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7/23/2019 Tma - Básico http://slidepdf.com/reader/full/tma-basico 1/29 TMA TREINAMENTOS  ua Eugenio Franco de Camargo, 1962 ila Nery São Carlos, São Paulo. ww.facebook.com/tmatreinamentos Edição 01/2015 

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7/23/2019 Tma - Básico

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TMATREINAMENTOS

 

ua Eugenio Franco de Camargo, 1962ila Nery São Carlos, São Paulo.

ww.facebook.com/tmatreinamentos

Edição 01/2015 

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  2

Introdução

O objetivo deste material é orientar os alunos de maneira simples e direcionada comvocabulário defácil compreensão a adquirir conhecimentos teóricos sobre a teoria dofuncionamento e operação de aeronaves de pequeno, médio e grande porte.

O módulo Básico do curso de mecânico de manutenção em aeronaves é o mais importantede todos, pois está presente em quaisquer exames teóricos, seja da especialização Célula,GMP ou aviônicos.Com um bom aproveitamento neste módulo, ganha-se margem para as especializações nodia do exame. Segundo estatísticas da TMA Treinamentos, a grande maioria das aprovaçõesnos exames de mecânicos estão relacionadas a um bom aproveitamento nas 20 questõesde Básico.Nossa sugestão de estudo é que o aluno leia o resumo da matéria, faça os exercícioslocalizados ao término deste exemplar, e leia as apostilas grifadas enviadas por e-mail.Ao ler os resumos, você estará adquirindo um conteúdo direcionado, ao resolver as questões,o conteúdo direcionado é fixado e algumas correções importantes são feitas e ao ler asapostilas grifadas, um processo de complementação geral é realizado.Sugerimos também no mínimo 30 minutos de estudo extraclasse, isso influencia diretamenteno aproveitamento e desenvolvimento do aluno.Tenham sempre em mente que o objetivo das entidades homologadoras não é te prejudicare sim garantir que temos conhecimento mínimo sobre o equipamento no qual você atuarádiretamente (aeronaves) e que isso só irá valorizar sua mão de obra. Muitos acreditam que

os exames são extremamente complicados quando na verdade com conhecimento,concentração e principalmente o controle da ansiedade o exame se torna completamentetranquilo. Quanto maior seu preparo e calma, mais fácil o exame se tornará.

É um imenso prazer tê-los conosco e saber que confiam no nosso trabalho. Lembrem-sesempre:

“A vitória é proporcional ao vosso sacrifício” 

bner Macedo

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  3

SUMÁRIO:

Aerodinâmica ...........................................................................................04

Peso e balanceamento ..........................................................................08Tubulações e conexões ...........................................................................11Combustíveis e sistemas de combustíveis .............................................13Ferramentas ..............................................................................................15Princípios de Inspeção ............................................................................18Eletricidade básica ..................................................................................19Geradores e motores elétricos ...............................................................21Física ..........................................................................................................23Materiais de aviação e Processos .........................................................25

Desenhos de aeronaves .........................................................................27

Este material está sendo confeccionado com exclusividade pela primeira vez, caso algumerro de digitação ou de conteúdo seja encontrado, contate-nos através do e-mail:[email protected] Estamos em processo de melhoria continua e contamos com a colaboração de todos paraque possamos evoluir e auxilia-los a atingir vossos objetivos.Lembrem-se de que este material não deve ser decorado e estudado individualmente paraobter sucesso nos exames, mas sim como complemento junto as demais ferramentasapresentadas no treinamento.Para dúvidas, sugestões, críticas ou elogios nos colocamos a disposição através do mesmoe-mail mencionado acima.Ótimo estudo e sucesso a todos.

bner Macedo

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  4

AERODINAMICA

AERODINAMICA  Aerodinâmica  –  ciência que estuda a ação do ar em torno de um corpo.  Teoria de voo  –  aerodinâmica aplicada em aeronaves. 

Aeródinos  –  aeronaves mais pesadas que o ar –  3ª Lei de Newton.  Aeróstatos  –  aeronaves mais leves que o ar –  princípio de Arquimedes.  Atmosfera  –  camada gasosa que envolve a Terra. Composição –  78% de Nitrogênio /21% de oxigênio / 1% de outros gases.

  Pressão  –  a pressão atmosférica ao nível médio do mar (MSL / NMM), pode ser dadade diversas formas de acordo com o padrão ISA. EX: 14,7 p.s.i / 1013,2 hPa / 760 mm/HG /29,92 in/HG. E a temperatura ao nível do mar padrão ISA é de 15°C.  Densidade –  quantidade de matéria contida num certo volume. Quanto maior a

altitude, menor a pressão e menor a densidade, ou seja, as moléculas de ar ficam maisrarefeitas (Dispersas).

  Umidade –  quantidade de vapor d’água contida na atmosfera.

  Princípio de Bernoulli  –  aplicado ao tubo de venturi. Num estreitamento, um fluido temsua velocidade aumentada e sua pressão diminuída. Esta lei se aplica na origem dasustentação.

 

Forças aerodinâmicas  –  Frente (Tração –  Thust –  motores) / Trás (Arrasto –  Drag –  Resistencia ao vento relativo) / Baixo (Peso- Weight –  Estrutura da aeronave) / Cima(sustentação –  Lift –  Diferença de pressão na asa).  Leis de Newton –  1ª –  Inercia / 2ª F = m.a / 3ª Ação e reação.  Aerofólios  –  todo corpo que produz sustentação quando sujeito a diferencial depressão estática e dinâmica. Simétrico –  quando dividido forma duas partes iguais.Assimétricos –  quando dividido forma duas partes desiguais.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  5

  Ângulos:

  Resultante aerodinâmica  –  média entre o CD (Componente horizontal) e CL(Componente vertical).  Centro de Pressão (CP)  –  origem da RA.  Centro de Gravidade (CG) –  ponto de distribuição dos pesos da aeronave e encontrodos três eixos direcionais.Eixos de uma aeronave:

  Arrasto  –  parasita (causado por todas as partes que não possuem sustentação) /induzido (ar do dorso tende a se encontrar com o ventre e formar um turbilhonamento –  vórtex)

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  6

  Estabilidade estática  –  aeronave sofre uma rajada e sai da sua zona de conforto. 1 –  Tende a voltar para a posição de origem (Estaticamente Positiva) 2 –  Tende a se afastarainda mais da posição de origem (Estaticamente Negativa) 3 –  Tende a seguir o rumo darajada (Estaticamente neutra).  Estabilidade dinâmica  –  para ser dinâmica primeiro ela precisa ser estaticamente

positiva. Ela sofre a rajada, tende a voltar.  1 –  Minimizando as oscilações (Dinamicamente positiva  2 –  Aumentando as oscilações (Dinamicamente negativa)  3 –  Mantendo as oscilações da rajada (Dinamicamente neutra).

  Estabilidade longitudinal  –  em torno do eixo lateral - Profundor.  Estabilidade Direcional  –  em torno do eixo vertical –  Leme de direção.  Estabilidade lateral  –  em torno do eixo longitudinal - Ailerons.

 

Enflechamento  –  ângulo formado entre o bordo de ataque e o eixo lateral. Sentido daflecha = enflechamento positivo (maior estabilidade).  Diedro  –  ângulo formado entre o plano de asas e o eixo lateral. Simplificando paraonde a ponta das asas apontam 1 –  para cima (Diedro positivo) 2 –  Para baixo (Diedronegativo) 3 –  sem inclinação (Nulo). O diedro positivo fornece maior estabilidade.No link abaixo você encontrara maiores informações sobre as estabilidades:

http://canalpiloto.com.br/estabilidade-longitudinal/  Superfícies de controle Primárias –  Aileron, Leme de direção e Profundor (Leme de

profundidade).  Superfícies de controle secundarias –  Compensadores e servocompensadores.  Superfícies de controle auxiliares –  Dispositivos hipersustentadores (Flap, slat e slot) +Freio aerodinâmico (Spoilers).  Dispositivos hipersustentadores  –  Flaps : plano, bipartido, Fowler (Mais utilizado emaeronaves de grande porte), Slats (fendas móveis) e solts (fendas fixas).  Freios aerodinâmicos –  Spoilers e reversores de empuxo. Criam uma sustentaçãonegativa.  Flaps  –  Fowler mais utilizado.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  7

  Voo supersônico –  acima da velocidade do som.  Cone de MACH  –  cone formado ao redor da fuselagem quando a aeronave estáprestes a ultrapassar a barreira do som.  Camada limite –  ar do extradorso começa a descolar pelo aumento excessivo develocidade não gerando mais sustentação.  Conversão  –  662 Kt (Velocidade do som em Nós) para KM, basta multiplicar por 1,852.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  8

PESO E BALANCEAMENTO

  O objetivo principal do peso e balanceamento é o aumento da segurança. Oobjetivo secundário da pesagem e balanceamento das cargas é o aumento da eficiência

do voo, como economia, manobrabilidade e conforto.

  Normalmente o peso vazio da aeronave é determinado na época da homologaçãoda aeronave pelo próprio fabricante.  Com exceção da pesagem feita na homologação, as aeronaves podem serrepesadas durante uma revisão geral, reparos estruturais e acréscimo de materiais a

estrutura.  Num lote de dez aeronaves o fabricante pode pesar uma e usar de média para asdemais aeronaves (9).  A teoria do peso e balanceamento é baseada na teoria da alavanca. A distância deum objeto ao fulcro (que age como cg e como plano de referência coincidentemente),denomina-se Braço da alavanca (unidade de medida Polegadas = Inc = In). Já o peso érepresentado pela unidade de medida libras (Lb).  Torque = momento torçor = efeito de rotação. Torque = peso (Lb) x braço (In), loho T =Lb.in.

 

Um peso mais leve colocado mais distante do fulcro equivale a um peso maiorpróximo ao fulcro.

  Os dados de peso e balanceamento podem ser encontrados nos seguintes locais:Especificações da aeronave; Limitações operacionais da aeronave; Manual de voo daaeronave e; Registro de peso e balanceamento.  O plano vertical imaginário a partir do qual todas as medidas são tomadas é adefinição de plano de referência. Não existe uma regra para a localização do P.R, ofabricante define seu posicionamento.  Braço é a distância horizontal de um objeto com relação ao plano de referência.

Tomemos como exemplo uma aeronave que possui plano de referência no meio da

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  9

fuselagem, todo “braço” sentido cauda da aeronave, é precedido do sinal (+) e todo

“braço” sentido nariz da aeronave é precedido do sinal (-). Caso o objeto estejaexatamente sobre o plano de referência deverá ser nulo (0).  Momento = Peso X Braço  CG –  Centro de gravidade = ponto de distribuição dos pesos. Peso onde nariz pesado

e cauda pesada são iguais em magnitude.  CGPV –  centro de gravidade de peso vazio –  CG da aeronave utilizado para futuroscálculos.  CG operacional –  CG da aeronave pronta para voo (carregada).  A diferença entre os limites dianteiros e traseiros do CG é a definição de passeio doCG. O Passeio do CG é a tolerância com relação ao posicionamento do CG.

  Peso Vazio –  inclusos itens de localização fixa. Fluidos hidráulicos residuais que nãopodem ser drenados também estará incluído nesta medição.  Peso máximo –  máximo de bagagens, tripulantes, cargas, combustível somado aopeso vazio.

 

Carga útil –  subtração do Peso vazio do peso bruto máximo permissível. Interfere narentabilidade da empresa. Quanto maior a carga útil, maior a rentabilidade.  Meios de nivelamento –  marcas de referência no solo, escalas especiais e níveis debolha.  Pontos de pesagem –  normalmente as partes apoiadas sobre as balanças (trens depouso). Outros pontos como a longarina principal (ponto de macaqueamento daaeronave), também são considerados potenciais pontos de pesagem.  Peso combustível zero –  peso máximo da aeronave totalmente carregada sem o

combustível. Por exemplo: capacidade total da aeronave = 15.000 toneladas. Após adrenagem do combustível, encontra-se = 10.000 toneladas. Considerando que estaaeronave tenha dois tanques de combustível, quanto comporta cada tanque? R: 2.500toneladas cada tanque.  Combustível Mínimo –  valor mencionado nas especificações de P.B com relação aofuncionamento dos motores em situações extremas. EX: Motor de 700 HP, terá umcombustível mínimo de 350 Lbs. Atenção na unidade de medida!!!!  Óleo total –  quando é impossível efetuar a drenagem do óleo, completa-se oreservatório, efetua-se a pesagem e subtrai este valor da leitura final.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  10

  Tara –  equipamentos extras utilizados na operação de pesagem: calços, balanças,deve ser subtraído.  Termos específicos de P.B –  L (avião), A (Anfíbio), S (hidroavião), LO/LOD (planador), H(helicóptero). Número de motores: monomotor (1 motor) bimotor (2 motores) trimotor (3motores) quadrimotor (4 motores). P (convencional, pistões) J (jato, a reação) e T

(turboélice). Dessa forma: L1P significa (avião, monomotor a pistão).  Procedimento de pesagem –  preparar equipamentos e acessórios, efetuar a atividadeem hangar fechado para evitar leituras incorretas mediante a correntes de vento quepodem causar interferências.  Com padrões de umidade relativa e vento dentro dos limites aceitáveis pelofabricante a pesagem poderá ser realizada ao ar livre  Medição e pesagem –  Verifique a tabela

  Calculando-se todos os pesos e todos os momentos, aplica-se a fórmula de

localização do CG = Momento total / peso total. A unidade de medida do CG será empolegadas devido a sua localização com relação ao plano de referência. Neste casocomo exemplo, 79756 / 1383 = 57,67’’.   Se os limites extremos do CG ou seu “passeio” for ignorado, sérios problemas com a

estabilidade e controle da aeronave serão encontrados.  Lastros –  Removíveis (instalados periodicamente para suprir uma necessidade debalanceamento –  normalmente instalados no compartimento de carga) e Lastrospermanentes (permanentemente instalados na aeronave –  coloração vermelha, faz partedo peso vazio.

 

Cartas de carregamento e envelopes de CG –  método rápido e prático paradeterminação do CG e de balanceamento da aeronave. Ferramenta utilizada pelosDOV’S nas companhias aéreas.

  Kit eletrônico de pesagem –  envolve as ferramentas mais comuns parabalanceamento da aeronave: réguas graduadas, níveis de bolha, higrômetros, prumos.

Ponto de Pesagem Peso líquido (Lbs) Braço (polegadas) Momento(Lbsxin)

Trem P. Esquerdo 617,0 68’’  41956,0

Trem P. Direito 614,0 68’’  41752,0

Trem de nariz 152,0 - 26’’  - 3592,0

TOTAL 1383,0 79756,0

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  11

TUBULAÇÕES E CONEXÕES

  Tubulações –  conduzem fluidos para um sistema especifico da aeronave.  Tubulação rígida –  alumínio, ligas de alumínio, cobre (alto teor de fadiga), ligas de aço 

Tubulação flexível –  mangueiras de teflon, butyl, neoprene, buna-N, buna-s entreoutras.  Quando for necessário um reparo, manter as configurações iniciais (mesmo materialou simular –  resistência igual ou maior que a original).  Todas as falhas devem ser estudadas com a finalidade de descobrir a origem dapane.  Tubulações de aço resistente a corrosão é usada praticamente exclusivamente emtubulações hidráulicas de alta pressão (acima de 3.000 p.s.i).  Para testar a dureza utilizamos uma lima, riscador ou imã. Imã é o método mais fácil

de identificação na diferença entre o aço inox ferritico e austenitico. Os austeniticos nãosão magnéticos.  Ligas de alumínio 1100 ou 3003, são de uso geral para fluidos sob baixa pressão (dutosde ventilação)  2024-T ou 5052-O, usados em sistema de média pressão, em torno de 1000 a 1500 p.s.i.Ocasionalmente podem ser utilizados em sistemas de alta pressão (3.000 p.s.i).  A identificação inclui: Nome do fabricante ou marca registrada, código SAE econdições físicas da tubulação.  Usadas para conectar partes móveis com partes estacionarias, utilizada onde existe

vibrações, ou grande flexibilidade for necessária.

Tubulações flexíveis, flexíveis:

Pressões suportadas:

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  12

  Tabela de cores:

 

Conexões –  são conexões flangeadas (macho + femea) / Conexões sem flange / Frisoe braçadeira / Estampadas.  Os tipos flangeadas, sem flange e estampadas podem ser usadas como conectoresem qualquer tubulação sem restrição de pressão. Somente a friso e braçadeira possuemlimitações.  As conexões AC, vem sendo substituídas pela A.N e MS (maior firmeza, rigidez esegurança).  MS –  Military standard (maior firmeza e confiança) são chamadas de conexões semflange.

 

I.D –  diâmetro interno (tubulações e conexões flexíveis) / O.D –  diâmetro externo(tubulações e conexões rígidas).  Acoplamentos de desconexão rápida –  são dispositivos de rápido engate que nãonecessita de ferramentas para usa instalação. Usados em áreas que requerem desconexãofrequente.  Processo de formação de uma tubulação –  corte / dobragem / flangeamento /frisamento.  Corte –  cortar o tubo sempre com um pouco de sobra, em torno de 10% docomprimento do tubo, para garantir a tolerância de material a ser perdido na dobra. Senão houver um cortador de tubos, pode-se utilizar uma serra de 32 dentes por polegadas.  Dobragem –  através de uma ferramenta apropriada, é a arte de se efetuar uma curvasuave sem achatar o metal. Tubulações com ¼ de diâmetro ou mais necessitam do uso deferramentas apropriadas (abaixo de ¼’’ pode ser dobrado com as mãos).

  Tubos de ½’’ a 1 ½’’ podem ser dobrados com uma ferramenta manual.   Flanges –  simples e duplos. Flanges aeronáuticas possuem ângulo de 35 a 37°. Flangesautomotivas = 45°.  Reparos nas linhas –  arranhões ou cortes com menos de 10% da espessura das

paredes do tubo, podem ser reparadas, desde que não haja dobras nas curvas.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  13

  Teste após a montagem –  obstrui-se uma das extremidades e na outra, insere-se fluidosob pressão adequada para cheque de vazamentos e vedação.  O teste deve ser realizado por no mínimo 30 segundos.  Linha de identificação –  nas tubulações flexíveis, são usadas para identificar torção aolongo da linha.

 

Uma mangueira nuca deve estar esticada entre duas conexões. Uma folga deveexistir, normalmente entre 5 a 8% de seu comprimento.  Pontos de fixação = a cada 24 polegadas = braçadeiras ou suportes.  Selantes –  nunca devem ser aplicados, causam obstruções.

COMBUSTIVEIS E SISTEMAS DE COMBUSTIVEIS

  Combustíveis –  composto basicamente de hidrocarbonetos (hidrogênio + carbono),ou seja, possui energia química, através do processo de combustão libera energia térmicae é convertida em energia mecânica pelo pistão, biela, eixo de manivelas.  Estado físico –  sólido (carvão, madeira), gasoso (GNV, GLP) e líquidos (voláteis –  álcool,gasolina, querosene / não voláteis –  óleos pesados –  diesel).  TEL –  melhora a performance do motor, ou seja, garante que a octanagem sejamantida nos padrões reais.  Combustíveis aromáticos –  hidrocarbonetos –  aumenta a gama de mistura rica.  Octanagem –  grau de resistência a compressão.

 

Coloração:Coloração Mistura Pobre Mistura RicaVermelha 80 87

Azul 91 96Verde 100 130

Púrpura 115 145

  Volatilidade –  vaporização de um fluido, quanto mais rápido ele evapora, mais volátilele é.

 

Calço de vapor –  vaporização do combustível na tubulação de admissão antes dechegar aos cilindros.  Detonação –  combustão anormal (antes da hora).  Pré-ignição / Ignição de superfície –  ignição antes da hora adequada causadas porpontos quentes na cabeça do pistão.  Pureza do combustível –  agua, ferrugem  Identificação –  JET A (querosene puro) / JET A1 (querosene puro para baixastemperaturas) / JET B (gasolina + querosene) / AVgas (gasolina de aviação).  Sedimentos –  Finos (abaixo de 10 mícron) / Grosseiro (abaixo de 40 mícron até 10

mícrones) / Acima de 40 mícron = impureza sólida.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  14

  Desenvolvimento microbial –  só se desenvolve quando houver umidade, removendo-se a umidade, remove-se a possibilidade de proliferação dos micróbios.  Controle de contaminação –  agulha hipodérmica / pó revelador.

  Sistema de combustível –  Tanques / bombas / linhas / válvulas / indicadores.  Tanques e células do combustível  –  células de borracha / câmaras soldadas / integral(asa molhada).  Linhas e filtros –  Linhas (alumínio), transferência de combustível. Filtros –  retémimpurezas, fica localizado na parte mais baixa do sistema.

Bombas de combustível e acionamento:Bomba Localização Acionamento

Manual (Primer) Motor Manual

Principal Motor Mecânico

Auxiliar Tanque decombustível

Elétrico

  A bomba primer só deverá ser utilizada durante a partida da aeronave, para facilitar apartida.  A bomba auxiliar pode ser chamada de reforço, recalque, ou booster pump, temcomo finalidade eliminar a formação de bolhas de vapor.  Sistemas de abastecimento –  gravidade (pequenas aeronaves) / Pressão (grandesaeronaves). 

As bombas de combustíveis mais utilizadas possuem formato de aletas rotativas.  Válvula Seletora –  Cross feed –  seleciona qual tanque ou motor deverá ser alimentadapelo tanque de combustível.  Indicadores do sistema de combustível –  indicador de quantidade de combustível(Liquidometro) / indicador de fluxo de combustível (fluxometro) = vazão = do tanque Apara o tanque B.  Sistema de combustível para aeronaves multimotoras –  alimentação cruzada. 

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  15

  Alijamento de combustível – válvula de alijamento é utilizada para descartarcombustível, caso o peso máximo para pouso exceda o peso real da aeronave.  Segurança –  o motor da aeronave sempre deverá ser desligado, cortando-se o fluxode combustível.

FERRAMENTAS

  Os martelos são classificados em bola, pena reta, e pena cruzada. Os martelos sãomedidos pelo peso da cabeça sem cabo.  Os macetes são feitos de couro cru, borracha, plástico, madeira e fibra. Os macetessão medidos pelo diâmetro da cabeça.  As chaves de fenda podem ser simples ou em cruz. São classificados pelo formato,tipo e comprimento da haste.

 

As chaves de fenda em cruz, podem ser a PHILIPS ou REED. AND. PRINCE. As chavesPHILIPS e rombuda e a REED. AND. PRINCE. é pontuda. As chaves PHILIPS e REED. AND.PRINCE não são  intercambiável.  Uma chave de fenda não deverá ser menor que 75% da cabeça de parafuso.  Uma chave de fenda em “Z” (forma um ângulo de 90° entre a ponta e a haste) éutilizado onde o espaço é reduzido e necessitamos de ângulo reto.  Os alicates são medidos pelo comprimento total e variam 5”a 12”.   O alicate usado para cortar arames de freno e o diagonal.   O alicate usado para fazer freno é o bico de pato.

 

O alicate de bomba de água pode ser conhecido como de bico de papagaio,gazista e cinco posições.

  As chaves de boca combinada ou mista e a chave colar, são feitas de aço cromo-vanádio.  As chaves de boca crescem ou diminuem de boca para boca em 1/16” e crescem

ou diminuem de chave para chave de 1/16”.   Uma chave colar que permite movimento de 15° possuem 12 pontos ou dentes.  Uma chave combinada cresce de chave para chave em 1/16” mais a medida daboca é do colar são as mesmas.  O ângulo formado pela boca e a haste de uma chave sólida é de 15°. 

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  16

  Punções são usados para marcar centros de desenhos marcar furação e iniciar furos,transferir furos para gabaritos, remover pinos rebites e parafusos. Os punções sãoclassificados de acordo com o formato da ponta.  Qual punção usamos para iniciar um furo é o punção de centro. O punção de centrotem um ângulo de 60°. 

 

As chaves de gancho, Allen e Torquimetros são chaves especiais. Barra flexível,catracas e haste rígida são modelos de torquimetros.  As tesouras são classificadas de acordo com o sentido do corte. Os sentidos de cortedas tesouras são identificados pela cor da empunhadura. A tesoura de cabo amarelo paracorte reto, cabo verde para corte direito e cabo vermelho para corte esquerdo.  As tesouras se diferem da serra porque durante o corte ela não retira material.  O arco de serra pode ser classificado pelo tipo de empunhadura, pode ser tipo pistolaou punho reto. A lâmina da serra é feita de aço rápido ou aço carbono.   O passo da serra é o número de dentes por polegadas. Os dentes da serra apontam

para frente. Pode possuir 14,18,24 ou 32 dentes por polegadas, quando maior o passomaior a dureza do material a ser cortado.  O comprimento da lâmina pode variar de 15 a 40cm ou 6 a 16’’.  As talhadeiras são ferramentas de corte usadas para remover rebites, parafusos eporcas. São feitas de metal duro. A talhadeira é medida pela largura da parte cortante. Oângulo de corte de uma talhadeira é de 60° a 70º.   As limas são medidas pelo comprimento sem a espiga. As limas são feitas de aço deauto teor e temperadas. O ângulo de corte simples é de 65° a 85º. O ângulo de corteduplo é de 40º a 45º. 

 

As furadeiras pneumáticas são mais usadas por motivo de segurança.  Brocas são feitas de aço de alto teor de carbono também chamado de aço rápido.Uma broca tem um ângulo de 118º.  A broca medida por frações, letras ou números, mas normalmente é medida pelodiâmetro. As brocas são ferramentas usadas para fazer furos.  Os alargadores são usados para alargar furos feitos com brocas. São feitos de açocarbono ou aço rápido.  Escareadores  cortam em forma cônica, uma depressão em torno do furo. O ângulo

de um escareador padrão é de 100°. Podem possuir ajustes em incrementos de 0,001”.   Réguas são feitas de aço, são rígidas ou flexíveis, não podem ser dobradas. Suamenor medida é de1/64’’.   Riscador é usado para riscar materiais como um lápis ou caneta. Não de vê serusado em uma chapa cladeada.  Paquímetro para fazer medidas internas e externas e profundidades. O paquímetrotambém é chamado calibre vernier. A escala vernier em mm é de 9mm. Divida em 10espaços com o valor de 0,9mm por espaço. O vernier de polegadas tem o comprimentode 7/16” divido em 8 partes iguais de 1/128”. 

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  Os micrômetros servem para realizar medidas com milésimos e décimos de milésimosda polegada.  As partes de um micrômetro são:  Móveis –  haste e tambor  Fixas –  arco, bainha e encosto.

 

Os machos são ferramentas para abrir roscas internas.  O cossinete é usado para realizar roscas externas.  Os punhos para machos ou cossinetes chamam-se desandador.  O conjunto cossinete + desandador, chama-se tarraxa. 

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  18

PRINCIPIOS DE INSPEÇÃO

  Inspeção –  verificação visual ou instrumental para detalhar a integridade física eestrutural de um material.  Sistema de inspeção –  observações da tripulação (não é muito confiável), inspetor demanutenção e inspeções pré-programadas pelo fabricante.  Inspeções obrigatórias –  a cada 100 horas ou 12 meses (o que ocorrer antes).  Inspeções especiais –  são inspeções fora da data programada pelo fabricante.Normalmente ocorrem em duas ocasiões; 1. Pouso com excesso de peso (pouso duro) 2.Turbulência severa (ventos de vários sentidos que agridem a estrutura da aeronave).  Antes de inspecionar uma área, deve-se certificar que todos os acessos se encontramabertos, bem como a limpeza da área (salvo áreas com tubulações de fluidos – 

identificação de vazamentos antes da limpeza), para que a inspeção possa ser realizada. 

Fichas de inspeção –  documentação fornecida pelo fabricante da aeronave ou decomponentes aeronáuticos, com a finalidade de se obter um checklist de verificações derotina, não deixando nenhum item crucial de fora da inspeção. Com isso facilita bastante afunção do mecânico.  Diário de bordo –  documentação do avião (histórico) com todos os dados da vida útildessa aeronave a cada voo. Turbulências, panes, voos, revisões, manutenções, todas asinformações uteis estão contidas neste documento.  Publicações - publicações são documentações técnicas que servem como fonte deorientação e informação dos mecânicos. São estas:

 

Boletins  Manual de manutenção  Manual de revisão  Manual de reparos estruturais  IPC –  Catálogo ilustrado de peças  ATA 100 –  Associação dos Transportes Aéreos da América  A ATA se divide em Sistema, subsistema e titulo (21,32,53,55,57)  NDT (Testes não destrutivos)

Danos superficiais:Partículas magnéticas –  

Magnaglo / Magnaflux –  

Líquidos Penetrantes -

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  19

Danos internos:

Radiografia –  

Ultrassonografia –  

Eddy Current –  

Obs: Para melhorar o entendimento sobre os NDT’s, recomendamos que vocês

assistam os vídeos contidos em: Youtube –  ensaios não destrutivos –  Telecurso2000

ELETRICIDADE BÁSICA

  Matéria –  tudo que ocupa lugar no espaço. Constituída por moléculas.  Molécula –  menor parte divisível da matéria.  Átomos –  constituição de uma molécula. Ex: uma molécula de água possui doisátomos de Hidrogênio e um átomo de oxigênio.  Cargas –  cada átomo possui uma carga. As cargas podem se eletricamente negativas(elétrons), eletricamente positiva (prótons) ou eletricamente neutras (nêutrons).  Núcleo –  o núcleo de um átomo é constituído basicamente de prótons e nêutronssempre em igual quantidade. 

Eletrosfera –  assimila-se a atmosfera de um átomo, é uma camada externa compostabasicamente de elétrons. Os elétrons posicionados nesta camada, são denominadoselétrons livres. Quanto mais elétrons livres houver na eletrosfera, melhor condutor é omaterial. Quanto menos elétrons livres houver na atmosfera, melhor isolante é um material.  Lei dos polos –  cargas iguais se repelem e cargas opostas se atraem.  FEM –  força que “empurra” os elétrons até a carga (luz, data show, rádio).   Corrente –  movimento ordenado no interior de um condutor.  Resistencia –  restrição ao fluxo de corrente. Quanto maior a restrição, maior aresistência, e quanto menor a restrição, menor a resistência.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  20

Vídeo de revisão de eletricidade básica  OBS: https://www.youtube.com/watch?v=SaKhGCN5ICw

  Lei de ohm = REI do EPI.  Circuitos em série = soma-se as resistências.  Circuitos em paralelo = R1XR2/R1+R2  Código de cores = Prefeitura Municipal de Varginha lava vidraça com Bombril OPS.  Divisores de voltagem = são resistores que se aproveitam de uma mesma fonte deforça para alimentar outras cargas.  Reostatos e potenciômetros = assimila-se a uma chave de controle de intensidaderotativa aumentando ou diminuído a corrente.

 

Múltiplos e submúltiplos = escadinha.  Magnetismo = polos iguais se repelem; polos opostos se atraem. É a propriedade deum objeto em atrair materiais metálicos.  Substancias diamagnéticas –  toda substancia que não é magnética.  Escudos magnéticos –  todo instrumento protegido por um ferro doce.  Tipos de imãs –  natural e artificial. O mais utilizado é o artificial pela duração eretenção de magnetismo por mais tempo. São chamados de imãs permanentes.  Retentividade –  capacidade de um imã em reter magnetismo.  Eletromagnetismo –  enrolando-se um condutor num núcleo de ferro doce, consegue-se energiza-lo sem qualquer conexão com fonte de DDP, apenas pela induçãoeletromagnética, ou seja, pelo campo magnético que passa ao redor do fio disposto entredois imãs, um polo norte e um polo sul.  Regra da mão esquerda –  sentido do fluxo de corrente magnética com o polegar damão esquerda.  Bobinas –  núcleo de ferro doce com “loops” = espiras de cobre enrolada no ferro.

Concentra maior quantidade de magnetismo.  Eletroímãs –  são usados em motores elétricos, geradores, relés, solenoides e outros

equipamentos.  Solenoides –  dispositivo eletromagnético que aciona um mecanismo. Ex: aileron deA320 (fly by wire).  Relé –  controla o fluxo de corrente através da permissão ou não do fluxo através deum sinal eletromagnético.  Baterias –  Chumbo ácido e níquel cádmio (alcalina). São chamadas de baterias deacumuladores. Objetivo das baterias –  converter energia química em energia elétrica.  Trabalho de baterias –  estudar e tabelar composição e peso especifico.  Densímetro –  instrumento utilizado para a verificação e testes da bateria através de

uma amostra colhida numa das células. Numa bateria nova esta amostra varia em torno

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  21

de 30% de ácido e 70% de água. Uma bateria com cerca de 50% de carga necessita derecarga imediata.  Dispositivos de proteção –  fusíveis, CB e protetores térmicos.  Dispositivos de controle –  chaves ou interruptores, relés.  Medidores D’arsonval –  principio aplicado ao amperímetro, voltímetro e ohmimetro.

 

Multímetro – aparelho de precisão usado para medir tanto resistência, quanto correntequanto tensão.  Megometro –  basicamente um ohmimetro de maior faixa operacional, usado emtestes de resistência ao isolamento (MEGGER).  Reatância indutiva –  oposição ao fluxo de corrente da indutância (como se fosse oresistor da indutância).  Capacitância –  capacidade de armazenamento (reservatório elétrico). Oscapacitores podem ser fixos ou varáveis.  Transformadores –  alteram a tensão. Ex: 110v para 220 v. Um transformador é

constituído por três partes principais: um núcleo de ferro doce, um enrolamento primário eum enrolamento secundária.  Diodo –  transforma corrente continua em corrente alternada.  Inversor –  transforma CC em CA.  Motor elétrico –  transforma energia elétrica em energia mecânica.

  Gerador –  transforma energia mecânica em energia elétrica. 

GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS

  Gerador –  qualquer máquina que transforma energia mecânica em energia elétricapela indução eletromagnética.

 

Alternador –  gerador de corrente alternada (CA).

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  22

  Dínamo –  gerador de corrente continua (CC).  Princípio de funcionamento –  indução eletromagnética, ou seja, polo norte + polo sul =campo magnético. Introduzindo-se um núcleo de ferro doce, ele será energizado pelo CM,e com auxílio de bobinas, conseguimos concentrar ainda mais o CM e intensificar correntee voltagem.

 

Capacidade plena –  capacidade máxima de magnetização de um gerador.Normalmente quando os polos estão certinhos do lado oposto (norte e sul).  Obs.: quanto mais voltas existir em cada aspira das bobinas, maior será a tensão ecorrente gerada.  Construção de geradores CC –  carcaça, induzido e conjunto de escovas.  Carcaça –  proteção externa, normalmente fabricada em ferro (eletromagnético) ouem folhas de aço.  Induzido  –  consiste em bobinas enroladas num núcleo de ferro doce, coletor e partesmecânicas associadas. Possui dois formatos, anel e tambor (mais utilizado).

 

Coletor –  localizado na extremidade do induzido.Quando acionado pelas escovas tende a quebrar otorque do induzido. Escovas –  geralmente feitas de carvão de boaqualidade, são mantidas no lugar por ação de suportes.Quando energizadas, acionam os coletores que irãorotacional o induzido. Tipos de geradores CC –  serie, paralelo e misto. Regulador de voltagem de operação de um gerador –  determina uma quantidade adequada de tensão para o

funcionamento adequado do gerador, evitando sobrecargas ou déficit de tensão.  As escovas devem ser retrabalhadas com lixas de granulação 0000 e quandoatingirem cerca de 50% do seu comprimento deverão ser substituídas. Sob nenhumacircunstância devemos utilizar esmeril ou materiais abrasivos para retrabalhos em geradoresprincipalmente em comutadores e escovas.  Alternadores –  são geradores de corrente alternada. Geralmente em uso deaeronaves, são os alternadores trifásicos (polifásico). 

Inversor –  converte uma CC em CA.  Diodo –  converte (retifica) uma CA para CC.  Transmissão de velocidade constante do alternador –  CSD (Constant Speed Drive) –  mantem o funcionamento e a velocidade de um alternador constante, mesmo com avariação de potência e rotação dos motores.  Quando submetidos a testes de bancada, os CSD’s, podem variar de 2400 a 9000

RPM.  Motor elétrico –  converte energia elétrica em energia mecânica.  Solenoide –  utiliza um sinal eletromagnético para atuar um mecanismo qualquer.

 

Relé –  permite ou não a passagem de corrente.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  23

FISICA

  Matéria –  tudo que ocupa lugar no espaço.   Massa –  quantidade de matéria contida num corpo. A massa não varia. Por exemplo,80 Kg de massa na Terra, equivalem a 80Kg de massa na lua.   Peso –  aceleração da gravidade incidente sobre um corpo. Variável. Por exemplo, umcorpo de 80Kg sob ação da gravidade terrestre, pesa mais que um corpo de 80 Kg sobação da gravidade da lua, pois a aceleração da gravidade na lua é em torno de 6xmenor que na Terra.   Pressão –  força exercida numa certa área. Quanto maior a força maior a pressão.

Quanto menor a área, maior a pressão.   Altitude –  tem relação direta com os demais fatores atmosféricos. Quanto maior aaltitude, menor a temperatura, a pressão atmosférica e a densidade.  Temperatura –  tem relação importantíssima com as aeronaves, interferem naoperação e eficiência, bem como na determinação do teto operacional de umadeterminada aeronave.  Densidade –  quantidade de matéria, contida num certo volume. Quanto mais matériacontida num volume, mais denso é este material.   Potencia –  quantidade de trabalho, produzida numa certa unidade de tempo. 

 

Força –  massa x aceleração. Quanto mais massa deslocamos numa aceleraçãomaior, maior deverá ser a força atuando sobre este corpo.  Velocidade –  distância percorrida por unidade de tempo.   Leis de Newton:

1ª Lei de Newton Inercia Sair do estado de repouso

2ª Lei de Newton Força = massa xaceleração

Quanto maior a massa e a aceleração,maior a força

3ª Lei de Newton Ação e reação Para toda ação corresponde uma reação de igual intensidadeem sentido oposto

  Lei de Pascal –  toda força aplicada a um fluido terá a mesma intensidade em todos ossentidos de propagação.  Princípio de Arquimedes –  teoria de funcionamento da origem da sustentação dosaeróstatos (aeronaves mais leves que o ar). A sustentação será proporcional a quantidadede fluido deslocado por um corpo.  Princípio de Bernoulli –  Venturi. Lembrando que no estreitamento do Venturi, a pressão

diminui e a velocidade aumenta.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  24

  Calorimetria –  escalas absolutas: Celsius, Fahrenheit e Kelvin.   Zero absoluto –  é a menor temperatura possível. É igual a -273,15°C / 0°K / -459,67°F.   Umidade relativa –  quantidade de vapor d’água contida na atmosfera. A umidade

relativa varia de 0 a 100% enquanto a quantidade de vapor d’água na atmosfera varia de  1 a 4%. 

 

Atmosfera – camada gasosa que circunda a Terra exercendo atividade protetora,principalmente contra os raios ultravioletas e infravermelhos.  Composição –  78% de nitrogênio / 21% de oxigênio / 1% de outros gases (sendo 0,98%de argônio).  Troposfera –  também chamada de baixa atmosfera, é a camada que possui a maiorquantidade de ocorrências meteorológicas. Grande parte dos voos de aeronaves depequeno porte, são efetuados nesta camada. Porém o alto índice de turbulência, inibe aatividade intensa de aeronaves de grande porte nesta camada. Principal característicaGVT (Gradiente Vertical térmico) 

 

Tropopausa –  onde grande parte dos voos comerciais são realizados, devido aofenômeno conhecido como ISOTERMIA (temperatura constante)   Estratosfera –  onde o céu ganha a coloração azul devido a reflexão dos raios solaresnos átomos de hidrogênio (em abundancia nesta camada). Possui a chamadaOZONOSFERA (Camada de ozônio) filtrando os gases bons dos gases ruins e garantindonossa sobrevivência.  Ionosfera –  onde se inicia a absorção dos raios do sol.   Exosfera –  se confunde com o espaço sideral.   Atmosfera padrão ISA –  temperatura = 15°C / Pressão = 14,7 p.s.i / 1013,2 hPa / 1 ATM /29,92 in/HG / 760 mm/HG ou 76 cm/HG. 

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  25

  Propagação de calor –  forma como o calor é conduzido, sempre dos corpos maisquentes para os corpos mais frios.   Condução –  molécula a molécula,   Adveccção –  temperatura transportada pelo vento na horizontal

 

Convecção –  temperatura transportada pelo vento na vertical.   Fórmulas e conversão –  confira a tabela de conversão de temperatura:

MATERIAIS DE AVIAÇÃO E PROCESSOS

 

Materiais –  a segurança e eficiência da aeronave condiz a correta seleção dosmateriais com relação aos aspectos físicos e estruturais, bem como banhos químicosapropriados e outras características.  Elementos de máquina –  parafusos, porcas, são identificados normalmente pelofabricante. As padronizações mais comuns são NA (Air force Navy), NAS ( National AircraftStandard) e MS (Military Standard).  Parafusos –  dispositivos de fixação que permitem rigidez e segurança na união depeças.  Bolts –  parafusos utilizados quando necessita-se de grande firmeza. Possui sua ponta

rombuda.  Screws –  chamados de rosca soberba. Utilizado quando não é requerido uma grandefirmeza.  NC –  filetes grossos (pouca parte rosqueada) / NF –  (filetes finos (bastante parterosqueda) –  NF é usada em motores de aeronaves.  Classificação de firmeza na fixação:  Loose fit –  Ajuste com folga. Aperta-se o fixador sem uso de ferramenta quaisquer.  Free fit –  Ajuste livre. É permitido uma pequena folga ou jogo entre o parafuso e aporca.

Conversão de Para Fórmula

Grau Celsius Grau Fahrenheit °F = °C × 1,8 + 32

Grau Fahrenheit  Grau Celsius °C = (°F − 32) / 1,8 

Grau Celsius Kelvin K = °C + 273,15

Kelvin  Grau Celsius °C = K − 273,15 

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  26

  Medium fit –  Ajuste médio –  um valor mínimo de folga é requerido. Este ajuste é usadona aviação.  Close fit –  Forte ajuste ou sob pressão - zero folga. Utiliza-se ferrramentas especiaiscomo torquimetros.  Roscas –  as roscas podem ser designadas como direita (RH) e esquerda (LH).

 

Parafusos de aviação –  podem ser fabricados em aço resistente a corrosão, combanho de cádmio ou zinco, de aço resistente a corrosão sem banho ou ainda de liga dealumínio anodizada.  Parafusos especiais –  parafusos especiais recebem a inicial “S” (de Special)

estampada na cabeça.  Part number (PN) –  identificação dos fixadores e itens que compõem uma aeronave.EX: AN3DD5A (NA é a padronização do fixador, 3 significa 3/16 avos de polegadas é o seudiâmetro, DD material de fabricação, no caso liga de alumínio 2024T, 5 corresponde ao seucomprimento = cinco oitavos de polegadas e o A indica que o fixador possui furo para

contra pino).  Parafusos especiais –  olhal, clevis, Jobolts e lockbolts.  Jobolt –  parafuso de aço, com porca de aço, possui alta resistência a vibração e aocisalhamento, utilizado na junção de fuselagem, cone de cauda e outras partes querequerem alta fixação.  Lockbolts –  usado nas junções de asas, trens de pouso, células de combustíveis,longarinas, vigas. Requer uma ferramenta pneumática para sua instalação.  Porcas de aviação –  fabricadas em aço carbono, banhado em cádimo, açoinoxidavel, ou ligas de alumínio 2024T anodizado. Podem possuir rosca esquerda ou direita.

 

As porcas são classificadas em: comuns e autofreno.  Porcas autofreno –  usada para ligações firmes, que resistam a altas vibrações.  Arruelas de aviação  –  usadas para dar ajuste com relação a espessura, e paranãopermitir que a cabeça e/ou porca do parafuse marque uma superfície macia.  As arruelas dividem-se em planas, freno ou do tipo especiais.  Frenagem de parafusos e porcas –  amarração feita em arame especifico e com autilização de uma ferramenta especifica para evitar que os fixadores se soltem quandosujeitos a altas vibrações. 

Reparos de roscas internas –  substituição de buchas ou através de heli coils.  Prendedores de abertura rápida  –  Dzus, Airloch e Camloch. Normalmente usados emcarenagens de aeronaves.  Cabos de comando –  cabos são utilizados para acionar superfícies de controle. Umcabo 7x19 significa que ele possui 7 pernas, com 19 fios cada perna. Para ajustar a tensãodo cabo usamos esticadores e para determinar a quantidade de tensão ajustada ao caboutilizamos tensiometros.  Rebites  –  mais satisfatório meio de união de metais do ponto de vista de firmeza eacabamento. É o meio de fixação mais usado em aeronaves.

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  27

  Cabeça –  cabeça de fábrica é a original, e de oficina a que sera formada pela barrade encontro.  São classificados em sólidos: quando necessário a barra encontradora e especial:quando não sera necessário a barra.  Rebites sólidos –  normalmente fabricados em ligas de alumínio,são os mais usados em

reparos. Os rebites 2017T e 2024T são chamados de rebites de geladeira.  Plásticos –  dividem-se em plásticos termo-endurecidos = aquecidos, tomam o modelodo molde e não pode mais ser alterado. Termoplásticos = podem ser aquecidos emoldados quantas vezes forme necessário.  Gaxetas –  o’ring. São anéis de vedação para evitar folga entre duas partes moveis ou

articuladas.  Selantes de interface –  base + catalizador. Usados em reparos para evitar atrito ecorrosão e aplica impermeabilização a área.  Corrosão –  perda de material por ataque químico direto ou eletroquímico.

 

Tratamento térmico –  consiste basicamente no aumento da temperatura do metalpróximo ao seu ponto de fusão, e no resfriamento que organizará sua estrutura cristalinaalterando suas propriedades.  Tempera –  aumenta a dureza.  Revenimento –  diminui a fragilidade.  Recozimento –  aumenta a maciez e ductibilidade.  Normalização –  remove a rigidez e tensões da peça.  Cementação –  acréscimo de caborno superficial. Aumenta a dureza externa masmantem o miolo interno flexível.

 

Nitretação –  mesmo procedimento da cementação, mas ao invés do acréscimo decarbono, adiciona-se nitrogênio.  A cementação pode ser chamada de carbonetação.

DESENHOS DE AERONAVES

  Desenhos –  método de transposição de ideias.   Plantas –  elo entre o engenheiro que construiu a aeronave e os mecânicos que mantem

e consertam a aeronave.   Desenhos de trabalho –  são desenhos instrucionais e informativos a mecânicos, podemdetalhar uma peça individual, um conjunto ou até mesmo a instalação do conjunto na suaposição final na aeronave.  Desenhos de detalhes –  detalha uma peça em especifico, por exemplo, um parafuso,diâmetro, números de fios de rosca, formato da cabeça, comprimento, ou seja, tudo sobreo parafuso. 

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TMA TREINAMENTOS –  MÓDULO BÁSICO  28

  Desenho de conjuntos –  detalha mais que um item ou característica por exemplo, o tremde pouso, mostra o munhão, tesoura de torção, shimmy, flanges, suportes e tubulaçõeshidráulicas, ou seja, detalhou mais que um item.  Desenhos de montagem –  mostra as mesmas informações do desenho de conjunto, sóque instalado na sua posição final na aeronave.

 

Vista de detalhes  –  vista ampliada, (como se tivéssemos dado um zoom) enfatizandouma vista em especial (frontal, lateral, Inferior).   Bloco de títulos –  RG do desenho, localizado no canto inferior direito, contém todas asinformações de rastreabilidade e normatização.   Bloco de revisão –  consta todas as alterações sofridas pelo desenho, quem autorizou,quando foi modificado e etc.   Lista de materiais  –   contém todos os itens utilizados na confecção do projeto,quantidades e PN (Part number = código de barras) dos itens.    Extensões  –  para um mesmo item com outras vistas, utilizamos extensões. Ex: 1234  –  1

(Lado direito0 / 1234-2 (lado esquerdo).   Numeração –  agiliza e facilita a identificação de um desenho.   Zoneamento  –   praticamente um sistema de coordenadas geográficas só que comnúmeros e letras (como o mapa de são Carlos). Por Ex: H 6, Y 15, facilita a busca por peças ecomponentes da aeronave.   Marcas de acabamento –  indicam acabamento por máquina. Ex: fresa, retifica, torno.  Tolerâncias  –   indica a margem de erro para mais ou para menos. Ex: 30 cm comtolerância de + ou –  2. Pode ser 32 cm ou 28 cm.   Linhas de cota  –   emprega dimensão ao item. Comprimento, largura, altura,profundidade, diâmetro, área, chanfro, raio. Sempre precedido da unidade de medida: mm,cm, polegadas.  Linhas de centro –  definem se um item é simétrico ou assimétrico.  Hachuras  –   indicam qual o material utilizado na confecção de uma peça. Ex: aço,alumínio, madeira.   Simbologia  –  símbolos elétricos, hidráulicos, pneumáticos, são usados para informar ecomunicar mais conteúdo ocupando menos espaço aos mecânicos.  Desenhos pictoriais –  semelhante a uma fotografia, mostra como a peça é realmente.

Normalmente confeccionado por softwares como Autocad, Solidworks, Iventure entre outros  Projeção ortográfica –  mostra o mesmo item por várias vistas diferentes (frontal, superior,lateral direita, lateral esquerda, inferior e traseira). 6 vistas.  Diagrama esquemático  –   mostra o funcionamento de um sistema em particular daaeronave. Ex: esquemático de funcionamento do motor. Por onde o ar entra, é misturadocom o combustível e etc. FUNCIONAMENTO.   Diagrama de instalação –  mostra a localização dos itens da aeronave geral ou de umsistema em particular. LOCALIZAÇÃO.   Esboço  –   desenho simples, sem grande riqueza de detalhes. Usado normalmente

quando é necessária uma substituição de peças. 

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   Microfilme  –   ato de catalogar peças. Facilita e preserva o desenho durante umaestocagem ou armazenagem.

CADERNOS DE EXERCICIOS DE BÁSICO

Desenvolvimento:

MATÉRIA ACERTOS ERROS APROVEITAMENTO

Aerodinâmica

Peso e

balanceamento

Combustíveis

Tubulações

Ferramentas

Inspeções

EletricidadeGeradores

Física

Materiais

Desenhos

 De 200 a 220 acertos = excelente

 De 180 a 200 acertos = ótimo

 De 150 a 180 acertos = bom De 130 a 150 acertos = regular Abaixo de 130 acertos = ruim