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CAl() PAIVA

Prática Penal para ·o_· ... :,_ E·· F•· E· .N· S' O·{,; R .. ' ··1····.A ;· . . .... .• ~ .· ; ·'. ' ~~.~- . -~~- .' . . . . . ' ; : .

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PRIMEIRA PARTE

ESTATUTO JURÍDICO DA DEFENSORIA PÚBLICA E CONEXÕES COM A PRÁTICA PENAL

SUMÁRIO

Capítulo I - A Defensoria Pública no ordenamento jurídico brasileiro.......................... 3

1. Breve histórico do surgimento da Defensoria Pública no Brasil................. 3

2. Configuração normativa da Defensoria Pública ........................................... 6

2.1. A Defensoria Pública na Constituição Federal de 1988...................... 7

2.1.1. Breves considerações sobre a EC 80/14: o novo perfil constitucional da Defensoria Pública.................................. 12

2.2. A Defensoria Pública na LC 80/94 ...................................................... .. 12

Capítulo II - Estrutura, objetivos e funções institucionais da Defensoria Pública ........ 17

1. Estrutura............................................................................................................ 17

1.1. A Defensoria Pública da União.............................................................. 17

1.2.

1.3.

A Defensoria Pública dos Estados ........................................................ .

A Defensoria Pública do Distrito Federal.. .......................................... .

1.4. Qual Defensoria Pública prestaria assistência jurídica gratuita se

20

22

criado, atualmente, um Território Federal?.......................................... 23

2. Objetivos ....... :.................................................................................................... 24

3. Funções institucionais...................................................................................... 25

Capítulo III -Princípios institucionais da Defensoria Pública......................................... 27

1. Princípios institucionais .................................................................................. .

1.1. Unidade ................................................................................................... ..

1.1.1. Unidade hierárquico-administrativa .................................. .

1.1.2. Unidade funcional ................................................................ .

1.1.3. Unidade normativa ............................................................... .

1.2. Indivisibilidade ........................................................................................ .

27

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XXX I PRÁTICA PENAL PARA DEFENSORIA PÚBLICA- Caio Paiva

1.3.

1.2.1.

1.2.2.

1.2.3.

O cidadão tem o direito de escolha sobre "qual" defensor público irá acompanhar o seu caso? ................................... .

O cidadão tem o direito de recusar a atuação de determi-nado defensor público? ........................................................ .

Princípio da indivisibilidade vs. princípio do defensor pú-blico natural ........................................................................... .

1.2.3.1.

1.2.3.2.

As designações extraordinárias e os mutirões ....

A subscrição da defesa por vários defensores públicos ............................................................. .

1.2.4. O princípio da indivisibilidade e a sua aplicação

35

36

37

41

42

interinstitucional... .. . . . . . .................... ........ .. . . . . . .......... ............. 42

1.2.4.1. Pode haver litisconsórcio entre Defensorias Públicas diversas?.............................................. 44

1.2.5. A interpretação equivocada do princ1p10 da indivisibilidade e a sua consequência para o exercício da prerrogativa da intimação pessoal ...................................... .

Independência funcional ....................................................................... .

1.3.1. Independência funcional não significa independência

1.3.2.

1.3.3.

1.3.4.

1.3.5.

1.3.6.

1.3.7.

administrativa ........................................................................ .

A sucessão de defensores públicos no mesmo caso e a garantia da independência funcional ................................ ..

A relativização da independência funcional do defensor público que atua em audiências de cartas precatórias ...... .

Uniformização de entendimentos ou teses institucionais vs. independência funcional ................................................ .

Independência funcional e ausência de vinculação entre as defesas técnica e pessoal no processo penal.. ................ .

Independência funcional e o "controle ético ou ideológico" do argumento: o defensor público pode ser proibido de sustentar alguma tese? .......................................................... .

Independência funcional e recusa de atuação por motivo de objeção de consciência ................................................... ..

44

44

46

47

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61

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66

Capítulo IV - Prerrogativas dos defensores públicos......................................................... 71

1. Noções introdutórias: conceito e necessidade das prerrogativas................. 71

2. As prerrogativas em espécie............................................................................. 74

2.1. A intimação pessoal mediante entrega dos autos com vista: conside-rações gerais.............................................................................................. 7 6

2.1.1. Questões controvertidas........................................................ 78

2.1.1.1.

2.1.1.2.

O condicionamento da remessa dos autos à "necessidade"..................................................... 78

Intimação de decisões e de despachos de mero expediente proferidos em audiência .... 81

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2.2.

SUMÁRIO I XXXI

2.1.1.3.

2.1.1.4.

2.1.1.5.

2.1.1.6.

2.1.1.7.

2.1.1.8.

2.1.1.9.

Destinatário da intimação pessoal... .............. .

Extensão subjetiva da prerrogativa: quem, além dos defensores públicos, tem direito à intimação pessoal? ........................................... .

Extensão objetiva da prerrogativa (1): aplica­-se às intimações expedidas por Tribunais Superiores? ........................................................ .

Extensão objetiva da prerrogativa (2): aplica­-se às sessões de julgamento de Habeas Cor-pus? .................................................................... .

Extensão objetiva da prerrogativa (3): aplica--se ao Juizado Especial Criminal? ................... ..

Extensão objetiva da prerrogativa (4): aplica--se a processos administrativos? .................... .

Extensão objetiva da prerrogativa (5): aplica-se à intimação para comparecimento nas audiências de custódia? .................................................................... .

O prazo em dobro: considerações gerais ............................................. .

2.2.1. Questões controvertidas ....................................................... .

2.2.1.1. Sobre a inconstitucionalidade progressiva da

2.2.1.2.

2.2.1.3.

2.2.1.4.

prerrogativa do prazo em dobro .................... .

Contagem do prazo e desnecessidade de requerimento ou de comunicação ao juízo para a utilização do prazo em dobro ............. .

Contagem do prazo quando há substituição de advogado por defensor público ................ .

Contagem do prazo quando há colidência de defesa entre dois ou mais assistidos com

84

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99

atuação de defensores públicos diversos........ 101

2.2.1.5. Extensão subjetiva da prerrogativa: quem, além dos defensores públicos, tem direito ao prazo em dobro?............................................... 101

2.2.1.6. Extensão objetiva da prerrogativa (1): aplica­-se quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo próprio para a Defensoria Pública?..... 102

2.2.1.7. Extensão objetiva da prerrogativa (2): aplica--se aos prazos judiciais?................................... 102

2.2.1.8. Extensão objetiva da prerrogativa (3): aplica-se aos prazos decadenciais e prescricionais?....... 103

2.2.1.9. Extensão objetiva da prerrogativa (4): aplica­-se ao tempo concedido para sustentação oral?.................................................................... 103

2.2.1.10. Extensão objetiva da prerrogativa (5): aplica--se a processos administrativos?..................... 104

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XXXII I PRÁTICA PENAL PARA DEFENSORIA PÚBLICA- Caio Paiva

2.2.1.11. Extensão objetiva da prerrogativa (6): aplica--se ao Juizado Especial Criminal? .................. . 104

2.3. Comunicação da prisão do defensor público ao Defensor Público-

2.4.

2.5.

2.6.

2.7.

2.8.

2.9.

2.10.

-Geral ........................................................................................................ .

Recolhimento diferenciado à prisão ..................................................... .

Uso de vestes talares e insígnias privativas da Defensoria Pública ... .

Comunicação com seus assistidos e livre ingresso em estabeleci­mentos policiais, prisionais e de internação coletiva, independente-mente de prévio agendamento .............................................................. .

Vista pessoal dos processos fora dos cartórios e secretarias .................... .

Examinar, em qualquer repartição pública, autos de flagrante, inquéritos e processos, assegurada a obtenção de cópias e podendo tomar apontamentos ............................................................................... .

Manifestar-se por cota ............................................................................ .

Poder de requisição: considerações gerais .......................................... ..

2.10.1. Questões controvertidas ....................................................... .

2.10.1.1. A ADI 230 e o "Superadvogado": o equívoco do STF e a força expansiva do precedente com o novo CPC .............................................. .

107

109

110

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llO

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112

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114

2.10.1.2. Destinação subjetiva da prerrogativa............. ll6

2.10.1.3. Extensão objetiva da prerrogativa.................. ll7

2.11. Representar a parte independentemente de mandato, ressalvados os casos para os quais a lei exija poderes especiais................................... 118

2.12. Deixar de patrocinar ação....................................................................... 119

2.13. Ter o mesmo tratamento reservado aos magistrados e demais titulares dos cargos das funções essenciais à justiça............................ 119

2.14. Agendar previamente com a autoridade competente dia, hora e local para ser ouvido como testemunha......................................................... 120

2.15. Ter a sua investigação criminal comunicada ao Defensor Público--Geral......................................................................................................... 121

3. A defesa das prerrogativas............................................................................... 121

SEGUNDA PARTE

A ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA PERANTE A JUSTIÇA CRIMINAL

Capítulo I - O papel do defensor público no processo penal............................................ 125

1. A importância da Defensoria Pública no acesso à justiça penal.................. 125

2. O papel do defensor público no processo penal............................................ 128

3. A importância do saber criminológico para o defensor público.................... 130

Capítulo li- Quem pode ser assistido pela Defensoria Pública no processo penal?..... 133

1. O acesso à justiça como um direito humano fundamental.......................... 133

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SUMÁRIO I XXXIII

2. Teorias para definição de quem pode ser assistido pela Defensoria Pública no processo penal............................................................................................. 134

2.1. Teoria do acesso restritivo: o hipossuficiente econômico................... 134

2.2. Teoria do acesso intermediário: o hipossuficiente jurídico....................... 137

2.3. Teoria do acesso universal: a imprescindibilidade da defesa técnica .... 139

Capítulo III - Atuação da Defensoria Pública na investigação preliminar.......................... 143

1. Considerações gerais sobre o exercício do contraditório e da ampla defesa na investigação preliminar............................................................................... 143

2. Fundamentos para a admissão da defesa na investigação: o investigado como sujeito de direitos e a paridade de armas............................................. 147

3. A defesa na investigação: limites e incidência............................................... 149

3.1. Direito à assistência jurídica, inclusive no momento do interrogató-

3.2.

3.3.

rio............................................................................................................... 150

Direito a ter conhecimento e acesso aos termos da investigação ..... .

Direito a requerer diligências ................................................................ .

152

154

4. A atuação da Defensoria Pública na investigação: desafios e proposições.... 155

4.1. A investigação criminal defensiva: um olhar a partir da Defensoria Pública....................................................................................................... 157

5. Modelos de peças e de manifestações............................................................. 160

5.1. Reclamação para o STF sobre violação à Súmula Vinculante 14....... 160

Capítulo IV- Atuação da Defensoria Pública na defesa da liberdade............................. 163

1. Considerações gerais sobre o encarceramento provisório no Brasil........... 163

2. A responsabilidade da Defensoria Pública diante do aumento do encarce-ramento no Brasil............................................................................................. 164

3. Elementos tradicionais das peças judiciais em defesa da liberdade............. 164

3 .1. Comprovante de residência . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................... .......... .. . . . . . . .. . . . 164

3.2. Comprovante de ocupação lícita............................................................ 166

3.3. Certidões de antecedentes criminais..................................................... 167

4. Elementos especiais das peças judiciais em defesa da liberdade.................. 167

4.1. Registro fotográfico.................................................................................. 168

4.2. Laudo social e declaração de familiares................................................ 169

5. A atuação da Defensoria Pública diante de cada modalidade de prisão..... 170

5.1. A defesa diante da prisão em flagrante................................................. 170

5.2.

5.3.

5.4.

5.1.1. Quando o defensor público recebe uma comunicação de prisão em flagrante, acompanhada de cópia do auto, o que deve fazer? ................................................................................... 175

A defesa diante da prisão temporária ................................................... .

A defesa diante da prisão preventiva .................................................... .

A defesa diante das medidas cautelares pessoais diversas da prisão ... .

5.4.1. O caso específico da fiança .................................................. .

177

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XXXIV I PRÁTICA PENAL PARA DEFENSORIA PÚBLICA- Caio Paiva

6.

7.

8.

Diferenças entre as petições de relaxamento de prisão, liberdade provisó-ria e revogação da prisão preventiva ............................................................. ..

Questões controvertidas .................................................................................. .

7.1. O defensor público deve sempre e imediatamente pedir a liberdade do preso? .................................................................................................. .

7.2. O atendimento dos presos provisórios pelos defensores públicos .. ..

Audiência de custódia: um olhar a partir da Defensoria Pública .............. ..

8.1. A atuação do defensor público na audiência de custódia .................. .

8.1.1. A audiência de custódia substitui a necessidade de o defensor público visitar o preso provisório para formular

183

184

184

186

186

188

o pedido de liberdade?.......................................................... 188

8.1.2. Aproveitamento do ato para colher informações sobre o preso para subsidiar a resposta à acusação......................... 188

8.1.3. O defensor público é obrigado a comparecer na audiência de custódia?............................................................................. 188

8.1.4. O defensor público deve orientar previamente o assistido sobre a finalidade do ato....................................................... 189

8.1.5. O defensor público deve atuar no combate à tortura........ 189

8.1.6. O defensor público é obrigado a sempre pedir a liberdade do preso na audiência de custódia?..................................... 191

9. Modelos de peças e de manifestações............................................................. 191

9.1. Relaxamento da prisão............................................................................ 191

9.2. Relaxamento da prisão com pedido subsidiário de liberdade

9.3.

9.4.

9.5.

9.6.

9.7.

9.8.

provisória ................................................................................................. .

Liberdade provisória ............................................................................... .

Revogação da prisão preventiva ............................................................ .

Revogação da prisão temporária ........................................................... .

Revogação de medida cautelar .............................................................. .

Requerimento de audiência de custódia .............................................. .

Habeas Corpus ...................................................................................... .

192

193

193

194

195

195

196

Capítulo V- Atuação da Defensoria Pública na reação defensiva à peça acusatória.... 199

1. Considerações gerais sobre a reação defensiva à peça acusatória................ 199

2. Atuação da Defensoria Pública na reação defensiva à peça acusatória....... 202

2.1. A assistência jurídica voluntariamente requerida pelo acusado........ 203

2.2. A assistência jurídica compulsoriamente determinada pelo Poder Judiciário................................................................................................... 203

3. Conteúdo da reação defensiva à peça acusatória........................................... 204

3.1. Síntese do processo.................................................................................. 205

3.2. Preliminares ............................................................................................. . 205

3.2.1. Estratégia de arguir a nulidade no momento processualmente mais benéfico para o acusado................. 206

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SUMÁRIO I XXXV

3.3. Mérito........................................................................................................ 207

3.3.1. A apresentação da tese de mérito pode preceder à arguição de preliminar?......................................................................... 208

3.4. Requerimento de produção de provas.................................................. 208

3.4.1. Preclusão para requerimento de produção de provas: e se o defensor público não consegue contato prévio com o assistido para solicitar rol de testemunhas?........................ 208

3.5. Pedidos...................................................................................................... 212

4. Oposição de exceções....................................................................................... 212

5. Cabe recurso contra a decisão que julga improcedente o pedido de rejei­ção da denúncia ou de absolvição sumária ou da decisão que julga impro-cedentes as exceções?........................................................................................ 214

6. Questões controvertidas................................................................................... 215

6.1.

6.2.

6.3.

Dificuldades para viabilizar um encontro entre assistido preso e de­fensor público para que a reação defensiva à peça acusatória seja efetiva .. : ..................................................................................................... .

Efetividade e estratégia na reação defensiva à peça acusatória: o defensor público é obrigado a apresentar resposta substancial à acusação? .................................................................................................. .

Expedida carta precatória para citar o acusado, de qual defensor público é a atribuição para apresentar a resposta à acusação? Do defensor público do juízo deprecante ou do defensor público do juízo deprecado? .................................................................................................... .

215

217

219

7. Modelos de peças e de manifestações............................................................. 222

7.1. Requerimento de vista do processo quando o acusado voluntaria­mente procura a Defensoria Pública para a apresentação de resposta à acusação.................................................................................................. 222

7.2. Resposta à acusação com arguição de preliminares, defesas de mérito e indicação de testemunhas .. .. .. .. .. .. .................... .... .... .... .. .. .. .... . 222

7.3. Resposta à acusação com arguição de preliminares, defesas de mérito e requerimento de mais prazo para indicar o rol de testemunhas..... 224

7.4. Resposta à acusação genérica................................................................. 225

7.5. Defesà, preliminar substancial no procedimento da Lei 11.343/2006............................................................................................... 226

7.6. Defesa preliminar genérica no procedimento da Lei 11.343/2006.... 227

7.7. Oposição de exceção................................................................................ 228

7.8. Habeas Corpus contra o recebimento da peça acusatória................... 228

Capítulo VI -Atuação da Defensoria Pública em audiências........................................... 231

1. A concepção cênica das salas de audiências .... .............................................. 231

2. Questões importantes sobre a atuação da Defensoria Pública em audiên-cias...................................................................................................................... 233

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XXXVI I PRÁTICA PENAL PARA DEFENSORIA PÚBLICA- Caio Paiva

2.1. A preparação: o estudo do processo e das questões jurídicas envolvi-das.............................................................................................................. 234

2.2. O defensor público pode orientar o depoimento das testemunhas arroladas pela defesa?.............................................................................. 235

2.3. O defensor público pode orientar o interrogatório do seu assisti-do?.............................................................................................................. 237

2.3.1. Sobre a importância da entrevista reservada previamente à realização do interrogatório quando se tratar de réu preso......................................................................................... 240

2.4. Prazo mínimo entre a intimação e a realização da audiência: uma prerrogativa (implícita) do defensor público e uma garantia do assistido . . ... ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..................... ... ... ............... ........... ...... . ..... . .. . . . . 241

2.5. Quando o defensor público não comparece na audiência: sobre o princípio da não fungibilidade da Defensoria Pública com a advocacia dativa .... . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . ........................ .... .. . . . . . . .. .... . . . ............... ... 244

2.6. Expedição de carta precatória para realizar ato probatório em au­diência e a obrigatoriedade da intimação da Defensoria Pública no juízo deprecado ........................................................................................ 247

2.7. Sobre a atuação em audiências de carta precatória em que o acusado possui advogado constituído no juízo deprecante: o defensor público pode atuar como ad hoc?......................................................................... 249

2.8. O defensor público diante de nulidades em audiências: como proceder?................................................................................................... 254

2.9. Interrogatório por videoconferência e o acompanhamento por dois defensores públicos: sobre o exagero do art. 6°, § 5°, da Resolução 85/2014 do Conselho Superior da DPU................................................ 256

2.10. Necessidade de incluir a aprendizagem teórica e prática sobre a participação em audiências nos cursos de formação de novos defensores públicos.................................................................................. 258

3. Modelos de peças e manifestações.................................................................. 258

3.1. Manifestação sobre intimação para audiência em prazo excessiva-mente curto (por cota manuscrita ou por peça simples).................... 258

3.2. Manifestação sobre intimação para audiência de carta precatória em que o acusado possui advogado constituído na origem (por cota manuscrita ou por peça simples) ...................... .......... ................ .... .... .. . 258

Capítulo VII- Atuação da Defensoria Pública na apresentação de alegações finais..... 261

1. Considerações gerais sobre as alegações finais no processo penal.............. 261

2. Atuação da Defensoria Pública nas alegações finais orais............................ 261

3. Atuação da Defensoria Pública nas alegações finais escritas ....................... 264

4. Estrutura das alegações finais (orais ou por escrito): dicas práticas............ 264

4.1. Relatório ou síntese do processo............................................................ 265

4.2.

4.3.

Preliminares ............................................................................................. .

Mérito ....................................................................................................... .

266

268

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5.

SUMÁRIO I XXXVII

4.3.1.

4.3.2.

4.3.3.

Teses absolutórias .................................................................. .

Teses relativas à dosimetria da pena ................................... .

Pedido de liberdade .............................................................. .

4.4. Prequestionamento ................................................................................. .

Questões controvertidas .................................................................................. .

5.1. A arguição de preliminar deve sempre preceder à apresentação das teses de mérito? ....................................................................................... .

268

269

269

270

270

271

5.2. E se o defensor público não apresentar as alegações finais?...................... 272

5.3. O art. 265, caput, do CPP (pena por abandono do processo) é aplicável aos membros da Defensoria Pública?.................................... 273

5.4. O defensor público é obrigado a sempre pedir a absolvição do assistido?.................................................................................................... 275

6. Modelos de peças e de manifestações............................................................. 277

6.1. Alegações finais por memoriais............................................................. 277

Capítulo VIII - Atuação dà Defensoria Pública na fase recursal...................................... 279

1. Considerações gerais sobre recursos e o duplo grau de jurisdição.............. 279

2. Organização da Defensoria Pública para atuar junto aos Tribunais de se-gunda instância e Tribunais Superiores.......................................................... 280

3. Questões controvertidas sobre a atuação da Defensoria Pública na fase recursal............................................................................................................... 284

3 .1. O defensor público é obrigado a sempre recorrer da sentença conde-natória? ................... ................ .......... .......... ... . . . .. ................. ... ..... .......... .... 284

3.1.1. Sobre o dever de remeter cópia do recurso interposto à Corregedoria-Geral............................................................... 285

3.1.2. Obrigação de comunicar o Defensor Público-Geral em caso de não interposição de recurso.................................... 286

3.1.3. Quando, querendo ajudar, o defensor público prejudica o assistido: exemplo de interposição de recurso que contraria os interesses do assistido ................ ... ............... .... 288

3.1.4. Como resolver o conflito de vontades sobre a interposição do recurso entre assistido e defensor público?................... 289

3.2. O defensor público pode deixar de recorrer em razão de a tese sustentada não encontrar qualquer acolhida na jurisprudência?...... 292

3.3. A presença do defensor público na sessão de julgamento do recurso e a sustentação oral.................................................................................. 297

3.4. Aplicabilidade do art. 600, § 4°, do CPP (declaração de que irá arrazoar na instância superior), aos membros da Defensoria Pública . . ................ .. . . . . . . .. . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . ............................... ... . ............... ... 300

3.5.

3.6.

3.7.

E se o defensor público perde o prazo para interpor o recurso? ...... .

A Defensoria Pública pode desistir do recurso interposto? .............. .

Atribuição para ajuizar a revisão criminal... ........................................ .

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XXXVIII I PRÁTICA PENAL PARA DEFENSORIA PÚBLICA- Caio Paiva

3.8. Apresentação simultânea de habeas corpus e recurso: dever ou con-• A o ? ven1enc1a .................................................................................................. . 306

4. Estrutura básica das petições de recursos ...................................................... 307

4.1. A petição de interposição....................................................................... 307

4.2.

4.3.

4.4.

4.5.

4.6.

4.7.

A petição com as razões ......................................................................... .

Preâmbulo ................................................................................................ .

Síntese do processo ................................................................................. .

Razões para reformar a sentença .......................................................... .

Prequestionamento ................................................................................. .

Pedidos ..................................................................................................... .

308

308

309

309

309

309

5. Modelos de peças e de manifestações............................................................. 310

5.1. Recurso em sentido estrito..................................................................... 310

5.2. Apelação.................................................................................................... 311

5.3. Embargos de declaração.......................................................................... 312

5.4. Embargos infringentes e de nulidade.................................................... 312

5.5. Recurso especial....................................................................................... 313

5.6. Recurso extraordinário........................................................................... 314

5.7. Agravo contra decisão que inadmite recurso extraordinário ou recurso especial ................................................................................ _........ 316

5.8. Recurso ordinário constitucional........................................................... 317

5.9. Revisão criminal....................................................................................... 318

Capítulo IX- Atuação da Defensoria Pública na execução penal.................................... 321

1. A Defensoria Pública como "órgão" da execução penal............................... 321

2. Algumas questões sobre a atuação da Defensoria Pública na execução penal................................................................................................................... 323

2.1. Sobre a função de custos libertatis: a Defensoria Pública pode atuar nos processos de execução penal quando o cidadão possuir advoga-do constituído?......................................................................................... 323

2.2. Assistência jurídica dentro e fora dos estabelecimentos penais......... 325

2.2.1. A inconstitucionalidade do serviço de assistência jurídica gratuita prestada em estabelecimentos penais privatizados............................................................................. 326

2.3. Local apropriado nos estabelecimentos penais destinado ao atendimento pelo defensor público....................................................... 327

2.4. Implementação de Núcleos Especializados da Defensoria Pública para prestar assistência jurídica a réus, sentenciados em liberdade, egressos e seus familiares........................................................................ 328

2.5. Participação no Conselho da Comunidade.......................................... 329

2.6. Participação no Conselho Penitenciário............................................... 331

2.7. Visitas periódicas aos estabelecimentos penais.................................... 332

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3.

4.

SUMÁRIO I XXXIX

2.7.1. A visita para inspecionar: breves comentários ao Proto­colo de Atuação da Defensoria Pública nas Inspeções em Estabelecimentos Penais, do Programa Defensoria no Cár-cere........................................................................................ 333

2.7.2. A visita para atender o preso: breves comentários ao Pro­tocolo de Atuação da Defensoria Pública no atendimento às pessoas presas ou internadas, do Programa Defensoria no Cárcere............................................................................. 336

2.8. A atuação coletiva no âmbito da execução penal................................ 338

2.8.1. Sobre o requerimento de interdição de estabelecimento penal......................................................................................... 341

2.9. De qual Defensoria Pública é a legitimidade para ajuizar ação requerendo a concessão do benefício do auxílio-reclusão?................ 342

2.10. A divisão de atribuições entre as Defensorias Públicas da União, Es-taduais e Distrital no que diz respeito à execução penal.................... 342

2.11. Atuaçãq da Defensoria Pública na transferência de pessoas estrangei-ras condenadas definitivamente com trânsito em julgado..................... 345

2.12. Atuação da Defensoria Pública no procedimento administrativo disciplinar.................................................................................................. 347

A defesa no procedimento judicial da execução penal.. .............................. .

Modelos de peças e de manifestações ............................................................ .

4.1. Agravo em execução ............................................................................... .

4.2. Livramento condicional ......................................................................... .

4.3. Progressão de regime .............................................................................. .

4.4. Remição da pena ..................................................................................... .

4.5. Detração da pena .................................................................................... .

4.6.

4.7.

Extinção da punibilidade ....................................................................... .

Habeas Corpus coletivo .......................................................................... .

348

349

349

350

351

351

352

352

353

Capítulo X- O exercício de "atividade acusatórià' pela Defensoria Pública.................. 355

1.

2.

3.

4.

5.

6.

Considerações gerais sobre a participação da vítima no processo penal.. ..

A Defensoria Pública e o exercício de "atividade acusatórià' ..................... .

2.1. Pressúpostos ............................................................................................. .

2.1.1. Hipossuficiência financeira da vítima ............................... ..

2.1.2. Ilegitimidade do Ministério Público para agir. ................. .

2.1.3. Esgotamento de possibilidades restaurativas .................... .

A Defensoria Pública e a atuação na ação penal privada ............................ .

A Defensoria Pública e a atuação na ação penal privada subsidiária da pública ............................................................................................................... .

A Defensoria Pública e a atuação na assistência da acusação ..................... .

As prerrogativas dos defensores públicos devem ser asseguradas quando do exercício de "atividade acusatórià'? .......................................................... .

355

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l I !

XL I PRÁTICA PENAL PARA DEFENSORIA PÚBLICA- Caio Paiva

7. Modelos de peças e de manifestações............................................................. 361

7.1. Queixa-crime (ação penal privada)....................................................... 361

7.2. Queixa-crime subsidiária (ação penal privada subsidiária da públi-ca)............................................................................................................... 362

7.3. Requerimento de habilitação como assistente de acusação............... 363

TERCEIRA PARTE

DICAS DE ELABORAÇÃO DE PEÇAS PARA CONCURSOS E PARA A ATIVIDADE PROFISSIONAL

1. Peticionar como ato de convencimento ......................................................... 367

2.

3.

4.

5.

1.1. Conter a emoção diante de injustiças ou "endurecer sem perder a ternurà' ...................................................................................................... 367

O equilíbrio entre a objetividade e a prolixidade ......................................... .

2.1. Orientações para provas de concursos ................................................. .

Estétic~ da peça judicial .................................................................................. .

3.1. Divisão por tópicos ................................................................................. .

3.2. Destaques em negrito, itálico e grifo: a sua petição não pode ter a for-matação parecida com a dos votos do Ministro Celso de Mello .......... .

3.2.1. Advertência aos concurseiros .............................................. .

Roteiro de fundamentação da pretensão ....................................................... .

4.1. Correspondência normativa .................................................................. .

4.2. Citação de jurisprudência ...................................................................... .

4.3. Citação de doutrina ................................................................................ .

Estrutura básica de toda peça judicial .......................................................... ..

5.1. Endereçamento ........................................................................................ .

5.2. Dados de identificação do processo ..................................................... .

5.3. Identificação das partes .......................................................................... .

5.3.1. Hipóteses de legitimidade ordinária e de legitimidade ex-traordinária da Defensoria Pública ................................... ..

5.4. Identificação da peça .............................................................................. .

367

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373

374

5.5. Síntese dos fatos ou do processo............................................................ 374

5.6. Argumentação jurídica............................................................................ 374

5.7. Pedidos...................................................................................................... 374

6. Dicas para elaboração de peças em provas de concursos............................. 375

BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................... 377

ANEXOS................................................................................................................................... 387

1. PRINCIPAIS PRAZOS DO PROCESSO PENAL.......................................... 387

2. SÚMULAS DO STF EM MATÉRIA PENAL................................................. 389

3. SÚMULAS VINCULANTES EM MATÉRIA PENAL.................................. 394

4. SÚMULAS DO STJ EM MATÉRIA PENAL.................................................. 395

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