ventilação mecânica e monitoração site -...
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FISIOPATOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
CONTINUAÇÃO…
EN 2319 -‐ BASES BIOLOGICAS PARA ENGENHARIA I TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
ü Ressuscitador ou reanimador
ü Suprimento de oxigênio ou ar ü Aplicação de pressão posiTva intermitente ü em alguns aparelhos, aplica-‐se pressão negaTva ü Máscara adaptada ao rosto do paciente
ü Em alguns casos, conectado a um tubo endotraqueal ü Mecanismo: força ar durante o ciclo de pressão posiTva, e permite que o
ar saia passivamente dos pulmões no restante do ciclo ü Possui limites ajustáveis de pressão posiTva -‐> 12 a 15 cm H2O
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TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
ü Ressuscitador
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TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
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ü Pulmão de aço
ü Cilindro de aço ü Paciente posicionado no interior, com cabeça para fora através de um
colar flexível ü Diafragma de couro impulsionado por um motor -‐> movimentos com
excursão suficiente para elevar e baixar a pressão ü Pressão posiTva promove expiração, pressão negaTva promove inspiração
ü Pressão negaTva -‐> de -‐10 a -‐20 cm H2O ü Pressão posiTva -‐> de 0 a +5 cm H2O
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TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
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ü Pulmão de aço = tank respirator
TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
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ü Pulmão de aço = ven9lação por pressão nega9va
hfp://en.wikipedia.org/wiki/NegaTve_pressure_venTlator
hfp://casadebbby.blogger.com.br/2004_06_01_archive.html
TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
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Câmara hiperbárica
ü Oferta de O2 puro a 2 ou 3 atm
ü Tratamento = oxigenoterapia hiperbárica (OHB)
ü Construída para 1 paciente (câmara monopaciente ou monoplace) ou mais pacientes (câmara mulTpaciente ou mulTplace)
ü Monoplace: de acrílico transparente resistente à pressão, comprimidas com O2 puro
ü MulTplace: 2 a 20 pacientes, pressurizadas com ar comprimido, O2 fornecido por meio de máscaras
TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
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ü Câmara hiperbárica monoplace
hfp://www.ohb-‐rio.med.br/medhip.html
hfp://ficadicanoTcias.blogspot.com.br/2013/03/es-‐ganha-‐nova-‐clinica-‐de-‐oxigenoterapia.html
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TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
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ü Câmara hiperbárica mul9place
hfp://www.isaudebahia.com.br/uploads/RTEmagicC_GABRIEL.jpg.jpg
hfp://auTsmodiario.org/wp-‐content/uploads/2011/12/camara-‐hiperbarica.jpg
TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
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Efeitos da respiração ar9ficial
Uso excessivo do ressucitador ou do pulmão de aço
ü Ar forçado para dentro dos pulmões -‐> pressão na cavidade torácica maior que
o resto do corpo -‐> prejuízo do fluxo sanguíneo para o torax
ü Pressões excessivas no ressuscitador: reduz débito cardíaco -‐> letal
ü Pessoa normal pode sobreviver com pressão posiTva de até 20 mmHg
ü Alguns minutos a 30 mmHg -‐> morte
ü Toxicidade do O2 – efeitos no sistema respiratório (lesões do revesTmento dos
alvéolos e bronquiolos, edema pulmonar), SNC (tontura, tremor, disturbios
visuais, convulsões)
BIBLIOGRAFIA
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ü Guyton & Hall, Tratado de Fisiologia Médica, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
ü MarTns AM et al, Clínica médica, HC FMUSP, 2008. VENTILAÇÃO MECÂNICA E MONITORAÇÃO RESPIRATÓRIA
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EN 2319 -‐ BASES BIOLOGICAS PARA ENGENHARIA I
Professores:
Patrícia da Ana
Reginaldo Fukuchi
Ilka Kato
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SUPORTE VENTILATÓRIO
DEFINIÇÃO
ü Método de suporte para manutenção da oxigenação e/ou venTlação de
pacientes portadores de insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada.
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SUPORTE VENTILATÓRIO
Obje9va:
ü Manutenção das trocas gasosas: correção hipoxemia e acidose respiratória
ü Avaliar trabalho da musculatura respiratória
ü Reverter ou evitar a fadiga da musculatura respiratória – proporcionar repouso
ü Diminuir o consumo de oxigênio, reduzindo o desconforto respiratório
ü PermiTr a aplicação de terapêuTcas específicas.
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
resgate
Neonato e pediátrico
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CLASSIFICAÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA
ü Ven9lação mecânica invasiva ü UTliza prótese na via aérea (tubo oro ou nasotraqueal ou cânula de
traqueostomia)
ü Ven9lação mecânica não-‐invasiva ü UTliza máscara
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
PRINCÍPIOS ü Administração de pressão posi9va intermitente ao sistema respiratório ü Geração de um gradiente de pressão -‐ aumento da pressão na via aérea ü Controle da [O2] – manter PaO2 adequada
INDICAÇÕES
ü Parada cardiorrespiratória ü HipovenTlação e apnéia – aumento do PCO2
ü Hipoxemia ü Distúrbios mecânico do aparelho respiratório ü Prevenção complicações respiratórias pós-‐cirurgica
ü Redução do trabalho muscular 18
VENTILAÇÃO MECÂNICA
ü CICLO VENTILATÓRIO -‐ 4 fases:
ü Fase inspiratória
ü Mudança da fase inspiratória para a fase expiratória
ü Fase expiratória
ü Mudança da fase expiratória para a fase inspiratória
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CICLO VENTILATÓRIO
Fase inspiratória ü VenTlador mecânico insufla os pulmões e a caixa torácica -‐> vencer as
propriedades elásTcas e resisTvas do sistema respiratório ü Válvula inspiratória aberta ü Pausa inspiratória optaTva -‐> prolonga-‐se a fase inspiratória -‐> melhor troca
gasosa Mudança da fase inspiratória para a fase expiratória ü Ciclagem do respirador: interrompe a fase inspiratória e permite o início da
fase expiratória
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CICLO VENTILATÓRIO
Fase expiratória ü Esvaziamento do sistema respiratório -‐> forma passiva ü Fechamento válvula inspiratória e abertura válvula expiratória ü Esvaziamento: para o ar ambiente (mesma pressão atmosférica) ou para
pressão expiratória final determinada no venTlador Mudança da fase expiratória para a fase inspiratória
ü Termina fase expiratória e inicia a inspiratória ü Ocorre disparo:
ü Abertura válvula inspiratória
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CICLO VENTILATÓRIO
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Pádua e MarTnez, 2001
MECANISMOS DE DISPARO DOS APARELHOS
ü Disparo do respirador: maneiras de controlar o início da fase inspiratória ü 2 maneiras:
ü Controle de tempo – independente do esforço do paciente ü Sensor de pressão ou fluxo
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CONCEITOS IMPORTANTES – RELEMBRANDO …
ü Volume corrente: volume de gás movimentado durante uma incursão respiratória -‐> ~ 500 mL
ü Frequência respiratória: incursões/min -‐> 10 a 20 ipm
ü Volume minuto: volume total de gás mobilizado/min -‐> ~ 7,5 L/min
ü Tempo inspiratório: tempo que leva para a inspiração se completar -‐> ~ 1/3 do ciclo respiratório
ü Tempo expiratório: tempo gasto para a expiração se completar -‐> 2/3 do ciclo
ü Fluxo inspiratório: volume de gás que passa pela via de saída inspiratória do venTlador / tempo = velocidade com que o gás entra no paciente (L/min)
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MECANISMOS DE CICLAGEM DOS APARELHOS
ü Ciclagem do respirador: maneiras pelas quais os venTladores são projetados
para interromper a fase inspiratória e iniciar a fase expiratória
ü 4 mecanismos básicos
ü Ciclagem a tempo – intervalo de tempo fixo
ü Ciclagem a volume – controlada pelo volume que é previamente fixado
ü Ciclagem a pressão -‐ controlada pela pressão que é previamente fixada
ü Ciclagem a fluxo – controlada pela diminuição críTca do fluxo inspiratório
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MODOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
ü A maneira como a fase inspiratória tem início é determinada pelo modo de venTlação escolhido
ü Modos convencionais ü VenTlação mecânica volume-‐controlada (VCV) ü VenTlação com pressão controlada (PCV) ü VenTlação assisTda / controlada ü VenTlação mandatória intermitente ü VenTlação com pressão posiTva con�nua nas vias aéreas ü VenTlação com pressão de suporte
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VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA
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Carvalho et al, 2007
VENTILAÇÃO COM VOLUME CONTROLADO (VCV)
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Pádua e MarTnez, 2001
ü Sem a parTcipação do paciente
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VENTILAÇÃO ASSISTIDA / CONTROLADA
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Pádua e MarTnez, 2001
ü Com a parTcipação do paciente ü Duplo mecanismo de disparo
VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE SUPORTE (PSV)
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Pádua e MarTnez, 2001
VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE
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Pádua e MarTnez, 2001
VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA
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fo rnece VC apenas na inspiração do paciente
Se pac iente não inspirar, venTlador fornece VC
Pádua e MarTnez, 2001
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VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA
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ASSISTIDA/CONTROLADA INTERMITENTE SINCRONIZADA
ü não tem venTlação espontânea ü tem venTlação espontânea
ü É assisTda/controlada
VENTILAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA (CPAP)
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Pádua e MarTnez, 2001
VENTILADOR MECÂNICO
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hfp://i.yTmg.com/vi/Ec-‐LIlgYSUU/hqdefault.jpg
VENTILADOR MECÂNICO
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hfps://www.youtube.com/watch?v=Ec-‐LIlgYSUU
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VENTILADOR MECÂNICO
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hfps://www.youtube.com/watch?v=Ec-‐LIlgYSUU
VENTILADOR MECÂNICO
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hfps://www.youtube.com/watch?v=Ec-‐LIlgYSUU
VENTILADOR MECÂNICO
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hfps://www.youtube.com/watch?v=Ec-‐LIlgYSUU
MODOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
ü Modos não-‐convencionais
ü Pressão controlada com relação inspiratória/expiratória inverTda
ü VenTlação pulmonar independente
ü Insuflação de gás intratraqueal
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MÉTODOS NÃO-‐CONVENCIONAIS
Pressão controlada com relação inspiratória / expiratória inver9da ü Visa o aumento da eficácia das trocas gasosas pelo prolongamento do tempo
inspiratório ü Fisiologicamente: expiração dura mais que inspiração (relação 1:2 ou 1:3) ü Neste método -‐> 2:1 ou 3:1
ü Ao final da expiração: pressão final das vias aéreas não chega a zero ü Como consequência: aumento da capacidade residual funcional, abertura
de pequenas vias colabadas
ü Indicações: ü Casos graves de insuficiência respiratória, associado a dificuldades de
oxigenação 41
MÉTODOS NÃO-‐CONVENCIONAIS
Ven9lação pulmonar independente ü UTlização de sonda brônquica -‐> venTlação isolada de cada pulmão pelo
emprego de 2 venTladores ü Ajuste dos parâmetros respiratórios podem ser individualizados para cada
pulmão ü Monitoração mais rigorosa devido ao emprego de 2 venTladores; sonda deve
estar sempre adequadamente posicionada; risco de rolhas de catarro (pouca luz interna)
ü Indicações: ü Lesão pulmonar em 1 hemitórax (contusão, pneumonia, �stulas)
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MÉTODOS NÃO-‐CONVENCIONAIS
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Pádua e MarTnez, 2001
MÉTODOS NÃO-‐CONVENCIONAIS
Insuflação de gás intratraqueal ü Injeção de gás (O2) através de catéter diretamente nas vias aéreas, em
associação com forma tradicional de venTlação mecânica ü Gás injetado durante inspiração e expiração ü Redução do espaço morto pela diluição do CO2
ü Indicações: ü Aumento do espaço morto
ü Elevações indesejadas de PaCO2
ü Complicações: ü Lesões de mucosa
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hfp://fisioterapiaemterapiaintensiva.blogspot.com.br/2010/02/tracheal-‐gas-‐insufflaTon-‐tgi-‐parte-‐3.html
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VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO-‐INVASIVA
ü Técnica em que não é empregado qualquer prótese (tubo orotraqueal, nasotraqueal ou cânula de traqueostomia)
ü Uso de máscara
ü Indicações: ü Insuficiência isolada dos músculos respiratórios ü Apnéia obstruTva do sono ü Desmame
ü DPOC
ü Contra-‐indicações: ü Parada respiratória ü Instabilidade hemodinâmica grave ü Pacientes não-‐cooperaTvos 45
VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO-‐INVASIVA
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MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA
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MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA
Definição
ü Métodos que permitam a observação con�nua e/ou intermitente do
comportamento da função pulmonar
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MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA
ü Na UTI
ü Detecção precoce de alterações respiratórias: sepse, doença neurológicas, cardiopaTas, pós-‐operatórios diversos
ü Detecção de alterações já existentes no sistema respiratório ou que venham a se desenvolver durante a internação
ü Na insuficiência respiratória aguda: diagnósTco da causa, gravidade e acompanhamento da evolução
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MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA
O que monitorar? ü SpO2 = saturação arterial de O2 ü PO2 ü PCO2 ü pH ü Produção / consumo O2 e CO2 ü Temperatura ü Frequência respiratória ü Volume corrente
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MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA
Métodos:
ü Não invasivos:
• Oximetria de pulso
• Capnografia
ü Invasivos:
• Gasometria arterial
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OXIMETRIA DE PULSO
ü Obtenção não-‐invasiva da saturação arterial de O2 (SPO2)
ü Oxímetro de pulso
ü Mecanismo: mudanças na absorção da luz vermelha e infravermelha durante o pulso arterial
ü Acurácia boa em normoxia e hipoxemia (queda da PO2) leves ü Normoxia: quanTdade normal de O2 ü Hipoxia: queda na difusão de O2
ü Hipoxemia: queda na pO2
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OXIMETRIA DE PULSO
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OXIMETRIA DE PULSO
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OxiHb – infravermelho DesoxiHb -‐ vermelho
OXIMETRIA DE PULSO
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www.paulomargofo.com.br/.../Oximetria_%20de_%20pulso_2014.ppt
OXIMETRIA DE PULSO
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OXIMETRIA DE PULSO
ü Aplicações ü Monitoração da saturometria arterial durante venTlação mecânica e
procedimentos anestésicos
ü Endoscopia e broncoscopia
ü Ecocardiografia transesofágica
ü Hemodiálise
ü Desmame da venTlação mecânica
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OXIMETRIA DE PULSO
ü O que interfere na leitura: ü Hipotensão ü Hipoperfusão ü Pele escurecida ü Mau posicionamento do sensor ü Presença de carboxihemoglobina (CO) e metahemoglobina (elevam SPO2)
ü Durante a leitura: ü Verificar qualidade da onda de pulso antes da leitura numérica ü Dúvidas:
ü Avaliar a PA ü Verificar PO2 e SPO2 na gasometria arterial
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MONITORAÇÃO DO CO2 EXALADO
ü Monitoração de alíquotas de CO2 no gás exalado -‐> monitoração con�nua e não-‐invasiva do gás alveolar
ü Capnometria ü Por meio de absorção de luz infravermelha (4,3 µm) ü Monitoração da pressão ETCO2 (end-‐%dal CO2) – CO2 no final da respiração ü Realizada em paciente com venTlação mecânica ü Em pacientes com venTlação espontânea: colocação de catéter nasal e
obtenção de microamostras de CO2 sugadas e analisadas em monitor
ü Em indivíduos normais: valores de 0 a 4 mmHg
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CAPNOMETRIA
ü Capnometria ü absorção de luz infravermelha (4,3 µm)
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hfp://www.capnography.com/new/images/oridion/Figure-‐2-‐IR-‐MCS-‐emifer-‐spe.jpg
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CAPNOMETRIA
ü Capnógrafo ü AspiraTvo (side stream) – paciente com ou sem suporte venTlatório ü Não aspiraTvo (mainstream) – pacientes com suporte venTlatório
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hfp://omicsonline.org/capnography-‐primer-‐for-‐oral-‐and-‐maxillofacial-‐surgery-‐review-‐and-‐technical-‐consideraTons-‐2155-‐6148.1000295.php?aid=12000
CAPNOMETRIA
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Capnógrafo portáTl sidetream / mainstream
Capnógrafo portáTl para emergências
hfp://www.im�ec.com.br/capnografo/monitor-‐de-‐co2-‐emma
hfp://shoppingprohospital.commercesuite.com.br/loja/produto-‐315037-‐2880-‐oxicapnografo_mx_600_emai
CAPNOMETRIA
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Traçado capnógrafo normal
hfp://omicsonline.org/capnography-‐primer-‐for-‐oral-‐and-‐maxillofacial-‐surgery-‐review-‐and-‐technical-‐consideraTons-‐2155-‐6148.1000295.php?aid=12000
Traçado capnógrafo hipervenTlação
Traçado capnógrafo hipovenTlação
GASOMETRIA ARTERIAL
ü Indicações: ü Paciente críTco em insuficiência respiratória
ü Verificar gases arteriais (PO2 e PCO2) ü Verificar condições metabólicas e pH
ü Como é feito:
ü Punção da artéria femural ou radial ü Amostras isentas de ar ü Encaminhamento por seringa com quanTdade mínima de heparina (ácida) ü Encaminhamento rápido
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GASOMETRIA ARTERIAL
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Analisador de gases, eletrólitos, metabólitos e hematócrito para UTI
GASOMETRIA ARTERIAL
O que é analisado: ü PO2
ü PCO2 ü Alcalose respiratória: hipervenTlação pulmonar ü Acidose respiratória: deve-‐se esTmular a venTlação
pulmonar
ü pH ü Alcalose metabólica (alta [HCO3
-‐])
ü Acidose metabólica -‐> hipotensão, choque
ü SpO2
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GASOMETRIA ARTERIAL
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Normal
BIBLIOGRAFIA
68
ü MarTns AM et al, Clínica médica, HC FMUSP, 2008.
ü Carvalho CRR, Toufen Jr C, Franca SA. VenTlação mecânica: princípios, análise gráfica
e modalidades venTlatórias. J Bras Pneumol. 33(Supl 2):S 54-‐S 70, 2007.
ü Pádua AI, MarTnez JAB. Modos de assistência venTlatória. Medicina, Ribeirão Preto,
34(2): 133-‐142, 2001.
ü Amaral JLG, Ferreira ACP, Ferez D, Gerefo P. Monitorização da respiração: oximetria
e capnografia. Rev Bras Anest, 42(1): 51-‐58, 1992.