sérgio knorr velho [email protected] (61) 2033 7040 · de da ti objetivo ampliar a...
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Redes SIBRATEC-ST na ENCTI 2012 - 2015
Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação [email protected]
Fortalecimento da Base de
Sustentação da Política de C,T&I
Promoção da Inovação
Formação e Capacitação de
Recursos Humanos
Fortalecimento da Pesquisa e da
Infraestrutura Científica e Tecnológica
C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil
Eixo
de
Su
ste
nta
ção
da
ENC
TI
Objetivo
Ampliar a participação empresarial nos esforços tecnológicos do País, com vistas ao aumento da competitividade nos mercados nacional e internacional.
Estratégia
Consolidação das Redes de Centros de Inovação, de Serviços Tecnológicos e de Extensão Tecnológica do SIBRATEC para apoio aos esforços de inovação das empresas.
Redes SIBRATEC-ST & EMBRAPII
Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação [email protected]
MICRO & PEQUENAS EMPRESAS
GRANDES & MÉDIAS EMPRESAS
Investimentos Privados em P,D&I Investimentos Públicos em P,D&I
• Desenvolvimento de Produto • Desenvolvimento de Processo
SIBRATEC Centros de Inovação
• Atendimento às Empresas
SIBRATEC Extensão Tecnológica
•En
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Cal
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RESA
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Instituições Públicas e Privadas Sem Fins Lucrativos
• Média de R$ 1,87 milhão/projeto • Contrapartida = R$ 687,5 mil (36,8%)
• 100% de projetos de grandes e médias empresas
• 170.000 empresas alvo
• Média de R$ 1,5 milhão/projeto • Contrapartida = R$ 220 mil (15%)
• 90 % de projetos de micro & pequenas empresas
• 930.000 empresas alvo
• Média de 2 mil atendimentos/ano • Média de R$ 3 mil/atendimento • Contrapartida = R$ 150 (5%)
• 80 % de atendimentos a micro & pequenas empresas
EMBRAPII • Desenvolvimento Pré-competitivo de Produtos e Processos
O QUÊ É?
• O Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC foi criado através do Decreto n°6.259 de 21/11/07 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC n°001 de 17/03/08, para atender às demandas específicas de setores empresariais e estratégicos do País, estabelecidos na Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação – ENCTI 2012-2015 e no PLANO BRASIL MAIOR 2011-2014. Para atender as demandas empresariais por tecnologias o SIBRATEC foi estruturado nos componentes de Serviços Tecnológicos, Extensão Tecnológica e Centros de Inovação.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EMPRESA BRASILEIRA
OBJETIVO ORGANIZAÇÃO GOVERNANÇA
Promover condições
para que as empresas
ampliem os atuais
índices de inovação.
Isso significa: maior valor
agregado ao faturamento,
mais produtividade, mais
competitividade e maior
inserção do Brasil no
mercado global.
Organizado em 3 tipos
de Redes denominados
componentes:
• Serviços Tecnológicos
• Extensão Tecnológica
• Centros de Inovação
Âmbito nacional gerido por:
• Comitê Gestor
• Três Comitês Técnicos
• Secretaria Executiva
• Agência Executora
Um Núcleo de Coordenação
para cada Rede
Sistema Brasileiro de Tecnologia
Redes Estaduais de Extensão Tecnológica
São formadas por entidades especializadas
na extensão tecnológica, atuantes na região,
por meio da organização de um arranjo
institucional
Setores atendidos: opção do Estado, visando
o fortalecimento dos sistemas produtivos
locais
Modalidades de Atendimento:
i. Unidade móvel;
ii. Adequação do produto para o mercado
externo;
iii. Adequação do produto para o mercado
interno;
iv. Gestão do processo produtivo;
v. Tecnologias mais limpas.
A determinação dos valores globais destinados às redes do componente SIBRATEC – Extensão Tecnológica caberá ao Comitê Técnico, em função das particularidades regionais e características da tecnologia a ser utilizada. O aporte de recursos para atendimento às MPME, obedecerá a seguinte composição: o SIBRATEC aportará até 70% do valor da assistência tecnológica, obedecido o montante definido pelo Comitê Técnico; a Rede Estadual participará com, no mínimo, 20% do valor da assistência tecnológica; a MPME beneficiada participará financeiramente com, no mínimo, 10% do valor do atendimento.
Resolução n°001 do Comitê Gestor do SIBRATEC 17/03/2008
Redes Estaduais de Extensão Tecnológica 22 Redes Estaduais SIBRATEC de Extensão Tecnológica
TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA
SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC
IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul;
PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS
FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP
RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG;
SEDE/MG; SECTES/MG
IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE;
SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA
FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE
FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI
FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC
FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB
IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR
IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL
IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM
REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ
IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM,
BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES
IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD;
UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS
FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO;
SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC
SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT;
UNEMAT; INT; SEBRAE
IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO;
Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN;
FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO
FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM;
Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM;
SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM
FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA,
CPATU, IFPA, SEDECT/PA
FAPESPA
IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS;
UFT; SECT/TO
São constituídas por, no mínimo, quatro
laboratórios e entidades acreditadas ou
que possuam sistema de gestão da
qualidade laboratorial implantado, com
experiência na prestação de serviços
tecnológicos para atender demandas de
empresas
Cada Rede tem um Núcleo de
Coordenação, composto por no máximo
cinco representantes integrantes da rede
Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos
20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos
Produtos para a saúde
Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos
Sangue e hemoderivados
Alimentação
Biotecnologia
Saneamento e abastecimento d’água
Radioproteção e dosimetria
Equipamentos de proteção individual
Produtos e dispositivos eletrônicos
TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital,
comunicação sem fio, internet
Geração, transmissão e distribuição de energia
Componentes e produtos da área de defesa e segurança
Biocombustíveis
Produtos de manufatura mecânica
Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados,
madeira e móveis
Instalações prediais e iluminação pública
Monitoramento ambiental
Transformados plásticos
Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo
magnético e compatibilidade eletromagnética
Resíduos e Contaminantes em Alimentos
Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos
Redes Temáticas de Centros de Inovação
São constituídas por, no mínimo, três Centros
de Inovação com experiência na interação com
empresas e que possuam política de
propriedade intelectual e, no caso de
instituições públicas, Núcleo de Inovação
Tecnológica (NIT) estruturado
Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação,
composto por no máximo cinco representantes
integrantes da rede, que tem, entre outras
atribuições, encaminhar os projetos
cooperativos que serão desenvolvidos pela
Rede para atender demandas de empresas
CENTROS DE INOVAÇÃO
• No componente Centros de Inovação, as redes serão temáticas e voltadas para atender demandas de um determinado setor empresarial ou demandas estratégicas de interesse do País consubstanciados no Plano de Governo – Plano Brasil Maior e na ENCTI, considerando também temas relevantes para o desenvolvimento regional ou estadual.
• Os temas das redes desse componente serão definidos pelo Comitê Gestor do SIBRATEC, levando em consideração as prioridades estratégicas do País, expressas no planos e políticas governamentais, conforme referido, ou a partir de temas definidos por meio de negociação com o setor empresarial e que visem superar os gargalos tecnológicos do País.
Redes Temáticas de Centros de Inovação
12 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação
DF
Manufatura e Bens de Capital
Microeletrônica
Eletrônica para Produtos
Vitivinicultura
Plásticos e Borrachas
Visualização Avançada
Bioetanol
Equipamentos Medico, Hospitalar e odontológico
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
Nanocosméticos
Veículos Elétricos
Insumos para Saúde e Nutrição Animal
Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação [email protected]
OPORTUNIDADES PARA O SETOR NO SEGMENTO DE NANOTECNOLOGIA
Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia IBN 19/08/2013 • Tem como objetivos criar, integrar e fortalecer ações governamentais para promover o desenvolvimento científico e tecnológico da
nanotecnologia, com foco na promoção da inovação na indústria brasileira e na prosperidade econômica e social. Um dos alicerces do Programa são os 26 laboratórios do Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia (SisNANO).
Modernit MODERNIT • Apoiar a implantação de uma Rede de Serviços Tecnológicos em Nanotecnologia, ancorada no Sistema Nacional de Laboratórios em
Nanotecnologia – SisNANO, com objetivo de promover a cooperação interinstitucional e tecnológica para prestação de serviços de metrologia, ensaios, análises, incluindo ensaios de proficiência, e avaliação da conformidade para atender o setor empresarial em nanotecnologias e futura integração ao componente de Serviços Tecnológicos do SIBRATEC.
Nanomateriais e Nanocompósitos SIBRATEC CI • Criar uma Rede de nacional de centros de inovação, no âmbito do SIBRATEC, estruturada pelos laboratórios pertencentes ao Sistema
Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia – SisNANO, voltada para à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no segmento nanomateriais e nanocompósitos.
Nanodispositivos e Nanosensores SIBRATEC CI • Criar uma Rede de nacional de centros de inovação, no âmbito do SIBRATEC, estruturada por laboratórios pertencentes ao Sistema
Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia – SisNANO, voltada para à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no segmento nanodispositivos e nanosensores.
INOVA EMPRESA Investimento em Inovação Tecnológica
• O QUE É?
O Inova Empresa é um plano de investimento em inovação do Governo Federal que prevê a articulação de diferentes ministérios e a disponibilização de apoio financeiro por meio de crédito, subvenção econômica, investimento e do financiamento a instituições de pesquisa. Até 2014 serão aplicados mais de R$ 30 bilhões em inovação.
INOVA EMPRESA Investimento em Inovação Tecnológica
• PARA QUEM?
Os recursos são destinados a empresas brasileiras de todos os portes que tenham projetos inovadores. O plano apoia setores considerados prioritários pelo Governo, como Saúde, Aeroespacial, Energia, Petróleo e Gás, Tecnologia Assistiva e Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). O pacote está diretamente alinhado com os esforços da FINEP – Agência Brasileira da Inovação na promoção do desenvolvimento nacional por meio do financiamento público a projetos de C,T&I.
• QUANDO?
Já é possível se candidatar a uma parcela desses recursos, através dos programas e editais já divulgados. Para facilitar o acesso e desenvolver potencialidades locais, a FINEP dispõe de uma política operacional, que apresenta as formas de apoio disponíveis, e aposta na integração de diferentes instrumentos e na descentralização da aplicação financeira.
INOVA EMPRESA Investimento em Inovação Tecnológica
• QUAIS SÃO OS INSTRUMENTOS?
• INOVA BRASIL Financiamento Reembolsável em condições competitivas
• INOVACRED Financiamento Reembolsável através de bancos e agências de fomento
• TECNOVA
• TECNOLOGIA ASSISTIVA
• SUBVENÇÃO
• INOVA AERODEFESA
• INOVA ENERGIA
• INOVA SAÚDE http://www.finep.gov.br/inovaempresa/
• O objetivo do Tecnova é criar condições financeiras favoráveis e apoiar a inovação - por meio de recursos de subvenção econômica - para o crescimento rápido de um conjunto significativo de empresas de micro e pequeno porte, com foco no apoio à inovação tecnológica e com o suporte aos parceiros estaduais. A meta global é que cerca de 800 empresas sejam apoiadas em todo o território nacional.
• Recursos
• O programa prevê o repasse aos parceiros de um montante total de R$ 190 milhões em subvenção econômica, para financiamento das despesas de custeio das empresas, visando apoio aos projetos de desenvolvimento de produtos e processos inovadores.
• Serão repassados pela FINEP recursos no valor limite total de R$ 19 milhões para apoio à infraestrutura e organização dos parceiros estaduais, com o objetivo de capacitá-los para as atividades do programa (ação transversal FNDCT).
• Além dos recursos da FINEP, o Sebrae participará de forma complementar com mais R$ 50 milhões, valor de utilização não obrigatória pelas empresas selecionadas, que será voltado a atividades de gestão de negócio.
• Condições Financeiras
Com relação aos Parceiros
. A alocação dos recursos de subvenção a serem repassados para os parceiros respeitará a seguinte distribuição:
- Regiões Sudeste e Sul: até R$ 15 milhões por Unidade da Federação (limitado a 75 projetos)
- Demais regiões: até R$ 9 milhões por Unidade da Federação (limitado a 45 projetos)
. As instituições parceiras deverão aportar contrapartida financeira de acordo com a Carta de Salvador, tanto para os recursos de subvenção econômica como para os recursos de infraestrutura e organização do programa.
Com relação às empresas
· O valor da subvenção a ser concedido para as empresas, com recursos FINEP, será entre R$ 120 mil e R$ 400 mil.
· As empresas deverão aportar contrapartida financeira equivalente a 5% do valor recebido como subvenção econômica.
· Os recursos de contrapartida dos parceiros a serem repassados às empresas poderão contemplar despesas de custeio e capital.
· O prazo de execução dos projetos de inovação tecnológica das empresas é de até 24 meses.
Programas Complementares ao TECNOVA
Fonte: www.finep.gov.br
Programa Modalidade Foco Cliente Despesa Característica Valores
NAGI Não Reembolsável
Consultoria e Treinamento em Gestão da
Inovação
Empresa de qualquer
porte
Custeio Contrapartida Obrigatória
Desenvolvimento do Plano de Inovação
Dependente dos serviços solicitados
Subvenção Econômica Subvenção Elevado grau de inovação
Áreas e temas específicos
Empresa de qualquer
porte
Custeio Contrapartida Obrigatória
Editais Nacionais
≥ R$500 mil
Inovacred Crédito Inovação Tecnológica
MPME Custeio e Capital
Custo=TJLP Contrapartida
mínima de 10%
Entre R$150 mil e R$2 milhões
Inova Brasil Crédito Inovação Tecnológica
Empresa de qualquer
porte
Custeio e Capital
Garantias reais, carta fiança, fluxo
contínuo
≥ R$ 1 milhão
Inova Semente Investimento Inovação Tecnológica
Pequenas Empresas
Custeio e Capital
Realizado através de gestores de fundos, operando via plano
de negócios
Não definido
Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação
• A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) lançou em 2010 uma chamada pública oferecendo R$ 50 milhões em recursos do FNDCT/Fundos Setoriais para a estruturação e operação de Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação (NAGIs). A chamada faz parte do Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação (Pró-Inova), coordenado Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e pela Mobilização Empresarial para a Inovação (MEI), da CNI. Os NAGI têm equipes com a atribuição de mobilizar, capacitar e apoiar empresas nas suas atividades de gestão da inovação. Os serviços a serem prestados por eles incluem programas de treinamento e diagnósticos, além de assessoria.
• Núcleo de Inovação de Goiás - NIG
RHAE PESQUISADOR NA EMPRESA MCTI/CNPq
• O Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (RHAE) foi criado em 1987, com gestão do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e execução feita pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O Programa RHAE utiliza um conjunto de modalidades de bolsas de Fomento Tecnológico, especialmente criado para agregar pessoal altamente qualificado em atividades de P&D nas empresas, além de formar e capacitar recursos humanos que atuem em projetos de pesquisa aplicada ou de desenvolvimento tecnológico.
A partir de 1997, o Programa RHAE passou a ser denominado Programa de Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Tecnológico, e a gestão ficou a cargo do CNPq. Além disto, as ações passaram a ser realizadas por meio de editais regulares.
De 2002 a 2006, foram lançados quatro editais, e o programa passa a ser chamado de RHAE-Inovação.
• Quem pode participar? - Micro, pequenas e médias empresas brasileiras. - Quem submete a proposta é o coordenador do projeto, que, obrigatoriamente, deve ser proprietário, sócio ou funcionário da empresa executora.