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NOVA YORK, 9 de abril de 2013 /PRNewswire/ -- A Sasol celebra hoje seu aniversário de 10 anos na bolsa de
valores de Nova York (NYSE).
O diretor geral da Sasol, David Constable, e a gerência executiva da Sasol tocarão o sino de fechamento para
comemorar a ocasião.
As ações da Sasol são comercializadas na forma de recibos de depósitos americanos (ADRs) e são negociadas
a US$ 10,73 por ação. Um ADR da Sasol equivale a uma ação ordinária negociada na bolsa de valores de
Joanesburgo (JSE).
A presença na NYSE fez com que fosse possível para a Sasol ter acesso ao mercado de capitais dos EUA, o
maior do mundo, ao mesmo tempo em que construiu sua imagem na comunidade de investidores como uma
proposta de investimento atrativa.
Atualmente, a Sasol está na fase inicial de design e engenharia para um projeto integrado de transformação de
gás em líquidos em um cracker de etano de escala mundial, na Louisiana. O investimento proposto foi estimado
entre US$ 16 e US$ 21 bilhões, o que faz com que seja o maior investimento estrangeiro na história do estado
da Louisiana.
Sobre a Sasol:
Comprometida com a excelência em tudo que faz, a Sasol é uma empresa internacional integrada de energia e
química que ocupa o talento e a experiência de mais de 34.000 empregados em 38 países. Desenvolvemos e
comercializamos tecnologias e construímos e operamos instalações de escala mundial para produzir uma
variedade de produtos, como combustíveis líquidos, químicos e eletricidade.
Ao mesmo tempo em que continuamos a apoiar nossas instalações na África do Sul, a Sasol está expandindo
internacionalmente com base em uma proposta de valor única, que liga nossos negócios diversificados a uma
cadeia de valor integrada, apoiada por funções de alto nível.
Emitido por:
Alex Anderson, gerente de mídia do grupo
Telefone direto +27(11)441-3295; Celular +27(0)71-600-9605;
Jacqui O'Sullivan, gerente geral de comunicações do grupo
Telefone direto +27(11)441-3252; Celular +27(0)82-883-9697;
FONTE Sasol
Sasol produz combustível de aviação sintético
ÁFRICA DO SUL
A empresa sul-africana de petroquímica, SASOL, anunciou que um avião de passageiros movido a combustível produzido a partir do carvão havia descolado do aeroporto de Lanseria, a norte de Joanesburgo, com destino à Cidade do Cabo, na passada terça-feira. O combustível, produzido pelo processo CTL (carvão-para-líquidos), é o primeiro a ser utilizado em aviões com motores a jacto.
Os ensaios da SASOL envolveram o consumo de 800.000 litros de combustível sintético. O novo combustível trás vantagens económicas e ambientais para o consumidor, segundo Pat Davies, director executivo da SASOL, devido ao teor reduzido de enxofre e níveis elevados de hidrogénio.
A SASOL foi criada durante o regime do apartheid para produzir gasolina e gasóleo a partir do carvão.
(Redacção / Engineering News Online)
CANALMOZ – 23.09.2010
MOZAL e SASOL contribuem com apenas 1.6% no PIB
E LÁ VÃO CERTAS VOZES GRITANDO PELAS “VANTAGENS” DOS MEGA-EMPREENDIMENTOSPor estarem isentos ao pagamento de vários impostos, os dois principais mega-projectos em implementação em Moçambique, designadamente a MOZAL e a SASOL, apenas injectam 1.6% na produção global nacional, para além do seu “impacto no emprego local ser muito limitado”, indica o Banco Mundial (BIRD) num documento em poder do Correio da manhã.Aquela instituição financeira internacional do sistema do Bretton Woods refere ainda no seu documento que apenas a partir de 2009 é que os megaprojectos passarão a contribuir com uma significativa percentagem como resultado da revisão feita ao dispositivo legal que isentava aqueles empreendimentos de alguns impostos.O BIRD destaca, entre os mega-empreendimentos que não irão beneficiar de isenção, as areias pesadas de Moma, em Nampula, o carvão mineral de Moatize, na província central de Tete, e a refinaria de Nacala, também em Nampula, para além da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB).Aquela instituição financeira internacional aponta, entretanto, estarem em vista vários investimentos de vulto para o sector mineiro moçambicano, “o que pressupõe que futuramente haverá um crescimento de receitas em divisas e mais emprego para os trabalhadores nacionais”.Refira-se que a MOZAL e a SASOL estão isentas, ao abrigo da legislação fiscal em vigor, do pagamento dos Impostos sobre Consumo Específico, Direitos e Emolumentos gerais
Aduaneiros sobre bens importados e dos Impostos sobre Rendimento de Pessoas Colectivas (IRPC) e sobre Valor Acrescentado (IVA).Em 2005, aqueles dois primeiros mega-projectos moçambicanos contribuíram com apenas 0.5% e 1.3%, respectivamente, do universo da tributação arrecadada pelo Estado moçambicano naquele período.(J. Ubisse) - CORREIO DA MANHÃ - 14.10.2008
GÁS NATURAL/SASOL AUMENTA CAPACIDADE DA CENTRAL DE PROCESSAMENTO30-05-2012 14:59:56
Muhamud Matsinhe, da AIM, em Temane
Temane, 30 Mai (AIM) – A petroquímica sul-africana Sasol acaba de aumentar a sua capacidade de produção de gás natural de Temane, na província Inhambane, Sul de Moçambique, passando dos anteriores 120 milhões de gigajouls para 183 milhões.
O aumento da capacidade resulta da conclusão do projecto de expansão da sua Central de Processamento (CPF).
A cerimónia da inauguração do projecto de expansão teve lugar hoje e foi dirigida pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, que vem efectuando uma visita de trabalho aquela província, no âmbito da Presidência Aberta e Inclusiva.
Falando na ocasião, Guebuza destacou a importância que o projecto de expansão da Central de Processamento da Sasol assume na dinamização da economia do país.
“A expansão deste empreendimento permite a maior disponibilização de gás para o consumo local, incluindo para a construção e operação de uma rede de distribuição de gás natural na Cidade de Maputo e no Distrito de Marracuene e a viabilização da construção de centrais eléctricas em Chókwè e Ressano Garcia”, disse Guebuza.
Igualmente, Guebuza disse que este projecto irá contribuir para a poupança de divisas para importação de combustíveis líquidos e de gerar oportunidades de negócio para várias empresas locais, incluindo as de consultoria, de construção, de segurança e de transporte de carga, entre outros.
Dos 63 milhões de gigajouls de gás natural adicionais a serem produzidos pela central de Temane, 27 milhões de gigajouls ficam para o mercado moçambicano e os outros 27 milhões destinam-se a África do Sul. Os remanescentes nove milhões de gigajouls representam o gás alocado ao governo moçambicano.
“Estamos cientes que com o início desta fase, o empreendimento de gás natural desempenhará um papel preponderante no desenvolvimento socio-económico do nosso belo Moçambique, constituindo a espinha dorsal para a implantação de infra-estruturas de produção, transporte e distribuição de gás natural para o mercado nacional e de exportação, contribuindo assim para a
industrialização do País”, referiu ele.
A Sasol explora gás natural de Temane, uma pequena zona do distrito de Inhassoro, província de Inhambane, desde 2004 através de um gasoduto que liga aquele ponto de Moçambique a Secunda, na vizinha África do Sul, num percurso de 865 quilómetros. A Sasol investiu cerca de 12 biliões de rands nesse projecto, cuja construção arrancou em 1999.
Guebuza disse que o início da produção comercial do gás natural de Pande e Temane, em 2004, sob os auspícios do Governo e da Sasol, foi um marco histórico importante que colocou Moçambique no mapa dos países exportadores de gás natural e condensado.
Segundo referiu o estadista moçambicano, esta operação catapultou o país para o desenvolvimento da indústria de gás natural, gerando postos de trabalho e promovendo o surgimento de diversas empresas de prestação de serviços.
Guebuza disse estar ciente da necessidade de continuar a envidar esforços para a pesquisa e produção de hidrocarbonetos e outros minerais em Moçambique para que estes sirvam os propósitos do desenvolvimento integrado e equilibrado, tendo em conta as gerações vindouras.
Para o efeito, o Governo tem vindo a adequar a legislação para que a mineração e a exploração de hidrocarbonetos se realize de forma transparente, com respeito à sustentabilidade socio-económica e ambiental tendo em vista a arrecadação de maiores benefícios para o país.
“Neste sentido, e como prova desse compromisso, a legislação em vigor preconiza a exploração sustentável dos recursos minerais e a alocação de uma percentagem das receitas provenientes desta actividade às zonas hospedeiras desses projectos, como forma de criar e alargar o leque dos benefícios para a população local”, exemplificou ele.
Por forma a aumentar os benefícios que advêm das descobertas desses recursos, segundo o Presidente da República, urge superar o desafio de formar quadros qualificados para responderem às necessidades dos empreendimentos mineiros, de hidrocarbonetos e outros. Neste sentido, o Governo aprovou a Estratégia de Formação e Capacitação de Recursos Humanos para o período compreendido entre 2010 a 2020”, acrescentou.(AIM)MM/DT
Moçambique: Governo autoriza sul-africana SASOL a pesquisar petróleo em
Sofala
Publicado em 2010-08-24
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2010-08-24 16:53
Maputo, 24 ago (Lusa) -- O Governo moçambicano autorizou hoje a empresa sul-africana SASOL a pesquisar
petróleo na província de Sofala, centro de Moçambique, devendo a companhia investir na prospeção do crude
25 milhões de dólares (cerca de 20 milhões de euros).
A concessão de uma área de pesquisa de petróleo à SASOL, uma das decisões do conselho de ministros de hoje,
acontece uma semana depois de o Governo moçambicano ter anunciado que a petrolífera norte americana
Anadarko detetou a presença de petróleo na bacia do Rovuma, norte de Moçambique.
No entanto, a Anadarko terá ainda de realizar mais trabalhos de prospeção, para apurar a viabilidade comercial
do crude detetado na bacia do Rovuma.
Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.