vigilância sanitária animal em fronteiras

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Page 1: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Page 2: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Recursos

naturais

Agropecuária Brasileira

Tecnologia

Políticas

Públicas e Privadas

Page 3: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Ásia

Região andina

Europa

África

Origens dos

Principais produtos da pauta de exportação

Agropecuária Brasileira

Page 4: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Tabaco: originário do Brasil

Page 5: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Qual o seu valor em outros

ambientes sanitários?

O papel do ambiente sanitário na preservação

e ampliação do patrimônio pecuário

nacional

Page 6: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Ingresso de doenças no Brasil e sua relação com a evolução

dos meios de transporte

Tuberculose bovina – 1534? Febre aftosa – 1895 ou 1910?

Page 7: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Ingresso de doenças dos animais no Brasil e sua relação

com a velocidade dos meios de transporte

Page 8: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

“Defesa Agropecuária é

uma estrutura constituída de normas e ações

que integram sistemas públicos e privados, voltados à

preservação ou melhoria

da saúde animal,

da sanidade vegetal e

da identidade, qualidade e segurança de

insumos e produtos agropecuários.”

Defesa Agropecuária

Page 9: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Saúde/sanidade

Bem-estar animal

Resistência aos antimicrobianos

Rastreabilidade e

Biossegurança de OGM

Resíduos e contaminantes

Defesa Agropecuária

Evitar a introdução de

(novos) patógenos

Controlar ou erradicar

as doenças ou

existentes

Page 10: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Sacrifício em

emergência sanitária

Destinação de

carcaças

Consumo da carne

Vigilância para

infecções/doenças de

suídeos

Page 11: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Antiga classificação de doenças – OIE “Lista A”

SITUAÇÃO DO BRASIL

Febre aftosa - 1895/1910

Estomatite vesicular - 1966

Doença vesicular do suíno

Peste bovina - 1921

Peste dos pequenos ruminantes

Pleuropneumonia contagiosa bovina

Dermatose nodular contagiosa

Febre do Vale do Rift

Língua azul – 2002

Varíola ovina e varíola caprina

Peste equina

Peste suína africana - 1981

Peste suína clássica - 1888

Influenza aviária de alta patogenicidade

Doença de Newcastle – 1953

A partir de 2004: lista única

contando, em 2016, com 118 doenças

Page 12: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

46, 39%

49, 42%

20, 17%

2, 2%

Brasil – 2015Doenças da Lista da OIE (total 117)

Presentes

Nunca reportadas

Ausentes em 2015

Erradicadas

Page 13: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Page 14: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Comprovada

Difusão

internacional

do patógeno

e

Ausência

efetiva ou

iminente do

agente em ao

menos um

país, e

Transmissão

natural ao ser

humano ou

Impacto econômico

ou Impacto para a

fauna silvestre

Método de detecção

confiável e definição

precisa de casos,

e

Lista de doenças da OIE

Page 15: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Eventos epidemiológicos excepcionais, notificados

pelo Brasil, nos últimos 10 anos

2007 – Peste suína clássica

2008 – Peste suína clássica

Mormo

Mionecrose infecciosa (1ª ocorrência)

2009 - Peste suína clássica

Necrose hipodermal e hematopoiética (1ª ocorrência)

2010 - Mormo

2012 – EEB (1ª ocorrência)

Mormo

2013 – Infecção por Perkinsus marinus (1ª ocorrência)

Mixomatose

2014 - EEB

Page 16: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Eventos epidemiológicos excepcionais, notificados

pelo Brasil, nos últimos 10 anos

Page 18: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Mortalidade

Número de mortos

Número de indivíduos expostos,

no mesmo período

= x constante

Page 19: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Letalidade

Número de mortos

Número de doentes= x constante

Page 20: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Análise de risco associada à importação de animais

e produtos de origem animal

Ca

racte

riza

çã

o d

a m

erc

ad

oria

a s

er

imp

ort

ad

a

País, zona ou

compartimento de

origem

Espécie animal

envolvida

Tipo de mercadoria

Exposição no país de

destino

2. Autorização de

importação (sempre)

condicionada ao

atendimento de

exigências sanitárias*

1. Não autorização de

importação

(*) Confiança atribuída à certificação do país de origem

Page 21: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Page 22: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

66 Km

Constituição da República de 1891

Lei nº 601/1850 – Império

100 Km

Constituição Federal de 1934

150 Km

Constituição Federal de 1937

Constituição Federal de 1946

Constituição Federal de 1967

Emenda nº 01/69

Constituição Federal de 1988

Histórico

Page 23: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

15.719 Km

10 milhões de habitantes

17% do Território Nacional

11 Unidades federativas

588 municípios integrantes

122 municípios com limite na linha de fronteira

28 cidades-gêmeas

466 municípios no todo ou em parte compõem a faixa de fronteira

de 150 Km

Faixa de fronteira:17 sub-regiões

10 países vizinhos

A Faixa de Fronteira em números

Page 24: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Movimento irregular de animais na fronteira:

ações de inteligência

soluções complexas

abordagem multidisciplinar e interinstitucional

Page 25: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Febre aftosa – última ocorrência em 21/04/2006

Área interditada:

1.268 propriedades

298.655 bovinos

Page 26: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

VIGIAGRO

Postos de Fronteira: 26

Aduanas especiais: 27

Portos Organizados: 31

Aeroportos internacionais: 29

113 Unidades de vigilância

Page 27: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Atuação na faixa de fronteira:

Iniciativas em Curso no âmbito do MAPA

CDIF(2010)

Participação do MAPA

consolidada

Plano

Estratégico

de

Fronteiras(2011)

Forças armadas

Justiça Federal

Receita Federal

Pleito: Inserção do MAPA

Acordo de

cooperaçãoEmbrapa Gestão territorial

(2016)

ABIN

BiodefesaSaúde pública

Segurança

alimentar

Saúde Animal

(2015/2016)

Em 31 de julho de 2015, o Secretário de Defesa Agropecuária constituiu Grupo de Trabalho

para elaborar proposta do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de

Fronteira, como parte do Plano de Defesa Agropecuária, alinhado ao CDIF e ao Plano

Estratégico de Fronteiras.

CTPRAEmbrapa Gado de Corte

(2016)

Page 28: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Plano de Defesa Agropecuária

1. MODERNIZAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO

2. MARCO REGULATÓRIO

3. CONHECIMENTO E SUPORTE ESTRATÉGICO

4. PROGRAMAS E PROJETOS TÉCNICOS

5. SUSTENTABILIDADE

6. MONITORAMENTO E AVALIZAÇÃO

EIXOS

Page 29: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Page 30: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

I. MARCO DE REFERÊNCIA

1. A FAIXA DE FRONTEIRA

1.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS

2. ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS

2.1. INTRODUÇÃO

2.2. ASPECTOS ECONÔMICOS

2.2.1. Arco Norte:

2.2.2 Arco Central

2.2.3. Arco Sul

3. O SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

3.1. LEGISLAÇÃO BÁSICA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

3.2. SITUAÇÃO ATUAL

3.3. UNIDADES DO MAPA ENVOLVIDAS EM ATIVIDADES NA FAIXA DE FRONTEIRA

3.3.1. Serviço de Saúde Animal – SSA

3.3.2. Serviço de Sanidade Vegetal – SSV

3.3.3. Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SIPOA

3.3.4. Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal – SIPOV

3.3.5. Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários – SEFIP

3.3.6. Serviço de Fiscalização de Insumos Agrícolas – SEFIA

3.3.7. Unidades Técnicas Regionais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – UTRA

3.3.8. Unidades de Vigilância Agropecuária – UVAGRO

4. OUTROS ÓRGÃOS QUE DESENVOLVEM AÇÕES NA REGIÃO DE FRONTEIRA

4.1. GOVERNOS ESTADUAIS

4.2. GOVERNOS MUNICIPAIS

4.3. RECEITA FEDERAL DO BRASIL

4.4. POLÍCIA FEDERAL

4.5. POLÍCIAS ESTADUAIS

5. FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL AGROPECUÁRIO ATRAVÉS DA FRONTEIRA

5.1. CAPACIDADE INSTITUCIONAL DO VIGIAGRO

5.2. A FISCALIZAÇÃO OSTENSIVA DO INGRESSO ILEGAL DE MERCADORIAS EM TERRITÓRIO NACIONAL ATRAVÉS DA FAIXA DE FRONTEIRA

Page 31: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

II. O PROGRAMA

1. CONCEITO GERAL E DESENHO

2. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

2.1. OBJETIVO GERAL

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

3. DESCRIÇÃO

3.1. FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL (COMPONENTE 1)

3.1.1. Módulo de Fortalecimento dos Órgãos Estaduais Executores das atividades de Defesa Agropecuária

3.1.2. Módulo de Fortalecimento do MAPA – SDA e DDA nas unidades federativas

3.2. COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA (COMPONENTE 2)

3.3. IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL APLICADO À FAIXA DE FRONTEIRA (COMPONENTE 3)

3.4. INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA (COMPONENTE 4)

4. ITENS FINANCIÁVEIS

5. CUSTO ESTIMADO DO PROGRAMA

5.1. CUSTOS TOTAIS DO PROGRAMA

5.2. ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO

5.3. CUSTOS DIRETOS

5.4. FINANCIAMENTO DO PROGRAMA

Page 32: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

III. EXECUÇÃO DO PROGRAMA - REGULAMENTO OPERACIONAL

1. UNIVERSO DO PROGRAMA

2. PLANO DE EXECUÇÃO

2.1. COMITÊ EXECUTIVO DO PROGRAMA

2.2. COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA / UNIDADE GERENCIAL DO PROGRAMA (UGP)

2.3. COMPONENTE DE “INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA”

3. O CICLO DO PROGRAMA

3.1. ACESSO AO PROGRAMA

3.2. O PLANO OPERATIVO ANUAL

3.3. "MODUS OPERANDI"

3.4. O CONVÊNIO

3.5. CONTROLE, ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO

IV.VIABILIDADE E RISCOS

1. VIABILIDADE TÉCNICA

2. VIABILIDADE INSTITUCIONAL

3. VIABILIDADE SOCIOECONÔMICA

4. RISCOS

Page 33: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Objetivo Geral do Programa

Fortalecimento da vigilância desenvolvida pelo SUASA na faixa de

fronteira, em suporte à gestão do risco sanitário, fitossanitário e para a

saúde pública, associado ao ingresso, em Território Nacional, de

mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário.

Page 34: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Objetivos Específicos do Programa

I. Implantação e implementação de sistema integrado de gestão territorial aplicado à

faixa de fronteira;

II. Fortalecimento da estrutura e da capacitação para coleta, processamento e

transmissão de dados e informações nos órgãos estaduais executores das atividades de

defesa agropecuária, nas Superintendências Federais de Agricultura e unidades do

VIGIAGRO atuantes na faixa de fronteira;

III. Fortalecimento da participação e capacidade do setor privado na captura da

informação e na prevenção de riscos sanitários e fitossanitários;

IV. Fortalecimento da capacidade de coleta, processamento, transmissão de dados e

informações e da capacidade de análise de dados e informação na SDA/MAPA, através de

maior participação no desenvolvimento de inteligência específica junto ao Sistema

Brasileiro de Inteligência (SISBIN).

Page 35: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

Componentes do Programa

I. Fortalecimento institucional;

II. Comunicação e educação continuada;

III. Implementação de sistema de gestão territorial aplicado à Faixa de Fronteira;

IV. Informação e inteligência.

Page 36: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Page 37: Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras