unigente 140

UniGente – órgão de divulgação da Sociedade Visconde de São Leopoldo, dirigido aos funcionários administrativos. Produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social. Conselho Editorial: professores Marcelo Di Renzo e Maria Aparecida Esteves Martins e coordenadora de RH, Marilza Borges Augusto. Editor: Antonio Fernando C. Santos – MTb 10305/SP. Fotos desta edição: Roberta Barbosa de Araújo e Arquivo UniGente. Produção Gráfi ca: Matiz Comunicação. Impressão: Gráfi ca Everest. Endereço: Rua Euclides da Cunha, 241.

origem da festa e do nome é incerta. Há quem diga que o Carnaval originou-se na Grécia entre os anos 600 a 520 antes de Cristo. Através da

festa, os gregos realizavam cultos, na época da co-lheita, em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. E há quem associe suas origens à Roma dos césares.

Aos olhos da Igreja a festa era intolerável por causa da inserção de bebidas e práticas sexuais. Suas realizações, cantos e danças era considerados atos pecaminosos

Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração aceita pela Igreja Católica, o que ocorreu, de fato, em 590 depois de Cristo.

A partir da “adoção” do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos ofi ciais, o que bania os atos considerados pecaminosos. Tal modifi cação foi fortemente sentida pelo povo porque fugia das suas origens como um festejo da alegria e pelas conquistas. Em 1545, pelo

A comemoração grega que gerou a grande festa brasileira

Concílio de Trento, o Carnaval voltou a ser uma festa popular.

Por volta de 1723, chegou ao Brasil sob infl uên-cia européia. Ocorria através de desfi les de pessoas fantasiadas e mascaradas, mas foi somente no século 19 que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas da forma semelhante ao que acontece hoje.

O evento foi adotado pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. A essa favorável recepção, foram acrescen-tadas as famosas marchinhas carnavalescas que incrementaram a festa e a fez crescer em quantidade de participantes e em qualidade. Com o passar do tempo, foi se transformando numa festa de luxo, marcado pelo surgimento dos desfi les das escolas de samba, e de caracterizações regionais bem típicas como os blocos de Olinda e Recife, os trios elétricos de Salvador e outras manifestações por todo o País, muitas delas, até, antecipando as datas previstas no calendário.

• O que poderia acontecer se a Terra parasse de girar?O lado do planeta que fi casse voltado para o

Sol se transformaria num deserto com temperaturas muito elevadas. O outro lado teria temperaturas tão baixas que, rapidamente, se formaria uma crosta de gelo. A diferença térmica entre os lados provocaria fortes ventanias e a ausência de força centrífuga, resultado da rotação terrestre, faria com que todos os objetos aumentassem de peso. Não existiria vida no planeta.

• O que é sonambulismo?Ele é provocado por uma arritmia cerebral e

acontece com mais freqüência em crianças de 3 a 10 anos. Trata-se de um distúrbio benigno que ocorre na primeira das seis passagens noturnas de um sono mais profundo para um mais superfi cial. As funções motoras despertam, mas a consciências continua dormindo.

• Algum animal entende a língua dos homens?De acordo com o zootecnista Alexandre Rossi,

muitos animais entendem palavras pronunciadas por nós. Testes demonstraram que os mais aptos foram os bonobos (um macaco parecido com os chimpanzés), os papagaios e os próprios chimpanzés.

• Por que alguns ovos têm duas gemas?Porque durante a ovulação dois óvulos são libera-

dos ao mesmo tempo. Isso é mais comum acontecer em galinhas jovens.

• Qual é a girafa mais alta que já se teve notícia?Foi uma espécie que habitou um zoológico no

Quênia em meados do século 20. Tinha 5,8 metros de altura.

Fonte: Guia dos Curiosos. O Livro das pergunta e respostas

ntre os ladoss e auga, tre,tosão

o dia 28 de janeiro de 1986, parecer do conselheiro Jucundino da Silva Furtado, era aprovado por unanimidade no antigo Conselho

Federal de Educação, reconhecendo a criação da UniSantos. A mídia saudou o evento com desta-que e durante algum tempo a criação da primeira universidade da região foi assunto de conversas e reconhecimento nos mais variados segmentos da vida da cidade.

Coincidência ou não, o dia 28 de janeiro é a festa litúrgica do patrono da universidade, Santo Tomás de Aquino (1225-1274), considerado “o mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios”.

Dias depois, em 6 de fevereiro, o então ministro da Educação, Marco Maciel, assinava a portaria mi-nisterial de reconhecimento, que recebeu o número 103/86. Estavam presentes o futuro reitor, professor-doutor Waldemar Valle Martins, representantes da CNBB, do Conselho de Reitores das Universidades

23 anos de UniSantosO fi nal de janeiro e o início deste mês de fevereiro marcam os dois

momentos mais signifi cativos da criação da Universidade Católica de Santos, que está completando seu 23º aniversário.

Brasileiras e uma comitiva de dirigentes da institui-ção que se deslocou para Brasília para prestigiar o evento.

Na volta à Santos, a delegação foi recebida com fogos de artifício, por professores e funcionários, na entrada da cidade, onde se iniciou um cortejo até a sede da mantenedora na Rua Euclides da Cunha. Era o fi m de um árduo trabalho e o começo de uma história que se solidifi ca a cada ano

De lá para cá, a instituição consolidou-se com expressiva expansão de seu espaço físico, ampliação dos cursos dos cursos de graduação e introdução de cursos de pós graduação lato e stricto sensu,seqüenciais e tecnológicos; com a qualificação contínua do corpo docente; com atuação destacada na pesquisa, na área comunitária e no envolvimento com a vida e as coisas da cidade e da região, fatos que estão no dia-a-dia das pessoas que formam a sua comunidade.

Na história da vida, há muitas coisas que o dinheiro não pode

comprar. Uma delas é o abano fi el e

carinhoso da cauda de um cachorro.

Anônimo

O Setor de Enfermagem do Liceu Santista é

assunto desta edição na página 3.

Ano 12 Fevereiro/2009 Nº 140

unigente_140_fevereiro_2009.indd Página espelhada 1 de 2 – Páginas(4, 1) 12/2/2009 15:04:40

Entre os cupons enviados com a resposta certa, o sorteado foi o da Ana Lucia Afonso Dias da Silva, da Coordenadoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Campus Vila Mathias. Na foto, ela recebe seu prêmio das mãos da colega Irismar Maria Rosendo Silva.

Nome de projeção na Arquitetura do País, ele foi um dos idealizadores da Faculdade de Arquitetura e seu segundo diretor, cargo que voltou a ocupar em outras ocasiões. De quem estamos falando? Se você sabe, preencha o cupom na página 4 e envie para o Centro de Recursos Humanos até o dia 5 de março. Se não sabe, pesquise, participe!

O teste da edi-ção 139 pergun-tava que apelido carinhoso recebeu o prédio original que abrigou a Fa-culdade de Direito na Avenida Conselheiro Nébias, 589.

E a resposta certa é Casa Amarela.

Sucesso nas novas atividades é o que desejamos para os colegas recém-contratados: Aparecida Policichio (Telefonia/Campus Dom Idílio); Carina Schena (Setor de Nutrição/Liceu Santista); Carlos Neves de Souza (Se-cretaria/Campus Dom Idílio); Luiz Carlos Caetano (Audiovisual/Campus Boqueirão); Ricardo Silva (Ceite/CampusDom Idílio) e Sandro Cavalcante de Souza (Laboratório de Informática/Liceu Santista).

Aparecida

Carina

Carlos

Luiz Ricardo

Sandro

i-n-ou

al a-o

elheiro Nébias 589

Enfermagem do Liceu Santista amplia atendimento

Na edição anterior (139), segundo parágrafo da matéria da página 3, o correto é:Hoje é coordenado pela contadora Maria Teresa Faria Hellich, há 25 anos na instituição. O departamento conta

ainda com os contadores Andréia Freitas de Vasconcellos e Rodrigo Ivaldi Elhain e a auxiliar Edineia dos Santos.

mplantado em 2007, o Setor de Enfermagem do Liceu Santista ampliou o horário diário de atendimento para o período das 7h15 às 19h45.

Contando com os serviços das enfermeiras Maria Carla Moraes da Silva e Roberta Rodrigues Pereira Schott, o setor é responsável pelos atendimentos de primeiros socorros para alunos, professores e funcio-nários da escola, além de encaminhamento, quando necessário, para outros profi ssionais, como médicos, nutricionistas, fi sioterapeutas ou psicólogos. Maria Carla atua na área há mais de 10 anos, cinco dos quais na área de Cardiologia e Unidades de Terapia Intensiva, que é a sua especialidade. Roberta, além da experiência com crianças, é pós-graduada em UTI.

O setor vem ao encontro da proposta da escola de segurança e tranqüilidade tanto para os estudantes quanto para os pais. Os profi ssionais atendem num ambulatório climatizado, especialmente montado, seguindo todas as normas técnicas para o funciona-mento de uma enfermaria escolar. Ele está equipado com maca, aparelho medidor de pressão arterial, estetoscópio e outros utensílios.

Roberta e Carla são as responsáveis pelo setor

com os alunos uma relação de confi ança. “Há crianças que são desinibidas, que não têm difi culdades em expressar o que sentem. No entanto, existem aquelas mais introvertidas. Com estas, precisamos trabalhar de outra forma, conversando sobre outros assuntos, descontraindo um pouco o ambiente até que elas se sintam à vontade para contar o que estão sentindo”, explica a enfermeira Roberta.

Formar e informar o aluno, conscientizá-lo da im-portância que a saúde preventiva tem na nossa vida,

Mesmo com a presença da enfermeira, que tem acesso aos prontuários médicos dos estudantes, o Liceu Santista continua com a política de não medicar seus alunos. Nos casos em que há a necessidade de administrar medicamentos enviados pelos responsá-veis, não basta a permissão dos pais. É preciso que eles mandem, junto com a medicação, o receituário médico.

Confi ançaMais do que apenas realizar os procedimentos

de primeiros socorros que podem ser atendidos pela enfermagem, o trabalho das duas profi ssionais passa também pela psicologia, no sentido de desenvolver

tanto no aspecto físico, emocional, social e econômico, são objetivos do setor de enfermagem do Liceu San-tista. E, quanto mais cedo as crianças e adolescentes tiverem consciência dos benefícios da promoção da saúde e da prevenção das doenças, melhor será a sua qualidade de vida.

M d f i t

R b t C l ãcom os alunos uuma relação de confifiança “Há crianças


UniGente – órgão de divulgação da Sociedade Visconde de São Leopoldo, dirigido aos funcionários administrativos. Produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social. Conselho Editorial: professores Marcelo Di Renzo e Maria Aparecida Esteves Martins e coordenadora de RH, Marilza Borges Augusto. Editor: Antonio Fernando C. Santos – MTb 10305/SP. Fotos desta edição: Roberta Barbosa de Araújo e Arquivo UniGente. Produção Gráfi ca: Matiz Comunicação. Impressão: Gráfi ca Everest. Endereço: Rua Euclides da Cunha, 241.

origem da festa e do nome é incerta. Há quem diga que o Carnaval originou-se na Grécia entre os anos 600 a 520 antes de Cristo. Através da

festa, os gregos realizavam cultos, na época da co-lheita, em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. E há quem associe suas origens à Roma dos césares.

Aos olhos da Igreja a festa era intolerável por causa da inserção de bebidas e práticas sexuais. Suas realizações, cantos e danças era considerados atos pecaminosos

Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração aceita pela Igreja Católica, o que ocorreu, de fato, em 590 depois de Cristo.

A partir da “adoção” do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos ofi ciais, o que bania os atos considerados pecaminosos. Tal modifi cação foi fortemente sentida pelo povo porque fugia das suas origens como um festejo da alegria e pelas conquistas. Em 1545, pelo

A comemoração grega que gerou a grande festa brasileira

Concílio de Trento, o Carnaval voltou a ser uma festa popular.

Por volta de 1723, chegou ao Brasil sob infl uên-cia européia. Ocorria através de desfi les de pessoas fantasiadas e mascaradas, mas foi somente no século 19 que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas da forma semelhante ao que acontece hoje.

O evento foi adotado pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. A essa favorável recepção, foram acrescen-tadas as famosas marchinhas carnavalescas que incrementaram a festa e a fez crescer em quantidade de participantes e em qualidade. Com o passar do tempo, foi se transformando numa festa de luxo, marcado pelo surgimento dos desfi les das escolas de samba, e de caracterizações regionais bem típicas como os blocos de Olinda e Recife, os trios elétricos de Salvador e outras manifestações por todo o País, muitas delas, até, antecipando as datas previstas no calendário.

• O que poderia acontecer se a Terra parasse de girar?O lado do planeta que fi casse voltado para o

Sol se transformaria num deserto com temperaturas muito elevadas. O outro lado teria temperaturas tão baixas que, rapidamente, se formaria uma crosta de gelo. A diferença térmica entre os lados provocaria fortes ventanias e a ausência de força centrífuga, resultado da rotação terrestre, faria com que todos os objetos aumentassem de peso. Não existiria vida no planeta.

• O que é sonambulismo?Ele é provocado por uma arritmia cerebral e

acontece com mais freqüência em crianças de 3 a 10 anos. Trata-se de um distúrbio benigno que ocorre na primeira das seis passagens noturnas de um sono mais profundo para um mais superfi cial. As funções motoras despertam, mas a consciências continua dormindo.

• Algum animal entende a língua dos homens?De acordo com o zootecnista Alexandre Rossi,

muitos animais entendem palavras pronunciadas por nós. Testes demonstraram que os mais aptos foram os bonobos (um macaco parecido com os chimpanzés), os papagaios e os próprios chimpanzés.

• Por que alguns ovos têm duas gemas?Porque durante a ovulação dois óvulos são libera-

dos ao mesmo tempo. Isso é mais comum acontecer em galinhas jovens.

• Qual é a girafa mais alta que já se teve notícia?Foi uma espécie que habitou um zoológico no

Quênia em meados do século 20. Tinha 5,8 metros de altura.

Fonte: Guia dos Curiosos. O Livro das pergunta e respostas

ntre os ladoss e auga, tre,tosão

o dia 28 de janeiro de 1986, parecer do conselheiro Jucundino da Silva Furtado, era aprovado por unanimidade no antigo Conselho

Federal de Educação, reconhecendo a criação da UniSantos. A mídia saudou o evento com desta-que e durante algum tempo a criação da primeira universidade da região foi assunto de conversas e reconhecimento nos mais variados segmentos da vida da cidade.

Coincidência ou não, o dia 28 de janeiro é a festa litúrgica do patrono da universidade, Santo Tomás de Aquino (1225-1274), considerado “o mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios”.

Dias depois, em 6 de fevereiro, o então ministro da Educação, Marco Maciel, assinava a portaria mi-nisterial de reconhecimento, que recebeu o número 103/86. Estavam presentes o futuro reitor, professor-doutor Waldemar Valle Martins, representantes da CNBB, do Conselho de Reitores das Universidades

23 anos de UniSantosO fi nal de janeiro e o início deste mês de fevereiro marcam os dois

momentos mais signifi cativos da criação da Universidade Católica de Santos, que está completando seu 23º aniversário.

Brasileiras e uma comitiva de dirigentes da institui-ção que se deslocou para Brasília para prestigiar o evento.

Na volta à Santos, a delegação foi recebida com fogos de artifício, por professores e funcionários, na entrada da cidade, onde se iniciou um cortejo até a sede da mantenedora na Rua Euclides da Cunha. Era o fi m de um árduo trabalho e o começo de uma história que se solidifi ca a cada ano

De lá para cá, a instituição consolidou-se com expressiva expansão de seu espaço físico, ampliação dos cursos dos cursos de graduação e introdução de cursos de pós graduação lato e stricto sensu,seqüenciais e tecnológicos; com a qualificação contínua do corpo docente; com atuação destacada na pesquisa, na área comunitária e no envolvimento com a vida e as coisas da cidade e da região, fatos que estão no dia-a-dia das pessoas que formam a sua comunidade.

Na história da vida, há muitas coisas que o dinheiro não pode

comprar. Uma delas é o abano fi el e

carinhoso da cauda de um cachorro.

Anônimo

O Setor de Enfermagem do Liceu Santista é

assunto desta edição na página 3.

Ano 12 Fevereiro/2009 Nº 140


unigente 140

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