revista perfil navegantes - 23a edição
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A sua revista de negócios e atualidadesTRANSCRIPT
Edição 23 : : Navegantes
PERFIL
9772357
719003
00023
ISSN 2357-7193
R$ 2,00
Aquecimento e ClimatizaçãoConfira o bate papo com o sócio-fundador da Dois Irmãos, o empresário Nilton Schnaider Junior,
que hoje desponta no mercado catarinense como empresa líder no segmento
Referência em
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EDITOR Henrique Otávio de Almeida
DIRETOR DE CRIAÇÃOFábio Kiyoshi Suzuki
GERENTE COMERCIALRodrigo Costa
TEXTOS João Pedro Machado Pereira, Renata R. Borges Sorato,
Daniel Goleman, Alex Alcantara, Luciana Carvalho, Cecília Leite, Marília Silva Acauan, Louise Maibuk,
Larissa Leiros Baroni, Décio Viotto, Isabela Noronha, Bruno Correa, Danielle Cerati
CAPAFotos: Fábio Kiyoshi Suzuki
COLABORARAM NESTA EDIÇÃOFatos e Photos
IMPRESSÃO E ACABAMENTOTipotil
DISTRIBUIÇÃOEditora Norte Catarinense Ltda
Revista PERFIL é distribuída com exclusividade no litoral norte de Santa Catarina, nas cidades: Navegantes,
Barra Velha, Balneário Piçarras e Penha.
PARA ANUNCIAR (47) 3345.2554 (47) 9961.4191 (47) 9912.9179 [email protected]
REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Balneário Piçarras – SC
CEP 88380-000(47) 3345.2554 | (47) 9912.9179
Revista PERFIL, edição 23, Ano 03, é uma publicação mensal da Editora Norte Catarinense Ltda.
Todos os direitos reservados.
Revista PERFIL não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer conteúdo
publicitário e comercial, sendo esse último de inteira responsabilidade dos anunciantes. As imagens sem
créditos foram fornecidas para divulgação.
DIRETOR - EDITOR Henrique Otávio de Almeida
editorial14
Navegantes
Henrique OtávioEditor
O empreendedor-modelo não é mais aquele disposto a dominar o mercado e fazer dele o seu cliente em potencial. O selo de qualidade da boa administração está na empresa que abre a mão do genérico e faz do mercado um nicho de negócio, através da especialização e foco na qualidade. Essa prática incomum - mas genial - faz da “Dois Irmãos Aquecimento e Climatização” uma referência incontestável no segmento.
A empresa nasceu como uma prestadora de serviços na área de reparos de equipamentos e se transformou ao longo de 13 anos. O processo evolutivo incluiu uma autoanálise profunda e novas concepções de negócio. O resultado foi a qualificação maciça do quadro de colaboradores, um novo estoque e a maior amplitude dos serviços prestados.
Somado a todos os avanços conquistados em mais de uma década de trabalho, a maturidade empreendedora da família Schnaider contribuiu para a consolidação da companhia, que está hoje entre as 15 mais bem conceituadas do Estado no ramo de aquecimento e climatização.
A Revista Perfil teve a oportunidade de conhecer um pouco desta história de sucesso e a compartilha com você nas páginas a seguir. Leia e inspire-se!
Exemplo de bom negócio
perfil18
Por : : João Pedro Machado Pereira - Jornalista
D ar ao mercado o que ele exige nem sempre é simples e incondicional. Requer talento, audácia, dedicação e sobretudo estar preparado para as mudanças. O em-presário Nilton Schnaider Junior, 39 anos, percebeu a
necessidade do mercado e fez da “Dois Irmãos”, uma referência, destacando-se no segmento. A Dois Irmãos iniciou suas ativida-des em maio de 2002, como prestadora de serviços para a chama-da “linha branca” que inclui refrigeradores, lavadoras e fogões. A necessidade de ampliar e aprofundar a atuação fez com que a em-presa optasse por um novo caminho, o que incluiu a participação em feiras nacionais e internacionais e o constante treinamento da equipe técnica, para focar na venda de equipamentos de ar-condicionado e aquecimento de água. No entanto, a Dois Irmãos abriu novos horizontes. A progressão mercadológica levou à qua-lificação e a especialização do quadro de colaboradores, que ofe-recem hoje o desenvolvimento de projetos de pequeno, médio e
De uma prestadora de serviços para uma empresa especializada no segmento de aquecimento de água e climatização de ambientes: “Dois Irmãos Aquecimento e
Climatização”, em Penha, se consolida no mercado catarinense.
grande porte, venda técnica, manutenção e instalação dentro das normas mais rígidas aplicadas no mercado e também a locação de equipamentos para climatização. “Trabalhamos com projetos, locação, venda, instalação, manutenção e garantia, proporcionan-do ao nosso cliente, comodidade e segurança”, salienta Nilton. Especializada em execução de projetos na área de pressurização hidráulica, sistemas de climatização de ambientes, aquecimento de água, rede de distribuição para gases combustíveis e aspiração central, a empresa oferece atendimento personalizado, focado na real necessidade de cada cliente, buscando de forma transparente uma solução inteligente e econômica para atender a necessidade de cada projeto. Nilton Schnaider Junior abriu as portas da em-presa para a redação da revista PERFIL. Nesta entrevista exclusi-va, ele conta como a empresa cresceu, o que oferece ao mercado e por que, 13 anos depois, está entre as mais bem-sucedidas do Estado. Confira!
que mudou o mercadoO NOVO CLIMA
19perfil
A empresa tem 13 anos de mercado e cresceu significativamente, tanto em termos físicos, quanto em organização de trabalho. A que você atribui essa transformação?Acreditamos que na própria demanda de merca-do e no crescimento deste segmento no Brasil, além da normatização dos produtos pelo órgão competente, visando reduzir o consumo de ener-gia. Da mesma forma, a dedicação em oferecer conforto, segurança, produtos de qualidade e preço justo. Iniciamos no ramo com consertos da linha branca e não ficamos parados nesse seg-mento. Porém, a migração requer investimentos e um constante aperfeiçoamento da equipe, to-dos os departamentos precisam estar envolvidos e preparados para um novo desafio. A busca de conhecimento é fundamental para o crescimento.
Você contava com esse crescimento quando iniciou as atividades da empresa?No início imaginávamos um crescimento mais lento, pois o foco era voltado para a linha bran-ca. Porém, a tecnologia trouxe para o mercado produtos inovadores, que proporcionaram muitas vantagens para o consumidor, como a economia de energia em aquecimento de água e na climati-
zação. Buscamos, além da adequação necessária para atender esses produtos, outras opções que englobam a chamada “linha conforto”, conseguin-do, com isso, uma expansão significativa. Seria cômodo permanecer apenas com o serviço de manutenção da linha branca, que exigia estrutura e responsabilidade bem menores, mas acredita-mos no potencial da nossa região e investimos no aprimoramento necessário para bem atender nossos clientes.
No que a Dois Irmãos se transformou, 13 anos depois?A Dois Irmãos se transformou em uma empre-sa sólida, reconhecidamente comprometida em estar sempre atualizada com as exigências do mercado e com as normativas estabelecidas. Conseguimos formar uma equipe de colaborado-res com profissionais treinados e qualificados pelo fabricante, com acesso às informações técnicas dos testes de laboratório, além de, manterem-se comprometidos com nossos objetivos. Alguns, inclusive, possuem mais de 10 anos de empresa. Esses profissionais conquistaram a confiança do mercado, e há casos em que os clientes solicitam que o atendimento seja efetuado pelo mesmo
profissional. Oferecemos este atendimento per-sonalizado e mantemos um controle rigoroso individual sobre cada aparelho do cliente. Assim, conseguimos rastrear cada atendimento desde a venda, manutenção preventiva, garantia, reparo, desgaste e substituição de produto. Por termos um sistema totalmente informatizado em todos os departamentos, podemos avaliar o custo/be-nefício de cada aparelho. Conseguimos, assim, construir uma relação de fidelidade e confiança com nossos clientes.
O atendimento personalizado é um dos dife-renciais da empresa?Certamente. Temos uma equipe de engenharia que analisa caso a caso. Tendo o cuidado com al-tura de caixa d`água, dimensionamento de bom-ba pressurizadora, cálculo de vazão do aquecedor e local para ter maior eficiência, posicionamento e dimensionamento de sistema solar, rede de gás, casa de gás, infraestrutura e cálculo de carga térmica para climatização, central de aspiração - que é um produto diferenciado e novo no mer-cado - e linha de locação, que é um nicho bem diversificado. A elaboração de projetos é algo que muitas pessoas não sabem que a empresa faz.
Aquecimento de água a gás
Aquecimento de água Solar
Climatização
Climatização para Eventos
20 perfil
Precisamos montar um bom projeto para que, por exemplo: quando você estiver tomando banho, não haja a necessidade de fechar a água da tor-neira da cozinha, isso representa uma hidráulica mal dimensionada. Outro diferencial da empresa é ter o apoio do fabricante, hoje fazemos parte da diretoria da Associação Catarinense de Aquece-dores, que é voltado ao projeto de bombeiros e normatização. Por isso, temos acesso a informa-ções primordiais para execução de projetos com qualidade e segurança.
O que a empresa oferece em termos de produ-tos e serviços?A linha de produtos é composta por aquecedores de água solar e a gás; acessórios para aquecimen-to; rede de distribuição para gases combustíveis; bombas pressurizadoras; condicionadores de ar; infraestrutura para sistema de climatização; cen-tral de aspiração; locação para climatização e geradores de energia para eventos. Somos posto autorizado de todas as marcas e modelos que co-mercializamos, fazendo desde a venda, instalação, garantia e manutenção dos produtos.
Por que a Dois Irmãos entrou no mercado de locação? Com a freqüência de grandes eventos pontuais, fomos questionados por organizadores que os promovem sobre a questão da climatização, ana-lisando essa necessidade optamos em adquirir equipamentos específicos para atender este mer-cado. Inicialmente começamos com equipamen-tos para climatização, completando o segmento com geradores de energia.
Qual é o critério para a escolha das marcas com as quais a empresa trabalha?Trabalhamos com os produtos de ponta e os que oferecem a melhor qualidade e o melhor custo-benefício. O objetivo é buscar a melhor opção no mercado mundial, com foco sempre neste conceito.
Proprietários e Colaboradores
Frota
perfil 21
Rua Inácio Francisco de Souza - 85Armação- Penha47 3345-9122
Onde estamos:
O que levou você a ingressar nesse ramo?Tanto eu quanto meus irmãos iniciamos na profis-são quando ainda éramos menores de idade. Por indicação de nosso cunhado, nosso primeiro em-prego foi numa empresa de Blumenau que é pos-to autorizado da Brastemp/Consul, empresa esta onde ele trabalhava. Lá aprendemos a profissão na qual buscamos o aprimoramento constante e que exercemos nos dias de hoje.
Como você analisa a concorrência? Como é o relacionamento da Dois Irmãos com os outros prestadores desse mesmo serviço no mercado?Não os vejo como concorrentes e sim como parceiros. Hoje temos a distribuição e a venda de peças e equipamentos no balcão, e inclusive mantemos estoque de peças de reposição da li-nha branca para atender os refrigeristas e clientes.
Existe algo que a empresa ainda deseja con-quistar? Qual é a projeção para os próximos anos? Estamos focados na montagem da distribuidora de ar-condicionado. A ideia é fortalecer as vendas pela internet e buscar novos caminhos, sempre atentos às novidades do mercado. Estaremos sempre abertos a novos desafios.
Deixe uma mensagem para o leitor da PERFIL:A história destes treze anos da Dois Irmãos Aque-cimento e Climatização é fruto da participação de muitas pessoas: clientes, colaboradores, forne-cedores, familiares e amigos. Cada uma dessas pessoas é muito importante para nós, por isso queremos agradecê-las. E acima de tudo, queremos agradecer a Deus, sem o qual nada seríamos:Obrigado, Senhor!
22 consultoria & negócios Por • Renata Raupp Borges Sorato • OAB/SC 22.547
A expressão guarda pode ser interpretada de uma forma genérica para expressar vigilância, proteção, segurança, um direito-dever que os pais estão in-cumbidos de exercer em favor de seus filhos.A guarda compartilhada, após a sanção da Lei 13.058/2014, tornou-se regra, mesmo quando não há acordo entre os pais. A guarda compartilha-da passa a ser a primeira opção em todos os casos, a menos que haja um motivo excepcional.A Lei prevê que: “na guarda compartilhada o tem-po de custódia física dos filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe e com o pai, sempre tendo em vista as condições fáticas e os interesses dos filhos”.No entanto, a Lei causa “confusão”, entre muitos, que questionam se a guarda compartilhada é a mesma coisa que guarda alternada. A resposta
é negativa, visto que na guarda compartilhada a criança terá residência fixa e o genitor, que não tem a custódia física, exercerá o direito de convivência/visita, como por exemplo, alternância de finais de semana, feriados, datas comemorativas e férias escolares. O objetivo da guarda compartilhada é que mãe e pai tomarão as decisões em conjunto, no que se refere às questões relacionadas ao filho, como por exemplo, educação, saúde e lazer. Sendo que o mais importante nesse regime não é esta-belecer dias de visitas, mas sim regras de criação do filho. O importante na guarda compartilhada é o desempenho da função de ser pai e mãe, sendo que a criança tem o direito de ter o referencial de lar. O Juiz poderá impor a guarda compartilhada, mas isso não significa que ela será obrigatória, sendo que o juiz deverá levar em consideração os
aspectos de cada caso para decidir a forma mais adequada da referida guarda. A guarda comparti-lhada só deverá ser aplicada quando os pais tive-rem entre si uma relação amigável, na qual o bom senso e respeito regem as tomadas de decisões. Havendo desgaste na relação entre os genitores, os juízes deverão manter a guarda compartilhada em segundo plano. Com efeito, a guarda alternada, como a própria designação indica, caracteriza-se pelo exercício exclusivo alternado da guarda, por um período de tempo pré-determinado, que pode ser quinzenal, mensal, semestral, findo o qual os papéis dos detentores da guarda se invertem, al-ternadamente. De certo modo, a guarda alternada é também unilateral porque só um dos pais num curto espaço de tempo detém a guarda, não ha-vendo compartilhamento.
Guarda AlternadaVersusGuarda Compartilhada
24 consultoria & negócios Por • Daniel Goleman • Psicólogo norte americano, escritor de renome internacional
Por que felicidade não tem nada a ver com dinheiroO segredo da felicidade? O cérebro
Para dar uma pausa em uma longa viagem de carro, o Dalai Lama tinha sido convidado para um almoço oferecido por uma família de posses. Ao usar o banheiro da casa, ele notou que o armário que ficava acima da pia estava aberto. E não pôde deixar de perceber que estava cheio de remédios para dormir, analgésicos e calmantes. O próprio Dalai Lama me contou essa história quando o entrevistei para o meu novo livro (não hã edição em português, portanto, segue tradução livre) “Uma força para o bem: A visão do Dalai Lama para nosso mundo”. Ele acrescentou: “Muitas pes-soas acham que dinheiro é a fonte de uma vida feliz. Dinheiro é necessário, útil - mas mais e mais dinheiro não traz felicidade”. De fato, se as pessoas possuem renda suficiente para suprir as necessida-des da vida (isso seria cerca de 70 mil dólares por ano, por família), estudos apontam que um adicio-nal financeiro representaria cerca de um por cento de sua satisfação com a vida. Sendo assim, o que faz a diferença quanto aos nossos sentimentos de bem-estar? Algumas respostas definitivas vêm do trabalho de Richard Davidson e seu grupo de pes-quisa do Centro de Investigação de Mentes Sau-dáveis, localizado na Universidade de Wisconsin, em Madison. Quando visitei a instituição, recente-mente, Davidson me relembrou a pesquisa que fez
para o Relatório Anual das Nações Unidas sobre felicidade. Baseado em novos dados que revelam a reciprocidade entre as áreas pré-frontais do cé-rebro, que conduzem nossas emoções, e as áreas centrais do cérebro, como a amígdala cerebelosa, que produz sentimentos como raiva e ansiedade, Davidson encontrou quatro bases sólidas para o tipo de felicidade na vida que não tem nada a ver com riquezas:
1. RECUPERAÇÃO RÁPIDA DE ABORRECIMENTOSAlgumas pessoas se apegam a preocupações e medi-
tam sobre o que lhes está afligindo ou aborrecendo por
horas ou mesmo dias. Outros conseguem superar com
rapidez aquilo que lhes desconcerta ou irrita, então preste
atenção no seguinte: essa recuperação rápida nos ajuda a
voltar a um estado de bom humor mesmo quando a vida
se mostra dolorosa.
2. MANUTENÇÃO DA POSITIVIDADEQuando mais negativa a nossa visão geral das coisas,
mais elas nos incomodarão. As pessoas que conseguem
enxergar o mundo e a vida com otimismo e positividade
tendem a se aborrecer ou entristecer com bem menos
frequência em relação às provações e momentos da vida.
3. EMPATIA E ALTRUÍSMOPreocupação com nossas próprias questões e assuntos
coloca nosso foco somente em nós mesmos. Se puder-
mos, porém, atentar para aqueles ao nosso redor, perce-
beremos quando eles precisarem de ajuda. E se os ajudar-
mos, nosso cérebro nos recompensa com uma onda de
bons sentimentos. É um bom ciclo.
4. FOCOUma mente que vagueia ou fica presa a preocupações
tende a nos deixar para baixo, entristecidos. Uma mente
que se liberta dessas preocupações e presta atenção ao
que está acontecendo no aqui e agora nos torna livres de
nossas negatividades e mau humor.
A boa notícia: essas chaves para o bem estar, baseadas
no cérebro, podem ser fortificadas. Uma rota direta para
isso está em praticar e nutrir um comportamento com-
preensivo e atencioso. Como diz Davdison, bem estar é
uma habilidade na qual podemos melhorar.
26 tecnologia & informática Por • Larissa Leiros Baroni • Jornalista
Proibir redes sociais a filhos não é caminho, mas é importante impor regras
O contato das crianças com a internet tem sido cada vez mais precoce, segundo a pesquisa Kids Online Brasil, desenvolvida pela Cetic (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação da Unesco). Em 2013, 44% dos pequenos com acesso à rede ingressa-ram nesse universo com menos de 10 anos.
Ao todo, 14% deles tiveram a primeira conexão com
até seis anos de idade. O número é quase o dobro do
registrado em 2012, que era de 8%. Mas será que existe
a idade certa para ter acesso à internet e, consequen-
temente, às redes sociais? “Essa é a questão que todos
os pais me perguntam, mas é o mesmo que pergun-
tar: qual a idade certa para deixar um filho brincar na
casa de um amigo?”, afirma Diana Laloni, professora da
faculdade de psicologia da PUC-Campinas (Pontifícia
Universidade Católica de Campinas). Ela explica que
muitas famílias adotam parâmetros em razão de cultura
e crenças, mas impor idade “é arbitrário”. “Alguns com
18 anos não têm condições de dirigir, mas outros com
16 já teriam essa capacidade. Essas idades padrões são
quase aleatórias”, exemplifica.
A maioria das redes sociais, no entanto, recomenda o
acesso a maiores de 13 anos, como aponta Eric Messa,
coordenador-geral do Núcleo de Inovação em Mídia
Digital da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado).
“Conduta adotada apenas como prevenção a possíveis
processos, mas que é facilmente burlada”, afirma o pro-
fessor. Para Juliana Cunha, coordenadora do canal de
ajuda da Safer Net -ONG brasileira que promove e de-
fende os direitos humanos na internet-, tudo depende
da maturidade da criança. “Os pais precisam identificar
se os filhos são ou não capazes de perceber os riscos
do mundo digital, que são similares aos do mundo real”,
conta ela. “Essa capacidade, no entanto, não vai apa-
recer sozinha. É preciso ensiná-lo como se comportar
na rede, assim como se ensina a atravessar uma rua”,
acrescenta.
ESTABELECER REGRAS E EDUCAR PARA A VIDA ONLINEUma rede social, como define Cunha, é uma grande
praça pública com a possibilidade de milhares de con-
tatos, inclusive com pessoas mal-intencionadas. “Além
do risco desse tipo de contato, há maior exposição a
conteúdos impróprios.” Segundo ela, a educação digital
tem sido tão importante como as regras de convivência
no mundo real. “Assim como é importante continuar
recomendando aos filhos a não falar com estranhos e
a não aceitar doces de estranhos, é primordial falar que
ele não pode se expor na internet.”
A pesquisa Kids Online Brasil 2013 aponta que 42%
dos usuários de internet entre 11 e 17 anos declararam
não saber mudar as configurações de privacidade em
perfis de redes sociais. E mais: 38% deles afirmaram ter
adicionado pessoas que nunca conheceram pessoal-
mente. Mas, segundo Diana Laloni, da PUC-Campinas,
o risco da conexão está muito mais ligado à falta de
educação e de treinamento das crianças. “Proibir não
é saída, até porque com a disseminação da internet é
facilmente possível que seu filho encontre maneiras de
se conectar mesmo sem sua permissão. E é muito pior
que ele faça isso sem a devida supervisão”, aconselha a
psicóloga. “Regras e rotina fazem parte da educação. É
importante estabelecer horário de brincar, de estudar e
de comer, assim como se faz necessário determinar o
horário do acesso à rede”, explica a professora, que não
recomenda que esse tempo seja próximo ao horário de
dormir. “Esse período precisa ser dedicado a atividades
que acalmem a criança. A luz do computador é exci-
tante e tende a prejudicar o sono.” É importante ainda,
de acordo com Cunha, que os pais monitorem constan-
temente o acesso dos filhos. “Cada um estabelece sua
própria estratégia. Alguns liberam o seu próprio perfil
para que o filho tenha acesso aos jogos de interesse.
Outros ficam ao lado da criança enquanto ela navega
pela rede”, afirma, que diz não ser recomendado bis-
bilhotar escondido o perfil do filho. “Se ele descobrir,
isso pode significar quebra de confiança. Qualquer
controle deve ser estabelecido em um acordo. O me-
lhor caminho é estabelecer regras como só adicionar
pessoas conhecidas”, completa. A coordenadora do
canal de ajuda da Safer Net recomenda que os pais fi-
quem atentos ao tipo de informações pessoais que as
crianças estão divulgando e quais as fotos que estão
postando. “Lembre-se que algumas imagens -apesar
de parecerem inofensivas- fora do contexto, podem ter
uma conotação não muito adequada”, diz. Também não
é recomendado o uso da ferramenta de geolocalização.
“Alerte seus filhos sobre os riscos, não diga apenas o
que fazer ou deixar de fazer.” Um bom caminho para o
monitoramento do acesso é o diálogo, diz Laloni: “Assim
como você deve perguntar diariamente o que ele fez
na escola, com quem brincou e como foi o dia, deve
perguntar sobre suas interações nas redes sociais: com
quem ele tem conversado, que jogo tem usado”. Segun-
do ela, com esse tipo de conversa, será possível obter
informações sobre possíveis irregularidades no uso
da rede. Vale ainda estar atento a qualquer mudança
abrupta de comportamento dos filhos. “Esse pode ser
um sinal do ciberbullying”, afirma Juliana Cunha. O gran-
de problema no país, de acordo com Barbosa, é que a
maioria dos pais das crianças conectadas nem mesmo
conhecem os possíveis riscos do mundo digital. O estu-
do Kids Online Brasil 2013 aponta que 51% dos pais das
crianças de 9 a 17 anos que têm acesso à rede não são
usuários. “Esse índice é impulsionado basicamente pe-
las classes sociais mais baixas. Enquanto que 81% dos
pais das crianças das classes A e B têm acesso a rede, o
percentual na classe C cai para 47% e, na classe D e E,
para 18%”, relatou o gerente do Cetic.br.
28 motors sports Por • Décio Viotto • Jornalista
EXTINTOR ORIGATÓRIO DIVIDE OPINIÕES
O uso obrigatório do extintor de incêndio veicular ABC
agora é para valer. Depois de adiar a decisão do Con-
selho Nacional de Trânsito por duas vezes, em primeiro
de janeiro e primeiro de abril, o Departamento Nacional
de Trânsito confirma para primeiro de julho a entrada em
vigor da norma. Na internet, é possível encontrar o dispo-
sitivo por preços que variam de R$ 99 a R$ 138.
“O objetivo da troca dos extintores de incêndio é garantir
maior segurança aos motoristas e passageiros”, justifica
o Denatran, via assessoria de imprensa. “Os extintores
ABC são os mais modernos e atendem todas as classes
de incêndio”, assegura. O produto deverá equipar carros
de passeio, utilitários, caminhonetes, caminhões, tratores,
ônibus e triciclos de cabine fechada. Trafegar sem o ABC
constituirá infração grave (cinco pontos na CNH) e multa
de R$ 127,69. A troca de extintor será obrigatória para
todos os veículos com produtos BC ou ABC vencidos
(mais de cinco anos de fabricação). A obrigatoriedade do
extintor no carro é contestada por entidades no Brasil,
como a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva
(AEA) e a Proteste – Associação Brasileira de Defesa do
Consumidor, e defendida por outras, como a Associação
Brasileira das Indústrias de Equipamentos contra Incêndio
e Cilindros de Alta Pressão (Abiex). Para Maria Inês Dolci,
coordenadora institucional da Proteste, a obrigatorieda-
de do equipamento sem treinamento dos condutores é
inócua. “É um dinheiro jogado fora, já que a medida não
obriga o dono do carro a passar por treinamento que o
habilite a usar o extintor em casos de emergência.” Na
avaliação da associação, o uso obrigatório do extintor
de incêndio “é mais uma tentativa do Contran de gerar
gastos indevidos aos brasileiros, como nos casos do siste-
ma antifurto e do kit primeiros socorros, posteriormente
abandonados.” O Brasil é um dos poucos países onde os
extintores de incêndio veiculares são obrigatórios. Nesse
restrito clube estão Bélgica, Turquia, Bulgária, Polônia, Egi-
to, Estônia, Israel, Lituânia, Luxemburgo e Romênia. Países
como a Dinamarca, a Noruega e a França aconselham,
mas não exigem a presença do equipamento no veículo.
O EXTINTORO tipo ABC é mais completo
que o BC, utilizado anterior-
mente. Além de combater
incêndios das classes B, que
são líquidos inflamáveis, e C,
equipamentos elétricos, tam-
bém combate as chamas da
classe A, que envolve mate-
riais usados em painéis, ban-
cos, revestimentos internos, mangueiras de borracha e
forro do capô do motor. Sua validade é de cinco anos
e não pode ser recarregado. Porém, uma vez acionado,
deve ser completamente descarregado e substituído por
um novo.
O INCÊNDIOCaso ocorra algum princípio de incêndio, a Abiex des-
taca que o motorista deve se lembrar que se a fumaça
for branca e sem cheiro, provavelmente trata-se de vapor
de água (radiador). Caso a fumaça seja escura e densa,
com cheiro forte, o motorista está diante de um efetivo
princípio de incêndio.
COMO USAR O ABCNesse caso, a Abiex recomenda ao motorista: 1) que o
veículo seja estacionado em local seguro, 2) que retire os
passageiros e mantenha a calma, lembrando que o tan-
que do combustível, em geral, está bem longe do motor.
Em seguida, retirar o extintor do suporte, romper o lacre,
destravar a válvula e posicioná-lo a favor do vento. Com
o extintor na posição vertical, deve-se encaixar o bico da
válvula através de uma pequena abertura do capô do
motor. Feito isso, acionar a válvula para iniciar o abafa-
mento do fogo. Depois disso, levantar cuidadosamente o
capô do motor e continuar descarregando até o fim, dire-
cionando o jato de pó para a base do fogo, movimentan-
do o pulso para a esquerda e para a direita, em forma de
leque. Uma vez eliminado o fogo, é preciso assegurar de
que não houve reignição (reinicio do fogo). Vale lembrar
que no Brasil, 12 empresas estão habilitadas a produzir
extintor de incêndio veicular, segundo site do Inmetro.
RARIDADE DO BRASIL,
30 mercado imobiliário Por • Isabela Noronha • Jornalista
Saiba que profissionais devem ser consultados ao comprar um imóvel
As negociações de imóvel, por envolverem muito dinhei-
ro e longos períodos de tempo, merecem todo cuidado
e atenção. Buscar as informações corretas evita dores de
cabeça que vão desde pagar acima do preço de merca-
do até ficar preso a uma casa ou apartamento cheio de
problemas, como infiltrações e até dívidas.
Saiba quem ouvir antes de assinar o contrato de compra ou aluguel:
1. CORRETOREsse profissional faz a intermediação entre o proprietário
e quem quer comprar ou alugar o imóvel. O papel do
corretor é apresentar a casa ou apartamento de forma
clara, apontando as qualidades mas também os defeitos
tanto do imóvel quanto da região em que está localizado.
"O artigo 723 do Código Civil diz que o corretor é obriga-
do a prestar espontaneamente todas essas informações,
sob pena de responder por perdas e danos", afima José
Augusto Vianna Neto, presidente do Conselho Regional
de Corretores de Imóveis (Creci) em São Paulo. Assim,
esse profissional poderá dar orientações valiosas sobre,
por exemplo, a parte estrutural e hidráulica do imóvel e
dizer se o bairro é barulhento ou de difícil acesso. Depois,
o corretor também indica que documentos serão neces-
sários para oficializar a negociação e pode tirar dúvidas
sobre o contrato. Ainda segundo José Augusto, o corre-
tor não pode forçar o fechamento do acordo. "Ele deve
apenas mostrar o imóvel", diz. Porém, é bom ter em men-
te que o corretor recebe por comissão uma porcentagem
do valor da compra ou do aluguel que geralmente é paga
pelo dono da casa ou do apartamento. Nem sempre to-
dos repassam todas as informações importantes. Assim,
busque ouvir outras opiniões antes de assinar o contrato.
2. ARQUITETO OU ENGENHEIROÉ capaz de avaliar como está a estrutura de um imóvel (se
há infiltrações e rachaduras e a gravidade delas) e verifica
aspectos relacionados ao bem-estar do morador, como
iluminação e ventilação. "O arquiteto vai saber se o seu
apartamento pega sol e se é o da manhã ou o da tarde",
exemplifica Pedro da Luz Moreira, vice-presidente do IAB
-RJ (Instituto de Arquitetos do Brasil) e professor da Uni-
versidade Federal do Rio de Janeiro. Como é contratado
pelo interessado em comprar ou alugar, o arquiteto ou
engenheiro pode dar um parecer mais completo do que
o corretor. Ele vai dizer se a região da casa ou apartamen-
to vale o investimento, levando em conta fatores como a
proximidade de supermercados e farmácias e o acesso a
transporte público, e pode ainda analisar o mapeamento
da cidade, onde há informações sobre a rede de esgoto
no local e até sobre possíveis alagamentos. A visita de
um engenheiro ou arquiteto também é aconselhável para
quem quer comprar e reformar. "Algumas pessoas inves-
tem em um apartamento pensando em reformas que
não foram calculadas na época da construção e, por isso,
não poderão ser feitas", afirma Henrique de Carvalho, en-
genheiro da 2H Consultoria e Avaliação. De acordo com
ele, não há uma padronização de preços para essa visita,
mas uma avaliação simples custa em torno de R$ 300.
3. SÍNDICO E ZELADORO síndico deve ser ouvido para dar informações sobre
a administração do edifício ou condomínio e evitar sur-
presas desagradáveis. "Pode ser que haja uma dívida
trabalhista de R$ 1 milhão, por exemplo. Aí a pessoa
compra o apartamento e a dívida juntos", declara Marcio
Rachkorski, presidente da Assosindicos. Antes de com-
prar ou alugar, o interessado deve pedir as três últimas
atas da assembleia de condomínio, para checar se há al-
gum problema grave sendo discutido. O síndico também
pode enviar uma cópia do último balancete, que deve ser
analisada para verificar se a vida financeira do condomí-
nio está em ordem. Geralmente, os corretores auxiliam e
fazem a ponte entre o comprador e o síndico para conse-
guir esses documentos. Outra pessoa com quem vale a
pena conversar é o zelador. Pergunte a ele quais as falhas
e as vantagens do edifício. Mas leve em conta que esse
profissional tem uma relação de trabalho com o condo-
mínio e isso pode pautar a visão dele.
4. ADVOGADOO advogado analisa os documentos relativos à negocia-
ção e auxilia na elaboração do contrato, para proteger o
comprador ou locatário. É esse profissional que vai, por
exemplo, conferir o histórico do imóvel e do proprietário,
evitando que o comprador herde dívidas ou acabe per-
dendo dinheiro. "O sistema brasileiro não é seguro, são
muitas leis, muitas variáveis que podem gerar problemas.
Uma pessoa que faz um negócio sem assessoria pode
até perder o valor investido", diz o advogado Marcus
Vinicius Kikunaga, especialista em direito imobiliário. No
caso de aluguel, o advogado orienta o locatário em pon-
tos importantes do contrato como a escolha do índice
de reajuste da locação e o acordo sobre a realização de
benfeitorias que, muitas vezes, podem ser reembolsadas
ou divididas com o proprietário. "Os honorários devem
ser combinados previamente", diz Sérgio Herrera, diretor
jurídico da Associação Brasileira dos Advogados do Mer-
cado Imobiliário. De acordo com ele, a cobrança costuma
ser proporcional ao valor do negócio. "Um advogado que
vai dar assistência em um contrato de locação que custa
R$ 1.000 não vai cobrar R$ 5.000", afirma.
5. TABELIÃOEsse profissional, encontrado em cartórios de registro de
imóveis, pode examinar a certidão de propriedade, um
documento que comprova de quem é o imóvel e se há
alguma dívida relacionada a ele. "O tabelião tem a quali-
dade de ser isento, não é advogado nem do comprador
nem do dono", diz Flauzilino dos Santos, presidente da
Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo
(Arisp). De acordo com Santos, essa assessoria não é co-
brada e pode ser feita no mesmo dia. Porém, se a aquisi-
ção for feita com financiamento, não é necessário procu-
rar um tabelião para isso, pois o banco já faz esse serviço.
32 ambiente & decoração Por • Alex Alcantara • Jornalista
Confira algumas dicas e técnicas para arrumar a casa rapidamente
Quem nunca apenas deu um “tapa na casa” só para dizer que arrumou ou fez só uma geral por que a mãe estava para chegar e rolaria a cinta se não estivesse tudo arrumado? Seus proble-mas acabaram! A personal organizer Simone Serrano, diretora da Organizzarte, propôs a missão “Organização em apenas 30
arrume a casa emOrganização:
30 MINUTOSminutos”. De acordo com a teoria da organização, após uma grande faxina, tudo permanece no lugar. O intuito é dedicar 30 minutos do seu dia para organizar cinco lugares de maior im-pacto em sua casa que são mais bagunçados na rotina.
33ambiente & decoração
5. QUARTO DAS CRIANÇAS OU SALA DE BRINCADEIRAS Este é um espaço que naturalmente abriga certa bagunça. Dependendo da idade de seus filhos, a decisão é sua em envolvê-los ou não nos 30 mi-nutos de organização. Separe os brinquedos que eles já não utilizam, destinando-os para a doação e jogue no lixo aqueles já quebrados. Depois da faxina, classifique os brinquedos para guardá-los agrupados em caixas com identificação clara e lúdica. Assim, as crianças podem fazer a própria organização por tipo de brinquedo: carrinhos, bo-necas, brinquedos de montar, jogos, e assim por diante. Aproveite a oportunidade para criar um jogo que envolva toda a família e que vise a or-ganização. Sempre que precisar, façam este jogo, ensinando-os a pegar um item e guardá-lo no mesmo lugar depois do uso. Assim, a organização deste espaço será facilmente mantida com uma brincadeira diária.
1. PIA Escolha qualquer pia da sua casa, pois se tem ar-mários sob ela, provavelmente terá desordem.No banheiro: faça uma faxina nos produtos de higiene e beleza que já estão vencidos ou vazios.Na cozinha: descarte esponjas velhas, frascos va-zios, doe o óleo usado para reciclagem, revise os utensílios e panelas para verificar se algum item já não serve mais. Depois disso, reveja o que sobrou e planeje a melhor forma de organizar para facili-tar a sua rotina e evitar a compra de produtos em duplicidade. Invista em algumas caixas ou cestos organizadores para manter tudo no lugar e facili-tar o uso diário.
3. GAVETAS DO ESCRITÓRIO E MESA DE TRABALHO Se a sua mesa é um "buraco negro" de papelada, material de escritório, pilhas e outros "lixos", puxe a cadeira, pegue um cesto de lixo e faça a faxina. Jogue fora papéis sem valor e tudo que não serve mais. E o que sobrou, separe, classifique e guarde em pastas, caixas ou divisórias identificadas. No futuro, quando você precisar algo, você terá mais facilidade em encontrar.
4. LIVROS Se você não abre mão de ler um bom livro, deve ter uma boa biblioteca, o que sempre ocupa um es-paço considerável, acumula poeira e, normalmente, está desorganizado. Para manter a ordem, separe em caixas aqueles que já foram lidos e você não quer mais e doe. Você pode separar por títulos, te-mas ou categorias. Esse ato vai deixar sua vida mais leve, desocupar espaço e ainda vai contribuir com a leitura de outras pessoas. Organize os livros que irá manter pela categoria x ordem alfabética em sua prateleira ou estante (romance, ficção, infantis etc.). E conforme os novos livros “forem chegando”, insira-os em suas respectivas categorias e aproveite para rever a limpeza e organização.
2. LAVANDERIA Normalmente é onde criamos uma grande desor-dem, pois acumulamos coisas que nada tem a ver com o espaço. Faça o seguinte: separe umas cai-xas e sacos de lixo para fazer a faxina, separando itens para doação ou que vão direto para o lixo, ou objetos esquecidos que necessitam de conserto. Jogue fora frascos vazios e materiais de limpeza vencidos. Verifique a situação das vassouras, dos panos e dos baldes (se estão velhos ou quebrados e necessitam de troca). Reserve cestos ou caixas para separar roupas: para lavar, limpas ou para passar, e também uma caixa para colocar aqueles itens “não sei o que fazer”, e quando estiver cheia, é hora de doar e substituí-la por uma nova.
A personal organizer Simone Serrano ressalta que a atividade deve ser mantida até que se torne um hábito: “Programe esta atividade de organizar du-rante 30 minutos, em alguns dias da semana, até se tornar um método automático e com isso, a or-ganização passa a ser um processo consistente”.
saúde & bem-estar36 Por • Luciana Carvalho • Jornalista
Como usar o Whey Protein para turbinar o corpo sem riscosO chamado “Whey Protein” deixou de ser alimento exclusivo dos marombeiros e se tornou uma verda-deira febre entre homens e mulheres que desejam alcançar um corpo saudável, magro e definido. O produto nada mais é do que um suplemento tirado do soro do leite, rico em proteínas. Se consumido da maneira adequada, ele pode ser um bom aliado da saúde. De acordo com a nutricionista da área espor-tiva Bianca Evans, embora algumas pessoas usem a fórmula em dietas para perder peso, os principais benefícios desse item são ajudar o processo de re-generação das fibras musculares e favorecer o ga-nho de massa muscular. O problema é se o whey é usado de maneira incorreta, sem acompanhamento profissional de um médico ou nutricionista. “O uso indiscriminado e sem orientação pode resultar na so-brecarga dos rins e fígado”, afirma a especialista. Para não correr esse risco, você confere a seguir algumas informações essenciais sobre o suplemento para con-quistar o corpo dos sonhos.
Whey Protein é bom apenas para quem malhaO suplemento proteico à base de soro de leite é indicado so-mente para atletas e pessoas que praticam atividade física, já que sua finalidade é suprir as perdas causadas pelo exercício e ajudar a recuperar as fibras musculares rompidas.
Não é recomendável substituir refeições por WheyPara aqueles que desejam emagrecer, o Whey Protein não pode ser utilizado como substituto de refeições (café, almoço ou jan-tar), pois, como já foi dito, é feito para satisfazer as necessida-des de quem pratica exercícios.“O máximo que se pode fazer é substituir um lanche pós-treino, de acordo com a rotina e os horários da atividade física”.
Deve ser consumido apenas nos dias de treinoPara evitar os possíveis danos causados pelo uso indiscrimina-do, como a sobrecarga nos rins e no fígado o Whey deve ser consumido somente se a pessoa fez atividade física e até 30 minutos depois do treino. No dia em que não fizer exercício, não se deve tomar.
Se não consumido corretamente, Whey pode engordarÉ isso mesmo. Sem o acompanhamento adequado de um pro-fissional, o tiro pode sair pela culatra.Se o desejo da pessoa é basicamente emagrecer (e não ganhar músculos), melhor do que ingerir o suplemento é tomar um shake substituto parcial de refeição, sem se esquecer de levar uma rotina alimentar saudável e equilibrada. Isso porque o whey é mais calórico do que o shake.
Deve ser indicado e acompanhado por especialistaUm indivíduo tem, em média, a capacidade de absorver até 25g de proteína no pós- treino, mas a quantidade limite deve ser determinada por um médico ou nutricionista. Esse cálculo é próprio para cada indivíduo e leva em conta a rotina de exer-cícios, o sexo, a idade, o peso e outras informações relevantes sobre o paciente. São esses especialistas que irão dizer se o indivíduo precisa (e de quanto precisa) do whey para definir os músculos.
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38 beleza & estética Por • Cecília Leite • Jornalista
Cuidados simples e diários ajudam a evitar o surgimento da acne
LIMPEZAA princípio, a acne leve pode ser amenizada apenas mantendo a higiene correta da pele, lavan-do o rosto sempre com água gelada e não quente, para evitar a remoção demasiada da prote-ção natural da pele e nem estimular a oleosidade. "A glândula sebácea 'acha' que não produziu oleosidade suficiente e acaba fabricando ainda mais gordura com a água quente, o que piora a acne", explica a dermatologista Valéria Marcondes, de São Paulo. Durante o dia, lenços que ab-sorvem o excesso de oleosidade são indicados. A higiene na região também pode ser realizada pela noite, com sabonetes líquidos específicos. Em alguns casos, também é possível cuidar da acne durante o banho, com ajuda de sabonetes esfoliantes. "Use durante banhos curtos e sem-pre com a temperatura da água morna para fria", indica o dermatologista Alexandre Ricciardi.
CONTROLE DA OLEOSIDADE Toalhas e fronhas também merecem atenção para não criar um 'terreno' propício para a pro-liferação de bactérias e infecções. "Pelo menos uma vez por semana é indicado trocar a roupa de cama e banho para não desenvolver uma camada de óleo nesses tecidos. Se tiver algum sangramento de pústula ou da acne, o ideal é trocar as toalhas mais vezes por semana", reco-menda Dra. Valéria Marcondes.
MAQUIAGEMO primeiro passo antes de usar maquiagem é higienizar bem o rosto e optar por produtos des-tinados ao tipo específico de pele. "O mercado oferece base e corretivo para todos os tipos de pele, mas já existem maquiagens com propriedades medicamentosas que ajudam a amenizar o problema", afirma a cirurgiã plástica Roseli Cardinali, que atende em São Paulo. Antes de dor-mir, também é importante remover qualquer vestígio de make. "Dormir maquiada pode gerar acúmulo de resíduos, inflamar o folículo piloso e piorar o caso", diz a dermatologista Geisa.
ALIMENTAÇÃOManter uma alimentação balanceada e beber bastante água contribuem para melhorar a apa-rência da acne. "Maneirar na hora de ingerir açúcares, gorduras e frituras ajuda muito", garante a dermatologista Geisa Ribeiro Machado Costa. "Quando ingerimos alimentos ricos em açúca-res, o organismo libera insulina, que estimula a produção de DHEA, um derivado do hormônio masculino que está ligado à maior fabricação de sebo e acne", complementa a doutora Valéria.
AJUDA PROFISSIONALSe depois de tentar as técnicas acima o problema persistir, é preciso procurar por um especia-lista. O dermatologista é o mais indicado. "O profissional define o tipo de pele, busca as causas da acne e recomenda o tratamento específico após a classificação em acne comedogênica (cra-vinhos), leve, moderada ou severa", explica Ricciardi.
A acne é um problema que provoca o surgimento de cravos, es-pinhas, cistos, caroços e cicatrizes. A dermatose ainda persegue muitos brasileiros, povo que tem a pele mais oleosa, por conta das condições climáticas. Mas quando o dermatologista classifica o pro-blema como leve, é possível seguir algumas dicas simples, em casa, para melhorar seu aspecto. Seguem alguns procedimentos simples:
40 corpo & fitness Por • Bruno Correa • Jornalista
mitos e verdades sobre a prática de exercícios
Abdominais exterminam a gordura abdominal. Mito. A verdade é que esse tipo de exercício trabalha os músculos da região fortalecendo-os e tornando-os definidos. Porém, só quem dará conta de eliminar a gordura do corpo são os exercícios aeróbicos, como a corrida, caminhada, futebol e dança. “Você pode fa-zer mil abdominais por dia, mas isso não vai reduzir a gordura da região. Aliados aos exercícios aeróbicos, os abdominais ajudam no processo de troca de gordura por massa magra”, explica Fernando Beja, personal trainer do Rio de Janeiro.
Musculação emagrece. Mito. Os exercícios aeróbicos são os maiores respon-sáveis por queimar as gorduras. Mas, investir alguns minutos em um treino de resistência de força – reali-zado com cargas leves e muitas repetições – diminui o percentual de gordura no tecido adiposo e estimula o metabolismo basal, que contribui para que o orga-nismo permaneça em constante queima.
A queima de calorias só começa a partir do 20º minuto de exercício Mito. Se você corre por dez minutos, queimará a quantidade de calorias correspondentes ao tempo de exercício praticado. “Esta história surgiu já que o gasto calórico só se torna relevante quando os exercícios são praticados por um tempo mais extenso”, explica Beja. Qualquer atividade física gasta calorias, mas para emagrecer, este gasto precisa ser grande.
Quanto mais suor, mais emagrecimento. Mito. Suor não é sinônimo de queima de gordura! Quando a temperatura interna do corpo ultrapassa os 37 graus, o suor age como um mecanismo de re-frigeração. Os vasos sanguíneos próximos à pele se dilatam e estimulam as glândulas sudoríparas a ini-ciarem o processo de transpiração para esfriarem o corpo. Durante a atividade física, você perde água e sais minerais. Se você se pesar logo após a atividade física, pode até perceber que o ponteiro da balança caiu. Porém, basta hidratar o corpo que logo o peso volta ao normal.
Malhar em jejum emagrece. Mito. Ao acordar, normalmente a pessoa está oito horas sem comer e com a taxa de glicose bem baixa no sangue. Sem carboidratos estocados, o corpo opta por queimar a massa muscular. Praticar exercícios sem estar bem alimentado, faz com que a pessoa queime massa muscular sem perder gordura. E isso pode até fazê-la desmaiar. Antes de malhar, coma uma fonte de carboidrato leve: pão, suco, fruta. Espere cerca de duas horas e faça uma refeição mais completa, para repor o que foi perdido durante a malhação.
Sentir dor depois do exercício é sinal de que está funcionando Mito. É normal sentir dores após os primeiros dias de treino. Mas se as dores continuarem a aparecer mes-mo com o condicionamento físico pode ser sinal de que você está pegando muito pesado. “Tome cuidado com o exagero na hora do exercício. Isso pode acabar ocasionando uma lesão por estresse”, indica o perso-nal trainer.
É melhor fazer nada que ser atleta de final de semana. Mito. Apesar do atleta de final de semana estar mais propenso a sofrer lesões ou até mesmo um ataque cardíaco por conta da falta de condicionamento físico, é possível praticar exercício durante os dias de folga sim, desde que haja certo cuidado. “O ideal é regrar a intensidade da prática. Não adianta ficar sem praticar exercícios a semana inteira e achar que pode abusar no sábado e domingo”, explica Fernando. Fazer uma caminhada ou jogar futebol durante 20 minutos pode ser bom.
Músculos são mais pesados que gordura Verdade. Os músculos de fato pesam mais que gor-dura. Tanto é assim que algumas pessoas veem os ponteiros da balança subirem mesmo quando inves-tem na malhação. Por isso, além de ficar atento ao seu peso, olhe também para seu condicionamento físico.
Quem malha precisa ingerir suplementos alimentares Mito. Nem todo mundo precisa ingerir suplementos alimentares. Algumas pessoas conseguem repor o que foi perdido ao longo da malhação através dos ali-mentos. E quem consome esses suplementos sem a real necessidade, corre o risco de ver a balança marcar alguns quilos a mais.
Quem malha pela manhã tem melhores resultados Mito. Cada pessoa deve procurar o horário que se sente mais confortável para praticar exercícios. “Sem-pre recomendo os horários mais frescos ao longo do dia: pela manhã ou começo da noite”, diz Fernando. Cada período tem suas vantagens e desvantagens e você deve avaliar quando se sente mais disposto.
Existe uma hora ideal para malhar? Levantar peso engorda? Preciso suar em bicas para emagrecer? Descubra o que é verdade e o que não passa de uma grande mentira na prática de exercícios.
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Guia de botas: Dicas de como usar: 1) Botas com este comprimento podem encurtar ainda mais as pernas. Por este motivo, se usar calça larguinha, a dica é enrolar a bainha pra separar a bota do look, como fez Gwen Stefani. 2) Na hora de usar vestido mídi, use meia-calça pra evitar que o look fique separado em blocos. 3) Outra dica pra roupas que terminam abaixo do joelho é bota com salto, já que a altura ajuda a longar as pernas.
moda & estilo42 Por • Danielle Cerati • Jornalista
CANO MÉDIOVestir botas é uma arte! Siga as nossas dicas espertas e aprenda a usar com glamour
Dicas de como usar: 1) Como a bota é curtinha, fica estranho usar uma parte de baixo volumosa, tipo saia godê. Mas se quiser muito, opte por um modelo que termine acima do joelho. Dessa maneira, você alonga suas pernas. O vestido da Kesha é ideal pra versão night do ankle boot: comprimento reto e curtinho. 2) Quer afinar as pernas? Use legging ou jeans skinny por den-tro da bota. 3) Se quiser usar uma meia que termine um pouco acima do ankle boot, opte pela mesma cor do sapato, assim não fica com aspecto tão volumoso. Ah, e por este mesmo motivo, não tente usar o look meia alta + bota de cano curto com jeans, opte por materiais fininhos tipo meia-calça ou legging.
Dicas de como usar: 1) Como esse tipo de bota é sexy, opte por usá-la com meia-calça ou calça skinny no tom da bota. 2) Pra diminuir ainda mais o sex appeal, use com casacos de moletom que fazem as vezes de vestidos. Mas mostre um pouco de perna pra dar um respiro entre as duas peças. 3) Se você for baixinha, use partes de cima que mostram a silhueta, tipo uma camisa por dentro da calça jeans skinny. Desse jeito você mostra proporção.
Dicas de como usar: 1) Mais uma dica pras baixinhas: roupas que marcam a cintu-ra, tipo o vestido da Ariana Grande, ajudam a parecer que suas pernas são mais compridas. 2) Se for usar a bota no trabalho, deixe suas pernas completa-mente cobertas. Fica bem mais elegante. Opte por saias mídi ou vestidos compridos. 3) Casacos compridões também ajudam a dosar o sex appeal, já que cobrem ainda mais o look.
Chegou "aquela" época do ano em que botas não são apenas estilosas, mas úteis. Ok, a gente sabe que o nosso outono/inverno não é lá tão frio as-sim, mas já que estamos investindo, é bom que façamos direito, "néam"?
saiba como usar os diversos comprimentos
Pra bater perna com glamour, tiramos suas dúvi-das sobre como usar botas de diferentes compri-mentos. De quebra, inspire-se nos looks de cele-bridades e veja onde comprar seu próximo par.
CANO CURTO ALTURA DOS JOELHOS
ACIMA DOS JOELHOS
social & eventos44 Imagens • Fatos e Photos
À espera da pequena Luiza
social & eventos 45
turismo & aventura46 Por • Louise Maibuk • Consultora de viagens da Lufer Viagens
Cada dia que passa o turismo cresce, não só no Brasil, mas no mundo. Com todas as mudanças na política e na economia, pessoas de todas as classes sociais agora tem a maravilhosa oportunidade de fazer pelo menos uma viagem durante o ano, mes-mo que seja de apenas um fim de semana. Com o tempo as pessoas começaram a descobrir que viajar não é só um gasto, ou apenas lazer, mas sim um investimento., para a saúde, não só física, mas também psicológica; investimento em sabedoria e cultura; investimento na vida social; e para diversas outras áreas da vida. Mas em meio a tudo isto exis-te o porém. Com todas estas mudanças, e com as inúmeras maneiras de efetuar um pagamento as pessoas acabam se envolvendo em algumas dívi-das. E tomando o exemplo das viagens, o que era apenas para ser alguns poucos dias de descanso e descontração acabam sendo algo que vai muito além do que as parcelas que poderíamos pagar no
Apenas viaje
mês. E todo o descanso e o tempo que o indivíduo investiu para acalmar sua mente e seu coração, se multiplica em preocupação para poder quitar as dí-vidas assumidas. Por contra de modismos e status, as vezes acabamos por perder o controle. E, como normalmente ocorre, a primeira coisa que tiramos da nossa listinha quando estamos em dívidas é o nosso lazer. Por isso temos que estar antenados e controlar as coisas a nossa volta. Um ser humano sem tempo para relaxar, sem um tempo para si mesmo e para a família e amigos, se torna doente. Não importa qual é a sua classe social, o tamanho da sua casa, ou a marca de tênis que você usa. Não importa se a viagem que você vai fazer mês que vem é para Paris ou para uma cidade a sessen-ta quilômetros da sua. A vida não precisa de luxo, nosso ego precisa. A vida quer paixão, diversão, conforto, quer estar perto daqueles que amamos. E viajar é viver! Logo, a viagem não precisa ser a
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não
encontra graça em si mesmo. (...) Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! Não se deixe morrer lentamente!
NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ” Martha Medeiros
mais cara para ser a mais proveitosa. As vezes pen-samos que a beleza e o descanso se encontram a milhas de nós, enquanto ela pode estar a apenas algumas horas de carro.
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ENSE
10 vida animal48 Por • Marília Silva Acauan • Jornalista
Seu cachorrocome muito rápido? Como fazer ele comer mais devagar
Alguns cães comem rápido demais, porém normalmente isso não significa fome, mas sim um comportamento obsessivo em torno da comida. Uma questão psicológica que o faz comer rápido demais, seja por instinto (para que um “concorrente” não pegue a comida dele) ou por ansiedade.Comer muito rápido pode gerar vários problemas na saúde do cachorro, como: gases, vômitos logo após comer e má digestão. Felizmente, é possível contornar esse problema com várias técnicas e em geral é uma questão muito fácil de resolver:
EVITE AMBIENTES CONTURBADOSAmbientes muito agitados com muita circulação de pessoas fazem com que o cão fique mais ansioso e acabe comendo mais rapidamente. SEPARE OS CÃESSe você tiver mais de um cachorro, dê a comida em ambientes separados. NÃO RECOMPENSE ANSIEDADESe na hora de colocar a ração no pote você notar que seu cão está pulando, agitado ou latindo, não dê a comida pra ele se acalmar. Em vez disso, espere que ele se acalme sozinho (por exemplo, se sente em frente à você pra espe-rar a comida) e só então dê o pote pra ele. NÃO TORNE A HORA DA COMIDA UM GRANDE MOMENTO.Na hora da refeição, apenas pegue o pote, coloque a comida e ofereça ao cão. Quando você faz uma grande festa, usa outro tom de voz ou se agita, o cão fica ainda mais ansioso.
DIVIDA A REFEIÇÃO EM 2 OU 3Em vez de dar apenas 1 vez por dia, divida a porção e ofereça a mesma quan-tidade diária em porções menores, por exemplo, de manhã e à noite. Assim você evita que ele esteja faminto na hora de comer. USE UM COMEDOURO LENTOO comedouro lento é uma ótima invenção para aqueles cães que comem muito rápido. Como ele distribui a ração, o cão precisa desviar dos “obstácu-los” pra conseguir pegar a comida, o que faz com que o momento da refeição fique mais calmo e devagar.
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