redação empresarial - atividade 1 · 30/08/2011 1 gestão orçamentária aula 01 apresentaÇÕes...

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30/08/2011 1 Gestão Orçamentária Aula 01 APRESENTAÇÕES Prof. Ms.: Felipe Neri Fortaleza - CE fametro Contatos: (85) 8788-0812 [email protected] www.neri.adm.br

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30/08/2011

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Gestão Orçamentária

Aula 01APRESENTAÇÕES

Prof. Ms.: Felipe Neri – Fortaleza - CE

fametro

Contatos:

(85) 8788-0812

[email protected]

www.neri.adm.br

30/08/2011

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Calendário de Aulas

• Agosto: 15 aulas – 05 encontros;

• Setembro: 12 aulas – 04 encontros;

• Outubro: 12 aulas – 04 encontros;

• Novembro: 12 aulas – 04 encontros;

• Dezembro: 03 aulas – 01 encontro.

• http://www.faculdadefametro.com.br/images/pdf/calendario_academico_2011.1.pdf

Programa Curso

• Apresentações e Conceitos – 03 a 06 aulas;

• Implantação orçamento – 04 a 07 aulas;

• Construção de orçamento – 32 aulas;

• Controle Orçamentário – 06 a 09 aulas;

• Tópicos avançados – 03 aulas.

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Avaliações

• Avaliação contínua em sala de aula;

• Mínimo de 02 exercícios de avaliação formal:

01 em setembro e 01 em dezembro

50 % - objetiva – 1ª hora

50 % - estudo de caso consultado – 2 horas restantes

Bibliografia Básica

• FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial. Ed. Atlas

• LUNKES, R. J. Orçamento Empresarial. Ed. Atlas

• PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento Orçamentário. Cengage Learning

• ROSS, Stephen. Administração Financeira. Ed. Atlas

• Jornais, Sites e Revistas sobre Economia – nacionais e internacionais

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Gestão Orçamentária

Aula 02INTRODUÇÃO: PLANEJAMENTO,

ORÇAMENTO, E CONTROLE

fametro

Prof. Ms.: Felipe Neri – Fortaleza - CE

O que significa Planejar?

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Para se entender a evolução do pensamento estratégico empresarial, faz-se necessário analisar seu ponto de partida, as estratégias militares. A origem da palavra

“estratégia” vem do termo grego strategos, que combina stratos (exército) com ag (liderar) e significa literalmente “a função de general do exército”. O termo foi utilizado

largamente pelos exércitos para determinar as ações ofensivas, com o único propósito de alcançar a vitória

sobre o inimigo. Somente na segunda metade do século XIX, após a Segunda Revolução Industrial, é que esta

palavra começou a ser adaptada ao contexto dos negócios, com o intuito de criar uma vantagem

competitiva sustentável.

Breve Histórico

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1a Fase – Planejamento Financeiro

Floresceu na metade do século XX, nos Estados Unidos, quando oplanejamento financeiro, representado pelo orçamento, começou a teraceitação crescente. O planejamento financeiro é o processo de decidir oque a empresa vai fazer. O principal dispositivo formal para fazer planosna empresa é o orçamento, que é uma demonstração dos planos em

termos financeiros (ANTHONY, 1965) .

2a Fase – Planejamento de Longo Prazo

Nos anos de 1960 surgiu o planejamento de longo prazo, que segundoTavares (2000) extrapolada o contexto organizacional por meio deavaliações do impacto das decisões atuais a longo prazo. O planejamentode longo prazo tinha como características principais à projeção de

tendências e a análise de lacunas. “O futuro pode sermelhorado por uma intervenção ativa no presente”(ACKOFF, 1976).

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3a Fase – Planejamento Estratégico

Os anos a partir de 1970 são considerados como a “idade de ouro daestratégia empresarial”. A proliferação de conceitos, de escolas deadministração, de empresas de consultoria estratégica e de staffs deplanejamento refletia a então crescente aceitação da teoria doplanejamento estratégico, conceitos esses que vêm sendo aprimoradosdesde então.

Conceito

Planejamento estratégico é o processo que consiste na análisesistemática dos pontos fortes da empresa e das oportunidades eameaças do meio ambiente. Esta análise tem o intuito de estabelecerobjetivos, estratégias e ações que possibilitam um aumento dacompetitividade empresarial (CUNHA, 2000).

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Para que PLANEJAMENTO nas EMPRESAS?

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FOCOS DE PRESSÃO SOBRE OS NEGÓCIOS

Para que PLANEJAMENTO NAS EMPRESAS?

DESCENTRALIZAÇÃO REENGENHARIA OTIMIZAÇÃO DO ABC & GECON KAIZENTERCEIRIZAÇÃO RIGHTSIZING CAIXA

• FLEXIBILIZAÇÃO PARA RESPOSTAS RÁPIDAS• REDUÇÃO DE CUSTOS: COMPETITIVIDADE DE PREÇOS• SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ÁGEIS• ETC

SUCESSO EMPRESARIAL

GLOBALIZAÇÃODAS EMPRESAS

VANTAGEM COMPETITIVARELAÇÕES HUMANAS

CONCORRÊNCIA ACIRRADAAUSÊNCIA DE FRONTEIRAS

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“INSTRUMENTO QUE PERMITA À ADMINISTRAÇÃOTRAÇAR E MONITORAR METAS E OBJETIVOS DE FORMA

COORDENADA, QUER SEJA, A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS.”

PLANO

ESTRATÉGICO

TÁTICO (ORÇAMENTO)

PROJETOS

O Papel do PLANEJAMENTO na GESTÃO DE NEGÓCIOS

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EXPECTATIVASDOS INTERESSES

EXTERNOS

EXPECTATIVAS DOS INTERESSES

INTERNOS

BASE DE DADOSDO DESEMPENHO

PASSADO

AVALIAÇÃO:RISCOS, FORÇAS

OPORTUNIDADES E AMEAÇAS

MISSÃO,OBJETIVOS,

ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS

ORÇAMENTO

PLANOS DEMÉDIO E LONGOPRAZOS

REALIZADO

CONTROLE DO

ORÇAMENTO

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

AS VÁRIAS FERRAMENTAS: O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, TÁTICO E OS PROJETOS

PLANO ESTRATÉGICO

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• Planejamento Estratégico (longo prazo)

Visa determinar a direção a ser seguida pela empresa, estabelecendo seus grandes objetivos a serem alcançados. Alta Gerência – nível estratégico – Diretores;

• Planejamento Tático(médio ou curto prazo) Visa otimizar uma área de resultados. Origina-se das estratégias macropolíticas estabelecidas no Planejamento Estratégico. Média Gerência – integração interna e externa;

• Planejamento OperacionalPlano de Ação. Detalhamento escrito de metodologia, desenvolvimento e implantação. Nível Administrativo Operacional.

Não esqueça!

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Processo de Gestão

PLANEJAR

CONTROLAR EXECUTAR

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1.Por que PLANEJAMENTO sem CONTROLE é inócuo?

2. Por que o PLANEJAMENTO Estratégico deve ser desenvolvido

antes do ORÇAMENTO?

Pense nisso...

Matriz da ênfase em atividades de Planejamento e Controle

Quadrante Foco MUITO Planejamento

Foco POUCO Planejamento

Foco POUCO Controle

1 4

Foco MUITO Controle

3 2

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Matriz da ênfase em atividades de Planejamento e Controle

• Quadrante 1:Predominância de foco nas atividades deplanejamento – o Planejamento é valorizado,entretanto o Controle não é executado com amesma veemência

• Consequências Prováveis:As pessoas nunca sabem o que realmente estáocorrendo, formação dos gestores, sistema deinformações inadequado

Matriz da ênfase em atividades de Planejamento e Controle

• Quadrante 2:Predominância de foco nas atividades decontrole – se não é possível mudar o mercado,por que planejar? O importante é economizarclips e apagar as fogueiras...

• Consequências Prováveis:Desaparecimento médio e longo prazo – Aempresa poderia ser viável, mas...

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Matriz da ênfase em atividades de Planejamento e Controle

• Quadrante 3:Foco tanto no Planejamento quanto no Controle– Desejado – Deve existir em todas as áreas, nãosomente no Financeiro – Funções bem definidas

• Consequências Prováveis:Organização madura – desenvolvimentoconsistente – maior segurança

Matriz da ênfase em atividades de Planejamento e Controle

• Quadrante 4:Nem um nem outro

• Consequências Prováveis:Extinção a curto ou médio prazo – caos

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Gestão Orçamentária

Aula 03PROCESSOS DE GESTÃO E CRIAÇÃO DE VALOR

fametro

Prof. Ms.: Felipe Neri – Fortaleza - CE

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Considerações Iniciais

“Vamos considerar a montagem de uma empresa para fabricar

pães, biscoitos & cia. Para esse fim, funcionários são encarregados

da aquisição de matéria-prima e um outro grupo é organizado

para produção e venda dos alimentos. Financeiramente, faz-se

investimento em ativos, tais como estoques, máquinas, fornos,

instalações e mão-de-obra. O montante de dinheiro aplicado em

ativos deve ser contrabalançado por um montante equivalente em

termos de financiamento. Ao começar a vender os alimentos, sua

Empresa estará gerando caixa. Essa é a base da criação de valor. A

finalidade da Empresa é criar valor para os seus proprietários. O

valor está refletido no arcabouço do modelo simples de

balanço patrimonial da empresa.”

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Exercícios1. Uma empresa decide entrar no ramo de leite longa vida e espera vender 5

milhões de litros de leite ao mês. O preço pago pela matéria prima é de $ 0,25 o litro, e o preço de mercado do produto final é igual a $ 1,10. Qual será o valor agregado máximo dado pelo produto em um ano de faturamento? Desconsidere os impostos para este cálculo.

2. O gasto estimado para suportar as atividades internas desenvolvidas para fabricar e comercializar o produto do exercício anterior somam $ 46.500.000 para um ano. Os investimentos necessários para implantação do projeto de leite longa vida são da ordem de $ 38.000.000. Qual é a rentabilidade anual do investimento?

3. Supondo que os financiadores do projeto tinham em mente um custo de oportunidade do capital de 11% ao ano, qual será a criação de valor para os acionistas estimada anualmente?

4. Considere uma outra alternativa, quando o preço de venda do litro de leite possa crescer 3% e o preço da matéria prima suba apenas 2%. Considere que o custo anual das atividades seja o mesmo, bem como o investimento inicial. Calcule: a) o novo valor agregado gerado pela empresa; b) a rentabilidade anual do investimento; c) o valor criado para o acionista, partindo do pressuposto agora de que o custo de oportunidade dos fornecedores de capital seja de 18% ao ano.

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Maximização do lucro: pode incluir objetivos imediatistas.

Maximização da riqueza empresa: objetivos de longo prazo,

contudo sem privilegiar os acionistas.

Lucro Contábilx

Lucro Econômico (Fluxos Futuros)

Maximização do lucro x Maximização da riqueza da

empresa x Criação de valor para o acionista

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• A empresa cria valor para os acionistas por meio da venda

de produtos e serviços.

• Os produtos e serviços tem um valor de mercado.

• Os produtos e serviços tem um valor agregado.

• O valor agregado dos produtos e serviços é a diferença

entre o valor de venda no mercado menos o valor de compra

dos insumos de terceiros.

O Processo de Criação e Gestão do Valor

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Valor Agregado

Valor Agregadodo Produto/Serviço

Custos

Fornecedores

Preço de Mercado

Venda

Clientes

Preço de Mercado

6040 100

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PassivoAtivo

Capital deTerceiros

Capital de

Giro

Capital Próprio dosAcionistas

Ativo

Fixo

Distribuição doValor Criado

Criação de

Valor

Juros

Distribuição de

Lucros

Processos de Criação deValor

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Valor Agregadodo Produto/Serviço

Custos

Fornecedores

Preço de Mercado

Venda

Clientes

Preço de Mercado

6040 100

Desenvolvimento de Atividades Internas

Ativ. 1 Ativ. 2 Ativ. 3

Custo + VA Custo + VA Custo + VA

Apropriação de VA

Criação de Valor

Processo de Apropriação deValor

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• O valor criado pelo ativo, por meio da venda dos

produtos e serviços, deve ser suficiente para remunerar o

capital investido pelos acionistas.

• Há criação de valor para os acionistas quando o

valor final da empresa (Valor de mercado das ações +

fluxo futuro de dividendos, que decorre dos lucros

obtidos por meio da venda dos produtos) é igual ou

superior ao custo de capital dos acionistas.

• Custo de capital é um custo de oportunidade.

Criação de Valor para oAcionista

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O objetivo de uma companhia deve ser a criação de

valor para seus acionistas (proprietários).

O valor é representado pelo valor de mercado das ações

ordinárias da companhia, o qual é uma função das

decisões empresariais de investimento, financiamento

e dividendos.

Valor conceito objetivo valor econômico, medido

em unidades monetárias.

Conclusões

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Gestão Orçamentária

Aula 04BALANCED

SCORECARD

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Prof. Ms.: Felipe Neri – Fortaleza - CE

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A Petrobras e a Vale, as duas principais empresas que compõem o Ibovespa (Índice da Bolsa de Valores de São Paulo), perderam, juntas, R$ 42,6 bilhões do seu valor de mercado nesta segunda-feira. O cálculo é da consultoria Economática, feito a pedido da Folha. Em um dia de pânico, as ações da Petrobras caíram 7,77%, o que representou uma perda de R$ 21,8 bilhões no valor da empresa. Os papéis da Vale recuaram 9,4%, ou R$ 20,8 bilhões a menos no valor de mercado da companhia. A Bovespa teve hoje sua maior desvalorização desde outubro de 2008: caiu 8,08%. (...)

Folha.com - LEILA COIMBRA do Rio - 08/08/2011 - 19h30

Petrobras e Vale perdem R$ 42 biem valor de mercado em um dia

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(...) O pessimismo com relação aos preços das commodities em um possível cenário de recessão nos países ricos contribuiu para

que os papéis das duas principais exportadoras brasileiras caíssem tanto.

A cotação do petróleo recuou mais de 6% em Nova York, chegando a seu nível mais baixo desde novembro, o que

contribuiu para que as ações da petrolífera nacional caíssem tanto.

Preocupados com uma possível desaceleração mundial, os investidores também demonstraram desânimo com relação às

commodities metálicas, o que afetou a Vale. Há dúvidas de que a China sozinha consiga manter aquecida da demanda mundial sobre o minério de ferro, principal produto exportado pela

mineradora brasileira.

Folha.com - LEILA COIMBRA do Rio - 08/08/2011 - 19h30

Pense nisso...

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Balanced Scorecard

Conforme seus próprios

autores, Kaplan e Norton, é

uma ferramenta que ajuda

as empresas a conectar os

objetivos de longo prazo às

ações de curto prazo.

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“O AmanhãSimone Composição: João Sérgio

A cigana leu o meu destinoEu sonhei!

Bola de cristalJogo de búzios, cartomante

E eu sempre pergunteiO que será o amanhã?

Como vai ser o meu destino?Já desfolhei o mal-me-quer

Primeiro amor de um menino...E vai chegando o amanhecer

Leio a mensagem zodiacalE o realejo diz

Que eu serei felizSempre feliz...

Como será o amanhã?Responda quem puder

O que irá me acontecer?O meu destino seráComo Deus quiser

Como será?...

Cenários

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Voo 447 – Air France

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Voo 447 – Air France

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Voo 447 – Air France

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Voo 447 – Air France

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Voo 447 – Air France

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Balanced Scorecard

• Ferramenta de criação de valor futuro;

• Medidas financeiras são indicadores de

atividades;

• Medidas financeiras são unidimensional

(interno);

• Precisão x Exatidão;

• Avaliação de: produtos, serviços e clientes;

• Como criar resultados rápidos?

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Quer você pilote um avião ou gerencie uma empresa, seu sucesso depende das informações.

Velocidade do ar, combustível... Custos, retorno sobre investimentos, participação no mercado... Todas as informações têm de estar disponíveis.Mas... e se as informações dos instrumentos não

forem precisas? E se o piloto confiar apenas em um instrumento para pilotar?

Situações improváveis? Nem tanto... Muitos Executivos podem estar assim atualmente.

Seus instrumentos são bons? Eles lhe dão as informações que você precisa, para conduzir a sua

empresa em tempos difíceis?

Pense nisso...

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Um Mercado, cada vez mais competitivo, no qual produtos e serviços

são rapidamente transformados em commodities, ou seja, têm os seus diferenciais competitivos tornados desprezíveis, obriga as empresas a buscar instrumentos de gestão e

estratégia que possibilitem a manutenção de suas vantagens

competitivas.

Não esqueça!

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“Como atender aos nossos acionistas?”

VISÃOE

ESTRATÉGIA

“Quais processos comerciais são

direcionadores de valor?”

“Como atender aos nossos clientes?”

“Somos capazes de apoiar a inovação, as mudanças e a

melhoria?”

Balanced ScorecardPERSPECTIVA FINANCEIRA

PERSPECTIVA PROCESSOS INTERNOS

PERSPECTIVA DO CLIENTE

PERSPECTIVA DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO

Fonte: KAPLAN e NORTON (1997)

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Perspectiva Financeira

Enfoque – como a empresa é vista por seus acionistas ou proprietários.

Indicadores – devem mostrar se a implementação e a execução da estratégia

da empresa estão contribuindo para a melhoria dos resultados. Ex.: aumento de

receita, melhoria dos custos e da produtividade, incremento da utilização dos

ativos e redução dos riscos.

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Acrescentam ainda que os objetivos financeiros podem ser separados em três: crescimento, sustentação e colheita.

Crescimento – nesta fase os objetivos financeiros buscam o aumento das vendas, almejando novos mercados, novos clientes e mantendo gastos adequados;

Sustentação – nesta fase os objetivos financeiros destacam medidas financeiras tradicionais, como retorno sobre o investimento, receita operacional e margem bruta. Os métodos utilizados nesta fase são o fluxo de caixa descontado e o orçamento de capital;

Colheita – nesta fase os objetivos financeiros destacam o fluxo de caixa, onde todos os investimentos deverão obter retorno rápido e certo, sendo a maior meta maximizar a geração de caixa.

Fonte: Kaplan e Norton (1997)

Perspectiva Financeira

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Enfoque – como a empresa é vista pelo cliente e como ela pode atendê-lo da

melhor forma.

Indicadores – devem mostrar se os serviços prestados estão de acordo com a missão da

empresa. Ex.: satisfação e retenção dos clientes, lucratividade, captação de novos

clientes.

Perspectiva do Cliente

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Enfoque – em quais processos de negócios a empresa precisa ter excelência.

Indicadores – devem mostrar se os processos e a operação estão alinhados e se geram valor. Ex.:

custos, qualidade, produtividade e tempo e alguns mais recentes, como inovação por meio de

pesquisa e desenvolvimento e serviços pós-venda.

Perspectiva dos Processos Internos

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Enfoque – capacidade da empresa melhorar continuamente e se preparar para o futuro.

Indicadores – devem mostrar como a organização pode aprender e se desenvolver

para garantir o crescimento. Ex.: capacidade dos funcionários, capacidades dos sistemas de informação e motivação, empowerment e

alinhamento.

Perspectiva de Aprendizado e Crescimento

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GUT e 5W2H• Gravidade - considerar a intensidade, profundidade dos danos que o

fator pode causar se não se atuar sobre ele;

• Urgência - considerar o tempo para a eclosão dos danos ou

resultados indesejáveis se não se atuar sobre o fator;

• Tendência - considerar o desenvolvimento que o fator terá na

ausência de ação.

• What? – o quê• Who? - quem

• When? - quando• Where? - onde• Why? – por que• How? - como

• How much? - quanto

Objetivos

Plano de Ação

Estudo de caso – Querido´sO Negócio

A rede de lojas Querido’s nasceu hoje em Fortaleza, mais precisamente nobairro Jacarecanga. É uma rede de fast-food de comida árabe, porémtambém vende pastel e pizza. Pratica a política de preço baixo, e é voltada àsclasses C/D.

O Início A escolha da comida árabe foi o resultado da busca de uma alimentação quenão tivesse rejeições e, acima de tudo, possibilitasse a venda por preço muitoacessível. Fruto de experiências anteriores de seu proprietário, que já tinhatido lanchonetes, pastelaria, pizzaria e cantina; foram introduzidos algunsitens no cardápio “não árabes”, porém o foco árabe é muito ressaltado peloproduto carro-chefe: a esfiha.Estrategicamente, a imagem de preço baixo é fortalecida por esse produto.

Pretende-se abrir sete lojas nos três anos iniciais de operação, com recursosdo empreendedor e de terceiros (investidores/acionistas). Todos os ajustesde conceito e da operação acontecerão nesse período, percebendo-se anecessidade de criar uma economia de escala que suporte odesenvolvimento da rede.

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BSC e O Planejamento ESTRATÉGICO, TÁTICO e os PROJETOS

Estudo de caso – Habib´s

Conteúdo capturado em 16/08/2011 e disponível em:

http://www.habibs.com.br/sobre-a-empresa/

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Estudo de caso – Habib´sDesde a sua primeira loja, inaugurada em 1988, na rua Cerro Corá em São Paulo,

o Habib´s já nasceu com uma saborosa receita de servir bons produtos, com rapidez, aos menores preços possíveis, em ambiente limpo e agradável.

Hoje, quase 20 anos depois, a rede contabiliza 305 endereços no país é a maior rede de fast food árabe do mundo. Só em 2007, o Habib´s vendeu 650 milhões

de bib´sfihas e alcançou a marca de 130 milhões de clientes atendidos.Com 12 centrais de produção espalhadas de norte a sul do país e empresas

coligadas à marca, o Habib´s se tornou um dos grandes grupos brasileiros na área de alimentação. A sua qualidade e confiabilidade junto ao consumidor, fez com que a rede conquistasse uma série de importantes prêmios, entre eles: Melhor

Franqueador, pela ABF - Associação Brasileira de Franchising; Prêmio de Excelência em Serviços ao Cliente, pela revista Consumidor Moderno; Prêmio o

Oscar do Varejo, pela Alshop, entre outros.Toda essa intimidade com o consumidor reforçou a estratégia da rede em estar

engajada em programas sociais, como o Mesa São Paulo e Banco Rio de Alimentos, por meio de doações de alimentos que beneficiam milhares de

crianças carentes.

Linha do Tempo Habib´s:

1988 – Inauguração da 1ª loja na rua Cerro Corá, em São Paulo (SP). A partir do sucesso do empreendimento, alguns sócios se unem com a meta de abrir novas lojas.1991 – Padronização – uma cozinha central é montada e recebe infraestrutura de ponta, passando a atender todas as lojas da rede 24 horas. A partir daí, toda a produção e distribuição da rede passa a ser centralizada, garantindo maior controle de qualidade.1992 – Aposta no sistema de franchising e inaugura a primeira loja franqueada da rede em Santo André (SP).1993 – Cria uma nova central de produção de pães e discos de pizza e uma sorveteria, ambas com tecnologia sofisticada, para suprir a necessidade da rede. No mesmo ano, inaugura nova sede administrativa para dinamizar a operacionalização das lojas, e um auditório, dando abertura a uma série de cursos voltados a qualidade total.1994 – Inicia a prospecção de outras cidades que irão operar por meio de master franquias. No mesmo ano, uma edição especial da Revista Exame, traz o Dr. Alberto Saraiva como um dos empresários de maior destaque no País, por dobrar o número de lojas da rede. O Habib’s recebe o prêmio de franquia do ano de 94 e fica entre as dez melhores em operação no País.1995 – Em julho, a rede inicia processo de expansão rumo ao interior. A rede Habib’s recebe, pela segunda vez consecutiva, o prêmio de melhor franquia do ano.1996 – A rede define a localização e começa o processo de adaptação das futuras instalações da sua unidade produtiva no Rio de Janeiro, que prevê o atendimento de cerca de 60 lojas na cidade. No mesmo ano, o Habib’s inaugura a primeira unidade de auto-atendimento no centro de São Paulo e inclui os refrigerantes em seu cardápio por meio de uma grande parceria com a Coca- Cola.

1997 – O Habib’s inaugura suas primeiras unidades no Rio de Janeiro e em Fortaleza, além de intensificar sua participação no interior paulista. Nesse ano, introduz em suas lojas o cardápio em braile e inclui a batata frita no mix de produtos.

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Linha do Tempo Habib´s:1998 – O Habib’s comemora 10 anos de atuação no mercado e ultrapassa a marca de 100 lojas no País, com a inauguração de unidades na região central (Brasília e Goiânia). Ainda em 98, lança o Double Habib’s, um lanche com dois hambúrgueres grelhados, aumentando a popularidade da rede. Também em 98, o Dr. Alberto Saraiva, presidente e fundador do Habib’s, é escolhido o Melhor Franqueador do Ano, pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) e a empresa recebe o prêmio Qualidade Brasil da Internacional Exporter’s Service).1999 – A rede consolida a entrada da marca no estado de Minas Gerais. Em abril de 1999, muda suas instalações administrativas para novo endereço. A central passa a contar com uma cozinha experimental para testes de novos produtos e um auditório. O Habib’s firma importante parceria com a gigante Warner Bros. para o uso da imagem dos seus personagens no kit infantil do Habib’s. Tem início a campanha “Nosso preço começa com zero”, que destaca três produtos que custam menos que R$ 1,00 (pastel de queijo e de carne, kibe e esfiha de carne e queijo), e reforça o comprometimento do Habib’s com o consumidor por meio de uma política de preços baixos. O primeiro mês de campanha elevou a venda do pastel em 220% e da esfiha e do kibe em 30%.2000 – Inaugura suas duas primeiras unidades no estado do Pernambuco e uma central de produção para atender todas as 20 lojas previstas para as cidades de Recife, Olinda e Caruaru (em Pernambuco) e João Pessoa e Campina Grande (na Paraíba). Neste ano, a marca personaliza seu produto principal, passando a denominar sua tradicional esfiha de Bib’sfiha Habib’s.

2001 – Anuncia seu projeto de internacionalização para a América, denominado “Business Master Flórida”, que prevê 102 lojas para a Flórida, no prazo de sete anos. O projeto foi postergado em função do atentado de 11 de setembro de 2001, nos EUA. Coloca no ar seu Serviço de Relacionamento com o Cliente, batizado de “Alô Tia Eda”.2002 – A marca coloca em funcionamento um exclusivo serviço de entregas denominado “Delivery 28 Minutos”. Para tanto investe R$ 10 milhões. A rede Habib’s institui o dia 16 de outubro como Bib’s Dia Genial – toda a renda obtida com a venda das esfihas era, então, destinada a entidades sociais, como a Fundação Ação Criança e o Hospital Pediátrico da Santa Casa de Misericórdia. Encerra o ano com um volume recorde de novas lojas em funcionamento: foram 30 lojas inauguradas no Brasil.

Linha do Tempo Habib´s:2003 – O ano entrou para a história da rede Habib’s. Em meio às comemorações dos 15 anos da marca, o Habib’s adotou uma série de iniciativas que só contribuíram para o desenvolvimento da marca. No mês de abril, lança o Pastel de Belém, que superou as mais otimistas previsões de venda e atingiu a marca de 20 milhões de unidades em 2003. Para conseguir esse feito, investiu em ações de merchandising, que envolveram os principais apresentadores de TV do País. O ano também ficou marcado pela entrada do Habib’s no marketing esportivo com o patrocínio do São Paulo Futebol Clube. A parceria permitiu que a marca exibisse sua logomarca nas mangas do uniforme do time, inaugurasse uma loja no interior do estádio do Morumbi e, ainda, comercializasse seus produtos durante os jogos. Para fechar o ano em grande estilo, a rede apostou num exclusivo Snoopy de pelúcia para seu Kit Habib;s. O sucesso foi tão grande que o brinde esgotou em poucos dias e uma nova remessa foi providenciada para atender a procura pelo produto.2004 – O ano ficou marcado pela definição de master franquia do Amazonas – Manaus. Depois do sucesso do Pastelzinho de Belém, o Habib’s lança Bib’stortas nas versões maçã, banana e Romeu e Julieta, e esfihas folhadas com recheios inusitados de ricota com tomate seco e de carne. Chega às lojas de todo o País a nova versão do kit infantil Habib’s. O personagem GARFIELD ilustra as caixinhas do combinado. Para o brinde, são desenvolvidas duas versões de pelúcia, além de quatro tipos de quebra-cabeça. O Habib’s encerra o ano com 36 novas unidades inauguradas pelo Brasil. O estado de Minas Gerais bate recorde de inauguração e totaliza 12 unidades. A rede lança a campanha institucional “Amigos”, que ancorou toda a comunicação da rede em 2005.2005 – Rede inicia o ano premiando, os melhores profissionais de 2004, com carros e eletrônicos, numa grande festa no Olímpia (SP), embalada por show dos Titãs. A rede anuncia a sua primeira grande campanha institucional “Amigos” e, pela primeira vez, muda o formato da Bib’sfiha, que chega ao cliente com contorno de coração. O Habib’s inaugura as primeiras unidades (loja e central de produção) em Manaus, totalizando três lojas no norte do País. O processo de expansão da rede tem continuidade nas demais regiões e alcança a marca de 260 unidades, além da criação de 800 vagas ao final de 2005.

2006 – A rede Habib’s aumentou seu número de clientes em 3,6%. Outro resultado positivo veio do delivery, que cresceu em 100 mil novos pedidos, ou seja, 3% de crescimento em relação ao ano de 2005. A abertura de novas lojas também marcou o ano: primeira unidade em Diadema (passou a estar presente em todas as cidades do ABCD Paulista), e nos Shoppings Ibirapuera e Center Norte (dois dos mais antigos e conhecidos reduto de compras de São Paulo). O ano também foi marcado pela conquista do Prêmio de Excelência em Serviços ao Cliente, concedido pela revista Consumidor Moderno..

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Linha do Tempo Habib´s:

2007 – O ano foi marcado por grandes iniciativas. O Habib’s foi a primeira rede de alimentação a se adequar à Lei Cidade Limpa na Cidade de São Paulo. No mês de abril, o foi o grande vencedor no segmento fast-food, do IX Prêmio Alshop/Visa pelo voto popular. Esse prêmio é considerado o mais importante no segmento varejista. As premiações não pararam por aí. Em maio, o Habib’s foi o grande vencedor no segmento fast-food, do VIII Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente, nas categorias Fast-Food e Loja Virtual. Os miniquibes foram o lançamento de 2007, com três diferentes recheios: homues, coalhada seca e cremily.O ano de 2007 também ficou marcado na rede Habib’s pelo novo posicionamento de comunicação, iniciado com a escolha da agência de propaganda Giovanni+DraftFCB, que desenvolveu o “Você Feliz” e criou uma grande campanha para os miniquibes recheados. Essa campanha foi um sucesso e garantiu o 1º lugar no prêmio “Empresas Marketing do Ano”, concedido pela revista Marketing. Ainda neste ano, foi realizado o Experts Habib’s, um extenso programa para tornar o colaborador um profundo conhecedor dos conceitos e práticas da empresa. Essa iniciativa partiu do fundador/presidente, Alberto Saraiva, por meio do seu livro “Como administrar uma loja Habib’s” e deu início a uma série de estudos e avaliações de performance que envolveu toda a empresa. O marketing esportivo foi reforçado em 2007, com a parceria de dois grandes clubes brasileiros. Em junho, o Habib’s iniciou o patrocínio com o Londrina Esporte Clube e, em dezembro, com o Vasco da Gama.

2008 – Habib’s completa 20 anos como uma das marcas mais consolidadas do país. A rede muda o endereço de sua sede administrativa para um prédio, localizado no bairro do Morumbi, com tecnologia de ponta e total integração entre as áreas.2009 – A rede lança novo modelo de loja com 150 m² e abre as portas da Universidade Habib´s.

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Gestão Orçamentária

Aula 05ORÇAMENTOS

fametro

Prof. Ms.: Felipe Neri – Fortaleza - CE

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Orçamento é um plano administrativo

abrangendo todas as fases das operações para um

período futuro definido (Welsch, 1973).

Orçamento é um instrumento de ação, elemento

motor que auxilia a orientar o processo de

tomada de decisão da empresa (Zdanowicz,

1983).

Conceitos e Objetivos

O orçamento deve permitir:

•Precisar os objetivos seguintes da organização;

• Elaborar os planos a curto prazo;

•Estimar os recursos associados aos planos;

•Estabelecer um plano de investimento;

•Desenvolver um plano de produção;

•Planejar as compras;

•Prever a necessidade de MOD e prepará-la;

•Ajustar o orçamento de produção;

•Estabelecer os orçamentos financeiros;

•Ajustar o orçamento global.Fonte: Boisvert,1999

Conceitos e Objetivos

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O processo orçamentário também deve permitir:

Assegurar o prosseguimento dos planos;

•Mensurar periodicamente em que medida os objetivosestão sendo atingidos;

•Analisar a economia, a eficiência e a eficácia dos gestores;

•Intervir para ratificar os planos;

•Reavaliar os objetivos e a estratégia da organização.

Fonte: Boisvert,1999

Conceitos e Objetivos

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Decisão Gerencial• Construir Conhecimento• Comunicar Conhecimento• Plano

Decisão de Controle • Direcionar ações e decisões • Medidas de desempenho

ORÇAMENTO

Funções

Fonte: Zimmerman, 2000.

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Mapa do Tesouro

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Etapas do Planejamento Orçamentário

• Prognóstico;

Prognóstico

• Premissas;

• Levantamento e análise dos dados realizados antecipadamente, para servir de suporte ao diagnóstico.

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Prognóstico

• O prognóstico revela, muitas vezes, a existência de situações irreversíveis, resultantes de decisões tomadas em

períodos anteriores e de comportamentos inadequados, que provocaram desacertos e desajustes,

que poderão comprometer até a sobrevivência de uma empresa.

Horizonte Temporal:• Exercício anual;

• Sinergia de controle;• Adequado às necessidades da empresa.

Operacionais:

• Parâmetros operacionais de elaboração;

• Tendências de produtos e MP;

• Hierarquia departamental, de produtos, etc.

• Pontos de partida (saldos, entradas, etc.)

PREMISSAS OPERACIONAIS E FINANCEIRAS

Operacionais:

• Inflação, Variação Cambial, Reajustes de salários, Matérias-primas, etc.

• Taxas de juros

• Foco na inter-relação e não no patamar

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Mapa do Tesouro

X

O

Etapas do Planejamento Orçamentário

• Prognóstico;• Diagnóstico;

• Previsão de Cenários;

• Processo sistemático para o conhecimento e análise dos

ambientes internos e externos da empresa.

Diagnóstico

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Diagnóstico

• Visa identificar onde e como está a organização, seus valores, seus pontos fortes e fracos, seus concorrentes diretos e indiretos, as ameaças e

oportunidades do mercado, como está o mercado e para onde ele irá;

• Corresponde ao levantamento completo, no tempo e no espaço, de todas as informações que permitam

um amplo conhecimento da situação e da capacidade da empresa de atingir com êxito seus

objetivos.

76

Cenários

Mercado específico:

• Aspectos referentes aos clientes;

• Movimentações da concorrência.

Econômico / Financeiro:

• Ciclos, situações de escassez ou abundância;

• Crises

Político:

• Tendências mais importantes;

• Aspectos que possam levar a alterações do cenário econômico.

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Mapa do Tesouro

X

O

Etapas do Planejamento Orçamentário

• Prognóstico;• Diagnóstico;• Definição de Objetivos e Metas;

Definição de Objetivos e Metas

• Plano de Marketing/Vendas;

• Plano de Produção;

• Os objetivos e metas deverão estar ajustados à capacidade da empresa no momento presente e

apresentar um cronograma gradativo, numa progressão mais lenta no início, para que a empresa adquira,

paulatinamente, o fôlego necessário para enfrentar ritmos mais acelerados amanhã.

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Tipos de Objetivos e Metas

• Quantitativo;

• Qualitativo.

Objetivos e Metas

• Hierárquicos;

• Realistas;

• Consistentes;

• Claros;

• Comunicados;

• Desmembrados;

• Motivacionais;

• Suscitar decisões.

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Mapa do Tesouro

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Etapas do Planejamento Orçamentário

• Prognóstico;• Diagnóstico;• Definição de Objetivos e Metas;• Reunião de Meios;

Reunião de Meios

• Suprimentos e estocagem;• Planos de Recursos Humanos;

• Dimensionamento e capacitação dos recursos necessários para a

viabilização do plano.

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É preciso que haja uma correta avaliação dos recursos disponíveis,

para que não sejam traçados objetivos e metas que não poderão

ser alcançados, por absoluta insuficiência dos meios

necessários!

Você Sabia?

Mapa do Tesouro

X

O

Etapas do Planejamento Orçamentário

• Prognóstico;• Diagnóstico;• Definição de Objetivos e Metas;• Reunião de Meios;• Execução;

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Execução

• Determinação;• Perfeita integração de pessoas e de

atividades aos objetivos e metas a serem perseguidos;

• Dedicação e responsabilidade.

Mapa do Tesouro

X

O

Etapas do Planejamento Orçamentário

• Prognóstico;• Diagnóstico;• Definição de Objetivos e Metas;• Reunião de Meios;• Execução;• Divulgação, Acompanhamento e Controle.

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• Detalhamento tático e cronograma; • Ciclo financeiro da empresa;

• Planos de Investimentos no Ativo Permanente;

• Demonstrações Contábeis Projetadas;

• Flexibilidade.

Divulgação, Acompanhamento e Controle

Pense Nisso

É de fundamental importância que haja, a cada passo, uma avaliação de desempenho, para que sejam eliminadas as distorções e

corrigidas as falhas.Todo planejamento deverá ser flexível, pois

acontecimentos e mudanças imprevistas poderão ocorrer no cenário no qual a empresa

se movimenta

Pense nisso...

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O Controle e o Acompanhamento devem:

1. Estabelecer padrões de medidas e avaliações;

2. Quantificar e qualificar os desempenhos esperados;

3. Comparar os resultados obtidos com os desejados;

4. Tomar ações corretivas, quando necessárias.

Não esqueça!

Mapa do Tesouro

X

O

Etapas do Planejamento Orçamentário

• Prognóstico;• Diagnóstico;• Definição de Objetivos e Metas;• Reunião de Meios;• Execução;• Divulgação, Acompanhamento e Controle.

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Beyond Budgeting

Orçamento por Atividades

Orçamento Flexível

Orçamento de Base Zero

Orçamento Contínuo

Orçamento Empresarial

Projeção dos recursos baseada na estrutura

organizacional e acompanhamento pelos

departamentos.

Renovação do período concluído e acréscimo do mesmo período no futuro.

Projeção dos recursos baseada em pacotes de decisão da estaca zero e com justificativa para todos os novos gastos.

Projeção dos

recursos para vários níveis de

atividade.

Projeção dos

recursos nas

atividades por meio

de direciona-dores de custos.

Projeção dos recursos de

forma descentrali-

zada e flexível,

guiada por um conjunto

de princípios.

Processos Orçamentários1919 1970 1980 2000

Não esqueça!

BIBLIOGRAFIA:

BERK, Jonathan, DEMARZO, Peter. Finanças empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. As decisões de investimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo:

Atlas, 2007.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: HARBRA, 2003.

HOJI, Masakasu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas, 2007.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo:

Atlas,2005.

MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 2002.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento Orçamentário.São Paulo: Thomson Learning, 2005

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. & JORDAN, Bradford D. Princípios de

administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

WELSH, Glenn A . Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 1997.

ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros.

Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2000.