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,',¦.'-¦ -...- .aaaü-i*a. [gfigBBffi^jíírívv.1'-;'-»" ANNO PU. S, Liii7„-Qnii)la'íbira 31 de iteuto ú NUMERO $$ vllHisiiiftiiliil lllfttM -_.,a |piBiMuaniiff»*-*^-!- ,, - - M,._.J^.T-~~r-™^¦-z~--3*~r32aSl^"r-~^""t- ær_ r"t i .i . t T li". C 18G3.^.^.^.^-.^^^r^rrrr r^W\. %?èi. t1^ i§» ^P*Í^P W&Mk "IsÉ *raP fájPnll rfa 1 ASSIGNATUUAS. ASSIGNATUUAS. CAPITAI*. Por anno16í$0l)0 Porseraestr. 8S500 Por trimest. 4$800 .o I, J. EeiToira. 0 PiMeador-Maraiiliciise, folha Official c (liaria, é propriedade < ....„,..«,„».¦ dia. c flnall***. om Março, Junho, Sete! ,- «.„«iv-»f, cm Março, Jusilio, Setembro c Dezembro. ^rt^J.^!,****--»-"*^-»*^ -¦jteerevMO .10 escriptorio da typogi-aplua, LarROilo l «tócio n. *. ™™oa»m>Kii*aaa«*»?52S*?55!SS 1NTESII03*:. Por anno.. 18S000 Por semest. 8$QQQ Por trimest G6-UÜÜ ;*siMisí'rc\i>iA' ii-' *..;•-,.iM,'-',,'w UUJ ** r""-'"*»; Ä- ¦ .wu.4,i.«í.mj«ím',^ immln__a!aoa^^s "' - ,,y.«K/7H. o nuo min alterna regra |fflipSfl "Õ^sfí numero Analisa o Publicador Mfl./-«n/ltínScoseu22.Mnnodeexisten«i,i) e 2 c semest. ti do cadenta anno. lioga-se a0s senhores assigiuintos se dignem «le continuar a prestar-lhe as suas uss.gnatu» raS> eaquelles que ainda devem o importe das atrasadas, h.ij8o de as mandar satwla- zer ""^Üe i questão se mover sobre preferencia entre a i 1'izeiulii e outro credor também privUegm- ido, cmiio previnem os arts. o ", 0." e í. | d..s instrueções ciladas, Em todo o caso os mesmos Srs, inspeo- ; tores ordenaráõ (pie se promovRo, o os pro- i eurinlorçs-fisoaes dever.iõ promovei- nu '¦¦ juizo dos feitos ns acções competentes, am- '\ da mesmo depois chi se trvein apresentado i uo juiz) da Lallencin.sQ os interesses data- ; zenda perigarem em conseqüência de fui.* dada suspeiti do extravio do outros factos PAUTE 01 bens ou d Ari O." Le.vantnndo-so queslfio no jui-u* (]n nuienciu sobre a divida ™'™<^l onoíio n tenda será todavia contemplai o JoSo'credora privilegiadanos termo**. i,M,le 92 de Dezembro de 1701 tit..). $;', .r«leT2deMn-HHleiTGSt§10ell ide20.1e.Timhode 774^,-io,o9 41,nlvarade'24do Julho do li93 »*} 1. o mais disposições vigentes. \rt 7 Ni conformidade dos aiU. fcou o890do'codigode:eo.iimcrciod«dir/.ir-Ho-- nroduoto dos b*na liypolheoudos a O.ti. I'.,n,1n nm' ,11- llil d'l llfOUllUl." '¦'.-¦¦' .' r I nuanliasumciente para antisl-çílo por in tros factos.L,.,wla divida ú faxenda publica, se para <?-»"> l-"™",5' íll:.'aSrZ"?£ I Zl te m, prc-Hiiolc, lio,„,l, poidm, consignada na oaisautô-quo o iwdorcoin* Governo Central, Ministério «la Fazenda. Circular As Ihesourari-is-Rio de Janei- ro cm 20 de Novembro de 1863.-ü mm fiu'ez de .Abmntes, presidente in erinc, do tribunal do thesouro nncional, ti a mtt. . aos Srs.inspectores das thesourarias de a- íeuda parí sua inUllig-moia e execuçfto : ira que f.içSo constar a quem convier, , Seções 'janta, regulnndo a m.ne.r. por que os procuradores da lazanda pod, ¦ o intervir nas massas fnlhdas quando a l;tma kzenda fôr nellas interessada por íV.viiln activa da n»o"ío.... "tt* -mm**.aV,°"m.t"I; aòanto se possa, a liquidação dns massas Sas, ínfórma do código do commercio, coma 'prompta.arrecadnçãoept.v.egio da dWida activa da nação, deverão os inqnertore- visto sorom me- mesmos brs ínspeotoru, »l), _ ramente facultativas .isdispos.çoes.da io feridas instrueções, quando V^ cobi'aiiças,fiobretud...dcsommHavulln(i , seLllvintetituliM^dorcor^.t-dj prudenci-, examinando o ve alvuid» Hempré de accordo com os proci..»doie fisbaes dus thesourarias, se convna oi ^^^onsci?cumstiincinsOiHK.^ de «,dÍ laüencia, intenta no jmzo d^ feitos os seqüestres e acções oxauwva, Lsefíuindo nelles até real embolso ou Sas medidas oon-ervaLon-- q««^ mitte o art. 830 do citado código, premo vendo então no mesmo juizo um «mplej ^troparasegurançidiibizeiila- finalmente deixar de.MOorrer.t» medidas conservatórias., , Tomadas ou ntto estas, nada obst.i a que de letras mercantis, negociadas cm diffo- rentes pinças do império para remessas do fundos para o interior ou exterior, alteiitas ás duvidas suscitadas sobre o privilegio da fazenda publica o oonsoquen.to prele- vencia, e luvcndo-so levantado os seques» tros efíectuados nos referidos lugares, de- verúõos procuradores da fazenda apivsen- tar-so no juizo da fallencia pnrn os.citoi* tos determinados uo art. 7." das citadas instrueções, ns quaes, sendo niiUrisados nulo código do com-nercio, salvdo, som pre- »izo d.is mnfsas f«Ilidas o seus interes* sados, o direito da fazenda, e dos outros credores, qualquer quo seja a Boluçffo de l;v-s duvidas pelo poder competente, isto . i ui.-.. ,.,.,.,,1 ,,,. i-.i-.ln nndei' Illlli- neloiiU declare se a mesma fazeudü tem àiroitodepreferoiiciacomocnídoraprivi- leeiada. P.iragrai dio único. Não obátnnle a <' dis- e pela assembléa gorai,»)., polo poder,ju ciai, se a ti.l respeito alguma quostffo ex- i.stir pendente dos tribunaes de.iustiça ci- vil da império.—Marques de Abranles. Instnicções a qne se refere a circular n.õõ | desta data ás tliesouranus dc Jaxciua dus provincia. Art 1" Nos casos om que a liiaandipu* blioaloriiU.irer:s:-i(latins.iuebnispordivi-li. ^roveni-íiito do letris, notas proL-ussoruis oomlito.su.ei-canli-.osseusprocuiMdut^, Ma.uois de f,itus os protestos iieco-siirios n i ,füniiadalegi^içaoemvigor.pode.aocom- pi^ceruojuizodalallcneia.afHndepr.,- t{pover o einb-ds,. d.i mesma fiuenda na lôi» ,mado c - digo do commercio edaspresen- tes instrueções. Pttrncrnnho único, E.tas m-trucçoa« | São extensivas a qualquer outM divida ac- ! tivn da nacio que nflo lôr de o.igom me.- ! cantil em tudo quanto posstto s-jr applioa- | U>Art. 2." 0( ditos procurudores tomnraõ I parte nas delibei-iiçõesdoscr.-do-rc* da i-,1- lencia no respectivo processo, co.no os ao- mnis credores, excepto, snb pona do i- i i •» 11 .i «-. ií. fi tll> íiíi LI ROS /l^h^j;*j^*Sffi-^>--''w ^as instrueções paia »^f^^ mente seirundo a natureza desse juízo, co biílín if divida activa da ™f'^ i- nte de contas correntes, certidões, letuis ia moítoria, bilhete "da alfândega o outros titulos, sem perturbar as o aço regularos da liquidação e onero a m;as fullidas com despezas muteis, dedo que ° direito da fuzendaé corto eincontestvel' Em taes circunstancias os dores dns referidas massas hSo J vida evitar litigiosedespnzas, sal. ten do logo tt divida ou reservando na oaiM a importância integra, da ui.-maBaulgu.-na _ -<«!»rt»-^™jsic»r*3r::*Tia,s,,*sK> da concordata e quitação. Art. 3," As dispot-içõ »s do nrt. 830 do código do conimercio "sao'extensivas á fa- zenda publica nos casos do quu truta o tu t 1.", salvo todavia o privilegio do toro. _ Art 4 " A. concordata tulo ó obrigatória nara com n fazenda publica. ( Oodigo cio ¦ .., e"i<"> ^ commercio, nu, o->^-), , Art. 5: A. jurisdicção contenüiosi cio iuizo dos feitos eentinu-u-á em s«u inteiro V.cror para ás questões rcspcctiviiB, quando n-fo nossa obter udauni-.trativ.unc.ito riuizodiif.lhnciaocmk.-hooucn.npu- ' mento das obrigações activns da im-..'. posição"deste"nrtigo,a quota qae cubenaii Lntdn publica, se fosse couteiiplada na a- íl do credora chyrograp nii. s ItistoiU no cn-o dc proeodoi-se a ilgu ntoio, licindoem reserva mi caixa a iiil í^anostermoBdoart. 853 do co-ligo , do commercio.» ... i Art. 8.' A quitação plena dada ao f.ilh- j do em virtude do utt. «70 do código do | commercio nBo o desobriga da responsabu- | So para cm a fazenda pub ic^o todavia iiaoobstn a concessão de ua i 1 - bilitação, n qual ofto será extensiva 6. mes '"^ A moratória, avista'do art- 903 código do conimorcio, pudera ser concedida pelo tribu.nl do thesouro nn- bnnl pelo1 que respeita (l divida iict, a (,.,».„.-.(.i, mi conl-nnid-.de do art. 1 _ »• uVSSeo n. 730 de 20 ck» novembro de ISOtí.nnn esta disposi^ nao ob-ta a «,,.,-rt. da monitoria de quo trata o .ut. 8 e suenintes do citado código. A,t 10. Ospiií'imento!(.sen*io.;cnlií-ii(ios .,;. llJl,.sc'ivaodojuizoclaliill«mcin,o ^^licctivacobrança^^abonnránasre- partiçÓ» competente, aos e,npre?.id(,s do lliJW dos foitoa a pofcentng.m dev da c- ,lu-lo as disposições em vigor, ouiUnic ° i.cias elfõctundiiH. llio de Janeiro èm20°do Novembro do 18G3,-M«»'-7^ í/u Abranles,, , --Idom.idem.-Ministcno dos negócios , f;lztMuk.-Uio de Jnnc.ro, em 20 d, Novotnbro de 1808.-O marquez de A rn«» e" nresidenteiuleriuodotr.b.maldo lie- ouro nacional, em cmionuilu, o da doe - siío destn data trnnsmilt.-Ja a ^ «a ,,e I Zoa.l.i da prov.nc.a do ^^f* do Norte, ordena aos Srs, inspccto.ps das lioimiis (hesourarias que observem o se- gU}í; olassiaoiçffo feita no modelo que dest« anno, para o mappa das faltas dos i, o" d sua repartição, não outonsa por Jl-uui o pagamento do vencimento. Z^^J^sHspt.nsdoüo^^ em regados, visto que é conseqüência ne- ^%rui,hdíaacessnçaodotodososvcnci- menton. embora no inappa'.*•¦»*« ' "l IS :"" pensão, o quo min altera a regra a esse res- ncito estabelecid-i. 2" As faltas motivadns pelo compareci-» montodos empregados a «vCtoa oluiiççoe» eleitoraes so devem considerar 3.1-tiiica- dus c dar direito 11 vo.icin.-.-.UiHouuH:o flervioò paraquef.Me.iich..mados estnu doei irado por lei obrigatório, e delle niio puik-rnm legalmente escusai-se.oK mesmos otnp.Tg-.dos; salvo, todavia), o caso de exercicio de um direito político 11 que to- nhã. do comparecer como cidadiios, e su- monto pelo tempo striolamcnte indispen- òavol para esse lim. As faltas do.t»;naturcM, bem como , outras qno se possuo dar por motive1 desci- ; ! vio , publico obrigatório, a qua sej-Ju cou- ; i vid.ulos os empregados, un hv|-«.ilieso do | i ciu.1 a thesouraria ns julg-ie jus ilicaclns, | i «erão classificadas nm cuhinnui distmcta, , i nue so accrescentarA no mappa.eom o ti- ^ tulo-serviços diversos-, expheaudo-se I cm observnção espcrjiala natureza dos sei- vioos o as faltas relativas a cida um. SNocaso,poróm,derqueos.brs.inspeco- ros tenhão justos motivos pira mio julgai justilicadas as faltas dadas a pretexto torviço publico, faraó descontar os venci- metuosdo3queascom:nettercmpt-lot,m. no em que durarem, classificando-as m columnad,is-tò«Í«tsíi/ic'a(/«s--,salvosem- pre os recursos legues nos qi.c so sentirem injustamente prejudicados.-Maujwiz tle Abruutes, ***~~"¦*—•-¦—_...,. 111 «-T Ml I "goyerno da província, considere jusliiicnda a | íi urov riitíute de sus- FOLHETIM. ex__*x_t_-s__ BlálOaiâHMfO rou ;-/ Xavier do Móntépin. TOMO PRIMEIRO. VII. A céu. (Vide n. 205.) _A* qae clnsse pertenciu essa bomona tão via- - corta almstanqa relat vn. «J 'UCiV,a,> Av ' tf««S^!*Stf- t^mÍ2&&*-**^* dÍ^oVOaSaiSCclinmncllcadov(wnsuama ^^^^__l^^^^- bom grado houvera leyaüo uiaa l lb.fevo'o cuidado do tirar inínrmações a respeito do pSdo dósto honieio. ^ o ache, coi- Z& tola o qunlcpioi'iimclia c m at ojjbn anúo-tribunhl, c cujo ^30!lVcc',Xu.i3» iwfullivcl, Beta uma sentem;* de absoli içao. ig*^gfgt*f*^gi^gt^g**S ^^r^rdÜvtniSínX 'T;l^t;'i-n"ò -.-,,., .10 deforenoir. e continuou: _ __^ .__ M„r_g0_ gi. Cl0io!Sr:o nnos antes do cnSM-se, mui remoto. JiiSto íapaz Z« ccssivamentepaieinniqu^ nu'eiro3 do certa aldeii do li ianM eobo. to^e andmdoa e »*»»»djJJSJe 0 noa o»* acolheu, tratou-o como «H-1"'^ o tez delle, cio do fabricanto de vasos d es 1I10, o ."5oUra0Sdí'rS b^i alto e^loqnc,,- -por sem duvida, üev **'11" poróm nao emente ao coração do moço. Assim, p. , ^ aconteceu. O monstro, dominauo por I uma infernal yioleneia, nao 1g1 JJ, 3^ fazei as, om ding-r-s * oiull a ^ ^^^^ proteotor. Declarou -lho o scu,conr,3. Ap^^^Sffiot^abem 3ao que doveria to lepo]m depressa ^"ffi inüiinndo com o v n nispirailo; o lei o çonjUo. 'ÍÍÍSnSi lo^lnVimi-onotinvcl-mys- nas trovas protectoins v ... liar;seucft. tcrio Dem,is;S.uiaooiaí >Ueon^ •^^S^r?0^0^ haviií ello do doscon- va ú suspeito; o po.s.- 00tnllto fiar dn l.omvel ooinplclUy .* V!l ^m Beu *? it^t^tMXfnirosimri., .0 por nncâo.rooua hprrisada; * ' ^^sdeto- res.fu.oirjav.di. so ^ "^-^do o disseeco- das us q.«ahdndes, cu («.so & ojm Q c3 sr™s»f»i—ass ss^^"-»-^' cavclmcnte a evidencia. consiuorc jusum.-»'___«-. oi-dinari, se rodoiavito, o o - § *]MJ™* Expediente rto dia He Dezembro. _Eni virtude da ordem do governo im* porinl, expedida em aviso do ininistorto SolUmciosdoimperiod^ld-inovem* bro:tdtimo,p,u,ip."oeeder-s,aele,çaod um senador par esU província, «lüm-^o «eencli.r . í-gn, que daisou.no; senado o falicoidoaomnieiiilador Ângelo Caries ^a* uík il urmino o*»"guint»;:_ _ í" K.11 L-^dis as paroohmsda província ,<, nrocederá a oloiçfto dos respectivos elei- toren especiaes, devendo ter lugar arou- niSo das assemblüds paroclimes no dia rfidelS04,queéa^dom,n^ |dilomcZ,paraoquesnrúle.^devid;! convocação um mez antes n t-iima art, 41 da lei de 19 de acosto de 1810. j 'V No dia 10 do maio se reunirão o 1 d,.-tores nos sei» competentes oollngion. 8 tesob5-erva,ãooquod.spo3oa,s2S . , -, . ,i„ 9R .li» acosto de louo, ; i nstruccõe8do23deagostodel8o6 í- A apuração geral dos votos sara lei- db^O de julbo l^o mesmo annc, e 18W „a forma do art, 80 da lei do lJ(ieano dCÍ.8t câmara, numicipaesdeyerãocom- ¦,r u icar a presente ordem «osjoiaea de p.yz d.iiies, para que a cumprao nap M^ lhes diVrespeito; o ^[^Z^^ *Hsr,*vi::^*r3in•-**aig*:g>*7''v"" ~~—*~ **c marns, como a todos os que por lei leu, do intervir no processo;eleitoral,- doa re- commendnd-i a cbservàqeia fiel do todns us disposições concernentes á eleiçílo. õ " llocolliidos queséjaoao itrclii.voadas cnrnnriis íriúnieipáes os iivros da eleição de eleitores, devei So cilas remetter ú se- ctetaria do governo co|iiii« iiullienticas das acl.13 du_mesma eleiç!io,:dqs'le a da or^anisaçíto dns tncz-is parpchius até a da apuraçíio,com ns devidas foiu.;»lid;ido,-, alim de ferem,por intermédio do mininte- ii.) do impoiiojlransmittidas ao sentido, O que tudo communico ú cninnramuni- cipnl da capital pura sua iutdlligencia o exocuçíío, Idêntico ás'demais câmaras municipaes di proviucia. —Circílnr aos juizes do pnz presidentes dns mezas paroehiaes. Coininunico u Vmc, para u devida intelligencia e exc- cuçilo, que nesta dutn, por interincdio d.t respectiva ctunara municipal, c-xpeço or- dom pnra a eleição de um senador, ufim de preencher a vaga, que ee deu senado com o fiillecimento do commendador Auge- lo Carlos Moniz, marcando paru a eleição I dos competentes eleitores especiaes o dia \ 10 de Abril de ÍSC-I, que é a 2.il dominga do dito mez. I T> lommendo-lhe, pois,que um mez an- I tos li.çn a convocnçilo, de qu - traeta o art. i 41 da'lei regulamentar dns eleições; e du- rante o p.ocosso eleitornl cumpra todns as disposições, que lhesSo relativas. E por esta occasiilo previno a Vmc. de que na chamada dos votantes deverá ser- vir a qualificação do proxi.no anuo, soes- tiver concluída, isto é, se delia nu" tiver hiv.ilo rocur.-o pnra ò cotvelhò muniei- pai, nos termos do art. 11 das iti.struccr.es de 28 do Junho de 1819; ficando enteii- dido que, w niio estiver concluidtt, deverá sorvir a quulifionçíTo do anno anjérior, Idem do dia 28. An commaudantc superior da muniei pios do Tury- superior da guarda n-icional dos municípios do.Tury-assú e Oururupú, Antônio Jonquim de Faria Lis- boa.—Pode V. S. vir á esta cidado, como solliclta um sou offioi.i de 13 do corrente, passando o commundo superior a quem do direito competir. ¦— Aocomm.tndunte superior interino da guarda nacional da comarca do Alto- Mearim.— 1'- lo seu oíiicio dc 10 do correu- te, lico inteirado de ter V. S. nomeado o cipitno rlobatalliilo n. 23 da guarda n-.cio- nal do Coroatá Pedro Miguel d'Alcântara Coelho pnra servir de secretario gemi des- so comniando superior, durante o impedi- mente do moléstia do respectivo próprio- tano., —An juiz municipal o d'orp!iãosuo tero mo de Gixias.—Inteirado, polo seu oliicio de 21 do corrente, de ter Vmc. nomeada o cida-lHo Ainpbiloquio Camarílo da Silvs Prego pnra servir interinamente os pílioiof: dc tabellião e escrivão do civil e çr-itn- privativo do cupél.lns e resíduos e encarr -, a-ndo do registro g-rnl din hypoth:".- desse termo, que se iichão vagos por íiii.e- ¦i 1 ac rouoiavao, u " i'-,.""" . ,. rXmm^mmmlm^m ¦m^Msi=ss- culpados, o, som hesitar entio* ^^ru^tiXr^É^siiu usnunn, "^guio-se ds buíis ultimas palavras um silencio i\p al°uu3 instantoa.e . Q Oom era natural e lógico ospond-o, foi a Srn. delaMargello quom primeiro quebrou este si- lcncio.,r 0 „„,,.,, ,1., /.nntar- -Ali! Sr. liarão, o que V. S. acaba 10 contai tioió lia realidade sobromancira tocante.... is Ceom os nervos tão ^afos qim (b eerto na Lrloi-ni e.onoil ar 0 somno toda esta noito.... rs-* 'a sítunqão desso pobre marido ó intoi c ou o lastimo dc lodo o mon coração. Re- necoíoin-ioli:, nada tão desagradável co 10 Do uue V. S. bon. subo. o tor certeza dis- :;;r;:t;^SVh•mer\;^.ll,..maií^ "mo a ¦".ípôdesarsoi.tanoiudu.patcxemp 0. a "•-,,-. irtua.... EMivlispensáVol quo hnja b;3deumadeiiU(b!....oamurtelUd.u , Af1n mnial.... Ah! meu caro Sr. barão, Simão !.osemombargn res.snao-so c„ n - SofamBbom....Estpi.,rorti.m^ «..,,fn nnk so lia comuina i«,«»»» li.'.-, i.i^p^uio, e tanto 111.ua n«. ««»¦i.„„, llmía onivicçõo quanto vi na hilton. do bom tempo antigo que: ¦ Nrm, mesmo aguarda qne no Lpuvre vela Pôde deu» livrar os nossos reis. Onde iríamos nós pirar, Sr. barão, so todos os - a .«nnf-pntos se ariDassom de espadas ou T^S^^n^ àonTú^-' ¥ Snoada oite «le S.Ba, tl.olnueu tom m- A. roaiaiiy»„„,;na„,i„i .. Na verdade, cu t „Site? ánuos o a austeridado dos.mana prinoi* h* A notoi¦ í mas entendo que ninguém devo - Ude ..'cn deve porniittir que se dispo dia da n.a, P,. « tri sem pedir severas contas do s.ui- v dn ile úiuieiii si.ii. i'^,„r,r,'i , nvvnmado! Não ó assim, Sr. barão ª_ &w üe a™ku pi.OCUn,.dordo rei, vl£?,aSruÍÍestao.mo^d™sissima;0 Y, „LoÍI transceidonto.... Bm these geral, ^!X ul bom a vi-la do homem ó,sagrado..., V^comd.il,r!,d,,a^on1li,,ulher!entclraco «Sim, mi^Voo;StouoSr d'Aut.-ichnr,l aVrS^;V„cl b bo emanai de ilderen- Borrmdo-so o .,ciB?bodor.a, com- edrtos casos ora'que.cllo ú <le.,oulp,«vei. -Então a lei admitto isso.' II ¦¦CT-AW-1W»w*4-m*---*->->--*'¦** ¦¦-*—— 6 injusto dar um tiro do piutulaom utn ladrão quo so introduz do noito cm tuna cisa, com arromba- monto o oácnhula, pari, roubar osmorad res, o tal- voz m-i-i.iiciir-llics 11 vi hi¦-¦- Quereria, qup u lo- punisse como un. assassinato este homicídio lu- gitimo1?—,,„í]„, , . _Não, por certo; mas X.S. falia om um ladrão, c cu fullo cm um amante. Não é a mesma cou; —Não ó com efloitd a mesma cousa exclamou o Sr. de Talmay intervindo na discussão, porquo o nivinnte 6 muito mais criminoso do que o ladrão. —Es&n 6 lioa! murmurou Sylvanira, [eis uma theoria quo mo parece original o nova, meu cano sobrinho, o confesso que tenho vontade de ver co- mo vccô se haverá para snstcutul-ii!... .creio quo a enVpro-a não 6 das mais fuceis.... —Polo contrario, ó fucill ma, e cu lh'o voupro- var cm duas palavras.... O malfeitor què nr- ròrab-i uma gaveta para roubar algumas moedas dc ouro offende~nos unicamente nus nossos intc- ressoa materiacs, prcjiulica-nos unicamontona nossa fortuna.... O amante 6 t-imbora um ladrão, mas ladrão que nos rouba o quo mais prezuuos no iiivind'.. o nossi socego, a nossa ventura, ns ale- „,.„.. do nossn vid-v. o 30111110 dc nossas noites, a honra de nosso nome, o esporanç-, de nossa vclln- cu1 Eis O que iiia o amante. Agora nccrcsocnta- re$ ciuo qua i sempre ello so mostra infame o vil] s iltiadór quo nos rouba ó um miserável iugido da caden ou dns galés, um discolo quo não nosco- nlióco euio nome ígnòi-.iinos, c quo desappareco pois dc'iv-s tor despojado. O amante, pelo con- Srio. ê quasi sempre an.igojlo mnr.do a quem n nli- iíIIsb lisonjus o odal-çoes afagando o para 11o°r engantlli• •' Tática.hguerra! dizem SS Não o assim! A deslealdade ó sempre v",''inhosa, a traição 6 sempre infaine! O raen- So° Pertodo mã, que o aniante da ao ..lindo é o o culo de Jiulis na fuce de Jcsus-Clinsto. suo! •Co.no!. gra; baroneza, V. Exc. acha que - {CoRlitittct;)'* ' ' rt-£' ¦*"»-¦¦' ^iri-|iTn."'Ti':***i*á*r^;?5S; ^gU^Ttftg Mf--.-,»a,í.rí' .-'¦'.¦;•

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1 ASSIGNATUUAS.

ASSIGNATUUAS.

CAPITAI*.Por anno 16í$0l)0Porseraestr. 8S500Por trimest. 4$800

.o I, J. EeiToira.0 PiMeador-Maraiiliciise, folha Official c (liaria, é propriedade <

... .„,..«,„».¦ dia. c flnall***. om Março, Junho, Sete!,- «.„«iv-»f, cm Março, Jusilio, Setembro c Dezembro.

^rt^J.^!,****--»-"*^-»*^-¦jteerevMO .10 escriptorio da typogi-aplua, LarROilo l «tócio n. *.

™™oa»m>Kii*aaa«*»?52S*?55!SS

1NTESII03*:.Por anno.. 18S000Por semest. 8$QQQPor trimest G6-UÜÜ

;*siMisí'rc\i>iA' ii-' *..;•-,.iM,'-',,'w UUJ ** r""-'"*» ; - ¦ .wu.4,i.«í.mj«ím',^immln__a!aoa^^ s

"'

- ,,y.«K/7H. o nuo min alterna regra

|fflipSfl"Õ^sfí numero Analisa o Publicador

Mfl./-«n/ltínScoseu22.Mnnodeexisten«i,i)e 2 c semest. ti do cadenta anno. lioga-se

a0s senhores assigiuintos se dignem «le

continuar a prestar-lhe as suas uss.gnatu»

raS> eaquelles que ainda devem o importe

das atrasadas, h.ij8o de as mandar satwla-

zer""^Üe

i questão se mover sobre preferencia entre ai 1'izeiulii e outro credor também privUegm-ido, cmiio previnem os arts. o ", 0." e í.

| d..s instrueções ciladas,Em todo o caso os mesmos Srs, inspeo-

; tores ordenaráõ (pie se promovRo, o os pro-i eurinlorçs-fisoaes dever.iõ promovei- nu

'¦¦ juizo dos feitos ns acções competentes, am-

'\ da mesmo depois chi se trvein apresentado

i uo juiz) da Lallencin.sQ os interesses data-; zenda perigarem em conseqüência de fui.*

dada suspeiti do extravio do •

outros factos

PAUTE 01

bens ou d

Ari O." Le.vantnndo-so queslfio no jui-u*(]n nuienciu sobre a divida ™'™<^l

onoíio n tenda será todavia contemplai o

JoSo'credora privilegiadanos termo**.i,M,le 92 de Dezembro de 1701 tit..). $;',

.r«leT2deMn-HHleiTGSt§10ellide20.1e.Timhode 774^,-io,o9

41,nlvarade'24do Julho do li93 »*} 1. o

mais disposições vigentes.\rt 7 Ni conformidade dos aiU. fcou

o890do'codigode:eo.iimcrciod«dir/.ir-Ho--nroduoto dos b*na liypolheoudos a

.ti. I'.,n,1n nm' ,11-llil d'l llfOUllUl." '¦'.-¦¦' .' r

I nuanliasumciente para antisl-çílo por intros factos. L,.,wla divida ú faxenda publica, se para<?-»"> l-"™",5' íll:.'aSrZ"?£ I Zl te m, prc-Hiiolc, lio,„,l, poidm,

consignada na oaisautô-quo o iwdorcoin*

Governo Central,Ministério «la Fazenda.

Circular As Ihesourari-is-Rio de Janei-

ro cm 20 de Novembro de 1863.-ü mm

fiu'ez de .Abmntes, presidente in erinc, do

tribunal do thesouro nncional, ti a mtt. .

aos Srs.inspectores das thesourarias de a-

íeuda parí sua inUllig-moia e execuçfto :ira que f.içSo constar a quem convier, ,

Seções 'janta,

regulnndo a m.ne.r.

por que os procuradores da lazanda pod,¦ o intervir nas massas fnlhdas quando a

l;tma kzenda fôr nellas interessada poríV.viiln activa da n»o"ío. ..."tt* -mm**.aV,°"m.t"I;aòanto se possa, a liquidação dns massas

Sas, ínfórma do código do commercio,

coma 'prompta.arrecadnçãoept.v.egio

da dWida activa da nação, deverão osu« inqnertore- visto sorom me-

mesmos brs ínspeotoru, »l), _ramente facultativas .isdispos.çoes.da io

feridas instrueções, quando ^

cobi'aiiças,fiobretud...dcsommHavulln(i ,

Jí seLllvintetituliM^dorcor^.t-dj• prudenci-, examinando o ve alvuid»

Hempré de accordo com os proci..»doiefisbaes dus thesourarias, se convna oi

^^^onsci?cumstiincinsOiHK.^de «,dÍ laüencia, intenta no jmzo d^

feitos os seqüestres e acções oxauwva,

Lsefíuindo nelles até real embolso ou

Sas medidas oon-ervaLon-- q««^mitte o art. 830 do citado código, premo

vendo então no mesmo juizo um «mplej

^troparasegurançidiibizeiila-finalmente deixar de.MOorrer.t» medidas

conservatórias. , , •Tomadas ou ntto estas, nada obst.i a que

de letras mercantis, negociadas cm diffo-

rentes pinças do império para remessas do

fundos para o interior ou exterior, alteiitasás duvidas suscitadas sobre o privilegioda fazenda publica o oonsoquen.to prele-vencia, e luvcndo-so levantado os seques»tros efíectuados nos referidos lugares, de-

verúõos procuradores da fazenda apivsen-tar-so no juizo da fallencia pnrn os.citoi*tos determinados uo art. 7." das citadasinstrueções, ns quaes, sendo niiUrisadosnulo código do com-nercio, salvdo, som pre-»izo d.is mnfsas f«Ilidas o seus interes*

sados, o direito da fazenda, e dos outros

credores, qualquer quo seja a Boluçffo de

l;v-s duvidas pelo poder competente, isto. i ui.-.. ,.,.,.,,1 ,,,. i-.i-.ln nndei' Illlli-

neloiiU declare se a mesma fazeudü tem

àiroitodepreferoiiciacomocnídoraprivi-leeiada.

P.iragrai dio único. Não obátnnle a <'dis-

e pela assembléa gorai,»)., polo poder,juciai, se a ti.l respeito alguma quostffo ex-

i.stir pendente dos tribunaes de.iustiça ci-

vil da império.—Marques de Abranles.

Instnicções a qne se refere a circular n.õõ |desta data ás tliesouranus dc Jaxciuadus provincia.Art 1" Nos casos om que a liiaandipu*

blioaloriiU.irer:s:-i(latins.iuebnispordivi-li.^roveni-íiito do letris, notas proL-ussoruis

oomlito.su.ei-canli-.osseusprocuiMdut^,a.uois de f,itus os protestos iieco-siirios n ifüniiadalegi^içaoemvigor.pode.aocom-pi^ceruojuizodalallcneia.afHndepr.,-

{pover o einb-ds,. d.i mesma fiuenda na lôi»

mado c - digo do commercio edaspresen-tes instrueções.Pttrncrnnho único, E.tas m-trucçoa«

| São extensivas a qualquer outM divida ac-! tivn da nacio que nflo lôr de o.igom me.-

! cantil em tudo quanto posstto s-jr applioa-

| U>Art.

2." 0( ditos procurudores tomnraõI parte nas delibei-iiçõesdoscr.-do-rc* da i-,1-

lencia no respectivo processo, co.no os ao-

mnis credores, excepto, snb pona do i-i • i • •» 11 .i «-. ií. fi tll> íiíi LI ií

ROS

/l^h^j;*j^*Sffi-^>--''w^as instrueções paia »^f^^

mente seirundo a natureza desse juízo, co

biílín if divida activa da ™f'^

i- nte de contas correntes, certidões, letuis

ia moítoria, bilhete "da alfândega o

outros titulos, sem perturbar as o aço

regularos da liquidação e onero a m;as

fullidas com despezas muteis, dedo que °

direito da fuzendaé corto eincontestvel'

Em taes circunstancias os a»

dores dns referidas massas hSo J

vida evitar litigiosedespnzas, sal. ten

do logo tt divida ou reservando na oaiM a

importância integra, da ui.-maBaulgu.-na_ — -<«!»rt»-^™jsic»r*3r::*Tia,s,,*sK>

da concordata e quitação.Art. 3," As dispot-içõ »s do nrt. 830 do

código do conimercio "sao'extensivas á fa-

zenda publica nos casos do quu truta o tu t

1.", salvo todavia o privilegio do toro. _Art 4 " A. concordata tulo ó obrigatória

nara com n fazenda publica. ( Oodigo cio¦ .., e"i<"> ^commercio, nu, o->^-) , ,

Art. 5: A. jurisdicção contenüiosi cio

iuizo dos feitos eentinu-u-á em s«u inteiro

V.cror para ás questões rcspcctiviiB, quandon-fo sí nossa obter udauni-.trativ.unc.itoriuizodiif.lhnciaocmk.-hooucn.npu-' mento das obrigações activns da im-..'.

posição"deste"nrtigo,a quota qae cubenaii

Lntdn publica, se fosse couteiiplada na

a- íl do credora chyrograp nii. s

ItistoiU no cn-o dc proeodoi-se a ilgu

ntoio, licindoem reserva mi caixa a iiil

í^anostermoBdoart. 853 do co-ligo ,

do commercio. » ... iArt. 8.' A quitação plena dada ao f.ilh-

jdo em virtude do utt. «70 do código do

|commercio nBo o desobriga da responsabu- |

So para cm a fazenda pub ic^o

todavia iiaoobstn a concessão de ua i 1 -

bilitação, n qual ofto será extensiva 6. mes

'"^ A moratória, avista'do art-

903 dó código do conimorcio, só pudera ser

concedida pelo tribu.nl do thesouro nn-

bnnl pelo1 que respeita (l divida iict, a

(,.,».„.-.(.i, mi conl-nnid-.de do art. 1 _ »•

uVSSeo n. 730 de 20 ck» novembro de

ISOtí.nnn esta disposi^ nao ob-ta a

«,,.,-rt. da monitoria de quo trata o .ut.

8 e suenintes do citado código.A,t 10. Ospiií'imento!(.sen*io.;cnlií-ii(ios

.,;. llJl,.sc'ivaodojuizoclaliill«mcin,o^^licctivacobrança^^abonnránasre-partiçÓ» competente, aos e,npre?.id(,s do

lliJW dos foitoa a pofcentng.m dev da c-

,lu-lo as disposições em vigor, ouiUnic°

i.cias elfõctundiiH. llio de Janeiro

èm20°do Novembro do 18G3,-M«»'-7^

í/u Abranles, , ,--Idom.idem.-Ministcno dos negócios

, f;lztMuk.-Uio de Jnnc.ro, em 20 d,

Novotnbro de 1808.-O marquez de A rn«»

e" nresidenteiuleriuodotr.b.maldo lie-

ouro nacional, em cmionuilu, o da doe -

siío destn data trnnsmilt.-Ja a ^

«a

,,e I Zoa.l.i da prov.nc.a do ^^f*

do Norte, ordena aos Srs, inspccto.ps das

lioimiis (hesourarias que observem o se-

gU}í; olassiaoiçffo feita no modelo que

dest« anno, para o mappa das faltas dos

i, o" d sua repartição, não outonsa porJl-uui o pagamento do vencimento.

Z^^J^sHspt.nsdoüo^^em regados, visto que é conseqüência ne-

^%rui,hdíaacessnçaodotodososvcnci-menton. embora no inappa'.*•¦»*« ' "l IS :""

pensão, o quo min altera a regra a esse res-

ncito estabelecid-i.2" As faltas motivadns pelo compareci-»

montodos empregados a «vCtoa oluiiççoe»

eleitoraes tó so devem considerar 3.1-tiiica-dus c dar direito 11 vo.icin.-.-.UiHouuH:oflervioò paraquef.Me.iich..mados

estnu

doei irado por lei obrigatório, e delle niio

puik-rnm legalmente escusai-se.oK mesmos

otnp.Tg-.dos; salvo, todavia), o caso de

exercicio de um direito político 11 que to-

nhã. do comparecer como cidadiios, e su-

monto pelo tempo striolamcnte indispen-

òavol para esse lim.8» As faltas do.t»;naturcM, bem como ,

outras qno se possuo dar por motive1 desci- ;! vio , publico obrigatório, a qua sej-Ju cou- ;i vid.ulos os empregados, un hv|-«.ilieso do

|i ciu.1 a thesouraria ns julg-ie jus ilicaclns, |i «erão classificadas nm cuhinnui distmcta, ,

i nue so accrescentarA no mappa.eom o ti-^ tulo-serviços diversos-, expheaudo-se

I cm observnção espcrjiala natureza dos sei-

vioos o as faltas relativas a cida um.SNocaso,poróm,derqueos.brs.inspeco-

ros tenhão justos motivos pira mio julgaijustilicadas as faltas dadas a pretexto d«

torviço publico, faraó descontar os venci-

metuosdo3queascom:nettercmpt-lot,m.no em que durarem, classificando-as m

columnad,is-tò«Í«tsíi/ic'a(/«s--,salvosem-pre os recursos legues nos qi.c so sentirem

injustamente prejudicados.-Maujwiz tle

Abruutes,***~~" ¦*—•-¦— _...,. 111 «-T Ml I"goyerno

da província,

considere jusliiicnda a |íi urov • riitíute de sus-

FOLHETIM.ex__*x_t_-s__

BlálOaiâHMfOrou

;-/ Xavier do Móntépin.TOMO PRIMEIRO.

• VII.A céu.

(Vide n. 205.)_A* qae clnsse pertenciu essa bomona tão via-

- corta almstanqa relat vn. «J 'UCiV,a,> v' tf««S^!*Stf-

t^mÍ2&&*-**^*dÍ^oVOaSaiSCclinmncllcadov(wnsuama

^^^^__l^^^^-bom grado houvera leyaüo uiaa l

lb.fevo'o cuidado do tirar inínrmações a respeito

do pSdo dósto honieio. ^ só o ache, coi-

Z& tola o qunlcpioi'iimclia c m at ojjbn

anúo-tribunhl, c cujo ^30!lVcc',Xu.i3»iwfullivcl, Beta uma sentem;* de absoli içao.

ig*^gfgt*f*^gi^gt^g**S

^^r^rdÜvtniSínX'T;l^t;'i-n"ò -.-,,., .10deforenoir. e continuou: _ __^ .__ M„r_g0_ gi.Cl0io!Sr: o nnos antes do cnSM-se,

mui remoto. JiiSto íapaz «ccssivamentepaieinniqu^nu'eiro3 do certa aldeii do li ianM w»

eobo. to^e andmdoa e »*»»»djJJSJe 0 noa o»*acolheu, tratou-o como «H-1"'^ o tez delle,cio do fabricanto de vasos d es 1I10, o

."5oUra0Sdí'rS b^i alto e^loqnc,,--por sem duvida, üev **'11" • poróm naoemente ao coração do moço. Assim, p. ,

^aconteceu. O monstro, dominauo por Iuma infernal yioleneia, nao 1g1

JJ, ^

fazei as, om ding-r-s * oiull a ^ ^^^^proteotor. Declarou -lho o scu, conr,3.

Ap^^^Sffiot^abem3ao que doveria to lepo ]mdepressa ^"ffi inüiinndo com ov n nispirailo; o lei o çonjUo .'ÍÍÍSnSi

lo^lnVimi-onotinvcl-mys-nas trovas protectoins v „ ... liar;seucft.tcrio Dem,is;S.uiaooiaí >Ueon ^•^^S^r?0^0^ haviií ello do doscon-va ú suspeito; o po.s.- 00 tnlltofiar dn l.omvel ooinplclUy .* V!l ^m Beu

*? it^t^tMXfnirosimri., .0 por

nncâo.rooua hprrisada; * ' ^^sdeto-

res.fu.oirjav.di. so ^ "^-^do o disseeco-

das us q.«ahdndes, cu («.so & ojm Q c3

sr™s»f»i—assss^^"-»-^'cavclmcnte a evidencia.

consiuorc jusum.-»' ___«-.

oi-dinari, se rodoiavito, o o - § *]MJ™*

Expediente rto dia 2ü He Dezembro.

_Eni virtude da ordem do governo im*

porinl, expedida em aviso do ininistorto

SolUmciosdoimperiod^ld-inovem*bro:tdtimo,p,u,ip."oeeder-s,aele,çaodum senador par esU província, «lüm-^o

«eencli.r . í-gn, que daisou.no; senado o

falicoidoaomnieiiilador Ângelo Caries ^a*

uík il urmino o*»"guint»;: _ _í" K.11 L-^dis as paroohmsda província

,<, nrocederá a oloiçfto dos respectivos elei-

toren especiaes, devendo ter lugar arou-

niSo das assemblüds paroclimes no dia lü

rfidelS04,queéa^dom,n^|dilomcZ,paraoquesnrúle.^devid;!convocação um mez antes n t-iima

art, 41 da lei de 19 de acosto de 1810.

j 'V

No dia 10 do maio se reunirão o1

d,.-tores nos sei» competentes oollngion.

8 tesob5-erva,ãooquod.spo3oa,s2S. , -, . ,i„ 9R .li» acosto de louo,

; i nstruccõe8do23deagostodel8o6í- A apuração geral dos votos sara lei-

db^O de julbo l^o mesmo annc, e 18W

„a forma do art, 80 da lei do lJ(ieano

dCÍ.8t câmara, numicipaesdeyerãocom-

¦,r u icar a presente ordem «osjoiaea de p.yz

d.iiies, para que a cumprao nap M^

lhes diVrespeito; o ^[^Z^^*Hsr,*vi::^*r3in•-**aig*:g>*7''v" " ~~— *~** c

marns, como a todos os que por lei leu,do intervir no processo;eleitoral,- doa re-commendnd-i a cbservàqeia fiel do todnsus disposições concernentes á eleiçílo.

õ " llocolliidos queséjaoao itrclii.voadascnrnnriis íriúnieipáes os iivros da eleiçãode eleitores, devei So cilas remetter ú se-ctetaria do governo co|iiii« iiullienticasdas acl.13 du_mesma eleiç!io,:dqs'le a daor^anisaçíto dns tncz-is parpchius até ada apuraçíio,com ns devidas foiu.;»lid;ido,-,alim de ferem,por intermédio do mininte-ii.) do impoiiojlransmittidas ao sentido,

O que tudo communico ú cninnramuni-cipnl da capital pura sua iutdlligencia oexocuçíío,

Idêntico ás'demais câmaras municipaesdi proviucia.—Circílnr aos juizes do pnz presidentesdns mezas paroehiaes. — Coininunico uVmc, para u devida intelligencia e exc-cuçilo, que nesta dutn, por interincdio d.trespectiva ctunara municipal, c-xpeço or-dom pnra a eleição de um senador, ufim de

preencher a vaga, que ee deu nó senadocom o fiillecimento do commendador Auge-lo Carlos Moniz, marcando paru a eleição

I dos competentes eleitores especiaes o dia\ 10 de Abril de ÍSC-I, que é a 2.il dominga

do dito mez.I T> lommendo-lhe, pois,que um mez an-I tos li.çn a convocnçilo, de qu - traeta o art.i 41 da'lei regulamentar dns eleições; e du-

rante o p.ocosso eleitornl cumpra todns asdisposições, que lhesSo relativas.

E por esta occasiilo previno a Vmc. de

que na chamada dos votantes deverá ser-vir a qualificação do proxi.no anuo, soes-tiver concluída, isto é, se delia nu" • tiverhiv.ilo rocur.-o pnra ò cotvelhò muniei-pai, nos termos do art. 11 das iti.struccr.esde 28 do Junho de 1819; ficando enteii-dido que, w niio estiver concluidtt, deverásorvir a quulifionçíTo do anno anjérior,

Idem do dia 28.— An commaudantc superior da

muniei pios do Tury-superior da guarda

n-icional dos municípios do.Tury-assú eOururupú, Antônio Jonquim de Faria Lis-boa.—Pode V. S. vir á esta cidado, comosolliclta um sou offioi.i de 13 do corrente,

passando o commundo superior a quem dodireito competir.

¦— Aocomm.tndunte superior interinoda guarda nacional da comarca do Alto-Mearim.— 1'- lo seu oíiicio dc 10 do correu-te, lico inteirado de ter V. S. nomeado ocipitno rlobatalliilo n. 23 da guarda n-.cio-nal do Coroatá Pedro Miguel d'AlcântaraCoelho pnra servir de secretario gemi des-so comniando superior, durante o impedi-mente do moléstia do respectivo próprio-tano. ,

—An juiz municipal o d'orp!iãosuo teromo de Gixias.—Inteirado, polo seu oliiciode 21 do corrente, de ter Vmc. nomeadao cida-lHo Ainpbiloquio Camarílo da SilvsPrego pnra servir interinamente os pílioiof:dc tabellião e escrivão do civil e çr-itn-privativo do cupél.lns e resíduos e encarr -,a-ndo do registro g-rnl din hypoth:".-desse termo, que se iichão vagos por íiii.e-

¦i 1 ac rouoiavao, u " i'-,.""" . ,.

rXmm^mmmlm^m¦m^Msi=ss-culpados, o, som hesitar entio *

^^ru^tiXr^É^siiu usnunn,"^guio-se

ds buíis ultimas palavras um silencioi\p al°uu3 instantoa. e . Q

Oom • era natural e lógico ospond-o, foi a Srn.

delaMargello quom primeiro quebrou este si-

lcncio. ,r 0 „„,,.,, ,1., /.nntar--Ali! Sr. liarão, o que V. S. acaba 10 contai

tioió lia realidade sobromancira tocante.... is

Ceom os nervos tão ^afos qim (b eerto naLrloi-ni e.onoil ar 0 somno toda esta noito.... rs-*

'a sítunqão desso pobre marido ó intoi

c ou o lastimo dc lodo o mon coração. Re-

necoíoin-ioli:, nada tão desagradável co 10o uue V. S. bon. subo. o tor certeza dis-

:;;r;:t;^SVh•mer\;^.ll,..maií^"mo a ¦".ípôdesarsoi.tanoiudu.patcxemp 0. a

"•-,,-. irtua.... EMivlispensáVol quo hnja

b;3deumadeiiU(b!....oamurtelUd.u

, Af1n mnial.... Ah! meu caro Sr. barão,

Simão !.osemombargn res.snao-so c„ n -

SofamBbom....Estpi.,rorti.m^«..,,fn nnk so lia comuina i«,«»»»li.'.-, i.i^p^uio, e tanto 111.ua n«. ««»¦ i.„„,

llmía onivicçõo quanto vi na hilton. do bom

tempo antigo que:¦ Nrm, mesmo aguarda qne no Lpuvre vela

Pôde deu» livrar os nossos reis.

Onde iríamos nós pirar, Sr. barão, so todos os- a .«nnf-pntos se ariDassom de espadas ou

T^S^^n^ àonTú^-'¥ Snoada oite «le S.Ba, tl.olnueu tom m-A. roaiaiiy» „„,;na„,i„i .. Na verdade, cu

t „Site? ánuos o a austeridado dos.mana prinoi*h* A notoi¦ í mas entendo que ninguém devo

- Ude ..'cn deve porniittir que se dispo dia dan.a, P,. « tri sem pedir severas contas do s.ui-v dn ile úiuieiii si.ii. i'^ ,„r,r,'i

, nvvnmado! Não ó assim, Sr. barão _&w üe a™ ku

pi.OCUn,.dordo rei,vl£?,aSruÍÍestao.mo^d™sissima;0Y, „LoÍI transceidonto.... Bm these geral,^!X ul bom a vi-la do homem ó,sagrado...,V^comd.il,r!,d,,a^on1li,,ulher!entclraco

«Sim, mi^Voo;StouoSr d'Aut.-ichnr,laVrS^;V„cl b bo emanai de ilderen-Borrmdo-so o .,ci B?bodor.a, com-

edrtos casos ora'que.cllo ú <le.,oulp,«vei.-Então a lei admitto isso.'

II

¦¦CT-AW-1W»w*4-m*---*->->--*' ¦** ¦¦-* ——

6 injusto dar um tiro do piutulaom utn ladrão quoso introduz do noito cm tuna cisa, com arromba-monto o oácnhula, pari, roubar osmorad res, o tal-voz m-i-i.iiciir-llics 11 vi hi¦-¦- Quereria, qup u lo-

punisse como un. assassinato este homicídio lu-

gitimo1?— ,,„í]„ , , ._Não, por certo; mas X.S. falia om um ladrão,

c cu fullo cm um amante. Não é a mesma cou;

—Não ó com efloitd a mesma cousa exclamouo Sr. de Talmay intervindo na discussão, porquoo nivinnte 6 muito mais criminoso do que o ladrão.

—Es&n 6 lioa! murmurou Sylvanira, [eis uma

theoria quo mo parece original o nova, meu canosobrinho, o confesso que tenho vontade de ver co-

mo vccô se haverá para snstcutul-ii!... .creio quoa enVpro-a não 6 das mais fuceis....

—Polo contrario, ó fucill ma, e cu lh'o voupro-var cm duas palavras.... O malfeitor què nr-

ròrab-i uma gaveta para roubar algumas moedas

dc ouro offende~nos unicamente nus nossos intc-ressoa materiacs, prcjiulica-nos unicamontonanossa fortuna.... O amante 6 t-imbora um ladrão,

mas ladrão que nos rouba o quo mais prezuuos no

iiivind'.. o nossi socego, a nossa ventura, ns ale-„,.„.. do nossn vid-v. o 30111110 dc nossas noites, a

honra de nosso nome, o esporanç-, de nossa vclln-

cu1 Eis O que iiia o amante. Agora nccrcsocnta-

re$ ciuo qua i sempre ello so mostra infame o vil]s iltiadór quo nos rouba ó um miserável iugido

da caden ou dns galés, um discolo quo não nosco-

nlióco euio nome ígnòi-.iinos, c quo desappareco

pois dc'iv-s tor despojado. O amante, pelo con-

Srio. ê quasi sempre an.igojlo mnr.do a quemn nli- iíIIsb lisonjus o odal-çoes afagando o para

11o°r engantlli• • •' Tática.hguerra! dizem

SS Não o assim! A deslealdade ó sempre

v",''inhosa, a traição 6 sempre infaine! O raen-

So° Pertodo mã, que o aniante da ao ..lindo é

o o culo de Jiulis na fuce de Jcsus-Clinsto.

suo!•Co.no!. gra; baroneza, V. Exc. acha que

- {CoRlitittct;)'*' ' rt-£' ¦*"»-¦¦'

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PUBLICADOR MARANHENSE.

cimento do respectivo serventuário fita-liei", bem como de hav-r ponto olíi emConcurso os ditos oílicios; tenho a disser-lhe que nesta data mandei reproduzir oedital nestiVcidado.

—Ao inspector di lho30i>raria de f.izen--a.—Pela verba cnthecbesè o civilisução deíndios, mande V. S. pagar ii Miiíoel deFreitas Bic* a quantia de 90S715 reis, im-portnncia de objectos que,por auctpri.ii.cffo<]'está presidência lhe foriio comprados pi-rao ãldeainento de índios situado no rioMearim, cem', consta d . conta junta.

— Ao inspector dn lliesouro publico pro-Vincial.—-Faça Vmc, pôr em arremataçaõa roupa, constante do iucluso pedido, qued ore st-r fornecida aos aprendizes da esco-Ia ngricob -lei!,.tu,.,

ERRATA.—As circulares sobre a elei-ção de uni senador, dirigidas fts câmarase ios juizes do piz. é de 26 do coirente enílo de 24, eoaic se lõ no Pubiicador debcntcui.

Na circular dirigida aos juizes de paz,hontem publicada, onde se lè —que nachamada dos votantes serviiá a qualifica-ção do correnle anno, se estivo* concluída,leiu-se—queua chamada d..s voUnbea sc-r-virá. ü qii»liticuç-Xo do próximo anuo &.

DESPACHOS.Dia 28 dc Dtzemliro.

Furão despachadas as petições de :Antônio C.ssiano Marques—A'vista da

informação, riflo tem lugar.Acacio Joree Constantino—Sim.Battin & Williams— Informe a câmara

municipal da capital.Crispiana R..zu das Chagas—Indeferido,Francisco de Paula Guilhon de Cerquei-

ra—Informe o thesouro provincialIsidoro Gonçalves de Oliveira, Segis*

mundo Pereira Bruce—Não tem lugar.José Martins da Silvu—Passe-se por-

faria, concedendo ao supplicante seis me-zes de licença.

José Ricardo de Sousa Neves—Requ^i-ra o supplicante depois de efctmhidn a dasmatrizes t-ujes bilhetes estilo á vendu,iipre-sentando fiador idotten.

Joaquim FerreiruGomos—Como requer.Joio Evangelista de Souza Gomei—

Ao thesouro provincial pira ptigar o quelhe competir.

Manoel Antônio dos Santos o outro, ad-nistradores da massa f.llid i dc Manoel Joa-quim de Azevedo & O—Informe a the-«ouraria.

D. Iiaimunda Jonquina Lopns—Ao the*souro provincial p-ra o fim requerido.

EXPEDIMTE MILITAR,Palácio do governo do Muvanhão-28

tle Dezembro dc 1863.ÜIÍDO DO DIA N. 131.

O desembargador vice-presi.lente daprovíncia, resolvo, de c-m f.»r midade comup ordens e leis milituresem vigor.fix.ir pro-viaoriamente em trezentos o vinte reis ovalor da eiape pura as praças de pret doexercito exift,.;ntf-s nesta provinci.i.duran-te o semestre próximo vindouro.Expediente do <*-ia 28 de Dezembro.

Ao comuiandatite da fortaleza de SantoAntônio cia Birra.—Náo setendo verifica-do a hypnthese de ter o Sc. Francisco Xa-vier do Miranda Machado deixado a cas.-»do lazareto du Poota d'Areia em que seacha por concessão dos antecessores de S.Exc. u Sr. desembargador vice-presidente¦da provincia, ainda em vigor, ordena omesmo Exm. Sr., que Vmc. f.çu subir dei-Ia o patrão da conoa empregada no serviçoda fortaleza de seu commando, visto que apermissão que ultimamente sj lhe deu paraisso, fui no ca.-.o dc ji lhe ter sido entreguea chave da referida casa.

—Ao eo.nmunditite do 5." batalhão deinfanta riu;—Para o.s fins devidos, coounu-nico a V. S„do ordom de S. Exc, o Sr.dea-einbargador vice-presidente du provincia,que acha-se auzente dn foitaleza do SantoAntônio da Barra, onde estava destacado,desde o dia 24 do corrente, o soldado dobatalhão de seu command.) Francisco daLuz, secundo participa o alferes comman-dante da dita fortaleza em olficio desta da-ta. Com este será apresentado a V.S. o ar*mamento e correame do referido soldado.—Ao mesmo.—Ao sr, gerente da compa-

nhia de illuminação a gaz destaca pi tal,of-ficiou já S. Exc. o Sr. desembargador vice-presidente da provincia, para tomar op-portun-imente ern consideração o que r--presenta V. S. em seu olficio n. 146 de 19do corrente; o ao juiz municipal dn cidadede Viana, expediu-se ordem para fazer re-colher ao batalhilo de seu com inundo a pra-ça do mesmo de que trata V. S, em officiou. 137 de 17; o que tudo communic*.» a V.S. da ordem do mesmo Exm. Sr., em res-posta aos officios citados,

—Ao mesmo.—Aceusando a recençãodos officios de V.S. sob ih. 138 de 17 dooorrente, manda S. Exc. o Sr. desembirga-dor vice-presidente du provincia. declarar-lhe, que pedio-ae já ao governo imperial,os esclarecimentos e papeis de que traetâoos citados-officios.

—Ao mesmo.—De ordem de S. Exc. oSr. desembargador vice-pre.-*idento da pro-vinci.,, accuso a recepção d..s officios deV, S.sob ns. 138, 1-10 e 160 de 14, 17, e23 do corrente com os papeis nelles uun-piofíMlos, os (jdnea tivergo o convenientedcstiüu.

—Ao commiinduiite da fortaleza du SãoLuiz.—De ordem de S, E.<c. o Sr. dosem-b-irg.-idor vice-presidente da provincia,communico a V. S, que expedio-se já or-dem ao eapitfto encarregado do d»po*it<) deartigos bellicos, para fornecer á fort.bzide seu commando, os objectos constantesdo pedido que acompanhou o seu ollicio ti,125 de 11 do corrente.

—An commandunte d-) corpo de guarni-çao.—De ordem de S. Exc. o Sr. desem*bargidorvi.-e-pre.-idente da provincia, ac*cu-io a recepção dos officios de V. S. sobns 1*380, 1600, 1612 e 1618 de 11, 14, 21e 22 do corrente, com o* papeis nelle* meu-cionados, os quaes tiverão o convenientedestino.

—Ao mesmo.—De ordem do S Exo, oSr. desembargador vice- pre* ii lente da pro*vincii),remetfoa V.S. para os devidos Uns,a inclusa relação de alterações das praçasdo corpo de seu commando destacadas nacomarca de Viana durante o mez de nu-vembro ultimo

—Ao delegado do cirurgiÉto-mór do ex-ercito.—De ordem de S Exc. o Sr desem-birgador vice-presidente da irovinci",communico a V. S , que forão enviadas áthesouraria d? fazenda, para os fins corive-nientes, as contas das despezas fritas comas sanguexugas alug.dis para os doentesda enfermaria militar no un-z de noven,-bro ultimo e c<nn os objectos fornecidos á jsecretaria de V. S. no mtsii.o mez; de quetrilã-i o.s sons offi.ios ns. 311 e 343 de1-5 e 16 do corrente.

Ao capitão comiri.indante do destaca-mento de Cixias.—E ti referencia ao que

!

participa V. S. em shh ollicio n. 21 de 11do cor oi-,-irind iS Exc. o Sr. deseinbar-gudor vic-í-presi lente da provincia incoui*mendar-lhe,que p-oeure ind.ig.r .io d *sti-no que t-.ve o soldado do corpo de c-oarni-ção desta provincia B medido Ferreirados Sintos, de qu- trata o citado olficio.

Ao cnm inunda nte da fortaleza deSinto Antônio d, B-rra—De ordem deS Exc. o Sr. desembargador vice-presi -dente da provincia, communico u Vmc,que em data d-- 27 du cor rente, expedio-seordem no capitão euctreceado do depositode artigo* bellicos,para fornecer a fortalezado seo commando os objetos constantes dunota junta, segundo foi rUterilunudo poruvizo do minií-terio da guerra de 27 desetembro ultimo.

Ao com mandante do corpode guarni-çao.—Ordena S. Exc. o Sr. desembargadorvice-presidente di provincia, qu-1 V.S.f.çi proceder a nova eleição para th-zou-reiro do conselho econômico do corpo deseu conunand.i, vi-to que não pode actual-mente ser dispensido du couiinissão emque se acha, o eleito, capitão Manoel Ale-xandrino de Albuquerque Puta, conformerequisitou V.S e;n seu ufficid n. 1617 de22 do corrente.

—Ao me-roo.—¦Do ordem d; S. Exc oSr. desembargador vice-pre.-idente da pro-vincia, remetto a V. S. a inclusa guia defoceorimento das praças do carpo do seucommando, que se rec-lherâo hontem dacomutarei de Caxias; as quaes deveria.) ¦sersub-tituidas por outras na 1* opportunidu-de, menos o fnrriel, que ficará nu corpo.

i

tos Evangelhos e pelo modo seguinte: —Juro priu Santíssima h Indivisivd Trindu-de sustentar a religião çicgu, defendera,suu independência; sua autonomia, o inte-gridaih do reino t observar at Ui». "Alde novembro S. M. s.-gutdo por um í-õflju-dante de campo foi ouvir missa ih Cathe-dral; fez o signa 1 da ciar. e ordenou queno mesmo diu se erguesse o thrnno de quese servia o rei Othon ua igreja; -todos othomens são iguais perante D'i:s.

Por ordem sua todos os nct^s oílieiiess*^b o sou nome levarão simplesmente.—Gc.ngc I. ui des Ilcllenos. A antiga for-mula—iior graça dc Deus-foi abolida,

O começo deste reinado é de bun itgou-ro; possuo puni diante continuar essasidòis progressistas ! Mr, Bulgxris, a pedi-do do rei, organisou o ministério pela se-gui.ite forma:—mr, Bulgária, presidented-i conselho, ministro dointerioiynr, Soio-lentz da guerra, mr, Drossos d is finanças,mr. Diamantopoulosda ju-tiça, mr, D-lga-ri idos negócios estrangeiros, e mr, Petro-les d a instrucção publica e culto*; todasessas nomeações f.rão unanimemente bemrecebd is. A 4 S. M. jantou a bordo do na-vio do almirante f.ancez.

Itália.—O rei Victor E nmanuel está devolta d. sua viagem á Nápoles; por ondepassou foi recebido com grandes deuion*-trações.

Nápoles fez-lhe urna explenüdi recep-ção, que é uni completo..desmentido aosjornaes dos clérigos, que fazem orêr que apopulação napolitana ped-- com instânciasen «x-.iober.ino Francisco II

Em B >1 .nha o rei tambem foi reebido

Bggg«Bg5sa5Bsa*èy«» -¦**..

EXTERIOR.Correspondência particular do Pu-

blicudor-Mara>ilicn>e.Patis, 24 de Novembro de 1863.

(Conclusão.)Áustria.—Estu potência decidio-se li-

naliiiente » coiio.-der a liberdade ao s-ne*1ral pol.co Lingiewiz.coiii a condição d" re-

tirar-se p.ra a Sui.-su. Louvada Deus !Os deputados polacos Diett-1 e Zyblikz-

nicz pedirão na Câmara garantias leguespara a liberdade pes-oal e para a invioli-bilida-Té do domicilio; mr. Sohiiieilinsi, mi-nistro, re-pondeoque o governo comb .tte-rá sempre o partido revolucionário quepretende separar a G.llicia da Áustria; echamou a intenção da câmara para iiiiigo.Verno sjcret", cuj i acçã.» se e.«teiide portodo o paiz, decreta e e-tubeleee im postos,f. mesmo elFectu., prisò.-s por seus agentesna Cracovia; ooiieiuindo assegurouá cuna-ra que o governo au-triaeo não se deixaráintimidar no cumprimento de seus deve-,res.

A Áustria, tanio cnino a Rii3«i-ij nãocedeiú -i íua pai te na Polônia; com quan-to acceite o congresso fuá tambem ns suasrestricçõ ,-; e o doe-do de Cracovia seráobrigido, como o g-ão (locado de Varsotia,a iusurgi.-se pa.a reclamara sua indepen-doncia. Para a Polônia precÍMi-se piK.en-temente de Vais..via, Cracovia, Pozen,einfini de seus antigos- limites, «em o quenão ha Polônia po.-sivel,

Dinamarca.—0 rei Christiam subioao throno n'urn mo.nento bem criticopiãose pode prever qual será o desfecho desseinfdliz negocio. O-i dinaiiiarqu.z-s dizemque o príncipe Augustembourg náo temdireito ais doend, s.

Grécia.—O r.i d. s gregos ch>gou aAthenas em 30 de outubro; no dia imtne-diiito foi á Hsseiribléu, acompanhado degrande multidão que lhe dava vivos, puraprestar juramento; a. sabida do paço foi an-nunciada por vinte e um tiros de artilha*ria.

Na entrada d'assembló.1 f.i S. M. rece-bido pelos generaes e por uma commissãoda mesma assembléa. 0 juramento foi pres-tado nas mãos do arcebispo sobre os San-

cnn eiitliusiasino. Visitou o g-neral Ciai*diir; ea-sistio em Procchi.i a inauguraçãodo cnniiiho ds feiro.

N'uim d-u sessões di namara mrs. Li-vo t«e M o.-lli aniuinciarã . que ido inter-pellar ao ministério acerca da política ex-temi, e. mr. O.ides pelos f.ctos relativos apoiitici interna e a Sieilia.

0 c .lli-gio de Missina foi convocadoparu eleger nm outro deput uio em subsíi-tti.çã,. de Ia Farina que f.lleceo, O presi-deute da câmara expoz os seus senti.uen-tos pela morte deste illustre homem enobre patriota.

A princeza Maria da Rissii, viuva doduque de Luuthtíiuberg está em Turim.

0 rei Victor Eiii.n.inuel ch-gou ahi a22 do oorrente.

Portu5.1l.—N > dia IS foi otteneiosa*mente examinado pel., comelho de minis- 'tros e depois acceito, o convite do impera-dor dos francezes pira o congresso, sen lode*ign-.d.) o Sr. Antônio José de Avilupara representar o rei de Portugal.

Ruma —O conde de Sartige.s, nomeadomitii-trn junto á corte de lloma, em lugnrdn príncipe L.itoijrd'AuvergneLauriiguais,que passou para Loivii'es,e-.táa partir paraoseu d-Mtin•>; niio sabemos como será ellerecebidojpois ó protestante, o qoe t-nlaviunão impede de ser um homem probo; po-rem oscardeaes ficarão sati*feitos com elle.

0 giverno do papa acceitou o convitepara o congressojapresentará suas observa*ções antes de nomear quem vá represen-tal -o; dizem que o santo padre nao estálonge de comparecer pessoalmente, O car-deal Autonelli persi>te em querer demit-tir-se porque não pode viverem harmoniacom mr. Muiode, que está muito ms gra-ças do papa. Com o congresso isto teráuma solução, um dos dous deve retitar-se,qu.il (l'elle-i seiál

Hcs|ianha. —-CommnnicSo de Mellilaque os hespanhoes entregarão os prisinnei-ros a Muley-el-Albas pura ficilitar umajuste pacifico.

As noticia- de S. Domingos confirmão$ue trata-se d' uma guerra de r.içi-; c. n-tuiui-.-e a mandar ref.uços para H-vaiu eP.iito-llieo.

A II isuanha está fu me em não abando-nar aquella c loniu.

0 iniii-quezde Mir.iíl ires foi nomeadopara comparecer no con-jre-so de Paiiscomo representante d-, tainha.

Rússia.—O imperador Alexandre aug-menlH s. 11 eVHrcitonus províncias meridio-naes; 160:000 homens s»b o rn indo do ge-ner..l Ludera occiipã-i todo o território nn-t.e a C nnéa e a Gallicín; tambeu. tuiba-lha-se activameiite na marinha de guerra.

O giSo-duque C -nstantino demittm-sede governador de Varsovia; foi chamadopara sub.*tituil-o o muito celebre geiieralBerg,

D.zem que o grão-duque era muito po-pulai; outro tanto se não dirá de seu sue-cessor, porque coiitinuãoos enforcamentos,fcspingardeamerttos, nçoutes de varas eazorrague, e as proscripções em massajna-da é poupado; nem os velhos, as mulherese ascri-iiçaB podnm saciar o rancor dessesceler-ido, que tenta destruir a Polôniapara depois povoai-.-, da cossneos. Serápreciso muita tempo para fazei d.-sapparecer esse-, horrores inauditos, que g-.-lão eniig.iâ'.) o coração humano,E-pera-sea resposta da Rússia n-lativa-

ment" ao cong-ess.; ella ucceita-o comcláusulas que até o presente ignoramos.

O Imperador e a Imperatriz vilo deixara Criméa pura voltar u S. Peter-bour»; aImperatriz depois dn pouca demora partirápura Nice (Fianç.), onde pietende passaro inverno. E' sabido que ella gosta muitodesta cidnde, em que já tem estado pordíveisus veses.

1'olonia.—Na cidade de Lowiez oh rus-sos poserão a leilão a madeira cortada nasflorestas, como medida estratégica. No mo-mento da adjudicação um destacamento

da cavallaria polaca evadioa cidade e apo-deiou-se da soiinua de 10 mil francos pio-dueto da venda, depois de ter dado quita-ção em forma; os russos ficurfto e-tupeftc-tos por semelhante acto de temeridade evalor.

E ¦ G >ra,a quatro léguas de Varsovia.osinsurgentes incendiarão os abirrucamentosrussos e apr.-heii-lerão o cofre publico; a

gulruição tod. deitou a fugir.America.—O gnneial Leé, commandan-

te do exeraítuconiederudo, retirou—e paraalem do Rapidam; e o guneral Meade,cotnmmdante dos federaes, avançou ateCulpepper—Court—flouse, A cavallariado general Bulard occupnu Culpepper. Ofim de Meade é impedir que os conf-.dera-dos concentrem suas forças contra Burnsi*de, que dizem será sub tituid-j pelo gene-ral Foster; tal noticia preciza ser confir*muda.

Um corpo de 9,000 confiderados mar-cha para attacar a B.unt, que segue com1,800 praçis de cavallaria eum grandecomboio de muniçõ-s para o forte Smithem Aikansas, As operações de Meadesobre o Rippahannok surprthenderão osconfederados; quasi todos os seus destaca-ineutos que osta vão á margem esquerdaficarão prisioneiros,

Corre que Burn-ude foi derrotado,O pre-udente J^ffersen Davis declarou

que, se Ctiarle-ton oahisse, desejaria quefos-e reduzida a cinzas.

O marechal Forey, na sua passagem pelaAmerica de volta a Paris, vesitou incógnitoas otaractas do Niagara.

E-tão interrompidas as communicaçõestelegraphicas de New-York com Haüfax.

SHgundo noticias mais recentes, o Impe-rador declarara que o congre-ao tratariad., scgiiint": —"Questão polaca, questão dosducadas tillemães questão italiana ( Venezae Roam), tpastão romana (reformas a in-troduzir nos principados unidos) Não se-ráe.-te o principio do progun-ma']

A Inglaterra e Austàa combinarão emnão comparecer ao coníiesso; nada é deadmirar da parte do governo inglez. Apropozito des<e gabinete, trata-se forte-mente de aub-tituir no ministério ti',rd.Rnssell pelo con le Clarendon. A políticade L >rd Russell está gasta ; preciza-serenoval-a.

Podemos mencionar as saguintes ndhe-zõisque já chegarão ás Tuilheria*" Itália,Iíe*p.uiha, Portugal, Inglaterra, Suécia,Dinamarca, Rima, Wurtembergue, Sixe,Bi viera, e Tu.quia;esti será reprezentadapelo Sultão, que dirigio uma carta ao Im-perudor previnindo-o de sua resolução.

D. José.

vincia do Muraidiã-), 18 In :lez"niliro de ipcgO amnnuoii.se Ricardo Jo. ' """'Berviud-j de cíficial-ranior,O iim.iiiueiisc Ricardo José d'Oliveira e sf/va

Noticiário.Expediente do dia 20. — Tendo sido

publicado no Publicador de hontem comdata do 24 do eorrente,quando é de 26, ascirculares dirigidas as cnuaras e aos juizesde paz, contendo as ordenn para 11 eleiçãodos eleitores, que tem de eleger um s«na-dor, e dando-se na ultima um oquivooo,como se vó da errata, que hoje publica-mos, transcrevemos de novo ua ditas cir-cul.ires.

Editacs.

—O F.xra. Sr. vice-presidente da provinciamanda abrir concurso, por espaço ,|c sosse-m»dins, para a provimento definitivo.dos oflicios JBoflritudor c distribuidor do termo do Codó, creu-d-.s pel« lei provincial o,. 48U de il dc j-od-.o do.1858, e que se aehão. v-g'-s desde a sua orç-icâc

'

Os oppositores deverão dentro d'a((ucile pí:iS0apveseutar os seus requeriment s (lociUDCiiin.insde conformidade omn os decretos ns. 817 de gijlde ngosto de 1851 c 12°4 òc 10 .*|c dczeinb.ro d»lSô!?, «fim dc terem o oouvotiiente destino.

¦ Secretaria do governo do Maranhão 5 dc de,.zeml.ro dc I8fi'â\

No impo Ijmento dn secretnrio, Augusto César,dos Reis liui'il, ofliei.il m.tior.

Sr. inspector do thesouro publico pro-vincial, em virtude de ordem do Exm. Sr.desembargador vice-presidente du provin-cia, manda annunciar que 110 dia 8 do mezde Janeiro vindouro se Ipido arrem«tar ofornecimento de roupa pq.ru os aprendizesda eseol-iagricola do Cutim, o qual çoiutadis seguintes ps oai.

Para o tiubalho42 cilças de zuarte americano.42 camizas de dito dito.

cbapeo de palha.par de tamancos.

P.ira fjrmatur.17 Tiluzas tizues.

calças brancas dc linho,2 camizas do madipolão.2 cintuiõ'.-) enveiniz.iduá.1 chapeo de palha.1 sapato de couro.Os concorrentes á referida «neniat.çSo,

poderão c.mparecer 110 mesmo thesourono dia indiedo afim ds aprezeutarem assuas propostas por cscri-.,to.

Seoretaria do thesouro publ'coprovinci-nl do Miranhão, 29 de dezembro de 1803,

O secretario,Francisco Raimundo Faria Mattos.

E ii virtude do disposto na postura, n,116, que blixou com a lei provincial, n,659, dc G de Junho do corrente nnno, puraseiencia dos interessados, faço publico qnoforão recolhidas em deposito á quinta domatadouro, onde sc achão, alim deseietnreclamadas por seos respectivos donos nopraso de oito dias, d contar desta data, trc-icabras, aprehendidas nu3,?l\eguezia deslacidade; e bem assim um burro, apre-hen-dido na 2.'' freguezia.

E, se lindo o praso maroado não tiver-apparecido reclamação algu*; a, se prece-dera do conformidade com a mencionadapostura.

Administração do açougue publico iUo.in>(ii-amunii!Ípi,l d-, capital do Maranhão.20 de Dezembrode 18Q8.

O administrador do açougue,Juvencio Antônio de Moraes Rega,

Estatística da cidade,Policia—*No dia 20 forão presos o es-

cravo Cezar, por infringir a postura n. 8Gda câmara municipal, e o indivíduo JoãoPereira da Cruz, por tornar-se suspeito.

Foi recolhido á cadeia vindo do Mearimo pre-í-Luiz de França da Silva.

A illuminação da cidade conservou-sebo«, com excepção d-- um latnpeão do aalaodi cadeia que est ve apagado.

Matadouro.—M.táião-se 10 rezes.

O Exm. Sr. vice-presidente da provinciamanda abrir concurso por espaço de GO diaspira o provimento definitivo dos oüiiciosde tiib II ão publico do judicial e notas,escrivão do civil e crim--, privativo de ca-pellase resíduos do termo de Çixias, crea-dos pelo alvura de 2t de outubro de 1811,bem como do encarregido do registro go-ial das hypothecas du mesmo termo,crea-do pela lei de 21 de outubro de 1843, osquaes se achão vagos por fallecimento tioserventuário vitalício Florencio Manoel deMattos.

Os pretendentes deverão apresentar nes-ta secretaria os seus requeiimentos docu-mentados de conformidade com os decre-to* U-.817 de 30 >!e agosto de 1851 e 12t)4de 16 .Je dezembro de 1853, afim de tetemo conveniente destino,

S cretaria do g.-verno do Maranhão, 28de dezembro de 1803.

No impedimento do secretario,Augusto César dos Reis Raitd,

Ollicial maior.' ;

-De ordem do Illm. Sr. Inspector (L thesou-raria de f.izeii.l,.,f„ç., publioo quo, no? dins de ses-'Baoda respectiva j.i.it,,, ecrã vendida em hastapai. ie.i, ¦p.-rant... a mesma junta,'» ba oa ,1c vigia11. ldAlbindcga desta província, julgUdã iócapaz de continuar no serviçq a nue era destinadac o cobre de forro mes.i a pertencenteAs pessoiis que pertenderem comprar a referi-da barca poderão comparecer noa dias indicadosdas 10 as 3 boras da tardo e lioitar" o que lliesconvier. l

Secretaria du '1'hçsoiiríjriu de fazenda du pro-

Em virtude do disposto na postura, n,1 IG, qiic baixou com a lei provincial, n,6õ9 de G de Junho do corrente anno, fuçopublico, para conhecimento dos interes.*a-dos que foi hontem recolhido em depositoá quinta do matadouro, um cavallo, upre.hendido pelo Iiscal da 2a freguesiaafim doser reclamado por seo dono no praso deoito dias, á contar de hoje, findo o qual,não havendo reclamação alguma, se pro-cederá de conformidade com a mesma pos.tura.

Adminii-traçao do açougue publico dacâmara municipal do Maranhão 29 de D>-zembro de 18G3.

O auministrador do açougup,Juvencio Antônio dc Montes Rego,

De ordem do Sr. administrador faço pu-blico, que as mulas que tem de conduzird'csta administração paradxiase escala,o vapor Itapecurú, serão feixadas no dia1." de Janeiro as 4 horas da tarde.

Correio geral do Maranhão em 29 de De-zembro de 1BC3.

Oajud.nte contador,Valeria Alces dc Souza.

O fiscal da freguezia de N. S. da Con-ceição desta cidade,fi!z publico a quem con-vier a postura n, 12, approvada peja leiprovincial n. 289 de 7 de Dezembro de1850,11 qual o a seguinte

Somente no matadouro publico, e nosparticulares autorisauos ptja câmara équass poderá in.it-r, ou eeqnattejar rezes,porcos, e oartieiíos que forem para nego-'cio.

Aos coi.traventores muleta de. SOèOOO..reis, com quatro dias de prisão, c^o dobronas reincidências, sendo iiiulilisudaucarno,desses atuiniies. E p**ira que chegue a no-ticia de todos e nâo incorião na referid-»pena, mandei «íòçar q presente edital eoutro igual nos lugares do costume, ê pu-blicar pela impi.ensii. ííreguezia de N. S.da Conceição desta çidàdle

"de S Luiz do

Maranhão, 20 de De*4embro de 1803.Josó Tijnãlhco da Cosia

Parte CommercialMaranhão 31 de Dezembro de 1863,

Cotações ollieiues.Em 3*-.

Aeçõe°—Compunhia -íe navegação a vnpcr doMnr»nhâo 75 por ,c-nt-i'.

Oí oorrectóicb—-José F.dn Vista.' '—./osi P. PintoFJ. G.Wvóira.

y ¦', . ¦ • ¦ i

— Q vapor - It»peeurú — segue para Caxias 6í ejcdl-à oò diu 2 ás 5 \\2 hona da loaabã.

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«safes"

¦

¦

A larca inglesa —D. P.inoçsB— segue paraLivurpool no diu 6 de Janeiro.

lleit)(liinentoa.Alfinsileg» do l . 29,.... -^IS^-OO*Co\ai em 30

Thesouro jnrov. de 1 a 20.Idcin eui 30

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7G,Í20S0152,1G5§90S

78.292^523

PUBLICADOR MARANHENSE.mmtmmmÊmm-mmmmwmm-m*mm-mmam

OqpilnçOeft dns mures.•Vodla 1 dctlaneiro.

Praia-mar—A1 hora d» tnrde.B lixa-Biar—As 6 hortas o 48 m d» tarde.

No dia 2.Proia-mar—A1 lir.r» e 48 on. dn, t >rdo.

puixa-mar—As 8 horas «la ncutr,

|)li*cctoi'CH da caixa. .Malaquins Antnni'1 (ionciilvcí.joso Moreira dn Silva-

Directores do banco.Antônio Joaquim dc Lyna.João Jo.*é Fernandes Silva.

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS.

$ahido.— No brigue—B Íora—li jo 31.Pura o Puiá.— Itaiinuüdo llnul«3 Freira da

Sil;.».

ALFÂNDEGA DO MARANHÃO.

Exportação.

Manifesto do brigue, francez—Releia— sakid»liojtí 81, cousig. a Autran, Engelhard «*»"» ü.

HÍiVíe—pelo Puiá.—Gq6 sapcoo com usBucar,doe cjii8ignuturio4.

THESOURO PROVINCIAL.

l'auta semanal.

IVavtosn descarga.Li*baa-Ban-Fé-vnrins goiicro!,,Ilavro—M. Niii(ilii8r-i.lem,

Vapores a sulUr.Onjfiaa eespnluu—Itãpi-çui'<\ -em 2Aleautara—l'indu.O—em 3,

Vapores esperados.Oeará e osoaluH—Gmooesim—«tn 31.llio e escalas—Cruzeiro «1-. Sul—i-iu 4 de Juneiyo.

Navios esperados.Liahpa—Maria Luis;* -Saudaile.Porto—Aurora.Oardiff—Juhn HenryLiv«r(iiin|—friumph—C roncla.Paiá-Akliiila,Hamburgo—Joliiinneu.New Yoik-S Ifcrino'

Navios surtog no porto.Vapor Brasil.—ürnssiihy c„p. Carvalho." -São Luiz• -I*.n,l,.'vé

'¦ — I npecurúPatacho " —MariaIIi.,ta " _R,H'n

á •w

fyvffW ftíflrfS&íf1'. •'!"'.Vi r'

dn, , em vi.-in, dtdio o do boa figura, e bem assima a, ii negri.iha no li n 8 unnoa.

THEATRO S. LUIZ.:Cofe «Sí C, JtOClM.

B oscur-l r,'grc680—Grai:ioua "

Barca Ingleza-- D «„i.-«hPrincos"

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I-liouna" —B;ivor !!V.RDr " -VuUiBirmi Franc—M, NicoUs "G.ilera P.ut. —Miria "

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Vnpor—Camaouã—comra. 1' tenente P. Lemo.BriiieFCUiia —Tnneluiro" " Carneiro.

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Br«,i,.lãoUliviira.Jiinqupira.Custa.Fla-nery.Wdliauio.B,*h.Bi-ikir.Eol.epirrc.Sant.a.pire?.Smtoj.Ruis.

As-ucar, 1." qualidade—arruba" 3." "«. 4." 'I

Àiniarilerite re-tillo, canada.,.." **-* ••caxaga, " ....

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3Ü0270

ANNUNCIQS.

Gêneros de prudiu-ção vindos do interior da

provincia, em 14 de Dezembro,

limite—S. Felix-vinIode 8. Felix.400 tij.>l«B.

I^itrité—Gjparo—vindo doOipnra.TOO tijolo.*. .

B>t<—Bibi-inn—vindo do Pirauheng».00 nlqiieiiefl de cl

Hiato— Feljz ciaria—vindo da Cllllliín.54 art (dias de camuiõe.-, 223 nlqueirei de fnri-

iih-, 2 porca», 1 nlqueiro -lo tapi e>.Sumoca—S. Juio—vinda do Curnrufi".

G9 suecas do algodão 124 alqu>iroa dn arroz, 21barricas cora assucar. U Imrria e 2 garra íom cmnzeiie ,.o empato, 4 nnolias deCHinaiôas, S^coul-os 50*, alqueires da fuinha, 12 ditos dc feijão, 8

grade?, 148 alqueires de milho, 4 ditos de tapioca.Igirité - L .ura -vin lo do Bucury.

100 alqueires de cal.Bute-Santi, ls ,b d -vindo d, Rio dos Cachorros.

" 10 wibro?, 20 erfi-ios.

Hiate—Si José—vindo de Pirapondiba.2 saccas deiilgodà-», \\ bois, 16 arrobas «Ir car-

no"secc, 5 conrpa, 1 alqueire defarinh-». 1 ga-ra-íà-i cm mel, 10 alqaeires do milbo, 5 p roo», 2arrobas de sebo.

No dia 15.Ilinto—Fratornidiidc—rindodu Culln',1. _

15 barrico» «» 58 saccos com assucar, 3 pipascom aj-mudente, 6 arrobas de camarões, 8 curos,2 arrol)»* do fumo, 71 alqueires de.faiinlia, 2 üi-tos de milho, 2 piroos.

Hiate—S. Jo-é-vindo de Guimarães.35 suecos com i^sijcir.'

I.r.ntC—Smta M.ria-r?vindo do GnloÇ,****.22 ,dqu.-ires de arroz, 16 arrobaB de crauroas,

5iuluu>>iiesdp|"iiii,h, . .Bote—OihüimA ->indo io phisic0,

80 i.lqueires de cu).Bote-B.liiano—vindo do Piranhenga.

50 alqueires de cl. _ ,.J*iiitfi-B. Ft-lix-vindo de S. Felix.

192 "ij Ins. . n .-1 •

Bote—S. José-vindo da Babilônia.

i sncoiis cQin iif*u :n»'- ..... .' Can a-Avc Mnrin-vinda dp Mon-m.

10 -.coasilenlfí-ia , 106 ,,l,»,,-.ir,8,ie»r|oz, 45

c„;,-,fÔ-- con. tiqnini.OO ..l.»--in*8 «lo farinha, 1

poic, 176 arrob.» do**.«bS(vl.3 dúzias de taboas,

7 vignlilR, 2 vijr„«. . ,Cnii.-S:,,t,Sv,r„-vin-ladoPinl-.ré.

131 liiiriicus, 1 caixa,-100 suecos com assuoar,

19 pipas «-om pw^rdeiití, 2 anobas de carie, l

},ar is e 2 gamiíõoi com me}, 1 arr--ba «U> sebo.

Igarité-Ave Maria-vindo.lo Rio do,Cachorros.'

12 bn.rotea, 4 (iuziiia do ripas.• irrite—S. José-vindo de S. ^ianto.

3 porcos. . r, l•f gMitfi - Sm Luzia—vindo do Rio des Cachorros.

16 grado, . _ ,Igariiè-S. Jo .fi-vindo du Rio doa Cachorros.

20 caibros.' Irrite - Ba Ventura—vindo do Rossno.

50 ecur.-s, 11 toros.Ignité -Felomona-- findo do Rio dos Cachorros

50 cuibn s."~MÕltffl9T0 00PÍTÕT

Irmandade do SS, Sacramento daCatliedral,

Pertenço noa irmãos abaixo mcticionndnq neompaidiar o Sentirr aos cnfoiinos no próximo futurumez d« Jaueir.:

lllm*. Srs.Ji.sé Manoel nomes Pereira,Ignacio Jotú G «mes do S ma.J..íé Jonquim T. ixiru Vioiia B.lfart.Jiitne Cindido,1" Froitaa.Jo õ Miria de

"Mc.','.".

J.pó Antônio Maciena.José dn Silva Mi|'t)ii3.Jníé Juão da Cu*.a.Joaquim Feriim.des Dias.,1 >té D iiiiiiignes du Silva Gomes.L,iz Peroirn L-pa Jun«i.r.Lupereio Friiiiejsoo ilu Sorra Martins.Luur.-nçn J ,é Leito Bastos.Mnnocl .).'•(' G iini-s,Manuel Rod igues di- S-,uza.Miw.el du flauto L.bn ¦.

-•Manoel Jo ódi Silva Bnlga.Pd.o Jisó Pereira.Pnuliao di C-st» Lopes.Thoinuz Ma,|ii.ns ...» &Antos.

O S"f5'ptnr!nManoel Abes tle fíarros.

—José Antônio de Mattos, ad-ministrador da in.ssn f.llid-i do M.tliia.iJ-isó dn Silva Gui muniu* & [rm*l'i, (J«»ga o

primmro duvidendo de 10 par 0,0

MiriUiliHO 80 de D.-zoiribro de 1803.""I-TBarca \mmm "Conte Ro-

ger" capitão U. du Hninlay, que 8<i uchiiem concerto, breve principiará a carregar

para o Havre: Para carga e passageirostrata-se cum os donos Autran Engelhard& C." largo de Pula cio n. 8.

COLLEGIQ

N. S. da Conceição.E-te collegio situiit}" á rua da Eitrella,

n. 28, admilte pelos preço-, mnis rnsoaveis,

pensioiiist.ir) internii?,.*.eiiii-inlernn8, e ex-

ternas, bem pomo meiiiugs de 5 a 8 unnos

de idade.No mesmo collegio liccinna-se leitura,

,Ca)ligr.iphia,grammtitica daglinga,.** portu-

gu«-?i, franc-ss», e -ingira, rudiméritos de

arithtn-'tjcn,.egeo|jr'»l)hitt,dui1»,in'*cliristâ,e civilidade.

O-H Srs. pais de íimilins que o quiseremhonrar cmn o «ma preferencia, queijo en-

tender-Êe cnm n direc]torii.Qonyingas de Paula e Siloa.

IRMANDADE DA SANTA CRUZDQS SANTOS PASSOS,

Ni capella do Senhor Bom Jesus dosPassos, nr-cla na igreja do convento deNossa Senhoni d«> C.rmo, linvmá na sexta-feira, 1." de Juntam de 1804, as 7 borasda iiiniilui

11ÍSSA S0LISWN1. CANTADAA' GUANDE INSTRUMENTAL.

Nu iiip.-nio dia, iV-s 7 liorns da noite, de-

pois d.. Reza do costume, haverá

Uma Ladainha á Nossa Senhora

GRAÇAS*A DS0SA' QRANqB INSTRUMENTAL.

Para taes netos á Mape-tadu Divinasiíii convidados to(l--s os habitantes dVsta

cidade, e com. especi .lidudü os irmíios d'es-

ta yeneravel conlVuria.José Gonçalves Machado

sepretario.

-João Bento de Bar-ros it, C", vomlom urna e*nruvi» c«m dins ciiu*.

—Francisco XavierTÍL-kinan, morador na Y.r^n Ae S nto Ant-".tiip. casan, 4, (irccian alugar mna cieail», 1-vrp ou èfcmw,(juç seja d» b.-n» co.-itnmea, oirí.ili-isà e qu- Baili;.

g-rnuro cozer para oecupar-se exclusiyuinente nutrato dc etus fihos.

-—Nesta typ, se dizquem preciza nlugur utiia' preta que saiba

gomar e cozinhar bem, _

—Passa-se a quitanda (i« ruaFortnozn, n.59, ii.uiio i,fre»neznda o prq-pria pura qualquer principiante por ter

poucos gêneros è todos vendáveis, Passa-se, por s«;u dono se rctiiar.

Maranhão 20 de Dezembro de 1S03.

—Antônio José Maia, ji-nião& C vendam meia morada de cusii, n-«ruu Formoza. construída de pedra o eulcom serventia pnru peço."—Nesta

typ, indica-se quemnjugiij ou c«Mtipr,\í,alguns escnivos vl-IIios,e próprios pura serviço de sitio.

--Viuva de João daRiclu Si.ntoí St Filh-s, iiU-ra de rlivcsua rniirc-is«ic b ra vinho tint-i e brimc. do Lialbo», t-iraliein(iritinu.in u t«-r bnrrifl «le S." superior «lò Poitn—CliniiHSo—ci.ix, dp diizi, «le g.rrnf.ia d» m.-Bino;e c ix-.n «Io vinli... puro, tinto dc Lisb'm—Hiilmelli,--dt» 2 ((nziii* ilo gni'|i,f,i8: baro como o sut»?!Í-rvinil-, ,le Sotubnl «mi oiiixas de duzia: o quo tudovendem pr.r pri-,ç.a re ulures.

-For commodo pre-ço vende Mmord «In S.lvn Rodrigues, mòrndor narua dn Piilin-». num-io 47, ao cnflíia torrons «1hrun dii^lndrn I)l-.-8 dn-t, çidndo, ond» iicíunln eu-te ra'.rànoi. Srs R.iiuiuikIo Nnnnto Nnne.-i, e Ap-toni.i j!.iiu,i,i.ri Furtid. cmn timbem vende d.úsc.'C avoe r«Ceinu sendp um do idade trinta e oitomino*, eou.r.i ci,n-«ont,i o t-intnt.

ísa-r

Quinta-feira, 31 de de-zembro de 1863.

15* RECITA D'ASSIGNATURA.

Entra em scena o artistaGermanpFrancisco de Oliveira,

Finda que seja uma escolhida ouvertu-ra, representar-se-ha pela primeira vez odrama em 5 actos, original portuguez doExm. Sr. Mendes Leal Júnior, intitulado:

Ip! K»ll

es MBDE

IMRIQRE ¦

Distribuição.

D. Luiz Coutinho ..O Sr. GermanoD. Beatriz ...D. Cumula.D. Tgnez D. PlnlotnenaD. Leonor Mirtins D Leopolilina.E«tevftod«- Moura O Sr. Pentinte,Diogo Travíi-sos G ltoõbn.Siinplicio Lobo O Sr. Tliomnz,Fornundn rle Lima " " Lisboa.Manoel Maria " " íliivio.O Doutor " " Leite.Venunci.i D. Lavina.Procuiiidor O Sr. Poito.

E|t0(hu--uctiinUuiM.c.Tertpit.urà o espectuctilo com a muita

iipplaudida comedia em 1 acto, deiiomi-"""lIBP

Na quul t-nt.ão os senhores Thr.mnz,Flnyio, Keniirité, e as Sras. DD. Oamilla« Philomena.

"DE PERNAMBUCO. .:•,:

Dias & Rios acakíodr, receber bilbeti»-, racion o quartos rln loteria cx-

't.rnòrdinariá a bsnoficio dn ig.cj-, de N. S. do''Gundelupo do Olind.1. As liotau devem chegar nóvapor do 5 Janeiro próximo."

"

PPtEÇOS. .Bilhetes.... 12$000.Meios GS00ÒQuartos .3^000.

i-LANO.1 Prêmio de1 Dito de1 Dito de

Dito déDitos que terSo os ou-meros iiiais aproxima-ílos no que obtiver oprêmio de* 10:000$ rs.,Feiiducnd.iuni ii200Srs.Ditos de 100$ rs.

2 Ditos que terSo os nu-meros mais aproxima-dos no qiie obtiver o

ío.ooosooq2:000$Ò()0

500*1001.)20OS00Ó

400SOOO30Ü$OÒ()

prêmio de 2:000$ r»>.sendo cada um a 100$reis

8 Ditos 40$ rs.2 Ditos que terilo os nu-

meros mais aproxima-dos ao que obtiver oprêmio de 500 rs. sen-(lo c;'.(l;, .mi dÒ$

21 Ditos 20$ rs'508 Ditos tle 10$ rs.

200$000320$ü0d

SOS00O420$0ÜÒ'

5:Ü8!J$000

fílilftifla no dia 30.

New-York, 41 dias e de S.Thomnz 16 'i'.?' —

Vupur ingLz—Vulcan—cap.Biu.ker, tons.36.6,em lustro, consig ao cnnpul ingleç.

Saliidu hoje 31."Para—Brigue

francez—Belém—cap. Bornier,trip. 12 peBR,, bna. 200, carg» re^o d» j]«.etrouxe du Ilávre, consig. a Autran, pngelbaidSt, Comp,

Noticias Marítimas,^aylos a carga.

Liverpool—Europa—M. da Silva, Irmão ât, C.Loandu—CautelU—J O Santos ât, S li, inho.Liverpool— Culdec—M-inncí A. do* Smitoq.1'arnnhib-, - Muria—-G, Calda», Filho4: Miranda.Livirpi-ol—p.inieb Piincnsa— G. Çije ij* 9-Vaia—firjcbiBn—Jo-:«S F. Artejro.P rto-Muria—M.d»SiltgaiJ.rmão & C.Poá-Progresso—Lamà-oJlIrmãos «Jc, C.Putnahiba—Roía—G CaldaY Filho it, Miriadi.

Para Liverpool,Sabe nn quirta-fei-n 6do f,neiro J864 abarca

ingleza "Danisb Punes., "j »e pesfloas que têm

contas c-,n (-f,t«-nnvii,,q-,ei-a, ,iprp»entn!-H8 aié

ao mei.. dia do t.-rç,-feira 5 de Janeiro 18G4,m p-r

oiipt-rio dos c.otí.siíin'tniirs Gu-i-tnn Ele ij* O."Mirnnlià" 30 de Dezo,r.h--(i l8fí2.

—Pelo consulado dePortugal ro»a-se a qualquer pessoa quo tenli-, on-nliociuiento da i-piii-lni em que fal)eceii ,i!e>ta ci»dade o auhdito portuguez B-rnardo G-1'|Ç'lv,c*'

. Barbozn, o obséquio de p.-estiir iilj-uns escl«rr-ci.-

menti s necocaarion para inteie^e d" «eus herdei-rot. S. Suiz 26 de Dezembro de 1883

Para o Pará.Vai spguir em p-ucia dias o brigue escuna

—Graciosa--. Recebo npp)iii-MvJ-rnina3 rumdrzi*a tratai com o con.-ignatitio Jo.é Fiancisco Ar-teiro

0 vapor >i ltapecurfi)T,Segue tara toxina cora aa barcas ' Mnracu " o

." 28 de Julho " : est» pnra fioar no Coiló, ue,, din2 de J.ineiro próximo As 5 1(2 h-ras da manhã.

Fecha o expe li«»nto «,n dia 81 do oorrente' ás 4hir»s da tar»le. Maranhão 28 de Dezembro de18G3. _J' "' —(í abaixo assignado precizaBu.b.er ondo exi-te o Sr, Ant nio Frantíiscn Muia,nascido na freguezia da VilU N.»va da Telha,Reino de Portugal, para negocio de Beu interesse.Se chegar no conhecimento do mesmo Sr. AntônioFianciBco M,,ia o preBento nnniincio pôde dirigir-ee á padaria dt, rua S-l doabjixo afsurna.do.

Maranhão 28 de D-zembro de 18H3.Ifjnnoel Francisco Maia.

• Boi e Carroça,No sobrado novo du rua de S.int'Ani.a,

próximo § priiça d'Aleg-iu, »-e diz quem,t«'j**i pura veadtír iiqi excellepte b >i deàe carro, «3 pma pqrroça pat'4 ser puxadapelo mesmo animal.

"¦SR A MB®

PiehiíicliaJ^^a l$()00 reis por libra

Borracha pi.ru fazer-se íiidj eiuli i, p.rciii iócevoiule pães inteír.» q

'-'o r ,-ul.'.;. t.., d» y :\ 8 ii-

íir..»», na rua da P l-i.'. i-a-«a t.. -17; vbe-n ii retalho a lí."i2UQ .-,. pr libra.

. l.~ e t..io-

Vende-

Do "¦

CICLORÂMANf 4, Uu? da Paz. N, 4,

Achu-se já pntento uo respeit ivel publi-co d'esta hospitaleira cidade a 2.1 exppzi-(•uo do grand-i Ciciornma composta dus ex-celleiites vistas reprezent-uido:

1" Vista interior do Palucio d'indus-tri.i ein Pariz.

2* ditn. A chegidu do grunde Gtribul-liem P.derno a noite, estando a cidade il-luiiiiondii.

5* dita. A grande cidade de Roma.4" dit,. Ò Vezuvio e a entrada de Vic-

tor E nmaiiu.il em Nápoles a noite.5* A grunde bit;nlli'i de (Justilegos dada

em 18G0 pelos Híspniilioes contra os Mar-roquinlius sob o coinmaudo do GeneralPrim.

Iiiverá umn epteressante maquina quenpiezenturaõO vibtnsa um tempo, sendocllusde excellentes pinturas.

O emprezario espera toda protecçífo,

-se umanogri» moç,, en lio, da excellente lit»urn; gomadei-'rii, Uvndeirn, boa c sin!i;irn e |i.tbi.rn>ni.i a-, Borvi-ç.V do lavourii, A ttutur-âo ti-, escriptorio da ruaFormoza n 10

-Na officina de car-roí da rua .la Palrmi alngâo-ae cumoç.-.s pua con-diieçõ.-d hí-;ii suiiiiacs [ur diaii u iíiezís; tiuta-a*na mesma (ifivina.

—Serra Lima & C.r* declarãoqno o Sr L-joío FrnnciBCO Carneiro JihujucÍ!»deixou dc cor peu caixeiro rlosde IS do corrente".Maranhão 28 de D.'zeu,bro de 1803.

©AXIiS^espuma do mar

pom bocueá

(l'ambarcm lindos oatejos, de goetos anurades o variadisii-

moB,]vcndcm-8e na livraria de

ParlosScidl36 RuadeAazareth 36.

m

ÍIS.Sf^-POBIO"

Parna j^s m*Q hiate brasiloire—rltiiza—(-h-»g-,do h"nt«rri da

Parnahiba volta para o m*3Smo p.-rto até 5 dc Ja-uiirn. Recebe .crgi e í.assageiroB trnt«ndo-8ec oi oBCoueignitarioB GHÍmar*,»8Callap, Filho &

Mi-arda. M-iranb*," 29 d«» D».z"mbro ,)e 1863

^0 estabelecimentode Jo6,é Lope? do.S. ina if Irn-âo,rn«i do Snnt'An:na ohbIi n. Dí} tem muito b(?.i borpicha, e cera em

grumn branca prnjjpa inn» wibjjcinh — Guima^acB Giillus. F-dh- dj? Mi-unlacoui-

prarâ» por conta d Sr. Dr. J àn Dí«b X-,vier «*a

Gui.iia, de p.,»t03-Bns, o bilheie n. 1*237 d» 41bteri-, a (tMi-finio d»8 matri«e-« da provincia Maranhão 26 de Dejembro de 1863.

Compra de escravas.Serrb Liimi St, C* prp..i?â.i de comprar pa a

uuia encnmmendo t es eHcrnvuB sdias o de bonscnnturppq «le 20* 40 ini.Q--, pr- prin^pira rr^ca

-r€oinpra (]c escravos,-^Bjltbq,zar St, Ribeiro prccÍ7ã^c-«mprjr,p„rapo-

di loe.^ue tem, utn negro de 16 a 20 annos de ida-

Segunda-feira 4 de Janeiro de1801, ee nãn se effertu.r era 'articular, se vende-rá no leilão do agente Binto, no meio dia, n ctsitérrea, morada inteira, dep-ilr» e cl, na cdçidado Paço do Lapember^; «ptem pretendi*» lanpnrnella eqneira vêr ob oommodosrjue a mesma tem

pode di igir-B9 n tedu e qualquer hora do «li-' quolá encontrará queni lhe a m<>8tre. *»'-.-.«i.S'. ••»

du Dezembrp de 1863.Maranhão -8

mi in iiiií\mm\mI!

O nbaixo assignado, estabelecido comfabrica de f.gos nrtilii-im-s na run do Pau*8»io di-t-ta cidade (iiuinfa do Snr. IzmcManoel de G,stel|o Bmuco), promptificâCuro todo o esmero, cuidndo e aceio todn e

qualquer encoramenda de fos-os d'nrtifitio,

pura o que garante proinptid/io na entre:

ga das mesmas no din convencionado.A.s.-iin, pois, espera merecer a eoadjuva*

çflo do respeitável publico nSo só desta ci;dade, como do interioij para cujo fim

podem dirigir-se a fabrica do nnnunci*ante, ou á ensa do Sr. Vicente Martins Arrêa«, na rua do Sol.

Escusado ê dizer que em preço o an-nunciante é o mais razoável possivel.

José Antônio Ferreira, .

Queir«.2~iV Gome*, vendem bijhetes meinB equartos dns loterias do Rio de J-n,"ir''., f.uidsfoquem se quizer habilitar aos 20;00';$000 pule-ápincural-03 em seu estabelecimento na PraiaGrande.

1mm m urpreto e branco.

As mtjlheres que tem vindo a o-to. mercado, vn-dem-BB n<) eB.tubeli-rimi.nln ooifirrudo Jo.é Murciia da Silv» Sí Filho.

ai i!t viuva

P ocii-ç-eo de um Oaixciioquò tenha orítiç.» -•!>Q.iit-jiidu e que sfja.do Jjoá.eoúduçta na ma d»f«inte dns P.dra».

Miranhão 12 de Pezembro de 1803.João Paulo Serrei.

livros de Sortes,A caza da furtnna ou livro de Borto? ^ivíriidiiS

com 2 dados".—Livros doa iS>'**hòs contendo nolim hum quadro para fazer souetoa o quadras com1 d-ido.

Vendè-se na livraria do largo dé Palácio n.20. *'

-r-Na rua Graipndnia frencszsj pe indica uma pocpoa habilitadi».pára lavoura do orroz, »)gi'dãn, muiidi.-ca, o cannii;e traeta d.s d.entffl, e o mau que sé «fi'i-r«!cer.

A. typográphii^a B.de Mattos ronjiiptnmenfapom .i typographia do—PRPGRpSSp, etideieimprime a—Ooalição,—mudou-eó pai o o cobradon. 7 da rua da Paz. - ,

Continua o proprietário a prestor-«o a fazercom acéio e presteza

'tuqó quanto diz le^peito *j

eua arte, e boje, com melhores prppórçõo*, pri»--tendo augmentar o estabelecimento pára' assimBfisfazer ás necessidades eompre frescenlos ia•jublioo quo c lioura c°ç^tír^i^lí'^--r—r-*^t

,r'^smeimm'^^^^Z

TüKfWr*^

Page 4: vllHisiiiftiiliil lllfttMmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00296.pdf · ,',¦.'-¦ -...- .aaaü-i*a.[gfigBBffi^jíírívv.1'-;'-»" ANNO PU. S, Liii7„-Qnii)la'íbira 31 de

PUBLICADOR MAÍ.AN**n±-*m**

i •wyauierü.*^^^ jnwvtiajz*a tssmgá

__ rnBa—Tendo S. Exc. o Si, Desem-

bargndor vice-prtífideiitu da provinein mar-ciido em (.eu oílicio (lo lGdo corrente o dia18 de Fevereiro próximo vindouro puninelle fazer-se a extracçâo dn loteria dusmatrizes n. 41, qne está 11 venda; previnooo respeitável publico que no referido dmandará impréterivelmeiite a roda, se porventura tintes nSo estiverem vendidostodos os bilhetes, caso èm que fir-se-lma extracçâo em outro dia muis próximo,previamente ànnunciado.

Muranhao 18 de Dezembro de 18G3.P, J. Gomes de Macedo

Tliesoureiro d*, lotcriiis.

— Aluga-se a casa_a rr.a do^Egjrpto contígua ..'quitandaV.o.Br. Ma-noel Gonçalves Nogueira, a qual tem bons com-modos, quintal com uma bella vista para o mai;

quem a pretonder queira dirigir-Be_.fi. quitan-da do Sr. Antônio Luiz Pinto,.defronte da teíeri-do caso, aondo encontrará com quem tratar.

CASOE QUINTA,Aluga-se a casa do quinta próxima ao oBtabe-

kcimento.dus educando, a qual tem occommoda-

çõos pare.dii.s ou mai3 familiar, trata-se com Sil-va Leite ifc limão.

Rua Grande n, 7—Loja de João ígnacio da Silva

—chegou paraoste estabelecimento optiraos balõesallemàes—do., divoisas cores-cujo. bo vendemmuito baratos.~—

Na officina de car-ros da tua da Palma ha algumas carroças feitas

para vender. Continua-so a proraptificar tantocarrrças como carrinhos ou carruagens, o todo a

qualidade do nrreio.*; os preços i-ão fcommodose as encommendas apr-mptâo-ie com brevidade.

O proprietário do cstal)il'CÍt..»ntoJosô Maria Rodrigues.

—João Cancio Pe-reira Prazeres, tem encumbencia do comprar dezescravos de 12 a 20 annos de idade, e paga-osbem Bati-fazendo as qualidade*; a tratar no seueseriptorio, tua da Estrella n. 39.

Bons Charutos,Garibaldinos.

Vende-so no Hotil Porto, ¦_fi.nc.-BO a qualidr-de, 80 nào agradar no freguoz toma-so a receber.

—Cordas para pi-nno da melhor qualidade que tem vindo oo merca-do, comodidade pura quem tem piano, pode tor por.SouOSOOOreishumsurtiinentn. Vende-so a grosç.ura eu numero que quiser o freguoz de 1_. paramais, também ae vende feltro pnracubrir martelosdo mesmo instrumento. Na 1 ivmria do A. P.Ramos d'Almeida. Largo de Palácio n. 20,

—Álbuns para re-tractoa muito bonitos gostos paru 80,40, e 50 ro-tratos. Vende-se na Livraria de A. P. R. d'Al-meida, Largo de palácio n. 20.

-Na Loja de fa-tendas do Diogo Manoel da Souzi, rua de Noza-reth, tem a venda, recentemento despachado, umbom Bortimento d. botinas para homens inglo-zas o francezas, do*vari*s fabricantes inclusivo daMelier.

N.7. Rua Grande N.7.Compra-se escravos" de 12 a 30

annos para o Uio de Janeiro.

Grouyére, Londrinos eFlamengos

no armazém novo doCAiNTOj PEQUENO,

ffliii.Despachou-se para o es-

criptorio d? José Joaquim L >pesda Silva um gran*de e variado sortimento de charutos da Bahia dasquatro infras qualidades: Suspiros de diversos fa-bricantee, Ipirangas, idem idom,"j Garibaldinos,idem idem.

Rua Grande n, 23,Aviara de João Lurine continua afazer qual-

quer comida tanto liaiplei como com massa, pas-teia de nata e cremei de todas as qualidades, lodocom perfeição e commodo preço.

de palha para cabeçado homem e meninos, bons o baratos, se vondemBa loja de Diogo Manoel de Souza, rua do iíaza-w_fc

EAU HE Li* ww(Agiu i.a làoniiu )Em Paris, GUISLMN ei V..*, n_, nte Iticlielieit.

Vara rcstabkccr c conservai- a cor natu-ral dos cabellos A agou du (liiriilii liemDiflüicntc das ngoas a conpecidas, nao_. i.i.-it liiitiii-u, [tonto csscnit.-il u re-conhecer': — Composta de planteis twoli-eus ii dü piilisliuicius liem riizunlas e inu-fencivii", a h-ídii dn tl-loi-idu, tem api'ti|ii-ieilii(l(! i xl mordi nu riu de fortifiensos cubellus hrancos, o dn lesüluir o iiiíii-ei pio coliiri-iilii ,|iio loin perdido, iti 1 r-o

1'ENSE.

_________—_ 1 ,

v»» jnirt_..jj.j.ip^..»m«'JMJ i uaaaa

iliiüindo-so nas tubos cupilurios.—.ngnaJa E'loi. da. d'uiiia saluhridudo incon-lohlavel, onlrntuin' a limpeza da cubeçn,deslriiiiido os pollculos, forlillca et cun-servu o.s cabellos, no mesmo tompo qtious Impede do aüúr.'1'odoFrasco, nao lendoo carimbo prateado da casa, e reputado deFulsiUcaijuo.

»t-|.iii ütr^il-OlE.-. et O, àiO811r.11.hno.

VERDADEIRO LE ROYPA1.IS. — II ue de Seinc, _.. — PARIS.

B8WBB8a«a*eai-B8B8_aBasaBeBB Bssaa_a

PUIlttJVi-S.j- *__1__

KIOTSELON ^OKDOIIMANCK

QU DOCTEU.. r.lGMÜí.ET

t***

l t-3-

Avis Esseiilici.Des Imliili!iu rtcucill.ini nns lioulcUlils .unir les rv in|.lir *e

próprationss._.liisUi_u'cs.,)ueslpriiidclusLfisci-(les ijtfcllcssw.i lidos.

Aqui vAo an nn-IgnaUss-ii».**.

Ruc dc Scínc,51.ancicn49.Pai-is. l?J)CgTC_A casa na. tom ueulituii Mtabalficimimlo tílial; -jüi* .__., tlirijâu-so suiííl>_ uaic» couliuualor do U.tUodo de. Lo Ro_,

O PUIMlANTE l.lí IWY e\ (1'cn'ri- ns remédios rnnpiuifi-es, oiinicii de i'.\|HTÍiii«'iit:n!a o ineoiili'.'lavei ellleiiehi para u ciiru iluslificili.ões pi'.iV'-lilenli!S .ln nlleril.iii) .lus Iiii-iiiuiiis viii sempre tyoíll-punhado iriiiiui Instw.iiu ilo li! paues que ..s ilucnlcu (I.V.incsiiidiir ciiiii inilii ii liii.-iii.-iii), u.ii.-s ilu i.niiiH.iirçni n triiliuiiemupiir lliiiii) (lu i_u.il rnii.M-jiiii.aii sempreo i'CsKllii'ii i-iin,'ii|,i (In smiilb, iCiililc L'.\i^l..'. porelil, i,-l'iiii.le iiiimuru de liilsiru'iii;fi.'S mui peiljju-sus, li.... se (íevii eiiipi-Oiiifi- nciilii. o VKIIDA l.lil lin, c p;nau ivci.íiIiiik'.', ccjivii.ii so loin nlloiiLillieiile o iivisii scgilllllu :

— Sü (U-vcin sor ponslilnr-iilas caiaiVitMt,Ai,Biii*« (w fíairjif;^ iI'iiih ituartri.1.. lin,., iiraii.n-iiil.n n.-i l'IIAIIM.\aiACOTTIN, o ¦uniiitiiíitiliailasiriima noticia ¦qno itiilii'.'* d ti*.-ii.iii;,'iiln : ca.Ia uarfafaniuisní.a i I» As (..Livra.. IMIAHMACIH(ÍOTTIJi nu relevo lio vlilio, e .-.n lucrodas ii.lli.is. — 2l> Um ICtlilo — Clijii mi'-tjftlo vai jimi" — imiuoáso ein iiai.nl .Incujo r.muo, colierlo riu lavrado» Htiiaitílli..,solircsalicm om hranco as palavras 1'UItOATIF I.K UOV com a inlnlranssíjinaltira tio mio própria n o sci.lo u: hot. — 3*1 Min fim, n N. II. í.mcada garrafa vai, cnlre a rolha e o papel azul (jiio ..-va o ui-f.ii sliietc, mnrotulo impresso nm niuarello com as firmas i.» i.„j. Catou <* mitnnr.-*. *esoliro a ilo CotHn acha-so o Sr.uo Im^ki-lai. no oovi:iino piunck;..

A'. /..—Hmuottomlo-se .hii.. lellra de B00 franc«s íol-m |»arís, aceitávela GO dias du vista, ao m.uit.io, Goza-so do abatimonlo o do maior ilpBConto,re os L.cdidu. á rua do Soiue, ül, ao Sur Sickoiict, Uoulor em .Mcdiauí

/^)^f*y » •***•

_C_>V ty/Vlt'1 ts<-paS•JK ¦t|iuaí|. .iiii|(i|j'|;ii'-iiaí_i.''irn» '.limil .l.i|U.i.\ll| (i|. u-i:.imi) «j.111,1 nr.j — -niixii u|iS.HUIIIIJ5—'ii|nimu n(i sii.. !)ui|"oiii||jii!.i(l sim epu.A mo os-DI|;)V'U|ll0llll!|ll».1*0.l nou 11103l.'.l.,;l Ollll .MN1II 'UAI1UA.I0S•oad o iOAt[c_(ii_ 'coiiioiCiq

.V:AL!:-rA'v-íKI* ¦':f"-?."'^-'-'r-'^':h'-':,.*ír:!r":r^''T-gi-;'^^*?--.;--?.---,^--.-,,.-,-,;¦ -j.;'-.1-.^-?*.

a 11 Bw" m^ M. 4H m 1 h t_MJ vmmwi ,*_ mm'"itr'**""****-

Todos estes medicamentos vendem-se na pharmacia de Ferreira&C,

PARA0 Diccioiiario histórico, geogra-

pliico e estatístico,DA

PROVÍNCIA DO M A.RANH.ÍOpelo

Dr.CEZAR AUGUSTO MARQUES,Seiulo-nus conco.ii lu pelo nutor n priuieiru orli-

ção deeto importante trutiallio dosilo já nclui-se cmnossa officina typogruphici. uberta a lista pura osSr.-, subsoriptores.

Esta obra alem du historia da fundução ilo todas as villas c cMades do interior, narra oa ncen-tecimetitos mais netiiveis quo tiellu nc tem iludo,particulisris. u épocu do eitabclecimento de váriosedifícios públicos, dá conta dus diverius | roíluc-ções do p.iz marcando do muitas o tempo em queprincipiarãòi a ser cultivada*, etc. etc. etc, t mnndo-?o assim um livro ulil oiigrudiivel.irietructivo orec onti*^, nâo tendo stu autor, já muito conheci-do pelo seu genio minucioso o indugador das unti-guidadoa piitriiic, poupado fadigas o esforços purac.insfjíuir tal fim.

Contando desde já com a concurrencia e lienig-nidiido do publico, vamos fizer uma obra nitulaoelegante, impressa em bom papd ocomtyp.11 no-vos, que comporá ura Rioseo volume e custai á aosSs. nssigniiites cm broxura 3§000, enoardonndo8§G00, e para ns não aasignantes, broxuiM _$000,encadernado 4§80O.

O odictor FRIAS.Efê*" Una da Palma n, 7, <&$SL

Foíhiiiba Maranhense

para parede, e mujo úteis paraeseriptoríos.

Novo formato, cm mnito bom papel, contendo afolhinha de todo o anno, compulo ècclesinstico,festas moveis, têmporas, Augusta Fumilia lm-perial, epochas nacionues, dius de audic.itr.iusem todos os juizos, partidas o chegadas do lo-dos os correios em todos os pontos da provincia,preços dos portes das cartas e mais papeis,chegadas e partidas dos paquetes da Europaem Pernambuco, tempo pelo qual se deve tomarluto, partidos dos vapores jluviues c costeiros,e preços das passagens pura todas as parles emque toca, preços das passagens nus paquetesdn Sul para todas as provincias, emolumentosque se. pagam no tribunal do commercio, l.ubel-ia dos se.llos de lellras e muis papeis, lugaresdos collcgios de educação desta cidade dos se-.vos masculino e feminino, lugares dos'/n.teise modislas, ecelipses do sol e da lua e entradase saladas dos vapores do sul.

Custa o módico preço de120 em papei branco, e empapel de cores 160 rs.

Os quo comprarem porção terão um abatimon-to ru soa vel.

Vendem-se na livraria doLargo de Palácio n, 20. <-_fg%§a

Ao respeitável publico.0 abaixo assignado, Bollicitailor dos auditórios

do districto da Relação, roaidentô nesta capital,encarrega-se do Bollicitar quaeaquer causas, —no foro eivei eomo no ccclesiastio e admi-nistrativo; — trata do appellações na Relaçãoe do matrículas de negociantes, habilitações paracasamentos, compras e vendas de casas e do es-cravos, nssim como de os*desembaraçar nas repar-tições íiscaes e do qualqaer outro negocio do quooqucirâo incumbir, o quo tudo fura com zelo opromptidão, Às pessoas quo fc quizerem utilisarde seu prestitno, o que podem fazer, dirigindo-seoo nbaixo assignado; e os do fóra ou do outrasprovincias directamente a cllo, ou por via do seuscorrespondentes, para o que sempre o odiarãoprorapto emtsuo residência, tua do Alecrim, casan. 34.

Bcnto.Joze Antunes.

Vinhaes & Couto,RUA DOS BARBEIROS N. 1.

Compram para uma oncommciida do interiordoas escravos do 20^ 30 anno*, aondo um feíreiroe um sapateiro.

0 preço SI(ti

—Vemdc- se a casa de sobradon. 31 du rua da Piiz,boin como a térrea miitioa ámesma seb n. 32; o fmiilirionte a du r.ia da C.uzaonde mora o Exm, Sr. Uezomburgad.ir Alcaiil'.-rado. Trata-pc do nju-ie, nu sobrado novo darua dc Santa Anna, pn.ximo^it praça iVAlogria.

Nina Silva tfc' Carvalho rec beram novo sorti-mento do clmpeos do Clnli, entre estes alguns dequalidado muito superior.

Cobre e latão velho,couros séccos de viado compra

João da Silva OliveiraRua do Tiiipiolie n. 39.

IIIem latas de l,c'2, 3 e 5 galõps,

vendem—Cunha Macha o &Braga—Paia dc Nazareth,

í fl Í i P í Ium I Msklâ*•>*!> '"VÍ.Í

RIO

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1 Prêmio de111G

2040

1801800

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20,000600010,000$000

4.000SOOO2,000$000liOOOfcOOO

200$000100$00040S00020$000

As listas cliegílo regularmente nos dias5 e 19 de cada mez.

Os bilhetes, meios, e qunrtos vendem-seeonstíin temeu te no escriptorio de JoaquimCocllio Fnigi zo, Pi açu do Comniercio n, 4,e Largo do Cannc ti. 19.

Os prêmios pa»ão-se com íTpotitualída-de estabelecida no mesmo dia da chegidado vapor. ^mISj;^um terreno na rua do Passeio mistico a casa dofinado Damaso Joré Pereira, com sois o meia bra-çaa de fienio o qninzo d3 fundo; tem o ojtão mi-Giro, o o caixão do^duas^meias moradaa^do casasconstruídas de pedia o cal. como toda a pedrapreciza para acabamento dcllao ja posta na ditaobrn, por preço commodo, a tractar no largo deS João n. 3G.

DO CHILLEtem âjvenda muito bons na loja de

flVAKBSTCARYALHOr3"—José João da Sil-

va, tendo de retirar-ee para Portugal, pedo-o to-dos|os sous credirea o favor de apresentarem suascontas para serem conferidas o pagas no prazo do15 dias. Assim como também pede a seua devo-d ros quo hiijão do virem pntisfazer os seus de-bitoa Run, do Sol casa n. 33. Maranhão 10 deDezembro do 1863.

Estacas de Ácapú,—A preço barato, vendem-se

no urmuzem do L.uiaiâu Irmãos ./• C.°

Vütule-sc lm plianiiuciii de Ferreira & Q.—Vende-se um rico alfinete de

brilhanto, purasonhorn, e r|untro salvas do pratado 1-r tudo do gosto mc-di rim o bem tri.bulknd.b,No armuzom liungoutü B.iito, ra indica quem ven-ile.

*m^®^0& Mm**.Botinas paia 8ra. ii 3§000ra. o rm', vndo d-só.Murid j! ircii Ha Martins no *eu estiibclvcimento

". 11UA DO QUEBRA-COSTA.

1I filf li Ia

Jiiiiqiiiiii Jovú Miiii. do Silva, no seu armazémno ediBom da coiupunliia C- nliançi Maranlieiucn. 38, rui do Trapiche, vendo cal empaneiradu demuito boa qualidade e picço commodo.

Escravo a venda,No L.rrr* dc P.iliieio, casa n. 11 tem um escra

vn crioulo sem .IHei.) para vender, eat.i despacha-do para fó.u da f-rovincia.

Official para refinação d'assucar ecafé,

Prcc:za-pe dc um qno. puiba bom a nrto, . pn-f-jn-Fie bom j. mui. A tr»tur na nova fnnilaria ruado üiz n. 10

Toucas Dará baptisa-i;

de muito bom gosto, e ás boas fazendas—do preço de 1S0OO a 4$000, vendem-se uarua da Palma, n, 7, sobrado.

Venda de sitio,Vende-se o bello sitio dc Roma Velha. Trata-

so na rua do E^yiito, casa du Sra. D. Anna An-gelica Pereira Dias.

RICOS TOADOS,e laços de eabello para guarneceros penteados modernos dnsjSrs. vendo-se cm cusa

<le Ferreira Itibeiio & Hoycr.

¦—Wà rua do Apicumn. 8 aluga-so uma preta que"Faib'i e.-ziiilmr e tra-t.ir do serviço doméstico de uma cuca de família.

¦ Estacas tfacapú.Josó Francbco Arteiro ainda tem algumas clio

gad-is oiçora do P.iiú.

Raimundo Lamuignoro Moniz, contracta pcdrci_ros escravos quo entondão do ollicio, e pagaojornal do 1:200 rs., sendo o contrteto feito, com ospenhores dos mesmos.

€1SAEUTÔSümnabaras—Vareta^iajicei-róis -Regalia Iiiij^tai—I—Regalia,

A' venda no osciiyftd io/tlo J-. 0. Fragosa.

as

—Aluga-selaràeia morada ilecasa, sita na iuu da Alcfjrin, ri. 17,;mística aoafundos da casa do Br.Mp*b*i'.oo'.'Àntotiiò do Limn; quem a -retender dii''j-.*--jO-Antônio Dias^lóMendonça Júnior.

¦

t

Manoel Victorino Nogueira & C,tem a lionra de partooipar aos sonliores puseagei-ro.; que vem para esta capital, quo tem sempredisponíveis com todo o osseio, quartos precisamen-to commodoa para hospedagem (íe qu-iesquer pes-soas, como tombem uma variedade dc commi lasque nada dsixaiá u dc-zejur ás pe*s..'ii*

-{uo os hon-rar com a Bua protecção.

Os mesmos fornecem comidas din. amente emmeza rodonda, ou pai-» cazas particulares, a?simeou-.o ço oi.c.irropio do preparar cun toduonsácioe perfeição qualquer encomenda de piozu.itos dfiambro, pastei*, empadas, jantures jan citio& & o tudo será por preços mui* ravaavcis quocm outra quabiucr parte.

Maranhão Rua du Paz n. 3.

ti,Tapsa-so ató ao fim do corronto mez a quitandada rua Fornioza cusa n. 57, quem a pretender di-

rija-se a mesma quo nchará com quem tratar.

—Na rua Grande, ca-zan 77, precizu-so alugar uma preta quo saibaInvar.

Seguros mútuos sobre vidasJoão-.le Oliveira Santos «fc Sobrinho,'agentes

n'e*ta cidado da sociedado de Segutos mútuos so-bre vidas, ultimamente «.stabelocido pelo Banco' União" da cidado do Porto, com approvação dogoverno portuguez, fazem publico, para conheci-mento do tedop, que estão autliorisadoa o habili-tados para tomarem subacripções.

M.ranliâp 5 da D.zcmbro do 1863. *

DOBanco do Maranhão

E

Companhia de vapresdo Wuranhfio.

O eorrector Jo»ií 1'erdiiu Pinto nclin-se nutliorifiudo a fuzer venda do -18 neçõ s do banco o 5 dacoiiipaiihia do viiporc".

—João Duarte do Valle comprapsc^iives d'niiilio9 nn seyns . inclusive ofliciiiesdo oiiai im IsiinbiientO com pra um sino, pro-jiiio para uma fazenda no inicriui"

Muianhflo lü de Dezembro dü 1803

—Ãgostínoii José RodriguesValle, defronto do Jardim tom paru uluEjitr, nasom ciiaus eu* que moia nm nrmnzom rom cinco por.tup, to.Io ass .ai linde, ci in afronte pura n rua da,Puliuit, o qual aluga todo ou parti.

Brinquedos In-nocentes,

Tara passar divcitido a* noites do Natal—Oos-moramii'1 cem lindíssimas vist.i3 mnatrnndo vistado dia o n-.ite na n.esjnu vista invenção moder-nn.- Pioens Mágicos ja b'«rn conhecidos peloaninndorep.'— Relógios mostrando d« um lado hummuito bonito jogo do numeres e bolinhas doce-res.—Jogos do Quinos com diversas qualidades decartÕJiis.—Jogos da üloiia eloridos cm cm tão opapel.

Compra-se.—Um bom cavallo na [rua da

Paz*5 casa o, 52,

gios baratos,Novo sortimento chegado paraca-

sa de Ducliemin & Comp,'Trata, meio patente 188000Prata domada, meio patente.. 24.';i00()Dito dito pitente.. 32S000Ouro, meio patente 608000Dito,, patente Duplcix lOO^OflODito patento inglez ___ 1SO$OUOOuro o esmalte para Bcnhoras. 808000Dito dito dito, e diamantes. 100§000

Chegou no Comte Roçcv para a mes-nm cíikíi Ducheniin &. <3."U-?i grando sortimento de Paletó-, pnra homenp,

pendo: de cbita, brim do linho, bollanda, panno dolinho branco, alpuca preto o de oorup, merinó ame-ricnno, capemirn o panno, tudo por preços muitoroduzidos desde 30000 até 24$000 reis.

PIANOSDonitos e seguros afiançados por um annn, tro-cnndo-se por novos, caso.so verifique ulgum du-feito na construcção.

Espelhos grandes, tapetes o papel para sala'.Relógios do paredes, a 5§00Ó.Caixas de tartaruga, redondas á OftOOO.Quartinhas finas a picços muito reduzidos.

_ Obras úe ouro de lei, entre ellas um lindo sor-timento do brincos d_ mrd.. para senhoras o me-ninai.Viniio <!c Bordeaux, íí.nugoguf. Aíi-

cuníüc Mulaga.Tudo em caza de Ducliemin & C,

NOVA EMPREZADE

0s proprietários da Coxeira darua do

Egypto.Chamãoa attenção do respeitável publico para

esto estubeleciineiito, que so acha supprido dooptimoa calexes o carros de outras descripçõas, os

, qunes se alugão por preços mais rasoaveis quo emi outra ((iial(|Uer upaite.

Para as viagoiu do Onmiihu-Grando empre-gar-se-ha o bonita Omnibus

Veloz,Pertonccnto?"ao estubolecimcnto—Tracti-no

quulquer hora com o antigo administrador.Guimarães.

—Ferreira & Com-'panhia, únicos agentes nesta provincia do Mara-nhão, para n venda da verdadeira SALSA PAR-RILHA DE BRISTOL o mais preparados dosSenhores Liiiman ij-Kemp, fazem publico, quo;por authorizoção dos mesmos Srs. vão desde jú'fazerem a distribuição dos novos Almanaks parao anno de 18G4, pelos quaes verão as pessoas quopioeiznrum temor a verdadeira SALSA DEBRISTOL, o os mesmos pteparados, as immon-uns curas obtidas por estes precisoB remédios.Também fazem sciento para segurança dos conau*midores, e evitar duvidas, que tflda a SALSADE BRISTOL fornecida por esta agencia seráacompanhada cado garrafa do ura annuncio assig-nado por nossa própria mão. Maranhão 7 do De-zembro de 18G3.

—Ferreira Ribeiro & Huyer,compram moedas do prata, dos cunhos antigo enovo, com prêmio.Maranhão.—Tv^aponst. (Íe í. J, Ferreira 1863**FtoÇ*

^-^¦a^jmííTiBfíí ,'y*~

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