seminário saúde do idoso na região metropolitana de são paulo secretaria de estado da saúde de...
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SeminárioSaúde do Idoso na região
metropolitana de São Paulo
Secretaria de Estado da Saúde de São PauloDepartamento Regional de Saúde 1 – Grande São Paulo
Centro de Planejamento e AvaliaçãoÁrea Temática da Saúde do Idoso
Doralice Severo da Cruz TeixeiraArticuladora da Saúde da Pessoa Idosa – DRS
19/08/2011
Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo
Objetivo 27: Organizar a rede de atenção e estimular estratégias de gestão do cuidado no sentido de manter e recuperar a autonomia da
pessoa idosa
Objetivo 28: Capacitar profissionais de saúde da rede do SUS na atenção à saúde da pessoa
idosa.
Objetivo 26: Promover o envelhecimento ativo e saudável com qualidade de vida
Políticas Públicas de envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa no SUSDimensões do envelhecimento ativo e Rede Intersetorial
Atenção Básica e Cidades “amigas das pessoas idosas”
Saúde
Assistência Social
Habitação
Segurança Previdência Orçamento
Público
Participação Controle
Democrático
Esporte Lazer
Educação Cultura
Ambiente Transporte
Defesa de direitos
Combate a violência
Rede de Atenção Integral a Saúde da Pessoa IdosaLinha de Cuidado – Protocolos – RI SCO
FRAGI LI DADE – CAPACIDADE FUNCI ONAL - VULNERABI LI DADE
ALTA COMPLEXI DADE•Centros de Referência do I doso – CRI hospital• Centros de Alta complexidade• Leitos Cuidados Prolongados
ATENÇÃO BÁSI CA – centro de cuidados•Centro de Referência do Idoso – CRI Ambulatorial•Promoção, Prevenção e cuidados primários, vigilância, urgências, Atenção domiciliar ESF•Ger Cuidados continuados Cond crônicas•Caderneta – Agentes cuidadores
INDEPENDENTE
FRÁGI L
25%
SERVI ÇOS I NOVADORES•Centros de Referência do I doso – CRI Dia•Cuidados paliativos e Reabilitação•Atenção e I nternação Domiciliar•Gerenciamento de cuidados
MÉDIA COMPLEXI DADE•Centro de referência do Idoso – CRI Dia•Serviços especializados de média comp.•Unidades de referência •NASF (equipe matricial)•Leitos gerais
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Os outonos de Dona Maria
Autoria:
Marília Louvison
Yeda Duarte
Débora Alavarce
ORGANIZAÇÃO DAS REGIÕES DE SAÚDECOMISSÕES INTERGESTORAS REGIONAIS – CIR/CGR
Alto Tietê
Grande ABC
Franco da Rocha
Guarulhos
Mananciais
Rota dos Bandeirantes
São Paulo
DIVERSIDADES
São Paulo1.523
São Paulo11.105.712
Diadema13.087
S. Caetano 0,919
Barueri*59
S. Caetano 15
Pirapora16.172
Salesópolis40
F. Morato0,738
Juquitiba5
ÁreaKm2
Populaçãohab
Densidadehab/Km2
IDH SaúdeSuplementar (%)
F. Rocha134
F. Morato176.153
S. Bernardo2.017
Guararema0,798
Carapicuíba20
DRS.1 – Grandes Diversidades & Desafios
Mediana
Aumento da proporção de idosos na população de 8% para 10% em cinco anos
Índice de envelhecimento entre 2005 e 2009Aumento entre 7% - CGR Franco da Rocha
e 15% - CGR do Grande ABC
A pneumonia no idoso pode apresentar-se atípica, com poucos sintomas ou apenas sintomas inespecíficos, como confusão mental, distúrbio do humor, incontinência,
inapetência, emagrecimento, declínio funcional, síncope e quedas.
Qualquer alteração na pessoa idosa é natural da idade. Isto impede a detecção precoce e o tratamento de certas doenças
Considerar que envelhecer é adoecer, e não reconhecer o que é fisiológico e pode ser explicado pela senescência, levando a realização
de exames e tratamentos desnecessários.
Políticas públicas e ações voltadas à pessoa idosa no âmbito do Departamento
Regional de Saúde 1 - Grande São Paulo.
A qualidade de vida da pessoa idosa piora quando ela não consegue mais sozinha...
Autonomia
Independência
Julho 2010 – Fevereiro 2011
Contato com os Interlocutores da Saúde da Pessoa
Idosa
Colegiados de Gestão Regional
Elaboração do Plano de Ação da Saúde da Pessoa
Idosa – CGR
Apresentação e aprovação dos Planos pelos CGR
Exceção – CGR São Paulo , Guarulhos , Franco da
Rocha
Eixo Envelhecimento Ativo
Ação Meta Indicador
Diagnóstico regional através do preenchimento de um questionário elaborado e pactuado preenchido por todos os por todos os municípios para subsidiar um Seminário e o uso como matriz de monitoramento.
Elaboração do instrumento mínimo de necessidades em reunião a ser realizada no dia 05/01/2011 com prazo para preenchimento até 15/03/2011.
Nº questionários preenchidos até 15/03/2010/Nº de questionários
Seminário com os gestores em parceria com o OBSERVA SAÚDE.
Incluir a saúde do idoso na agenda dos gestores dos municípios.
Nº gestorespresentes no seminário/15
Instalação de um Centro de Referência do Idoso (CRI_Rota_Manaciais) na região dos dois Colegiados
Início das discussões no dia 05/01. Município que sediará o equipamento, serviços a serem oferecidos, referênciamento, entre outros.
Projeto elaborado para apresentação na CT de fevereiro
Eixo Rede Atenção
Ação Meta Indicador
Implantar a caderneta do idoso como instrumento de gestão de qualificação do cuidado em atenção básica em unidades Piloto/amigo do idoso.
Implantação da caderneta nas unidades escolhidas até 06/2011
Nº UBS com caderneta implantada/Nº UBS escolhidas para implantação
Mapear a linha de cuidado na região: protocolos de regulação para atendimento geriátrico/gerontológico.Readequação dos leitos de cuidados prolongados.Estabelecer o referenciamento e matriciamento
Elaborar o mapeamento da rede de atenção aos idosos desde UBS até Hospital e exames incluindo assistência farmacêutica
Mapeamento realizado até 15/04/2010
Dar continuidade ao processo de aproximação entre as ILPI da região e o gestor local para a implantação de projeto terapêutico, implantação da caderneta do idoso, o gerenciamento de cuidados nas ILPIs com apoio das equipes de PSF quando existirem na área e a utilização de leitos de longa permanência para idosos muito dependentes;
Realização do II Fórum da Instituições de Longa Permanência da região.
Fórum realizado até 10/2011
Avaliar a necessidade de implantação da Atenção Domiciliar nos municípios mapeando o número de idosos acamados, serviços credenciados, elaboração de projeto para envio ao Ministério da Saúde.
Realização do Fórum de Atenção Domicilar Fórum realizado até 07/2011
Educação Permanente
Ação Meta Indicador
Realização de curso Introdutório em Envelhecimento.
100% dos profissionais capacitados em 2 anos.
Nº profissionais de profissionais capacitados/Nº de profissionais
Capacitação de cuidadores formais e informais.
Realizar curso de cuidadores formais e informais atrelados ao Fóruns de Atenção Domiciliar e Oficina com ILPI.
Curso realizado até 12/2011
Curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento e saúde da pessoa idosa - FIOCRUZ
Capacitar multiplicadores para a atenção básica
Nº de profissionais que concluíram o curso/Nº de profissionais inscritos
Capacitação dos profissionais da Vigilância Sanitária para inspeção de ILPI
Treinamento de Profissionais de VISA – Vigilância sanitária para inspeção em ILPIs
Nº de profissionais de VISA treinados/Nº de profissionais de VISA
Fortalecimento dos conteúdos do curso de Gestão de Clínicas e Aperfeiçoamento em Envelhecimento e saúde da pessoa idosa
Trabalhar os conteúdos nas reuniões do Grupo Técnico
Conteúdos trabalhados em 50% das reuniões realizadas durante 2011.
12/04/2011
III FORUM MUNICIPAL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
VARGEM GRANDE PAULISTAUM NOVO OLHAR PARA A PESSOA IDOSA
30/03/2011
1º SEMINÁRIO SOBRE ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSADIAGNÓSTICO REGIONAL
Oficinas Curso Introdutório Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa
Metodologia problematizadora – avaliações muito interessantes, muito ricas. Oportunidade de troca de experiências e saberes.Parceria entre os municípios e a DRS1.
4 módulos sensibilização – mitos e preconceitos, principais síndromes geriátricas, fragilidade em idosos, gestão.5 módulos – caderneta de saúde da pessoa idosa – avaliação global
Impressão de 200.000 cadernetas pela DRS1
Oficinas Curso Introdutório Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa
Colegiado de Gestão Regional Alto Tietê
39 multiplicadoresParceria com a USP Leste para multiplicação nos municípios com participação da DRS15 módulos de 4 horas
Colegiado de Gestão Regional do Grande ABC
130 multiplicadores2 módulos de 8 horas e 1 módulo de 4 horasMauá
Oficinas Curso Introdutório Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa
MunicípiosFranco da RochaItapecerica da SerraCotiaEmbu-GuaçuJuquitibaSão Lourenço da SerraTotal de 205 profissionais – agentes comunitários, enfermeiros, cirurgiões-dentistas, auxiliar saúde bucal, auxiliar de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionistas, médicos, fonoaudiólogos.Oficinas a serem realizadas em setembro e outubro de 2011CarapicuibaBarueriOsascoSanta de ParnaíbaCerca de 180 profissionais
Oficinas Curso Introdutório Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa
554 profissionaisaté outubro 2011
Idosos saudáveis independentesIdosos com sinais de fragilizaçãoIdosos frágeisIdosos dependentes
Média 1,20 consulta/ano
Consultas realizadas – 3.294.166Consultas preconizadas – 1.071.380
307%
ÊNFASE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
Oficinas – início do processo
• Elaboração de protocolos de atendimento;• Mapemento dos recursos da rede;• Impressão 200.000 cadernetas;• Sistema de informação da SES;• Planilha em excel;• Repositório na DRS1• Treinamento sistema de informação nos municípios
Oficinas – início do processo
Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso
Hospital São Paulo - Universidade Federal de São Paulo
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
Hospital Universitário da Faculdade de Ciências Médicas Santa Casa
Decreto 7508 de 28 de junho de 2011
I - Região de Saúde
II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde
V - Mapa da Saúde
VI - Rede de Atenção à Saúde
VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica
Oficinas – início do processo
Portaria 1600 de 7 de julho de 2011
Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às
Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
Art. 12. O Componente Atenção Domiciliar é compreendido como o conjunto de
ações integradas e articuladas de promoção à saúde, prevenção e tratamento de
doenças e reabilitação, que ocorrem no domicílio, constituindo-se nova modalidade de
atenção à saúdeque acontece no território e reorganiza o processo de trabalho das
equipes, que realizam o cuidado domiciliar na atenção primária, ambulatorial e
hospitalar.
• Desafios• Preconceito contra o idoso;• Violência contra o idoso UBS, rua, casa, na vida;• Maior apoio dos municípios na implantação da política – apoio
Interlocutor de Saúde da Pessoa Idosa;• Fortalecimento da AB nas ações referentes à política de saúde do
idoso;• 22% da população idosa cadastrada na ESF• Adesão dos profissionais - capacitação – retirada dos profissionais do
atendimento;• Disseminação de informações sobre diretos dos idosos - ACS não tem
informação dos recursos legais que protegem o idoso;• Parceria com os municípios nos treinamentos do sistema de
Informação;• Trabalho integrado com o SUAS;• Construção de equipamentos.