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CAMPANHA SALARIAL 2017 TRABALHADORES SECURITÁRIOS

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CAMPANHA SALARIAL 2017

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TRABALHADORES SECURITÁRIOS

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As matérias jornalísticas reunidas a seguir objetivam subsidiar os dirigentes sindicais dos securitários brasileiros, em sua Campanha Sa-larial 2017.

O clipping reúne matérias extraídas da mídia eletrônica e alusivas ao mercado securitário, disponibilizadas mensalmente e enquanto du-rarem as negociações da citada Campanha.

Coordenado pelo dirigente Joel Santos, presidente do Sindicato dos Securitários de Pernambuco, o serviço servirá de subsídio aos dirigen-tes sindicais envolvidos nas negociações salariais, visando auxiliar nas decisões e na argumentação frente aos representantes patronais.

O profissional responsável pela clipagem, o jornalista Paulo Gon-çalves, acumula 30 anos de experiência em assessoria de imprensa e elaboração de material jornalístico para entidades sindicais.

Recife, dezembro de 2016

Apresentação

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Índice de Confiança sobe 56% no ano

O Índice de Confiança do Setor de Seguros (ICSS) – um dos princi-pais termômetros do mercado – registrou queda no mês de novembro. Após uma longa sequência de resultados positivos ao longo do ano, o Índice alcançou 104,7 pontos, com redução de 8,2% em relação ao mês anterior. Essa variação reflete um grau menor de otimismo das empresas, com base em indicadores mais modestos de crescimento econômico. No entanto, o ICSS acumula alta de 56% no ano, o que representa um dado animador no cenário atual.

Dois fatores pesaram no resultado de novembro: a revisão das esti-mativas oficiais sobre o Produto Interno Bruto (PIB), que projetam uma expansão menor da economia em 2017, e a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, que aumenta a incerteza no cenário externo. O ICSS é calculado mensalmente pela Federação Nacional dos Correto-res de Seguros (Fenacor).

“O setor de seguros mantém a fé no reaquecimento da economia, mas agora de forma mais cautelosa. Existe a convicção de que o pior já passou. A conjuntura aponta para uma melhora gradual da econo-mia em 2017, o que vai influenciar o desempenho dos corretores de seguros e seus negócios ”, destaca o presidente da Fenacor, Armando Vergilio.

Os resultados do ICSS são calculados a partir de levantamento re-alizado com 100 grandes empresas do setor, que conferem pontuação de 0 a 200 para a confiança na economia, rentabilidade e faturamento. Também foram apurados outros três indicadores: ICSS (de confiança do setor de seguros no Brasil), ICER (Índice de Confiança e Expecta-tivas das Resseguradoras) e ICGC (Índice de Confiança das Grandes Corretoras). O ICES chegou a 106,9 pontos, uma redução de 8% em relação ao mês anterior. Apesar da queda, a variação acumulada no ano aponta uma crescimento de 54%.

Fonte: Jornal do Brasil - 06 de dezembro 2016

Crescimento

No Banco do Brasil, a contratação de seguros residenciais cresceu 109% em relação à média anual de venda do produto. O valor médio dos prêmios foi 24% maior.

Fonte: Folha de São Paulo - 07 de dezembro 2016

Tendência globalNo mundo, o preço dos seguros corporativos está em queda há 14

trimestres seguidos. O segmento, cuja redução de tarifas está mais acentuada, é o de patrimônio. No entanto, no seguro de responsabilida-de, cujo foco é proteger as empresas de danos a terceiros, a América Latina foi a única região a apresentar alta de taxas.

Fonte: Estado de São Paulo - 07 de dezembro 2016

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Susep: mercado parou de crescer

Dados oficiais da Susep indicam que o mercado de seguros parou de crescer, após alguns meses de avanço tímido. Segundo a autarquia, o volume de prêmios emitidos nos 10 primeiros meses do ano somou aproximadamente R$ 79,8 bilhões, com variação residual em relação ao valor registrado no mesmo período, em 2015 (R$ 79,7 bilhões).

Contudo, se for considerada a inflação acumulada entre os dois pe-ríodos comparados, da ordem de 10%, essa variação representa, na prática, uma queda real expressiva do faturamento do setor.

Já os sinistros ocorridos voltaram a crescer.De acordo com a Susep, de janeiro a outubro, a cifra apurada ficou

pouco acima de R$ 37,8 bilhões, com avanço de 3,6% em comparação ao mesmo período de 2015.

Apesar disso, a taxa média de sinistralidade do mercado permane-ceu na faixa de 49%.

Já as despesas comerciais, que englobam, basicamente, as comis-sões de corretagem e as campanhas promocionais, somaram pouco mais de R$ 18,7 bilhões de janeiro a outubro, valor 5,6% maior que o apurado no mesmo período do ano passado.

Fonte: Fenacor - 08 de dezembro 2016

Tombou, mas levantouOs seguros tiveram queda de receitas no primeiro semestre, mas

devem fechar o ano com aumento nominal de 9%, segundo a CNSeg (confederação do setor).

A melhora global esconde os desempenhos diferentes dos produtos que formam o mercado, diz o presidente da entidade, Marcio Coriolano.

Alguns itens tiveram quedas, caso de planos para automóveis (3,2% a menos).

As diminuições foram compensadas pelo faturamento de VGBL (20%) e seguro habitacional (10,4%).

A reforma da Previdência pode aumentar a demanda por seguros, diz Coriolano. “Digo com cautela, mas espero alento, pois, se se reduzir a perspectiva de acesso à Previdência, a população compensará com plano privado.”

Fonte: Folha de São Paulo - 09 de dezembro de 2016

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Mercado de seguros em 2016

Com queda da produção econômica, queda da renda e aumento do desemprego, 2016 foi um atípico e muito difícil. Em 2015, mercado cresceu 11,6%, incluindo saúde. A variação do crescimento foi alta du-rante o ano, partindo de 9,05% em janeiro, com menor taxa de 3,63% em março, até chegar a 7,89% em outubro de 2016. “O ambiente de volatilidade leva as pessoas a quererem se proteger. O mercado con-seguiu ter resiliência”, apontou o presidente da CNseg, Marcio Coriola-no, em evento realizado em São Paulo. Para ele, o setor tem dinâmica menos dependente da economia de forma geral.

Os desafios e oportunidades se avizinham para 2017, com o seguro auto popular, que pode atingir mais 20 milhões de veículos sem segu-ro; o seguro-garantia para novas concessões de obras do Governo; o seguro rural com potencial de 61,5 milhões de hectares que não são cobertos; previdência complementar e capitalização também se colo-cam como novas alternativas de desenvolvimento.

Coriolano acredita que a marca de crescimento para 2016 entre 8 e 10%, se houver bom desempenho da previdência complementar no mês de dezembro. Para 2017, a expectativa é 9 a 11% de crescimento.

O presidente da Fenseg, João Francisco Borges da Costa disse que 45% da arrecadação das associadas da Federação vem do seguro de automóvel. Esta foi a carteira que teve o menor nível de arrecadação neste ano, devido à queda da produção automotiva e à queda do valor dos automóveis. “O Auto Popular deve servir não para recuperar os prêmios, mas para manter o número de segurados”, prevê Costa.

O seguro auto popular, que começa a ser lançado pelas segurado-ras, tem algumas particularidades e a preocupação das companhias é que ele não crie mais problemas do que soluções. Costa explica que as empresas devem criar uma identificação visual exclusiva para este tipo de produto, porque ele deve ser oferecido para o consumidor concomi-tantemente ao seguro tradicional. “O mercado lida bem com o sinistro de automóvel, tanto que o ruído neste setor que possui mais de 17,7 milhões de itens segurados é muito pequeno”, avaliou, informando que o mercado se preocupa mais com a questão da rede referenciada.

Os destaques de 2017 devem ser, além do seguro auto popular; o seguro rural, cuja expectativa é de crescimento de 14% das safras ele-gíveis; o seguro garantia, por conta da expectativa de novas licitações de obras públicas.

Previdência - A previdência privada foi o produto que apresentou melhor desempenho no mercado de seguros. Ela provoca uma busca maior pelas alternativas. A captação liquida cresceu 21 %, até outubro de 2016, com evolução na entrada de novos participantes. Em 2015, neste mesmo período, havia crescimento de 26% em relação ao mes-mo período de 2014.

Solange Beatriz, presidente da Fenasaúde, disse que o setor teve um ano de 2016 bem difícil, assim como em outros setores, mas perder 1,5 milhão de beneficiários é importante. Foram 1,9 milhão a menos em 18 meses. Já se tem há algum tempo a elevação da inflação médica hospitalar e a situação crítica faz todas as partes envolvidas se pronun-ciarem.

Fonte: Revista Apólice - 09 de dezembro 2016

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Crescimento de 9% a 11% em 2017

O mercado de seguros, sem considerar o segmento de saúde, deve acelerar o ritmo de crescimento no próximo ano, podendo ficar entre 9% e 11%, de acordo com o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Marcio Coriolano. “Ainda estamos fechando os números para 2017, mas esperamos que o Brasil tenha algum avanço em termos de fundamentos e recuperação no próximo ano”, afirmou ele, em conversa com jornalistas, no período da tarde desta sexta-feira, 9.

Até outubro, o mercado de seguros cresceu 7,89% em relação ao mesmo período do ano passado. Diante desse desempenho, a CNseg acredita, conforme Coriolano, que o segmento deve apresentar expan-são mais próxima dos 9% em 2016, centro do guidance divulgado no início do ano, de alta de 8% a 10%. “Podemos até ficar um pouco acima dos 9%”, acrescentou o presidente da confederação.

Se confirmado o patamar, o mercado apresentará desacelera-ção ante 2015, quando o segmento, sem considerar saúde, cresceu 10,33%. Coriolano destacou que o desempenho do setor foi afetado pela crise na indústria automobilística, mas que esse efeito tende a ser minimizado pelo seguro auto popular, que permite a utilização de peças utilizadas e genéricas. O potencial, segundo ele, é de 20 milhões de veículos, com idade entre 5 anos e 20 anos.

“Esperamos que o seguro auto popular mitigue um pouco o impacto da queda das vendas de automóveis novos, possibilitando que ao me-nos consigamos manter os segurados dentro do mercado de seguros”, acrescentou o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), João Francisco Borges.

Além do seguro auto popular, o desempenho do setor securitário tende a continuar a ser impulsionado pelo segmento de previdência privada, em meio à reforma da aposentadoria social, e ainda novos pro-dutos esperados há anos pelo segmento: seguro garantia para obras públicas de 30% do valor da obra, universal life, que combina seguro de vida com previdência e o potencial é de 125 milhões de beneficiários, e ainda o seguro rural diante do potencial da área com 61,5 milhões de hectares não segurados.

Fonte: IstoÉ Dinheiro - 09 de dezembro de 2016

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Setor injeta R$ 740 milhões por dia

De janeiro a outubro deste ano, o mercado de seguros (incluindo a saúde suplementar), capitalização e previdência complementar devol-veu para a sociedade, sob a forma de indenizações, resgates e benefí-cios, cerca de R$ 222,5 bilhões, o que significa uma injeção de recursos da ordem de R$ 740 milhões, a cada 24 horas, na economia brasileira.

Os dados foram apresentados pelo presidente da CNSeg, Márcio Coriolano, durante entrevista para a imprensa, nesta sexta-feira (09 de dezembro), em São Paulo.

Desse total, R$ 37,8 bilhões são relativos a indenizações dos se-guros gerais; R$ 47,1 bilhões, a resgates e benefícios da previdência complementar; R$ 17,4 bilhões, a resgates na capitalização; e R$ 120,2 bilhões, a despesas assistenciais médico-hospitalares e odontológicas.

Coriolano também informou que o setor destinou mais de R$ 13,3 bilhões para o pagamento de impostos até o mês de setembro. Esse valor corresponde a 68,4% do lucro líquido do mercado. “Entre 2012 e 2016, os tributos recolhidos pelas empresas do setor, supervisionadas pela Susep e ANS, cresceram 79,7%”, comentou o presidente da CN-Seg.

Fonte: CQCS - 12 de dezembro de 2016

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Mercado pode crescer até dois dígitos

O desemprego em alta, a perda de poder de compra dos salários e a contração de atividades econômicas mais demandantes de seguros estão entre os motivos da desaceleração do mercado de seguros em 2016. E tais fatores continuarão a ser determinantes do comportamen-to em 2017, ao lado da regulamentação de novos produtos pela Susep. Nesse quadro macroeconômico ainda adverso - o PIB deve cair mais de 3% em 2016-, o mais provável é que o mercado consolidado (se-guros, capitalização, previdência e vida; e saúde suplementar) feche o ano de 2016 com uma expansão nominal entre um dígito (o piso é 8%) e dois dígitos (10% no teto), se a venda de planos de previdência privada avançar nessas últimas semanas do ano, como é a tradição.

Em 2017, considerando-se ainda a mesma faixa de 8% a 10% de crescimento anual, pode haver uma evolução de um ponto percentu-al no piso ou teto das margens de evolução do mercado segurador (alta entre 9% e 11%, portanto), porque a economia deve recuperar a trajetória positiva e existe a perspectiva de regulamentação de novos produtos- como o Universal Life ou Prev Saúde-, de continuidade de expansão de algumas modalidades, casos dos seguros Rural, de Ga-rantia, Habitacional, entre outros.

Apenas no Rural, há um mercado potencial de 61,4 milhões de hec-tares não cobertos pela apólice. No caso do Universal Life, o número de potenciais beneficiários estimado pelo mercado é de 125 milhões; e no Prev Saúde, 42,2 milhões clientes potenciais com até 60 anos. O balanço do ano e as perspectivas para 2017 do mercado foram os temas predominantes do encontro Almoço com a Imprensa, que reuniu dirigentes da CNseg (Marcio Coriolano) e de suas associadas – Fen-seg (João Francisco Borges da Costa); FenaSaúde (Solange Beatriz Palheiro Mendes); FenaPrevi (Edson Franco); FenaCap (Marco Barros) – e profissionais de mais de 20 veículos de comunicação, nesta sexta-feira, 9, em São Paulo.

O presidente da CNseg, Marcio Coriolano, destacou que o mer-cado de seguros foi uma das poucas atividades a permanecer com crescimento nominal positivo em um ano em que a grande maioria dos setores produtivos sucumbiu ao segundo ano consecutivo de severa retração econômica. Até setembro, o mercado segurador teve cresci-mento nominal de 7,17%, enquanto a produção industrial retrocedeu 7,8%; indústria de transformação (-7%); a produção de bens de con-sumo duráveis (-18,6%); a fabricação de automóveis (-17%); venda de eletrodoméstico (-13,9%); venda de veículos (-14,6%); e financiamento imobiliário com recursos da poupança e FGTS (-41,5%), exemplificou ele, para quem a resiliência do mercado é também uma sinalização de que empresas e pessoas continuam a ter o seguro como um ins-trumento importante para suportar eventuais perdas materiais e danos pessoais, apesar da margem de lucro mais apertada, da retração, do desemprego acentuado e renda em queda.

Há também novas oportunidades com o Seguro Auto Popular, com conta com um mercado potencial de 20 milhões de veículos com idade entre cinco e 20 anos de uso; a perspectiva de novas concessões de obras públicas, o que pode puxar a contratação do Seguro-Garantia e,

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sobretudo, aumentar sua receita, com a provável legislação que au-mentará sua participação para 30% dos valores das licitações.

Na Capitalização, o público potencial soma 147 milhões. Finalmen-te, a Reforma da Previdência Social deve elevar gradualmente a de-manda por planos privados, mesmo em um quadro ainda adverso para o emprego e renda.

Curiosamente, em 2015 o mercado de seguros, apesar da recessão econômica, obteve uma expansão de 11,6%, totalizando uma receita de R$365 bilhões, incluindo Saúde Suplementar, informou o presidente da CNseg, Marcio Coriolano. Já as indenizações subiram mais em ter-mos percentuais, 13,1%, somando R$ 234,5 bilhões. Em 2016, a piora da percepção da crise econômica fez a arrecadação do mercado segu-rador desacelerar para 3,63% no primeiro trimestre (R$ 51,9 bilhões) contra o mesmo período de 2015 (R$ 50,1 bilhões); e melhorar gradu-almente a cada trimestre seguinte- subiu para 8,83% de maio a junho; de 8,75% de julho a setembro). No acumulado do ano até outubro, a taxa de expansão nominal é de 7,89%, totalizando R$ 189,6 bilhões, e pode subir ainda mais com a venda de planos de previdência (VGBL e PGBL).

Nos seguros de propriedade, assim como ocorreu em 2016, o mer-cado continuará apostando as fichas no desempenho de outras cartei-ras para enfrentar o forte quadro de desaceleração dos negócios do ramo automóvel, que acompanha a frustração das vendas das monta-doras, e terá atenção redobrada para controlar a sinistralidade, sobre-tudo aquela puxada por roubo e furto de automóveis e de cargas, algo que tem relação direta com a crise financeira dos estados. Segundo o presidente da FenSeg, João Francisco Borges da Costa, além de cuidar dos ramos mais afetados por sinistros, via política de subscrição mais severa e tarifação adequada, o mercado deverá ter novas opor-tunidades de negócios com o Garantia, com a alta de 14% da safra (seguro Rural), expansão continuada do Residencial e redução dos es-toques da carteira habitacional.

Na área de previdência privada, ainda mais com os debates sobre a reforma da Previdência, é esperado um adicional nas captações. “Não será uma avalanche nas captações, porque a taxa de desemprego é alta e a renda está em queda, mas as pessoas vão contratar mais pla-nos de previdência em razão das novas regras discutidas para a Previ-dência Social”, disse o presidente da FenaPrevi, Edson Franco.

Na Saúde Suplementar, a presidente da FenaSaúde, Solange Bea-triz Palheiro Mendes, reconheceu que 2016 foi um ano extremamente difícil para as operadoras de saúde, que conviveram com perda de 1,5 milhão de beneficiários, e o grande desafio da cadeia será reduzir cus-tos operacionais para manter segurados e recuperar, gradualmente, o número de clientes.

Na Capitalização, o mercado, depois de uma forte expansão ocor-rida por um ciclo de 10 anos até 2014, continuará a andar de lado a mais curto prazo, porque a conjuntura econômica é menos favorável, e dependerá de novos marcos regulatórios para retomar um avanço mais expressivo nos próximos anos, como sua atuação em habitação, informou o presidente da FenaCap, Marco Barros.

Fonte: CNSeg - 13 de dezembro de 2016

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Mulheres têm mais instruçãoA Escola Nacional de Seguros lançou esta semana a 2ª edição do

estudo “Mulheres no mercado de seguros no Brasil”, em que foram entrevistadas centenas de mulheres profissionais do setor de seguros. Para a produção do material, também foi utilizado, para efeito de com-paração, o material do estudo anterior, de 2013, além outros estudos disponíveis como referência sobre a presença da mulher na economia e na sociedade.

Ao todo, 18 seguradoras brasileiras responderam ao questionáriob enviado nos meses de maio e junho de 2016, totalizando um universo de 27 mil funcionários, o que representa uma amostra de 85 a 90% de todo esse segmento.

No mercado segurador brasileiro, as mulheres representam 56% do total de profissionais e possuem mais instrução formal que os ho-mens: 6,4% com pós-graduação, contra 5,5% dos homens, e 26,6% com curso superior completo, contra 19,4% dos homens. Entretanto, essas proporções não são observadas quando se avalia a ocupação dos cargos de liderança. Apenas 0,8% das mulheres do setor estão em cargos executivos, contra 2% dos homens. Analisando o total de cargos executivos, constatamos, ainda, que os homens ocupam 72% destes, enquanto as mulheres, 28%, significando que os homens têm 3,5 vezes mais chances de chegarem ao posto que as mulheres. Nos cargos de gerência, os homens também são maioria em termos pro-porcionais e absolutos, como pode ser observado nas tabelas abaixo.

Em relação à remuneração, as mulheres também saem em desvan-tagem, com um salário médio de R$ 3.858, enquanto o salário médio masculino é de R$ 5.371, o que equivale a uma diferença de 72%. Apesar dos números desvantajosos às mulheres, a pesquisa apresen-ta razões para certo otimismo, pois mais de 60% das entrevistadas consideram que que a situação da mulher no mercado de seguros está melhor ou muito melhor, no que se refere às oportunidades de cresci-mento profissional, quando comparada à realidade de três anos atrás. Já em relação aos desafios, 90% das entrevistadas consideram que o maior é conseguirem conciliar a profissão e a família.

Fonte: CNSeg - 14 de dezembro 2016

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São Paulo tem mais de 40 mil corretores

São Paulo ultrapassou a marca de 40 mil corretores de seguros em plena atividade. A informação é o destaque da edição de novembro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, publicação mensal assinada pelo Sincor-SP.

O documento revela, ainda, que desse total 52% estão localizados no interior e 48% na capital; 63% atuam como pessoa física e 37% como jurídica; 80% atuam com todos os ramos e 20% são especializa-dos em Vida, Saúde e Previdência.

De acordo com o estudo, apenas na cidade de São Paulo, estão lo-calizadas 48% das corretoras existentes em todo o Estado, com desen-volvimento constante da profissão e evolução dos números. Em média, o avanço tem sido de 6% a 7% ao ano. Essas proporções também têm se mantido ao longo do tempo.

Tomando por base os números da Federação Nacional dos Corre-tores de Seguros (Fenacor), segundo qual, em todo o País há 115 mil corretores em plena atividade, 38%, portanto, atuam em São Paulo, comprovando a força do Estado também nesse segmento.

Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, a importância dessa categoria evidenciada pelo estudo deve se potencializar como consequência da recuperação da economia e apresentar ainda melho-res resultados. “Hoje é comum vermos jovens desejosos de ingressar em nosso setor, e o orgulho de filhos em participar de sucessão em empresas familiares”, afirma.

Ainda segundo o presidente, a indústria do seguro com suas ca-racterísticas próprias tem sido, ao longo dos anos, a última a entrar na crise e a primeira a sair, pois atende necessidades e trabalha com criatividade e resiliência. “Por isso, o número de profissionais sempre é crescente. Cabe a nós orientar a todos para o melhor crescimento e desenvolvimento. É acreditando muito no futuro da profissão que acor-do todos os dias com a missão de criar um cenário favorável para seu desenvolvimento e perenidade, até mesmo para os meus filhos, que optaram por estar comigo na corretora de seguros, utilizando seus co-nhecimentos de outras áreas de formação para trocarmos experiência e evoluirmos juntos”, comenta Camillo

Fonte: Sincor-SP - 16 de dezembro 2016

Operações em série

A Via Varejo já anunciou em novembro a entrada de R$ 120 milhões em acordos de cartões e seguros com o Bradesco e a Tempo, respecti-vamente, e ainda receberá até o final desta semana outros R$ 270 mi-lhões referentes a um acordo com a seguradora Zurich. Além disso, a empresa vai se apropriar no quarto trimestre de 2016 de créditos tribu-tários referentes à isenção de PIS/Cofins para smartphones e tablets.

Fonte: Estado de São Paulo - 20 de dezembro 2016

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Bittar: “Otimismo voltará em 2017”

Para Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros e vice-presidente da Fenacor, a palavra de ordem para o próximo ano é otimismo. Em entrevista exclusiva para a Newsletter MetLife, o es-pecialista declarou que as expectativas para o mercado em 2017 são promissoras. “A reforma previdenciária vai impactar de forma muito po-sitiva o setor de seguros privados. Não há como a sociedade brasileira não se educar para criar uma cultura de poupança para aposentadoria”, avalia, lembrando que o setor de serviços, em especial o de seguros, é muito dependente da atividade econômica, do nível de emprego e de renda. Segundo ele, as recentes sinalizações da equipe econômica do governo já começam a mudar o quadro mais desafiador de 2016.

Questionado sobre a entrada de seguradoras digitais e dos novos canais de venda no mercado, Bittar pondera que a regulação é a me-lhor saída. Ainda assim, acredita que o papel consultivo do corretor não poderá ser substituído, principalmente porque produtos mais comple-xos demandam consultoria e não são viáveis para venda online. “Ele [meio digital] veio para complementar. Um mercado tão grande quanto o brasileiro tem espaço para todos. Quase 85% da comercialização no Brasil é via corretor de seguros, que é uma categoria que ganhou com-petência e profissionalismo para atuar no mercado.”

Segundo Bittar, a capacitação dos corretores passa também pela aproximação da indústria de seguros com seus canais de venda. “Se-guradoras especializadas como a MetLife têm um perfil de produtos um pouco diferente do que a grande maioria, corretores mais focados nesses produtos e a condição de desenvolver campanhas de incentivo conjuntamente. Isso tem sido feito mantendo essa aproximação sinér-gica com o corretor”, explica Robert.

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Fonte: MetLife - 19 de dezembro 2016

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BB e MAPFRE: crescimento de 26%O arrefecimento econômico e os ajustes no orçamento das famílias

não afetaram as vendas dos seguros de Vida Tradicional do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE. Mantendo o bom de-sempenho dos períodos anteriores, a carteira fechou o terceiro trimes-tre de 2016 com aumento de 26,2%, em relação a igual período do ano anterior. Nos três meses, o GRUPO emitiu R$ 958,7 milhões em prêmios.

O diretor geral de Seguros de Vida do GRUPO SEGURADOR BAN-CO DO BRASIL E MAPFRE, Enrique De La Torre, explica que a ini-ciativa do Banco do Brasil de inserir novos produtos em seu portfólio, disponibilizando aos clientes uma apólice mais completa e com novas assistências e serviços, aliada à estratégia multicanal de comercializa-ção, permitiu ao GRUPO conquistar bons resultados no segmento de Vida Tradicional.

“De janeiro a setembro, as ações de conscientização promovidas pelo GRUPO SEGURADOR com o objetivo de ressaltar aos consu-midores a importância do seguro e exemplificar os diferenciais que os produtos de vida podem trazer aos segurados, inclusive, com a oferta de benefícios em vida, possibilitaram um acréscimo de 29,6% nas ven-das realizadas pelo banco e 11,6%, nas comercializações por meio dos corretores”, explica De La Torre.

No período, a companhia obteve ainda R$ 2,6 bilhões de prêmios emitidos no segmento Vida Tradicionais, o que representa um incre-mento de 15,6%, em relação aos mesmos meses em 2015..

Fonte: CDN Comunicação - 22 de dezembro 2016

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Cresce busca por curso de corretor

Muito além de intermediário na venda, como era considerado no passado, o corretor de seguros, hoje, é reconhecido como um dos pro-fissionais mais preparados na prestação de serviços ao consumidor. Mais importante: as possibilidades de ganho são bastante atrativas, mesmo no cenário de crise, devido à força econômica do setor.

No ano passado, o mercado faturou R$ 218,7 bilhões, aumento no-minal de 10,1% na comparação com 2014, segundo o último balanço da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Para quem busca uma área de atuação promissora — mas com independência —, a Es-cola Nacional de Seguros está com inscrições abertas, em 62 localida-des, para o Curso de Capitalização, o primeiro da grade de formação completa do Programa para Habilitação de Corretores de Seguros.

O interesse pelo programa tem crescido: em termos de Brasil, na comparação entre 2016 e 2015, houve incremento de 18% no número de novos alunos no Curso de Capitalização em Curitiba. Matrículas po-dem ser feitas em http://www.funenseg.org.br/sercorretor/, com valores que variam segundo a localidade. Todos que se matricularem até 31 de janeiro recebem desconto de 5% no valor do curso.

Os requisitos para trabalhar como corretor de seguros incluem for-mação específica, além do domínio de matemática financeira, conheci-mentos de regulação, entre outros, dependendo do produto.

“O curso foi importante, porque você aprende tópicos essenciais so-bre a operação, com o devido embasamento, o que você não tem na prática, por mais que já conheça e ganhe experiência na área”, explica Fabrício Batista Generoso, 28 anos, que se formou corretor em julho do ano passado e hoje tem uma corretora própria, em Belo Horizonte.

A envergadura setorial diante do panorama econômico adverso ex-plica, em parte, o crescimento da procura pelo Programa para Habili-tação de Corretores de Seguros. Além dos ramos tradicionais — como autos, vida e previdência —, novas modalidades de seguros se firma-ram nos últimos anos.

Fonte: BemParaná - 27 de dezembro de 2016

Page 15: Seleção de Notíciasadmsite.angelhost.com.br/galeria/sindsec/arquivos/Mídia Dezembro 2016.pdfO mercado de seguros, sem considerar o segmento de saúde, deve acelerar o ritmo de

Petrobrás contrata seguro bilionário

A Petrobrás concluiu o processo de contratação do seu programa bilionário de seguros e a apólice deve ser emitida ainda este mês. O novo contrato, o maior do Brasil e um dos maiores do mundo no setor de petróleo, permaneceu nas mãos do consórcio formado pela ameri-cana Chubb, na condição de líder, a japonesa Tokio Marine e a hispano brasileira BB Mapfre.

Mais risco, menos prêmio. A atual gestão da Petrobrás preferiu, contudo, transferir menos risco para as seguradoras por meio do au-mento das franquias em alguns milhões de dólares e, em contrapartida, economizou nos prêmios pagos. Ficaram em aproximadamente US$ 50 milhões. Os ativos segurados offshore (como plataformas) somaram cerca de US$ 32 bilhões e os onshore (refinarias, oleodutos) US$ 140 bilhões. Com o aumento da franquia, as taxas cobradas no seguro, que já estavam em queda nos últimos anos, se reduziram ainda mais.

Fatiado. Além de enxugar o volume de prêmios, a Petrobrás tam-bém mudou o processo licitatório para contratação do seu programa de seguros. Decidiu dividi-lo em várias propostas conforme a modalidade como riscos de petróleo, operacionais e transporte. Antes, a estatal fa-zia somente um certame para todas as apólices. O contrato, que abran-ge apenas os ativos no Brasil, tem duração de 18 meses.

Fonte: Estadão - 28 de dezembro de 2016