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Relatório Anual de Responsabilidade Socioambiental
2013
ÍNDICE
Dimensão Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.3 - Responsabilidade com partes interessadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.4 - Indicadores de Desempenho Operacional e de Produtividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 DIMENSÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1 Indicadores Econômico-Financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2 Outros Indicadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4 DIMENSÃO SOCIAL E SETORIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.1. Indicadores Sociais Internos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.2 Indicadores Sociais Externos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.3 Indicadores do Setor Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
5 - DIMENSÃO AMBIENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
6. ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
6.1 Balanço Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
7 – PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
8 – CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E CONSELHO FISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
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Relatório Anual de Responsabilidade Socioambiental das Empresas de Energia Elétrica
DIMENSÃO GERAL
O ano de 2013 pode ser considerado um tanto atípico para o Setor Elétrico no Brasil. Embora tenhamos uma matriz energética baseada na força das águas, que é fonte renovável, segura e de custo favorável quando comparada às demais fontes geradoras, a escassez das chuvas e uma forte intervenção do Governo Federal no segmento energético marcou de forma profunda o exercício que findou.
A expectativa de crescimento mais acelerado do parque industrial foi parcialmente obstruída pelos fatos acima mencionados e criou uma névoa sobre o Setor, colocando em dúvida a rentabilidade de novos investimentos privados nesta área. A intervenção governamental que reduziu a conta de energia para o consumidor, foi baseada na redução de impostos pagos até então pelo Setor e na concessão de subsídios governamentais aos descontos regulatórios, o que resultou numa conta deficitária junto ao Tesouro Nacional, até agora o financiador de tais recursos.
Criou-se a partir daí, uma dependência do Caixa do Governo que até aquele instante não existia, trazendo incerteza para o segmento. Estava então instalada uma crise no Setor, ancorada na falta de credibilidade das atitudes governamentais, principalmente por estarem acontecendo em um período pré-eleitoral.
Diante deste contexto, demonstraremos pelos relatórios e números a seguir, o desempenho de nossa EFLJC, dentro do cenário de um 2013 onde todas essas ações foram desenvolvidas, e, ainda, dentro do perfil homologado através de nossa Terceira Revisão Tarifária Periódica, cujos resultados foram extremamente desafiadores, determinando que a Empresa ofereça mais qualidade com um preço mais reduzido.
1 - MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO
Com a divulgação do Relatório Anual de Responsabilidade Sócio Ambiental das Empresas deEnergia Elétrica, nossa Administração visa dar méritos a cultura desta responsabilidade a nossossócios, colaboradores, clientes e à sociedade como um todo. Reconhece-se que, alguns dos indicadores apresentam certo grau de dificuldade para nosso contexto de distribuição, contudo, fizemos questão de divulgá-los, mesmo que zerados ou com números apurados de forma genérica.
1.2 - A Empresa – perfil, missão, visão, princípios e valores, organização e gestão
Perfil
A Empresa Força e Luz João Cesa Ltda. - EFLJC é uma sociedade por cotas de responsabilidade limitada, com sua concessão válida até o ano de 2015, e, está destinada a pesquisar, estudar, planejar, construir e explorar a Distribuição e Comercialização de Energia, em qualquer de suas formas, principalmente a Elétrica, sendo tais atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Adicionalmente, a Concessionária está autorizada a participar de consórcios ou companhias, em conjunto com empresas Públicas e/ou Privadas, com o objetivo de desenvolver atividades nas áreas de energia, observada a Legislação aplicável. Atendemos atualmente a 69,70% dos consumidores urbanos e somente 0,34% dos consumidores rurais do Município, num total de 2.812 consumidores.
A partir do exercício de 2014 esse percentual aumentará consideravelmente, em função do inicio de atendimento ao Bairro Rio Fiorita, até então atendido pela CELESC Distribuição em nossa área de Concessão, transferidos à nossa Empresa conforme determinação do Órgão Regulador. Tais ligações, em 2014, elevarão nosso percentual para aproximadamente 84,48% dos Consumidores Residenciais e 0,41% dos Consumidores Rurais.
Missão
Atuar no Setor de Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica, buscando a constante superação das expectativas de seus clientes como meio para valorizar continuamente seus colaboradores, implementar na comunidade ações socialmente responsáveis e proporcionar justo retorno aos sócios cotistas, respeitando em todas as instâncias o meio ambiente
Visão
Figurar entre as mais competentes Distribuidoras e Comercializadoras de Energia Elétrica do Pais, fornecendo Energia com qualidade, sempre com conhecimento, tecnologia, humildade e competência em prol do bem estar da Sociedade, Funcionários, Parceiros, Sócios e Órgão Regulador.
Princípios e Valores
Satisfação dos clientes, cotistas, colaboradores e fornecedores, enfocando:
∙ Atuação de forma íntegra e transparente, orientando-nos pela justiça, respeito e honestidade.
6
7
∙ Segurança e confiabilidade, tanto de seus colaboradores como da sociedade para qual presta serviço.
∙ Busca permanente da excelência e do crescimento da Empresa.
∙ Responsabilidade social e respeito ao meio ambiental.
Organização e Gestão
O conjunto de alterações nas normas contábeis e a ginástica financeira realizados pelo Governo, fazem aparecer um forte nevoeiro sobre o futuro do financiamento do Setor Elétrico. O contexto fiscal para os próximos anos não parece ser alentador. A perspectiva do Setor Elétrico passar a depender de subsídios diretos do Tesouro Federal é fonte de incertezas econômicas importantes, que coloca sob forte suspeita a atratividade de novos investimentos no Setor por parte da iniciativa não governamental.
O Setor de distribuição conviveu em 2013 com um contexto financeiro difícil e a percepção de risco dos investidores aumentou, o que deverá se estender durante todo o ano de 2014. Infelizmente, o Setor voltou a flertar com uma situação de risco fiscal e financeiro que deverá pautar o debate nos próximos anos. Certamente, esta é uma agenda negativa que deverá ocupar um espaço precioso no debate sobre a política para o Setor Elétrico. Muitas questões de enorme relevância deverão ser colocadas para um segundo plano até que o cenário econômico do Setor fique mais claro, como a implementação das hidrelétricas na Amazônia, a definição de políticas e diretrizes para inserção das renováveis e geração distribuída, o papel dos reservatórios hidrelétricos e das termelétricas como back-up das fontes intermitentes, entre outros.
É muito importante uma discussão rápida e direta sobre o regime de financiamento do Setor Elétrico. Este tema não permite improvisações. A ideia de que todo ano o governo irá discutir e decidir de onde virão os recursos para as políticas do Setor Elétrico (subsídios aos sistemas isolados, custo dos combustíveis das térmicas, Procel, Luz para Todos e indenizações de ativos para renovação de concessões) simplesmente não é viável econômico e politicamente. Estas incertezas irão contribuir para dificultar os investimentos necessários para se garantir a segurança do abastecimento
Portanto, o cenário do setor para 2014 é tal, que dependerá basicamente da agilidade com a qual o assunto do financiamento do Setor Elétrico será conduzido pelos órgãos competentes. Após tal definição, ou seja, esclarecida a regra do jogo, aí sim o Setor estará apto a retomar um crescimento sustentável.
A EFLJC se apresenta como uma Empresa de esperança, crendo que, com as bênçãos de Deus, muito trabalho e atitudes governamentais inteligentes, progrediremos.
1.3 - Responsabilidade com partes interessadas
A Empresa Força e Luz João Cesa tem plena consciência de que o respeito à comunidade e ao meio ambiente se constituem em pilares básicos para o bom convívio com a Sociedade na qual se encontra inserida.
Desta forma, busca agir proativamente em todas as situações que envolvem o aspecto social, participando sempre como apoiadora das festividades regionais e de eventos de cunho filantrópico.
Indicadores Operacionais e de ProdutividadeDados técnicos (insumos, capacidade de produção, vendas, perdas)Número de Consumidores Atendidos - CativosNúmero de Consumidores Atendidos - LivresNúmero de Localidades Atendidas (municípios)Número de Empregados PrópriosNúmero de Empregados TerceirizadosNúmero de Escritórios ComerciaisEnergia Gerada (GWh)Energia Comprada (GWh)1) Itaipu2) Contratos Inicias3) Contratos Bilaterais3.1) Com Terceiros3.2) Com Parte Relacionada4) Leilão 75) PROINFA6) CCEAR 87) Mecanismo de Comercialização de Sobras e Déficits - MCSDPerdas Elétricas Globais (GWh)Perdas Elétricas - Total (%) sobre o requesito de energiaPerdas Técnicas - (%) sobre o requesito de energiaPerdas Não Técnicas - (%) sobre o requesito de energiaEnergia Vendida (GWh)Residencial IndustrialComercialRuralPoder Público Iluminação Pública Serviço PúblicoSubestações (em unidades)Capacidade Instalada (MVA)Linhas de Transmissão (em km)Rede de Distribuição (em km)Transformadores de Distribuição (em unidades)Venda de Energia por Capacidade Instalada (GWh/MVA*No horas/ano)Energia Vendida por Empregado (MWh)Número de Consumidores por EmpregadoValor Adicionado / GWh VendidoDECFEC
8
20122.755
-1
14-
1-
14,01-
13,63----
0,38--
0,856,076,07
-
4,924,79 2,58 0,01 0,89
-9,69
-55,89
1121,36
942,70 197
260,492,442,16
20112.670
-1
14-
1-
13,12-
12,82----
0,30--
0,675,155,15
-
4,684,55 2,32 0,01 0,84
-9,26
-53,18
1091,28
821,23 191
274,6512,44
6,72
Durante o ano de 2013, várias foram as oportunidades de interação com o meio social, sendo que dentre elas podemos destacar uma ação conjunta com segmentos organizados que culminou com a restauração da estrutura elétrica de uma antiga praça pública em nosso Município.
Ao mesmo tempo em que utiliza papel oriundo do bagaço de cana de açúcar nas suas atividades diárias, a Empresa busca disseminar entre seus funcionários de forma prática a cultura do bom relacionamento com o meio ambiente, tornando-os propagadores de idéias simples que possibilitam um desenvolvimento sustentável.
Com ações desta natureza, objetivamos retribuir a confiança depositada na Empresa pela comunidade, observando sempre os preceitos éticos de respeito ao próximo e as leis naturais de preservação do meio do qual vivemos.
1.4 - Indicadores de Desempenho Operacional e de Produtividade
Nossa Administração detalha abaixo os indicadores operacionais e de produtividade de nossa Empresa. Nele constatamos que, mesmo com obstáculos, nossa Empresa colhe resultados muito positivos, conforme segue:
20132.812
-1
15-
1-
14,33-
13,98----
0,35--
0,624,314,31
-
5,264,74 2,70 0,01 0,95
-10,31
-56,82
116-
911,00 187
260,492,442,16
Notas Explicativas:
Energia Comprada (GWh) - Representa toda a energia elétrica suprida a EFLJC incluindo a Quota do PROINFA (Energia Medida).
Perdas Não Técnicas – (%) sobre o requesito de energia - A Empresa EFLJC considera as perdas não técnicas como zero em virtude do rígido controle sobre o faturamento e fraudes nos padrões de medição.
Energia Vendida (GWh) - São informados os valores realmente faturados dos consumidores (Não representa a energia medida).
Capacidade Instalada (MVA) - Representa a soma da potência nominal de todos os transformadores da empresa e de particulares conectados a nossa Rede de Distribuição.
Transformadores de Distribuição - Representa a soma de todos os transformadores da empresa e de particulares conectados a nossa Rede de Distribuição.
2 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA
Nossa Empresa têm focado sua Administração em investimentos nos seus colaboradores bem como, firmando parcerias com consultorias especializadas no Setor, de forma a, mesmo sendo uma Empresa familiar, ter profissionalismo e qualidade de gestão. Neste ponto, os funcionários que são responsáveis por áreas de grande importância para a Concessionária, relatam periodicamente as metas e resultados aos Sócios controladores e, anualmente, aos demais. Esses são nossos primeiros passos na "Governança Cooporativa".
9
10
Geração de Riqueza (R$ Mil)
RECEITA OPERACIONAL (Receita bruta de
vendas de energia e serviços)
Fornecimento de Energia
Residencial
Residencial baixa renda
Comercial
Industrial
Rural
Iluminação pública
Serviço público
Poder público
Energia de Curto Prazo
Serviços
(-) INSUMOS (Insumos adquiridos de terceiros: compra de
energia, material, serviços de terceiros etc.)
Resultado Não Operacional
= VALOR ADICIONADO BRUTO
( - ) QUOTAS DE REINTEGRAÇÃO
(depreciação, amortização)
= VALOR ADICIONADO LÍQUIDO
+ VALOR ADICIONADO TRANSFERIDO (Receitas
financeiras, resultado da equivalência patrimonial)
= VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR
R$ Mil
5.133,61
1.968,69
87,89
1.047,15
1.757,16
2,63
98,18
-
171,92
-
437,27
(2.872,77)
2.734,11
3.600,21
(79,14)
2.654,97
(20,85)
2.634,12
(79,14)
%
100%
38,35%
1,71%
20,40%
34,23%
0,05%
1,91%
-
3,35%
%
(16,58%)
(17,47%)
128,11%
(52,87%)
46,48%
(1,61%)
(12,03%)
-
(11,37%)
5,92%
R$ Mil
6.153,96
2.385,53
38,53
2.222,03
1.199,62
2,67
111,60
-
193,98
-
56,01
(2.612,33)
3.597,64
3.398,86
(67,69)
3.529,95
(93,96)
3.435,99
(67,69)
%
100%
38,33%
1,44%
19,07%
36,21%
0,04%
1,83%
-
3,08%
Indicadores Econômico-Financeiros – Detalhamento da DVA
2013 2012
Distribuição da Riqueza – Por Partes Interessadas
EMPREGADOS
GOVERNO (impostos, taxas e contribuições e encargos setoriais)
FINANCIADORES
ACIONISTAS
= VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO (TOTAL)
R$ Mil
1.110,40
1.746,01
6,94
230,14
2.633,21
%
42,17%
66,31%
0,26%
(8,74%)
100,00%
R$ Mil
1.051,33
2.297,34
-
87,32
3.435,99
%
34,23%
48,63%
0,03%
17,11%
100,00%
2013 2012
3 DIMENSÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
3.1 Indicadores Econômico-Financeiros Seguem abaixo nossa apuração de vários indicadores Econômico-Financeiros. Nota-
se, claramente, a grande fatia da geração de riquezas resultante de nosso trabalho, que é repassado ao Governo (Municipal Estadual e Federal, além de entidades Setoriais). Contudo, mesmo ficando uma pequena fatia para nossa Administração, não desanimamos em, com ela, contribuir com o meio SócioAmbiental em que vivemos:
Na tarifa de Energia são embutidos todos os encargos setoriais, além do valor para a
aquisição da Energia que será Distribuída e Comercializada.
Distribuição da Riqueza - Governo e Encargos Setoriais
TRIBUTOS/TAXAS/CONTRIBUIÇÕES
ICMS
PIS/PASEP
COFINS
ISS
INSS (Sobre Folha de Pagamento)
IRPJ a pagar do exercício
CSSL a pagar do exercício
Outros (IPVA, IPTU, COSIP, CPMF, ALVARA, TAXAS)
ENCARGOS SETORIAIS
RGR
CCC
CDE
CFURH
TFSEE
ESS
P&D
= VALOR DISTRIBUÍDO (TOTAL)
R$ Mil
1.647,63
1.126,46
48,51
223,4
-
249,26
-
-
14,24
98,38
-
(6,26)
56,94
-
10,3
-
37,4
1.746,01
%
94,37%
64,52%
2,78%
12,79%
-
14,28%
-
-
4,18%
5,63%
-
(0,36%)
3,26%
-
0,59%
-
2,14%
100,00%
R$ Mil
1.944,76
1.323,54
63,84
294,03
-
246,68
12,26
4,41
206,67
352,58
15,16
138,43
132,13
-
14,86
-
52
2.297,34
%
79,53%
63,40%
0,10%
0,46%
-
15,57%
-
-
10,13%
20,47%
4,27%
5,29%
6,71%
-
0,92%
-
3,27%
100,00%
2013 2012
Inadimplência Setorial
ENERGIA COMPRADA (CELESC)
ENCARGOS SETORIAIS
RGR
CCC
CDE
CFURH
TFSEE
ESS
P&D
Total (A)
Percentual de inadimplência
Total da inadimplência (A)/receita operacional líquida
R$ Mil
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
R$ Mil
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2013 2012
11
12
Investimentos
Expansão da Distribuição/ Transmissão (expansão reforço)
Renovação da Distribuição/Transmissão
Subtransmissão
R$ Mil
51,95
8,75
-
%
(40,22)
(83,05)
-
R$ Mil
51,95
8,75
-
2013 2012
3.2 Outros Indicadores
Outros indicadores
Receita Operacional Bruta (R$)
Deduções da Receita (R$ Mil)
Receita Operacional Líquida (R$ Mil)
Custos e Despesas Operacionais do Serviço (R$ Mil)
Lucro Operacional Bruto (R$ Mil)
Despesas Operacionais (R$ Mil)
Resultado do Serviço (R$ Mil)
Receita (Despesa) Financeira (R$ Mil)
Receita não Operacional (R$ Mil)
Despesa não Operacional (R$ Mil)
IRPJ/ CSSL (R$ Mil)
Lucro Líquido (R$ Mil)
Juros sobre o Capital Próprio (R$ Mil)
Dividendos Distribuídos (R$ Mil)
Custos e Despesas Operacionais por MWh vendido (R$ Mil)
Riqueza (valor adicionado líquido) por Empregado (R$ Mil)
Riqueza (valor a distribuir) por Receita Operacional (%)
EBITDA ou LAJIDA (R$ Mil)
Margem do EBITDA ou LAJIDA (%)
Liquidez Corrente
Liquidez Geral
Margem Bruta (lucro líquido / receita operacional bruta) (%)
Margem líquida (lucro líquido / receita operacional líquida) (%)
Rentabilidade do Patrimônio Líquido (lucro líquido/
patrimônio líquido) (%)
Estrutura de Capital
Capital próprio (%)
Capital de terceiros oneroso (%) (empréstimos e financiamentos)
Inadimplência de Clientes (contas vencidas até 90 dias /
Receita Operacional bruta nos últimos 12 meses)
Valor
5.613,07
(1.486,44)
4.126,62
(2.335,34)
1.791,29
(1.992,72)
(201,43)
(27,79)
-
-
-
(229,23)
-
-
0,03
188,15
63,82%
(112,50)
(2,72%)
0,63
1,22
(4,08%)
(5,55%)
(21,49%)
100,00%
-
0,02
%
(13,76%)
(26,38%)
(8,08%)
(144,75%)
581,56%
2.972,34%
(117,47%)
(238,14%)
100,00%
100,00%
(100,00%)
(261,90%)
-
-
-
(30,54%)
(28,22%)
(252,60%)
(604,41%)
(85,71%)
4,27%
(404,47%)
(386,08%)
-
-
2013 2012
Valor
6.508,67
(2.019,1)
4.489,55
(4.226,73)
262,82
(64,86)
197,96
(93,97)
-
-
(16,67)
87,32
-
-
0,03
245,61
81,83%
171,68
13,72%
1,17
1,17
1,34%
1,94%
6,74%
100,00%
-
0,02
Segue abaixo demonstrativo de nossos investimentos em Expansão e renovação de nossas Redes de
Distribuição:
Em 2013 foram investidos 84 R$/mil na rede de distribuição de energia elétrica, sendo 52 R$/mil na expansão da rede, 9 R$/mil na renovação de ativos e 23 R$/mil em equipamentos de medição.Foram construídos 0,25 km de rede de média tensão e 0,68 km de rede de baixa tensão, destacando-se a expansão da rede na Rua Hilário Cesa, no Loteamento Popular Dona Sebastiana para atender a Creche Municipal e a e melhoria da rede no Bairro Vila Rica para atendimento a novos consumidores.
13
4 DIMENSÃO SOCIAL E SETORIAL
4.1. Indicadores Sociais Internos
Indicadores Sociais Internos
Empregados/ empregabilidade/administradores
a) Informações gerais
Número total de empregados
Empregados até 30 anos de idade (%)
Empregados com idade entre 31 e 40 anos (%)
Empregados com idade entre 41 e 50 anos (%)
Empregados com idade superior a 50 anos (%)
Número de mulheres em relação ao total de empregados (%)
Mulheres em cargos gerenciais - em relação ao total de
cargos gerenciais (%)
Empregadas negras (pretas e pardas) - em relação ao total de
empregados (%)
Empregados negros (pretos e pardos) - em relação ao total de
empregados (%)
Empregados negros (pretos e pardos) em cargos gerenciais em
relação ao total de cargos gerenciais (%)
Estagiários em relação ao total de empregados (%)
Empregados do programa de contratação de aprendizes (%)
Empregados portadores de deficiência
b) Remuneração, benefícios e carreira
Remuneração
Folha de pagamento bruta
Encargos sociais compulsórios
Benefícios
Educação
Alimentação
Transporte
Saúde
Fundação
Capacitação e Desenvolvimento Profissional
Participação nos Resultados
c) Participação nos resultados
Investimento total em programa de participação nos resultados
da empresa (R$ Mil)
Valores distribuídos em relação à folha de pagamento bruta (%)
Ações da empresa em poder dos empregados (%)
Divisão da maior remuneração pela menor remuneração em espécie
paga pela empresa (inclui participação nos resultados e bônus)
Divisão da menor remuneração da empresa pelo salário mínimo
vigente (inclui participação nos resultados e programa de bônus)
2013
15
40,00
13,33
20,00
26,67
20,00
-
-
-
-
-
-
-
2013(R$ Mil)
1.307,43
953,58
295,91
96,57
8,03
52,23
-
29,24
0,00
4,27
2,80
-
-
-
10,36
1,14
2012
14
28,57
21,43
21,43
28,57
14,29
-
-
-
-
-
-
-
2012(R$ Mil)
1.249,49
953,58
295,91
96,57
8,03
52,23
-
29,24
0,00
4,27
2,80
-
5,95
-
10,36
1,14
2011
14
28,57
35,71
7,14
28,57
14,29
-
-
-
-
-
-
-
2011 (R$ Mil)
1.208,71
877,39
306,84
92,33
11,20
49,69
-
27,54
0,00
-
3,90
-
9,63
-
10,46
1,20
d) Perfil da remuneração - Identificar a percentagem de
empregados em cada faixa de salários Faixas (R$)
Até 1.000,00
De 1.001,00 a 2.000,00
De 2.001,00 a 3.000,00
De 3.001,00 a 4.000,00
De 4.001,00 a 5.000,00
Acima de 5.000,00
Por Categorias (salário médio no ano corrente) - R$ Mil
Cargos de diretoria
Cargos gerenciais
Cargos administrativos
Cargos de produção
e) Saúde e segurança no trabalho
Média de horas extras por empregado/ano
Número total de acidentes de trabalho com empregados
Número total de acidentes de trabalho com terceirizados / contratados
Média de acidentes de trabalho por empregado/ano
Acidentes com afastamento temporário de empregados e/ou de
prestadores de serviço (%)
Acidentes que resultaram em mutilação ou outros danos à
integridade física de empregados e/ou de
prestadores de serviço, com afastamento permanente do
cargo (incluindo LER) (%)
Acidentes que resultaram em morte de empregados e/ou de
prestadores de serviço (%)
Índice TF (taxa de freqüência) total da empresa no período,
para empregados
Índice TF (taxa de freqüência) total da empresa no período,
para terceirizados/ contratados
Investimentos em programas específicos para
portadores de HIV (R$ Mil)
Investimentos em programas de prevenção e tratamento de
dependência (drogas e álcool) (R$ MIL)
f) Desenvolvimento profissional
Perfil da escolaridade - discriminar, em percentagem,
em relação ao total dos empregados
Ensino fundamental
Ensino médio
Ensino superior
Pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado)
Analfabetos na força de trabalho (%)
Valor investido em desenvolvimento profissional e educação
Quantidade de horas de desenvolvimento profissional
por empregado/ano
2013
13,33%
13,33%
20,00%
26,67%
13,33%
13,33%
3,08
9,70
-
2,55
3,22
1,46
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
20,00
73,33
6,67
-
-
12,30
2.12
2011
7,14%
21,43%
28,57%
21,43%
14,29%
7,14%
3,36
9,70
-
2,52
3,83
1,47
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
21,43
71,43
7,14
-
-
12,30
2,52
2012
7,14%
14,29%
28,57%
14,29%
28,57%
7,14%
3,36
9,70
-
2,52
3,83
1,25
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
21,43
71,43
7,14
-
-
12,30
2.064
14
g) Comportamento frente a demissões
Número de empregados ao final do período
Número de admissões durante o período
Reclamações trabalhistas iniciadas por total de demitidos no período (%)
Reclamações trabalhistas
Montante reivindicado em processos judiciais (R$ Mil)
Valor provisionado no passivo
Número de processos existentes
Número de empregados vinculados nos processos
h) Preparação para a aposentadoria
Investimentos em previdência complementar (R$ Mil)
Número de beneficiados pelo programa de previdência complementar
Número de beneficiados pelo programa de preparação para aposentadoria
i) Trabalhadores Terceirizados
Número de trabalhadores terceirizados / contratados
Custo total (R$ Mil)
Trabalhadores terceirizados/contratados em relação ao total da
força de trabalho (%)
Perfil da remuneração - Identificar a percentagem de empregados em
cada faixa de salários Faixas (R$) Até X
De X+1 a Y
De Y+1 a Z
Acima de Z
Perfil da escolaridade - em relação ao total de terceirizados -
discriminar (em %):
Ensino fundamental
Ensino médio
Ensino superior, pós-graduação
Índice TG (taxa de gravidade) da empresa no período, para empregados
Índice TG (taxa de gravidade) da empresa no período,
para terceirizados / contratados
j) Administradores
Remuneração e/ou honorários totais (R$ Mil) (A)
Número de Diretores (B)
Remuneração e/ou honorários médios A/B
Honorários de Conselheiros de Administração (R$ Mil) ( C )
Número Conselheiros de Administração (D)
Honorários médios C/D
2013
15
3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
-
-
-
-
-
-
-
-
377,03
3,00
125,68
-
-
-
2011
14
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
-
-
-
-
-
-
-
-
377,03
3,00
125,68
-
-
-
2012
14
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
-
-
-
-
-
-
-
-
349,10
3,00
116,37
-
-
-
15
16
4.2 Indicadores Sociais Externos
Nossa Concessionária segue sua missão, preocupando-se com o bom atendimento ao
consumidor, o que inclui, além da energia, rápidas respostas aos questionamentos, reclamações e
solicitações. Segue quadro demonstrativo:
Indicadores Sociais Externos
Clientes/ Consumidores
a) Excelência no Atendimento
Perfil de consumidores e clientes
Venda de energia por classe tarifária (GWh): % Total
Residencial
Residencial baixa renda
Comercial
Industrial
Rural
Iluminação pública
Serviço público
Poder público
Satisfação do cliente
Índices de satisfação obtidos pela Pesquisa IASC - ANEEL
Índices de satisfação obtidos por pesquisas de outras entidades
(ABRADEE, Vox Populi e outras) e/ou
pesquisas próprias (especificar)
Atendimento ao consumidor
Total de ligações atendidas (Call center)
Número de atendimentos nos escritórios regionais
Número de atendimentos por meio da Internet
Reclamações em relação ao total de ligações atendidas (%)
Tempo médio de espera até o início de atendimento (min.)
Tempo médio de atendimento (min.)
Número de reclamações de consumidores encaminhadas
À Empresa
À ANEEL - agências estaduais / regionais
Ao Procon
À Justiça
Reclamações - Principais motivos
Reclamações referentes a prazos na execução de serviços (%)
Reclamações referentes ao fornecimento inadequado de energia (%)
Reclamações referentes a interrupções (%)
Reclamações referentes à emergência (%)
Reclamações referentes ao consumo/leitura (%)
Reclamações referentes ao corte indevido (%)
Reclamações por conta não entregue (%)
Reclamações referentes a serviço mal executado (%)
Reclamações referentes a danos elétricos (%)
Reclamações referentes a irregularidades na medição
(fraude/desvio de energia) (%)
Outros (Reclamação referente a Iluminação Pública e Serviços
de Comunicação) (%)
2012
100,%
35,16%
2,12%
19,56%
36,29%
0,08%
3,44%
-
3,25%
67,19
72,32
N/D
N/D
N/D
N/D
N/D
N/D
168
-
-
-
-
7,14
44,64
-
25,6
-
-
-
10,12
-
12,5
2013
100,%
36,21%
2,33%
19,80%
34,71%
0,09%
3,51%
-
3,35%
68,22
-
N/D
N/D
N/D
N/D
N/D
N/D
155
-
-
-
-
4,52
71,61
-
11,61
-
-
-
2,58
-
9,68
2011
100,%
35,34%
2,42%
18,83%
36,65%
0,08%
3,48%
-
3,20%
72,13
-
N/D
N/D
N/D
N/D
N/D
N/D
272
-
-
1
-
7,72
33,45
-
34,92
0,36
-
-
3,67
-
19,88
Fornecedores
Nossa Empresa sempre primou pela seleção de seus fornecedores no atributo "Qualidade e
Preço". Contudo, a consciência Sócio Ambiental nos leva a implantar novas metodologias,
selecionando fornecedores que primem por esses conceitos. Por estar essa metodologia em estudos
para implantação, justificamos a falta de informações na tabela abaixo:
Indicadores Sociais Externos
Fornecedores
Quanto a trabalho infantil, trabalho forçado e condições de saúde e segurança no trabalho etc.
a) Seleção e avaliação de fornecedores
Fornecedores inspecionados pela empresa/total de fornecedores (%)
Fornecedores não qualificados (não-conformidade com os critérios de
responsabilidade social da empresa) / total de fornecedores (%)
Fornecedores com certificação SA 8000 ou equivalente /
total de fornecedores ativos (%)
b) Apoio ao desenvolvimento de fornecedores
Número de capacitações oferecidas aos fornecedores
Número de horas de treinamento oferecidas aos fornecedores
2013
-
-
-
-
-
2012
6,28
-
-
-
-
2011
-
-
-
-
-
Reclamações solucionadas
Durante o atendimento (%)
Até 30 dias (%)
Entre 30 e 60 dias (%)
Mais que 60 dias (%)
Reclamações julgadas procedentes em relação ao
total de reclamações recebidas (%)
Reclamações solucionadas em relação ao número
de reclamações procedentes (%)
Quantidade de inovações implantadas em razão da
interferência do ouvidor e/ou do serviço de
atendimento ao consumidor.
b) Qualidade Técnica dos Serviços Prestados
Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC.),
geral da empresa - Valor apurado.
Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC.),
geral da empresa - Limite.
2013
89,03
10,67
-
-
32,9
100
-
2,82
11,00
2012
66,07
32,73
1,20
-
35,71
100
-
2,44
11,00
2011
66,17
33,08
-
0,75
9,19
100
-
12,44
11,00
17
Os fornecedores qualificados fazem parte do escopo da ISO 9000, os quais fornecem materiais e ferramentas para o
setor de linhas e redes, medição e equipamentos de informática.
Comunidade
Durante toda a existência da Empresa Força e Luz João Cesa, tivemos e temos a consciência de que os interesses coletivos se sobrepõem àqueles individuais. Desta forma, nossas atividades sempre estiveram nesta direção alinhadas.
A iniciativa pioneira do fundador da EFLJC, Sr. João Cesa, teve como agente motivador principal a preocupação com o bem comum, demonstrado através das atitudes que originaram os reclames para que a então incipiente Beluno pudesse usufruir da comodidade representada pelo advento da energia elétrica. Desde então, o aspecto comunitário tem ocupado o mais alto posto no rol de prioridades da Empresa.
A participação nas tradicionais festas do município, como por exemplo, a Festa do Colono, que anualmente expressa de forma única as dificuldades, usos e costumes dos primeiros imigrantes que por aqui chegaram, bem como o auxílio ao desenvolvimento profissional de seus funcionários através de subsídios aos estudos de graduação e pós graduação, têm proporcionado à Empresa João Cesa o devido e justo reconhecimento de seu importante papel social por parte de todos os envolvidos.
A empresa, por sua vez, empenha-se constantemente em aprimorar seu relacionamento com funcionários, parceiros e clientes, de forma a retro alimentar esta parceria, pois entende que indubitavelmente são eles sua razão de existir.
Indicadores Sociais Externos
Comunidade
a) Gerenciamento do impacto da empresa na
comunidade de entorno
Número de reclamações da comunidade - impactos causados
pelas atividades da empresa.
Número de melhoras implantadas nos processos da empresa a
partir das reclamações da comunidade
b Envolvimento da empresa em sinistros
relacionados com terceiros
Montante reinvidicado em processos judiciais
Valor provisionado no passivo (R$ Mil)
Número de processos judiciais existentes
Número de pessoas vinculadas nos processos
c) Tarifa de Baixa Renda
Número de clientes/consumidores com tarifa de baixa renda.
Total de clientes/consumidores com tarifa de baixa renda em
relação ao total de clientes/consumidores residenciais (%)
2013
-
-
-
-
-
-
156
6,69
2011
-
-
-
-
-
-
107
5,69
2012
-
-
-
-
-
-
150
6,52
18
d) Envolvimento da empresa com ação social
Recursos aplicados em educação (R$ Mil)
Recursos aplicados em saúde e saneamento (R$ Mil)
Recursos aplicados em cultura (R$ Mil)
Outros recursos aplicados em ações sociais (R$ Mil)
Valor destinado à ação social (não incluir obrigações legais,
nem tributos, nem benefícios vinculados à
condição de funcionários da empresa (%).
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a
doações em produtos e serviços (%).
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a
doações em espécie.
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a
investimentos em projeto social próprio.
Empregados que realizam trabalhos voluntários na comunidade
externa à empresa / total de empregados (%).
Quantidade de horas mensais doadas (liberadas do horário normal
de trabalho) pela empresa para trabalho voluntário de funcionários.
Consumidores cadastrados no Programa Bolsa Família/Número de
consumidores do segmento "baixa renda" (%).
e) Envolvimento da empresa em projetos culturais,
esportivos, etc. (Lei Rouanet)
Montante de recursos destinados aos projetos (R$ Mil)
Número de projetos beneficiados pelo patrocínio
Montante de recursos destinados ao maior projeto (R$ Mil)*
2013
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
100,00%
-
-
-
Notas Explicativas:
A Empresa atualmente não se envolve diretamente em projetos sociais, porém contribui por
meio de doações espontâneas.
2011
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
21,00%
-
-
-
2012
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
100,00%
-
-
-
19
Governo e Sociedade
Nossa Empresa não têm participado em programas governamentais, antes, têm tido o seu foco mais diretamente ligado à vida e necessidades de sua região e área de concessão. Por esse motivo, os indicadores abaixo seguem sem valor:
Indicadores Sociais Externos
Governo e Sociedade
a) Gerenciamento do impacto da empresa
na comunidade de entorno
Recursos alocados em programas governamentais (não obrigados
por lei) federais, estaduais e municipais (R$ Mil).
Número de iniciativas / eventos / campanhas voltadas para o
desenvolvimento da cidadania (exercício de voto, consumo
consciente, práticas anticorrupção, direito das crianças etc.)
Recursos publicitários destinados a campanhas institucionais
para o desenvolvimento da cidadania (R$ Mil).
Recursos investidos nos programas que utilizam incentivos
fiscais / total de recursos destinados aos investimentos sociais (%).
2013
-
-
-
-
2012
-
-
-
-
2011
-
-
-
-
4.3 Indicadores do Setor Elétrico
Universalização
A EFLJC O plano de universalização da Empresa Força e Luz João Cesa Ltda – EFLJC foi aprovado pela ANEEL, conforme consta no Despacho nº 506, de 28 de junho de 2004.
Conforme a Nota Técnica NT nº 44/2004-SRC/ANEEL, de 25 de junho de 2004, o índice de atendimento da EFLJC é de 100% e as novas ligações de unidades consumidoras serão atendidas através de redes de distribuição já existentes, não havendo a necessidade de extensão ou expansão de redes, e consequentemente, não havendo a necessidade de elaboração de metas e quantificação de domicílios.
Universalização
Metas de atendimento
Atendimentos efetuados (no)
Cumprimento de metas (%)
Total de municípios universalizados
Municípios universalizados (%)
Programa Luz Para Todos
Metas de atendimento
Número de atendimentos efetuados (A)
Cumprimento de metas (%)
2013
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
2012
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
2011
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
20
Notas Explicativas:
Referente a Universalização no fornecimento de energia, informamos que a EFLJC já atingiu
a totalidade de seus consumidores com as redes existentes.Informamos, portanto, que a Empresa não
participa do Programa Luz Para Todos.
Programa Luz para Todos
Origem dos Recursos Investidos (R$ Mil)
Governo federal
Governo estadual
Próprios
Outros
Total dos recursos aplicados (B)
O&M
Custo médio por atendimento (B/A)
2013
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
2012
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
2011
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
Conta de Desenvolvimento Energético - CDE
Reserva Global de Reversão - RGR
Tarifa de Baixa Renda
A EFLJC tem aplicado a TSEE para consumidores enquadrados na Subclasse Residencial
Baixa Renda, estabelecido pela Portaria 437, do extinto Departamento Nacional de Águas e Energia
Elétrica (DNAEE) e regulamentada pela Lei nº. 10.438 de dezembro de 2002, beneficiando as famílias
inscritas no Cadastro Único para os Programas do Governo Federal ou aquelas que recebam o
Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – BPC nos termos dos arts. 20 e 21 da Lei
8.742 de 7 de dezembro de 1993.
Os referidos benefícios são aplicados segundo os critérios estabelecidos na Resolução Normativa nº. 414 de 24/09/2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. a qual prevê desconto de 65% (sessenta e cinco por cento) para a parcela do consumo mensal de energia elétrica inferior ou igual a 30 (trinta) kWh, 40% (quarenta por cento) para a parcela do consumo mensal superior a 30 (trinta) kWh e inferior ou igual a 100 (cem) kWh, e 10% (dez por cento) para a parcela do consumo mensal superior a 100 (cem) kWh e inferior ou igual a 220 (duzentos e vinte) kWh.
Número de domicílios atendidos como "baixa renda".
Total de domicílios "baixa renda" do total de domicílios atendidos
(clientes/consumidores residenciais) (%).
Receita de faturamento na subclasse residencial "baixa renda" (R$ Mil).
Total da receita de faturamento na subclasse residencial
"baixa renda" em relação ao total da receita de faturamento da
classe residencial (R$ Mil).
Subsídio recebido (ELETROBRÁS), relativo aos consumidores
"baixa renda" (R$ Mil).
2013
156,00
6,69
87,89
4,20%
8,20
2011
127,00
5,69
83,60
3,62%
-
2012
150,00
6,52
91,78
3,95%
8,20
21
22
Programa de Eficiência Energética - PEE em 2013
A Empresa Força e Luz João Cesa realizou em 2012 o Programa de Eficiência Energética que beneficiou a comunidade
residencial baixa renda com a substituição de lâmpadas, geladeiras e a regularização de padrões de entrada de energia.O objetivo do programa foi promover a eficientização no uso da energia elétrica neste segmento de consumidores com a substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes econômicas e a doação de refrigeradores eficientes, ambos com o Selo Procel/Inmetro. Também, foi feita a regularização dos padrões de entrada de energia elétrica e uma campanha educativa com a entrega de cartilhas para orientar o consumidor sobre uso seguro e eficiente da energia elétrica.
Indicadores do Setor ElétricoPrograma de Eficientização Energética (PEE)Origem dos Recursos - Por classe de Consumidores (R$ Mil) Residencial Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos recursos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Recurso médio por consumidor (C/D)Residencial Baixa Renda Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D)População atendida (no habitantes total residencial + baixa renda) (E)Invest. médio por população atendida(custo total: residencial + baixa renda por hab.) (C/E)
Comercial Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D)Industrial Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D)Rural Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D)Iluminação Pública Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de kW instalados (F) Investimento médio por kW instalado (C/F)Serviço Público Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D)Poder Público Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D)
2013 20121.705,561.714,13
8,572.104
0,00407
65,8366,160,331270,00127
0,00260
754,07757,86
3,79312
0,01215
1.429,441.436,62
7,1888
0,08163
2,082,090,01
50,00209
72,2472,600,36
10,36302
-----
128,94129,59
0,6532
0,02025
2011 1.705,561.714,13
8,572.104
0,00407
65,8366,160,331270,00127
0,00260
754,07757,86
3,79312
0,01215
1.429,441.436,62
7,1888
0,08163
2,082,090,01
50,00209
72,2472,600,36
10,36302
-----
128,94129,59
0,6532
0,02025
23
Origem dos Recursos (R$ Mil)
Tipo de projeto
Gestão Energética Municipal
Recursos investidos próprios
Recursos investidos de terceiros
Total dos recursos
Educação - conservação e uso racional de energia
Recursos investidos próprios
Recursos investidos de terceiros
Total dos recursos
Aquecimento solar (para substituição de chuveiros elétricos)
Recursos investidos próprios
Recursos investidos de terceiros
Total dos recursos
Rural
Recursos investidos próprios
Recursos investidos de terceiros
Total dos recursos
2013
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Total dos Recursos em Projetos de Eficientização Energética (R$ Mil)
Sem ônus para o consumidor
Com ônus para o consumidor
Total dos recursos
2013
34,91
-
34,91
2012
43,69
-
43,69
Participação relativa dos Recursos em Projetos de Eficientização Energética (R$ Mil)
Por classes de consumidores
Recursos no segmento Residencial sobre Total investido no PEE (%)
Recursos no segmento "Baixa Renda" sobre Total investido no PEE (%)
Recursos no segmento Comercial sobre Total investido no PEE (%)
Recursos no segmento Industrial sobre Total investido no PEE (%)
Recursos no segmento Rural sobre Total investido no PEE (%)
Recursos no segmento Iluminação Pública sobre total investido no PEE (%)
Recursos no segmento Serviço Público sobre Total investido no PEE (%)
Recursos no segmento Poder Público sobre Total investido no PEE (%)
Por tipos de projetos
Recursos no segmento Gestão Energética sobre Total de recursos no PEE (%)
Recursos no segmento Educação sobre Total de recursos no PEE (%)
Recursos no segmento Aquecimento Solar sobre Total de recursos no PEE (%)
2013
48
62
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2011
-
-
-
37,3
-
37,3
-
-
-
-
-
-
2012
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2011
34,91
-
34,91
2011
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2012
-
100
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Eficientização Energética
Residencial
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Residencial baixa renda
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Comercial
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Industrial
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Rural
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Iluminação pública
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Serviço público
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Poder público
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Aquecimento solar
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Eficientização interna (na empresa)
Energia economizada (em MWh) / ano
Redução na demanda de ponta (em MW)
Custo evitado com a energia economizada
Total
2013
18,70
7,77
495,48
7,17
2,98
190,04
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2012
-
-
-
22,53
7,17
1000,62
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2011
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
24
Em 2011 a Empresa Força e Luz João Cesa não realizou Programa de Eficiência Energética. Portanto, também não foram apurados os indicadores energia economizada, redução na demanda de ponta e custo evitado com a energia economizada.
Em 2012 a Empresa Força e Luz João Cesa realizou o Programa de Eficiência Energética que beneficiou a comunidade residencial baixa renda com a substituição de lâmpadas, geladeiras e a regularização de padrões de entrada de energia. No entanto, o programa foi encerrado somente em março de 2013 e os indicadores de energia economizada, redução na demanda de ponta e custo evitado com a energia economizada ainda não foram apurados.
25
Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Científico (P&D)
A EFLJC atualmente participa de forma cooperada em dois programas de pesquisa e desenvolvimento com as
seguintes entidades:
Proponente: Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região – CETRILCooperada: Empresa força e Luz de Urussanga Ltda – EFLULCooperada: Cooperativa de Eletricidade de Gravatal – CERGRALCooperada: Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba – CEDRAPCooperada: Cooperativa de Eletrif. e Desenvolv. Região de Itu Mairinque – CERIMCooperada: Cooperativa de Eletrif. Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré – CERIPACooperada: Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão – CERPROCooperada: Cooperativa de Eletrificação e Distribuição da Região de Itariri – CEDRICooperada: Cooperativa de Eletrificação Rural de Arapoti Ltda – CERAL-DISCooperada: Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende – CERESCooperada: Cooper. Eletrif. e Desenv. da Região de S. José do Rio Preto – CERRPCooperada: Cooper. Eletrif. da Região de Itapecerica da Serra – CERISCooperada: Cooper. Eletrif. e Desenv.. da Região de Mogi das Cruzes – CERMCCooperada: Cooper. Eletrif. e Desenv. Rural Região de Novo Horizonte – CERNHECooperada: Cooperaliança – ALIANÇAExecutoras: A Vero Domino Consultoria e Pesquisa / UFRGS / Reason / Faculdade SATC Um dos programas consistiu no desenvolvimento de uma ferramenta para diagnóstico de faltas em sistemas
de distribuição baseada na análise integrada da impedância aparente e decomposição espectral do transitório, para localização de faltas permanentes em sistemas de distribuição urbanos e rurais. A EFLJC investiu neste programa 10,96 R$ mil em 2013 e o mesmo foi concluído no mês de setembro.
O outro programa consiste no desenvolvimento de um sistema integrado para indicação de ações técnicas de combate às perdas elétricas em redes de distribuição urbanas e rurais de MT e BT através da monitoração online centralizada de grandezas elétricas.A EFLJC investiu neste programa 22,26 R$ mil em 2013.
Indicadores do Setor Elétrico
Recursos aplicados em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Científico R$ Mil
Por temas de pesquisa (Manual de P&D - ANEEL)
Eficiência energética (A)
Fonte renovável ou alternativa (B)
Meio ambiente (A)
Qualidade e confiabilidade (D)
Planejamento e operação (E)
Supervisão, controle e proteção (F)
Medição (G)
Transmissão de dados via rede elétrica (H)
Novos materiais e componentes (I)
Desenvolvimento de tecnologia de combate à fraude e furto (J)
Total de investimentos em P&D (K)
Recursos aplicados em Eficiência Energética (A) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Fonte Renovável ou Alternativa (B) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Meio Ambiente (C) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Qualidade e Confiabilidade (D) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Planejamento e Operação (E) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Supervisão, Controle e Proteção (F) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Medição (G) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Transmissão de Dados Via Rede Elétrica (H) sobre
Recursos aplicados em Novos Materiais e Componentes (I) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Desenvolvimento de Tecnologia de Combate à Fraude e
Furto (J) Total investido em P&D (K)(%)
Meta
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2013
-
-
-
-
-
10,96
-
-
-
22,26
-
-
-
-
-
-
33
-
-
-
67
2011
-
-
-
-
-
17,52
-
-
-
-
-
-
-
-
-
100,00
-
-
-
-
2012
-
-
-
-
-
30,52
-
-
-
5,26
-
-
-
-
-
-
85
-
-
-
15
5 - DIMENSÃO AMBIENTAL
Indicadores Ambientais
Apesar de nossa Empresa atuar quase que exclusivamente em áreas urbanas, procura evitar quaisquer atitudes que venham a agredir o meio ambiente. Segue abaixo demonstrativos de nossa Dimensão Ambiental:
3.5 Dimensão Ambiental
3.5.1. Indicadores Ambientais
Recuperação de Áreas Degradadas
Área preservada e/ou recuperada por manejo sustentável de vegetação sob as
linhas de transmissão e distribuição (em ha).
Área preservada / total da área preservada na área de concessão exigida por lei (%).
Contribuição para o aumento de áreas verdes nos municípios pelo Programa
de Arborização Urbana (em ha).
Rede protegida isolada (rede ecológica ou linha verde) na área urbana (em km).
Percentual da rede protegida isolada / total da rede de distribuição na área urbana.
Gastos com gerenciamento do impacto ambiental (arborização, manejo sustentável,
com equipamentos e redes protegidas). (R$ Mil)
Quantidade de acidentes por violação das normas de segurança ambiental.
Número de autuações e/ou multas por violação de normas ambientais.
Valor incorrido em autuações e/ou multas por violação de normas ambientais. (R$ Mil)
Geração e tratamento de resíduos
Emissão
Volume anual de gases do efeito estufa (CO2, CH4, N2O, HFC, PFC, SF6), emitidos na
atmosfera (em toneladas de CO2 equivalentes).
Volume anual de emissões destruidoras de ozônio (em toneladas de CFC equivalentes).
Efluentes
Volume total de efluentes
Volume total de efluentes com tratamento
Percentual de efluentes tratados (%)
Sólidos
Quantidade anual (em toneladas) de resíduos sólidos gerados (lixo, dejetos, entulho etc.).
Percentual de resíduos encaminhados para reciclagem
sem vínculo com a empresa.
Percentual de resíduos reciclados por unidade
ou entidade vinculada à empresa (projeto específico).
Gastos com reciclagem dos resíduos (R$ Mil)
Percentual do material de consumo reutilizado (matérias-primas, e
quipamentos, fios e cabos elétricos).
Gastos com destinação final de resíduos não perigosos. (R$ Mil)
Manejo de resíduos perigosos
Percentual de equipamentos substituídos por óleo mineral isolante sem PCB (Ascarel).
Percentual de lâmpadas descontaminadas em relação ao total substituído na empresa.
Percentual de lâmpadas descontaminadas em relação ao total substituído
nas unidades consumidoras.
Gastos com tratamento e destinação de resíduos tóxicos
(incineração, aterro, biotratamento etc.).
Meta
-
-
-
-
-
%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
-
%
%
-
%
-
%
%
%
-
2013
-
-
-
-
3,89
6,85
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
-
%
%
-
%
-
%
%
%
-
2011
-
-
-
-
2,87
5,41
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
-
%
%
-
%
-
%
%
%
-
2012
-
-
-
-
3,74
6,70
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
-
%
%
-
%
-
%
%
%
-
26
Uso de recursos no processo produtivo e em processos gerenciais da organização
Consumo total de energia por fonte:
=- hidrelétrica (em kWh)
=- combustíveis fósseis
- fontes alternativas (A61 energia eólica, energia solar etc.)
Consumo total de energia (em kWh)
Consumo de energia por kWh distribuído (vendido)
Consumo total de combustíveis fósseis pela frota de veículos da empresa
por quilômetro rodado.
=- diesel
=- gasolina
=- álcool
=- gás natural
Consumo total de água por fonte (em m3):
=- abastecimento (rede pública)
=- fonte subterrânea (poço)
=- captação superficial (cursos d'água)
Consumo total de água (em m3)
Consumo de água por empregado (em m3)
Redução de custos obtida pela redução do consumo de energia,
água e material de consumo. (R$ Mil)
Origem dos Produtos - material de consumo
Percentual do material adquirido em conformidade com os critérios ambientais
verificados pela empresa / total de material adquirido.
Percentual do material adquirido com Selo Verde ou outros (Procel, Inmetro etc.).
Percentual do material adquirido com certificação florestal (Imaflora, FSC e outros).
Educação e conscientização ambiental
Educação ambiental - Comunidade - Na organização
Número de empregados treinados nos programas de educação ambiental.
Percentual de empregados treinados nos programas de educação
ambiental / total de empregados.
Número de horas de treinamento ambiental / total de horas de treinamento.
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Educação ambiental - Comunidade
Número de unidades de ensino fundamental e médio atendidas.
Percentual de escolas atendidas / número total de escolas da área de concessão.
Número de alunos atendidos.
Percentual de alunos atendidos / número total de alunos da
rede escolar da área de concessão.
Número de professores capacitados.
Número de unidades de ensino técnico e superior atendidas.
Percentual de escolas atendidas / número total de escolas da área de concessão.
Número de alunos atendidos.
Percentual de alunos atendidos / número total de alunos da
rede escolar da área de concessão.
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Meta
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
%
%
%
-
%
-
-
-
%
-
%
-
-
%
-
%
-
27
2013
13341
13033
-
307
-
-
-
0,29
0,10
-
-
240
240
-
-
-
-
6,64
-
6,64
-
%
-
-
-
%
-
%
-
-
%
-
%
-
2012
13688
13322
-
366
-
-
-
0,37
0,18
-
-
155
155
-
-
-
11,07
-
6,64
-
6,64
-
%
-
-
-
%
-
%
-
-
%
-
%
-
2011
14234
13906
-
328
-
-
-
0,31
0,12
-
-
240
240
-
-
-
17,14
-
6,64
6,64
-
%
-
-
-
%
-
%
-
-
%
-
%
-
PEEs destinados à formação da cultura em conservação e uso racional de energia
Educação para evitar o desperdício de energia
Número de unidades de ensino fundamental e médio atendidas.
Percentual de escolas atendidas / número total de escolas da área de concessão.
Número de alunos atendidos.
Percentual de alunos atendidos / número total de alunos da
rede escolar da área de concessão.
Número de professores capacitados.
Número de unidades de ensino técnico e superior atendidas.
Percentual de escolas atendidas / número total de escolas da área de concessão.
Número de alunos atendidos.
Percentual de alunos atendidos / número total de alunos da rede escolar da
área de concessão.
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Número de domicílios do segmento baixa renda atendidos pelo programa.
Percentual de domicílios do segmento baixa renda atendidos pelo programa
sobre total de domicílios do segmento baixa renda.
Número de equipamentos eficientes doados.
Número de domicílios atendidos para adequação das instalações elétricas da habitação.
Número de profissionais eletricistas treinados pelo programa.
PEEs Aquecimento solar
P&D Voltados ao Meio Ambiente
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Número de Patentes registradas no INPI
Cultura, Esporte e Turismo
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Saúde
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Meta
-
%
-
%
-
-
%
-
%
-
27
9
440
6
-
-
-
-
-
-
2013
-
%
-
%
-
-
%
-
%
-
101
19
440
-
-
-
-
-
-
Indicadores Ambientais – Geração e Transmissão
Não demonstramos os indicadores voltados exclusivamente à Geração e Transmissão por
não atuarmos nesta área.
2011
3
100%
1.462
%
34
-
%
1.462
%
37
-
%
-
-
-
-
-
-
-
-
2012
-
%
-
%
-
-
%
-
%
-
102
33
321
25
-
-
-
-
-
-
28
6. ANEXOS
6.1. Balanço Social
29
1 - Base de cálculo
Receita Líquida (RL)
Lucro Operacional (LO)
Folha de Pagamento Bruta (FPB)
2 - Indicadores sociais internos
Alimentação - Auxílio alimentação e outros
Encargos sociais compulsórios
Entidade de previdência privada
Saúde - Convênio assistencial e outros benefícios
Segurança no trabalho - CIPA e exames periódicos
Educação - Auxílio educação
Capacitação e desenvolvimento profissional
Auxílio creche
Participação nos resultados
Incentivo à aposentadoria e demissão voluntária
Vale-transporte
Total
3 - Indicadores sociais externos
Educação - Programa Luz das Letras
Cultura
Saúde e Saneamento - Apoio social aos municípios
Habitação - Reassentamento de famílias
Esporte e lazer
Doações e contribuições
Total de contribuições para a sociedade
Tributos - excluídos encargos sociais
Total
4 - Indicadores ambientais
Desapropriações de terras
Estação ecológica - Fauna / Flora
Relacionamento com a operação da empresa
Programa Social de Eletricidade Rural
Rede Compacta ou Linha Verde
Programa de Eletrificação para População Carente (PEE)
Programa de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial (P&D)
Museu Ecológico
Universidade Livre do Meio Ambiente
Programas especiais / Projetos externos
Material de Expediente Ecologico
Total
R$ mil
57,73
301,95
-
34,91
-
5,91
0,13
-
-
-
4,02
404,65
R$ mil
-
-
-
-
-
17,71
-
1.406,71
1.424,42
R$ mil
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0,86
0,86
FPB
4,25%
22,21
-
2,57
-
0,43
0,01
-
-
-
0,30
29,76
LO
-
-
-
-
-
(8,79%)
-
(698,33%)
(707,12%)
LO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
(0,43%)
(0,43%)
2013
R$ mil
4.126,62
(201,44)
1.359,67
RL
1,40%
7,32%
-
0,85%
-
0,14%
-
-
-
-
0,10%
9,81%
RL
-
-
-
-
-
0,43%
-
34,09%
34,52%
RL
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
R$ mil
52,23%
295,91%
-
29,24%
-
8,03%
4,27%
0,005
2,80%
-
4,52%
397,00%
R$ mil
-
-
-
-
-
18,28%
-
1.689,04%
1.707,32%
R$ mil
-
-
-
-
-
20,15%
20,19%
-
-
-
1,11%
41,45%
FPB
4,02%
22,80%
-
2,25%
-
0,62%
0,33%
-
0,22%
-
0,35%
30,59%
LO
-
-
-
-
-
9,23%
-
853,27%
862,50%
LO
-
-
-
-
-
10,18%
10,20%
-
-
-
0,56%
20,94%
2012
R$ mil
4.489,55
197,95
1.298,01
RL
1,16%
6,59%
-
0,65%
-
0,18%
0,10%
-
0,06%
-
0,10%
8,84%
RL
-
-
-
-
-
0,41%
-
37,62%
38,03%
RL
-
-
-
-
-
0,05%
0,05%
-
-
-
-
0,11%
30
5 - Indicadores do corpo funcional
Empregados no final do período
Escolaridade dos empregados
Superior e extensão universitária
2o grau
1o grau
Faixa etária dos empregados
Abaixo de 30 anos
De 30 até 45 anos (exclusive)
Acima de 45 anos
Admissões durante o período
Mulheres que trabalham na empresa
"% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de mulheres”
"% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de gerentes”
Negros que trabalham na empresa
"% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de negros”
"% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de gerentes”
Portadores de deficiência física
Dependentes
Estagiários
6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial
"Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa”
Maior Remuneração
Menor Remuneração
Acidentes de trabalho
2013
em unidades
15
1
11
3
5
6
4
4
3
-
-
-
-
-
-
15
-
12,01
9,13
0,76
-
2012
em unidades
14
1
10
3
4
6
4
-
2
-
-
-
-
-
-
17
-
10,36
7,36
0,71
-
7 – PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Victor Cesa Edson de Silvestre
Diretor Presidente Diretor Administrativo
CPF nº 102.386.979-91 CPF nº 024.589.159-57
Denise Cesa Possamai Edson de Silvestre
Diretora Financeira Contador – CRC nº SC- 024752/O8
CPF nº 437.660.729-00 CPF nº 024.589.159-57
33
8 – CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E CONSELHO FISCAL.
Salientamos que, como uma Empresa por Quotas de Responsabilidade Ltda não temos
obrigatoriedade de possuir Parecer do Conselho Fiscal, e também, não possuímos Relatório do
Conselho de Administração. Por este motivo justificamos.
Siderópolis, 16 de abril de 2014.