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Regies Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
Plano Bsico para o Desenvolvimento da
Silvicultura Sustentvel
Mercado e Implementao
Volume 2 - Maio de 201102
RegiesNorteeNoroestedoEstadodoRiodeJaneiro-
MercadoeImplementao
PlanoBsicoparaoDesenvolvimentodaSilviculturaSustentvel
Av. do Contorno, 8000 - sala 1705 - Lourdes30.110-056 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil
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Av. do Contorno, 8000 - sala 1705 - Lourdes
30.110-056 - Belo HorizonteMinas Gerais - Brasil
Tel.: + 55 31 3291 [email protected]@energychoice.com.br
PROJETO:Regies Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
Plano Bsico para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
COORDENADORES DOS MDULOS
SILVICULTURARomeu e Silva Neto
Milton Casrio
MERCADOSEduardo Nery
CADEIA PRODUTIVA E PROGRAMA DE IMPLEMENTAO
CULTURA E ETNOGRAFIA: Elisiana AlvesSISTEMA SOCIAL: Samantha Nery
INFRAESTRUTURA: Milton CasrioREGULAO INSTITUCIONAL LEGAL: Rogrio CoutinhoECONOMIA E FINANAS: Nildred Martins
CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO: Miguel FelippeSISTEMA DE INFORMAO Rosngela Milagres
AQUARELAS: Elisiana AlvesSrie: A Floresta de Sofia
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APRESENTAO
O Plano Bsico para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel nas Regies Norte eNoroeste do Estado do Rio de Janeiro constitui uma iniciativa da Secretaria de Estado dePlanejamento e Gesto em articulao com a Petrobrs, por meio de sua unidade de Ne-gcio e Explorao da Produo da Bacia de Campos (UM-BC), com a participao de seuPrograma e Desenvolvimento Social de Maca e Regio, PRODESMAR, tendo contado
com a parceria da Secretaria de Estado Desenvolvimento Econmico, Energia, Indstria eServios e da Investe Rio, entre outras instituies estaduais. Como parte integrante daCarteira de Projetos elaborada pelo Plano de Desenvolvimento Sustentvel destas Regi-es, ele o primeiro a ser desenvolvido em formato executivo, para implementao. Trata-se de um trabalho que cobre, desde o cultivo das florestas plantadas, comercial e recom-posio da nativa, no caso a Mata Atlntica, especificamente ajustadas s condies eda-foclimticas do Norte e Noroeste Fluminense, os mercados dos produtos florestais madei-reiros e no madeireiros no Brasil e no mundo, cadeias produtivas contendo o modelo denegcio abrangendo as condies sociais, ambientais, infraestrutura, de regulao e aviabilidade econmica, e o seu plano de implementao. Para a sua divulgao e a atra-o de investidores, nacionais e estrangeiros, h duas apresentaes especficas com asinformaes que eles necessitam para despertar o seu interesse e instruir a sua decisoinicial.
O Plano Bsico, em ateno ao que dispe o seu Termo de Referncia, estabelece trsgrandes cadeias produtivas no mnimo, com espcies diversificadas, assegurando a biodi-versidade e prevenindo a monocultura, e mltiplas cadeias menores que ampliam a varie-
d d id d d i d i i d R i N NO Al di
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SUMRIO
ESTUDO DE MERCADO ...................................................................................... 4
PROGRAMA DE IMPLENTAO ......................................................................... 80
COLETNEA DE MAPAS ..................................................................................... 112
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SUMRIO
1. INTRODUO AO MERCADO..................................................................... 132. A PRODUO DE MADEIRAS PARA APLICAES DIVERSIFICADAS .... 133. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO E O MERCADO DA SILVICULTURA...... 624. REFERNCIAS............................................................................................. 65
ANEXO ......................................................................................................... 78ANEXO I QUADRO ESTATSTICO - 2007.................................................79
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LISTAS
GRFICOS
Grfico 1 - Evoluo do Comrcio Mundial de PFM.................................................... 13Grfico 2 - Evoluo das Exportaes Mundiais de Madeiras Serradas de Folhosas . 14Grfico 3 - Principais Exportadores e Importadores Mundiais de Madeiras Serradas deFolhosas, 2007 ........................................................................................................... 14Grfico 4 Evoluo do Preo Mdio das Exportaes Mundiais de MadeirasSerradas de Folhosas................................................................................................. 15Grfico 5 Evoluo das Exportaes Mundiais de Aglomerados.............................. 18Grfico 6 Principais Exportadores e Importadores Mundiais de Aglomerados, 200718Grfico 7 Evoluo do Preo Mdio das Exportaes Mundiais de Aglomerados.... 19Grfico 8 Consumo per Capita MDF 2006 ............................................................20
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Grfico 22 Evoluo das Exportaes Mundiais de Lenha.......................................35Grfico 23 Principais Exportadores e Importadores Mundiais de Lenha, 2007......... 35Grfico 24 - Brasil, Evoluo da Produo e Consumo de Borracha Natural ..............43Grfico 25 - Evoluo dos Preos Internacionais da Borracha Natural ....................... 48Grfico 26 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo da rea Plantada de Heveicultura........ 49
Grfico 27 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo da rea Colhida de Heveicultura.......... 49Grfico 28 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo da Produo de Ltex Coagulado ........50Grfico 29 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo do Valor do Ltex Coagulado ...............50Grfico 30 - Brasil, Evoluo da rea Plantada de Heveicultura.................................51Grfico 31 - Brasil, NO-N, Evoluo da rea Colhida de Heveicultura........................51Grfico 32 - Brasil, Evoluo da Produo de Ltex Coagulado .................................52Grfico 33 - Brasil, Evoluo do Valor do Ltex Coagulado........................................52Grfico 34 - Evoluo das Exportaes de Artefatos de Borracha (Valores US$FOB) . .54
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Grfico 51 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo do Valor da Produo da ExtraoVegetal .......................................................................................................................63Grfico 52 - Brasil, Evoluo Exportaes da Silvicultura...........................................64Grfico 53 - Rio de Janeiro, NO-N, Nmero de Estabelecimentos Agronegcio, 200664Grfico 54 - Rio de Janeiro, NO-N, Valor da Produo dos Estabelecimentos, 2006.. 65
TABELAS
Tabela 1 - Brasil, Evoluo da Produo e Consumo de Madeira Serrada Tropical,2009 (1.000m3)...........................................................................................................15Tabela 2 - Brasil, Evoluo da Produo e Consumo de Madeira Serrada de Pinus,
2009 (1.000 m3) .......................................................................................................... 16Tabela 3 - Brasil, Principais Aplicaes da Madeira na Construo Civil, 2009 ..........16Tabela 4 - Brasil, Evoluo da Produo de Portas de Madeira (1.000 unidades)...... 16Tabela 5 - Brasil, Evoluo da Produo e Consumo de Molduras, 2009 (1.000 m3)..17
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Tabela 19 Principais Pases Importadores de Celulose Brasileira, 2009.................. 30Tabela 20 - Principais Pases Importadores de Papel Brasileiro, 2009 ....................... 30Tabela 21 - Brasil, Evoluo do Consumo de Carvo Vegetal.................................... 32Tabela 22 - Brasil, Consumo de Carvo Vegetal Produzido com Madeira Nativa e deReflorestamento (1000 mdc).......................................................................................33Tabela 23 - Brasil, Evoluo do Consumo de Carvo Vegetal por Segmentos (1.000mdc) ........................................................................................................................... 33Tabela 24 - Brasil, Principais Pases Importadores de Carvo Vegetal, Preo (US$FOB)...................................................................................................................................33Tabela 25 - Brasil, Preos Mdios de Carvo Vegetal nos Estados, 2007 (R$/mdc) .. 34Tabela 26 - Brasil, Mercado de Lenha ........................................................................ 36Tabela 27 - Rio de Janeiro, Matriz Energtica (Parcial), 2009 .................................... 36Tabela 28 Concentrao Mundial Produo de Mveis, 2006 .................................37Tabela 29 Principais Exportadores Mundiais de Mveis, 2006 ................................37
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Tabela 43 - Regies Norte e Noroeste Fluminense, Evoluo da Produo da ExtraoVegetal .......................................................................................................................45Tabela 44 - Evoluo da rea Plantada da Lavoura de Borracha (ltex coagulado)... 46Tabela 45 - Evoluo da rea Colhida da Lavoura de Borracha (ltex coagulado)..... 46Tabela 46 - Evoluo da Quantidade Produzida da Lavoura de Borracha (ltex
coagulado)..................................................................................................................47
Tabela 47 - Brasil, Evoluo do Valor da Produo da Lavoura de Borracha (ltexcoagulado)..................................................................................................................47Tabela 48 - Evoluo do preo/kg do Cogulo Pago aos Produtores, 02.2007........... 48Tabela 49 - ABIARB, Evoluo dos Resultados Lquidos Financeiros a partir daProduo das Borrachas Naturais e Sintticas ........................................................... 53Tabela 50 - ABIARB, Evoluo das Exportaes no Setor de Borracha ..................... 53
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1. INTRODUO AO MERCADO
O comrcio internacional de Produtos Florestais Madeireiros, PFM, est se acelerandoem meio a uma mudana estrutural no que se refere produo de matrias-primasmadeireiras. Alguns pases que j foram exportadores lquidos de PFM, tal como osEstados Unidos, tornaram-se importadores lquidos. Por outro lado, a China, um pasque h no muito tempo, se constitua um importador lquido da maioria dos PFM, ca-
da vez mais assume papel de exportador no mercado global (STCP, 2009).
Os motivos destas mudanas estruturais do mercado de PFM so tanto diretos, comoindiretos. Como diretos comparecem o crescimento populacional e o aumento do con-sumo e do poder de compra da populao. Como indiretos o aumento do conhecimen-to da populao sobre a necessidade de consumo de produtos sustentveis, tais comoaqueles provenientes de florestas plantadas ou naturais manejadas sustentavelmente.
Mas, o fato que o comrcio internacional de PFM cresceu em mdia 7,3% a.a. entre1998 e 2007, tendo alcanado US$ 317 bilhes em 2007, como pode ser visto na Fi-gura a seguir.
Grfico 1 - Evoluo do Comrcio Mundial de PFM
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de origem de florestas nativas (tropical) representou a maior parte dessa produo(14,5 milhes de metros cbicos), enquanto outros 9 milhes de metros cbicos foramobtidos a partir de florestas plantadas de pinus (Buainaim & Batalha, 2007).
As exportaes mundiais de madeira serrada de folhosas (como o eucalipto) estiveramem crescimento constante entre 1977 e 2007 (Grfico 2 seguinte). Em 1977, o comr-cio internacional deste produto foi de US$ 1,7 bilho, atingindo US$ 9,1 bilhes, em2007. O crescimento anual em valor exportado (US$), no perodo, foi de 5,2% a.a. Em
volume exportado (m), o crescimento anual da madeira serrada de folhosas foi de1,9%, com acumulado no perodo de 75%. (STCP, 2009).
Grfico 2 - Evoluo das Exportaes Mundiais de Madeiras Serradas de Folhosas
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O Grfico, a seguir, apresenta a evoluo do preo mdio das exportaes mundiaisde madeira serrada de folhosas entre 1977 e 2007.
Observa-se que, em 2007, atingiu-se o valor mximo, com um preo mdio de US$434/m, sendo que, em 1977, o preo mdio das exportaes apresentou o mnimo doperodo analisado, com US$ 151/m. (STCP, 2009)
Grfico 4 Evoluo do Preo Mdio das Exportaes Mundiais de Madeiras Serradasde Folhosas
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Tabela 2 - Brasil, Evoluo da Produo e Consumo de Madeira Serrada de Pinus, 2009(1.000 m3)
Ano Produo Consumo
2002 8.320 6.851
2003 8.660 7.039
2004 8.990 7.415
2005 8.935 7.6132006 9.078 7.788
2007 9.577 8.184
Fonte: STCP/ABRAF/ABIMICI
A destinao interna da madeira slida atende a toda a gama de aplicaes do mer-cado sendo que, na Tabela a seguir, figuram os quantitativos dos dois principais gran-des setores: o da Engenharia, voltado para os processos construtivos, particularmentede edificaes e estruturas, e o de Revenda, voltado para os processos de produoindustrial e varejo. Observa-se que o segmento dominante em ambos os setores oda madeira serrada, ainda amplamente majoritrio, correspondendo exatamente aque-le que menos valor agrega na cadeia produtiva, por constituir o seu primeiro estgio.
Tabela 3 - Brasil, Principais Aplicaes da Madeira na Construo Civil, 2009
Grau de Processamento Setor Revenda (%) Setor Engenharia (%)
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Tabela 5 - Brasil, Evoluo da Produo e Consumo de Molduras, 2009 (1.000 m 3)
Ano Produo Consumo
2004 680 65
2005 700 110
2006 721 186
2007 909 308Fonte: STCP/ABIMICI
b) Painis
Painis de compensados e laminados
A reduo da disponibilidade de toras de grande dimetro e de qualidade para lamina-
o hardboard -e a elevao dos seus custos de produo tendem a reduzir suaoferta em todo o mundo (Buainaim & Batalha, 2007).
Painis de madeira
A tendncia predominante, segundo os autores citados, a reduo progressiva doconsumo mundial de hardboard, em virtude das presses ambientais e da concorrn-cia do MDF.
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Grfico 5 Evoluo das Exportaes Mundiais de Aglomerados
Fonte: FAO apud STCP (2009)
Em 2007, o Canad foi o maior exportador mundial de aglomerados, com volume de7,3 milhes de metros cbicos, respondendo por 24% das exportaes mundiais. Amaior parte destas exportaes teve como destino os Estados Unidos.
As importaes por parte dos Estados Unidos foram de 6,9 milhes de metros cbicosem 2007. Este pas o maior importador mundial de aglomerados, e respondeu por25% do volume total importado, em 2007. Como exposto, a maior parte destas impor-
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Grfico 7 Evoluo do Preo Mdio das Exportaes Mundiais de Aglomerados
Fonte: FAO apud STCP (2009)
Chapas de fibras
Segundo a ABIPA, entidade que rene as empresas do setor, a capacidade nominalinstalada nacional de 610 milhes de m3/ano. Dessa forma, a produo, ao contrriodos demais segmentos, at caiu nos ltimos anos, assim como as exportaes dechapa de fibra (Buainaim & Batalha, 2007).
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Grfico 8 Consumo per Capita MDF 2006
Fonte: EPF/ABIPA
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Grfico 10 Aplicao Domstica MDF
Fonte: EPF/ABIPA
Tabela 6 Brasil, Produo e Consumo de Pisos de Madeira, 2009 (1.000 m 2)
Ano Produo Consumo
2002 19.515 9.283
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Grfico 11 Evoluo das Exportaes Mundiais de MDF
Fonte: FAO apud STCP (2009)
A China era em 2007 o maior exportador mundial de MDF, com 24% do total e simul-
taneamente, junto com os Estados Unidos, em 2007, os maiores importadores mundi-ais de MDF, respondendo juntos por 18% do total (vide Figura a seguir).
Observa-se uma propenso ao crescimento do segmento de consumidores designadopor Outros, representando o mercado pulverizado internacional.
Grfico 12 Principais Exportadores e Importadores Mundiais de MDF, 2007
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Deve-se levar em conta que este mercado, como resultante de indstria de transfor-mao, manifestao tpica da economia secundria, sofre influncias de polticas eestratgias nacionais, utilizadas para manter nveis de receita e trabalho nacionais,que se superpem s condies da economia de mercado, o que eleva riscos e alterafluxos, como consequncia de movimentos induzidos por intervenes anmalas.
Grfico 13 Evoluo do Preo Mdio das Exportaes Mundiais de MDF
Fonte: FAO apud STCP (2009)
Os movimentos da produo brasileira acompanham as tendncias dos mercado glo-bais, com o aumento do consumo e da produo dos aglomerados, em graus limita-dos, e do MDF, em grande escala (Tabela a seguir).
Tabela 7 - Brasil, Capacidade de Produo de Painis de Madeira (1000 m 3)
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Grfico 14 - Brasil, Evoluo Taxa de Ocupao da Indstria de Painis de Madeira
76
72
8079
68
70
72
74
76
78
80
82
2002 2004 2006 2008 Ano
%
Fonte: ABIPA
A situao dos compensados, bastante distinta, revela a estagnao do consumo comos ajustes na capacidade produtiva para menos, no havendo expectativas, no mo-mento, de aumento das demandas do mercado interno.
Tabela 9 - Brasil, Evoluo de Produo e Consumo de Compensado de Pinus (1000m 3)
Ano Produo Consumo
2002 1.600 537
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Celulose e Papel
As movimentaes do mercado de celulose, medidas pelos valores exportados, noperodo 1977-2007, se multiplicaram por mais de cinco vezes. Em 1977, o comrciointernacional deste produto foi de US$ 5 bilhes, atingindo US$ 27 bilhes em 2007.Tais transaes comerciais apresentaram tendncia de alta no perodo com cresci-mento anual em valor exportado (dlar americano, US$) de 5,9% a.a e crescimentoem quantidade de 452% (STCP, 2009).
Grfico 15 Evoluo das Exportaes Mundiais de Celulose
Fonte: FAO apud STCP (2009)
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Grfico 17 Evoluo do Preo Mdio das Exportaes Mundiais de Celulose
Fonte: FAO apud STCP (2009)
Um resumo da realidade recente da cadeia produtiva da celulose e do papel no Brasilconsta da Tabela a seguir. Por ele constata-se ser um setor em expanso, buscando asustentabilidade, na medida em que o aumento das reas plantadas de florestas co-merciais se rebate no aumento das reas reconstitudas de florestas nativas, com umaimportante gerao de trabalho e renda, pelos desdobramentos das atividades no inte-rior da cadeia (em srie, paralelo ou nas diagonais), os quais, em termos de nmeros,
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As variaes de mercado, tanto no segmento celuloses quanto em papel, Tabelas aseguir, tem feito uso das margens de capacidade produtiva disponveis, observando-se que prossegue o plantio em taxas menores, projetos independentes nas regiesNordeste, Sudeste e Sul, e mais estruturados ou politicamente suportados nas regiesNorte e Centro Oeste do pas.
Tabela 12 Brasil, Desempenho do Setor Celulose
2006 2007
Itens do Balano Quantidade (1000 t) Quantidade (1000 t)
Variao
(%)
Produo 11.180 11.916 6,6
Importao 362 346 -4,4
Exportao 6.246 6.584 5,4
Consumo Aparente 5.296 5.678 7,2Fonte: BRACELPA
Tabela 13 Brasil, Desempenho do Setor de Papel2006 2007
Itens do Balano Quantidade(1000 t)
Quantidade(1000 t)
Variao(%)
Produo 8.725 8.966 2,8Importao 967 1097 13,4Exportao 1.990 2.006 0,8Consumo Aparente 7.702 8.057 4,6
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Tabela 15 - Brasil, Exportaes de Celulose por Estado, 2009Estado Valor (US$FOB)
Bahia 1.171.502.125Esprito Santo 821.160.878So Paulo 510.297.544Minas Gerais 396.133.307Rio Grande do Sul 123.326.375
Par 123.031.251Mato Grosso 87.024.364Mato Grosso do Sul 74.928.653Paran 7.839.474Santa Catarina 15.882No Declarada 12.599Gois 4.704Cear 72
Total 3.315.277.228Fonte: MDIC/Decex - Elaborao REMADE
Tabela 16 - Participao Principais Estados nas Exportaes Brasileiras de Celulose,2009
Estado Valor (US$FOB;%)Bahia 35,30
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Tabela 17 Brasil, Participao Principais Estados nas Exportaes de Papel, 2009Estado Participao (%)
So Paulo 59,30
Paran 20,00
Santa Catarina 9,33
Bahia 6,64
Rio de Janeiro 3,19
Outros 1,54
Total 100,00Fonte: MDIC/Decex Elaborao REMADE
Tabela 18 Brasil, Exportaes de Papel por Estado, 2009
Estado Valor (US$FOB)So Paulo 999.942.928Paran 337.270.093Santa Catarina 157.310.592Bahia 112.042.478Rio de Janeiro 53.784.532Rio Grande do Sul 3.448.614Mato Grosso 2.517.687
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Tabela 19 Principais Pases Importadores de Celulose Brasileira, 2009Pas Valor (US$, FOB)
China 1.096.886.325Estados Unidos 526.012.542Holanda 454.544.846Itlia 296.085.693Blgica 280.922.057
Coria do Sul 119.309.100Frana 113.926.099Alemanha 93.536.078Japo 72.848.103Reino Unido 44.251.693Indonsia 22.849.174Espanha 21.348.884Malsia 12.833.991
Sua 2.986.718Outros 157.115.927Total 3.315.277.228
Fonte: MDIC/Decex Elaborao REMADE
Tabela 20 - Principais Pases Importadores de Papel Brasileiro, 2009
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Carvo vegetal
O carvo vegetal apresentou um mercado crescente com o aumento da produo vol-tado prioritariamente para o atendimento das demandas internas e com os valores dosexcedentes destinados s exportaes se elevando entre 1977 e 2007 (Grfico a se-guir). Assim, em 1977, o comrcio internacional do carvo vegetal alcanou US$ 30milhes, passando a US$ 398 milhes, em 2007. O crescimento anual em valor expor-tado (dlar americano, US$) no perodo (1977-2007) foi de 9,0% a.a. (STCP, 2009).
Grfico 18 Evoluo das Exportaes Mundiais de Carvo Vegetal
Fonte: FAO apud STCP (2009)
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O Grfico, a seguir, mostra a evoluo do preo mdio das exportaes mundiais decarvo-vegetal entre 1977 e 2007. Observa-se que, em 2004, atingiu-se o valor mxi-mo, com US$ 330/t e, em 1977, o preo mdio das exportaes apresentou o mnimodo perodo analisado, com US$ 116/t. (STCP, 2009). A tendncia de valorizaocrescente pela reduo da oferta pelas presses ambientalistas pela preservao dasflorestas nativas.
Grfico 20 Mercado Mundial, Evoluo do Preo Mdio de Exportaes de Carvo
Vegetal
Fonte: FAO apud STCP (2009)
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Tabela 22 - Brasil, Consumo de Carvo Vegetal Produzido com Madeira Nativa e deReflorestamento (1000 mdc)
Ano Nativa % Reflorestamento % Total2000 7.500 29,5 17.900 70,5 25.4002001 9.115 34,8 17.105 65,2 26.2202002 9.793 36,5 17.027 63,5 26.8202003 12.216 41,8 16.986 58,2 29.2022004 19.490 52,2 17.430 47,8 36.9202005 18.862 49,6 19.188 50,4 38.0502006 17.189 49,0 17.936 51,0 35.1252007 18.438 50,1 18.340 49,9 36.778
Fonte: IEF/ASICA/ABRAFE/AMS/SINDIFER
O carvo vegetal brasileiro alimenta na sua maioria, o parque siderrgico nas suasmodalidades produtivas. Este est em expanso que prossegue na prxima dcadapara assegurar o suprimento a algumas cadeias produtivas estratgicas nacionais(indstria naval, petrleo e gs, construo civil, metal-mecnico, entre outras).
Tabela 23 - Brasil, Evoluo do Consumo de Carvo Vegetal por Segmentos (1.000 mdc)
Ano Integradas Gusa Ferroligas Ferro Outros Totais2003 3.383 20.220 3.164 302 2.133 29.2022004 3.984 27.590 3.002 357 1.987 36.9202005 4.499 27.817 3.191 319 2.226 38.052
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tros pases, levando-o a operar com rendimentos dos processos produtivos muito bai-xos.
Tabela 25 - Brasil, Preos Mdios de Carvo Vegetal nos Estados, 2007 (R$/mdc)
Ms MG RJ ES BA
janeiro 108 85 95 85
fevereiro 116,3 98 100 85
maro 116,5 112 110 88
abril 115 120 110 90
maio 112 103 105 90
junho 104,5 105 85 90
julho 103 100 80 90
agosto 104 95 74 90
setembro 105 95 75 90
outubro 101 90 75 90novembro 100 90 75 90
dezembro 101 90 77 90
Mdia mensal 107 98,5 88 89Fonte: SILVIMINAS
Comparando-se os preos dos mercados interno e internacional, verifica-se que elesesto em um mesmo patamar, com os internos mostrando valores um pouco superio-
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Grfico 22 Evoluo das Exportaes Mundiais de Lenha
Fonte: FAO apud STCP (2009)
O rol de exportadores formado por uma mescla extica de pases, Grfico a seguir,com destaque para a Ucrnia, que representou 32% do volume comercializado mundi-almente em 2007. A Itlia o principal importador mundial de lenha, com 18% do totalcomercializado em 2007. A Figura, a seguir, retrata os cinco principais pases exporta-dores e importadores do produto em questo.
Grfico 23 Principais Exportadores e Importadores Mundiais de Lenha, 2007
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Tabela 26 - Brasil, Mercado de LenhaAno Valor Comercializado (MR$)
2000 280.0412001 324.0082002 447.1722003 389.0312004 432.193
2005 460.1152006 504.7672007 555.0322008 568.8362009 631.186
Fonte: IBGE
Tabela 27 - Rio de Janeiro, Matriz Energtica (Parcial), 2009 Consumo Final de Energia por Fonte e Regies de Planejamento
Estado do Rio de Janeiro 2009 (10 tep)
Regies
SetoresNorte Fluminense Noroeste Fluminense Estado
Gs Natural "mido" 1.372,1 0,0 1.372,1
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Indstria Moveleira ou MveisNo obstante a importante participao da Amrica do Sul na produo da madeirapara o mercado internacional, os grandes parques produtivos da indstria moveleiraesto situados na Comunidade Econmica Europia e Amrica do Norte, tendo umasia e Pacfico em franca ascenso, utilizando processos inovadores como o casodas unidades produtivas mveis, sobre embarcaes. H, portanto, um potencial deexpanso de mercado moveleiro muito grande para o Brasil, a partir de polticas de
substituio da madeira em bruto por produtos de maior valor agregado.Tabela 28 Concentrao Mundial Produo de Mveis, 2006
Continente Participao (%)Unio Europia 38,70sia e Pacfico 28,10Amrica do Norte 26,70Amrica do Sul 2,90
Leste Europeu e Rssia 2,30frica 1,30Total 100,00
Fonte: EIMI/2006Observa-se que entre os maiores produtores de mveis esto alguns dos maiores im-portadores de madeiras e o crescimento espetacular da China naturalmente se vincula sua oferta de mo-de-obra qualificada e maquinrio de ltima gerao.
Tabela 29 Principais Exportadores Mundiais de Mveis, 2006
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senta um primeiro passo, necessria, mas insuficiente para participaes mais exten-sivas no competitivo mercado internacional.
Tabela 30 Brasil, Nmeros da Indstria Moveleira, 2006
Indstrias 14,4 mil
Empregos 227,6 mil
Produo 309 milhes de peas
Vendas R$ 17 bilhes
Exportaes US$ 1 bilho
Investimentos R$ 330 milhesFonte: EIMI
Como se observa, os quatro estados mais sulinos (Tabelas a seguir) concentram amaior parte das exportaes, que mostram valores ainda muito tmidos, muito aqumdo que a produo de madeira do pas, correspondendo queles em que a estrutura
produtiva esta mais madura e j adquiriu certo porte, com maior capacidade produtivanos padres do mercado externo.
Tabela 31 Brasil, Exportaes de Mveis, 2009
Estado Valor (US$FOB)Santa Catarina 251.623.210Rio Grande do Sul 200.620.572So Paulo 119.263.085
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Tabela 32 Brasil, Participao Estados nas Exportaes de Mveis, 2009Estado Participao (%)
Santa Catarina 35,64
Rio Grande do Sul 29,42
So Paulo 16,89
Paran 12,30
Minas Gerais 2,77
Bahia 1,78
Outros 2,20
Total 100,00Fonte: MDIC/Decex Elaborao REMADE
A grande maioria do parque produtivo de mveis brasileiro se concentra na utilizaoda madeira, com cerca de 10% dedicando-se a outros segmentos, Tabela a seguir. Na
verdade, a indstria moveleira moderna movimenta e incorpora uma grande quantida-de de insumos, tanto diretos quanto na mistura e combinao de diferentes materiaisque para ela contribuem tais como tecidos, metais, fibras, vidros e espelhos, plsticos,ou seja, uma grande variedade de produtos que envolvem desde a indstria extrativaat a produo de itens de alta complexidade e sofisticao. Classifica-se como tal,como uma atividade integradora de mltiplas unidades fabris que gravitam em tornodos seus resultados, uma situao que se v muito bem equacionada com as solu-es dos arranjos produtivos locais ou regionais ou organizaes similares.
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Tabela 34 Brasil, Indstria Moveleira Matrias-primas ConsumidasOrigem (%)
Matria-primaNacional Importada
Madeira macia 99,00 1,00
Pinus 97,10 2,90
Aglomerado 97,30 2,70
Chapas de fibra dura 99,70 0,30
MDF 97,10 2,90
Chapa metlica 98,90 1,10
Tubo metlico 98,30 1,70
Plsticos 99,50 0,50
Vime/ratan/semelhantes 100,00 -
Espuma 85,20 14,80
Fonte: EIMI/2006Ao se observar que as exportaes se reduzem no ltimo trinio, Tabela a seguir, estacondio pode sinalizar para uma plena utilizao da capacidade produtiva existente o nvel de investimento foi muito baixo, simultaneamente uma vez que este perodocoincide com a elevao do poder de consumo da populao brasileira, com migra-es de contingentes expressivos da populao para classes de maior poder aquisiti-vo, C, D e E (incluso social), o que levou ao crescimento significativo do mercado debens de consumo para atender s demandas destes estratos emergentes (salienta-se
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Tabela 36 Principais Pases Importadores de Mveis Brasileiros, Valores (US$FOB)Pas 2008 2009 Variao % (2008-2009)
EUA 160.560.449 95.463.181 -40,54
Argentina 115.515.652 72.766.081 -37,01
Reino Unido 72.897.779 71.772.990 -1,54
Frana 93.760.114 71.377.762 -23,87
Angola 72.138.382 54.702.907 -24,17
Alemanha 42.864.578 39.627.708 -7,55Espanha 42.990.046 29.416.567 -31,57
Holanda 32.282.800 27.117.886 -16,00
Chile 45.155.049 25.831.408 -42,79
Uruguai 24.637.964 21.981.377 -10,78
Venezuela 26.121.247 19.203.504 -26,48
Mxico - 8.704.491 -
Outros 259.011.802 167.986.084 -35,14
Total 987.935.862 705.951.946 -28,54
Fonte: MDIC/Decex Elaborao REMADE
Borracha Natural (e Sinttica)
Osetor de borracha brasileiro compreende majoritariamente os segmentos voltadosaos produtos de borracha sinttica e em pequena escala os de borracha natural, emrazo da sua baixa oferta no mercado da atualidade. Uma viso parcial, conquanto
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De maneira anloga este setor se concentra em quatro estados, atende a 6 segmen-tos industriais entre os quais se sobressai o automobilstico, conforme mostram asTabelas a seguir.
Tabela 38 - ABIARB, Distribuio das Indstrias de Borracha por Estado, 2010
Estado (%)So Paulo 65Rio Grande do Sul 10
Minas Gerais 9Rio de Janeiro 6Outros 10
Fonte: Associao Brasileira da Indstria de Artefatos de Borracha - ABIARB
Tabela 39 - ABIARB, Composio da Carteira de Clientes de Artigos de Borracha, 2010
Clientes (%)
Montadoras de Automveis 58Calados 5Minerao e Siderurgia 8Eletroeletrnicos / Eletrodomsticos 6Entretenimento 4Sade 4Outras Atividades 15
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Tabela 41 - Brasil, Evoluo Produo da Extrao Vegetal
2000 2001 2002 2003 2004 2005Total 1.773.851 1.970.791 2.888.787 2.983.002 3.204.479 3.463.036 32 - Aromticos, medicinais, txicos e corantes 2.838 4.819 2.808 2.375 5.430 3.578
3 - Borrachas 7.286 6.912 5.331 6.083 6.947 8.439
3.1 - Caucho - - - - - -
3.2 - Hevea (ltex coagulado) 7.069 6.819 5.275 6.024 6.861 8.368
3.3 - Hevea (ltex lquido) 216 93 56 59 86 717.1 - Carvo vegetal 206.640 226.646 441.571 598.359 640.887 848.404
7.2 - Lenha 280.041 324.008 447.172 389.031 432.193 460.115
7.3 - Madeira em tora 903.519 995.282 1.388.786 1.545.491 1.623.903 1.645.368 1
8.2 - Copaba (leo) 1.038 1.056 1.340 1.347 1.526 1.741
9.1 - Pinheiro brasileiro (n-de-pinho) 4.467 2.400 671 551 535 522
9.2 - Pinheiro brasileiro (rvores abatidas) - - - - - -
9.3 - Pinheiro brasileiro (madeira em tora) - - - - - -
Brasil
Valor da Produo na Extrao Vegetal (MR$)Brasil, Estado e
RegioTipo de produto extrativo
Ano
Fonte: IBGE - Produo da Extrao Vegetal e
Tabela 42 - Rio de Janeiro, Evoluo da Produo da Extrao Vegetal
Total 136 139 2.394 1.051 1.137 1.0632 - Aromticos, medicinais, txicos e corantes - - - - 43 -
3 - Borrachas - - - - - -
3.1 - Caucho - - - - - -
3.2 - Hevea (ltex coagulado) - - - - - -
3.3 - Hevea (ltex lquido) - - - - - -
-
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Tabela 43 - Regies Norte e Noroeste Fluminense, Evoluo da Produo da Extra
2000 2001 2002 2003 2004 2005Total - - - - - -2 - Aromticos, medicinais, txicos e corantes - - - - - -
3 - Borrachas - - - - - -
3.1 - Caucho - - - - - -
3.2 - Hevea (ltex coagulado) - - - - - -
3.3 - Hevea (ltex lquido) - - - - - -
7.1 - Carvo vegetal - - - - - -7.2 - Lenha - - - - - -
7.3 - Madeira em tora - - - - - -
8.2 - Copaba (leo) - - - - - -
9.1 - Pinheiro brasileiro (n-de-pinho) - - - - - -
9.2 - Pinheiro brasileiro (rvores abatidas) - - - - - -
9.3 - Pinheiro brasileiro (madeira em tora) - - - - - -
Total 105 108 148 152 172 1772 - Aromticos, medicinais, txicos e corantes - - - - - -
3 - Borrachas - - - - - -
3.1 - Caucho - - - - - -3.2 - Hevea (ltex coagulado) - - - - - -
3.3 - Hevea (ltex lquido) - - - - - -
7.1 - Carvo vegetal - - - - - -
7.2 - Lenha 42 42 59 61 77 80
7.3 - Madeira em tora 52 57 78 78 80 81
8.2 - Copaba (leo) - - - - - -
9.1 - Pinheiro brasileiro (n-de-pinho) - - - - - -
9.2 - Pinheiro brasileiro (rvores abatidas) - - - - - -
9.3 - Pinheiro brasileiro (madeira em tora) - - - - - -
NoroesteFluminense - RJ
NorteFluminense - RJ
Valor da Produo na Extrao Vegetal (MR$)Brasil, Estado e
RegioTipo de produto extrativo
Ano
-
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Tabela 44 - Evoluo da rea Plantada da Lavoura de Borracha (ltex coagula
Lavoura de Borracha (ltex coagulado)rea Plantada (ha)Brasil, Estado, Regio
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Brasil 96.587 100.554 102.000 108.373 108.040 115.595 108.850
Rio de Janeiro - 21 20 - 2 67 33 Noroeste Fluminense - 1 - - - - -
Norte Fluminense - - - - - - - Nota: 1 - Os municpios sem informao para pelo menos um produto da lavoura permanente no aparecem nas lis
Fonte: IBGE - Produo Agr
Tabela 45 - Evoluo da rea Colhida da Lavoura de Borracha (ltex coagula
Lavoura de Borracha (ltex coagulado)rea Plantada (ha)Brasil, Estado, Regio
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Brasil 94.464 95.823 96.165 103.586 106.375 112.396 106.897
Rio de Janeiro - 21 20 - 2 67 33
Noroeste Fluminense - 1 - - - - -
-
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Tabela 46 - Evoluo da Quantidade Produzida da Lavoura de Borracha (ltex coa
Lavoura de Borracha (ltex coagulado)Quantidade Produzida (t.)Brasil, Estado, Regio
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Brasil 135.513 144.093 145.724 156.318 164.689 172.847 175.723
Rio de Janeiro - 5 4 - 5 14 50
Noroeste Fluminense - 1 - - - - - Norte Fluminense - - - - - - - Nota: 1 - Os municpios sem informao para pelo menos um produto da lavoura permanente no aparecem nas lis
Fonte: IBGE - Produo Agr
Tabela 47 - Brasil, Evoluo do Valor da Produo da Lavoura de Borracha (ltex co
Lavoura de Borracha (ltex coagulado)Valor da Produo (MR$) - preos constantesBrasil, Estado, Regio2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Brasil 263.890 262.139 235.436 280.877 304.902 370.586 378.073
Rio de Janeiro - 23 15 - 7 28 139
Noroeste Fluminense - 2 - - - - -
Norte Fluminense - - - - - - - Nota: 1 - Os municpios sem informao para pelo menos um produto da lavoura permanente no aparecem nas lis
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Os preos pagos aos produtores mostram uma evoluo na qual somente nos doisltimos anos acontece uma valorizao muito expressiva, Tabela a seguir.
Tabela 48 - Evoluo do preo/kg do Cogulo Pago aos Produtores, 02.2007
Ano Preo do kg do Cogulo Pago ao Produtor (R$/kg)
2003 1,17
2004 1,202005 1,302006 1,592007 1,532008 1,952009 1,102010 2,232011 4,00
Fonte: Grupo Hevea Brasil SeringueiraJ no mercado internacional, os preos atingem um pico, em abril de 2010,US$4,200.00/t., ou seja, em torno de R$7,00/kg, valor este ainda bem superior ao pra-ticado internamente. Ressalte-se que a curva mostra a tendncia de alta desses pre-os, com variaes substantivas, em prazos muito curtos, em sua trajetria ascenden-te constata-se uma situao de instabilidades no mercado da borracha natural.
Grfico 25 - Evoluo dos Preos Internacionais da Borracha Natural
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A introduo do cultivo de seringueiras no Estado do Rio de Janeiro se seu recente-mente, a partir de 2000. A participao das Regies Noroeste e Norte Fluminense semostram ainda muito pequenas, sem expresso. Em funo desta condio as reasde plantio e colheita observam a mesma trajetria, com variaes pouco explicveis,na medida em que culturas permanentes respondem a funes cumulativas, excep-cionalmente reduzindo reas plantadas ou de colheita. Observa-se tendncia crescen-te, mas em valores de rea muito modestos, pouco significativos do ponto de vista daeconomia, Grficos a seguir.
Grfico 26 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo da rea Plantada de Heveicultura
Evoluo da rea Plantada da Lavoura de Borracha (ltex coagulado)
0
10
20
30
40
5060
70
80
90
(ha)
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Acompanhando a rea plantada e o tempo de extrao, a produo se revela crescen-te, com a sua valorizao sofrendo o impacto da crise financeira internacional, umavez que o preo do ltex cotado pelo mercado internacional (dlar ou euro). Os valo-res das receitas, compatveis com a pequena produo, se mostram igualmente muitomodestos, com uma renda de cerca de R$2.875/ha, neste perodo inicial.
Grfico 28 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo da Produo de Ltex Coagulado
Evoluo da Quantidade Produzida da Lavoura de Borracha (ltexcoagulado)
0
20
40
60
80
100
120
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
(t)
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gradual e os valores so igualmente bastante pequenos, tmidos. H uma antecipa-o dez anos em relao ao cultivo no Rio de Janeiro, ressaltando-se que os valo-res de rea do Rio pouco contribuem, na atualidade, para a rea plantada do pas (re-presentando 0,000333%).
Grfico 30 - Brasil, Evoluo da rea Plantada de Heveicultura
Evoluo da rea Plantada da Lavoura de Borracha (ltex coagulado)
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000180.000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
(ha)
Brasil Rio de Janeiro Noroeste Fluminense Norte Fluminense
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A quantidade produzida e o seu valor crescem de maneira continuada no pas, tendoalcanado 200.000 t. de ltex coagulado que deram origem a uma receita de mais de400 milhes de reais, em 2009. A propenso para crescer da produo se mantm,conquanto a receita dependa das condies e preos praticados pelo mercado inter-nacional (ou seja,l a atratividade depende tambm da questo cambial).
Grfico 32 - Brasil, Evoluo da Produo de Ltex Coagulado
Evoluo da Quantidade Produzida da Lavoura de Borracha (ltexcoagulado)
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
(t)
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Os resultados financeiros setoriais constantes da Tabela a seguir (precificado em dlaramericano FOB) englobam as borrachas naturais e sintticas, uma curva em cresci-mento quase contnuo.
Tabela 49 - ABIARB, Evoluo dos Resultados Lquidos Financeiros a partir da Produodas Borrachas Naturais e Sintticas
Ano Quantidade (BUS$)2001 1,35
2002 1,252003 1,372004 1,482005 1,852006 1,972007 2,182008 2,202009 2,34
Fonte: Associao Brasileira da Indstria de Artefatos de Borracha - ABIARB
De maneira anloga, as exportaes tambm crescem, com a queda em 2009 tendosido causada pela crise financeira internacional que provocou fortes variaes nospreos e cmbio.
Tabela 50 - ABIARB, Evoluo das Exportaes no Setor de Borracha
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Grfico 34 - Evoluo das Exportaes de Artefatos de Borracha (Valores US$ FOB)
108.562.825
132.416.659155.292.877
173.103.919
0
50.000.000
100.000.000
150.000.000
200.000.000
US$
2004 2005 2006 2007 Ano
Evoluo das Exportaes de Artefatos de Borracha(Valores US$FOB)
Fonte: MDIC,2007
Grfico 35 - Brasil, Principais Destinos das Exportaes de Artefatos de Borracha, 2005 -(Participao em % do Total Exportado)
Principais Destinos das Exportaes de Artefatos de
-
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era usado pelos indgenas brasileiros e responde pelo sustento de cerca de 2,2 bi-lhes de pessoas, na atualidade, no planeta. Infelizmente as informaes sobre o cul-tivo e uso produtivo e industrial do bambu no existe organizado no pas, ou quandoexistentes, as suas informaes esto muito atrasadas. Algumas delas figuram nosGrficos seguintes, no sentido de estabelecer um primeiro delinear das condies decontorno que se aplicam produo e comrcio do bambu no mercado internacional.
Grfico 36 - Exportao do Bambu no Mercado Global, 2000
Pases Responsveis pelas Exportaes de Produtos de Bambu em 2000(%)
Europa; 30
Oceania; 0,4frica; 1,2
Amrica do Sul;0,2
Amrica do Nortee Central; 4,9
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Muito interessante, observa-se que, dois continentes, sia e Europa, lideram a produ-o e exportao, com valores substantivos de mercado.
Grficos 38 e 39 - Importao do Bambu no Mercado Global, 2000
Principais Pases Importadores de Produtos de Bambu em 2000 (%)
Japo; 14,2
Frana; 6,9 Alemanha; 6,9 Holanda; 4,3
Reino Unido; 5
EUA; 36,6
Hong Kong; 6,6
Outros; 19,3
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em que h programas que disseminam a incluso social e a sustentabilidade a partirdo bambu em diversos estados, entre eles o Rio de Janeiro. O potencial de mercado muito grande inclusive deslocando ou substituindo outros materiais.
Independente da atualidade das informaes, fica claro que h viabilidade mercadol-gica para a produodo bambu no pas e particularmente nas Regies Norte e Noro-este Fluminense, visando mltiplas aplicaes, mercados interno e externo. Para queisto acontea, o bambu faz parte do ncleo do projeto de silvicultura regional e esta-dual, para cultivo e produo extensivos e intensivos, como uma das opes de diver-
sidade mais favorvel e atraente a ser desenvolvida, podendo atender tanto a peque-nas quanto a grandes escalas produtivas sustentveis.
Atividade Associada - Exemplo Tpico: Cultura de Cogumelos
No modelo agroflorestal proposto, uma das culturas que regularmente se apresentaem associao com a floresta plantada comercial a produo de cogumelos. De no-vo, a falta de informaes atualizadas se manifesta e, uma vez mais, foi selecionadoum elenco de nmeros indicativos de datas mais recentes disponveis, que constamdos Grficos seguintes. Por eles se constata o potencial mercadolgico deste segmen-to de produo de um alimento nobre, com demanda e utilizao crescente. Em vriasde suas espcies, a sua produo se faz em estufas, mediante inoculao em madei-ra, razo pela qual a sua convivncia lado a lado com a floresta plantada se torna umasituao natural.
No obstante participar do mercado internacional como exportador, no cmputo geralna balana de pagamentos do ano em questo, o pas foi importador, o que significa
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rea Mundial Plantada de Cogumelos
8.758
8.758
8.180
7.739
7.200
7.400
7.600
7.800
8.000
8.200
8.400
8.600
8.800
9.000
1997 1998 1999 2000 Ano
ha
Fonte: FAO. Elaborao do Autor
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Importaes Brasileiras de Cogumelos Preparados e Conservados
1.373.229
2.329.570
62.56344.483
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
1997 1998 1999 2000 Ano
kg
Fonte: SECEX - DECEX MDIC. Elaborao do Autor
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Importaes Brasileiras de Cogumelos Frescos ou Refrigerados
37.310
6.996
9.742
22.828
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
1997 1998 1999 2000 Ano
kg
Fonte: SECEX - DECEX MDIC. Elaborao do Autor
Grficos 46 e 47 - Mercado Brasileiro, Evoluo das Exportaes e Importaes de
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Importaes Brasileiras de Cogumelos Desidratados, Picados, Fatiados ouem P
116.444
98.095
104.879
63.230
15.000
35.000
55.000
75.000
95.000
115.000
135.000
1997 1998 1999 2000 Ano
kg
Fonte: SECEX - DECEX MDIC. Elaborao do Autor
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Grfico 50 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo do Valor da Produo da Silvicultura
Evoluo do Va lor Total da Produo na Silvicultura (preos correntes)
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009Ano
(MR$)
Estado do Rio de Janeiro Noroeste Fluminense Norte Fluminense Fonte: IBGE - Produo da Extrao Vegetal e da Silvicultura. Elaborao do Autor
Grfico 51 - Rio de Janeiro, NO-N, Evoluo do Valor da Produo da Extrao Vegetal
Evoluo do Valor Total da Produo na Extrao Vegetal (preos correntes)(MR$)
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controle do desmatamento nativo que ainda persiste muito elevado, particularmente naRegio Amaznica. Quanto maior a reduo da contribuio de matas nativas para oatendimento do mercado, maior ser a demanda de participao das florestas planta-das comerciais, o que antecipa a necessidade de sua expanso imediata.
Grfico 52 - Brasil, Evoluo Exportaes da Silvicultura
Evoluo das Exportaes Totais Brasileiras de Produtos de Florestas Plantadas(MMUS$) - (preos constantes)
7.080
5.740
4.541
5.691 5.7266.155
6.6486.930
6.233
7.488
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009Ano
(MMUS$)
Fonte: IBGE - Produo da Extrao Vegetal e da Silvicultura. Elaborao do Autor
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Grfico 54 - Rio de Janeiro, NO-N, Valor da Produo dos Estabelecimentos, 2006
Valor da Produo dos Estabelecimentos - 2006
3.046
7.868
14
19.321
11.311
5650
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
Estado do Rio de
Janeiro
Regio Noroeste
Fluminense
Regio Norte
Fluminense
(MR$)
Silvicultura Va lor Agregado da Agroindstria
Fonte: IBGE, Censo Agropecurio. Elaborao do Autor
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http://www.sidra.ibge.gov.br/download/BORRACHA-8.csvhttp://www.colitex.com.br/links.htm
http://www.santahelenasp.com.br/download/informativo_cgpcp.pdf
http://www.borracha.com.br
Anurio ABRAF
http://www.abraflor.org.br/estatisticas/ABRAF10-BR.pdfGrficos IBGE de extrao e silvicultura.
http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pevs/default.asp
Associao Brasileira de Celulose e Papel
http://www.bracelpa.org.br/bra2/?q=node/212
Vdeo sobre florestas plantadas: BRACELPA
http://www.youtube.com/Bracelpa#p/u/5/zAIoWq7L6iM
Artigo - Reflexes sobre as Projees de Consumo de Borracha Natural no Brasil at oAno de 2030
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Sobre o Bambu
Produo Internacional de Bambu
ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/010/a1243e/a1243e04.pdf
Bambu Brasileiro
http://www.ppgem.ct.utfpr.edu.br/dissertacoes/OSTAPIV,%20Fabiano.pdf
http://www.sitiodamata.com.br/index.php?option=com_jforms&view=form&id=4&Itemid=53
Associaes e Instituies
WBO - Organizao Mundial do Bambu - http://www.world-bamboo.org/
INBAR - Rede Internacional para o Bambu e o Ratim - http://www.inbar.int/
INBAR LAC - Escritrio Latino Americano da INBAR (Equador) -http:/www.inbarlac.org/
ABMTENC - Associao Brasileira de Cincias de Materiais e Tecnologias No Con-vencionais - http://www.abmtenc.civ.puc-rio.br/
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Bamboo Society of Australia - http://www.bamboo.org.au/
Bamboo Web Collection (Japo) - http://www7.ocn.ne.jp/~bwc/
Bamboo Web of Hawaii - http://kauai.net/bambooweb/bamboo.html
Bambes de Mxico - http://www.bambumex.org/
Bambuver - Asociacin Bamb de Veracrus (Mxico) - http://www.bambuver.com/
Cane and Bamboo Technology Centre (ndia) - http://www.caneandbamboo.org/
Center for Bamboo Development / Bamboo Composites -http://www.bamboocomposites.com/
EBS - European Bamboo Society - http://www.bamboo-society.org.uk/
____Alemanha - http://www.bambus-deutschland.de/
____ustria - http://bambus-austria.at/
____Blgica - http://www.bamboosociety.org/belgium.html
____Frana - http://www.aebfrance.com/
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Sociedad Colombiana del Bamb - http://www.guadua.org/
Takuara Renda ONG (Paraguai) - http://www.takuararenda.org/
Grupos de discusso de bambu por internet
Bambuargentina - http://groups.yahoo.com/group/bambooargentina
Bambu-Brasil - http://www.bambubrasileiro.com/grupo ouhttp://groups.yahoo.com/group/bambu-brasil
Bambu-Colombia - http://groups.yahoo.com/group/bambu-colombia
Bambu-Ecuador - http://groups.yahoo.com/group/bambu-ecuador
Bambu Italia - http://it.groups.yahoo.com/group/bambuitalia
Bambu Comunidade no ORKUT (portugus) -http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=78545
Bambuotatea (Mxico) - http://groups.yahoo.com/group/bambuotatea
Bambupanama - http://espanol.groups.yahoo.com/group/BAMBUPANAMA/
Bambu Plantaciones http://groups yahoo com/group/bambu plantaciones
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Bambu en America (Revista Mexicana) - http://www.bambuenamerica.com/
Bambunera - http://www.bambunera.com/
M. P. Ranjan (ndia) - http://homepage.mac.com/ranjanmp/Menu22.html
Sistema de Informacin Geogrfica para la Guadua (Colmbia) -http://www.sigguadua.gov.co/
Sorting the Names of Bamboos -http://www.plantnames.unimelb.edu.au/Sorting/Bamboo_names.html
Stinger's Bamboo Links (EUA) - http://www.ftg.fiu.edu/grass/bamboo/bamboo.html
Terra Bambu (Itlia) - http://www.terrabambu.net
Un Mundo de Bambu (Argentina) - http://usuarios.arnet.com.ar/bambu/Venda de Varas de Bambu
Bamboo Costa Rica (Costa Rica) - http:/bamboocostarica.com/
Guadua Bamboo (Costa Rica e Nicargua) - http://www.guaduabamboo.com/
Construo com Bambu
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Universidade Aachen (Alemanha) - http://bambus.rwth-aachen.de/
Vdeos de Curso de Construo com Bambu por Aranha e Lima (autora Mara Coe-lho?) - http://br.youtube.com/profile_videos?user=maracoelho&p=r
Viviendas Hogar de Cristo -http://www.bshf.org/es/to.php/about/whawards/projects.php?pID=00077
Fbricas, Produtos e Artesos
AB Sustenta Cortinas (Peru) - http://www.absustenta.com.pe/Productos_bambu.htm
Akio Hizume Starcages (Japo) -http://homepage1.nifty.com/starcage/englishindex.html
lvaro Abreu (Esprito Santo) - http://www.bambuzau.com.br/
Amarartesanato - http://www.amarartesanato.com.br/bambu.php
Amb Bambu (Braslia - DF) - http://ambebambu.nafoto.net/index.html/
Art Bambou (Frana) - http://www.artbambou.com/
Arte Bronze Bamboo (Florianpolis - SC) - http://www.artebronzebamboo.com/
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Bamboo SurfBoards (Austrlia) - http://www.bamboosurfboards.com.au/
Bamboo Turtle (EUA) - http://www.bambooturtle.us/bamboopage.html
Bambu Arte Ofcio (Florianpolis - SC) - http://www.lagoavirtual.com/bambuarteoficio/
Bambu Braslia (Braslia) - http://www.bambubrasilia.com.br/
Bambu do Brasil (Maresias - SP) - http://www.bambudobrasil.com.br/
Bambunato (Macei - AL) - http://www.bambunato.com/
Bambusa (Fbrica de Palitos - Brasil) - http://www.bambusa.com.br/
Bambuzal Ateli (Caraguatatuba - SP) - http://www.bambuzal.com/
Bambuzal e Cia. (Itaipava - RJ) - http://www.bambuzalecia.com/
Bambji Cooperativa (Belo Horizonte - MG) - http://www.bamji.com.br/
Cal Hashimoto, escultor (Hava - EUA) - http://www.bamboofinearts.com/
Carlos Sipan (Peru) - http://www.carlossipan.com/bambu.htm
Cestas de bambu - http://www.bamboobaskets.com/
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Nunes Bambu e Cia (Bertioga - SP) - http://www.bambus.com.br/
Quarta Parede Arquitetura (Braslia - DF) - http://www.quartaparede.br.vg/
Taboca (Rio de Janeiro - RJ) - http://www.taboca.org/
TAKEHEI Bamboo Whole Sale (Japo) - http://www.takehei.jp/
Tezuruki (So Paulo - SP) - http://www.tezukuri.com.br/
Varas Brotas (varas de pescar - SP) - http://www.varasbrotas.com.br/
Yucatan Bamboo (Mxico) - http://www.yucatanbamboo.com/
Zen Bamboo&Hardwood Products Co. Ltd (China) - http://www.bamboo-expo.com/
Mveis
Adapt Design (EUA) - http://www.adapt-design.com/
Arangoa Guadua (Colmbia) - http://www.arangoa-bamboo.com/
Bali Bamboo Creations (Indonsia) - http://www.balibamboocreations.com/
Bamboe Design (Holanda) http://www bamboedesign nl/
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Isna-Bamboo (Indonsia) - http://www.isna-bamboo.com/home.php
Istilah Imports (Holanda) - http://www.istilah-import.tmfweb.nl/
KoolBamboo (Miami - Florida) - http://www.koolbamboo.com/
Minatto Mveis de Bambu (Francisco Beltro - PR) - http://www.minatto.com.br/
Original Bamboo Factory (Jamaica) - http://www.originalbamboofactory.com/
Ukao (EUA) - http://www.ukao.com/index.html
Plyboo (Laminados)
Ambient Bamboo Product.s Inc (EUA) - http://www.ambientbp.com/
Anji Hefeng Bamboo Panel - http://www.hefeng-bamboopanel.com/Bamboo Best (China) - http://www.bamboobest.com/
Bamboo Flooring - http://www.bambooflooring.biz/
Bamboo Flooring Directory - http://www.bamboo-flooring.com/
Bamboo Look (SP) http://www bamboolook com br/
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Plyboo America - http://www.plyboo-america.com/
Plyboo Bamboo Flooring International - http://www.plyboo.nl/
Premium Green Bamboo Flooring - http://www.premiumgreenbamboo.com/
Smith & Fhong Bamboo Plyboo - http://www.plyboo.com/
Zhejiang JianAn Bamboo Products Co. - http://www.china-bambooflooring.com/
Instrumentos Musicais
Antlio Madureira (Recife - PE) - http://www.antuliomadureira.com.br/inst.html
Bamboo Organ (Filipinas) - http://bamboo.diegocera.com/
Bambu Blues (Bzios - RJ) - http://www.bambublues.com.br/
Indochina Music - http://www.indochinamusic.com/
Shakuhachi Flute Instruments (EUA) - http://www.shakuhachi.com/
Sunreeds Instruments (EUA) - http://www.sunreed.com/BambooSaxophones.htm
Un Mundo de Bambu (Argentina) - http://www.unmundodebambu.com.ar/
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Bamboo Bend (EUA) - http://www.bamboobend.com/
Bamboo Garden Nursery - http://www.bamboogarden.com/Bamboo Gardener - http://www.bamboogardener.com/
Bamboo Gardens of Washington (EUA) - http://www.bamboogardenswa.com/
Bamboo Giant - http://www.bamboogiant.com/
Bamboo Headquarters - http://www.bambooheadquarters.com/
Bamboo Nursery - http://www.bamboonursery.com/
Bamboo Plantation (EUA) - http://www.bambooplantation.com/
Bamboo Select (EUA) - http://www.bambooselect.us/
Bamboo Sourcery - http://www.bamboosourcery.com/
Bamboo Texas (EUA) - http://www.bambootexas.com/
Bamboo World Australia -http://www.bambooworld.com.au/
Bambouseraie Prafrance - http://www.bambouseraie.fr/
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Mr. Bamboo (ustrialia) - http://www.mrbamboo.com.au/
Oxentina - http://www.panetten.com/bambooxentina/
Palm Beach Bamboo - http://www.palmbeachbamboo.com/
Robberg's Bamboo - http://bamboe.robberg.nl/
Seed Garden Venda de Sementes de Bambu (Inglaterra) - http://shoppingcart.plant-
magazine.co.uk/index.php? p=catalog&mode=s earch&search_in=all&search_str=bamboo&x=0&y=0
TradeWinds Bamboo (EUA) - http://www.bamboodirect.com/index.html
Tropical Bamboo (EUA) - http://www.tropicalbamboo.com/
Ty Ty Bamboo Nursery (EUA) - http://www.tytyga.com/bamboo/
Propagao In Vitro e Bio-remediaoGrowmore Bio-tech (ndia) - http://www.growmorebiotech.com/
Oprins Plant (Blgica) - http://www.oprins.be/
ImagensBamboo Web - http://www.bambooweb.info/
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ANEXO I QUADRO ESTATSTICO - 2007
QUADRO ESTATSTICO - 2007BRASILCapital Braslia, Distrito FederalPopulao Total - 183,9 MMhab
rea Total Absoluta - 851,48 MMhaUso da terra Agrcola no Brasil
Florestas Naturais - 56,1% Florestas Plantadas - 0,7% Outros Usos - 43,2%ECONOMIA NACIONALPIB - TUS$ 1,3Exportaes - BUS$ 160,6Importaes - BUS$ 120,6Supervit Comercial - BUS$ 40,039PIB da Indstria de Base Florestal - BUS$ 44,6Exportaes de Produtos de Base Florestal - BUS$ 9,1Dlar (US$) mdio 2007 = R$1,865BRASIL FLORESTALFlorestas Naturais FAO (2006) 477,7 MMhaFlorestas Plantadas 5 98 MMha
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SUMRIO
1. INTRODUO.............................................................................................. 852. PLANILHAS DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAO................................. 87
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LISTAS
QUADROS
Quadro 1 - Accia Mangium (mdulos at 50 ha) ....................................................... 87Quadro 2 - Accia Mangium (mdulos de 50 at 400 ha) .......................................... 88Quadro 3 - Accia Mangium (mdulos acima de 400 ha)............................................ 89Quadro 4 - Cinamomo (mdulos at 50 ha) ................................................................90Quadro 5 Cinamomo (mdulos de 50 at 400 ha) ................................................... 91Quadro 6 Cinamomo (mdulos acima de 400 ha) .................................................... 92Quadro 7 Eucalipto (mdulos at 50 ha)..................................................................93Quadro 8 Eucalipto (mdulos de 50 at 400 ha) ...................................................... 94Quadro 9 Eucalipto (mdulos acima de 400 ha) ...................................................... 95Quadro 10 Nim (mdulos at 50 ha) 96
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Quadro 23 Apoio Implantao de Micro, Pequenos e Mdios Negcios .............106Quadro 24 Projetos e/ou Programas de Cultura da Silvicultura.............................. 107Quadro 25 Projetos e Programas de Mercado da Silvicultura................................108Quadro 26 Atrao de Investidores........................................................................109Quadro 27 Desenvolvimento e Fortalecimento dos Arranjos Produtivos Florestais
Regionais..................................................................................................................110Quadro 28 Incentivos Fiscais e Linhas de Financiamento...................................... 111
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1. INTRODUO
O Programa de Implementao do Plano Bsico de Silvicultura Sustentvel das Regi-es Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro se estrutura sobre o conjunto deaes ou atividades a serem desenvolvidas, distribudas no tempo, tendo-se atribudotambm a indicao da instituio que responder pela coordenao de cada uma dasaes. Desta maneira, como um instrumento de gesto executiva, as informaes es-to organizadas em planilhas, de fcil compreenso e atualizao, em quatro sees,a saber, a primeira contendo a descrio, a seguinte a durao estabelecida pelasdatas de incio e fim, o cronograma mensal para o lanamento visual de cada uma etodas as aes e finalmente as entidades responsveis, numa primeira aproximao.
Para fins de gerenciamento, assumiu-se que haver uma ou mais equipes de especia-listas multidisciplinares e/ou interdisciplinares que coordenaro as aes ou atividadesem funo de cada rea temtica ou natureza, conforme agrupamento essencial defi-nido a seguir:
silvicultura abrangendo as espcies, reproduo, viveiros e plantio, cultivo, manejo,corte, unidades de produo de mudas, entre outras, tanto para exticas quanto na-tivas, infraestrutura envolvendo as ecovilas, sistema virio e de logstica, habitao,localizao industrial das plantas de processamento dos produtos florestais;
meio ambiente considerando desde os processos de licenciamento, a mitigao oueliminao de impactos, as avaliaes de sustentabilidade, a educao ambiental,
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custos dos incentivos e os sistema tributrio, utilizao dos crditos de carbono,entre outros;
mercado assimilando a implantao do arranjo produtivo regional com a correspon-dente atrao de investidores, os programas de suporte e assistncia aos micro,pequenos e mdios empreendedores/produtores, o fomento as plataformas de ser-vios e logstica de exportao e importao regionais, orientao sobre as esp-cies e cadeias que devem subsistir na Regio, acompanhamento e coordenao daevoluo da competitividade da produo regional e de suas relaes com o mer-
cado, explorando regionalmente as complementaridades e o fortalecimento da co-mercializao e vendas, entre outras;
a regulao especfica para a silvicultura no ambiente estadual e regional, envol-vendo toda a coordenao da constituio do arcabouo institucional legal regional,os institutos jurdicos destinados a viabiliz-la, em vrios de seus aspectos, em par-ticular o ambiental, fundirio, as constituies negociais, o sistema tributrio associ-ado a incentivos com contrapartidas, os crditos de carbono, entre outros
No obstante esse agrupamento, na sua elaborao, foram consideradas todas asinterdependncias e inter-relaes, de modo a que as alimentaes e realimentaesocorram naturalmente, ou de maneira programada.
A indicao das lideranas executivas baseou-se no reconhecimento e distribuio deatribuies exercidas no Estado, ao mesmo tempo em que assumiu que o Plano deDesenvolvimento Sustentvel da Regio estar sendo posto em prtica, passando aexistir a Unidade de Governana Regional a qual passa a exercer o seu papel de a
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2. PLANILHAS DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAO
Quadro 1 - Accia Mangium (mdulos at 50 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
1. Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituies de ensino,Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizao de produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3. Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamento topogrfico) 1
4. Licenciamento ambiental at 50 ha comunicado ao INEA 2
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 3
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 2
7.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 3
7.5. Irrigao, se necessrio 3
7.6. Replantio (mudas que morrem) 3
7.7.Manuteno da lavoura (combate a formiga, limpeza de aceiros, capina,
coroamento e/ou aplicao de herbicidas, combate a incndios)
Depende do
tamanho da
equipe e
tecnologia
Ordem Atividades Durao (meses)
rea: Produo Florestal (sistema de parceria)
Projeto: Accia Mangium (mdulos at 50 ha)
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
Meses
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Quadro 2 - Accia Mangium (mdulos de 50 at 400 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 1
1.
Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituies de
ensino, Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizao de
produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamento
topogrfico)1
4.Licenciamento ambiental acima de 50 ha at 400 ha Licenciamento
Simplificado6
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 4
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 27.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 6
7.5. Irrigao, se necessrio 6
7.6. Replantio (mudas que morrem) 5
7.7.
Manuteno da lavoura (combate a formiga, limpeza de aceiros,
capina, coroamento e/ou aplicao de herbicidas, combate a
incndios)
Corte - Usos mltiplos
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
rea: Produo Florestal (sistema de parceria)
Projeto: Accia Mangium (mdulos de 50 at 400 ha)
MesesDurao (meses)AtividadeOrdem
-
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91/126
Quadro 3 - Accia Mangium (mdulos acima de 400 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
1.
Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituies de
ensino, Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizao de
produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamento
topogrfico)1
4.Licenciamento ambiental acima de 400 ha EIA RIMA, observando os
perodos de renovao da licena33
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 12
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 2
7.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 6
7.5. Irrigao, se necessrio 6
7.6. Replantio (mudas que morrem) 5
7.7.
Manuteno da lavoura (combate a formiga, limpeza de aceiros,
capina, coroamento e/ou aplicao de herbicidas, combate a
incndios)
7
Corte - Usos mltiplos
(1d b t 6 i t l l ) 72
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
rea: Produo Florestal (sistema de parceria)
Projeto: Accia Mangium (mdulos acima de 400 ha)
MesesDurao (meses)AtividadeOrdem
-
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92/126
Quadro 4 - Cinamomo (mdulos at 50 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
1.
Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituies de
ensino, Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizao de
produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamento
topogrfico)1
4. Licenciamento ambiental at 50 ha comunicado ao INEA 2
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 3
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 2
7.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 3
7.5. Irrigao, se necessrio 3
7.6. Replantio (mudas que morrem) 2
7.7.
Manuteno da lavoura (combate a formiga, limpeza de aceiros,
capina, coroamento e/ou aplicao de herbicidas, combate a
incndios)
13
C U l i l **
rea: Produo Florestal (sistema de parceria)
Projeto: Cinamomo (mdulos at 50 ha)
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
MesesOrdem Atividades Durao (meses)
-
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Quadro 5 Cinamomo (mdulos de 50 at 400 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1.Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituies de ensino,
Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizao de produtores rurais6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3. Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamento topogrfico) 1
4.Licenciamento ambiental acima de 50 ha at 400 ha Licenciamento
Simplificado6
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 4
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 2
7.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 6
7.5. Irrigao, se necessrio 6
7.6. Replantio (mudas que morrem) 5
7.7.Manuteno da lavoura (combate a formiga, limpeza de aceiros, capina,
coroamento e/ou aplicao de herbicidas, combate a incndios)8
Corte - Usos mltiplos**
MesesDurao (meses)AtividadeOrdem
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
rea: Produo Florestal (sistema de parceria)
Projeto: Cinamomo (mdulos de 50 at 400 ha)
-
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Quadro 6 Cinamomo (mdulos acima de 400 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
1.
Articulao entidades representativas (Emater,
Pesagro, Instituies de ensino, Sebrae) para criar
eventos de sensibilizao e mobilizao de produtores
rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e
levantamento topogrfico) 1
4.
Licenciamento ambiental acima de 400 ha EIA
RIMA, observando os perodos de renovao da
licena
33
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 12
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 2
7.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 6
7.5. Irrigao, se necessrio 6
7.6. Replantio (mudas que morrem) 5
7.7.
Manuteno da lavoura (combate a formiga,
limpeza de aceiros, capina, coroamento e/ou
aplicao de herbicidas, combate a incndios)
7
Corte - Usos mltiplos**
(1desbaste 6 anos - energia estacas e
Ordem
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvelrea: Produo Florestal (sistema de parceria)Projeto: Cinamomo (mdulos acima de 400 ha)
MesesDurao(meses)
Atividade
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
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Quadro 7 Eucalipto (mdulos at 50 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1
1.
Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituies
de ensino, Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizao
de produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamento
topogrfico)1
4. Licenciamento ambiental at 50 ha comunicado ao INEA 2
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 3
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 2
7.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 3
7.5. Irrigao, se necessrio 3
7.6. Replantio (mudas que morrem) 3
7.7.
Manuteno da lavoura (combate a formiga, limpeza de aceiros,
capina, coroamento e/ou aplicao de herbicidas, combate a 13
Ordem AtividadesDurao(meses)
rea: Produo Florestal (sistema de parceria)Projeto: Eucalipto (mdulos at 50 ha)
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
Meses
-
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96/126
Quadro 8 Eucalipto (mdulos de 50 at 400 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
1.Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituiesde ensino, Sebrae) para criar ev entos de sensibilizao e mobilizaode produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamentotopogrfico)
1
4.Licenciamento ambiental acima de 50 ha at 400 ha Licenciamento Simplificado
6
5. Regularizao documental e fundiria 16. Encomenda e obteno das mudas 47. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 27.2. Preparo do solo 27.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 6
7.5. Irrigao, se necessrio 6
7.6. Replantio (mudas que morrem) 5
Manuteno da lavoura (combate a formiga limpeza de aceiros
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvelrea: Produo Florestal (sistema de parceria)Projeto: Eucalipto (mdulos de 50 at 400 ha)
MesesDurao(meses)
AtividadeOrdem
-
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97/126
Quadro 9 Eucalipto (mdulos acima de 400 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
1.
Articulao entidades representativas (Emater,
Pesagro, Instituies de ensino, Sebrae) para criar
eventos de sensibilizao e mobilizao de
produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3. Levantamento de campo (anlises de solo, gua elevantamento t opogrfico)
1
4.
Licenciamento ambiental acima de 400 ha EIA
RIMA, observando os perodos de renovao da
licena
33
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 12
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 2
7.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 6
7.5. Irrigao, se necessrio 6
7.6. Replantio (mudas que morrem) 5
7.7.
Manuteno da lavoura (combate a formiga,
limpeza de aceiros, capina, coroamento e/ou
aplicao de herbicidas, combate a incndios)
7
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvelrea: Produo Florestal (sistema de parceria)Projeto: Eucalipto (mdulos acima de 400 ha)
MesesDurao(meses)
AtividadeOrdem
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
98/126
Quadro 10 Nim (mdulos at 50 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1
1.Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituiesde ensino, Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizaode produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamentotopogrfico)
1
4. Licenciamento ambiental at 50 ha comunicado ao INEA 2
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 3
7. Implantao da lavoura7.1. Combate de formigas e cupins 27.2. Preparo do solo 27.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 3
7.5. Irrigao, se necessrio 3
7.6. Replantio (mudas que morrem) 3
M d l ( b f i li d i
rea: Produo Florestal (sistema de parceria)Projeto: Nim (mdulos at 50 ha)
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
MesesOrdem Atividades
Durao(meses)
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
99/126
Quadro 11 Nim (mdulos de 50 at 400 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
1.Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituies deensino, Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizao deprodutores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamentotopogrfico)
1
4.Licenciamento ambiental acima de 50 ha at 400 ha LicenciamentoSimplificado
6
5. Regularizao documental e fundiria 16. Encomenda e obteno das mudas 47. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 27.2. Preparo do solo 27.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 6
7.5. Irrigao, se necessrio 6
7.6. Replantio (mudas que morrem) 5
Manuteno da lavoura (combate a formiga limpeza de aceiros
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvelrea: Produo Florestal (sistema d e parceria)Projeto: Nim (mdulos de 50 at 400 ha)
MesesDurao(meses)
AtividadeOrdem
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
100/126
Quadro 12 Nim (mdulos acima de 400 ha)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
1.
Articulao entidades representativas (Emater, Pesagro, Instituies de
ensino, Sebrae) para criar eventos de sensibilizao e mobilizao de
produtores rurais
6
2. Cadastramento dos produtores interessados 3
3.Levantamento de campo (anlises de solo, gua e levantamento
topogrfico)1
4.Licenciamento ambiental acima de 400 ha EIA RIMA, observando
os perodos de renovao da licena33
5. Regularizao documental e fundiria 1
6. Encomenda e obteno das mudas 12
7. Implantao da lavoura
7.1. Combate de formigas e cupins 2
7.2. Preparo do solo 2
7.3. Aquisio de insumos 1
7.4. Plantio* 6
7.5. Irrigao, se necessrio 6
7.6. Replantio (mudas que morrem) 5
7 7
Manuteno da lavoura (combate a formiga, limpeza de aceiros,
capina coroamento e/ou aplicao de herbicidas combate a 7
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvelrea: Produo Florestal (sistema de parceria)Projeto: Nim (mdulos acima de 400 ha)
MesesDurao(meses)
AtividadeOrdem
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
101/126
Quadro 13 Licenciamento Parcelamento Urbano (Ecovila)
1 2 3 4 5 6 7 81 Elaborao de Cadastro, Memorial Descritivo e Documentos 1
2 Elaborao de Projetos d Levantamentos Diversos 3
3 Protocolo, Analise e Emisso da LP 4
4 Elaborao de Projetos e Obteno de Documentos 2
5 Protocolo, Analise e Emisso da LI 3
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da SilviculturaProjeto: Licenciamento Parcelamento Urbano (Ecovila)
Durao(meses)
Ordem AtividadesMeses
Quadro 14 Licenciamento Ambiental Silvicultura (dispensa de licenciamen
1 2 3 4 5 6 7 8 91 Formulrio e Comunicao 1
2 Documentao 1
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da SilviculturaProjeto: Licenciamento Ambiental Silvicultura ( dispensa de licenciamento )
Durao(meses)
Ordem AtividadesMeses
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
102/126
Quadro 15 Licenciamento Ambiental Silvicultura (licena ambiental simplific
1 2 3 4 5 6 7 8 91 Requerimento 1
2 Documentao 1
3 Topografia e Cadastro 1
4 Plano de Manejo 25 Inventario Florestal 2
6 Reserva Legal 3
7 Protocolo, Anlise e Concesso da Licena 3
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da SilviculturaProjeto: Licenciamento Ambiental Silvicultura (licena ambiental simplificada)
Durao(meses)
Ordem AtividadesMeses
Quadro 16 Licenciamento Ambiental Silvicultura (EIA RIMA)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 19 20 21 22 23 24 25 26 21 Requerimento 1
2 Documentao 2
3 Projetos 2
4 Topografia 1
5 Pl.Manejo 2
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura SustenProjeto: Licenciamento Ambiental Silvicultura (EIA RIMA)
Durao(meses)
Ordem AtividadesMeses
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
103/126
Quadro 17 Licenciamento Ambiental Indstria (licena simplificada)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 11 Requerimento 12 Documentao 1
3 Protocolo, Anlise e Emisso de Instr. Tcnica 1
4 Levantamento Topogrf ico e Cadastral, Outorgas, etc.. 25 Memorial Descritivo 2
6 Protocolo, Anal. e Emisso da Licena 1
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura SProjeto: Licenciamento Ambiental Indstria (licena simplificada)
Durao(meses)
Ordem AtividadesMeses
Quadro 18 Licenciamento Ambiental Indstria de Celulose (alto impacto)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 19 20 21 22 23 241 Documentao e Rquerimento 1
2 Protocolo, Anlise e Emisso de Instru. Tcnica2
3 EIA Rima e Audincia Pblica 134 Requerimento de Reserv. Legal 15 Outorga de Rec. Hdricos (se necess.) 2
6 Protocolo, Anlise e Emisso de LP12
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel
Projeto: Licenciamento Ambiental Indstria de Celulose (alto impacto)Durao(meses)
Ordem AtividadesMeses
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
104/126
Quadro 19 Licenciamento Ambiental Industria de Madeira ou Indstrias de Transforma
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 19 20 21 22 23 24 25 26 21 Documentao e Rquerimento 2
2 Protocolo, Anlise e Emisso de Instru. Tcnica 2
3 Eia Rima e Audincia Pblica 144 Requerimento de Reserv. Legal 25 Outorga de Rec. Hdricos (se necess.) 2
6 Protocolo, Anlise e Emisso de LP 127 Plano Bsico Ambiental (PBA) e Projetos 3
8 Protocolo, Anlise e Emisso da LI 1
9 Requerimento de LO ( * )
( * ) Obs.: O tem 9 s ocorre ao final da instalao do empreendimento
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura SustentvelProjeto: Licenciamento Ambiental Industria de Madeira ou Industrias de Transformao (alto impacto)
Durao(meses)
Ordem AtividadesMeses
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
105/126
Quadro 20 Licenciamento Ambiental Indstria de Madeira ou Indstrias de Transforma
1 2 3 4 5 6 7 8 9 101 Documentos e Cadastro 1
2 Protocolo, Anlise e Emisso de Instru. Tcnica 1
3 Elaborao de Relatrio de Caracterizao e Documentos 1
4 Requerimento de Reserv. Legal 2
5 Protocolo, Anlise e Concess. da LP 3
6 Formulrio de LI e Documentos 17 Elaborao de PBA 1
8 Outorga de Rec. Hdricos 2
9 Protocolo, Anlise e Concess. da LI 1
10 Atualizao de Documentao da LI 1
11 Protocolo, Anlise e Concess. da LO 1
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura SustProjeto: Licenciamento Ambiental Indstria de Madeira ou Indstrias de Transformao em Geral
Durao(meses)
Ordem Atividades Meses
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
106/126
Quadro 21 - Relocao de Famlias/ Criao das Ecovilas - Novas Centralidad
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
1Levantamento das populaes a serem atingidas
nas reas j mapeadas4
2 Mobilizao junto aos proprietrios de terra 24
3 Estabelecimento do sistema de gesto das terras aser adotada a partir da implantao da silvicultura 6
4
Estudo das caractersticas territoriais, da
acessibilidade e do simbolismo referencial existente
no territrio, para a definio das Ecovilas
4
5
Implantao das Ecovilas, realizando
gradativamente as mudanas estruturais
necessrias
24
6Constituio da Rede de Ecovilas, para definiodos papis representados por cada uma e
otimizao de tarefas comuns
3
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Susten
Ordem AtividadesDurao(meses)
Meses
rea: Direito/Social/Ambiental/Infraestrutura/EconomiaProjeto: Relocao de Famlias/ Criao das Ecovilas - Novas Centralidades
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
107/126
Quadro 22 - Qualificao da Mo de Obra para as Atividades de Silvicultura
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
1Definio das qualificaes necessriaspara as cadeias produtivas dasilvicultura, junto aos investidores
3
2Mapeamento detalhado das instituieslocais e possveis parceiros para aqualificao da populao
3
3
Estabelecimento de parcerias junto sinstituies de ensino e implantao dasunidades de qualificao, paralelo definio das ecovilas, que podero sercentros prioritrios para estaqualificao
6
4
Implantao do Programa deDesenvolvimento Tecnolgico daSilvicultura, bem como fomento integrao das empresas locais com asuniversidades e centros de pesquisaexistentes no pas e com os quepodero ser criados
5
Implantao do Projeto de
Programa de Implementao do Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Susterea: Educao/EconomiaProjeto: Qualificao da Mo de Obra para as Atividades de Silvicultura
Ordem AtividadesDurao(meses)
Meses
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
108/126
-
8/6/2019 Rionor Volume 2
109/126
Quadro 24 Projetos e/ou Programas de Cultura da Silvicultura
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
1Programa de Difuso e Qualificao sobre Fundamentos de
Sustentabilidade da Silvicultura Fluminense6
2 Elaborao da Norma e Cartilha de Sustentabilidade do Plantio 6
3 Constituio da Agenda da Cultura da Floresta do N-NO 9
4 Estruturao da Rede de Ecovi las e do Programa de Intercmbio Cultural 18
5Instituio dos Sistemas de Reconhecimento e Premiao sobre a Floresta
Plantada15
6Implantao das Unidades Culturais, Feiras e Eventos, e Tursticas da
Floresta e da Madeira15
7Implantao da Formao dos Empreendedores Florestais em Certificao
da Madeira6
8 Desenvolvimento e Implantao de Programa de