciências Humanas 32 33 0

Total/Gravação de Som / Áudio 32 33 0

Anais

Ciências Agrárias 5 8 0

123

TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE

S

MATERIAL

ADICIONAL

Ciências Humanas 12 14 0

Total/Anais 17 22 0

Anuários

Ciências Sociais Aplicadas 1 1 0

Total/Anuarios 1 1 0

Manuais

Ciências da Saúde 1 5 0

Ciências Agrárias 8 10 0

Ciências Humanas 290 334 0

Total/Manuais 299 349 0

TOTAL GERAL 49266 22784 68

124

APÊNDICE E – LABORATÓRIOS

E1 – Lista de Laboratórios

A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por

Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito.

Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:

• Empresa Simulada

Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:

• Laboratório Multidisciplinar de Biologia

• Laboratório de Física

• Observatório Astronômico

• Físico-Química

Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:

• Laboratório de Computação 1 - CGTI

• Laboratório de Computação 2 - CGTI

• Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico

• Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios

• Laboratório de Computação 5 – Física

• Laboratório de Computação 6 – Telecentro

• Laboratório de Computação 7 – Biblioteca

• Laboratório de Química

• Laboratório de Ergonomia

• Laboratório de Metrologia

• Laboratório de Eletricidade e Automação

• Fenômeno de Transportes

• Laboratório de Ciência dos Materiais

• Laboratório de Desenho Técnico

• Máquinas Térmicas

• Mecanização Agrícola

Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:

• Laboratório de Solos e Tecido Foliar

• Culturas e Tecidos Vegetais

• Entomologia

125

• Melhoramento Genético

• Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal

• Fitopatologia

• Microbiologia

• Análise Sensorial

• Anatomia Animal

• Anatomia e Fisiologia Vegetal

• Herbário

• Gênese e Classificação do Solo

• Processamento de Sementes

• Hidráulica e Irrigação

• Topografia e Agricultura de Precisão

• Construções Rurais

• Desenho Técnico

• Campo Meteorológico (Estação Climatológica)

• Processamento de Frutas e Hortaliças

• Processamento de Café

• Culturas Anuais (Grandes Culturas)

• Olericultura

• Culturas Perenes

• Bovinocultura

• Suinocultura

• Avicultura

• Apicultura

• Jardinocultura

• Vivericultura

• Cultura de Tecidos Vegetais

• Entomologia

126

E2 - Descrição dos laboratórios

Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e

Humanas:

Departamento Ciências Gerenciais e Humanas

Núcleo/setor Administração

Laboratório Empresa Simulada

Horário de

funcionamento

Das 18:30h às 22:30h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de

uso

Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas

práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação

entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza

uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial

oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensino-

aprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua

finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que

possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que

surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências

de suas ações.

Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para

reuniões com 4 cadeiras.

19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4

3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA

DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND /

01 – Impressora EPSON TX125

Capacidade (número

de alunos)

19

Disciplinas que

utilizam

Empresa simulada

Finalidade Ensino, pesquisa e extensão

Observação Este laboratório deve possuir uma estrutura física com

equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real

de uma empresa, oferecendo aos alunos infra-estrutura para que

participem ativamente na operação da empresa, através dos

diversos cargos que a compõem.

127

Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Biologia

Laboratório Laboratório Multidisciplinar de Biologia

Horário de

funcionamento

Das 07h às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos

da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e extensão.

Material/Equipamentos 1) TV 32 polegadas

Agitador magnético

Centrifuga

Estufa de esterilização e secagem

Balança de precisão eletrônica

Balança semi-analítica cap 320g

Balança de precisão 2000g x 0,01g

Peagâmetro de bancada

10 microscópios

10 estereomicroscópios (em uso)

Condutivimetro de bancada

Capela de fluxo laminar

Banho-maria

Estufa incubadora refrigerada tipo BOD

Geladeira 437l

Micro-ondas

Torso do corpo humano bissexual

Modelo de dupla hélice de DNA

Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura

Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário

Vários exemplares conservados em formol (insetos,

parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.)

Material básico para colorações de lâminas para

microscopia

Reagente químicos diversos

Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal

10 cx laminário

animal

20 cx laminário

parasitologia

Capacidade Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por

microscópio)

Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas.

128

Disciplinas que o

utilizam

Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal), morfologia

vegetal e sistemática, sementes I, sementes II, Parasitologia,

demais disciplinas básicas (aulas aleatórias).

Finalidade Ensino, pesquisa e extensão

Observação O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do

ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia.

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Física

Laboratório Laboratório de Física

Horário de

funcionamento

das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Este laboratório permite a realização de experimentos de Física,

nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica,

eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem capacidade

para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico exclusivo.

A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas para

experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático, armários,

um computador desktop e três notebook.

Material/Equipamentos Ver Observação

Capacidade 24 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e III.

Física Geral.

Finalidade Ensino de Física em aulas experimentais.

Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais

que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas:

Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU),

movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU),

determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do

movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com

determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e

verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação

da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético,

equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola,

estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e

móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento

horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas).

Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler.

Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van

de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de

moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica:

Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de

galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores,

129

demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de

resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo:

Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força

magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor

elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada).

Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS

através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico),

permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia),

verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas:

Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas

bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de

Huygens, estudo de som através de diapasão.

Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação

das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de

refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da

polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes,

demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico.

Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica

(experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de

Arquimedes, construção e descrição de termoscópios e escalas termométricas, observação e

descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da

capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro,

determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do

gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da

dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica

(Lei de Boyle-Mariotte).

Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração

do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos,

através de um espectrômetro de projeção.

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Física

Laboratório Observatório Astronômico

Horário de

funcionamento

das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

O Observatório astronômico é um importante espaço não formal

de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares,

sendo que o andar térreo contém duas salas com 18 m2 e 55 m2. No

andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma

cúpula, onde está instalado um dos telescópios. O edifício possui

ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2, utilizada para

observação e reconhecimento do céu a olho nu.

Material/Equipamentos O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC

1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm,

telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo

Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II,

conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro

130

densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas

(OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de

filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X,

oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e

16 mm e um notebook.

Capacidade 50 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral

Finalidade Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de

projetos de Pesquisa e Extensão.

Observação

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria

Laboratório Físico-Química

Horário de

Funcionamento

7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório para realização de práticas de análises físico-

químicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a

aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a

pesquisa e a extensão.

Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de

vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro,

destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras,

extrator de extrato etéreo e reagentes diversos.

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite

(Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química

(Açúcar e Álcool).

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

131

Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e

Computação:

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Laboratório Laboratório de Computação 01 – CGTI

Horário de

Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta,

incluindo objetivo de

uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades

laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,

extensão, atividades complementares e quaisquer outras

direcionadas para o atendimento de alunos e professores.

Material/Equipamento

36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador

Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /

500Gb HD / Monitores LCD 20'')

01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 –

Lousa / 01 - Tela para Projeção

Capacidade 36 Alunos

Disciplinas que o

utilizam

Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas,

Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos,

Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema,

Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema.

Finalidade

Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de

ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e

quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e

professores.

Observação A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados

para deficiente visual.

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo / setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Laboratório Laboratório de Computação 02 - CGTI

Horário de

Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta,

incluindo objetivo de

uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades

laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,

extensão, atividades complementares e quaisquer outras

direcionadas para o atendimento de alunos e professores.

Material/Equipamento

24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador

Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /

500Gb HD / Monitores LCD 20'')

01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa

/ 01 - Tela para Projeção

Capacidade 30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks)

Disciplinas que o

utilizam

Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica,

Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da

Computação.

Finalidade Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de

ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e

132

quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e

professores.

Observação

A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados

para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de

notebooks.

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Laboratório Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico

Horário de

Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta,

incluindo objetivo de

uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades

laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,

extensão, atividades complementares e quaisquer outras

direcionadas para o atendimento de alunos e professores.

Material/Equipamento

30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,

4GB, 320 GB

01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01

– Lousa / 01- Tela para projeção

Capacidade 30 Alunos

Disciplinas que o

utilizam Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico.

Finalidade

Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de

ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e

quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e

professores.

Observação A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados

para deficiente visual

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Laboratório Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios

Horário de

Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta,

incluindo objetivo de

uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades

laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,

extensão, atividades complementares e quaisquer outras

direcionadas para o atendimento de alunos e professores.

Material/Equipamento

30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,

4GB, 320 GB

01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01

– Lousa / 01- Tela para projeção

Capacidade 30 Alunos

Disciplinas que o

utilizam

Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação,

Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto

Interdisciplinar, Desenho e Topografia.

Finalidade Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de

ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e

133

quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e

professores.

Observação A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados

para deficiente visual.

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Computação

Laboratório Laboratório de Computação 5 - Física

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores

Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de

HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção

Capacidade (número de

alunos)

14 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas

de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação

de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e

Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Computação

Laboratório Laboratório de Computação 6 – Telecentro

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 11 Computadores

CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD

Capacidade (número de

alunos)

11 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas

de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação

de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e

Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Computação

Laboratório Laboratório de Computação 7 – Biblioteca

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

134

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador

Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de

HD e gravador de DVD

Capacidade (número de

alunos)

8 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas

de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação

de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e

Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Química

Laboratório Laboratório de Química

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armários de aço, crioscópio

manual, agitador magnético, balança eletrônica, balança semi

analítica, centrífuga, destilador, Phmetro, evaporador rotativo,

vidrarias para laboratório, medidor de oxigênio dissolvido,

espectrofotômetro ultravioleta, cromatógrafo gasoso, polarímetro,

analisador de água, chuveiro lava olhos, conditivímetro.

Capacidade (número de

alunos)

30 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e

Laboratório de Química III.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Laboratório de Ergonomia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro

branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B, 2

decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de oxigênio

portátil, 2 Termo Higrometro Fab INCOTERM, Cronômetro Digital

Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab. SKIL-TEC,

TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemometro Digital Portátil,

Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para 4 gases O2, CO,

Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono, Explosímetro Digital

mod. EXP 200 INSTRUTERM, anemômetro digital portátil, ar

condicionado.

135

Capacidade (número de

alunos)

25 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Ergonomia

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Laboratório de Metrologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro

branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão

automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2

micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside,

relógio comparador com engrenagem de aço oxidável, paquímetro

universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base magnética para

relógio comparador, transferidor goniométrico universal Fab.

Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos Fab. Incoterm,

Medidor de espessura ultrassônico TT100, Termômetro Globo mod.

Tg-200 fab Homis, rugosimetro digital Fab. Homis, paquímetro

universal 200mm resolução 0,02 – 0,001”, bloco de prisma em V

Fab. Corsa, ar condicionado.

Capacidade (número de

alunos)

25 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Metrologia

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Laboratório de Eletricidade e Automação

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital

Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais

fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação

Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab. UNI

e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies e

modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para

Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de

eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab. Pront

136

o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar

condicionado.

Capacidade (número de

alunos)

20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica, Eletrônica

Industrial

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Fenômeno de Transportes

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica

com módulo didático para experimento de determinação de curvas

características e associação de bombas centrífugas padrão, 1 kit

didático de transferência de calor com módulo didático para

experimento de determinação da transferência de calor por

convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29”

com DVD.

Capacidade (número de

alunos)

20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Fenômeno dos Transportes

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Laboratório de Ciência dos Materiais

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel rockwel,

1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz verde,

armários de aço, ar condicionado.

Capacidade (número de

alunos)

20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Ciência dos Materiais

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Engenharia e Infraestrutura

137

Laboratório Laboratório de Desenho Técnico

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa para

desenho, cadeira para desenhista, estijo para desenho marca Kern

Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas med. 1,34

x 46.

Capacidade (número de

alunos)

30 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Desenho Técnico

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Máquinas Térmicas

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com ventiladores de parede,

bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator John Deer

54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores diesel,

aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab. Raven,

aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab. Raven,

guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab.

Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de

impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore,

jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6

a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave biela 8 a

9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½

4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete

imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm, jogo chave

torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador elétrico

4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático motores a

gasolina para montagem e desmontagem, pistola estroboscópica did

ponto 108602 com avanço Fab. Raven, sistema de teste de injeção

eletrônica Fab. Alfateste, veículo Santana quantum FAB.

Volkswagen.

Capacidade (número de

alunos)

25 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

138

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Mecanização Agrícola

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com ventiladores de parece,

bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator Valmet

mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2

FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho

hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5

torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab.

Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave

combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo

de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm, jogo de

chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo

soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. com bits ¼

gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave torx T-6A a T-60,

medidor de compressão para motor diesel Fab. Primax, jogo de

coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático tecnologia básica

motores diesel, kit de tecnologia básica mecânica agrícola, kit

didático motores diesel para montagem e desmontagem, medidor de

vazão para injeção eletrônica, micrometro externo de pontas de

metal Fab. INSIZE.

Capacidade (número de

alunos)

25 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

139

Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e

Ambientais - CLPAA

Laboratório Laboratório de Solos e Tecido Foliar

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório destinado a análises de solos (química e física)

para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de

implantação. Atende a comunidade externa e interna.

Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora,

destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água,

espectrofotômetro de absorção atômica e molecular, fotômetro de

chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e balança

de precisão.

Capacidade Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais.

Disciplinas que o

utilizam

Fertilidade do Solo

Finalidade Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e

comunidade escolar (realizando análises para os projetos de

extensão e pesquisa e aulas demonstrativas).

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Culturas de tecidos vegetais

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.

Material/equipamentos Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g

Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo

Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,

Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança

Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa

Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,

Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de

Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga

0,5HP

Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para

microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /

Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil

140

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Entomologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.

Material/equipamentos Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,

Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem

Capacidade (número

de alunos)

20

Disciplinas que o

utilizam

Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário

Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Melhoramento genético

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.

Material/equipamentos Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletônica 2000g

Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital

Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil

Capacidade (número

de alunos)

10

Disciplinas que o

utilizam

Melhoramento genético de plantas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Zootecnia/Agronomia

Laboratório Laboratório de Bromatologia e nutrição animal

Horário de

Funcionamento

07:00-11:00h e das 12h às 17h

141

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral,

fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas,

aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC's.

Material/equipamentos Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo,

geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectofotômetro,

destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets,

condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral.

Capacidade (número

de alunos)

12

Disciplinas que o

utilizam

Bromatologia e ACQAPA.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação Esporadicamente há aulas de química geral.

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Fitopatologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para

pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCCs.

Material/equipamentos Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar,

centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em

geral.

Capacidade (número

de alunos)

20

Disciplinas que o

utilizam

Fitopatologia, Microbiologia e Citologia

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria

Laboratório Microbiologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e

de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas

práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e

a extensão.

Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador,

autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos.

Capacidade (número

de alunos)

12

Disciplinas que o

utilizam

Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e

Microbiologia (Açúcar e Álcool)

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

142

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria

Laboratório Análise sensorial

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de

alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas

práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e

a extensão.

Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, micro-

ondas, cabines e armários.

Capacidade (número

de alunos)

10

Disciplinas que o

utilizam

Análise sensorial

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Zootecnia

Laboratório Anatomia animal

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal,

proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos

alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e

incremento do ambiente.

Material/equipamentos

Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico;

cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos,

armários, suportes e balcões para peças anatômicas.

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Anatomia dos animais de interesse Zootécnico

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Anatomia e Fisiologia Vegetal

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação

de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e

superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia

Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia).

143

Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de

exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização;

centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo

BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador

de água; freezer vertical; colorímetro.

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Herbário

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação

de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e

superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de

descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia

Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática).

Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas.

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática

Vegetal.

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Gênese e classificação do solo

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h ;

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação

de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia.

Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo.

Material/equipamentos Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet)

Capacidade (número

de alunos)

25

Disciplinas que o

utilizam

Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do

solo.

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

144

Laboratório Processamento de Sementes

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD,

estufas, refrigeradores, lupas,

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Sementes I e II

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Hidráulica e Irrigação

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão,

bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Irrigação e Drenagem

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Topografia e Agricultura de Precisão

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos

topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico.

145

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Topografia e Agricultura de Precisão

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Construções Rurais

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas,

cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Construções Rurais

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Desenho Técnico

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e

capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Sala de aula com bancada para desenho técnico.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Desenho técnico

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

146

Laboratório Campo Meteorológico (estação climatológica)

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização registros de dados relacionados ao clima da região.

Material/Equipamentos Equipamento de climatologia (estação climatológica)

Capacidade 10 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Bioclimatologia Agrícola

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação Estação credenciada ao Ministério da Agricultura.

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agroindústria

Laboratório Processamento de Frutos e Hortaliças

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e

hortaliças. Industrialização de produtos vegetais.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Tecnologia de Produtos Vegetais.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agroindústria

Laboratório Processamento de café

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material para

prova e degustação do café; determinador de umidade.

Capacidade 10 alunos

147

Disciplinas que o

utilizam

Cultura do café

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Culturas anuais (grande s culturas)

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha,

destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja,

sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de

inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por

aspersão.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo;

Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais,

Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia,

irrigação, e outras.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação Local que acontece o evento Fest Milho.

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Olericultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha,

destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas.

Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate,

pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e

localizada para o cultivo de hortaliças diversas.

Capacidade 20 alunos

148

Disciplinas que o

utilizam

Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento

de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do

solo, irrigação, melhoramento genético de plantas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Culturas Perenes

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha,

destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas,

pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem

do café.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia,

Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia

Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento

genético de plantas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Bovinocultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento

de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Zootecnia II (Bovinos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

149

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Suinocultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Zootecnia I (Aves e Suínos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Avicultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a criação de aves (postura e corte)

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Zootecnia I (Aves e Suinos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Apicultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

150

Material/Equipamentos Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão.

Processamentos e industrialização do mel.

Capacidade 10 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Apicultura (eletiva)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Jardinocultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do

campus; produção de mudas de plantas ornamentais.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Floricultura e paisagismo

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Viveiricultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies

florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta

com sombrite.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e

Paisagismo, sementes, irrigação.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

151

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Culturas de tecidos vegetais

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.

Material/equipamentos Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g

Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo

Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,

Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança

Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa

Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,

Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de

Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga

0,5HP

Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para

microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /

Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Entomologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.

Material/equipamentos Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,

Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem

Capacidade (número

de alunos)

20

Disciplinas que o

utilizam

Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário

Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

152

APÊNDICE F- IMAGENS DO CÂMPUS BAMBUÍ

Figura 1. Vista aérea parcial do IFMG – Campus Bambuí

Figura 2. Laboratório Multidisciplinar de Biologia

153

Figura 3. Laboratório de Entomologia

Figura 4. Laboratório de Físico-Química

154

Figura 5. Laboratório de Microbiologia

Figura 6. Laboratório de Fisiologia Vegetal

155

Figura 3. Estação Metereológica

Figura 8. Pavilhão de salas de aula padrão (esquerda) e sala de aula em detalhe (direita).

156

Figura 9. Vista frontal da Biblioteca

Figura 10. Sala de aula de informática