tarefa 4
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA
BIBLIOTECA ESCOLAR:
METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO
2009/2010
Luísa Nogueira
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Tarefa 4 Objectivos desta sessão:
Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para
demonstrar a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a
missão e objectivos da escola.
Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo
Modelo de Auto-avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.
Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se
organizam e podem ser usados.
Proposta de Trabalho:
Seleccionar um domínio/subdomínio;
Optar por dois indicadores dentro domínio/subdomínio;
Estabelecer um Plano de Avaliação em profundidade dos dois
indicadores escolhidos.
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PROCESSO
I. Seleccionar o domínio/subdomínio e indicadores
II. Fundamentação
III. Plano de Acção
i. Diagnóstico
ii. Factores críticos de sucesso;
iii. Recolha de evidências;
IV. Plano de Avaliação
i. Pontos fracos/fortes
ii. Perfil de desempenho
iii. Acções de melhoria
V. Notas finais
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I
Domínio:
C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade.
Subdomínio:
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento
curricular.
Indicadores:
C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e
de estudo autónomo.
C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa
e intervenção livre dos alunos.
II
Fundamentação:
Os objectivos essenciais da avaliação – contribuir para a afirmação e
reconhecimento do papel da BE, verificando se a missão e os objectivos
estabelecidos estão ou não a ser alcançados; incorporar a avaliação da BE no
processo da auto-avaliação da própria escola, devendo articular-se com os
objectivos do projecto educativo; promover práticas de sucesso, permitindo
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identificar pontos fracos que importa melhorar – sustentam, em parte, a escolha
que fizemos.
No início do ano lectivo, como exige um processo que implica a recolha
sistemática de evidências ao longo do ano, a escola, sob orientação da
professora bibliotecária, escolheu o domínio C para ser avaliado. Como
esclarece o documento, esta selecção pode depender de vários factores; o que
motivou a nossa selecção relaciona-se com a necessidade de analisar em
profundidade um domínio considerado mais fraco no sentido de planear acções
para a sua melhoria, até porque torná-lo um ponto forte da BE ajuda a
concretizar os objectivos do projecto educativo e, consequentemente, os
objectos do próprio plano de acção da BE. Assim, com base na detecção dos
pontos fracos e na urgência de se promover a sua melhoria, iniciou-se todo o
processo conducente à sua avaliação.
III
Plano de Acção
i. Diagnóstico
O subdomínio C.1 apresenta-se como ponto fraco, já que por
condicionalismos vários, a BE poucas actividades tem
desenvolvido nesta área;
Um número muito expressivo de alunos não apresenta métodos
de trabalho nem autonomia no estudo;
Os alunos, significativamente, não privilegiam a área de estudo da
BE;
A BE não apresenta de forma clara as suas potencialidades nesta
área.
O horário da BE e dos alunos não permitem a utilização da BE
para estes fins.
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C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular.
Indicadores Factores críticos de sucesso Recolha de evidências1
C.1.1. Apoio à
aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomo.
- A BE oferece actividades para ajudar os alunos a melhorarem o seu rendimento escolar2. - A BE disponibiliza apoio nas diversas áreas disciplinares no sentido de orientar os alunos e ajudá-los a superarem as suas dificuldades; - Os alunos praticam diversas técnicas de estudo: exploram as informações em diferentes suportes; tomam notas; elaboram resumos; produzem trabalhos escritos, recorrendo, se necessário, às valências do computador. - Os alunos desenvolvem hábitos de trabalho e aprendem a organizar a sua própria aprendizagem, no sentido de adquirir uma progressiva autonomia na execução das tarefas.
- Plano de actividades da BE.
- Horário de funcionamento da
BE e da sua equipa.
- Questionário aos alunos (QA3).
- Observação da utilização da BE (O5). - Questionários aos professores sobre as competências dos alunos na realização de trabalhos escolares. - Estatística da utilização da BE.
- Análise das actas de
conselhos de turma.
1 A aplicação dos questionários e de todos os outros documentos realizar-se-á três vezes ao ano. Cada
vez que se fizer a sua análise, apresentar-se-ão acções para melhoria que resultarão da verificação dos
pontos fracos e fortes. Esta análise permitir-nos-á a definição de um perfil de desempenho que pode e
deve sofrer alterações até a BE atingir o melhor desempenho possível.
2 Estas actividades são preparadas pelo grupo da BE em articulação com os professores dos vários
departamentos e anos, daí que a professora bibliotecária ou outro elemento da equipa a quem tenha
sido atribuída essa função, integrará, sempre que possível e necessário as reuniões de departamento e
de ano, no caso do 1º ciclo.
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C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
- Informações claras a toda a comunidade educativa dos diversos serviços que a BE possui e do horário de atendimento aos seus utilizadores;3 - Os alunos beneficiam de acesso livre e permanente à BE. - Os alunos têm possibilidade de usarem os computadores com acesso à internet para a realização dos seus trabalhos ou pesquisas; - na BE há algumas propostas de actividades recreativas para os alunos ocuparem os seus tempos livres, preparadas com a ajuda dos próprios alunos;
- Registo de iniciativas livres - culturais e recreativas. - Registo de opiniões/sugestões/ propostas dos utilizadores da BE. - Questionários aos alunos e aos pais/encarregados de educação. - Estatística da utilização da BE.
3O horário de abertura e/ou de fecho da BE será ajustado para estimular os alunos a utilizar este espaço
para a realização de actividades por iniciativa própria, fazendo com que haja maior frequência dos
alunos;
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IV
Plano de Avaliação
Pontos fracos/fortes Perfil de
desempenho4
Acções de melhoria
Pontos Fracos
- Pouco trabalho colaborativo entre os professores e a equipa da BE para combater a desmotivação dos alunos face à escola, em geral, e ao estudo, em particular.
- Equipa da BE com nº
reduzido de elementos e os que a constituem têm 45 minutos ou, no melhor dos casos, 90 minutos. Esta situação prejudica a dinamização continuada de actividades que exijam um número
- Rentabilizar as iniciativas programadas, partilhando-as com outras escolas e BE e recolhendo desta parceria mais – valias para o trabalho da BE. - Melhorar os mecanismos de promoção e optimizar os veículos de transmissão de informação da BE, valorizando e divulgando junto de toda a comunidade educativa o seu programa de animação cultural. - Procurar incluir a participação de alunos na organização das diferentes actividades oferecidas pela BE.
- Fortalecer a articulação e o
trabalho conjunto da BE com os
4 Dependendo dos resultados obtidos depois de se analisarem todos os documentos utilizados para
recolha de evidências, nunca esquecendo que é necessário ser visível o impacto da BE nas
aprendizagens dos alunos, escolher-se-ia um dos quatro níveis apresentados no modelo de auto-
avaliação.
Planear a avaliação implica tomar em consideração vários procedimentos que têm como
propósito, em primeiro lugar, permitir a realização de uma escolha ponderada e
participada do domínio que vai ser avaliado. Essa situação tem também a
consciencialização dos elementos que vão estar envolvidos no processo de avaliação.
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significativo de pessoas envolvidas.
Pontos Fortes - Disponibilidade total da equipa da BE e da Direcção da escola para apoiar os alunos no desenvolvimento das competências de estudo, espírito de iniciativa e sentido criativo e estético. - O Plano de Acção da BE privilegiou este subdomínio dedicando-lhe um expressivo número de actividades que desenvolveu com sucesso, como comprovam os documentos analisados.
professores das várias áreas. - Tornar o espaço da BE apelativo. - Fazer uma gestão dos recursos da BE, tendo um constante preocupação com a sua actualidade. - Reunir com os alunos para planificar as actividades de carácter lúdico e cultural no sentido de as aproximar o mais possível dos interesses dos discentes.
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V
Notas finais
A escola, e consequentemente a BE como espaço privilegiado de
aprendizagem, estabelece como principal meta a atingir o sucesso educativo.
Para a consecução deste basilar objectivo, a escola tem ao seu dispor o
documento que sustenta a auto-avaliação da BE. Com efeito, tal como
podemos ler no texto da sessão, os principais desafios colocados pelo Modelo
de Auto-Avaliação residem na avaliação dos impactos sobre os utilizadores e
derivam da necessidade de, a este respeito, se clarificar os objectivos da BE;
se esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos e a sua relação com a
biblioteca; de se estabelecer os indicadores adequados para o sucesso dessas
aprendizagens; de se recolher as evidências apropriadas, lidando com dados
de natureza quantitativa e qualitativa e de se assegurar a realização do
processo de recolha, tratamento, análise e comunicação dos dados. Em suma,
a BE deve planificar as suas actividades depois de uma rigorosa avaliação do
seu desempenho anterior, mas deve preocupar-se não só com os inputs
(instalações, equipamentos, staff, financiamento e colecções) e outputs (visitas
à biblioteca, empréstimos, pesquisas bibliográficas, consultas de catálogo,
respostas do serviço e materiais produzidos) mas também com os outcomes
(os benefícios para os utilizares).
A Formanda: Luísa Nogueira