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1 Palmada educa? Palmada educa? ARTE Irmãos Campana Design de formas inusitadas valoriza sustentabilidade ADOLESCENTES Comportamento O que é normal nessa fase cheia de dúvidas e mudanças Edição 14 • Setembro / Outubro 2010 N I VOGA LANÇAMENTO Jardins Munique Novo empreendimento da FGR é sucesso de vendas

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Revista Invoga 14

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Palmada educa?Palmada educa?

ARTEIrmãos CampanaDesign de formas inusitadas valoriza sustentabilidade

ADOLESCENTESComportamentoO que é normal nessa fase cheia de dúvidas e mudanças

Edição 14 • Setembro / Outubro 2010

NI vOgALANÇAMENTOJardins MuniqueNovo empreendimento da FGR é sucesso de vendas

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A FGR Urbanismo passa por um momento especial com o lançamento do Jardins Muni-que. É um novo condomínio que chega a um dos pontos de maior crescimento imobiliário de Goiânia, com o conceito diferenciado de moradia que todos já conhecem, aliando se-gurança, lazer, resgate dos hábitos simples de vida e respeito ao meio ambiente.

E um sucesso como esse não poderia pas-sar em branco. Por isso, a Revista Invoga traz um registro de como foi o evento de lança-mento desse novo projeto na capital goiana, que consolida a FGR como uma das empresas que mais se preocupa com o bem-estar, con-forto e valores da vida em família.

O esporte e o lazer também estão es-tampados nas páginas da nova edição da Invoga, já que os Jardins têm agora um tor-neio exclusivo, que é o Circuito FGR de Tê-nis Duplas. A primeira etapa movimentou o Paris no mês de agosto e, para os próximos meses, a prática esportiva e a diversão vão invadir outros condomínios.

Não perca a oportunidade de desfrutar de histórias culturais, alegres e emocionantes, que marcaram a vida dos moradores dos con-domínios Jardins.

Tenha uma boa leitura!

A cada edição, a Revista Invoga vem provando que é para toda a família. Se na publicação passada con-seguimos reunir informações importantes para os papais, nesta, com a proximidade do dia das crianças, torna-se oportuno dar destaque ao Projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional, visando a proibição das palmadas. Educar sem bater é possível? Fomos buscar a opinião de pais moradores dos jardins e pro-fissionais que lidam com a questão no seu dia a dia.

Outra dúvida que sempre atormenta os pais é o comportamento do adolescente. Até que ponto a im-paciência e “rebeldia” são culpa só dos hormônios? A Invoga foi buscar essa resposta. Aliás, saúde foi outro ponto forte de nossa revista nesta edição. Dúvidas sobre o envelhecimento da pele e esclarecimentos so-bre mitos e verdades na oftalmologia deixaram a Invoga ainda mais informtiva.

Tudo isso sem falar nos nosso tradicionais projetos de arquitetura que são verdadeiras obras de arte e, claro, na entrevista com nomes de repercussão nacional. Dessa vez, falamos com os Irmãos Campana, íco-nes do design brasileiro, que reuniram em um livro todas suas peças que agradam pelo inusitado. Confira.

Mande sugestões para [email protected]

Flávia Teodorodireção editorial

André Craveiro

A família toda vai gostar

Palavra do Presidente

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ExpedienteFGR UrbanismoPresidente André Peixoto CraveiroDiretores Adriano Carrijo e Theo Maia NunesDepartamento de Marketing Michelle PerezJornalismo Oficina de Comunicação

Central de Ideias ComunicaçãoDireção Comercial Sirlon Filho

Direção Editorial Flávia Teodoro

Edição GeralLorena Rodrigues (JP-GO 2341)

TextosLorena Rodrigues (JP-GO 2341)Belisa Monteiro (JP-GO 2343)

Editoração e DiagramaçãoCentral de Ideias - Designer Anderson Souza

Tiragem10 mil exemplares

Para anunciar: 62 3091 7222 - Central de Ideias

Distribuição gratuita e dirigida aos Condomínios Horizontais Jardins

O conteúdo dos artigos e reportagens são de inteira responsabilidade dos entrevistados, não refletindo necessariamente a opinião da INVOGA ou da FGR.

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Palmada educa?

Nada convencional

A elegância do Novo Clássico

Rústico e acolhedor

O charme de uma... parede

Moda Casa

No mínimo, exótico

Tecnologia “acalma criança”

Em queda livre

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Mimos para as crianças

Editorial de Moda Mashmalow

Hormônios a todo vapor

Amigo animal

Social Invoga Tindolê

Editorial de Moda SAAD

Sua pele sempre jovem

Tudo o que você precisa saber sobre a visão

Caderno Jardins

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Capa

Palmada

A questão é polêmica e a maioria dos pais é favorável às “palmadas”

educa?

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Um tapinha, um beliscão. “Que mal podem fazer?”, perguntam-se os pais. A questão é polêmica e está invoga após o presidente Luís Inácio Lula da Silva en-viar ao Congresso Nacional um Projeto de Lei que estabelece que pais, profes-sores e cuidadores de menores em geral ficam proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar “palmadas pedagógicas” em crianças e adolescentes. A medida visa garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem o uso de castigos corporais ou “tratamento cruel e degradante”. “Todo mundo sabe que o tempo da palmatória não educava mais do que o tempo da conversa. Ninguém quer proibir a mãe de ser mãe, quere-mos apenas dizer que é possível fazer as coisas de forma diferenciada”, afirmou Lula durante cerimônia de apresenta-ção do projeto.

Certamente, críticas e dúvidas serão uma constante nessa discussão. Que tal começar o debate? Afinal, palmada educa ou não educa? Para a psicanalis-ta Dra. Suely Pereira de Faria a resposta é clara: “não”. Ela explica que o castigo físico provoca humilhação e faz nascer na criança o sentimento de não ser ca-paz ou a culpa por estar fazendo tudo errado. “A verdade é que a palmada tira a autoridade da palavra”, ressalta.

O administrador José Francisco Martins e a esposa, a psicóloga Mari-sa Brandão Martins, donos de um lote no Jardins Milão, são pais de três filhos entre 13 e 19 anos, e compartilham da opinião da psicanalista. “A palmada é um comportamento agressivo e uma demonstração de desrespeito ao outro. O seu filho é um indivíduo que preci-sa ser respeitado como todos nós, e o

fato de você ser o pai ou a mãe não dá o direito de desrespeitá-lo a ponto de ter de agredi-lo fisicamente, pois não é assim que nos relacionamos com a co-munidade, não nos comportamos agre-dindo os outros na rua, na vizinhança, nas relações de trabalho, portanto, não podemos permitir isso dentro da nossa própria casa”, afirmam.

O princípio básico apontado para educar é única e exclusivamente o diálo-go, diz a Dra. Suely. “Seja claro, mostre o por quê, converse e explique. A educação é uma repetição. A criança não aprende na primeira vez, e o tapa, a palmada, só vai estancar momentaneamente uma ação que provavelmente irá se repetir.” Com três filhos, José Francisco e Marisa já estão craques na arte de educar. Pau-tados sempre pelo amor e respeito, eles deixam claras as regras. “Nossa relação tem como base o diálogo franco e aberto com respeito, tanto da nossa parte em relação a eles, o que naturalmente não permite palmadas, como deles em re-lação a nós, o que não permite também qualquer comportamento agressivo, como alteração de voz e xingamentos, por exemplo”, pontuam os pais.

Estabelecer rotinas da família tam-bém é um passo importante na edu-cação dos filhos. A psicanalista explica que reservar um momento do dia para conversar com a criança, contar his-tórias e conviver com ela substitui a agressão da palmada. “Por comodismo, os pais acabam colocando os filhos em frente à televisão, agindo de uma forma que prejudica a relação humana entre pais e filhos, levando a criança a viver constantemente num mundo de fanta-sia”, observa.

Em julho, o governo federal enviou ao Congresso Nacional um Projeto de Lei que proíbe a prática do castigo físico em crianças. Caso aprovado o texto, pais, professores e cuidadores de menores em geral podem ficar proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar “palmadinhas” em crianças e adolescen-tes. Atualmente, a Lei 8.069, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), condena maus-tratos, mas não define se es-tes seriam físicos ou morais. Com o Projeto de Lei, o artigo 18 passa a definir “castigo cor-poral” como “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente”. Para os infratores, as penas são advertência, encaminhamento a programas de proteção à família e orientação psicológica.

Será necessário o testemunho de ter-ceiros - vizinhos, parentes, funcionários, assistentes sociais - que atestem o castigo corporal e queiram delatar o infrator para o Conselho Tutelar.

Mas a maioria dos pais não aprova essa história não. De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada em julho, pou-cos dias depois da apresentação do Projeto de Lei, 54% dos entrevistados são contra as medidas, enquanto 36% aprovam as mudan-ças. Mesmo a família de José Francisco, que é contra educar fazendo uso das palmadas, não aprova o projeto. “O fato de a palmada ser proibida por lei não vai gerar nenhum apren-dizado ou mudança de comportamento e ati-tude na relação de educação com os filhos. Esta não é uma mudança de comportamento simples, como o uso de cinto de segurança, é bem mais complexo”, ressalta.

Marisa e José Francisco com os filhos Túlio, Bruno e Vanessa Cláudia e Waldyr com os filhos Thiago, Camila e Mariana

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O Projeto de Lei

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Somos a favor

O Projeto de Lei que proíbe a palmada bate de frente com a herança cultural do brasileiro. A maioria dos pais de hoje levou palmadas quando criança e, assim, argu-menta que nem por isso tornaram-se adul-tos “revoltados”. Dessa forma, não veem sentido em não poder fazer o mesmo com os filhos. Mas, para a psicanalista Dra. Suely, isso não deixou de ter consequências para o adulto, uma vez que ele recorre às palmadas como uma punição para o filho, “esquecen-do-se que o mundo evoluiu em todos os sen-tidos, principalmente na forma de educar, que é a base da sociedade.”

Ainda assim, para o casal de engenhei-ros civis Ana Paula Jansen Azzi Campos e Frank Guimarães Vaz de Campos, morado-res do Jardins Milão, pais de duas meninas de oito e seis anos, as palmadas se fazem necessárias em alguns momentos, desde que não causem nenhum tipo de trauma, sejam dadas com amor e com a explicação do por que da punição, não sejam no rosto e não deixem marcas no corpo. “Somos ca-rinhosos com nossas filhas, mas rigorosos na educação, damos limites e exigimos res-peito. Sabemos que o mundo evoluiu e com ele a forma de educar, valorizando mais a conversa que a agressão, mas, mesmo as-

sim, achamos que, às vezes, a palmada é a melhor alternativa. No entanto, não nos es-quecemos que, antes de tudo, temos de ex-plicar por que não queremos determinados comportamentos”, opinam.

A advogada Cláudia de Oliveira Inocen-te Aidar e o engenheiro civil Waldyr Eduar-do Aidar são moradores do Jardins Paris e também já recorreram às palmadas para

educar os três filhos, principalmente a ca-çula Camila, de três anos, idade em que a birra é constante. “Há coisas que explica-mos, falamos e ela não atende e só obe-dece quando ameaçamos um castigo ou, em alguns casos, damos uma palmadinha mesmo no bumbum ou na mão. E é muito eficiente. Ela para na hora. Até os cinco, sete anos uma palmadinha é bem educati-va, não faz mal não”, reiteram.

1. Antes de sair, previna-se de possíveis contratempos. Se vai ao supermercado, fale que a criança tem direito a escolher dois doces, por exemplo.

2. Não ceda às manipulações. Mostrar que birras não dão resultado é um jeito de deses-timulá-la a repetir a cena.

3. Avise seu filho que só conversará com ele depois que ele se acalmar (e você também...).

4. Se precisar dar uma bronca na criança, espere ela terminar de espernear e explique por que está sendo punida. É importante que ela entenda o que fez de errado e, para isso, precisa estar tranquila para conseguir ouvir o que você tem a dizer.

5. Não brigue com seu filho na frente de todo

mundo. Isso o fará se sentir humilhado.

6. Desvie o foco da criança. Mostre um obje-to diferente, o cachorrinho passando na rua, o avião lá no céu... Use a criatividade!

7. Algumas vezes, por trás da birra existe uma criança com fome, sono ou carente. Se for esse o caso, responda pacientemente e faça um carinho. Às vezes, é só disso que ela precisa.

8. Simplesmente ignorar a birra também pode dar bons resultados. Respire fundo.

9. Se não tiver como conter o show no meio da loja, simplesmente pegue seu filho no colo e vá embora. Sem escândalos. Ele vai per-ceber que não adiantou nada e você evita o constrangimento.

Frank e Ana Paula em momento descontraído com as filhas Luiza e Maria Clara

Fonte: Revista Crescer

Lidando com a birra

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Saiba mais:Dra. Suely Pereira de Faria

CRP-09/1223Psicanalista, Especialista em

Psicologia Clínica62 3259.9297

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Nada convencional

Palha, plástico, tábua, tecido... São alguns dos materiais usados pelos Irmãos Campana na criação

de peças inusitadas, desejadas por dez entre dez amantes do design de alta qualidade

Design

Ícones do design mundo afora, os ir-mãos Fernando e Humberto Campana fi-caram conhecidos internacionalmente pela produção de peças inusitadas, optando pelo uso de materiais não muito comuns nesta área, mas que acabam ganhando exuberantes formas capazes de transfor-mar uma cadeira em uma obra de arte. Cerdas de vassouras viram fruteiras, o pa-pelão transforma-se em sofá, mangueiras de plástico dão forma a uma poltrona. São objetos que causam de espanto à admira-ção em apenas um olhar. “Essa questão do

inusitado surgiu por nosso inconformismo em ver, por exemplo, que essa cadeira é as-sim e não assado”, disseram os irmãos em entrevista à Revista Invoga pouco antes da noite de autógrafos do livro Campana Bro-thers: Complete Works (so far) em Goiânia.

Paulistas de Brotas, até se mudarem para São Paulo para iniciar a graduação, os dois moraram com a família numa casa simples em meio a natureza, que mais tarde serviria de inspiração no design. Humberto graduou-se em Direito, mas começou a pesquisar oficialmente o que lhe interessa-

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va desde criança: as possibilidades do arte-sanato. Nos anos 80, montou um pequeno estúdio de produtos feitos à mão. Gradua-do em arquitetura, Fernando se interessava pela investigação de métodos alternativos para a materialização do design. No final de 1983, Humberto chamou o irmão para que o ajudasse na entrega de um grande pedido. Desde então, eles formam uma das duplas mais premiadas do design contemporâneo. “Nossa preocupação primordial é ver se es-tamos evoluindo como artistas, se não esta-mos nos repetindo.”

Embora não considerem o trabalho que fazem como arte, Fernando e Humberto Campana admitem que as pontes entre os

dois mundos - design e arte - existem. E como em ambos não pode faltar inspiração, que tal um olhar atento pelo Brasil, pela cul-tura e pela natureza? É o que os dois fazem, trabalhando pela “humanização do design”, seja por meio do resgate da tradição do artesanato ou da utilização da nobreza de materiais considerados “banais”. “O cerra-do, por exemplo, é riquíssimo. Adoraríamos passar um mês em uma fazenda só fazendo pesquisas sobre esse bioma.”

Diante disso, parece natural a preocupa-ção dos irmãos Campana com a sustenta-bilidade e preservação do meio ambiente. Mais que uma tendência do design moder-no, para eles, isso é uma necessidade.

“Temos a obrigação de pesquisar materiais que agridam menos ao meio ambiente. E no início da nossa carreira, essa preocupação veio aliada à necessidade de gastar pouco. Uma combinação perfeita”, lembram-se com bom humor. Resposta que veio acom-panhada de um alerta consciente aos goia-nos: “Preservem o cerrado. Os políticos do Estado deveriam olhar com mais carinho para essa questão. É um patrimônio, não existe coisa igual.”

O que os motivou à criação de obras inusitadas, que misturam design e arte? Nós procuramos nos contentar primei-ro para depois contentar as pessoas. E quando estamos contentes conseguimos fazer isso. Acreditamos que nossa missão é deixar a vida um pouco melhor através do nosso design.

Quais são os materiais preferidos de vocês? Por quê?Palha é um deles, pois foi o material com o qual começamos e estamos retomando agora com um olhar mais maduro. Gos-tamos também de vime e bambu.

De onde vem tanta inspiração?O Brasil nos inspira muito. Aqui temos uma diversidade enorme. Hoje já olha-

mos para outros países, outras culturas, mas nosso País é forte e tem muita ca-pacidade no artesanato, no improviso.

Por que ter uma peça dos irmãos Cam-pana em casa?Por paixão. É como comprar um obje-to, uma roupa... é porque atrai, porque fala no coração. O móvel é um persona-gem na casa das pessoas. Tem de gos-tar para comprar.

E as casas de vocês, são todas equipa-das com suas peças?[Risos] É um show room. Achamos im-portante, pois seria cínico da nossa parte ter outros móveis que não os nossos. Só para as mesas do computador que opta-mos por cadeiras mais “técnicas”.

Conversa Direta

LivroNo início de agosto, Fernando e Humber-

to Campana estiveram em Goiânia lançando o livro Campana Brothers: Complete Works (so far). A obra, publicada pela editora Ri-zzoli & Albion, reúne, em um único volume, 30 anos de produção da dupla brasileira que torna sutil os limites entre o design e a arte, em projetos exibidos e comercializados em todo o mundo. Nas 304 páginas do livro es-tão referências acerca de todos os projetos de design assinados pelos Campana, incluin-do protótipos, peças únicas e edições limita-das, além de trabalhos destinados à produ-ção em massa.

Disponível com capa em três cores (ver-de, preto e laranja), o livro traz 400 fotos e comentários de especialistas no campo do Design: Li Edelkoort, Stephan Hamel, Cathy Lang Ho, Deyan Sudjic e Darrin Alfred Sti-tched. “Todo o processo demorou dois anos. Nos autofinanciamos, tivemos de pesquisar, ir atrás de peças que nem sabíamos mais onde estavam. O resultado foi muito satisfa-tório, com excelentes textos e fotos.”

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Arquiteto Ivan Grande

A elegância doNovo Clássico

Projeto Arte

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Sofisticação em cada detalhe do projeto encanta como uma obra de arte

Um ambiente requintado que com-bina elementos do Novo Clássico à so-fisticação jovial. Essa é a síntese deste projeto do arquiteto Ivan Grande, que idealizou e proporcionou novos ares à residência de um jovem casal.

A escolha adequada do tamanho da mobília permitiu três ambientes em um só layout: um todo integrado em uma sala de jantar ambientada com cadeiras clássicas que fazem inter-relação entre a sala de visitas e o home-theater.

No banheiro, desaparece a bancada de pia convencional, sendo a mesma substituída por mármore travertino italiano. Na parede, detalhes que re-velam uma obra de arte: um papel de parede confeccionado com pedaços de quartzo brilhantes que se justapõem ao ambiente iluminado por mini-lustres de

cristal. Os lustres, por sinal, decoram e iluminam vários cômodos da residên-cia adornada com espelhos bisotados e mobília importada.

O lustre adquirido de um lampadá-rio italiano contrasta com as especifi-cidades dos objetos decorativos da re-sidência. São detalhes que enriquecem o projeto e que agregam valor ao am-biente. “São pequenas coisas que vão se juntando nessa fase de acabamento, que unem sofisticação, requinte e ele-gância”, pontua o arquiteto.

De acordo com Ivan, esses detalhes são essenciais para que o projeto aten-da ao perfil e às aspirações do clien-te. “Não há como criar inspiração, ela surge do bom relacionamento com o cliente”, explica.

Saiba mais:Ivan Grande Arquitetura

Rua 18, n.326, Sala 05, Galeria Via Milena, Setor Oeste

(62) 3642.4666

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Arquiteto Frederico Adejar

Rústico eAcolhedor

Uma conversa com o cliente e um turbilhão de ideias para

uma “Casa de Amigos”

Projeto Arte

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“Era uma casa que continha muitas referências a várias viagens tanto aqui no Brasil quanto fora. Gravuras, esculturas, mobiliários, ornamentos, tecidos, enfim, de tudo um pouco. Os clientes falaram bastante sobre o aspecto rústico das construções gregas e também das cores quentes da arquitetura mexicana, sem, contudo, deixar de lado suas raízes mi-neiras e goianas.” Foi a partir dessa des-crição que o arquiteto Frederico Adejar traçou seu projeto de arquitetura de in-teriores para esta casa num estilo volta-do ao rústico, usual e prático, sem deixar de lado o espírito acolhedor e funcional, com espaços para receber muitos amigos e acolher os animais de estimação.

O piso é escuro, mesclando cacos de piso refratário com porcelanato rústico, utilizando tozetos e pequenas placas de pedras como detalhes aqui e ali. Nas pare-des, foi priorizado um acabamento rústico. Na sala de jantar, foi usada mezzanela na parede principal, com destaque para es-quadrias em madeira de demolição na por-ta principal e no jardim do hall de entrada.

Na iluminação, Frederico optou por peças básicas para iluminação geral mesclada com peças rústicas em desta-que. No mobiliário, foram usadas muitas peças em madeira já pertencentes ao acervo dos clientes. “Projetei peças em serralheria (mesa de jantar) e marcenaria (todos os armários) também.”

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O charme de uma...

Como superfícies comuns podem se transformar nas estrelas de um ambiente, com a criatividade de

arquitetos e designers de interiores

Decoração

As paredes de sua casa estão sem graça? Se falta cor, ousadia e textura, saiba que é possível transformar algu-mas delas nas estrelas do ambiente, ganhando em charme, sofisticação e elegância. Efeitos nas paredes são ideais para locais em que a decoração já está ultrapassada. Permitem renovar o am-

biente com facilidade. As técnicas vão desde as mais simples, com o uso de pa-péis de parede cada vez mais criativos, adesivos e pintura até os mais ousados que envolvem, por exemplo, o concreto aparente. Confira a seguir alguns exem-plos enviados por grandes nomes da ar-quitetura e design em Goiânia.

Parede

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Escadaria de acesso da Casa Cor Goiás 2008,

projetada pelo arquiteto Frederico Adejar. Parede

com papel de parede em listras pretas e brancas e

cortina em vol preto e cetim azul royal

Nesta sala de estar, projetada pelos arquitetos André Brandão e Márcia Varizo, as atenções se voltam para a ampla parede em painéis de concreto pré-moldados, adornada com quadros espalhados de for-ma aleatória, que fazem do ambiente um lugar ousado e ao mesmo tempo aconchegante, já que o mobiliário escolhido suaviza a “brutali-dade” da parede.

Esta outra ampla sala de estar da designer de interiores Doriselma Mariotto ganhou toda uma parede com painel de madeira Teca, que além de diferenciar o ambiente, deu a ela o aconchego que os dias mo-dernos pedem. Pela tranquilidade que passa, o espaço agrada em cheio quem gosta de arte, leitura e música.

A sala de jantar projetada pelo arquiteto Frederico Adejar ganhou aspectos rústicos. A parede com mezanela - material cerâmico cru, feito em Pirenópolis (GO) – contribuiu muito para isso. Depois, foi só compor o ambiente com cortina em voile: bege, lilás e areia; cristaleira em freijó e mesa em ferro corten (desenho do arquiteto) e cadeiras em fibra natural.

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Moda casa

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LAVATÓRIO EM GRANITO VERDE BAMBUGruta(62) 3285-5500

PENDENTE CINEMAMariah Iluminação(62) 3251-0707

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Os safáris não são os passeios turísticos mais famosos do mundo, mas em tempos pós Copa do Mundo na

África, eles, com certeza, estão Invoga

Turismo

No mínimo,

exótico

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Se um safári na África não passa de cena de filme para você e se o seu conhe-cimento sobre esse tipo de turismo não vai muito além disso, por que não procu-rar conhecer detalhes e curiosidades que fazem desse passeio uma aventura ines-quecível? Após a Copa do Mundo de Fu-tebol 2010 na África do Sul, o continente africano ainda continua Invoga e ir à Áfri-ca e não experimentar a sensação de estar em um carro aberto, rodeado de animais selvagens, é como, por exemplo, visitar a França e não conhecer a Torre Eiffel.

Safári era originalmente uma expe-dição de caça, especialmente pela África Central e Sul. Um grupo de caçadores se embrenhava pelas florestas africanas por vários dias e carregadores nativos transportavam equipamentos e supri-mentos. Atualmente, o termo aplica-se frequentemente aos passeios em carro aberto para observar animais selvagens em reservas ou parques. Um safári só é considerado realmente completo quan-do o turista consegue ver os “Big Five”, os animais mais resistentes da selva. São eles: o búfalo, o rinoceronte, o leopardo,

o elefante e o temido leão.

Foi em meio aos leões que o repórter cinematográfico Douglas Oliveira, de 34 anos, viveu uma das experiências mais emocionantes de sua vida. Ele conta que pouco antes de voltar ao Brasil, depois de dois anos trabalhando na África do Sul, foi visitar, junto com um casal de amigos, o Lion Park, uma reserva de leões, e nove animais cercaram o veículo em que esta-vam. “Um pulou no teto do carro e outro tentou abrir as portas. Foram momentos de pânico e adrenalina que serão lembra-dos para sempre como uma experiência única”, recorda-se.

Ao todo, Douglas carrega a experiên-cia de seis safáris e demonstra ser uma pessoa amante de aventuras. “Em ne-nhum deles, senti medo, mas sim uma adrenalina única que só pode ser com-parada à sensação de quando mergulhei com tubarões brancos na costa do Ocea-no Atlântico. É algo que fica na memória para sempre, pois caminhar ao lado de um animal selvagem, passar a mão sobre um felino, por exemplo, é algo que não se faz todos os dias.”

A região mais expressiva do continente quando o assunto é safári é Botswana, país que faz fronteira com a Namíbia, Zimbabwe e África do Sul. Ao norte de Botswana fica a região conhecida como Okavango Delta, formada por ilhas, pântanos e rios. As águas que se espalham pela área, vêm das chuvas que descem de Angola para alimentar o del-ta. É lá que vive a única população de leões nadadores do mundo.Mas nada impede que você opte por outros lugares. Faça uma pes-quisa mais profunda e escolha a região com que mais se identificar.

Local escolhido, um safári pode ser feito em qualquer época do ano, depende do inte-resse do visitante. Entre novembro e março, é verão e chove. É a época em que a nature-

za está mais exuberante. De maio a outubro é período de seca. A vantagem dessa época é que dá para avistar mais os animais. Já quanto aos horários ideais para fazer o pas-seio, indica-se as primeiras horas da manhã ou o final do dia. Isso porque quando o sol está muito quente, além de ser ruim para os visitantes, os animais se escondem. Dessa forma, é possível ter mais conforto.

Agora é partir para a aventura. 90% das vezes os safáris são feitos em veículos 4x4, onde vão até seis pessoas. Os mais ativos também podem fazer safáris a pé, mas eles são mais voltados para a apreciação de pás-saros e animais menores. Há, ainda, safáris que podem ser feitos com as pessoas mon-tadas em elefantes e de mokoro, uma canoa

feita de troncos de árvore ou de de fibra. Outra opção são os safáris de helicóptero. Eles duram cerca de 15 minutos e acomo-dam três pessoas. A emoção é muito grande também, porque o helicóptero não tem por-ta e o voo é bem baixo, para que as pessoas se sintam bem pertinho dos animais.

Normalmente, acompanhando os visi-tantes vai o ranger, que dirige e serve de guia. As pessoas que atuam nessa função são ex-tremamente capacitadas, fizeram curso su-perior e sabem tudo sobre a região, além de, preventivamente, andarem armados, como forma de oferecer precaução e segurança ao grupo. Além dele, o grupo conta ainda com o tracker, que vai na frente do carro e tem a função de avistar os animais.

Dicas práticas

O cinegrafista Douglas Oliveira não teve medo

e ficou pertinho dos leões: “momentos serão

lembrados para sempre”

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Carro

O mercado já dispõe de aparatos para distrair

a meninada que vai no banco de trás durante a

viagem do fim de semana ou mesmo a de férias

“Acalma Criança”Tecnologia

“Pai, já chegou?”, “Mãe, tá chegando?”. Não importa a distância da viagem, essas per-guntas se repetirão várias e várias vezes a cada quilômetro percorrido. Mas para a alegria dos pais, já existe no mercado a “Tecnologia Acal-ma Criança”, especialmente para estes mo-mentos. São DVD’s instalados no encosto de cabeça dos bancos dianteiros, com sistema interativo multimídia, com cartão SD Card, en-tradas USB, fones de ouvido e leitores indepen-dentes com canais individuais e duas telas, que permitem às crianças assistir a filmes e jogar videogame sem brigas entre os irmãos.

O empresário Régis Lemes Carneiro, socio-proprietário da Jolcar Som & Acessórios, é pai de dois filhos e conta as maravilhas do equipa-mento que tem instalado no carro da família. Nada do velho ditado ‘casa de ferreiro, espeto de pau’, Régis faz questão da facilidade tecno-lógica. “As crianças de hoje se entediam rapi-damente, ficando ansiosas com uma viagem. Então, se há várias opções de entretenimento no carro, elas se distraem deixando você foca-do na sua missão que é chegar ao destino de-sejado. Fica mais fácil dirigir e se concentrar.”

Laura Prado Carneiro, de nove anos, e Lu-cas Prado Carneiro, de sete, são os felizardos

filhos do Régis. Para eles, a viagem fica até pequena diante de tanta diversão. Os dois podem assistir aos DVD’s de músicas e filmes que quiserem, ouvir MP3 e também jogar vi-deogame. “É muito legal, nem vemos o tem-po passar”, dizem. “Quem não acredita, pre-cisa fazer um test drive. Na Jolcar, temos um carro equipado à disposição dos clientes que queiram experimentar os equipamentos”

Mas para usufruir de tudo isso com se-gurança e sem riscos de comprometer todo o sistema elétrico do seu carro, é necessário procurar uma empresa especializada e de confiança.

“Como em todos os carros de hoje existem muitos componentes eletrônicos, certifique-se que a empresa que irá fazer as instalações tenha profissionais treinados e que dê ga-rantia, tanto do equipamento quanto da ins-talação, senão o seu sonho de tranquilidade vai virar um pesadelo”, orienta Régis. Quem optar em equipar seu carro, não vai precisar ficar longos dias sem poder dirigir. Toda a ins-talação é feita em apenas um dia. “Mas tudo é feito com muito cuidado, pois são vários deta-lhes que requerem os melhores profissionais e equipamentos do mercado.”

Jolcar Som & AcessóriosRua 10, n.196, Setor Sul

(62) 3225-2900www.jolcar.com.br

[email protected]

Lucas e Laura se divertem durante viagem com videogame instalado no carro da família

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Esporte

Em queda Em queda

Saltar de paraquedas é uma provocação à coragem.

Adrenalina e medo tomam conta dos que aceitam

este desafio

livrelivreNavegar pelo ar e experimentar a que-

da livre. São as sensações de quem vence o medo e faz do paraquedas a maior das adrenalinas. Quem está à procura de radi-calismo, com extremo efeito de liberda-de, encontra no paraquedismo a solução para um velho desejo humano: voar. Que nos diga a história deste esporte. Ao con-trário do que muitas pessoas pensam, ele é bastante antigo. O primeiro salto foi re-alizado pelo francês Andre-Jacques e sua esposa no ano de 1798. Daí em diante, o paraquedismo começou a ganhar espaço também nas Forças Armadas, que passou a utilizar a técnica para invadir territó-rios inimigos. Por volta de 1950, a prática tornou-se mais segura e já era vista como uma forma de esporte, ganhando admira-dores pelo mundo.

Por aqui a família Pires é um exemplo. Com quase 4 mil saltos na carreira, o ins-trutor de paraquedismo Gabriel Pires fez esta escolha há mais de 20 anos, orientado pelo velho ditado: “filho de peixinho, peixi-nho é”. O pai, Eurípedes Pires, de 68 anos, está na casa dos 5 mil saltos. “Acho o es-porte bonito, diferente, radical e saudável, gosto de adrenalina. Desde minha infância observava meu pai saltando e sentia tudo

isso”, conta Gabriel, que já fez 3703 saltos. O irmão, Claudio Pires, saltou 2 mil vezes. A irmã Francielly Pires, 83. Já a irmã mais velha, Claudine Pires, saltou apenas uma vez quando tinha 18 anos. Agora, Gabriel incentiva a esposa a ir além do salto duplo que já fez e até o filho, de 8 anos, também já saltou com ele, quando as normas permi-tiam. “Hoje, meu filho fala que quer saltar quando crescer e deve continuar a tradição de nossa família.”

A partir dos 15 anos, até os 18, o jovem já pode saltar de paraquedas, sozinho ou em dupla, com a autorização dos pais. Depois não há limites. Mas para todos é pedido exame médico para atestar as condições de saúde do saltador, que tam-bém deve fazer um curso teórico e prático para saltar. “O interessado terá uma car-ga horária de 8h aulas/simulações, sendo avaliado a todo o momento e, ao final, responde uma prova, em que testamos o nível de aprendizado. Após a aprovação, o aluno está apto a realizar o primeiro salto”, explica Gabriel. No caso de salto duplo, a pessoa faz o agendamento e no dia recebe dez minutos de instrução, já estando apta para realizar o também cha-mado salto de passageiro.

Werllen Mesquita: “uma inexplicável sensação de voar, muito prazer e adrenalina”

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Para competir

VoarFoi a sensação de liberdade que o voo de paraquedas

permite que motivou o eletrotécnico Werllen Mesquita, de 37 anos, a dar cada um dos seus 238 saltos e não que-rer parar mais. “Nunca vou deixar de saltar, já faz parte da minha vida. O paraquedismo é um esporte muito in-teressante, mas é ainda pouco conhecido. Mais pessoas devem fazer parte deste mundo tão inexplorado ainda”, incentiva Werllen, que saltou pela primeira vez ao ir ver um amigo saltar. “Chegando lá gostei tanto que resolvi saltar também. Fiz o curso, recebi as instruções necessá-rias e saltei. Foi uma ótima experiência, uma inexplicável sensação de voar e muito prazer e adrenalina”, descreve.

Com mais de 100 saltos, o professor universitário e conselheiro do Conselho Regional de Economia da 18a re-gião (Corecon-GO), Aurélio Troncoso, conta que começou a saltar para superar um medo de criança. “Tinha medo de altura. Quando temos alguns medos e receios é necessá-rio tentar combatê-los”. Ele lembra: “quando subia num prédio tinha vontade de saltar lá de cima, morria de medo, mas quando você começar a praticar paraquedismo per-cebe que aquilo não era medo, e sim vontade de descobrir novas emoções”. Com muito bom humor, ele fez ques-tão de contar um salto bastante curioso ao longo de sua trajetória na modalidade. “Uma vez pousei num motel, em Anápolis. O cara do motel, quando abriu a porta para mim, falou: ‘moço já vi pessoas chegando aqui de carro-ça, carro, moto, bicicleta, trator, agora de paraquedas é a primeira vez. Cadê a mulher?’”, lembra em meio a risadas.

RiscosAltura e uma queda a mais de 4 mil metros fazem do

salto de paraquedas sinônimo de medo para a maioria das pessoas. Mas Gabriel afirma que a prática não é perigosa. “Há 25 anos eu diria que sim, pela falta de conhecimento, mas hoje não, porque o paraquedismo evoluiu bastante e vem se aperfeiçoando cada vez mais”, ressalta. Ele pró-prio dá o seu testemunho e conta que quando começou a saltar em 1988, o paraquedismo era deficiente em téc-nicas e normas. “Sabíamos pouco a respeito do esporte e arriscávamos saltando com dobragens de diversas pes-soas, até mesmo de alunos, o que hoje é rigorosamente proibido. Instrutores e dobradores de paraquedas são qualificados pela Confederação Brasileira de Paraquedis-mo.” Segundo ele, já existem aparelhos com dispositivo automático que garante a abertura do paraquedas reser-va, caso o atleta precise, todos tem aerodinâmica sofisti-cada e os alunos contam com rádios no capacete para o auxílio da navegação na hora do salto.

Aliados a isso, instrutores qualificados e com alto ní-vel de conhecimento, equipamentos modernos e rigor no cumprimento das normas que regem o esporte reforçam a segurança do paraquedista. Aurélio completa: “o índi-ce de acidente é de 0,0002%. Isso quer dizer o quê? Em cada um milhão, morrem dois. Pela quantidade de saltos que acontecem no mundo o índice de fatalidade é muito pequeno”. Para os dois, o medo é outro fator importante na redução de riscos no esporte. “O medo é o instinto de defesa do ser humano, todos nós temos medo, até mes-mo os paraquedistas mais experientes. Acredito que é por esse motivo que aprendemos ter disciplina e autoconfian-ça e conhecemos melhor nossos limites”, diz Gabriel.

Quem deseja fazer do paraquedismo mais que um hobby tem a opção de competir pelo esporte. São várias especialidades exis-tentes. A mais antiga é a Precisão, que é praticada com o paraque-das aberto e o objetivo é atingir uma “mosca” no centro de um alvo determinado com 2,5 centímetros de raio. Gabriel foi Campeão Brasileiro nesta modalidade em 1991.

Após o surgimento dos paraquedas retangulares, possibilitan-do ao atleta maior manobrabilidade, essa modalidade perdeu sua popularidade. Junto com a “Precisão” vem o “Estilo”, uma prova bastante técnica e realizada em queda livre. Após o abandono da aeronave o competidor realiza uma sequência de manobras com quatro curvas de 360º para ambos os lados e dois giros no ar. Será o vencedor aquele que alcançar a menor média de tempo na reali-zação das sequências completas.

Ao longo dos anos, foram surgindo modalidades que aperfei-çoaram umas às outras. É o caso do Freefly, a mais atual do pa-raquedismo. É formado um time com três atletas, que realizam manobras básicas, sentadas, em pé e de cabeça para baixo. Outras modalidades nasceram com a evolução das habilidades e conhe-cimento das técnicas da queda livre, assim surgiu o Freestyle. Os atletas saltam em duplas optando por um tipo de queda, na qual o controle dos giros e das posições dá origem às sequências. Para praticar, o competidor precisa ter muito controle e equilíbrio nas mais variadas posições do corpo.

Para quem deseja desfrutar dos prazeres da queda livre, existe a modalidade Salto Duplo. O atleta vai de carona com um experien-te paraquedista por 45 segundos. Muito segura, essa modalidade dispensa o curso e é essencial para quem deseja iniciar no esporte. Essas são apenas algumas modalidades de paraquedismo, há vá-rias outras. Ao longo dos saltos, o atleta acaba se identificando e se especializando em uma ou outra

Gabriel Pires em dois momentos (fotos acima e abaixo) em mais um dos quase 4 mil saltos da carreira como paraquedista

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Ser criança é brincar e se divertir. Mas quem disse que não precisa ter estilo? A Mashmalow traz roupas alegres e antenadas com as tendências de cada estação. A loja tem as melhores mar-cas para vestir e deixar a criançada na moda da alegria e diversão!

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A fronteira entre infância e adolescência pode estar mais

próxima do que se imagina. Apesar dos rompantes no

comportamento, especialistas dão dicas para uma

convivência saudável

Hormônios

Tudo parece mudar da noite para o dia. O menino começa com brincadeiras mais agressivas e a voz torna-se grave, em dis-crepância com o rosto infantil. A garota fica mais retraída, ainda quer brincar de boneca, mas já está de olho no coleguinha mais bo-nito da escola. A cena pode soar paradoxal ou até mesmo remeter ao que o cantor Raul Seixas definiria como uma “metamorfose ambulante”. Emoções mais afloradas, mu-danças no corpo e no comportamento são indícios de uma fase vivenciada por todos os seres humanos: a adolescência.

Em uma fase tumultuada em que os hor-mônios aceleram o trem-bala da juventude para destinos incertos, é possível assumir

um fio condutor cuja parada é a chegada de uma fase adulta saudável. É uma relação pautada por uma via de mão dupla que en-volve a colaboração tanto dos pais como dos filhos. Afinal dá-se início a uma nova etapa de socialização que vai além da família. Os segredinhos, os namoros, começam a ser partilhados com os amigos mais próximos, o que é muito comum nessa fase da vida.

De acordo com a psicóloga Patrícia José de Oliveira, o ponto-chave para entender a adolescência é a questão da busca pela iden-tidade. É uma procura inerente e necessária à evolução de qualquer ser humano, além de ser, muitas vezes um motor de conflitos en-tre pais e filhos. “É a ponte para vida adulta,

Adolescência

a todo vapor!

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as coisas são muito exageradas. Vem uma cobrança de ‘quem eu devo ser pro meu futuro’ e nessa busca pelo ‘quem sou eu’, nessa procura pela identidade o adolescente quer experimentar”, ressal-ta a psicóloga.

Porém, como se trata de um ciclo de passagem, os adoles-centes ainda mantém características infantis, um processo que é marcado pela angústia devido às mudanças no corpo e no com-portamento. Para a ginecologista Alessandra Arantes, o jovem conserva muitas peculiaridades da infância, mas com um padrão mais requintado de funcionamento. Nessa etapa há combinação dos hormônios e os fatores sociais, incluindo o âmbito da família. “Escuto muito no consultório frases como ‘não concordo com mi-nha mãe’. E isso é uma ruptura, o adolescente rompe os padrões de obediência. É necessário, pois é uma fase de desenvolvimento, mas tem nuances da infância. É uma criança que você tem dentro de casa”, afirma.

Muitos desequilíbrios hormonais podem iniciar-se na adoles-cência. Devido à intensidade hormonal fica difícil para os médicos traçarem um diagnóstico. “Está tudo bem até os nove, dez anos, depois explode tudo: androgênio, odores axilares, acne, o fio de cabelo fica mais grosso. Na prática são várias as mudanças e, no caso das patológicas a gente só se atenta aos detalhes no acompa-nhamento clínico. É muito sutil”, alerta a ginecologista.

Casos de famíliaEspecialistas advertem que acompanhar a adolescência dos

filhos é também uma conexão com o passado. Os pais precisam ficar perceptivos, tolerantes, além de prestar atenção no que está acontecendo com os filhos. Essa relação é pautada no princípio do respeito. “Autoridade é diferente de autoritarismo. Esses concei-

“Assusta perceber que sua filha está entrando no mundo adulto e nós estamos

envelhecendo”Suely Ferreira, moradora do Jardins Madri

“É preciso ter muita paciência, estar presente sem sufocar as boas iniciativas

dos filhos”Leila Braga, moradora do Jardins Madri

Raquel Ferreira (15) relaciona-se bem com os pais Suely e Arnaldo

Leila Braga com a neta Mirela, as filhas Marina (22) e Marília (18)

tos se confundem muito porque os pais ficam medindo forças com os filhos e isso não vai dar em nada”, observa a psicóloga Patrícia.

Em cada família a passagem da infância para a adolescência ocorre de uma forma diferente. A estudante Raquel Ferreira, mo-radora dos Jardins Madri, completou 15 anos em agosto. A mãe e professora universitária Suely Ferreira não sentiu tantas mudanças no seu comportamento com a chegada da adolescência. “Essa escala de desenvolvi-mento não foi forte a ponto de alterar nos-sa relação harmônica. É um círculo aberto, a gente negocia”, ressalta a mãe.

A garota Raquel não quis saber da tradi-cional festa dos 15 anos. Em vez do baile, a jovem comemorou o aniversário em uma tarde de sábado, em sua residência com fa-miliares e amigos nos Jardins Madri. Quando questionada sobre o que mudou da infância

para adolescência, Raquel não percebeu mui-tas mudanças. “Não tenho mais os brinque-dos e não escuto mais os Jonnas Brothers”, brinca a garota, que há mais ou menos um ano tinha CDs da banda formada pelos ídolos teens da música pop. A chegada dos 15 anos foi recebida com um pouco de surpresa pelos pais.“Você percebe que sua filha está entran-do no mundo adulto. Assusta você perceber essa mudança nela, e em nós também, os pais, pois estamos envelhecendo”, observa.

A também residente nos Jardins Madri, Leila Margarette Costa Braga tem duas filhas que já passaram pelas transformações oca-sionadas pela adolescência, cada uma a sua maneira. A primogênita com 22 anos, é Ma-rina Costa Braga, estudante de Jornalismo e a caçula com 18, é Marília Costa Braga, que estuda Publicidade e Propaganda. “A mais velha é mais dependente, porém é muito de-terminada. A mais jovem toma as decisões

com muita independência. Ainda não são independentes financeiramente, mas de-monstram preocupação em fazê-lo”, conclui a mãe. A moradora também acredita que os pais devem ser exemplares, em qualquer si-tuação. “É preciso ter muita paciência e estar presente sem sufocar as boas iniciativas dos filhos”, aconselha.

Diante desse quadro, especialistas dão di-cas para pais e filhos. “Primeiro, o adolescen-te precisa saber onde ele se situa, precisa sa-ber que é adolescente. É necessário respeito, o jovem precisa entender que está numa po-sição diferente dos pais”, alerta a psicóloga Patrícia José. Já a ginecologista Alessandra Arantes dá uma dica aos pais: “Entenda da adolescência do seu filho. Informe-se. A so-ciedade evoluiu a ponto de muita gente estar preocupada em melhorar. Há pouco tempo atrás era só sobrevivência, hoje não, a gente quer crescer”, observa.

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Os bichos de estimação já provaram ser uma ótima companhia para adultos e crianças

“Eu quero um cachorrinho!” Ou um passarinho, um gato, um peixe, uma tarta-ruga... Seu filho já lhe fez esse pedido? Se você torce o nariz para a ideia, saiba que um bichinho de estimação traz benefícios com-provados à saúde. A partir dos três anos, a criança já pode ter um animal de estimação. É quando já adquiriu certa autonomia. Nes-ta idade, os pequenos possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e en-tender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer.

É bom deixar claro para seu filho que ele vai ajudar a cuidar do bichinho. Dar comida nos horários certos, por exemplo, é uma ta-refa que contribui para o desenvolvimento do senso de autonomia e responsabilidade. Crianças muito pequenas tendem a pegar o animal de mau jeito, apertá-lo, bater, enfim, como fazem com seus brinquedos. O resul-tado pode ser um animal traumatizado com comportamentos agressivos eventuais.

Então, que animal escolher? Via de re-gra, quanto mais imatura a criança, melhor

escolher animais com menor interação, como peixes, pois ela já começa a compre-ender os cuidados com alimentação e hi-giene, mas há pouco contato físico e menor risco de acidentes. As particularidades da família podem ser exploradas: quem tem quintal pode ter coelhos, por exemplo.

Na fazenda ou em centros hípicos, pode-se criar cavalos, que, além de víncu-lo emocional forte, também são estímulo para o esporte. Gatos podem ser boa opção para famílias que passam muito tempo fora de casa. Ferrets e iguanas podem ser bons animais para adolescentes que querem se mostrar originais.

Se a opção é um cachorro, o labrador Re-triever é uma boa opção. Ele é um cão alegre, dócil, obediente, fácil de adestrar e lindo. “O labrador é o melhor amigo das crianças. Eu digo isso por experiência própria, pois tenho dois filhos em casa e o melhor passatempo deles é brincar com os cachorros”, conta a pecuarista, criadora de cães da raça Labra-dor Retriever, Carolina Parrode.

Conheça os benefícios de se ter um animal em casa:

Desenvolver respeito ao próximo e empatia: a criança aprende a perceber as necessidades do animal e interpretar seu comportamento. Essas aptidões tornarão a criança mais sociável e tolerante com ou-tras pessoas.

Compreender os ciclos da vida: o ani-malzinho cresce junto com a criança, mas envelhece mais rápido. A criança percebe as limitações que ele começa a apresentar, respeitando o envelhecimento e compre-endendo o idoso.

Expressão de amor incondicional e negociação de expectativas: o animal é um companheiro fiel, mesmo quando a criança age mal. Por outro lado, nem sem-pre o animal cumprirá as expectativas da criança. É um bom exercício para as rela-ções futuras.

Estabelecimento de vínculos ver-dadeiros e superação de dificuldades emocionais: crianças com dificuldade de se relacionar e confiar em outras pessoas conseguem estabelecer vínculos de ami-zade com o animal de estimação. Essa re-lação pode ser terapêutica, principalmen-te se explorada com ajuda psicológica.

estimação

Amigoanimal

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(1) Maria Teresa Câmara, proprietária de duas lojas da Tindolê em Goiânia e o marido Macxwell Novaes; (2) Maria Teresa com a avó Thereza Câmara e as filhas Laura e Laís; (3) A família de Maria Teresa com o casal de amigos e clientes André Sanábio e Daniella Aidar, com a filha Maria Eduarda; (4) Maria Teresa com as gêmeas Bárbara e Marcela, filhas da amiga Daniella; (5) Fernanda Montalvão, a filha Isadora Montalvão, acompanhadas de Kamila, funcionária da Tindolê; (6) Maria Teresa, ladeada dos clientes Luciana Raizer, Eugênio César da Silva, com os filhos Alexandre Raizer e Rafaela Raizer; (7) A pequena Yasmim com

Elza Maria, funcionária da Tindolê; (8) Ieuza Dantas e Luciana Dantas, clientes que acompanharam a história de fundação da Tindolê; (9) Letícia Maria de Brito fez questão de ser a primeira cliente a entrar na loja; (10) Maria Teresa posa com a mãe Cândida Câmara, a avó Thereza e os amigos Flávio Edreira, Sinara e o pequeno André; (11) Maria Teresa, Wanusa e a filha Ana Maria; (12) O vereador Simeyson Silveira com a esposa Fabiana, Maxcwell e Maria Teresa; (13) Gustavo Sintra e a esposa Esther Sintra; (14) Albert Fagundes, Lorenna Sousa e o filho Arthur; (15) Macxwell, Lucas Sanábio, Ediane e o filho Daniel.

Social Invoga

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Inauguração da Tindolê no Shopping Bougainville

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FlowerPower

O mundo respira os ideais de paz e liberdade embalado ao som de Beatles. A ordem é contemplar a natureza e en-tender as culturas e raças que coexis-tem no mundo.

Toda a criação da Coleção de Verão 2011 da SAAD é movida em busca des-ta mulher poderosa, que se traveste de animal e se transforma em parte desta savana lisérgica.

Os Beatles e o movimento Flower Power trouxeram importantes referên-cias para a coleção:

• Trabalho artesanal: crochê, trança-dos, trecês;

• Folk: As franjas são usadas em vários artigos, de roupas a bolsas;

• Jeans: o jeans é trabalhado em diver-sas lavagens e formas;

• Flores: As flores estão nos detalhes dos acessórios, roupas e nas estampas das roupas e lenço;

• Strawberry Fields Forever: Os moran-gos citados na música dos Beatles são ícones da coleção e aparecem no cro-chê, detalhes e forro.

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A paleta mistura os tons terrosos e neutros que provém da inspiração tri-bal e étnica. Core vivas como o menta, a lima, turquesa e pistache trazem bri-lho à cartela.

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Shopping Bougainville- Piso 2(62) 3954-0520

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Dermatologia

A Revista Invoga separou para você as principais dúvidas sobre envelhecimento cutâneo levadas

ao consultório dos dermatologistas

Sua pelesempre jovem

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Saiba Mais:Dra. Vanessa Gomes Maciel

DermatologistaMedical Center

Rua 1125, n. 312, Setor Marista(62) 3241-7570

Quando começam os cuidados com a prevenção do envelhecimento da pele?Devemos estimular o uso do filtro solar desde a infância para que isso se torne um hábito, já que o sol é o grande causador de rugas e manchas. Além de um bom protetor solar, geralmente, a partir dos 25 anos, já pro-curamos indicar o uso de bons produtos que estimulem a produção do co-lágeno da pele. Mas isso não é matemático, devemos analisar caso a caso.

A alimentação pode influenciar nessa prevenção?Sim. Uma alimentação saudável rica em substâncias antioxidantes (fru-tas, castanhas, peixes etc) é capaz de combater os radicais livres, que estão diretamente relacionados ao envelhecimento da pele. Mas para as pessoas que não têm o hábito de uma alimentação balanceada, pode-mos recorrer ao uso de bons suplementos vitamínicos para tentar com-pensar essa carência.

Quais os benefícios dos peelings?Os peelings são bons recursos no tratamento de manchas, rugas finas e são capazes de proporcionar uma pele mais viçosa, homogênea e de aparência mais saudável e jovial.

O que esperar do Botox?O Botox serve para atenuar as rugas de expressão como os “pés de gali-nha” e rugas da fronte. Além de proporcionar uma aparência bem mais jovem e descansada, o Botox é capaz de postergar o aparecimento de vincos definitivos na pele que só seriam resolvidos com cirurgia plástica. Após uma cirurgia de lifting facial, geralmente o Botox é capaz de com-plementar esse tratamento de forma muito satisfatória.

E o risco de uma expressão congelada e inexpressiva?Hoje, procuramos obter com o Botox um resultado bem natural. Um bom especialista usa pontos adequados para obter uma aparência mais jovem, descansada e sem aspecto artificial.

Quando acaba o efeito do Botox, é possível ficar com mais rugas do que antes do procedimento?Em hipótese alguma. Pelo contrário. Como disse, o Botox é, inclusive, capaz de prevenir ou postergar o surgimento dos vincos mais profundos da pele. O que acontece é que a pessoa se acostuma com a pele “lisinha” e quando o efeito acaba, pode ter essa impressão. A reaplicação do Bo-tox pode ser feita de seis em seis meses.

Qual a função dos preenchedores?O ácido hialurônico, por exemplo, é usado para preenchermos os sul-cos profundos da pele. Entre outros benefícios, melhora o entorno da boca. Enfim, é um ótimo aliado na busca por uma aparência mais jo-vem e natural.

Quais as principais indicações para tratamentos a laser?Com o avanço do laser na dermatologia, obtemos bons resultados no tratamento do fotoenvelhecimento da pele, depilação, tratamento de estrias, de vasinhos e até de cicatrizes de acne.

Qual a importância de visitas periódicas ao dermatologista?Antes de tudo, é importante destacar que só o dermatologista registra-do no Conselho Federal de Medicina está apto a atuar com segurança no tratamento e prevenção do envelhecimento cutâneo. Só assim, a partir de visitas periódicas ao dermatologista, o médico poderá detectar com segurança o tipo de problema que o paciente apresenta no momento e procurar o melhor tratamento para cada caso.

O tempo costuma ser implacável quando o as-sunto é a beleza da pele. Sua ação ano após ano de-termina a flacidez, as rugas, a formação de bolsas na área dos olhos, a queda das bochechas e até mes-mo o desaparecimento da demarcação do contorno da face. Mas, felizmente, a fonte da juventude está bem próxima da realidade quando se fala em trata-mentos e técnicas de rejuvenescimento.

A Dra. Vanessa Gomes Maciel, especialista em dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermato-logia (SBD), orienta que a especialidade conta hoje com vários tratamentos eficazes no combate ao en-velhecimento da pele, o que acaba gerando muitas dúvidas aos pacientes. Por isso, procuramos a médi-ca para sanar os principais questionamentos sobre o assunto e deixar você bem-informado. Confira:

“Devemos estimular o uso do filtro solar desde a infância para que isso se

torne um hábito, já que o sol é o grande causador de rugas e manchas”

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Oftalmologia

A oftalmologia é cercada de dúvidas. Que tal esclarecer as

principais com um especialista?

sobre a visão

Tudo o que você precisa saber

“De médico e louco todo mundo tem um pouco.” Na onda deste di-tado, muitas pessoas acabam crian-do crendices populares em torno do que é bom ou ruim para a saúde. E a visão não fica fora do pacote. Além

disso, muitas dúvidas a respeito da saúde ocular permeiam as famílias. A oftalmologista Dra. Renata Nogueira separou as mais comuns e trouxe as respostas para os leitores da Revista Invoga. Confira:

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Qualquer pessoa pode usar lente de contato? É necessária uma avaliação de cada paciente antes de responder a essa pergunta. Há pa-tologias oculares ou sistêmicas que contra-indicam o uso das lentes de contato. Há si-tuações em que o paciente pode apresentar intolerância à lente e também alguns fatores ambientais como poluição, produtos quími-cos, ar-condicionado podem interferir no seu uso. É importante não banalizar esse uso, ad-quirindo lentes sem avaliação oftalmológica, através de internet, bancas de camelôs e lo-jas, sem orientação médica.

Não se deve dormir nem ir à praia/piscina com lentes de contato?Durante o sono, as pálpebras fechadas levam a uma diminuição da disponibilidade de oxi-gênio para a córnea em 2/3 e não há o piscar com renovação da lágrima. Assim, a oxigena-ção da córnea fica muito prejudicada, alteran-do seu metabolismo. Portanto, deve-se evitar usar as lentes durante o sono. Também não é recomendável fazer uso das lentes em praias e piscinas, devido ao risco de contaminação.

Que tipo de óculos escuros devo usar?Os óculos escuros devem ser certificados, com filtro contra os raios UVA e UVB, para que haja certeza da proteção. Deve-se adqui-ri-los em locais de confiança, não comprando em camelôs ou semáforos.

Os óculos de grau vencem de ano em ano? Não. Óculos não “vencem”, mas podem ficar desatualizados, pois o olho pode passar por modificações em determinado período. As-sim, o paciente pode notar diminuição da sua visão ou passar a ter sintomas relacionados ao esforço visual, como dor de cabeça e olhos vermelhos, mesmo usando seus óculos. Para evitar que isso aconteça, recomenda-se a vi-sita anual ao oftalmologista.

Ler no escuro faz mal? Por quê?A iluminação adequada facilita o trabalho dos olhos, portanto há um esforço maior nos ambientes mal iluminados. O ideal é ler em ambientes com boa iluminação.

Assistir à TV de perto ou deitado prejudica a visão? Por quê?Assistir à TV de perto não faz mal para a vista, mas pode ser sinal de que algo não vai bem

com a visão, devendo-se avaliar com o oftal-mologista. Já assistir à TV deitado pode tra-zer desconforto importante não relacionado à visão, mas sim à coluna cervical e cefaleia, devido à má postura.

Um trabalho constante no computador pode causar danos aos olhos? Por quê?O uso constante do computador exige alguns cuidados, como iluminação adequada, posi-cionamento da tela evitando reflexos, colo-cando-a abaixo do nível dos olhos, de modo a protegê-los de exposição prolongada ao am-biente, e lembrar de fazer pausas periodica-mente, tirando os olhos da tela, olhando para longe e fechando as pálpebras, permitindo relaxamento e lubrificação adequada dos olhos. Para as pessoas que têm olho seco, é importante fazer uso dos lubrificantes ocula-res, indicados de acordo com cada caso, após avaliação médica.

Posso usar óculos de outra pessoa? Por quê?Não, pois os óculos são calculados de ma-neira individual, com inúmeras combina-ções dos “graus”. Além disso, os óculos são confeccionados para as medidas do rosto de cada pessoa. Sendo assim, seria muito difícil coincidirem os parâmetros de duas pessoas diferentes. O paciente pode achar que está resolvendo o problema, quando, na verdade, pode estar criando outro.

É normal ter dificuldade para enxergar após os 40 anos? Por quê?Sim, mesmo quem nunca teve nenhum proble-ma visual, quando chega próximo dos 40 anos, passa por essa situação, fisiológica, que é a di-ficuldade para ler de perto, a presbiopia. A do-ença é progressiva, portanto há necessidade de revisões periódicas para atualização dos óculos e estabiliza-se por volta dos 60 anos.

Devemos utilizar colírio para manter os olhos limpinhos todos os dias?Todo colírio contém substâncias que só de-vem ser usadas após avaliação e prescrição do oftalmologista, pois, como qualquer me-dicação, tem possíveis efeitos colaterais e contraindicações.

Qual é a idade correta para levar meu filho ao oftalmologista?A criança deve ser levada ao oftalmologista

Saiba Mais:Dra. Renata Nogueira (CRM-GO 9385)

Oftalmologista - Retina e Vítreo e Visão SubnormalCentro Integrado de Oftalmologia San Charbel

Av. T-4, Qd. 126, Lts 6, 7 e 8, Setor Bueno(62) 3214-1166

“O tabagismo é fator de risco para várias doenças com diminuição da visão, como a DMRI e a trombose das veias

da retina”

logo após o nascimento, para assegurar que esteja tudo bem com os olhos, pron-tos para iniciar o desenvolvimento visual, que se estende até cerca dos sete anos. A Sociedade Brasileira de Retina Pediátrica recomenda exames a cada seis meses du-rante os dois primeiros anos de vida e, se estiver tudo bem, anualmente, até o com-pleto desenvolvimento da visão.

Que cuidados devo ter diante de uma conjuntivite?Primeiramente, procurar atendimento médico e seguir o tratamento indicado. Se for infecciosa, evitar contato que possa transmiti-la e trocar roupas de cama e to-alhas com frequência. Se for alérgica, evi-tar contato com o alérgeno, controlando o ambiente.

O hábito de fumar pode levar à cegueira?O tabagismo é fator de risco para várias doenças com diminuição da visão, como a Degeneração Macular Relacionada à Ida-de (DMRI) e doenças vasculares como a trombose das veias da retina. Existe tam-bém a possibilidade de toxicidade direta pelo tabaco, com perda visual progressiva.

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Informe Publicitário

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Quality:O Leite Tipo A de Goiás

O LEITE QUE FAZ SEU TIPO!

Leite tiPo A, esse É meu tiPo

Existem vários tipos de leite no mercado. Escolher o tipo certo é fundamental para a boa saúde de toda a família. É por isso que a Quality produz o leite tipo A, o único que mantém alta qualidade em todo o processo de produção e distribuição. Escolha o melhor. Escolha o leite tipo A. Escolha Quality.

QUALITY É MAIS PURO: A ordenha é totalmente mecanizada, impedindo qualquer contato manual com o leite. Além disso, o Quality é extraído de um

mesmo rebanho, com animais de primeira linhagem e totalmente produzido dentro da própria fazenda, livre de antiobióticos, agrotóxicos e conservantes.

QUALITY É MAIS NUTRITIVO: Quality passa por um processo de pausterização que destrói as bactérias nocivas ao homem, mas mantém os lactobacilos vi-vos, elementos importantes na recomposição da flora intestinal. Conserva também as proteínas naturais do leite, além de ser rico em cálcio e vitaminas A, B e D.

O leite tem nutrientes vitais para o dia a dia de pessoas de todas as idades

• Cálcio, para os ossos;

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• Zinco, selênio, iodo e magnésio, para regu-lar o metabolismo.

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A Quality

Um único rebanho, com ordenha mecânica

Não é transportado. É pausterizado, homoge-neizado e envasado ao lado da ordenha, saindo da fazenda pronto para o consumo.

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BVários rebanhos, fazendas diferentes e ordenha mecânica

Coletado em vários locais e transportado em caminhão tanque ou latões até a usina de beneficiamento

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Vários rebanhos, fazendas diferentes e ordenha manual ou mecânica

Coletado em vários locais e transportado a granel, em latões, até a usina de beneficiamento

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Longa VidaNormalmente utiliza o leite tipo C esterilizado a altas temperaturas, o que altera o valor nutritivo e elimina lactobaci-los vivos que refazem a nossa flora intestinal.

Teleatendimento: 3240-0490

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Jardins Munique

Existe uma palavra que resume bem o evento de pré-lançamento do Jardins Munique em Goiânia: sucesso. Em poucas horas, todos os 239 lotes oferecidos no condomínio foram comercializados. Diversas pessoas marcaram presença no dia 28 de agosto, no estande de vendas da FGR na capital goiana, para conhe-cer a maquete do empreendimento, visualizar como será o projeto do Munique, que terá mais de 50% de área verde e, é claro, não perder a oportunidade de investir no projeto.

Segundo o diretor comercial da FGR Ur-banismo, Adriano Carrijo, todo esse sucesso tem uma resposta: “Era um projeto esperado há muito tempo no mercado goiano”, destaca. Segundo Carrijo, o Jardins Munique chega à Goiânia com uma proposta diferenciada, va-

lorizando ainda mais a qualidade de vida por meio do contato mais próximo com a nature-za. Entre os diferenciais do condomínio, cita-dos pelo diretor comercial da FGR, está a área total do empreendimento, com 888 mil metros quadrados, e que contará com 462 mil metros quadrados de área verde, sendo 1.933 metros quadrados de espaço verde por lote. Além disso, a área verde total do Jardins Munique abrigará uma mata preservada, que já exis-te no local, com 18 mil metros quadrados, 24 mil metros quadrados de área de Preservação Permanente (APP) e 9 mil metros quadrados de área destinada a esporte, lazer etc. “É uma oportunidade única para o morador do Jardins, que terá uma reserva ecológica do lado da sua casa”, reforça.

um marco no mercado imobiliário

Com projeto urbanístico e paisagístico moderno e que valoriza a qualidade de vida, o mais novo empreendimento

da FGR é lançado com sucesso absoluto de vendas

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O casal Cláucio Garcia e Ana Estela, militar e ad-vogada, respectivamente, esteve presente no estan-de de vendas da FGR para conhecer o empreendi-mento. Espaço, privacidade, localização e segurança foram características do projeto que chamaram a atenção dos dois. “Tivemos ainda a indicação de amigos que moram nos Jardins. Tudo isso, somado à oportunidade de viver com qualidade e próximo dos amigos e do trabalho, nos fez querer morar no Jar-dins Munique”, ressalta Ana Estela.

Já a servidora pública Maria das Dores, que vive em condomínio horizontal, escolheu o Muni-que pelo espaço verde apresentado no projeto do condomínio. “Estava em busca de tranquilidade e o projeto inovador e moderno do Jardins foi fun-damental para a escolha. Moro com meu esposo e dois filhos e é importante ter esse contato com a natureza que o Munique proporcionará. Posso sair de casa e saber que os meus filhos estão seguros. Com certeza, isso conta muito na hora de decidir pelo local de morar”, informa.

A área verde e o espaço de lazer também moti-varam o cantor Nerildo, da dupla Nerildo e Nerivan, a escolher o Jardins Munique. “Moro no Atenas e co-nheço, na prática, o conceito de morar dos Jardins. Mas a proposta de mais de 50% do espaço do condo-mínio ser destinada para a área verde é diferenciada e ressalta ainda mais a preocupação da FGR com a qualidade de vida dos moradores”, reforça.

Além da área verde, o Jardins Munique possui características que o torna diferente no mercado de condomínios horizontais. Está loca-lizado em um dos pontos de maior crescimen-to imobiliário de Goiânia e próximo aos bairros mais nobres da capital. Terá, em sua estrutura, espaços que valorizam a prática esportiva e o lazer, com três quadras de tênis, quadra polies-portiva, dois campos de futebol, duas quadras de peteca, forte apache, mini golf, sala de ginás-tica, pisicina poliesportiva, pista de cooper, duas estações de ginástica, cinco parques infantis, pergolado com mirante e ruas de lazer. Quando se trata de segurança, o Munique contará com o que há de mais moderno no mercado: Siste-ma de Monitoramento por Câmeras (CFTV), automóvel e motocicletas para apoio interno e externo, carrinhos elétricos para transporte in-terno e profissionais qualificados e treinados.

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Mais do que morar

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Até dezembro, serão realizadas cinco etapas e os vencedores

receberão viagens para torneios nacionais e internacionais como premiação. O evento esportivo é

realizado pela FGR Urbanismo, em parceria com a H2O Sports

Começa Circuito FGR de Tênis Duplas

Com o intuito de promover a práti-ca esportiva e aproximar os moradores dos condomínios Jardins, teve início em agosto o Circuito FGR de Tênis Duplas. A primeira etapa foi realizada no período de 12 a 15 de agosto, no Jardins Paris, em Goiânia-GO. Os jogos foram dispu-tados por 62 atletas, moradores e pro-prietários de lotes nos Jardins, nas cate-gorias iniciante, médio e avançado. As duplas campeãs somaram pontos para o ranking do torneio que terá cinco etapas até dezembro deste ano.

No nível avançado, a dupla Márcio Queiroz e Frederico Monferrari foi a

campeã. Já Eduardo Vinicius e Elton Lara venceram no nível intermediá-rio. A dupla Antônio Carlos e Vanes-sa Cardoso somou 20 pontos e está em primeiro lugar no ranking do nível iniciante. No final do torneio, em de-zembro, os maiores pontuadores se-rão premiados. Os campeões no nível avançado vão ganhar uma viagem para a Master Series, que será promovida em Miami (EUA). Já no nível médio, o prê-mio será uma viagem para o torneio de tênis nacional realizado na Pousada do Rio Quente. Na categoria iniciante, os campeões ganharão raquete de tênis padrão performance.

Jardins Paris:

Wellington, a dupla Adriano Carrijo e Humberto Nogueira, 2o lugar no nível avançado, e a dupla vitoriosa Frederico Monteferrari e Márcio Queiroz

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DiversãoHumberto Nogueira fez dupla com o amigo Adriano Carrijo.

Para ele, que mora no Jardins Paris e pratica o esporte há muitos anos, a realização do torneio favorece a difusão do esporte nos condomínios e promove a integração social entre os moradores dos Jardins. “É a oportunidade de se envolver ainda mais com o tênis, praticar e conhecer pessoas novas, que também moram nos condomínios”, ressaltou Humberto.

Foi com o pensamento de ampliar o círculo de amizades que o analista de sistemas, Anibal Jiran Ziller, resolveu participar do Circui-to. Morador do Jardins Paris, Anibal jogou tênis no período de 1978 a 1987, mas a paixão o fez retornar ao esporte em 2010. “Além de praticar um exercício, é um prazer disputar uma partida com os ami-gos”, informou. Anibal e seu parceiro de jogo, Helson Silva, soma-ram 15 pontos e fecharam 1ª etapa do Circuito na categoria inicial na segunda colocação.

Próximas etapas 2ª etapa - Jardins Florença – 3, 4, 5 e 7 de setembro3ª etapa – Jardins Atenas – 8, 9 ,10 e 12 de outubro4ª etapa – Jardins Viena – 12, 13, 14 e 15 de novembro5ª etapa – Jardins Madri – 9, 10, 11 e 12 de dezembro

Ranking após 1ª etapaNível Avançado:Márcio Queiroz / Frederico Monferrari (20 pontos)Humberto Nogueira / Adriano Carrijo (15 pontos)Michel Thó / Carlos Queiroz (10 pontos)Paulo Alexandre / Gabriel Alves (7 pontos)

Nível Intermediário:Eduardo Vinicius / Elton Lara (20 pontos)Riverson Carmo / Alcione Matos (15 pontos)José Morched / Adalberto Carvalho (10 pontos)Carlos Magno / Erick Duarte (10 pontos)

Nível Iniciante:Antônio Carlos / Vanessa Cardoso (20 pontos)Anibal Ziller / Helson Silva (15 pontos)Maurício Costa / Gabriel Emidio (10 pontos)Adriana do Carmo / Karime Borges (10 pontos)

As mulheres também se divertiram na competição

Humberto Nogueira em momento de saque. Abaixo, Riverson Carmo e Alcione Matos recebem premiação pelo 2o lugar nível intermediário

Frederico Monteferrari e Márcio Queiroz comemoram liderança

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A garotada do Jardins Milão garantiu que julho terminasse em grande estilo com um fim de semana bem divertido!

tem de ser chato?

Mês de férias sempre passa voando! Por julho ser tão pequenininho, em compara-ção com as férias escolares do fim do ano, muitas vezes, quando você percebe, já está na hora da criançada voltar às aulas e, no fi-nal das contas, elas não se divertiram quase nada. Ficar em casa, sem o que fazer, pa-rece ser a única alternativa, certo? Errado! A turma do Jardins Milão provou que pode sim se divertir e que, mesmo em um único fim de semana, pode salvar as férias de te-rem sido uma chatice total.

A Coordenação de Esportes e Eventos do Jardins Milão preparou para os dias 30 e 31 de julho, e 1º de agosto, o Fim de Sema-na Divertido. A iniciativa, que deu muito certo, reuniu filhos de moradores do con-domínio, com idades entre 3 e 15 anos para participarem de atividades especialmente programadas para garantir diversão e lazer para todos.

Energia positivaO ponto de encontro da molecada foi a

quadra de peteca do condomínio. Os filhos dos moradores do Jardins Milão se reuni-

ram, na sexta-feira, 30 de julho, para parti-cipar de atividades como muro de escalada, pula-pula, golzinho, voleibol, além de uma oficina de capoeira. Segundo a coordena-dora de Esportes e Eventos do condomínio, Paola Batista Paranaíba, todas as atividades foram pensadas para garantir a participação de todos, de acordo com a idade. “Tivemos a presença de 60 crianças, de faixa etária variada, coordenadas por três recreadores. Nossa motivação era expandir essa energia boa de todos e promover a diversão naquele fim de semana”, comentou.

E se as atividades tinham jeito de colô-nia de férias, por que não investir em mais coisas que incentivassem a integração de todos? Foi o que ficou reservado para o sá-bado! Divididos em categorias, segundo a idade, a turma participou de uma caça ao tesouro na trilha, na parte da manhã, e de uma oficina de patinação na parte da tarde. Coordenada pela professora Simone Santa-na, a atividade fez tanto sucesso, que a ad-ministração do condomínio tem trabalhado com a ideia de iniciar uma turma fixa para os moradores.

Tempo para a famíliaPara os pais, o fim de semana foi a certeza de que seus filhos puderam brincar e se

divertir de maneiras diferentes, dentro do condomínio, e aproveitar o restinho de férias que lhes sobrava. Mas não pense que só as crianças tiveram vez nessa história toda. No domingo, a coordenação do evento promoveu a Gincana da Família e um piquenique, que incentivavam, acima de tudo, a participação conjunta de pais e filhos.

De acordo com a moradora Marla Bastos Camargo, mãe dos pequenos Kléber Ca-margo Filho, de 7 anos, e Iago Bastos Camargo, de 4 anos, todas as atividades vieram coroar o fim das férias com muita animação e lazer. ”É um ótimo entrosamento entre moradores, que estabelece vínculos de amizade entre vizinhos e nossa própria família. Eu e meu esposo fizemos questão de participar”, completou.

Não faltou diversão para a criançada do Jardins Milão

Quem disse que

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Comemorações do Dia dos Pais nos Condomínios Jardins

reuniram mais de mil moradores que prestigiaram cafés da

manhã, happy hour e apresentações artísticas

Dia mais que

especial

Com certeza, a função mais impor-tante para todo pai é a de proteger a fa-mília. É uma responsabilidade enorme, que dá uma dorzinha de cabeça às ve-zes, mas que no final é totalmente pra-zerosa. Porém, há um período do ano em que os filhos valorizam ainda mais o esforço e o carinho dedicados pelos co-nhecidos “paizões”. É o mês de agosto; para ser mais preciso, o segundo domin-go do mês. Nesta data se comemora o dia deles, sejam médicos, advogados, empresários, não importa a profissão. O que realmente tem relevância são os bons exemplos que esses pais tentam passar aos que os sucedem.

Os condomínios Jardins reconhe-cem todo esse valor e, por isso, a data não passou em branco. Mais de mil pessoas prestigiaram as atividades re-alizadas nos condomínios. No Jardins Paris, por exemplo, a comemoração foi animada pela cantora goiana Grace Venturini. Ao som de MPB e outros es-tilos, os pais puderam festejar com seus familiares e vizinhos.

Já a festa dos pais no Jardins Atenas teve café da manhã que contou com a presença de aproximadamente 600 pes-soas e foi animada pelo cantor de MPB Gumercino. “O evento foi uma excelen-te oportunidade para comemorar com a minha família, integrar mais a comuni-

dade, conhecer os novos vizinhos e con-versar um pouco com os amigos, pois, com a agitação do cotidiano, nem sem-pre isso é possível”, afirma Mauro José Vieira, morador do Jardins Atenas e pai de Mauro Júnior de 17 anos, Eduardo, de 14 e Beatriz, de cinco. Mauro José conta também que confraternizar com a espo-sa e os filhos, nesta data, é mais um mo-mento inesquecível da sua história, pois para ele, ser pai é uma dádiva. “A felici-dade de ser pai está em poder comparti-lhar cada pequeno ou grande momento da vida com sua família”, completa.

No Jardins Viena, a comemoração também foi bem organizada e alegre. Cerca de 200 moradores estiveram pre-sentes na festa, realizada na praça P1 do condomínio, que teve como atração a banda Smurfing, tocando vários esti-los de música. “É muito bom podermos confraternizar com nossos filhos, ami-gos, vizinhos, nos sentimos importan-tes. Os eventos dos condomínios são sempre saudáveis e é muito interessan-te ver a dedicação e o amor com que os organizadores preparam tudo para nós”, afirma Luciano Miranda, morador do Jardins Viena e pai de Marco Antônio, de 25 anos, e Paulo Victor, de 22. Lucia-no conta também que comemorar esta data o faz enxergar o quanto os pais também gostam de ser lembrados.

Saiba como surgiu a comemoraçãoA data teve origem na antiga Babilônia, há

mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu moldou em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai. O pai bra-sileiro ganhou um dia especial, a partir de 1953. A iniciativa partiu do jornal O Globo, do Rio de Janeiro, que se propôs a incentivar a celebração em família, baseado nos sentimentos e costu-mes cristãos.

Maristela e o esposo aproveitaram as comemorações do dia dos pais Raquel e Mauro: família reunida no dia dos pais

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Moradores contam o que os motivaram a optar pela

tranquilidade dos condomínios horizontais da FGR Urbanismo

Por que escolhi o

A diferença entre morar e viver é o detalhe que faz dos Condomínios Hori-zontais Jardins a opção ideal para quem busca o lugar perfeito para que as famí-lias cresçam com a liberdade de andar descalço, correr na grama, praticar es-portes e fazer amigos. Tudo isso longe da correria da vida moderna, funcionando como um refúgio em meio à natureza. O economista André de Freitas Siqueira é o pioneiro nesta escolha no Jardins Ibi-za, em Fortaleza. Ele, a esposa e os dois filhos se mudaram no final de julho, dois anos após a aquisição do lote.

“Dentre os fatores que contribuíram para nossa escolha destacamos a locali-zação do empreendimento, a beleza do Ibiza e o conceito esportivo, com ruas sem cruzamento e sem lotes fazendo fronteira com o muro externo, e, claro, a segurança que este empreendimento proporciona aos moradores”, conta An-dré com orgulho de ser o primeiro. “Es-

tamos aproveitando cada espaço e con-forto que o Jardins Ibiza oferece e ainda temos a sensação de que estamos moti-vando a vinda de novos moradores.”

O jeito Jardins de viver também agrada e muito os mineiros. Gláucio Tei-xeira Borges é investidor e viu o Jardins Roma, em Uberlândia, como investi-mento certo. “É um ótimo local, com ex-trema segurança, conforto, localização, vizinhança, conforto e beleza do con-domínio”, diz Gláucio, ressaltando que pretende construir novamente nos Jar-dins. O empresário Mauro Sérgio França Peixoto está ansioso para ver sua casa pronta no Jardins Barcelona, também em Uberlândia. A mudança deve acon-tecer daqui a três meses. “Gostaria de dar os parabéns para a equipe da FGR, que faz condomínios com diferencial dos demais, tendo muita natureza, lazer para toda a família, segurança e uma ex-celente infraestrutura.”

Jardins?

André Siqueira e a esposa em frente à casa deles no Jardins Ibiza, em Fortaleza: “Estamos aproveitando cada detalhe deste condomínio”

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