relatório de julho do curso de formação continuada...

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Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber Relatório do curso de formação continuada – PNAIC 2014 OUTUBRO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC RELATÓRIO DO MÊS OUTUBRO 1. Dados do Município ou GERED a) Município: FLORIANÓPOLIS b)Município/Gered: SECRETARIA MUNICIPAL c) Nome do orientador de estudo: DANIELA GUSE WEBER d) Nome do Coordenador: ENEIDA CÉLIA RUDOLF ESPÍNDOLA c) Datas, horário e local dos encontros de formação: Centro de Educação Continuada CEC Dia 22 DE OUTUBRO de 2014 das 8:00 às 12:00h, das 13:00 às 17:00h e das 18:00 às 22:00h. d) Número de cursistas envolvidos e respectivos anos escolares: 28 professoras do 3º ano 20 estavam presentes. 2. Síntese das atividades realizadas com os cursistas. 2.1. Pauta do encontro: MATUTINO Socialização e discussão das sínteses dos textos do caderno 6 sobre grandezas e medidas. Atividades e reflexões sobre o trabalho com valores monetários e medidas de tempo. VESPERTINO Socialização das SD para produções de texto, elaboradas pelas professoras. Reflexão sobre produção textual e sequências didáticas. NOTURNO Leitura, síntese e socialização do texto do caderno 7, sobre educação estatística: A pesquisa como eixo estruturador da educação estatística, pag. 07 a 16. Avaliação do encontro. ATIVIDADE NÃO PRESENCIAL Desenvolver com a turma e registrar alguma atividade do campo da educação estatística.

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Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber

Relatório do curso de formação continuada – PNAIC 2014

OUTUBRO

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC

RELATÓRIO DO MÊS OUTUBRO

1. Dados do Município ou GERED

a) Município: FLORIANÓPOLIS

b)Município/Gered: SECRETARIA MUNICIPAL

c) Nome do orientador de estudo: DANIELA GUSE WEBER

d) Nome do Coordenador: ENEIDA CÉLIA RUDOLF ESPÍNDOLA

c) Datas, horário e local dos encontros de formação: Centro de Educação Continuada – CEC – Dia 22 DE

OUTUBRO de 2014 – das 8:00 às 12:00h, das 13:00 às 17:00h e das 18:00 às 22:00h.

d) Número de cursistas envolvidos e respectivos anos escolares: 28 professoras do 3º ano – 20 estavam

presentes.

2. Síntese das atividades realizadas com os cursistas.

2.1. Pauta do encontro:

MATUTINO

Socialização e discussão das sínteses dos textos do caderno 6 sobre grandezas e medidas.

Atividades e reflexões sobre o trabalho com valores monetários e medidas de tempo.

VESPERTINO

Socialização das SD para produções de texto, elaboradas pelas professoras.

Reflexão sobre produção textual e sequências didáticas.

NOTURNO

Leitura, síntese e socialização do texto do caderno 7, sobre educação estatística: A pesquisa como

eixo estruturador da educação estatística, pag. 07 a 16.

Avaliação do encontro.

ATIVIDADE NÃO PRESENCIAL

Desenvolver com a turma e registrar alguma atividade do campo da educação estatística.

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2.2. Registro em linhas gerais, das atividades realizadas com os cursistas no mês em questão:

a) conceitos trabalhados relacionados com a unidade VI e VII:

Grandezas e medidas;

Valor monetário;

Conceito e medidas de intervalos de tempo, tempo linear e ciclos de tempo;

Produção de textos na e para a escola;

SD: o texto como objeto de estudo;

A pesquisa como eixo estruturador da educação estatística.

b) Metodologia da formação (atividades, cadernos trabalhados, textos estudados etc.)

Socializamos os textos do caderno 6 sobre grandezas e medidas.

Os pontos considerados relevantes para o grupo foram, entre outros:

É preciso preparar para os alunos atividades de experimentação de medidas de diversas grandezas

para que percebam a necessidade de padronização de unidade em determinadas situações;

É fundamental que o aluno faça atividades práticas, não se ensina medidas falando sobre elas;

O professor deve valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e suas experiências com medidas

diversas para fazer conexões com o conhecimento a ser ensinado;

Os conceitos sobre grandezas e medidas devem ser trabalhados sempre que alguma situação de

ensino seja propícia para tal. O professor deve ter a sensibilidade de remanejar o planejamento anual

de tal forma que trate de tais assuntos quando a turma estiver mobilizada por algum motivo;

Deixar os alunos realizarem atividades de medições e comparações não garante a aprendizagem. O

professor deve fazer mediações para que o aluno chegue à sistematização do conhecimento;

O trabalho com conceitos de grandezas e medidas pode ser articulado a diversos componentes

curriculares e a reflexões sobre cidadania, direitos, e necessidades humanas;

É importante que as crianças aprendam a observar nos objetos, quais atributos podem ser medidos e

quais podem ser comparados entre si, bem como que para fazer comparações é preciso estabelecer

critérios ou um referencial;

Práticas de medições podem gerar situações problemas que levem os alunos a recorrer aos algoritmos

como recurso para calcular;

O conceito de tempo é muito abstrato para a criança. Por isso o professor deve trabalhar sempre e

deve ter o cuidado de estabelecer relações com as atividades cotidianas das crianças para que tais

conceitos tenham sentido para elas.

Para a percepção do conceito de tempo linear é importante trabalhar com as crianças, linhas de

tempo. Ao longo do ano os conteúdos trabalhados devem ser agregados à linha do tempo que pode

ficar na sala durante todo o ano letivo. Cada evento acrescentado deve ser também representado por

imagens. Exemplos: Ao trabalhar sistema solar, localizar na linha do tempo as diferentes teorias

sobre o movimento planetário: geocentrismo e heliocentrismo. Ao trabalhar o povoamento do

município, pontuar na mesma linha fatos relacionados ao tema. Ao trabalhar poderes de estado,

pontuar na mesma linha a data da última e da próxima eleição. Etc.

É preciso também desenvolver com a criança o conceito de períodos de tempo cíclico como semana,

mês, ano, etc.

Os valores monetários permitem às crianças a realização de cálculos diversos, tendo uma referência

prática com a vida real;

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É preciso construir com a criança o senso de valor para que perceba o que é caro ou barato e que isso

depende de uma referência (caro em relação ao que?); como funcionam os usos de cheques e cartões;

de onde vem o dinheiro; etc.

Conversamos sobre produção textual pontuando elementos do texto de Wanderley Geraldi: Portos de

Passagem;

Refletimos sobre SD para trabalhar gêneros textuais, de acordo com o texto de Schneuwly e Dolz:

Gêneros orais e escritos na escola.

Lemos e comentamos uma SD para o gênero: Receita. (anexo 1)

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Leitura e discussão do texto do caderno 7 sobre educação estatística: "A pesquisa como eixo

estruturador da Educação estatística", pag. 7 a 16.

Registramos: Qual a relação entre educação estatística e projetos de pesquisa na escola?

Pontos relevantes da socialização:

As atividades de estatísticas devem estar presentes em diversos componentes curriculares. O

professor não precisa trabalhar gráficos, por exemplo, como um conteúdo a parte. Ele deve ser mais

uma linguagem para sistematizar informações sobre as pesquisas realizadas ou os conteúdos

estudados.

A visualização de gráficos possibilita um entendimento mais dinâmico e pontual sobre determinados

assuntos.

Importante levantar hipóteses sobre a pesquisa que será realizada e compará-las com os resultados do

trabalho concluído.

Todas as professoras presentes já realizam trabalhos com gráficos em suas turmas. Porém o formato

mais utilizado é o gráfico de colunas (talvez até o único com que as crianças tiveram contato em sala

de aula).

Atividade não presencial: Leitura do caderno 07, pag. 21 a 38.

Desenvolver com a turma atividades de educação estatística e enviar fotos. Junto com as fotos

enviar também um pequeno texto explicando qual foi o contexto de produção de tais

trabalhos.

c) Aspectos positivos desse encontro de formação

Todas as discussões foram muito proveitosas e o grupo estava muito participativo, fazendo relatos e

tirando dúvidas relacionadas aos temas em questão.

d) Dificuldades encontradas

e) Perspectivas para o próximo (e último) ncontro

Apresentar para o grupo outros tipos de gráficos que podem ser trabalhados com as crianças;

Conversar e realizar atividades referentes aos conceitos do caderno 7, sobre educação estatística.

Apresentar os pontos relevantes do caderno 8.

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f) Referências bibliográficas de apoio

GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem: A produção de textos. Martins Fontes.

São Paulo. 2003. Pag 135-165.

DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita:

apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos

na escola. Tradução de: Roxane Rojo. Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 81-100

Florianópolis, 24 de outubro de 2014

Daniela Guse Weber

Orientadora de Estudo

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ANEXO 1

SUGESTÃO ELABORADA POR Daniela Weber

Sequência Didática para trabalhar o gênero: Receita

Apresentação da situação:

Reconhecer o gênero, possíveis suportes, destinatários, função social e finalidades, bem como conhecer exemplos para ampliar o repertório. 1. Comece pedindo como deveres que as crianças tragam de casa alguma coisa onde tenha uma receita escrita (cadernos de receitas, livros de receitas, página de site, embalagens diversas, revista ou jornal, rótulos de leite condensado, maisena, etc).

2. Organize as crianças em grupos e peça que tentem ler os títulos das receitas e observem como são escritas. Explore oralmente:

Por que as receitas aparecem em diferentes suportes?

Qual a intenção de uma pessoa ao escrever uma receita no caderno de receitas pessoal? Que

tipo de letra ela usa?

Qual a intenção de uma pessoa que publica uma receita num jornal ou num site? Como é

escrita? Que tipo de letra é usada?

Embora as receitas trazidas sejam diferentes, procurem alguma coisa que é parecida em todas

elas, independente do suporte. (Ajude as crianças a perceberem que a receita tem uma estrutura que é característica deste gênero: título, ingredientes e modo de fazer.) 3. Leia um livro sobre o tema, ou assista um filme como. Módulos de trabalho: Realizar atividades sequenciadas para aprendizagens sobre o gênero.

Atividade para reconhecimento da estrutura do texto:

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4. Faça uma leitura do modo de fazer e peça que as crianças identifiquem qual parte desta receita está faltando.

• Peça que as crianças leiam o texto (acima) para circular as palavras que representam os

possíveis ingredientes desta receita para copiarem no quadro.

SALADA DE FRUTAS COM IOGURTE

QUANTIDADE

INGREDIENTES

MODO DE FAZER: PEGUE UMA TIGELA FUNDA E PIQUE AS FRUTAS: MEIO MAMÃO, UMA MAÇÃ, DUAS BANANAS, UMA FATIA DE MELÃO, DEZ MORANGOS E UM KIWI. MISTURE AS FRUTAS COM UMA COLHER DE AÇÚCAR, DESPEJE SOBRE ELAS UM COPO DE IOGURTE E CUBRA COM MEIA XÍCARA DE AVEIA EM FLOCOS FINOS.

• Depois de copiarem os ingredientes no local indicado, ajude-os a encontrarem a quantidade

necessária de cada um, para também copiarem na lista.

Atividades para observação da linguagem e reflexão sobre o SEA: 5. Observação da linguagem utilizada neste tipo de texto:

• Peça para as crianças lerem o texto ou localizarem palavras que consigam ler.

SALADA DE FRUTAS COM IOGURTE MODO FE FAZER: PEGUE UMA TIGELA FUNDA E PIQUE AS FRUTAS: MEIO MAMÃO, UMA MAÇÃ, DUAS BANANAS, UMA FATIA DE MELÃO, DEZ MORANGOS E UM KIWI. MISTURE AS FRUTAS COM UMA COLHER DE AÇÚCAR, DESPEJE SOBRE ELAS UM COPO DE IOGURTE E CUBRA COM MEIA XÍCARA DE AVEIA EM FLOCOS FINOS.

PARA FAZER MASSINHA DE MODELAR VOCÊ VAI PRECISAR DE 4 XÍCARAS DE FARINHA DE TRIGO, 1 XÍCARA DE SAL, 1 E MEIA XÍCARA DE ÁGUA, 1 COLHER DE SOPA DE ÓLEO COMESTÍVEL E CORANTE ALIMENTÍCIO OU GELATINA EM PÓ (FICA COM COR E COM CHEIRO) OU ANILINA (A MESMA UTILIZADA EM BOLOS). DEPOIS COLOQUE A FARINHA, O SAL E O ÓLEO EM UMA VASILHA E VÁ MISTURANDO A ÁGUA AOS POUCOS, AMASSANDO COM A MÃO ATÉ OBTER UMA MASSA HOMOGÊNEA. DIVIDA A MASSINHA EM PARTES E COLOQUE O CORANTE DESEJADO EM CADA UM. ESTÁ PRONTA A MASSINHA! OBS: PARA CONSERVAR A MASSA, GUARDE EM SACO PLÁSTICO OU VASILHA BEM TAMPADA.

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• Desafie-as a acharem e sublinharem algumas palavras que você pedir: sal, trigo, óleo, água,

ajudando-as a reconhecerem que se referem aos ingredientes.

• Questione: quantas vezes a palavra xícara aparece no texto? Qual a diferença entre as palavras

XÍCARA e XÍCARAS? O que as palavras MASSA e MASSINHA têm de parecido?

• Pergunte-lhes que ações precisam ser executadas com estes ingredientes: colocar, misturar,

amassar, dividir, etc. Peça que localizem e pintem estas palavras no texto.

• Desafie-os a pensarem em outras ações – VERBOS - já observadas no preparo de uma receita,

podendo escrever uma lista como, por exemplo: picar, assar, lavar, untar, polvilhar, descansar, etc.

• Pergunte às crianças se identificaram que tipo de texto é este, para que é utilizado e como ele

deveria estar organizado.

• Proponha que, em duplas, as crianças tentem organizar a estrutura do texto, retirando as

informações do texto anterior.

TÍTULO

INGREDIENTES

MODO DE PREPARO

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Preparar a receita com as crianças explorando conceitos matemáticos como: meia, metade, pouco, muito e dobro.

6. Ainda analisando a linguagem característica deste gênero, pedir que as crianças escrevam a receita da ilustração, substituindo as imagens por palavras:

• Pedir que listem o nome de instrumentos utilizados para medir ingredientes ou outras coisas, já

explorando conceitos matemáticos. Ex.: xícara, colher, copo, litro ou ml., unidades, quilos ou gramas.

• Produção final: Permite ao aluno colocar em prática os conhecimentos adquiridos e ao professor, fazer avaliação da evolução do aluno. 7. Entregue às crianças uma folha com uma lista de frutas e diga-lhes que é a lista de ingredientes de uma determinada receita.

• Desafie-os a descobrirem do que se trata a lista. Caso tenham dificuldade, dite-lhes algumas

palavras para serem localizadas, questionando como descobriram: com que letra começa, com que letra termina, quantas sílabas tem, etc.

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Questione quantas frutas começam com a letra M.

Qual é a primeira sílaba em cada uma? (ajudando-os a perceberem o som do MA em mamão, o som do MAN em manga e do MO em morango e o que muda na escrita destes sons)

Explore outras relações entre sons e letras.

• Em grupos, peça que as crianças pensem e escrevam:

Com todos estes ingredientes, qual receita seria possível fazer? (salada de frutas). Que outro ingrediente poderia ser acrescentado? (Como creme de leite ou suco de fruta). Como deve ser o modo de fazer?

• Atividade de produção de texto: 8. Desafie-os a escreverem a receita: Para a parte dos ingredientes eles terão a lista de frutas como fonte de pesquisa, para saber o que e como escrever. Será uma atividade de leitura e cópia. Questione que outra informação deve ter nesta parte da receita, além dos nomes dos ingredientes (a quantidade). Se eles não conseguirem identificar, peça que olhem novamente as receitas que trouxeram de casa para visualizarem esta informação. Neste caso da salada de frutas, eles terão que decidir em seu grupo qual a quantidade desejada de cada fruta. Para a parte do modo de fazer eles terão que pensar juntos o que e como escrever. Será um texto de autoria.

LISTA DE ________________

MANGA UVA LARANJA BANANA MAMÃO ABACAXI PÊRA MAÇÃ KIWI MORANGO

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RECEITA DE ____________________

INGREDIENTES _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ MODO DE FAZER _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________

Produto final: Possibilita que o texto produzido circule numa atividade social. 9. Propor a confecção de um livro de receitas que poderá ser presenteado no dia das mães, ou numa festa da família ou numa reunião de entrega de boletins, por exemplo.

• Solicitar que cada aluno pesquise na família qual é a comida preferida de sua mãe e anotar a

receita.

• Realizar a digitação das receitas na sala informatizada, com digitalização das ilustrações.

• Pedir que cada criança escreva numa fichinha, o nome da sua receita. Com estas fichas,

separar as receitas em doces e salgadas e em ordem alfabética, para elaboração do sumário do livro.

• Levar alguns livros de receitas para observar quais informações contem a capa. Elaborar

coletivamente a capa do livro da turma, considerando as informações necessárias: Título, autor, ano, etc.