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Segurança de Processo e Prevenção de Perdas EQE 592 Júlia Pinto A. Azevedo (Mestranda PEQ COPPE)

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Segurança de Processo e Prevenção de Perdas – EQE 592

Júlia Pinto A. Azevedo (Mestranda PEQ COPPE)

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▪ HAZOP: 1974 ... LOPA: 1997

▪ Semiquantitativo

▪ Simplificado (ordem de grandeza)

▪ Análise de Camadas de Proteção

▪ Objetivo:

✓Quão Seguro é Seguro Suficiente?

✓Quantas/Quais Camadas de proteção

são necessárias?

Planos de Emergência

Sistemas de Contenção

Sistemas de

Proteção Mecânica

Sistemas

Instrumentados de

Segurança

Sistemas de

Alarmes

Sistemas

de

Controle

Projeto

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Controle de Processo

Sistemas de Alarme e Intervenção Operacional

Sistemas de Shutdown

Sistemas de Proteção Mecânica

Planos de Emergência e Contenção

Pre

venção

Mitig

ação

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PREVENTIVAS

Qualquer dispositivo, sistema ou ação capaz de interromper a cadeia de eventos que segue a causa iniciadora do cenário, evitando a consequência indesejada (possível perda de contenção).

MITIGADORAS

Qualquer dispositivo, sistema ou ação capaz de diminuir a severidade da consequência.

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▪ LOPA não identifica Perigos

✓HAZOP, Check-List, FMEA etc sim!

▪ LOPA seleciona cenários previamente identificados através de outra metodologia

Análise Quantitativa

1%

Análise Semi-Quantitativa

10 a 20%

Análise Qualitativa

100%

Nív

el d

e D

eta

lhe

✓ Severidades

Altas

✓ Complexidade

Elevada

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DESVIO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS SALVAGUARDAS

Fluxo Menor

Falha da

Bomba

Erro Humano

Falha LIC

fechando LV

Efeitos a

jusante

Efeitos a

jusante

Bomba roda

seco

PAL

PAL

LAL, LSLL

LL

P

HAZOP

Estimar a

frequência

do evento

iniciador

Estimar a

severidade da

consequência

É seguro

Suficiente? Quantas

salvaguardas

preciso?

LOPA

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Cálculos

• Geralmente, cenários de consequência relevante

1) Selecionar Cenário

• Estimar frequência de ocorrência

2) Identificar a Causa

Iniciadora

• Verificar se é uma IPL

• Levantar Probabilidade de Falha na Demanda

3) Identificar Camadas

de Proteção Existentes

• Considera a frequência do evento iniciador, fatores modificadores, habilitadores e IPL

4) Determinar frequência do

Cenário• É seguro

suficiente?

5) Tomar Decisão Baseada no Risco

Cenários da

Análise de

Perigos

Banco de

Dados de

Frequências

Banco de

Dados de PFD

Matriz de Risco,

critério

numérico, etc.

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Condição

HabilitadoraEvento que leva à consequência, considerando-se a falha de todas as salvaguardas

Não leva em consideração a ação das salvaguardas (cenário potencial)

Fator

Modificador

Evento Iniciador Consequência

Um evento ou sequência de eventos não planejados que resultam em um

consequência indesejada

Um par causa-consequência

Camadas de

proteção

Tem que acontecer ou estar presente para que o evento iniciador leve à consequência.

Tem que estar presente para que a consequência mais prejudicial ocorra.

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Camadas de

proteção

PREVENTIVAS

Camadas de

proteção

MITIGADORAS

Evento IniciadorPerda de

Contenção

Condição

Normal

Desvio do modo normal de

operação

Gestão da

Emergência

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▪ Expressa em (número eventos)/ano

▪ Tipos:

▪ Erro Humano

▪ Falha de Equipamento

▪ Eventos Externos

▪ Banco de Dados (CCPS, 2001):

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▪ É usada como fator de ajuste da frequência da causa iniciadora

▪ Precisa ocorrer ou estar presente para que o evento iniciador leve à consequência

▪ Exemplo: Tempo de existência do Risco

▪ Usado para operações não contínuas

Exercício: Durante a etapa de descarregamento

de matéria prima, pode haver rompimento do

mangote que conecta o caminhão-tanque ao tanque

de estocagem da unidade. Ocorre, em média, 1

descarregamento por semana, que dura

aproximadamente 2h. Calcule a frequência do evento

de ruptura durante descarregamento.

Solução:

𝐹 = 1 × 10−2𝑓𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑔𝑜𝑡𝑒

𝑎𝑛𝑜× ቀ

1 ×

52𝑜𝑝

𝑎𝑛𝑜× 2

h

op÷ 8760

h

ano= 𝟏, 𝟏𝟗 × 𝟏𝟎−𝟒

𝒆𝒗𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔

𝒂𝒏𝒐

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▪ IPL = Independent Protection Layer (Camada de proteção Independente)

▪ Toda IPL é uma salvaguarda, mas nem toda salvaguarda é uma IPL

▪ É um dispositivo, sistema ou ação que interrompe a cadeia de eventos após o evento iniciador, prevenindo ou mitigando a consequência indesejada.

▪ Precisa ser:

EFETIVA INDEPENDENTE AUDITÁVEL

• Detecta o desvio?

• Tem tempo de agir?

• Tem capacidade

para eliminar o

cenário?

• É independente do

evento iniciador?

• É independente de

outras IPL’s usadas

no cenário?

• Consigo provar que

existe?

• Dimensionamento

disponível?

• Gestão disponível?

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▪ Cenário de Sobrepressãodevido a falha na malha de controle de nível

LITLIC

Tem

capacidade de

alívio?

Qual Pressão

de Abertura?

Não é

IPL!

Operador tem tempo

de atuar ao alarme?

Qual o elemento final

da SIF?

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▪ PFD = Probability of Failure on demand (Probabilidade de Falha na Demanda)

▪ PFDméd = Pode ser calculado com as taxas de falha forncecidas pelo fabricante, estimadas com base em dados históricos. Valores médios tabelados.

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▪ PFD = Probability of Failure on demand (Probabilidade de Falha na Demanda)

Fator de Redução de Risco

Medida do desempenho de uma

camada de proteção dada pela

razão entre os riscos sem e com a

implementação desta camada de

proteção. Pode ser expresso

matematicamente como o inverso

da probabilidade média de falha na

demanda da camada de proteção;

RRF (Risk Reduction Factor)

= 1/PFD

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▪ Uma determinada função instrumentada de segurança (SIF) pode ser realizada de três diferentes formas. Qual a PFDméd de cada SIF?

PFDméd (falha/ano)

Opção 1 Opção 2 Opção 3

Sensor 9,64E-03 1,24E-04 1,24E-04

PLC 3,50E-03 3,50E-03 3,50E-03

XV 8,32E-03 8,32E-03 9,23E-05

SIF ? ? ?

2,15E-02 1,19E-02 3,72E-03

PLC

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▪ SIL = SafetyIntegrity Level(Nível de Integridade de Segurança)

▪ Trata-se da confiabilidade de uma função instrumentada de segurança, SIF, medida em probabilidade de falha na demanda

Função

Instrumentada

de Segurança

(SIF)

Probabilidade

de Falha na

Demanda (PFD)

Fator de

Redução de

Risco (RRF)Arquitetura Típica

(depende de cálculo detalhado)

SIL 1 0,01 – 0,1 100 - 10 Único sensor, processador

lógico e elemento final

(redundância para

tolerância a falha)

SIL2 0,001 – 0,01 1.000 - 100 Múltiplos (votação)

sensores, processadores

lógico e elementos finais

(redundância para

tolerância a falha)

SIL 3 0,0001 – 0,001 10.000 – 1.000 Múltiplos (votação)

sensores, processadores

lógico e elementos finais

SIL 4 0,00001 – 0,0001 100.000 – 10.000 Dificilmente é alcançado

na indústria química

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▪ Uma determinada função instrumentada de segurança (SIF) pode ser realizada de três diferentes formas. Qual o SIL de cada SIF?

PFDméd (falha/ano)

Opção 1 Opção 2 Opção 3

Sensor 9,64E-03 1,24E-04 1,24E-04

PLC 3,50E-03 3,50E-03 3,50E-03

XV 8,32E-03 8,32E-03 9,23E-05

SIF 2,15E-02 1,19E-02 3,72E-03

SIL1 SIL1 SIL2

PLC

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▪ Cálculo Conservativo:

𝑓𝑖𝐶 = 𝑓𝑖

𝐼 ×ෑ

𝑗

𝐽

𝑃𝐹𝐷𝑖,𝑗

▪ Consideração de Fatores Modificadores:

𝑓𝑖𝐶 = 𝑓𝑖

𝐼 ×ෑ

𝑗

𝐽

𝑃𝐹𝐷𝑖,𝑗 × pignição × ppessoas × pdanos(se aplicável)

Fatores Modificadores

𝑓𝑖𝐶 → 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑒𝑛á𝑟𝑖𝑜 𝑖

𝑓𝑖𝐼 → 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑖𝑃𝐹𝐷𝑖,𝑗 → PFD da IPL j para o cenário 𝑖

pignição, ppessoas, pdanos → probabilidae depresença de fonte de ignição,pessoas e de provocar danos,

respectivamente

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Andar de avião é seguro?

O risco de se morrer num

acidente de avião é 29 vezes

menor do que andar de

carro, 10 vezes menor do

que trabalhar, 8 vezes menor

do que andar a pé

Probabilidade de

acidentes

rodoviários é 266

vezes maior que a

dos aéreos

O transporte

aéreo registra 90

vezes menos

vítimas que o de

carro

O risco de

envolvimento de

um avião num

acidente é de um

em 3 milhões

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▪ Cada companhia ou organização ou órgão define seu critério de tolerabilidade de risco

▪ O cálculo do risco comparado ao critério de tolerabilidade permite:

✓Gerenciar o risco residual

✓Modificar o processo para tornar o risco residual tolerável

✓ Interromper operações devido a risco muito alto

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▪ É a medida do potencial dano a pessoas, patrimônio e/ ou meio ambiente expressos em termos da frequência de ocorrência do dano e sua magnitude.

▪ Risco de acidentes com fatalidade nos transportes públicos da Europa (apenas ilustrativo)

✓Ônibus e Trens: 2 fatalidades por 100 milhões de pessoas por hora de viagem

✓Avião: 16 fatalidades por 100 milhões de pessoas por hora de viagem

✓Carro: 25 fatalidades por 100 milhões de pessoas por hora de viagem

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▪ Suponha que uma determinada companhia deseja estabelecer um critério detolerabilidade de risco tal que a possibilidade de fatalidade de um empregado nãoseja maior que a o risco dele estar em uma viagem automotiva. Calcule a ordem degrandeza da frequência de tolerável a 1 fatalidade (em fatalidade/ano).

Dados:

Acidente de Carro: 25 fatalidades por 100 milhões de pessoas por hora de viagem

Horas Trabalhadas: 44 h semanais

Solução:

𝒇𝒇𝒂𝒕𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆,𝒂𝒖𝒕𝒐 =𝟐𝟓𝒇𝒂𝒕𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔

𝟏𝟎𝟎 × 𝟏𝟎𝟔𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 × 𝒉×

𝟒𝟒𝒉

𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂×𝟓𝟐 𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂𝒔

𝒂𝒏𝒐= 𝟓, 𝟕𝟒 × 𝟏𝟎−𝟒 → 𝒇𝒇𝒂𝒕𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆,𝒕𝒐𝒍 = 𝟏 × 𝟏𝟎−𝟒

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>1 fatalidade 1 fatalidadeDanos

PermanentesDanos Leves

Sem

consequências

1×10^(-5) T T T T T

1×10^(-4) M T T T T

1×10^(-3) NT M T T T

1×10^(-2) NT NT M T T

1×10^(-1) NT NT NT M T

Severidade a Pessoas

Fre

qu

ên

cia

(ce

nár

io/a

no

)

▪ Proposta de Matriz de Risco com Base no exercício anterior:

M = Moderado

ou

ALARP = As low

as reasonably

practicable

NT =

Não

tolerável.

T = Risco

Residual

Tolerável

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Causa

Iniciadora

IPLs atuam

IPLs falham

𝑗

𝐽

𝑃𝐹𝐷𝑖,𝑗

𝑓𝑖𝐼

≅ 1 −ෑ

𝑗

𝐽

𝑃𝐹𝐷𝑖,𝑗

Condição Segura

Consequência

Indesejada

𝑓𝑖𝐶 = 𝑓𝑖

𝐼 ×ෑ

𝑗

𝐽

𝑃𝐹𝐷𝑖,𝑗

𝑓𝑖𝐶 ≤ 𝑓𝑖

𝑡𝑜𝑙

Rever as IPL’s!𝑓𝑖𝐶 > 𝑓𝑖

𝑡𝑜𝑙

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▪ Cenário de Lopa

▪ Evento Iniciador

▪ Condição Habilitadora

▪ IPL x Salvaguarda

▪ PFD x RRF

▪ SIL

▪ Fatores Modificadores

▪ Critério de Aceitabilidade de Risco

▪ ALARP x Risco Residual

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▪ Um cenário envolvendo 1 fatalidade, tem frequência do evento iniciador de 1/10anos. O processo dispõe de duas IPLs: um dispositivo mecânico de alívio (PFD = 1/100anos) e uma SIF. Determine o SIL requerido da SIF para que o cenário esteja dentro do critério de tolerabilidade de risco. Desconsidere condições habilitadores ou fatores modificadores.

>1 fatalidade 1 fatalidadeDanos

PermanentesDanos Leves

Sem

consequências

1×10^(-5) T T T T T

1×10^(-4) M T T T T

1×10^(-3) NT M T T T

1×10^(-2) NT NT M T T

1×10^(-1) NT NT NT M T

Severidade a Pessoas

Fre

qu

ên

cia

(ce

nár

io/a

no

)

𝑓𝑖𝐶 = 𝑓𝑖

𝐼 ×ෑ

𝑗

𝐽

𝑃𝐹𝐷𝑖,𝑗 ≤ 𝑓𝑡𝑜𝑙

0,1 × 0,01 × 𝑃𝐷𝐹𝑆𝐼𝐹 ≤ 1 × 10−4

∴ 𝑃𝐷𝐹𝑆𝐼𝐹 ≤ 1 × 10−1 → 𝑆𝐼𝐿 1

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▪ CCPS. Layer of Protection Analysis: Simplified Process Risk Assessment, 2001.

▪ CROWL, D.; LOUVAR, J. Chemical Process Safety: Fundamentals with Applicattions. 2. ed. 2002.