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fófis: raw .tf».:; 1... JBOM £M6........H.M»,««»l«»«í«k' l1 -iffÍM Hltll.. •...,......MC.tC. ÍASAMEStOS: AtlAUTAMI ²—- - - ft*i g ^ AMlgaatarM ti »aa^^»<w^MiW^>»««^''"»''-^'^^**f>f* H . mm. ¦ ¦ a a 4B* a ***^ i-"* i ja PUbLIUA^AU U1A . _ i íi,,,.-——ui¦ ¦ ,...**i"BBS5BISOBS53B555SBS¦ n sm iHfUBIOR lua* WWW«^ rv,«,|ii;>«««l|li«ft<<MPI Sftl MHImi ti •<•••»¦ iiiikiii muim amariam» iB*nnn H5» áaflBwittãM E6$ixe Terça-xeira 23 âe Dezembro de ISj ÁNHO XIII N. 292 4PaOYIM,Ua!i de maior circai&ç&o ao norte ic Brasil ... tíht-ie-*.*»*»»-^ ' fiòff«spúndèn» «m Parte para annnnolos t íádlaoMs, o 8r. A. Lor«tt* «l, raa Cta •irtln AOSSRS. ASSIGN&NTES Rogamos a todos os Snrs. asslgnantes, tanto da capital como do interior, que se achao em atrazo, o obséquio de man- darem saldar suas contas ate 31 do corrente. Outro sim, prevenimos que lera suspensa a remessa da folha áquelles que até essa data nao se acharem quites com a empreza. Não luverá nesse nosso ac- to falta de consideração, para COmosSra. assigaantes, mas consideraremos como não de- gejando continuar a honrar- nos com o seu auxilio, aquel- les que se escusarem de satte- fazer o seu debito. wtos¥ficiies «OVERNO 00 ESTADO ngfPAClIOS DO PU SR DE DEZEMBRO Aba xo essignados, praças do txnncto cor- pode Policia-DjS vencimentos reclamados ' pelos peticionarios, a parte relativa ]' nuinzma do mez de Ouiubro foi rainettida ao ConmiFsario de Cabn bò; sobre a de Ia 7 de Novembro, foi proudenciada no sentido de se- igualmente remetiida, e quauto ao rostane foi ordenado ao Tenente Comuns- sario quartel mestro para fazer o prel cor- fespo dente., Antônio Josó Brum- Informo o Inspector do Thesouro do Estado. An:onio Gonçalves dos Santos-Sim, pa- cand» o porte na Reparação dos Correios. Anuonio Rodrigues de Souza & C',-Defe- rido, com offlcio desta data ao Iuspcctor da lh;sourarla de Fazenda. Antonia da Souza Prata Eueno -Informe o Insoector da Thesouraria de Fazenda. Amalia Maria Vieira do Barros e Lisballa de Albuquerque MelJO^Simv ff Bento .Vuiiiz Vieira—Deferido, çom oulcio doè$ data ao laspeotof do Tbezouraria de "Bàclia'el Bernardo José da Canta Uns- Informo o Inspector da Thesouiana de Fa- ' Francisco Oiympio da Rocba-Jnformo o Inspector do Thesouro do Esiado. Tenente Coronel Krancistío Podro BauU- trcan—Defe. ido.com a portaria d'esta data ao In?pccte-r do Thesouro do Estado. < José Fraucisco de Lima-Ao Dr. Juiz do districto da comarca do Palmares para pro- ¦^iiSirtawiaívdtvelveudo estes papeis. „VV3i,., ^M^írge Jaóomo Passos-Informe a latoaden- cia Municipal do Rcoifo.""-' joio Alves Bczarra—Sim, om Vonci neu- tos na forma da lei.. Jerònymo Gomes da F nsec: Dofcr.d- ,nom pfflcib efeslâ aata ao Inspectorjla 1 {tesoura- iiai de Fizenda. - . ^BaohareíJo.ó Fraucelmo do Patva-Enca minhe-se,'pagando o pelicionario na R^par- tição dos Correios o devido porle. i.ão Pires Ferre ira lufurme o IqspoctOi do Thesr pro do Estado.. João Jorge di Campas-Nesta data sub mitio o assuinpto á deliberação do Mimste- Tose Baçabino Gonçalves Lima-Informe o Inspeoior do Thesouro do Estado. líanool Caetano Vieira da Paz.-Informe n Inspector d> Thesouro do Eitado. r«nna*C'.-lndhf«r»a^ -^ Q qu(j -0. querem os supplicanles importa um privil - gio. Vicente Rodiigues de Paula—Nao tendo sido o pelicionario mutiado, nada ha que de- i Tenonto 1'heoiomiro Ttv.maz. Cavalcanti Pelsoa-Ao Thesouro do listado para alten- der o petlcionario do accordo com a tabeliã de II de Setombro ultimo. Secretaria do Governo do Estado de Per- íUabuéo, v2 de Dezembro de MO. O roteiro, - S. KaúüdaUlta. flIESOURO DO ESTADO PE PERNAMBUCO DEBI>A0lt08 O ) DIA 21 Companhia Dnhiana de Navegação a vapor, João Pio da Paiva, Valenon, Jeüo Evangelista ele Souza o Manoel Lie»enlino Correia do Mrtto.-Informo á Contadorla. Herman Lundgreen, Izabel Igiscia de Gus- mio Villclo, Antônio Femnnues P-reira e Sebastiiio Alves da Silva.- Haja vista o Dr. Procurador Fiscal. Guilherme Pereira Bastos e Adriano Gon- çalves da Rocha.- A' secçSo do Contenci- oso. Liminda Gomes de Azevedo o Vianulo Francisco de Souza Raul—Informe a Rece- bedoría. Repartiçtlo da Policia SecçSo 2'. N' 283-Socretaria do Policia do Estado da Pernambuco, 21 de Dazombro' de 1890. Cidadão governador.—Partioipo-vos quo foram recolhidos â Casa de Dolúnçl-i os se- guintes indivíduos: NadiaíOí A' minha ordem.João Saturnino de Souzo, alienado, vindo do termo da Vicloria, com destino ao Asylo da Tamarineiroí r,' ordem do ür. delegado do !.• dislricto da capital, Francisco Jcsó de Sant'Anua, eomo gatuno.. A' ordem do subdelegado da freguezia do Recife. Pedro Luiz da Silva, conhecido por Pedro Valbado, por distúrbios. A' ordem do suhdelegaflo da freguezia de Santo Antônio, Miguel Escupet, João Baptista Nepomnceno, loso Fecundes de Senna, M-iu- ricu Josó de Sant'Anna, Quiteria Maria da Conceição, Luzia Maria da Conceição e Joau- na de tal, por dUurbiso. A' ordom do Subdelegado do Afpg.ulosi Antonia Maria Calista, por distúrbios. A'ordem do sublelegndo do t; districto da Boa-Vista, Jovina Maria da 'JoncoiçSo, nor distúrbios; João Apolinario Francisco da II1- ra, Jüão Ferreira de Araújo o José Nunes da Fonseca, como vagsbuudos. A' ordmn do subielogado do 2- dislricto da Boa-yista, José Bollo de Araújo, como ga- turno,^ A' ordom do süblòlegido da Varzia, João Ssverino di Costi, por distúrbios. No dia 21 , ,,. A' miaha ordon, Izi loro Leito dos Santos, Jo3o Rodriguís Lopes, Ang»lino Ferreira Leite, Joaquim Pereira da Silva e Juvenal Vellrzo de Albuquerque, rémb.ttidns pelo I)r. Juiz Municipal do tarmo do feiquaiea, como sentenciados..,„,-. A' ordem do Hr. delegado do 1- dislricto da capital, Elroy Alves da Silva e JosóÇancJl- do de O.iveira, como galunos. A' ordem do subdílfgado do Recife, Anto- nio Joíó Ferreira e Antônio Gomes Monteiro, por distuibhs. A' í-r,,.'iT. íó subdelegado da freguezia de Santo Antônio, Josó Bezerra da Silva, como gatuno. * A| ordem d,o subdelegado do 2' districto de S. Jo:ó, Anisio josó de Figueiredo o Au- tonia Maiia do Espi.ito Santo, por distur- Í?ifs, A1 ordem do subdelegado do districto da Torre, í rudencio Sabiuo, por embriaguez o distúrbios., a' ordem do sublelpg-idc do 1 districto da B:a Vista, Fraucisco Ijonorato Ceduiru Ju- nior, Joánna Mariu de Oliveira. Anscieto Josó da cruz o Galdino Lino do Espirito Souto, pc.r disiu:biès, Honlom, por volta dei horas di tarde e no lu^ar denominado Cisco pertenoente ao ;!;• -districtò.«a:to^i8iavAmoma.Gumes.dnSÍl- va cabo do*H'batDlhão dio linha, arinaudo-so da uma faca de ponta, f-orio ao aosp?çada Anlonio JofédeArauj) e ao paisono Manoel Alves Ti-rres Gallihdó. O delinqüente foi proso em Q.ogrant.i por pn.cas daquelle batalhão o conlra o üioímo procéde-senos lermos d.o inquérito policial. No dia 15 corrente. i\<> 8 ln-ras uoite, o indivíduo 'do nome João Pag4i\, morador no districto de rjmenteiras, assassinou a Lou- renço pias.deejiiem.ó cu^.ltido, cous guiu do evpdir s"e. ipntra o delinqüente abrio-se inquérito. delegado do termo de Buique eífoctuou no dia 13 do corrente a o^tora do róo Victor Leite de Siqueira, pronunciai - cMode morte no ^ £ ^ ^ .... ueiegudo do termo de Petroliua foi remettido ao juizo competente o inquérito po- licial a quo procedeu cont a o indivíduo de nomo Manoel Paula, por crime de ferimentos- O cidadão Victoriano de Aragão Ebla as- í-limio em data de 20 do corrente, na qualt- áiúi 3 . 'supplente, o exercício do cargo dosubdolegado da freguezia de Santo Au- 5üÍ0t Saúde e fraternidade. Ao oidadão Deiom- bargador José Antônio Correia da Silva, mui digno Governador do Estado. O Chefe do Policia, f7fl.it/iino Eildnxio Ar- Britto DIÁLOGOS ²Ai dos pobres I dos pequenes I Tcdus zombam d'ellos. todos riem-se das suas necessidades e inJihVonles os deixim arcar, impotentes e desesperados, com os vi- cissituil-s das misérias . ²B-avn I parece um serroto de Ingrimasl O padre Vieira não diria isto com tanta com- [iilncção, nem o MontWlverne com tauta elo- quencia, ²Eis ahi um\ prova do qu-o eu disso. AlÓ tu estas zombando, i. ²Do pregador, mns não dos pobres: ou respeito sempie a pobreza, o tanto que so não posso büccorrel a ou allivinl a, polo menes nunca procuro anginonlal-a, O pobre, desherdado da felicidade, é para mim lão respeilavel e ido d'gan de compaixã » como o orphüo, desherdalo dos ca iohos ma- ternos ²Muito bemlltifeizmente, poróm, nem todos pensam comi tu. e «ente ha, ha gento lio desslmada, tão falta de oonsciencia o de santimenlo, quo, repolreamlo-so nas alfom- bras da riqueza o gózãridõ do todas as suas commodidadas o bím estar, na»só se es- quece do que ha míseros esfomeados e se- quilos que so arrastam a seus pés, como também e ató procura por todos os meios tomar-lhas a vida mais áspera, roubindo- lhes aquillo a que todos lêem direito, aquillo quo lhes ó mais indispensável, aquillo quo a própria u- turéza lhes poz ao aloanoe com toda o profusão : a ogua. ²Que me dizes, homem ? ²A pura verdade. Ha indivíduos quo não se pejam de torturar os p- bres ua sun con- scieucia.forçando-os a trocar ns próprias con- vicçqes por um prato do lentilhas; que os reduz a uma escravidão moral, a que dias se sujeitam pela foiça h.nlcri da necessidade; e que, ainda não satisfeiius com isto, os loi',- tura physicamonteexpuudo-os à sole d'agua como os t«m torturado sempre moralmente com anole dejuitiça. Ho uma população inteira que rairra-se de i-óle, porque um argentari-o, potentado e sem entranhas; no seu egoísmo estúpido do manda >', se suppõtí com o direito de se apro- priar das aguo-> do um rio em seu único pro- veito e em proveito de pnroates Soiw """ desviaudo-lhe. o curso o».»- E' o nha passado algum telogramma pa'a o' I)i'irto de Noticias...-, ²Ahl mns d que trata-se aqui de um Interesse publico contra um iaterossq parti cular. Esião em j<go a t-êdo, a pobreza, a misorln. as neoessldndos de uma parte do povo do um lado, o do outro a arrogância, o despol sino, a teima, a prepotência de u n Inaividuo sem alma o sem c raçlo, mas om todo caso pertoncontrt d panHlmha nlygar- chioa. e onpiz ató do distribuir dinheiro para comprar as consciências quo csião som- pre «m alraoéda, o os órgãos da imprensa que fazem leilão o seu meio habiiual do vida. O m, entre os interesses da olygar- chia, os inuressos da bolça o os interesses do povo. do povo nua oão pôde- pagar, mas simplesmente gemer do solo o dn fonn, ó facll prever de quo lado se collocara o lllys- S6S ²Do certo. Collocar so-ha do lado do que sompro se tem collooado. ²Ao lado dos p^neiros. ²Saberá o governo do quo so passa em Tigipiò ? ²Não sei: mas so eu tivessa prlvança oom o governador, dir-lbe-h)ã ; « Senho*. O engenho S. Franeilòq nalo em abundan- cia, os seus cannaviaes tão immeúsós', a sua safra ó enorme o o sen proprietário ó ri^ quissimo: mas o povo de Tigip!ó ó pobre, é trabalhador, ó houeslo. O povo pobre não rouba asoannas, nem usufruo1 a safra, nem gosa das riquezas do nntreoho S. Franclso», entretanto os soohortis foudaos do engenho roubam ao pnvo a única enr-a quo elle i)03 sua e de quo vive :—as águas do rio Tigi- pió. S^rá isto justo ? Dm a Cosar o que ô de César e... ao povo o que ó do povo. » ,.„,». i-r-*-rti—^"«i L¦—— i'n —¦ EUROPft CâRTA DO CORRESPONDENTE Itsilia A polilici itali.ni começa a tornar so di- vertida! O presiionta do ooisélh >, '~n-pi, tem a ?ua grande maioria, todas ao maiorias q-io pado- ria desejar; e v-unos, porfarjfe, assistr a "m triumpho magnilico, d'unio línd-i e risooha 6xuhira'ncia. As noticias sumarias do tile- grapho não informam ainda precisamente do que modo essa mai iria Ócomposta, Ha H'''io- do numero de deputodos n> v s. qui> so di- z-om moderados, e que. nãn darão talvez—qu-'m sobo 7-apoioinconiicionolaOòr. CrUpi. IIi tombem a'g'imas e'eiçõ s muito significa ívj.s, tal como à do Sr. Boi/.lai, euo Roíno, cuiü «• ctuiia constituo um repudio *•> '.r",piice aíli anca, ¦ii «mi in iiiiiniiM-i'-"--^'K°,*™"lJ*^^5 ~ FBLrlfflW JUooanJo-lha o leito. C""ü uo povondo de Tigipió. ²E' verda ie : toubo ouvido foliar nisto; ²Um seutior di engenho, bastante des- conheoodor da tod s os priucipius do direito e de todus os preceitos da mórãl; represa düritiuúameóto as nguas do rio Tigipió para çom ellas mover as seias macbiDas o, depois, em lugar de fozel-as esooar para o sou leito naluial, as deriva para um engeoho visioho porteüceute a um membro do sacra e desal- mada família, o depois, ninla uáo satishito, as faz desaguar no Capibariue, ²Um verdadeiro desvio do curso. ²O quo p ide ser foito por utilidade publica e pelos poderes competentes.'. -s E' que o tal inelividuo se suppeõo poder pomp.eteiitc. ²E julga qua utilidade pub'.ioa é utiii- dode sua e dos seus. Desta furm.i o rio Ti- gipiò eslà quasi s.-cco, e a população das suas csrcauias, uma população euormo e póbni, quo uüo bobia das saiS agias, como tambom d'elías l rava todos os meios da subsistência com a lavagem do roupas, a que se dodic», ve se agora àb-tçiscoma miséria poqae o;so dusvio das águas do rio a priva de) suu mulo habiiqal do ví-Ja, o, o qui ó poiar niqla', a brhçòs com o maiá ler- rivel d»s ílageloía silo. —' Mas úã-o ha,verà um meio de obviar a ooso iacouvóüioule I um meio do fozor o m quo as causas voltem ao seu a-itigo estado ? ²Ilidais, Ou a authoridide superior o coaopdeute tomar i-m cousideraçãu o justo Clamor do puva sequiosa o assim roubado iniseravi-lnvjuu); ou, em faltado providea- dias urgeu.ea e elllcaxes, removor o n?~~~ povo os objtaouios "— ,.0,1,10 lartu»" -' ' .^^ so op^oom a sua . .u, auiiuuo por suas próprias mãos os d.ques du rio Tigipió. ²Mas isto seria curar uma violência com outra viuleucia. ²Salus pjpuli suprema ÍM, meu amigo Não é possível quo íi ijto:tó=te viial de uma população esteja subordinado, ao intorossu b'u: cunia.no do um iuiiividuo. Giranto te quo so outro fosso o suilior d^se roubo üas águas do rio Tigipió, de há muita que o especulador rcór da política teria saindo a campo, armado du lanço o »lmo, para fazer as suas habituaes exploraçõ-s. ²Com elToito. Toriho lido reclamaçoos de diversos jornaos a esto respeito, o admi- ra como o Uiysses ainda não tivesso martei- lado sobre isl-o e camo o r/tc/issiiíiQ não te- OSSm SM B SIÉGEL João da Morte SBQUND A PARTE IH IfMà K IIMÃO Proíiibi-lhlo e (iz entrar ern seu coração Uta^^SrBou-logaeeou flqúel só, abandonada. Qua tor ? não tinha mais da quo um dia no?mim ha" afranjir uma sommytão con - iidBrlven Tive como uma horrível visão em qte maa marido mo appareceu aterra- .dor I... - PaSeSSarVsua vinganço resolvi pro- ourar a morte como um refugio supremo I °UQuem teml oautella d. aoute do Soccorro ? •—E' ella! - Vamos." não chora mais, miaha irmã, ' «nn^Ue teráJ o leu alfinete eo general na ¥rb-'n3Ues'm3 porém, quo não' tomaras mais ia ver este homom l-Iuro-Vo 1 disse' a marqueza tomando enwe as suas as duas mãos de Raul em um Sro transporte de gratidão e de amizade. :'W;:: ml DESIUnMOmAKNTnBAaiOOS VELHOS fieixando no bosque de Boulogne a mar- üeixanao Vurauo se correra a to- |To remlKaris%. próxima estação ^caminho de ierro das barreiras. Da «are Saint Lazareao esplendido p. .cio nnn habitava o barão Falker na rua Lafayet- ü-jõyóh"pà7iítí íeí^-se unuquciar em casa de «ou cúmplice, que o recebeu em um elegante gabinete forrad-o do cordovão, não sem lel-o feito esperar algum tempo. Turquoise pensava, esperando noras esquo- oidas, que os bons dias tinham passauo; Fj'k-r inesf ava-se agora muito pouco gene- roso para com elle o parecia não dar mais apreça aos seus sorviços. ; Por um lado, \\ çom um aristocracia do nome e da fortuna,, o antigo palheiro da rua Santo Antônio éreava dia a dia novas re- Iííçõos pessoaesque lhe permitiam dispensar- se do seu sedoctor associado. Por outro lado, as exigenci-s de Turquoise cresciam constantemente, e Falker, tio ava- ro eiuanto violento, não tinha nenhum desejo de se arruinar para satisfazer as custosas pbantasias do pequeno maroto, que se toma- ra um emérito pândego. Emflm o diabólico barão encontrara o meio, encolhendo os cordões da bolsa ao pequeno Tureiuoiso de fazei o servir mais segura e diretamente aos seus projectos da vingança. i Foi.ha cerca dedois anãos, na véspera de sua partidaparao México qua lhoocCorrera esta idéa. Um dia om que Turquuiso lhe pedio uma somma Instante avaliada,-, recusara adiantar- lhe ym ;beotimo siquer. O oeoueno Recé manifestara a principio um vivo espanto, depois supplicou a Falkor, quo continuou turdu aos seus rogos; tomara mu- midal-o, mas o outro rira-lhe no nariz. EuiQm Turquoise que uada tinha do tolo, côz-se a rell-ctir e acabou por chegar a con- clutão de que se o «patrão » mostrava-se tão duro me cahir com os cobres, d que que- ria vencal-o pela fome e obrigal-o a moltar- se om alguma machinação nova. Abrio-se cynicamente com Falker a este respeito, o qual lhe disse:, _V.4o, meu amiguinho, que a vida de prazeres não embotou em cousa alguma as suas faculdades. •. E' de causar assomuro a facilidade com que lêem meu pensamento I . ¦ > —E' boa,'ü força de jidar com uma pes- soa", ònega-se à conhecei ai respondou o moço bandido; tenho a certeza que tendes em men- te umplano, mas não posso adivinhar qual 6 Nesm 'caso, para não to dar quofazrr ao mii.lo. vou sem perda de tempo desvendar-ta um pre-heto que rumino, ba algum tempo. Conheces a marqueza de Treffléres, não ó verdade ? —Conheço.¦ -Quo tal a achas? W_, listcKtaKueauíva —Eopãntádorii.,. -É' uma felicidade o teu gosto combinar- so tão maravilhosamínte com o teu íütonisse, porquo entra em mous planos que Unaças amante desta mulher que tanto te agrada. -Oh ! eli 1 mas será isto para ja l —Paia já, ó talvez pedir muito... quanto tempo procisas para isso, cuui- tanto quo não si muito. Conu> por acaso no poder dos teus. rp.ei.os de seducção '#B. ... Eu 1 eh I bem sabo, patrão, que aquillo que bom resultado com umas, polo nao prestar para outras.. Fica a teu cargo procurar os meios do sahir bem com esta. Etla è coqnette.nsonln.alegre excêntrica... —Sim, pa'ém estas louquinhas sao muitas vezes maisIdifuceis de Qígar do que certas mulheres conhecidas como dragues de vir- tudel —Ainda uma vez te digo que isto 6 Ia com- U8Além disso, tenho a dar-te uma nova des- oladóra ; Vamos tèr o desgosta da nos so- pararmos, meuterno e excellénte camarada. Qae me1 dizeis ? meu bom e genoroso pairãú. —A verdade, infelizmente. G-andes negócios me chamam ao naxico. Durante miiiha ausência, Chrochin, que vai pedir sua domissão do Monto de Soccorro, ajudado par Chavaroux, encarregar-so-ha da ireroncia de minha casa da rua de Santo Au- tonio ; tu não lerás por algum tompo o que fazar em nossa casa: ó preciso, portanto, procurar alguma cousa ém que te ocoupss em outra parte. —ASra. deTreüléros, insinuou Turquoise, ó a irmã do conde de Sovignan, é uão ó ne- cessario ser muito malicioso para adivionar quo procura compromettel a sempre para sa- tkozerà sua famosa viugança... Espero que, no caso de me sahir bem, mostre se reco- —Pódós acaso duvidar disso, ingrato ?. ex- olamou Fa.kor, deixaneto ver em um mao ri- seiis deuies amarellos e panados- Fiqupsaheudo que pagarei .por b™PWJj° a primeira oaria do amor dirigida pela bella a seu pequeno René 1 . —Far-se-á de modo que isto não se demo- re muito, disse o miserável fatuo, torceu-lo a gu!a do bigode com uns ares de conquista- dor.. . Turqaoise pôz-se em campo sem mais de- mora.::. ' (Continua,/ -orece ighalmanle registrar so a dupla eleição da Aadró Costa, s icialista condenaria- do a cárcere, e que Crispi amtwçava ainda ha pouca d.e motter em f-.rros de el-roise ousas- se roapparecsr nalialia. Outros membros do partido socialista tó.n iguaimonto assenta ria câmara. Entretauto, não valo esmiuçar, não vale fomulor porguutas'. oiroa natureza do mandato poiitivo que a Itália dau agora aos seus representamos. Crispi quatro ve-' zos eltito na sua Sioilia, recebe do resto do paiz uma es ecie de carta branca, o <> corpo eleitoral, na^ua grande rnaioiia.ioveste-o do plcuospodtivs, quaes não alcançaram os Ca- vour, nem os Ricasol». nem os Mmgetlii, nem nenhum efesse.s grandes patriotas cujis no- mes viverão i mo,uan!o viver a lembrança da soividão e da libertação da llüüa Eis abi ao ouo parece, cornmenla o jornal parisiense, o Temps, uma bella viciaria qua deve singularmente fortalecer as mãos da iiforlueado politicro a quem o paiz testemunha tauta caullatiça. «Far-uos hão a justiça da no- t,r pros^gua o jornal refariJo -quo não procurámos cerco ir aimparinociad'esse vota, antes nos apraz avultar. \ priaiuira vista, o seu caracter exoepcionl.d Mas, por isso mosmo.estamos perftitamentaá voâtade para çiaminar do ma.is porlo es ulemenios ca•o^ti tutiwsdVsse exilo ó pira indagar, so, o mio ás vazas acouieco, u,ni fortuna tão estron d.osà nã) occultuà aol) ex:erioridaJos risa- úlias um laço paraootij-cto dossouo favores e um ooriga para a nação. » R-cmlieoao reninsqui e primoiro miais- tro itnliaiii, senhor di situação, os!á em coa- diçOss de guiar como desji o irah1—• l-imontarsom rií/<« J-. - ->»f P"1"- pn-. ,o H ciispido di S'.'lla. ^..j, o ginote, ó ducil, croado; póle dizar-so, a-mãi. Todas oi cótíègai da Cnípi e oo sons oÔarlijitõrès d) tada a cotlvg Tia compartim a fortuna da ch -fo. E reboca Ias p4o homem necessário do momento,a-sim fundeiamtodos nj porte, do Moiitèciforio. « Pois bem I so devemos expressar todo o nosso pensamento, ó precisamente a graudoza d'essa victoria que, sa fossemos o Sr. Crispi, nos amedrontaria. Que conllãjçá pode e-llo tor na solidez de um corpo eleitoral quo o dei- xava em minaria em 18-.6, o olavonta ao pi- naeulo quando lern o podar, em IS9J ? Qae diffioiild ides lhe nao reserva a direcçãa do uma maioria demasiada forte para seotir a ni-cessidaile da união o da disciplina deaia- sado heterogênea pára obedt-ce.r a um prin- cipio unico.demasiado fuudiida em cousidei a- ções pesswaos para tudo sacriíicar a um ideal comimitn?, „., , « E que immensa rosponssbilulada -con- c',113—ILte não iuopõa esta especuda mandato em branco, dada por iim paiz om lueta cam os fo-midaveis prcbl-.imas interiores e exte- rioies, políticos, militares, li- aaceir.ose eco- nomicas, que pesam sjb;-e a Itália ? » Por isso, o que dissemos, a principio, não hi inativa para qua o risquemos. A política Ja Itália compça a estár divertida. Se Cris- pi qwit fossar as ecouemiasqua prometteu aos eleitores e mormente aos candidatos, ó preci- so quo mulo do política exterior. Porque, dado qua faça economias, a sua presença na triplica alliança, deixa da t-.r ra^ãa do ser, e quaoda ella haja campreheodida esla ver- dada ó que a frança abandonará a política econômica seguida ha etais annos com tanto suecesso nas suas relações com a Itália. Decerto, que Crispi, que soubo volver-se om monarchico, depois de tar sido tepubli- cano, que de mazinisla se tornou era autori- tario, saberá fazer sautir aos seus compatri- cios as rozõasque forçam a Itália a uiud,ir de pulitica. Más visto qua ajícrá venceu, preçi- sa governar; ó o quarto-da hora da Ra balais quo principia. Assi,m victoeiaso sabe çomludo que, se falta ás suas promessas, e elieqüóm o pagará. E sa não as cumpre, quer dizer, seuao muda da política, outro se encarregará d'essa missão. Tem-se vista tantas maiorias llactuanteso tantos deputados desagradocidos I... AUemanha D'este império temos a registrar uma alio- cnoão do imperador aos jovoas recrutas da. guarda, na oceasião da prestarem juramento. E' mystica e de um caracter impressivo. Disse-lhes sua magestaá> imparia! que o inimigo uão estava mi estrangeiro, mas no interior, eque não podia ser doballado senão pelo christiauismo. E acerescentou : « Vói nãopodareis ser bons soldados sa- não fardes bons chrislãos. Por isso, depois de tardes jurado lidilidade a m\m, vosso-se- uhor torra, farei o mesmo juramento ao Balyador^o men senhor no ceo.' »' -Não'faltarão espiritas farias queriam, mas. estq ditb iuQnitas Vtsjss ema rirá de melhor vontude o quo !ó,r o ultimo a rir. Qaantos não lêem chorado do se haverem rido prematuramente I Inglaterra Na penúltima sumaua, o mercado ílnancei- ro do Londres passou por um terrível quarto do hora ! Suce.nieu quo a casa Baring, 'qua ha mais da uuretcu!-i dèsemponhava um pi- pel do primeira orJem, viu se da súbito ula- qutada por grandes difflculdados, mostrando um passivo de quinhentos e ciucaenta mi- Ihães elo francos, O colossa tove de cahir I >. Péssima sjinana, om qua o povo inglez, | tão orgulhoso da sua pnssança monetária como ; do sku poder marítimo, ostevo porlo de tocar i uma orlso llnauceira inaudita o soubo como '; um dos sem oairéçados ia a pique cam I pessoas o havereo, á vista do cabo de Fiuis- terra i Reabriu o parlamanlo ing'ez, 'o qual ca- meç.u por ouvir ler um discurso b ovo, om qui sua graciosa m-gastada alUrmi qua as relaçõ -3 ent e a Inglatorra o ns p Uencias os- tiKUgíirassãi bios, o qua oão ob.s a a quo e Ia tanha cortas diiTliuldades com a Franç», a liatia e Portugal. Relativamente a Portugal, mencionou apa- nas qui se hiVia feito um muíitr vi.venii. No looatitaa-is assuinn'o.i da interior, o discurso, da co"óm;io oIT-orece ao seu auli- otário senão modesta comi Ia requentada. Vão sahir do limbo parlamentar muitos dosproje- ctos quo llzerun triste ligirn duraotea ultima sessãao qooo miaistro do tazenla, primeiro lord da Thoãouraria, a'i»ára lepiilameuto.por sub a b.irda.ua hora fatídica da deg >laçã i das innncentas. A Irlanda.ao uiauas na parta oeste, tstá ameaçada do fome e o governo adapta- rà. no cireumstoucia, as providencias uecas- sa:ias. Num deixará em olvido o seu go- vuruu lúúal, uem o resgata das suas torras. Q.ior dizer, o mini-tario Satishury, pira darsotistiçlo platônico aalguiáliberaosuaio- u stns.qiie uão es ãa óinla decididas a õffagár o:seuldierallsmódo out''ora no seu uuio- nismo do lioj % promuten-ihis. sa tu li mir- char a vaioor apreioitir u-.u |i'oj)Jt i do lei cuuoeddiiluálrlaodi os benefícios da selfgi- r.ernmcrnl da quo fruem j.i as outras pai les do Reino Uoilo. O q-oo vai ser esta sessão? Niníuorn o sob) pois que uma coisi |òle ter-se como carta :—o üíCuidiio quo vai mover-se em redor do natno Pariiol, quer o dono dVllo esH-1 presomo ou ausenta. Ja par se difóaté com vivacid.de, nas ÔórrérJoreS; o c.unctoqie surglo entre o ch (o do pa lido liberal e o chi- di pirli do irlamlez. Ilepresautiuta Gludstona <ia eonseionc/a liberal, qin uãi pordài qua maachisse qnlar aquillo mvsmo quo rosus- citá-a uma naçio, esioeron que Parnell sootis- se o seu dever de ielirar sa. Veada, ao ro- vez, que aoce-itava a deiieaçáo cavalhairosa, mas cgi dos seus amigas, o votarão o do U- baralisoia Julgou oppariuoa e iulisort""", . lançar umiespíole-U) uxo.i""-'ja.vul oconleuiaala/i"-" , ,,:""'?MXÍ ftb„*.,.iuuaal de divircias. . ..^cerá Parniill á cita in imaçia, ou p-a- ferirá defrontar-se cora a maio cresceute da opinião inglez i'? -Taoi do medital-o um puuco mais rillaoliJamanle do q-n o f:z eo- traudo u'essa insta aventura amorosa. Oh I o eterno feiniuino I GOVERNO DO ESTADO Por portaria da?Odi cirrento f i nomea- da o cidadão Enfràsiu Carlos 1'eiJto'ó da A- lançar, para n pasta da Sub onunissiirio da tluarua Local da muiiiipia do Bolmonta. Par parlaria da mesma data fi-i romovilo o Cníiinjissaríii Fnuiclsca da Paula Mandos do 6o dislricto da ( Afagados) para o município da Olinda o o disio Krnicisca da Lacerda Ca- valcautode Albuquerque para aquelle. Por portaria da mesma doto M nomeado Manoel Ri eiro Coutes pura o posto de Sub comuiissariu da Guarda Local "0 município da Corrcntas, om substituição do Gmclliano Talirn Vasceuicellas que não solicitou ti- tulo da pnizõ que lhe f i marcado. I Pur portaria da mesma data f i nomeado Joaquim Vitilino de Muila, Snb-commlssaiío , da Guarda L cal iln muniajplò de S. llnnto, om mstiluiçã i d 11'raucisc•» de As is Móiira Cavalcaata, que não soliòltõu titulo dentro do prazo quo lha foi marcado, P.-r portaria új íuõSiíís usln torstii uOricr- da' para os lagares do i*;, 2' o 3,J supplentes ; do j liz substituto da cornai ca da Limoeiro, I na urdam em que vão collocadus, os cidu- dãos Anlonio Airoliana L ipês CóUliiihn, Con- rada E-noslioo Xivior Ramos e Ji.só Fran- cisco do Amaral. "PELO MUNDO TICtAS. TfíljSQRAPHIOAS Paris o Comptoir National d'Esoomples Beríion. M Falliu desta cidade. Os sacialistas, ern numerosa assimb'ói ga- ral, uesio cidade, decidiram iidmitlir as mu- llieres era suas assooinçõis políticas. Consta ejiia o ministro dos Estadas U-oidos do N irta, comniunicandó as experiências quo aqui sãi fuitas sabro o iratametilo da tulojr- cukise, declarou a seu coveruo (|uo o prufes- sor Koak tem as maiores reservas a propa- silo de sau malhado ospecial, negando-se peremploriameole a dar quaesquer explica- cãisq-iautoâ formula que diz. ter desço- barto., .-,-,'. as nesçaciaçOes diplomáticas entabaladss entro a Alterna iln e a França, a propósito dis respectivas possd3<3os africanas, deram em resultido a sssigaamrá de um arranjo amigável. Pulos termos desta convenção, os rovornos franoezo allernão recnnhéooin o protoctara- jiqueumo oul-a exercem salo"0 o leriitorio d i Zaozibir e ilh i da Madagascar. O impera lar da Allumauha agraciou n fr,rKOl'kC,QlaVOnara"o,'ae.iidaAguiâ Negra. Segundo di?, a Gazeli da crus, as sreie- dadas ali emas do Cil-ui-ação de tamsr.u i poliram ao governo para itio conceder pú- Vibgins nasta colônia.. Pareça quo se lha deu por dez aonis uma espaeie de monopoüro, não podeod-o os outros brancas du-tnle aste puiiada commerciar, nem estaloiíecer plantações nos territorir.B om questão. Qiatro sociededes aliem"- ouiiveram esl«' muutipolio: u o*»" \7 Kinatin, e-n BMaogâ; "S0""0." jans-iue Thonallen, om Barombi; uma casa meca na encosta meridional da cadeia de montanhas siuiada acima da Vi- eu ria, o o Dr Zmtgratl qua representa uma nova so ciedade de Uarrburgo. Eis a suparfuio e população das passessõos inglezasda Alnca, seguiio a E:onomiSl, de Londres , Possasõts c pro'.eclorados mglezes Super- ücie em milhas População qua- dradas Cabo « Bü3Ôntotaal H50.003 1800.000 Natal. Zululaudia 0 Suazilaud-.. 10.000 650,000 Território dos Bo- chuanas:190:030 200 003 Companhia ingleza da Af.ica Austral e paiz;s através- sadas pela Zom- beze ate aos ler- rilorios do Esia- da Livre da Con- co e possestõos da AUemanha... -130 0.10 8.030-003 MENINO PERDIDO Ante hontem, des«ppareòeu da rua do LI- vramentn, onde estava ft espora do seus pais'; um moninn de ceioa da 11 annos de idade. O pequeno montava um envolto rudado, inteiro, com oangalhas o encerado, e desap" pnrrceu com o animal, Quem quer que lenha noticia dessemeniüd informe ao Sr. Sebast ão do R?go, á rua dd Imperador n- 81, que Eo:á bem retíoül» pensado.¦ Os seus slgnaesfílo: cór branca, dosdec- t do, com um defeito na mio diroita, Vestia calça do brim amorallado, camira de madapolíl') e trazia chapáo do feltro preto, Gondoooraçõoa Por decretos de 3 do oorrento mez, ferir) agraciados com os seguintes grãos da ordem do A.VÍE: O/Jiciats Majoros: Antônio Nioolào Con> sul o Jo>ò lgnacio Xavier de Brito. Cavalteiros Mijares: Jofrj Alipio SÍ8-- ceda da Fontoura Costallat, Urbano Coelho do Gaiivôa, Leopoldo ttodolpho Pinheiro Bit-- teucuurt; alferos: Pedro Nalasco da Sóuzai e Frederico Teixeira de Carvaiho. Julzea da direito Forão noineadi-s: o bãóliiitá Alexandre" Teiles de Meuezes para iuii de direito da co- mai ca de Ca peita, Hoauao sem elleito a an- leu r uomeaçãu papa a da Rio Real, ambaa em Sergipa, e para esia o bacharel Jorei Bairos Accicli. O bacharel Francisco Corderro da Siíra Guerra, foi nomeado juiz da direito da co- marca do Iguapo, no estado de S. Paulo. Fi i removido o j-iiz de direito João do ,.\[. meida Lipes. da camaroa da Capella'para a do Riscliuelo, ambas em Sorgipe. Prolongamento do, Eatradsv da Ferro Gantrcu do BrazU Do miuisieria da laz.^ja requisiuii» d da flgiicultara p.-avirl^oias aflm de qu-j ao pa-- gador tia E.-'.-ada de Fe-rro Centra do Brazil, no,edi»jie auturisação do competente enge-< uheiro chefa, st j i entregue a quantia da.... 4ÜU.0UÜÍ, em preslaçcões de 1UO:000« ou dfl menor vaiar, hUm da ocearrer as despezas do mesmo prolongamento. Matricula nas fUouldadaa At^s caLdidaias á mairicula das tjculdades de direito da Republica não serão exigidos exames de rhelaiica e pliilosophia. ¦ ¦¦JOOCL»¦ « CONDECORAÇÕES Foião condecorados cora a Visbiío de'AYÍ2 o tenente-coronel Inhucetiütó serzedello Cor- lòoe o alferes do 4o batalhão de infantaria Carlos A. da Silva Santiaga. Idyllio Total da Alrica do Sul Costa de Ouro o o lanias da cesta fcoiiidenial do África Talai.. 8í'8Q)Oã.o(i0 00a . 35.000 1.(503.000 933 ooy 7,?50.on.] jLondiM-s pád;-re o.isiderar toín.ini Ia nesta p-aça a criãoíMiiueõira. ,,.. -.. Túilos-iis liialos públicos e pirliculare» voltaram á colação nninai. Vieuna As relaçães diploineticas c-utre as poten- cias sit;nàtarias da triplico aliança e a Grécia são agora dillloilim-as.. Teu Ia o governo hallenico deixada de pro- videnciár enorgioameute contra a propagan- da que pela ròvaluçio no Epiro o ua Mace- doma dehoalguoi teoopo faz-se era lodo o reina, e igualmente sendo reconhecido quan- ta osta propaganda é sympathioa ao osercito gregõi o governo ãiistro-hungaro dirigio uma Sota diploniaticà ao gabinete da Aihenas, in- timando-o abster-sedo qualquer ataque con- ira a Turquia eaccresomtaado. qne.ao pn- meiro siguül do hostilidades, as esquadras combinadas da AUemanha, Itália o Áustria bloqueariam o Pireu e lados os outros portos dali-ceia. Essa nota diplomática tinha um caracter da oxigeno a o era escripla em linguagem ameaça Iara. Acredita-se quo essa cne-geca reclamação fez desapparecer par èmquanto todo o ro- çcio de guerra nu Europa. Ncw-York Sob os auspícios dos governos dos Estados Unidas e da Colômbia, e.-iá em via de orga- uisaçâo uma nava campouhia para realizar a abertura da canal da Panamá A nova empreza compromatte-se a pagar ao governo culiimbiaao A milho os de francos ao iniciar os trabalhos ; 16 milhões, quatro anuos depois. Valparaiso Falliu a couhscidi casa A^qoet, com um passivo de U/<! milhões. Os amuistiadas bolivianos voltaram a, pa- triae rccuiam.-sa a prestar juramento de que abandonarão a pplilica.. . O br. Manoel Ritus foi nomeado ministro plenipoteuciario, da Bulivia junto ao governo peruano. Pedio exoneração o ministro peruano acre- ditado em Santiago do Chile. Buenos-Ayres Malagrou-se o empréstimo que o governo argentino pretendia levantar em Londres. Os banqueiros exigiam garautias espe- ciaes.. . . Nas eleieões effectuadas na província ebo. Buonos-Ayres venceram os candidatos do 8 lncend.iou-se om La Plata uma fabrica de , tecidos.. 1 Chegaram a Bnenos-Ayres as torpedeiras argentinas quo achavam-te em exercícios. Paliecou o capitalista aigentino Ponita Lâ.s- cano_ , lnaujiurai!-sa m.^is uma estação da. çstra- dadetívro do Gua lagoa y'., '"' O'calor em Tuciimau' tem chegado a 39 grá's celiugrádos, ' Üataram-se om duelo os Srs. Pedro Fanes o Dr. Ferro, sahiudo ferida o piimeiro Mouteviiiéo O presidente recusa Lrmalmeulô oceeilar o pedido de demissão do miais tono, lousla que foi dcscubsrteuo.a çoiros da re- partição dos telcjrapVua o oorrei-.s um des- fálqüé dou milhões e50) mil pesos. ' ü mjniíterio orioaial apresentou podida do demissão oollectiva Causta qi\e o novo uoi- uisteiio c-mpor-se-ha elos Srs. José^Hana; Muutz, iaitrtor; Fraoòcíscô Eauza, esirangeí- j ros; general Callorda, guerra o manuroa A. Soco laia Alie ua Al mana resolveu quo se publicasse um j .roal \lcr África fonher (O explorador bf'iono.) destinado a in- formar os allèmães sobre os interesses que nodem ter nas partos colonisaveis «a África, uol-os oe stb-o-aviso pari cam as emprezus estrangeiras e ceuTalisar as informações para favorecer as explorações allemãs. O almirante Freemautle apoderou-se de Vitu, que iDCondlou- Eis a'gins po-menores ccorca desta pe- niii-na campanha : O almiraute, com umas 1)03 praças de in- fantorià de marinhai 150 homens da Cera- panhia de África Oriental o 230 carros-do- res desembarcou em Ripini a üõ de Outu- bro Marchaudi solo, o Vim. a sua guarda avançada fui sufprehoudida pela inimiga que lha elaixnu feridos tros homens. Vilu fai tomada da assalto a 27 de OiHu- A cidade foi destruída, soiTrenelo o inimigo grandes perdas.... Eiiiroianio a retaguarda nnmtgi conseguio massacrar alguus feridos. Oslnglazes pu'oram-a.preço a cabeça de fumo Dakiri, sulião de Vitu, olíereceodo 10 mil rupias áquelle qua cmsoguir pre-ndel-o. Jnlvta-se a luglaterra, em vez de eslabe- leoor o protecí orada, coma fai ostipulado no tratada anglo-nllemão. procedera à anoesa- ção do território de Vim. "A'S Eb.Ue.AS Temos recebido dillerentes réòlamações conlra o serviço da illumínaçío publica da ciJade, quo não t f;ito a contento. iiffirmaui-nos ale qua alguns lampeões deixam de ser acendidos. A' rua da Saota C uz, o;quiua da dos Pi- res, por exemp'o, nos conta pessoa, que heja nos prucu, ou, quo existe um lampeão o qual não se acende ba cerca detres mezes ! Isso ó roalmente irregular 1 Pedimos para o facta a attenção do Sr. ge- ronte da Companhia do Gaz, que, de certo, providenciará devidamente. Assim condamos. MOV.MENTO DE VAPORES Chegou aute-hontem da Ceará e po tos m- termedios o yjppx costeiro Eeberibe, da com- pa.i)i;io pernambucana. Também chogou o inglez Actor, vindo da Pa.al.yba, lliutom, â tard.e, »HeoVoou no Lamarão, viudo de sul, o inglez Trcnt. Depois da in- dispensável deir-ora soguio para a Europa. Yôs em baixa, á claridade grata D'este luar d'abril esplendoroso Qncbrar-se ao rio o curso tortuoso Em mil espelhos de fulgento p;ata? Como isto é bello ! Na amplidão dos céuá Aiuda scihlilia o brilho das ostrollas 1 Vàa tua alma cândida para r lias N'esso olhar que lhes dão os olhos teus, Não sentes na cadeia que le affaga Ua poesia que mo enleva a mim, Perpassar-te na monte a imagem vaga ? Em que pensas, querida ? Dize, alflm, Que doca pensamento ta embriaga'.' =Pensava u'um vestido de setim! FOLHA S( LTA VIU Ah ! outro t;doto nãd pdsso dizer da cidade do Ouro Treto, capital do impoitantee vasto estreio de Minas. Antiga Villa-üica. deriva o sou nome mo- demo de uma qualidade do ou-o de cõr es- cura, encontrado nas entrauhas de seu sá!o aurifero. Distante da cidade do Rio 83 léguas e a 1163 metros sobro n nivel do mar, tem o tamanho da velha Olinda, mas lhe é inferior em bellezae edificação. Situada sobre a serra de Onro Preto, per- tendente á oordilheira central, ora em eleva- das montanhas, ora em gargantas e depres- soes, édeaepsclo carrogado o raelancolicof que infunde ii'nlma profunda tristeza. Frequeuteinenle coberti de densos nevoef- ros impreguados do vapores aquo-os, sua temperatura é humida, fria o insalubre. Apertada no centro de altíssimos morros que se prolongam om um horisonte immenso, «ti como qua prision-ira em nm circulo do {QVro, do qual embalde teotaiâ escapar-se á Salta de lerrenus cpropriaduS para istei- der-se. Em conseqüência, não tem, ne7n jamais poderá ler esses arrabaldes apvaiiveis e pit- toroscos que tantos embellezam a cidado do Recife. Sua edificação não « boa, maxime atten- áeedõ-se que trata-so da capital de um grande e lieo estado. E' irregular e feia ; não tem edifícios notáveis, quer públicos, quer iarti- culares. Seus prédios são pela nnór parta casas térreas, poucos são os sobrados et idos de um andar, nem a configuração do ter- rono pei uoittiria cousa diversa. Suas íuas ladeirosas, feias e tortuosas í-ão pessimamente calçadas do pedras irregulares; perigosas em fuhir ou descer, sempre qua caho qualquor garoa ; incommolas, qmnda ha sil, peia quo desprendem. São iro- muudas, parece que não ha municipaii- dado. Os urubus subsliluem os fisc«es, como a grande vantagem de não serem posados, aos cofres d'aquella. Seu commeicio tem alguma aclividade. Sua industria, porém-, ó pouco desenvolvida ; li- mita-se apenas aos ofücios e artes que prepa- rum os arlefactos e objoctos mais neccessa-« rios aos usos da vida e qua são encontrados em quasi todas as cidades de alguma impor- tancia. ma população pode orçar evn vinte mil almas, tendo crescido numero de italianos e alguns portuguezos, e qusesi completa ausen- cia de outros estrangeires. - E' dividida em duas freguezias : adeOnre Preto o a da Conceição de Antônio Dias, con- landa, ambas quatorze igrejas, das quaes ai-. gumas bem importantes. As que puae visitar são profusamente douradas, cem especiali- dade a matria de Ouro Freto, cuja capella- n ór, desde o grande arco ató os degrâos do throno, os seus altares, as tribunas/os pul- pitos, a varanda do coro, o teclo, tudo 6 re- vestido de ouro. ti próprio tolo sobre qu» ¦ -¦'vesuuu ue uuio. >* i>>ull,,u tulu »*¦•»»o <jue Emtraram no. porto os paiuotes americacoella está ediü.c8ü.a encerra uma mina do ouro, Aáeance, viodo de New-York e escala, Hque, come-çondo abaixo em um ribairito è ¦ . ' !i!r»vn«i!\iiiln pm tnila larnura. vai l«rmin«r costeiro Guahy, chegado da Bahia o intermédios. Para o Ceará. tüç;;urio nos portos interme- diários sjiúio hontem o nacional costeiro Lhia, da companhia pernambucana, TELEGRAPHJ NACIONAL Em virtude do 5 3.* do arl. 6 da Tari/a an- noxa ao Regulamento era vigor, devem ser aieio diaat doconenle refornoado-s os onde- I recos registrados no Teiegrapho Nacional. ¦ , æi"£'\ rnidaui. pois. os interessados em njar Carlos-' Maria K-amire?, fazenda; Josó Ro- J-"' . cripçaa3, tjíqjiSlendonj. ottUoo msttncçAoptibhoa. Iw^^m ', l atravessaudo em toda largura, vai ternomar y 1 em uma das-ruas.V'M Apioposito; referiram-me Q™ omaju*: companhias inglezas de mí"^ "*S^ para compral-a ^J^Tmaut. W meliendo-sfl *J»**?f& gCceitt. ' P''Sp0S »AiS pufciicos, obras e éslabele- •SS %Ao lado da ÇdMfmcflo e wSciura nada apresentai de recommen- dível, sao os seguinte^,; 0 palácio do governo —antiga fortaleci, couno o sou exterior o está indicando; fs escolas de minas e' (harma- cia: ufii quartel em condições regulares; Uiiiá bibliutheca publica; um hospital; una banco do Estado; uma sucoui>ai da banco de Juiz de FQra; um theauo; uma eadei», e^t í ILEGÍVEL ¦ JIS-líí :-'t20E '¦femivptir. -.; •¦¦¦->« ^teitos, ¦<• .iB2BAkí."í-. il-

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    lua*WWW«^ rv,«,|ii;>«««l|li«ft do um rio em seu único pro-veito e em proveito de pnroates Soiw

    """desviaudo-lhe. o curso o».»-E' o

    nha passado já algum telogramma pa'a o'I)i'irto de Noticias...- ,

    Ahl mns d que trata-se aqui de umInteresse publico contra um iaterossq particular. Esião em j, '~n-pi, tem a ?ua

    grande maioria, todas ao maiorias q-io pado-ria desejar; e v-unos, porfarjfe, assistr a "mtriumpho magnilico, d'unio línd-i e risooha6xuhira'ncia. As noticias sumarias do tile-grapho não informam ainda precisamente doque modo essa mai iria Ócomposta, Ha H'''io-do numero de deputodos n> v s. qui> so di-z-om moderados, e que. nãn darão talvez—qu-'msobo 7-apoioinconiicionolaOòr. CrUpi. IIitombem a'g'imas e'eiçõ s muito significa ívj.s,tal como à do Sr. Boi/.lai, euo Roíno, cuiü «•ctuiia constituo um repudio *•> '.r",piice aílianca,

    — — ¦ii «mi in iiiiiniiM-i'-"--^'K°,*™"lJ*^^5~ FBLrlfflW

    JUooanJo-lha o leito.C""ü uo povondo de Tigipió.E' verda ie : toubo ouvido foliar nisto;Um seutior di engenho, bastante des-

    conheoodor da tod s os priucipius do direitoe de todus os preceitos da mórãl; represadüritiuúameóto as nguas do rio Tigipió paraçom ellas mover as seias macbiDas o, depois,em lugar de fozel-as esooar para o sou leitonaluial, as deriva para um engeoho visiohoporteüceute a um membro do sacra e desal-mada família, o depois, ninla uáo satishito,as faz desaguar no Capibariue,

    Um verdadeiro desvio do curso.O quo só p ide ser foito por utilidade

    publica e pelos poderes competentes.'.-s E' que o tal inelividuo se suppeõo poderpomp.eteiitc.E julga qua utilidade pub'.ioa é utiii-dode sua e dos seus. Desta furm.i o rio Ti-gipiò eslà quasi s.-cco, e a população dassuas csrcauias, uma população euormo epóbni, quo uüo só bobia das saiS agias,como tambom d'elías l rava todos os meiosda subsistência com a lavagem do roupas, aque se dodic», ve se agora àb-tçiscomamiséria poqae o;so dusvio das águas do rioa priva de) suu mulo habiiqal do ví-Ja, o, oqui ó poiar niqla', a brhçòs com o maiá ler-rivel d»s ílageloía silo.

    —' Mas úã-o ha,verà um meio de obviar aooso iacouvóüioule I um meio do fozor o mquo as causas voltem ao seu a-itigo estado ?Ilidais, Ou a authoridide superioro coaopdeute tomar i-m cousideraçãu o justoClamor do puva sequiosa o assim roubadoiniseravi-lnvjuu); ou, em faltado providea-dias urgeu.ea e elllcaxes, removor o n?~~~povo os objtaouios "—

    ,.0,1,10lartu»" -' ' .^^ so op^oom a sua

    . .u, auiiuuo por suas próprias mãos osd.ques du rio Tigipió.

    Mas isto seria curar uma violência comoutra viuleucia.

    Salus pjpuli suprema ÍM, meu amigoNão é possível quo íi ijto:tó=te viial de umapopulação esteja subordinado, ao intorossu b'u:cunia.no do um iuiiividuo. Giranto te quoso outro fosso o suilior d^se roubo üaságuas do rio Tigipió, já de há muita que oespeculador rcór da política teria saindo acampo, armado du lanço o »lmo, para fazeras suas habituaes exploraçõ-s.

    Com elToito. Toriho lido reclamaçoosde diversos jornaos a esto respeito, o admi-ra como o Uiysses ainda não tivesso martei-lado sobre isl-o e camo o r/tc/issiiíiQ não te-

    OSSm SM B *¦ SIÉGEL

    João da MorteSBQUND A PARTE

    IH

    IfMÃ K IIMÃO

    Proíiibi-lhlo e (iz entrar ern seu coraçãoUta^^SrBou-logaeeouflqúel só, abandonada.

    Qua tor ? não tinha mais da quo um diano?mim ha" afranjir uma sommytão con

    -

    iidBrlven Tive como uma horrível visãoem qte maa marido mo appareceu

    aterra-.dor I... -

    PaSeSSarVsua vinganço resolvi pro-ourar a morte como um refugio supremo I°UQuem

    teml oautella d. aoute do Soccorro ?•—E' ella!- Vamos." não chora mais, miaha irmã,'

    «nn^Ue teráJ o leu alfinete eo general na

    ¥rb-'n3Ues'm3 porém, quo não' tomarasmais ia ver este homom „

    l-Iuro-Vo 1 disse' a marqueza tomandoenwe as suas as duas mãos de Raul em

    um

    Sro transporte de gratidão e de amizade.:'W;:: ml

    DESIUnMOmAKNTnBAaiOOS VELHOS

    fieixando no bosque de Boulogne a mar-

    üeixanao "» Vurauo se correra a to-

    |To remlKaris%. próxima estação

    ^caminho de ierro das barreiras.Da «are Saint Lazareao esplendido p.

    .cionnn habitava o barão Falker na rua Lafayet-

    ü-jõyóh"pà7iítí íeí^-se unuquciar em casa de«ou cúmplice, que o recebeu em um elegantegabinete forrad-o do cordovão, não sem lel-ofeito esperar algum tempo. •

    Turquoise pensava, esperando noras esquo-oidas, que os bons dias tinham passauo;Fj'k-r inesf ava-se agora muito pouco gene-roso para com elle o parecia não dar maisapreça aos seus sorviços. ;

    Por um lado, \\ çom um pó n» aristocraciado nome e da fortuna,, o antigo palheiro darua Santo Antônio éreava dia a dia novas re-Iííçõos pessoaesque lhe permitiam dispensar-se do seu sedoctor associado.

    Por outro lado, as exigenci-s de Turquoisecresciam constantemente, e Falker, tio ava-ro eiuanto violento, não tinha nenhum desejode se arruinar para satisfazer as custosaspbantasias do pequeno maroto, que se toma-ra um emérito pândego.

    Emflm o diabólico barão encontrara o meio,encolhendo os cordões da bolsa ao pequenoTureiuoiso de fazei o servir mais segura ediretamente aos seus projectos da vingança.

    i Foi.ha cerca dedois anãos, na véspera desua partidaparao México qua lhoocCorreraesta idéa.

    Um dia om que Turquuiso lhe pedio umasomma Instante avaliada,-, recusara adiantar-lhe ym

    ;beotimo siquer.O oeoueno Recé manifestara a principio um

    vivo espanto, depois supplicou a Falkor, quocontinuou turdu aos seus rogos; tomara mu-midal-o, mas o outro rira-lhe no nariz.

    EuiQm Turquoise que uada tinha do tolo,côz-se a rell-ctir e acabou por chegar a con-clutão de que se o «patrão » mostrava-setão duro me cahir com os cobres, d que que-ria vencal-o pela fome e obrigal-o a moltar-se om alguma machinação nova.

    Abrio-se cynicamente com Falker a esterespeito, o qual lhe disse: ,_V.4o, meu amiguinho, que a vida deprazeres não embotou em cousa alguma assuas faculdades. •.

    E' de causar assomuro a facilidade com quelêem meu pensamento I . ¦> —E' boa,'ü força de sé jidar com uma pes-soa", ònega-se à conhecei ai respondou o moçobandido; tenho a certeza que tendes em men-te umplano, mas não posso adivinhar qual6

    Nesm 'caso,

    para não to dar quofazrr aomii.lo. vou sem perda de tempo desvendar-taum pre-heto que rumino, ba algum tempo.

    Conheces a marqueza de Treffléres, não óverdade ?

    —Conheço. ¦-Quo tal a achas?

    _, listcKtaKueauíva—Eopãntádorii. ,.-É' uma felicidade o teu gosto combinar-

    so tão maravilhosamínte com o teu íütonisse,porquo entra em mous planos que Unaçasamante desta mulher que tanto te agrada.

    -Oh ! eli 1 mas será isto para ja l—Paia já, ó talvez pedir muito...Vó quanto tempo procisas para isso, cuui-

    tanto quo não si já muito.Conu> por acaso no poder dos teus. rp.ei.os

    de seducção '# . ...Eu 1 eh I bem sabo, patrão, que aquillo

    que dá bom resultado com umas, polo naoprestar para outras. .Fica a teu cargo procurar os meios dosahir bem com esta.

    Etla è coqnette.nsonln.alegre excêntrica...—Sim, pa'ém estas louquinhas sao muitas

    vezes maisIdifuceis de Qígar do que certasmulheres conhecidas como dragues de vir-tudel

    —Ainda uma vez te digo que isto 6 Ia com-U8Além

    disso, tenho a dar-te uma nova des-oladóra ; Vamos tèr o desgosta da nos so-pararmos, meuterno e excellénte camarada.Qae me1 dizeis ? meu bom e genorosopairãú.—A verdade, infelizmente.

    G-andes negócios me chamam ao naxico.Durante miiiha ausência, Chrochin, que vai

    pedir sua domissão do Monto de Soccorro,ajudado par Chavaroux, encarregar-so-ha daireroncia de minha casa da rua de Santo Au-tonio ; tu não lerás por algum tompo o quefazar em nossa casa: ó preciso, portanto,procurar alguma cousa ém que te ocoupss emoutra parte.

    —ASra. deTreüléros, insinuou Turquoise,ó a irmã do conde de Sovignan, é uão ó ne-cessario ser muito malicioso para adivionarquo procura compromettel a sempre para sa-tkozerà sua famosa viugança... Espero que,no caso de me sahir bem, mostre se reco-

    —Pódós acaso duvidar disso, ingrato ?. ex-olamou Fa.kor, deixaneto ver em um mao ri-só seiis deuies amarellos e panados-

    Fiqupsaheudo que pagarei .por b™PWJj°a primeira oaria do amor dirigida pela bellaa seu pequeno René 1 .—Far-se-á de modo que isto não se demo-re muito, disse o miserável fatuo, torceu-lo agu!a do bigode com uns ares de conquista-dor. . .

    Turqaoise pôz-se em campo sem mais de-mora. ::. '

    (Continua,/

    -orece ighalmanle registrar so a duplaeleição da Aadró Costa, s icialista condenaria-do a cárcere, e que Crispi amtwçava ainda hapouca d.e motter em f-.rros de el-roise ousas-se roapparecsr nalialia. Outros membros dopartido socialista tó.n iguaimonto assenta riacâmara. Entretauto, não valo esmiuçar,não vale fomulor porguutas'. oiroa naturezado mandato poiitivo que a Itália dau agoraaos seus representamos. Crispi quatro ve-'zos eltito na sua Sioilia, recebe do resto dopaiz uma es ecie de carta branca, o corpoeleitoral, na^ua grande rnaioiia.ioveste-o doplcuospodtivs, quaes não alcançaram os Ca-vour, nem os Ricasol». nem os Mmgetlii, nemnenhum efesse.s grandes patriotas cujis no-mes viverão i mo,uan!o viver a lembrança dasoividão e da libertação da llüüa

    Eis abi ao ouo parece, cornmenla o jornalparisiense, o Temps, uma bella viciaria quadeve singularmente fortalecer as mãos daiiforlueado politicro a quem o paiz testemunhatauta caullatiça. «Far-uos hão a justiça da no-t,r pros^gua o jornal refariJo -quo nãoprocurámos cerco ir aimparinociad'esse vota,antes nos apraz avultar. \ priaiuira vista, oseu caracter exoepcionl.d Mas, por issomosmo.estamos perftitamentaá voâtade paraçiaminar do ma.is porlo es ulemenios ca•o^titutiwsdVsse exilo ó pira indagar, so, o mioás vazas acouieco, u,ni fortuna tão estrond.osà nã) occultuà aol) ex:erioridaJos risa-úlias um laço paraootij-cto dossouo favorese um ooriga para a nação. »

    R-cmlieoao reninsqui e primoiro miais-tro itnliaiii, senhor di situação, os!á em coa-diçOss de guiar como desji o irah1—•l-imontarsom rií/»f P"1"-pn- . ,o H ciispido di S'.'lla.^..j, o ginote, ó ducil, croado; póle dizar-so,a-mãi. Todas oi cótíègai da Cnípi e oo sonsoÔarlijitõrès d) tada a cotlvg Tia compartima fortuna da ch -fo. E reboca Ias p4o homemnecessário do momento,a-sim fundeiamtodosnj porte, do Moiitèciforio.

    « Pois bem I so devemos expressar todo onosso pensamento, ó precisamente a graudozad'essa victoria que, sa fossemos o Sr. Crispi,nos amedrontaria. Que conllãjçá pode e-llotor na solidez de um corpo eleitoral quo o dei-xava em minaria em 18-.6, o olavonta ao pi-naeulo quando lern o podar, em IS9J ? Qaediffioiild ides lhe nao reserva a direcçãa douma maioria demasiada forte para seotir ani-cessidaile da união o da disciplina deaia-sado heterogênea pára obedt-ce.r a um prin-cipio unico.demasiado fuudiida em cousidei a-ções pesswaos para tudo sacriíicar a um idealcomimitn? , „., ,« E que immensa rosponssbilulada -con-c',113—ILte não iuopõa esta especuda mandatoem branco, dada por iim paiz om lueta camos fo-midaveis prcbl-.imas interiores e exte-rioies, políticos, militares, li- aaceir.ose eco-nomicas, que pesam sjb;-e a Itália ? »

    Por isso, o que dissemos, a principio, nãohi inativa para qua o risquemos. A políticaJa Itália compça a estár divertida. Se Cris-pi qwit fossar as ecouemiasqua prometteu aoseleitores e mormente aos candidatos, ó preci-so quo mulo do política exterior. Porque,dado qua faça economias, a sua presença natriplica alliança, deixa da t-.r ra^ãa do ser, esó quaoda ella haja campreheodida esla ver-dada ó que a frança abandonará a políticaeconômica seguida ha etais annos com tantosuecesso nas suas relações com a Itália.

    Decerto, que Crispi, que soubo volver-seom monarchico, depois de tar sido tepubli-cano, que de mazinisla se tornou era autori-tario, saberá fazer sautir aos seus compatri-cios as rozõasque forçam a Itália a uiud,ir depulitica. Más visto qua ajícrá venceu, preçi-sa dó governar; ó o quarto-da hora da Rabalais quo principia. Assi,m victoeiaso sabeçomludo que, se falta ás suas promessas, eelieqüóm o pagará. E sa não as cumpre,quer dizer, seuao muda da política, outro seencarregará d'essa missão. Tem-se vistatantas maiorias llactuanteso tantos deputadosdesagradocidos I...

    AUemanhaD'este império temos a registrar uma alio-

    cnoão do imperador aos jovoas recrutas da.guarda, na oceasião da prestarem juramento.

    E' mystica e de um caracter impressivo.Disse-lhes sua magestaá> imparia! que o

    inimigo uão estava mi estrangeiro, mas nointerior, eque não podia ser doballado senãopelo christiauismo. E acerescentou :« Vói nãopodareis ser bons soldados sa-não fardes bons chrislãos. Por isso, depoisde tardes jurado lidilidade a m\m, vosso-se-uhor uç torra, farei o mesmo juramento aoBalyador^o men senhor no ceo.' »'-Não'faltarão espiritas farias queriam, mas.estq ditb iuQnitas Vtsjss ema rirá de melhorvontude o quo !ó,r o ultimo a rir.

    Qaantos não lêem chorado do se haveremrido prematuramente I

    InglaterraNa penúltima sumaua, o mercado ílnancei-

    ro do Londres passou por um terrível quartodo hora ! Suce.nieu quo a casa Baring,

    'quaha mais da uuretcu!-i dèsemponhava um pi-pel do primeira orJem, viu se da súbito ula-qutada por grandes difflculdados, mostrandoum passivo de quinhentos e ciucaenta mi-Ihães elo francos,

    O colossa tove de cahir I >.Péssima sjinana, om qua o povo inglez, |tão orgulhoso da sua pnssança monetária como ;

    do sku poder marítimo, ostevo porlo de tocar iuma orlso llnauceira inaudita o soubo como

    ';um dos sem oairéçados ia a pique cam Ipessoas o havereo, á vista do cabo de Fiuis-terra i

    Reabriu o parlamanlo ing'ez, 'o qual ca-meç.u por ouvir ler um discurso b ovo, omqui sua graciosa m-gastada alUrmi qua asrelaçõ -3 ent e a Inglatorra o ns p Uencias os-tiKUgíirassãi bios, o qua oão ob.s a a quoe Ia tanha cortas diiTliuldades com a Franç»,a liatia e Portugal.

    Relativamente a Portugal, mencionou apa-nas qui se hiVia feito um muíitr vi.venii.

    No looatitaa-is assuinn'o.i da interior, odiscurso, da co"óm;io oIT-orece ao seu auli-otário senão modesta comi Ia requentada. Vãosahir do limbo parlamentar muitos dosproje-ctos quo llzerun triste ligirn duraotea ultimasessãao qooo miaistro do tazenla, primeirolord da Thoãouraria, a'i»ára lepiilameuto.porsub a b.irda.ua hora fatídica da deg >laçã i dasinnncentas. A Irlanda.ao uiauas na parta oeste,tstá ameaçada do fome e o governo adapta-rà. no cireumstoucia, as providencias uecas-sa:ias. Num deixará em olvido o seu go-vuruu lúúal, uem o resgata das suas torras.

    Q.ior dizer, o mini-tario Satishury, piradarsotistiçlo platônico aalguiáliberaosuaio-u stns.qiie uão es ãa óinla decididas a õffagáro:seuldierallsmódo out''ora no seu uuio-nismo do lioj % promuten-ihis. sa tu li mir-char a vaioor apreioitir u-.u |i'oj)Jt i do leicuuoeddiiluálrlaodi os benefícios da selfgi-r.ernmcrnl da quo fruem j.i as outras pai lesdo Reino Uoilo.

    O q-oo vai ser esta sessão? Niníuorn osob) pois que só uma coisi |òle ter-se comocarta :—o üíCuidiio quo vai mover-se emredor do natno Pariiol, quer o dono dVlloesH-1 presomo ou ausenta.

    Ja par lá se difóaté com vivacid.de, nasÔórrérJoreS; o c.unctoqie surglo entre och (o do pa lido liberal e o chi- di pirlido irlamlez. Ilepresautiuta Gludstona

    Üataram-se om duelo os Srs. Pedro Faneso Dr. Ferro, sahiudo ferida o piimeiro

    MouteviiiéoO presidente recusa Lrmalmeulô oceeilar

    o pedido de demissão do miais tono,lousla que foi dcscubsrteuo.a çoiros da re-

    partição dos telcjrapVua o oorrei-.s um des-fálqüé dou milhões e50) mil pesos.' ü mjniíterio orioaial apresentou podida dodemissão oollectiva Causta qi\e o novo uoi-uisteiio c-mpor-se-ha elos Srs. José^Hana;Muutz, iaitrtor; Fraoòcíscô Eauza, esirangeí- jros; general Callorda, guerra o manuroa

    A. Soco laia Alie ua Al mana resolveu quose publicasse um j .roal \lcr África fonher(O explorador bf'iono.) destinado a in-formar os allèmães sobre os interesses quenodem ter nas partos colonisaveis «a África,uol-os oe stb-o-aviso pari cam as emprezusestrangeiras e ceuTalisar as informações parafavorecer as explorações allemãs.

    O almirante Freemautle apoderou-se deVitu, que iDCondlou-

    Eis a'gins po-menores ccorca desta pe-niii-na campanha :

    O almiraute, com umas 1)03 praças de in-fantorià de marinhai 150 homens da Cera-panhia de África Oriental o 230 carros-do-res desembarcou em Ripini a üõ de Outu-bro Marchaudi solo, o Vim. a sua guardaavançada fui sufprehoudida pela inimiga quelha elaixnu feridos tros homens.

    Vilu fai tomada da assalto a 27 de OiHu-

    A cidade foi destruída, soiTrenelo o inimigograndes perdas. ...

    Eiiiroianio a retaguarda nnmtgi conseguiomassacrar alguus feridos.

    Oslnglazes pu'oram-a.preço a cabeça defumo Dakiri, sulião de Vitu, olíereceodo 10mil rupias áquelle qua cmsoguir pre-ndel-o.

    Jnlvta-se a luglaterra, em vez de eslabe-leoor o protecí orada, coma fai ostipulado notratada anglo-nllemão. procedera à anoesa-ção do território de Vim."A'S

    Eb.Ue.ASTemos recebido dillerentes réòlamações

    conlra o serviço da illumínaçío publica daciJade, quo não t f;ito a contento.

    iiffirmaui-nos ale qua alguns lampeõesdeixam de ser acendidos.

    A' rua da Saota C uz, o;quiua da dos Pi-res, por exemp'o, nos conta pessoa, queheja nos prucu, ou, quo existe um lampeão oqual não se acende ba cerca detres mezes !

    Isso ó roalmente irregular 1Pedimos para o facta a attenção do Sr. ge-

    ronte da Companhia do Gaz, que, de certo,providenciará devidamente.

    Assim condamos.

    MOV.MENTO DE VAPORESChegou aute-hontem da Ceará e po tos m-

    termedios o yjppx costeiro Eeberibe, da com-pa.i)i;io pernambucana.

    Também chogou o inglez Actor, vindo daPa.al.yba,

    lliutom, â tard.e, »HeoVoou no Lamarão,viudo de sul, o inglez Trcnt. Depois da in-dispensável deir-ora soguio para a Europa.

    Yôs lá em baixa, á claridade grataD'este luar d'abril esplendorosoQncbrar-se ao rio o curso tortuosoEm mil espelhos de fulgento p;ata?Como isto é bello ! Na amplidão dos céuáAiuda scihlilia o brilho das ostrollas 1Vàa tua alma cândida para r liasN'esso olhar que lhes dão os olhos teus,

    Não sentes na cadeia que le affagaUa poesia que mo enleva a mim,Perpassar-te na monte a imagem vaga ?

    Em que pensas, querida ? Dize, alflm,Que doca pensamento ta embriaga'.'=Pensava u'um vestido de setim!

    FOLHA S( LTAVIU

    Ah ! outro t;doto nãd pdsso dizer da cidadedo Ouro Treto, capital do impoitantee vastoestreio de Minas.

    Antiga Villa-üica. deriva o sou nome mo-demo de uma qualidade do ou-o de cõr es-cura, encontrado nas entrauhas de seu sá!oaurifero.

    Distante da cidade do Rio 83 léguas e a1163 metros sobro n nivel do mar, tem otamanho da velha Olinda, mas lhe é inferiorem bellezae edificação.

    Situada sobre a serra de Onro Preto, per-tendente á oordilheira central, ora em eleva-das montanhas, ora em gargantas e depres-soes, édeaepsclo carrogado o raelancolicofque infunde ii'nlma profunda tristeza.

    Frequeuteinenle coberti de densos nevoef-ros impreguados do vapores aquo-os, suatemperatura é humida, fria o insalubre.

    Apertada no centro de altíssimos morrosque se prolongam om um horisonte immenso,«ti como qua prision-ira em nm circulo do{QVro, do qual embalde teotaiâ escapar-se áSalta de lerrenus cpropriaduS para istei-der-se.

    Em conseqüência, não tem, ne7n jamaispoderá ler esses arrabaldes apvaiiveis e pit-toroscos que tantos embellezam a cidado doRecife.

    Sua edificação não « boa, maxime atten-áeedõ-se que trata-so da capital de um grandee lieo estado. E' irregular e feia ; não temedifícios notáveis, quer públicos, quer iarti-culares. Seus prédios são pela nnór partacasas térreas, poucos são os sobrados et idosde um eó andar, nem a configuração do ter-rono pei uoittiria cousa diversa.

    Suas íuas ladeirosas, feias e tortuosas í-ãopessimamente calçadas do pedras irregulares;perigosas em fuhir ou descer, sempre quacaho qualquor garoa ; incommolas, qmndaha sil, peia pò quo desprendem. São iro-muudas, parece que lá não ha municipaii-dado. Os urubus subsliluem os fisc«es, comoa grande vantagem de não serem posados,aos cofres d'aquella.

    Seu commeicio tem alguma aclividade. Suaindustria, porém-, ó pouco desenvolvida ; li- •mita-se apenas aos ofücios e artes que prepa-rum os arlefactos e objoctos mais neccessa-«rios aos usos da vida e qua são encontradosem quasi todas as cidades de alguma impor-tancia.

    ma população pode orçar evn vinte milalmas, tendo crescido numero de italianos ealguns portuguezos, e qusesi completa ausen-cia de outros estrangeires.- E' dividida em duas freguezias : adeOnrePreto o a da Conceição de Antônio Dias, con-landa, ambas quatorze igrejas, das quaes ai-.gumas bem importantes. As que puae visitarsão profusamente douradas, cem especiali-dade a matria de Ouro Freto, cuja capella-n ór, desde o grande arco ató os degrâos dothrono, os seus altares, as tribunas/os pul-pitos, a varanda do coro, o teclo, tudo 6 re-vestido de ouro. ti próprio tolo sobre qu»¦ -¦' vesuuu ue uuio. >* i>>ull,,u tulu »*¦•»»o ai da banco deJuiz de FQra; um theauo; uma eadei», e^t

    í ILEGÍVEL¦ JIS-líí

    :-'t20E

    '¦femivptir. -.;•¦¦¦->« ^teitos,¦

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    a.¦.IlIlllHH-lUl i^aáttLMSi Bi _¦_¦ __-__-*•__

    ___*ru vaiei* Terça _e.ua, 23 aa Dezembro dg ã. 29.jfc,^^áli^M>frj*ijijg_j_iJ_______^^fteio grande, porém de más condições hygle-nicas: um pequeno J ir im, ni triste pn. .mofcrm raras arvores; uma o»sii de inerciid. a

    3ub só por discuiiln .o p«de dar lal nome;

    eus hftRis em via de trrft: ihuitas torneirasou chafarizes (oomo lho qilMirani chamar) quadeitam excellènte e límpida igua potável dentin nbunda a cidade.' í. bre »mont-obss que a cercam, narantj-lquor ponioqiwa vist. paçourrj, vO.iiem «mu et_'. o vertentes grande desmoro-numentos e e.o.voçí5t., e grande* ahnriM«biibiuMi-.-. .einfllliando f-nir.idns dn mmt—t-Rtfmunhas evidentes da antlgt. Ijvi».fcurlf«. ns.

    Ouru-Prnto pos. ue algumas fontes d. águas

    Í.rruglno*... Alé n de suas minas de ouro,

    meerra em seu solo mina. de f.rro de o .ire,pedras do oonslrueçSo da bnulta. cores, gran-des lages e peiir. s de granito.

    Consola-se assim com os dona A* natureza,tjue lhe fui lio pródiga, da ausência dos datirto, que lhe tem sido tSo avara.

    Da serra dí Ouro-Preio, descenda dn sita.montanhas, nssoom dous regatos qtla atra-yes. am a cidade, em cujo leito arenoso algi .nsItalianos e br.zilelros mais de.-coupadosJjouseguem, ás vozes, recolher alguns frag-mentos de ouro. <

    a' duas léguas da cidade, na freguesia eserra de Antônio Pereira, do seu iimmcipio,encontram-se tarahom algumas minas dojiurq, lavradas incompletamente por algunspaiticulare.. •»Dd elevado adrode S. Francisco de Paula,fctirá o lado do Sul, avistei o famoso Hacolu-íhi (meninos de pedra) que se ergue impo-hente à altura 1900 metros sobre o nívelUo mar. Suo duas iminensas pedras em formafcVrauiidal, fronteiras uma á nutra, á curtadistancia, assentes sobre o cimo de uma a 4amontanha, á uma légua da cidade.

    Além e ao lado direito da via-ferrna, naenfio-tade nma colina fronteira á cidade,\ô-se uma casa térrea do modesta apiiarnncia,com longa frente, abería em muitas janellasn portas, onde habitou, segundo dissarem-tne, o mariyr da inconiideucia, o inditosoTiradentes.

    Não distante desta, no lado oppo_to a via-férrea, ao sapé, de um ouleiro banhado porura regato, disiiogue-.se, como que escoudi-da entre os mattos, uma casinha am ruiuas,com uma porta e jan.lla. quo n'aquelias erasremotas servio de habitação ao .eu secreta-rio, cujo nome o meu ciceroni _ã) soubediier.

    Nüo é gracioso o bello sexo e om Ouro-Prelo, como aprouve a um ouio-pretauo pia-íar-m'o. Em geral, as moças d'essa cidade,são pallidas e magras como as fluminenses ef _rioc_ts

    NSo qiier isto dizer, porem, que nüo exis-tam alguns lypos conformes a piuiura do meuamigo mineiro. Tivo a fortuna de ver umd'esses no hotel onde estive hospedado.;-Poderia ter essa moça vinte annos. Eraalta, esbelta, sympaihica, andava e vestiacom elegância, rosto e faces de coral, lábiospurpurinos, nariz grego, olhos brilhantes,bem protos, expressão Urine o imperiosa,cabellos bastos e da oôr dos olhos, corpo re-eular—uirt todo harmônico e enoautador.Era d'es_8s formo uísque nüo extasiam, masattrahem e seduzem, ü seu nome era Leo-P°D_sp.rtou-me uma recordação avivou-metima saudade. A recordação subio aos espa-ços inlinitos; a saudado, onviei-a nas azasüa brisa mineira.

    Fallando sobre Ouro-Preto, me ó grato ro-mslrar aqui os nomes dos dislinclos minei-íos Df Bernardo Pinto Monteiro, advogadoe orestimoso cheio do antigo partido liberal,illustre jornalista; Dr. Francisco FerreiraRaballo. digno Juiz de Direito da comaroa deÃlfenas; coronel Francisco do Amaral, ca-Tiitalistae advogado provisionado em Juiz defróra • negociante David M.s'et; pharmaçeu-tico Machado ; e o do meu cora provincianoTheotonio Gomes, aos quaes me confesso re-conhecido pelas cortezias e amab:lldades queme dispensaram lio cavaiheirosainento.

    ü jovo de Outo Preto é pacitlco, hospita-leiro e civilisado. .ao despedi'-me da velha e tradiccional

    Hrtudfl aWm P: a grande corridade touros; brasileiros e jiariiguayos, com-bale, h o'itr s qie, segundo uos constateem sü. muito apreciadas;

    Por meio de liguras, a companhia repra-sócia no paio. tüd i quanto da mais notávelse conhece no scena to do mundo, ropreson-tadj pelo homem.Devo despei lar eslo gênero de espectacu-los a curiosidade do nosso publioo.

    -w>-fia^p»i3 ac-i resc n'adiis e ob'ida a m ...a completa, pas-

    de ! se se iv>r peneira de soda;! Feito isto levo-sn.a banho marla como selaz ao creme commtim.

    PARA DIVERTIRSimplicio lembrou-se de ser romancista.B-icontrando um am go, participou-lho ;—^abes que tenho uma esplendida idéa

    para ura foüi.tim ?- Vamos lá ver isso.—O pròtógonlstá sorá um cdg..Caloula tu os milhares de cógos quo In no

    Rio de Janeiro e vô que enorme oontiugentede leitores para meu livro IN'nma agenda d. cisau.ntos.—Então o senhor affinna-ma qua o com nor-

    tamenm d.ta miuina é irrerJrehansiv.l ?—Juro-o pela minha cab ça I—Mas ou via a na dias oom uma crlinça.E' filho delia ?

    E' sim, senhor. Mas era tão nova quandoa teve 1.

    No soptimo pareô, dida a partida em biasoondiçõai piibu ua ponta o animal Sins-Sjuci, qu. oa _rvuu esti posiçlo até o ven-cedor. Foi soguulo Pluãi.

    Poule do primeiro 32.700 em primoiro ol.íO.0 em segundo. Dj segundo 35.!00o.n segundo.

    Tempo de corri ia 8t".Consti que os om.in.ga los dis tres p-ados

    tratam di obler das respectivas directoriasuma corrida extraordinária em seu benetlolo,qie, sendo cmcivlid.i. s. rea'isarj no Ojrby,ai8do ooirente mez, o se._ anuunciadadepiis d'ani.iuh_, pubüoandj-se logo a ia-scripçãi.

    pai, rudo.oomo quasi todos os linbitantns dointerior, aoredilavaquoaquollo puvilo tinhaas coasoquencias do qualquer dor do dentoso oonteniava de fazor o lllli J fumar grandescaxlrabadas da nabiimba (dalura tirania-muni).

    Aoonselharam-no do dar ao dooate o prooo-nlsndo xarope antl-asthmatloo de uruoU.masn velho obstinado recusou-soe tevo do ver oflllto suoourablr na flor da vida. victima deuma lesão oardlaoa, cuja causa foi a astlimadosprezada.

    ünlco deposito na drogaria de FranolscoManoel da Silva . C, Una do Marquez deOlinda a. 88, REOTE

    Provutto-ioI .efragavel oo-ilrmação dj quanto ó pro-

    Veitoso o Peitara! da Janit) irá nas doenças dopeito é a deolaração abaixo lirmada pelo oon-ceituado medico peloteuse Sr. Dr. VioonieCyprianoda Maia: ¦¦ _ .

    « Attesto que o Peitoral da Cambará, doSr. Josó . Ivares do Soufca Soaros, é um ex-bellente b-lsaraico expootorante. e como tal otouho omprogado sempre oom bom resulta-do nas allecçoes pulmonares.Dr. Vicente C.daMua.

    (A Qrma está reoonh^nHa.)Não tera mero-irio

    BLlXltt UU Ü. BKÇA DIS -itiÜROOIUNDK DEPUIUTIVO

    Este KLixtn tem u vantagem de nSo pro-du-ir radisposiüão do estômago, de regularo ventre, de snr agradável, podeudo Burusado por qualquol pesso i Ae esiomago de-lícado, de sar um verdai_iro puntlculor eroaovaaor do eangu.,ettnalinjnte podar serpor todos adquendo, desde o mais abasta-tado até o mais ie_f_. ireoido da fortuna.

    Ven .e-se ua pluruwola da Praça do Oon-de d'Eu n. iv* p o n ioda* as mais.

    no Escriptorio Central, em Palm.ros, propôs-tas parafo-" • ,¦•¦•«o do mate-ial deoserip-torio, cviirdéoW ) ottloinas, durante o se-mestre d Janeiro i Junho dò auno próximovindouro,. „ do oom a relação e mode-los que se aoham em poder do agente daEstradado Forro Sul de Pernambuoo, na Ba-lação deCInoo Pontas. . . :¦

    Oada proposta deverá ser aoompannaai aeuma oerttdao de nepo-üoi da uiwühS uô cc__mil réis feita na Thosourarla dn Estrada.

    No aoto da assignatura do contrato deonsl-•tara na Thesouraria da Estrada, em dinheironu liiulos da divida publica, (geraes) a quantiade dois coutos de réis o proponente eieoiQi*do para o fornecimento de materiaes do con-struoçfio e offlcimu e quinhentos mil reis o es-colhido para fnrneoer objectos de 8^w^^f",|"•

    Palmares, 0 de Dezembro de 189J.-Noexerololo de secretario, o 1; esoripturarto.

    Stbtutião dt Albuquerque Aravjo.

    De ordem do cidadlo D \ Inspector desteThesou'o, e em oura. rlmento ao qüs roldeterminado.pel) d>'semb»rff«ior governt-d>ir deste Estado, fiçò nubliso, que no dia21 do corrente mez. Irá a p-Cl perante aJunta da Fazenda de. te m3sm> ThesoUro, oforneci nento dé cltlcoenta e sete cornetaBpara a guardt local desto Citado.

    Os concurrentesso deverão habilitar nes-se m-\.m3 dU na forma do regulamentodejte Tiiesouro.

    Secretaria do Thesouro do Estadi na Per-nambuco, em 18 de Dezembro «te 1890.

    Sei vindo de secretarioJosi An_ía.to da Silva Guimarães.

    do castiçaes prata do lol, O Colhoresparn sopa, 19 ditas para chá, 2 ma-raoáos, prata baixa,

    20117 1 Corrente o medalha, onlsk, para ro-logloe 1 relógio do ouro.

    012.'2 Voltas do trano.lim.l moodinha de'ouro com laço e 1 pares rozotas ourode lei, . , ,90180 1 Cordão ouro de lei. .•ni-i i F;v.[j_rtiiíiirn para cinto. 1 oo daO.I âãnel de ouro" or.vejado de dia-mantos e 1 par de rozotas oom 2 pe-quiiaoa brilhante», ouro do lol.

    20-S9 t Tranoolim. l oordão. a alfinete», 1par de rozetas ouro do lei, 4 relógiosouro do lei, pequenos. •:•;

    10182 l Volta de tranoolim e 1 medalha ou*rode lei

    20140 i Coroa da ouro, para Imanom, 1 paide rozotas, 1 dito de botOes ouro ddlei, lbindeira para imagem o 1 ptfdo rotetas ouro baixo. ¦

    20180 1 Par de rotas de ddro úom brllhan^tos pequenos em circdlos, 1 correntede ouro para rologio, 1 medalha e 1

    Paz hoje annos:O Sr. Gelasio Servu.o Alves de Araújo,

    distiiiclo capitão ajudante do 14. batalhão.Bnviamos-lhe nossas saudações.

    CÀSÀ RAMOS

    22

    JOÃODE

    Ramos Saldado & C.,. 24, 26 PRÂÇ- DA INDEPENDÊNCIAvariedade objectos artísticos para pre-

    senlos.Collarinhos e punhos (lnos, gravatas, ce-

    roulas, lenços de linho e de seda, camisa, de13 e de flanèlla, perfumarias, chá preto everde especial a 7.000 reis o kilo, artigos ia-ponezes, sabonetes de outros preparadoseuicados, pô para matar íormigas.

    NEUROLOGIA ;Fall.cou homem, vioüioa do antigos padercimentos, o Sr. F. Nestor da Gama e Mello.

    Atacado ha aunos da desarrapj. mental,o infeliz moço fui recolhido ao Azylo d. Ta-mariueira, onde passou grande parte de suavida.

    Foi-lha, pois, me.qiiiiiha a sorte.O seu enterramento se reaiiz.u hontem, ás

    10 horas da manhã, no Cemitério de SantoAmaro.

    Ao seu irmão, o Cr. Antônio A. da Gamae Mello, as nossas oondolencias.

    ¦-'.--

    PRESENTES DE FESTAS

    A Livraria Contemporânea transformou _e

    graciosamente para receber o festivo dia de

    natal. . .Aclíão-se em .exposição nas suas vitrines

    preciosos e bellos presentes de festas, inte-tessantes amostras de variado e esplendidosBorlimentos.

    São mimos dos mais delicados e digno»fle exprimir os sentimentos de amisade nasalegria» do ..tal.

    OV-blic- deve visitar o importante esta-to-\-b>, Piraa nlii-i, liannos, casal', S J__é, acc.s.o pernicioso.

    Minoel M-"ia, fortügii; íi ouuja, solleiro,Sana Agueia, variolas.

    Martiaha, Pórnámbaò. 70 aajos, soüeira,Boa-Vista, cachex;a anil.

    Rita Maria da üonòeição, P_r.ia nbuco, 9.apnos. viuya. _oà- i.u, ga;ii{'\eíi,. m^

    Saraü-Q le-ony n i d . C , P ..:i i nh io i, 2oannos solteirõi üM.yista.uibirculii pul'ni-Dares.

    Ibsenda Maria da Cõnoúiç. >, Peravnbiui,40 annos, casai,i,GJiiÇi), gi.ro ialortte chro-nica.

    Kalijina, Pernamb io, 10 auuos, Graçi,CO'IVní.3 ;3.

    Eivi:a, Pernamb io, 3 aaú. s.Grãçi, cja-vuI.Ojs.

    dia 21Maria, P.rai.bini, 1 m.zis,- Bja-VisM,

    tétano ospoutanei.Maria, Peruambaia. 1/! hira, RepK),

    aponleiíia,Fraucisci 3a:i!ó d- Riii, A!aí>as. 4. aa-

    nos, casado, Bh-VuU, o.zrni run-o gino-ralisada.

    Josepln Vlirii Ribiin d»_ Sntos, Par-nambuca, ajaa.io-, cisa Ij, Bia-Vista, tu-b.rculose pulíqâuar. ¦

    João Qam_ Feri oira d i Silva, P.rn.imbuco, 29 aaiis, solteiro, S J _ó, tí.yíío.ia ca-

    Unféud) sexo mnciliai. Pornaabio.,B)a-Vista. /';

    Theod.ro João Rmgel. Põriismbuc); 44anuos. s.lt.i.o, l})a- .st. lesãti-o.rdiaca

    Manoel Arch.njo Risa L''m, ParnainbJO),33 anãos, solteira, Dia Vi.a, dy.rrhéi.

    Antônio, Pernambuo, 21 dias, Boa-Vista,gastro inierite.

    PU8ÜC4ÇQES DIVERSASAInt.niloacia Municipal do

    Tiiubaú-itA corporação qua n'esta terra eslá oucar-

    regada da administração dis negócios mu-nicipaes, fez na ullima sessãi causas tãobellas qne merecem ser publioadas paraeterna memória de seus autores _

    N'e.tõ Eslado nenhuma Intendencia f ;11 taodiid-il daorg;ni.ar como a do Timbauba,onde ha um Juiz do Direito, político .relego,que quer d.minar esta Urra, como si ellafosse sua antiga senz.la e que envidou ta-dos os esforços pi.a consumir uma Inlen-dencia como a d'aqui, que ó um reflexo desua alma.

    Ji ha mtiilo tempo que a antiga CâmaraMunicipal in.iiirandose no interesse dacommuuhão. havia deixado do pò' om hastapublica os imposios das feiras do munioipio,porque quasi sempre os arromatanlos sócom diUiculdada pagavam o preço da arro-niatação, que uunca era feita cam dinheiro9 Vistfl

    E tan'a razão tiuHa a antiga Câmara queagora mesmo eslá seudo executado um arrematanta de impostos, que ha longos an-nos acc.itou lettras da que a Inlendeuclaestá no desauib dso ainda hoja.

    Aarrecadaçâo, pois, dos impostos era feitapelo procurador da Cimara da cuja haiira-dez nunca foi pissivul duvidar, apez ir daspesquisas feitas paios Intendentes pa-a das-cobrir-lho faltas.

    Mas esse pn. urador, raosmi porque éhonrado, uão pôde agradar a taes intendeu-tes e ao seu iiis.ía., par isso ora neoossi-rio fazer-lhe mil. e a arguoia de tala a li-teudencia, som atada coai a do seu patrão,descobria que o meia pira isto era pôr emarr.maiaçãooj impostos muiioipaes.demodoqua o prncuradir quisi nada ti.esja da ar-reoadar, lioanla ns.i.n oomo una parceal^ ,gem in.igiiilloaulissitnai IAinadureoi Io este plano, fui elle realtsado jna ultima-s.s.ãa. lbs do que modo? Sem 'a minima formalidade, sem critério . .gm»,'com tada a iudecaucia.

    Oopois da haverem deixado da òntregar oramo a quem mais cffereceu, depois de ba -1verem deixado de preferir ura segunda in-divldua que se propuz a pagar adiantada-mente li >U parto do preçi da arremataçio,os ínie.iideates desoaram ainda mais o recu-saram a olfarla deü.a terceira póssoà:qoopedia prefereoci. promettendo recolher incontinenli aoe.Te da Intendanoia iodo opreço da arremalaçãa IE avsim com prejirao das rendas muni-cipaes e com todo n escândalo foram vondi-dos liado o. impastos que se queria com-prar a dinheiro 1E esses inteudeutes julgam p ider andarde cabeça erguida entre homens honesta* I

    E tal gente supp.a-se cam direito ao ros-lila de seus concidadãos!

    Emulsào de í>_ottAttesto ter ampregado com vantajosos ro-

    sultaaos uai doentes da tuberculose pulmo-uar, em miulia c»si da3aule, a Bmuiafto deScoti de óleo do ligado de bacalhau «omhypophoaphitoâ oe cal e soda.

    o referido é verdade o o juro in fi:t§ .(ít-i.

    Dr. J. T_v_.no.Rio de Janeiro. 15_dp. Outabro do 1884.

    Quatro anuos de soiTrlineatosti' aiguo de ràg'Ioti'ai',-8- o --ijuiaie ca_o,que aooua eai a t) grau a. viituies medi-cinaes do graadu dejeiiador daa in.lealiasdo apparelho reapiratario, o í-iwral deCamoará:

    « Cidade da S r.a 2..'gra ( Minas Geraes),12 de Sembro de 1838. -llluio. Sr. J. Alva-res de Soaza Soares.— T.uuo a satisfação deoscrever a v. s. pira parlic par-lho que8)_frendo eu ha mais de qa.iro anuos dobronchil., trazjnJo-uia a m.iar purte dot_uipa pru.t-ado no leito, wmrn a> seuabançoaio Peitoral de Cambará, o uâo faipreciso m.ia de meia duzia ue fra.cos paramo resUnelecer ra.icanuenta. Por ísao,dou g açaa a Daus por ter encuatrado tãabeü-ico medtoameuio.

    Disponha sampro da quain ê, etc. — Sil-vino Ribeiro (director do Collegio SantaCruz).»

    relógio ouro de lei.10157 1 Corrente e medalha, par» relógio

    oorrentüo, 8 anneis, 3 alfcruz, 2 pares de rosetas, 2

    ifoglo, iietoS| 1laços, 9

    S5o únicos ageütes e depositários do Pei-toral do Oamr.iirâ neste estado franciscoMa_oel da Siiva & C, eslabeU-Tlo. á ru»Marquez de Ulinda n. 23.

    ÁGUA D£ CHINOLIUAPARA TINGIR IHSTASTA8EA_I£Sfí OS GA3£LL0SPreparado por

    ò._aTHOLÜ.vliiiU & O,

    Intcn-enula ACautclpal doRecite

    O Conselho da Iitteiidauoia Municipal doReoife, usando de attribaiçõas qua lhe foramconferidas no artigo 3», % 6' di Portaria doGovernador do listado de Pernambuco da27 de Dezembro do 18.9, resolveu om sessãode 18 do corrente approvar a seguinte:

    PO-ÍURA.Artigo unlco.-E' prohibido ter oães soltos

    nas ruas da cidade: aos que forem assimonoontrado... serã) dadas balas com striohl-nina, quando não seja íacíl apprebeodel-ospara em legar reservado appiicar-se-lhosoutro meio de exte miuio.

    s 1. Não se comprehendem n'est) dispo-sição os oães que presos ou açamados aoom-panharem os seu. donos. .

    IV Kica revogado o artigo 63 da lei n*ll.ü de _6 de Junho de 1873.Sala das sossõ. do Coni9lho da lolenden-

    cia -unicipal do R.cife, em 18 de Dezembrode 1890 _ . ,Franolsoodo Rego B di Laceida, p-est-donte interino. Francisco faustino do Bruio.João Walfrôlo de Medoiros. Manoel da Trin-dado Pireiti. Joseph Krauso, Dr. Joio CarlosBalthazar da Silveira, Dr. Autonio Clodoaldode Souza, Silvino Cavalcanti ^Albuquerque.

    O Seoretario 'Joaquim losi Ferreira da Roeha.

    Ttiesoüraria de FazendaDe ordem do cidadão br. luspeotor, oon-

    vido os desliuatarios dos volumes abaixodeclarados, vindos do presidio de Fernand'.de Noronha, no vapor Una, sem gula, e jrisso farão appreheudid.is, a virom eu' .-dh3r.se sobre os mesmos volumes u esf _ j'nesou.rar a,no praza de 5 dias:

    1 Caixote com diverso» & JusôJoaquim Alves. •

    l Sacco com farinha.9 Saccos com feijâcSI.S."

    '">" a, a ordem.Em -0 de De'j(UÜro d'e im0 Secretario,

    Antônio Josi deSanfAnna.

    SUCCBSSOBSSÚnico composto, cuja base principal

    principies vegalaos, que pôde par isso susado par tempo indeiiuida sem o i.'receio de adoração de saúde. Esía >miravel dá aos cabellos, oin pòii"tos, uma còr e brilho ualural, dnho alé o negro, e ao conU'''tintuias conhecidas, taiudabilissimo, que facilivras, aiuda as mai.os seus mulí-ui'...quó. aapplica'

    barllotas de ouro, 1 passador oom ell-gastes e 1 peça de gargnatilha durooe lei.. . ., ,

    20161 3 Alllnetes, 1 medalha 6 1 par debrincos, ouro do lei.

    20162 1 Corrente e cinete de ouro para re«logio, ouro de lei.

    30165 1 Tijolla de prata.30170 13 Colheres para sopa, 9 ditas para

    chá, 3 ditas para assuoar o arroz, pra-ta do lei.

    .171 5 Fivellas ouro de lei.20172 1 Par de rozetas de ouro com 3 po-.

    quenos brilhantes, 1 annel com dito.1 vclta de tranoelim, l oruz com ne-rolas e 1 aro de alfinete, ouro de lei,1 par de brincos com diamantes e 1relógio pequeno, ouro de lei.

    10181 1 Corrente de ouro para relógio. : -.Oi-Í 1 Trancelim, 1 cordão, 1 vulta de dl«

    to e 1 pur de brincos ouro de lei.30184 1 Alfinete, 1 coração de cornellina

    engastado em ouro, 1 par de brincose 1 aanol ouro de lei.

    .0911 Par de rozetas, ouro de lei, combrilhantes.

    20197 2 Pulceiras de ouro, antigas, craveja-das de brilhantes e lios do pérolas, 1allinete com biilhaulos, 2 bulle., Ias.ucaroiio, leiteira, 1 tijella, 3.1.,..va3,1 pr.t. e thesoma, 1 leite»",, an-tiga, i escarradeiras e iíá oojheres

    ei

    l>

    sãoMonte de Soccorro

    >r.:,nor

    „ua ad-,os niinu-j^de o casta-

    .rio de todas asom aroma agra-

    o seu uso as senho-düllceis. AIfiaiiçam-se

    e ejfeitos inoftcnsivos.. oomprelwu , ,_o seja limitada a l»ai'Da.a os cabellos da cab-ça.

    DEPOSITO ÜEKALquor

    MRfflACIà E DROGARIAS4« Uua Larga ií-Rosí^o-íI

    PfííiiSlAMBüCo

    SPORTNotas da rala

    Realuou ant-buitem o Ilippodromo doda Campo Grauda a sua li. corrida.

    O programma esteve ba:n e a concurrenciaregular.a.misa 4a_ aposia arrecadau.« o re--uUi_4o:

    peila ^» .Ah! ellas pordm não lôm vontado pro-pria! São inspirados polo celeb:rrimo Ba-chirel Louronçi Bezerra Vieira de Mello,Juiz de Direito dVsta infelicis.itna comarca;aquelle mesmo qua me processou por crimede caiu nuia impressas e quando vio proxi-mo o dia em que eu provaria qua tudoquanto d'ella disse, esui aquém da realida-de, qua Cintra elle a calumnia é impossível,porque ella é sempre mais do qua se pensae da que se diz, d .sislio dò tal processo I

    Aquelle m-saio quacinlemavlo por son-tença julici.l a pagar-me as custas do refe-ridi proc-so, precisou ser executado paraI nagar-ra. is.

    I ->imi!e« ciu» sim':libus ficili congregai-! tw.

    íimb.ú.a, 19 da Üiz.rãbf.o da ItsSO.Manxl A. P. Bvbi.¦_-_¦_... ¦¦i._T_IC-l " —

    Ao dlroutop d. Gízet- daTai-c

    Pareça me que eai vista da fugida piuooairosa do Sr. Laonidas, e uestava disp visadodo vir á impreasi accre.centrr qualquercausa sobre o incidente par elle provocado.

    Entretanto, comi S.S. ainda mais umavez tentou desprestigiar a Sicieiade dis.rtisias, ou as p.ssoas do Lyoeu, prevenindoque esperava ssrtratil) cavalhoirosamontaao volta á Expasiçio para ouliaaar ã sulmíiei plagiada, cam i si aqu.llas pessoasnão fassem cavalheiros de Quo trato; eu das-dejidoclarn aocr'íi"o qua pâle ir dosas-sombradameuto ã Exposiçlo, e qua Qquaaerto de que a Saoidade dos irtistas Mechani-cos e Libaraes é bastante conhecida nestacapital com relaçio à palidaz o civilUaiecom que sabá tratar a tolos iadiU-.eute-menie. ...

    A prevenção Ao Sr. Laonila3 o, portanto,uma banalidade, o aló.n disto revela a suimá ediiosoão.

    23-12 -U 'Mies Junicr.

    CONSTITUIÇÃODO

    E.TAD. D_ PEMBÜGONesta typD^raphia v_n-

    d _-se em a valso a Consti-taíç-J Política do Estado

    19.780.003.

    sejuído __ _^« ^B0 « »««» Vivaz,Ç2SÜ. 1° ?rm"ro 3.U0° e^ Vrl-siraD_ segundo .toao

    de Remáçn _ucq ,.. as-b-üiu desprezada

    Qrande é o perigo quo resulta da asthma10$_0ü em segundo. T/ae8u__.7^o_oe^ 1 ^víantà.11 vezes da negligencia condemnadasegunda. ,.._.,, I de alguns pães de familia resulta a perda deTempo de corrida 7rf Ui4as «o preciosa.?

    No segunda pareô obleve o primelrç, w teg^* W P""J çeeuqíc Vingador. A direcio- clas46? e^m x.d05 os dim™

    ria. porem, deuiauibain iíin_segtinda q oa-1 AssisUrqos.o atfiq,uia__,-t.

    mmKstrada de Ferro Sul de

    j^emambucoEO.TAL

    lio ordem do Director Engenheiro em Che-fe, se laz publica que ale o dia -ü do cor-rema, á i hora da tarde, recebem-se uo Es-cripiorio Ceútfai, em Palmaros, propostaspara o faruecimeuto do 30 mil dormentesde mMdi.ira da lei, com as diraousOeis1," ¦5+0.-2O+O-13.

    Os Uurineuies serão sãos, de quinas vivase í.eiuas ao branco, fendas, brecas, nós ca-: riados ou quaesquer outros aefeitos.Serão roows dosecções retangulares, oom' os topos cortadas eiu esquadria e lendo ns

    faces serradas uu perfüiiameuie lavradas a. machado.! Versará a couaurrencia sobro o praso em; quo deverão ser entregues, o moao da pa-; gameuto, a idoneidade do propjueute e os: preços, por duzia de accordo com as classesabaixo indicada.:

    1." CLASSEAmarello vinhatico-Pao ferro—Aroeira—

    Braiioa —Páo d'arco roxo -Sucupira mirim—Cai .juba o Oiticica.

    2.' classe )Angelim amargoso -Cajacatinga—Embe-

    | riba prota —Pái> d'arco amarello.3." GL-VSSB

    Massaranduba—Louro cheiroso- Páo carga¦Páo Sauto.Cada proposta deverá ser acompinbada

    | de cenillcado do deposito de 200.000 feito na' Thesouraria da Estrada;No acio da assignatura do c.ntracto ontra-

    rã o propouonte e.calhido com a caução de2:5X..iiOJ.

    Palmares, 9 de Dezainbro de 189).Na au.enoia do Secretario, oi.- Escriptu-

    rario, Sebastião ds Albuquerque Araújo.O Oon.-lho.'di IntCiTiència Municipal do

    Re if•, u.aal) di altribuiçóis qui ine fo»ram .oii-rila. no a-t. 3- $6- ua PortariadoGiverualor do E>tada de Pernimbu.,de 37 de Dèzè íib,. de 1889, ro.olveu omsessão de 15 do correnta levar en praçapor venta o terreao que llca entre os pre-dÍJ3ns. 16 e ISA, no qu-oto quarteirão,lado direi'o da rua do Riachuelo, freguesiada B.a-Vut >, que tam a forma de um trape-zio e mede 1 °,0J de f eute sobre 18,"i)3appraxioiads _.nte de faorto, av liado peloEagenneiro Muaicipal em 5'J0$J 'O reis.

    A arremataçio será f.iu por pregão noPaço Muni-ipal ki 3 li iras da tarde no dia 81de.te m z e nio polirá liaitar quem não ti-ver anto.s feito no cofra da Iniendencia de-posito de cem mil reia em diaheiro ou apo-lices.

    Pdça da Iaten iencia Municipal do Recue,16 de Dezembro di 1893.

    Francisco do R-ga Btrros de Lacerda,prasident) interina.—Fraaeisco Faustino deB.tto.— M«noel da Trindade Piretti.-Dr.Jota Carlos BU hazir da Silveira.—SilvinoCavaleanto d'A!baqi.rqi..—Joseph Krau3e.—Joío Walfi-do ue ídodeiros.

    O S.-»-tario,Joaquim losi Ferreira da Rocha./// ":f^l

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    i F< o ^áçtjiái •«• Terça feü;fe 23 uc Dezextòra *é 8 .'-•¦*#!tó

    493 1 Correnlo o medalha, onisk, para re-logio, de ouro de lei.20498 1 Correnlo dupla com medalha para• - .. relógio, num relógio ouro de lei.20499 1 Relógio ouro do lei.40591 11 Ctlheres para sopa prata de lei.30611 2 Pares do brincos, < volta de tranci-

    'r üm, 2 cruzes, 1 redoma e 3 annels,ouro de lei

    805311 Pulooira ouro de lei, 13 celherespara chá, prata baixa. ,

    10629 1 CcrdSo ouro. de lei, 1 tljella. prata;¦¦¦-. . de lei,105311 Corrente de ouro para relógio, Be-

    nhora e 1 relógio de ouro.K0584 1 Pulceiro do ouro, 1 brrohe e 1 parde brincoB oom brilhantes.B0536 1 Broohe ouro de lei. .R168111 Alfinete, 3 brincos, 1 moedlnha

    oom laço, 1 luneto, 8 bolCes e 1 an-• nel, ouro do lei.

    Ü0640 1 Alfinete, o por de brincos. 1 dito derozetas, 1 oordGo, 1 medalha peque-na, 4 botOos, 3 anncis, 1 dedal e 1moedinhn, ouro de lei.

    205Í5 1 Annelde ouro com 1 brilhante gran-de, e 1 dito com 1 brilhante menor.

    20543 1 Relógio de curo de lei, 1 relógioloquono.

    B0847 1 Corrente dupla com cinete, para re-' '¦"¦¦ logio, 1 puloeiro, 1 volta de trance-lim, 1 cruz, 1 par do brincos.ldito de rozetas, 4 anncis, 4 moe-dinhas do ouro em botões e um re-logio, ouro do lei.

    2054!) 1 Annel de ouro com 1 bri hante. .SO550 1 Annel de ouro com brilhantes, 1

    par de rozetas com ditos, 1 fio depérolas, 1 par de brincos oraveja-dos de diamante, 1 breche ouro de

    . lei.20551 3 Moedas de ouro de valor oada uma

    do vinto mil réis.20552 1 Relógio, ouro do lei,-20554 7 Colheres para sopa, 12 ditas paro

    chá o 2 conchas para sopa O arroz,prata de lei.

    S0H57 1 Kelogio, ouro de lei20558 1 Annel do curo com 1 bnlbanto.80561 1 Pulccira, 1 broche, 1 par de reze-

    tas e ponteiro, ouro de lei.Pulcoira com 1 brilhante pequeno e1 pulceira do ouro, euro de lei.Trancelim. 1 medalha, 1 liga, 2 an-neis, ouro de lei, 1 volta de trance-lm grosso, ouro baixo.

    S0577 i Par de rozetas do ouro com 2 bri-lhantes, 1 annel com dito e 1 pui-ceira ouro de lei. .:; v ,,'.

    1 Collar de ou. o oontendo 44 b lihan-tes, 1 pulceira o avejada de ditos, 1broche o 1 pa^ de brincos todo era-vrjado do.bi:liantes.

    1 Puicelra de ouro com brilhantes, 3botões com ditos.

    1 Pulcei a, 1 broche o 1 par de reze-tas ou; o de lei.

    20590 2 Pulceim de ouro de lei.80592 i Corrente e medalha para relógio,

    ouro de lei.B0597 2 Bentinhos de ouro de lei e 1 cordão

    para o mesmo do curo baixo.Corrente e medalha paia utobioou-ro de lei.Annel de ouro cein um brilhantepequeno, 1 par donzelas com 2 di-tos, 1 corrente para relógio, 1 voltade trancelim. 1 cruz, 2 poros dobrincos, 1 dito do rozetas, 2 medalhas e 1 annel. ouro de lei, 1 relo-gio de ouro para senhora,k-ar de rozetas de curo com 2b;i-lhantes.

    suo», x Trancelim, ouro baixo. ,80609 1 Corrente e medalha para relógio, 1

    pulceira. ou^o de lei.20614 1 Corrente e medalha para relogu.20616 1 8alva red- nda, 1 ilila requena, 12

    garfos 12 colheres de sopa, 12 ditasde chá.

    20617 1 Volta de curo 2 medalhas, 1 par denrgollas, 1 annel, ouro de lei.

    20618 l Trancelim, 1 volta de dito 2 meda-lhas, 1 par de brincos. 1 alfinete, 1annel, ouro de lei.

    i

    20621 1 Cirdão de ouro de lei.20624 1 Trancelim pequeno 1 loneta. í ni-

    finete com cornollim, 2 anncis, ourode lei.

    20656 I Vélia de curo e 1 medalha.1 Pulceira de ouro com 3 brilhantes

    ÍOF29

    S05S6 t

    S0672 1

    20579

    80581

    20583

    80599 1

    80600 1

    2C605 1

    20607 1

    Crrrcnto com medalha para reli pio.ouro do lei e 1 rologlo de mie doIri..'

    2(037 l Amei de ouro com 1 brübni.je; ' grillidrt.2 648 1 licriui, 1 alfinete o 1 annel ( nu- fo'.

    Iri. ft.fiHeoifo, 6 de reze-robro de 1890.

    O gerentefelino D. Ferreira Coelho-

    O CoúíClho da Inlendencia Municipal dnliicifu para u i.eedcr a Manoel Slir,0i-s daMoita, lloerco puro estabelecer oa caso D' 148,sita * rua de Yidaldé Négrèlros, uma fabrl-oa de vinagre, faz publico, de conformidadecom o ert. 2' do poetura publicada em 2J deNovetiib-o próximo possnuo, o quem possainteressar, para quo dentro do prezo de8 dias fooo Eua representação pranto esteConselho contra á reierida pretenção

    Sala das seseOeB do Conselho Municipal 19de Dezembro de 48UO.

    Francisco do Rego Barros de Lacorda,presidente interino; Francisco Foustino deBruto ; João WalfiedO de Medeiros; SilvinoCavalcanti dlAlbuquerquo; Maneei da Trindade Piietti; Dr. Joio Cailos fcalthazar daSilveira ; Dr. Anltnio (lodoaldo de Souza ;Josephe Krause.

    O SecretarioJoaquim José Ftrrt.ira.da Rocha.

    DECLARAÇÕESMonte do Soc.corro de Pernntn-

    bucoTRANSFKMüNCIA DB LEILÃO

    i'e ordem do Conselho Fiscal aviso aosSrs. mutuários quo iica transferido rara odia 80 do corrente, deflDJIivtmrDle, o leilãode jóias snnunciedo paia o dia ?2i

    Recife, 20 de Dezembro de 1890.O Gerente,

    .Felino D. FerretVaCoetVw.

    Ao commercioO abaixo ass-ignados, eclentilicam ao com-

    mercio e.a todos os seus amigos e fngutzesquo nesta data dissolveram amigavelmente asociedade quo tinham no botei sito á rua dasLararjeiias n. 10 denominado—RestauramComes-retirando se o sócio Joaquim dePaula Gomes satisfeito, clicando todo o acii-vo o passivo da casa á cargo do sócio JoãoFeliz de Oliveira.

    Recife, iO de Ofzembro de 1830, :Joeto Feiia) Olueira.Joaquim de Paula Games.

    Estrada de Ferro do fte-cife a Caxa igá

    festa do NatalAlem dos trens da tabeliã, na uoito de 24

    e madrugada de 1b do corrente, haverá osseguintes trens extraordinários tocando omtodos cs pontosi

    LEILÕESI eilao

    Uo i mobtiia do j-rnrandí) mm cendlclro para krrotene,X Iluda cama pnrn cbfoI, l luvalorlu, 1 oa*bido de columna, 1 mflrqurslio estreito, 1cabido de parede, 1 mn-ltlia, ] meta elos-tica de 3 taboas, I spnrndor, 0 cadeiras, 1(juartlnliMro do colümnn, 4 quadros, 1 meiade coslnha, loucos para almiço e jantar,cepos, garrafas, 1 jarra vidrada, 1 grodegrande de ferro, bsoia {.ronde do folha omuitos outri s objectos.

    Quarta-feir», 24 do correnteA's 11IIOKA^

    Na casa á rua do Marques.do Herval (antiga Con-

    oordia n, ?A)O agento Gusmão autorisndn p Io Sr. JosóPedro de Castro Villas Boas, quo retirou-pe

    para Mossoió com sua família, fará ieilSodos objectos acima mencionados.

    LeilãoDe 1 bote grande com vela

    Cf-8.

    2*e mais perten-

    elo correnteHoje,ÀO MEIO DIA

    No (aes da LingaetaPor intervenção do agenteQTJSMAO

    IDA9 45,

    20627

    20528 1 Par de rozetas de ouro com 2 bri-1) aites

    WIEJCIÕ

    Linha principal até Dous Irmãos,10.45, 1.0,1.80, 3 15.

    Ramal da Várzea, 9,23, 10.50,1.10,1.5i,3.35.

    Linha do Arraial, 9.45 e 3.0 alô Monteiro,1.5 até Apipucos..

    VCLTA

    Linha principal do Drus Irmãos, 9 42,10.45, 11."55, 2.15, 3.15

    Bomalda Várzea, 9.13, 10 30, lt.v50,2 30.3 30

    Linha do Arraial do Monlciro, 9.25, e11.0 do Apipucos, 2 0.* Os trens de 11.50 Várzea o 11 55 deDous Irmãos só chegam ato a rua do Sol. Nauoiiede 24 licom stipprimidos os trens de9.45 até a Vaizea e 10.0 Linha principal oArraial, esfira como os de 10.2 do i.ousI.mâos ,0 33 da Várzea o 9.45 do Monteiropelo Arraial, ficando era substituição aosprimeiros- os de 9.2U até a Voizea, e 9 45Linha priDcipal e Arraial, e om substituiçãoaos s'.-gundoi os de 9 42 do Dous Irmãos,9.13 da Várzea e 9.25 do Monteiro.

    Os bilhetes de ida e volta vendidos no dia24 sei virão para voltar em qualquer tremdo dia 25. .

    Os bilhetes de assignaluras não terão va-lor nos trens extraordinaiios.

    EíCiiptorio da Companhia, 20 de Dezem-bro de 1890.

    II. Ffr.ii/tc-Gerento.WMIMM SIM» I1W1 mi

    Farinha de mandiocaOotamos ii 3$200, sacca de 4i litros.

    ANNUNC1QSMARÍTIMOS

    Companhia peruambuca-na de navegação costei-ra por vapor

    PORTOS I>0 SUJ,MACEIÓ, PENEDO E ARACAJU

    O VAFOü

    m

    The United W? »nd

    O VAPOR«P.WÈ

    SegurançaE'esperadodos portos do sul ató o dia26 docorrente, o quol depois da demora necessárioseguirépara Fará, Berbcdcs, 8. Tr.enoz

    Now-York.

    HENRT F0BS1IR i í.â—&m do C(-ibii-trc1o— 8

    ]'¦• sndar.

    Hamburg-SuedamenRa-nische Dapefschifffahrts-GesellBchafí.

    OVAPOR

    E esperado dos portos do Sul otóodia26 do oorreute e seguirá depois da demoranecessária para Lisboa e Hamburgo.

    Para pssaagens, carga, f ete e etc, tra-ta-so com os consignatarios:

    OVAPOR

    (1,jiòt s cieA ClhPELARIA IwrUVBL

    ifcí. zi.ii

    n iíi/i hijo do Alfândega o quede mais novl:dade c chie havia cm

    Capotisde f nti^laí lionol ) i > 1 > niool' UVA 1/1,1 i t w III ü «vivi

    JaculiypeCOMiM\NDANTK OARVALHO

    Segue no dia 26.d) corrente, às 5 horas datarde.

    Recebe carga, encommendas, passagens edinheiro á frete ató ás 2 horas da taide dodia da partida.

    PORTOS O O SULViagem direc a a Bahia

    O VaPOK

    BEBERIBECOMMANDANTK 1" TENENTE FÁBIO flINO

    Segue no dia 27 do corrente, ás 5 horas datardo.

    Recebe carga, eiicommenelas, passagens edinheiros à Ireto alé 2 horas da lardo dodia da partida.Escriptorioao Caes da Compa-

    nfoia Pernambucana n. 12

    Entrará no portoE' esperado do Europa até o dia £9 do

    corrente e seguirá depois da demora neces-saria para Bahia,Rio de Janeiro c Sontos.

    Para a Bahia o vapor toma sómenle pas-sageiros.

    Este Vapor éinteirrinienlenovo.illuminodoa luz elecirica e oirereco optimas accommoda-çOes aos senhores irss-ogeiros.

    Quaesquer íeclaniijcõcs sò serro attendidas2i horas depois da ultima descarga.

    Para passogens, carga, frete e ele. trata-secom os consigoaterios.

    fiorsteiinaitB & C.N.3—Bm& do O immwclo— a.3

    1 ArfiiAP

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    RESTAUR&NT CENTRALíMilviidi.r Pites & C ciTerece ao publico

    viver ecnntmico: ulmrçu—urr prato de so-lido, enfd píO. mantiiga 400; idem doisproioBlOO, JentBi'—três pratos, sipa, so-bremeza, café DUO, rs.

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    t\ latas d Vgaz vü8ios

    (fíroprr' ?fe constante-iiícultí te da e quaiquerquantidade, nos seguinteslugares :

    Cal SO barricas a Guimarães & Valeuto, 50a raiva Valente à o.

    Cera 2 caixas a Papõpla I-mãis & C.Caftaaha 1 caixa a Lopes & Araujo.Pructas 4 li2caixts aos mesmos, 1 a Lan-

    delinò Rtoha.Livros 2 caixas a F. P. Boulilreau, 1 a R.

    V, da Cosia & C.Massa de tomate 20 barris a S. Guimarães

    &C, 4 a Mi Pires-Mercúrio i caixa a N. Fonseca & C.Sardinhas iíO barris a Paiva Valente & C,

    lu a Cuuha Irmãos & J, 10Q a S. Guimarães& C, 100 s D. r. da Silva & C,

    Taitiarus zl caixss a M. Borges & C.Viuho 12 pipas o tO barris a S. B. Amo-

    rim & C, 5 e SO a Antônio Maria da Silva 5e 30 a S. Guimarães & C, l e 5 a V. Mar-qnes & C, 4 e 5 a 1. da S. Carneiro & C, 20a oídem, 2 a P. J. Pinto, 35 a J. R. Macieira50 a A- D- Simões.

    pcias ao progresso e repu -bÜci*

    Tudo isto es1 á á vendana rua do Vigário n. 27,armrzem,por preç s semcompeteacia.

    Grande progresso na arte j(lodentisía

    Denisdurss ariillcises sebre presfõrs cias-ticps, e hturtções a purcellana e oulrns pre- ,parados, semelhantes a cô¦• o resistência dosdentes uatúracs; e cbluroções a ouro.-pro-1cessos concclos o garantidos por escripto— ]cm seu consultório á Bua do Barão da Victo- j"lia n. 54, das 8 horas da manhã íjs ucar mascavado'.

    No vapor allemão Orpua, para Santos,carregaram:

    P. Carneiro & C„ 480Q saccos ciiq ?."GQ30kilos eto assüoar mascavado.

    II. Jlurle & d, 5') barris com 1800 litrosdéaguaielaute

    Para o Kio de Janeiro, carregaram :A. de 0. Maia, 10 pipas com j,hOJ litros

    de alcoul e 20 pipas com t'60ü litros deaguardeute.

    P. Carnei'0 & G, 1??5 saccos com 73505kilos dp assucar mascavado.

    No vapor iiúcional Pernamiíttro, para oceara, carregaram:

    Os mesmos, 32 latas com 512 kilos de cleode mocotó. |

    La Beíle JardinierePalmares

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  • 23 de Dezembro neJUWü

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    Poderoso medicamento rio-gnimleusoDESCOBERTO EM 1874, POR

    J. Alvares de Souza SoaresE PREPARADO

    MÍÍAtaiÜA IMOllL, NO ESTABELECIMENTO A0R1C0LÜ iNDUft-TR1AL DO PARQUE PELOTENSB

    O Peitoral de Cambará está reconhecido§éí hão só um excellente expectorante e se-dativoflô üsòda tysica incipiente ou decla-fada, coínoo principal remédio para es1 a graVissiraa enfermidade.

    Nas tosses recentes, asthmas, rouquidão,dôr e irritação da garganta, bronchite agada eChronica, coqueluche, etc, o seu uso é deeffeitos benéficos e surprehendentes.

    Ver o folheto qus acompanha c ada frai-cô deste precioso medicamento, ondt as suasvirtudes são postai á evidencia por attes-tados de notáveis médicos e pssoas cu-radas.

    Preços: 2^500 o frasco, 18$000 meiadu-2\ae 24#00 aduzia.

    S-0 ÜHIÇOS AGEUTES E DEPOSITÁRIOS SO ESTADO DE PEMAMBÜCO

    Franeisco Manoel da Silva k G.BüA MARQUEZ DE OLINDA N. 23

    ¦>-ttlUl !¦¦*¦«

    Rui Barão da Victoria n. io

    ¦ Illm. Sr. D. Carlos. - Fui hojo ver minhasplantaçfles na roga, cousa que nSo fazia ha8 annos, por impossibilitado polo rhoumatis-mo, que n&o liouvo módico que nllo oodbuI-lasse, e que quasi nllo ba remédio cunhe-oldo que nSo tonlia tomado,Mas o que me salvou e por isso llio querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M. MO-RATO propagado por Y. S. Com cortoiaainda estaria entravado so nSo fosso o seuramariln,

    Queira dar publioldndo A esta i bom demuitos coitados que soffrem,Flrassununga.

    De V. S. eto.Antônio Joaquim de Oliveira e Süva.

    líicoferoje Barr).Infalllvcl para renovar, fortalecer, e aformoiear

    o cabcllo. para curar a caepa, a tinha e todas aa at-fecçOcs do caaco da cabeça, bem como. aa erupçflcacataneai, e aa moléstias das glândulas, dos museu-los e lctegnmcntos, as mordednras do Intcctos,golpes, coutuedes, torcednras, etc. A afllnldadeentre ai membrana! qno constituem a pelle, a ocabello quo deriva a subsistência dessa triplo en-velopo 6 multo Intima. Todas aa moléstias docabcllo teem a «Ia orlgom sa polle da cabeça. Beoi poroa aa acham obstruídos, ou ae o sangue • osoutros fluidos nio circulam Uvremonto através dosminutos Vasos quo alimentam ai ralici, e com-munlcsm vida aos cabellos, o resultado 6 ft tinha, acaspa, a perda do cabcllo, aa cans prematuras, sec-cura o asporeza dos libras, o Inteira calvicic, ecgun-do for o caso Estlmulc-se a pelle i sua acçío uat-urol, com o Trlcofero do Ilarry, o recuper-ando ft perdida actividade os vasos entorpeci-dos aniquilarão ft moléstia Em todas aa affccetiesda pello, 6 da camada eubeutanca de músculos eIntegumentos, os processos o o effeito são idênticos.S' sobre a pelle, os tecidos musculares o aa gland-alas, qno o Trlcofero de Barry exerce a suaacçto espuclllca, o em todos os desarranjoa o affco-çfloi desses orgams, 6 remédio soberano,

    -„¦ ¦ i ¦ -— || «fc I»-— ¦ '—¦¦¦

    i Ba mais Illustro Friinn Donna, Nadam»Adolliia Fntil-Nlcollnl.

    JIoNTEvmro, 80 do Julho, 1658.Sns. lUncivr & Ci.., NswYonK,Ettlmadot S-t.—Tenho o prazer do annnnclar-lhosque a Acwa Flomiu de Baiirt 6 um d.:s pouco»artlRos quo en encontram no meu toiicaüor. Mantlnlii coucepção, 6 uma dos éguas do tollotto maissuperiores o pnra o banho 6 n»o romonto deliciosa,mas refreacadora, • tônica. Kccommcndo.ft lem

    &*tf£e4**.vaMt~ •Kujc&tg

    T3L iLOJA DE CALCADOS ESTRANGEIROS

    DE

    DEPOSITO GERALFrancisco M.da Silva ft C.

    23-MARQUEZ DS OLINDA—23

    Thomaz de Carvalho & C.Este conceituado estabelecimento acaba de retirar da

    Alfândega o mais esplendido sortimento de calçado3 paraBenhoras, homens e crianças.

    O que ha de mais chie e moderno no gênero, de maissolido e elegante, de mais phanta«tloos ou confortável, querem sapatinhos fósos, sapatos, botinas etc , sejão de pelica,polimento, bezerro, verniz, duraque ou setim, brancos.pretoou decores simples ou cdqi esquesltos e sorprehendeates en-feites, dosmais notáveis fibrlcanles francezes, ioglezes,;alemães, austríacos etc, acaba de chegar caprichosimenteíabricado para O CHINELO TÜR^O-

    A magniflea variedade de gostos associa-se amodici-'dade reiativa dos preços.

    Ver para ei crL^rÀo Chinelo TurcoRUA BARÃO DA VICTORIA

    Telephone n. 348

    a

    i^á^é&^idmmmPreparado tíqko depuratiro

    Approvado pola Illustrada Janta doHj-gisno Publica da Corte.

    Auctorisado por Decreto Imperialde 20 de Junho de 1883.

    COMPOSIÇÃOde

    Firmino Cândido dB Figueiredo,

    Empregado com a maior efücacia norheumatismo dc qualquer natureza,em todas as moléstias da pelle, nasleucorrh-ías ou flores brancas, nossoffrimentos oceasionados pela impurezado sangue, e finalmente nas differcntcs

    fôrmas da syphilis.

    ¦^r«r-*r * 1

    Republicas I^E?n.0, A^rl2iu\*;i£n^ ¥PoI,f•

    Dose — Nos primeiros seis dias umacolher das de chi pela manhã1 c outraá noite, puramente ou diluída em águae cm seguida mudar-sc-ha para colhe-res das de sopa para os adultos e me-tade para ns crianças.

    Regtmen — Os doentes devem ab-ster-sc apenas do alimento ácido e gor-duroso i devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia,

    DEPOSITO CSNTBALFRANCISCO M. DA SILVA & GOMP.

    Vniiu frae«». rifire» }>rai>«a», VENDIDO SÔMKSTB EM FRASCOS TRIANGULARES.

    «Um íroprirtui» : 3EÉOGO. %. ?ue Castiglione DS,t5rS!

    9.

    DEPOSITO GERAL—«N ACION.VLDE FRANCISCO MANOEL DhA

    PARIS, a em todit 11 Hirnüiitl*DROGARIA

    SILVA

    Ti

    11

    DROGUISTASIj| á3— Rua do Marquez deOliuda

    PERNAMBUCO-23

    ^Bpqs^^J^^Ff^^V^i^"^*"*™

    MAMGASALSA CAROBA EOU

    ELIXIR DEPÚRATIVO DO SANGUEEste pr«*»o«éfi5caz preparado -não conlom absolutamente ura átomo de mercu

    tiOtíd seus composloB - a nem reclama dieta de natureza alguma. Os seus salutares effeitos são desde logo apreciados com o uzo de um v enta™iaria, os trabalhos do°campo, sol ou chuva, nao prejudicam os seusKMlicaes

    ggtoB. g depuratfvo TÍDtura ^ Salgaj Carob!1 e Manacá) do pharmaceutico Hol-^ibda. "om" "SSadM de illmtrodos especialistas tawlmütu da pelle e syphiliticasèos quáèsTsé conttíaam as nossas declarações; assim como díspéssoas que

    se hão curadololestias referidas,sa pelo pamphelto"2

    Pelostriumplios alcançados na At,t4&m de Industria de Paris, e em diversas ex-z. reiwuiuuiiiiiua « v „i,,„„rt„ enmnta r? nrime rnsnrnmios e meda ias deouro

    W^Spa^ «ual se iadica a d0S8 W3-5^

    lügp•osicOes nacionae* ê «slrangeiras. obtendo sempre cs primeiros prêmios e medalhas de ouro

    ENTES

    w. ditos de caroba e salsa, ão conhecidos anles que o nosso proiuctojjsouvesselo á o espirito pubüco com a sua fctna. Vende-se naDROGARIA

    Francisco IBanoel da Silva & C.

    PARÁ PRES„„,,. ao Recife á rua do M.irquez de Olinda n. li, recbeu grande sorfi-

    Wodf «Seofpropnos para presentes, cs quaes venda por preço sem competencjfc.rr* ^Wo BAZAR DO RECIFE é vender barato para vender »uito por ter|jptaite°MtUinenU)ile:Bcmecas grandes e pequena* vestidas á moda dc Paris.: uttòu caixinhas com musica e preparos para costura.¦i bonitos estoca de escovas guitnecidas de madreperola.Maf^iUtcas carteiras de couro da russia.

    EleeartM caKtahaa torradas de setim com finas periumarias.Bonitos «avalies velocípedes para crianças.VeiocipedíB de ferro galvaoisado nmlo fortes, para crianças até 12 annos.Brinquedos de alia novidade.Sonecas com corda pata íiodar só.tCaiíiobas para jóias.'Cofltnreiras—novidade de Paris.5Tiltohotu n. tff

    Fundição GeralAllan Paterson & C-

    4«—Sm do Baríto do lrivmpho—44Jfactuaas a vaporMoendjs

    (todas d'aguaTaxas luftdidaa e hatldosTaxas baidan sem c.ra^gclp

    Assistente examinada.Conrtantina Maria da Silva, au i-tente examinada, medon sua reíiden-

    »ia da rua 4a Ponte Yellxa para arae«ma rua a. li, oáde p^Faeí^ío-ourada i qualquer hora do dia ou daaoite paraog mitteres da ama profla-t%0

    Ama .Prec"na-se de uma para

    andar com uma creaoça|á tratar na rua do Atalho

    D.LEONORPORTOContinua a exeoatar oa mais dÜB