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'DO BRASIL- l 'i J lei bIÁIQ,DO' ESS SEÇÃO I , SEXTA-FEIRA, 23 DEAGôSTO DE 1968 CAPITAL FEDERAL , A-1Il0 XXIII- - N.9 143

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Page 1: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

'DO BRASIL-

l 'i

Jleif<EP.Ú8LJCA·-:~FEDERATIVA·

bIÁIQ,DO' ~C ESSSEÇÃO I

,SEXTA-FEIRA, 23 DEAGôSTO DE 1968CAPITAL FEDERAL

~:================;.=".'=====~===;==~======;=====;====, A-1Il0 XXIII- - N.9 143

~I";;'T""'''';;;;;;.==-=::-======================================== ==================,'-

Page 2: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8R A Si.L!!

co! para o nomeação de re~ré2entan·"

teo classistas) e estender o I ~'X:es..oá nomeação dtl advogados para osT:! ibunais Regionais do Tral)lllho,...

~ Ao Art. 6:9:• Art. 69 Os Oficiais, de Justiça e

O!iclais Avaliadores da Justiça do'Trabalho, quando em se1'Viçv. terãoP">SE. livre na, ,emprêsas cO'ncessi'õ-narias de servIço público de transpor­te co:etivo d.e pllssag,eiros, nos lirm,tO$ da J1.U'isdição do Tribuna. Regio·mü ,do Trabalho a que sel'Y1l.'em".

(' artigo em questão loi inchlido.fr,ce a aprovação de emend'l. de au­tc'ria do senador EUrico Rez~:nde. SuajU$t.a~cação fOi a 'seguinte:

"Nos telmOS do Art. 13 do Decre­t~-le; 9.797, de 9 de setembl'ode 1946,os o:t:cisis de diligências hoje deno­n1Jl.adOs oficiais (le J~stiça da l~ e~" B.eg ao da Justiça do Tmba.rlo, J:ae assegwado passe livre nas em~:e-

_ ""I' de transpo!te coletivo, no desem­0..4:>, '(Jenho de suas lunções. Viso.. p:>rtan.O 9" I.to, a em~da tãp-sómenLe, a- esten­

• C): der aos o,:ciais de justiça das oe-

Imai:: Hegióes ident.kca,prerr-<Jga,tiva.ror: ..:;·~lna. qual () cumprimento dos :mar.k··

3,::>" II dat~s vém sando dif}cuItac1,o mormenteno mtexif)r' onde sao obngados ,esses

Ise.::.~y,;ntes a enpreender longas v~

gens, sem' a devida contra-prestaçãopem:niárla,: quer das part-es, pOi' veda­ção .de lei, qUer da União, por totala,usência de verba.

De salientar que na slstamática do!',,,~sl,di=e:to do trabalho a gratll:da­de dos servIços lor-enses é objeti.va degC.3!:de aicanCe de mo:lo a posseblli­!ara:s, menos favoreoidos da. tcrtu..'1'" melhor, àO t,aba_hador, Je salá­rllJ-m:nitllO, o acesso aos pleitl)S 'jU"cricJ8..is, .aobtenção da Justi;a.H

NACIONAl-

CHE'FE DA SEÇÃO otlf R~CAÇa"

FLORIANO GUIMARÀE~

DIRETOP -GERAL

ALE'ERTO 'I:': ERI1TO PEREIR~

EXPEDIENTEDEPARTAMENTOOE IMPRENSA NACIONAL

DIÁRIO 00 CONGRES30SEÇÃO'

C:t4P~" f'II~ ~"RVte-t"'" o.,... PÜP'1~.l' -,a-'!'\S

J. 8. DE ALMEIDA CflRNEIRO

15432 Sexta-feira4!=

Ia:rantias da Mag15trat\il:a cu.•u~je­

t1vas luncionals W. de 3'j .. ~. ~L, c,.:Q- Art. Ill8J e ínS•• ,; ',;",/,B O'"Orgânicas (O. de 37, a,' •. 93; 6, .­

'J,ril. 110) entre estas, SOiJ a ";;a',:,'" de10 de novembro, arrOla as "', a:';.g,lOS,. "a", atual 136: ""(JS ii...~s.Q():; or:­·g~.uiza.rão· sua Just~~a, ~,,)" ~l' \< a:t ..s .;:,\>_

..~ts. 108 e .12 de.s,a OO,:CS:li;ú'9"'~ eOS dispositivos' seguintes: ~ _. o lr.­gt'esso namag'lstratura Cl.= C~.l·::i:::C

di>l'-se-á, sempre que po.s."e!, en'lis>a triplice; e art. 10:>, a,c:al .,,6 ::,(caput supra): "IV - .Na ,:~mposl­

'çal) de qualquer trJ.bunal, S.;,.iJ. .,VJ.-..-Sll"Cl:idc um quinto dos luga.e.' P"; _.vogados em eletivo exerCiC.O aa jJ':ofisfâo e membros do lVIi.n':'~!,éj;..ó ~u-

bl:c.o todos de notório merecem 'IjG: AS.,5'JN''ATU'l'hA'Se idoneidade moral, "em daz a".:.t p lI(

10 menos, de prática tOien'.e. 03 1::, n-PA"""IÇO-ES E P, AIlTICUI.AIl.ES ,I Fu.NCIONÁIlIOSgllres no Tribunal reservaclO', a aet· ~ '""<.>gados ou meml)ros do Mcn'2,,"::C (.apltal e lntenor: Capital e interIor:Público, indicado3 em ltst, "npllrc N $".8cl:> 46::, art. 124, inc. In e V. SWl- Seméstre ••••••• Nl.r$ 0.50 ,Semestre l.rpre exlgida lista ,trip~ic'e, ~:''Uo err • t $ 1 U" A N l. $3'1 ' Ano .'l r .~; no r. Constituição do BraSIl 0011:1.0J';"'1', Exterior; I'- Exterior:

o acesso à Cú.pula Judiciár:a , pTe'n~ A NC $mar,ifestação do Senado, c. ma " c:, ,Ano Ner$" 4,00 no ',' " rF~tados (art. 43, ry~U~s:o .. chamados, ,I NU'MI:f.UO AVULSOp'\OJ.a mdole do rS:I_IDe, a. um, ,:".~._._-

cir:;:açãopond'erãvel na fO!'lT.l.S-t.:3.0 ~.t)i,; 1 "i .' d ddemsão) dos alt~ órgãos <13 "'"', O preço d,J nume.o· Bt'utsO igura na u tlma. pagma e ca atomada esta como o :C;S,a'l(, tótf.j' exemplar.(Ge..~tstsat, Delson), nt:.;) ~:jrrl{o es- I ....

f.era d~ jUl'isd:ção símpe3!Il n e. As O prefo do eXfl[flplal atrasado será acrescido de NCr$ O.~l.sim se dá para o ücl'no, ci,p:emo ~e do mesmo ano, e d,e NCr'j. 0,01 por ano, se de anos~rribunal Federal (art. 113, ; " ~

~D'ilmnal Fedilral de Í;,our:o~ tJ.aig: anterIores,lIG), Tribuna,ls Supe:'i:rç,' Mi1it~,: . '- -:-_--:-~-_:_:__::

(are. 121) e do Trabalho (ar.. 1: 't~J;to in Diário da AssembIél~ de 29§ l t1 a), exp1'ics.nd'o-se a ni~ inc;:'iên- oa!-ticipação na, '"formação ~v:'; qua... .llia sõbre o Tribunal s,uner:ol' ! '.2' di'(»" .(ob. e 100. cit.). A,sSliU, <::.mo de levereiro de 1946' ou "Constltu,~o 1 .." .' Re"'onals do 'l'i'aoalho ,'("'< do Brasil", Imp. Nac., 1918, PP·" ra" por prova'ecer, em la! 'irõa, o. TrlbunalS, o" . >'26:1-290). RAZõES DO VETOde[.dfl o Cõdigo de 32, ri s:s~;:.m.3 dé r:.<J 'inicio de sua ca=reira. la CUlDll- t t 'iCocptaçãp (S. T. F., T. de J'1st~ca'> nM no Egr. T"ibunal Supeno!. art ... Emenda ,se auto~1J!l iflca. I'~~,S: O veta toi tempestivamente :apôsto.nomea~os mesmo ,os jUizes estranhos 133 § 19, a)' avaliando. e ';$tlm!l.n~o plsntando para .a. JU"tiça :ii> T;",,~'" 'pelo b1'. Fresiaen.e aa :ttepúbllca, comà.,MaglstratUl'a sôbre lista trip.,ce 111- di<.crlcionàriamente (nac arLllt!'arul.- lhe.. n.orma tradlCl0?-R! dOe D~relW loase nas seguintes razões:(ucf>da ,pelo Sup:elllO Tr,bUllaJ Fe- mente) a idone,daie moral de can- Constltuclemal .Brasl1el:'o, :r.:;cnm.:l~a- 1)' <o\!üanw ao prlIUeiro, item" istode!aJ (ar~. 1,2"',_, JI) (T. R. .t!:s, Art d:clatos e aferindo, em profundldg,ae, v,. por sua eVldente P,opoo.w ..1';-:3,a- é cv'lll l'e,ação aos Ilarágrafo 1.9 e 3.9126, }II,mdicaçã.o do TribunaJ d:= s~t.· preparo técni?o - 'prof.l.S~QnaJ.. lizi)dor. e de nnperrosa acelr,uça po.\, ,d~ art. 670: ' - .,Jus,tlça)'. Todavia. em razão de :gua\ Dor mero imperatlvo lÓgICO naQ. na trad~zU'. aspecto eiementar.•a2 n;~e= "A, ConstituiçãoFlederal no.. que SElrat'IQ lora do Corpo JUdiciário, é :lt se pronunci.r sôbre o elenco l1e p:,ndenCla do Poder ,!UdlCl~~lO. e"í~ refere a llomeaçá& de juízes togado,s

a5TJirantes a seu quadro, se,ec~:)l'tan- C,c:a em harmonlS ~<)~er~..:>,,)e.. : cios 'u,o<.maisltegicnais do 'rr!3'0alho,condição da validos a, aprova9~'; we- '1'; (com observânc:a' dos requlsltos CUl',da ~om a dos demais p~-,~ r, representantes CiOS aa.vogados e dosvia do Senado Federal para as ncmôa- bár,icos), os elementos mao,; le:pt:e-. gu.ares • " . __ ID6moros (lO Ministério Públicl> Junto'ções de: Ministro do Tribunal de Con-' se~tativos da advocacja e d'J MmlS- ,:) outro, p~ragrafo ongmo.t;,-s9. de a ~]j,stiça do 'Traoalno, não est,abeleceta~ da União (axt. 43, I e an J:;'e"~ tPIID Público (do Trabalhol com ;Inmda do 1?oputa.do ;:ran~lS"o Ama· limi;açáo à competência do Presiden­2~j .Procurador Geral da Re.'ul)..,~ absoluto dominio do habitat local sem ....;; que aSSlm a Jus~mcou~ ", ,te da República, nem' a lei poderlaprefeito do Distrito. F'edera:: :--cver: dificuldade para uma pedeLa 11'1a- ,.Emb?ra sem ::elere!1Cla ,-;?essa; a estabelece-las, por que é assunto danadores do.s Ternte'nos, Cnc,ils; do "em oob o ângulo etico e sob ;; 1.'1- r,,~ogaçao do ar.: 68.0 e .'_1,,$ I·lU a- órbi;a cie açaa do poder constituinte.ml"ão diplomática do c~·..,t,·" . ~elEctual. Ser-lhe-á indIferente, em [!l~!os da Oonsolldaçao ~as.,L",s .~" 'Tanto assim que o legislador éons.maI;;ente (tudo ex ,vi) art. 45 I, a:em CvIlSeqüência, a opção (pelo dlE'.h elo Tr;~b;Who, te;!11-sec a ~p."es,~;., C!~~~ titlnnte =põs a prévia aprovação;dos casos a serem determ ll;3.~os €In Executivo, dêste ou daquele nome en- PP"~ ~oslçao d_ Moü~c, a"c t " ' '" pelo S:mado' Federal, para a nomea­lei. C' 1 tr~ os três apres~tados, 1'0"" r ,t!- redaçao dada ao art. 610, C!lPU, qu_ loão de ministros do Tribunal Supe~

Para o preenchimento da upu a tuJares Se equiparam, e nivelam em ,; prOjete visa atrlou~,'.. "."".-_. Irior ào '!ral)alho (art. 133. § 1.9 ali-Jnd'ciária' Federal, os Tribun..t.s Su- a'titude e grandeza, qualquer c"u,po- uI,Presldente da Re1mbllca, ~a,~.. n· _ neà "a"J, nada dispondo a êsse res­periores ou o oolendo .suprem;> 1;::- ner'te honrando o Colégio p,n' sua ~E~r <lS Jmz:s."CI~sslStas d~: ,:_lbU peito quanto aos juizes dos TribunaistUlJal Federal OU o Trrbunal l'eCl"~ 'p~E,sença e crescendo por nêle se ,in- r,aLl sem ob.dlenc.a ao, proJ".o, .dl- Regionais do Trabalho carryos que sãoda Recursos (ressalva, em aP(ji". des' tegrar., g~-se. ao proc~sso tradlc;ou'>., de. ill providos I1a, formado art 83 itemtJ. justificação, do TSE) nao m::l;c,,-n: O Presidente da República esC'-'lre- d',caçao, em llSta .trlpilce" dil. canal- VI da Constituicão FederaL'.' 'f.omes à escolha do Chele do :,:x·:,,,', ra livremente um dos três indlgltlldQs d;:t<1' p~las ent;.dades Sll~lr~;S ..d,e á Quanto 'à -segunda parte, reíe­vo. Assim é·da. tradiçâo"desd~ o Su-- ",a escolha, para o Trib,lIDa.. "erá g.au superlOr., Elhretanto, -s.>, P'c- rente f.O art' 69 do projeto·.. r· -. C€fSi. e mantldo quanto !i-as repre- . ... .prelllQ Tribunal de Just:ça. n::. ':T.- Sfrnpre acertada, pelo pré-e,t,~b,'lecl' sentantes cla.sslstas do Tri'Juna, J:iU- -".'I. ce}Ustituição em seu art. 160pé!lC" quando entretanto, seus dezes' r::,(·nto do alto n:vel e qualidade. As, pl.r:or do Tr~balho, quanto (1 luto 693, reza que: , •sel.e Ministros eram nomeados p~;a S;lll é a tradicão de nosso Const;tu- létra b, da redáção propo-,ta· Sé re· "Art. 160. A lei disporá sôbre o re­Imperador, com recrutamento oon- cicnalismo quânto aos Tribunais .de poIta aos §§ 29 e 39 da red",çã,) on, igime das emprêsas concessionáriasgatório (critério da antiguidade) nas JUstiça, na RepÚblica, antlgos l'rl" gmãria. Para evitar dúvlda~ julga- de servi~cs públicos federais, estaduais,relaçÕes - de onde, dIr.amoa hOje, bunais de Apelação (91) ou Cõrtes mas oportuno um paragralo ,ae art!- e'municipais. estabelecendo:1»':"..2. competência vlncuhda (Const. de Apel<tçãÕ (34), 'entroncado, nas gu 670 com um repôsto ao alto ô8b I _ obrigação de manter serviço«Ie 25 de março, art. 163; lei de 18 vetustas Relações coloniais e impe- e seus parágrafOS, estendenci,) o mes adequado;doe setembro de 1&28, art. 19). A p~r- t'llJ>. Assim tem sido no qllC tange m~ processo quantQ a lnàiCaçã-o-ulJ II _ tarifas que permItam a justatic,pação do Senado não eJide a ;1- ao quinto da Advocacia e do Minis- rel'resentante dos Advogado., na com_I' reIDunerac_ão do capital, o melhora­verdade denomeat do P=esid~nte da tt'rl<> P11blico, na composiçáo das pQ34;ão dos Trlbunais. Se o' reprczen- mento e a expansão dos serviços eRepública; tal liberdade, pelá cen- I:J4 § 69) (CI. 37 - art. 105' 4'3 - tar,tt' do Ministério PúbUco n'~dc ,,2T assegurem o equilibrio econômico ecepção mesma do ato comp'ex " ap?- art, 124,v.)1' sempre elaborada 1is- es;cC'lhido livremente pelo Presidente financeiro do, contrat<l;nu de absoluta se torna relar.i,a (V. ta triplice para (invocando H,uy) a da" República, entre um ,de .seu,s. III _ fiscalizacão permanente eJtsr Oret€l1a Jr. - Tra':ado ce Di- formaçá\) parcial da Justiça i:npe- n~,mbro~, porque J.:,:t,tegra ? 'll;"'.o.n3.- revisão periódica -das tarIfas, aindaapito Administrativo, Por. 1961 V01, r,mte com o contingente nall:',d, na l,:.n:,c pubhco, o mc.mo nao so p,.àC'- que .,t'puladas em contrato anterior"TV pp 272 (n9 145 - livre nnmeação Jilstiça militante. E tão estreltamen_ ra dlzer -dos a..:l.vogados. Par" a no. ~ . .lI,bEbluta) e P. 273 (n9 146 - livre te se acha identiíicado o dH'eito a n;c.,ção será n~cessário um processo: As despesas com transporte de Ofi-lIoll).eação relativa) . tal ,exigência C(.nl a IDdep"ndénma O Sr. Presidente da RepliLüca : iL c'ais da Justiça do Trabalho, quando'

Simetricamente, em se tratando de do.~ Tribunais que, até op:'esen-k, p,'derá advinhar nomes de ao.vcg2,do em s'ôrviço, devem correr por contaeoiéglós judic;ários de segun::a ju- em prOVImento constituci<JnaJ ou or- d,a, Região que estejam méo;-eSS8,c!<).' da dotação àa própria Justiça ,dor:Sàição, pj)rém não cúpula, ('aIvBb- dinário, ~ prevaleceu a 'nsiste'lt~ n') cargo. E nenhum órgil, <,,,ta Trabalho ou das parte, visto que al~ S.T. M.}, a particip9ção dc'S PIO- rei'indicação da Ordem dos Ad'loga- n,ejhOl aparelhado a fazer illnjU"- el:ceção poderia abrir pr<lcedentes1'1 los Trib\lnais. no processo de .- ~eu' ~C'~s em participar no process-~ prell- r;..mento, organizand,o uma Ji-st" trl- para as demais Justiças em detrimen_lha de sues membros, é consectb;ri", lIe ITlI;nar de recrutamento do quinto no pUt.e que a seção local da ')rcleJTl do: to das, em]:rêsas de transporte. Ade.~a independêncla c,nstit':c'lolJ":c, atn"ente a seu pesso,ar ins~~!tc ('(>-. ad"oga-dos do Brasil., :esse o obj;t!v" mais. o Projeto de It.;i não se res­E',tll abrange fO'1'çCS3ID"nte. CC!::!O sa-la~. 106, e' so Anteproijeto do lns- da emenda: deixar c'aro ~ quee'tá I t!"ing;ndo aos transportes terrestresJl.ntava. o Y.inlstro Castro Nunes, • tituto dOi! Advogados àConst. de 46, obscUl'o (nece:;;iidade da Ust,a tr.pll-1 urbanas, poderá abranger outros, in-.-;;,..

Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

Se:tfa-f!'ira 2~ DfARIO ino C'ONORE:SSO NACIONAl: '(Seçãd 'I)' , , ' Agôs'to de 1969 543~_ ......------ .... ..,.. - se . {g~---{:.~~- -= __ ...--~ -=-: ...... ~::!~~ ...e·-~

#~ ........~=__1 _

tr ' , 'Inh' D t d" J .11. ~- '..... O'VETO E':'SUAS RAzOES~ Finalmente. uma Jfgell'lÍ. adap'ta"líClcluslve aéreo' jã deficitário.' contra- r o e epu a os 0<:iV ....,segue. ....... "rlando assim o interêsse público. clides Triches e Alc~ Carvalho. reu- ' te da. R l1bl1 . do sistema atual de prol.l~amento (la

São 'êsses ós motivos que' me leva- ne;,-Be a Comissão Mista. incumbida de O Senhor Pr~I(l~n ep CS; arreçadaçij.o, itrlbuida 80 ~$, per-k'am a vetar, parcialmente; o projeto aprcciar o~ Vet,o Parcial do Sr. 'Presi- (no entan~, conf~rm~ co;15ta ~a Men- ntitirfl. a transferência. da contribui...'em c"us,,' "s quais'or" submeto .. dente dá Republlca, ao Projeto de Lei sagem n9 400-.A:. 'resolv.u ve ar._po! ção em causa, para. o Ministério ,da

.. ", U .... (úm considerar contrário ao interês.!e pú- Marinha o que não será po.s3ivelcom~levada. apreeiação dos Senhores da Câmara n.9 J.69. de, ~966 n. ero bUco e prejudiciais ào processamento a vigência do artigo 29 e seus par~Membros do Congresso Naclona.1." 4.015-62, na. Casa. doDecr~to-LeI nú- da arrecadação, o art. _29 ? seus p~- grafos que estabel.ecem um sistema

, < ~ mero 6.246, de 5-2.44 e o art. 23 da rágrafos, os quais cU.spoem. pa.ralelo e antiquado de arrecadação. CONCLUSAQ. ' Lei n .9 5.517. de 19 de setembro de -"~. 29 A arrecadaçáo das contrt- e uma exceção ao eficiente regime d7

! A COmissão. ante o exposto, dá~por 1966. .' . buIçoes 'de que trata. o art. 19 serA taxa. única" ,.'-'terminado o seu relatório 'sObre o ve- Inicialmente 0- Sr. !'residente feita. em guia llrópris., mediante de- . . ' '

to parcla.1 ao Projeto de Lei da Câ- concede fi, palávra 'ao Senhor Senador p6sito, pelas emprêsas contribuintes, CONCLUS~Omara n.9 972-B, de 1968, na' expec- Leandro Maciel: que, na qualidade de do total devido mensalmente at,é o dia Diante do exp'osto' Julgamos esttl,;tatlv" de have propi '-"0 S id - b 3() de cada mês sub&equente ao ven- ' •.. r c...... ,aos. rs. Relator, tece-cons eraçoes consu s- cido nas agências do Ba.nco do Bra.- rem <JS ~nhores Cong.essistas habl~Congressistas condições para bem de_ tanciadas em Relatório circunstan. s11 S A à conta "Institu~ Nacional litadOS para. apreciar o veto presiden· .cldlr. , .' , ' ciando a origem e tramitação da ma- •.• elal a!>.llrt.· 29 e 'respectivos 'parágra- .

_ Sala dlUi Comissões. 12 de agOsto téria nas duas Casas do Congresso Cle Prev1dêncla SocIal -.,Dlretorla ~ fos, do projeto de lei da Câmara .áÚ­de 1968. ...., José Ermfrio, Presidente. Nacional bemcomó as razões alega- =~ e Costas do Ministério da Ma mero 4.015-62 (nl} 16lHl6, no'Sen\4do)~tfUca;lOS Llnbemberg, Relator. - At- das pelo'sr, Presidente da. República I 19 O Instituto Nacional de PreVi- Sala das ,COmissões, em 12 de agOs"'ltafo F~f,ta~d(J. - Djalma Ma,rln!to - para, no uso de suas atribuições con,s- dência. SOC!a.1 exigirá, por ocasião CIo to de 1968. .:.. Antonio ·Carlos, Presl"! tpa" • - Gastone RIghi·· tituciona.is, apor seu Veto ao processo recolhimento das contribuições prevl- dente ~ Leandro Maciel, R"elator -

_ em ~ela.,' , i denciárlas' que lhe foram. devidas J08aphat Mà4'inho - Euclides Tríche,COMI~SAO MISTA Nã i ha d ' d' je pelas emprêsas mencion~ no artl- - J086 Resegue -->- AlCeu carvalho.,

, o rr:a s ven i~ ~em ~~.se gO 19 o comprovante do Jacolhimen-ln,cumbida de apreciar o' vet9parclal pronunc Itr a raspe o a ma 1m ' o to~ peias mesmas emprêsas ,daeontrl- • COMISSÃO MISTA

ao Sr. Presidente da Republica ao Sr. PreSIdente deolara em reg e de buição devida. noml!S anterior. . ,PLC 169-6~ (1J.9 4015.62'. na Cama- votação o Relatório. que é aprovado. I 29 O InstltutQ'Naclonal de Previ- Pora apreciar o veto ParcM do se•

."l!), que cttspoe 8óbre as contribui- e assinado pelos presentes. >-- 'dência. Socia.1 ,conServará em ,seu po- n1l.°r Prestdente da RepúOlica aoçoes de q~e tratam o art. 1.9 do Nada. mais havendo que tratar, o Sr. dei uma via da guia. t!e recolhlInen- PLC 19-68 (n9 956-68, na CâmarllDecreto-Lei. n.~ ,6.246, de 5-2-1944 e Presidente encerra iL reunião. ,E, para to. restituindo as demais, depois <1e que ctá nova redação ao art 39 aoo tart'b23 da,Let n.9 5.107, df; 19 de constar, eu, Mário Nelson Duarte, conferidas e visadas, ao contribuinte. ~Decreto-Lei n9 210, de 27.li 67, que813 em 1'0 de 1966. . Secretário, la.vrei a. presente, Ata- que, § 39 Uma das Vias da. lnlla.. de reco- estabeléce normas para o aõa3icc~-

ATA DA U REUNIAO DE lNSTA- lida e aprovada. será. assinada.~ pelo lhimento, após, visada pelo Instituto mento de tri~o, sua inetua.trlaliza.LAÇA0. REALIZADA NO DIA 9 :DE Sr. Presidente. ~ , Nacion~1 de Prevldê.t;1c14 SacIa!, será r.ao ~ comerczalfzagão e da outras

AGOSTO' ~E 1968 ' '. ~ . . enviada pelo contribumte, nop~ de provuZbzCias" • -

_ As dezoito. horas do dia nove de RELATO,RIO à~q~~i:\.:l~àa~~~ia ~~ ~~~~~ ATA DA l' REU'NIAO, DE .INSTA-, ."õsto de nul novecentos e sessenta NC? 27, Ide 1968 postas do MInistério da. Ma.rlnha. LApAO, REALIZADA l'f0 DI~_ 12. e ,oito, na Sala (las Comissões do Se. ' , .• 49 A falta ou atraso no recolhL- DE AGOSTO DE 1968. 'gado Federal, presentes os Senhores Da p ~optfBsão ffst~ c;nFJrbi: hif:. mento· das contribuições devidas 8U- As deZOito horas do dia. doz" de~~1~lor:sJOS~~~ti'k~:gg~ ;e:JDdrO ~r~sfa~~tg dV: Jte~1l~lí~a a~ pr:iteto ~i~fcfa:~ ~~~~~:eê,ªtalraes~~t~:~:~ :e :lfa~ove~t~ ~'~esientatados Euclides Triches, José Res~~~; d(e9Lle6in.d~" Câmasra _n~ 4).015, d~Jpõ96~ 50 no recolhImento das contrlbuIcõesnado 'Fe~er~'\ pr::ente~ o~oe~~~o~:;e Alceu Carvalho reune se a C Úl n ...-ov, no ena..o, que de previdência social devidas ao Ine- S d w'i . "pão Mista. incumbida. d-, iom ~ sôbre aB _contributções ,de que tra- tituto NacIonal de Previdência Social s:na §res 1 son Gonçalves, Mem deveto· parcial do Sr 1': I~pr~ ar·o tam o art. 1° cW Decreto-Zel n11me- cabendo áo mesmo Instituto, a. flsca! i e osé ~mirio e Deputadoll Frau­:EtéÍ1úblíca. ao Projei -l s en ' da . ro 6.246, de 5 de fevereiro de 1944, l1zacll.o do recolhimento e a Imposl- cc 1llO Pereira Joaquim Par\lhte eInara nO 169, <le 19~ k~eI4dJ15~t e o art. 23 da Lei 1(9 5.107, ae 13 ele ção"das multas e penalidades cabiveis. 'r:~io :aChado, reune-se ~ Comissãona'-Casa. de origem) q dlsii- ' setembro de 1966. I 59 O' Instituto Nacional de Prevl- P f i cumbida de apreCI9,r o Veto

~ bre as contribulr.ões de ~~e tra~:' sO- Relator' Senador Leandro Maciel. d!!ncia. Social não eXpedirão certidão b'~~; aaod~ sjr't ,prde.sidLented <la Repu­nrt 19 do De " t 'I i' mo',- " negativa de débito, para qualquer J - I:0 e o e ei a Câmara.6 de feverei cre o- e n.9 6.246, de O senhor Presidente da. República, efeito, àS' emprê.."l1S mCllcionlld!lll no no 19, ~e 1968 (n9 il56-68, na. Casn de

ro de 1944, e o art. 23 usando" das atribuições que lhe são art. 19 se não estiverem em dia com orlgem',~que dá nova redação' ao ar.,'dc:1a L1gel n.9 5.107" de,19 de setembro conferidl!5 pelos artigos 62, § 19, e 83, o' pag!Ímento' ,das respectivas contri- tlgo 39 do Decretó-lJei n9 210. de 27

e 66. , '. item lII, da Constituição do Brasil, bUições." '- ' de feverelro de 1967, que estab"lleceEm atendJmento ,ao preceIto regi· resolveu vetar, parcialmente, o P1'Oje- Os dispos1tiv<JS vetados são originA- n"rmas para o ,abastecimentCl de tr1.

~nta:õ"as~~e E·a. ~resldência o Se- to de Lei da Câmara n9 4.015-62 lnú- rios do Sub.<;titutivo apr~entado pela. ~o, sUa.~ 'lpdustrlallzaçáo e ccmercia.-or vpu.....uo uclIdes Triches que, mero 169-66 no Senado) que dispõe douta. Comissão de' ConstituIção e Ji~açào e dá, outra<; provIdênclac" ','

declarando instalada a Comissão, sõbre as contribuições de' "qUi! tratam Justiça do Senado que'atjãptou o pro-. -.Em obediência ao ,prec2ito reglnÍen.. 'determina seja. procedida a eleição õ art. 19, do Decreto-Iel n9 6,246, de jato à melhor técnica legl.<;l:ttiva e tai, assume a Presidência () S'e :.llorpara os cargos de presidente e Vice- 5 de fevereiro de 1944, e o art. 23 da atual1zou alguns dispositivos, já mo- Deputaclo Joaquim· Parente que' de.presidente, respectIvamente, através Lei ·n9 5.107, de 13 de setembro' de dificatlos durante a longa tramitação clarada Instalada. a Comlsilà.o deter­escrutínio secreto, por cédulas unmo- 196~.· '. , do projeto. , ,. mIna. seja. pro~dlda eleição para <1&minais, previsto no art.--G2 do Regi. ORIGENS li: RAZOES DO PROJETO Nas razões do veto o senhor Pre- c.,)!gos de' Prt81dente e Vlc<?"Presl­mento.Comum e convida para Escru-· ~ siclente da Repdbllca. alega. o se- dente, respectivamente atnvé" es­tinador o S"enhor Deputado José Re- O projeto sObre o qual lncitliu o vetu guinte:· . C\'UtinIo secreto· pl>l' cédulas .~Ino.segue. ~" ' . foi ertcaminhado ao Con,sresso Nac1o- Presentemente. de aCÔl'do cl>n1 o ar- mlnal~, previsto, no art. 32 do Rc: 1- '

Enr.errnda a votação apura-se-o se- nal com a Mensagem u9 17, de 1962. tlgO 35 da Lei n9 4.&63, de ro de no- rnE'nto Comum e convida para fJh;.gulnte resultado: ' " do 'Pr.es1dente do COns~1l10. de Minis- vembro de 1965. e,os Decretos ntíme- Cll.1nar ..como Escrutlnador o Senhor

l' l' id t. ' c tros, acompanhado de Exposição ~e, ros 57.9ll2, do'.2 de mal'ço d~ 1966, e SelladorJosé Ji;rmi1'lo. 'ara res en e. Motivos do Ministro ~de Estado da (iO.46B, de 14 de março de 1967, o ,Encer.ra.c1a. a 'votação apura-s O

Senador Antônio Carlos _ 5' votos Mar1nha~ ~ , . INPS eng!oba. em uma taxll. tô.dns as segmnte resultado" e~Dep'utado José Resegue - 1~ voto _Na. referida :EXposicão de ~otivos '~~~;fà~~~~essoê?a~t~n~(f~utr~s ~~r~~ ,Pàra preSlderi;e:' \~ "• Para Vice-Presidente: sap arroladas as seguintes razões: - des. tais' como a Legião Braslleira de . ~ , .. ' ,~ ,Deputado .A:lceu Carvalho' 5 voto "O' referIdo projeto de lei é calcado Assis!ência, ,Banco !'l"a.e1onal de Ha- tt)~enador WIIso~ Gonçalves - 5 \'1)"S - s no fato das emprêSa nêle Uadas bltacao. servic:o Naclonq,l de Aprendi-' " " .p;~~~:.~o;:p~sat ~a1i:o - hv,o\o contribufrem por forçi dos De~r6toe- zagem Industrinl. 'etc'.. O pagamento toDeputado JoaqUlm. Parente - 1 vo-

, r su os o Clll, s j-"Is n9 6 246'dé 5' de feve eir de 1944 dessas contribuições é proc"ssado ele- • - . ~ .dOsPleihto, é empossado t:a. Presidência e

V

n9 9 4lJ3 'de 2- de j~hO~de 1946' trônlcamente e 'creditada ~ós ,órgãos I Para V~ce-Presidente:o e~ or senador Antonio Carlos e . EN l) , Interessados através a rêde bancária. D tad' , .na VIce-Presidência da. ComIssão . o par~~ ~ S AI e SESI, sem contudo AssIm: a guia especial prí!vista no lI.r- t e~u o ~ncellllo Pereira - li'Senhor Senador Alceu Carvalho' usufru em dêstes serViços, uma. vez tlgo 29 do pro1eto e· ta' '(I vo os, ' . .

Após agradecer a. seus pares; hon. qu~ se dedicam excluslvamen~e" a1iãs encontro ao sistenín.~l~~\. 'd:e~t'C: Senador José Ermirio - 1 voto.ra. com que toi distinguido, o Sr. ~m prOfícua atividade! ao op~a,rln.à~lhimento r1!lJ' contribuicô"s devidas ao Proclamados ,?ficialmente os "eml·,Presidente designa o ,Senhor Senador mdustrial. , InstItuto NaCUl11111 de Previdência. So- ~~~~ do pleito, recebem posse osLeandro ,Macielparn. Relator da ma-' AEsim, nada mais justo, data venia, cla! e às entidades para as quais ~ste' ,I..téria à Comissão Mista. que se canallse as contrIbuições des- atull. como ór~ãQ· arreC'ldadCll'. ..O Sr. PresIdente. apósagrl1deqer a

Nada. mais havendo que tratar, en. E8!l emprêsas lJara a' .formação daC~l'IlIlmtemente, a cxlgênc1a tio ~mu.~ pares a honra com QUe foi dis­eerra-se a Reunião; e para constar, mao-de-obra.. especializaaa que ut1ll- parál!1'afo 19 do' a.rtlgo 29. relativa. à Mt'~i~O. J~nvi~a o Senha::- Senadoreu, Mârlo Nelson' Duarte SecretárIo zam, isto é. mar1timos dos diversos r1lstrlhufcão das .,ias da guia' de reco- p~ tln et "pala Relator dl\ matérialavrei a presente Ata. que 'lida. e aprO-: nlveis e categorias. :' Ihlmento. serIa, :gu!l.lmente lnexeqUi- T. en e Comissão Mista.vada, será assinada peia Sr. Presi· Desta- forma criando-s.e um "FUndo vel: dentro do sistema vi~ente, de ~Nada maRI! l1avendo. que W'a1a.r, e!1~"dente ' , '.. ,. arrecadMiio; A virtual tl)talldade da }ra:-se a eunlão; para constar. eu,

• , , ' de Fqrmação de Marlt!ll?0S , poc1e.ã nl'r.ecadnl'1io do JNPS se .realiza ntra- ?wJqrio Nelson Duarte, S2cretãrlo, Ia-ATA DA 2,' REUNIÃO. REAL!ZADA /!ste Ministério me~hor "c.esempenhar- vk a Tl'de haDcárla.'Cjue .n!io nceita- ''''t-í e pre~ente Ata que, lida e at>ro-

. ',NO DIA 12'DE AGOSTO D E1968 se ge llt1as atribulçoes••ormando lles- ria a incumbência. aU prevista V.lce. será assinada. pelo Senhor Prç.. ~, soaI marltlmo e prestando assistência c' • sidente ., As dezesseis horas' e trinta minu- rnédico-social aos alun(ls nas Escolas Os paráf'lrnfor '1'7" 311 do 'U'Ugo 211 ' '. . , 'tos do dia doze de agõsro de mil no- e Centres de Instruçã,o !ll\ra a Ma- ficam pr.e1udlcacl.Qi, face a-"n....iabilt- ATA DA 2' REUNIAO. REf1-..IZADAvecentos e sessenta. e oito, na Sala rinhaMercante, sem acarretar sobre- dade do "co"ut" CIo nnrá~rafo 19. Os NC,DIA 13~DE AGOSTO DE 19118.das Comissões sob la Presidência do carga<; ao Or(}amento da. União e con- oarâln'afos 49 e 59, são de!Jnecessárfos As' d h '

, Benhor Senadôr Ant5nio Carlos. Pro- tTibulnd(l'para a possib1lidade de uma por co~itart'm, de ntedi'1as ~á em Vl- I d' ~Zil oras do d.a; treze.'de agOs­llldE!11!e.- presentes os Senhores SenJ'!.. efetiva expànsão de IlOS.qa.. Marinha ROr e nno deVEm sub.'Il3tir, isolada- .() ~_r:'- dno';ecentoo e sessenta e altodores Leandro Maciel e Josaphat Ma- Mercante, na parte qua lhe toca." mente, no texto da lei. na .......a ns Comissões, SOl) a Pres1- '

. ' ' , I ,

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

T :AgasteS íf. 1M8,

Da Comis,llD M1sta fncumblda ~apreciar o veto Presidencial ao Pro..1eto de Lie da Câ'11U'lra n9 47, de 1968(Pro}et ode Lei n9 1.080-13, de 1968.O11gem), que mOdifica disposfltVOBda. Lei n; 5.227, de 18 de 1alleJro d61967, que disPõe s6bre a polHlca. eco­n6mica da. borracha; regula. a 81UIexecuçãa e dá outras providências

Relator: Deputado Lauro Ieltão.

diÁRIO ~ 00 CONORESSO NACIONA~ '(!e91'Ot)15434 . Sexta-feira 2aE::::::== ~,

dmc1ll. do senhor Selndor WJ1son et) essa. Oclc.sldtrde, ademais, onera. COMISSÃO MISTA Nada. mala h&\'endo que tratar. eDof .ClonÇalves, PresIdente, p1'8J'!ntes os o custo da. farlnha. .produzIda, extrai- , cerra-se .. ReunJão: para. constar. eu;sL!lhores Senadores Mem QI': Sá e da. do trigo em grão que é colocada l1Wunibida de aprecfu o Veto parclaZ Mário Nelson Dul\l"te, Secretário, ls.<itJfJM! Ermirlo e Deputados I'rancelino ti. venda, pelo Govêmo, aos molnhbs do Sr. Presfdente dG Repl1bllca ao vrei .. presente Ata. que, lida. • apr()llíPcn!ira. JoaqUim Puente t, InlrJC' por preço no qual se mclul: -ainda., Pro1eto dB Lei da Câmara nll 47-68 vada,' lerá assinada pelo sr" Preslol:Machado, reune-se a ComisSão Mista. U1J1ll. parcela destinada a pt(Jteger a (nlJ 1.0S0-68, na Climara), que mo- dente.. .. . j

, i'T~cumbida de apreciar o vet.o Parcjal trit.lr.ultura nacional (Decreto núme- difEca dlsposUivos da Lei n9 'i.277, de RELATORIOdo Sr. Presidente da República' ao lo 60.698, de 8.5.1967>; . 18-1-67, que dispõe 8ôbre a. política;PlOjeto de Lei da Câmara nO .19, dA B) as farJnhas que eVe::IWalmente econ6mipa d~ borracha. reg1.l.Trr. sua NC1 29, de 1968:1968 (nO 956-68. na casa d~ <lrlgem), execução e da l!Utras provtdilnc!asque dá nova. redação ao art. 31,1 do v1eSl:em· a ser 'Importadas. tl:l1do emDecreto-Iel nO 210. de 27,7 (;7, que c;;nta., sobretudo, o subslll10 à e.xpor· ATA DA I' REONIAO INSTALAÇA,'Chtllbelece normas para -o ab'll:tecl~ taçaco que em geral recebem nos pa1~ REALlZADA' NO DIA 13 DEInento de trigo. sua industrlalização se'; de origem. viriam com~etlr van- AGOSTO DE 1968 .e comercialização e dá outras proVl- tajosamenté com a nossa prodUção. As onze horas e trinta. minutos dotlénCUl$. - " prejudicando lnteiramente LI po!Jtlcll tUa treze de agôsto de mil novecentos

DliJ1do 1n1clo aos traballlcs. o Se~ tr.tçada. pelo Govêrno com..relll.çâo ao e sessenta e oito, na Sala das Comls­Ilhar p.residente concede d. palavr.a t!5go e seus derivados. sôes do senado F,ederal. prêS~tes osao Senhor Senador Mem de Sá -que. A solução considerada mau adequa.- Senhores Senadores ClU'Va.lho Pinto,na. qualldade de Relator, tece COllll1- da para-<> problema. é a. qUe consiste Clodomir M1llet e Bezerra Neot ec/'lações CODSUbStanciadas em Rela- na alteração do artigo 39 do Decre- DeputadoS,Lauro Leitão, Paulo Macieltó~1u, circunstanclando a orIgem e to'!.E'1 n q 210, de maneira d. e.tender e Doin Vieira, reune-se a Comissão No uso das atrlbuJções que lhe con"t~lUtlltaçâo da matéria nas duas Casas o monopólio estatal das· un})'.)rtaçõcs Mista. incumbida de aprecIar o Veto ferem os artigos 62, § l lJ, e 83, m, dad:> congresso Nacional, bem como-as de, trigo em grão· às 1mpor~açQes da 1?arciaI do Sr. Presidente da Repú- Constituição, o Senhor Presidente darazoes \fm que se fundamentou o Se- fll:rtnlla daquele cereal". bUca ao Projeto de Lei· da Câmara Reptibllca decidiu vetar, parcinlmente;nuor Presidente para, no uso de suas nlJ 47, de 1968 (n9 1.080-68. na Casa o PJ:'ojeto de Lc: n9 47-68 (n9 1.080-68,atnbuJções reglmentatll, 'lpOt· seu O VETO E SUAS RAZOES de origem). que modifica dispositivos na Câmara), que modifica dispositl-;Veto ao' processado em tela. ' da. Lei n9 5;227. de 18-1-67, que dls- vos da Lei n9 5.227, de 18 de janeiro

Nno se ver11lcando inscrlçao de <Ira ~ O ~ P id t da. RePúblicá no póesôbre a pollt1ca econOmica.da bor- de 1967, que dispõe sabre a politicllotiO] e. o Sr. Presidente declara em entanto'; c~:::or:eeconsta da Mensa- racha. regula sua execução e dá outras econOmlca da borracha, regula sua~otação o Relatórlo, que é, aprovad~ e n9 213 de 1968 resolveu vetar provIdências: .execução e dá outras providêtlclas.e assmado pelos presentes. . g m • . , . ' Em.atendimento aos preceItos regi~ VF:J!.

:Nada mals havendo que :;:ratar, cn- por consIderar contrãno· ao mterésse mentais assume a 1?resldênoia o se- ' O Oc(')"rlJ,~se a Reunião, para. COl\Star,. eu, público, o parâgra.fo único que se pre- nhor Senador ClU'Valho 1?into que, de- O veto presldenc1aI incidiu sl.bre as ..Mlo.rIo Nelson Duarte. secretArio. la- tende inserjr no art. 39 do Decreto-lei clarando instalada a Comissão, deter- seguintes partes do 1?rojeto de Lei eDl'. uc. a presente ta que, ~c1a e apro- n9 210, de 27 de fever~iro de 1967. mina. seja procedida a eleição para os referência'

V;lUji, será asslnada pelo Senhor Pre- através do art. 19 do pro!eto em refe- cargos de"Presidente e Vice-Preslden- . a) nl) ârt. 19. a. redação dnda aoslu~nte.· rência, do seguinte teor. te, respectivamente,( através escrutinio art. 22 da Lei n9 5.227, de 18 de ja~

. RELATóRIO "'paríigrafo único. As importa.- secreto por eédulas unlnominalS. pre- neiro de 1967, e os novos H 19, 29 ~ 3'_ ç&es de ~arlnha de trigo e der!- \'isto no art. 32 do Regimento Comum, acrescidos ao mesmo arUgo. conslde·.

N9 28, de 1,968 vados serão realizadas, nos têrmos e convida para Escrutlnador o Senhor Te.dos inconstitucionais e contrârlos 00dêste artigo, somente quando es- Deputado Paulo Maciel. I Interêsse pítbllco;Da Comissão Mista Úlcuml.>tdrr. . ele gotada,.a capacidade indu&trla1iza- ·Encerra. a votação, apura-se o se· b) no art. 19, a redação dada 1101

apreciar o veto parcial ·du .S/?1ihor dora dó Parque. Moageiro existente gu1nte resultado: incisos V e VI do art. 28 da Lei nt1-. Presitlente ela República aci projeto no territórIo nacional". . Votos mero 5.227. de 18 de janeiro de 196'1.

ae Lei ela Cârr.ara nl' 19 68 (nú- . -Pl!ra. Presidente e nos arts. 29• 31,1 e 49. julgados eon·

'mero 956-B-68, na Camara) nue aa O dlspo$ltlvo vetado ê originárJo de - Senad CI d .- Mill t 5 trArias ao interêsse público. ..

'S uma emenda da Comissão de Agrlclll- or o om...... e .••••••1,Dva redação ao art. 39 do Dearcl- ror" da Câmara .dos Deputados que Dllputado Doln Vl.e1ra ••.....• 1 ORIGEM DOS DISPOSlTlVOS;UJ-Lei np 210. de 27 de p1,'!reiro de .. VETADOS:196'1 que estabelece normag para o objetiva limitar as importações de 111.- ~ Para V)ce-Presf.?-enteabas'tec1mento do trigo, 81la i"!Aus- rinha e derlvados à capacidade moa- D tad P ul M I! 5 O Projeto de· Lei oriundo do Exe-trialJ.z,aglW e comercialfzaçáó 6 dã geira -do parque IndustrIal, existente D:~~tadg -r:ur~ L:ft~e •••••• • lcutivo objet",-ava apenas modificar ..outra8 providências. no território brasileiro. Proclamados os l'esul~~d~ 'd~' pleito. l'edaçiÍo do art. 30. da Lei n9 5.227, de'n~lator: senador Mém de Sá. Nas razões de voto está dito o se~ recebem posse o Presidente e Vlce- 18 de janeiro de 1967..... gulnte:· Presidente eleitos da Comissão. -,Na. Câmara. o Deputado Jo.sé Idn-O Benbor p.residente da.;Repúbli- . O Sr Presidente apóS agr~ecer a doso apresentou quatro emen;;as que

flS, mand(J das atribuiçõés que lhe "Dlsposit~vó' incluldo no Projeto seus pares a elelçãÓ para o cargo de- foram aprovadas nas Comissões Téc~8à.J conferidas pelos artigos 62, -I 1(1, de Lei de miciatIva do Executivo, slgna. para Relator da matéria pt'tti- nlcas e em Plenário, passando o Rro-e 8:; item m, da. Constl~utção do restringe o poder de deliberaçào nente A Comissão Mista. o Senhor jeto a modUlcar os' arts. ,14, 15, 28.Brr.sii, resolveu vetar, parC!ll1mente. do Go~êrno, no tocante à 1lnporta- Deputado Lauro Leitão. itens V e Vl~ 29. item IX, I! 30. d..o Projeto de Lei da CâDlara n lJ 19·68 ção de !~lnha. de trigo, vlnculan- Nada mais havendo que tratar, en- aludida Lei n9 5.227-67•.(nq 956-B-6S-. que dà. nov.J. redação do"o à capacIdade indu~trlallza- cerra-se !li Reunião; para constar, eu. Ao ser examinada 11. matéria no r.-lliJ art. 39 do Decrefo-Iel' D.o 210, de dó~ dos moinhos nacion8JS~ o que Mário Nel~on Duarte, Secretário la~ nado, o senador Edmundo Levy ap~-27 de fevereiro de 19~7, qu!' eatabe- Viria tolher a Admlnistraçao _Fe~ vrei a presente Ata que. 'lida. e apro- sentou Emenda Substitutiva., que f,~ce normas ])ara o abasteCImento de deral do seu legitimo interêsse dp vada será assinada. pelo ar Presi- aceita nas Comissões Técnicas e emtrigo, sua industr1alização f> cómer- < controlar o abastecimento e o pre- dente • . Plenário. Além de modif!cações de

"UNft,.l;ft tr 'dên I ço dêsse produto tão essenclal à •. . ordem redaclonal. a Emenda Substl~o..w.-lJ<'IU e ou, as provo c as. aUmentação do povo. ATA· DA 2' REONIAO. REALJ.--Z;ADA tutlva deu nova redação ao ::Irt. 22,ORIGENS E RAZOES DO PROJETO Se hI'i. necessidad~ide o Govêrno NO DIA 14 'DE AGOS:rO 'DE 1968 da Lei n9 5.227-67, e excluIu a Emen..

O projeto sôbre o qUal JnJCd1u o . proteger a indl1stria m08geira na- "As dez horas do dia. quatorze de da feita pela Câmara. ao nrt. 29.vet. t01 encaminhado ao Cüngres..~o c:ional - incluIndo a farinha. de agOsto de ml1 novecentos e se35entl1 e item IX. Acrescentou. ainda. três ar-

.... . • It Sal d i tigos (o 29, o 39 e o 49).Nacional com a Mensagem n9 22, de trigO no monopóliO' es!ata.l_de 1m- o 0l na. a as Com ssões. sob a Dessa forma, os dispositivos vetados "-19li8, do ar. pre.sident~'tda Repítbl1- portação essa proteyao nUi) }lO< Presidên~1a. do Senhor Senado:' Clo- são: um de autoria do Deputado JoséCll acompanhado de EXpoli.ÇãO de derã, porém, contranar a 1I0Utica domir Mlllet, Presidente, presentes os Lindoso (incisos V e VI do art. 28) eM(,tlvos do Mintstrlt de .E.~tàdo da de intervenção governamental na Senhores S--"11adores Carvalho Pinto e os restantes de autorIa do SenadorInotistrJa e Comércio. . importação do ,produto. a fim de Bezerra. Neto e Deputados Lauro Lei- Edmundo LevY (nova redaçllo 110 ar-

Na referida ExposIção de !Aotlvos g~t1r a sua melhor distribuição tão,~Paulo Mac!el e Doln Vielrn. l'éu- ·tigo 22 da LeI n9 5.22'7, de 1967, e os140 arrolados as seguintes razões: e's, establlldade do seu preço. ne-se a Com1ssao Mista incumbIda de novos parágrafos 19 29 e 39 acresci-

~ . _.. aprecIar o Veto Parcial do Sr. Presi- d l' .'"O conseJilo· Nacional de -t'.baste- Nao se pretende deJxar de suprh dente da Repítbllca ao Projeto de Lei os, ao mesmo art go, os artigos 2',

oImento, ouvido a respeito, conclUiu o DO$SO Parque Moageiro do trigo ela Câmara n9 47 de 1968 ·(n9 I 080~68 39 e 4).'ppJa absOluta necessidade ele se 1m- em grão, indispensável à. sua. ati- na. Casa de origem) que modIfica dls~ Ao,justificar a redação dada aos In-"edU, em todo o território nnci\ll1al, vidnde, Importando ~ próprla fa- pos1t1vos da Lei n9'5.227, de 1S-1~67, clsos V e ~ do art. 28 (vetados>.s, importação de farinha e demaIs rlnha, mas a medida poderá. vir que dispõe sObre a politlca econômica afirma o Deputado José Llnlloso queder.vados de trigo. em v'lrturl.e dos se- a ser necesária para resguardo do da borracha, regula sua execução e dá seu Interêsse era eonciUar o t~xto dagUll:.res faWres:_ ,mterêsse pl1bUco". outras providências. ~_ lei com o texto dos arts. 14 e 15.

tU· na. conformidade do que esta,- Lei da. Câmara. n9 956-B, de 1968 . Dando húcio aos traba.lhos, 'J Senhor RAZOES DO VETO'belece o Deereto-Iel n,1J 210, de 27 de (n9 19~68 no Senado). ' Presidente concede a. palavra ao ee- O P-Idente da R.&n....blica n""esen-feVl'reJro de 196'1, o Govêruo é úni- hhor Deputado Lauro Leitão. Relator •...., ;vu 'lOco e exclUsivo comprador 'do trigo em CONCLUSAO que tece consIderações consub;lnncla- toU as seguIntes ratoes ao vetar:CJ,'SO destinando-o' em sua V,lUdadeà_ das em Relatório. circunstanclando a a) o art. 22 da Lei n 5.227~67, e os1ndustrlaUzaçãO; origem e tramitacão da matéria nas novos parâgrafos 19 • 29 e 89, acresci-

b) o volume de trigo em grão ali- Diante do exposto. julgamos os Se- duas Casas do Congresso Na'fonal, dos ao mesmo artigo: "'- __(IUlrld(' (nacional e estrangelro) é nhores senadores liabUltados ,para a bem 'ÇOmo as razões em que se fun- "O art. 23 incisos nem dadetennlnado em função das neceEs1- apreciação do veto parcial ao Senhor damentou o Sr. Presidente da Repú- Lei n9 5.227, de 18 de janeiro de'" d d d od t Ind Presidente da. República' ao Projeto de bllull t!> e consumo o pr u~ us- IR.i da. Câmara nl' 9SS':'B. de 19G8 (ná- ca para, no uso de suas atrlliuil;Ões 1967, disciplinou nas suas dlS])OlII-trJallzado" iSto é, transformado em mero 19-68 no Senado). constitucionais. apor seu Veto ao pro- ções a matéria. relativa à proqra-fll.'1Dha. na. bs.se ~78% de extração fj cesstldo em tela. mação do suprImento e consumo

-do grAo; '.. Sala das Comjssões, 13 de agOsto Aberta a discussão, não se vel'lflcam de borrachas e látlces v~cta1s e ~Cj o parque moageiro nac1l>nal d1B- de 1968. - Wilson Gonçalves. PresJ· inscrições para debater a matérIa; o qufmlcos de aualquer procedência.

pOe de grande capacidade ociosa, dente. - Mem de Sá, Relator. _ J06~ Sr. Presidente. por conseguinte, de- tipo ou variedade, Incluindo-a eu-tKmparatlvamente As necesaldndea de Ermfrlo. - Francelino- Pereira. _ clara. em votação o Relatórlo, que é tre ás atribuições do Conselho Na-cJonswno de farInhA e derivs4D6; Joaquim Parente. - unfrla MachadO. aprovado e .assInado pelos l'resentes. . clonaI da Borracha.

Page 5: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

~Xfa-feira .- 23,' _El1fARl<íOcTCON6P.ESSO- NACIONA(;"",(SêçãõJy,'_Agôsto de '1968 ' 5435\~I ~ I ~ ;-~~~~

, o abastecimento do mercado in- . contrariando a polftica econômica. tI'!11 programa. de Assistência. Téc- ATA DA 2t REONtAO, REALIZ1.D~temo -através da impotração de - do Govêrno, -que tem -como meta. num aos produtores, de_bolTaeha, 'NO DIA' 14 DE AGOSTO DE 1968borracha sejam elas vegetais ou {' principal, neste setor, o incentivo do qual se ocupa a superintenc1ên--sintéticas, inclui-se entre as-atri-l à plantação do produto, através cia da Borracha. O i êxito dessas As quatorze horas e trinta minutosbuições conferidas aos órgãos res- ,,' da adoção de medidas tendentes à m'edidas. no entanto, depende me- ,do dia quatorze de agôsto de mil no-ponsá.veis pela fixação _e execução ' - concessão de financiamento, assis- nos de injetar na Hiléia um exces- vecentos .e sessenta. e oito, na Sala.da pol1tica. do Govêrno neste 1m- tência. técnica., material dfl plan- aivo volume de recursos monétá.- daI! Corowões. sob a presi~ência doportante setor da. vida. econômica tio e demais facilidades oficiais., rios do que de preparar-lhe s. ip- Sr. Senador ~rgçmiro de FIgueiredo,nacional., bem' como da 'garantia. de preços. , fra. estrqttira para tal fim, mesmo Pr~dente, p~esentes os Srs. Senado-

[ () <Lue não seria aviAvel e se con- ' Oumpre acentuar, ainda, no que ~ porque os órgãos regionais já dis- res Paulourorr~ o Dylton Oosta edena por contrário ao interêsse lIe refere ao art. 22, da Lei nú- põem 'dos recursos financeiros ne- Deputados José Saly, Plinio l,emos epúblico' é o estabelecimento de mero 5.227,de~ 18 de janeiro de cessários. - , Jairo Brum, reqne-se a Comissão Mis-normasrigidas de p~eço e de con- 1967 e §§ 19 e 2", que sua apro- 'J OS planos ou programas de de- ta. incumbida de aprecillr o Veto Par-dição de comércio.' vação, nos têrmos da. emenda. senvolvimento . de' reaiôes pionei- liial do Sr. Presidente da República

As borrachas de procedêI}cia. es- acarretariá, para. sua execução. a • ras, como J) oeste Am~zomco, pre- ao PL 1~~68 <C.NJ, que dispõe sôoretral1geira usadas no país, quer-se-- criação de cargos e aumento da ocupação constante do atual'-Go- a reduça,o e isenção de impostos na,~am de origem vegetal ou de na.- despesa, pública, tornando-se ex vi vêrno devem coadunar-se com a exportação e na imIlortação-./ -tureza -quimica, são' produtos de do art. 60 da Carta Magna, in· realidade econômica. das áreas tm In..~ialmente, o Sr. presidente con·cotação' varIável nas Bôlsas inter- constitucional. Vetada a redação ~causa; hão de ser precedidos pela cede a palavra aI) Sr. senador Paulo.nacionais, fato que ~limina qual- _. dada ao art. 22 da-Lei 119 5.227, preparação de pessoal nabilitado Tôrres que. na qualidade. de Relator,quer influência de govêrnQSo sObre. de 18 de janeiro de 1967, beljl como _para a sua execução, bem como p~s~ a tecer Clonsideraçoes cL'nsubs-seus preços, obdecendo seu comér- . os 11 19- e 29, ficva. prejudicado o obedecer à técnica. e a um crono-- tanCla<las e.m Relatórno, bircunstan"cio às condições contrat\lais vigo- '§ 3'1, ta.mbém acrescentado ao mes- grama de ação concertados entre ciando_a orIgem e tramitação da ma.·rantes no mercado mundial. _ mo, uma vez que a matéria per- . os vários órgãos~specializados. Do t~ria. nas duas cas~ do Oongresso Na-_O Brasil não importa bôrrachas manece regulada -pelo, dispositivo contrário, a conseqüência seria. tão clonal, bem como !as razões alegadas

sintéticas de uso geral, uma vez da. lei em vigor.'~ somente inflacionar a economia pelo ar. presidente da República para,que possui capacidade suficiente 11) a. -redação dada aos incisos V e loca le desfechal'-se' no malôgro, no uso de suas atribuições regimentais,PlU'a. suprira mercado Interno ,e VI do art. 28 da Lei n 9 5.227, de 18 derrotando oa altos propós\tos go- apor se!! Vet,!> ao procesado em tela.para. exportação, suscetível, ainda, de janeiro de 1967,' e os artigos 22, vemamentais de melhoria do-pa- ,E!}1 dlScussao, não se _verificam lns·de ser aumentada, quando neces- 39 e 49: ' ' drão de vida de suas populações." crlçoes de oradore.s e. conseqüente-sário, de modo que a disciplirnt' de ..A nova redaçãa dada ao incIso mente, o Sr. PreSIdente declara emp~eços l'ecairia. apenas, SObre pro- _ V do art. ~28 da Lei n9 5.227, de _ CONOLUSAO regime de Votação o Relatório, que éduf.O$ sem similar- nacional,: que 18 de janeiro de 196'7, suprime a Em face do exposto. entendemos que aprovadO e assinado-pelos presentes,representam pequena parcela dó expressão "de venda", n-8o locucão o congresso Nacional está capacitado Nada mais hav.endo que tratar.. eu..consumo, o que elimina qualquer "preços de vanda" constante •do a decidir sôbre o veto presidencial que ce~a-&e a Reuniao: para con~tar, eu,raZão para o contrôle de preços _ dispositivo em vigor, de sorte que incide s!)bre Oli dispositivos indicados. ~:fi~ i::~~teD~frte, sefJ~etário, la.-de -tais elastômeros.· - a sua significação se toma ambi. Sala. das Comissões, 14 de ágôsto de vada será' assin"J'a qpueel,o sa e papr~l~

Por outro lado, existem cêrca gua e Ineficaz. imepditiv8r mesmo 1968. - Claàol1ur l'rfiller, Presidente. denté ,.. r. res .,de novecentos--tlpos de polímeros de o Conselho Nacional da Bor- - Lauro Leitão, Relator. - Carvalho •sintéticos, passiveis de importação, 'racha, decidir se o preço ali rere'; Pinto.-_- Bezerra Neto. - paul!! Ma- RELATóRIOgeralmente em pequenas quanti~ -rido é o de compra ou lIe venda ciel.,- Doin -Vieira: \ .dades, por centerlas de finnas. os do produto. -- Nl? 30, de 1968quais, óde acôrÇlo com a evolução . A nova redação dada ao inciso 'COMISSÃO MISTA' Da Comissão Mista; fn-cumbidH ' A.taconol gica, podem ser ut1l1zados VI do referido artigo não se apli- ,. f V t . .. "'..alternativamente, tomando o con- (la. a nenhum caso ou situação Para apreCiar o veto parciaZ do se- . aprec ar o e o preSidencial ao Pro'::'trõle çIe preços dêsses~prodtltos _presente ou futura, sendo- incom- nhor presidente 'da República ao 1eto de Lei do Congresso Nacionalextremamente complexo. . pativel tanto com a legislação Projeto de Lei n9 14-68 <C. NJ, que 1f9 14~ de 1968, que ãispõe 8óbre q;

Quanto à cobrança parcelada atual como a própria emenda. ~ispõe s6lJre a. reãução e isenção ãe uençaoc de,- impostos na exportaç/iGdas Importâncias decorrentes da O t 9 d ~mp08tos na expc.rtação e na impor- e 1la fmpartaçáo .equiparaÇão de preços entro as ar .,2 o projeto, ao. estabe. tação ReI_ator: Senado~ pau,'lo Ttrres, jJ

borrachas vegetais e quimlcas na- lecer que a ,!axa. de Regulamen- _ 1cIo~ais e estrangeiras, nãoserla tação e Organização do Mercado ATA DA 19..REUNr.AO. INSTALADA, ,De acôrdo com a disposto nos arU"ela' exequivel, nem se compreen- ~, da Borracha (TORMB) seja Igual REALIZADA NO DIA 13 DE AGOSTO gos 62, § 19

, e 83, item nr. da. Consti:'de que se refira a um ~eriodo de- A atual diferença de preços entre DE 1968 . tuição, o Senhor Presidente da Repá-terminado, já. que taIs"operaçóe5 produto nacional e- o alienfgena, A -' . bl1ca. resolveu vetar, parcialmente ode Importação tende ma ser per- .tornou-se inconveniente à eco- s _quatorze h~ras ~ trinta. minu..tos Projeto de~ Lei do Congresso ?Tacton\l.lmanentes,- _ I nomiâ. do País; pois, se !l.Pl'ovado, do dia treze de agõsto de mil novec_n- n9 14, de 1968. que dispõe sObre a. re-

TOda importação de borracha é provocaria substancial aumento de to~ e_ sessenta. e alto, na f;'lala das Co- dução e isenção de impostos na exPor..uma operação comercia! perfeita. e preço do produto no mercado in- mlssoes do Senado Federal, presentes tação e na importação. - "acabada, pela qual o seu usuário terno, pelo fato de slgniflca.r um os Senhores Senadores Paulo -Tôrres, - . .

__ entra na posse legal e direitO de acréscimo na referida alíquota em Dylton Costa e rgemlro de Figueiredo O PROJETO:' ORIGEM E RAZõES ..uso do produto. Como se trata de cêrca de 4.000%. 'Tendo em vista e ,Deputados José Saly, Plinio Le~ ,O 'Projeto é originário do Podercêrca. de quinhentas firmas tl'ans- tratar-se de dispositivo que villa e .Jalrl? _Bru~, reune-se ti. OOl1lissílo Executivo., , . .formadoras de borrachas. dlstri- & proporcionar o Instrumento para MlSta mcumblda qe apreciar o veto O Senhor Presidente da.·Repúbllc' -buldas por todo o território na- e~ec~ão do que se prevê na nova. Parcial do Sr. PreSidente da Repúb)1ca com a Mensagem n9 15: de'19G8 cn:':clonal, seria problemático senão . redaçíRKio art. 22 da Lei n9 5 227 ao Projeto d,!! Le! n" 14, de ~8 <O. mreo 215 na ori~em) 1lQS têrmos !l9Jmpossivel, apllcar-Ihes. diferenças .- de 18 de janeiro de 1967, jada 'pela ~.), que dispoe sôbre a. red~ção e isen- § 39 do árt. 54, da. Cónstltuiçiio sub·de preços após' o recebido e -con- "emenda, _ -apl1cam-se-Ihe llS mes- çao dfa.átmpostos na. impoI lação _6 na meteu a matéria à apreciação do Con-sumido. o produto; semelhante mas razoes de veto por contrário expor ê o. - grCSlID NacIonal acompanhada de E!c."procedimento daria causa a ações ao interêses pl1blico. . p !i0s êt rmos reglmenta.is, assume a. posIção de Motivos <SGMP-GB n9 ~7)'de co~rança ,judicial alZ fnjinftum, Nessas condições, fica prejudl- tesId ncia o Senhor Deputado PUnio do Senhor Ministro da FltZenda.. ond~o que :fJ:Ustaria o objeto do dls- cada o I.U"t. 39 do projeto, uma. vez ~:~~ q~;te~::n~j°lnstala~~da. C~- se esclarece qúe "o projeto visa a so':'positivo. que serIa Inexequivel sem a per- I I _ '- a prace a. a luclonar importantes problemas 11«..Acresce que a regulamentnção de manência dOe texto art. 29.- e e ça.o ~ara os cargos de Presidente área tributária, com reflexos no có';'

preços tal C011\O se propõe exigIrIa - O art. 4" da Emenda. fica. pre- e VIce Presidente, respectivamente, mércio exterior brasilelr" Ail d 'uma organização de contrôle e, judicado pleo voto dos citados dis- a~vés escrutínio secreto por cédulas_ mesmo documento a.:!ird:a: 11 a, no.

I fl,rreca.âação altamente onerosa aos. 'Positivos, pOsto que é resultante un .ominais. previsto no art. 32 do" . '. .cofres da União, sem efeito, prá- dos mesmos e visa a. controlar os RegImento Comum, convidando para . DentJ:e as medidas de eaUmulotlco nem benéfico para. 11 eco- aumentos. de, preços dos artefatos funcionar como Escruitnador o Senhor e de Incen.tivo à ,venda dos prcf .nomia nacional, demandando deb~rracha decorrentes das dis- Senador Dylton costa., dutos brasileiros no Exterior. ec~meios financefros que poderiam posiçoes legais aprovadas. Além Encerrada a. votaçjío, apura-se o se- ~çc!~mrte n°ufc!lJDtpo das expor.,ser empregados na melhoria. da . _ disso, é desnecessário, porquanto, guinte resultado: . ~ s . ei man auras" ,onde f..produção e da renda dos extrato- - seja qual fOr a origem dos aumen-' 'V to ma -"ao rrada (I, competição dOIres de borracha, além de represen- tos de .custo, os órgãos competen. . Para. Presidente o s grand~s paises industriais. figura"-far aumento de custos das manu- tes já, éxercem o contrOle dos Pre- PortarIa n

9GB-578. ele 30-11-67;

faturas, prejudicando ainda ao po- ços.. ., Senador Argemfro de Figueiredo - 5 através da qua.l determinou o Ml" ~lltica de contenção InflacionárIa e O Govêmo, como é notório está Deputado PllnioLemos •••••••• 1 nistério. da. Fazenda a reduç(a' ~de esUmulo às_exportações.- empenhado no desenvolvImento da Para Vice-Presidente rzrporrnárdia. dI? ImpOsto sObre pr~~'

Amazônia, através de seus orga- . - u os ustrlalizados. nas vendq-, A~nte-se, ainda., para. o fato de nlsmos regionais, para ali cercan- Senador Dylton Oosta. ••• ~ ...(. • 5- in!;rnasi, Incentivlmdó importante$serem os preç~ das borrachas ve- do. :através da reformuTação da Senador Paulo TOrres •••••••••• 1 • sdewres ndusttiaill. Reconhecia.~.&gerais e sintéticas estrangeiras Superintendência da AmazÔnia do .' e suma. importância favorecer Iatualmente, Inferiores aos dos si~ Banco da Amazônia. S. A•• da cri- Proclamados os ele~tos, êStes- rece-_ utilização de poss(veis margens d.mUares naclonalls, o que não slg- 'ação da. Zona. Franca. e dll. poU- bem posse. capacidade ociosa daquêlel'l set4l.niflca seja esta. uma sittiaQáo inal- tica. de incentivos fiscais, recut"sos ' O Sr. Presidente, ~p6s agradecer I. ras, mediante intensificação di 'terável;'muito menos, que deva ser financeiros ~uficlentes para~ o ComissãO' a. honra com que foi distin- suas transações com o exterior. "fnstitucionalizada. aproveitamento dos fatores de guido, designa para Relator o Senhor Entr t to· t .

Na hipótese de escassez do pro- produeão existentes . Senador Paulo TOrres. 15 l an ,em ace das restJiloduto ve"etal, ultrapassando as co-- Inserem-se em 'tal programa: Nada mais havendo que tn.tar, en- -: ~s:: m:c~~m~i:v:~:~a.d: 1~~6-(JJftações do mercado Internacional planos, específicos de diverslfica- cerra.-se a. Reunião e, para constar,eu, limitada aopr8ozo' de 120 cflas

ao

~~lftÍ~~~s~~tm~:3~dio~~~~O:~i~ ç~~adfrofução a cargo da supe- Mário Nelson Du~, Secretário, la- .tingulndo-se a 30 de -abril fluen 'xados em lei passaria a, ser pre- ,ri ,n ~c a. ga Amazônia.: finan- vrei a presente At$l. que, lida. e apro- A primeira. parte do Antetlfofjudicial aos produtores naciona.is, ~ amBeJl S dso a respoinsabilidade, vada, será assinada pelo Sr. Pres1- ora. apresentado, composta dQf ~, __-_ , o anco a Am~Zôn ~ S. A.; e dente. tigos 1", 2" , 19, visa a tr~~.

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Agôstr da 19f(:

nes fi Janduy carneiro, reunu-se a;Comissão Mista incumbida de apre­ciar o veto Total do Sr. Presidanteda. República ao Projeto de Lei da.Câmara. n9 33, de 1967 (U9 1.934-64.1na. Ca.o;;a de origem), que cutoriZIl. oPoder Execuntlvo a abrir, através doMinistério da Fazenda, () erédito es-­peclal de NCrS 300,000,00 <trezentosmil cruzeiros :nOVOS! par:t llwmler às.despesas com a assistência Às -eglópsdos Estados do Pará. e Piaui, atingi...das pelas enchentes.

Dando inicio aos trabalhos, o Se~nhOr Presidente dá a palavj'a ao Se­nhor Deputado Janary Nunes que, na.qUalidade de Rellltot, tece conside­rações consub5tanciadas em R!'latÓo'rio, circunstanclando, a origem etramlt~o da matéria 11:15 dU:ls Ca­sas do Congresso Nacional, bem comCJas razões alegadas pelo Sr. P1'esiden­te da República para, no uso de suasatribuições constitucionais, apor seuvoto ao processado em tela.

Não se regIstrando Inscrições cecradores, o 81'. Presldenli~ dcclaro.em votação o Relatório, que li apro~

vado"e assinatlo pelos prllscnte&.Nada mais haveni'lo que tratar, C:l-­

cerra-tc a Reunião; e PUl"r. c(mstal','eu, Mário NelEon Duarte S~cl'etal'io

- lavrei a presente Atll. ,1\'1\ lida eaprovada, será assinada pdo SenhorPresidente. '

(Seção I)

_ COMISSÃd MISTAPara aprecIar o Veto Total do Se­

1I110r Presidellte da República aoPLC n'l 33-67 (no l.íl34-64 Ta Cé.­mara I, que nutúrila " poder Exe­cutíllO a abrir, através do 1l1inisté­-rio da Fa.ellda, o créd.ito cspeC'iaZde NC'rp 300,000,00 <t:'ezelltos milcruz,eiros ?roros) para att'lIder àsdespesas com a aqsls:t:urif! lis re­g;ões dos Bslados do Pará e PíllUi,atillUidas pelas enche1lte/<.

CONCLUSÃOD:ante do exposto, julgamos (.'nc~n­

trar-se o Congresso Nacio~lll ~nol!l.bldo a apreciar o veto preSldenc.lal ~oProjeto de Lei do congresso Nacionalnúmero ti, de 1968,

Sala das S('-ssões, em 14 de agõstode 1968. - Senador A 1gemiro ne Fi­gueiredo, Presidenle - Senador Paul,Tôrres Relator- - Senador Daylf01tCosta ~ Deputado José Sa1y - Depu...tado Pllnio Lemos - Deputado .1airoBrum.

'DIÁRIO or. C'Oi\iCRESSO NAC:OI'IAL5436 _ Sexta-feira" 23

mar êsse sistema num instrumt:n- anterior com sensivel economIa O:l\ to de açfio permanente, conferm- divisas par!!. o Pais, e sem. preJUl!O'do nos exportadores uaclonais 11 I:ora os interessados, que tel'l!!m pe.ranecessária capacIdade de compe· a importação dos aparelhos~s mesmastição nos mercados ext~nlUS, Isen~ões já concedidas".· ~

, 1;'01' êsse melo,' trata-se !Ie pro-' " O VETOnl0ver a restituição, a.o expo.l'ta- Idor, de Impostos pagos a:ntes ç du- 1 O Senhor Presidenle da Repúb,wtt,rante o processo de produçao, _c DO entanto, conforme se verifica dac[ue, para. efeito de isen!:ão, IIao leitura da Mensagem presidencial :nu­podem ser identificados no ato da mero 330-A de 30 de maio de 196ô,çxportação, prâtica essa em fun- houve por bem vetar parcialmente,. (l

clonnmento em quase rodas as na- Projeto, por considerá-lo cont:átio aos$ões tradicionalmente exportado- interesses nacionais.

- ras, até mesmo nos grandes país!sindustriais dotados de orgnlllzaçao O veto incidiu sõbre o § 39 do llr-comercial e escalas industriais ti~o 1°, que está assim redigido: -multo superiores às que desfruta- § ,39 Os estímulos a que se refereinos presentemente no Brasil. êste'artlgo são ccncedi~os s m pIe-

outro objetivo do ,Anteprojeto juizo_ do direito de créclito, a.;5I,gu­'(le Lei em causa é o de al~erar, rado por lei, da ..,m.rcela de imp:dIJ

Iravés de setf !trt• 4Q. e parngra~ sõbre produtos ,industl'Íali~ad(s jJ.lga

os, as dlsposlçoes do art. 10 do na aquisição de matérlas-prima5 eecreto-Ie~ nQ. 37 que estabelece- produtos intermediários consumldcs~m Ist;,nçao automática do "Im- na fabricação de produtos exportad.:;':;;oslo sobre Produtos lndustIlall- e aos saldos credores do tributo even­ados para as mercadorias Impor- Itllalmente resultantes - da apllcaçaoIl.das eOI!,1 isenção do Imp,tlslo de dê'stes estlnmlos, será assegul'lldo 01- ATA DA H REUNIAO, INSTALA­nportaçao. relto a restituição na forma da IcglS- ÇAO, REALIZADA NO DIA 13 DE

d modificação proposta visa a per- iação vigente..." AGOSTO DE 1968 I

"'\1tlr que a Isenção ou redução do' . As dezoito horas do dia treze detnpõsto sôbre Produtos Industrializa- ORIGEM DO DISPOSITIVO agõsto de mil novecentos e sessenta

. oS possam ter lugar símultâneamente VETADO e oito, na Sala das Comlssõe" do Se-o outrl! beneficio, mas sem aqu!.'la O dispositivo vetado teve origem nado Federal, presentes os Senhores'i11culnçao obrigató!Ja. determlna~a na emenda número 5-R, apresentada Senadores FiUnto Muller, João CI~ RELATóRIOO artigo em questao, a qual, afOla perante a Comissão Mista do Con- fas e Antônio Balblno e Deputados,8Spesto nega~vo repres~ntado por gresso Nacional, ~cumbida de apre- Ezequias Costa _ J'anary Nunes e NCJ 32, de 1968a. maior eyas,ao da. recel,1a. fe~eral, ciar a matéria, pelo Relator, Dep,l- Janduy Carneiro, reune-se a Comls- D C . • M' ta ín b'd ,'1"

em se cons.titumdo em dup.o estun,u.lo tado DOI'n VI'eira, e inclulda no SUbS:l' . U omlssao tS, cum I a co

imta ecessa a • - são Mista Incumbida de apreciar o apreciar o veto presidclIcial ao

por çao nem sempre n rI tutivo da Comissão. As razões alega- Veto Total do Sr. Preslüente da Re- Projeto de 'Lei da COmaTa. 119 33,:u conveniente, sobrE;tudo ~a atual das pelo Autor foram as seguintes: púb1lea 'ao Projeto de Lei da Câma- de 1967 (119 1934-B-64, lIa Crimd)-a.l ,"onjunlw'a do comérCIO exterIor bra- d 967 ( 9 1 934 64 Cilelro que se caratceriza por uma "Uma das partt'.s vulneráveis do ra n9 33, e 1 n. -, na a- que autoriza o Poder Executit'o aorre lcndêncla de crescimento na de- pl'ojeto, em nosso entender e confOl'me sa de origem), que autorize o Poder abrir, através ;do Millistério da.

nda de artigos estrangeiros sem~a já l'essaltamos, é a falta de um me- Executivo a abrir, atrAvés do MinIs- Agricultura o crédito especial deevlda oentrapartlda na. exportação. canlsmo de estimulos que se vincule térlo da Fazenda, o crédito especial NCr$ 300.000,00 (trezentos mil

• Feios novos dispositivos agora su- diretamente ao aumento da atividade de NCr$ 300.000,00 (trezentos mll cruzeiros novos), 'Para álendl'r às, ridos, a Isenção ou redução do lm- expor~adora de manufaturas de cada cruzeiros novos) pnl'a. atender ás des- despesas com a assisUfncta às re-, ôsto sôbre Produtos Industriah2a- empresa, O dispositivo legal, tal co- pesas com a assistência às 'eglõea dos giões dos Estados do Pará c Plrlltii

ps na importação de bens poderá ser mo proposto, possibilita os mesmos Estãdos do Pará e piaul, atingidas atingidas pelas enchentes. '-ncedlda porém numa escala var17.- beneficios tnnto àquele que, permn- pelas enchentes. Relator: peputa'do Janary Nunes.

oI a 5t'r' clitabelécida em regulamen- neça com seu volume habitaual de ex- Nos têrmos l'egimentais, assume a De acõrdo com o disposto nos ar~, e obedecendo a uma. faIXa mais portações inalterado, lOCUpletando-se Presidência o Senhor Senador João t1gos 62, § 19, e 83, ltP.m lU - da.

tada de .mercadorlas, levando-se da I'edução tributária sem contrap:u'- Cleofas que, declarando instalada a Constituição o Senhor p.'esldente õaconta o maIor ou menor grau de tida válida !l-ampllação e alargamen- Comissão, determina .seja ~rocedlda República resolveu vetar, toUtlmen­

articlpaçÍlo dos diferentes setores in- to de sua atividade exportadora, tal a eleição para os cargos de Presiden- te, o Projeto de Lei da Câmara nú­ustrlals no processo de desenvolvi- como pretende a polltica econômica te e Vice-Presidente, através de es- mero 33 - de 1967, que autoriza oenio da infra-estrutura econômica. e que inspirou o projeto. Dai o ~ftscl- crutlnio secreto por cédulas unino- Poder Executivo a abrir, através dooonvenlêncla de crIar condlçes que lllinamento que ora propomos, que l'e- minais, previsto no art. 32 do Regi- Ministério da. Agricultura., o ,crédito

plUiam permitir, sempre que- neces- duz a simples transferência de lucros mento comum, e convida o Senhor especial de NCr$ 300.000,00 (trezcn-10 a utlJ1zação do benef1cio como para o exportador, em sua faixa de Deputado Ezequias Costa ....ara Eseru- tos mil cruzel~os novos) pa t ntrÚrnento cla. crítica de incentivo atividades. tradicional; mas amplia tinador . "der às despes~s com a ~ssisfé~c~aeà;exportações -de bens industriais. substancialmente as vantagens flscnis Encerrada a votação, apura-se o regiões dos Estados do P" Pi i

O artigo 59 é destinado a transferir- calculadas sôbre suas exportações de seguinte resultado: - atingidas pelas enchenles~l''' e au ia a importação de aparelhos espe- mamlfaturas que excederam as do ano

ais, adaptáveis a automóveis comuns; anterior. Estabelece-se, destarte, um Para Presidente: I V t ORIGEM E RAZãO DG> PROJETOvantagens representadas pela Isen- mecanismo permanente de -estimulo, o os ' . O proj~to é originário do Poder

o de imPo.o;tos e taxas, concedidas não só para manutenção dos atuais Senador Fillnto Müller 5 Executivo.ela lei número 4.613 de 2 de março mercados, mas, o que é realmente Im:e 1065. para importáção de veiculas pprtante, para a continuada amplia- , Voto O Senhor Presidente da RelJública,:br parnpléglcos ou pessoas portado- çao doodsmesmos e conquista de novos Deputado Ezequias Co~tt. •.•• 1 memar":dMeelns96a4.~enmosntê9 l'm6g~ ddoe ar3tO.'06·79

11 de defeitos flsleos que as impos- compr ores. POr outro lado, deIXase Y'" - • ~rutem de utilizar OS modelos co- definIda a permanência do direito ao Para Vice-Presidente: da. Constltulçao entao vigentt:, sub-

uns. . 'crédito do IPI pago na aquisição de Votos meteu a mat~rla à apTeclaça~ doO Decreto número 58.932, ao regli- matérias-primas aplicadas em produ- Senador Antônio Balblno 5 Congre~o NacJonal, acampanhada de

,

l' a citação da Lei, determinou que tos para.a exportação;, e se assegura a . " , Voto Exposlça9 de Motivos (n9 2'11-64) dovantageus em questão deverão ces- restltuiçao dos créditos tributários .que Sr. MfDlstro da Fazenda, pa qual,'

, r quando houver veiculo simUar de assumiram caráter permauente".-. Deputado Ezequias coaUl. 1 após comunic~\Ção da ocorrencla doodução nacional ' sinistro, se af11'mava:

! J"or outro lado 'as pesquisas postc- RAZOES pO VETO Tomando posse no ca\'go llnra o "Para. atender aos prejuizos o:\u-

Irtllente levlldás a efeito juntO à h qual foi eleitQ, o 81'. Presidente agra- sados, de grande vulto, e não eJtis-

dústrla automoblli8tlca. nacional re- O Sen or PI'csidente da República dece a seus pares a honra com que tlndtl recursos adequados paro. 80001'-laram que, embora ainda não se- vetou o referido parágrafo, com ba~e foI distinguida e convida para as rer as populações atingidas pela fú­fi fabricados no pais automóveis na~ seguintes afirmações: ,J funções de Relator o St'uhor Depu- ria dos elementos" torna-se indls-

, unidos de transmissão automátlea _ "Na sistemática do 1nlpôsto em re- tado Janary Nunes. pensável ~eja promovIda a 3bertura:.re constlt.ucm a grande maioria dos ferêncla, o direito de crédito sómenle Nada mais havendo que tratar, en- pela Mimstêrlo da AgrlculLuri, do

" e vêm sendo ímportidos ao 11111001'0 é reconhecida na proporção do déb4to cerra-se a Reunião: para constar, eu. crédito esReclsl de NCr$ ., •• , •••...•tio Lei numero 4.613 de 1965 J'.- é respectivo. O saldo credor eventual MárIo Nelson Duarte Secretirlo,'- 300.000,00 •

rfcitamente possive1 adaptar vei- apenas ~segura o direito de compen: lavrei a presente Ata que, Jidá"e apro- O VETO E SUAS RAZOES, los de série nacionals para. utlUza- ,sar e nno obriga a restituir, A pro- vada. sera ~ssinada pelo Senhor Pre- .

o pelos paraplégios e portadores de posição além de alterar a sistemática sldente. O Senhor Presidente d"l aep'Ú1Jllca,-tros defeitos flsicos mediante ins. vigente, abriria precedente que ppde- 29 -=-n,'IAO, REAL~"ADA NO DIA no entanto, resolveu vetar o projeto,

ção de dlsposltvoo especlaJs tai:; ria ser invocádo em relação a outros .n..cJV" u totalmente por considerá-lo Incons-o emgl'eagem automàtIca, cóman- tJi~utos, ~antrariando, destarte, o in- 14 DE AGOSTO DE 1968 tltuclonal, com base uns razões eons-conjugado de freio e aceleraÇão, lmêsse publico. Ademais, referindc- As dezoito horas do dia quatorze !antes da Mensagem Presidencial :nQ

• fabricados por firmas especla- te tA parcela de imp&to, sObre pro- de agõsto de mil novecentos e ses- 314-68 (Mensagem n9 197, no Sena-8S, principalmente na Alemanha. du os industrializados, paga na. aqui- senta e oito, na Sj\la dita Comissões, do), a saber: '

s veiculos nacnonais, assim equl- fl1ãO de matérias-primas e produtos sob a Presidênela"""do Senl10r Senador "O Projeto de Lei em exame teve06, passarIam a .ter prAticamente n, ermediários, consumidos na fabri- Pilinto Müller - Presidente - pre- sua. origem em Mensagem de 1964ioaracte!fstlcas n1!cessárlas à. su~ cação de produtos, exportados, o texto sentes os Senhores Senadores João antes, portanto, do advento da cons-gl1.1tuaçao como "similar nacl~....tf\tlve !l-Ssunto ja regulndo na vigen- Cleoías e AnWnio Balbino e Depu- tttUição de 1967 9U8 em seu artigo

,udo aos Obje~~~ d& leglllaçl.O e _e-~sl'llçáo..:!. .. tadOll JIlzeqUiaa cosf:& _ lImary Nu- M,. § 111, alínea '/lO ' 'Veda. nas lela ()l\o

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

Sexta-feira '23- DIARIO DO CONGRESSO ~ACIONAL (Seção I)' ~ Agôsto ~e 1968~ 5437 _,? ,

·~ELATóRIO

N9 34, de 1968

Deputado Antônio Bre.solln ••

Deputado Flaviano Ribeiro

, Senador Carvalho Pinto

, ~_ , <I

çamentál:jas ou na sua exc<:ução - São declarados eleitos e investidos soai da Prllfeitura do Dis~rito Fe- DaiS, previs·o no art. 32 & Regimen:""abertura de crédito especial ou su- noS cargos os Senhores Senador Car- deral. to Comum 'e convida. para funcionarplemenatr sem prévia autorização le- valho Pinto, Presidente' e Flavlano ORIGEM E RAZÃO DO PROJETO como Escrutinador o Senhor Depu-gislativa e sem indicação' da receita Ribeiro, Vice-President9. " tado Geraldo Guedes.' - Icorrespondnete. O Sr. Presidente, após ugt'ndecer a ú projeto sôbre o qunl lllcidiu ;) ve, Encerrada a votaçã.o, apura-se. O se--

Por outro lado adotoll também a seu'.! pares a honra com que fOI dls- to foi encaminhado ao Oongresso Na.,. guinte resultado: - , ~.- U,Constituição em-seu art. 66, o prin- tinguido, designa para Relator da cional com a Mensagem n9 49, de Para Presidente: . rclpio de que: "o montante da despe- matéria. ~ertinente à Comissão Mista 1964, do Poder Executivo, acompa-vot~sa flutorizada_ em cadll. exercicio fi-, o Senhor Senador Adolpho Franco. nhado de Exposição de Motivos donanceiro não poderá: ser superior ao Nada mais havendo-que tratar, en- Ministro de Estado da Fazenda ti se Sennd~r l'~'tr6nio ,Portela litotal das receitas, estimadas' para OI cerrlt-se a: Reunião; para. ()Unstar - destina a cobrir despes:lS decorrentesmesmo período". eu, Mário Nelson Duarte, Secretário, da apllCll9ão da Lei n9 4.242, da 1963, Voto.

Destarte. não havendo sido índica- lavrei a presente Ata que Uda c api'o- com o p~l da Prefeitura do' Dl&-' Deputado Geraldo Guedes .... 1da a exigida fonte de receita corrl!S- vada, será a~inada pelo, Sr. Presi- trIto Federal, conforme solicitação do Para Vice-Presidente: VotlU!!' ,'pondente ao crédito especial, que se dente. ' . seu então Prefeito. - ~

t fi êl ' D~putado Geraldo Guedes ..•. ' 5. pretende autorizar, er aI e que ser ATA DA 2:) REÚNIAO, REALIZADA' O VETO E SUA RAZãO' ,

c?berto:-com o aumen~ da despesa. . NO DIA 14 DE AGOSTO ' , Võto -fixada p!1ra ~sEe exercl~lo. ,vull'!erj;ln- DE 1968 ' O· Senhor Presidente da. República,do as dlSposlçoes constItUCionaIS 13U- no entanto - conforme consta dlli Deputado Wilson Martlns •..• 1pracitadas". As vinte e uma horas do dia qua- ensagem n9 313, de 1968, resolveu Proclamados os ,resultldos dos plei-

CONCLUSAO torze de agõsto de mil novecentos' e negar _sanção ao projeto, llor consi- tos, são os eleitos investidml nos car..- sessenta. e oito, na Sala das Comls- derá-Io inconstitucional, 11elas seguin- gos respectivos;'~ o Sr, Presidente·

Diante do exposto, julgamos en- sões; sob a-Presidência do senhor Se- tes razõe.s: ' após agradecer a senspares a honr;tcontrar-se o COngresso Nacional de- nador Carvalho Pinto,. Presidente, - O Projeto de Lei -em exame teve com que ,);)1 investido, convida para.vidamente habilitado a apreciar o presentes os Senhores Senadores sua origem o em Merlsagemi de 1964, - funcionar "como Relator o t';cnhorveto presidencial ao Proj~to de Lei Adolpho Franco e Antôl!lo Balbino e antes - portanto - do advento da Deputado Wilson Martins.da G'âmara. n9 33, de 1967 (nÚmero Deputados Vilvernes Lima. -o Flavia- Constituição Federal de 1967, que em Nada mais havendO que tratar. en­1,934-B-64 - na.' C mara.). , no Ribeiro e Antônio Bresolin reu- seu art. 64, § 19, alfnes. "c", veda' cerra-se a Reunião; para cOllslal'/ ~

Sala das Comissões, em 14 'de agõs- ne-se a Comissãô Mista incumbida nas leis orçamentárias ou na sua exe- eu, Mário Nelson Duarte - 8t!crelá- 'to de f96S, - Filinto ·Milller, Presi- de apreciar o v~to Total do Senhor cução "a abertura de crédito espe-- rio, lavrei a presente Atlt I'le. lida.dente. - Janary Nunes, Relator. -o PresIdente da República. ao Projeto cial ou suplemt:ntar sem llrévia aUt.o-' e aprovadf' sirá assinada pelo SenhorJoão Cleojas. - Antonio Balbino. - de Lei da Câmara 119 32, de 1967 (nú- rização legislativa e sem mdicação da ,Presidente.Ezequias Costa. - Janduy Carrzeiro. mero 1.879-64, na Casa de origem), receita correspondente". . ATA DA 2. REUNIAO, REALIZADA.-

. . que autoriza o Poder Executivo a Por outro lado adotou também a: NO DIA 19 DE, AGOSTO .:JJr 1968COMISSÃO MISTA abrir, através do MiJ;listério da Fazen- Constituição, em seu art 66, o prin- ÀS quatorze horas do dia \l·Jzenove.

. da, o crédito especial d<! NCr$ ....• cipio de ,que: "o montal{te ;la qespe- de agõsto de mil novecentos-e scesen':'Incumbida de apreciar o Veto Total 910.388,66 (novecentos e dez mil, - sa. au:tol'IZll:.cla em ~ada exerciqlO fl- ta e oito} na Sala das Comissões. Eob

do Sr Presidente da 'República ao trezentos e oitenta e oito oruzeiros- nancelro nao podera ser supenor ao a Presidenciã do Senhor Senndor Pe­PLC 32-67 (n9 1.879-64. da Câma- novos e sessenta. e seiS centavos) cles- totai das receItas estimadas para o trõnio Portela - Preside.tlte, pre.~en­raQ, qlLe autori~a o Pod~.r ,Executivo tinados a atender às despesas decor- mesmo period~o". ..' tes os Senhores Senadore!> EUrico Re­a abrir, atraves do }l{111lstério da rentes da aplicação da Lei n9 4.242, Destarte, nao havendo SIdo mdic!/-- zende e Edmundo Levi, c DeputadosFa::clldeL, o crédito csplr.ia~ àe .,. de 17 de julho de 1963, no pessoal da. da a exigida font~ de l'ec~it{t corres.. Dayl Almeida, Geraldo Guedes eNCr$ 910,388,66 (novecentos c dez J:,'refeitura do Distrito Pederal. pondente ao c~édito ~peclal, que se Wilson Martins, l'eune-se a Comissão1I1il, ttczentos e oitenta, e oito cru- Inicialmente, o Sr, Presidente con- pretende autOrlzar, terIa que ser c~ Mista Incumbida de a:l>rec!ar o Vetozeiros ?lOVOS e sessenta e seis- cen- cede a palavra ao Senhor Senadt\ berto com o aumento da despesa [1- Total do Sr. Presidente da Itepúbl1-'lavos) destinado a alender às ~ des- Adolpho Franco que, na qualidade de xada para êste exer~iclo, vulncrando ca ao Projeto de Lei do Senado nú­pesas -decorrentes da aplicação da Relator, tece consideraçõ~s consubs- as diSl??sições constltucionllis supra-:, mero 33, de 1965 (n9 3,364-65. na' Câ-Le~ 119 4.242, de 17 de"fulho de taneiadas em Relatório, circunstan- citadas . mal'a), que dispõe sôbre o processo19lJ3 ao Pessoal da Prefeitura do clando a origem e tramitação da 11'1a- CONCLUSAO judicial de mudança de nome ou deDistrito Fedel'alo _ térla nas dullS ClISas do çongresso Diante do exposto, .Julgamos esla- prenome do brasileiro pcr _latural1-

As onze h'<>ras e trlnt:;. minutos do Nacional, bem c01?o as razo~ ~le~a~ rem os Senhores Congressistas habi~ zação e, dá outrllll providências,das pelo Sr. PreSidente da Re~ubbca litados para a apreciação do veto, Dando inicio aOS tra.balhos o Se­

dia quatorze de agôsto de mil nove- parati no uso de suas atrlbuiçes presidencial ao Pro'eto de < ei da Câ- nhol' Presidente concede It palavra. f\OCentos e sessenta e oito, na Sala das it i i t J.u se h D tad . ""I "" t'

1 cons uc ona s, apo~ seu Ve () ao pr~ mara n9 1.87lJ-64 (N9 32-67, no Se- n 01' - epu o >vI lIon ~,.ar mSComissões do senado pedera:L pre- cessado em tela. nado). - r _ que, na qualidade dé Relutor. tece

< sentes os Senhores Senadores l:arva.- Mnsiderações constantes m T.> 1 t·lho Pinto _ Adolph() Franco e An- Não se registrando inscrição de Sala das Comissões, em 1~ de agÔS-. vv , e ,,,e a o-tõn10 Balbino e Deputados Milve:rnes oradores o Sr. Presidente declara em tOa de 1968 . ....,. Carvalho Pmto, Pr~ ~~~!a~~U:U:~ifr~ ~~~r~~~~ ec~;~Lima - Flaviano Ribeiro e Antônio votação 'o RelatólIio, que é ..,provado si ente. - Adolfo Frall;.o,Relat<l!. - do congresso Nacional, bem 'como as

. Bresolin reune-se a comissão Mista e assinado pelos presentp.s, A1I:t;rd~a~~lb::g;ir; MIl~e~'~~~ioLY;~':t. razões alegadas }lelo -Sr.. Presidenteincumbida' de-apreciar o 'V;eto Total Nada mais-havendo ,que trataar, en- sôlin. ' da Redúbl1ca 'Para; no uso ue suasdo Sr. Presidente da Republfca. ao cerra-se a Reunião e, para constar, atribuições constitucionais, apor seuProjeto de Lei da Câmara n9 '32, qe eu, Mário Nelson Duart.e _ Secretá- DIRETORIA DAS COMISS~ES Veto ao proceSsado em tela. ,- ,1967 (n9 1.879-64, na Casi de orl- rio, lavrei a presente Ata que, l1da . O I Não havendÇl inscrição de oradores~~mi' ag~i~, a~~i~~ ~/~i;iS~&~~u~; e aprovad~, será assinada. pelo Se- Ata das Comissões· para dIscussão, o Sr. Presidente de-Fazend-, o cI'édl·to especial de ,NCr$ nhor Presidente. COMISSÃO MISTA ~lSrara em votação o Relatório, que

'" . e aprovado e assinado pelo,:; presen-910.388,66 (novecentos e 'dez Mil. - RELATóRIO Incumbida de apreciar o Veto Total tesoLrezentos e oitenta e oito cruzeiros do Sr. Presidente da República CiO Na.da mais havendo que tratar, e11"novos e sessenta e seis centavos) des- N9 33, de 1968 . 'RLS 33.65 (n9 3.364-65. ?la Câma- cerra-se a ReUnião; para constar, eUltinado a atel1der às despesas decor-,1 - - ~ - ra) f que dispõe sôbre o processo 1lt- Máltio Nelson Duarte -~ Sccretário~rentes da aplicação da Lei n9 4.242, Da Comissão 1Ifista incumbida :te re- dicia! de mudança de nome ou de lavrei a presente Ata que, lida· ede' 17 de julho de 1963, ao pessoal da latar o veto do Senhor Presidente prenome do brasileiro 1lor natura- aprovada, será assinada pelo SenhorPrefeitura do Distrito Fede~al, da R.epública ao Projeot de Lei da li ~, 'Presidente.' ~-,

Câmara n9 1.879, de 1964 (número - zaçao e da. outras providc.'nClas. ,Em obediência aos preceitos regi- 32-67, no Senado), que autoriza o ATA DA 1\\ REUNIãO. INSTALA- ,

mentais assume a PresidêncL'l. o Se­nhor Deputado Milvernes .Lima. aue, Poder Executivo a abrir através do ÇAO, REALIZAD.A NO DIA 16 DEna. ocasião. declara instalada a Co- Mínisté~o da Fetzenda, o crédito AGOSTO DE 1968 .missão e determina seja. procedida a especial de NCl'$. 910,388.66 (nove- . As quatorze horas do dia dezesseis Da Comissão Mista incumbida de' re..eleição para os cargos de Presidente centos e dez mil, trezentos e oiten- de agôsto de mil novecentos e oitenLa latar o veto ao' Projeto de Lei dae Vice-Presidente ·resnectivamente, ta e oito cruzeil'os_ novos esessenta e oito, na Sala das ComISsões ,do Se- Câmara n9 3,364" de 1965 (no' Se-'ltravés escrutinio secretõ por cédulas e· seis centavos), destinado a aten- nado Feder14. presentes os Sellhores nado, n9 33-~5) ,que di.?!Jõe .~obre o

t t 32 d der às despesas decorrentes da apli-·S d E I d t • processo judtcial . de· mudemça,c deuninominais, '-pre'tis o no ar , o caça~o da Lei' 11n 4,242, ele 17.de oIu- ena ores ur co Rezen e - Pe ro- d d'ld d Y. , i P 'al D tad JJ AI' nome ou o prenome o Vra~lleiroRegimento Comum, conv an o para lho de 1960, ao pessoal da Prefcl'tu- no or"" a e, epu os nyl mel- t li ~ d' t

S h S d lo An j} d G Id G ed' W'!' M por na ura zaçao e a. JU ras pro_Escrutinador 0- en 01' ena o.' - ra do Distrl'to F-"eral, • a - era o u es e I son ar- "dA'tõnio Balbino. ".. tins, reune-se a Comissão Mista. ín-' VI enCtas.

E!lcerrada a votação! apura-se o s\'\- RelatOr: Senador Adolpho Franco. cumbida de apreciar. o veto Total do Relator: Deputado Wil,wll' Ma1'-guinte resultado: O Sr. Presidente da República, - Sr. Presidente da. República ao Pro- tins:

usando das atribuições que lhe são jeto de Lei do Senado nO 33, de 1965 O -Sr. P,>eS!.dente da. Rep'úblic<'l noPará Presidente: Votos conferidàs pelos al·tigos 62, § 19 e 83, (n9 3.364-6i. na Câmara). que dispõe uso das atribuições que lhe' outorgam

- item !II - da Constituição. resolveu sõbre o processo judicial de mudança os artigos 62, fi 19, e 83 - IrI --~a.5 negar sanção ao Projeto de Lei da. de nome ou de prenome do brasileiro' constituição, comunicou ao °Congres­

Voto ç4mara n9 1.879, 4a ~964 (n~ 32-67, por natural1zação e dá outras provi- so Nacional, pela Mensagem n9 423,'( no Senado), que autorIza o Poder dênclas. de 6 de julho próximo :Jll.Ssado ter

Deputado FlavlaIlo Ribeiro •• , 1 Executivo a abrir, atravéa do Minis- Em óbediência. aos preceitos regI- negado sanção ao Projeto)" de Lei na.Para Vice-Presidente: ~ tério da Fazenda, o crédito especial mentais, assume a PresIdência. o Se- Câmara n9 3.364-65 (no Senado l1,Ú-

. votos ãê NGr$ 910.388.66 (novecentos e dez' nhor Sen~dor Edmundo L,ev! que, de- mo 33,65), que dispõe sõbl'e O'111'0~mil, trezentos e oitenta' e oito cruzei- clarando tnstalada a Comlssao, deter- cesso jUdici~1 de mudança <le' nbme

• 5 ros novos e sessenta e ,seis centavos), mina seja procedida. eleIção para os ou do processo do brasileiro pOI' na....Voto destinado a atender àS despesas de- cargos de Presidente e Vice-Presiden- turalização e dá outras providências,'

correntes da apllcação da ~eI número te -,respectivamente" - através es- 1>91' julgá-lo -contrário. ao interessê1 4.242, de 17 de julho de 1963. ao pes- crutínio secreto por:cedulas uninomi- publico. ' ~ • '

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RELATóRIO!\lI? 36, de 1968

Da comissão 1111sla, ftteumbtde deapreciar o veto do Prcsidl1n+e daRl'públtca ao pro/"to de Lcl do Se­naao nO 33, ele 1007, qtetl dispõe sO­bre a ocll1jaçáo de "r611rl08 da Untltopor servIdores llúbliC'os federais edá outras provllli?71clas. ,

Relator: Senador PetrÜDlo Porlcla.O Presidont.e da Repilbllca no mo

das atribulçõeo; que lhe conferem 08nrts. 62, § 19 e 83, m. da ConJtltul­Ql\o. resolveu negar sançãl) os Pro-­,feto de ~pi do SenadG 119 ~3, de 1967,que dlspoe sôhre a ocupacão de pró­prlos da União por s!!rvldores pilbll­co~ f2derais pGr julgá-lo contrArio arj~tel't'sse pt1b'lco.

O PROJETODe aulorla dG Senador MárIo Mar­

Uns, G projet~ de LeI nO 33. de 1007teve lrr.rnltaçao cúnjllllta. cem os pi~jet<lll de Lei n"s 31 apresentado pelo

COMISS.&O MISTA·

'6438 Sexta·feira 23 DlARIO DO CONOqESSO NACiONAL (Ser·á" I) Agôsto de 1968r ~~~~~~~~~':f~~~~~~;:;;,~~

r o PROJETO, ORIGEM E feitura. Municipal da mcsttUl. locali- 19 e 83, III - da Constituição - o' declarando Instalada a. c.mlssl\G de.JUSTIFIcAQAO dade. . Senhor Presidente da. ;Rep(lbl1ca hou~ termina seja procedida a. elelçlío 'para

O projeto ó de lnlclatlvll do Sena- Em obediência. ao preceito regl- ve por bem vetar, totalmente, o Pro- 08 cargos de Presidente e Vice~pres1-110r Bezerra Neto e determina qu~ mental, assume a PresIdência O Se- jeto de Lei dll Câmara n9 3.914-:B- dente respectivamente atrovés escru·quelquer mudança posterlorf dG ~lO- nho: Senador carlos Lltlllenool'g Que, de 1gea (n9 3.68. no Scn:ado), que au- tinlo secreto por- cédulas unlnominaisIDe ou do prenome inicial do pal'lí:!:r:l- declarandG instalada a Comi!são, de- torlza a revisão de uma área de ter' •_ termIna. sejam procedidas as flel,;úes ;1 d - prevIsto nG art. 32 do Rcglm~nro Co-fo linico do art. 39 do D:crcto-Iei nO para os cargos de Presldllt te e V;c~- ra tn~ ca a i de Santa Cruz do Sul, mum convidando o Senhor Oeputado5.101, de 17 de dezembro den 1947, PresIdente, através escrutlnl ... seerfto ~ta o ..~ Rlcll1 Glrande do Sul. à Pre- omar Dutra para EscrUtlnador.será regida pelas normas do DEcreto ., dee ura ~un pa da mpsma locallda- Encerrada a votação -.Qpura~se o se-n9 4,857, de 9 de novembro' de 1939 por cédulas unlnomlnals, previsto nG<Regulamento dos Re:;lstros PúbJi- art. 32' do Regimento comum, e con-' - gulnte reSUltado:cos) e suas posteriores altsraçó;;s, _ 'VIda para Escrutlnador do ulelto o CRIG·EM E RAZJ\O 00 PROJETO Para Presidente:inclusIve o código do ProceEs~l civll, Senhor Deputado Rezendo de Sou- O llroJato foI aprese.t}tado em 1966 t1ndependendo, porém, de prévIa au- za. pelo oaputndo Norberto Schimldt e Deputado FlOres soares - õ vã o~.torização do Ministro tb Jus&i!:a o Encerrada a votação, apura-3e o se- autor:za o Poder Executivo a fazer senador A1.!tónio Carlos - '1 voto,processo jucllclal de alteração, comG gulnte resultado: rtvel'ter, através do Min1stêrio dos Para ""lee-presldente:exige o citado Decreto-le~ 119 5.101. Para Presidente: Tranzportes, ao património do Mu- •

Em sua justlflcatlva, declara o au- Vat,,! I nicípio de ISanta Cl'UZ do Sul, no Es- Senador Antonio Carlos - 5 votos,tor da proposição que ela ~Isa a O" t d R S t '5 tado do Rio Grande cW Sul, uma área Senador Auréllo Vianna - 1 voto.

1• "pu a o uy an aS d t I I Iatender a Uma numerns~ co etlvub- Senador Edmundo Lev! ••.••• 1 e erra nG mesmo Mun c.p o. Tomou posse logG em seguida os

ele de pessoas que adquIriram por Para Vice-Presidente: • A justif!caçãe, do projetu dtz que "a. eleitos, e o SI'. Presidente agradece anaturalização a- cidadania brlUílellll, , Vot:lll;u'e.1, em qUEStlio~ foi outorgada aos honra com que foI distinguidG pl>1'fazendo independer da despacho do Senador Edmundo Levi -... ..... 5 llerv!ços da VlaçaG Ferrea lo R!o seus paresj em seguIda desIgna Re-a-:Ministro da Justiça o proccsW <le mo- Deputado celestino Filho .••• 1 Orande do Stu, pelo Ato n9 34, de 5 tor da matéria afeta â CAmara Mistad1ficnção do nonIe ou do prenome ~e julho de 1904, fazendt· doaçíi:J de o Sr. Senador Petrônio pOl'tela.. .pretencllda pelo natural:z.ndo, "e isSG São prociamados os resultados do J«l;;.adoUl'G publlcp desta. localidade, Nada mais havendo que tratar, en·pqrque se deve dllr a ês3es brasileiros p)elto, com a Investldum dos eleltcs IZ jim de ser ai edIficada a estação tl:t celTa-se a Reuniãoj para constar eu,o mesmo tratamwto que a lei tlls- nos eargos respectivos. lIia jlJrrca que será consf.rulda, par- Mário Nelson Ouarte secretário la·pensa aos demals-'concldadãcs, a. sa- O Sr. Presidente agrsdec, a seus tlndo da ~t:lçllo de Oouto (hoje Ra vrei a presente Ata que, llda e ápro­ber, apUcando-se a ambJs as mesmas pares a honrs com que foi ilstJngul· mtz Oal.all) na estrada de P6rti vada será assinada pelo Sr. Presi­normas da leglslnçãô dqs' rc~ll!tr()s <lo ê convida. para Relntol' da. COm1&- Alegre a. Urugl..aiana" ·lV. fls. 7. do denlé.públicos e do código de Processo cl- são o SenhGr Senador C.mos Llnden- dccumento anexado a €Sse sob nú-vJl". berg. mero '1). A área serviu à sua flnall- ATA DA 2' REUNIAo. REALIZADA

RAZOES DO VETO Nada mais havendo qUl! tratar, en- dade dwante sessenta (60 anos, - NO DIA 19 DE ,AGOSTO DE 1968

Ao vetar tctalmente o projeto em cerra-se a Reunião; para constar, eu, quando fotam suprImidos". As dezessete horas do dia dezenove

MúrlG Nelson Duarte, SecretárJo la- to 11 'A_ tapreço}. declara o Sr. PresIdente dn vrei B presente Ata que. lida e apro- O VETO E SUAS RAZOES de ag&! de m novecen""", e sessen a.

'RepÚblICa. que "o proC2S!O de alte.- vada, será assinada pelo Sr. Preslden- S"A ld te .. e oito, na. Saln das comissões do se·ração ou ratificação de norr.e ou de t O enuvl' Pres en da aepubllca, nado Federai, sob a Presld::nclado Se.prl.'lDome de brasl1elro naturalizado, e. DO entanto, resolveu vat~ - totul- nhor D2puladG FlOrcs Soares, Presl-pl>1' fOrça do Decreto-lei n9 5.101, de ft.TÁ DA 2' REONIAO, REALIZADA mente -, o projero, - em face das dente. presentes os Senhol'es Senado-17 de dezembro de 19421. wm C,1rúter . NO DIA 19 DE AGOSTO seguintes razoes-: res AntOnio Carlos petrÕDiG Portelapuramente adminl"ftrl1&lvo, culmi- DE 1968, "Não obstante, o pr"je~ ~ratar- e Aurélio Vianna e Deputados Osmarnando IlOm a apr<wação do Benhor As quinze h<Jr'''' e trlnta mlnutCll ~._dt e leCilmêramente ,~~~orllZtaét,~va'd é Dutra e Pl1dreVlelra, reúne-se a co-I4lnlstro da Justiça". ' .... ::,= er sc arecer que o ..u~,S tiO os missão Mista Incumbida de~apreclgr o'

Transferindo para a 6rbltll :io Po- do dia dezenove de agtistQ de mil no- _.ramportes, através da Rede Ferrq- vetG TGtal do Sr. presidente da Re·der Jucllclário aquela oompêtêl1cla, vecentos e sessenta e oito na Sala !Járla Federal S. A. verificou_que a públlca BG Projeto de Lei nG senado-viria d1ficultnr"í continua a. Mensa- das comissões, sob a Presidência do u:ea caracterIzada n~ proposlçao .uão n9 33, de lDG7 (nO 85'S.(I7, nl\ Câmnra) •

•em presidencia, "o processamento SeuhGr D:putndo Ruy Santos, PJ·EE.i- p.1'tencEU ao Munic1PJo ~e Santa.cr,uz que dlsp5e sabre a ocupn"ão do pró-

Ar' 1" l' . 'R I dente, 'Oresentes os Senhori?s Sena- do SUl e sIm f(,1 adquHda de C:lr os ....da m.." ...a, a ern de t:>lua-.... ma S dores cárIos \L1ndtnberg _ C!llde'mlr In F h 1 ia.d • prlo da UnIão por s"rvldorcs pt'ibllcosdispendIosa. e demorada, peln. dUllli- MiUet' e Edmundo Levi e Deputados Tre d -lI o, pe o Es -- o do Rio federais c dá outras ·provldélnclasdade de interferência. vIsto que co- p.,pzent1o do Souza. e Ceir!'Unc F!lho, G~~::t:rr~ ~~~ comporta a preten- Dando inIcIo li. Reunl~o o Sr. 'pre­mo se propõe nllo de.svlncularla. o reune-se a COmissão Mista lnettmbi- dida reversão visto que a r~terlda sldente concede a palavra no SenhGrMinistérIo da Justiça que ficaria com da de ,apreciar o Veto TGtn~ do Se- área, ao contráTIG do que se;supu- Senador petr~~lo portela que, nl\ quo­&. incumbência de apostilar a letlrt- nhor Pre!:ldente da República ao nha jamais foI de propriedade da- 11dade de Rc.dor, tece consIderações~!,~.o no seU livro e.speclll1 de regis- PrJjeto de LeI da câmara nÇ 3; de Clueie Município" cNlSUbstancladas em :Relatório, clr-.." 1"6 CN" 3 91"-"(1 C dI' '. cunstancl!lndo a (lrlgpm c tramltacão

COI~CLUSAO " 8 Y, ~ ~ • na ara e 01'-gem), que autoriza a reversÍlo de uma c{)m:posÃo da. matéria nM duns C9S:!S dG CC'n-Com o presente relató1'Jo, esta Cl>- lÍrea. na CldF1e de S!\nl:t cruz do Diante do, exposto jUlgattlos encon- \1TeJ;so Naclor.a

l• bem como as ra7.1íes

mlealio ju!g:l haver fornecido os cle- Sul Estado do ltlo Grande do Sul, à tr&r-se o ~ngr~so liaciomll 11t\bjli- e~ que se funf13p1l!1'!tou o Sr. Pr~sl­mentos eiuc1datlvos jr.disp~n.!:áYais Prefe!lUra Municipal da m,5n1a 10- tado a apreciar G ,'etG ,>residencial d_nte da Re~t'1blJra. pnra. no uso depll.ra que o conr,resso 'Nnc!oDlll, nes calldade. ao PrC'jeto de Lei da Câmara nilm~ SU'lS a}rlbull1oes constlluc1onais, apor

.têrmos da ConstlLUi{'úo, decIda a res- Dando inicio aos trsbaJ1105. o S~ 3.914.11.G6 Cn9 3.68, no Senado). seu••"e.o 90 ~"o~z6Sad() em tela.peito do_ veto em aprl!t;O. nhor I'l'~dente concede a palavra Sala das COIDi!:sões, Nl1 19 de agôs- .NR? se ve.ifl('~nd~ inscrll'-õe!l para

Sala. dru: Comissões, eJ1l 19 c!e ao Senhtlr Senr!.dl>1' CarlC's Lmd!:n' to de 1968. _ Ruy Sanles, PreEidE:n- d ba; da metér a, o sr... PrPlIldmteagô&to de 190&. _ Senador P",trôlIio berg que, n:l qualidade de IteJaoor, te: _ carlos Lindcmberg, Re111tor. drcla.;1l l'~ votn~Ao o ~lBt6rlo. queportela, I'l'esldente. - D=:putado tece con.sldCl"ações cOnl>ubstancladas _ Clodomir lIIíllet. _- Edm1l1zdo Le- 6t ap,ovll10 e nsdnado pelos prel!!n-Wílcon Multlllll, ~l!ltor, - Senador em Rt:1atório, clrCunstanciando li arl:" i " d ••~ S Clt' es.

rI S dL' , t d t v. - ....OZe11 o lW Ollza. - e es l- N"dR mais h·v-.! m, t •

Eurico RCf!enl 1:. _ ellla o:' I',t:mmz- gem e trami a~o a ma êrla nas no Filho .. " .. """o ..~e ra.ar, en-do LcvL _ Deputnüo Dat/l Almcii!a. duas CasaS do Congrl!3S.l lilaclorJlll, .' cerrll-:;e a Reun150; por", constar, eu._ Deputado Geraldo Guetles. bem como as-l'liziies alegadas pelo Se- COIl4'SSÃO' MI~íA Mórl!) Nel!lon Dltllrt". Se('r!t~rlo la-

nhor Presidente da Rl'pílbl1c:t p~ra, l\'I - vrel a prl"s:mte Atl\ quo lld't e opra-no uso de suas atrlbul.çõell con.:;tltu- Comissão Mista incumbida de apre. vnda. serã Bl!slnada pelo Senhor Pre-elonals, apor Jeu VP.to !lG 'v'l)ces::ado elar o veto Total do Sr. pre$lJente sldentc.

rl1cumbida dz aprl'cfllr o veto Total em tela. da R$publlca aD PL 3S-tl7 Cn9 1!6~7do Sr. Presidente da. Repltlllfc(t ao Nilo se 'VerlflcaudG !mcrição de fiA Co·limara). que .dlspõe sóbre aPLC 3-6El Cn'" 3.I)14-116, 1la Câma- oradores para dlsc\lSSÚo, o Senhor ocupação do próprio da' UnIão porTa), qce autoriza. a revCi SilO de Pre.sldente declara. em votac;ão o Re- .ervldOtcs pliblícos federaIs e dá ou-uma drea na G'idade de S'.lnta Cruz latórlo, que é apl'ovado e 1l.~3inado pe- tras ....rovlt1ê1lelas.do Sul. Estado. elo RIo Grande do los Presentetl. Y

Cul, à prejei,lura M1l111c1,Ja( ela !~r.tla mais '1.avendo que trntl!.r, en- ATA DA 1'1'tEU1üAO, n~5TALAÇAO,~'lncsma localldade. certa...:;e a Reuttlã()~ e· para eonstar, REALlZADA- NO DIA 16 DE AGOSTOAmA DA I'" REUNIAO. IN6TALA- eu, MárIo Duarte, Secretário, ln\1'tl ' DE 196B..... a presente Ata Q.ue. lida e aprovada,t"AO, REALIZADA ~10 DIA 1(1 DE ttrá assinada pelo Sr. pwllden~e. As de~essete horas do cUa dezesseis

AGOSTO DE 19GB de ngõsto de mil novecentos e sessentaAs QuInze horas e trinta. minutos RELATóRIO e oltG na Sala daà Comlssõ:!s do se-

da lllil. dfze.seis de agôsto de mil no- NI? 15, de 1968 nado ~cderal, presentes 05 Senhoresvceentos e ,Se~!lmta e olto. no. Sala ~enl1dores AntOnIo Ollr:os, petTônlodas Comlssõ!is do Senndp Fedel';;.l, D~ Comfs3Qo lfllSta íflcllmúlda de PGrtelc. e Aurélio VIanna e Dtplltadosprezentl!5 0'1 Senhores S!nadores c.ar- apreciar o veto plcsídf'llCilll ao Pro- FlOrcs Soares, Osmar Dutra e Padrelos Lindenbl'rZ - ClodolTl1t' Mí11et e leto ae Le! da. Cd1i1am 719 :1.914-D-- V!clra, reúne-se a c!çmls~do Mls'l\ ln-Edmundo Lcví c Dapllt~ldos Iwzcmdo cZ8 1966 (n9 8.68, 110 Senado), que cumbltln. dI! apreciar o Veto Total dode souza _ RUy SIInto3 e Ce:estlno autoriza a rcveTsúo de UlIIl! nrea de Sr. Presldent,e da. Repilblicl\- ao Pro-FIlho reune-se a C<Jml.;si"w Mista ln- I tara. na cidade ele Slmta cru: de. jeto de Le' do Srnal'lo n9 33, de lM7oumbkln de l\1'1'cclnr o Veto 'rtltal dO~ Sul, Estac1(J do Ri" Grall~ /!o S11I, (nO 8.567-07, na cf!.mll.ra). (]ue dIsPõesr. Prl!'~ldetlte da Rcpl1bllcl> ao Pro- à Prefeitura 1i1llnlcipal da mesma sôbre e ocuPl1C1io do prÓ})"!" dn UniRajeto de LrI d3 c!\nl!'.1'a 119 3 6'1 (nú~ localidade. por Servidores Públicos Fe1erals e dámero 3.914-IHl na Oa3l\ (1e orlg,m), -, Relator: Senador carlos L!ndem~ outras nr(\·J!Mn~lns.que auto:U!l. fi !(J\"~f rão d': 1Hl". á!~ : •.l'? lõ'Jn obrd "~:1cll!. 1I0S w'eil~!lól3 r '''11­na. cidade de f.al1ln C~'u, Ih Sul, Es- I D~ neônIo C<Jtn ali ntl:llulr,ÜZ8 que ImentAis assume l\ prnldéncl!l o Se­tado do Rio Grande do Sul, ê. Pre- lhe s~o· conferidAS pelos arts. 62, § nhor etmador AUrélio Vianna, que,

~-

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

Sexta-feira 23 DIARIO ' ~Q .CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsfo ae 1968 5439~ . -" ..;: - ,

~ 8enG.dór EurIco Rezende (que mocU':', "Trat~Se_ de medida. que resolverá. da- ausência cieel~tos.~ POu1- ~ Deputado Mendes _- de Moraêsfica. a. redação do art. 11>, da. Lei n\l- l) duPl? pr51blemll..flue vem pr~ocupan- b~tem uma avaliaçaC? do nwne.:o de que. declaran,~o instalada. a. Com~Jmero 5.285, de 5_ de maio de I 1961. el do a dlreçao da Comp'anhia Sldt;~gi- proprlos n~clonais ~lStentes. de suas determina seJa procedida -a· elelçaodá outras providências), 43, de auto-,ca. Nacional. qual seJa; o. rel~tlvo ao caracteristlcas específicas e de seus para os cargos de Presidente e V:ice..iria. do Senador Vasconcelos. Tôrres atendimento das revmdlcaçoes dos correspond~ntes -valores, para., que se Presidente, através escrutinio secreto

· Ique autoriza o Poder Executivo a. e.tuais moradores das unidãdes rest.. possa avaliar o montante das. aliena- por cédulas uninoinlnais, previsto no~eiider aos seus l\:Jcupantes, casas da-: élenel_ais da. Companhia, em Volta R~ çóe.s a. ~rem real!zadaspela. União, art. 32 do Reglplento Comum, e con­compánhia Siderorgica Nacional, em l.wnda. Estado do Rio, e o atinente às ~utarqwas e el1hda<i~s 'p~ae~tata1s vida para Escrutinador o Senhor Se..Volt Redonda. EstlUio do Rio de Ja.- e:escentes demandas em tôrno dafal- de seu!, respectivos ptrImOnlOI. - nadür Oscar Passos. ,neir: com emprêgo do produto ~as ta. -de moradias naquele' setor... Excluindo, no a;rt.. 3\1, § 3~: do le- Encerrada. a yotação, apura-se o s~

. vendas nconstrução de novas mora- Nos têrmos dl?-_Proíeto, ,através da vantam~to, para a11enaç~0 os imó- guinte resultado: '- . ~. _ ).a bé . d S d V . venda· aos -atual8 ocupantes,encon- ve1s destmados a. residênCIa. em cará- - .

_ dias) .:e 44, tem m!> o e~ 01' as- tra-se a soluçã(} também para. a com- ter . oor,ga.tori~, os 10cal1m'Üos' -em _Para presidente:, concelos Tôrres (qu. autor~a. o s~g; truçãode _novas ,.unidQ,CHs, ·residen- \1;on8. mU,tar e aqueles ~n~id~ra?~' Senador Rui ,Palmeira. •••••• 5 votos- der .. Ext ecutivo- da. vuenfve:rsid~e Ru-- cials, utillzando-se em .rein'testimen- pela.. autor1dad~ sob· cUJa.' .J,urisdlçao D,eputado Luna. Freire 1_ voto.,.

ocupan es, casas :a on • tos o produtQ das referIdas vendas". ~teJam, cpmo IndispensáveIS a? ser- _ -, , . '~.... ~reI situada no quilôm.•tro 47, com em;.. A justificativa. ao p.rojeto n9 44 tem VIÇO p~bhco "permite. a adúçao d.e,' Para vice-presidente-:~~ d~ produto das v:fd~ na cons a ·mesma. redação do n9 43, apenas critérios distintos nos diferentes se. Deputado Luna Freire 5 votos

O ~Oj~tn~VQcie ~~~1:sdo. Senador mUdand,o para ~niv~sidadeRural do t~es da ACIDI~l,straçáo,.inclusive con- Senador Oscar Passos ::::::' 1 votoo - " _ Km 47 a indicaçao feita à Companhia slderar todos. os imóveIS; como indis- , . , . .. ~

Mário ,M~rtlns assegura a. todos os &.der\Írgica ,em Volta Redondà-: 'pensaveis pPIS, do contrarIo, a. cons-. O Sr. Presidente eleito é Investido, servidores públicos federa:ls e autár- _ A -Comiss'áo de COI1l1t1tu!ção- e Jus- &rução ou aquisição dos mesmos,pelo no cargo -, ap6s af,'Tadecor a seus pa.­

quicas, que Joram ou Vierem B ser tiÇllo do Senado, aceitanciO pa.recer do POder ExecutJvo, não encontraria JUS- res a honra com que ,foi distinguido,fransferidos compulsOriamente Pa.ll- Relator Senador -Antônio Carlos coo.. tificatlva :legaI. ~ _ -.. ,de~gna Relator da -matéria afeta. ~

., Erasmo., em· caso de _aposentadoria. ou cluiu por Emenda Substitutiva ~ qual O 'atual Projeto não apresenta uma Comissão o, S~hor Senador Paulo,·disponibilidade, bem como 'Da hipótese to~ aprovada. pelas demais cômissõê.s s~lução· global, ao p~oblema habita-o ,'I'ôrres. . - _ -". _, .de sua morte" ao cônjuge. ~brevlvente ê· ·pelo Plenário das duas _Ca.sas -do clonal. 1Jlmmul, consJaela\fe..mente,- a Nada mais. havendo que-tratar, CD.çs .seus filhOS em depenqência econô- Congresso. . , ,-__, possibilidade ....(10 :cuncionl1rl0 público cerra-se a Reunião, para. constar eumica, o dirtleo de continuar a. ocupa- '. - .. - -- federal ~U autárquico, em atividade, Mario NeIson Dmlrtel' Secretl1ri(k'::la.:!:ão do próprio da União, Autarquias RAZOES DO VETO, .de residir em próprio da União, bene- vreI a prel]ent Ma. que lida e apro-e àemais entidadf!!l para esta!ais que O Presidente da República, ao negar ficia. .~on1ênte oS inativos e _cria para val:A, aeJ.:lÍ assinada PeIo' Sr. Presiden..

· detit:bam'\ em raça~, <w exercicio da sanção à proposição, apresentou as a.11nia,o proble1l?-as no~ Setores Admí. te.funçao. seguintes razões' , p,istrat!vo e SOCial, deIXando ao ,Poder ATA DAc ~ REUNIAO REALI

A Proposição do Senador Eurico Re- 1 '. • ~ • -Executivo. o encargo de sqluc~oná-Ios.- NO DIA .' ZADAt'.ende vIsa. a. assegurar "a todos os "Preluninarmente,'.. cabe ressaltar Determinando a' alienação de imó- 21_l2.~ .:AGOSTO DE 1968.servidores públicos, federais ou au- que o Proje,to de .LeI, em_'l"eferêncl!l, vels residenc1aispriva o Govêmo de As onze noras e_ trinta minU:tos dotárquicos, em -caso de aposentadoria altera a Lel aI' ~.285,qe 5 de mal!) parte do" patrimônio que- deverá ser dia vinte e um de ag6sto de mil no-

, ou disponil~Uidade, bem_ como na hi- di! 1967, que, ass~gura. a todos os ser-~ repô'~to, 'por 'necessidade da. ACIDlinis- ~n~s e sessenta_ e olto."na. Salap6tese de sUa morte ao cônjuge sobre- Vl~ores PÍ\Plicos federaIs ou llutár- traça0. Aumenta o encargo, do Po- das ComIssões do' Senado Fed,eral sobvivente ou seus filhos em dependência. qUlCOS,. ':~ caso 4e .aposentadoria. ou der Executivo e não prevê P ("ligem 3 Presidência elo Benhor Senador' Ruteconômica, o direito de continuar na dteisPOnlbllidade, ,~em _como, ·na .hlp6- dos recursos- necessnrios ·para ateu-. Palmeira presentes'-os Senhores Se­~cripação.do pr6prIo do. União, Autar- se de s~a. mor",z1 ao·cónjuge.soareyi- dê-los. - ~-C. _. _ •. - '._ nadores Paulo TÔlTes e OScar PassoS·quia e ~emais entidaQes p!J:raestatals, v~te 0l!·.~eus fll~. em dependeI.1_ -A legislação. especifica em vigor e e D.eputados Mendes de Mora.es, Lunaque detmham em razão do exercicio· cla, econoJIllca._ o d~ltO de co;ttinuar a própria. POlitlca. governamental, nes. Frel1'e e FemandoGama; reúne-se a

· da. funqão desde' que manifestan no a ocupaçao de próprIo da .Uniao, Au- se setor. procuram ori~nta;"-se no sen- Comissão Mista Incumbida. de apreciar. prazo de 30 dia:s, contados.da. data dl). ~rquill.s e dem.als e~t.ida~es paraes- tido de garantir-a. execuçao ~t- Ulano o-Veto Total do Sr. Presidente. da

óbiro, ou da sua aposentadoria, o <ie- ....tais, que delânham em .~a~odo Habitacional. - - " Rellúollca ao Projeto· de Lei da Câ..Ilejõ'de prosseguir na ocUpàçáo... ' . exerciclo dat fUI?çã!>, . a. .crlténo da O gr~nde esfôrço que .yem seJ;1Qo mara n9 111, 'de 1967 (n9 119-63 na

Os .dois Projetos apresentados pelo a~tor,Idade .comp~tente, ~r prazo mi-_ realizado ;, para an:.I?.llar. es;;a po:1tlca, Casa. ~e origem), que·autoriza d"PoderSenador Vasconcelos TÔlTes- objetivam nImtl? de trmta dla~ e maxlmo de no- facul~ndo a. aquislçao de ~óv~is re-Excutlvo a abrir ao Podere Judiciáriofi, venda. lIOS atuais ocupantes, das ca- ven a.. . '. __ . - L sl(lenClals, m~iante ~mpréstimos, sob -:- J1!stlça. do~Traba1h() - o crUitosas administradnsipela Companhia SI- O atual Projeto de Lei alem de várias m~al!dades ja se faz sentir e especIal de NC1'$10.000.00(!iez milderúrgica ., Nacional, em Volta Re- ~egurar, aos be~ef1clado~ pela ;Lei está contrl~mdo para. ~tenu~ os re- crt1~zeiroll' ~ovos) para, ocorrer a- des..donda" e pela Universidade Rural do n 5.285-67, idê11tJco~ dlreltos,- elimi- flexosda cnse habita.clonal~' pe:ascomlnstalação de órgãos orlun;;.eKrn. 47. . J,' nando a interferência da. autoridade Isto pôsto, entendemos que o Con- dos. pela Lei ti9 ',1.088 de 12-7-62 e

Justificando- o seu Projeto de Lei diz co~p'etente-. citltd~ naq~ela. Le1,-e per- gresso Nacional. está~ perfeitamente dá outras providênciaS. c

-O SenadorMárfo Martins:. . tt.!itmdo a .t~os os servidores a .ocupa...' ~abilitado a deCidir sôbre o veto pre. Iniciando -os' trabalhos, o Sr. Pre-Jj Justificando o 'seu Projeto de Lei diz çao sem lImite de prazo, estarll1. pri- sldencial ao Projeto de Lei n9 33.67. sldellte concede a palàvra ao Senhor

o Senador Mário Martins: vando a União, autarquias e ,demais Sala das Comissões, 11} de .agôsto S'enador· Paulo-TOlTes que, na quali.uA remo,,ªo dêsses funcionários para entidades paraestatais, de ·Imóveis de 196~. - Flores 8oaresi'Presldente; dade .'de Relator, te'ce- conslderaçêles

-':Bras11ía se- -fez~ compulsõriamerite ,que__seriam d~tinados aos novos t,itu- petro,!/-Ib PqT!ela,. Relator; An~nfo c!onsllbstal'lciadasem Relatório clr•.. obrigando a quase todos os servidores ll~,res ~a_s funçoes. Estaria comprome.. Carlos; 4~rell0 VIam;; Osmar p,utr~; cunstaclando a origem- e tramitação_ que residiam na antiga CapItal e Es- tIdo o esfôrço que vem deseQvolvendo Padre Vieira; ",i • da .. matéria nas duas Casas do JCon-- tlldos. d f d imó' o Poder Ex~cutivo no -sentido de pro- - gresso Nacional bem com àS zêl-, ocupa:a~., es azer_em o~., ve~ q~ll ~orcionarpr6priosresldeI;1cía~, ~os ,COMISSÃO -MISTA alelMdas pelo.-Sr. ;Presld~te d~'~

A. Maioria dês ervid - . já ~rvidores que, por ,exercíCIO ·da fun- -,_ _. otiblica para, 'no uso de suas atl:lbuf-encontrá' definitiv~:~te ra%~d . seçao·a êles fizessem jus. Ver-se-'ia 'a Incumbida. de: apreCiar ·0 Ve.to- Total cõeSl constitucionais, apOr seu veto aonova. C it 1 ·dí - - a. na Uni!o, priv}lda. anualmente, de con. do sr. Pre&1dente da Republfca ao processado em tela•. - -,.nar aosa~e:S'::d:ndç~;T~e ~~t()f-:- s~derável numerod~ próprios reside.n- PL'C111-67 (n9 119.63,naCâ11!ara)-Náo se -xegfstrllndo fnscr!çl(o de'-

O senador -Eu i Re ~ mj. tif' clais que, em detrlm~nto do funclO- que 4utcmza o -Poder, Executwo ~ a oradores para debater a matéria o_ - P - r.co ezen e. us I.- nalismo em atividade, passariam a be- abrir ao Poder _Judicfário. - JUBti- 81'. Presidente deelara em votactiÕ~~::u:~ roposlçao..da mane!~a que ~eflciarsõmente os_inativos. _ . '. ça do -Trabal1lo --o crédito' especiaZ :ttelatório, alie é aprovado e assinadg·

"A LI 9 - - .- . Eiíquanto o art~ }9.assegura. a. to· de NCr$ lQ.OOO,OO (dez ma cruzeiros pelos presentes; ", - _i e, n 5.285, na forma pela qual dos.os servidores publIcosfederais ou novos) para ocorrer a despesas com Nada mais havt!Ildo ue tratnr e .

r:o~~~;s s:~~~nfdad~en~un: favor autárll1;!icos o dir~lto. de continuarpa instalação de órgãos oriundos peZa cerra-se a Reunláó, pa~a constar:~·cionals quer r ets 30PJ p~fs6fa-, ocupaçao doI p~~prlO 1"esidencial, -o Lei n9.4.~88, de 12-7-~2,e. dá outr,as l.\fario Nelson Duarte, Secretário,' la~

-de apósentad~~a ra:e~ a 'de f es~ art. 39 prevê a ~l!enação.de imóveis ~provfdenclas. , ,- vref a_ pr~ente Ata que. lida e apro.-'mento do servidor

q, l} . aleci_ séomeinte ao funClonãrio CIvil, Assim, ATA DA U REUNIAO INBTALA- vad1\c_sera assinada pelo- Sr. Fresi.._ '1. - ev dente que, send~o Projeto trans_ ". ' dente. _ ,- _. -.. -. . ,

A famma d~ serv dor desaparecido formado em Lei esta conteria- em seu •.ç.<10, REALIZADA NO. DIA 16 DE ~__ _" ,('.necessita do amparo do Estado, quan- texto,-'uma injUstificável disê~imina. AGOSTO ·DE 1968. \~' . R.ELATóRlb,do da pe~da do seuch~e.. ,_ __ ç~o.. -. '. _ As dezoito ho,rss, dó dia. dezesseis· " Nq 37 de 1958·

Ora., a. situaçãb crilUia com a Lei Autorizando, no § 29, do-art.":39 o de· agôsto de mil novecentos. e ses- ' , .5.~85 ·não favorece' de forma algfuna ser>:iço do Patrimônio da União a. fa- senta. e .olto, na Sala das Comissõés Da ComissáD Mista, incumbida _dell,os seus destinatários.,' zer _o leyantamento d9s imóveis e pro- do sel\ado. Federal,presentes os Se. apreciar o Veto m'esidenciaZ ao· Pro­

Impõe::l;e 'a alteração da redação do videnciar a· efetivaçao da alienação, nhores Senadores Paulo Tôrres, Rui 1eto de Lei da (J4mara· n9 119-0.63,ar~. 19 da Lei), tornando-a I de mais e dettrrminando seJa observado o dis- Palme4:a. e Oscar Passos .e Deputados (n9 I!1-67, no Senado Federitn i qué. obJetiva apllcac;ãó. sem que-possa dar posto no· art. 144 e seus Plirágrafos, Mendes de Moraes 'Luna F~eire -8 ·autortza o. POãer" Exe.,cutivo a abrir~argem ,a_ interpretações duvidosas. do Decreto-Lei n9 9.760-46, ~e1xa de Ferna.J!d~ GSD!a; reiíne-se_ a C0!!1issão . ao 'cPoder Judicfcfrln _ JUBtica .do

A -Lei do Inquilinato ,vigente per- considerar o disposto no art. 134. Mista incumbida de apreciar o Veto :7'rabalho - o crédito especial demlte o prosseiWlmento_d&s loça.çÕes, do mes~o Decre}o-lel qUe e~tabelece Total do s~..Presldente da.' República NC~-_10.000;OO Cdezmfl cruze,froll

_ quando· o _locatário falece asseg\1ran.. que "a: alienaçaa ocorrerá'· quando ao Projeto de Lei da. Câmara nl' UI, novosQ. para ocorrer a .de/lp!'!Sas comdo aos seus familiares -ô. direito a não houver Interêsse -econômico em' de 1967 ,(nI'119.63, na Casa de 0!1- instaração de 6rgãos criados pelaprosseguir no contrato até o seti tér- manter o imóvel_'no - dominlo da gem)" que autorlza._o Poder ExecutiVO Lei nl> 4.088. ,de 12-7-62 e deVou-mIno. ~. . União... .. ... - . '_ a abrir ao Poder- JUdiciário~__Justi- tras providências.. . . '

Desta. forma, é de tada a-proceélên- - Os imóveis residenciais da. União, ça do Trabalho - o cr~ito -especial R"'I t • S •. '- , 'ela a alteração ora proposta que visa alu~ados a funcionários públicos, em de NCr$ 10.000,OCo' (dez mil cruzeiros _ ~ oro enador, Paulo, rôrres.!lo atender mais! diretamenté à· famí- razão do exercício .da função, e_viden- novos) para 'Ocorrer a despesas com .No uso das ,atrÍbJ11çõe.s que- lhe sãotia do 'servidor público federal, quer temente, são do 'interês~e econômico instalação d~ órgãos, oriundos pela ~()nferidas pelos artigos. 62. I 19, e 83

I seja êle civil; quer seja mllltar." . e adminilltrat,!vo da Unlao._ , Lei n9 .4.088., de 12-7--62 e dá outras Item m. da Constituição, ,olSenhar'O Profeto n9 43 do Senador Vascon- A proposíçao, sendo transfol1Dada providências. , ,- Presidente da República. houve por·

,. .celos TdlTe.S, está justificado diJ. se- em Lei, poderia acarretar lnconve_ . Em obediência· aos- llreceitoS reg1- bem vetar, totalmente, o Projeto degulnte lorma: • nieptes ao sE!!"viço público, em face mentais, assum~ a Presidência. o Se- ~et .daCâmara n9' 119-0• .de. 1963•.

Page 10: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

Agôsto de 1968 .[lO CONGRESSO NAt;JONAL ~ !Seçã.o 11"'ARIO•

23Sexta-feiraJ~440

I1lCtlmbfda: de apreciar o Veto Total RELATóRIOelo Sr. Presidente da República ao N0 \..8 d 1068PLC 102-63 (n'1 418-59. na C!.{J,mara) , • ~, e - .que cria Jfmtas de Concillçao e Juz. D4 Comfsslfo MIsta f1!C1lmbida de(lamentos '? dá outras providências. apreciar o veto presidencial ao Pro-

:ATA DA l' REUNIÃO, íNSTALAQ.lO, jeto de Lei da Cdmara 1l.9 418-B-59)lEALIZADA EM 21 DE AGOS'IlJ (n9 lOS, de 1963)l0 Senado). que

DE 1968 cria Juntas de C01lciZiaçtio e Julga­mento e dá outras providências.

:As dez horas do dia vinte e um de_gOsto de mil novecentos e sessenta Relator: José Leite.e oito, na. Sala das Comissões do Se- De acôrdo com o disposto nos ar~nado Federal, presentes os Senhores Ugos 62 § 1\', e 83, item TIl, da Cons­senadores Mello Braga, José Leite e tltuição; o Senhor Presidente da Re­)!ldmundo Levl e Deputados OzanWn pública. resolveu vetar, totll.1milnte, oCoelho, Manoel Rodrigues e Paes de Projeto de Lei da Cânlftra, n'1 418-B.59Andrade, reúne-se a Comissão Mista (n9 102~63 no Senado;' que cria. Jun­mClllD1bida. de apreciar o Veto Total tas de Conclliaç/ío e Julgamento e(lo Sr. Presidente da República ao dã outras providências.Projeto de Lei da. Câmara n9 102 de •.1963 (n9 418-59, na Casa de orlgém), O PROJETO. ORIGEM E RAZOESque cria Juntas de Conclllação e JuI- O Sentlor Presidente da República,lamento e dá. outras providências. com a Mensagemn\' 187, de 19 de lU-

Em obediência ao preceito reglmen- nho de 1959, nos têrmos do art. 6'1,tal, assume ao Presldênck\. o senhor § 29. da. Constltuicão, subntcteu aSenador Mello Braga que, declarando matéria à apreciação, do CO!1gresso~talada a Comissão, determina -seja Nacional, acompanhada de ExIloslçãoprocecUda a eleição para. os carp de ÕI MotlvClil 11°894, de 15 de mefo de

, I

. . :,:~11 111, de 967 no Senado). que au\o. PresidClltc e Vlce:-Presidente. respectL 1959. d~ Senhor Ministro da Justiça,Ileitura da' Mensagem Presldenclnl'l'iza o Poder Executivo a' abrir ao P(1- vamente, através escrutínio StCrCEO que aSSim se expressa: n9 212, de 18 de abril de 1968 (Men- 'der JUdiciário - Justiça. do 'I'-rabaloo por cédulas uninominais. previsto no "O Presidente do Tribunal Supe~ sagem n9 142~68 no Senado), houv.!_ crédito especial ele NCr$ 10.000,00 art. 32 do Regimento Comum, con- rior do Trabalho. no anexo processo, por bem vetar totalmente o Projeto,

/

1(deZ mil cruzeiros -novos) ,para. oeor- vidando para funcionar como Escruti- encaminhou à apreciação dêste Mi- por considerá-lo contrário ao interêssll,rer a despesas com a instalação de ór. nador o Senhor Deputado Ozanam nistério uma. so1icit~ão enviada pelo público, em face das razes que expõe.gãos criados pela. Lei n'1 4.088, de 12 Coel1lo. . Tribunal Regional do Trabalho da 7' verbls" ., ,

,de julho de 1962, e dá. outras pro~..- Encerrada a. votação, ap]1ra.se o se~ RegiãJ), integrada pelo.s -Estados do "O 'projeto de Lei, proposto pelodências. - gulnte .resultado: ceará, PJauiJ e JSl.farnnhao, no sentido então Mmistério da. Justiça e Negó..ORIGEM E RAZAO DO PROJETO Para presidente: da eriaçao ae eluas Junta.c; de Conci- cios Interiorell foi encaminhado ao

ilação e Julgamento em Fortaleza. Congresso Nacional com a MensagemO projeto é ele iniciativa do roder Senador Edmundo Levt .,.. o votos Dentre os principais argumentos n\' 187, de 19 de junho de 1959, do

Executivo. A Mensagem original es- Deputado Ozanam Coelho ,. 1 voto; apresentados para justificar sua. pro- Poder ExecutIvo. •'clarece que "o Presidente do Tribu- - Para Vice-Presidente' tensão, alega o referido Tribunal que: Pretendia-se a criação de: umanal Regional do Trabalho da 24' Rtl-o • a) Fatores diversos, entre os quais Junta. de Conciliação e Julgamento nagião, pelo OfIcio 261-62, dirigiu-se ao Seriâdor_ Mello Braga •••••• 5 votos se inclue o desenvolvimento das atL 7t Região de Justiça. do Trabalho deentão Presidente do Conselho de Mi- Deputado Paes de Andrade. 1 voto. vidad~ econômicas nesta. unidade fe- FortalC2'.a (SE); um cargo de Juiz donistros para cientificli-lo elas irr::!gula- O Sr Presidente eventual declara deratlya, ~eterminaram extraordilllÍ- Trabalho Presldente da Junta; dUMridades da Lei n\' 4.088. de 12 de ju. eleItos é empossados os Senhores Se- ria elevacao do indice de litígios ins- funções de Vogal, e um suplente paralho de 1962, que, criando várias Jun- nadores Edmundo Levi e Mello Braga tauradas entre empregados e empre- cada vogal e a conseqüente autorIza­tas de ConcUlação e Julgamento, não respectivamente, Presidente e Vic~ gado!es resultando dai constituir a ção de abertura do crédito para ocor.abriu 08 créditos nem criou os cargos Pr"s~ente da Comissão. - soluça0 dest~ litiglo~ u!11 pesad.o en- rer as despzsas correspondent~s.e as funções necessárias ao tuncio~ O Sr Presidente agradece a seus cargo para o 11oico orgllO ao prImeira f Conforme Sé vê pelo Projeto apro--n~ento de tOdas elas". pares a' sua eleição e convida. para as instância exl~tente nesta capital, ao vado. a. proposição governamental 800'

O VETO E SUAS RAZOES iunções de Relator o Senhor -Senador ponto de prejudicar serIamente o fl{'U freu altt!,rações tão profundas, na suaJosé LeIte. func!onamento normal com base n, tramltaçao, que pouco restou do orl-

O Senhor Presidente <la. República, Nada. mais havendo que tratar, en- celeridade que ~aracterlza a ação jul- gInal. j

no entanto, resolveu vetar, totalmente, cerra.se a. Reunião e, para constar, gadora na Justiça do Trabalho) Se à luz d~ Constituição de 1948o projeto. por considerá-lo inconsti- eu }~ario Nelson Duarte Secretario b) A pletora. de reclamaçoes em tais modificaçoes eram possiveis, a dettlcional, face às seguintes razões: laVrei a presente Ata que 'lida e apro~ pauta. v!lm crescendo anualmente em 1~G7 veda~se totalmente.

"O Projeto de Lei en1 exame teve d . I d i s P proporçao. que a Junta de Fortaleza. .sua. origem em 23 de janeiro de 1963, va a, sera a~~~ na o. pe o r. re- de tal modo assoberbada. de servil'oil O Govêrno tem demonstrado sobeja-

-antes, portanto do a.<lvento da, Lei sidente. desde há· muito se :encontra na mais mente o invulnerável rçspeito às nor-n\' 4.320, de 17 de março de 1964, que ATA DA 2~ REUNIAO,~REALlZADA absoluta impossibilidade de dar fiel mas constitucionais e, por diversasem seu artigo 19 adotou a nonna cn~ NO DIA 21 DE ~GOSTO DE 1968 cumprimento a sua missão, tornando- vêzes, tem negado sanção a Projetoscampada. pl:la Constituição Federal se um órgão de ação retardada In- de, Leis que. no seu entender, firamde 1967, art. 64. § 19, alinea "c" se:- As dezessete horas .~o dla v~te e compativel com- os elevadOS objeÍlvos principias finl1nl'eiros. orr,amentárlo!,gundo a qual é vedada. nas leis ar. um de agôsto de ml 1 novecen osu:. dn Justiça. Trabalhista e' prej1ldiclal administrativos e da competência ~8çamentárias ou na. .EJUa. execução: "a se2senta be oIt~ n~.sar ~as ~on: aos interêE'ses claspartes crue se põem l11iclatlva, a exigir fiel observâncla,abertura de crédito especl'al ou su- soes, so ares enc a. o en 10r sob sua tutela • como 110 caso presente.

senador Edmundo Levl, Presidente, . .plementar sem prévJo. autorização le- presentes os Senhores Senadores Pronunclando.se s6bre o assunto o - EIetlvamente, as alterações, apro--glslativa e sem indicação da receita Mello Braga. e José Leite e Deputa«os T~bunal Superior do Trabalho mani. vadas vu!Deram os artigos 60, n, pa.correspondente". OZl1nam caolho Manoel Rodrigues e festou-se favoràvelmente à crla!)ão de rágrRfo 1Inico e nUnea "a" 64 § 1"

"Por outro lado, continua a M;,~ PsJt de Andrade, reúne-se a Comis. apenas mais uma Junta de Concilia· e alínea. "c",_ 12Q, 67, §19 e' 95,' § 11',

Bagem n\' 312-68, "adotou também a são Mista. incumbida. de apl'eciar o ção e Julgamento naauela cidade da Constituiçao.Constituição, em seu artigo 66, o prin- Veto Total do Sr Presidente da Re- onde, segundo seus 6rlZãos técnicOS Há.elpio de que: "O montante da. des- pública. ao Projetá de Lei dn Câniara o movimento judiciário-trabalhista no a; a considerar, alncIn. que a. Justi­pesa autorizada em cada. exercicio fi~ n9 102 de 1963 (n9 418-59, na Casa de corrente ano, ultrapassará. a capacl- ç dotI;{da~alh(). teve diminuldaS asnanceJro não pOderé. ser superior ao origem) que cria Juntas de Conci- dade normal de julgament-o do único stt:~ a a es em face da redução detotal das receitas estimadas. para o liação e' Julgamento e dá. outras pro- órgão existente naquela. Canltat. ~::~ITa ~J:;e ndvedto :0 ~ndo demesmo período"~ _ vídências. - Anexo encontram-se quadros ~esta.. . mpo e t'!" ço, con~. "Destarte", conclui a Mensagem, Dando inicio aos trabalhos, o Se. tísticos que revelam o movimento verl- t~arlando. assim a amnlla~~o preten­"não havendo sido indicada a exigida nhor PresidentE; concede a palavra ao ficado, nos 'Últlm.o~ anos. em Mdas ns d da, o interêsse público.fonte de receita corerspondente ao Senhor Relator, Senador José Leite, JUNas de ConClliacão e 'Julf{amento CONCLUSAOcrédito especial. que se pretende au:: que tece considerações consubstan- ex s entes. com qs totais dl1'l reclama Di tetorizar, teria êle que ser coberto com ciadas em Relatório circunstanclan~ ções recebidas e soluC'lonadas. e 011- an do exposto, julgamos eu·o o.umento da despesa. fixada. para êsse da a origem e tl'amitllljão da. matériatros relativos ao cálculo das de.~oesas ~~iit~r-se o c~ngresso tNacl1dl ha~t\Xerclcio, wlnerando as disposições nas duas Casas do Congresso :Naclo- de custeio e Investimentos indispen~ em u~s~ aprec ar o ve o pres encla!constituelonais supracitadas". nal, bem-como...a razões alegadas pelo sáv~Js ao funclolllunento de uma Jun. q o.

. Sr. Presidente gara, no uso de suas ta. Sala das' Comlssõe~. 21 de ag6sto deCONCLUSAO_ atribuições constitucionais, apor seu O VETO E SUAS RAZõES 1968. - Edmunclo L~vl, Presidente;

Diante do exposto, julgamos encon. veto ao processado em tela. ',- José Leite, Relator; Mello Braga;

f!-se o Congresso Nacional haJjI11· O Sr. Presidente declara. em O Senhor Presidente da ReDÚbllcl\ Ozanam Coelho: Manoel RodrIgues'

o a apreciar o veto presidencial ao discussão a matéria; não se verif1~ no entanto, conforme 'se verifica da Paes de Andrade. 'ojeto de Lei da. Câmara n9 119.e-63 cando inscrição de oradores,' põe em

.(n9 111~67, no Senado). votação o rel~io, que é aprovado e .

. Sala das Comissões, 12 de agOsto assinado pelos presentes. -- , CÂMARA 'DOS DEPUTADOSde 1968. - RU1/ palmt;fra, Presidente;. Nada. mais 'havendo que tratar, en~ ,Paulo Torres. Relator, -Oscar Passos, cerra-se a. Reunião' para constar eu SUMJiRItendes de Moraes; Luna Freire; Fer- Mario Nelson Duarte, secretário:. la-: ~ O

ndo Gama. 1 vrei a prese~te Ata. que, lida e apro- 1 146~ Se.ssão da. 24 -Sessão Legislativa. da. 6' Legislatura. em 22 d'COMIS'SÃO MISTA .vsrtdean'tes.erã. assinada. pelo Sr. Pre.. agOSto de 1968.

~ORDINARIA MATUTThlA)I - Abertura da Sessão

TI - I..eftura e assinatura da ala da sessá{) ~nterlor

m - Leitura do ExpedientePROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO A L'fi'RIMIR

N9 88, de 1968 (Da Comtssão de Economia) que aprova o Decreto-lelnl1mero 354, de 1 de &gOsto de 1968, que determma a intervenção do Bancocentral do B:asil na Dominlunt S. A. - indústria e COmércio e demaisemprêsas integradas no mesmo grupo econômica; tendo pareceres ela Co·miSSão de Constituição e Justiça, pela constitucionalidade; e, da Comissãode Finll:nças, f~vorável. .

PROJETOS A IMPRIMIRN9 1.609. dI' 1968 (Mensagem nQ 509-68, do Poder ExecutlVo) que r,uoorlza

o Poder Executivo a abrir, pelo Ministério dos Transportes, o crédito espe­cial de NCr$ 11.000.000,00 (onze milhões de cruzem),3 novos), para !fazerface às despesas decorr.enlies da transformação da Companhia Nacional deNavegação Costeira _ Autal'quin Federal, em Emprêsl\ de Reparos Navais"Costeira'; S. A, (As Comissões de Constituição e Justiça, de Transport0!l,Comunicações e Obras PúbUcas, de Flscaliznção Financeira e Tomada deContas, d'J O.çamentb e de Finanças). I

N9 1.610, de 1968 (Mensagem n9 508-68, do peder Ex&Cutivo) que auto­riza. o Poder Executivo a abrir, ao Min!stérlo do hterior, o crédito especialde NCr$ 30.000,00 (trinta mil cruzeIros novos), destinado a ocorrer às des~pesas de exercicios anterIores •. (As COmissões de constituição e Justiça, deFis~allzação Financeira e Tomada de Contas, de Orçamento e doe Finanças).

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Exce1E!nt1ssbnos Senhores Membros. - eto Congresst ,Nacional: . _, _

. Nos wrmos- dL artigo'54,' 11 1p; 2'­da COnstitulÇão, ténlto a honra de-

.L=s=e=x~=a:!':-~f=ei=ra=-e,-='!=3==~~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!=D=IA=R=io='=o=O=CO:==!!N=a=R=ES=S=O:==!!N=A=C,!!!",IO~,N=A~l='-~.(~S=e~çá~CJ~I)~~=~~A;:;gÕ_S...;tO;..'.;..de;;....:'9Q~_ 5441;, .~

IV - ORDEM: DODIA-146' SESSÃO' EM 22 o SR. PltESm~TE: ' y'wn.sON-:CALMON - Mensagemn92~, que cap!lia. o projetO d~tle{nú~ 'DE' AGô5TO DE '1968 '. A llsta de pre.õenta. l',CUS<]'O Cl'nt-

blero "20. _ - - " --. " . " ~ - " parecimento de ,48 81'S. -D<lputados., EWALD01plNTO - C9Ilflnamento de Jânio Quadros. Extraordinária -matutina 'nq 51 Está. ãberta,4 sessãO. - .· CELESTINOO FILHO - TQx'a. flexivel de câmbio. i' ," ,SOb a proteÇão de D11.LS- miciamlJs

.AL1PIO CARVALHO - Invasão da. Tcheco-Eslováquia. PltESIDf:NCIA nos' SRS.: SENIlI- nossos trabalhos.' , ' ,ANTONIOBREsOLIN _ CObranÇa de t~~all e comção ~onetá~ria de QUE DE LA ROCQUE, 1.° 'SECR~~ J O Sr. Sêcretâri~'pro~ede!á à leitu-

- oadqUlrentes de casa própria" " _ . -, ,-., ~. -_ -, TARIO, LACÔR;TE. ytTALE, S ~ Ira da. ata da sessao an ;erI()l'.· ,REZENDE ~ONTEIRO'~ Cons~1'Ução de estação rodoviá!ia no núc]eoPLENT~DE SECRErÁR~O. ~, II - o 'SR. ~"'iõNIO BRESOLIN

Bandc~rante; em Brasília.. . I AS 09~<lO HORAs CO~t?ARECE.M: servind? como. 2~ se~ett:.ri~" pro-_~ _ OoNI RÉGIS--' D'esen'volvimento da. faixa das C05tlUl de Santa. Catarina. . . \ Os §lENHO~:!S cede I\. leItura d>:t até.-IÜl b".ssáo ante-

: ANT01l.'IO MAGALHAES .;.. Transferência dos habitantes da área des~ . José Bonifãclo .' cedente, ã. 'qual 'é, tem observações,tin,ada ao ,campó de Instmç,~ do M1nistériodo Exército, à, ~ira da rodovIa " . Accioly Fillío - __ 1lSsinada-: ".... -~. r_

--Una!. - . - '-; . -- " '-- _-·M4theus Schmlclt. O SE PRE·S' .' PAULO CAMPOS - CritiCa ao Govêrnopela nâ{)- extensão aos funcio- . Henríque de La..RlJCtlUe. ~.' IDENTE:. nártos civis. do (lumentd concedido ltO$ militares.. ~ , I - , --Milton Reis - I j_Pass!l-se à leitura do ~xp~díente.

-~- I : ALTAIR UMA - Casa dos Proteg~dos do Menlno Jesus, PetrópoliS. Moldo Carvalho O SR. l\IILTON REIS: '

."F'EU ROSA - TraiLscrlção da ~entrevista' 'do Governador do ESplr,íto '~õ~c~N~rte ~ ~érvmdo de 11', !lr~cZd~ li }f..itUl1d, Elanw,.puolicada na "Fõlha de São Pa.ulo", em 11.8~68, ' Mário Maia do seguinte: '1 , '_, I

PAULO MACARINI -'Protesto contra a elevação-da taxa do-dólar. Paren~ Frota- . .. '-,,ADHEMAR DE BARROS FILHO ---- Petrobrá~." I ' PaEo caimbra· __. III -\EXPEDIENTE' •

FELICIANÓ FIGUEIREDO '~ Construção da. 'rodovia BraslÍía .Ainazonas: ~ÃO LiDOS E vÃ.o A lilPRIl\liR'eui~bá,l • " . .. ---.. 'L .~Wi1s~n Calm'on, _ AR12'1A -.:.. (24 OS SEGUlNT~~ PR~JI~TOS: . •

,RAUL BRUNINI - Eleiçoes dlretas'de'agôsto de 1968) P , ,ALDO EAGUNDES - Invasão da, Tcheco-Eslováquia; ~~ . .,~, \'.' ROJETOTEóFILO PIRES - Falecimento dl>,'farmacêutico Mario versiani"'ve- Ceará: I N9 1.609, de, 196(

;IOroo. Projat', Rondon., . ,': ..:- ' .' -, ,~ . . - , "· FRANCELINO PEREIR..O\ -' S~rviço telefônico Intel'w'bano'para li. área Jonasçarlos ~ AREN.'" . , I(MENB$EM N- 509-68. DO PODER

mineira. do Polígono daS sêéas; ensIDo agricol!l. -, _. , , M4rtlns Rodrigues - MDB EX'ECUTLVO). - ,1 _, - , -

.. ,J."RANCISCO AMARAL -; Compánhla. Usinas Nttdünals. .Elo Grande do Norta: ilutorim ~ .PO~I . E~ecutívd'a. abrir,-ARRUDA CAMARA .:..... Invasão da. Tcheco-EslováquIa. Jessé ~eire _ . ........""".A pelo MWlStCriC' dos Transportes· oBRITO VELHO...L Invasão da ,Acheco-EsIováqUla. - . ' ~"~, credito e9pecta. ele ..,~,MOI BOGADO - Plano Nacional de saúde.. Par.aiba: NCr$ 11.000.000,00 (ó;iié 'miiúóéS 'dê .DIAS,lIIlENEZES - :rnstltUlçâo da /I taxa iJeXÍvel de 'câmbio" • '. Plini; Lemos cruze'ros novos), 'jJara fazer ,jace ásSL.~VAL·BOAVENTURA - Ligação rodoviãria I!<>refs do 111daiã.

I- LU~o janeiro de 1968) ARENA - (1 deC;::~d~U8dlego;:.cpnatne'~I'a dNaa!!OannaSzIOTd:'

-SOUZA SANTOS - Linha. Rio d~ Janeiro - Aóqu o da. VAR G. ' .' _. . - ".". • .... ...GASTONE RIGHI - Mentrra camlJ:al. . -_ ,_ ..' , - Pernambuco: -Navegaçiio --Costeira - Autarquia

· ~~:~~~igNI3'E-F~:ii~ da l~~~:~l~~~~:d'1~:eil:~~a~í~~áres.. " I, Geraldo G~edes '_ AR,E.N"A ~~~~~l, "ên;s~~::.p~. de Reparos ', ADHEMAR GHISI ..:.. MoratÓria para e.m;reS!imOS la wodutor~_Cal:"'l~So~to JMiliDr - ARENA (As '::onui~ões de Cônstituição . e, nenses de macUoca; Mlm,ento do P~ero minimo- desse produto. " . I Bahia: JlJbtiça, ele 'Transportes. Comuniea.-

" JOEL FERREIRA ---'Comissão do Senado destinada.a estudar a causa " _ COes e Obras PúbJlcasi de FiScalização'do. emigração de técnicos lírasi1eiro~.~ - _ ,,' J".. - ' ' Edgard P~rel,:'a - :MD'9 _, F41ancelra e 'lomada de Contas, de

o ROl\1ANO MASSIGNAN :- Fecl1ap.1Snto ,qa agência do BlUlCO Naciona.l Mário Piva. _ MD~ ,-. Oll;amen&:,l. ,e· dr ~nançl1s),da. Lavoura. e Comércto em oJaçaba. ',- " - , (. - .. Od -1" -D 'In ,- <- CongreSso N'aci~al 'qecreta:.

• - ' ' ..- ~.. U lO om gUes - !\REN~'BRENO DA SILVEIRA- considetaçõel! sôbre a viagem, em missão; ao·' , , , - " , ·Art. 19 ,dl-o Poder R'{ecuUvo auto-

'exterior; invasão da TchectrEsIovaquiá pelar RÚssia. ~ "', Rubem Nogueira.,... ARENA, , ri:.:ado a abt:!' pero. Ministério. dosBRA,GA,RAM08~ COincidência de horlU'lo deCom:ss-ões E'ipeciais com' Vasco Fllho r-' ARENA Transportes. cn: favor da Comissão,

Q d': ComISsões permanr,.~tes da Câmara dos Deputados. - c,' • . -,~ - llL Marj.l!:la MI'-1'cante, o crédito espe-FERN·!\.NDO GAMA.' Sw'tema cambial' .. - _ . ' .' -Esplrito Santo: ,. 1'111.1. de NC1" ~1.000.00("oo (onze mi-

,.. - ., , FI ri -;. R~bo' -A' ' . l1loes 1:1) cn.zell·os· novos) para fazer. CID .RÇCHA - Esclarecimfl.llto sôore a compra de avião pejo ·aover~a. o an\l U m-~ W~~A -: ", face àsúespeM1S decorrentes da.. trans-. dor de> -Para,ná. -- • : - , ::Re-ymundo d~ .A~d~~qe ~ ARENA tormação d!l Companhia NacJgnal de

A~YLIO ,V~NA - Atualizaça~'do ~ux1lto-natalldade concedi~o_pelo ._RJo de~aneiro: ' N,avegação Costeira - Autarquia 1':e-pASE.. . • - - _ . -. , \ . _ "etal, em/o Em1Jrtlsa de Reparos Na-

Al''FONE,O CELSO - Instalaçao em -Campos ,do' aeroporto superSônico. Altair Luna - MDB , vais "CosteIra: S ..A.· ,ALQYSIO'NONO _ Vencimentos cdos-fullitares. . _._~ M~o de 4b~eu - ARErlA ~t. ::19 «.? c;rédiw.a que,se refere. oI'EREIRA PINTO _ Aumento dos -militares, ' _ . - . ~ I - Guanabafã: !\r.lgo anJarlOr tcra a seguinte apU-:DABO 'COIM~RA - Ativ:dades dº-',Ministrodo Interior, sr.J AlOuq~e~~ Mendes de Moraes - Ar~.ENA ' llllÇ9.)-oN:C .. 9 ""O O"~OOO (' 'ilh'-que Lima. - _ ' "., _ ", ..- - a r.... u....·• nove_m oesJOSB SALLY: - Problemas domunicfpiode Bom. JardliD,'Estadodo Rio. ' .. Mirla.s_ Gerais: /. " de ~~ea:.0s novos),.'para aumento deCARDOSO D;E: ALMEIDA - Reajusta.mento ,da taia do dólar; paga- . nu l' .' - c&.tlltal ~" ~I!rêsa, e. . ~ .'

mepto a municiplbs paulista de quota de excesso dcarrecadação.:" Er a Mendes - ARENA, . b) ·i'Q'''F$ .2.0ílO.OOO,00 ,(dois mJlh0!S- ARN-ALDO NOGUEIRA li_ Venc~mentos· dos fUI1Clonál'ióS estaduâis "Mias carmo .- ARENA " UI' crllZetr'). llovos), como subvençao

AMARAL FURLAN _ polltica. habitacIonal. .. • .anoel Tayelra -:- ..\RENA • er.ánômica" ...DJALL\iA FALCÃO -;- Preconceito raaia!/ em Recife. .,.""~. -Smval Boaventura. - ~.ENA Art.}9 A despesa. decorrente da"

, - - . ,-C_,- , , São Paulo' eJtE'.cuçao da presellte, Lei será aten-.AMIiJRICO DE SOUZA - Reivmdicações da ,lavoura. no~Matanhão. _'. - ~. 0-" dirl~ ~ediante'contenção-de iguarDIRCEU CARDOSO .... Politica .habitacional no Espírito santo., ,: Broca Filh~ -. 'ARENA ' ~'l~ntla, dos !P{'ursos orit!ndos da sE1- ':AMARAL DE E:OUZA - p~óxima. visita. do.E'l!-pa Paulo VI à AmériCa Gastone Rlgh~ - MDJ3 r,umf.ts cioP9;S~, orçam~ntarls. (Le~ ..

LaLína,. c' -' '. " " ' : ~ -, -- _ Goiás' c 6.373. 1e o ae dezembro de 19_67) ,_ _,ISRAEL l'lOVAES - L-avoura.cana.viaira. I "-, _ ',' .' - • '. .. 5.16.03.02 - Comilisãl.. de Marinha. _JORÇtE SA"ID CURY -Invasão da Tch&co-Eslovâqu~a.' -'. - __ -Anapolino de Faria - MDB . . MercnntG·

'i CrErO MARQUES ":"':pro~~o de S,e;vid·ores do Ml~istério ê1~ Fizenda. .Anci:~~In~a~~lf::es..,h.r~EB 874.1-1978 ',::.; F'iTia'riciainentos e Prl}:..YUK;ISHIQUE TAMURA -' Visita à ReffnarJa Unlao, de Capua.va: L!sl)oa Marl1ado _ .\Fj!"..NjI , mios ',à Construção Na-,'I'Eàf15TOCLES TEIXEIRA - Barragem de, Boa.- EsperlUlça.. ' \ Paulo Campos _ MDB -' _, vaI.' - _', ' ._,CID CARVALHO - Aumento dos militares" - , . , . Rezend ' M . rei I ,-..;.. . ~ 4',l\0-,0 -- Despçsas cre Capital '

· :MILTON J3RANDAo - -Falecimento doDr. Francisco PIres QayOSO de" .~ on :_ ro ,Ar..E1f~ ~- , 4.3.0~O ,;.... Transferências-de Capf-Almelcla., '.-- ,_ _ - - . _ Mato.Grosso:· ' tal c,

, EZEQU:tA8 COS~A - Hldrel~trica. de BOa Esperapça:; " -, Edyl Ferraz _ AR"C'1\TA 4.3,~q.O~::- Au,xfl,lós para Inversões,, ,- .' , ' , . ""'~ ~ Fma1'lceiras ' I _

G 1i{f.E'BOA MACHAD? - __E:Pisódlo c~ 0_ SE~ador"João Abraão, em Paraná.: . '11.000.000.00

IJ. q~iúLÍO-MOURA .... F\JJftica' moneUuiJL.- _, "_ Alberto Co~ta _ ARENAc " Art. 41' ~st!" Lei entr~rá em vigor, 'NAZIR MIGUEL -" 1li5ita de pa.rlamentares aoS. -centros de 'pesquisa Alfplo Carvalho _ ARENA' \ . ua da\~, d,: ma publlca~ao. \dos ?stados UnIdos. ~. ~'" . Leo Neves - J40B I Art. 5'1 _Revogam-se as disPosições

-. WILSON BRAGA ..... Participação dos exatores' ua cobrança. do Jmpôsto Santa Ca~a.-' em' contrário. ".' _-'.' .'lIôbre produtlls industrialiZados. ,-.' . -.' .. - -- . • . . " - I - j , ,-- - .-

NICOLAU TUMA.- Segurança dO trânsito. - Osnl Regis'- ARENA Brasília em ••...de .'0 o' .... d~__1968.MILV~ES LIMA - Canal do .Riacho do Mel, em pernambuco, Paulo Macarinf - MDB ., MENSAGEM!1 50e-G8 DO -PODE:{i .

, .N,E.i'1: :MAR.ANHAO - -Corte ~e 'Verbalj' no Ministério da Saúde. - Rio G and -'d Sul'· -' ~ , . ..,,;V - Duignaçào àa Ordeom doTDia, . .. ,. , " _~. , r e o . ~CUTIVO

VI - Encerramento~~ .. .,' .. - 7· • Antônio Bresolin ...::.. MDa2 - Mesa <Relaçã.o. dos memliros)- ", - . ..' ~. I. '3 -'- Lideres e V~ce-Lideres de Partido (Relaçlio dos membros).' . Ro1'áima.·

.4 - Comiss6es_Rel!lção dos membros das Comissões J'ennanentes, Espe- Atlas Cantanhede - ARE.'". ciais. Mistas e de ,Inquérito) . ') ... -' " Abertura. da sessãO - ."~~ _

.c

Page 12: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

1144% Sexta-feira 23 JrARfO DO"\ CONORESSO· N~CfONA~ ~(5eçlo " ~8sto. de 19S5'e'"" --'""!"'!!!!!"!!!!~!!"'!!""'-------!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!~~~~~~~~!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~~~~~

IUbmeter a del1beraçAo de Vossas Ex- 4.0.0.0 - Despesas de Capital. que determina. a intervenção do Ban. aproximadamente 65% das nossas ex-celêncIas, ~mnpanhado de ~posição 4.1.0.0 _ Investimentos. , co Central do Brasil na Dominlum portaç6es até a:quêle mês, com umde Mottv.ls lio Senllor MiplStro do 4.1.3.0 ~ Equipamentos e Instala- S. A. - Indústria e Comércio e de- volume total, de janeiro a dezembro~Ianejameuto .. Coordenaçao Geral, o çóes _ -10.000,00. .. . mais emprêsas integradas no mesmo de 19&7 - se mantida aquela. parti-.mexo Pr<lJeto .de lei que autoriza 0 4 1 4 O _ Material PermAnente _ grul!.0 econômico. clpação no mês de d..ezembro - d.I'uder Execatlvo a abrir, pel,o Mlnlstê- 5 00'0'00' Art 29 Revognm-se as dlsposiftl': 410.000 sacas, e, receita de US$ 18 mi-rio dos TJ:ansportes, em favor da Co- . , • . ~es lhões. ou NCr$ 48,6 milhões (conver-ln1SSão Je .Mal'mh: Mercante, o crê- , Total -'- 30.00000. em contrário. - são à taXa de Net$ 270).tUtc espec,aJ C1e NCr$ 11.000.000,00 ' BrasUla 21 de agOsto dê 1968. - . ,'onze milhõ'!! de cruzeiros novos), pa- Art. -39 Esta Lei entrará. em vigor Adolfo Ol~veira, ·Presidente _ Santtlli Em condições normais uma indú,s.la fi'" qUE! t'speciflca. na da~a de sua publicação.' Sobrinho, Relator. tria com tal J.?Otencialida~e, e gozan-

Brasllh, em 21 de ~gõsto de 1968. Art. 49á

Revogam-se as d~iç6es COMISSAO DE ECONOl\fiA ~ion~~ j~~~~esó :~~~e:~ ~~~- A. Cost,. t' Silva. em contr rio. - rIa-prima, (aproximadamente NCr$ ••-EXPOSIÇAO DL r.10TIVOS DO MI.' Brasllla. em· .... de ...... de 1988. PARECER DO RELATOR 25,00 por saca "limpa... de café tipoNlSn:RIO DO PLANEJAMENTO E !.lENSAGEM N9 508.68,-DO PODER 1 - Relatório -"grlnder" (quebrado)- gira. em tôrno

COOIU~ENAÇAO GERAL - EXECUTIV O 'A Mensagem número 479, do Poder ~~1:2'7t::'f~~r:é~~Jf~~~mo(~~EM N9 106 ExcelentissImos Senhores Membros Executivo, submete ao Congresso Na- 42,29) pelo café brasileiro, em condl-

l6' d ôsto d '196< do Congresso Nacional: cional' a apreciação do Decreto-Iel nú- ções normais, dlziamos a Domiaium

EIJ1 f~ aI! e - o 't·. 54 "graf mero 354, de 1 de agõsto de 1968, que deveria achar-se em situação impar.,,_ I ti., .; S h ., Pre idente Na forma do ar IgO • par.. os determina a intervenção do Banco ' ,.<:lAce e.n mS,me.. en or I s 19 e :,&9 da Constituição. tenno a honra Central ou a liquidação extra-judicial . Entre~to os dado~ fornecidos pe-

Cta RepubJca - , Cr submeter à deliberação de Vossas nas emprêsas "Dominium' S -A -= lo ExecutIVO nos indicam ter ocorri-O EJcnu. benhor Minlslro dos Excelência. acompanhado de Exposl- Indú.&tTla, e Comércl9" "Ad'Va,lorem do tôda a sortc~de falcatrúas prati­

TIanspor,;/:!,S. peJl A\'iSO nY bõl.:H..iM-:6ti, ção de Motivos do Senhor Ministro S. A., Administração e'particlpaçp?s" cadas pelo grupo econômico que de-I Eo~cita a aher~ura de credlLo especial, de Estado do PlaneJamento e Coorde- e demais emprêsas integradas no tém o contrôl~ da. Dommlum:

nú montsl!ll d~ NCr~ 11.000.000,00 na.çãa 'Geral, o anexo projeto de lei mesmo grupo econômico, intervenção a) informaçoes falsas sdbre. a Jla­(auze mi!hoes ae CIUZell'Os novos), em que autoriza o Poder Executivo a feita sob o regime do artigo 45 da tureza. rentabilidade de açoes dafavor da. CllIDI"sáo de Marinha. Me~ abrir, ao Ministério do Interior, o crê- Lei número 4.595 de 31 de dezembro "Dominium". i1fclto praticado pelasCl\nte, e dastmado a atender as des- dito especial de NCr$ 30.000,00 (trin- de 1964' emprêsas CBI e Ad-ValoremJf empesas deC\lrel!LP. da traIl3J,ormação da ta mil cruzeiros novos) destinado a • conlúlo a emitente, a fim de lUwbria-CompanhIa Nacional. de Navegação ocorrer às despesas de exere1clos an- Conforme é do conhecimento. dos rem os p,equenos investidores;C<lsteir" I -~ AlLtarqUla Fed~al, el? teriores. - Senhores Membros. desta Comissao, c b) emissão de cautelas representa- •I!Jnprêsa de Reparoll Navais costel- . consta da Exposiçao .de Motivos ar.e· tivas de ações em quantidade:; supe-ra" S.A. _ Brasilia. 21. de agõsto de 1968. - xada'à Mensagem numero 242, de 31 rior ao capital social da Dominlum:

Após 1:.X!llllilllU o a~l;Ulto, os órg~os A. Costa e SIlva. I de julho de 1968. do Exmo. Sr. Mi-técmcos ,illst" Minlsterlo e ,do MinIS- _' n1stro da Fazen,da. ao Exmo. 8r. P!'e- c) subscrição pela Ad-Valorem detério da FdZenú9 maniíestaram-se la- Fv.POS.lÇl"O DE MOTIVOS Ep·LMA• sldenteda Republlca, a emprêsa "Do- açies da Dominium clljas caulelaa

. vmavelme.lf.e a coucessao do crédito N9 104, DO MINISTRO DO - minium S" A. - Indústria e Co- foram emitidas antés de efetivo au­so!lcltadJ Lum~rindo acentuar que as NEJAMENTO E COORDENAÇAO mércio" requereu concordata, fato que mento de capital e com utlllzação dedespesas' rU'lltar.tcs serão atendidas GERAL. teve I a 1I!.als ampla repercussão. não_ créditos ilegitlmos 'da primeira junto!I'i, a forma. c..· compensação, confor- Em 16 de agôstO de 1968 só em Sao Paulo, sede ·da emprtsa, à segunda;me prev:J l. artlg<l 43, § 19, item nI, como em todo o pais, porque se trata-da Lei .1' ',1.3:'-(' de 17 de março de , Excelentissl~o Senhor Presidente va da. maior emprêsa produtora e ex- d)..garantlas }?restadas pela Do-lil64 obedeClda&. assim. as prescrl- da República: , portadora dI" café solúvel do Brasll e mlnirtm a. emprestimos particularesções' do l'.~lgo 64, § 1 '. letra. "c", da O Exmo. ~r. Mm:stro do Intrelor. com Isso c~eav~, importante V01'.J:me de seus Diretores;uonstitUlça(', ' -, _ pelo Aviso n9 345-66. solicita a aber- de divisas novas. Isto é, com a ven- epincorporação dOS bens do Moinho

Isto pOsto tcn~o a ho~ra. de sub lura· de crédito especial. no montan.. da de um produto que conquistava Inglês à Domlnlum por um valor su­l1u·ter fi ('levadll apreclaçao de Vossa te de NCr$ 30.000,00 (trinta. mil cru- mercados externos. possibilitando a. per1úl' ao triplo daqueia pago. 40 diash:K...elêncla o :11;e:to pr"ojeto de L~I, qg: zeir6s novos), e destinado- a ocorrei! Inusitada transformação industrial. de antes. por seus Diretores, recebendOeonsubsta'IClll. a m~dida pleltea às despesas de exercictos anteriores. uma ma~a-Prlma. ~fadlclonalm<nte êstes ações correspondentes ao valorl'(j10 M;nlSié1';(1 do~ Transportes. , . . exportada. in natura. Porém, se o de NCr$ 29 milhões (ações da Domi-

, ortunldade para rea- O pedido em aprêço se baseia no fato causou impacto inicial, verda\lei- nium) o que viria possibilitar o con-

fiAProv~L~~~q;PExcelêncla os protes- fato de não ter sido consignado, por ra estupefação sob!eVeio à medida. em trôle acionário da. emprêsa.lIDar, ISS r despeito ocasião da. Proposta Orçamentária da- que as interrogaçoes sôbre as raziJes '

to~ d? ::ne.l l1!1I.1s ~ro un o r " quele Ministério. dotação especifica da insolvência. da emprêsa que ex- f) p~gamento. pela DI>minium. de- Help Beltruo, Mmlstro. para. o fim ora. solicitado. PIorava setor manufatureIro altamen- prestaçoes de ~vldas pessoai~ de .seus

- te protegido e rentável passaram a Diretores, orl«IDadas da compra porPROJETO Ap~ examinar, o .assunto, os 6rgfi:o~ obter_como resposta dadÓs que atesttr- êstes feita., do Minho Inglês emprê-

No 1 610 é 1968 técmco dêste MmuterlO e do Mmls vam ter ocorridos manobras fra~dll- sa. depois incorporada à Dominlum. . , t t\u'io da. Fazenda. manlfe.staram-se fa- lentas das mais amplas. em beneficio medíllJ)te entrega. de ações' em valor

(MENSAGEM N9 508-68, DO PODER voràvelmente -à concessao do crédito do grupo econômico que crlmlnoaa- que s~ 4 vêzes superior ao pago pe-. EXECUTIVO> sollcitado,.cumprindo acentuar que as mente detém o contrôle da Donii- los Dl1'erores;

- despesas resultantes serão atendidas nlum Ali: VaIarem Administra ã - "Autoriza o Poder Exee:utivo a aIJ:fr, ao sob a forma. de compensação. oontor- Partl~lpações. da. cín _ Dlstrlbtla: P g) 1nCi'fl°ra.,?~ '~mi ~Ia. A,\'r!cola

Ministério do Intenor, o crédIto es- me prevê o artigo 43. § 19, item m. ra de Titulos e Valores S Á d aranap nga. a !l um pe o Vl1­pe~!aZ de NCr$ 30.000,00 <trinta mil da Lel-119 4.320;.de 17 de março de outras emprêsas cltadás às' fõlha~ 1e 10r de NCr$ .8,5 milhoes (mediantecruzeiros novos), dcsti:JJfci a. OCt~' li.64. obedecidas. assim, as preaeriç6es e 11 da Exposição de Motivos que Ir~ r~trê~~ ~â~~o~~::ssu~~~~~ 're~:rer às despesas de e;:erc os an - do ~r!lgo 64, § 19• letra. "c". da cona- vou à decreta~ão do diploma em ~pre-' ~ ,riores.. I ão e tltulç!!o. ciaÇão, e em detrimento de mllhal'es h) concordata irregUlal' da Domi­(As 'Com~~s de.con~~c~ir e Isto pôsto tenho a honra de subme- de pequenos acionistas que contrlbui- nium, ao declarar um pa.s.o;!vo real

:Ju.'1t:ça, dde F.sc~aç~o ~~çamen~' e ter à elevad"a apreclMão' de Vossa Ex. rdam com mais de 70 <setenta) milhões total de NCr$ 34,4 milhões e um ati-'l'om!lda t! ccn • e _ celência o anexo projeto do Decreto. e cruzeiros novos para formação do vú de aproximadamente NCre 28 mi-de Fmanças.) que consubstãncla. a. medida pleiteada capital da I?ominium, segundo o. ci- Jhões, êste decorrente de dividas não

Congresso l"sck.nal ac!creta: pelo Ministério. ~g°te documd ento; árem detrimento de bem esclarecidas, de vária'.! emprêsasto- ' nas e oper iQs· que perderam do mesmo grupo para a. Dominlum•.

Art. 19 E' o Poder Executivo au Aproveito a oportunidade para. res.- a perspectiva de 'l'ecebimento de. S~llS . 'rlzado a abrir, ao Ministério do In- firmar a Vossa Excelência os protes- salários; em detrimento do esfOr u O rol infindável de 'manobras Ul-terior - Gabinete do Ministro. o tos do meu mats profundo resneito. para aumento das nossas expor!açii~ citas que levaram os Diretores ao con-crédito especial de NCr$ 30.000.00 - Hélio Beltriio, Ministro.· de manufaturas e finalmente provo- tróle llegitlmo t! crimin:>so da emprê-(trinta. mil cruzeiros novos). destina- cando profundo 'abalo na CÓnflauça sa e a impOssibilidade de. a. .:urtíssi-do a. atender às despe"as de exerci- PROJETO dos investidores no mercado de capl'al m', prazo - como se exigIria paracios anteriores. p"• imediato reinicio das atividades da

DE DECRETO LEOIS1..ATIVO ara que se possa avaliar a Ílllpor- emprêsa e prossegUimenlo normal daArt. 29 O valor d') orédito_de que tância da emprêsa basta que se ar.en- concordAta _. serem afastados os DI-

. trata. o artigo anterior será COberto NC? ..88, de 1968 te para o fato de que a sua CtIpacl- retores sem maiores prejuizos paracom os recursos oriundos das segu n- dade atual de produção é de 10 ml- os credores f12eram com que o Exe-tes dotações orçament~r1as <Lei nú- Aprova o Decreto-lei numero 354, de 1 lhões de quilos de solúver- pur ano. cutlvo optásse pela intervenção na&mero 5.373, de 6-12.67). de agôsto de 1968, que detennina 4 eqUivalente a 500 mil sacas de café emprêsas do grupo já que a decreta-

1 . b It Mi istr intervenção do Banco Central do verde e a 54,5% da capàcldade total ção da falência. pelas Implicaçõ~ dto5.09.0 - Ga ne e do n o Brasil na Dominium S.A. _ Jn- da indústria brasileira de so!úvel, ou ordem social, pelos interêsses nacio- .115.2.1265 - Instalação e func.iona- dústria e Comércio e demaÚl em- 14~~do at,ual consumo americano de nals na. manutenção de mercados ex­

mento da. Inspetoria-Geral de FlOan- prêsas integradas no mesmo grupo soluvel.. A maior concorrentl' !nt<'.rna ternos para o café solúvel pelo aba-~.. econômico; tendo parecere. da Co- da Dominlum é a Cia. Cacique. c{)m 10 no mercado de capitais' ,lão serls

4.0.0.0 - Despesas de Capital. -missão de Constituiçiio e Justiça, uma capacidade de tranl,rorm~ção de a solução mais aconselhável:I ti t 1 t·t· l"dad .0- C apenas 150 mil sacas de cafe verde I4.1.0.0 - nves men os. pe a cons % ucnona I e; e,.- o- ou 16,3% da capacidade tetal do ~als. TI - Parecer

4.1.3.0 - Eoulpamen~dS e Instala- mtssão de Finanças. favorável. E' fato que as emprêsas braS1lf:iras Eções - 10.000,00. (DA eOMISSAO DE ECONOMIA) vêm trabalhando com capa~ldade m que pese:

4.1.4,0 - Material Permanente - O Congresso Nacional decreta. ociosa, porém. ainda asSlnl a Domi- a) a não adequação perfeita do&.000.00. • nium exportou até novembro I de 1967 disposto no art. 45 da Lei n9 4.595,

116 2 1266 _ Insta1:lcão e funciona- Art. 19 E' aprovado o Decreto-lei café solúvel correspondente a 342.000 <Lei da RefOl'ma Bancária), 1OVOca-mentiJ ·da. Secretaria Geral. número 454, de 1 de agôsto de 198a, sacas de 80 quIlos de café -erde. ou da. pelo Executivo para a interven-. \

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/ Sexta-feIra:- 2'~ ~- DIARIO DO ~CONaRESSO NACIONAl;' '(Sec~o -')' Agôsto d~ 1968 5443

í'~,j' que,' p'ela co'mp~ex1dade fl am- ~OMISSAODE:~~O:;~ •• ::~ie~al!t'-,,:am::::~s~. Ind1ls- mta1ente ~::~~m tinalld::::"

litude dos campos de atuação das .:Oficio P.-135-68,. do Presi"'ente AN tria e comércio", continuam ,exigindO tatória de recurso da ·economia po-l'várlas emprêsas a. intervenção melhor - ... .... do Govêrno Federal providências, de pular.· Dizeres a carimbo apostos nasIficaria. .se estribada), %\0 a 8/1, artigo 'Comfssllo ' cariter urgente. no sentido (le que se- cautelas garantlrimn - a recompra dosill~Y, da. constituição Federal•.opinião jam evitados maiores danos aos mi- titulos,. consubstanciando promessa.!,q~eemitImos à despeIto de qUe a ma-- Em 21 de agOsto de 1968.. Ulltres de tomadores das ações daquela que nenhuma sociedaae anônima. po-,Itéria está afeta à comissão de Cons- Senhor pr~sidente, emprêsa e aos seus credores legitimas de fazer relativamente -às suaS pró-ltituiçãoe Justiça; - - . , . • . bem como 'à, própria produção nacJO-: prias açõe.~, pois lhe é· vedado nego-

b) não ter ficado' claro se todas es Atendendo à proposiçAo do Sr nal de café solúvel e sua exportãçãociar com J.ll1S.· A promessa' de paga-lemprêsas do grupo da DonúIljum 50- Deputado Santilli Sobrinho, aprovada para. o exterior. mento de renda. mensal aOs compra-trariam a." inter:vem;ão ou quais as nesta. ComlllSãC1, com relação à Men- . "-. dores de ·ações, a. pretexto de anteci-Jel11prêSas que seriam objeto di me- sagem n9 479-68, CIUEl "submete _à C~nsIderahdo o problema. criado p~ão de diviqendos. era, evidente­idida;· . - 1.preciação dI) Congresso Nacional o naquela concordata, de verc!a.delro mente, aleatórla, já que sujeita aos

c) não ter o Executivo. feito' qual- iE'xto do Decrpto-lei n/1 354. de l'1.de clamor público, cujas ~verdadeltas riscos normais do funclone.mento dequer. mençao às -emprêsas "Dominium agOsto de -1968. que estabelece medi- causas ainda nlí.o foram comp!et.\- uma. emprêsa. industrial. IlnternacIonal" _, que importa a to- das para. resguardo. dos interêsses dá mente esclarecidas e .tendo em vista, .•talldade do solúvel produzido -pela. economia. pública e particular na· in- também. a manutençao da confiança. Agiram 'de' forma temerãria os di-#Dominium" brasileira. _ e à "The dústria. ,'~ .café solúvel" solicito. a popular no mercado de, titulos. deter- rlgentes da sociedade ao garantiremDeItes Bltnking CorporatIon ltd. ", Vossa. Excelência, nos têrmos regi- minou Vossa· Excelência~ lago após o aos aciomstas rendimentos periódicosesclarecendo o tipo de relação ou vin- mentais, sejam pedidos ao Poder requerim,ento. da medida judicial, - fixOS que, além -de colocar em rLsco a.culação que tais ·emprêsas têm com Executivo maiores esclarecimentos s~ ,fOssem a,dotadas imediatameni:e tôdas situação flnancelra da empr~a. can­as firmas brasileiras "Dominium" ure quais·as f:mprêsas do grupo· da aS-1>rovidências necessárias parA. res- .iiguravam verlSadeira conaição de"OHII' e "Ad-valorem,i; _ ' Doininlum quesofrerlam a interven- sarcir os prejuizos dos investidores' de venda. d9Jl Po-ções. ~a· gara~tia, re­· d) a estranheza. 'que nos causa. -s. cão e~sôbre o fsto de não ter sido'1ef- boa fé, promovend04e, pelos meios presentad.. Jar taloes-recibos; entre-

C,__ IDspl!cência das autoridadeos federais ta qualquer T.1enção às emprl!sas "Do- 1eg,áis e ~oraliza.dores, a responsabi- gues aos comprad,ore.s juntamente com-no acampamento e fiscalização de minium Internacional" _ que lmpor- lidiLde çIvil e penal dos. causadores da as cautelas represent.a.tlvasdas açõesemp~êsas nas quais nulhares de pe- 'La a totalidade do solúvel produzido referida concordata. vendidas, e a prome$jla de que essasquenos acionistas deposit!U11 3Uas pou- pela "D6mMum brasileira" e à "The Ficou desde logo eviden6i d caut~as\ seriam represadas a qua.l.panças, fato tanto mais grave secon- Deltec Bankl.nJ CorpóratIon Ltd..•• es- sllmente com- o exato conh~c~~~ qu~r ',tempo, ·pel0 valor nominal. o~siderarmos que as mesmas' agiam 'llarecendil-se. ainda. o tipo de rela- dos fatos que antecederam a atual jetivaram exclusiv~mente obter facU!!bertamente no mercado de capitais; ,ao ou vInculação que tais emprêsas situação daquela emprêsa e atraves dltdos na .colocaç~ ef.etivadas, P.o1·

Somos -de Parecer que o DecréOO- têm com as firmas brasileiras "Do- da cuidadosa avallação de suas im- tanto, mediant!! alt?,açao da. verda.u'lei n/1 354 deva merece ã mlnium" "C B I " e "Ad Valorem" pllcações - serI" nJ'\aaiv I às to id sObre a rentabilidaae e a negociabUl-.... ,..~~ .t r aprovaç o " . • " .....~ e, au r a- dade das açõesVIlo \AJ\Uilssao de Economia da. Câma- . . , des federais e a quaisquer Interessa- ., .~, pa;que consubstancia êle ao pron- Slrvo-me- do ensejo para renovar a dos particulares, encontrar as sCllu- Havia Inlllclos de outra grave Irre-ta. açao do Poder Executivo no < do- Vossa ExMlência os meus protestos de ções que melhor assegurassem o fun- gularidade na emLs.:!ão de papéLs ven­mínio econÔmico p!\ra prevenir sitUá- p.levada e~tim{\ e' 41stinta considera- eionamento das fábricas pertencentes didas ao 'p~blico pela. '~CBI-Dlstribui­ção grave e irremediável, em -defesa ção. - Adolfo O~vefra, rresidente. à DominIum, paralizadas em decor- dora. de Titulos e Vâ.ôres S. A.66:.dos mais amplos e legitimos interês- . _ rência da concordata. Não foram pbu- ~ das cnutelas~. c;tja cópia fotostá:-

, sets d~ comunidade!. e n~m campo de MENSAGEM N'1 479, DE 1968 pados esforÇOS, - pelo Minlstérlo da tlca tive a oport~_dllde de encam}-• uaçao no quai naopode se estabe- Fazenda e pelo Banco Central co nhar á ProcuradorIa Geral da Repu-~ um vicuo de· autoridade sob o Submete cl aprecfac~o - do Congres~fJ Brasil, para _CIue soluções fOssem al- bl!ca, inãlcavaa emiSsão de ações d~

co de, proliferarem grupos inidô- . . cançadl10ll no mais curto espaço de numeras- 62.535.200 a 62.536.199 noneos que coloquem em "cheq'le" a NaCIonal o te:rtq do Decreto-Iel 109' tempo estando· cientes dê6se ínte- dia 28 de janeiro de 1967,' data emprópria 4'estabilidade social já. que ao 354, de. 1 de agélsto .de 1968... que tSl _ rêsse ás autoridades encarrl!gadus da que o capital da' Domnnium era re-;-home~ do povo ao operário e -ao estu- tabelece medidas .'vara resguardo fiscalização e o julgamento do pro- preesntado por 3.9.827.785 ações ape-dante, tão em evidência. em nossos do i t e da i -'b1i cesso. nas. Por outra cautela, de número .•cUas, não será possivel compreender s n er sses econom a pu ca Os 'fatos inicialmente rEw'"lados 153.757., emitida eln 13 de-·julho - de'9ue 1,1m Govêrno que dispõe das mais e ~articular' na indÚ8tritt de Café através do noticiário dos jornais e 'd; 1966, qu!!-ndo o capital da s~ciedade

convincentes" armas para conter IIoluvel.· comunicados da emprêsa ~C:aI _ era dividllio em 26.131.000·a:çoes ape-sua. ação e reivindicações não dLs- Distribuidora de Títulos e Valôres s~ ~as. eram -garantidas aO I:!.OssU!dor to:"pusesse de. !ns~mentos legais para (DO PODER EXECUTtVO) A. li é "The DeItec Banking Corpo- Q'OS US dlre1t~s e obrlg~oes ref~ren-enquadrar os delitos. praticados pelo ration~ Ltda. ". 'refletiram, desde lo- tes a .cem açoes ordinárias. de nume-Grupo da Dominiu~. . CAs_ .comissões de COnstitui"ão, e g~, aneces.sidade de uma. investiga- ro 31.399.901 a. 37.400.00p. Encami-

Semembargg da imediata aprova- "< çao mais ampla da naturalmente re- nnhel- também .cópla dessa. caut~lação do Decreto;-lei n9 354 somos de JustIça, de Economia e de Finanças)' sultante do processo de concordata ao Excelentissi~ Senhor ProcuraClorparecer que sejam sOliCltailas P ~,... .' Geral da. Republlca, sll.lietando queüer Executivo maiores esclarec~eni; . Excelentissimos Senhores Mem- TaÜ! .fatos,. envolyenç1o a. atuaç~o no! verso do documento estava com-com relação ao que se contém nos bras do Congresso Nacional: dos dmgentes e prmcipa.\s acionistas provado o pagantento. pela ~Ad Vil.-ttens "b" ,e. "c" do presente - ,. das soc~edades implicadas no ruidoso lorel: e.-":' ". de ml1_ rendimento men·-

, • Na forma do parngrafo único do .asa da Domi11ium, _pareciam trans- sal do·valor de três por cento.,PARECER DA COl.çu;são. artigo 58, da constitUição,' tenho a c~nder o campo do ilicito civil, exi- O exanle dÍls atas de assembléias

· A Comissão de -E~onomia honra. de submeter â deliberação do gmdo uma rlgorosa Investigação de gerais extraordinarias da ])onilnium,Dião de "ma. Turma "B" réa=cfeun- Congresso Nacional" o .texto do De- natureza. po11ci,a1.· ... ," revelOU a subscrição int~gral' de ações,21 de agOsto dfl 1968 a'rovou a em creto-lei n9 354, de 1/1 de agOsto do As carecterlticas do _procedimento em mais de uma opi>rtunidade, pelal'1animidade - Parecer'4!Relaio~or u:.corrente ano, publicado no Diário ~dotado .para a ca!ocaçao.1ia;s ações já. mencio.nada elI!prêsa. "Ad ValoresDeputado-· Santilli Sobrinho fáv "â~ Oficial do dia. subsequente, l) qual cs- a Dommium junto ~o publlco evi- S. A. Ac"-'\',.Istraçao e particlpnções"~vel. na iOTnle.do Projeto de Dec~~to tabelece medidas para resguardo dos ~enc~aram, com efeIto. manobra ten- medlante o aproveitamento de "crê­,Legislativo l1l'.lexo à Mensa em lnterêsses da economIa pública e 'par- enc csa. de.:stInada a enganar os ad- ditos eni conta. corrente".; A subscri"n' 479-68, q11e: "sÚbmete à atreciáéfu; tlcular, na indústrIa. do café solú- qrtrenJes desses títulos: conforme de. tora. dessas ações, qUe é uma socie-elo Congresso Nacional o texto do D vel~ '-., ., c araç es :ie vitimas !i0s corretores a dade anônima. com sede no :a.lo .de

_(;rl!t!}-lei n~ 854, de 1'1 de a Osto :; 'serviço daquela empres&, amplamente Janeiro. e de capItal 'evidentemente1:168, que estabelece medid~s ara Brasilla,. em 7 de agOsto de 1968. -:- divulgadas pe1a1J!1prf:llSa, (oram os Insuficiente. teriaintegralízado -o pa...'lp.qguardo dos interesses da econ~mia Costa e Stlva. . , compradores de áçoe& mduzid"s a. êr- gamento,de .12 milhões de ações ~opábllca IA partlcular,- na indt1strJa. de - Rio de Janeiro. 31' de Julho de 1968 ~':n:~~~ ~~om~a dde pagament-o de dia..:f úl'! .~."leiro de 1967, de 16 de ml·café solúvel", com a ressalva de ue • . ...• a lXa. a or em de até 3,5% lhões de ações: e m3 de maio. e de;''Jjam :solicltMof' ao Poder Execu3vo -Expos,iça? de' Motivos n9 242-A: (três e meio por cen~) ao m~s. AI- 10.Sl95.401, em 25 de ·setembro domaiores eclareeimentos sObre quaiS as Estabelecimento de medidas "'a- nhgunseceradqUirellttes~ aftlrmaram. desc~, mesno ano. -emP1êsn'" da gl"Upo da' Do i ~u - I , --, -' - ~I am fi, exa a na ureza, dêsses pa.. r -

SOrreria~ ;, !=l.terven '0 m m m que _ra. resguar,do . ãos· ~inter~s8e8 da pé1s;:acreditando' tratar4e de titulas A eviden~ desproporçãoe~tre o ~a~ .to de não te" ·sldc. fe~ ~a~Õ~~; ~~a: economia públfcCf e particular, na. de renda lixa e não de ações; outr{l~, pital qa subscritora e Q ·valor daaço~ção às I"mprêsa" "D m' q. q I t n indústria elo café soláV 1 a quem as cautelas foram entregues subscntas já autorizana ,s. suspeIta ~ei I" . ... o 1D1Um n erna- _ ~ • em pastas com o nome da. emprêSa que· 815 ca~telas respectIvas tivessem~g~~lúv~ P~~u:J~o~~ ao"bota~I~ade Exeelentfssimo SeDhor Presiden- "CBI-Dlst'ribuIdora de Titulos e Va- sido emitidas antes dos efetivos au·blaslleira" _ " "The D~tec ~~kF te da República: lõres s. A.... juIgaram estar receben. ~entos de capi.tal; ou, então~ de ql!e'·0 p f:'- Ltd" 1 d ng~, do titulas' de responsabWdades dire- nao fõssem legitimas 08- crédItos Utl-~i;d~r~,,~~o d '1'·esc arefen 10--8,.e, Tenho a honra de 5u~metl!r à ele- t~ desta sociedade. ,- lizaltos para .a '.integralização daqu.e-

, que titis ~p ~ ret~O ou v ncft açao vada consideração de Vossa Excelên- Resultou evidente do ..exame dos les a~entos. As dUM hipóteses re-brasileiras "iJ<'i~~nlum,fo~v~'I ,;mas cio. o incluso projeto de Dec.reto-lel meios. utilizados pará. a colOcação das sultarlam verdadei!as. no i~quérlto"Ad Valarem"-' . . e - que estabelece me4idas ,para res,,_ ações da. Domln.lurn. !!. manobra frau_ ·poll:ia: realizado <pelo Departamento,- Estiveram presentes os Senhores guardo dos !nte~êsses da eponom!" dulenta levada a. cabo por meio de de Policia F:deral..'Deputados Adolfo Oliveira, Presidente; nacional na i;Idustria do café Falu· _ Inform.ações falsas sObre a exata na- A publica~o feita.. na. ~prénsaPaulo 'Macl"'I Vice-PresIdente' -Ray- vel. A situaçao especialisshna~ dOIl tureza daqueles c titules de sua ren- nacional, em 26 de mala ultuno, pela'llUndo. I!.! Ándrade. Osmar 'Dutra, prolblemas. adiante· focalizadOS, aue tabl!idade e negoclabllidade. Para "CBI-Dlstrfb~idora.,d.e Titulas e va­Zachnrias 8elcme, Mendes de Moraes. reclamam _urgente soluça0, indiCSJ. a aquele objetivo juntaram-se a. Doml. ,lores S. A•• m~nclona· o·~!~terêsseCardoso rI.) Almeida. Alberto Hoff- conveniência- da forma .legal propos- niurn, a "CBI-Distribuidora de Titu. desta. em consegUIr a anulaçao, ,por­mann. M'Jae-yt' Bilvestrl, Susumu Hi- ta, que se enquadra nas atnbuiç!lea los e Valôres So< A. li e a "Ad Valo:. vis. jI1í1'.cial. de atos ilegais. referen­rata, Jorge Luvocat. Fernando Ma- do Presidente da República, pre~!sta.5 rem S. Ai ·Adminlstração e Particl- t~. à Dom~u~ .e qlfe, afirmou-se,galhães, T.srael Pinheiro Fl1ho e Cunha no artigo 58, itens r e 11, da- Consti- pações". em intimo'concluio desivo da tenam ~ado ao grupo :a.ibeiro o con-Bueno. - ~ulção do Brasil. . ' economia popular e da. confiança pú- trôle acionário da ,emprêsa, emdertf-

, '. bllca. no mercado de capltaLs' . mento de seus legitimas donos". Faz-Sala da Comissão. t;m 21 de agôsto Os fatos já do conhecimento publ1- - ' . '-- .. se l'eferênc~aiío texto à cessação do

f!e 1968. - ,Adolfo Ol'lVeira, Presiden.;. co e que envolve!l1. a'.ruIDorosa eOIl- _ -A. promessa. de vantagens !legais ou pagamento da. renda- mensfi.l prome-. te. - santilli sobrinM. Relator, cardata requerida 'em São. Paulo, pe- aleatórias constituiu expediente co· tida. aos acionista.'l- mudança que ue-

, ···1' '

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. ~g3stô de 196B h/8444 Sexfa·feira -23 DrARIO DO CONGRElISO NACIONAl: '(Seglo f)',. - -...esentou "quebra tmllaterlll e abrup- dependentes ameamldoo pela falta de larnm que & DO:MINIOM ji havia condUZido l ~ousoUdaçio do cont~ta. das condillôes tie venda". Indica· salários e o _perigo ~ de dett!l'ioração efetuado o pagamento de duas pres- le da emprêsa pelos seus dirigen~se, outrD.9$lm, na mesma. publicação, de valiosas lnstalaçoes· fabris são tações dl!s.se~déblto: pagou a soele- são passlveJs de-1UlUlação por via 1u­n exlstêncla de um empréstimo par- apenas o corolárIo de uma sérIe de dade, portanto, divida pessoai dos dlciaI. Será. necessárIo, como medl•.­

'·ticul.u' aos dlretores da Domlnlum, ao graves irregularidades, amplatnt'llte seus diretores, relativa 1\ aqulslção da de justiça, devolver o comando ,daiqual a. socIedade prestou garantia. - provadas, que culminaram 110 pedido dos mesmos bens que havia antes re- empresa aos ml1hare.s de a~ionista.

Os fatos ac1ma. sumà.riamente ex- de concordata da DOMINIgM S. A. cebldO', a titulo de incorporl1r;áo, e que realmente contribuiram para. a!postos ex.giam, por ,ua. gravldaLe, Indústria. e Comércio. E$tao tatn- que estarIam, porta~to, lntegralmen- !Ormnllão do seu capital,llllnlKlente investIgaçã=>, que-' deveria bém em jOgo nessa. concprdata, além te pagos por meiO .de emIssão de A contlnuaçãó dos mesmos" direto--ser efetuada pelo Departamento de dos créditos já declarados em 11~' 29.057.994 ações ordinárias.· ras a frente dos negódos socla~, du"Policia Federal,' órgão competente pliSSlvo da ordem de 34 e melo' m,- A conçordata expediente l1tIUzado tante a concordata, cria um clima d.para conhecer àa m;uéria, já que re- lhões de cruzeiros novos, os interés- pelos diretores da DOMINIUM para suspeillão, impossibUltando a ocor­velavam tais fatos os contornos de ses de milhares de acionis~!ls, ats se furtarem ao pagamento d'tS q~- rêncla de qualquer fato nOvo que vie,s..clnros Jllcltos pe.\1a.ls transcedentes do quaJs foI prometida uma ren~a mfJ]- tias que êles, por intermédlo ·(le 012- se possibllltar o relnicio de atlvlaadeaâmbito de um só Estado da Federação. sal fixa; CUjo pagamento foI liltcrrom- trclS emprêsas de sua propriedade ou das fábrIcas ainda parc.Usa:ills: e a,

A nbertura de inquér.ito pollclal re- pido antes do principio do corrente contrOle, devem à emprêsa, está eiva- decretação de falêncIa, ameaça. queCluerJâa pela Plccurad:ria Gerai, da ano. contrIbUiraIr!' wes peqllen<!s da de Irregularidades. Entre os cre- paira sObre a empr&a, repreõemarlaRepubllca, pareceu-me a sOlução ca- acionistas, de várloS ~ Estados, (X,m ditos relaclonadós no processo,· .er.- solução mais onerosa para os credo­'PIUI de garantir o cumprlJ11ento do mais de-- setenta milhoes de cluzeiros contram-se vários que correapondem res.l'c"SpeltáveI despacho de Vossa Exce- novo~ p:lra os~ofJ'e3 da emp~êSa: de- llxcluslvamente. a dívídllS üe p.mprê- Ine:dste' qualquer disposItivo lega!lência, promovendo-se pelos meios le· ia sno os verdadeiros,' propnetãrloo. sas pertencentes Uli ~mesmo eru~o, que possibUlte a sl1bStitulçãil, em(lais n responsabllidade dos envolvi- o exame dos faros revelou que a somando estas 28 milhoes ~e cruz - curta prazo, dos atuals diretores da.dos nos meito.> penais ·já dellcnados concordata requerida será invláve" l:Q&..11ovos aproximachlmente. .concordatária. ~ Permanecem lHes na.pelo exame dos fatos. Nesse" sentido a menos que .ocorra um lato n'ôvú 11) A UAD VALOREM: S. A. Ad- direllão da emprêsa muito enlborll. O

, encsmlnllel aviso dirigido àquele ór- e 1mprevislvel. E esse . ·fato nOvo, ministração e Participações", que é comando acionário que exercem este­gão juridlco, em '1 de maio ú1ttmo~ quer seja a concessão dos crédltos ne- também acionista da DOM1NIUM, ja ,Inteiramente baseado na emissão

O inquérito policial lmedIatamente cessárlos ao reinicio dos traoalhos ln- aparece como devedora de NCr$ ••• irregular de ações ordinárias, dad<winiciado pelo Departamenro de Poli- dustrlaJs, quer representado pela 5.207.486,90 por "cambiais" e de enipagamento da. !ncorporatÍlO decla Federal, apesar da extensão das venda do comando acionário tIa. em- mais NCt$ 16.047.016,58 a titul;) de bens superavaUados e cujo pre~ ori..1nve.sUgaÇÕes julgadas necessárias, .e prêsa ou decorrente desta alienacãc "diversos"; trata-se de socle'la:!e glnal ainda não pagaram: reuJtc pm­do pequenos tempo decorrido, está ho- a pessoas mais capazes, moral e fi- anônima 'com apenas NCr$ ••••. ,., bo~ tenham comprometido o patrl­je pràtlcamente no tlm. 'Fusclonárlos nanccIramente, não parece próximo 7.200.000,00 de capital, Integra!men- m6l'i1o social em negócios pllrLlcuts­fIscais do impOsto de renda e 1113~ e logicamente previsivel. Falta 80S te realizado por ações da concorda- res' e apesar de serem êles próprloSojpelores ào Banco Central .do Brasil, atuais titulares· do comando acioná- tária, sendo ignorada a origem e a como se Se apurou, os maiores deve­agindo em seus campos e3pecificos de rio ainda hoje OC1Jpantes de todo:;-os exatidão dos débitos Indicados, que dores· da concordatária, através d.ljBcaliz~ão, efetlUlram também um cargos,de direção da emprêsa, a con- parecem ser incobráveis: o'!tras emprêsas de que po3Suem ollmplo trabalho de apuração das ir- fÚl.llçll, dos credores, das autorlàades b) A "Companhia AdmtnIstratIva comando acionb!o.regularidades que antec«leram a c{)n~ e dos que adquiriram ações no mer- CBI" _ que também pertence ao A intervenção -yepresentará. a solu­cordata e em parte lhe der\lm causa, cado de capitais: e são êstes aciOnis- mesmo grupo e é, ou era,' grande çio necessárIa para a COmpleta ava­sendo esperada., para breve a. conclu· tas os verdadeiros clonos do coman- aclolÚSta da. DOMINl!OM, aparece Uação àa emprêsa, possibilitando OIsão de seus trabalhos. do da emprê.$a, os únIcos I}ue .real- como devedora de NC1'$ .•••.••••..• expurgos das atos que oS atu!1is dlre­, As autoridades policiais, que con- mente forneceram recursos para a 2.060.868,70. tores J)raticaram em proveIto próprIo;furem com a assistência de um.Bro- formação de seu capital. c) a emprêsa "DRL _ Plásticos do representará. ainda· a possibi1idMle dacurador da República, ouviram maIs, - . d ém B USA" d ed "MU p~ d negócios OOC~19 sobde sessenta pessoas em São Paulo e - Está. amplamente prova o, p'0r , ras •• apar&lt\e como cv o- con.... a..80 os ,no Rio de Janeiro não poupan"o es- que o comando acion~rio, atua.men- ta. de NCf$ 2.038.246,08; a direção dé um Interventor, Ue me­

, .. t ld 1 di gentes da em d) a "Serv Motor S. A. - Veiculas reça a Confiança dos credo.·cs e doatorços para que a rigorosa apuração e exerc o pc os. rI . -: Motorizados" aparec~· devedora. de acionistas. 11 medida proposta 1.8dos fatos sem a qual não será llúS- ptêsa, decorre de manobrss ilegaJa e NCr$ 1.445.200,06: prende, portallto, ao desejo de encon­sivel a. punição dos -culpados, se tl- fraudulentas. Receberam é!es nada e) a "Serva Ribeiro S. A. _ Utl- trar solução para a r,oni:lnuidade dezeEse no mais curto espaço de tem- menos que vÜ!~ e nove milhoes, sei&- Udades Domésticas" oparece COIDO uma eínprêsa que deve continuar suaspo embora sem prejuizo da. llrofun- centos e cinquenta e sete milt nove- devedora de NCr$ 962.\0115,74: ativIdades, 'honrando as obrigac;ôall

.. ãldade das lnvestlgaçõea. . ~~fa:~~v~~=-oe~;'::: f) a "Eneri S. A. - Ind(rstrla assumidas perante os milhares deNão fic'l1ram as autorid!1d~.s fE- menta da incorporalláo dos ben'J do ,TextU" aparece como devedora c',; ,acionistas e perante o próprio pn~.

deraIs restrItas àS providências me... Moinho Inglês, do R1n de Janell'o. NCr$ 291.829,42; Sômente com o afastamento dosrallzndoras a que se faz referálcla. Essa Incorporaçáo foi feita pelo va- I Ignoram-se as condições de re- adminIstradOl.'es que ·conduzlra,m ..Esteve sempre presente, em sua \lçã,', lar de NCr$ 29.657.994,00 importân- cuperação dessas quantias, devidll.s DOMINIUM à insolvência e d!!ntroo objetivo de garantir a tlonlJnulda.- rJa quase quat'tt vêzes supmor ~o por emprêsas perte:cccIltes no mes- de um processo amplo de apuraçao dede dos negócios da. emprêsa, qu~ ti... Qrl:Ç<) da aquIsi!t..o da tot!UdaUe das Dl(; grupo e das quais duas ou três responsabllldades, inIciado com ú In­cou sêrlamente ameac;alia. 'lm dp.cor- ~ç[es representativas· do patl'lmOrdo estão em llaUldação. Sendo o passl_ quérlto policial e a ser desenvolvidOrênela da concordata. ,O molnno de Incorporado. Conforme ficou apura- vo total declarado na conCONdata de o mais rApidamente posslvel, l!0de~Q.trJgo e a tecelagem. do Rio de Ja· do, a compra se têl: por .NC11 .•••.• 344 milhões d Is ê· d 27 processar-se a efetiva apuraçao aenelro anteriormente pertencentes _aO 8. 54t1.477,70, no dia 18 de julho de mÍlhões· corresp:'dgates ~ r}~:cla- tõdaS as irregularIdades apontadas,Moinho·Inglês, parlll1saram suas atj· 1967' a Incorporaçâ::l foi efetuada mentos obtidos pela DOMINIVM, lE- a punillão dos culpados e, por fim a"idades, o mesmo acontecendo com 'apenas quarenta dias mais tarde. POl' riflca':'se desde logo que.)8 liébJtus recuperação da próprIa emprL\sa, C"Ul

, fábrica de café solúvel, em São NCr$ 29,657.994,30. A ava,llaçAo do das emprêsas lio mesmo gruDO exce- o resgunrdo dos Interêsses de m11ha-74Ulo, , ativo lIquldo do Moinho. Inglês :foi dem o Valor dêsses financiamentos. A res de. acIonistas.

Desnecessário seria a~ntuar a, gra.- lelta inclusive, conforme demonstrou concordatária pode-se dizer' pouco Reve1aram-se. ba'ltante lbnltadolvldade dessa situação, que ofereCEI o lnquérlto polJc1al em andamerto, ou nada devéria: teria servido prin- 06 meios de ação direta que as leisconslderá~els riscos pal'a. o cumuri- por empregattos da. emprêsa., que af clpalmente como intermediáda para em rigor colocam à disposi~o do Go­menta da concordata requerida. pela l1mltaram simplesmente a ace1tar no éb êrnb Federal E' """s!vel promoveremprêsa, Será Imnnulvel a liquida.- laudo impor'''-cl'' "N conL- de capi- os d itos das ouu-as emprêsas do v • '''-

y~ ã ....... .. .... LolIo grupo. ação penal contra OS que pra~lcaramção dos débitos ·arrolados se n o tal, que pouco antes havia sido au- E' evidente, portanto, que a con- os crimes emergentes do lnquén:.<l po-existir prodUção 1ndu~trlal ~o moinho mentada. por simples· correçâo mone- cordata será lnexequlvel se os atuais lJclal; a punição dos culpad'Js ~oe na tecelagem do Rio '3e ...:Joelre: • táría '. .l104"entes da. emprêsa nio provlden-' significa porém que os peq'l1enos.e não houver o fabrico e a expO\'t9.- • . --ae I _I.L__ fi' te id"ão do café solt1vel em São Paulo, O 1i1quér!to policial revelou outra ciarem.o pagamenoo da3 quantias &1'- ac o....,wu; quem pro g UI, nemÀs dividas da Dominium estão crts- manobra nao menos grave, grallM • roladas em' nome das empl'êsas de que OS lnterêsses econOmlcos do pa14

l cendo dlàriamente onerado o seu qual os componentes do grupo diri- que direta ou ln41retamlllJlte possuem sejam salvaguardados. A puniçAo ne­'I'lasslvo pelos crécUtos de centenas de gente ~ empr~ rece.beram mall o ~trôle acionárIo. cessárla não impede que !lo 1'ábricaempregadoa que têm direito a tece- alto mIlhões, qUtnhento~ ~ trfnta 11 No InqUérito· .....!lcla! a cargo do permaneça -paralisaJa. que OI operá"b"r salários sem· trabalhar ., que, na qua.tTo mil e oitocentas aç6c8 da DO- Departamento dePolicia Federal 11- rios continuem sem receber, .que &falta desse ganho' efetivo, p"r dlfi- MlNIUMJ. trata-se da. incorporação cou confirmada a e11Ü5São de á..õcs nação deixe de obter. as dlvislLS de­'culdades financeiras da empregadorl\ da,,",Cla. ·Agricola de. paranl!:pltarJ-, em número superior @ a"l~orlzado correntes.de expO.l'taçilo do café so-em cOD"'"'d.. •• j" ..~tão c.....~ti·uindo ga , ex-Perval S. A.• efetuaaa var el é i'- i I 1 l- lúvel, A punição nio garante a ur-

...... ...... lO.... .,.... ~ N~ 534 800 00 Em d ela P o ap ...l soc a; o coman, o ac.o- gente substltUlçlo dos diretores queo núcleo de um problema social de ..... B. • • • ecorr m nárló exercido pelos atW1is diretores levaram a emprêsa A situação aLual:inegável grav1dade. dessa medida a DOMINIUM registra da emprêsa decorria portanto, dll multo embora o contrOle acionário dehoje no seu ativo 2.776 alqueires de f ude ov dO funcionamento do moinho f<Jl tetras de terceira qualidade, l!ituadaa ra compr a a. que são titulares decorra· de fraudeprovidenciado bá POUetl.'1 dl8.ll pC»' tla. Buri no Estado de. aão PaUlo, A concordata revelou alnda a rxi-a evidente, contlIJuam êles dirIgindo amelo de uma IntervençClo temporárUl que foram contabUlzadas por valor têncla de vários atos reaUZadJ$ peja emprêsa, para a qual estipUlaram emda SUNAB, que PA!4 essa medida várias- .,&;es ,uperior ao real. atual diretoria nas assemlJlélllS Ce- benefIcio próprio, obrigações de pa_conta com BUtorlzac:ao legal expres- . .. rals da empr&a, às quais cCI'mparece- gamento da ordem de cenro e trintann, e. pl11'allsaçâo da fábrIca. dé ca- Não fIcam ai as irregUlarIdades que ram apenas acionistas representan- mil cruzeiros novo, por mêS a titulofé solúvel, representand. para a em- envolvem a gestão dos atuais dirigen~ tes do grupo dirigente, e que são eVJ- de honoráilos. .~prêsa. um prejulzoestlmado em maIs' tas da DOMINIUM. Tiveram êles in- dentemente leslvos.1 sociedl}l1e e aos OS pequenos acionistas, iJS t\nJcOSde cinco milhões de cruzeiros novel' eluslve a audácia de arrolar na con- acionistas. 1!:sSes atos, bem 'lomo a Que comprovadamente contrlbulramiJOr mês, oferece ainda a perspectiva co&data entre os déblros da socieda- garantia hipotecária prestada pela com l'ecursos financeiros para a for­de uma Irrepl1.ável perda. de divisas, de, o valor de obrigações em moedll. DOMlNIUM a negócios partiCUlares mallão do capital social, fIcarão su­ela ordem de aproximadamente vinte estrangeira que pessoalmente assUDt!- dos dJretores: & emwa. de açlies em· -Jeitos se· a lei não uutorizar imedIã-aaillhóes de dólares, anuais. ram para a compra das açóas rapre- número e valor superIor tW capital ta Intervenção na emprêsa, li terem .

A parallsação de dois grande ea- sentativas do patrimOnio do Moinho aprovado: os lançamentos contábeis os seus prejuizos, Jf& ln1ciados com afábelecimentos industriais a. eJC1stêD- Il1glt'J. Diretores da concordatária.. a crédito de outras emprêsas do gru- parallsnção do ,pagdtnento de dJv1den­ela di milhares de operários li seUl depondo no inquérito pol1c1al, reve- po; e todas as manobras que. teriam dos, oons1deràve~ente aumentados,. ,

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

Sexta-feira 2). . DIÁRIO DO CONORESSO' NACk>NAL· (Seç!Q I) Agôsto de 1968 644&-DECREI'o-Uu Nf 354 DE l' DE e o resguardo dos investimentos ela uiínJstraçAo e partlclpa.çãón e dema14

Visando passíbilíta.r a imediata !n- .,.,.A TO DE 008 poupança. popula.r. . - . ~ - l'Clpr&as integrada no mesmo grupOtervenção na. "Dominium S. A. 1n- . ,- A...v8 _. Art.' 5'1 ~te Decreto-lei.· que serâ 'econOmi~ o regime do artigo 4IS. dadústria e Comércio". garantindo-Ih Elt4belece medidas para resgulfrdd dOI submetidO à apreciação do COngreSS!l. Lei número 4.595, de 31 de dezl!mbrqlima administração capaz clll l:olocar interêl8es da economia publica c nos têrmos do parágrafo nntco do ar- de 1964. a. finl de nas mesmas sej..novamente em funcionamentó as fl\.- pllrtiC1tlar, na indústria do café 80- tigo 58 da Constrtuição, entrará. em efetuada a intérvenç1ío do B~o,cen~bricas par~=, e af!sia~e~~~~t; lJível. .' , Vigor na data de sua. publlc~ão, re- traI do Brasil ou a I1quldaçao extra~~ ~ti~e pa~~~en~cdos ope:ários, '-0 Prl3idente da. República, usa.ndo vogadas a.s diSP~iç6es em contr~1i(). jU:~e-se a. 111edIda. i\ situação cala".

-resguardando por êsse modo, de !or- da Atribuição que lhe confere o 1lI\'- Brasília, 1'1 de ag&to de 1968: H'l' mitosa decorrente das irregularidades,mo. global. os, aspectos que lnte,;es-. tigo 6', itens I o 11... da. ConstitUi- da Independência: e 80'1 da BepúbUca e ilegalidades praticadas pelos respon­liam à econonua nacional, com tais çio: . _ A. Costa e SltV4 - A'TLtonfO Der,. sáveis por essas emprêsas. acarretandoobjetivos, portanto,_ ~oi prilPllrad°toa Considerando q.ue .. concordata e a finm Netto. - . gravÚ!Simos prejuízos às finançM pú-projeto de decreto-lt;ft que orilLd es M

Upara.l1sa"ão' di, a.tividade fabrU da ' LEGISLAÇAO Cl'f'ADA blicas e ã economia popular.submetendo à. eleva.... cons ençao " ",", ér" :..-, , _

de Vossa. Excelência . mhtium S. A. Indl1s....ia. e Com CIO LEI N'1 oi 505 DE 31 DE DEZEMBBO .A providência é urgente\ há. rele.O projeto procura filiar) a 1ntmen- fé. cessa.r o contingente de sua ~n~ ., DE 1964 vante interêsse público em Jôgo e im-

M a re ime mantido pelo artigo tríbuiçáo plltM. o mercado de xePl)l'T,a.M - porta não só ãs finanças como' à Pró-~r da°Let

in'1 4.595, de 31 de deem- çio de c..fé 'Solúvel, que o pais def«:1- DiSpõe 8ôbre a !'olUica e a;s .lnsti~Ul- pria. segurança nacionl1l~;; ..

bro de 1964•.A 'intervenção e a liqui- deu em ingentes .l6forÇ<).S diplotni- ÇÕes Monetánas, BancáTlas e C:r~;- ,Opinamos pela. aprovaçao do_ dlplo-..da~ão extra. judicial de emprêsllS que ti(l~:. .: ~_ diticias, cria ~ Cons~lho Mcn:etano 1Jl.a governamental. 'eXjel'cem atividades financeiras não Considerando que f!SSa paralIsa.ao Nacion~l e da outra$ l'r.:wide.!!.cilU·

salada Comissão em. 21 de a 06to

constituem novidade- no direito brasi- a.tinge profundame.nte a rec~ita cam- O -PreSIdente do. Repúo1ica , . 'd~ 1968 _ 1101Imunclo Brito Rel;tofloiro' o Decreto n'1 370. de 2 de lJ)alo bial e ~ renda trIbutá.ria estadual e , ,.. • , ' . •de 1890 ·l'egulando operações de cré- municipel, .ClltUS~do gra.vec danos As Art. 18. As instituições financelru 'ARECER D~ COMISS;\O •dito mÓvel, já ~ estabelecIa normas finanças publ1oos, - sõmente poderão funei~nai no P.ais .A Comissão de Constituição e Jus-:;.para. a liquldaçao forçada. de socie- Considerando que .. su...pensão das mediante prévia autoriozação do Banro tiça em reunião realIzada. em 21 d.dades, excluindo-as expressamente do à.tividades fabris da. empresa. esp'lcia!- Central da República -do Brasil ou d.,.. agôstê de 1968, opinou, unanlmemen­processo de falência. mente nos set6res do café solúvej, • creto do Poder E..",ecutivo, Quando to- te pela constituciona.lidade do Decre-

O Decreto-'lei n'1 6.419, de 13 de do trfgo. constitui' fa.t,or de inquieta- rem. estra.ngeiras. . . te:-Iei númerr 354, de 1 de agôsto deabril de 1944. autorizou, !" Calx&. de ç!o social, pondo em rls~ a. saiUM § 19 Além dos estabelectmentos ba?- 11\68, constante da Mensagem número:Mobilização_Bangária a m~r"1r 11& rançllt nacional; , . cários oficiais ou privados, das SOCIe- 479-68 do Poder Executivo. nos ter-

' aqministraçao de seus credItados - Considerando as fraudes de va.ria<ta dades de crédito, financiamento e iDMmos do parecer da. rela.tor. .(art. 99), ficando o interventor m- na.tureza, quer na ca.ptaç.!i> de recur- vestimentas, das caixas econõm.it:as e I

vestido de todos' os pOdêres estatutá- sos pelo oferecimento de vantagens das cooperativas de cr~dlt() ou a seção Estiveram p~esentes os. Senhoresrios conferidOs à administração subs- fliás e antecipadas ao ca.pital de ris- de crédito das coopera.tivas que .. te- Deputados: DJalma . Mariri1lo, Presi­titufda. Posteriormente o Deerel;o- co, quer nas manipulações cambiais e nham, também se subordinam às ,\Us- dente - Raym:tndo Brito, Relator;lei n.'1 8.495. de 28 de dezembro !.ie sonegações fiscais, tudo fartamente posfções e discipllna. tiesta leI no que Ulysses Gufmaraes -- pedrts0so Hort.

'1945 estabeleceu a. intervenção aa comprovado em investigações do :Mi- fOr aplicável as bOlsas' de . va.lô.:'es. - H~nr1ql!.e Henkin - Wi on Mar­. SuMOC, por iniciativa própria. au- nistérfo da. Fazenda e no Ba.nco Qen- companhias de seguros e ~e oopft.ali- tins -- Joao Roma - Geraldo Glle.;

torizando-a. aU mes.!Jlo a determi~r trai do Brasil, em depoimento" e de- zaçAo, as sociedllldes qu~ efetuam dia- des - Petrõnto Figueiredo - Luiz,a entrega da <;lireçao de sociedaaes bates pera.nte o Congresso Nacional. tribuição de prêmiQ.s em !móveis, mel'- Athaide - Rubem ~_;Nogueirq. _ Dnar& novos adminIStradores deslgnad~ em manitestações da tmprensa e no cadortas ou dinheiro, medi.&11te soneio Mendes - Celestino Filho _ ArrUdap,ela. forma legal cabi\"cí <art. a.?). inquérito em curso na. Policia Fe- de Utulos de sua emissão ou por q'll\.l-- Câmara. - JOlJé Sally e. Yukslúg~ee o Decreto-lei nV 9.346, de la de Jll- deral; _ , . quer formai. e as pessoas fisicas ou T~mura..Ilho de 1946, re!!,ulamentando a llqui- Considerando qUe a "Do11'dnium ao- juridfcas que exerçam, por conta pró· -Sala da Comissão. em 21 de agOstodação extra-judlcial de bancost e C9- ciedade Anônima, Indúflir.ia ti Comêr- pria. ou de terceiros; atividade rela- de 1968 _ Dialma ~[arinho PresidelJ-.las bancádas, deu aados liiq:ut~an_ el! pod- elo", a "CBI Distribuidora. de Titulos cionada. com a compra e yewJ... de te _ Rallmundo Brito. Relator; Idêres amplos, de m nIS... açao as e ValOres S._A.". já em ·.trquida~o, lI.ÇÕes- e ~utros quaisquer tItulos, rellll- _emprêsas submetidas ao regune le- e a. "Ad Valorem a. A. Administra. zando nos mercados !lnal1ceiros f; de COmSSAO DE FINANÇAS-galo ' ção e participações", 1!1D. fntimo :on- capitais operações ou serviços de na- PAllECER DO RELATOR

A exp.eriênéia de vários anos com lúio lesivo da economIa p'lpular f. dl& tureza dos executados ,pellas instituira valiosa contribuição anterior jÍOS c~n[jança pública. no merca.do de ca- çõcs fine.ncelrlUl. ~ \ I - Relatóriotrabalhos da SUMOC e mais recen- Plt8,ls, colocaram no 'mercado ·lIões § 29 O Banco l!::entl'Jll da Repúblict. .0 Poder Exccutivo nos térmos dotemente do Banco central do 13ra- falsas, não corresponde:1t8$ ao ca.?i- do Brasil no exercícIo da. fiscaJiza.- parágrafo único do artigo 58. da .sll provou as vântagens do sistema W da sociedade no milmento de :'U'l ão ui mp.)te regulará as con. Carta Politica submete à deliberaçãolegal de intervenção é liquidação de emissão: ., ~i -~~ede ~o~~orrl'.néia enl.:e institui- do Congresso Nacional o texto do De---emprêsas, cuja. extensão ~ proposta gonsiderando que a COlOcação d~ aÇO fin ir CôibinCio.lhes os bu- creto-Iei número 354, de 1'1 de agôstdpelo projeto anexo Para o caso espe- açoes. como foi feita, caracterfa.. a ç es ance as! íl d ~ve de 1968, o qual estabelece medIdaScialissimo da. Dominium• .A interven- r~l!zação nos merclLdos financeiros e ~~ fom a ~caçd~ ;' a.lera. - para resguardo dos interésses da ec~ção no dominio el:onOmlco' que J' de capitais de operações dt: natUleza o nos OS S.lL .' , ,nomiapública e particular 11a indús,; ~constitui tradição no direit-o constt- das executadas pelas inl:t1tuiç6es fi· § 39 Dependerão ,de tlré\ia. a?torlMtrla. de Café solúvel. . '.tucional braslleiro encontra amparo nanceiras, nos precisos Urmos do ar- zação do Banco central da Repúbllca O 'citado Decreto com sete consi~no artigo 157, parâl:rafo 8,9. da Com· tigo 18 da Lei n9 4.695, de 31 de de- do Brasil as campanhas destinadUa& derandos e com cinco artigos é umatituição' do Brasil. zembro. de 1964; e coleta de recursos do ).'úbl!co, ,pratica- decorrência da concor"'ata e sobretudo.Deve-se -ainda salientar qUI;! az . , -~ das por pessoas flsIcas ou JundÍl'.ts \4

"mprêsas '"Domi1Íium S. A. Indús- Consldera~do a. io;prOP1'ledade .do abrangidas neste artig9, salvo pan do escândalo da Domlnium S. A. tu-'trIa e Comércio" "Ad Valorem SoA. proce.sso falimenta.r :omum. l'e!trlto subscrição pública de ações, nos têrM d$tria. e Comércio. ,com todo o seu,

Administração e Par~clp3"tíes" e às relações privadaa Imtre credor -e mos da lei das sociedades por aç6e.s. complexo inclusive a Moinho inglês,.- "'ibuid d' Tit devedor. para resguardar globalmente . . e mal$ a. GBI D1strlbuidora de TitUlos _"C. B. I. - Dis"" ora e u· .... aspe to que int ''''M_·'' ·······································V IA S A - I' Ida· d1"" e ValOres S. A/'. agindo em co- mV"I'" '~~ccionsftl decreetar~... _.. eco.no- e aures • • -em lqU çao, e "Av., ........ .. Valorem" S. A. Admln1str~ção. e Par_laboração e com um objetivo comum . ." Art. '5. As instituiçõ~s ImancelI1•.s ticipações,tôdas em intimo conluio

de captar recursos no mercado de ca- . Art. 1'1 Frca estendido às empr.1silJl públlclUl não federais e às privadas es- lesivo da economia popUlar e da eon­pital - recursos que foram aplicados "Dom1n1um S. -A. !ndúsIria e Co- tão sujeitas nos têrmos da legislação fiança pabl1c," no mercado' de capi-náo apenas na construção .la. fábri- mércio'•• ".Ali ·Va~o:em. S: A. Adl1ll- Vigente, à, intervenção detuada !)elo tmà.. _ • . .ca de café solúvel, mas. l\través da nistrllÇao· e Partlclpaçoes e demaLll Banco CentJ:al da Repúbli('a 'do ara- _ ,própria Dominium, em outros emp~e- emprêsa. integradas no mesmo rru~o s11 à. llquidação extrajudicial. O Decreto-Iei veio acompanhado de.endimentos inclUSive em uma indUE- econOmico, o regime do artIgo 46 da ' uma longa, pormenorIzada e bem ex-trla de malhas. a: "Eneri S. A.". da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964 Parligra.fo t\nico. A, partir dlll Vi, pl1cada Exposição de Motivoa- do Se-qual é a Dominium até hoje a rnai('r a. fim de nelaa ser efetuada. & tnta..r~ gência desta lei, as instituições-de que nhor Ministro' da Fazenda, em..16 pá.acionista - funcionaram de fato I(}- vençAo do Banco Central do Brasil tra.ta 'êSte a.rtigo nli,o poéerã~ tmpeM ginas datilograflldas. _ . ,mo emprêsas financeiras. 'Embora de- ou a liquidação extrajUdfc1a.i,nos têt trair concordata.,. :fonrado pela distribuição do Senhorliberadamente colocadas por seus di· mos dá legislação vigeme. no' que fOr : , ~ ."; P.t:esidente da. Comissão recebi on-rlgentes à margem da fiscalização a,pliclÍv.l. ....•..•.•. , ....•...•••• , .•.••• ,_. •. ••• tem o processo e já· hoje devo relatarexercida pelo Banco central. po!' es- . Art. ,29 O ..to de Jn&lll'venção pt)rà Brasilia em 31 de dezemDrode LllG' sob a_ maior angdstia de tempo, játarem aparentemente desd,?brada8 tim, automàticamente, ao processo de 143'1 da. nÍdependêncIa e 76 de. RePÚ~ que fUi cientiticado de que a Mesa.suas atividades, as três emprê.';as pro- concordata judicial, 3em prejuizo da blica H Castello JJranco _ DtáM da Câmara o incluirá .na. Ordem domoveram em conJuntA? atividaQP..5 de suspensão das- extgibllldade.s. no res::- Vío Go;;;'eía' de Bulhões _ Daniel Fa.. Dia da.. BessãC' 48 a'l1anhã

~i~d~ed;eg~fs~ ~~Pl'ad~~b;rr:~~:~ pel;1:0 3~r~~htervento.r será indicado ral\~ - Roberto às Oliveira. c!,-n~poll. O~MmntO é da maidr ImportãnCia

realizaram serviços de natureza dos ao Banco Centra.l do .dl&8U pelo Mt- COMISSAO J)E CONSTITUIÇAO E de· vez que, envolve '1Dterl!S$e nacional"executados pelas instituições flnan- nistro da Fazenda, na. qualidade d, JUSTIÇA· e popular 'condizente com a indÚlltl'iaceiras, tais como as co~ceitua a Lei Presidente do Conselho Mooetário ~ia- do Gafé e com a indnstria do trts'o,n9 4.595, de 31 de dezembro dI::! 1964. cional. - ... PARECER DO li\ELA'l'oa com a poupança de mllhares. e milha.-

'Os fatas. que configuram uma. 6i- Art. 49 O Interventor ced, no qu" Com fundamento nõ,artigo 58 e seu reli de patricios z.nossO$ ilaquiad08 l1@oiuaçAo excepcional, reclamam a UI- couber. ~mbém as atribuições de re· parágrafo único. da. ConstiJuição, o sua boa fé e sv.gesUona.dos'com lucrosgente ação do poder público. e justi'7 presentação e .adminlstração conf"!11- Poder' "Executivo submete à. nossa estupendos e com' juros os mais fl.l-'ficam, no meu entender, 8. medica das pela legislação vigente ao i1101i- apreclâção a presente Mensagem con- tos pagAveis mensalmente. Mas nAo éproposta pelo· projeto em. aneX:l. dante extrajudicial, ca.bendo-lhe pro- tendo o Decreto-Iei número 345, de 19 sóú!so, ·acresce que cumpre resguar'7

A ro eito ensejo ra renovar 8. videncfa.r o reinicio da operação in de agôsto dêste ano, através de cujo dar um apreciável PlLtrimÔniO repre,;V~a ~cel~ci& os pJ:testos de mea dustrial e comercial, PNmover à~hme-- diploma. o govêrno federal estende as sentado úPe1as inatitu!çõetl fabris d(lprOfundo respeito - 'Ant6nio' DcUim didas administrativas e judiciais para emprésas "Dominium S. A.Com~l'cio café !~..r..el do Moinho Inglêll " Y~ I41Dl.st1'o, dA P'azenda. '0 ressarcimen~ da. J1Uenda. Púbií(l(i. e Indl1stria". ,"ad valors" S,_A. Ad. ComP.......... Wf.Mla Ptrana.nltanü

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5446 Sexta-feira 23 DIÁRIO DO CONCRESSO~ACIONAL (Seção 'r A.gôsto de 1968-

~l d Domi- Executivo te:'>' Í1 faculdade de. b~t:<ar NJStas condições,. dou a:. pnlnvri DO de determinados funclonârlos, em c!000~~~n~c~~~~~3~=P::~ de~(' sofrer Decreto-lei nos casos de urgencla e

Inobre Deputado WIH'on Cnlmon IJara trlmento daqueles que tt;n. ~~;~~ss

Paralisação .. Acresce que os níllhar/'s nos campos da Segurança Naclona uma. comunicação. adquiridos. Se formos ma ,rlg" • ;• d astlgn e das 1"inan"as. No caso em tela salta '. vamos encontrar.. na adlmnll1traçalJde operários nao evem ser c . - aos olhos li Urgência de medidas prc- O SR. WILSON CALMON. pública. funclonarlos que nll.a. ingrcs---

t~lsár~loe n~it~ecit~~~n~elodO~e~~~~: servadoras do patrimônio público e (ColllJmicacão. _ Sem rel,jl'ão do saram através do chama.io trafico deprivado. c portanto andou bem o go- orador.) - SI'. PI'esidenL'~, a Mepsa- dnfluência, o que ~inda pL.de estar

pr;~~bém cumpre-evitar a. deterio- vêrno baixando o Decreto-Iei nQ 354. gem n Q 22. dêste MO, q!!e capela o acontecendo hoje. Nao ~ J?OSSivel,) ~o- in t"'l ~ fabris ProJ'eto de Lei n9 20, a :';)1' estudado momento, melhorar determmada c~..racão de valiosas s co açoes . Sustenta o Poder Executivo que a ela Comissão Mista da Oàmarn c do se E!m prejulzo de outras.

O passivo da Dominium até agora relevância do assunto condiz com a ~enado vai de encontro ao interêsse seria interessante, porf;anto, que oacusado atinge a 34,5 milhões de cru- Segurança Nacional. da actrninistracão do sel'vi:;o público, Sr. Ministro d<3 Fazenda .a;cxnnJlnas~:ze~:e:aOVtC:mbém sublinh~r o que àe Vou admítir a afirmativa. ' pois contém matéria esL.l'nnha às al- se a situação e mandasse a esta C~.

t d f d 1 uto a . tera.çõcs tríbutár-i'.ls pNjXlsta'l, lntl- sa mem:o.gem de aunlentQ de venCl...negaI, d~ Uici o e e á~u upr~ticado 8011 de parecer. que o Decreto-lei mumente vinculadas àqu.lle setor. mentos para todos os ,funcionários"poliCia. j .. apurou e rev ~ d D faz jus a aprovaçao desta douta Co- . _ • O que não é compreenslVel é proporpelos controladores das açoes a o· missão e da Câmara dos Deputal1Q1l O art. 29 daquela ;>roposlçao reza. melhoria de vencimentos para deter..minlum e seu sdlrigenteS. Um grande . I . t t mais ade f i . i den'CJmcro de ações foi derramado no por julgn- o ms rumcn o o. ês' - "O Ministro da FaZ"lndn, nien- minado grupo de unc onal <'s em, ..DIcrcado multo além do capital rc- quado para r~guardo dos .mter s~s dida a conveniência. de serviço, trimento de ou tr os, C.lJ,(~u!.'snClOl:i"

da economia publica e particUlar fao poderá atribuir a a"'cntes fl.!:eais (Muito bem.)gistrado legal da emprêsa. sériamente c,!mpromet~dos pelo com- de um dep-artamen'b tributârio O SR EWALDO pINTO'

A nquisição do, Moinho Inglês pelos plexo da Dommlum. prl11cipa,lmel.?te no encargos de Jisca,lizacá'J de trl- • ,"dirigentes da Dom1nium por pouc~ Café Solúvel, na industrailizaçao do butos administrados· por outro <comunicação. _ Lê) _ ~enhormais de oito milhões e melo de c!uzei- trigo e nas poupanças privadas 11u- departamento daquele Ministério. Presidente, S1'S. Deputlldvs, m, ultlma.1'os novos e a sua incorp~raçao 3;0 dldas na sua bOl!; fé e seduzidas por Parágrafo únjco• .A f:,scalização sexta-feira dirigi-me a .o;;;orumbá. a.patrhnônio da Dominium por ~alS vantagens excepCIOnais prometidaS'j prevista neste !l1'tigo solfá exerci- fim de levar minha hOm~1l(lg('m e so--de 29 milhões e seiscentos cruzeiros As medidas-adotadas no Decreto- ~i da por pedados llmltados e em IIdarledade ao ex-PresIdente Jilnionovos constitui outra fraude e outro e sobretudo o regime especial de 11- âreas definidas devenllo o Minis- Quadros.dos muitos escândalos praticados pe- quidação disciplinado artavés da Lei tério da Ftlzenckl. l;laixar normaJ> Encontrel-o sereno e seguro, CO:ls..los antigos dirigenteS da DominhulJ.. núm('ro ~.595, se recomendam para uniformes sõbre a. .instauração e ciente de que está cumprin~~ se.u dc~

E' de se ressaltar também ai! mane- recuperaçao da emprêsa para a de- preparo 'de processos fiscais la- 'Ver na luta pela democr:tJznçao _elobras diabólicas e Uicltas por êies le- fesa dos interêsses dgs acionistas, pa- vrados em deeorrênc\1. da auto- Pais. "'-, 'vada.s a efeito para manterem o COJ;l- ra evitar a plu'a~isaçao dos estabelec!- rização de que t.rata ê'lle artigo." Lê e escreve intensam'lnte. prep~~trôle acionário no complexo DOllU- mentos IndustriaIS e dos negócios, pa.a rando o documento no qual estUQIJInium. afastar o perigo de depreciação de va- A nossa Carta. :Magna. impõe, no em profundidade 4 crtge estrutural

liosas instalações fabris e para assegl1- seu art. 95, I 19, como forma de brasileira. O mencionado dccumentoTudo isto e multo mais que el~l_ rar o pagamento em dia dos salár!()$ acesso a cargos públicos, o concurso não será apenas um manifesto, mas

parte já foi noticiado pelos jornaIS de l1lilharClj de operârios e empregados público de provas ou de i-"'ovas e ti- em verdade um estudo bérI0 e desa­II teve até a. repercussão interntieionai, outros da Dominium. tulos. O art, 95, da nossa COnstitui- palxonado da realidade bffi~iJelra. noaestava a reclamar providências ener- Ademais por êste regime especial de cão, também condlclona .:\ egtaLllida- 'CJltimos decênios com base em anda.­ricas e urgentes do Govêrno da R~- liquidação também melhOl' acautela- de do funcionãrio àql.l,:kl- exigl'nc:ia, men tos e uma. experiênCia C!.uepública em resguardo da economia dos s~rão os interêsscs do TesOllro sendo bem claro o espmto da nossa acumulou como Vereador. Deputado,

. nacional, da economia privada, da Nacional, da Fazenda Estadual e do Carta Magna. Prefeito da Capital, Govflmador domoralidade c da apuração de respon- Erário Municipal onde fatalmente o Se formos mais adiant". t'ncontra- Estado e Presidente da República.sab11ldade com aplicação das penas colapso do complexo Dominium multo remos o art·, 40, da Lei n) 4.357,' de Com êle conversei até a!ta. madrllga~respectivas. 're!lete. 18 de julho, que, se torno Indispensá- da, trocando idéias sôbre o problema.

A longa e detalhada Exposição do Cabe ao Ministro da Fazelida na vel para o exercicio das funções de da. reforma. universitária, ns<'unto flueSenhor Ministro da. Fazenda dá. .uma qualidade de Presidente do Conselho Fiscal de Impôsto de Renüa o dlplo- S. Ex. tem estudado com espeélalidéia do escândalo praticado na Do- Monetário nomear um liquidante c é 1lUl de bacharel em ciêncins contá- atenção e que deverá oCllpar lugar deminium e das intençõ~ e das provi. evidente que o futuro e o resguardo beis, ou utulo equivalen~e. Já a Lei 'destaque no trabalho em elflboração.dências do Govêrno da República em de tamanhos interêsses multo depeno nQ 3.870, de 1960 - clas.>lflcação de O ex-Presidente con~inua o. recE-berd~fesR. do patrimônio público e pal'- derã~ da feliz escolha do liquidante cargos - deu-nos o saIU!;'l'" principio as mais expressivas manifestaçõf3'; det1cular. oU dos llquidantes. - da especialização de funl)Õ,B. O texto emizade e carinho da llopulnção, en-

Destaco deste quadro a imperiosa Por todo exposto, pelo que consta do art. 47, in verbis, diz: contrando ~té diflculd~d~ para con-nect'$sidade dc ao invés da concorlla- do processo e pelo que será suprido - bl ~ d Ó Eis clllar os inumeros COnVltl'.5 para ja.n-til. ue 'fntalmente se tra.nsformariam pelos seus eminentes Colegas de Co- tiApós a ins"". aça.o "n \'0 - tares, casamentos, batrza'i03 e reu..

I ~alência fraud,ulenta seguir o pro- missão o meu parecer é pela alJrova- tema de.•,Classiflcaçao, ~'cspeitadQS nllles em sua homenagem, Nos pró-;~o normal da Lei de Falências tra-' ção do'Decreto-lei número 354. de 1 de as exceçoes p~evisdtas ll~~af Lâi, xlmo!l dias deverá. crismar (J !ilho domUar sob um regime especial. vale agõsto de 1968, Mensagem nQ479-68. será responsabiliza o o e. e e Vereador O(lieta, Ido MDR, motoristadizer o disciplinado pela L&1 número Sala das Sessões da Comissão de Fl- _Serviço,. ~b• pena ele d'?1n!5SaO ou de l?r~ça, figurQ popular na ciri'l (!...4 595 de 31 de dezembro de 1964 que nanças. em 21 de agôsto -de 1968. de destltulçao de fUllçao, q~e opoSICIonista vigoroso e denlmldo.dispõe sóbre a politlca e as inStru- Deputado Flóres Soares, Relator. conf!!rir 11 qUalquer setVt~or a

ttI' l- D: Eloá é a eompanhcun senlpre

• t"'ri b â i redilI buiçao diferente tio ~rwnen e dedIcada, fU'me, lúcida .çoes mone .. c

as, lh

ancMr

as ~",_cI N::" PARECER liA COMISSÃO classe a que pertence. Em caso Ao ler eleclaral;ões 'reccntcml'!n'"elas, cria o onse o one..... o ",- .. I m od . tal fa':o acarretar. d i d' . ,_,clollul c dá outras providências. A Gomlssão de Finanças em sua 2". a. gu p ..era. ., . segun o as qua s po erla ~er .também~ . Reunião Ordinária, realizada em 21 de a reclasslflcaçao do. fUl1ClOnána punida, se fIzesse mMif'l!3,:nÇOCS. re(l~

Assim ti liquidaçao extra-jlldlClal de agõsto de 1968, pela Turma~"A", ,ob ou a SlUl readapf,aç"l'!. Determl- glu pront~mente aflrman,lo que, "co':tão vultoso patrimônio e tamanho in- a presidência do Senhol' Deputado Pe. 'Uará apenas a correçao das irr!'!· mo cidada llvre, vivend~ sob umaÜ'rêsse coll'tlvo não sofrerá o "dec- reira Lopes, Presidente e presentes os gularida,des, pedi~?o .o}'etõrno do C~stitulção, ~nho o direito legal dequor", no dizer dos romanos, o co~- Senhores Antônio Magalhães _ Adhe- fucion~lio às atllbwço'}S do seu dlzer o que smto, exprt',ssã.-, do meunhnmento e minguamento do patl'l. mar Filho - ltalo Flttipaldl _ Mar- oorll'o. ' pensamento democrático e cristão.mônio, com incalculável e 1nlIanável tins Júnior - Athiê C<lUry - 1"ernan- SI', Presidente, o art. ~q ao projeto Se sofrer qualqu~r nOlência mmhapr('ju1zo para todos. do Gama - FlOres Soares - José Ma- que será votado ne-sta CaSE'. no dia filha e mInha mno me substltuirllo,

Pelo regime especial de liquidação ril1. Magalhães - Cid Sampaio - '23, vai de encontro a dis1)~itlvos da j~to P1tlã~IO, e 1'iIllando por mim".não se verificará a. parallbação dos Ozanam Coelho - Doin Vieira - 01- Carta. Magna, da Lei da Reforma v g nc a polickJl c,a?,linua comestabelecimentos industriais, náo se mar Dutra - Zaire Nunes - Ruy Administrativa, do Plano do.'! Classifl- espectos até r.idiculos D<hS policiaisefetivara o perigo da deterioração de Santos - Marcos Kertzmann - AI. cação de Cargos e do ;,;iStJ)l\la jundi- ~e~anedem ella e noite Il'l andar elovnlloslls instalações fablis, não del- ves de Macedo - Geraldo Mesquita - 00 da organização e da !.>truturnção t o ~ on pe se encontra o apRrtamen­xarão de perceber os salários OS ml- Ezequias Costa e Norberto Schmidt, do pessoal civil da União. o o ex- residente e se!}'utm-no ('-11­lhares de operários do complexo e a opina, por unanimidade, de acõrdo Todos sabemos que ti. inIcIativa de dfinquem que vá, criando constran­incipiente ~ promissora indústria do com o parecer do relator, Deputado leis de aumento de vel1c:mentos ele g entoo e Irritando a pO.!JlI:p.çá? •café solúvel não receberá ~ golpe FlOres Soares pela aprovação da Men- funcionários é da exclUSiva compe- de~r1!lO dag~r~a com tranqUll1dade ade morte e nem a indústria do~ trigo, sagem número 479-68, que "submete tência do· Poder Executivo. MaF, ei~ao o o er Judiciário. pois rl's­Moinho Inglês, sofrerá soluça0 de à apreciação do Congresso Nacional mesmo nesse caso, em se tl'att1ndo de ~e qu: J~tIÇ~ e nela <:'011f 1a. certacontinuIdade. o texto do Decreto-lei n'CJmero 354, de matéria que se prende '\ ndmini6tra-' Minlst o a o e fôrça pratlc,ldo llflo

Ademais por êste regime de lIquids- 1 d~ agõsto de 1968, que estabelece ção do pessoal, é ela diSCIPlinada pelo ConSti~IÇã~a e ~~t\~s ~~l:~~f:. dação melhor resguardados serão os ln- medIdas para resguardo dos inter&- Decrcto-Iei nQ 200, nos SI:'ll.." artIgos do pela sentença d • isÍr d ma­tcrêsses de milhares e mUhares- de ses dll:. .economIa pública .e p.~rticu1ar, 115 e 116. Assim, a. m:msngel11 não tarã do povo bra"sN~~~ oa () e afa:"'­patrícios nossos que acreclltaí."am na na lntimtria do~Café Soluvel. ' a.tendp àoS normas ~asicl!S da estru- dos atos inst.ituC'ionals tr:llfasDl~Dominium, na CBI e na "Ad Valorem" ~ Sala das Sessoes da Comissão de Fl.- tura da admln1s,Lraçao p~llJlca.. brança do período disc.ricinOll~rlden:.e a êles conriara~ apreciável ~ qui- nanças, em 21 do agOsto de 1988. - Não se nos afigura l:Clto dl\r ao (Muito bem) ,gá o total de SUllS}pOUpanças, . Deputado Pere~ra Lopes, Presidente funcionário de nlvel 11 as ml'smas , •

...·~te para mim ~ () regime eSpi!cial - Deputado Flores Soares, Relator. vantagens do nivel 14, J,l!tn atribuir I O FlR. CELESTINO FILHO:

..,.". ta ti- funcionários menos fWlcões' para (C "dI:' liQuldaçao disciplinado pela ci da ... O SR. PRESIDENTE: cujo exercicio não tenha gabGrlto. omunlcaçao _ Sem revlbão doLei número 4.695 consj;itu1 o PODU} . I it t O ojeto que vamos votar nl'sta orador) - Sr. Presidente, ontem ànlto do Decreto-Ie! que -de~lbos ca- Está !mda a e ura do e1l.pedlen e. -Casa P: ma~ia para de'Jat~. Quando noite, <! Pais foI surpreendido coni arimbar çom o nosso sim ou com o IV - ORDEM DO DIA ~ fala em eqüidade ~ntr~- os :fun- a1teraçao do v~lor do dólar. O O<In-nosso nao, nos têrmos da Const1tui- • 'elonários dos três Padêres, não nos selho M?netárlo Nacional, presididolIáo

• O SR, PRESIDENTE. ~arece justo envie o o S:. Ministro pelo Mimstro Delfim Neto,l'Iecldiu in-11 - Parecer A Ordem do Dia da pfcsenle 6es- da Faz.enda. a esta Casa mensagem troduzir nova ~istemAtJca. no reajuste

-! NOIl têimos da. Constituição, artigo são ~ <ielltlne.dl\ 1\ ~';)alru> dl1.S Co- tlue, em»ora fale de matéria tributã- ~a fa~a cambIa!, inst.ituindo a taxo.18 dos inCisos e parágrafos f) Poder mlsSÕC6.. ...~. ..ia, aumenta vencimentos ·ou sa!ários . ex ve de câmbIO. Em ra2fío da me.

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'Ãgôsto de 1968 '5447\=ê

DO CONàRESSO NACIONAl--;-(Seç50 I)":::;::;

23§ext&.~1elraI

diida, 'o dólar foi pa.ra 3.630 cruzeiros, E o interessante é que êsses: pafses Hoje, quando há recursos para que Ficam, pórtanto, aqui meus cumpri..com conseqüências profundas na vida só podem viver -sob o jugo do' poder o brasileiro tenha casa própril!, quan- mentos ao Govêmo de Santa Catar!­do País, pois sabemos que a moeda da fôrça, fôrça essa que não é aquela. do se semeia um mundo de esperança na, ao Ministério da Agriculturu_e à.Snorte-americana exerce influência. emanada ao povo. porque só." ltSsente por êste paIs afora entre milhares de outras instituiçõ<ls do Estado que estãomuito grande em todos os países de no aço das baionetas, na blindagem pessoas -que não têm uma :.lasa pnrã trabalhando em prol do alevant,amentosua área. ' dos tanques e rin. energia. con<;entra.- morar. precisamente hoje se laz neces- do nivel de vida. da população lltora-

•.<\lega-se que as reservas cambiais da dos foguetes, - sária a nossa. ação, e sobretudo a. ação nea catarinense. Ul1ulto, bem,)do País, no exterior, baixaI'll.m e que Essa pequena demonstração dos ver- do Govêrno, através dos órgãos res- _ O sJi: ANTÔNIO lUAGALIIAES:Q Oo."êrno foi' forçado a toma.r esta dadeiros propóslto..~ do mundo comu- ponsáveis, no sentido de que a. lcgis-providência, a fim de incentivar mais Dista para com todos os homens do lação em-vigor receba os retoques ne- (Comuntca~ão -Lê) - Senho!'a aquisição de produtos nacionais e mundo livre é um grande alerta para cessái'ios, seja condicionada no bem",; presidente, acaba de me vir às mãospromover, por conseguinte, o aumen- o nosso Pais, que também, peio desejo estl\l" social e não atenda apenas aos um memorial sõbre a situaçãp lm­to de nossas divisas no exterIor. Esta, de alguns-l1làus "brasileiros, deveria interêsses de determinados grupos eco- pcnmte na área destmadfL c ao Cam­porém, é mais uma demonstração de orientar-se no caminho do mundo 50- nômicos que se estão locupletando PD de Instrução do. Ministério doincapacidade administrativa do atual cialistS., sob a orientação de Moscou com largos lucros. em prejuizo ele mi- EXercito, às margens da flodovlaGovêrno, que, ao invés de -estabelecer ou Pequim. Criticam êsses farlseus lhões de brasileiros qUé' até a presente DF-181.Brasília-Unai. São os habitall-.um programa de desenvolvimento que o nosso regime,. o nosso Govê1'11o e não dispõem da sua casa própria. tes da área goianos em Mia maiofJa,fortaleça a produção nacional e, con- todos os que_se opõem à onda de sub- ÇMulto b~1~.) , '. e ali residiam ,e-' explora.v:l.ln a te1'l'aseqüéntemente, provoque o amnento versão que quer dominar o Pais. O SR. REZENDE -lUONTEIRO: que lhes pertencia, da qual dependiade nol;sas exportacões, procura enfren- Gosfl!.ría de vê-los falar agora. Gos- - , aua. subsistência.--tal' apenas os problemas políticos, nu- -taria. de ouví-Ios defendendo a magni- . (Comunicação - Sem revisão do Ao ser ofereci!o névll destl1l<J li.ma. discussão interna que não resulta flcência do outro regime. Gostaria de orador) - Sr. Presidente e Srs. Depu- á"pa, gritante situação de insta.bili-'em beneficio algum para nossa Pá- saber o 'que pensam agora,aquêles que tados, recordamo-nos de que, há nl- dade e de desamparo crioll-se plII'atria, e tomar decisões contra estucla.n- pregam que não vêem diferença entre gmn tempo, existia, no chamado Nú- aquela gente. pois Até os benefícioates,. operários e o povo em geral. o mundo ocidental e o mUndo orien- cleo Bandeirante. ou Cidade Livre, ql1e antes recebiam' dos podêre.s pli-

Vamos, assim, assistindo ao aumento tal: . uma. estação rP.d0viária. . bliGC's hoje lhe são ne'gw.lo~ em vistaextraordinário do custo de vida, com - Falam· da nossa fOI'ma de agIr, Essa localidade, que serviu de ponto da, sttuação transitória. em que vI-a povo a sofrer cada vez mais na pró- quando simplesmente proibimos mani- de partida para a construção de Bra- von. ,pria carne as dificuldades qu;e atual- Jestações de caráter subversivo. Que silía. possui inúmeros hotéis com pre- A 'desapropriação. dE'pol~ de le"ll11

. mente enfrentamos, , I dirão agora diante da atitude do 1:I1pco ços de hospedagem mais barat;i)S dos t<Jmmto procedldo pela NOVAOAP, êDaqui queremos de,lxar o nossa apê- 'soviético, que simplesmente invade pe- que os dos hotéis do Plano Pilôto. En- medida. que não se foncreLizoll para

lo ao Govêrno_para,mudar de rumo ia fôrça um país irmão, porque êsse tão, os viajantes e as pessoas da clns- nIultos. Alguns tiveram h sorLa' del~a sua a.dministração e enfrentar e~e- pais pensou em se poder determinar? se' média· preferem hospedar-se 'na- reN'ber a indenização doó bi'!llS quet,lvamente os. problemas nacion~ls. A lição foi formidável. Que todos queles hotéis. po.'su\am e contjnuam u ,xplorar .t-Quando o Presldenl.e Juscelino Kublts- os brasileiros meditem bem sôbre ela A estação rodoviária a que me re- tlHll, mas todos contllllJnm a' explo­chek .deixou o Govêrno, o dólar,' se para compl'eenderem melhor o 'Tégimé feri, existente no Núcleo Bandeirante, 1'<..1' uma terra em q\l~ 11[to 1>Jdemme nao engano" estava a 70 cruzeiros; democrático, que não pode e não deve servia aos que ali se hospedavam, Por iL'ltroduzh' benfeitorIlls, E' - mfOrlllfJ.­hoje. está a 3.700 cruzeiros. nunca radicalizar-se nem para a di- outro lado, servindo-se dela, os via- çllo da. NOVAOAP que qualquêl'_ nova

Ora, 81'. Presidente, é um confron- reita e nem para a esquerda. (Muito jantes__ não gastavam o que gastam b<!níeitorla' introdUZida 110 terrenoto que não se pode fazer. E' a ima- bem) hoje em táxi, ou seja, cêl'ca de três a C:"st,hado ao uso do MlnJ"t6rio dagem que sentimos e que o pova tnm- ' cinco cruzeiros -novos, a fim de para E'l<efclto ,não seria indenl'/'9.lla. A me-bém sente, o que démonstra ser o 00.- O SR. ANTôNIO BRESOLIN: lá se deslocarem., d:da em principIo, nfl,o t! descabida.v~rnp' revolucion~ri~ -~mpotente. ler o <Co.m1l1ttcação, _ sem revisão do Além do aspecto econômIco, tam- Descabido é {) derampan daquela.Governo reyoluclOnarlo falhado, oradar) _- Sr. presidente 81'S. Depu- bém há o aspecto social, no que diz bCllltLsem perspectiVas e sem futuro

Há .necess~dadedeque êle l'efo~ll1ule tados, nesta. Casa já se f@ram ouvi respeito a êste assunto, Multas vêzes. certo, sem I saber'oque lhe será o diaa -polltíca, deixe de lado as picumhas oradores de -quase todos os Estados os passageiros, inclusive senho' as fl- de amanhã, temerosa. elas ollvaçõe.<>c?m os estudan,tes, deixe ,de lado Cju~~ da E'e.deJ:ação, do MDB e da ARENA. cam expostos ao sol e à chuva.. à es- =lue podem recair sôbre sua. fJmllia.üuncuias .com, os operános e passe a protestando contra a -IDltnelra como pera do_-ôn!bus, por falia de J.!:Jrigo, silbre seus filhos. .enfrentar efet~vamente ~s gran~€'s vem sendo executada a correção mo- Assim. Sr. Presidente, ap~lamo~ ao A adminlstraçáo que I> :MínisLérioproblemas naCIOnais. (~Ulto bem.; netária em relação aos imóveis. - 81'. ,Ministro dos Transportes. ao Di- do· Exército' ali instalo'!, embom te-

O SR. ALtPIO" CARVALHO: 'Não há quem ignore que v traoa- retor-Geral do D,N.E,R. e no Prefeito nha oferecido alguma ajuda àqueles_ " ' lhador não tem condições de adquirir de Brasilia para que' estudem a pos- pobres trabalhadores ,la terra, -não

(Cll1nun1caçao - La) ,.;.. Sr. pre;si- a sua casa!rÓpria através dêsse pro~ sibiliclade da construeão de Unlil esta~ t'lll por objetivo a constltulçà!} -dedente. Srs. Deputados, o mundo m- cesso espoli tivo que não encontra si~ "Ção l'odoviária naquela localldnde. i conertura em carl\ter derl:l1tiv(J per-teiro está perplexo diante da atitude milar por c rto' na legislação do Era o que tinha a dizer. liUlIitó ml:.nente ~ mas apenas aml'nizadora.insolente do Bloco soviético, que re- mund~ inteiro ' .. bem.) dO) drama atual,'solveu invad~r a. Tcheco-Eslováquia, Ainda agora; visitando Fôrto Alegre, O >IR OSNI R~GIS' Cabe, pois, à PrefeitU1"l do Dlstri-

_porq,ue êste PaI~ se arran.cav,a para'}lm Uve a oportunidade de palestrar cem '1 • ' to Federal. adotar providlmcias ob--- movlm~nto de lllde~endenCla pOlí'lca, um cidadão que comprou uma casa fi- (Comunlcação - Sem revisão do jeUvando a transferência do!' mom-l0 sentllnento impen!,\lista russo não nanciada por ir.terlllédIo de uma das orador) - Sr. Presidente, 8anta Ca~ dt,res da área destinar.lll. at' Oampo

pôde admitir {) atreVImento de ~raga, companhias de crédito, que infeliz- tarina possui uma dns' coslas mais d~ Instrução do Minlsf.én:J elo Ex"l ~que buscavl!- a l.'utodeterminaçao do mente são, de certa forma, arapucas piscosas do Pai!: mas, 'infelizmente, cito, para assim oferecer esLabilldadl'seu pais. Nao adlllntou o. encontro de oficializadas contra os inter~sses do até bem pouco tempo. e, em grande e perspectiva, de -vida a quantos nUBratslava, onde foram. ~eltas juras. no- povo. nnaginem V. Exas, Due êste parte, aínda hoje, \'lo região ela costa t('om 'sua subsistência.sentido ~e uma· ~pnv1Vencia pacifIca. cidadão vem pagando há quatr:> meses catarinense era uma das mais pobres Cabe àPrefc!tura adotar providéu-Logo apos a. reumao, quando aJnda se pela casa que comprou uma prestá"ão e de nivel de vida mais baixo de Cjilan-c!}mpriment;a.vam com as comemo!a... de 450 c~uzeiros novoS mensais. ~1as tas etistem. Agora, COI1. os i:1ccr.tivo~ m'v; para indenizar· os agricultol'C'sçoes ~e estllo, ~or trás, o velho lobo a Companhia com quem êle ,fêz a fiscais, estão apll."ecendo dlver,~jn -111. ~;~.. te~a. que lhe perti!:lcl~: (~ue lheso'viétlco se reu11l!1 a s~us asseclas pa~a -transação exigiu, independentemente dústrias na costa catarinense, Se?,un- of ,; •ce trapalho, e que Glt. lUl. e suaordenar a invasao total do tel'1'!tóno de juros e da ,correção monetária ou~ do sabemos. já .há pedidos de l-..prova- sobreviVênCia.tcheco, com t~das ~ Fôrças de terra tra taxa. no início d'a compra do imó- ção de projetos para instalação de 50 _ Cnbe à pre,feit~a a~para.r llc!Uelae aI', 1!ara nao deixar duvidas, sôbre veI. Além disso, cada seis meses a novas fábricas em Santa 08 tarina, em gente., que ;ah pv~nal;1"c:~ Sf'm cs;o­a decisao ,t.omada. de fazer calar aQuê· Companhia está cobrando 1% sôbre decorrência do apr.-",\eitamel 10,állS in- la, _sem ass.stência' méd!e<:. ,sem co~:­les traidoIes que tinham,! atl:eVim.ento tudo~ aquilo que êsse cidadão ainda centivos fiscais do {mpôsto de .-enda. ~lç(1es de higiene, e onrle a Jeptll_Jade falai' em autodeternun!!-çao. llber- deve. Oonseqüentemente, Sr, Presi- Mas êsse desenvolJtmento. .&1', Presi- e un:t mal de considerá'lf'! propOI'cao.dade de pensamento e de Imprensa e dente, 81'S. Deputados, por incrível dente. em si, não ,ai resol ..er o pro-, (MUlto bem). -,de manifestar-se contra .uma censura que pareça, decorridos quatro meses e blema do pequ'lno )lescador. O SR. PAULO OAl\IPOS'que consideravam terrorISta. Foi um pagas quatro pre.<:!ações, deve hoje o Felizmente o Govêrno' do Esfado .

. e~;~ll1plo fabuloso êsse que o. bloco so- comprador mais do que quando l:'fe- em entendimentos Com o Ministério . (Comum,cação -. sem, 1'11!vSã(l ~ovletico ofereceu ao mundo, dem~ns- tuou a compra da casa, . da Agricultura; -por ---intermédio da o.ador) - Sr. Presiden,ta 3.-c!cvaçaotrando a sua faisid~de qU!1ndo pIega :Bste é apenas um exemplo dentre os SUDEPE, com organismos pal'licllla- dos vencImentos dos_ mllltlll'e..i liob aa, tod~S os povos nao sOClalistas que que vou trazer, através de um pronun- res e com instituições educacionais f~!mÍl de gratifjca~ao Oll sob qn.ll~60 qes ja 9: paz e ,0 bem-estar do povo. ciamento nesta Casa. devidamente do- como a Faculdado de Serviço Social. ner outra form~, n800 é conde11aqo

FIC,OU. eVidente que o m.!m~o comu- cumentado~ Não pósso conceber que está procurando resolver o Ol'oblem:l JfJr ninguém, _elS;, que VIvemo,; hOJenista nato tdem co~teJ:V.Plaiç8ool c~ntra os as autoridades responsáveis por' essa do homem da cos1,. catal'inen&e. salarial em todos 03 11lvels das maisque pre en em saIr d'o c rcu o cc ,feITO situac·o alé d d i 1 ' di'frentes categorias· O "ondenavela que submete os seus seguidores. An- relQ"'ã~ à co;.~e -~ excesstoári e r gOl' ~m Assim. no momen10. há não s,õm(;nte '6 a discriminaçã.o qúe 'houve em re-teso são os mais complacentes os que"'" lI; mone a e aos JU- um grande movimento para a melho- j ao t i il 8 'illt~ .mais invocam os direitos de-liberdade, ros, permitam alUda que COlllpanhi!U' ria. das comunidades lílol'âneas caLa- a~ ao se ar c v. e~ os m n ",:,Iesos menos ofensivos. Depois, =lUando a de ,Crédito espoliem aquêles que vao rinenses,' como também Um slstema 1l!.rf'cem um aumento, 11S mesm..~ ra­prêsa está na mão. só há um direito _ em busca da casa própt!a.E' um educacional para o pescador, ", ainda ~oes prev~lecem para '''': íU:clonanoso de seguir taxativamerue as regras fato profundamente, l!!-menLável, e mais, por intermédio do Banco do Es- -1VLS POI motivos ma.lores, lllnda~de Moscou ~ os ditames do pravda. p~ra coibi-lo o Sr. preslde~te da ~e~ tado, o crédito dirIgido, que V':I faci~ n;erEcem aumento os opalár~os, o"

Todo o mundo ocidental, e parti- publica .deve tomar as. pIoyldêncIas lltar imeI1samente a melhorllt das t,~balhadores de todos os ~etoles da.cularll1ente a América Latina deve neceJsárl~s com a breVIdade que se condições econômicas daquela popu- Vld~ do paI~, pol.s_ tStáQ 'Ivcnd? aeponderar profundamente sôure êsse impoe. lação. -~---- ... - n,IR.~!'~S angustias qu.e possan}os m:a-verdadeiro atentado contra a 'rcheco- Sabemos que nesta Casa eStão tra- Acresce ainda, Sr, PresidenfE', que gm~t. .Eslováquia. ontem foi a Hungria que mitandovários projetos nesse sentido. existem inúmeras iniciativas para a E bem facil p"e~fJr no qua~l'() de

\ não teve outra solução senão a/fle Nós também, após realizados os estu- organização de cooperativas. O pesca. dlflculdad.es, de ~esespero da vlda desubmeter-se ao tacão vermelho Ama- dos que estamos 'fazendo ~m tômo dor catarinense vai, agora. Lambém lIme famdia. operári!'" I,lujos .;l'ecursosnhã será qualquer outro pa.is' que dêsse assunto,' vamos apresentar pro- aproveitar condições que lhe serão sd() evident.e~ente iJ3snficen,e!1 parahouver tido ou tiver a infelicidade de jeto de lei, e, com a cooperação de proporcionadas para eievar-se não sO- a Inesa. cotIdIana,. ,cair de amôres pelo socialismo mal'- tódos os Deputados, esperamos encon-ment~ cultural e socialmenLc, mas POl' Isto, censuraImi OS o ato ~o..r·~xista.-leninista. traI' um denominador comum.· tambem:....e..conõmicamente. sldente da Repúb c& pela dlSCI ml

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

, 844B St.'Xta..felra 23I u

DrARIO 00_ CONGRESSO NACiONAL (Seç~o I)- Agôsto de 1968

tura agro-indúStrIal, capaz deamortecer novas crises econômi­cas que vierem à eclodir no fU-ituro,

O levantnmento de nossaa pôs­siblUdades no campo da. pesca,do reflorestamento, da indústrlada madeira, na agricultura deabastecimento e o etlUo.clonam~n­to das SOluções a breve, médIo olongo prazo, dão ao Govêrno arota segura para estimular e de­senvolver potencialidades econG­1111"8S, até então adormecidas.

!nicJamos a execução de pro­jetos arrojados do-campo aduca.clonal, como a Mobllização Ch1­ca Contra o Anal1l1betlsmo ••••••(MOCOCA), no da eletrlflcaçao.como os projetos do Norte do Es­tado o da integração do sistemado Sul no esquema de expansaoenergétfc~, através ela aqUisiçãoda Empresa Fôrça e LUll Alegre­Veado, seom falar na. constituiçãoeln. nova ESCELBA resultante dafusão com a central BrasileIra

- (CCBFEJ. l~o setor rodoviArlo,várias frentes foram abertas oureabertas, sobretUdo as quo ofe­recem peJ'spectivns para as re­glOes estranguladas em seu de­senVOlvimento.

Quando ii administração pl1bl1­ca, pela pl'1meira vez na históriaconstituc1onal do Estado, f01 ob­tida da Assembléia. Legislativauma delegação de podêres, utlll­~a para a efetivação de u..J1&reforma admln1stratlva ora. emfaso de fmplantaçAo.

Ao mçsmo tempo, J;lrocuramosCl1ar. diante do Govêrno da Re­pUbllca, utna nova imagem do E.s­pIr1ta Santo. E para criá-la, co-­meçamos pela recuperação doprestlgio do nosso princJpaI es­tabelecimento de crédito - o Ban­CC! de Crédito Agrícola do Es-.Pll'lto SElllto - Que passou a DeJ'agente financeiro do FINAME edo Banco centreI, e pela ellm!­neçáo da má impressão que cer103sc!tores do Oovêrno do Estadopelo descaao, st;.nao a inadlmPlén~cia; na llplicaçl10 elos recursos fe­d~rn1s, COnJo ocorria no DetaretiueacionaJ. Ao lnesttlo tempo.c:teeenvolvcmos uma ampla cam~panha de escla.rccImcnto quantoàS illjusaÇas de que tem sido vIti­ma êste atado, assemelhado acntekâo clü l"ederaçáo.

A.s.sirn, impregnada da l'ontadsde atacar, com a.greSblvidade e de­tc.rminaçÓlo -cu nossos pl'obleÍnusma16 crucJaw, aLua no Espir1&OSanto, uma eqUIpe de GOvêrnoa que mu1to sobressaltam as ho­flLS d2.labor e de vlgllia llecessA_riu. Nao alimentamos nem leVA-

, mos à nosza gente, a. iJuc:ão de quetódlUl as cl1ficu1dades 8erão trtm\l.,llostn.s e de que, dentro em brevevoltariio a correr, nMm ten-a d~C~nml11, os.rios de leHe e de mel.URO, Agimos dentro de um pro­grama minimo, exeCJwvol Densa­to c prUdente, de pr1011dades bemescalonadas, sUficiente para queofetf.9lUnOS tio nosso sucessor umEstado governável, Antes mesmode empossados, conhecedores daterdvel r~alJdade, tivemos cora­gem de dizer a nossa gente qUl'chegávamos ao poder dcslJldo.ilcla8 ambições de programas -1an.tástlcos, 1munes aos desejos derealIZar obl'as fara5nlcl1:l sem ve­leidades de constrUir 40'anos em4, mas ri!8()lutamento dwpostos arealizar 4 anos de adrnin.lstr&çãoem 4 go'·~1J1°S, o que já represen­ta. fato lrledios na. nossa históriaque regIstra modesto rendimentoS~:. sua engrenagem adm1nlstrati-

Agora, dom.tnados os vagalhões~ ,arrumada a cnzn, ambIciona oEt.ipirtto Banto mi11lml;:nl' ou ln'$.mo erracUcar os efeitos negativosdecorrentes, de longa dllJe tio

nos probos: nU, acumU1avam~eos despreparados para. o servi­co públlr.o, malogrados pelas 11m1­tações de suas capacidades deproduzir, admitidos e efetlvadcsno regime do pistolão e que, poriSto me.gmo, em outra cOISa nãopensavam senão no instituto d;l"dá um jeItInho", do 'favor, daconcessão; acolá, comprometcnüotodo o organismo burocrático, I)~

desonestos encl1afurdavam·se nos2narnéls do "achaqUe", dos des­vios dos valores e bens, das pro­pinas e tOda. a sorte de delltoll,que a. tJJn1sdo da. autoridade nãopunIa.. '

A par de tudo isto, encontra­mos (' Espírito Santo como queperplexo d.lante de sua. própl·la.Imagem estupefato diante da1;perspretlvl1S de seU destino, de­batendo-se em profunda ol'lseeconômlco-f1nanceira, tecida porfatõre.g - recentes uns. remotosoutros - com :Uzurõ~s quase npo­t'.allpl:icas. A imprevIdência detantos unos, que 1~EJl depel1du­rllr nossos Il0n110S de fasUgJo P.tJrolJIl!SSo nos galhos tenros doscafezaIs, e o deculdo imprudenle,que não c;'I{'rpertou, nem esUmu­lou, novas fODteS de 8U!ltentl1çâoelcollOmica para. o Estado. eramidentlficados como elementos dacriSe, quo a poUtica predatoriade erradlcução dos cafeeiros, 0.0de erradIcação dos cafeeiros COMo'

-, tltul causa da vJrtl1enta dt"nR'ltaç!i.o, ao ellmina.r mais da metadtlde nossas lavouras e ao liberar,nas atividades agrlcolas, cêrca de120 mil pessoas. ~

O quadro descrito ganhava co­loração mais grave nnte a estq­naç/ío do comércio madeireiro,:frente a queda dé preçoS dos bo­vinos e, sobretudo, com li. impu­Slção do nOvo sistema tributãi'io,pSlra n execução do qual os ór­gãos de fiscl111zaçiio- se encontra.VElln toinltnente elespreparlldos,com possibilidade de umrApldonprenülzaua, em virtude do hai>:onlvel de cultura de grande parti!dos funclonár1os fiscais, sem sefalar nos deslluurações do Oltl'1I.­l11liinp árre::adlldoJ.', provocadaspela Rt;'ão -criJ1Ú11osa de uma n1!­noria desonesta, cúmplice c bene­fielérla doa IncorriF:ivels frauda­c:'lCJleD elo 1isco. Como se nãó bas­tassem tantas cUflcnldades. Jj!'.r.versaml!nte concluldas, engolfa­va-so o Estado em um clima deinfJ'ahClul!1rlade. pela arrogftnr.tado cangaço.e da pbtola. cOln queos fDllrslno.ie do crime, nsaociadosem grupos podcrosoo, desafiavama. autoridade acovardada e faziamdesta terra o império da 1mpu-n1dl1de. .

Em J't'suml', o E.;:pirlto &:mtoque rooebcmas para govell1a1' eraeztc: 1ntcrnl1lDente mer8UlhauI1na er18o; c, dlcm-fronl:eira -dian­te da Fedcraç;io, totalmente e.!I~quecido, quando não era desco­nhecldo. li!eus gemidos de aflloianão encontravam acilsttca. Nãoraro ouvimos di&or que -o EspirltoSanto era um EJtado sem pro­blemns,

Há um ano, o entUSiasmo deuma equipe dé moços, se empe­nha 110 combate a esse complexode pr9blcmlU. Mercê de um de­sumano regime de trabalho quenll.o encontra lim1tat;Ao DlIS horas,:tomos plantadD /lôbre a caóticaSItuação uma nova flsionomJn,

lQo setor da economia. conse­guimo:! criar e fazer funcionar aCompanhia de Desenvolviment.odo Espirlto Santo (CODES) que,C1I1 Um semestre de efetIva atlvi­&de, drenou recursos da ordempara Investimentos industrlnJs ede 6 bilhões de crU~Iros velhosde Infra-estrutura, constituIndo.~ na Pl'im&lla e corajosa afirma­Olio da determlnação do Govêmode mo~tar, no Estado. rtma Ntru-

esp1r1tual, saúdo atencIosamente.1talpava, 12 de ag6sto de 1968.

- Cesllia petrlna. Busatto - Dire4tora". _

OSIl, Sr. Presidente, depoIs de Itêr­mos recebido esta carta. desta relIgio­sa, dêste E:iucanllârlo, desta obra so­cial d'! tão alta importãncia no Mu­nlciplo que temlo a honra. de f2pre­sentar nes.1a. Casa, ráo podemos qua­se dizer mais nada. Apenas E:JlU'a­nl1amos que o Minlsb'o do Plan:lja~

m:;nto' ou o Ministro da FI1ZE.nda te­nha cortado a verba do Mlnlstério daBailds referente a. hospitais,. a ~an­tas Casas e a Maternldad~, na im­portãncia de 20 milhões d-e cruzeiros,e que tenha. cortado o adendo A,do Ministério da Justiça, referente aoo Ministro do planejamento ou o Mi­nistro da Fa::: :::.da. d'!~ja fa"'~r eco­nomia, que o faça nas Viagens, nacompra cre aVlsôes para. servir a. Mi­nistérios, setor em que o OovênlOgl\Sla bilhões e mais bllhÔ:lS. Agora,co1'tar a verba destinada ao IlmparOdos Ve1hOll.~n. manutenção dos Hospl~

tais, das Matemldl1déS e de 8.SslsWn­ela às crill.nçl1S, é o maIor absurdo.E' preciso é haver um blUta. na 111­poorlsiar li preciso se rcgula.inen~ ojOgO do bIcho eos cassinos, pllra queêsse dinheiro possa. &et car.reado paraos hospitaIs, para o amtltrO às crlan­oas, e não cortar verbas destinadasaos hospitais e àS criançns necessi­tadas.

Portanto, li o apêlo llUe faco, aqui,aos Srs. D2putados, no sentido deque, quandO ela apreSi!ntação di! prô­jeto que regu1amen te o JOgo do bi..cho e abra os casslnos, a fim de quepossa o dinheIro dali. adqUirido serClU'réado para. as obtàS assistenciais.nenhum Deputado se deixe levar porfalso puritanismo e se 111anIfesteoontràrlamente A- medida. SuA essaa única mnneira eie tomar dinheIrode -quem tem: regulamentando o jO-go. (1l1lJ.11o benl). ,

O SR. PEU nOSA:(Oamumcaçao - LiJ) Senhor

Presidente, Srs. Deputados, deseja­mos, nesta. oportunidade, tl'azer aoconhecimento da. Casa. o tro:to Inte­Ll'lal de Opoltuna. entrevista do emi­nenLe Governador do' meu Estado,Or•. Cristiano Dias Lopes Filho, 'Pu­blicada. tia "l"ôllla. de São Paulo'" de11, do corrente.

Retratando com perfeita, fIdelidadea sitUl1ção_ do meu Estado d1Z SuaExcelên,cln: ,

"Ao assumirmos o Oovi!rno Õ!'Estado do EspIrlto Santo, nâlJdesconheclamoo quo tIS dificul­dades, (jua nos esperavam, cons­titulam um Inexorávcl desafio. Aadministração _públlcn trnzla vi­cio de ldalb indeIlnldo. De umlado, a estrutura administrativama!l: EC l1sseIDl!lhava a. um sa­pató apertado nos pés de um jO­vem que cresce; o CSClel:OSllmEn­to de éertos órgãos da adm1nls­tracão não lhes pernútJa sequerremover a fuligem dos· tempos:havia desartiCUlação entre váriostetor!!!! e mesmo indC'fin1çAo deocmpctêncJa até em algumas Se­cretarias de Estado, Tudo Istoptovocava um. excessivo emperra_mento ê uma exagerada burooru­tJ%ação da tnüqulna ãdminlstratl­"a, comprometendo, fatalmente,qU1'Jquer esfdrco pata o desen­vl11V1mento do Estado_De outroJatlo, o fUllclonal1smo PÚblico.cujOs Vel1ClmLntos jâ lIe enenotra­varn em atrasoJ mais pareciauma triste legla'p de frustrados:aqUi os bons funcionários, de1;en­cantadaS pela ausência de pers­peetm!!. para a sua carreira e peloregime de nfJ1hl1dfsmo então im­perante, em que os melhores car­gos, em lugar de resen-ados parafi. leal dIsputa enb'e 00 bOllS. ('samdfstl1bufdos; não raro, act~osa­mente,_ aos mais in~apazes e ~e"

fllllr,lló que encena, e pot(lU~ vem nuInentar a lnsat.1SfAçâo Jmp~rllnt(l noErnU de toje.

Â1J1da há pouco foi eamentado,l'l{'~ta trlbunl1, a eleva",a" elo dóiar.Oil rtJflexo~ H~r!lo lm.eulllto1 111 eco­ne,mia. de todos os brn~1Jelro.;. Todosflll setores da V,dl brallhelra SPllt!l'UOos efeitos d~ssa e!evar;ao

Ar;slm, °qUe se \'e râo as d1.ficultla­d<:s do povo crescendo, dJa a dia. Osprt!ços por atacado, ne!t~ !JrJm~i1'osseto meses, sub rt_nl'be;m mats do queno ano anterior. Logo, o GO'lêrno 1100dlspôe de conúiçúes, .na: tem reVzJa­do competêncln p3~:l oroeêder cUn!qum ,oovérno revolUclCI1ilfJO. O qU!! opovo, até hoje, viu de coneret!) no queEla relnclonn ct>m motl:!.cuções das.condições de vida, OllS estruturas da_!/lda naclonnl~

Por conseguinte, nttda justifica êsse():;t.tJdc de cxc:çâo em .:tua v.vemos,E' precIso que o Gov"rn') xeUta e secapacite de que deve te" et.!)ll·ito detolll!ânclA e m:lls l1umlld~.1l' para.enfrentar o qut!dro de tllfJculdadl'$da. vida do Pa's. O malof- gesLo clehuml1dade do Go,-ê:no, o mai;; cons­trutivo, para dem:metrar· ru1 campe­tênria e grnnde2.a, lÍl!!te mom:'utoseria pOr em práticn Um Pl'OCêSEO deabl'rtura pollt ca. que f'!S$;, aI> P:lVo,pelo menos, a oportunid'1UI' de parti­clpar diretamente d!!. ;uro pelo de--

,8l!nvo1VJmento n11Oional.NE'stas cemd.çü!s, Sr. Presldmte,

aquI deiXo consignada '1llnh2. C:Jt;su­ra ao ato de d1scrjmln~-á'j rep:esen~t:ulo pelo aumento dOs vel'1clm mtO!ídos m1litares, sem que 19ual benefIciofôslle concedIdo ao.:: !UUcionllrlos aoscIVIs e aos operàr'os. .t,·n1br" que' b11l'[,Essútlo qUe o GOi'!!r;}.! tenha. umgest,o de maIor despreeuetimento cll'mnlO1' elE:v."çüO, de hUtn1ldnde, repIto,e parta. para o p:rocesso de aber.utademocrática, a fim de ná., agravaraW<la. Wais lIJl d iJcUldadeil em fiUI''l'Jvfm os brasl1e!ro&, ~Mult(l oemJ.

O SR. ALTAIR LIMA:

(COmUnicação - Sem revlsã~ aolíTaetoT) - /:lr. presidente, Senhores~pulados, vou let umn carril. querecebI, ontem, da lnIlá. Ceel1lll. Petri­na ;Busatto, d1Ntorll. da Casa dosProtegidos do Menino Jesus, Em se­~ida. fatei os comentários fjUe julgopertlnentes: ,

F.:ono. Br. Deputgdo AltairLima.

Respe!toso5 Cumprimentos:COlliJLa-me que o pagamento

das Subvenf/&'s consignl1clas pelo:!I1in.l.9térJ.> da, Just'ça. no Ol'Çl!r'menta do corrente -eJl:e.1clclo fi­nance.lro, s!'tá t.ranslerJdo para oano lS<l9.

Tal nlECl1da acarretará um pre~juizo enorme â nossa. Obra SocialqUi! de lllllmento ('l1t'1. pr..paumdomembrc'll l':Speciallzaclos para. po<­der atender CDm \mnls cncianciano Juventllde e famllias de con-

. dições miseráveis sôbre todos, osAlém dJSJlo fazemos jlrcsente a

lIêJ1t1dos. - --;V. Ex' a difJeu1d!l.de que terá a.

Inht1tUl~1âo para manter o Ors:tmenta dpe 1lJ68 que jé. previa aentrada da SUbvenç!1o do Mln1s­tél'Io de JUst,iça.

Esclarecemos que já foi l'eque..rIdo o p:lgl1mcnto cujo ~pro~otem o n9 10.912 de 1968 sendo denature.:ll. "Adendo A!' na impD1'"'.tIl.ncla. de NCr$ 2.000,00 (dois milc:ruzelI:os 110VOS).

Esla. verba caso nao vier, pre..judlCll.l'á predominantemente asditlpen.as de manutenção, vistoler próprlo do âmblto do Minis­Urio de J'tWtiça. os gastos 1mt1~elonados. Em vista disso, a. En­tIdade, corre o risco de fechar asI'ortas 1 Obra. Social e retirar os&1embroa para outra. finalidade.

Confiante em seus 4~ntlmentoshumllmltários ê de (p'ande valor

Page 19: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

Sexta-feira 23 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL '(S~ção O' 'Agôsto ;de 1968 .5449 I__;':~':':"'':'':'':'':'_-,!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!_-'';;''''!''!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~'''''''':'!!':!'!'!e!'''''''','7-~~~:-:':'''''';;',"";~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!2!~ I , ~

tratamento dicriminatório ofere- imediatas e) irra.eionlt.1s. qUando, na as mesmas automàtic~t) cancell\- at~l Direção -.,. todo o' pessoal da.(lido pela União. Somos um Nor_ verdade deveria.~ adotar pl"Jvidénci'!lS das. 1Ullavez cessados os mo~ivo> que PETROBRAS l;ccebe adicional de pe­deste -sem SUDENE; uma região qUe objetivassem aumentar ,8, produ- determinaram o seu .íla~a.m~nto"õ - riculosidade e gratificação de fériaS

'Que se pauperiza dia. a Jiia, llela t1v1dade, rinúpuir' 8, carga. flJca~ 1n('i- De acõrdo com o que a direção da. o que corresponde teóricamente a'mndrenagem de seus poucos recur- dente sôbre as ,empr&!as, !acihtar t\ PETROBRAS informa, as parcelas ano de 18' meses. Mas isto, não, quer80.') para as regiões desenvolvidas,' exportação doas mer~ad')fi&S, revogar por ela conce~d.as anualmente,', "re- dizer que êle ganhe, necessàriamen...

-através' do sistema. bancário, oU o arrôcho salarial e Jivrar, o País da. sumem-se, bàsIcamente -no pagamen- te de fato mais do que o pessoal i.la, para 'as regiões atrasadas face àOS estagnação, a fim de qUe êle pude!!se to do 1311 salár~o, na participação dos mesma qualificação trabalhando (;m1ncentivos criados pela ,lei. Pal'l'lr- marcha! def1n1tivnmente, para o ãe- sf~,lu~ros e.-na gr~tificaçao de, fé- ~p~~as privadas: Essas vantagens

,doxalmente é um ~tado angus- senvolV1mento. ... _ rm:; • '~. .' - teoncas foram, realmente, quase eom-Uado. "que :sempre e!!tá p:esente Aumentar ódólarenáp deveria. ser O. 13,9 saIário,-:.aliáS, substitui um&. pensadas com reajustes salariais me­nos chamados da Fedetaçao, 13U- t\ grande .tarefa ,do MinIstério da Fa- antlgagratificaçao de fim de-ano, que-nores do que os indices oficiais do au­portando- novos sacrlficios por- zenda. Entendo_,que a. 5",1a. grande ta- a. PETROBRAS concedia. . " mepto 'do custo de vida.. Assim, no anotando-se com a gJ,'andeza qúe nos Tefa residiria, especialm~.I.t~, na me- No que Ile refere ao adicIonal de de' 1966, o reajuste ioi' Ide 25'7d e ofez fortel!. ' . I' lhorIa. do, siStema 'ia ar:ecadação. periculosidade, explica a emprêsa. ês- custo de 'vida foi de 41% Nota·-sa

'. ~tenl:1emos"Porém,chegadaa para evitar a. :ronegaçãó, cujo volume ta.4\1 que ,êle; foi inStltuido em 1955, mesmo qrle há uma certa fuga de pu.:,hora. da reciprocidade de trata.- em Eômente_ num»., unl<iade da.' fe- co~ o -objetivo de, remuner:lr com-o soal, especialmente de nivcl superior"mento. Atingimos os maIs-bal:ros derarão representa um orç~mento pa- percentual de 30% os trabalhadores para emprêsae', particulares. - Assim"níveis socíais e econOmicçs cxPC:':- raleIo. , c. . , _ que prestam /1.erviçoS E)m contato P(U"- l!~ operárIo tem uma- remuneraçáC:rimentando uma tenda per-capítn. No entanto, o atual O.,vl!rno pre- manenk com 1hflamáveis, do que Ie· media. algo superior na PETROBRAS-menor que a do Amazonas e um fere,_como já. sa;Uentel.. o. métodos ir- sul~ou s~em' all1:angjdos por êste be- o que se justifica até certo ponto peláindice de analfabetismo da ordem rncionals e - imecUatistas, Aumeritsr, neflcio varias - e não tôdas, cºmo se maior complexidade e ~ecial1Znçãode 60%, nã ose falando das pre- indiscrimlnadam~te, a. ta':a do <!6- pretendeu fazer acreditar - Cjtegorias do trabalho".... '". -~~ , C'_ ..

cArias condições sanitár'.as -agra- 1'1.1", o que terã. graves -rept'.rctlssoes de seus empregados. " , ,Uma de nossas indagações no Re­vadas, nas cidades, com o' exodo e?1 tadas as atividadll!J ,d'\ vida bra- Sendo mais explícita,!l'PETHOBRAS lll!eriplento motIvo ela _resposta que'rural que' nelaS produziu a mul- Slleira.. .' ' - ,- esclarece que a apUcaçao do adiçional focalizamos releria-se. à exatidão dos't;iplicação das sub·habitações. E, Debm, _aqui, Sr. preslü:'l\~' o meu d~ periculosidade, 4nposta 1!0r leI, l~a- cálculos .da dEl];lXeciacao ,adotndos pi!la

or Incrivel que pareça tudo isso protesto. a minha klmen,aça'>, C-"lJC- vIa provocado uma subversao- na' hze- PETROBRÁS quanto à fixação do~corre a seis horas de" viagem da' cla.~~te p:lrque,vejo, ,:lF:õ.la. a~~t:td~ ~rquia salar.ial, pois os;,(jue com ~c custo-liistórtco, de sua aparelhagemGuanabara ,por rodovia. e a nIna do Mm~istro da, Faz';!ia, 1l1'3í, um dispositivo foram beneflciadC's passa- e alnda- quanto, ao qUe deveria ser r~hora de av.1ão.-.- " - ata ,de entregUlSD1o, nnb~damente ram,a perceber J.Dnis jo- ~ueos 'colhi''''.' se a autarquia. pagasse 1m-

Há indubitàvelmente uma ter- porque' revela _uma cap1tu13ça~ dlan- ocupantes de -"funçoes de mVor cllfl- posto de renda. ' - ... ,rivel'- muralha 'privando-nd'il do te de uma exIgência do Fando Mo- c1;lldade e complexidacie. ~e!!lpre que, a E' que, para'~guns poucos a .PE-

ro!Zl"esso econômico e social da netárlo Internacional cont'!"Úrb aos cllferença _entre :cemuneraçao de uns TROBRAS, auiere !'lucros fictic1cs"Jegião Centro--Sul e' ocu~tando li inte~êsses da. ~onomla. ~l'Jsileira,. a.. outros não ~õssem superior ~ 30%". álegarlqo ,eXIstir, taxa deficiente di de;~ação-as nossas I ç!ores e os nos- (Muzto bem.) ~, . " " Escl&reeE;, a~:fa, ,a e~pr~a que pr~~iacao caloulada sôbre o custo hls';' I

sos anseios. O Brasil precIsa CO-" O SR. ADBEl\IAR DE' BARROS esta ,!Dod~~caçao na_l1ierarqwa sala- tór1Co. ' , ..nhecer êSte ~pirito Santo que a· FILHO: " - ria1 nao teve ~ceitaçao 1,)Or pt\rte· doa Quatro páginas Inserem a respos,a..êle serve de maneira quase in- c', empregados, nao só porqUe os riSCiJ3 Em primelrdluglU' a emprêsa esclare-sublititulvel já que é graças ao <Comunicação• ...;,. L~.) - Senhor de pericu~osidade, considerados por lei ce que semPlll adotou, para taxas demoyimento:c de seus, ,portos, qU2 Presidente, Srs. Deputatl?S, no d!s':, eram maÍol! teóricos ,do qUI! eletivos.. ca~ dep!ecia~o, as. permitidas pela Legis.;são- garantidos consideráveis tn- curs,?anterior, em qU,e. d.vulgamos e mo t~bem a delim1ta~o das area:! laça0 FISCal. "Por outro--lado, 1:01\:;"'-

. gressos de divisas, indispensável-à anallSamos -a resposta. da. PETRo- .de 1Jerlculo~dade,. felta segundo re.· ciente dêsse p~oblema retivemos-dos.Nação. AgQfa, a Federaçao pr~, B.RAS, prometem~ que falariamos gulamentaçao expedido peol Ministério resultados apurados, de 1957 a 1965,cisa redimir-se perante ,esse nos- sobre o que d~e 'li. emlll'ê&a. a- pro- do Trabalh~ (faixa de, no m1n1mo 30 parcelas que :for~m- creditadas a umso 'povo perseverante que, muito pÓSlta de vantoJgens e :ol'iviJégl:lS que 1J].etr95 da area ~e volatização do in- Fundo_pe,-Renovação, co ma finàlida... .

,embora, desde o' ciclo -do outo~ c~cede, aos ~eus, empNgadcs~ . flamavel) nao chegava "a colocar in- de'dE; Cf,Irrigir'depreciaçóes na base donos velhos tempos coloniais. este"; A' nossa· pergunta. foi a. r.eguintr: ,&eiramente, fora de rlsço os- emprçga- ~usto históríco dosb~s.depreciávets".ja vendo fugir-para outras plagas _, ',.. 1· os que lf,abalhassem nas sUas-Pl'o- Essa. medl~a adminiStrativa salutarri centro das atividades eeoriômi. ' ."0 que.;de exato ex..ste' quanto ximidade~,. - ',. \. '7 dome~ts:-o a própria PETROBRAScas: a1lilia. que virtualmente nos- fi. , percepcao, 'pelas ~pregadOll da Por caUSa disso, foi mstaurado dIs- ...,.._foI pratIcat!a espon'tâneam'ente fa-so espaço geográfico dêles seja PETROBRAS, de ~lllúmel'as van- ,sfdio col~tivo pelos ,que se-co~idel'a- ce_ à 1nex~tência, até o ano de 1966,~

. ponto de eleição, a exemplo da si_tagetns, como o, ,rece~lIllento, i~- vam ,preJudicados (e ~to aconteceu de legislaçao especifica que a obrigas.:.derurgia permanece consci$te clusive por iunclonátios que nao com o pessoal de Cubatao) e -que ti· se. a efetuar ,con:eção- monetária dode sua I missão na contribulção_ _.t.rabalham em serviçG3 perigosos, veram ga.,,?~ ~e causl!'. . ,c . AtIVO Fixo. ,;,lsava garantit a reposiçãoque- podê'-oferecer-ao pais. . - do~ 30% a. tftul,o de "p~:lculog1da- ~ta, det:~ao determmou a e.xtensllo dos meios de

7

'produção ou, em outJ'.lJs", Noss'a. té não se llerdeu na dls- .de', t?,t'l1 li ze.n d o Ia sCi1ll.nps do adicioI}al ·de pericUlosidade a to"! palavras, ,IJ. reinte~ação do .ativo, emtância. do tempo, nem as ec;pe- an~is? das ~ unzdades }ndus~ais, o que evi- decorrênc1a da ~eterloração dcrpaderranças se desfizeram na constán- Informa_ a PETRO.BP.ÁS que os- denc10u. na pratlça,. que, o adicio- aquisItivo" da moeda. Os" vaiorescia das injustiças. antes, hav~re- seus trabalhadores peréebjm, além do nal.de pertculosid~de é de dificll apll- acumulados ,nêsse ' Fundo, .-diz a.mos_,de tomá.-Ias sempre redlvi- saláriO'·base, 1Ulli adielo'lo.l de prri- ::~_llU 1D~m~mexequivel - a~ir- ?ETROBRAS - for~ utibzados_ pa·. 'vaso fiéis ao lema de, nossa ban- culosidade, um_salário-fa.."l\ma. ,e l1ma uand ~ pr pr " t'ETROBRAS _!a aumento de capItal~, . " "

-'deira: "Trabalha e Confia". -,' percentagem de 1%, p3.ta cnda 3 anos ~and~7 ~v~~~~rad~ emprêsa 01nde há co~~_permit1ut..~. empresa. proceder à. , . - '" de serviço efetivo. d -, c çao e ,ç~mp exidade ..ao mone w.la do seu Ativo Fixo.

, .1" Faço êste regis~o ~ hJmena"'t;m Existem, ainda, por côrça>'de dlsp()- as atfvid~d~ industria~,. I ~ - regisq-ado 1!0 Balanço Oficial de 66,ao nosso, .ilustr~.Gov~mador à Ma sitivos! legais, o adicional noturno. o As exPli~çoes d~das pela PETRO- com a l;ldoçao dos índices ofielais,.re- ­equipe de-GOvêI'Jio e ao lllcansá"el ~ adiciomtl de insalubrida'ie' e adic!onai ~RAf' emc. resposta ~on~o Requeri- sultando dli1. a atualização do seu ct\~dest'emido povo de mlnna terra. c.uja regional. O primeiro,-é Oll.iO de aCÕf- r~.o dt; Informaçoes nU1]1ero 11099, ,!tal .s~ial e, ,,eonsequentemente -acol'lagem e estoicismo, par!\. et).fli!?- ,do com à'artigo 73-da cur e, apeIUlS e .ev~rell'o do corrente ~no, exi~em. aLual~çao das depreciações; -' ,tar e ultra:passar essa tre:n:nda."crlS~. ao _pessoal que ',traballla. e.n 'l'egime de ~ varios pronunciamentos. Aó fa- Este trecho da lon~a' resposta- da-

- "financeira, ,tê~ sido 1nsupe~velJ... turno de 6 ou 8 horas. N/m reveza,.. ios, repefirn°s. mais uma vez, tiesc- PETROBRAS.~é, ~em duvida. dos mais·Era o_que t1Dha~ a."~ze•• (ilfultq mento tie horários-diurno e noturno' jamosque, o sue- a.emprêsa. afirma, importantes. Prmcipalmente.. nó que, .

bem.) . I o segu1Í~o, também .atnbutdo por lei', possa. ser. jUlgado ,pelo-povo... se relaciona com as ~plicações queO SR. PAULO l\lACARINI: é dado -aos que exercem atlvidadl's b Outrteanão é II nossa Intençao. Em- dá ao problt;ma, do imP<l4to de tenda

• j _I ' ,-- 'em, contato· direto com () cliumbo te- or~ .nhamos ~ afirmado, que essas do qU/!-l esta isenta. t --. I - '

_' <comunicação•. - sem, i remsão d~ traetila em sue forma oonceútrllda. exphcaçoes nos satisfazem, entendemos " De acôrdo com o que ela- meslnaorador.) - Sr., presiden:.e,'Senh.ores em-face do perigo que, ehfrentam', que a, sua.divulgaçao ,pel'D}itirã. uma assegura,aPETROBRAS semprecllm­Deputados, o M1n1stro da Fazenda Ie- com rIscos para. a 'sua sallpl'e' o ter- _an~ise profunda ~a s~~u~ça.o. da· em- priu, rigorosamente: a legislllção do ­conheceu ontem. oficialmente, mai~ ceiro, o adicional de funçii.') 'é "des- rrê:sa cUja implantaçao nos exigiu pais que lhe é aplicável. l' -

utlIta. vez, o fracasso da Jl"}l t!ica eco- tinado a atr~r. engenheIros cujas u. ,!!Sforços e sacrifícios.· " .Assim, cumprindo o que dIspãe -o. nômlcQ-finançeira do. GJvemo, a<' atribuições· estejam dlreoornente 11ga- ~usaâal de' ser desorganizada,-I de :ArtigO 32 da Lei número 4 506· a.elevar para' 3 cruzeirQS 1i;0vos e ,65 das· às .atividades do 'petroleo, isto é, esLJlr ma bal'atando Q!l se\1ll lucraI! 13. ~prêsa creditou a~ importãIicia' decentavos a taxa tlo',dólar.. E o Segun- pessoal técnioo-cientifico. da. indústria m~~R'de trair as nossas esperanças, ,1-lCr$ 3.64~.~!8,40 ao -Fund~ acIma

. da. aumento verifIcado no Govêrno do pertóleo".. ~ , ... .. _, ! _ a _ OB~ ao reco!1hecer àS iu- ~mportãncIa essa. proveniente do im':do sr. Costa. e SUva. em 11} m~')es d~ No referente à gratificação de fun- dagaçoes ij~e, #zem~- -:-- indagações pOsto de Renda de pessoas fisicas e .gestão.... e o oitavo no· G?Vi':no Re· ção, esta se destina a. "CI)mpensnr o apednias, e nao acusaçoes, é pre~o .que· Jurídicas de Direito privado - lu('ro-'"Volucicmárt:l, d.es4e~ 100'4. Em abril empregado pe}(J de.sempeRho de eu- Se ga.. - dá-demonstrações de 'ras- tributável. :. - -- -'de'. 1964. 'O dólar esta'V'3- a. 1.200 cru- cargos suple!Dentares d3 cliefia ou peito ao Legisl~tivo Nacional;_, ,- Cremos que' essas informa ões <_

lleIros; em agõsto de Ulllll ;stfl. a,,? oEsessoramento esp_ecil!,llza.<to". ~o pronunciamento, anterlor, focaJi- ~e-alongam a outras pãginJdá ~~:cru~eiros -1!ovos e 65 ~ntl':: I .- " ~Parece-nos qtle as 'azó~s qUê as-_ zarnos os esclarecimentos i,Je ela _~ta da PETROBRAS ' constitupm

A ele~açao do dólar .".~'l." ,narã, qe sistem à, P?!'R0BRAS para. cumpri"; nos presta quant'o ao__1ato de seu.s ~pli~ações' satisfatórias. Elas são 0­Imediato. o aumento d~c:!st~de vi- mento,a.q-Ieis, be~reml11!erar os que empregados perceberem .I8 salários rem, ocmplementadas por outros ~da. SofrE'rão s~ cons~ql:ll,!nCl!1S no-- nela trabálham, sao eloglivets. Quan- anuais. Detivemo-nos, e~tao,·em :::10- tllarecime~tosr ~os_ quais, . por.- t~lltndnmenfe o trigo, o .)11;>"'1 e a gaso- do se sabe que houve,-tremc:lda elue. tetizar as suas infonnâçoes. O tempu mais uma vez da-~1!Scassez do te..'11 o'IiM, Dat, :no' circulo vic\'>":L,dos au·- judicial evasão der técnic~ para õu: que nos é d!8tinado nellte Pequeno nos ocuparemôs em próximo prontEt.:mentos; I partírá .para:' ·toMs oS setô- tros J))ises - aos quaIs 'se procu1.'ll Expediente nao nlJ!l permitiu, porém, ciamenjo. ._._ _. . _ .res. dlmlnulnd~, desta. fl)~a, ainda recuperar - constata-se que, SI' não chegar às, conclusoes finr.if 1'.Jf, PE- Nonmente- voltamos a.' nos ocü' armais, o poder \aquisitivo das classes pagasse bem, a.. PErROBR.AS d.êlES TROfJRAS ,aoexpl1car a poIt.,Jca 'l9:1a. da longa resposta que a PETROB~Sobreiras._ .I. não disporia. . rial qu~ adotou.,. ',Ofereceu ao nosso' Requeriment d·

As razoes;. apontadas noJ,e, pele Se-~clarece. porém, a l?E'1'FOBRA.S, C0lIlo j)retendemos que a nossa ma- Informações, de fevereiro do smg cJ'nhor Mlni~tro da Fazend~, se -asseme- que no "(lllS0 especifico das pe,rcelas nifestãção, seja com~i~ta, reproduzi- curso. . ,- ,- --lhnm ao ~ óbvio ululante de outro- variáveis, .,por.- ,serem <lt.rlbuldas -sob mos aquelas conclusoes; que slojas _ No 11ltimo pronunciamento q' fi­ra. prele,re o Govêrno, as me,didas condições ~peC1ais d etrabalho, .Eão seguln~es; "efe~iv~mente - diz a sua _~os" tratamos: da parte relati: aoI

t'

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}6450 Sexta-feIra 23 l DI~RI9 ocr C;ONOREs'sq NACIONAl; - '(Seção Ir " -' ~g8sJ.Q 'd.8.-1~68, ,~ 1

I eomentários contrá.r1os que lhe fazem, ~mente um julgamento a seu rM- Que não se contundam, asslni, OS - Z' por &se. cnm1nbos que, pa~1no que diz respeito il. questão do 1m" peito. objetIvos, tanto do nosso Requerimento e democrAticamente, se poderá. sd,pOsto de Tenda., Novamente, o. resposta. que a PE- de Informações - elaborado em busco. da profunda crise que abala. o PaIs.,':

Um dêsses comentários refere-se 1 TROBRAS ofereceu ao nosso ReqU€1- de esclarecimentos - como os dos O Govêrno tem em mãos €std'remuneração correspondente ao exces- rlmento de Informações é objeto de artigos dos Srs. Eugênio Gudin e:ao- instrumentos. Só não os usarA, séso da capacidade das Refinarias, prl- pronunciamento. Se dispusessemos de berto Campos, com o desejo de des. não desejar o. tranquilldade da. fo.­vadas q('e ,deve ser considerado conto tempo ma19 elástico, tê-la-lamos ana- truir o que tantos sacrificios nos m1lla. braslleira. e a normalização"reserva" o que consonnte opinião da. llzado de uma só veZ. custou. Somos, acima de tudo, patrlo- desta. terra. Os fatos, sr. Presidente.Diretção ~a PE'Í'ROBRAS, "não' têm Hoje

Jvoltando a afirmar que cada tas. Patriotas o 85.0, também, nque- ai estão. 1.g\laJ·demos o seu deselU'O­

nenhuma cons19tência técÍliCa ou le- uma aas resposta lUlteriormente to- las duas 1lust,es e capazes autorida- lar para jUlgar a sincera. d19posiçllQgal" callzadas foram sll.t1sfatórias, ocupar- des. (Multo Otlm). -. dos seus dirigentes. (Multo bem) '. Jj

E 'não têm - assegura o. ~mprêsll nos:-emos. para. finalizar, da questii.o O SR. FELICIANO~FlGUEIREDO: O' SR. ALDO FAGUNDES: flE'stntal de petróleo - porque "as re- das compras Cie petróleo no Orienteceitas provenIent4ll do refino exce- Médio e na Rússia, "sabidamente - (comunicação· - Sem revlsllo do ccom~nfcaçllo _ ~em revIsão "fI'dente são rc!ceitas mesmo que se llg!e- afirmou .0 Sr. Eugênio Gudin" - oractOT) - ,sr. Pl'esidente,. Senhores orador) _ sr. Presidente desde 011:-'gam às dema19 receitas da empresa. áreas tie grande tensão internacional, Deputado., tenho dito e repetido tt'1J1 estA a. h\U1JllJ1idade eu! sobres­para formação do Re,:ado 8ooilll". o que toma a PE'l'ROBRAS "vulne- desta .trib'W1A, 9uO sou DePu.tado opa.. ,f;.'\'to pela perspetiva. de uma. nova

A PETROBRAS afií'ma. que o seu rável à cr1ge de Suez". siciomsta - nao da. Oposlçao faccio- guerra. el'n face da blvasão do terrl-procedimento contábll, relativam~n~e Em primeiro lugar devemos manl- sa, ap~ixaaada. ,a. todo transe mas da. tório da Tcheco-Eslováquia. por parteno refino excedente "está correto e festar a. nossa. esperança., que é uml!. Oposiçao 'lonstrutiva, que reconhece de :fôrças militares da. União SOYiê­gunrda perfeita consistência com o certeza, de que o que se teme, 19to é, os acertos dos homens da. adminis- tlca e seus satélites. Infeltzmenteprescrito no Decreto número 41.652, uma nova conflagração. não aeonte- tração p\ib1ica. Como prova.· disto, esta. é Uma. das constantes mais trá­de :3 de junho ~de 1957, omitido, ao cerá. venho neste momento à tribuna, leas dêste século: a. perturbação, aaque parece llropositadamente. em cer- Mas, se acontecer, s.erá a PETRO- para apresentar minhas congratula- ~gltações os ódios as lutas, as guer-tns criticas levianas". O objetivo é BRAS prejudicada? -' çães ao Sr. Sebastião Dan te de Os.- ras 'da. PETROBRAS, e não o endossa.- Rcsponde-o a própria emprêsa, as- margo Júnior, 8Upaintendente da Paradoxalmente êSte século temmos. • sinalando que os petroleiros que trs.- SUDEOO, pela. sua. dll1gência oportu- Sido apresentado'como o século das

Defendendo:.se dessas acusaçoes. a zem o produto para o BrllSU "não se na em recomeçar a. construção da luze!' onde o homem d.esenvolveu emPETROBRAS lembra que no seu Ba- utnizam do Canal de Suez". Vindos estrada. 070, B.rasilla-Culabá, que no mais' alto grau o seu tal"lnto e a sualanço Geral e Demonstração das. Con- do Gõlfo Pérsico, "contornam a Ãf~; GOvêmo do sr. Juscelino Kub19- intE1igenc1a.. De fato, pel::l aprimora­tns e Lucros e Perdas, de cada exer- ca, pelo Caoo da BÔl\ Esperança , tchek teve um incremento fabuloso. meI'to da técnica. estA o homem docicio financeiro. são examinados pe- demandando. a pnrtir desse ponto. os Ela foi aberta, em quase tôda a sua século XX a desvendar jll agora o es­la. Coíntssão de Defesa dos CapitaIS portos brasllelors. extensão, pela. operosida.de dêsse ex- P'lÇO sideral E enquanto tudo iStONnclona19 do Ministério da FazeRda, Quanto_às compras de petróleo bru- Presidenie da República e permane- oei!h'e no campó da ciênc1ll., para trfS­que exeré'e rigorosa fiscalização sôbre to ,elas Sil.O precedidas de tomadas de ceu parada. desde o advento da. Re- teza. nossa não aprende o homem do118 entidades das quais, como acio- preços d~ t!.mb!to internacional e disso volução até•.agora, quando o Doutor séculCJ XX"a viver em paz com o sé'!Dista n União palticipe. participam, nao só fomecetlores in- Camargo Junior reiniciou o trabalho semelhante

Não entramos, a esta altura dos dependentes. como emprêsas estah\Is.· de seu preparo. Depo19 da. guerra trágIco. de 1914,nossos pronunciamentos, numa o.nlÍ- Assim, a PETROBRAS se abas~e- Sr. Presidente,. com satisfação, vátlas outras hecatombes se sucede­Use mais profunda das explicações da ce em todas as fontes de produçao, portanto, consigDluIlos, desta. tribuna, t'am. ~ pode-se mesmo affrmarquePETROBRAS. Somos _dos que a con- sendo, atualmente. maiores as c5'!~- êste acontecimento alvissareiro para. o homem não OO11lSegUfu \'lVer eD1aideram inIangivel, fruto que é de; pras da Venezuela e OrIente ~c:ho, nossa. gi1nte. S. Sa. ;reinicia. aquelas paz neste sécUlo y...x. A expressãouma histórica luta e altnmente flscu- tendo sido suspensas as da RussiJ\ e obras, :fazendo um trabalho oportu- clIúca de alguns fUósolo3 de que o'llzada, niío só pelos órgúos governa,.. bem reduzidas ns feitas n~ África. o no. Lá estão as máquinas construin- homem é o lObo do homem, e não omentnis disto incumbidOlj, mas tam- que representa a substituiçao de fon- do o trecho Aragarças-Góiânia, sob a seu 'irmão parece encontrar guarilia.bém. pelo próprio povo. a. eIliprêsa, por tes caras por ma19 baratas. direção do funcionário daquela enU- no testemÍlnho da B19tõ'l'ia. DOS tem­certo há de agir com l'igor e hones- Precata·se ,assiJn. a PETROBR.~S, dade - a. SUDECO ,.... o vereador pcs em que estnmos viv!l'ndo.tidade nas suas prestações de contas. evitando ser dependente de uma 8Ó ;Enzo Plzanl, de_ Ba.rra. do Garças. Mas essas'co19as têm dê acabar, Se­E, sinceramente, não acreditamos que área produ~ra.. Esta. estrada encurtara. a distância nh('r Presidente. 'E' llreciCl:> que 011­haja burlas. - A expllcaçao. sem duvida., é convin~ Brasllla-CUiabá em mais de 300 qui- tra vez se restabeleça o respeito i.

Mas, quais foram - os lucros da cente, como repetimos, todas as da- lômetros. Nós. que hoje 'fazemos csto. pUlsoa humana, para. que OS idea19 depETRQDRAS em 64, 65 e 66? ma19 que, em 5 pronunciamentos an- viagem percon-endo 1.300 qu11ôme- liberdade, de autodeterminação doS

Esta uma das nossas perguntu. teriores, focalizamos. tros iremos fazê-la percorrendo ape- l"OvOS~;de just.lça 800ial se façam p\'8-Transérevemos. na integra, o que nos - cumpre-nosJ , agora, enccrr~r a. sé- nas 1.000 quilômetros. Este trabalho Ilente.\l para. harmon1~, para concór·foi respondido. I rie ge consiaerações que f1Zemos B é, como disse, de suma importância dia, para conf.ratemlzaçâ.:> do gêne·

"Os lucros da PETROBRAS nos proposlto da resposta 'tIue ao nosso para Mato "Grosso, para Goiás e para ro humano. (Multo bemJ. ~anos de 1964. 1965 e 1966 são os eoDS- Requerimento deu a PETROBRAS, Bras1l1a porQue aproxima de nossa Etantes de seus balnnços anun19, bal~- Em sintese. podemos. repetir que, Capital' Federal a éa.pital do meu O SR. TEóFILO P-IR S:ços estes que são levantados atenden- realmente, o Iluadro que se pretendeu Estado. . ' - (CGmUn1cagtlo - sem ,.evll.ilo dO ~do aos preceitos legait apllcávek ~ 'l,intar sôbre \. emprêsa cl'tatal do pc. Aqui fIca, portanto, o agradeclmen- orador) - sr. Presidente, venho a.emprêsa, bem como de critérios con- tróleo foi fruto de equivocos de má to meu e do povo matogrossense a tlilJuna para desenvolver .duas ordenstávcis universais". A resposta con- interpretação tia sua ,sltuaçã~ e dos êsse operoso patricio., Dr. Sebastião de idéias.tém o óbvio"... - direitos de emprêsa monopol19ta esta- Dante de Camargo Junior, atual 8u- A primeira delas estA contida em

MIlS qua19 foram êSSes lucros? tal. .... j;;'.,. . • perinte~dência da BUDECO, (Multo manUestaç6eS de pesar.P'orám, diz a emprêsa, de •••..••• Atendendo, po19. àS exigêlígias fio blml.). . A vida do Farmacêutico Mário

118.602.7911.05, em 1964, dl!· •••••••.•• nosso' parque petroquimico; il1l8ando O SR. RAUL BRUNINI: Ver~iani Velaso, que ,se t"~Lingulu naNCr$ 167.976.239,62 em 1965 a de N<.1!S aos seus cmpl-.gados o que, p\la sua· " . ml1arugada de domingo ultimo, na.352.08'l,'128,22, em 1966. . especialização. merecem _ e, ncs.<;e (C01nt~mcagao - Sem revisão t'lo c'1dade de Montes Claros; contou·ae

Por que flzemosessa indagação? sentido, podemos dizer que se não o oraMT) - Sr. Presidente hoje à noi- !IV tempo pela cifra de oitenta equa.-Fizemo-la porque desejávamos com- fizesse, perderia, como está perdendo, te o Congreso apreCiará a emenda t1'o anos e aval1ou-se o!m bondade,

pléto escloxecimento a respeito da multos dêles, e19 que as emprêsas prl- constitucional, de autoria do eminan- cotdura, noIjreza de esplrito, dedica­cllstrlbulção da patricipaçiio nos lucros vadas pagam muito mais; - pro- te Senador Llno de Matos, que resta- ção ao semelhante pela cUra dos mi-de sem etnpregados. - curando cumprir um programa de ex- bclcce -o slstelila direto para. eleição lf!niofl •

Esse esclarecimento, contudo, ui\o pansãa que se· acentua; correspon- do Presidente da. Repúbllca. E' mais El'fl' um expoente da cfdade, comveio. O que é uma pena. porque, ·cn- dendo. enfim. àS nossa.'l mais cáUdns uma. tentativa parI!. a. 1l0rmal1zação l'ames no passado, adm\r:1ções no pre­tlío. talvez eXPlicasse melhor a ques- esperanças, a PETROBRAS confirma do processo democrático. , senu e lições no futuro, Por Jaso, 6\11\tão do recebimento de 18 salários que, ao implantá-la, deu o Brasil um E p~a. que o Govêrno. que poliU- nlorte, apesar de esperarIa. tol sen­anuais pelos seus servidores. lP'ande, um imenso, passo no sent.irlo camente vem _agindo de maneira. tão tida. pranteada lastimada por tôdas- Srs. Deputados

Jao elaborar o Re- de sua independência econOmIca. desast.rosa, nao t:Jnha, nesta hora. as camadns saciais.

querimento que aeu margem à longa Podemos, asslm.l:lOncluir a nossa conselheiros sensatos e inteligentes No balcão de sua farmâcla atendeuresposta. da. PETROBRAS, baseanlo- análise da sua Tespost9 ao Requeri- para. indicar-lhe esta opor•..utidade a lodos. indistintamente das posses,nos em afirmativas do Prot. Eugêuto mento de InIarmações nÚMero 4.099, de reconciliar-se com o povo brasnei- com benévola solicitude.Gudin. Fizemo-lo. podemos repetir, de 15 de fevereiro deste ano repetln- ro, devolvendo-lhe o poder de deci- H(\D1em público, vereador e pres!­náo apenas pelo fato de reconhecer- do as palavras do Ministro :Hélio l3el- são na escolha dos selJs governantes. dente da Câmara Municipal, estêVJmos no articullsta uma. autoridade, trão, quando afirmou: A crise em que se deba.te o Govêr- por várias vêzes a frente dos desti·mas pelo desejo de ver as acusaçõea "A PETROBRAS d no só tem uma. solução: é a. saida nos do municiplo. um ca~o eXeIceupor S. Exa. !eitus, esclarecidas. Se tra d tr diná vem emons- politica através do processo demoeré.- durdnte 61 anos: o de Inspetor Esco-confirmadas. elas exigiriam, por certo, d- n o lfx !l0r ria capacidade tico de eleição direta. E. hoje, à nol- lar MunIcipal. A l'azão dessll. peuna-a. nossa atuação no sentido de evit~ e:te!;afi zaen°ei embora só. ago~a te, o Govêrno poderia dar uma de- r.ênC'ia por tantos e tão dilatadosque os males apontados ...:. que, feliz- dito quej:~~~uB~:~fer~~e- mons}ração de alto espirito público e (.I.nos res1dia nas suas qualldl1.des pes-mente; nos parecem não existir - pu- Irônicamentc o brasileiro te ~. interesse nacional, aconselhando aos scalh: era,- vocacionalmente um es-dsem destruir a PETROBRAS. bre a PETROBRAS certa ~l1s l- seus liderados a aprovação da emen- pirito conciliador, voltado para o in-

Devemos contudo, ser sinceros: ~ das que o estrangeir n- tS "v - da. constitucional do Senador Lino tel'Esse comum, vinculado a tõdas asrespostas da emprêsa nos satisfazem. o ao em. de Matos. (Multo bem). in~ciativas que visassem o progressoE dã~n'" a convicção dé que, afir- Oefendamos. pois. a PETROBRAs. Breve esta Casa. apreciarA outra da cidade. inclusive e orincipalmentemação de soberania. nacional. a·.Pe- A sua intangibilldade, o seu fortalflc1- emenda constitucional, esta. de nossa aquelas que promoviam o entend1mentróleo Brasileiro S. A., se não é per- mento e consequente desenvolvimento autoria, referente ao capitulo dos te alto. o desarmamento dos espiritosfeIta. não é tão Imperfeito como di- exigem-nos, porêni. incansável vfgllân- Partidos Politlcos, também preconi- nas lutas polit1cas. Por isso gozavaSlClIl. cia. o zando maiores facUldades para. a. das simpatias gerais.. -•Temos, porém. que voltar a trnt.ar - O petróleo nca.bou sendo nosso qÚlln- criação de novas or'!anizações polf- Por i~so teve tantas demonstrações

da. sua resposta.. para. então. ffnall- do o tiramos da terra. E é a PETRO- ticas, com a participação direta do de respeitosa e sincera mágoa., quanlloar a lUa análise ~ concluir. deflnlti- BRAS que o tira. po,.. na orientação partIdãria. a. noticia de seu passamento eircuIoll

Page 21: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

J?exta~fejra :Agãstq de 1968 6451M I

~lutando a. ensolarada ma.nbli s~r- clnde. fadada. ao1'racasso. A anexa- vere&àOr Moura. LUZ - indeferiu a-- 3) Brasilia,,-dc Mina1if5Uéja. - çlí.o do Colégio Agr1cola. Antôo!o :Ver- pretensáo (da. CTMG. SOr.1 o funda.- 4) São FrâncisCOâ --,'. r.t'radqzindo os sentimentos gerais, siDnj, de' Montes claros, à Unlversi- mento de que serviços telefônicos não (;) 'JanuâJ'ia:-: -

lúeirO a. V. Exa.. a. lnscriçJio em dade Federal -de Minas Gerais e à estavam contemplados em lei pel<iS6) ltacarambf;

fta. de voto de profundo pesar e co- Faculdade de Medicina. Federal-é belleficios fIscais destinado..! ao .de- 7) .Manga; '. ,-

~luulcação da homenagem à famUla. uma. imposição dos. destlnoa. daquela séIl,oIvimento do' Nordeste. Logo S) BOCll.lúva:utada, na. pessoa. do Dr. Antônio E~cola., que OS norte-mineIros querem -E.liÓ., connnnava..se a. 11lIonnaçào o 9) GlaucUândia:

I gusto V"e1osol

filho do falecido. sPmpre' gloriOSa. e collmando OS seus Intpligente e-culto advogado e pro- 10) Juramento;; I $r. Presideme, recentemente estl~, objetfvOS. (Muito bem), . ~essõr' Luiz gll.rlos Portilho, que me Jl) Francisco Sá:

lWtram no norte de Minas, fazendo O BR FRANCELINO PEREIRA' cx1blu a resposta da SUDENE a cem-' 12) Aguas Vermelhas.,

~tmtc na. 'Cidade de Montes Olaros,' • sulta da CTMG. Dêsses' encontros ':1> Janal1ba;

, niversitãrlo8 sob a. bandeira do pro"" (Comunfcação --; Lê) - Senhor com os senhores M01Jl'll, _Luz e Luiz :l~)Porteirinha:ato Rondon.~Após as -pesquisas no presidente, ,quem, como eU,-·te"e a. Ca:rlos Portilho liasceu a idéIa de al- . ~5) Mato -Verde:

Jlllmpo educacional, redigJ.1'aJn um re- iniciativa. de iaze!' inclufr, na. ,legls-, terar-se a t(lixa de ap1icaço'~ dos Jn- 16) Monte Azul; _14t6lío, no qual' propunham ao Go- lação da SUDEN'E a extenaíí.o de seus ccntivos fiscais da SUDENE,I de mo- 17) -Espinosa; .:vên.o, como medida. salvadora dos inc.entivosilsca'is a projetos de tele~ 'de. a InclUir nela o setor de telecom\J- 18) Barragem, do DNoCS. _ ,!l(!sUnos da. Escola. AgrtcoJa Antônio comunicações, não 'pode es~onder a nleações. Quando o projeo:o do m ' j

'N,ersumr ÁtaYde. que a. mesma, fOsse! s9.tis!ação de- anunciar que será sub- Plano da SUDENE velo ao Congres- c(\nsiderando que o projeto ,da o"dr 'd Uni I b . d d já t d' cTMG, acima detalhado, nãc. incluitransfetida. para 08 qua Os a - metldo- ao 'Conselho De i eratlvo/ a- SO, a- emen a. es a.va re Ig,(,'l por todos os municlpios da. área., 3cabo de

Nels!dade Federal de Minas Gerais e, quels Autarquia, em Recife, nestes mim, sob s. inspiração' de Moura LuzlU, vinculads.-à Faculdade de Medi- pr~s dias, importante projeto de e. Luiz Carlos portilho, :repetindo o fazÉ;r veemente apêlo nos seus,dil'eto--,elna. Veterinária.. '" ~ serviçQII teletônJcos interurbanos para nosso inl:erêsse de cobrir a região ml- r.es, especíalmE',nte ao Sr. Hugo Pi-

Qúeremos, Sr.--Pres!dente, na:Ol>Or- a área mineira do polfgorlo das Sêcas. ne;la do PoIlgono das secas com um nheiro sog.res, pa_ra que incluam notunidade, louva~r lt' decisãu dos univer- O ..coto do :projeto ,terá de 20 mi- .si!o~ma de ~iim:micaçõee 1!'!3f-.DlliCSl$ p.1·ojE.to. em sua formulaçãa final. oslltários que estão dando lJma demom- lhóes de -cruzeiros novos. A sua exe- e -de servir !t todo o Nordeste da. •• seg{blltes munIçipios: . -,.tl'açà.o de mais uma fac6ta dos frutos CI4ÇP.O 'está. prévista 'para o per1odo S'UDENE. Durante 'a. d1il...'Ussão '<la n :&ltumirJm; ", . -

- lles.c;as missões Rondon que percor· ctltre julho.: de 1969 a. julho de 1970. emenda no Congresso, foram VE:I1CI- 2) Claro dos' Porções:t;ém_ o int~rior ,do nosso PlÚll. O Co- cobrIrá, inicialmente, a metade dos doe as resistêncIas dos 1.l'enicos dl.- s) Cor~ção-'de Jesus:lêgio Agriçola I~tônio Verciapi Atay- municipios da area. A empresa res- StlDENE .(temlam ~o. precfden,te _dt 4) 'CrlstãUa;' .de _que se instalou há alguns anos em pOllsável pelo- projeto será. sede na abrir-se maL'! o "leque" d~ ..apl1cação 5) Engenheiro NavarrofMéntes Claros e que ,te'le· a. sua su- cidade de Janlll1ba.. doa incentivos), e, ~inaln1f'.nte, deu~ 6) Francisco Dumont;·bordlnação mudada para diversos Mi- Desdeta elá.boração da. lei do -n. 1M valioso. apolo, na hora mais de- 7) Grão Magol: 'llistérios, está agora. sob a 1m1nência Plano Diretor da SUDENE, na qual cJb!va (na 11ltima. madrUgar.l:l .de dls~BJ Ibiai: .de fcchamenLo ou de anexação li. um~ incluimoB a extensão dos illcentlvos CtlEFÍlO do parecer da Com1ssao Mis-- ll) ltacambirn;uu'iversld,ade estadual, o qUe traz fiscais ao setor de telecomunicações, ta' o então Superintendente da. ~ I.. 10) Lagoa. dos Patos;lombras quanto ao seu futuro. - . até agora, acompanho as providên- SUDENE; o Sr. Joã.o Go!/çalves de 11) Montalvãnia; .

Evidentemente, esSas -universIdades cI!1s para que a área mineira da •• \. souza, a quem muito devemos por, ·12) Riaclló dos Machll,doc;:estaduais, pela faltai pela pobreza -ele SUDENE' disponha de um efiCiente n>ats estaconqulsta para. o desenvol- 13) Rio Pardo, de Minas;recursos, não podem arcar' com uma Si~tel1la de telefones, o que consldo- "imento do Nordeste. _ ) 14) Rubelita;eSCOla agrícola. nos moldes desta que 1'0 indiEpensável-·a.o seu des~livolV1~ Desde a,.Jl.provação da .ex~cução dOlj 1f} São João do Paraíso:escamos focaJlzando, até porque, nova, menta ,econtlmlco e focial:" incentivos :I'isca.is ao' setor detelec07 'llH São' João da. Ponte;sedi~da em uma área onde a atlvi- Recordo, Sr. Presidente, os paEsoa -nmn1cações, o Vereador Geraldo Mora l~) Tlllobeiras: ;dade agrária b-básica, não terá a unl- para a solução dêste -problema. . Luz-e os Januarenses lutam por for- lP), Ubai;-vers~dade_ esÍlldualcondlçiíes de pro- Sr Presidente· em 1965, graças a ~:lfar. em têrmos técnIcos, um· pro- -lP) Varzelândia.

'ver as nellessidades de um grande uma emenda dê minha aut,()rle, ao leto .de llgallão telefônica Mtr" Mon- E'.ao -e~tas; Sr. Presidente, as mfor­Orgil.o de ensino, que dC\'1a estar .em ptojeto dO'm PlnnoDiretor da •... tes Claros, Br3l:"Uf.'1. t!p ila.n:\s. 8~c· !l!"J.~s que trágo ao conhecimentopIE'na expansão e em plenO desenvol- BUDENE, do Poder ExecutIVO. a a11· trrancisco e o!anuária. - . ç .

. vlmmto. Dai por que no'J pareCé, ·ab- nE.a _"b", do art. 18 da Lei n9 4. 23ll, s:multãneamente, a companhla-Te-_ dós Srs. 'Deputados e, p<l.tiicular11lcn-f)I)Jutamente certa, coerente.lógiça, e de 27 de junho de -1963 ((I Plano). lerõnica. de Montes Claros, 'l)or Eeus t~, ao povo -90 porte de Mwas GeraiS.~ceitável a .Idéia. dos_'acadl!m1cos-' da passou a vigorar com a seswnte re~ dlrüores Albertino Celestino .Ferreirai que represento: ':com -orgulhg, no Con"-

" A'" I N ir S ''''I V Jre~ NacicmáLI. -- ... 'IMisf.ão Rondon. - _ dal/ao: - r"no ogue a.. oares. yv~son e- - F,nalmente•. e.r:"Presi1ente, emlre-',Queremos, na oportunidade, le:\,. 11 Itl)~ até 50o~ - (clnqUcnta por l~so,. Raul' JOfé pereira., MfI.nO~1 ,Ca.- l:\çãoao assunto tratado aqui, 'há

PUl'." robustecer nossa nrtrumentaçãO, .~) d {d' t di nbe e Ubaldino Assis. tudo flZerfL"n !l')!\t:'lll instantes, peIo_ n~'bre' e Ilustre'adlOgr9;l~a~ que recebemus flrm,ttdo ~~~ais ~ã~a ~~tlfu~Y:S l'~f:rfdo; -:: e lazem s ~~ ~d(!<oirl' ~ fUl'id~- Deputado Teófilo Plres representantepelo PrCSldente da Câmara MunICIpal neste -artIgo par fins d rein çao e U1lUl oc e a e c conoro a. do Minas Gerais i1~ta Casa- tenho ode Montes Claros, Dr. Francisco José veStimentos 'ou aaÚc á~:m r~ MIsta,· 9.a qua,l devessem participar <:cV~ de pedir· a trauscrlçáo n{ls-i'ej.'E'lra, e pelo 8ecretá!io da mesma, jeto.s agricolas ~dU~uiis e Pde o~ mun~c1plos da área. ReL'E-ntemente, An9Js da. casa .apímas para. esclare":

, \-erE-ador José Conceiçao Santos nos telecom il'''l'õ' tr ida l!ss~s dlretoree da CTMQO convida- cer' c assunto e propiciai "'aio". de-e mt tl!rmos;-' . • un..,..". es en ~ -~omun ~ ra~',me para. um debate objetivo do .,.E gu es , . des da área de atuaça~ da ...... p\'oblema. Historiaram-me t6das pro- bate a seu resp'eito do' orep;abr. eotlcio

"Câmara Vereadores M, Cla.ros SUDENE. que esta Au;;arquia te- vldéncias até agora tomadas para. li qpe recebi do Diretor do'Ensino \grf-apela auàs urgentes pro\'Idênclas ,nha declarado ou venha declarar, ITlStaIação na região~de um e:l'1ciente c~la. do Ministério da Educação: .dentro espirito Lei DiretrlzeJ Ba- na forma deste ar~go, de mteres- &.lst~made serviços telefônicos. ])e- "Brasflia.; .Z âe ag,ôsto de-19G8ses e reforma administrativa e' se.._, para o desenvolvimento do tltm·me a incumbência ãe verificarcom apoio Decrcto 62.176, de 25 ' Nordeste:' (art. 18 da L~t ~l1nie~ junto à. Companhia Telefõ.l\ica "de Mi- 0:1'. n~''i~5-68;,de ja.neiro de 1968, no intuito })re- ro 4.. 869, de- .19 de dezembro de nas GeraIs se etetivameme preten- Senhó~ Deputado: c

.servar patrimônio e cvitar queda' 1965-. '-, . - . __ dia estendel"S~llS linhas tl'~efõrilcas'or~entação ·ensino ve!1l sendo 00- O art. '18 e sua. allnea "o" da Lei aos municipios da área.-)':a hlpóte-, S. Ex. o Sr. 'Ministro Tarr,()

prmlida.. Colégio AgrJcob Antônio n9.4.239. de 27 de junho _de i963 (lI se cemtrária. ou de del1lo~a excessiva, Dutra encaminhou -ad'.sta. Dire-Versianl cidade Monte Claros. Plano Diretor) tinham a _<teguinte re-- a cTMOC. sabidamente lnC1UIda en- «toria. sua carta. ':ml que -faz re-seja mesmo transferido para Uni- dação' ' - tre as tmais organIzadas' e _e:l'lcientes ferências ao, Ooléll'il>' Agrievla.versidade Federal M. GeraJS com . • r " do Estado, .formUlaria o projete ne- "Antônio. Versianl de Tthayde"

- vinculação Faculdade Medicipa ,,"Art. 18. a·pessoa- Ju:idtca po~ c"Jlfárlo, estendendo uma.- l'éde tele- Estado de Minas C'rt!~ais. -Veterinária. tal como foi - felto ,d~á.· descontar=- do impôsto de fÕ'Olca lW8 42 municipios. A .oTMOC A . possivel assini1.1,ura. de umRio Gra.nde' sul. Universitários renda. e adIciona.is - oito rc,.;t!tul- COlC'cou-se, portanto, em posiçãO ele-- Convênio com a. F'.ll1.'lação Uni-Projeto Rondon estiveram recente- vebJ que deva pllgar: a) •• .'.... V'llaa diante. da problema. O seu em- - versldade Norte l\(1n~:rll. nãom.ente MOnte Claros e em. <teu 1;e- b)!lté "50% c(c1JlQüenta. POr oon- panho estava. _apenas '-em ver dotada trarl03. ,prejuízo algtlln..nem aolatórlo propõem Govõrno tal me- to) de inversõe.s _ co,nprcendidas K região jle mais um elEm\ento auxl- Colégio nem -8. seu c'JrplJ docen-dida. que é acertada. Não pode- em projetos agrlcolas -oU1ndus~ liar de seu desenvo1V1mento. I , te ou fun'cional" p""quanto a.mos concordar convênio!> 'cem .triais que a SUDENE, para os flns A Companhia TeIefónici de MinaS orientação. didática. e pedag6gi-Fundações ou Umversidades Es- .. expressos neste artigo, declare de Gerais está empenhada enh 'dotar a. ea, contlnuária aendo dada. 'Por,taduais, devido precariedade, 're- interl!sse' para o de"ellvolvimen- área. de um s'istema de rei"comuníca- esta Diretoria, que tmnbém prO-cursos ambos. Professôres e a.lu- to do Nordeste". - ·ç6ts. Ela mesma não poderá fazê-Ia. veria' os' recursos pan manuten-'nos desejam convêo!o com Uo!-. C-únfrontando-se êstes dtSP06itivOS, já l Que a.sua s,ede .está. situada. em _ -'ção dl!ssê Colégio. (lpessOOl 'do-versidade, Federal.. •confiamos verWca..se que a alteraçio .resUltlqtte 8e.o HorIZonte e na.o nA ~rea, mas "quadro' continuaria. pertencendoatendImento _~~ta teiilndicaçàO. âa,emendit de minha autorIa, a{) pro- nad~ impede que uma. sub~ldiárla se ao Quadro Perma1lente doSaudações. F' 'lclscQ.--J., Pereira jeto do m Plano Diretor traduZIu- re:,ponsll.bilize pelo projeto. Esta sub- Mo·E·~:'MV';-fO ~~ia- ."-fc~men"A--PTE CâJna!l~,M. C1~os - Jo- !e na extensão elos Incenti<los fiscaiS sld,ána terá sede na, cld.lQt' de .Ja- vv..... cu .... " ....seh conceição s~~tos - seco Câ- dll SUDENE _ até então llmltados a nuarla. • ~ -.' transferir os" enc mos atlminis-

.mar~ M. Claros. _ . ltt\-estimentoe ao setor agr1cola. ou O projeto da CTMG -H . está. fo~- trativos' para. a Fllniaçá:> c/)m5r -Presidente a. matéria estâ por industrial ..:.. a.. "projetos de teleco- m':llado e deverá ser encaml:thndo à ~~:lr~ç~~ desczatral~zar a.

si ~ west11a justificada Queremos $O muniçações· de comunidades" - , ~t1DENE nestes próxl~()s dias. O seu 'A vinculal'a-o " Unlv'e~sid"de, • '.' C d ".R - (Justo será de 20 bllhoes de cntzeiros ,......, "enseje endereçar vee~e1Jre ap~lo _a i ;!'.DJo e por qu~ a. emen ac espon- anÍ'lgos e a sua execução está previs- Federal de Minas" Gerais, comquantos ._são responstl.ve.j; pelo ensino ..o. em 10.65, 0_ dInâmico vereador e ta. para o pertodo entre junle: de 1969 sede em' Belo H)rizonte, nãoE'3p~ciallzaet:> de cndetraS_ ligadas 'ti. am,go Geraldo Moura, LUZ, da cIdade e junho tie 19'7.0. O pIan,) prevê a traria grande descentrtlllzac:ão e~gI1cultura,- para que nao deixem m1r.eIra de Januárla, oomnn~cou-me -llgl'lQão .interurbana entre Belo Hori- nem beneficiária- .!'J!1cio:'árlO ,aI-perecer, à mingua de recursos, uma que a SUDENE havia negad..> a Com- zonte e as Jegufntes localtd\\c1c3 t~n- gt.!m jlomo erradamcn~ sesu-eStC:la. que se abriu em uma regiã!l l'anl-ja :relefónlca de M'inas Gerais a do por'cewo de irradiação a cidáde poe. ,. ,'subdesenvolvida, que dela muito ne- opvl'tunldade de',estender .o seu sIs- de Montes Claros.' . .. MencIona V. ~'qu~ sl de..cessItn e llão POde impaSSível s.~sls- voma interurbano de 't.ele!ones até -. ' Tetla. _proceder com:> nc Estadotlr aC seu desapareclmenfl.l pela Jun- .Inr.uária, partIndo de MonAS Claros. _1) Caditãp EnélU!: - , do Rio Grap,de do Sul. Aconte--ção 'do seus 'destinos aoa dessa. enti- A SUDENE - "esclareceu o llustre 2) ~irabeJa.; ee que, naquele Estt.l>J",· ocorreu

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

8462 . Sexta-feira ! 23L:=

DI.~RIO DO CONGRESSO NACtO~:r.t; , fS~lo 1)'C& n, '~ôsto de 1968'". .1

que algumas uni&u;tp.s passe,rom gue de Massarlck, covardr.menre as- caus& democrática. e !1vre de todo C'I ta.belece uma. nova. sistemática. assls-I. Universidade Fed'!ra.l de San- sasslnado pelos soviétic<>s. univmo. (lIfulta bem. palmas.) tenclal a. ser observada. no Tettitóriolba Maria e em 0'.1'0::1.3, foram Dizem os jornais que a. ONU vai Nacional envolvendo os Médlcl)] comoll'eltos Convênios com fl. unlv~r- Teunlr-lIe. Se esta. Instltui<:ã.;) não tl- O SR. BRITO VELHO: \ seus executores Cltem-1l3.23)· que

,Idade de Caxias do 8Ul (partl- ver ,fOrças nem bravura pa.ra lmpor (Comunicação - Lé) -' Sr. Presl- exW"çam suas atividades em consultó-cular e com a FunJàÇã, 13nl- luIs SOVIéticos que Se !'etlrll11\ do ter- dente, 8rs. Deputados, não me foi rlos;-cl1nicas, serr1ços em hospitais de­

, 'Verslcía.de de Passo I<"'I11do, tudo rltórt.o da Acheco-EslovaqU1a:. e lhe posslvel ocupar ontem a tribuna da tenn1nando condicionamento sôbre oi ~e llcôrdo com a Localização das permItam a autodeterm1tJ!1çao, ,ela. Câmara, abs01'Vldo que estive em tra- exerelcio profissional que ~Ige a aná­: !Escolas Agricolas., deve desaparecer: não '!.'!'31mals 1'tI.- balhos. lnadiávels de comissão. Por lise dentro dos prlnclplos deontológi-

Esclareça a V. Ex' quI" os zão de estar funcionando êsst dlsprn- isso, agora., êste cesabafo. cos vigentes no Pais. 'COnvênios firmados r,QQ\ as se- dloso agru1»mento, €sta or,{!roza. Ins- A Tcheco-.i!:Slovitqula, a. paILir de 4"':'" Considerando que o Plnno apre­gulntee Funcli3çôes e Unlvers- tltulçã.().~ Para. que t:k~~ll", se -não hoje, iigura. entre os mártires lia cau- sentando dlretrize.J e normas da po':'(Jades particulares,' e,>t,l\;l prMu- pode defender as 1iberdad"'_~ das po- sa democrática. A brutalidade da Iftlca Naelonal dll Saúde atrllnrl às~lndo excelente"1'resultados: vos, se, já não pôde res';i~n:tr il. palô- agr.essão efetivada pela. RússIa e seu.~ comunidades locais funções de l'eger!FUndação Universlda::Je de Pas- nia. esfacelada o terri',órlQ que~ a satélites revela, m~~~s~a vez, a face a vida pro~issiona.l dos médic:l3 nas1;0 Fundo-RS: uni'1eiSidad9 de .~1Íssia Soviétim lhe arr~}J2tou? se hedionda. do, com o, cuja hipo· respsctlvas "árelU de saúde" admltin­Caxias do Sul-RS _, Fundnção naQ pôde socorrer a Hun~"U1, qUl'lD- crisia. s6 tem paralelo no ~azismo de do, desligando e aplicando penalidades"Presidente Antôn10 c!erlosG6 ~ do, em 1956, _foi' vitima. cuHluPle ter- Hitler. "Autodeterminação", "não ln- de, multa e exclusão dentro da._ or1en­Ninas Gerais. _. riveI genocídio, daquela. ih\li~ se loan- tervenção" não pdssam, para éle.G, de tesão e 'contrôle estabelecidos. -

A preocupação de V. Ex!) gue com que Os russos ba:,11aram o expressões lembradas quando seu in- 5 - Considerando que o Estado dop r e n d e-se ao deSC<ll1ht::cimento território húngaro? S e9.~or9. ela nào terêsse está em jfigo, negadas, ·porém, Rio de Janeiro fel o escolhido, atravésdas têrmos do Convli.:lla e nêsse pode atEnder! aos anseios da. Tclleoo~ com o maior de.1pudor, no momento da "área de saúde" de Nova FrJbmgo,I!lentldo,teremos n!.'lit:J, prazer EsIováOui4,jfazendo ~umprir o pacto do at!Ulue 11.0 -lnc.cpnte .lndefeso. como a. prlmeaa. experiência do Plano,em trocar !déilul si.l\:Ju o assun- ilo Atlântico e outros documentos' de O snngue dos mártires é &emente ficando portanto sob à· rtsponsabl11­Ito, q~e a. 1tússla. 1'01 slgnatá:'lfl, então, de crist,ãos, a1irma,a há quinze sécUlos dade mais direta dbte conselho, as

Ao ensejo, a.presen'A) a V; Ex!)' uno tem mais razão :le J.1l' a ONU. Tertuliano. Pode dizer-se, nos tempos observaçõell com respeito à apllcação\:)s protest(ls de mln'\l\ coJ:dial Ela deve desaparecer qual O1'ganlznçáo sombrios ·que vlv'!mos, que as vitimas do mesmo, prendendo as atençõl!3 es-

l'stlmo.. .:... ErbVeleda; Diretor 1ndtlI e pulsilânlmel do totâ1itarismo marxista int~am a peciais dos membros dêste Con~('lho.do Ensino Agncola..... ' Deiro, aqui, portanto, Sr. Presl- sementeira_dec!u~ há. de surglr,a de- 6 - Conslderando (jU! êste Conse-

, ~ dente, o meu protest-o e. cln par com 'tê t' Uti o ial e lho, com o objetl'lO de contrlbult com. Era o que tlnha a dizer, S~. Pre- êle um Ilvleo qu uma adve'l'!:~cil!. no~ mocr:c'f nu n lea: po ca.,,s c p- Plano elaborado, proced,eu 010 estUdo

Illdente. (Muft<l bem.) - , esquerdistas bMsilelrcs. E'~ jsto CJu~ eC~z~m:' votos pua que os qUll srl: no que conceme ao setor de bUli. Tes-O SR. FRANCISCO AMARAL: desejam para o Brasil? Nã.:> servIrá. tam contra. a guerra no Vietnam le- ponsabilidade lnll'ansferJvel, em íae8

I , êsse exemplo de escarmenroO àqneles vantem também aqui ,suas votes de da próp~la. detenninação legal.(e'omunfcaçllo. - Lé.l - Senhor que se transformam em- nosso Pais protesto. caso contrário, não passa- 7 - ConsIderando que êste Conse­

;Presidente, o oovi!rno ·P.!Jcral, posi- em agentes de Moscmi O'J de MãO-: riam de Intrujões, indignos' me:;mo d~ lho, desde fevereiro do ano corrente,tivamente, é um razoável a!1minls~ra,-. Tsé-Tung? OU São I l!les t:.'mdores' da I " ..1.. Y'" d d teve a. 'opOftunidaóe de se pronunciardor, pois algumas das 'r'la3 emp\'esas Pátria e desejam, t'osW5hl'J~ do tron. fjf:i'fc:Cba:~ a. __vra ........w a e. oom respeito à 'unpotrante matéria; econseguem o objetivo coltnado. , Pro- co, umll escravidao ':e1n~ihente em ,desde aquela é}Jl>l::I vem acompanhan-'Vil. do que afirmamos é o f<lto c1lega.. nossO. Pátrla?- Se lhes J"l.Sta, ainda O SR. 8.ADI BOQADO:- ~ do a ação governamental.do ao nosso conheclmenl.O, com Tefe- algo de brio ou de dignid" d ' ~ 8 - Considerando que o Plano apre-rêncl" à COm~anhl'" U~lDas, Nal'lo- ave., evem (C'omunfcagiío_ - Sem r:evisão do t i ed· "1fi.. .. • l'~per seus laços t'.om a.~ 1dclas da orador) _ Sr. Presidente,' mais uma sen ou sucess vas- r açoes, mou Ca-jJals, que oper com o nçúC$.l.' uPéro- esquel'dll: e devem prqc.urnr atender vez, volto a trazer à consideração dos das em face de S1Jgestõés de colabora­~ll.". Essa. organização, {\J,1\s bem or!- às necessidades e ang(1s~i~,> dq nç.~so meus· colegas d!!3tll. Casa matenal 50- dores e que a a':ual não impede, aoentadll., sempre teve luMo4. ano por povo, através dos Pr1nCt;:Jlo.~ çristãus bre o Plano Nacil':lnl de Saúde.. Desta. contrário, SOliCita poss!b111ts.ndo o pro-ano, no perfodo de 1959 (I,~;9GG. , das Encíclicas Scclais P?ntlfll'l!1s. vez trata"'se «te deliberação tomada. nunclamento clésLp órgão.

Todavia a. emprêsa mr:ncionada Não quer isto dl,:zer .J'1,} ,,1l1J10s dar pelo' Conselho ~-Jonal de '....A..'A'-a 9 - Considerando que a. assembléia.!teve, em 1967, um defielt 'de nada cobertura aos caf tau d 1 d ""'~... ~...,u..,... de delegados da. A.M.F. em oficio,blcnos que NCr$ 746.449 '!lOO,OO.. ou as opressões' às Icla:sn;: ira~1h~~:' do_ Estad~ do Rio de Janeiro, cn; r.eu 8 analisando itens do, Piano eondlclo-

Ora,. t!sse prejuizó L'f1I.êZ seja o ras e humildes Multo - dI! 1 t nlao rea.lIzada no dia 7 de agõ,,!o de nadores de Infrações étlco-prof1sslo-:prludlo da. venda. da Companhi:l. UsI- cratas supuseram q':e :Í'~~JI~~ 1968. Julgando que os conslder9;.ndos nais concluiu pt>r solicitar orientaçãominas Naelonals. E' b'!In -possivel, de. 1964 foi !elta para 'Ines dar CO- qUe ~evaram o consel~{) a. toma: tal dêste Conselho a ser seguida pelos mé-pois, qUe o govêmo 7enng. a desfa- bert,ura. Mas l!.ftganados alldliln êle.~, decisãD sejam e]~cJdativos, sejam ~- dlcos fluminenses. '~er-se dessa firma., COllll) accnte'cl!U . O Sr. Dias Menezes _ Foi fof:it:t clarecedores pala aqu~les que estão 10 - Conslj:lerando que êste Conse-~om a Pábrlca Nacionàl ~e Mofores. apenas para. ·Uso. . acompanhando a P?oluçao dêste Plano, lho convocou Sessão Plenál'.a para.:Ao terapêutlcQ. govema~nll:ttal é _das - vou lê-los, para. qúe cons~e1n dos 1lpreciar o Plano em suas lmpllcaçilesmelhores: em lugar de v'!r as causas O, SR._ARRUDA CAMA~~'" - En- Anais, esclarecen~.o que o conselho ético-prof1sslonais, procedendo aos ne­do deficit vende logo o qu" possui g'll1a-se lambém V. 'ElttI. quando su- Regional de Meclclna. do Estado do cessârlos estudos de 8CÔrdo com o es­E' como ~e o médico no "lsltarUni 'Põe quP., a Revolução de 19'34 "fOi fel- Rio de Janeiro P. constltuldo de pro- tabelecldo nà Lc! n9 3.268-57 e noenCêrmo determinassé Jogo euta1\2...' ta para 1sso", Ela foI' Celta pltl'a. evi- fissionals Integros, Ifvres,lndependen- disposto ho códla;o de ttica Médir.a.pia...' - , . . . tar, aqui, a Repdbllca Slnd\Callsta de tes, qu~ não. aceitam tutela r..ml ,In- 11'- ConslderlUldo que oompete ao

Estnmds, aliás prepara.U':b 11m re-:~Kereusky, q,ue passava, dej)l)ls, à Re- tervença.o do sr, M1n!stro ~ "!laude, Conselho Reglonlll de .Medicina quan­queriment-o de' fixtormaió"!Ii ao Poder nóblicª, B0C1Il11sta de lJ1!ntn:! e de nem estao a ..eu serviço, e, sin., a. ser- do consultado a zespelto, dirimir, dú­Executlvo f, quando obti~'o'\rrrtos a. res- Stálln, se a _. Revolução dI! 1964 Jem vi~ da. classe e dlt justiça.. ,. vidas quanto à observância e da apll-

t 1t a. tec.... ('I'menlá- sido desvirtuada. neste' :lU nrqt1\'lp Be- São os seguintes os consl'e.andos cação do Código de Il:tica. Médica 'a.r-pos '3., vo :are:nos (M- ,;- o- ) . tor culpa não.é nossa '.l culpa hão que redundarlUn na. deliberação do tigO 92 do "Códigl) de ttlca Médica"'),rios, desta. trJbuna.. , UI,O em, é ,d:4uelas centenas lie' ln'lhares ~e Conseiho Regior,al de Medicina do Es- _12 -- Considerando que a ação clês-

O SR. ARRUDJi O'o1\!ARA: Senhoras que foram à 1"1" "3gnllf por tado do Rio de Janeiro: te Conselho deve se fazer Jetltlr de, . - S Pr 'd I ela nem dns' m111tal'es qtl~ n leva- "O Conselho Regional de Medicina. maneira também preventiva. quando

(cdomUjtllCação. -mi~~ p~;:::; ram a e!e1to,.. nem do l)1'lVO que por do Estado do.RJo de Janeiro, no curo- da. possibilidade de lnfração do CÓ-te, ese o assocnar lu~li-os ela. suspirava, e até dos t1'nbalhado-. prlmento do estrito dever, den+.ro das digo de ~Ica.'Vôzes de, numerosos e°tnpnn e res. aue já. não tinham liu"\'.lade de atribuições emanad,as da Lei ;n9 3.268, 13 - Considerl1I:do que os princípiosque játoerguer~m'td~t:m~;~~;ín~c~~ trabalhador, ameaçados, esbordoados de 30 de, setembro de 1957, no e.;forço deontológicos qu~ se aplicam AO Jnd!­'Protes e o es a. ". "t T'h o-Es- pelos-plquetes nas Rrev~ permanen- de contribuir para que a Medic1na se viduo são os mesmos. que regem astlca. contraI 11 dlnV~~ eJó "c..1:c 'Rús' te e constantes, qUe se NolJizavamno realize dentro dos dispositivos éticos, organizações de Assistência Médica. e1ováquia, eva a .. 'loS 1'- • ~1'1'ltório nfLClortal. "Não. ,mganam- apresenta à consideração de V. Exl1

j a que a estrutura da organização apre-sla. ~'lÚétlca. , , lIe uns e oUtros. fIudem-se uns e ou- exposição sõore aspectos étlcos-profis- sentada no Plan/) !6ra apreclau'l. d~n-

St'. Presidente, é de admirar .que o tros, sendo· que os da. alI], direita, ou slonais relacionados com o Plano de tro do estatuldo ne referido Código.nrso branco. acompanhado doBs SI:Z~ seja, os plutocratas COTl(')')n'Jm 1ndl- Coordenação ::111:> AtIvidades de! pro- 14 - Considerando que no Planocllacnis - polônl;a., Hungrl'1, t~ - taihente, com o' seu cgolsmo -e n teção e Recuperação da. Saúde. eiabo- s.e encontra. o anp.xo Citem 123); "Me­i'ta e Alemanha. 01ien~1 - 6e a iras- sua avareza, 'Para a di....:eminação rado pela Mln~térlo da. Saúde. morando s6bre '" constitUição e fnn­re contra um cordeiro. ql11l11do POld~ dessés idéias dlssolventaJ, dllndo-lhes 1 - Considerando que o Plano opre- cionamento dos órgãos loeals de Saú­:rio. atirar-se' contG ""l!m lelio, f" eta" um_ favorá.vel caldo de cul'nta. E en- sente em sua redação de maio de 1968, de" <págs·. 79 e 92), o consalho de~marelo da. O$I\J que -yr'Z P('!' (lU ra ltãilam-se também os ~!l. esquerda, a. Nota. Preliminar. do Exmo. Sr. Mi- Orientaçáo,~rgão social da Comunlda­'Vomita os maiores !nsUl'Oi contra os pr~ervando no @1'1'o, IlUlnd, dedam nlstro da Saúde, conclamando-!l. cola- de, competindo-lhe especialmentesoviéticos e seu Govêm'). l'Iêle convencer-se, _ objrR-1.l dIante boração em especial da. Classe MédIca, <Item 4.2 - letra i) "dellbera.r sõbre

Tôdas as nações' democráticas IJro- de exemplos monstruosllS come ~ste "de cuja competência. e- dedicação de- a. admissão e desligamento, de associa­~l.estam. e ,té algumas 1l1'.l;\'lf'S comu.. que o mundo. estupef<l.to, :lt'oba de pendem, 1nevitàvE'Jmente, ,os result.adÇls dos, bem como aplicação de penali-:tI1stns quaIS - n tuguslá"la e cutrM. apreciar, e contra o Qual todo mun- desejados". . dades".('ontr~ êste espetictLo. que é ao do livre. todo mundn'lUl! t:::m ainda .2 - Conslderaz,do que na mesma 15 - Considerando que o Teferldomesmo tempo de bnrbárie e de 00- um~ cetelha. de 1Ignllia."le ergue a Nota. Preliminar, declara. o EX1l\o Sr. "Conselho de Orientaç.ào", além de in­'Vnrdln pm que se revela. !t. hlprocrl- St1a voz pua protestar., Ministro: "Nã~ obstante essa CUida.,; terferlr com o estabelecido na Lei llÚ­tln dos novos hunos. :l'1e não se nn- ",soero que pelo "lJ1en~s· deilt\ y.ez a dosa. elaborl1l;.ao entendemoa que o mero· 3,268-57. condicionará a lnob­raram contra um Impél'l;) RomlU!o. ONU SI! encoraje, ÓU, E'ntão, se .sui:" plenajamento será nossa atividade servância. do. atr. 00 do Códlgl1 de}lor exemplo, mas com c!ru;:t ell'érrltos ria!!, Isto é, se dissolva, para queniío permanente. Não só porque muitas 1í.i.ica Médica. -~ue diz: "Compeie aoe o maior aparnto médico, em I1lma flCjUe fazendo um llIlpel d9 palhaço normas pode aperfeiçoar-se através da. Conselho Regiono.l de Medicina, sobde Ul11a nação pequenA, (fI" já sofreu no mundo, no eont'êrto Jnte'nat.:icmal pesquisa. e experimentação local, como cuja jurisdição Sc: encontra o médlco,o jugo da escravatura v'!rmeU·... d.to d~ l)Ovos, C()D10 ~I~ra. indtU, dis- pelo fato de .> lncessante processo evo- a apuração das faltas que êses come­mnte cêrca de 20 :lnos, que nsj;l1rava !,endtosa. e nusllílnime. lutlvo criar a cada. passo novos e cGn1- ter contra o Código e aplicação de'Por uma. lIbera.lIZ'lÇão, que agol'l', al- 8r, PresIdente, com esL:1s palavras plexos problelJ1lUl que exigem a perr médicos inscritos no sistema - sub­Diejava. um pouco de llb~:'daãe para e com esta advertêncIa. a/'JS esqueréls- manente revisão de soluções e méto- penalidades preVistas na Legislaçãoo seu povo; vem esta máquina 1nfer- tas do Bras11,'-lança nos Anais 'e na dos." ~ em vigor".na! e sufoca êsses anseios, juntando Ata de hoje o meu veemente protes- '3 - Considerando que o Plano apre- 16 - Considerando que ;J ~ltadoO aangue das novas ~/itlIp.l.\.s ao Een- tQ ,contra I!ste bárbaro- 'tltentado à Itntado pelo Ministério da Sal1de es- Conselho de Orientação contraria em

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Sexta~feird 23 DlARIO -00 OONCiRE~SO NACIONAL (Se91" rj' Agasto de ,1968 5453

I sua. competência. o Código de lilUCa., belecidas, terão de ,desenvolver a. pro- competência gera! cri! 6rglio dê dete- giona! de :M:éd1clna, <> 6rgão éHco in­devendo ser constituldo de médic.os e fissão à margem do sistema Nado- sa dos interêssl!,8 da clll.Sse, bem co- oumbldo de fiscalizar a. atividade mé­não médicas (item 4.-21) enseja, nessa nal de Sal1de, conúnuan~o a pautar o Inl> de.lJUa. dignidade e dos prêCeitos dico-profissional, impugna as dellbe­forma. aos que dêle participarem ll. in- e~ercicio profissional com caracterls- éticos qUe servem de bll.Se (tO seu íun- rações dêste plano, porque êle aten­fringir o disposltlvo ético contit!o no tICas diferentes das condicIonadas pelo clonamento.Os Conselhos ~ri9.clos ta. contra os principlos contidos naart. 59, letran que veda. ao médico Plaho. por lei-é que constituem o centro de lei que rege o Conselho e orienta a.colaborar em Plano de Serviço com 22 - COnsidet'ando qüe diante _da atiVIdades que correspondem a. defesll. ética. médica, por outro lado o Mi­entidade em que não haja. respc1i" aos dupllcidade sistemática de' exerciCio da classe, de seu prestígio, de sUl!. nIstério da saúde, desejando de tll­principios estabelecidos." profisIsonal, a convivência ética fica- dignidade e dllS condições moraiS e da l\ maneira implantm- experimen-

17 _ consIderando', que terá o mé- ria. prejúdicada, especialmente, nas materiais de trabalhol' (B<lleUtn do talmente o ,plano em 'Nova. 'Friburgo,dico participante do "oon!tClho de "Relll.çQes com os Colegas" em seus Conselho _ Ferderal de- Medicina - p1'essiona os médicos da; 'localidade,Orientl1Ção", no desempenho de Sllas artigos 8", e § 19, dêste artigo, 9" e lo, Ano I, n9 ·1.1967), acrescentando o procura. fazer que os médicos plU'ti­funções obrigatórias a de relatar as- 23 - ConsicIerando que aceitando ilustne Junism que "longe de atingir cipem dessa· experiência; Os médicossuntos técnicos de natureza médica de trabalhar del1tro das condições atual- a autonomia dos órgãos Regionais; o de Nova Friburgo sstão em situaçãomaneira . genérfcll. diante de leigos mente estabelecIdos no texto dI) plano conselho Federal tem timbrado elh dificU de um Jo.do contidos ,pela de.­,(Item 4.21> coneUcionandO a. Quebra de maio de 1008, o médico estará pra- respeitã-Ia, ,COmO é da lei." lib,lnção de ser órgão _;t<0r,màtivo, fis­do sigilo médico com infrl1Ção lIo ar~ ticando concorrência desleal ao; cole- 29 - Considerando ainda que a-Ie- calltmdor quc julga. sti4s neSes pe­go 34 do Código de lttlca Médica. e gas que permanecerem n~ condições gLslação em vigor, legitimou o poder rante a ética e, de outro lado: íl. PIes·dispositivos lcgals' (Decreto 11Q- 6.417, da. medicina liberal. . de disciplinar o cxerclclo da. profiS.. são econômica e polftica do Mfnis-

I de 11-3-67 _ capítUlo n - Assurrtos" 24 - Considérlindo que êste CtJ11Se- são médica IlOS Oonselhos Regiona!g tério da. Sal1dé, éUjo titular estA. na.Slgl1osos) . Ilho pela. Resolução n9 -7-67 I\provou de Medicina, com investidura legal firm~ dmrmlnaçlío de levar EiVllnte

18 - considerando 'que o Conselho "que os principios do ~to ~édico de- que os @tID0u da ,necessárJa.autori~ seus plànós, seln lnêdll' COt1S~lItíêtlClas'(le ~entação tendo competência. es-_ .~em' siebr mantid()S incolumes, através cll\de para SUa ação visando "man.. qu., os mes1i1os' poderll.o tt'l1zl!r ptl.ra apecial (item 4.2) de dellberar sôbre ua 1 erdade de escolh~ do médico ter a. ordem 1ntern~_da prOfissão mó" classe médica, mtl.S pl'ltlc\';lalmentea. admissão e desligamento de médicoS p!!lo ,paciente dée llberdl\dS"de prescri- dica, resguardando-a- de desvios e de- p'rtra. ~o o pôvo bl'aslll!iro. (MUitoao. comunidade local Otem4.2 letra çao 'para o m dico, de 'ttbsol'ltO res" formações que degradem o. proIissão, bem) , --e) levaria. ao médico dêlc parfic'tpante peit!? 'oa sigilo profissional; da retrl- firmam 'os seus· presaupostos éticos • . . .!lo Colaborar no cerceamento do excr- buiçao do trabalho médico pelo serviço ou ponham em" perigo a SUa auto1;1.. O SR. DIAS l\IENEZES"1cicio profissional de colegas lie inte· ~fetivamente rrc.<:tado; do resguar- liade perante aqueles que devem ter (Vomunlcacflo _ í:,(l) _ Sr. ptesi-·grar tal ",Conselho" condlclonlrqdo à o em re açli? médico-pacien~e, cpn!iança. no comportamento profis. dente· Srs . De utado~ comtl sémpreJnobservância do estabelecido no Có- co~:a a interpOSIÇão de terceltos q1!-e sional, técnico e ét~co de classes rol!.. reUceÍite ~avll~o 11'1'espoluhwel go­digo de :l1:tIcal Médics., )10 artr 49,le- vidad- ~u~. viise~"à explorar a. a.t1- dica", nas expressoes do Prof. Te.. vérno qúê desgrliçkdâtrtanté preside ostra li, no n:rt. 59, letra ,m, ja. citado, e P o ISS on • mistocles CavaJcanti, Oonsultor-Ju.. de tinÔ$ desta. pobre Naçâo acaba deno art. 89, e no seu § l",'além do que e~ - corsdideranb~ tltuóei OS médicos ridico do ConSelho Federal de Ml;ltU-Of:récer nova. dt'mottstrlll;M dó m~õgodispõe o art. 18 da Lei, n9 3.268-fl7. s o SSOC 11 os o !lU r os da.- So- cina, em Parecer aprovado pelo Co" d ""'1ft! finl1 ce'ra O áVUta

19 - Oonsiderando que os tt'lêdidoS 1:rdatie )Civll que tem atribuiÇÕes lendo orgão e publicado no seu Bole- U:e:lI. vda ~~edll. ~a.clon'tLl cOIn ~que integrarem Piano têm o dever de em 2 de natureza. adminlstràt1- tIm n9 1. - àS fls. 111. .. o lt ," d ".~"- fi xi 1"cumprir- as concUções a que a.derirem Vã, finance11'a, de fiscal1zaçfio e· de 30 _ Considerando ma.Is que o curioíia. ~~ Uiç...o à ~ e v;para ingi'essar aa. estrutura locll.l do orientação colocando, Eob sUac depeh- Conselho 'RegIonal de Medicina- tio de câ1i1blo I elevOu o ào:nr

dde 3,.0

Sistema Nacional de Saúde" (Item dência; tOdas as atividades médicas Estado do -Rio de Janeiro examlnah- centavo§ para 3,~5, cbndéntm o o povo3.2, letra li).· / iocaIs de sistema. naolonal de saUde, do a estrutura. 'sob a qual' as Sooieda- .a. novos e pesMos êncargos porque

20 ..... C~siderando que o Plano conforme se enoontra._de modo ~éX- des Civis irão desenvolver' nas Oomu;" natural $él'á, o refléxo qUê pl'ovccllrá ~(item 241.1 e anexo item -244.2) (íon- presso às :fUI. '111 li92, evidenciando- nidatWs locais ao assistência médica a rn~didá no cUsto de vida,aidern. "necessário estabelecer o condi- se, dentre outras, as de cumprir e' tendo os médicos como Unidades eXé: Já agóra é outra l\'justlfitlath"a, An,; .cionnmento dos preços a serem cobra- fazer cumprir as medidas de prote- cutoMs (item 11323)' e associados res era. _ti. hecessidade de ~estimulllrdos pelos profissionais..... estlÚlele- ~ão e recuperação de saúdo; obser- obrigàltól'ios da Cómunidacie (Item as exporlaqSés. O tlhll,vâo t!stavtl. l?orcendo no item 21le na. le~a c) que var as n011nas expedidas -pelo sIste- 8-1) e, ver1tiéBlldo; a rigor, não há- demais desmora.lIzado, Era. preclso"para determinação ,do va.lor da sub- !na nacional de sal1de; promover a ver dUvidas quant() aos dispositivos pel'~ll.' l>ara outra fórtnula. capo.z devenção na. proporçáo dos serviçoséefe- Integração de médicos, "como unida.- éticos cujas infrações O plllno condi- ilUdIr o povo. Anunola o incompe- .tivamente instalados, Olimite máximo das êxecutoras dos serviços", que de- éiOnll. - e que l\ SUa cOinpetência. não tente Govêrno a implo.ntnolío da. Ulnxll,de subvenção em cada. árell; deve ser\'erão atulU'_ na. Mea. de saúde sob sua se limita a. julgar situaçôes de éUca flmvel de- câmbio':" o.rtlfioioso plnno.dividido pelo ndnlero de m~c1iccs ad- jurisdição; -receber subvenções rela- profiSsional, sendo mal:; gernl de fol'- qUe o incompreens1V~l Ministro Del­m1U~os· para. a arc,a (item 131.5) e Uvas à. área de sa.úde e ~pagar aos ma. explfcita e impliclta que jUstifica fim Neto procura detmlr l'como novamUltlpUcado o qUOCIente pelo ndmerô méd!c:os o que lhes cabe, aplicar re- a existêncIa mesma. dos orgaos ril- s\stl!1rtãtfclL de reajuste da taxa dede médicos inscrltos. no sistema na curses financeiros tendo em vist!/. gionaw; . I cAmbIo, COmo indispensável conseouqão:m~a. ~ea..respeil:ando o múxlmó também a. "obtenção de renda satl:;- 31 _ COÍlslderando finalmente que de seUs objetivos de desenvolvimentoreferIdo (lImite máx.imo de subvenção fatória" Jite~ 2, letrl;\ "IH), incentt- dispositivos -legais e éticos vigentes e eCOnômIco o. longo prazo e de etI­em cl'ltúJ área X numero de. médicos Val' a. rormaçuo de diferentes moda- especIficos da profiSSão médica, ,exIs- 'ciente qperoçao da. -êconomla. a curtoadmitidos· pata a área X numero de l1dad'~ de custeIo de honorários mé- tiam antes da. elaboração do Plano prallo". ' . _, ~ ­médIcos inscritos no si~tema. '= sub- dicoa e despesas hospitalares -a cargo Nacional de Saúde, em tase ele ittl- . ~ ttma definIção efdivamenfe clwl­vençAo ~~- cada, área) e, ainda. no doa clIentes (letr!!, r - pâg. 82); plantação _ neste Estudo, .1U1'ltlcUçi10 losa, qUe ninguém entehdebcm o queUem 221. A subvenção individual dos promover ia, adoÇa0, por parte das dêSte Conselho, através da orgnniz1li- ctetivtunente quer dizer. -ltlédicos, -em cada área, eonsMtul-s~ ~dades executoras" (s~do os mé- 'tão de SocledLldes Civis, com ~for- O rato abS<>luto,o que o cruzeiro de'dI!. parcela que couber a. cada um s6 dICOS unIdades_ executoras).. de no- midlldes, pois não atendem ao que qued!l. etI1 queda rOla. pn.ra nivels des- ­bre o valor da~ subvenção local "me- vas técnIcas que permitam o desen- está. presciíto em lei e.DO Código de prézivals, apenl1.3 correspondente _os::~te ~d1~~~ãglJ P{:ln~;,ci~n~) ~i~~ vol'lzJmento das suas atividades; atri- etica Méd1ca.: resolve: grandes lntt'1'~SgeA dopodero3o sistt'ma2"2 1 "N di to b { bUiçõés analisadas como interferindo O Conselho Reglonàl de Medicina. !rnnt~!!iro mnndlGI, _ ,'~. . .uludades deP~~~1 ::ecut:Jg:d~ ~~~ cla~ament'll noexercicio Uvre da. me- do Estado ero Rio de Janelro, no uiib A c!t'eJaraç!io de quo atende l;!OS in-"mero de pontos d~ cada mMic~ ara d1cma. e .em suas normas ftUldamen- dll.S atribuições constantes da Lei DÚ- tel'ê!lses DnClioDn.ls é umo. <1!lslavac:b.ao divisão propor<;lonal da SUtrVll~çâO tais MntIda:; no C6~igO de EMea Mé~ mero 3.628, dlfSO de setembro do mentIra, ê um ItIsulfo atfrndo à facelocal será. obtIdo pela soma. dos p(\n~ dica e, em Resolu~oes -dos Conselhos 1957, após estudos do Plano Nacional do sofrido povo bragilelro. De seis emtos toferentes a cada.sel'viço estipu- de Medicina, ' , _. - de SaUde, verifIcou ser o mesmo con- 'Seis m~ses nCjltllo ll. que e l~lleíio'n!l­lados com baseJlII tabela de'honorá- 26 ~ Cons!dernndo que ê at.1'ibUi- flitante com vários dispositivos' do slst", ê perda. do ~'alor de seu dinheiro.~rIos médicos utf'm 223) e' no indice çáo especifica. do Conselho -Re~i()Dnl CódJgo de lttlca Médica, dellbero~ :'jl . Jamais O dêsnivel predl\ tól'1o .dado custeio (iteni 237) condicionando, de Medielna do _Estado do RIo, 'vela.r por unanimidade, em sessãO Plcná.. n0J5ll. moada fOI t.aO I!TÍt!lntem<mte lll~portanto, os honorários profissionais pcla. conservaçao da . hOnra. e dá ria. realizada. em 7 de agOsto de 1968; cango.tIo comô nêStA OovArno do gran-Il. um quantum, dP11tro dos limites dos independêncIa do Cons!llhCJ e pelo deterlD,rnar p. todos os médiCos, s0l:l de ll1-de àbl'tl dê 1004." .recursos colocados à disposição do sis:' l1vre, e~erc{cio ~~~~l dos dlt-altos dos sua jurlsdiçao, que '1laO paTtfCilJcm Intolerável _1JnpóStura essA qtie se

, tema. ou por ê1e obtidos dentro de um médicos (letra g do II.1't. 1& - Lei na apllcagtlo do re/erltlo Plano até assllCll dê -nllvo contra 11 1-Tl'Icão que"teto" tnzcndo com qU~ a rétl'lbuIç!lo 3.2il8-5?) q~Q n~ste Estado desenvol· que, a Ju~o do Plenário -dêste Con- 6 essa pff111 just1fieattvn. d!! nova.' des--do ,trabalho médll.!D se reduza. dI' valor vem a proflSSâo,., sellio, seja êle consldcrapdo escoimado vl\lDrI~açl\o. tlue de tato nada ~ustt':'na ra2lío inverSa do nt1mero tlc pon- . 27 -L ,Oonsiderando qUe fOi deter- das infringências do Codlgo de :ét1ca. fICtl, ma!! atulit!ltl, I ê~s6. desmoraiti1:11 o 'tos da. produtividnde do ato médico Il'linlldo, por lei, a êste Conselho Re- Médica, ora. observaêlas, sob pena de Brasil no tl-'lhClêrt.a mundIal c humllM,.ujéitando a rctribuiçâo "por pre!lo~ gionnl de, MedIcina, . "promover, por ficaremos médicos participantes su" o nnvo IHlut dl'ntrorts, com o aumente' do nillneró de pa.- todos os meios ao seu alcance, o per. jeitos ao competente processo ético- ~e o int{llel'l1vcÚlbVêrno ~ue l'arp.olentes atendidos pelOs médicos 1011i- feito dellempenho técnico e. moral da profissioital, ' . o Jjróbrio nostó, fi. Naçlo tem de su..vldUalmcntc e 'no' conjunto ge~al dos mel1icina e o prestigio e bom éoncei- Niteroi, 7 (de agllsto de 1968. - portar l\IndA por ltuilll dos !1nOS 'Peno­atendimentos reall2ados na "ATêa de to de medIoina, da profissão e dos Dl'. EdSon Gualberto Pereira - .Pl'il-- /IM e Olle t' tódoo p!lteóem intermináSl1l1do", dentro dI' sistema p~~Uindo quo a exerçam" (Lei 8.268~7 - ar- sldente' do OR1!:M:ERJ. Vf:lb', lAfusio l1ém) - _ ..-recursos :melãstleos;' serA impollSível tigo 15 - letra. "p") no território Sr. -P,l'esidente,' o Const!lhl> Regio-'· _', .dentro das caracterlsticas da llmf1ssll.o fluminense. - nal de Medicina do Estado'do RiO de osn. SJ:NVArJ n04.VENTt1IUt-liberal 'pretendida, observa.r o clI4J)0!\to 28 - ,Oonsiderando quo I> co~1ho Janeiro, tendo: em vista. declarações (oomunlllatJ40 ., se . fslzc .tino Código de l!:tlca Médica no capi- Federal de Medicina. através de 1'11.- atribuídll.S ao Oonselho FéCiera1, qUe, • - m re1> o\ulo vn - Honrlu'Ic1l Protissional:J" recer do COnsuUor;'Jurldlco Pl'ofes- sem se reunir contestou esta·dellbc- {li lUlar) - Sr. Presidente e Sl't1borellI!specialcl'ente OlU seus n.rtlgos 65, 67 sorTemistocles Cavalcanti, caracte~' ração, tornou' a. reúhir-sil no dia. 19 D;~f.titadÓ!l, etlC{)!ltl'a-sp. nesm. Oasa o ,e suas J~tras: 70 e 72, pois o médit'o rizou "li. ãmplitude dos Oonselhos último_e manteve a deliberação apro- P ~ltil dé b()l'l!s do !ndaii\, senhoralo poderá fixar e 11em estimar os Regionais e a sUa. competêncIa em vada ~or UnltI1imitI'ade na sesão do J'Ose !l!ldoro. com Os Ve1'elldO'!;'e!l e oseus,l1onOl'Arlos dependentes que esta- tUdo quanto possa mteressar li clas-,. dia 7 s.e agO$to. E contra os médicos Pr!'sftlente da (j~ml1t'a., fi!r..Anfllniorio de fatores econômico-financeiros se no plano de sua jUrisdição", "a que não cúmpnrem a§ suas delibe- Per"tra clll. àç.dl'l, D1', Ãnt.A",1'l n"l',,'t!Q;'Ia. comunidade.. 'nfil) !le1' n comliotêncla Ol'l\1l'ltiva e su- rar.6es irá tomar as medIdas cabivel.~. 'Y'b"f,"l''' "'~A"p'.I,"h ~ .....lt"'" "''''''''''''

21 - ConSiderando que os m'édlcos p::r!cr' do Consêlho Federa!, os C[m~ E' uma. situação d1ficll pa.ra. os mé- 1=':-••T",IH ~""h"'" I,H-~": ".. C"""l!~flrÍlue nllo ,forem. integrados nas "áreas selhos Regionais correspondem exa- d!~ d() Estado dI> Rio de 'Janeiro, de P'lnancas, Sr.' 'riburtino .rósé dala la:l1de~'! dentro das condições esta- tamente ao Conselho (p'ederal, na. pois Ie, ~de um lado, o Oonse1ho Re- .SUva., - {Vice-Presidente da Câmara e

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orÁRIO DO CONGRESSO NACIONArM

23'5454- Sexta-feira,...Sr. pedro.. da. Silva, Relações Públ1- vertiglno~a expansão industrial e eI1- na remessa de Jucros e rllal~les, 1;4- Por maior que seja a ignr-Tllncia '"eas. jos produtos exportados penetram, nhando o sôbre-preço :io C;ólnr. quem ana11sa., cont'l'at'lr'b('-á que •

Essa. comissão ontem se entrevistou num crescendo acelerado, todos os Com a decisão governaJllental de reajuste sômmte se lmpoe'11 num BiS-~om S. Ex:) 0, Ministro Mário An- mercados do mundo, inclusive o dos criar a ··taxa flexlvel" .:~, pou"rá pôr tema de Jnflll\lão lmontJdn. Não fô~drellzza. e com o Dr. ElIzeu Rezende, Estados Unidos. fim ã ment1ra cambial. se a instabilidade de nossa moedapara. pleitear a conclusão da estrada Não faz multo, - celebrava-se ,entre TodaV1a, fica patente ql~ (l, lnfla- em desvalorização. e ..erllt absurdOque interliga a. Cidade de Dores do nós o c1nquentenário do inicio da Imi- ção continua a grassal', lletel'iorando recomendar o reüjuslnm'll:',Q da taxa.Indaiá e a de LUZ, trecho de aproxi- gração japo~êsa. p(l,ra o Brasil. timlda- a economIa nacIonal. cambial. Esta. é a "últHna 1'atio re.anadamente 33 qullômestros. - mente iniciada e que, posteriormente Ntlo se alegue .agora q'Jl.! oro ralá- gJs". A taxa. flexlvel trMá o descrê--

Essa estrada destina-se a substituir sistematizada, veio redoo:lar nos m!- rios st."O lI'esponsáveis ce'o aumento dito no exterior para as operacões deramal deficitário e anti-econômico. lhões de nipônICOS e seus descendentes do custo de vida é pel']. d~vl1lorjza- câmbio. Nenhuma Casa. -de cãinbioS ta. t d Serv'rios de ter t ção de nossa moeda. E' md!llf:lst\ e deixará de exigir 1'31'''11. n.lJ,t'!!etr. en,"('ssen por cen o os. I.. ~ _ os nisei - hoje presen es, com sua confessada a incapacid:de c1'~ atual h -

mplanagem estão prontos. As obras febricitante atividade e sua expressiva govêmo em conduzir a no,:<;;), ceono- tre a venda e a compra do cruzediro,de construção de uma ponte sôbre o e variadt=t contrlbuiçãó à expansão da I t'd d para se proteger da flexi\)!Hc1nde e-.... Ibeira-o d,,_nntos, onde se, m'iciaram . I' m a no sen I o e \lua l'~Cullrraçào e corrente agora de deClie:o prcslden".n. vo ... riqueza nacional, assim na agncu "ura, desenvolvimenw. ela!.os serviços em 1963, estão paralisadas como na granua siderurgia e na cons- Enquanto os "3la'rios ~-sta' n CO", t.ldosde d d d ao "mo ' és .".- 'J" Basta de engodos. 00'lfebSe o Go-s e a mu ança o ve. trução naval. para cib::u apenas.r e representam apenas de 10 a 1270 vêmo sua impotência e incl\pncida,..

S. Ex~ o Ministro Mário David An- dos setores mais Importantes onde se do custo das mercador;;u, todos ospreazza e o Dr. Ellzeu Rezende rece- faz notar o seu fecundO labor. outros insumos crescem !lt1l11 sislfma deTenham os govemJntes a humilde.­beram com multa simpatia o iIlpêlo Há que referir aindá. no tocante ao de franca licencIosidade. Os aluguéis de de reconhecerem :l. ri~'()cedêl1ciadaquela comissão do Munlciplo de Do- assunto, a abertura de po:;sibllldade estAo liberados. Os lucros ll:'ir, têm das denúncias e dos rr-~Iamos dares do Indaiá. A comissão está visi- pa.ra o estabelecimento definitivo -de l1mita'lões. As remessas para o ex- Oposição. .tando também o Sr. presidente José importante corrente turística entre os teria!' são até incentivldflS oficlal- Criou-se o reajusle e a tlexlbilida..Bonifácio; e volta. para Minas Gerais dois paises. auspiciada p~a linha re- mente. Os juros vll;orantf'.3 esfüo em de, por que a. inflnçiío CJ_'utinua emcom a esperança de que l'ealmente o guiar de' comunlcaçõe!! aéreas diretas. niveis de agiotagem e O.1Z~11flrlsm'). ritmo Incontenlvel. Som ~ n t e serADl'. Elizeu Rezende determine (l, con- em tão boa hora iniciada pela VARIa, Os impostos. para alime::l!ar at.ivlda- vencida se devolvermos li!) ~povo sel1cessão dos recursos indispensáveis à cujo atual presidente, o Dr. Erik de des parasitárias, ascendem- a escu'a$ pOder aquisitivo, permifind') e encen.­conclusão dos serviços de tarraplena-. Carvalho. plenamente vitoriou-se ao assustadoras: E O POVO? OCa o plJvo! tivando o aumento da p,:"'1dução.gem e ao inicio do asfaltamento. concretizar antigo sonho do saudoso O povo conf.l1lua a amar~r sua tl'fs- Infelizmente, tudo Isto imicamento

Dores do Indaiá é centro geoecona- Rubem Berta. tão precocemente 1'0U- te sina de arcar com 'n,'os os õnus serâ viável num Govêrno que :l'tsta­mico, cidade bastante desl!11vo!vida na bado ao nosso convivlo. de uma falsa conIen:;ão inflatJ!ona.. beleça a liberdnde. a demoCrllC',\ e opecuária e na agricultura. l1: o ele- Vem dos tempos em que era ainda ria que em verdade, A apenas um respeito aos direitos llumpJ!os, fazen~mento de interligação dos MunIcipios vivo ésse grande capitão da indústria, mant;o 12(1ra encobrir a voragem da do retomar a. todos os ):\1'-:5 brasile!­de Quartel Geral, Abaeté, Morada ésse homem r\'otável por sua capaci- espohaçao de I;rupos pco'lólIliC'C.'il 1111e- TOS a. concódia, a paz ~ 1. tranqüiU­Nova, sede do Abll.eté, e também Serra dade de trabalho e espírito da van- nigen~. E' 1L te.!e pes';U.mtil do "ar- dade. (Muito bem.)da Saudade. Com a. extinção da fer- Imal'cla. a idéia. inicial de ligar o Bra~ r6cho' <:ontra muitos. IHl'i! o f0111l'n- O SR. GEN~SIO LINS:rovia, essa interligação ficou pl'eju- sil ao Jal)áo, através dos modernos t.o das rIquezas e do lucro) ce poucos,dicada. e sàmente com, a conclusão da aviões di VARIG. emprêsa até hoje Contêm-se a remuneraçã:> de milhões (Vomumcagão - LC) =--- Sr. pr••estrad(l, poderá circular imelhor a ri- insuoerada na Qualidade lio impecável de....trabalhadores. represMl.ardo 10 a sidente, Srs. Depu(.ados, querO ma­queza daquela área. - serviço de bordo com que QSsiste os 12 Q do custo dos prOQ(I'I'S, em f("":' nlIestar minha satisfação e meus

Fica. Sr. Presidente. aqui o apélo seus usuários. vor de al~uns poucos que Cr~m lucros agradecimentos no Exmo. Sr. Mi-a. essas autoridades para. que atendam aluguéis. honorá'rios. rOYfllti-es e etc.: nlstro da Indúsu'ia e do ComércIoàquele justo anseio da população de Morto. infelIzmente. Rubem Berta, são os" responsáveis juntane.l,e ce,mo pelos esclarecimentos prestados 11lllDores do Indalá. (Muito bem.) aUando dêle muilo ainda era de espe- o Govem~ através 10s illlp,).ltos pe- resposta ao meu Reql1!!rimento de

rar dada sua excepcional capacidade los restan es 90% do cu~', dn!! 11I1'r- Informações sôbre a crise da indús~O SR. SOUSA SANTOS: de trabalho sua infatigável enargia. e cadorias. E' evidente que cOllLinuam iria nacional de tratores.(Comullicagllo _ Lê) _ Sr. Presi- SUa perene mocidade. coub~ ao seu su- os precos (\ subir, porque O!t 90% es- Meu inrerÍ'3s:>, SI'IL Presidente,

dente e 81's. Deputados. não sou prõ- cessar a realização dO,ousado empre- tão liberados. E não é lÍ\Jlto suPor li, pelo assunto, t-e.m--seus fundamentosendlmento. ' - d d ir hpriamcnte, um ingênuo "ufanista", con.enc_ao os preços 4J41llLs _com os no escompasso en e as campan as

llem me inscrevi sImploriamente entre Com os quatro v60s sem!lnais RIo- con~elamentos sala.rlais, pm, que tis- de aumento de produtivIdade. princl~os qUe julgam, no proclamar as celD,\ Tóquio e vica-versa, só tenderá a cres- tes representam apenas os ouiros lorr,.. palmente a agrícola, e a brusca que·quistas de ponta. do desenvolvimento cer o nÚI~el'o d:! empresários japonê- O decreto presidencial. em sua jus- da na. produção nacional de maqul­nacional, haver colocado o Brasil nos ses que nos visitam e qu~ aqui encon- t.iflcativa. faz um sofisma. que é at~ nária. especializada, que, diga-se deplncaros da glória palriotcira e com tram ambiente altamente favorável Infamlilnte Ofensa à cUl; ll'il e inteli- passagem, também não vem sendojsso. cumprido o seu único dever ou aos seus empreendimentos comerciais gênc'a naclon<:lls. importada em padrões que pudessemsua principal obrigação para com o e indust.rials, um campo vasto e reeep- ( Diz o Presidente da I, 'públlra que justificar ta.! fenómeno.pais da "terna primavera". tivo ao seu esplrítô de iniciativa c li "a nova sistemática 1e reajusta da Contudo, Sr. Pl"esidente, demons-

Nem por isso, todavia, sou infensf sua já }lvançi:lda tecnologia. taxa de _ câmbio é inill,:cen&$vel li trando a serenidade e a f!l1l1!.'Za doou indiferente às paulatinas conquis- Faç.cl v()~os, Sr. Pp':sidente, para que consecuçao dos seus IJbj9',ivrs de de- pleno conhecimento da l'ealldade na~tas que o espírito de vanguarda do a comentarista brasileira de "O Jor- senvolvimento econômico ~ I a r g o cional, a. resp06ta que me acaba deempresariado nacional, vem fazendo nal". Alba Maria An'uda Hoyar cou- praz~ e de eficiente opero.~.J da eco· dar, por Intermédio do Sr. secretá~

Ul1 I b t tld' ól ti ' - d.... 1 I' ti nomlB. a curto prazo", fsslnalllndo rio do GEIMEC - Grupo Executivos a u a 00 uma em pr do nosso nue (l, nos enviar e .nono Uu no - "os resultados I p,sitivos obt,ldos na das Indúsrlas Mecânicas _, o Mí~modesto m:!s florescente progresso. clas com~ a que acabo de focalizar e politiea de gradual combllla da lnfla- nistro Macedo Soares não só satis-

Como, certamente. muitos dos aqui que tanto intere~gam ~ um crescente ção é que permitiram ao ~vêrno de- fêz as minhas indagações comopresentes. tive ensejo de ler ein re- e feoC~nd? interca~blo do Brasil com cidir-se pela adoção 1e nõvo sist2- adiantou perspectivas, algumas dascente edição do matutino "O Jornal", a n tencla industrIal que hoje ocupa ma." . " quais vêm ao encontr de antigas as­do Rio de Janeiro, correspondência en- o 39 lugar no mundo e SIue deprc;;sa São. dois absurdos.' Doh ~ofisma.s piraçães de muitos l~gjsladOres e devlada de Honolulu pela brasileira Ma- marcha para. uma poslçao de ainda primárIOS. Dois embustes. Dois cngô- muitos projetos em andamento nestadome Richard Grant Hoyer, nasclaa maior destaque.. _ - dos. Duas aberrações. OU!;; hlverda- Casa.Albn. Mnria Arruda, filhn que é do Quanto ma.lor for nossa aproxima- des. Duas farsasnosso Ilustre compatriota e festejado ção com o Japão. mais incentivados Não é o 'reajuSte que ji'Jdel'á er Assim, Sr. !,resldenle, tendo ~á.110mem de letras, o Sr. Ivo Arruda. estaremos a seguir o seu exemplo. mUir consecução de objetivus de PdC: obt}do um promissor aumento no prl;o

"'ih diz. nessa correspondAncla, que (1I!tlfto b~1n.) senvolvlmmto ou qUllIquc fi' i melro semest,re do ~orrente ano, dlt'~ .. " ,~-- o er - d J' e c.en e corrência da resoluçao n9 59, do Baú-

CS Il.vióes da VARIG que_por ali tran- O SR. GASTONE RIGHI' P atçao e economia. Um pais EÔ- co Central que estabelece em 4 anos~ltnln cum Indo 11"- • men e se desenvolve atravfi,g de pC/li- • fi J tv ~, pr a n•..." recente- <Comunicação. _ Lê.1 .!_ Senhor tica agressiva de planejltJnr,nto orla- u prazo para. os . nane amen os, omente inaugurada, e que liga direta- Presidente, Senhores D~putados, há cão de mercados e aumeJ1t.-j de 0- Minlst~io da Indus!I'I~ .1" Comérciomente o Rio de Janeiro a Tóquio, com pouco mais de uma semnna. denun. der aquisitivo. Seria. ne.:rssári:J,P a preco1llza, entre os, varlos, E;,studosescalas em Lima, México, Los Angeles, clamos desta tribuna. a mentira cam- manutenção e incremento da infra- em andamento nos. diversos orgaos do

I e Honolulu, chegAI11 e partem do Ma- bial que vinha assoland:> o Erário estrutuTa industrial e CI!O'll\m'c" Govê~o, as segumtes medidas devai completamente lotados circuns- pela fixação d~ taxa. ,}fle:'ll cio dóia~ implantação de centros' ele ~e;qL~: proteçao e estimu!o à produção na-1âncla que atesta o acêrto do võo re- a NCr$ 3.20. qUando, no câmbio 11e- para criação de tecnologia, própria. ' cional ~e tratores. •gularmente E.'~tabelecido pela emprêsa gro, seu custo se elevava <lo Ncr$ ., Isto é o que exat'3men·..e () Govênro Isençao .do IPI; reduçao das taxasp!onelra de nossaavi ação comerciaI 3,7{) e até NCr$ 380. não faz. de financiamentos aplicadas naslIgando o Brasil ao Japão. 'Diante cid distorção. 11~1\ Tia e foi - O "arrocho salarial". 1, dl'lmaclona- transações comerciais; dilatação dos

O lato - ocioso aduzir - muito tem objeto de nossa denuncia o "golpe dos l1zação de nossos Indústrias Clo:NM prazos de financIamento, obedecida.de auspicioso para o intercâmbio nlpo- mil dólares", decorrên'I!S dp ãireito e a tentativa em curso COlltra a pe:. escala cresce1!te do valor do equIpaM .bmslfeiro e regista. um elo a mais nas à llberação desta impoú;{mcla por trob~ás e nossas sldernrglt.a'ill, a IIU- mento: rE;duçao de juros r?U de custosligações sociais e econômicas do Bra- pessoas que alegassem dHej~r ,'jajar sênCla na campo das Jl'!Jquisas llU- de finanCIamento para 7'0 ou mesmosll com a. progressista. nação do Ex- ao exterior cleares e eletrônicas e a fa1l.a de nível que o aplicado aos tratores im­tremO-Ol'lente. justamente aquela que, O Govénio para 'CS(l(\nder o seu concretas medidas de formação de portados antes da impuantação dana, opinião internacional maiS auto. fracasso no 'combate à int!tÍc;:ão. vl- 'Universidades de alto padrão,. negam Indústria nacio~al: shnpl1ficação dal'Izada, reúne t&las as probabilldades nha mantendo artlflciallnr;:l~e a. taxa ~ leviana a anódina afinn<lt'ão presi- sistemática. de flllanclamenlo de m~­de. em breve futuro. rivalizar com o oficial de câmbio em 11I'Tll! inferior e~~iaJ. quinas agncolas ao lll.vrador; crlaçaodesenvolvimento() norte-americano, ul- ao 1'00.1. rvr outro lado, é ncc:m;árlo se di- de um Fundo de estimulo fnancelrotrapassando Osoviético a prevalecerem Era o expediente lame,ltável que gl!: ao Presidente, jejum) em Econo- ao produtor rural e, finalmente, atãoàS taxas médldas geométricas do etual custou ao -país incomensurável per- ~lla'i e la seus assessôres. prenches de desejada isenção do reM nas opera-eresclmento do seu produto nacional. das. taacc on SIDO e ~oopclosltl;lóe, quI" a çõcs de compra e venda do trator

Muito, portanto. terá a lucrar o Bra- A exp.ortaçâo entrou t!m declinlo. xa flexivel representa sempre o in- nacional. •*11 com uma IIproxlma"ão cnda 1'I!!:T. A.. especulação foi aVi\S<la'adora, os verso. daQuilo que vem a';'malado na Eis ai, Senhor Presidente. allJumasmais acentuada com o J.a.pão, p.~. 'Ir} I 'FUPos estral1geiros se- l'J~Ul)letllram justificativa do decreto. . das medidas em estudo pelo Executi-

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Sexta~feira 23 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção· f) Agôsto de 1968 5455

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5456 Sexta~feirà 2~OIÁR!0 DO CONGRESSO rllACloNAL (Seção I) Agôsto de 1968~- :_~..,-~-±--~ ...... _- -~"" g 11Ilesa sObre si, sem causar transtor-l váriôs Deputado.'l. E após a Casa t~ compareceu à Comissão Permanente ração de custos de mfrClldorlaa ...'nos de tôda espécie à. vida. econilmicll. mar conhecimento do relatório que de Educaçáo e Cultura uma }lt'ssoa temas e de mercadorias externas R/lj(da comunidade. devere apresentar, conJuntamente com sequer que vip~a atrapalhar o 11'0.- cmta as Importaç15es. ','

Esperamos, pois. que o. Uustro AO. os Deputados que nas acompanharam, balho de outr.ns com1&SÕes. NAG se compadece ~ste argumentu"emador de Slio Paulo se faça scnsi- Srs. Nazlr Miguel, Eraldo LemOll e Peço a V. Ex" que leve o assunto com a. realldlUie. Há outrl1Jl medidMveI aos apelos das classes produto- Justlno pereira, e com o Professor M1- ê. Mesa, a. fim du que seja e·~itnda. a tetlllentes li. defender 1lOSSO produtotas de Joaçaba e determlUo o recxa- 0011 de Carvalho, assessor da. nossa coincidência de horários e não sofl'am internaI. que seriam as barrelrns (lI..­me da matéria. (Multo ~mi. Comissão, tenho certczn de que 1:n1'1\ prejulzos os trabalhos dns Comls!:õClI 'fandega.:rlas, atra.vés do Iml)ÔSto dê

pela ,I menog justiça ao trabalho de Permanentes. V. Ex'" e a CMa tôda ImportaçAo elevado. lbso defenderIa.O SR. DRENO DA SILVEIRA: profundidade. a o' trabalho patrl6- sabem que as sessões matutina!! de perfeitamente a nossa economia.

, (Comulllcaçlio _ Sem revlslio do tlco que acabamos de realizar, quartas e quintas-feiras, existem e"a~ Quanto aos reflexos nos setores d.orador) - Sr. Presidente, Srs. Depu- Sr. Presidente, (,\1 não queria dd- tamente para. as trabalhos de Comis~ nossa econom.la Interna, temos vlsrotados dcpolll de uma. ausêncIa. regu- xar a tribuna sem consignar a mI- sões. Pois bem, Sr. Presidente, nem que, em face da comaantc desvl1l0"lar viajando em missão pelo Exterior, nha. revolta e a minha. tristeza. pelo na quarta"felra. nem na qUlnfa"ielra rlzaçllo do d6lar gera~l11l!nte na ba..a êonvite do Centro de Pesquisas dos que está acontecendo; no momento, as Comissões conseguem trabalhar se de 15 a. :1)% o custo elas merca-­:Estados Unidos, do México e do Peru, no mundo._ Tel.ho a. Impresslio de que com cllcácJil, Por causa da pre.'lença dorlas, princ!·palmente aqU!!l'l! essel100queria, nlio ainda. como relatório e há muitas maneira. de se invadir pal- dessas pessoas que, convIdadas, com- e1ais como o petróleo e o trigo nu­llpenas em rápidas palavras, fazer al~ ses. Há. a. invasão pelo domlnlo eco- parecem nO Congresso Nacional, não menta. numa. proporção multo maior.gumlls considerações a respeito do as-- nilmlco e há a invasão pela fôrça dns para. trazer subs!dlos ou Informações, E o que vai ocorrer? Com esta taxaIlunto. armas. Mas, em Qualquer hl1l6tCSll, a porque já estamos fartos de snber tlldo f!exivel jamais atingl1'emos li. esta..

InIcialmente desejaria. mencionar OA maneira mais torpe é essa de se in' o que acontece nOite Pais, mas pnra blUdade econOmica do Pais at1'a.vétIntegrantes dá. nOSlla. missão: DCl1\t- vlldlr abruptamente e a maneira mala atrapalhar o trnblÜho sério dll<'l Co~ d~ establl1dade de nossa moeda. por"tados Justlno Pereira Nazlr Miguel, covarde é atrl1"'é.s do domtnlo econo- mlSSÔes. ' que o 'nôvo sistema. criará uma.' per$ooEraldo Lemos e J'rofessor Mlbell de mico. Temos de hto .que deplorar,o Não sou contra essas tertúlias, 80u pect!,va. pennanente de eleVlteM' doCarvalho, para, em seguida, citar os que aconteceu com a Tcheco-Eslova.- a.té a favor. Só não concordo ê com dó1ar e estimulará cada. vez mais dograndes Centros de Pesquisas que vi- qula, em que pêse. na órb1ta. do mlrn- que os horárIos coincidam e o neces~ especulação l'ennanellte dIária nó81talnos, os dos grupos "Johnson" Le- do, nos encararem talvez com o mes- sárlo seja SllCflflcMO pelo que possa mercado cambial..Que se dará.' comdcrle", "SqulbJj', "L1l1y', "Wyetll- mo apetlt~ com a Rússia enIren- ser apenas utll. esse elevação? E1evar-se~á o custo diFontoura' upnzer", Parke Davcs" e tou a dura. realldadc de invadir WU Faço êste apêlo s. V. Ex. - tlilvcz vida.. EIevando-se o custo de vIda.,"Merck-8harp, Dame. Posleriormen- pais irmão, da sua área ideológica. repito. esta nlÍo fósse & hora. para. se Viii elevar-se, automàtlcamenlll o cus~te, apresentaremos sObre êSSes aspec.· Por Isto, aqui :fica' o meu protesto cuidar desas mll.férla., mas tenbo a to opercaJonal de nossas t'mprêsas eto minucioso relatório ao Congress:l e mlnbas palavras de revolta, Sa.'ij- cerreza de (lua V. Ex'" levará o pro~ os custos ele nossa Pl'ocluçlio induI"Nacional. ' cntando que a. pior das invasõeS á blema. à. Mesa. plU'a um debate sêrio: trla!. Elevando-se o cu~to de nossllo

Nilo poderfamos deixar de fazer re-, aquela em que o grupo da CrA mul- que as quartns-feJr1ts sejam especlfl- produção industrial re"uzlr~se-A li.fel'ênola especial à recepção muito tas vê:zes muda. govêrno e SI. orlenta- camente para 09 trabalhos das Co~ nossa oopacldade competitiva. noscarinhosa do Professor Àbrahani ção de um pais. Dizem ter a sua O1'i- missões Pennancntes, e que nna quln~ mercados internacIonais, reajustando..Horwitz, bll'etor~Geral da. Organiza:., entação a.tá assassinatos de homens tas-feiras, então, venha todo o mun~ &e desta. forma, o dólar outra. VeI.'ção Pan-Amerlcana de Saúde c0111 pÚIlUcos. Agora mesmo grave ameaça do; os homens que gostam de cvnver~ COm o reajuste novamente serllo are..sede em Washington, Incluslvé por- palra sObre um grande lide: bollvin- sar, os Intelectuais, os cientistas, os tados os custos industriais de nosS()jlque dos contatos que tlvenlOS colhe- no que denunciou ao mundo as oor- homens da. Cultura, das Artes, todo o produtos, ,perdlendo f.stes, olmedla.ta.­lnos elementos que me pareceu valio- turas que vem sofrendo, porque teve, mundo, enfim, para alegrar es1.11 Casa. mente a sua capacidade competitiva.50S para o BrnsU e para o Congresso. para. alertar a. América do Sul, de e para. dar também ênfase a. esta hi~ E' um circulo vicioso. .Importante, também, foi o momento revelnr qué ioi lacaio da .erA. Em goieno mental de que preclsamoll para Não acreditamos Que com estas me..que tIvemos com o Professor HelnZ nome da. unidade sul-ame,l'1cana, em .tb!sanuviar um pouco as preollUpações didns meramente cambials de Jnet..Specht, da Central de Pesquisas Nor~ nome de seu próprio país, rcbelou-se que _todos temos com os destl110S desta cado Internacional, possa o 81'. Mln1&-ote-Americanas. Finalmente, queremos e denunciou o que vinha. sofrendo. Naçao. tr<> da Fazenda tloluc~ol1ar o llroble... 'fazer menção fi, aco1h1da. que nos foi Portanto, .há. diversos tipos de invRr- Concluo, sr. Pi:esldente, apelando ma da. esktblUdade de nossa moeda.dada pelo Embalxador-Substltuto em são e eu me revolto contra tôdas, novamente a V. Ex!) para. que leve o e atingir a. estabilidade econômica tlUe~Washington, Jorge de Almeida' ir. protesto. objetivamente, contra. a. In- problema à aprecIação da. Meslt.. Não 'tanto almejamos porque as medidaSmão do V, Ex': pelo cônsul Tedlm vasão da Tcheco-Eslováquia. (MUito concordo com essas tertúlias Intell!c~ Internu adotadas pelo aovl!mo sãoBarreto, em Nova. York; pelo Emba1- bem~. tuals. sejam elas proferidas pOt' qU'!m sempre no sentido de conter o de.xador Moscoso e pelo Secretário üa Õ SR BRAGA RAMOS' quer que seja, pO~Que IÓ vêm atrltpa~ senyolvlmento econômico do Pais. .A1Embaixada. Aderbal Costa no Mé-' • lhar o trabalho serio que se reJ.lIzam estao inúmeras emprêsas em situa ãoxico, e pelo Conselheiro siZfno Ponlcs (Comunfcaqão - SBm Teulaúo do nas Comi!lSões Permanente.! desta deficitária. çNogueira, re~pondendo pela. Embnl- QTador) - Sr, PI'esldente, talvez não ~nsa., Ufulto bem,> Ai 8Stl\. o percentual cada vez m!llorXllda. BrasUeira no Peru. tõsse esta a melhor hora. para o as- osn. FER~ANDO GUIA' de f!rmas que vio à fl1!éncia ou 1'e..

Doc(JJo nn"nas ao ci'~- r' Id sunto que eu gostaria de expor desta - . querem concordata. Em fun p",- dia-

"" ,........, wu ap amen- tribuna,mas vou aproveitar lL- opor- (ComulIlcação - sem TCvlsço do so temos o de.semprêgo, n pOlruca dete Asses nomeS, - porque estamos com tunidade dêste Pequeno Explldlente orador) - 81'. PrCtlidente, 81'S. Depu- arrôcho salarial que reduz a cadao relat6rlo .em fase de acabamento. para.' fazer um apélo a. V. ~a como t~dos, o aovêrno através do seu Mi- ino~ento o poder aqul1&t.lvo do povod~~:rv:o~~e don~Of=~p~~~~ PresIdente nesta. sessão, e ao Pl'esl~ m,stro da. Fazenda SI', Delflm Neto, e dIminui automàticamellte a nossadlU'ante tOda essa. viagem _ repetir Qente efetivo QlL Casa Deputado Jolté on.tem estabeleceu nôvo sistema cam· produção. a qual nlio temm ercado'que, de fato, naqUilo a quo assl5t1- llónlfáclo, bem como' às Lideranças· t{al no Pa1s o chamado sistema. de nlio tendo mercado, IJera o nClÍlllulómos, nos contatos que mantivemos, tanto da. Ml1lori& como da Minoria.' xas flex!vels, Até então, vInha. o de mercadorias e 6 capacidade oclo­prlnQiplllm('nte no México e no Peru. Todos nós, acredito somos unâni~ Govõrno defendendo intranslgentp_ sa. das emprêsas que passam a .ervimos exemplos que, em muitos dcs mes em concordar que 'o trabalho mala ~ente o sistema de desvalorização em dellcitãrias.seus aspectos, merecem ser seguldo~ sério que se 1'e&l12a nesta Casa, Inegà- egraus.!s ACl1tQVa êle, e d!versos de No setor agrário onde .se encontra.peloa brasllelroa. ~ velmente, é o trab'l.Jho das Cotnlsaões seus ma au ortzados e cntegot'lzados 60% de' nOMa população nada se fê

Lembraria qUe o México desUntt Permanentes. M!U! agora, 81'. Presi~ ~~~~~s ~stlve~lIm nesta Casa deol6- apesar do Estatuto da. Terrn. do lBRí32% do seu orçamento à área. de edu'. dente, as Comlsões Perm~entes estão fl i las ,qu o sJste~a.. de taxas órgão espeelal!<l:ado do INDA e tan.cll<;ão e 1'7% A saúde. O seu 01,'llatnun- sendo prejudlclldas por WU fato nõvo m~n::tez:i:r~:~Jra.1 P~p~ctlva pcr- ~ outras entidades governamental.lto de cada. uno 11111 com mais de 50"-'., que vem ocorrendo no Congresso Na~ pecula - inint aCton, a e uma es~ crIadas para. Incrementar o desen\'ol~P!ll'It o binômio Educlll!ão e'Stu'ldé lclo;:a1, a partir do Inicio da presente mel'ft"dClaOodOn d61errup a, em têrmos de vlmento da at\vick1de agrlcola

~ , eg""latura. ..... ar, e que os reajustes H" • •o que I10S parl'ce ser o ideal, porque Nunca. houv Cf. d em degraus p810 largo espaço de tent Q pouca o próprio Governo 1'eco-não adianta lutar contra. o subdcsf'n- tantas comlss~ E:pe~~!saetn~~~; po decorridos, mantinham neue p;' ~~c:u li. inoperância e Ineficiá-;Ia. dovolvimento com um povo doente e sOes, de Inquérito. com conVite.! a es~ riodo, a trllllqullldade do mercado ~- tanto que nomeou um inter­principalmente sem as luzes do saber, SOM de grande posição Socla.ll1alCi~ cambial no Pais propfuiando desta hentor que, por sinal é um coronelporque t6cnica. só se consegue c/)m ênclas nas Artes na. CUltUlIl com forma. o funcionamento perfeito das o~em do meu Estado de. nllllor 8a~saúde e princlpnlmente com o ..Estado presença de Ministros ete Tudo Isto medidas adotadas pelo aovmo no ~if·to da. maior tradição na vida pd~dando mar~em a. que todos tenham transfonnli'- a Câmara. como dl&-e on sentido de estabilizar a moeda cs. ée que poderã, talvPJ - pmza.oportunidade de ir ao curso secundá.- tem com Iotuita graçá e acêrto'~ no: Ora repentinamente. resolve ~ 00- aos c us que 1a~ aconteça - dar no­1'10 c ao curso superior. Lembrari' bre Deputado RamJundo PadUha nu~ vêmo mudl1r sua pol!t!ca, declarando:r rumos à. polftlca. rural 40 ao­que a. UniversIdade do México tem, ma Câmara. de Dl'poentes _ nlio so~ o Sr. Ministro da. Fazenda em entre. rno.neste momento, 92 mil alunos, Ilcm mos mais uma Câmara de Deputados, vLsta coleUva. 1 imprensa. quanto 1 Estas, Sr. PresIdente, I1S consldera~nenhuma crise de excedentes. ,Am- mas uma Câmara de Depoent~s. E o modificação do sistema, alterando, ções que desej~vamos .fazer Il. respe!~para, jn~,lWiive, quase 12 mil jovens pior, Sr. Presidente, é que essas terh\~ concomitantemente a taxa de dólar. to da tnstltulçao da (-3,%1\ flexlvel deda Améuca Latina, com bOlsas per- lias, com prejui20 para Q trabalho de S cruze~or8 e 20 centavos para. :1 câmbio orllo adotada. ptlo Govêrnofuanentes, também para o nosso Pais. normal que devt'Jl realizar nas Comls~ cruzeiros e 65 centavos, qutl o llÔVO brasileiro. (Multo bem)Lembraria que a orJentaollo do pró- ,sóes a que pertem1m. ~ sistema de taxas flexiveis equillbra- O SR. om ROOUA'prl,o Peru, no qU!l dJa rESpeito à Estou querendo sugerir à Mesa que ria a. moeda nacional, facUltando as •llaude e il eduCllçao, é quaso idêntica dUlgencle junto às UderanQas de 1Ul1- exportações e impedindo a especula- (Comuntetlçilo - L(2) - Sr Pre-J'& do MéXico. Enquanto isso, DÓll nos bos 08 Partidos, a fim de evitar a cão no mercado cambIal. DlsIle o Sr. sldente e Srs. DeputadOs na.' "Tr1~deba.temos numa crise sem preceden~ coinCidência dos horArlos, porque, Ministro que êste nilvo lllstemn.· dI: buna da Imprensa", de '7 do corren.tes, t?0 que dll respeito ao enaJno \l muitas vêzes. nAl> temos ndmero para. desvalol'l'lAlçAo qUl\SC perma.nente e em te, tive a oportunidade de ler umaà saude, setores. aos quaiS s~ dest1~ del1berar nas Comissões Permanentes. pequenos espaços, equll!obra,nc1o o va- lWt1C!a. segundo a qual existe uma

Inam apenll8 1I.3~" do nosso Olçamenr- o. Brs. Deputadoc preferem ouvir o lor·-da. nOSilIl moeda com as estran- srande revolta entre QIl empreiteiros!~, para o il.tellcUmento de um mundo depQ1l!tenrodas pesooas convidadas a geiras, a cada momento e em relação torneeedores e funclonárl03 públicosjde problemas, como o das doen4as eomparecer A'CAmara. Nilo quero Com l.!l oscilações cambiAiS vltl\ prott'ger do Estado do ParanA, por ter o Oo~l>róprlu do cUma trocial. fito dizer que a ComilJláo a que te.. nossa Jmportllç!\o, e que a moeda es- vernador Paulo Pimentel decIdidoI Assim, deixam{)S aqUi, nestas rI\,.. nllo a. honra. de presIdir também as~ tabUlzada durante muito tempo jA comprar uma aerona.ve KJng-Air;i'ldas p~l(Lvl'SJS, lo 1nform~~ dlala 11m a&o faoa. 1\111. o faz. Me.s, Be- deavalo1'lzadlL jA efetivams!lte'no mer~ B-90 para o seu uso pesos!. com 1'e.)faaem que í1MDlol em~ de rd,.. !,!:~i<l~nt!-·. em nenhuma v "do paritário em Urmoa da comJ]a~ curso.s elo l!lsta4o, ao invés de ....

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Sexfa..feka: 2~, Agasto de,1968 5457r , , ' I I __j _ _ I ~ __ ~ . =-1 ......

pr1r com' Olr- pagamentos de obras. te com suas obrigações, e todos_ os cial aprovado pelo Decreto n9 60.M1. meiolJ no sentido de l}hl!.mar a aten­;fornecimentos e salários 's.frasa{los. seus pagementos estão em dia.. 'de 114 '~ ma.rço de 1967. ..' _ -~- ç,Ao "ta Ãeronáutica~par:t. as condi~ões, I;ogo à primeira vista. Sr. 1'r:siden- Não houve como não há, arbi~arie- Jt: _é pouco, -pois, antes ~erAm ao!s excepcionais que o' Muntcfpio --detever!.ficamos que a acusaçao _não dades e -nem -tampouco corrupçao no selár1<ls mnimosconforme estabelec{a CamPos oferece para a instalação dês-tek -l'rocedência. porque. o seU' autOr gOvêmo l'aulo l'imentel' que sempre a ,Lei' 3.807 ,de 26 de agOsto de 1950, se àeroporto.' -está escondido no anonimato o quc se _tem I ~onduz1do.11a ad~istra'ção e á. diminuição em 100% ,representa Formulamos, P!lrtanto~ o -nos!!:)nos -leva.' logo à conclusão de que 11 do Estado COm austeridade 'e CUgni- mais um-confisco que o Govêrno Cs- ap"!lo, na certeza; de que o Sr. -Bri- ,notic1a é injuriosa e a s~a int~nçlio dade. ' - I - telo BranCO'impõs aos tra!:l3.lhadores. g-adeiro Márcio de SOU~ e MelIo não·é atingir aleivosamente a.' integriJ;lade D~ ainda. a.- nota. que o preço dQ. EsÚlmos elaborando nõvol,rt'qu.eri- deixará, de considerar ess~- possibili-moral do Sr. Governador do Estado. av.tã,o é exagerado e ·quea. questão mento de Informações ao Sr. MiniStro dade. (Muito bem>. ~'E' um- adversário pobre d~ recursos, "passou 'a. ser examinada. por -certas do. ~abalho; E, quanl:lo recebermos O SR. 'ALdYSIO NONO:' -que. para. agradar ao s_eu amo e dêle áreas ~Itares que, entre. outras c01- a- resposm., 'Voltaremos a. f!Sta trltiuna. (~'m-un~caf'ão _ "'em revlsa"o ' L

t'",

obter favores plocura. ·~ltPloral' infan- sas, não se conformam com o 'pre~ pra. coment.á-la.· (Muito bem) - '!f'" "utilmente 'um ato do GoverDàtlor paru 1ndicadode-l1m bUhao- e oitocentos' - ora ) - Sr; President'!, Srs. Depu-.expô-Io ao sidIculo junto ao povo pa.. milhões que consideram exagerado'. . O. SR. AFFONI'O CE~SO: . • l tados, o funcionalismo civildn UniãoIranaense., , segundo essas áreas i\.lguém deve'~- ~- (Sem revisão do oradol'l_ Senhor e os reformados das Fôrql1S Armadas

Se. há. irregulal'!dades na. adf!l1n!s- tal' "le:vando altiss1ma comfgão". . Presidente, Srs: Deputadcs. passo a Loram. surpreendidos com. 0- aumento--traça0, Sr. Pres1aente, é um_ alrelto _Ora,~,-Srs. Deputados, sempre sur- ler" para .-conhecImento dI\. Casa. o concedido pelo Sr. PresIdente da R"'-.

de qualquer cidadão -aponta-las atra~ gem- aS' "certas áreas mimares" !n- cficio que o Prefeito dn. Cidade de P:liCa. aQs nillitares, ~a' ativa 'devês· de documentos comprçbat6rios_ e conformadas para 'arcar ·com tOda.-â Campos, no Estado elo ~ Rio de Ja- t -mas as !\rn1as, _straves d~ decreto,

- 'incontestáveis.- Acusar sem funda- responsabilidade de uma. notIc1a.-que _neiro, llirigiu a S., Exa.~o Senliol- se . aMiêncla do. Congresso NacionaL,mento sImplesmente porque não gos- mais revela.-ca.imbec1l!daje do seu au- Ministro da Aeronáutica:', •..sr~ PJiesid~nte, ent~naemoil. que.ót d • d é d 1 ~ 1 ~ 'd!- t Se 1 é US '''a.'' a e -_ \" , ' " ,u,"'J~n:·J'l.\l;,"a "';1' sido dado illmbcma o. acusa .0,- ep or..ve e ri oro a gu m o a a_cus -_ o ov r "Campos 8 de agõslo <'l 19G8 aOl! -!ullcionários civis aos apo"cncuIa.' . , nador do Paraná de irre.sponsávei e - se h t-••tr. - e • tados - -"it ' . - • -,

Q\1anto à supOsta-irregularidade Sr. corrupto que' o faça às-elaras,- com- ~ n 01' ~ .0.· " " _ ~ aos l>lLU ares refo1/DadcS,-presidente devo - ·escla.ece~' o que provando a. acusaç"'- c não responsa- Em, face dos es,tudos que se porque todos êlcs ~ofr,em 'as conse-

• ~, ' • "'- '. -. "'V procesSam com VIsta à 1ccal1za:" quências da, elevaçao âo custo, de'exISte de ~verdade qua~to I a aqulSlç~o b1l1ze ~s .fi1illtar~; transferindo-~les, çiio do fúturo aerl>porto, para vida; todos êles ,tem filhos para ,cdu-do aparelho para. substIttcção.lio De- afirmaçao de .~ue ,algué~ .~eve. estar aviões sUpersõnic~s 'l1a-",-Regián ,car;tOdos êles têm estômago. _S obl1~leto, que já SOfreu, tt;e.s panes levando"altissilía. comlssao • E '" uma : Centr~este, o', , Municlpiô de Considero' uma ,injUGtiÇl\ que bsOOm ,o Go~ernlU1or "'I.bordo• " decIaraçao levUma de_ qyem não tem , 'Campos; por .razã.es que. ,adian'te :fun&onários cIvis. os aposentados eSeg~d,? a,Próprla notlcla. a dell- ocupação que se aproveite. _ ' _se exporá, reiv1n::H~a de Vossa mll1taresre(ormados não tenhl\m sido

beraçao ao Sr~ Paulo Pi"'I1~ntel de Sr. PresIdente· o Estado do Para- Excelência. sua lnclusã-:> entrE as beneficiados por êsse aumento que ocomprar um nOvo aVI,~ f01 tomada ná. por -intermédio' dêste mOdesto -re- prováveis sedes do' projetado ter- .Govêtno acaba _de concelier aos O1i-há cêrca. de. quatro semanas quando presentante, desafIa o autor desllQ. 110- 'nl1nal aéreo.. ,", ' l1tares da ativa; .' L

o DC-3 do govêmo d~ ,Estado, prefixo ticla. indecorosa. a apersen~r em pe.s- , L Além. 4e "çonstitulr UI!1 núcleo . Entendo que' _0 _Poder ,Executivo,l'P-EDL, em viagem do ~io para soa as provas d sua denuncia. pres- .' urbano - em constan,te expans~o, ten~o à. frente -o Sr. Presidente da.-,-Curitiba. transportand~ o chefe de, tando assim um serviço <f'8~ea!dade .identificado ~omo zona ,de Po- Rep~bIfca" M~echal ArtllUF da Costa.Executivo~ paranense 5O.reu pa1!e em à sua terra. e ~ s~ _gente. ' . . ,larização regional_ .por lcvantn"- 'J f.hlva. ~eviaa.menizar" e ná\> aCén-.111m, dos motores, nas proximidades Era. o que tinha a. -dizer. ' (Multo mentos do M1niStél"iodo Plane- tuar a -dIStância' ,que cada 'vez mais;

_de Santos. obrigandC!-oa um ~ P01!so 'bem). jamento, oferecendo grandes pos- neste l'als se· faz ~ent1r entre civis enaquela cidade". VeJa Sr. 1'residen- . \, sibilidades às iniciativas em· vá- militares.· , " c J

te que. até, pare. dar. uma ,notlc!a O SR. AD!L10~ VIANNA: . . rios. setores. - pritlçlpl~lmentc -de . Aqui estou para, protestar" E' npe-verdadeira omite-se int~cionaimen- (Comunicação - 'Lt!) .:... sr. l'resi- serviços; Campos ,tlSpõe, de uma nas -o que· nós, representante'J dote um detalhe Importante. DIz o ar- dente. tomamos a- esta tribuna para. topografia. privilegiada pira loca- povo, podemos fazer: ·protestar e na--tlcullsta que .0 aparelho",soIreu pane mais uma. ,vezlnsIsL!l' no sentido de . Uza~ Infra-estrutura hldispell'- da mais. -N~o contra p aumento aos-em um dos motores, quando deveria. uma reformulaçáo dapol1tica qtill . sável ao' sistema operacional em mUltares da ativa, nQ.ls _entendo'qt!e .

.ser: "SOfreu a terceira. _pane, pondo orienta' o IPASE, pol1tica' calçada" em ~erspectiva.-!J. Qldade se en- uma medida de:;sas vem a 1 ,caU1arem risco a vide. 'preciosa do ·Gorer- obsoleta. estrutura, bem como em ia- contra _numa extellsa.' pianlcie à ·nesta oportunidade, prlnclpalmt!l1tenador e sua comitiva". ,-. - vor de um reajustamento no valor tios' altitude de, 10m. do nivel do agora quando mlÍis um~ vez sê eleva.• Mas Sr. P.residen~, o fato"'é que beneficiOS" em~vlgor.~. _ mar e _a. .apenas ';lO.,l:m.'do'l1tural c. .custo de~~d~. COm a major~ãohá necessidade dIÇ troca do avião e, . Sabe o Sr. l'residente qual·o valor, condiçoes que·. pennHetn -, : fácil da taxa,. do dolat:. O meu, protltsto 4par '!!sso prevaleceu-se O" Governador por exemplo. de um aUXillo-natalid'll.- aproXimação l"Alf. aer_onaves 'pelo pelo' fato ?C, queêste aumento.,nãoda. Lei n9 5.3fi0, de 22 de julhó de de? 'Cinco cruzeiros novos! ' - . ~ - Atlântico. - , L _ tenha. sido estendido aos cJvis e aos-1966. CUja ementa diz o 6eg"Jlnte: . Não é engano nliol Cinco cruzel- .As condições· par~. pous,o. e de+ ~~g;mados, e aposenta{l~. Servir ,à,

,,,. I • ros novos que mal dão para pagar o colagem são, tamb('m, ex(,epcJo- a, Sr. Pres1dente, 11ao é apenllSAutor1z~ o .Poder ExecutivQ a. táxi que 'leva a. partur1enteao hos- , nuais, pois )amals falta ,aqui tet6estar. nJL flleirasc_atlvas" das 'PôrçUs

compl'O.ir aeronayes.uma. deporte -pIta! que é pago' também peio- segu ;' para tais manobras. ' -Annattas. Se,rvir ,à~Pátrh é tambémcomere aI e. outras menores, bem d' fs in é 1 - -. 1'01' outr lad . 1 ã - , exercer com dlgoidsde qualquer car- '-llomo eqUIpamentos J1e~árlOs ra 0_ po n gu m gnora quão_pre- -= " o 9, A. pos ç'!J geo- go -civil. por modesto. ue se'a 'destinadas ao transporte das 'nu': cára e a. aslstênc!.a médico-hOS,1lita.- ,gráf:ga le ~a~pos é. igualmente, Deixo aqui, pqrtatit~ o rJeu pro- .toridades dos podêres·constitu1:: lar proporcionada pelo IPAS.E. ~~jetO ~~r J: s:o:ng~~t":os:~ testo e ómeu"a~êlo, para que o Sr.dos do Estado e dá outrns prov1- ,~vép1os conhecimento dêsae ridf- 8istanté da qauanllbal'a' V1t6~lc !"residente da ,República; nUm ato de .dênclas". '_. __ . ' cUlo val!'r de cinco .cruzeiros novos há Belo Horizonte Ullma 'linha de .nteira justiça faça uma ~~V1são_t1êsse·,

lPermitanu-me V EXa tr .. cêrca de trl!s anos. 1'0r Isso, há. pou- cêrca de 300 km. constituindo- ;eu gesto•., pstendendo ao" civis e, re-ver a referida lei par ~'lh ansc~e~, cos dias. quando l'ec~bemos carta de .se num ponto \ideáI, para a dis- o.rmados<be ~ aposentados o autl1ento

-_ reclmento' a. e ar esc a-:. coestaduano nosso -. mencionando-a trlbuição do tráfego' colateral ~ue .e~ oa hora !:OUX9-, aos'· 0lil1-, ", , " • acreditamos que o segurado ,estives:;e ~ l'resentemente, Campoil <posSui ares -L a. ativa. (Muito õ~m). .

· Art. 19 FIca o Poder Execu- deslttUal1za~o. pois tudo Indieava..que um aeroporto clas'Ji!icado ná _2.' O SR. PEREmA' PINTO:.I tivo -aUtorizado a_ comprar aero-;, .dever!a. ter, havido Um reajust!1mento. , classe por' êsse M1nistério

rco.n., . ' .. ' ,. ~ ',' .

naves uma de porte COmero%al '8 Qual o quêl 'Telefonamos para _o núcleo do Berviço de Proteção (Comunicação c -_Sem revl$C!0 do· outras menores, bem 'como equl- Delegado, do IPA8E ',em Brasilia, e ao Vôo, tendo sido' planejado gadoJI~;.- Sr. PresIdenle, Senhores'

pamentos . n~(,"t:SSá.rios. dest1riados fomos irlforma4os de que; realn,tente . - inicialmente para setvircomo al- epu........s. há muito as npssas Fôr­'1\0 transportA!'.tas autoridades élôs o: valor ido auxillo-natalldade conU.. , '-ternatita de pouso à Guàhabãra'. rr-Armadas, deverlam ter, recel:lldo,podl!res con.ro'DJ1dos do Estado nua, sendo de cinco -cruzeiros novos er · " - Ao apresentar esta reivindica- pa Jez ~e~mo3!IDla pcrcrntage~ um. A:1't. 29 Par", a. compra das áe- mesmo i8ssim. porque ~ próprio que çAo, acredita s.: MunicipallrIade ~el~rC1 a or- toa que1 20%, êsse· au~ .

:ronaves fica.- <)'~~oder- ExecUtivo nos dava a.informação ao tempo em contrib~ com uma. suges~o Que . propos s, pe o Govêruo Fe-autorizado a atSl1zar OS recursos que estava 10tad9 no Rio, 'propusera.· poderá. se tornar na -solução pro- ::~lt- qUftotOdor sa.bc;raos vêm elas

,- previsto no <V'çamento do Esta.. e conseguira a ~provâção da elevação lcurada., oferecendo, <!esde logo. o m~ ma ~emU11eradalf. ,do, inclusive A autorizaçãO contida. dQ.valor do'benefIclo ~m qu!!stão.'pols (toda colaboração" e apoio ql1e. na um~e~d~~I:~g faz m~1 ~t;J atrbrfr:nortlgo 59 <h. Lei n9 4.961 d 1'1 anteriormente signl!!cíl.va apenas· um medida de suas possibi1fdades, pos- ve ' - momen IJ 'lUe.a a- .de novembro. de_ 196'4.-' ,e. crU2leiro nOvo ou na moeda de então, sam ser consideractês necessários '1l=~a~n;asqUr ao crl~ f sa:arial

. Art. 39 O Chefe do Executivo ummU cruzeirosI , . _'-o . 6. implantação-do projeto. . _. llSII'.o~ivil e o ot:::;fádo o~n~:~::des~gnará comissão <eompo.sta de E' preciso gue um GllVêrno tenha. EsperandQ -, contar com. a 'la.- pIo tém -oestõmago do Jesmo' ta,~::o servidores _do Departalnento muita coragem ,pat:a":enfrentar .st!gu.:. ~~san:t:~~;;;,:r:'~ '~ell!n- manho ao, dos militares, ~ão é di:l'-d .titiA?: que sob 'a 'pr!!_sidl!ncie l'O.dos~ que são deScontados mensal.. tensão - ora levantada apro.J:ir;; relto. pois, -que sOmente .uma Claa.s8-cb~ re r, do Orglio opinará. Sô.. mente..em muitos cmco çrUzeiros no.. para Ihe apresentar 'meus rO-: receDa o privilégio dl!sse-:~uinento. " ,vehi~: asaeron~ves.mais 'eon';" vos e que recebem. comoaUX1l1o-na- testos-de elevada.'eatimll. e'~ -Aquific~, portanto, o-meuapêlo-Art 49:l serviço públIco... taJ1dade, importância tão iI!signMi- tinta consideração. ~ José Car;- (' ao mesmo temp~"o me'l protesto ao

autortzad caa PClcJel"Execut1V'o cante. ',- .. . Ilos.Vieira' Barbota -,Prefeito.. lGovêmo Federal· ,por6óatendl'r .ã,o o a, dar em pagamento , Não apenas multa coragem nías Ilté -_. .. ., . , c1a.s8e militar. ,deixando marginaJf-

u r:nder as. a~ronaves a.ttij1l- desrespeito à,: criatura humana falta ~te. Sr., Presiden~" é ,o te0t: _dozada' a classe civil" nf'-sta, hora lnaIs.ren _ em ,ser.viço.. tendo em vis- de respeito a si próprio, o.USênéia to- offcfo· que a 12 do corrente me,s o dif1cll porque passa o nosso Pais,J' a o~~~ção autorizada no ar- ta! de sensJbilidade e indlfereuça aos dinAnilco PrefeIto de çampo3, Sr. com o arrôcho salarial. .,., go 19. ,_ . ._ _ problemas soc'.als _: , - ,_ José Carlos Vieira Sarl1psa,- dirigiu Conheço muitos, 'nrutares que me-De acôrd ~- •..1 - C O INPB '. ê· a 8. Exa. o 'Sr. Minlst1'.:l da Aero- perguntam· quando hlLverá um au-

taCloS'· é o com es... Lei, Sra. Depn- . - que ltamb ~ ~. ê :flor náutica, e 110 qual sugere seja a blll- mento para êlespols ninguém: pode. avião' que se processa a compra do que se ,cheire .-' PlSga um .salário- xada cramplsta considerl1l1a .'1lmo lo- t'pnre""\! que uni 'capftiio Oú bro cO­

no O· 08 recursos sia'os prcvlstos minimo, como :valor do auxlllo-nata- cal ideal para a lnstalaçãQ de. aero- roneI receba apenas· 400 ou 500 mil-za. o ~me2~tod <!lo Estádo segundo re- lidalsd~d' E. em 'caso de ,nasci~ento de porto .para aViões, supersônicos na. cruzeiros. Mas o ci~ tem o I rnesmt>

. • a ei mencionada. - ma. ~ um fIlho, são_ qevidos tentos região Centro-Leste.· '"-, Ó1réitd.~' ._ ,- Agora ,se a preocupaç1io do noUcla- salários, m1nimoll quantcs forem os fi- Encaminhou-nos 8. ·~EXa. oficio, - Assfin:há necessidade <te que o Go- ..

rMta é. qUa~~Oll- cÇlmpromissos ,do lhos segundo declara expressamente o acompanhado da' cópia elo offcl0 di~ vêmo Federal estenda êsSe aUmento~tadêo" devo_ escla.recer-Ihe .que o parágrafo segundo do artigo 89 ·do Re- rig1do ao M1n1stérfo 1a AercnlÍ\ltica, ao funcionalls~o· civll e ao opera.­

f!V mo vem cumPrindo rigQrosamen_ gulamento Geral da, Previdência So- pedl1tdo que daq~ prontovê~-.mos t'S rlado ~o nosso-I'a.1s. que estão de--'.- '/ --< _ - ~ ~.,J , - , I

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~45S ~·Sey.tnAelra 23 . ~ '.~~ ~f- . tnARIO DO,,~ONOP.'~SSO~NAC~NA~:!S!.çlO-f)'7.'. ...;~=&~t~_e~,!~.6~

• ~ f *- -----)aJx9 dO um~ pr~li.o 1nf1acionãrIa, IZocesso administrativo,' lIunindo Catarina • Rio Grande do SUl, como anais desta Casa0' O, qUê privànl1

~111 salários irrisórios e sem poder corruptos e 1iessidios, demitindo 111ll.1- um todo. '" ,- . lnltis de perto com fio vida. de Alb1.l-itender àSI suas necessldadM. versadores de recursos púbncos, dan~ ! 18 """' Constituiu uma Comissão ae lluerllue LDna. sabem e sentem os mo:.dli:stê o meu protesto, ante O" fato do ti. assistência. ao índio brasileiro alto nivél' para. o estudo! e solu!:ão tivo!, além dtl.queles ditados pel~l

~e que o Govêrno só tenha., proposto uma dimensão séria, até então nunca integradg8 do problema. das favelas que ao vida p\ibUca. tem de 1.eCOnhl'C~~'

aumento para. uma. classe, quando alca.nçada, desde o afastamento de no EstaP.o da. Guannbara.; de seus grandes lideres, desta ml11hil .deveria atender a todos igualmente. Rondon. 19 - Deflniu uma. nova, poUtlca intervenção na. ~ribuna. .(Muit5'

i_ Era o que tinha. a dizer. íMuito 8 - Promoveu as ações necessá- para a comerciaI.lzaQã:J da 1utã, uma bem). ' , "." .""e11lJ. .. rias par alevar a juventude univerl!l~ das ~tividades econômicas bãslcas da O s'.. "OS"" SALL"" ~ _.... O<"'''-:-:-~

. "", _ tAria braslleira a· participar do Pro- amazonla. . . D... .,. ... : ., .>~D SR., DASO CnmRA: _ jeto RondoU' - através .da. distribuI- 20- Colocou todo o peso de sua (ComUnicação _ L6) _ Sr. Pre.';(Comunicação _ U) _ Sr: Pro- ção de grupos estudantis, c011!. nclo- autpridade no sentido de manter, a sJdente:. Visltou.-me nesta Capital Q"

rIldente, Srs. Deputados, o Governo n~llzação, por toda l\ extensao do política de incentivos fiscais para. o llustre J'refeito do Munlcipio de Bo~ /lll'ederal vem de encer"ar as suas atl- Território Pátrlo, dando oportuni~ Nordeste e para. a Amazônia, man- Jardim no meu Estado Sr BeneditQ

I ":VicIades na. AmaZônia: onde assumiu dade aos jovees de olhar o Brasil tendo-os intangIveis, voltados para o de carValho Coubbe, pÍlra ·tra.tar e~tlompromissos inadIáveis para com. o com mais responsablllda.de, consçien" des~volv1mento das duas grandes várIos Minlstérlos de assuntos refe.. ,futuro da região, adotand~ ao mc~ tll~ando-os como geraçao que ama- regioes-problema do Brasil. rentes aos interêsse da. sua adminia... 'ano tempo, providências verticais llue nha. terá. o destino do Brasil em suas - 21 - Reformulou e atualizou as ll- tração. S IEl.'guramente contribuirão para que mãos. nhas de procedimento do Banco do Registro com ale ia o f t I ~jl1lluela grande porção de chão brasi- 9 - In

dstituIu o FL6ANE, Clue em Nordeste do Brasil como órgáo de do as iniciativas drChefead~ ~~~~ ,

!leiro seja Pfllco dos transformações menos e seis meses de funciona,... apôio ao sistema regional de Desen- daq 1 1m ts.nte 1 i .."oeials e econômicas llue, oxalá a mento. já. assinou convenios llue re· volvlmento do Nordestt', mantendo as :nens~ee ~r te mundiCJdPlo fll1.,llUl'to prazo, aproximem os nossos ir- luItuao em din'as de ab8l:lwcimento j1nhas-vivas que dera111 porte nacio- ' llue n o m me o esfor~lnãos llue lá Vivem e lá se imptan- dágua para. beneficar perto de dez naI e envergadura excepcionais ao ~:?arald~r adsua :ràln1stração u~taram dos nlveis de vida, vigentes milhões de pessoas. Com esta 111i- BNH, desde 8. sua criação. ' , ~ Ih o sa Yizard e so r e ade e de tra'"110 sul do pais. dativa deu utllização a uma grande 22 _ Teve idênti.:o procedimento a o rea a ar.

A propósito, Sr. Pres!denw, Srs. massa de recursos do BNH, ao mes- E:m reiação ao Banc) da. Antll2',onla De minha. parte, ajudarei ,à referidal .IJeputados, a par do reconhecimento mo tempo .'que abriu perspectivas de. S.A., cuja sede monumental. ocioss.- Prefeitura, nos meios necessarios,~ar81

tdll. Nação ao Presidente Costa e Sllva. finltivas para solucionar o problema mente construida eq Brasilla foi a. llbIheraçfão das verbas orçamentárias,~á consagrado Presidente da Ama. de Ilbltstecim~ das grandes e-mé- cedld,s. à. Prefeitura do Distrito P'~ que e oram distribuidas razão pre-oWônla, !desejo realçar a extraordinária dIas cidades, a curto e ti. nlédio prs.- deral, com excelentes resultados para clpua, desta visita, e darei andamen{;Q'eção desenvolvida. peio Ministro do zos para. as pequenas comunidades. ambas as partes, permitindo aSS1m ai>S procellSos referentes ti. administra­lInterior que como responsável pelo 10 - Abriu perspectiva. para uti- ao BABA, com os TesUltados colhidos çso local,'.esforçandowme por vê~lo.(llesenvoiviJilento regional na. àrea. lizagão dos terrenos ociosos da. pr~ na transação, eftUlc.lr sua. sede em levados a. bom· têrmo.amazônica, tem dado contribuição vldencis. social nos grandes c€ntros Belém, até então ,SllssemJnada por - Em breve... disto estou certc, aquele(las mais efetivas para incrementar urbandos, que poderão ser· ut.11izados numerosas edlficaçoes. comunidade estará. entre outras, Mo crescimento da economia Amazônica. para a. ediflcação de conjuntos res!- 23 - ~tabeleceu prazos rIgldos lado das que contribUem Cleclslvamen'::A titulo de fazer justiça a êsse ho- de-~1a1s, aproxima..ndo. se assim, ain- ptSra "O encontro da solução técnica. te para a grandeza da. terra do lnes­Jnero público. excepcional desejo re- da. mais, da. soluça0 do problema da para o multicentewítlo problema. das quecível Nilo Peçanha. pelas realiz~glstrar nos Anais da. Câmara alguns moradia. da ,casa. próprllL. cheias és. cidade dn Pôrto .tUegre, ções objetivas 'do Sr. PrefeIto e daapontamentos que me dei ao trabalho· 11 - Humanizou o pagamento das com a contratação de pessoal hablll- Câmara dos Vereadores, ir111anadoade coligir, contendo as principais at!- prestações -.dD.s casas financiadas pelo tado para tal missã,). nos mesmos propósitos sadios de tra­vjdades do Ministro Albuquerque BNH, sobretudo os tle baiXa renda, 24 - Contratou estudos para 80- balharem pelo munIclplo que tenho tioLima desde que -assumiu .a.. pasta. do determinando a modIflcaçvJ ds. cnr- lução deIinitiva_dos problemas que grata. honra. de representar nestll/~ter1or: reção monetárfa, cujos c:Jtérios se alUgem a regiao da fronteira. &U- Casa. .

;1" - Conscientizou Q Nação Brasl- baseavam em correções trlmestrais, doeste do Rio Gramlp. do Sul, deleIra. para 8.' necessldad3 de rewlir para correções paralelas ao a.umento modo a encontrar o caminho definlw Tôda a.. comunidade bom-jardinenoó

esforços, somar recusas,' efetivar a de salários mínimos, ou modificações tivo llue livrará a. re~ii\o das incer- seI eS!á às voltas, no momento, pel".(lCupação da Amazôni.' Brasileira, ealarial em contrato cole-:lvo de tra- tezas climáticas. so uçao do problema energético, depermitindo dessnrte as ações de E~ balho. . > 25 - Está em vias de implantar a. parcos recursos crlando óbices ao seutudo que darão ensejo para que, no . 12 - Manteve em 'linhas gerais, reformoL administraf,ll1a nos 'l·erritó- desenvolvtinento. .futuro a Amazônia del"I'! de ser coo- COltl determinação de estudos para. ~ios F~t:ferais, dando àCluelas . uni~ Estamos certos, no entanto, de llUfJformada como território nacional co~..stante aperfeIçoamento, a corre- aades da. FederaçãQ novas perspec- o assunto está merecendo as atençõ.apenas nos mapas. ção monetária do sistema financeiro tivas pllra. o alcance de seus obj~ do Chefe do Executivo Estadual que

2 _ Institucionalizoll a Zona Pran- de habitação, de modo a manter a tivos e respectivos funcionamentos. procura solucioná~lo através dá s...co. de Manaus, levando às ,popuhções sua. liqu,tdez, objetivando,_todavia, hu- 26 - Solicitou e obteve a crlac:lio, cretaria de Energia.daquela. comunidade do Estado do U1anizá-la, retirando-lhe a. frieza. mo- llor lei féderal, do Banco de:ReJ- Sr. Presidente, esta a razão ue meAmazonas um novo alento de vida netarlsta de que se revestia. anterior.. ralma S. A. entfdad! ligada. ao Ter- trouxe à tribuna desta Casa: Qressa1..e implantando efetivamente um polo mente., ~ rftórlo Federal de Roratma e que irã tar, no ensejo os problemas d Mde desenvolvimento nunul. região on- 13 - Ampliou e deu nova dimensão partIcipar decisivamente no desen- niciplo~de Bom Jardim no Est~do ~;de o esvaziamento era. protIressivo à politlca. habitacional do Govêl'no volvimento daquele território. Rio de Janeiro. (![tlftó bem )desde o declinio da oorracha; tornando possIvel no quadriênIo do 27 - Obteve a cr!ac1io, pOI leI te- .. ' •, 3 _ Promoveu estudos e apontou Presidente CJ1&ta. e Silva, atingir-se deral, da. Superlnt.!ndência do De- O SR. CARDOSO DE AL1\mmA:soluções para ocupar ti. fai;~a. Lle e. ultrapassáf..se a casa. da hum Jni- senvolVimento da RegIão Centrofronteiras da Região Norte da Ama- lllãci de r~dências constl'uidas," Oeste (SUDECO), dflõt',ns::13, a' supe- (comuntcaç/foJ - Sr. Presidentê,20nia lnst.1tuindo o Grupo de Tra- 14 - Asistiu com nresteza e efi- rintender e coordenAr e acompanhar merece todo apoio de tôda. a. lavourabalhó de Integração da Amazônia. ciência. através da SUDENE, da. •••• o processo de desenvolvimento re- brasileira. a decisão adotada pelo Mi- ­CjUC tornará possivel, em poucos anos,' SUDESUL e da. SUDAM e. da. .••• gional que integra Goiiill. Mato Grosso nistro Delfim Neto, no sentido de res.--a efetiva. ocupação dos vazIos da. SUDECO a. várias regiões assoladas e o Território de RondônJa. num: sls- justar a taxa do dólar para. NCr$ •• o'

AlIlllZÔnlll. Ocidental. \,or c111ll.midades pÍlbltcas: São PaUlo, tema.~ÍIl11co. 3.65. :este reajuste, fel~ no mês de4 _ Tomou irrev~r'lível lD desen- Estado do Rio de Janeiro, lUa Gran- 28 - Está- PIoponl'lo a criação do agôsto. quando se prepara a. terra

Tolvimento do Nordeste Brasileiro, de do' Sul, Ceará., Santa. Catarina., J<"Undo de Garantia do Tempo de para. cultivo no Sul do País e se faz amantendo as linhas báslclÍS da po- Minas Gerais, Marl1nbã", Paraiba Serviço Militar que assegurará aos colheita. do algodão nordestino de­llt.1ca. ,recomendada. pela SUDENE, Pernambuco. além de outros Estado~: oficiais e sargentos fi oportunIdade monstra claramente que o Govêrnoinstitucionalizando o sistema regio- 15 - DeflllllJ as Unhas básicas de de aquisição da moradia própria, ao pretende ser' realista, apont.ando, as­}lal de desenvolvimentlJ da. área e ltn.a. poUtica nneional de irrigação. término de suas -:arreiras, além de sjm. aos plantadores o caminho certointroduzindo pela sua. liderança. pe~ propicIando o mlnimo de uma. nova contribuir para. a :.olul}ão da. con~ da. verdade, eaplblal.soal modlflcações no processo de eres- c-ra. tecnológica no Brasil, cUj03 re- tl'uçã()- das' moradtas tuncionais das "Temos certeia então. de que, com acimento da Região, onde o desnive- \,-ultados, com a. implantação. de tu- unidades militares. nova. modalidade de câmbio flexível,lamentó lnterreglonal está. sendo car- turo, da irrittação. em proletos lnte- 29 - Recomendou· li ultImação dos anuncIada pelo Ministro da Fazenda,rigido, sem prejuizo d~ grAndeza. do grados dU.rão à Baixada. Mtlrs.- (!~tudos que soluc\Jnariío pelo con~ teremos reajustes clU1lbia\s mais

~ processo que llCorre na. Re,gJão, 'POSSl- nhense; Morada. Nov", e Lima Ca1l1- trOle hidrológico ~ern! da. bacia do amiúde, livrando os as;rlcultores da-. bllltando nada. menos que a lnstu- poso no cear6' ·Lameiro,no Piauí Pl- Caplbaribe..... e de se113 afluentes p1'io- quels. compreensão de preços de ven- .

lação de uma grande :r.ibrica, por dia, ranhas na. Paralba: Moxo!ó e Batle- dpals o proble':Ila das cheias da ci- da e de alta de custo da SUA produ­I10S grandes centros industriais nor- douro em Perna!l1buco: BaIxo Slio dade .do Recife., çíio. o que rC011'e freqUentementedestinos. • lfTanciEco. Vaza. Barri3. São De.si- 30 - Manteve' altos, integros, in. qUllndo êsse l"e9juste cambial é retar.

fi. - Instituiu a asslstenc:la ã. pl:'- c,érlo e Formoso, na BahJa: Jcqmtai tangíveis e sempre ;Jtesentes os ideais dado, obedecendo ao 'critério de prazoquena. e média empresas no Nordeste em Minas GeraÚl, novas perspectivas sadios da revolução de março rie 1964. flxo. cOmo vinha ocorrendo.eomprometç,ndo recursos. de. mais de econômfcas, com resultados ey.cep· Pratica-os diàrJamente à frf'nte de A ml!dida é altamente patrióti etrinta. b1lhoes de cruzelros antigos cionais, a exemplo do México, r.:s- :leu Minlstérto, ond"l os' açõcs são dE!. . caeom o objetivo de modernizar pel]ue- panha, Portugal, Is!'ac1·França e úU- uma amplitude -ae perspecti'/ll indi- ~;:;-i~nt~. tl~ra ta gossa l:'dconomia..nas fábricas, aumentando-lhes li tras nações. mensIonávels. AU 'lua prcsença de I d pr .cn an e a gran e maio--produtividade, amparal,d~lh!!s o ca- 16 ,- Deu novo alentb e prestIgio IIder autêntico. de ::hpj(' sEg'ur/) e dc- r.~ e ll!lTlc!1jtores do n:!eu Estado,pital de giro, ampliando assim a. Cl\- ti Comissão Mista Internacional da. terminado tem construldc> o"ora du- posso dizer nue e5t;a solUça0 virá re·pacidade de novas oportunidades de Ln~oa. Mi~im que ~stá realizando e~ II\(loura que lastrdn para o M1nlh solvetr .ns rrl!!!~ que jâ se notavamemprego no Nordeste Brasileiro: tudos da maIor ltppurtâncla no r.am- tério do Interior.. e para o seu tl- nor 000 o lnt~r!or do Estado.

6 - Reformulou as lInbas báSicas 130 ~a recuperaçao de terras agrl~ tular, general AfonsJ Augusto'de Al- Roi penca. 111M pst.!ve em Capãoda SuperintendêncJa. do pesenvCllvl- C1Iltl1VI"S no extremo Sul do Pau:. huquerque Lima, posIC;ão dt'stacada e Bonito e verlf!ml!~l qu~ 05 batatfculto­mento da. Amazônia., á. semelhança. 17 - .3eestruturou a. Supe~nten;;. lhes dão um relêva merecirlo no ce- rps haviam rnll'li'fo llaf1'as valiosas eda SUDENE, dando-Ihes mais versili· riêncirl...u-o :;)~envolvinJ('nto da ReAião uMl" àa adminlstração pública bra- não t!nhl'm r"mr) I'xpo:-tar o excessotJ1idade, mais maleabi11dade como Sul, aI 'tlperintcndêncla da ne- slIeira. . da mercado"'!. ,1"01':1 pntretanto comórgão de liderança. P. coordenação de gião da. _.II~-ntelra Sudoeste do Pais, São ~ I!stes' os apcnl.amentos, Que à o rea1uste de~~" hx~ d!! cllmbió va­desenvolvimento regional, de toda s ampllanao ~l;!: ,sua. área de atuação, guIsa de registro, desejo fazer nesta. mos t.er rn!sjh!!l(1~de de reoolver otl.eglão Amazô1"lca. . para. acom'~·..,r~ e estrutura: lU. oportunidade para l\ Câmara tlns problema r'M 1"'111ntRdores de-b t ta

'1 - Instituiu a Fundação Nacio- Ilphas gerail !' Cll'r6prlo processo de Deputados PlIra que. na data de 22 E.tllrn~. t .. -"-,(";' pm oler co~h~itámal do Indio, reaUzando Wriórit-ct dese~volvlmento 110 Paraná, Santa. de agôsto eles se façam presentes nos do algodão no NOl'd"ste e ~~ reajuste

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me contra à economia popular, 111.-1 DeputadOS,' ehe~'ei, hl\ alguns ~iall,ment&VI'lmente estimula10 o até de viagem pelo interior <do meu Es­amparado por uma esdrúXUla po- tado visiro.ndo regilles' de. agreste det<Utica habitacional. _ sertão-e da baixada., em contato ego.

, . t treito ,.e fraterna.l com homens hu-Seguem-se !loS aIl$~a uras. mildes que. têm, como tlnica. fonteComo se vê, Sr. Presidente, essas de subs18tl!ncia, & -lavoura.. iRecebl

familias não 'estão podendo 'suportar dêles, e quase .unànimemente; a. so­as contInuas correçlles m')netárias. licitação d'! tra.zerao conhecimento'(Muito bem.) das autoridades lige.das Q./) assunto a

- sua procupação permanente no queO SR. DJALMA FALCÃO: diz resp.e:to aos altos inipostos que(Comunicaç4Q _ 8em,- revtsllo ao eStão pagoando ao' IBRA. E 'flenhor-­

oraltor) _ Sr; Presidente, o "Jornal pre;sident:. d~POiS' de 'Uma. al'.ãli5edo Comércio" de Recife edição de 'l maIs acu.ada, de m~nha. pa.rte; ê,que­de agôsto- publica-" uma • noticia que, les rec'llmos. eu nao t!ajerla, comet­para mim é uma denúncia. que não não pc~so, deimr de unir} a minha."posso deixar. de trazer ao conheci- voz à dêles para pleitear, para. 8OliCl­mento da Câmara ~os l?eputadó.s 8 tar, para su~erir mesmo, que o Pre­da própria. Nação brasileira. ~ide1Jte do mRA, map ie fazer uma

DiZ aquêle conceitu&do órgão da' evisão nos fndices de nagamentoo deJmprensa nordestina. que Uní cidadão 1mpc.stos POl" parte dos lavradores

m"rwhenses. -de nacionalidade cubana, eventual- l!:. S:o. Presidente, que o nosso PaIS.mente na. presi~l!ncia..de uma. 'entiaa- pelil sua dImensão continental, não·de ,social. recreativa do meu Estado, 'Pode ter fndices fixos um tôdas asimp~diU a entrada., numa festa. pro- re~iÕes. Mesmo o nósso Maranhãl)mOVIda por aquela enti~e, do estu- nâo pode receber do mRA o me.omodanté 'Máximo Dantas· do primeiro tratamento para. tôdas' as suas zonas 'ano de MedicinaL da úniv~rsidade Fe- :Este dlspaoote na cobraUl,'1'dos ~m:deral de Alagoas, sob a alegação de postes.' nela !BRA, torna--5e atnda.ser, o estudante h~J!!em de côr. mais evidente na zona da baiXada

• 81'. ~ Deputado Federal Abre-se, -Sr. Presidente, inaugurft- maranhense. porquanto· ali as ârelllJAmaral Furlan: se Sr. Presidente um "nÕvo estágio ae de terras, mesmo imensas, não têm

Os abaixo-assinados, todos com- violência no meu Estado, Já tão cs- aU03-lauer salor er~nônil(~o, banhadasprom18sários-compradores de "ca- tigmatizado pela violência p01!tica e OU" são pela água salgada. pelo nossosas populares", do loteamento de- pela· violêncllt- policial. Iriic1a-se em Oceano Atl1l.ntico; e comI) tal, sem

'nominado "Vila. São FranclSco" meu Estado esta. fase de intolerância nenhl1m nrovefto para :I. la.voura. 'localizado no Subdlstrito de' Bu~ racial sem precedentes na sua histó-. Aqui. fica, essa refet"ên'lln: e com'tantã, adquiriram sua;, almejada. ,ria generosa. '. .' ~se, reParo, o anêlo, :1OSSo e dos agl'i­"casa própria", 'com- gràndes sa':; O,asunto !oi levll,do ao conl1eclmen- ('ultoTPs marnnhenses. ao Presldent&crificios através de plan:> finan- to das autorida(lllS ·compete~tes pelo do rBqA para qUe faca, s/,ravés dosc1ado pela-CONTINENTAL _ 80- Líder do MDB na Câmara-de Verea- s~s órgão!! comnetent.es, uma revi':'ciedade AnOnin1a de Crédito Imo- dores de Maceió ~etea~Gr Sebastiã.o ~a{) dos fndices de cobranc:a. dos sewrbUiário segundo projeto aprovado Teixeira•. As notfcmsque tenho de mpo~tos. C~Uito b~.) ,pelo Banco Nacional de Habita- Alagoas informam que as autoridades O SR. DmCEU CARDOSO.çâo. - JUlgando-se todos Vitimas federais e estaduais não tomaram - , • ,de -um engodo dirigem-se a V qualquer .iniciativa, qualquer atitude <Comunicaclil'l";;' sem revisho - dOExa. para 80liéitar que, na quau: para coibi~ êsse fato.. Inscrito como orador._ - Sr. Presld~nta.Senhoresdade de representante do' povo contmvençao na Lei n 1.390, de 1951,_ Deputados. recebo do nlt'u Estado,'denUncie da tribuna da Câmar~ a Lei Afonso Arinos. inclusive contrá- E!;ptrito Santo. ltTande nt1lnero de te­dos Deputados e pela. imprensa, a. ri.o _ao que dispõ" a ConstitUição, no JerP'sm03-'l e carf't-ls de csmdldatos.1\situação em que estão sendo .010- § 1'1 do -seu artigo 150, que diz que Cl\.'!'8 nr6nria através -do Plano de_ Ha­cados Os que 'simplesmente so;' o precoceito de raça será ptll1id(. 'pela bltn<'ão cio Banco Nacional' de Habl­.nham com uma. . casa. prOpria, 'lei. . -..... • tal}§.().~ Nessa_ carrespon·1ênein., pedempara que vejam as autoridades :. Sou, Sr\. Presidente, s~cio-proprie- os Sl1m9târios que ,eu el1MtrJnhe, aoresponsá.ve18 como se colocou tá.rio do Iate Clube pa.Pajussara. Pes- Presidente e Ao Diretoria. do "Ba."lco,mal no Brasil o problema. habíta.7 so,almente, dou-me muito bem com. o apelo veemente e caloroso no sentidoc1onal, não obstante se proclame cidadão de nacionalidade cubana pre- d! que atendam às justas revlndiea­reconhecer que a moradia enc"rra sidente daquela entidade. Mas não bõeSlti\llOS a.n~eiOStr d:qU~la. massa da

"_ uma. necessidade vital do cidi'dão posso, como brasileiro,' como demo- rn.s e ros nue. a av~S' do 'Plano N<t­no mundo moderno. Na aquisição ,c~Jl.ta e sobre~Udo, como representante, ~~~nlp~k:abi!aç~o, 'JOnha., co.m &de tais l'esidências_ populares, .os do povo brasileiro nesta. Casa. deixar O ~ , a. - - ,-signatários foram iludidos na sua de- trazer minha 'palavra _de protesto nesta•• Sr.~-Presidente, encontra.se!boa- fé pelos corretores da "Con- contra essa discriminação racial que Nac~n~r~ade °He1ft:~~~1 ~tr Bancl)tinentaI'~ que lhes ~sse~rnm que se inicitUlgora no nosso E~tado e não nomlsta-é' hohtem Pl'íb1i~o ~Uj era­a corrt!Çao monetária nao seria recebe-a. sanção devida. nao recebe a. ('00 à frente_ dêsse, nOS3O es:b:l~superior a. NCr$~,OO (dois cruzei- punição devida dos podêres pÚ'rJlico~, menta tem dado nova característiea-

,ros ~OVos) por_ trim~tre. No en~ nem dó Pais nem do Estado. -, nava felcão ~ problema d'\ dlstri~tantO, a._ correçao que se está exi- O preconceito racial _é crime ~m l5ulcoo de casas nelo 'nt..tIl)t" do Pais'gindo a partir da 31) prestação nosso Pais. Em Alagoas, não havia Ma~ umll. uortarla. f~tern do:B •tornou-se tão _abusiva e insupor- pr'!cedentes" dêsse crime ainda.:Dai a Naclõnl'll dI" 1Iabltacão : :aC 2:n: otável ~que c~locou. os -apalantes m.nha indignação neste instante. Dai nor um oochfJo, talvez.' di&S Lider~~numa llosiçaa de total desampa- a. minha. p.resença. na tribuna ~ Câ- ca.c; desta Casa. inéorporo:t-se- a ie­ro e impossibilidade dEr pagamen- mara dos -_Deputados, para pr...<!star ~slal'ãrI que resmla a. venda. C:as hato. criando assim um problema. contra êsse ato praticado por um ci- blta<'õos nos interessado!! " se funlCl;Soc~al ~ue está carecendo de pro- dadão. que não é brasileiro. De na- no ar_to 5{1.~·item IV, & I.e1 niíme­Vid';,nc1as, urgentíssimas, Já que se cicnalldade cubana, dá.-se ao luxo, e '1'0--5.455" Roie. nesta. Casa o nosso,supoe-que outras emprêsas partl- anoga.-se. o, direito de. impedir o in- ilustre Secretário Ary Alcântara. -m"--'culares, encorajadas pelo _B. N. H.. greilo, num clube naCIonal, de um ~ansável em nUllnar oor e;:tac; medl­~tarão precedendo da mesma for- compatriota .nosso, de um brasileiro, aas. estl\ lutllndo'.funto ao Presiden-'

o ma. As prestações a que agora pelo simples fato_.desr home:n C!c: cOr. fe do BAnco Nacional c'!e Habltaçã()­foram' obrigadas ·pela famigerada Para terminar .Sr: Presiden\e, entre a I fim de flue as Urovid~n(li(lp »rec~'

/ correção monetária superam to-a minha condição de sócio-proprietã. n ?:ada" oglo Art. 59. ·t9tn tV. da r.ei'dos os salários, 'o que levará os rio daquele clube, de até amigo pessoa! n: t~o;.455i noo sejam -tão cli'ãsticas' ecompromissários';compradores -a do seu prestdente, fico com a minha v ~ p.ntsc; como ~ oonflgolram.. .perderam as prestações Já pagas,consciência de brasileiro e de repre~ r-' r. pr;S~d!!nte. trat,a'-Il'! da. corre­deitando ppr terra. o sonho -de sentante do povo. AqUi deixo esta de- ao _mon~ta.rl.]. 'qut' p.stá tornandopossuirem a "casa pr9pria" com nl'íncla dirigida às autoridad,s dr Mi- orolbttlva. ll. aaulslcM de CllsaS pró-,que o Govêrno lhes acenou. E' na. llistérioda Justiça'. Espero que desta ~~~~ idoor parte daauehg menos fa':'proporção em que vai a.' "corre- vez alluêle Ministério qué tanto se nh I

C '1S, n nue,,'"repres~nta. um 80­ção monetária". que é muito su- preocupa em aplicar inclusive atos NU~- ~:s ~~mfJI~rl e d~ses brasfleiras

, perior aos niveis de aumentos Institucionais cuj!i<vigência já. se en- "avoresl)d mrt~s o',a.graclad,'s com 08salariais, não': lhes restará.· outra contra extinta, cumpra realmpnte -a . a so e.: / I

-alternativa. E ta.is "resi<lênclas pc- lei! azendo punir aquêles que trans~_ Assim, faço ao Sr ' Presidentpulares" alcançarão, no prazo de grediram a Lei Afonso Arinos e o § Banco 'Nacional de Babl';a.:ão -eu ~ofinanela,tnento, de 10 anos, se 1'1 40 artigo 150 da Constituição Fe- ;mcontra na C1sa. o metJ f<;i",id~ :P6~-mantida -essa proporção a nst;o- deral. (Muft~ bem.) , ~~b;t; !!en1ido de ,11ue'voit,a 8Ua.!l-Vt,!'tasnômica, cifra. de NCr$ 200.000,00 - O SIt. AlWl:RICO DE SOUZA' t II dura situacão daqueles pre-p~r umdade. AssiIl}.'essa "corre- _ ,_.. ~nclentes 'a ('a~l\. próprlll, porque fi-ç~o mo~etá.ria.'· está -assumindo <(]omunicação. - Sem revtsão- do é ~6 n~ meu Estado queÚlt.o -Oc:r:

" caractenstlcall 4e__verdadelro cri- orador.) - ,Sr. Pl'es1den.:e; senhores, mas nns gran5!es cidades c!e Sáo Pau':- ~'-

leitiO ai01.. VIU 1',v!I",.ar aos agricul- cinco mllhlles por ~ mês,! recebem, emwr. ven'tor suas Sfuras lIpr preçu moeda sonante, em dinheiro vivo e_1US liO • nao maUl ~lXI,u.çc,,&ilo 'Mnu "14~ não em apólices do Estado da-=Gua­"ora, 'ql4fl.UUU Oli ''''lOJ ......''S lilóWlJ.IlWÁ bara. 01'80- por que, essa. ,aiscrimina­VlJ1.uam Ilé;Ul~le I.ldjiV.llô IA"Ç U ,LlEOlluwr çáo? Soubemos - e estamos aguar­llaVla. veUQ4UU Il~ ~"-"'''iloV. dando informaçlles précisas ~ que

1'60 l'lorQ.~~w. o )lLu"14.ur ue lIJ.glXU\u houve caso de Procuradores receberem/laolltllo que tló~ U!c;uo..l1< 1ll:U'~"'" 1.1" -polpudas quantias em dlnbeiro vivo,venuer a sua. - COWl:.~ a """ÇIl6 qu.. porque muitos triênios e qüinqiiÊlliosnlloO cotltl'S4lonQ1aw 110 lc:lloül.&llouc:. AC"r- ficaram acumulados durante r.lgum'Wll " cr., A(l,WUllt.10 CIIW "bUlo m"wl.lllo. ~empo enquanto os pobres func1óná.­oi\. 11l.VOurllo tl ali ~~I$<iotI I:WV. ",blIJ..a!ll rios recebem compUlsàriamente' eml1evem liauua.r ell.ll. ,uvva "lVUfU4úIl.Qtl apólices que o próprio Govêrno do118 cnlie_ho ~IoUI, '" ~.all...ec.mli1lw Qll. Estado não aceita como pagamentovaJ.or Qe' 1l0bollllo mue~. - de qualquer impOsto ou qualquer dl­

, " Acreono m"l>m~. I:l"" as llUlí..llS ~:&- vida do funCionário' para com o E&-po'~oel> Sl:rlloO U1Cl"WClnl<lloall.$ e a ,\,1- tado. # ~(l& l:lCO.ll~m.CIlo nu w.í::4.Vl:- ...0 &lloUõ VIU Deixo aqUi Sr. Presidente U1n pro­ler em· mUUQ Dt!net.é.aua. testo contra. essa. dlscrtminação. Que

I;jr• .t'rl:$lUt!U~l:l, "llo uu...u . ~..n~ as 8utoridaàes do Estado da GUana~'aina.a. fio 81UQU', UllUI jll:lW1"1llo ... v. ,WX. bara ajam com justiça nessa questãoCe1amCLl\ CU:'ler.lSSb &_ jJl101ll;alill.O 110 e não 'com dois pesos e duas medidas..mesmo. . . . (Muito bem.) ,

cs:. ~reslden.e, Srs~ .uClill1~aaOb, c O SIt. AMARAL- FURLAN'Governaaor AOl:III1 /;IU(UI: "l>l.llo-bl:l te- , •cusanuó a 4laltlU" ao.s 1Ul41Uc.imll1'o ex- (comunicação.-:, sem revisão docesso ue arrec&u&çlloo Ul>C<.I..lel1'd au orador) - Sr. Presidente, vou ler

'r exerC1CI0 ae .Llloo. JJectU4Ú 11 "USl.Ccl querimento assinado por inúmerasUoverna,(lor 110 meu _.11...0 re(,1401llr familias que compraram .asas por, in­esse creQ1~u SOO & 10rwll. ue ~O.ll~çU10 -terméliio do plano do Banco Nacionalcom as .t'relet~Ura.ti, em ..,.auus Ue SlloU- f --ele' e ne enucaçíW. J.,Ou.~~ a a"l"Uú.. ue .B. Exa•• que aemOl1lllt.1& !l4eOCU.,açlloono sen.lCio ae ODres: mé:U1vs: a"dCII.\illoUl1~ses recursos, Ue.iClll -que UlJclUCl\illoW _

-a. uma progralUa~o ~er&1 Jà, leha pe-los o.rga08 es~aauws. JJ,' ilro~a mcuu­teste do elevauo esp11"11.O PUIJ.lÍCQ aa­que1a. autor1aaue, orten~a.ú" ilt:'10S ~l;l­

-ra1s mwresses ue bao t-aUio e no 1'11.18cUjo secretarlllA10 representa t:m raM­dane uma eqUIpe ca.,Vaz ue plomoveruma sawa. oora de uovt:.rno.

CX:orre no emamo que as .t"releltu­tas Já. mclwram esse credito nos res­pectiVOS orçamen~Oli. 'y.4w~os mun4ci­pios estão real1zana.o numerosas oorasele intert!sse geral as qualS serao la­talmente' paral18a.das na .l1ipott:sê Qeêsses recursos 11)es- vll'em a Í81w.~e !enomeno será. maIs agravadoamaa nas comunas de maIS ba!Xfl re­ceita. onde a arre.aClaçao ao IC.LV1 re-

.presenta pequena contribUição para orespectivo orçamento. _ "

A medida BÔmenté, poderia 'ser útillIe fOsse tomada com relativll. antece­dência d~ Íorma. llo 'permitir a cada:município organizar o seu programade trabalho sem contar - com aquélecrédito o qual desde logo não seriaincluído no cõmputo da receita gerala ser utilizada pelo,Pret'eito.

Em face dêsses argumentos, deseJIIencaminhar desta tribuna um apêloveeménte ao ilustre Governaaor: AoreuSodré, para que libere os créditos dosmunicípios, em razão do preceitoconstitucional do excêsso de arrtcada­'lão, de forma a não criar maioreli/ di­ficUldades para a conclusão das obras

. que copstituem o -Plano de Trabalho.do,s prefeitos paulistas. ,(Muito bem.)

O SIt. ARNALDO NOGUEIRA: ­(CÓmUrticação ~ sem _ reviscio- dO

orador)' - Sr. Presidente ocupo litribuna, cómo representante da Gua­nabara, para c;lizer algumas palavrasem prol dós seus funcionários esta­duais."Estã ocorrendó verdadeiraln­JUstiça _e· discrimmação contra. o fun:'-cional18mo do Estado. Expllco-me,Sr, Presidente: 'os funcionários quetêm direito referentes a qüinqü~nios,a -reajustes ,de vencimentos estãocompulsôriamente, r2cebendo, êsse~reajustes e~ ,apóll:es do. Estado, apó- ­!ices essas que nem o Estado recebe-para pagamento de impostos.

Veja bem a injustiça: o Estado pagaMS seus funcionários êsses reajustesem apólices l" se _êsses pobres servi­d~res qUiserem llouida.r al~um im'Oôs­to !Jom essas apóllc~s. o Estado 'nãoaceIta. -,--,-- -,

Enquanto isso, Sr. pr~idente; osProcuraliores do Estado da Guanaba­ra, todos êles recebem seus rea.iUstessalariais' de triênios óu qü'naüêniosos _seus «ordos rea,futtes, em' moedásonante. Procuradores do Estado. qU~j4 percebe~ cêrca de Clua~rtl ou auase

Page 30: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

15460 Sexta-feira 2::. DrARIO DO CONCRESSO NAvIONAC-C5eçlib-"" Ágõsto (fe 1961 ,1,..====oi======,~!~i!!!!!!!!!5. /l!A=~================~~~~~==""""=""",,-==~~====~~~

, I • _ \

ID, :Niterói, Pôrto Alegre e- Belo Ho- te:tras e lavouras maroodaa pel& blGe· Esta. mesmo pode não e'tPei'imentar de que êsses aguardam apenas o des-orizonte. Em todos êsses lugares aqUê- gurança e pelo desestimulo. Adqu1rem as belezas do porão do n-a.vlo.... )lols pacho final do Sr. Ministro Delfimles que começaram a.~ etdqltlrlrsuas os usineiros as terras d?S fornecedo- anda o lAA, por sua. ação de omiss- Neto, eis que estão, todos em seu .:la­

-easas já venderam êsse 'dlreiro, por res, promovendo-se mUltos li catego- são arrasando a lavoura. Rarefl!ita binete já há. longo tempo. Ora, numa.I1Ao poderem arcar com tU prl?stações ria crismada pelo secretã.rlo da. Agri- ou destruida a canna, que é que moe- época como a que estamos viVendo,mensais, em face da corrp.!:río mone- cultura,' ~erbert-Levy, de, ~pequenfJS tão as uns1nGS? -. qgando o aumento de vencimentc.stMla. uma. portaria interna. do Bnn- baronato,s • cumpre, assim, St. P1'esld~lit9, uma. nao acompanha. sequer a. alta. do p.ustoeG no Art. 59, Item IV, dg.Lel núme- Alguns fatos 14lvez expliquem as revisão geral e urgenLe Jla. polltica de vida. no que se refere ao.t artl~osro 5.455 fixou essa. corr-!çál) m'lnotá,- agruras da lavoura cânavieira. De eanp.vielza no 'Brasll, de maueira a de necessidade pftmelra dos servido­Iria, estabeleceu critérios p. ()lbiUW~ a pronto le\Unta-!le, à chamada. do réu, poder o GOvêrno cont1uzi~,.se como rCfJ, numa época em que o servidOJ."(lue os menas favorecidos p~s~m ad- o I.A.A, :Ji:sse orgalliMl(), 'lIascido lhe cabe Jsto é com sup,!,'1brldade e publico nâo ganha o suficiente se.'Qu1rlr Eua casa. própria, s. lU sonho e para disciplinar o setor, com sadios isenção,' atendendo igualmente acs quer para atender às necessidades da.Ide sua. fa.mllia. (Multo IJtlIn,' propósitos, com o te~po 10i desnere-;- três lances consltutlvos cl~ economia sua fa!nllia, à representação obriga-

cendo das atrlbulçoes e recebendo da cana e do açúcar: o trabalhador, t6rla. que deve manter nas reparU..O SR. AMARAL DE SOUZA: .. mesmo, por fôrça da frJI!iJên~ má o fornecedor, o industrial, os três ções públicas e-à alta permanente d(ls(C[I)lllwicilção. - Sém rm;ÍJJao cZO escolha. de dirigentes, WJ'tsaçoes de igualmente, pois o fa?lJr li. um em- transportes de que se serve para 11'

tll'wlor.) - S1'_ President,~, em breves oorrupgão. S~u último prellidente, detrimento dos outros põe· tolios 11. à repartição! não se justifica. que '1emdias pisará o so10 da Am(ui':I- LatlIla. alvo. 'de lllusoes comp~romete.doras, perder e ao PaIS junto. (Multo ber.t.) ao menos Ines sejam asseguradas aso Sumo pontiflce Paulo vr ' 'lllmUl- 1'oi, a final, simplesmentE! sUbstltufdo, . P!omoções, aquêle direito de eleva..Cl1. ntll! o continente .li"Jl-lÍberlcano como é.de uso no Pais, ObClll'4do pela O SR. JORGE SAm-C-pRlt çao na sua carreira que os serVidores1"c~cbe. pela. prImeira vez .1lt sua hls- subversao, no 'le'lantamtnto -du tra- (Comunicação _ Sem revisáo do lI~quirem pelo longo tempo de serviçoMIla. a vJslta de um S'JIlí'> PonUf1ce 'flcânclas apontadas seque:.- ~e fl1lou. orador) _ Sr. Presidente,' Senhores ou pelo esmerado culdadô com queria I~reja. SUa. mem(lo;<!m à"'1l povOS; .0 lAA parece esquecer ·~e. &lstemà- Deputados. quando ocorriam as de- desempenham as suas atividades. E'I1fto anenlls,da AmérIca di) Sul mas tlc~mente, da Lei.n9 p4.810, que .0 marches em Brat1s1ava, com o pedido qne. Sr. Presidente, com o retarda­de tódas as nações do chl',mncb mun· obriga a, elaboraqo o..,lano .Anual ce do govêmo tcheco de: liberação da mento do ~despàcho desses proce.c;süsdo subdesenvolvido, lerá - temos fJ Defe$8. da .Safra. lIXar o preço da olitlca.do PC soviético, UnhamOS a de promoçao, acontece o mevitável:certeza - uma. mEm81t'!tn scbretut1& cnna, do açucar, seguntfu o~ levanta,.· Pm ressão de que haVia a perspectiva o servidor. ao ser promovido perdede nrnar e de fidelidade (W& princf- md enta de c~:tos ~ltrr:dU~~ro a qU~ al.fisSareirs: de se enconla'ar uma so- inclusive .a. parte· relativa a~ tempo!pIos do -cristianismo. 10 Evangelho. eve procç, r. m e - 1 ão ue fôsse ao encontro dos an- ~nterior à data da sua promoção. As­A Imorenan. já noticiou a t,,:u:ca dfS· ,rotesto é geral - fL'l.am-se OS preçc:s uÇ

05' d~' ais' E eis que surge a no- s!m, l'orexemplo, um servidor que

m mensagem em que 'o SumI) pontl- arbitrà.riamente, sem a. V~;lfJca..ca~ dgs ~f~ia da Plnv~ão da Tchoco-EsloVí',. fez jus à sua promoção em janeiro!Cicl!', maIs uma vez, realir:n"rfl tic; di- custos. mas sem~~e eInln j<!etrlmen ,o. q~a pelo grupo comunista que aten- cujo processo foi encaJn1nhado ao Ml~.retl'lzes da Igreja, sempre fiéIs ilqui- lavrador. Na ges...o o osa, um rees- lideran a russa. nJstérlo da Fazenda, se só tôr pramo­!o 'lue é fundamental no cl1sUanl~mo: tudo procedIdo pelo c::'ns~lhl,) Mone; deH~je (IUan~O compulsamos O uJor- Vidtl em janeiro do ano seguinte, verá.o I't't'lúdlo b vlol{!ncl'3., '! a n!1rJnl.1çll.o târlo p1a~dou 4 aumen or fêoS pr:ç~ nal dó Brasil' - sentimos uma palpl- o corrente exercício cair em restos ade fldelldade ao amor, ("'ffi() único achad~ em 5, ',10, .0 que z ace r nte emo ~o 'pela comovente rests- pagar, e êle nunca mais receberá esta.Anstrumenro 'de. constr'll'áJ. comn () <'l venda das propriedade,;; aos uslnei- ttucia que~ povo tcheco opõe àquela diferença de vencimentos. E' o queunlro elemento (le allrtn!1.~ão 'do 110- ros. t ti • desestJ Insóllta invasâo de seu sagrado, ,solo. comumente acontece. não apenas nltoInem e das nar,ões. -~ Vejamos ou rn. ocorr nClIl. - fotografias incendela..se em Pasta .da. Fazenda-, mas em todos os

E'.s~a mensagem' dOplltuJ pontlflce, muladora, essa re!erente.. ll(JS ~esco~ ;=0 o.:sp1rito a chama da solldarie- l\finisuh!os. As promOÇÕeS saem comn~ qual pregará terormns SOciais e 'tós impostos cana .. ')!'Uec ~ d u clama pela liberdade, São atr!Wo tamanho, que o prejuizo é iuc-·econômica'! necessã,rlas (,I) d~sem'ol- usinas. Emprêsas, co~o M~mas se- da e. ~e fchecos' ue procuram evitar Vit~vcl. Formulo, pois, um veementeVl!IlE'nto ~os povos subdesenvolvidos, dio1das na dAlt~ M4og0~atla, c~~:~o~ ~J~;pera\;ão do ~"anço dos tanques apelo ao Sr. Ministro da Fazenda nofJlgnlflcara também-{lmc l'csposta desc~nlar e 20 a o nl. f rmando tias ruas de Bra- s~ntldo de que S. Ex', que se mOStrat'1cJueles Que. dIstorcendo a mensllgem fornecj;d.orlles,. comd ~fl~~~ ou a. tt. ~i~~r~rd~deiras barricada humanas. tão contrárió a um reajustamento dedo cristianismo .admltEm. numa f1a- cita. comV"nCll1 o , ..tt • o aOS g há ind uêles que desatendem venclm~ntos de acOrdo com a. 1'eall­gran!e contrndlção" a ,1,,!mc1n. como midos ~o flagc~ado, tq~nao e~~u~- :0 apê~o d~ :~U PresIdente. no sen- dade, pelo menos despache os pro­mslrumento de const,r'lçUO de um tra fhazaj o nos PJe:i~x n~vpe~OCE!'J!eü tJdo de evitar o mortlclnio e o massn- ces.sos de promoções que aguardalnmundo melhor. ;\té () e, na ver a, .. AI '. para as ruas incendiar apenas sua assinaPIra. (Multo bem.)

E' necpssário SI' Pr$;dent... Que a autarquia aos estu:1os sôb.e a,. ....e- ere, e vao ' dIr it deI'spncllllml'11le éerto~ setor~'~ dà:"I!'ire-: tação da cana queimada. na.· fnblloo-, aquêles que vIolentam o seu e o O SR. YUKISmGUE TAMURA:~n. 'âueíuldOS da. verdadaI~. dontilna ção do aç~1'ipr~rcr~~,a c~md~::t pCN:~r :r~rd:~i:r'e Srs. I;Ieputl1dós. (Comunicação _ S'~n. rt'wsão dotjue encer.ra. o cristianismo, ouçam ti. de de arb - fi. a o o ~ há a41dlt a heróica resistência. que orador) - Sr. Presidente, Senhoresn1enSll~em papal, que _vcrlflcju~m o cla. .. opõe o Presidente tcheco Svoboda., Deputados, no dia. 17 próXimo passa-cnmlnho errado que es~a!? pert'orreon- Recorde.:se, a essoa. altura, t'J'!e faz quando afirma que a sua posição é do, numa manhã ensc;,l arada. de sába.do. quando adm1t~m a. Vtoll:.ncla, co- qU9;Se um ano, a. tra.nsf')t'))laçllO, da irreversivel e deseja a. libertação dos do, tiyemos a ventura de, a convite daano Instrumento, de â!.l~r!~1"o3mento ComlESâo ;Executiva. em conselho Dz- . resos e a retirada aos invasOt\lil dIreçao da Refinaria União, de Ca­de costumes e da própria. economia. liberatlvo, com cDlegiado constlt.uido p Por tudo 1.sso, Sr. Presidente. !lca puava, Visitar aquela grande emprêsa,

A única. mensagem 'l11e o, cr1stla- an 2/3 por represl!U~ames mitllste- lançado o nosso protesto contra aqui!- em companhia. de ilustres colegas de­I1Jsmo apresentou, apres?l1í.n.' e apre- rtals, e 'o ,têrc;o l'estnnte,l"~u!:s classes le Inusitado ato de ,vIolência. e, _por ambas as Casas do Congresso NlIcio­se,ntnl'á ao mundo- é 11 (1:1 limOr e te- produtoras. PernambucD e Sao Paulo, outro 'turno, a nossa solidariedade en· nal, a lim de toml'lJ'mos conheclmC'nto}Judio permanente à vlolõlVl!l. os· grandes produtores, não 30rem dereçada àquele povo oprimldo e hoje de um dos problemas fundamentalil

Temos certC2a, porta.nfo; que esSt.l chamados para êsge Vo...lço 1lobrllrnte. cruelmente atingido. da. economia pátria. qual seja o <la.,vls1ta do ~umo pontlrl;1!!, fi. Amérlc(j, Estão fora dos estuuos e das delibe- Quero 'ainda lançar o meu prows- industrialização dos' subprodutUs elo/Latina, alem de repres!n ar um epi- rações. Recebem as or.1:)11;,; 110 es- to-eontra aqueloutros que sustentam petróleo, ou a petroquimica.fiódlo hlstórlco de tr(tnw!r1~nclJl, para curo. ' que em decorrência. da invasão da. Ali estiveram presentes 3 JlW:la'cs

. n AmérIca. do Sul, sJgnif~rá tllm- Mas o ato de dezembro criou :Igua-l- Tcheco-Eslováquia, também os' Esist- Senadores. Srs. Eurico Resende VICê­,bém uma advertêncIa, j\r J1I:lp,~lmen- mente as comissões de Conciliação e dos Unidos devem adotar a mesma li· Lider do J)ovêrno, Atllio Fontana dete àqueles setores qUe ~tilcuram- dis- JUIgamento,- formoS4 inic1atlV1' que, e nha politici para invadir Cuba. Isto SliInta datàrlna e Aarão ateinbrUchtorcer o cristianismo c. npresl'ntar ao exemplo do que ocorre, na·JusLlça dO é uma Insensatez que ,não. podr.rla. dl! Estado do Rio, ao lado de outJ:'ospovo uma Imagem falsa d3. mensagem Trabalho, julgaria todos 03 processos sem reparos a. fim de que êsses ho- eminentes Deputados _ 8rs.- GerAldotle CrIsto. e dirimiria as púvidlls,·· acertando mens que procuram incendiar o mlln- Guedes, de Pernambuco Pauto Má-. Portanto, desta tribuna., saudamos, pendências, sempre numerosas. Aos do encontrem o cam1nho da paz, co- carlni e Carneiro Loyola de Bania.

11 presenca. do Sumo l?::J?~lfIce na oiM meses de jdade, em meu Estado, mo aquêle que servE. melhor aos in- Catarina: Daso Coimbra' do\ EsÚ!cto!Amérlc$ do Sul. exor<!ssan:1t> a C011- não começaram ainda.' a. funcionar termes da ,comunidade mundIal. - do Rio, Arnaldo Prieto e Éuclidcs Tri-'Vlcclio de que SUa nalavra s..rfl. ouvldll essas comissões. O prejuizo é all1ssi- (Multo bem). ches, do Rio Grande ruo Sul LerJn

" e obederlda. esoeclalmente por seta· mo, inclm'lve para a,. lluta!quln: OS Perez do P ~c.... 6 •- a'Cfl da ll(re.fa dêsse ?a!s Íl d" mun~ autos de infral;ão lavrauns agtlll3'dam Durante o discurso do'Sr. J~e • artU.l..: Te d 10 de Albu-~ tlo Que. Ignorando 'o "91'111el1'0 con- empilhados JlOS corredoles que a ~n. Sald Cury. o Sr. Henrique de L,a ~J~~ Mar~~, ~oaCnCdioo' od8ranBdRebld8o:

te1'ido do cristianismo, (l1mltem, de teressada acorde e se lembre dos seus Rocque, 19 Secretário, deixa a N temaneira estranha, a. Vlolê~~lQ, como ""rõprlos lnter(lsses. Duv!1:un muitos. cti.delra da presidõncla, \ que é or: último de Carvalho de 1'.1:1111\8

t d .. é pad "el Sr Lacorte Vi Gerais: Edilson de Melo Távora doinst,rumento de pons rue;:. e um aliás, que, nos têrmos d'J ato constl- oeu ll.. O. - Ceará.: Deputada Júlia SteinbruclÍ. doRnundo melhor. tutivo. possam elas funcloual' um dia. tale, Suplenur de Secretário. Estado do Rio _ além de três teple-

Ern E'sta. lt mari11'es~ar.!io QUe ou~ Basta lembrar que até a//uTa não m- O SR. CLETO MARQUEIS: scntantes de São Paulo: Nlcolau Tu-11:1amos fazer. (Multo b(!'1t ~ dicaram os industriais o seu reprC!r.;!n· • . ma M, ' • tante,' e ninguém dilig'~l\clo'.1 Q. sua (Comunlcaçao. Sem ~evlsão do o1'a- , arcos Kertzmann e o orador .

O SR. ISRAEL NOVAES., indicação pelo Preslden:'ie da Rep\\~ dor) _ Sr. Pr~sidente. retorno ti tr1· Sr. Presidente, fomos muito bem'<comunlcacllO.) -.; Silnhor Presl. blica. .. buna com o ol:.~etlvq.de formular um rccebldos pelo Sr. Ernânl Pila VIC"-

klente, Srs. Deputados, nã6 ná tran- Não tomamos partidil na questão apêlo ,ao Sr. MJnisti'o da Fa~ndfl., presidente da Refinaria União de cã­ttUilldade 1\ vista para ti la.vour«. ca· canavieira Sr, Preslden'.e. Rl'conhe. para que S. '~' resolva. despachar os ~uava, pelo Sr. PaC$ Barreto. 'que nootno.vlelra. Setor de traballillo ativo há cemos o mérito dos uslnelro3, homens' processos relativos às promoções dos I rindou com uma cohIerência bri­nlKuns anos. cóm os tropeço3 experl- empreendedores, pIoneiros de uma 1n- servidores integrantes das diversas sé. ,hantfssima. rica em informações camentados,l alguns dqs C!'J.aiS insanados dústrla realmente ütll-à,' economIa na.. ries de classe daquela Secretaria de paz. de abrir novos rumos para'~e InsanAveis. sempre ele re.;p..nsllpf11- ciotull. A êll's cabe, !n';lil outros, o Estado. E' que. Sr. Presidente, 8e- l~dustria, com a magnltica "eoopera-~tlade da admlnistre.çli.o p'~b.1~a, nca. mérito de naverem lmpôsto uma in- gundo chegou ao meu conhecimento, ~~h-~ã~ apenas do poder estatal, dabou dominado pelo, desll.nimo e ml*'lo dústria irreversfvel, nult pais que se agentes fiscais do ifnpôsto de renda o ~. mas também .com o con­blo pela exasperação. procura condenar ao sUbdesenvolv1- agentes fiscais de rendas internas, ~ur~ o capital nacional. bem COnto

No meu Estado. pode ll. \;>Ituaç§o ser mento. através do achatamento na agentes fiscais do impOsto aduaneiro.' o anco Mundial.",ferida llelo fenômeno, qLldse ~ene- condição de· ~o!'necedor de matéria- oficiais de administração, ,eseritur{r,.: Realmente. a conferência do 8p.­lI'allzado. &l. venda. 'de prl);J:ledade db prtmarJ'ua, ,como.se vê com o café, rios, dati16grafos. etc., de \lá multo :orr Pa

1es ~arreto :é uma peça que

lfomeN!dores. na quase tntal1d!lde. aos o cacau, a menta, a. mtlmona. A vln- vêm pleiteih1do as promoções a que e~r a Ser consignada nas AnaJsindustriais do 1'8.1t10, pràticlI.mente os gar a tese colonlal1sta, roI1'e"emOS o fazem jus, ou por, antlguidade ou por ~1I. ~amarr' para conhecimento dos

).mlcos interessadoa Il\1, alluislcãn, de 'risco de exportar a. una em saca. merecimento. Estou ainda. inf2rmado us es ~co egas -e ~de tóda a Nação.

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5461,~ Agasto de' 1968(Seção, ",orARIO DO CONORF:;SSO NA~IONAL,Sexta-feira ~3

r. ' .,Tudo -isto foi possível porque o Se- tuado o deSvio ao RIo Parnaíba para' . 0. SR. .MIJ:;TON BRANDAO:. sina,. e. a terceir4, mais ao ,\suLem:íitior JoAo Carlos Neme coordenou a os túneis. O fechamento da barragem _ -ida dos Iparlamentares à Refinnrln. será. efetuado no !inal dêste ano, e, (Comu1l~do. Sem revisão do'orU- Florinno. ta fUnião em Capuava, no Estado de São Qbm () desvio das águas do leito do IZor) _ ar. Pl'eside.n-t;2. Eoment~ on-, Va.l~ de.s cari: acêrro da. ponte de'D ul' ua nos proporcionou um dia rio par" os túneis,' o crescun'ento d"~ tem receb~03 li: infausta ,notícla do Te~esma. que C! lá. acesso à. passage~

I ... a o, q , águas ~ montante é uma realidad-;, desa..l-recim'entó do Dr. Francisco P1- da J.!R-316 e e0r.' principal -pento ,uI'~~~:~I: f~fr3:V:éufo~~u:n: en~ como também a jusante a. barragem res ~ayoso de Almcndra. Médico l1gaçao entre o 1I.:Laranhão e o Plaui.,ainamentas -que colhemos dos mais diminUi as águas.' . ' piauiense re.sidlndo no' Rio de Ja.- ElIEl!- obra come~a com o contrôle ro~}.iteis para. o Pais. " Nosso apêlo nesta trlpuna é ao De. neiro, foi no - meu. Estado. uma das dovlárlo de Teresma,. e Timon. l1~oje-

Sabemos que a população brasllel- partamento Nacional de Portos e Vias figuras mais importantes na. política. tado com carilü,1o ]lI). um dos :J.~luoresl:1l. vai crescendo" numa progressão ex-- Navegáveis, para' que determine seja e na sociedade. Iniciando a sua car- técnicos, brasileiros em ~colbas de

- traordinária c. cada vez mais;.o mer- efetuada. a dragagem do Rio Parnal- reira' como profissional de medicina, traçados ,de estrada:s, de roda.gem, o,cado de trabalho vai-se reduzmdo, os bEl. numa. extensão ll. jusante da' bar- posteriormente foi profWJOr de cur- ilustre engenneiro Flluvlo de. Cerquei­bens' de consumo tornam-se escassos, 'ragem de cêrca de 500 quilômetros, sos isecundárl06, inclusive no antigo ra .Rodrigues, que por mUitos anosa habitaçáo não se estende para to- que vai do Morro do Surubi. vizin~o Liceu Plaulensé, lJeputado Fedeml e, dirigiu a Divisa0 de ~tltfJ.os e 'Ji'ro­dos o ensino também e a assistên. à Barragem de Boa Esperança até 'a em seguida, Secretario de Eslado, jetos do Departamen.o Nàcional de

• êdi' id m Tudo isto faz com cidade de Parnaiba, onde desembô- ocupando várlos outros postos impor- Estradas,. de Rodagem. Depois deela m ca e. \ ústia a an Ú5- cn êsse rio no Oceano. Torna-se.ne- tantes na vida publica. Foi ain<ia Di. cUida~osos levantamen,tos .acrofore-,

tqiue Si?isttãam~ us:agus'an~ dacíueies gque cessário e urgente que o Govérno Fe- rctor-Presidente da Caixa Econômicll gl'ametrioos e topográfICos, cio estu~

- ... a. CI f':ze; O bem e não conse"'uem deral determine que o -órgão compe. Federal e Professor da. nossa Facul- do das condições atuais e futuras do..uerem.. d P isto ina."esta tente, no caso o Departamento Nac!o- da.de de 1Jlrelto, desenvolvImento das duas cidades, o:latisfazer a. to os. ar re • - nal de Porros e Vias N~vegáveis pro- Homem afeito ao nosso meio, co- Conselho. Rodoviário~-Naclonal apro.,inquietação ~m todos os1ri~~a~r' _ ceda à dragagem do !Rio Parllalba, nhecedor dos- nossos problemas, era vou o seu troçado e prevIu, entre .ou­- A instalaçao ,.de um~ us a .pe A época ê a maiS propicia e oportri- por demais estimado em todo o E3-, tros" os~guJJltes serriços: a) un­

troquimica que, l'elaçao teria c~~ na- para. que. não - prejudiquemos a tado e, principalmente, em Teresina, plr" tição de cêna de 23 k!}1 de cstra­êste bem-estar que tanto a~ejabmc,)?" navegabllidadc do Rio Parnaiba t que onde resIdiu. Membro de" ilustre' fa- da asfaltaÇla; br c~ns.t1'uça;) de du:uc

,E' que viria trazer um graub

e il e::e- vem sendo feita durante tõdás as' épo_ mUla; Familia Gayoso d~ Almeldra, modernas pontes' em concreto !I!'ma-'!fcio para~ a, c,olebividap'e- ras eua. caso ' c tem como irmãOS o ex-Deputado Fe- do para tl'avcssla àos rios Pal'n'lf/Ja eO capital' a ser empregaélo nesta nh~Yk c_ Fica aqui' nosso, apêlo na certeza. dcral- Jacob Gayoso de AlInenlira, Fotl: c) construção de uma avenidaindústrja é da ordem de 60 mil oeli: .de que o Govêrno Federal atendera nosso companheiro na última leg!s- de 70' metros de largura, em linhade dólares, tendo uma participação aos,·rec1amos dos .Governos dos Esta- latura e o General Joáe Henrique PI'l reta• lign.nrlo _as duas pon:es; d) viade 25%~ da Refinaria-União. 25%. de dos do Ceará- e do Plauí. (Muito ros Gayo~o e Almenü.·n,: c~:no ISÔg~'o ~e: s..cesso dessa aveni~e ao centro, deum grupo de banqueiros sob a dlre- bem.) " ' o Emba.ixador Corrêa Lima e como rei...~in!l:: e) cotlstruçao de· uma mo-çlio do Sr. Moreira Sales, c os res. . - sobrinho ° Deputado Estadual An{-õ- dernissima estação rodoviária, no1;antes 25% caberiam em parte ao O -SR. CID CARVALHO:, nio Gayoso.,Inúmérns oljtras fIguras ,prfnc'.pal cruzamento da avenida' f)

,:Banco Mundial e em parte à indtÚs-; (ComUnicação. Sem revisilo do ora-, 'de destaque em nosso' Estndõ tarnb~m trevos, ~ viadutos. passageu'J de llivel1iria aqui instalada, chamada UI ra-; dor) ",--. Sr. :Presidente há um "slo- fazem parte de sua iamilin. Presen- e outras obras modernas que comple­gãs. , i " gan" que diz:' iatos e' não palavras temente, exercia. as suas atividad~ mentarão o 'conjunto arquitetônico, e, ,_Sei, Sr. Presidente, que l1J! opi-_ -O: Pr~idente Costa e Silva "COl;tU~ na agricUltura e, na pecuária. di!l- urbanistico. ._ '.mões se divIdem: ~á os que sao in- ma freqüentemente afirmar a .;)lua gindo as grnndesfazen<las Nova Olmo Para inicIo da construçao dA pontevoráve1s à exploraçao estatal da in- tiãeIidade li . lei, li Constituição-- a& da e Ave do. Graça; . -. em concreto armadosõbre o rio Par­d'ÚStr1a. petroquimlca,_ enquatlto a :prerrogativas do Congresso E~ qUI:: "Quero. portanto,· Sr. Presidente, naiba o Dl'iER conclulU o acesso quemaioria é favorável a uma parUct- ontem fomos informados de que o uma vez qUIl ~ não estive presente vai da. estação rodoviál'l:l. ao local'

. ])ação intensa. da. inici.!ltiva privada. ~residente da Repúbllca. através de quando foi requet;ido o voto de. pe.;:ar da obr~, Igualmente foram iniciadosEu me illlo entre .aqueles que, acei,· um decreto camuflad,o. sob. o" prc:testCJ pe~~ desapareCimento d? l1ustre os servIços de sondagem das funda­i,ando a participaçao do Estado nes- de mera gratificação, fazla um au- plaulense, assoc!a!-me àq\le.a~ home- ções, executados por f!.rmas do Sulte setor. aceita~ t~m~ém a do cafll- :1l'!ento efetivo para, um setor dos ser- nagens e, transmitir desta tr~buna il. do Pais sob a orientação' do enge.tal privado, ,e nuo rejeito, inclusiv~, a vldores' públicos ,braslleiro, OU melhor, faroilia enlutad;a.- por 'int~r~éd1o dns nheiro José Cândido Pessoa. A postos(~ooperação técnica e, iiIlanceira es- para as classes armadas. llÇjlsoas as .gua.ls me repOl,tel e tatn- se encontra., tôda 'I!" equipe ·técnlcl1 'dotrangeira. O Banco .Mundial tambÓm ,Ainda outro dia ouvimos Ilqui emf- bém ~ Dl' .Clara Gayoso de A!men- DNER.. desde os ilustres engenheiros'vai "participar dêse empreendImento, nente representante do Paranádefen_ dra e seus filhos, !lj nhnifc:staçao do do Piaui, Crisipo Neves' Batista de .para que, em 1970, possamos ter no der' da ,tribuna, exaust1vaniente' 'o nosso profundo pesar. (Mmto bem.) Miranda.. Enildo Carvalho e José Arl-Brasil uma indústria de transforma- prob~ema do aumento Cfe vencimento~· O SR. EZEQUIAS COS·.rA: mnféia. Machado;' erspectivamenõe deção dos subprodutos do petróle.o q,ue das cl,asses militare.s. Nós, Sr. Presi- '. • _ . D~retores das Divisões de Adminls-beneficie diVersos_setores da ind~trla, dente 'que vimos demonstrando que ,1 (Comuntc~l},!o - Le) '- SI', '!?resl- tração Pavimentação e ConstruçÕ'es,do comércio e dq...lavoura, atraves dos a politica do _GOVêrllo é no sentido ponto de dUVIdas para. -os. pla1Ule.pses a êsse competente, e ardoroso enge­seUs varios produtosl , ,como ad'lbos. -d~ e..,c:magament-o dos setores asSala- dente Srs. Deputados" nao co~s~itUi nheiro conterrâneo, Dr. Cícero Fer­:fibras artificiais matérias plásticas etc riados de modo ' geral a começar a posição fUI!9amentni que :t h.droe- raz Martins. Cumpre salientar tam-

E' umn indúStria de .imPortãncia( mesmo paIo setor dos iervidores pú. létrica' de Boa Esperll~'ça representa bém, o interêsse erftivo do' enienhei~1undamentai para.' que nao. fiquemos blicos. não nos poderíamos opore à pare o nosso desenvolVimento..A l,U~ ro José VIctor Rosen!eld, ,chefe da.cadg. vez mais ai!asados neste setor~, qualquer a,umento eXJs~ente .. Mas,Se_ energia. S~á. a selva I~.dlspensavel a Se5)áo de oCnstrução: de Obras de

,:Xemos a obrígaçao moral~ de vir à Ilhor PreSidente, se 11ao nOS opomos dinamizaçao de todos os setores eco- Arte. "---.' .tribuna de. Câmara. e dizer do 'no.3so e, ao conb'Ario, advogamos que ()S nômicos-do Estado e o complemento G~as: portanto,' Sr. Presidente, 1\.entusIasmo. E'! um· empreendimento, m-ilita!-,es que os civis, que os operá- precipuo p-ª.1'a o p~ogresso ~oc:al que ,a grande visão adminIstrativa e1êssotlUe vai trazer multa p!1'zsocial. Já ;lOS, que todos l'lt)'uê'les que formam vida moderna esta. a extgl\!,. -. MiniStro, Mário Andreazza que tem ,estamos ~trllSados cêrca Cle doll; anos. ,~~te País tenham o direito de snÍ;l'· seguindo a ordem de. importúncla. levado a todos os r!ncões do. Brasi~em relaçao à Argentina: ~e pai.; ssõehesmagamenlO --salarial 'dêsse da.s reivindicações de nossa gente, po- a sua ação empreendedora, teremollcaminhou mais depressa, cncelando au c o, o que é ,até fundamentsl pa- demos alinhar outras obras, como a concretizada essa obra orçada em(lS rumos da privatização da. indús· xl). o au~ento da capacidade d,c- con- rodovia BR-316 via diagonal que 'cru- cêrce de_' dois milhões \ de . cruzeirostria, ao passo que lÍós ficamos' no sumo deste Pais, não ppdemos com- Zll, o Maranhão e o territór'o, pialuen- novos, " . , . •setor da estatizaçãoj_ não pudemo!, Pl',ender que o Presidente da Repú~ se rumo ao Sul, até o encontro com . QueremOs, pois, de par COm ore.nssim, abrir uma. nova frente para bllca ache que só o' lar de determi. a. Ri.o-Bahia. pela SUa importància~ giStro e as ,considerações aqui fOrmu.o desenvolvimento nacional no cam- ~ad~ ca~ada está sendo prejudicado representa. a via por onde cIrculará a. ladns, congratular-nos com o Minis­po da indústriapetroquitnica._ den dO sseL esmigalhainento do: po- produçlo nativa dos dois Estados e as tro dos Transportes e tõda. a equipe

Oxalá Sr. Prsidente encontremos 1 ~r e compra de todo o pavo brasI- r~quezS6 gerad~ com o ll.!lyenw da t~énlca do DNER pela sensibilidade'um call'iinho de largo progresso _con. e~oj'á . '. " grande hldroeletrica. A·Umvcrsidadt' C(),M que programaram essas', obras

(l apoio desta CArnal'a e do Senado. • que se .fala dos servidores: per. do Plf'>ui. cuja mensagem aq Legis- f1!noo~entaís. para: ~ econol1'1i<1 -já"Felizmente o GovôrnlJ' do saud<.lso ~:rto. a m~~teiga. é ~cas?\ mais ,ba- letivo" Presidente Costa e Silva e o ~ao digo de nossa regi!lO, ~s ,do Bra­Marechal Castcllo BrJlnco abriu esta par~ par~d unc~onár)~cClvildo que MinisQU 'I'arso Dutra pr0111et~m en- sll. ' .brecha, não- dando ápenas à- Petro- O_se 01' militar? -- cam!nl:ollr nos próximos dias, o Pô;:to Mas, ao lado de nossos aplausos. i

brás o monopólio da e-",ploração tam- -- Sr. Eresldente, protesto COm tõda do Lu~ Correia, em estndos e a .I!iS- quero~renovar apeles taJjl.tas vêzes Iei­bém n~te setor mas permitindQ 'in- a veemência contra o ato sub-rept!- trada. rumo ao sul 'do Estado a G11- tos detsa tribuna para que gaja cllm-­clusive J a participação da lniciÍltiva fioiuque é também um deSrespeito à bués que o Governador Helvldio Nu- pl-c'entada a interlIgação Piaui ­privadÍl." ' eg midade e autoridade do Congres. nas, determinou co~truJ.r em l}cu go~ Maranhã. com a c011lltruQão daspon-

ll:ste era' o depoimento que eu que- - ~ Nacional e mt1lw ,mais do que' "ao vêrno, são obras de tal magnitude que tes sObre o rio Parnaíba em Luzi­ria deixar nos Anais da Cânlara, ()n~essad°, Nael<>,?al, um desrespeita ocupam a preocupação de todos os lândia. e Floriano, A de Luzilâlldia liagradecendo aos diretores da Refi: ao, es o de difIculdade e de ,misé- nossos oompos de. atividade -' povo, Uma. necessidade vi,tal para o escoa­naria União, e sobretudo agradécelldo ~alsem que vive o servidor~ civil neste govêrno, es!Udantes class~s prqdut~- mento da. produção do norte dos ,doisa'pa.rticipação dos ilustres Senadores j~ 't A~ho' que, S. Ex.... 9 SI', Pre- ras e a açao ativa da representaçao Estedos, cuja -economia é interdilpen­e Deputados d Con es N t 1 s en e ,a RepubI1ca está no dever federal, , . ,. - ". . ~ .flente. roas dilfcil, pela 'falta de co­que deram cor: a stfa' v~'t aI.' ona moral· de,. no ,momento em qfie atra- Mas é preciso Sr. Pre;;ident:!;~que mUt)il',ação rodoviária. A de Florian()Paulo não apenãs um pra;e: i~('~~~ 'toés :;s umll~creto, provoca o áUmen- seja _colocada. em ordem essa- pla!1i- já n~o 'cons~itui· reivindicação mas111M I uma honra ao Esiado~ bandei- os servi%' res, estendê-lo a todos ficaçao, de forma tal que o P,l1Ul e uma impos!oç~o, seja pelo alto _poten-rante (Muito bem.) trib ores SCivis. E reclamo desta o Maranhão unidos econôm:camente eial econõmico que nessa. reglao cir-

. _ una. que . Ex' remeta a men- pelo vale do rio Par11Lliba e pelo pc- cUia, seja pela pr<n:lmidade da 1000.- ,O SR. TEMISTOCLES TEIXEIRA: ~~;.em d~. aurento dos iuncionários tenciai~ eenrgético .de Boa Esperança lização da hldroelétrica de Boa .Es-

,(C ' - ã . • .' '. tal 15, 110 m e que o Pais não seja encontrem um camInho fínne..Jlara á perança. a ~eclalWtr qUe as· terras do, . omUnIcaç o, Sem revisao do ora- chado de inlquo, onde apena.s um conquiste.· do progl'eSSO. 1i:ss' não se PisuI ~e JlgUf:J'J1 -Ao, do Maranhão .dor) - 81'. Presidente, o assunto que setor - e, no caso muito I t drá i uni '; "nos' anima ocupar a. tribuna' d"sta' o setor mllltar 't' c aramen e sem vas de com caça0. Por- :F.ste, Sr. Presidente o reconheci-Casa é concernente' à construção' da mento, e não ~e ~~ direito ao. au_ ~nto, nã,o foi 8cT raro tino adml- mento. e os ped1dos qúe f:lrmull1mos

:oar:~:~~~í~~n~a.d~sfoeJ~nJapO~:b~: ~~:u;s s~li~a~:r:!ga.0o:~~r~~Jd1J~ ~o~~~:i~~o~~;o~·~~té~~~l~ S~b;:~ ~~utóa~~i'~~uiud~ ~~r:~~ã:.e~: :ma:sl1c1ro, há cêrca de três meses foi efe- (Muito bem.)' .... " p<: er. -:- ~:a. adO(sOL~~I'A udinIa; ao Eorte, na al- dreglao que' nec~..a. ser olhada e cul--

- .. , 'wot ",n a,. ou...-a' em Tere. ada para Q.\!e ~ll. emprestar, ama-, ,

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4~ . ~l(fa-felra ~ 23 , ' orARIO 00 CONOR!:e80 NACIONAC -(18910 I)' Agôsto de 1968 11

r=,.. a wa grende oontrlbuil'.Ao para. a cada. seis meses ou um ano ...; dei- farmacêutica none-americana, atTa.-mou como 'base ofatõ da que 40 POlI:r progresso do :BrasU (Mtdto bem) truil" o va.lor dêsse mfserá.vel eruzeIt- véso-dos seUl dignos dfretore.. <Jl'Ulto' cento dos acidentes sio ca.usa.dos POl'

O 8... LISBO& MA_ORADO. _ ~"~iutie":'ojá. telJ\._táo pequeno pa,~er bem). I motorfsaf.$ alcoolizados. I- ....LW:l. WI SON Portanto, 8r. Presidente - quero.

(C01nuntcação _ U) ....; sr. Pre- , Por isso, Sr. Presidente, acentuo O SIt. ~ - BRAG&. cumprimentar o Conselho Nacional:lidente. Srs. Deputados, vários jor. êste aspecto, para. mostrar que Se (Comunicaçlio. Bem revlsilo êfo do Trânsito pela sua resolução, e a.bais deram noticias de um incidente .evidencia. o fracasso complllto da po- orador). - Sr. Presidente, a Coml.s- revIsta pela sua iniciativa de de­bav!do entNl'o senador João Abr:io litlca financeira do Govêrno_ VIve- são MIsta encarregada de' oférecer demonstrar, à sacJedade, que ainda.• a policia. de nosso Estado. mos' apenas num clima falso -- en- parecer e apreciar as emendas ~pre- o grandq inimigo da segurança pú­

Sllbre o fato ocupou também a trl~ ganoso em que, o Oovêrno persegue e sentadas ào Projeto de Lei n9 20, que blica. ê 'o álcool, pois, como apurouIluna do Senado o referido Senador. prende pessoas, Violent& I e tere a altera a alíquota de impôsto de pro- o Conselho Nacional de Trânsito em

Não oobemos com que intuito o ConstitUição, mas clli: que estA 1'ea.U- dutos industrializadOs, reunida on- pesquisas, 40% dos ca.usadores de acl­llustre Parlamentar nia qUis ser 11e1 zando a -grande' obra _de "l1anter o tem, houve por bem de aprovar a dentes estavam na verdade dopndos

_80s aconte,<Úllentos. cruzeiro, estável. E o cruzeiro pobre- emenda. de minha. autorln. que consi- pelo álcool. .Para muitr.ls não passa a. sua. nti(u- zinho, dá cambalhotas -seguidas, co- derava também atribuição dos exato- E maIs, Sr. ,PresJdente, a mesma.

de de mais uma Jl:Igada inglórJa. para mo jamaIs _presenciamos em nossas res federaIs a. sua participação na co-' revista asslna.la. que a. Rolovls. Dutra.4mpopulG.rizar o nOJS? Govêrno. 'história financeira. Ora antigamente brança dêsses impostos. nã!) pode continu.ar contida naqueles

Para outros, êle nada ma!s quIs do o cruzeiro 'subia e desCIa em função Como se sabe, Sr. Presidente, a nu- llmites antiquados de 80 quilômetrosque tirar uma carta de "homem va- das circunstânsias 1nternaclonafs~ merosa classe de exatores federais, em por hora. Na realldade, os veiculoslente". I Hoje, não. O cruzeIro é desvalorl- todo o terrlt6rio nacional vem sendo modernos permitem umJ. veloc;dade

Sendo um candidato em potencial zado a bel-prazer do Oovêrno. O Go- relegada a um plano Í;e.:undárlo pe- mUito ma.ior. Por isso, tive o cuidadoao Oovêrno do Estado, procura. -~f1or vêrno estabelece a taxa que entende, lo Ministério da Fazenda, a. partir àa de náo--mencionar no Código 1"aclo­todos os meios e formas, estar em evi~ e, a cada hora - pratica esta pol1- lei de reforma -admlnis.rativa, que nal de Trânsito o limlto! de velocl­dêncla. Quer ser popular à fOrca. e tica. suicida que' significa. deSVl1lori- tirou aquelas atribuições e vantagens dade, para que cada esttada. cada viacomo um nOvo Dom QUixote Investe zar, toqos os dias, a nossa. moeda. llrIntipals de suas funções.· urbana, cada rodovia. municipal oucontra os fatos criados llor sua. ima~ Quando desvalorizamos nossa moe- ~Com esta providência, acreditamos estadual pudesse estabelecer de acOr­gInação. I - ~ da - estamos' - em verdade':"" des-- que o Congresf.o Nacional aos pou- do com os técnJcoS, a velocIdade com·

Não respeita ,ao menos a. dlgnida- valorizando nosso pais no conceito cos, Sl.". Presidpnte vai res'taurándo e pativel com w segurança. uma rodO:otde de seu mandato, no afã de con- internacional. - restabelecendo aos exatores federais via como a. Anchieta, com a Via.seguir publlc!:dade. Devo dizer a V. Exa. que,' na úl- as suas atribuições de .fiscàllzação ,em Anhanguera, a. Dutra e a :.IOl'a Bo-

Desejamos, para restabelecer a ver~ tima. viagem que fiz Il: Portugal, a todo ó territórIo nacional. dovia do oeste além de outras dodade, dizer em poucas pabvj'os o convite daquele pais, tive n 111genui- Quero congratular-he, assim com Pais, com duas pIstas, bem sinallza­que se passou. na aegundll-feira últi· dacte de procurar trocar cruzeiros por- a Comissão Mista e fazer volos de das, podem comportar perfeitamentema na. Capital de nosso Estado. escudos e ouvi com tristeza do gen- que--.() Congresso Nacional aprove a a. velocidade de 100 qullômetros_ por

As :ruas que davam acesso ao Co- til lusitano que me -atell'li~" I.Mas emenda como .foi aceita, para que hora. Mesmo nos Estadoo Unidos, ­léglo EstadUal de GoIânia sé acha· cemo está. fraqulto o cruzeiro". esta numerosa classe volte a integrar onde existem perto de 90 milhões devam Interditadas pela PoV.cia. V. Exa. veriflca que 'lInda. agorll.. o irupo fIslco cOm alribui!;ões em dI- veiculos motorizados em trânsito, nas

Entr4 em uma destas I".lns b "va_ êle sofreu a. redução de ,nals 14%. reltos.8 vantagens. (Multo bem). estradas e nas vIas uroa.nas a valO:ot~ente" Senador que quase atropelll. o Confesso a V. Exa. que não pntendo O SR NICOLAU MYY1l cidade admitida é de 70 e até 80 mI-PM que :fazia o policiamento. _ Otn que polltica é tsta. Tenha a Impres- • .Lu..'1A: lhas por hora.

_ClU'ro da. Pol1cfa que se achava, mala são de que o Govêrno t!uer agravar (Comunicação _ Sem revisão do Portanto, entendo que o Conselhoi\ frente o fêz JXl.att. Em altos bra~ , cada vez ,mais, a situação d(lste orador) _ Sr. Presidente. Srs. Depu- Nacional de Trânsito, de n~,do comdos - e sem se ident1!lcar, como era. Pais. Não basta violar as consclên- tados um dos problemas que me o D~partamento Nacio~al de .t:Stradasete seu dever - foi logo dizendo "que elas nr'" basta. prender' estudantes preocuparam, ao longo dos meUb de a,odagem e DERs 2Slaclual... podeera Senador e que ia. (\, Ce queria." não· b~ta impedir passeatas _ ,nãó mandatos de vereador em São Pau- estipular novos niveis de. velocJ:1ade,il já tendo o revólver no banco c1ian- basta lmpedir eleiçõ,es' dirctas' _ não lo (' de Deputado- Federal por Lrês le- desde que aqullatada ~a. velocidadetelro disse outras grosserias aos dois basta impedir _ afinal""; a livre ma- gislaturas foi sempre o relacionado pelo método de prevençllo agora ado­Boldados e ao cabo que se encontra- nlfestação do povo. Ji:le - destrói ~ com a sf\iurança. do trânsito, nas vias tado, do á.lcool-teste, para e~tar quevam na vJatura policial. Chega 110 lo- também, o nervo dêste P.ais, que é l'l: urbanas e nas estradas. o individuo; pE'Sinibido ou llgeuamen­cal o Tenente 1;Ianool, que o reco- sua moeda. E não sei onde êste 00- Na;' verdade o automóvel esta te alcoolizado possa com essll. eutorIa.Mece, e determma aos seus subordi- vêrno quer chegar. Tenho a. impres- magnífica criação do homem para ('I provocar acidentes, com excesso, ou~ados qUe deixem passar livrememe o são de que prepara unta bancarrota seu confôrto, para o seu, transporte, c?m abuso. O ab~o e 11 imprudência.senador. - , para que êle possa, dentro (jl'Jl1j eri- para a troca dé l'iqueza, pode ,trans-- sao piores do qU~ I) excesso de velo-

Esta é a verdade. O resto é bra~ gir, em definitlvo _ uma diw,dura formar-se também numa ameaça à cidade. Para o aquso e a imprudên-:vata. . sem peias. (Muito bem.) _ - vida e à segurança de 'noSStls conci- cia temos a. lei, e esperamos que as

O Incidente não teria. acontecido. O SR. NAZIR l\ItGUEL: dadãos. Por isso, ao elaborarmos o autoridades rodoviá1'las e urbnnulse o Senador quisesse e soube.s.>e res- <Cbmunicação, Lê). _ J3í-. Prcsl- nôva Códlgo Nacional do Trânsito, tI- possam .executa-la. a contento. (Mui-

- seitar a ordem. como qualquer clrta~ dentQ Srs. Deputados, estamos 1'e- vemos cuidado mUito especial em dar to bem).áo. (!Iulto bem) " gressando de uma visita MS centros às autorldadlls e oferecer fl. todos O SR. MILVERNES LUlA:O SR ,GETÚLIO 1\IOURA: de pesquIsas dos Esta.dos Nnldos, quantos detenham uma responsab1ll- ' •

em companlúa do PresidentG da Co- dade pelo serviço de trânsito no :Pais (Rem revlsao do orador) Se:-(ComunIcação. Sem' revisão do missão de Saúde Deputado Breno da uma tôrça legalpara que fõssem evi- nhar PresIdente, em boa hora o De­

orador) - Sr, Presidente: a tQcll'. ho- llvelra, e 'dos' colegas Deputados tados os abusos. - partamento Nacional de Obras e Sa­ra o àovêrno dA ênfase Do slIa politi- Justino PereIra e Eraldo Lemos, to- -Assim, -Sr. Presidente, -uma das neamento concordou em ::.mpllar asos. monetâ.ria, dizendo, principalmen- dos nóS assessoradosnustl oportunJ- mais graves ameaças à segurança das obras. dó Canal do Riacho dp Mei, da~e" que teria restaurado o prest.1glo dade, peloJlustre piofesso;, de medi- estradas é a' relacionada com o álcool. cidade de Arcoverde, em pernambu­do cruzeiro obtido o eq\1ilfbrio (: de- cina Albel'to Mubiele de Carvalho. E. Sabe v. Exa. e OS nobres DCpí1tados co.belado ~ 1n!lação. OUÇ& isto d('sde Sr. Presidente, e Sra. Deputados, o que o1á.icOOI, ingerido em peque1\a- Vim à tribuna. agradecer ao Dú&­1964. E um refrio de iodos os M1- que vimOs é quase inacreditável tal quantidades desinibe o individuo que tor do Departamento e ainda fazernistros da Fazenda e do Planejmen- o progreSso tecnológico que os nÍ:tsos dirige, diminUi a sua vontade de se- um apêlo no sentido de que inicieto. .As.slm como os dois Presidentes amigos do norte alcançaram. gurança., aumenta a loua euforia e, imedIatamente as obras de ampliaçãoda Repdbllcs. o saudoso Castelo Bran- Realmente interessados na pesclul- por J isto, propicia as condlçõe.'4 ideal.!: e desobstrUição do Canal do Riacho

. co e o Marechal Costa e Silva, acen- sa de nossas enfermidades como s. para s. ocorrência. do aoldente. do Mel, em Pernambuco. Multo _o~ri-tuam nas suas falas que a grande doença. de chagas . a IstcsSomose . e A prestigiosa reVista especializada gado. (Muito bem).obra. da "Revolução Redentora" ~ outras endemias ' tiplcas do posso em automobilIsmo, "4 roodas", publl- <ComunIcaçiio - Sem revisão do 'entre ~pas, - fo~ sobretudo restau- Pais, já estão com remédios para. o cs. em se\1 número dêste mês impres- orador) - Sr. Presidente. o SecretA­il'ar o nosso prestigIo int.ernacional, - mal de chagas emvéspcras . de ser slonante reportagem. Suas equIpes, rio de Saúde do Estado de Pernam­melhorando sensivelmente a posição pOsto no mercado. em combinação com a Policia Rodo- buco, Professor Alcides Ferreira Li­de DOSSS. moeda. -- Impressionou-nos a seriedade e o viâ.rla. Federal, tiveram oportunlda- ma, quando esOOve em Brasília, nu­- Sr. Presldentt desde o ImpérJo nté cuidado que dIspensam à qualidade e de. de reaUzar testes em centenas de ma palestra que pronunciou na. Co­agora, não connecemos -quedas tão à' especlficação dos produtos De tal motoristas que dirigiam veiculos pe- missão de Saúde da Câmara .F'ederalsensiveis e tão 'VIolentas, fOsse do mil modo \que os cientIstas vivem obae- sados, ou de passageiros, na nova via - declarou

1entre outras coisas, que

réis no passado, seja do cruzeiro no cados pela idéia. do quality, controI Dutra, -com duas pIstas magnificlls, em Pernamouco morrem 244 criançaspresente, como as que vêm <>COrien- an specijication. pispóe, ·I:SS1111, os ligando o Rio a São Paulo. PoJs bem. tllàrlamente, por falta de assIstência.da. na politlca~ monetária da chama- laborátórios norte-amerIcanos rle - Em 40% verlflcou-ae a incidência dI: médica. Agora mesmo estamos sa­da revolução de 19 de abril. ·V. Ex- Instrumental e de cientistas que st" álcool na respiração dos motorIstas. bendo qúe o Sr. Ministro da Saúde,celêncill. verificou que há menos de contam entre os maIs- notáveIs do Realmente, existe hoje um moderno Sr. Leonel Miranda, deseja cortar t6­Utn ano, sofredos umjf' desvalor1.llo.ção .mun:io,. trabalhando para melhorar sistema capaz de verIfICa.": se o mo,. da a verba destinada a manuten;ãodo cruzeiro, e ouvimos recentemente as condIções de saúde da humatilda- torlsta. ingeriu alguma diJlle~ de ál,- dos hospitaIs no Brasil. Em Pel'nam­o Ministro da Fazenda a afirmar 80- de. coo1. Trata-se ,do Alcoteste ulillzado buco, com tal indlce de mortalidadelenemente que o êovêrno não pensa- E, como resultado dessa "Islta, 10- em vários. países da Europa consIste lnfantil, justamente por falta de as­w. Im desvalorizar ~ovamente a nos- go teremos o 19 centro_ de PesquIsas numn b01sã de plástico fiue deve ser sIstência médicá, que não se dará comsa moeda, porque a lnOação estava Agropecuárias no Estado de São Pau- soprada. através de uma ampola can· essa medida do Sr. Ministro da Baú­absolutamente controlada. A partir lo e o incremento de bOlsas para os tendo reagente amarelo. Se a ampo- de?de ontem, entretanto, o cruzelr'l' so- nOSlnS jovens estudantes 110 se~ de la. tomar uma coloração -esverdeada, -AEsim sendo, faço veemente apêlofreu novo. redução no sei 'Valor etn pesquIsas. . -" é, sinal de álcool no ar expirado eJ da tribuna desta. Casa para que o Se­14%. Enquanto outros palses, somo . sr. Presidente e Srs. Deputados, consequentep:1ente, no sangue. nhor Minlstr-o da Saúde estudo nova­PortUgal - França - Alemanha - a Comissão de Saúde prepara um Te- O Conselho Nacional de Trânsito já. mente &se piano de contenção e 1'6-'JapAo - Estados UnJdOS

Lbuscam latórfo para conhecImento da. casa. aprovqU um anteprojeto- que torna vogue essa med:da, que será. prf:judl- '

apenas, i1Il: SUB politica I1naneeira. Minha 111tenção, neste pequeno dIs- obrigatório êsse sIstema para a cons- cilu não s6 em meu Estado mllS emtnanter estável a sua moe4.\ aqUi, no curso, foi agradecer o cavalelrismo e tatação de estado de embriaguez nos todo o Brasil. Estendo êste apêlo~8111. lemoa ~oje a preocupa~ dil" & iel\'tUeza di 1nd\\5trla. qull'llllo-: motorIstas. A resoluçl!.o, do pNT to- também ao 6r. MinIstro da Fazen-

Page 33: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

Sexta-feira 23 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL ISeção I) Agasto de 191j8 5463lI!!!.!!::'========~~~~~~~~========~:==~~~"""=:H~~~"""~~=====~:::-_-"==~=='====s=

Levl 'ravares .i MnB. •Marcos Kertzmann - A.T}EN.A:.Mário Covas.-' MDB. - 'Mauricio Goularl. - 'MLJB.Nazir Miguel - ARENA.Nlcólau Tuma. - ARENA.PadJ;·e Godinho - MDB.Faulo Abreu - ARENA:Pedll:>.ro gorta. - MDB.Fereira Lopes -. ARENA'.FUnlo Salgado - ARENA; .

_" Ruydalmelda Ba.rbosa - ARENASantilli Sobrinho - MDB.Sussumu Hirata - :ARENA..Ulysses Guimarães - MDB.·Yuk'.s:higue Tamura - ARENA.OrUz Monteiro. '

. Ary Valadão -: ARENA,Benedito Ferreira - ARENA.Emival Caiado - AREi'l'A•..

. Jales Machado - ARENA.Joaquím COrdeiro - ARENA.'José Freire - lMDB._

Mato Grosso:F.eliciano Figueiredo -"MDB.Garcia Neto - ARENA.Maremo Lima - ARENA.Rachid Mamede - ARENA.Saldanha D~rzzl - ARENA.'Wilson Martlils ~ MDB.

Paraná:

Agost.inho· ,Rodrigues - A.~N.A:.,Antônio Anlbclli - MDB., '

'AntOnio Ueno -- ARENA.Braga Ramos -_ARENA. ~

Cid Rocha -- ARENA.Emílio ffilm~s "- ARENA.Fernando Gama - MDB.Haroldo.Leon Per~ - ARENA.Henio Romagnolli - ARE.'l'A•.Hermes Macedo - A..l'l.ENA.João Paulhio - ARENA.Jorge Cury '- ARENA•JosL'!ücha ~ 'MDB.'Justino Pereira - AR~A.Lyrio Bartalli - AR'lJ:NA.-Mala Neto - ARENA.Minoro Mlyarnoto - -ARENA.lVIoacyr Silvestre - A~'-'NA.

.Renato Celldônio - MDB.Zacharias- Seleme~- ARENA.

Santa Catarina:Adhemar Ghisi ~ ARENA.

-.Albino Zenl ....; ARENA.- ­Carneil'o Loyola - ARENADoin Vieira ~. MDB.Genésio Lins - ARENA.

.Lanoir Doutel de Andrade - MD!!'Osmar Cunha - ARENA.l'tomano Mlissignan _. ARENA-.

Rio Grtmde élo sut:. Aclylio VJaha - 1.-lOB.

Alberto' Hotimlthn, - APENA.Aldo ·Fagundes - lVüJB.Amaral de SOUsa - ARE.~A.Arllndo KUlls1er - ARENA.Arnaldo Prictto ;.... ARENA.nrUo velho - ARENA.Clovis Pestana - ARElU.Clov:s Stenzel - ARENA (ME).Daniel Flltaco - ARENA.Eucl!des Triche,l - AREI~A.

-l<"1orcs Soares '- ARENA.Floriceno Paixão- MDB.Henrique I-Itmkln - MDB.·Jnlro Brim '"'"': MDB. ~.

Jo!é Manlit'lli - MDB.Lauro LeItão - .ARENA.Mariano Dcck -_ :MDB. I

Norberto Schmldt -- ARENA.otávIo enruso dll.' Rocha ~ MDB.Paulo Brossard - MDB.Un1=:o Machado - MDB.

--Vnsc:> Amaro - AnENA.Victor !ssler - MDB.Zaire Nunes - MDB

Atnltpá.:Janary N,unes - ARENA

RondÔnia:Emanuel Finto - ARENl (30 de

novembro de 1P88)..

O RR. PRESIDENTE! '

A J!stll. de !ll':!:mll;/\ acusa. ~ COm­

parec!m.~nto de, 379 Sra. Deputad~s.

- ,.I. I

Pereira Pi11t1$ - MnB C23 - de se­tembro de 1968).,

Raymundo l'adilha .- ARENA.SadiBogado ~ MDB.

I Jorge Sayd Cury.Guanabara:

Amaral Neto - AREN.J\.Amauri -Kruel - MDB (SE) •Arnal(lo NogUeira - ARENA

(UNESCO).Breno Silveira - MDB.-Cardoso de Menezes - ARENA.Erasmo Martins Pedro - MbB.Hermano Alvea - MDB. -.JamU Amiden - MDB.José Colagrossi - MbB.Márcio Moreira. Alves - MDB.Nelson Carrieiro - :MDB. 'Fedro FarIa. - MDB.Raul Brunini - MDB.Reinaldo Sant'Anna - MDh.Rubem' MedIna. - MDn.Waldyr, Simões - MDB.

Minas Gcr &il(:Aécio Cunha - ARENA:.Aquiles DiI1iz - MDB. "_Aureliano CHaves - ARENA.AustregésUo Mendonça. -- ARENA.Batista. Miranda. r- ARENA. .Bento- Gonçalves - ARENA.Bías Fortes - ARENA.Celso Passos - 'MDB.Edgar Martins Pereira - ARENA'FranceHno l:íereira - ARENA;, .Geraldo Freire -' ARENA.Gilberto Almeida - ARENA.Gullhermt: Machado - ARENA. ,Guilhermino de Oliveira - ARENJ\Gustavo Ca~anema - ARENA. iHélio aarc!a. - ARENA.Hugo Aguiar - ARENA.

- Israel Pinheiro Filho - , ARENA.'Jacdar Albergaria - AR.ENA (ME).Joã.> Herculi110 ..;.. MDB. -José Mll.rJa Maga.Ihlies- MDB.,Luis de Paula -. ARENA. : .

- - I Manoel de Almeida. - ARENA.MarcIal do Lago -' ARENA (SE).Mata. Machado -MDB. ,Maurício de Andràde ~ ARENA.Mo::teiro de Castro '- ARENA.Murilo Badaró '- ARENA.Nisia Carone - MDB.Nogueira de ReSende - ARENA•Ozanan Coelho - ·ARENA.

_- Paulo li'relre - AnENA.Pedro' Vidlga.l - ARENA.Pinheiro Chagas - ARENA.lUlnato AzerCdo - MDB.Simão da Cunhl\ - MD:B.Teófllo PIres - ARENA (SE).mt1mo de CtlrValho - ARENA.Walter Pal;!lC6 - ARE1lA.

eão Paulo:Adaiberto Camargo - MDB.Ademar de l:~rr03 Filho - ARENAAmaral· Purlan -.-ARENA.,Aniz- Badra - ARENA.Antônlo Felil:lano - ARENA.

, - ArmllldciMastrocolla - ARENA;.Amuldo C2rdelra - AR~A.Athl6 Couri - MDB,Baptista. Ranlos - AREN'A.Bezerra. de lIlelo - ARENA. ':Brn? Nogueira. - ARENA.­CatiUdl0 So.mpa.io - ARENA.Cardoso de Almeida. - ARENA

(SE) •Cardoso Alves - ARENA.celso Amaral - ARENA.­Chaves Amamnte - ARENA.Cun~Ja. Bueno - JI.RENA•.David Lcrer',- MDB.

. Dlas' Menezel - MDB. 'Dgrival de lJbrcu - MDD.

- Emel'encinno de Barros - MDB.Ewaldo Pinto - 1\IDB.Ferraz E~rej& - AP.El'lA.Francisco Amaral - MDB.

, Hamilton Frado --ARENA.Harry Notmatqn -ARENA.

. Hélio Navarro - MDB. .Ist'e.el Novaes· - ARENA.lta10 Fittipaltli - ARENA.Ivete Vargas - MDB. _José Rpseqt1e - ARENA.Lacorte Vitale -ARENALaUro oruz - ARENA (SE).Leonardo Monaco - ARENA· (SE'

Fedro Gondim - ARENA.Petrônlo . Figueiredo - MDB.~

Teotônio Neto - ARENA.Wilson Braga. - ARENA.

Pernambuco: '

Aderbal ,Jurema-- ARENA.Andrade Lima Filho~ - MDB (12

de agõsto de '1968) I. .

Antônio Neves - MDB._Arruda. Câmara .:- AREN}>.AUf.:10 Valois - ARENA.Carlos Alberto Oliveira - ARENA.Cid Sampaio - ARENA.Dias Lins - ARENA (ME).Heráclio Rego - ARENA.João Roma. ...:. ARENA,José Carlos Guerra - ARENA.Josias Leite, - ARENA.

. Maurilio Ferreira. Lima. = MDB (9ae setembro de 1968).

Milvernes Lima- - ARENA.Moury Fernandes - ARENA. 'Ney Maranhão -, ARENA. ,..:.Oswaldo ·Lima. Filho ='_ MDB.Faulo Maciel - ARENA.

I Fetronilio Santa. Cruz - MDB (7de setembro de 19GB) • . ,

Tabosa. de Almeida - ARENA.Alagoas:,

Aloysio Nonô - ARENA. ~ .Cleto Marques - MDB.Djalma Falcão - MDB.Luiz Cavalcante - ARENAOceano Carleial - ARENA.Oséas Cardoso - ARENA.'Pereira. Ltlcio - ARENA.8egismundo Andrade ~ ARENA.

Sergipe:

Arnaldo Garcez - ARENA. J

José Carlos Teixeira - MDB.José Onias - ARENA (15-1l~68).LUis Garcia. "- ,ARENA.

. Machado Rollemberg - ARENA.Passos POdô - ARENA.Raimundo Diniz - ARENA

Bahia:Alves Macedo - ARENA.Cieero Dantas ~ AREJ.\lA (SE).

,Olodoaldo Costa. _.ARENA. ~

Fernando Magalhães - ARENA.aastão :Pedreira - MDB.

.Hanequhn Dantas - AR\ilNA. .Jo~o Alves - ARENA. • .JL Borges - MDB.Josaphat Azevedo, - ARENA (SE)José, Fenedo - ARENA. .Luis Athayde - ARENA.LUiz Braga - ARENA.Luna FIeire - ARE!~A <P).Manso Cabral - ARENA.ManUel -Novaes - ARENA.!>ieci Novaes - ARENA. 'Ney. Ferreira - MnB.nNonato Marques - ARE..'l'A: (SE).Oscar Bardoso .-'- ARENA.Raimundo Brilo - ARENA.Regis Pacheco....; MDB.RUy Santos - _o\REN_J\.Tb-aódUlo de Albuqu.exque

ARENA. .Tourinho Dantas - .ARENA 'WilSon Falcão - ARENA

Esp1rito Santo:

Dirceu Cardoso - MDB.Pau Rosa. - ARENA.João Calmon - ARENA.Mário Gurgal -- MDB.Oswaldo zanello - A:RJ!:N..

Rio de Janeiro:Adolpno do OliveIra - MDB.Afonso. Celso_·- Y.1DB. .' .Alair Ferreira - ARENA (19 dc se­

tembro de 1968).Amaral l'eixoto - -MDB•.Ario Theodoro - MoB. .'

- Carlos Quintella .:.. ARENA (lO desetembro de 1068). .

Dayl eIe Almeida - ARENA.,Edésio Nunes - MOB..Getúlio Moura - MDB.José Saly ..... ARENA.Jú1ia. Steinbruch - MDB.:M:lirio Tamborindeguy - ARENA.:Miguel CouLo - ARENA (SE). .Pauto lJiar - ARENA.

éia, para. 'que, juntamente com o Ml­nlBt1'o da. Saúde, libere totalmente as­saverba.. que já é infima. '

·Faço, Sr. Fresldente, ê$te meu vee­mente apêlo em nome do povo per­nambucano. (Mtdto õem). I"

O SR. PRESIDENTE:. COMPARECEi\1 MAIS OS SRS.:

Acre:Geraldo Mesquita -- ARENA.Jorgó Lavocat - ARENA. ' ,­Maria Lúcia Araujo - MDB.Ruy Uno - MDB.

,Wanderley Dantas, - ARENA,Aml1zonas:

Bernardo Cabral'·- MDB.- Oarvalho 'Leal -' ARENA (2-9-68)

Joel Ferreira - MDB.José Esteves - ARENA.José Lindoso - AREN.A:~

Raimundo ,parente - AltENA.pará:

ArmafiClo Carneiro - ARENA.Armando Corrêa - ARENA.Gabriel Hermes - ARENA.Gilberto Azevedo - ARENA.Haroldo Velioso -' ARENA.Hélio Gueiros - MDB. •João Menezes - MDB. .Juvêncio Dias - ARENA•.Martins Júnior - ARENA.Montenegro Duarte - ARENA.

Maranhão: r-~~Afonsô··Maios - ARENA (18 'de

eetembro de- 19(8) • .Alexandr~ ":'osta - ARENA.Américo tIe Souza. - ARENA.Cid Carvalho - MDB. .Emitio Murad - ARENA.'Eitrico Ribeiro - ARENA.Freitas Diniz· - MDB.'José Burnett - MDB.José Marlio Filho - ARENA.LuiZ Coelho - ARENA (16 de se-

tembro de 1968). ;Nunes Freire - ARENA. -Pires saboia - ARENA.Renato Archer - MDB.Temistocles TeIxeira - ARENA.­Vieira. da. Silva. - ARENA.

PillUf:Ezequlas Cosia. - ARENA.Fausto Castelo Branco - ARENA.Reitor Cavalcanti .- ARENA.João Mendes Ol1mplo - MDB" (26

de agôsto de 1968).Joaquim Parente - ARENA.Milton Brandão - ARENA.PaUlo Ferr3z,,,,:,, ARENA.Sousa. Santos' - ARENA

Ceará;DelmIro OliveIra. - ARENA;EdUson Melo Távora - ARENA.Ernesto Valente -ARENA.Figueiredo COrre0. ...:.. MDB.Flávio Matcilio - ARENA.Furtado Leite - ARENA.Humber10 ,Bezerra - ARENA.Josias' Gomes - ARENA.Leão Sampa.io - ARENA.Ossian,A1'aripe - ARENA.Ozires .Pontes - MDB <17-1-69).Padre Vieira - MDB. .'Paes de Andrade - MDB.Regis Barroso - ARENA.Vicente Augusto - ARENAWilson Roriz ..... ARENA.HUdebrnncIo Guimarães. -

Rio Gra:nde do Norte: ~

Alvato 'Motta '- ARENA (27-8-68)Djlllma. Marinho - ARENA.Grhnaldl Ribeiro - .ARENA.Vingb Rosado - ARENA.AlUisio Bezen'a. ~

Paraíba;. ,

Emanl satyro - ARENA.F'laviano Ribeiro ...::. ARENA.Humberto~Lucena -MDB. .Janduhy Carneiro - MDB.Jolto Fernandes - MDB (27 de ou­

tubro de 1968).,. Osmar de Aquino·...:;. :MDB (27 deõutubto de 1968).

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5464 Sexta-feira 23 Agôsto ela 1968

DIscussão unica. do Projeto Jlúnle- Discussão unica do Projeto uúmero1'0 1.542-A, de 1968, que autoriza o .241_À. de 1967 que estabelece nor­Ministro da Fazenda a. conceder re. ihu médicas cÍ\scipl:nadoras de pla­missão de crédito tributário; tendo nejamellto familiar e dá. outtllS pro­pareceres: da. Comissão de Consti· vidl1ncias: tendo pareceres: da Co­tulçúo e' Justiça, pula. const1tu~ona.- mlssão d. Consúltuição e Justiça,IIdade do projeto e da enlenda de pela constitucinnalidade, COI1l emen­Plenário, e, d~ O.Jmi~ões de Eco- das: da Comisté.o de Saúde. favorã.

16Discusslio únIca do Projelo número

10e-A de 1967, que l'.'itende aos Comi..tés e Associações Estaduais e Terr1~tc'r.alE dos CompanheIros da Alian­ça, t disposto no arL 19 e seu parlL.grafo único da Lei nf,! .4.917, de 17 dedezembro de 1966, que isenta, de 1m.VOSWf de Importaçáo e de consumo,a:!Jnentos e outras utlIldades enm..dos do exterior e desUnados a lnstl.tuiçbes que se dedIquem à assistência.soc,al; tendo pareceres: da. ComiSsãode Constituição e Justiça. pela cons­titucionalidade e juridlcldade; favo.rá"e}, cfa Comissão de Economia e, fa.vorável. com emenda. da .Comissão eloF'nanças. Do Senhor Altair Limá, 'Relatores: Srs. José Sally e Adhema'l'de Barros Filho. \Vo(ação nominal).

17

10

Diseussão Ul1ICR do projeto mime­1'0 75_A, de 1967, que dispõe sObre oemprêgo pelo indústria, da palav~asêda e seus compostos; tendo pa"e~

ceres: da Comlssãõ de Constituiçãoe Justiça, pela. constitucionalidade ejurldlcidade; favoráveis, das Comis­sões de Agricultura f Polftica Rurale de Finanças. '7"""- Do Sr. PáuloAbreu - Relatores: Srs. RaimundoBrito. Cardoso de AlmeIda e AntõnioMagalhães. •

Discussão única do Projeto núnlero738-A, de 1967, qUe concede isençãodJ Hcença de unportaçao c de tribu.tos para mercadorias doadas pela Ge­neral Conference of Sevcnth Day Ad­vent.lsts, dos Estados Unidos da Amé.rica do Norte, li confederação elasUniões Brasileiras da Igreja Adven­tlsta do Sétimo Dia; teudo pareceres:da Comissão de Con..tituJção e Jus­tiça pela. constitucionalidade, nos têr­mos do Substitutivo; favorável, d!l.comissão de Economia, com adoção doSubstitutivo da Comlssào de Consti.tu!ção e Justiça; 1avoravel, da Comls­são de -Finanças nos termos do Subs­titutIvo da Comlss~ de Constituiçãoe Justiça, com subeml'ndll. Do SenflorLauro 'Cruz. Relatores: Srs. AldoFagundes, Cardoso ele Almeida e Os­ml\l' Dutra. (Votação nominal).

18Primeira dIscus,ão do Projeto nfl­

mero 951-A, de 1968 que estende aosE:crv'ldores ativos e Inativos da Casada Moeda, os bencflcios da Lei nOme­1'0 5.183, de 19 de dezembro de 1966;tendo parecer: da Comissão de Cons­tituIção e Justiça peja constitucionll­Iidade e juridlcidade e, no mérito IJelaaprovação. :- Do Sr. 'Lopo Coelho- Relator: Sr. Dayl de Almeida.

" 19Primeira discussílo do Projeto nú­

mero 678-A, de 1967. que altera o al'­t1go 891 do Código de Processo Civil:t!lndo parecer Javorável da 'Comissãode Constituição e Justiça. - Do se­nhor Martins Rodrigues. ~ Relatorsenhor Raimundo de Brito,

2lr

PrjmeJra dJU'ussllo do Projeto nú-14 mero 543-A, de 1967, que assegura ao

funclOnário público o direito deDIscussão única do Projeto núme· asruardar ausente da repartição e do

ro 3.259, de 1967, que dlspôe côbre exercicl0 do cargo a decretação de sua() exerclclo da. profissão e cria os apost'ntadoria; tendo pareceres da co­Conselhos Federal e Regionais de Ve- missão de Comtitulç~o e Justiça, pe·teriária' tendo pareceres; da. ecmls- la rejeiçãO. por inJurldicidade; dasão da' Constituição e Justiça pela C<missio do Serviço Pílbllco, por uinconstitucionalidade; da Comisslio de 6ubbtltutivo. Do Sr. Benedito Ferrei­r.:eonomia., com substitutivo; da Co- ra. Relatores: 8rs. Pedroso Horta "mIssão dé Finanças favorável aO subs- Nysla Carone.t.ltutlvo da Comissão de Economia; da 21Ccmissão de Saúde, favorável ao subs- Discussão prévia do Projeto núml'-titllt1VO da Comissão de ,Economia, ro 1.885-A, de 1964.. que a.utoriza. ocom emenda: e, da Comissão de Edu- Podpr ExE:cutlvo a abrir, através docl1Ção e Cultura. com substitutivo. Do MJwstério' da Justiça e Negócios In.Senhor Lopo Coelho. Relatores: SUS- teriores o crédito especial de ••••••••'lumu Hlrata., Flavlano Ribeiro e Britto Cr$ 12.000.00.000,00 (doze bilhões deVelho. oruzeiros). destinado a. ocorrer As

15 despesas com a suplementação do tia- •DIscussão 'Onica do Projeto n'CUnprQ gamênf() de membros da MagJstratl1~

101-A de 1967 que Isenta. de contri' ra e do MinIstério Público; tendo pa­bllit:lió, com destJnação previdenelãrIa recer da. Comissão de Constituição econstrução de casa própria até Som2 .Justiça, pela mconst,ituclonalidade.(oitenta metros quadrados); tendo Relator: Sr. Arruela Câmara. _plIreceres' da Comissão de 'Constitul- 22rão e Justiça pela constitucionalidade;da comiosão de Legislação Social. c.Qm DiscUSSão prévia do Projeto núme­substitutivo: e da. Com1ssão de 1I'l ro 3.706-A, de 1966, que transforma.nAneas. favoráveis llO substitutivo dll em auxillos os empréstimos conced1­Comissão de Legislação Social. Do dos pela. União aos Estados, aos Mu·sr. Jorge Curl. Relatores: SenhOfes nlcIplos e ao DJstrito Federal, bemHenrique Henkin, Adylio Viana e Al). oomo OS adiantamentos pela meSl1la.t6nio MAgalhães. . entregues a. essu entidades par ,...

,'el, com emendas, com' a adoção dRo'!el11e1ldas da Comissão de ConstituI­ção e Justiça. - Rplatores: So!nho­.-as Tabosa. de Almeida e MiguelCouto.

DIscussão únltn do Projeto núme­ro 2.819-A, de 1965. qm, Rcre:.centaparágraio ao art. 1.9 do Derreto_lei11.° 58, de 10 de dezembro de 1937,que dispõe sõbre otcamento au Íl'r­renas para. pagamento em lJfe.;L~..i'"cs;teudo pareceres: da. .JOlllÚ'SJO deConstituição e Justiça. pela ZIlUStl­tucionalidade; e favoráveis, das Co­missões de Ecol1omw e d~ FJ1W,lÇlUl- Do Senado FederaL -\ Rt'IBrnrell'81'S. Geraldo Freire, Seglsmundo An­drade e Marcos Kertzmann.

11

Discussão única do projêtd" núme.1'0 3.631-A, de 1966, que modif~ca.oparágrafo 2.Q do art. 51, da LeI nu­mero 4.024. de 20 de dezembro de1961 que fixa as Diretrizes e Basesda Educação Nacional; tendo pare­ceres: da Oomissão de Constituiçãoe Justiça, pela constituclonalichde eta...". Avel, da Coml::são de :~üU mçãoe Cultura. - Do Sr. Levy 1'llsílres.- Relatores: Srs. Gel'aldo Guedese Oceano Carleial.

12Discussão única do Projeto nume­

ro 3.786_A, de 1966, que isentd dosimpostos de importaçãu ~ 'de consu­mo taxa adl1aneira e emolumentosconsulares a órgão 'oa~'J pela E'ott­àul Convenent 'Jhurch Mountaln~icw-Callfornia à Igreja Prc5bite­riana de São José :105 0ampos. Esta..do de São Paulo; tendo parec1!res daComissão ele Constituição 2 ,11C;tl~,pela constituclonnlldaõe com e.nen­da' e das Comissões '11.' Economia ede 'Finanças favoráveis com adoçãoda emenda' da Comissão de Con&ti­tuição e Justiça. - ~ Do Sr. Lpv V ,Ta­vares. - Relatores: 8rs.- YukislngueTamura Cunha Bueno e OsmarDutra. '(Votação nomina}).

13

9

noml;l e C1e Finanças, favoráveí_s aoprojll",o c à. emenda de Plenário. <D.)POdf'" li-xecutivoJ. Relatores: senho­res Geraldo Guede5. Raymlll~''1o. dnAl1Clrade e "'elmar TOncs. T.lrnmo

DEIXAM DE COMPARECER d 9 9 68OS SENlIORES: o prazo: - - .ceará: EM PRIORIDADE

Manuel Rodrigues - ARENA. VotaçãoHildebrando Guimarães.. 3

Rio Grande do NC?rte: Discussão única do .3rojeto nÚlr.~roAloysio Alves - ARENA. 1.548..A, de 1968" que autori:.a a emis-Aluisio Bezerra. são de Obrigações -Rca.just,livels dn

Tcsouro até o li11JJte \le Cr$ .....Paralba: -J' 80.000.000,00 nas l!'ondições que men-

Monsenhor Vieira ARENA. -eioDa e dá outras providências; tcndoRenato Ribeiro - ARENA. , pareceres: da Comissão de Constl-

". tUição e Justiça pela consthuc:Ollll_Pemambuco: l1dade- do projeto e da emenda de

José Meira - ARENA (SE). Pleulirio; da Comissão de Economia,Magaihães Melo - ARENA (SE). favorável ao projeto e contrário à

Emenda de Plenário; e pendcnte deAlagoas: parecer da Comissão de l"inanças.

Medeiros Neto ~ ARENA. Relatores: 81'S. Murilo Bsdaró p CidCarvalho. _(Término do prazo: 16.9,

Bahia:, de 1968).Edwaldo Flores _ .~RENA. 4

Rio de Janeiro: Discussão únicn do Pl'Ojew núme-ro 1.549-A. de 1968, que dispõe sObre

Jorge Sayd Cury. a inscrição de médicos militares emG b Conselho Re~ional de Medicina' e dá

uana ara: outras providências; tendo parer.e-Chagas Freitas - MDB. res: da Comissão de Constituição eLapa Coelho - ARENA. -.I' Justiça, pela const1tu~onalldade eRafael Magalhães - ARENA. juridlcldade. com duas emendas; P.Velgl\ Brito - ARENA. da COmissão de Saúde, favorável.

com duas emendas. Pendente de pa-Minas Gerais: recel' da ComIssão de Legislação 80_

GJlberto Faria. - ARENA. CÍaI. Relatores: Srs. Arruda CâmaraPadre Nobre - MDB. e Leão Sampaio. (Término do praZú:Tancredo Neves - MDB. 16.9.68).

São Paulo: 5Discussão única do Prcjeto núme-

Alceu de Carvalho - MDB. 1'0 1.551-A, de 1968, que submete aAllncleto Campan.ella - MDB. Companhia Nacional Contra a LepraEdmundo Monteiro - ARENA. ao l'egime previsto na Lei n\l 5.026,Franco Montoro - MDB. de 14 de junho de 1966, e dá outra.!;Lurtz Sabiá - MDB. provldênclas; tendo pareceres: da 00-Pedro Marão - MDB. missão de ConsUtuição e Justiça, pelaRuydaImeid'a Barbosa ARENA.' constituciona.lidade e, da Comissão deOdUz Monteiro. - 8aúde, pela aprovação. Relatores:

Golãs: 81'S. Celestino Filho e Fausto Gayoso.(Término do prazo: 16-9-68).

Wilmar Guimarães ARENA.(;

Mato Grosso: ~. Discussão única das emendas dowehnllr Torres - ARENA. ,. Senado ao' Projeto 119- 3.900-D, de

Paraná: 1962, Clue dispõe sObre construçõesnas proximidades das Fortificações

José Car:uos Leprevost - ARENA. Costeiras do Exército. Pareceres àsS t t · emendas do Senado; dll....ÇQJll1slIão de

a11 a Ca arma: Constituição e Justiça, pela. consti-Joaquim Ramos - ARENA. tuciona1idade e jurldlcldadc;- favorá-Osmar Dutra - ARENA. veI. da Comissão de Segurança Nado-

RIo Grande do Sul: na!. Relatores: Srs. Arruda Câmarae Ellclídes Triches.

Nndlr Rossetl - MDB '1

O SR. PRESIDENTE: Ói.3cussáo única da emenda do Sc.Levanto a sesão designando para a nade- ao Projeto n." 1.075-D, de 1963,

ordinária. de hoje, às 13,30 horas, a que concede aos funcionárIos :io ex­l;egulnte: tinto' Território do Acre o direito ide

retõmo aos serviços da União. Pa-OnDE~1 DO DIA recetes à emenda. do Senado: da Co.

ELEIÇAO DA COMISSAO ESPECIAL missão de Constituição e Justiça,DESTINADA A APRECIAR A DE· pela. c011stttucIonalidade; favorável,NúNCIA DO DEPUTADO HÉLIO da Cotnlssão de Serviço Publico e.NAVARRQ CONTRA O MINISTRO contrArio, da Comissão de Plnllcnças.DA- JUSTIÇA. (ART. 19 DA LEI Relatores: Senbores Geraldo Guedes,NQ 1.079, DE 10 DE ABRIL DE FrlUcisco Amaral e Adhemar Pilho1950) •

~1\I URGtNCIA 8Discusstío Discussão únJca das emendas do, Senado ao Projeto n.O 2.:;43_D, de

~! 1965, que institui a Semana da Co­munidade, tendo parecer às emendas

Dlsl'ussãO única do Projeto núme- do senado: da COll>~ssão de Constl-ro 1.550, de 1968, que estima a Re- I tit icelta. e fixa a Despesa. da União para tuicão e,'iJustlça, pe a cons uc ona-o cxercleio de 1959, (8." SeSSão); - lidàde e:nprovação. Relator: Sr. Ce-

lestino Filho.2

o SR. PRESIDENTE:Nada mais havendo a tratar, vou

levantar a sessão.

Page 35: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

5465i - o::::::.

, Agôstc· de 1968

(Publicada em Suplemento aafa da 147~ Sessão" realiza•.

. :da ~m'22, de ~gôsto de 1968)

(Segão I)

APROVADOS NO l!:XAMEPSreOn;:CNICO

31 Rosa Maria de Oliveira06 Maria Amélia Ellzabeth Carneiro

VerÍSsimo·' ..24 Maria José da, Lüz Vaz Marqnes ~

de Oliveira. ', 03 Maria Helena de :Almeida Pereira

. 18 Margarida' Martins VellosoInscrl,ção - NOme· ,13' Angela .Maria Cavalcanti Mourão

Heris Moraes de Medeiros ' . ,CrespoVerginia Astrid A. de Sã. eSantos 07 Ne!.l5a Dias MacedoGerda ~ Júllana de Abreu :Rosen- 11 Edna Gondim de FreItasbaum .1 - 20 Margarida Maria Augusto LÍluaMaria Allce àUimarães Borges 32~ Llndaurea Doud \Fernanda Leite Ribeiro 12 Maria Luiza da' Costa silvaAnlbal ROdrigues COelho ~2 Raqu.el Palcão de Almeida Souza.

NeIma. Pinheiro Cavalcanti ~ nrasma, 22 de· agôsto de 1968. ..:...Antônia. ,Motta. de Castro Luciano B. Alves de Souza, Diretor-Eda. Coutinho Barbosa GeraJ•.Maria LúcIa Vilar de LemosMaria Ivonette de Faria CunhaNlM'a Maldona.do de ,Carvalho. ,MR.1'iaLaura ooutlnhO 'ps\1te ,Pamplona Leqnc,Y.

SECRETARIA DA CAMARA DqS DEPUTADOSCONCURSO PúBLICOPARA BIBLI'OTECARIO

DlARIO 00 CONCRESSO N~IONAL

tratam o art1.go 1'1 do Dccreto-lel 11(f- autoriza o -Poder Execut!.vo a abri(4 mero 6.246, de' 5 de fevereh>·,ó ele 1944 através do Ministério dlL :'õ'azendQj

Projeto na 1.600. de 1968 - Auto- ~ o artigo 23 da Lei n'1 5.1 7, de o crédito especial de NCl'S ........rim o Poder Executho a constituir a:; 13-9-66 (veto parcial); , 910.388,66, destinado ll. 'atender à4SOcleCadés àe Economia Mis~g. - " • despesas decorrentes clã aplicação daCentra s Elétricas de Roráima. S. A. . Dia 29 de agosto: Lei .nQ 4.242 de...!7 de julho de 1963_ CER e centrais ElétricM de Rcn~ _ Projeto de Lei n9 19-ii8 no se, ao pessoa~ da Prefeitura do Dlstrit~dônia. S..A. - CERON. (~.ensa~em nado é~n9 956-68, na Camara, que da. Federal' (veto total); . .n? 506~68, do poder Executl'io). (As nova redação ao art 39 do Decreto-Comlfl!ões de C011&tituíção e Jus~iça, lei n9 210, de 27.2.67 que C'.stabelece Dia 17 de setembl'o:àe Minas e Energia e de EconomIa), normas .para o abastecImento de tri- . _ Projeto de Lei n 9 23-65 no Sp,...(19 dia>. . " • go sua .indusU'ialização ,e. c~mercia.- nado e nQ 3.36~-65, .na Câmal'a, flue

5 .. I llzação .e dá outras, proVld-roclas (ve- dispõe llõbre o proceg,,_o' judiCIal ,deProJeton? 11.550, .de 1968.- Est<ma to pll,l'Clal); mUd~nça de nome ou de preno,1~e do

a Receita e fIxa a. Despesa da Umi\o Dia 5 de -setembro; braslle!>ro POI' ~atul'allza<:!l.I\ e dll,-O\l..para o exerciclo de 1969. (8" seSJ\\ol. . -, tras providêncIas (veto totall:

. • . , , r -' Projeto de Lei n? 4j.~8. no Se· - Projeto de LeI nQ 3-68, no Se..cALENDARIO DC!S PROJETO~~EM nad~ ,e n9 1.080;-68: na Camara que nado e n9 3.914-66. na Ciimara Que

TRAMITAQAO N9 CONGREGSO modIfIca dispositIvos' Lei n9 5.2?7. autoriza a reversão de lima área dsNACIONAL de 18 de janeiro' de .1967 que dl,!;- terra na Cidade de Sama Cruz do

.... 1 põe sÔbI'e fi- polltlcll. econõl~ica ~~ SUl, Estado do Rio Grllnct'! do Sul, lbOI racha. regula sua execuçao e ca prefeitura MunicIpal da llle!lllll. 10~!L"

p/ofeto de Lei nl' 20, de 1968 ({;I'I'. outras. providénc\as Çveto- pm·cla!).;, lidade (veto' total!;. <-

que "altera al1quota. do -ímp6stohÔ/)re prorLut08 tndustrialtzados e Dia 10 de setembro: Dia 18 de setembro'ltá outras provtCl@CUts". - Projeto de Lei nO 14-68 (CN) , quP. _ Projeto de Lei n9 33-67 do C'e_Presidentt': Senador, FláVi~ Bnto•. dispõe sôbre a reduçã~ e is~nçiQ 'de nado e 1l~ 856-67, na Cftma\'a, ;ue

Relator: Deputado Doln Vielta. l!Upostos na. ~xportaçao e l,~po:lla~ dispõe sôbre a ocupação elo prÓpl'lO oaCAUNDÁRIO '~, çaú (vet? parcIal); União pOr servidores. ?Ú<JI!C,IS fedem!"

. . ~ , _ Dia 11. de setembro: e dá outra;; providêncIas .lVeto total) ~Du. 27-8, -. Apresentaç!\o do paI e . . _ . - Projeto de Lei na "11-!l7 I,O Sma.

c"!r, pela comlssAo. ' '. - PrOjeto de LeI {lQ 1D-6~ (CNI do e nq 119-63, na Câmara, qne DU':Dia 28-8 -PUblIcação do parecer, e qUe ,institui o sistel1!a àe sUblegendall 'toriza o Poder ExeCUI,I\O a i.brir aoDia 3-9 .- Discussão do pj:Ojet-o, em e (ia outras p~'ovldenclas <vato par- PodeI' J.udicJál'io - JUstlÇ.! do TrlllJlt-.,

Sessão conjunta,. às' 21 horas. elaI); lho -= o crédito especiú1 ele 2lCrS .•2 Dia 12 de setembl'o: .m,OM, para ocorrer a uesp<'sf'S cO'U

- . lI1Jtalaçao de ÓfltâOIl orlunoo, pela 'LeiLei elo Congresso NacIonal n? 21, de, - Projeto de LeI n9 :i3:67 no se- nQ 4.088. de 12.7.62 e dá'outra~'pro~-

1968 (CN) , que "ct(t nova reaaçao nado 'e nq 1.934-64, na Camara que vSdênclas (veto total)' . -f1, dfspositiVOs daLef. nl' 5.020. ·ae autoriza. o Poder ExecuUvo a abrir. .

AVISO'- 7 de 1unho de 1966, que ~fspoe rô- através .do Ministério. da Agricultu-' _DUl. 19 de setembro:'llre prom~góes ae ofiCiais ela atIva. ra o crédito especial de. "'/Cl'$ .;.; _ projeto de Lei nq 102 ·63 no Se~'

PARA RECEBIMENTO DE da Jl,er,!l1autlca, alterada pelo De- 300.000,00, p~ra. atender ~s despe_as nado e n 418-59. na Câmara qlle cria.EMENDAS creto~lel 11° 321, ete 4 de. abrt~, eu com ai assistencla às. reg.ioe~ dos Es- JU ,1 CUS de Conciliação e ,Tul9;l\lnento

1967, e Clã outras provtclilnclas. iados do Pará e Piamatl1lgIdos pelas O, dã outras providência.!;. (v"tO' total)'P'l... PLJ:NÁ1UO • " _ enchentes (veto total); .. . .•Presidente. Senador Máno Mar _ Projeto de LeZl"ú9 32-67 no Se- VI - 'Levanta-se a sessão às 1:1

1. Uns· " ,'o

'Projeto n. 1.584, de 1968 -:- Regula Rélator: Debutado Haroldo Veloso. nado e nQ 1.879-64, na cãmara, que horas!! 55 ml11utt;>s.o 1ngresso no Pais de alimentos dequalquer natureza e outras util1dadcs, ·CALENDARIOadquiridos no exterior mediante doa- Dia 27-8 .. Reunião &COmiBs.'iOção....e destinad"s à assistência sooial. para apreciação do pa.ecer do· Be­(Mensagem n9 490-68 do Poder Exe- lator, às 21 horas, I na. Sala. de Reu­cutivo). (A Comissões de Const1tuiÇl\() niões da c;omIssão de. Finanças doe JU.stiça de Economia e de Finanças), Senado Federal: .~(29 Dia) • - , Dia 27-8 - Apresentll(:ão 110 pare-1 2 cer, pela Comissãoj\ Projeto n'1 1.585, de 1968 - Altere Dia 28-8 - Publicaçào do parecerj elt. redaçào do art. 10 da Lei r.9 2.145 Dia 4-9 - Discussão do projeto, 'de 29 de. dezembro 'de 1953, que crIa Sessão Conjunta, às 21 110rlls;t\ Carteira-<1e Comérclo..Exterlor, <11s- Prazo - Inkio; 6.0.68: e Tél'mi- 08l1õe sôbre o intercâmbio cometeu\! no: 15.9:68. . 09ClOro o extel'íor e dá outras providên- CONGRESSO NACIONAl. 10elas. (Mensagem nY. 492-68 - do Po- ,. .Uer Executivo).' (As COmissões de calendário dos vetos a seremQonstitUlção e Justiça, de Economia apreciados . 19e: de Finanças. (lo Dia). Dia. 27 de agôsto: 02

3 _ Projeto de Lei n9 35-68, no S~ 14Proleto n9 1.586, de.1968 - 'Oon- nado e'nO 972-63, na. Câmara, que 15

llede Isenção dos impostos de hnpor- modifica a redaçã.o de ,dispositivos da 16taçdo e sObre produtos indUstrIaliza.. Consolidação das Leis do Trabalho 6 17los para .um conlunto transmissor dá outras providências (veto parcial) 23

=~:e~ ~~~i:t: ~10~~od~r DIa 28 de agasto· 2aJilXecutivo). (As comissões de Oons- - Projeto de Lei n 169-86 no Se- 26tItufçAo e Justicll, de EconomIa e de nado e n 4,015-62, na. Câmara, que 27:Finanças). (2Q DIa), ~'" dispõe sôbre as contribuições de que 30

" = .'fu de empréstimos a sere111 aj~tadosou 'de tÚlXll,os 11 serem deferidos, ~en­do parecer da comissão de constItui.ção e Justlça,. pela ínconstituclon~l.<Jade. - Relator:· Sr. Celestl~o .1·11.0. '

23,~ DjscU~i'Üo prévia do Proje~o 11Iime­ro 636-A. de, 196'1. que permIte (} rea­justnmentQ do teto fixado para o OOll~

tl'ibUlnte do Instituto ,N"aClonal daprevidência social; tendo parecer, daComissão de CohsUtuiçáo e JustIça'pela inconstH1J,cionalidade. Relll-­iOl': 81'. Al'1'\lda Cã'fara.

~~.' ,24Dj~cus"i\c prévia do Projeto nI1I11P.o·

LO 665·A, de 1967, que assegura aosprofessôres prl~árlOS desconto dJ50% (clnqüenta por cento- nas titrl'­!",s relativas aos percursos suburba­nos da Rêde .FerroviárIa Federal So­ciedade Anônima; tenda parecer daocmissão çlc constituição e Justiçapela inconstitucionalidade. - Rela.­tor: Sr. José Saly.

25Dl~cussiio prévia do ,projeto nÜn1e­

f{) 991-A; de 1968, que autortza.-o re­gIstro de candidaturas &vulsas MSClll'goS de prefeito 'Mun1cipaJ, rial!eleições a se realiZarem a 15 de nu­vembro de 1968 e dá. outras 'providên­clas: tendo parecer da. Comissão deCOlll>titulçáo e Justiça pela lnconsU~tucicnalidade. - Relator: Sr. Cll­1esrino Pilho.

Page 36: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

DI',(fUO DO CONGRESSO' ~ NACrONAUT'(Sê9ãd~ I)

lIDlillANÇASLtDER DA l\IAIORIA

Comissões PermanentesCHEFE: G~E XAVIER AIARQUES

Local: Anexo n - Ramal: GOZ

VIce-Presidente: Padre Vfelra ....

MDB

ARENA

Eurico RibeiroGeraldo GuedesJoão RomaJosé Meira.

,;Lenoir Vargas . '.I MontenegroDuartei Raimundo BritoRubem Nogueira .Tabosa de AlmeIdaYukJshlgue Tamura '

MDBCleto MarquesHenrlqueHenkJn I

Mata Machado I

Pedroso Horta.

JUPLENTES

ARENAJosé IJndosoManoel TaveiraNlcolau TuwaNogueira. de Reze~eNorberto 8ch!nldtOsnl RéglsPedro VldigalPires SabOiaVItal do IUgoWaltel' Passos I

. TITULARES

ARENA

Abrallão SabbâAlbert.o HoffmannAlde SampaioCardoso AlvesCUnha BuenoIsrael Pinheiro FilhoJ osé-Carlos-~OuerraLuiz Ç'fana. NetoMoacir Silvestre

MDSGlt'!nlo MartinsRubem MedinaSantllll SõbrinhoTancredo Neves

~)mB

\ Lurtz BabIA ,1Petronllo santacrul

Sadl Bogado --J

ltEUNIOES _..J

Quintas-feiras ls 10 horas.Local: Anexo n - Sala n9 12.Secr~tár1a: MarIa JOSé Leobons - .Ramal: 621."

MnBNelson CarneiroNey FerreiraPaulo Brossard .Paulo CamposPedro Marâo

IltEt1NU)l~S

Turma "A" - Quartas-feiras às 10 borasTurma "B" - Quintas-feiras As 10 boras ,Reuniões Plenárias: Quartas-feiras, às 15 hOras e 30 minutosLocal: Anex()- II - Sala 18. .Secretário: Paulo Rocha - Ramal 626.

VIce-Presidente: Paulo Maciel

ARENA

~

Anacleto CampanelIaBreno da Silveira.Emerenciano de SarrosEwaldo Pinto

Aldo Fa,gundescaruso da RocbaFranco MontaraJosé BurnettMariano &ck

Aluizio AlvesAmérlco de Souza.Fernando MagalhãesGenésio Lins 'Hamilton MagalhâesJorge LavocarJosé MarAo .FilhoMauricio de AndradeSussumu EirataSeglsmundo Andrade

Cid CarvalhoDoin Vieira.José Richa.Unirlo Macha/lo

Chagas RodriguesErasmo PedroPetrõnlo FJguelredoUlysses GulmarlleaWilson Martins

CO~ISSÃO DE CONSTITUiÇÃO E JUSTiÇAPresidente: DjaIma Marinho - ARENA • ~

- TURMA U Ali TUtUi1A "B'· ~. _ .:Vlce-Fl'esldente: Lauro Leitão - :VIce-PresIdente: CelestfJ10 'J1~ ~

ARE1'1A ..... MDB

TITULARES

Arruda CâmaraFranceJ1no PereiraGeraldo FreireJOSé SalyLuiz AthaydeManso CabralMurflo SadaróRaimundo Dlnl21Ylccnte AUgusto

COMISSÃO DE ECONOMIA, Presidente: Adolpho de Oliveira - MDB

,TURMA "A" TURMA "B"

Adhemar GhlsAmaral de SOU2&Antõnio FellcianoDayl AlmeidaDnar .Mendes

. Ernanl SátyroFlavlano RibeiroFláVIO Marc1l10Grlmaldl RibeIroJoaquim RamosJosé-Carlos Guerra.

MDBLletet

Mnrio CovasV/ces-Lldere, J'

Affonso Celfl\)Alceu de CarvaJheCid CarvalhoBernardo CabralChagas Rodrigues

_~David LererEwaldo Pinto .Figueiredo CorreiaHumberto Lucena.Jairo Brum

-, João Hercul1noJoão Mene2lesJosé Carlos Teixeira.Mário Plva ~

• Mata MacnadoNelson CarneiroOswaldo .Lima Filho .Paulo Campos "'Paulo MacarmiRenato Celldônio

'Wllson Martins .

s.

'MnBAquiles DlnlzNadyr Rossettt ­RuyLln?

IUPLENTESARENA

Manoel RodriguesMarcillo uma:Ma.uricio de Andrade

. Milton Brandão 'Paulo AbreuBosendo de Sousa.Blnval Boaventura

\ Souea.s.GI

Emani Sátyro

~ LlDER DA MINOnIJ!Mário ·Covas ~

ARENALlder

5466 Se'xta-fefra 23

COMISSÃO DE A~R\CUlTURA E "OLlTICA RURACPresIdente: DIas Menezes - MDB

TORMA "A" TURMA "B"VIce-Presidente: Renato Qf1IdOnio Vice-Presidente: PaUlo alar -

- MDB ARENA

TITULARES

ARENAArnaldo GarcezCId Rocha.Edgllrd Martins t'ereiraEdvaldo FloresFerraz -Egreja.:Heráclio RêgoPereira Lúcio

AntônIo trenof:Jraz NogueiraCardoso de AlmeidaJolo ~aUJlnoLuJz de Paula.Nunes FreireVasco Amaro

Vago"

José Mande1f 1paulo Campo. I

MESAPresidente - José Bonifácio1'" VIce-Presidente - Accioly Filho -,29 VIce-PresIdente ~ Matheus Schmldt19. Secretàl'lo - Henrique de La. Roequa29 Secretário - Miltons Reis ..3'1 ~ecretárlO - Aroltl(J Carvallú· .4'" Iclecretãrio - Ary Alcantara.19 suplente - .L9.côrte Vltale29 Suplente - Mário Mala:39 Suplente - Parente Frota49 Suplente - Daso Ooimbra.

CQ.MISSõES PERMANENTES. DE INQUÉRITO ~.ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNASDIRETOR:

Local: Anexo n - Télcfones: 2-5851 e 5-8233 - Ramais: 601 e 619. .

Ernanl SátyroVlces-Lfdere,

Alves MacedoAmérico de Souza.Anlz BadraAurlno ValoisOantldlo SampafoEuclides 'l'rJchesFlav1ano .RIbeiroFlávIO MarcUioGeraldo Freire01Jberto AzevedoHaroldo Leon PeruLuiz Garcia.Ruy SantosU1t1mo de Oarvalho

Armlndo :MastrocoUaArnaldo Cerdeira.Aureliano Chaves23atlsta. MIrandaJJenedlto FerreJra

Eoca. Filhoivio MarcmQ

Brqad

Page 37: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

]I QrARIO DO, CONGRESSO J NACIÓNA['(Seção I)

. .. 'Ago~fo de 1968 6467

CO\\,ISSAO' DE: FINANÇ~S" j.{ ~ ~

Presidente: Per~a Lopes -:- ARENA

TURM.~· lOA" TURMA ÚSflf ';,

, COMISSAO DE-EDUCAÇÃO E CULTURA' •;: presipe~te: Braga Ramos_- ARENA ' ' " ,

, Vice-PreSidente: Cardoso lie'Menezes-'ARENAvlce-prêsJdentef Padre Nobre - MDB

ARENA·

"

, i

ARENASUPLE,NTES'-- Lyrlo BertoUl

,Milton BrandãoMoacir 811vestrtRUY'SantosPlíniO ,l5algado .PaUlO Maclel-

(_·Souto MaIor '''último de CarvalhoVasco Filho '

,Vago

"

........ ---,

\ I

- -' I - 1, - ,~~ \ ' ~

COMISS~O' DE-lECiISLAÇÃQ.~SOélAJ.: '--Presldente:..B'ranclsco Amaral'-' MDB .' "-.•'Vice-f>reslaen~:~ .Raim~do ,p~e1ite - ~l, 'Vice-Preslaente: JoAo A,lves _. ARENAT~TUWEP, ... . SUPLE~'

ARENA'Armindo' MastrocoU.. ;Braga Ramos 'Cardoso de Menezeu'Daso.:.cOlmbra.· 'I'

Elias Oarmo I; -' ,:. ' Geraldo' Mesquita I

·Justtno Pereira, Luna Fi'eire· ~,.Ney .MarannaoSussumo fI1rata "Tourinho Dantas, ' '\'Wanderley Dantal' ,Wllmar Gwmarães,Wílson Brag~ .

I,

'MDB-- 'pauJo~Mac~

Rutiem Medina.Tancredo NeveiVIctor lSsler­ZalreNune&

REUNiõES -'.-- --~ -'

Turma 1/A" .:. QuartM':'feirãs; às 10 horãs I",-Turam "B" - Qu~ths-teiras, às 10 horas

'Local: Anexo n - Sala. 17secrfár!o:' AntOnio -pias Ribeiro' - Ramai 6:~ _,

,i RItUNlõErQual'tas-!eirasls 10 horas. '

~Loca.y Ânexo_'Jl;- .sala 16.','" - >, (.,Secretária,: Stella Prata da. SUva Lopes ...,.' Ramal 64141

,.. --1-

-..;-

.cid8ampioEwaldo Pinto·Fernando GamaGastoL'& .RIghi

-Djalma FalcãQHumberto LucenaLéo Neves -

, í\l'llndo K:unzierAtlas Cantanhede .CarlOs Alberto.

, Hat..ilton Prado,Heitor CavalCantiJosé Esteves·Josias~eite

Adhemar Ghlsl ,-Armando Carneiro 'Braz .Noguell'aEzequJaS· Costa.Furtaqo LeiteHugo Agullu

, JoaquIm Ramoa',Jorge J.dtvogatJose EstevesJoSé Resegue\_Luiz 'de PaUljL

.Aluizio Bezerra.,Arruda CâmaraAurlnc. Valols

. Bento üonçalVes .canttdlo.Sampal0'Cardoso áe MenezeLEzequias Costa.Gerald!> FreirQ.

EdU FerrazGilberto PArito. ~

Harry .Norm~ton­

Hermes Macedo ,.Lacõrte VitaleMagaCJaes .Meio, ,'Monsennur l7ieii'a.Nonato MarquesRegls Monteiro

. Rezende MonteiroTemlstocles Te1xe1n,vago-

- .

,.Adlflberto cwnargo 'AltairLlma

-Doim Vieira, -­Ewaldo Pinto f~

, ~lênlo MBf;tltU

CO~1ISSÃO"DE FISCALIZAÇÃO FINANC~IRA -E TOMADA ..\ DE, CONTAS .;'

Presidente: aalJrieiHermes, - ARENAc' ,~ "A"-, , c , I TqRMA("B"

'9'ice-Presidênt~:,~umberto_ Bezerra vlce-president~: 'João Menezes -, ' ,: ( - AREN-A .-' f • MDB

I " .•, TITULARES, -

ARENA .'huna, Freire' "Minoro MlyamotP ','.Nasser AlmeidaParente Frota _ , 'Paulo Freire -.iThe6dulo AlbuquerqueWilson _Braga

- UnB I

'Lurtz Satii'Pedro Ma.rão,SadLBogadD :

··IlUPLENTESotUtENA (

Janarl, Nune~I, Lauro Leitão ,

,Mendes de Mo~ .Montenegro Duarte

'I Raimundo d~:'Andrade,.. Souto Maior-: ,, . Yuklshigu~rTamura,

_~ 'Vago. c _ '.

MOB . "

, ,José Gadelha; ,, :Mário~ Gurgel

, Paulo Macarinl

'.

,I, ~r

~' ,-

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I,

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I

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I ' l~ -;

,

vICe-Presidente:: Fernando Gama.-MDB, .

" AUgusto Franco'\ ttaIo .Fittlpaldl .

Joaqwm MacedoLeup01(10 Peres ,Ma~oel ,RudrIguesMartIns JunlOINorberto 8cnmldtOm.1am Co!,!!hoRocldeller .Lima,Vãgo _ ~, .

MDi, c -

AntOnio Ml',galhãetJ oeI Ferreira ­'José Burnett~árl0 Piva

MOB

\ petronllo~SantB cnh ', . ROJIlano Masslgnan ,;

Renato Celidõnlo, Reinaldo Sant'Arina

Simão da cynlfa

t A:RENA,~'. '~ ! :,

Humberto Bezern,, \ João Paulino -

- ;J.onas Carlos. Jose-Carlos Leprevosfr-

( Josias Gomes '

IMartins Júnior, Mendes 'de Moraes ­

Osmar Dutra . 'RaymUhdo de AnciradGRaymundo Padilha_

SUPLENTES, '--

Aderbal JuremaBezerra de MeloCarlos AlbertoJoslas aomes " -~,

, Manoel ae' AlmeidaManolll ROdriguesMecleiros .Neto ' "

'MonseÍlner '\lIeira_ 'Mouti FernandesNosser Almplda _ '

, Necy, .NovaesOsslan Ararlpe "

-"Paulo Ferraz­Paulo Freire

I ~D~ ,t . Ewaido Pinto

Getúlio Miu.r&I Mata. Macnado

Nadir Rossettl 'Nlsia _CaronePadre aodinno"Paulo Macarlni

REUNIOES

- , SUPLENTE'"

'I

, -

RE1l1li"tó~ ,­

,'I'urma U Aro ~ Qua.rtas-fefini- às li, horas.j Turma: .l'B '· __ Qumtas-teiras àS 10 horas., j ,

Local: Anem n 4 Sala 4. 'SecretáHo - Ram~ ~32-633.' ,

-..... .~

Vice-Presidente: Marcos K:ertzm~n c,-ARENA"··

Cid Sampaio 'Flôres l5óares.Leon Peres-osmar, Outra, 'RaImundO BugéiSousa~San tl)s

',Tourmllo uaniasWeimar J.'orresw'llmar ,Gulmaráe,

!Aluizio BnerraiADtônlo DenoBatista Miranda.~Bento GonçalvesBraz .Nogueua _Cardoso .de 'A!meid'l.Elias Oarmo - ,Ferraz Egreja "FlOres, Soares~Herm~ Macedo'

- I

Quarta.-feiraáàs 10 horl).S e c30~utos

Locai: Anexo'll- Salá 10, I, I ~ I -- ~ I -

SecretárIa.: Marta Cié1ia Orrico ..,. Ramal 639.,.' , - \ ~

TITULARIQ

Albino Zen!Arnaldo .Noguel11 c

_AuréUo Ohaves - "Brito Vell10Daso Coimbra - -, 'Dayl Almeida

, Israel .NOvaesLauro Oruz .

- OceanoOarleialPlinl0 SalgadoTeodoro Bflílt!rraWande~ley ~antas

Ewaldo PlDtp, João HercuLino

José--MarlB MagalhAS-.JOSé Mariã .Rjbeiro, Paulo MacarlniDias Macedo

, Altair LimaFel1clano Figueiredo ' 1João Borg~s , " 'MfW;cio Moreira Ar/esM~ia Lúcia '-J;l,eynaldo Sant'Anna.

Anacleto Campanella.Antônio .Neves' ,.Ario-Theodoro

. Athlé Coury '. ., JOIé-Mariil. Magalhãea

Page 38: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

i.Alceu de oarva1hQ~,:/José Oolagrossl, .:Padre Vieira.Paulo oamposZalre Nunes

'1'O'R'MA "O"

TITULARESARENA

Daniel FaracoFeu RosaOrimaidl RlbelrClJoséCarfos LeprevostLisboa MachadoMonteiro de Castro

. Nelson CarneiroPassos POrtoPedro OOlldlmTebtOnlo Neto

.MDBAdelmar CarvalhoMariano Beck.Pedro FariaSimão da Cunha.

, VagoBtlPl,ENTJí:S

ARENALeão sampaioLeopoldo Peres •Mário 'TamborlndeECJMaunclo AndradeMurllo Andará 'Nune.. :"'!IUSaldRnnll Derzijlousa Santos''VIram", Távora

. Vago

COMISSÃO DE REDAÇAO

1mB

Dirceu CardosoJ'loriceno PaixãoJoei FerreiraMauricio Gou1artl •Ruy Ltno

BEUNlOESTurma "A" - Quintas-feiras, ls io horas•.Tunna "B" -'Quartaso:felras, às 10 horas.- ,Turma "C" - Qutntas-telras. às 10 horas. ,:Reuniões PIenãrla.s: Quartas-feiras, às 11 borlll,Local: Anexo II - Sala 8. .

-- SecretárIo: Newton Chun1r1 -'Ramal 884L .

Amaral Peixoto ~rGetúllo Moura,Jairo Brum ~José Oarlos TeixeiraPaes de ,Andrade I

"Vlce-P1'eslcleAtt: Janary Nunes ..; ABEN'A

TlTtJLARE' 'v ., SUPLENT.I!I:ARE!\4 .ARE1'I4 ;:;

Aderba! Jurema ~tônio UneoAntônio FeUclano Ary ValadãoArmando Oarneiro , Il:mesto ValenteOarnelro de Loyola. . Seltor CavalcantiJElias Carmo !Jorge LavocatMaia Neto Lauro LeitãoManoel de Almeida :Manso CabralMArio TamborlndepiJ Osnl RéglsOscar Cardoso ~ Raimundo Dln1ZOsslan Araripe Tabosa de AlmeidaBa.p!l.ael MagaIM,. " •Vlngt Rosado

Yuklsblg11e Tamura"MDD

E'resldente: Medeiros Neto - ARENK.. Vi~-Presldente: Alvaro LIns - MoB _TITULARES 'SUPLENTE'

ARENA ARENA.Mourl Fernandes Brito VelhoVago Dnar Mendes

Elias CarmoMOS,

Edwatdo PintoPaulo Macarlni

BEtTNIOESQuintas-feiras, às :ur boras•Local: Anexo n - Sala. 15.Secretário: Newton CbUa!r1 - Ramal 672.,, . ,

COMISSAO DE RELAÇõES EXTERIORESPresidente: Raymundo Padl1ha - ARENA

TURMA "A" , . TURMA "B'·Vice-Presidente: Gilberto Azevedo Vice-Presidente: '...

- ARENA

zalre Nunes

Ernesto Valente.Flávio MarclUoJorge Cury .Jose ResegueLapo CoelhoManoel ·.ravalra.Osnl RégisPinheiro ChaglUPires SabOlaAdhemar Ohls!

Blvar OlynthoHermano AlvesIvette Vargl1SPadre GodlnhoReua.to Archer

Brito VelhoCardoso de AlmelCunha BuenoGeraldo GuedesHélio GarCIaHermes MacedoIsrael NovaesJessé_Frelre"João CalmonJosapha.t AzevedoLauro Cruz

II -~, MD:J"Antônio Sresolln "Plguelredo CorrêlaGastioA Pe$lreira ,­José FreireRé2fs Pacheco

J,MDBDirceu Cardoso - ..Emerencll1no de BarrOlThl1lcs Ramalho .J

SUPLENTESARENA

Jales Machado ,Janary NunesLuis de Paula:Mário Abreu \Nosser Almeida.Oceano CarleialOsmar DutraOswaldo, Zanello

MOB .

Hélio' Navarro:Márcio Moreira AlvesPaulo Macartnl

:

r ~

~ \\~I~Vid Lerer-;;rEdgard de A1meid~Ewaldo Pinto )Franco Montoro 'Paulo MacaritúSadi Bogado

MDS, Adolfo de Oliveira.

Bernllrdo Cabralclestino FilhoEwaldo PintoJoão MenezesPaulo Macartnl

TURMA "B"'­Vice-Presidente: JandUhy Carneiro - MDB

i'lTULARES SUPLEN'fEIARE5A ARENA

Arnaldo PrietoCid Sampaio'Ezequias CostaIsrael Pinheiro FilhoJosé' ResegueLenolr Vargas:Mendes de Moraes':Milton BrandãoMinoro MiyamotoPires SabOlaPlInlo Lemos

. Teodorlco Bezem

ItEUNIOBSReuniões: Quartas e quintas-feiras, às 11 bo1"o...Local: Anexo 11 - Sala '1'._ ;...Secretário: Jose1l!O Eduardo Sampaio - Ramal 8H.fl

.\ REUNIOESTurma "A" - Quartas-feiras, às 10 horas e 30 minuto',Turma. "B" - Qulntas-telras, àS 10 horas e 30 mlnutos., ,Local: Anexo n - Sala õ. .

. Secretária: Maria AparecIda Silveira dos Santós - RlLinalllllllD I 652.L_

COMISSAO DE MIN~S E ENERGIAFresldente: Ed11son Melo Távora -.A1tEN~ "

TURMA !'IA" . TuRMA "S'· '.Vlce·Presldente: Raymundo de Vlce~presldentel Cf., ~§í ..

Andra.de - AREN! MDB - --.....

. TlTULARIl:Blt...:: ARENA

Clcero Dant~Enúllo MqradJoão CalmonNoguelrade Rezende1Ortlz Monteiro',Ultimo de Carvalho

• Vlngt Rosado,

Adyl10 VianaAlceu de CarvalhoFloricenQ PaiSãoGastone RIglfi " ,JúlIa StelnbrucbLlgla-Doutel de AndradeChagas Freitas_

Adcnir Silva.Da.vld LererHélio Gueiros

AJiplo CarvalhoBatista MirandaBenedito FerreiraIvar Saldanna1tnchld MamedeOdulfo DomlnguesWalter Passosvago

Alexandre Costa,Aureliano Chavesll:Uclldes rtlchesFloriano RublnGarcia NetoHênlo, RomagnolllIsraelNovaesIsrael Pinheiro Filho

Affonso Celso .Aquiles DlnlzEwaldo PintoGastA0 pedreira

COM!SSAO DE ORÇAMENTOl'resiàente: GUllhermlno de ollvelra_- ARENA'

, 'l'URMA "A" _.Vice-p~esldente: Souto MaIor .::;ARENA . I

TITULARES SUPLENTE:S. ARENA ARENA "

Alexandre Costa AbraMo SabbâBento Gonçalves Alberto _CostaClOvis Pestana. Alberto HoffmannGarcia Neto Albino Zen! .Joaquim Parente Aurlno Valols , 'Machado Rollemberg Ba&lsta MirandaManoel 1'lovàes Bezerra de A.!elloOswaldo Zanello ~11l:> GomesVirgllJo 'rávora. Floriano Rubln:Vital do Rl!go Oceano Carleial

Paulo Blar:Ruy Santos

MDBEdgard PereiraJosé Maria RibeiroOswaldo Lima F~Renato Azeredo.Victor Issler;Waldir Simões

--- 5459 Sexta-felrá 23' DIARIO DO

:Aéclo CunhA:Amaral de SouzaArmando Corrl!a.Dnar MendesEmivaJ CaladoPurtado LeiteóToaqulm Ramosi1'essé FreIreLyrlo Berto111:Mllvemes Um.Baldanh«DerzfWJIson Falcto

Page 39: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

COMISSÃO DE SEGURANÇA NACIONAL

COMISSAO' DE S!,ODEPresidente: .arena. da Silveira - MDB

, Vice-PresIdente: AldO' Fagundes ,Vice-PreSidente: ,Clodoaldo Costa ,.:... ARENA

ARElNA,

ARENA,MDB

MDB.ARENAARENAARENA.":.RI!:NAARENAMD,BMDB

- - - 1

'-i

_.,."...,.........A..:::g:..-ôs_~,O de 1968 _5469

~U!'LENTES

,~COMISSÃOOE~~ERVIÇO POBLICO,

I'

Presidente: Mendes de Moraes - ARENAVIce-PreSIdente: J'ImIl A1ÍlIden - MDH' :Viçe-Presidente: MIl '-;n .Brai1d8o - ARENA

AHl!:NÀ ,~ SI. ~'NTES

'Armando CorrêaArnaldo Garl'ez.Braga Ram<JsVaso COlmora ~

J!.UrJCO RibeIro "Í' erraz Ea;reja.1'tiu RO~1lFlores buares _oJ ose Marao Filho,Jose Pl'nedOLopo Coelho,bscar 'CardosoRaimundo Parente,--'llinho Dantas

Ml••_yüo Vianna.'Amaral PeIxotoDJalma Falcao.Erasmo PedroEwaldo Pinto ,Francisco Amaral'Paulo Macarini

, REUNIOES'Quartas-feiras. às 10 horas.' .Local: Anexo li- - Sala 6•. , . I _'

SecretárIa: Maria da mOna Peres T~relly - ~aml1's 693 e 694,

SUt'LENTES ,Alexandre Costa. ,f

Allplo CarvalhoClOvis Pestana

,adulto DommguesHEltor DIasHéllo GaréIaMala: Neto,Parente FrotaRachid Mamed.RaymUndO de Andrad.Rekls Barroso ,­Rezende Monteiro '."

. Veiga Brito . ~'Vanderley Dan~as '

~U8 ..Anapollno de FariaDias MenezesFreitas DlnlzJairo BrumJose MandelliW,aldyr SimõesWl1son Martina

REUNlóESQuartas-feiraS, às 10 horas.Local: ,Anex() .Ir- Sala 13. ' ,Secretária: sy1via CurI Krftnler Benjamin d~ Canto - Ramal 698.

Floriano RUbim,Aquiles Dinlz

NACIONAL (Seção I) ,

.--------:._------COMISSõER OE INQUÉRITO

CH...· :: fUI.ANDA l\llENUE!.Secretaria: i:sexo fI - Rllmals: 6119 e GIl) - Direto: 2-11300

---'-- ,

1) . qoinissão,. Parlamentar de' Inquérito para ~xaminar asimplicações decorrentes d.a incidênchi do ImDôsto deCirculação·de Mer--tforras. "

I SF..l:ôOL tlÇAO 1119 12=67,. ',PRAZ<.: Até 7 de:outubro de 1967

José Carlos TeIXetra - PreSIdenteCid Sampaio - VIce- P"esldenteBamlJton Prado - 1iel!1tnrGeraldo Mesquita ~ R"lator SUbstituto .LsraeJ' J:'mneln FilhoArlindo Kunsler 'Renato CelldónloAdhemar Filho

_ TITULARES· 'Bezerra ~de, Metio

EzeqUias Costa:Hugo AgUIarJonas Carlos ',Jose Llndoso'Mario Abreu - .Necy ,NovaesOseas CardosoPaUlo~.Ferraz

Vieira da SilvaVagoVago

TITULARES· Alberto Costa

Arnaldo PrietoEmílio GomesGllberto de AlmeidaHaroldo Veloso _ F

clales MacriadoLUiS Braga ~

Nlcolau -rumaNunes Leal ,Romano MassignanRozendo de SousaSin.Val Boaventura

COMISSÃO' DE TRANSPORTES; COMUNICAÇõES, - E OBRAS POBLlCA~ ,

Presidente: Celso Amaral - ARENA ,vice-.Presld~nte: ~asco .Filho - ,ARENAVJce-p,resldE:nte: Levy !'avares - MDB

,ARENA

Adal,berto Camargo .Dortval de AbreuJ ollo Lira 'FilhoJosé Colagrossl .MArio Gurgel '

::- RaUi Brunini

~

""Chagas Freitas· Edésio Nunes

,Franco MontoroMauricio GoUlart

_Nlsia CaroneVago

(

'I '

-, SU i'LElII'IES

Armando CorrêaBaldacci .F1111oBrIto Ve1110Daso COImbra

-Edil FerrazI'Var Saldanha

, J080 Alves -~ Jose Resegue _

Josias LeIteLacilrte Vltale,Lauro CruzMarcos KertzmannMinoro Miyamôto- ,Oceano Carleial

I

-'

MDh_'ALnlê Couri

Eraldo LemosEwaldo PmtoJatlduhy Carneiro .Jose Marlà Magalhães, )Llgia-Doutel de AndradeRégis Pacheco

REUNiÕESQuartas-feiras, às 10 1ioras~ -Local: Anêxo .Li - Sala 10.

I J ' I - ,I 1-SecretárIa: Ne,!sa Macnad!.» .RaymundO ~ Ramal 682.

.aON -"--- ~'Márcio Moreira' AlveaMaurtcio Goulart.Padre Nobre

- Pedro Mai'lIo- Santi!11 Sobrtnho

REUN10t.S " ~ -,Turma, liA" - Quartas-fetras, As 10 horasTurlun ISB" -'''lumtas-tetras, As 10 horasSecretArio: José MárIO Simbato~ - Ramal 678.,

Allpio CarvalhóAlves~Macedo ~.

- Arnaldo f'rleto _ "~

Benil>' Gonçalves .c~rvaiho I SObflll'bOEuclldes 'l'rIchesFlaviano RIbeiroGilberto 'Ázev,edVHarOldo Veloso'Lyrlo BertoUi .Osmar CunhaPaulo_BlarSousa SantosVingt Rosado

MDB -,-'

Dorlval de AbreuHermuno AlvesIvette VargasJúlia StetnbruchPaulo MacarmlPeàroso .BortaRaUl Brunml

" REUNrol~S

.~. Quãrtas-felras às 9 horas e 30 minutos.LocâJ: Anexo 11 - Sala 14. I

SecretArio: Georges do .Rê~o CavaJcanti Silva - Ramat 688.

Bernardo Cabralbaldo PintoHenrtQue Ren1dnLéo NevesLevy ravares

TITULARESArmindo Mastroco!la4rY t. aladllo ' ­Ãustregesilo ae MendonçaDelmiro Olive1ra 'I

Fausto CastelO BrancoJaeder Albergaria.JoaQUim CornelroJustmo PereIrlt..Tuvl!nclo DIas I

1.000 SampaIoMarcl1io LIma.Miguel CoUtoNazlr Miguel

PreSIdente: Broca Fl1110 - ARENA

Vlce-pré~ldente:- Floríano RUbin. - ,ARENAVlce-Pres1C1en:te: Ney Ferreira - MDB,,~ , .. ' ARENA

TITI,II.AKES

l\gostlnho ROdr.ifl.uesAlmeida Barbosa

Clcero Dan&a.&\

-Clóvis StenzelEdmundO MonteirollaneQUlm DantasHélio GarciaHenio RomagnoliJosé PenedL.JOSlas GomesLuiz Cavalcante

Hl1debrando Guimarães

Jl.maury KrueJ-AntOniO AUlb~11i

Bernardo CabralOaruso àa RljchaHélio NavlIrroJoão Rerculino ,

Anapolino de FariaDavId LererMário Mala.

, Osmar de Aquino J,

Otávio Caruso da'Rocha,

Page 40: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23AGO1968.pdf · ~r•••o nU ..';elnes de Deo.r'am~nlo a'e IlmIr':.i.s Naclcn81 - 8RASi.L!! co! para o nomeação de re~ré2entan·"

'1mB',PENAll·, AJlMDB!ARENA!:!ARENA!',!ARENA!:IAR:ENAl!AREN.tl1mB1mB',

:AREN~1!ARENAJ4DH I

.:A.RENA:.ARENAiARENA:ARENAMOB (MDB ,ARENA

I MDB .i

. SUPLENTES :J

8)~ ,Comissão Parlamentar de Inquérito é:lestinada a fazer uri(. levantamento da atual situação do Hospital dos Servido..1

'res do Estado, localizado na cidade do Rio de Janeiro,Estado da Ou"anabara. .-. .

RESOLUÇAO NO 56-88

PRAZO: Até 5 de jUlho 'de '1988

ARENA - Clodoaldo Costa "';"Presidente "ARENA - Justlno"Pereira - VIce-PresIdenteMDB - Erasmo Martins .Pedro - RelatorMn.B - Petrónio f'Jgueiredo - Relator 6ubstJ~toARENA - Romano Mass1gn_anARENA ~ Vicente AugustoARENA - Monsenhor VieiraARENA - Nosser AlmeJdaMDB - Florlceno Palxão

SUPLENTESARENA - Gilberto Azevedo

i .MDB - P~o Faria. -..SecretArio: Maria. Júlla Morau Sarbosa

§)J C'omissio Parlamentar de Inqu'rltd dtej!!l~..!J'1Y..!!t-~•. 9 !Justo de y,.fçulo nacional.

~ - - - ~--- . ~

\1" .. lmSOLUQAO :H9 rr~ \ 'lI'

JIRAZO: Atê..1& de desembro.df~it4atheus Sohm1dt - Presidente'Pereira Lopes - Vice-Pr~dente\I:mllio Gomes - Relator ' __ ~

t :Anacleto Campl!J1ell, - R.la,tor-I!~tu~lPerraz Egreja (-

'1 iJuvênclo DIas . ., \Mendes de Morut j

, ._.<_' J iL'lina Fretre .7. (fVital do Rego (

. , • :.JOSé Colagrossi. ..' Hwnberto Lucena

"'IRaimundo Andrllde . I lA:R.EN'A: )

_ , ~. Antônio Nevea . \___ .... ' . I J.ID~ l11· Comissãp Par{amentar de Inqu6rlfo i fim (fe apurar I~

_gularidades' no cobrança e ~istribuição de di~~itos atJ!~~~

, RESOLUÇAO N9 38-87 r. PRAZO: Âta 9 de abril d. 1961

r Osni Regls _ PresidenteMedeiros Neto - Vice-PresIdenteErasmo Martins Pedrq - Relator JElJas do Carmo ~

Braga Ramos -José SalyBrito VelhoFloriceno PaixãoDirceu Cardoso

I JoaqU1m·Parente~. Altair Uma. I

ARENAARENA 'lImB.':MOB.ARENA:ARENAARENA

··:MIJB ... J ARENA:·'

:ARENA1mB IARENAARENA' I

I ARENA

.! ARENA,MDB.

,SUPLENTES

. SlIPLENTES'"JParente Fro~1:J

Sadi Bogado

Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar as cau~a8da decadência financeira e administrativa .da Companhiai1e Aços Especiais Itabira-Acesita. . ~ .. - - ,~

,RE50LUÇAO N9 24-67 I

PRAZO: Até 3 de fevereiro de 1968

:Haroldo \"eloso ...:. PresidenteIsrael Pinheiro Filho ~ Vice.president~Celso Passos - Relator· ,Padre Nobre - Relator-Substituto-~aptlsta ~iranda,

Arnaldo PrietoCarlos Alberto

_ SUPLENTESj:Minoro MlyamotoSadi Bogado /David .Lerer - Relator' SubstitutoPaulo. Freire _~J -

:Bezerra de MenoBenedito Ferreira, 'Leão SampaioNunes fielreJosé Maria Maga~ães ­Hermano Alves .

- Brito VelhoLevy Tavares

~)

I'JIDS' -~--~ENA._

:ARENN:ARENA:· I

'1mB ('I \':AREN'4 -

. 11mB -1I4DB -~ENA

:ARENA:1!:ARENA:iI:AREN~I

11mB

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,:amB J':ARENA

_:.::-----71mB c-·

8) Comissão Parlamentar à~ Inqu6rlto paralnvestigár ainvasão do Mercado de Produtos Farmao~co. d, 1!9V«erinário, por laboratórios estrangeiros. ,-~

.REs'oLUÇAO N9 23-87 I' ,. PRAZO: At~ 5 de dezembro de 1D67.

I I

Régls Pacheco - PresidenteAnWnlo Ueno - Vice-PresidentevaSco Amar.... ltelator'Unirlo Machado· - Relator Substituto JCunha BuenoEdvaldo FlOres .Manoel de Almeida

." Comissão Parlementar de Inqu6rlto para apurar 'o fun.~ cionamento e a agão do Instituto Brasileiro de Reforma

\Agrária (IBR~ • o Instituto Nacional dg D.9ienvo)vJmentolAgrário .(_IND~). , :J ,r--' ~

_ ) RESOLUÇAO N9 13-61 I

.. ' PRAZO: Até 7 de dezembr!) d' ~7"Bul Llno - Presidente ,,~----~~- •

I

:Rozendo de souza - Vice-Presidente,Braz Nogueira - Relator ' I_Abra.hÍlo Sabbá. - Relator-Substituto ,J osc'"Mandell1

. ARENA:MDB

-,

, -

Comissão Parlamentar de lnquéritõ a verificar a avanaç§.o .dos recursós existentes no Território Naoional, em maté.ria de. minérios .. de interêsse para o desenvolvimento daenergia 11uclear.

RESOLUÇAO N9 55-G8

PRAZO: Até 5 de agOsto_de 1968 (prorrogâvel por 180 dIas),ARENA:"'" Virglllo fávora - PresidenteMDB - Pedro Faria - \-lce-PresldenteMDB - Ceoo Passos - Relator

MDB-'ARENA - RatmunClo Andrade - Relator-Substituto~A ARENA - Auret1ano ChavesARENA ARENA - Antônio Pe1JeJanoARENA • ARENA - Mala ~eto

ARENA. _l ARENA - Velga BrItoARENA ARENA - Alexandre CostaARENA MDB - Renato ArcberARENA. MDB - Bernardo Cabra.I

:amB SUPLENTES:MDB AIWN A _ Manoel TaveiraARENA lIDB - Alceu de Carvalho:MDB Secretár~: AntOnIo p~

PRE~O DibSTE EXEMPLAR:~NCr$ 0.10'

..,SUPLENTES

A.ry ValadâoHéUo Gueirot!

Feu RosaAquiles Dinlz

\

Comissão Parlamentar de Inquérito para verificar as ra.zões que tevaram a Cia. de T.elecomunicações do Paraná

. - TELEPAR - a firmar contra~o com a Infernational·Telephone and Telegraph Corporation. ~.

\ . RESOLOÇAO NQ 29-67 .PRAZO: Ate 21 de novembro de 1967 .

Mariano Beek - PresidenteCloCloaldo Costa - Vice-PresidenteLyrio Bertoill - .RelatorCid Rocha - Relator-SubstitutoJorge CuryBênio RomagnoD'1ose ResegueMário Abreu .José RJcha.Antônio Annlbelll

8)