sprinkler 2010 i

8/4/2019 Sprinkler 2010 I

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PCC-2466 - Sistemas Prediais II 1

PCC-2466SISTEMAS PREDIAIS II

Sistemas de Combate aIncndio com

Chuveiros Automticos - I


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PCC-2466 - Sistemas Prediais II2

RamaisSubgeral

Geral

Subidas

Coluna de alimentao

Chuveiros automticos

VGA

Sistema de Chuveiros Automticos

Componentes do sistema NBR 10897/2007


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interstatefireandsfty.net


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Tipos de acionamento chuveiro automtico chuveiro aberto

Tipos de elementos solda

ampola

Orientao de instalao pendente em p lateral

Velocidade de operao padro resposta rpida resposta imediata e cobertura

estendida


Classificao dos chuveiros


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Os chuveiros quanto ao tipode acionamento podem ser:

Chuveiro automtico possuielemento acionador termo-sensvel, que se rompe ao atingiruma temperatura pr-determinada, descarregando guasobre a rea de incndio.

Chuveiro aberto no possuielementos acionadores termo-sensveis.

globalfire.it


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Solda eutticaLateral

De p e pendente


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Sistema de Chuveiros AutomticosNmero de chuveiros em operao - edificaes altas

Nmero dechuveiros

08 09 10 11 12 13 14 117

Nmero de

incndios

01 01 02 02 02 04 01 01

Nmero dechuveiros 01 02 03 04 05 06 07

Nmero deincndios

461 108 36 20 07 06 03


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Modo supresso de resposta rpida (ESFR) anos 80

Fuso de dois conceitos elemento termo-sensvel de resposta rpida

(sprinkler residencial)

Penetrao da gua na coluna de gases de combusto

(sprinkler gota grande)

Objetivo Suprimir em vez de controlar Eliminar sprinklers interprateleiras (in racks)

Orifcio K200, pendente


Fonte: FM Global - Avanos na Tecnologia de Sprinklers


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Controle x Supresso de incndio

Controle Molhar rea ao redor do incndio Resfriar o prdio e reas adjacentes Impedir a propagao do incndio

Material combustvel queima at extino

Supresso Impede o desenvolvimento de uma coluna de

gases de alta velocidade Impede acelerao da taxa de liberao de calor

reservados.




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Resumo -Avanos na tecnologia de sprinklers

K = 80 K = 360

Aumento do tamanho de orifcio Tempo de resposta mais rpido

Desenho de defletor evoludo


Fator K = define a capacidade de vazo do chuveiro automtico



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Tendncia

Eliminao de densidade e rea de demanda

Fator K(mesma vazo e maior K, melhor desempenho)

Orientao (mesmo K e pendente, melhor desempenho)

Temperatura nominal (mesmo K e pendente,melhor desempenho com menor temperatura)

ndice de Tempo de Resposta (mesmo K eresposta rpida, melhor desempenho que resposta padro)




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1. Classificao dos sistemas

Sistema de tubo molhado

Sistema de ao prvia

Sistema dilvio


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1.1 Sistema de tubo molhado

Emprega chuveiros automticos ligados tubulaes contendo gua sob presso.

controlado na entrada, por uma vlvula dealarme, cuja funo fazer soar, automaticamente,

um alarme, quando da abertura de um ou maischuveiros acionados por um incndio.

Os chuveiros automticos realizam simultaneamentea deteco, alarme e combate ao fogo.

Empregado onde no existe risco da gua congelarna tubulao.


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Sistema de tubo molhado

VGA

Registro degaveta

Conexo deteste

gua sobpresso

Conexo deDreno

Conexo doCB

Vlvula deReteno

AlarmeHidrulico

Tubo deAbasteciment

o

Chuveiros

Automticos


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1.2 Sistema de ao prvia

Utiliza chuveiros automticos, fixados a uma tubulao que contm ar,que pode ou no estar sob presso.

conjugado a um sistema de deteco instalado na mesma rea dos

chuveiros automticos.

Quando ocorre o incndio, um sistema de deteco (de operao muitomais sensvel), provoca automaticamente a abertura de uma vlvulaespecial, instalada na entrada da tubulao, permitindo o escoamento

da gua atravs dos chuveiros acionados pelo incndio.

A ao prviado sistema de deteco faz soar, automaticamente, um

alarme de incndio, antes da abertura de qualquer chuveiro.


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1.3 Sistema Dilvio

Semelhante ao sistema de ao prvia, exceto que todos

os chuveiros permanecem abertos o tempo todo.

Na mesma rea protegida pelos chuveiros, instalado um

sistema automtico de deteco de incndio ligado a umavlvula dilvio. Caso ocorra um princpio de incndio, osdetectores iro atuar e provocar a abertura da vlvula,permitindo a admisso da gua na tubulao, a qualdescarregar atravs de todos os chuveiros abertos deuma s vez.


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Fonte de abastecimento de gua

Sistema de alimentao(Vlvulas de Governo e Alarme)

Sistema de Distribuio -alimentao dos sprinklers

2. Elementos do sistema fonte de abastecimento;

sistema de alimentao, onde est instalada a Vlvula de Governo e Alarme - VGA; sistema de distribuio.


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Composto por uma rede de tubulaes que interligam a fonte

de abastecimento VGA.

Vlvula de governo para sistemas de tubulao molhada:

uma vlvula de reteno com uma srie de orifcios dotadosde rosca para a ligao de dispositivos de controle e alarme,

que so:

2.1 Fonte de abastecimento

2.2 Sistema de alimentao

O sistema de chuveiros automticos pode ser suprido a partir

de uma ou mais fontes, tais como:

reservatrio elevado;

reservatrio semi-enterrado ou subterrneo, piscinas, audes,

represas, rios, lagos com uma ou mais bombas de incndio.


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vlvula de drenagem de 1 1/2 ou 2, para esvaziar o sistema e

reabastecer os chuveiros atingidos pelo fogo;

manmetro a jusante e a montante do obturador;

linha de alarme, para ligar o pressostato e o alarme.


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Casa de Bombas VGA


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Dispositivos Acessrios

Tomada de Recalque (para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros)

Dispositivo destinado a possibilitar o recalque da gua nossistemas de chuveiros automticos por meio de fontes

externas.

Conexes de Ensaio

Tubulao de dimetro nominal nunca inferior a 25 mm,dotada de uma vlvula globo e de um bocal com orifcio dedimetro nominal ao do chuveiro utilizado na instalao.


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Composto por uma rede de tubulaes que interligam a VGA aoschuveiros automticos.

Componentes:

RAMAL - tubulao onde esto instalados diretamente os

chuveiros e tambm os tubos horizontais que abastecem oschuveiros com comprimento mximo de 0,60m;

SUB-GERAL - tubulao que abastece os ramais;

GERAL - tubulao que alimenta os sub-gerais;

SUBIDAS OU DESCIDAS - tubulao que interliga o sistemade alimentao aos gerais e onde esto instaladas as VGA

que controlam e indicam a operao do sistema.

2.3 Sistema de Distribuio


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3. Limites de temperatura, classificao e cdigo decores dos chuveiros automticos

Mximatemperatura no

teto (oC)

Limites detemperatura

(oC)

Classificao datemperatura

Cdigo decores

Cor do lquidodo bulbo de

vidro

38 57-77 Ordinria Incolor oupreto

Vermelho oularanja

66 79-107 Intermediria Branco Amarelo ouverde

107 121-149 Alta Azul Azul

149 163-191 Extra alta Vermelho Roxo

191 204-246 Extra-extra-alta Verde Preto

246 260-302 Ultra alta Laranja Preto

329 343 Ultra alta Laranja Preto


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4. Fatores que influenciam a resposta do chuveiro

os gases quentes sobem na forma de uma nuvem at oteto, ativando o chuveiro;

para tetos com alturas entre 2,50 m e 4,50 m, a camada quente

possui de 0,1 a 0,3 m de espessurano momento da operao dochuveiro, sendo que a parte mais quente est cerca de 0,15 mdo teto, sendo ento essa, em geral, a altura ideal para ainstalao do chuveiro;

para tetos mais altos, a camada ser mais espessa nomomento da operao do chuveiro, devido ao esfriamento

dos gases em seu trajeto.

4.1 Altura do teto


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qualquer obstruo no teto representa uma barreirapara a camada de gases quentes subir;

tetos com vigas ou nervuras tendem a canalizar os

gases quentes entre as vigas, e somente os chuveirosentre ou junto a estas vigas so provveis de entrarem operao, pelo menos inicialmente;

4.2 Forma do teto

os telhados inclinados atuam como poos invertidos,nos quais os gases quentes sobem e podem impedirque os chuveiros operem na base do telhado.


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5.1 Ramais laterais com alimentao lateral

5.2 Ramais laterais com alimentao central

Coluna dealimentao

sub-geralsubidas

5. Configuraes bsicas do sistema

subidasgeralColuna dealimentao sub-geral


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5.3 Ramais centrais com alimentao lateral

5.4 Ramais centrais com alimentao central

Coluna dealimentao Subidas

Ramais

Sub-geral

Geral

Coluna dealimentao

Ramais

Subidas



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6. Classificao dos riscos das ocupaes

6.1 Ocupaes de risco leve

Locais onde a quantidade e/ou a combustibilidadedo contedo(carga-incndio) baixa tendendo a

moderada e onde esperada baixa a mdia taxa deliberao de calor.

bibliotecas e salas de leitura exceto com prateleiras altas;

clubes; edifcios residenciais; escolas pblicas e privadas (1o, 2o e 3o graus);

hotis;

igrejas,

prdios de administrao pblica, etc.



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6.2 Ocupaes de risco ordinrio

A altura dos estoques no excede a 2,40 me incndioscom moderada taxa de liberao de calor soesperados.

Estacionamentos de veculos; lavanderias; padarias; fabricao de bebidas (refrigerantes, sucos);

reas de servio de restaurantes; etc.

GRUPO 1


Locais onde a combustibilidade do contedo baixa ea quantidade dos materiais combustveis moderada.


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6.2 Ocupaes de risco ordinrio

Locais comerciais ou industriais onde a quantidade ea combustibilidade do contedo de moderada a alta.

A altura dos estoques no excede a 3,70 m e, emcaso de incndio, seja esperada moderada a altaliberao de calor.

destilarias;

confeitarias;

fabricao de rao animal;

indstria metalrgica;

bibliotecas

reas de prateleiras altas; etc.

GRUPO 2



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6.3 Ocupaes de risco extraordinrio

Neste grupo as ocupaes no possuem lquidos combustveise inflamveis.

estofamento de mveis com espumas plsticas;

fabricao de compensados e aglomerados; hangares; serrarias; etc.

GRUPO 1


Locais onde a quantidade e a combustibilidade do contedo muito alta podendo haver a presena de ps e outrosmateriais que provocam incndios de rpido

desenvolvimento e de alta taxa de liberao de calor.


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Compreendem as ocupaes com moderada ousubstancial quantidade de lquidos combustveis ouinflamveis.

saturao com asfalto;

aplicao de lquidos inflamveis por spray

processamento de plsticos

limpeza com solvente;

pintura e envernizamento por imerso;

etc.

GRUPO 2



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Referncias Bibliogrficas


NBR 10897/2007 Sistemas de proteo contra incndio porchuveiros automticos Requisitos

Seito, Alexandre Itiu et al.A Segurana contra incndio no

Brasil. Projeto Editora, So Paulo, 2008.

FM Global. Normas tcnicas de preveno de perdas patrimoniais.Diretrizes de instalao para sprinklers automticos. So Paulo,maro, 2010. Acesso: http://www.fmglobal.com/

sprinkler 2010 i

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