word pro - proposta pedagógica...
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COLÉGIO VISÃO
PROPOSTA
PEDAGÓGICA
ÍNDICE
35BIBLIOGRAFIA BÁSICA
34CONSIDERAÇÕES FINAIS
33X - GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
31IX - INFRAESTRUTURA - INSTALAÇÕES FÍSICAS,EQUIPAMENTOS, MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS, SALADE LEITURA, LABORATÓRIOS - PESSOAL DOCENTE, DESERVIÇOS ESPECIALIZADOS E DE APOIO
29VIII - PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃOEDUCACIONAL, COM VISTAS À MELHORIA DA EDUCAÇÃO
25VII - PROCESSOS DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE EAVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
19VI - OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO E ENSINO E METODOLOGIAUTILIZADA
8V - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E RESPECTIVAS MATRIZES
5IV - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO E DO ENSINOOFERECIDOS
3III - MISSÃO E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
2II - FUNDAMENTOS NORTEADORES DA PRÁTICA EDUCATIVA
1I – ORIGEM HISTÓRICA, NATUREZA E CONTEXTO DAINSTITUIÇÃO DE ENSINO
I – ORIGEM HISTÓRICA, NATUREZA E CONTEXTO DAINSTITUIÇÃO DE ENSINO
O Colégio Visão iniciou as suas atividades em fevereiro
de 1991, em Formosa-GO, alicerçado em bases sólidas. Ao longo destes anos de
funcionamento, desenvolveu um trabalho voltado para a formação integral do ser
humano para o exercício da cidadania, buscando desenvolver as habilidades e
competências em todas as dimensões sociais. A escola atua dentro de uma
proposta de interdisciplinaridade, estabelecendo, ligações de complementariedade,
convergência e correlações entre os conhecimentos diante de um mundo
globalizado e que apresenta múltiplos desafios para o homem. A educação se
estabelece como ferramenta indispensável a humanidade na construção da paz, da
liberdade e da justiça social. Nesse contexto, o Colégio Visão, em seu fazer
pedagógico, promove um clima harmonioso estruturado em 4 pilares: aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a aprender e aprender a ser, agindo em prol
dos propósitos de respeito, autonomia, criticidade e liberdade.
O presente documento dá visibilidade ao conjunto de aspectos
essenciais e referenciais ao processo educativo iniciado há 25 anos, de forma que o
diálogo, a autocrítica, a inovação e a honestidade continuem a se apresentar como
posturas e posições que viabilizam e possibilitam a construção de uma escola
preocupada com questões sociais, intelectuais e ambientais.
O Colégio Visão oferta a Educação Infantil, o Ensino
Fundamental e o Ensino Médio. Considerando que a capacidade de perceber,
mediar e superar os diferentes desafios atuais e futuros é uma constante na vida
das pessoas, o Colégio Visão preocupa-se em proporcionar vivências que
instrumentalizem seus educandos a enfrentar os desafios cotidianos, de forma a
priorizar a vida e a dignidade humana acima de qualquer outra possibilidade.
Nessa conjuntura, o Colégio Visão almeja dos educandos uma
atuação ética, autônoma, versátil, inovadora, crítica, e hábil na resolução de
problemas, visando a qualidade de vida e considerando prioritária a condição
humana. Busca que sejam reconhecidos pela sociedade como seres engajados em
uma vida íntegra e digna.
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II - FUNDAMENTOS NORTEADORES DA PRÁTICA EDUCATIVA
O Colégio Visão nortear-se-á pelos princípios e fins da
educação estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
respeitando a legislação correlata vigente e superveniente, visando o pleno
desenvolvimento do educando e o seu preparo para o exercício da cidadania por
meio do respeito e dedicação aos compromissos pessoais e profissionais, agindo
com abrangência, estabelecendo uma relação pessoal com o educando para
acompanhar o seu desenvolvimento, acolhendo-o como um todo, ajudando-o na
ordenação e uso responsável da liberdade dos seus talentos e das suas
competências e habilidades, reconhecendo as limitações e ajudando-o a superar ou
a conviver com elas.
O discente deve se desenvolver para atuação voluntária
no mundo, tendo em vista a integração de esforços entre o "sentir, o pensar e o
agir", desenvolvendo a sensibilidade, a capacidade de relacionamento interpessoal
e/ou grupal, fortalecendo a identidade e o sentido de responsabilidade ética e
social, buscando o domínio das habilidades para o exercício do pensamento crítico
e criativo.
A prática educativa será fundamentada em orientar a
formação do indivíduo, tendo em vista a aquisição de conhecimentos, habilidades e
valores, oferecer educação apta à mutação e ao imprevisível, capacitando o
educando a situar-se dentro de um mundo dinâmico e em constante mutação
sócio-cultural, compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada objeto de
estudo.
Estes princípios deverão fundamentar as práticas
educativas do Visão, pois é através da "Autonomia", da "Responsabilidade" e do
"Respeito" que será explicitada a identidade pessoal do educando. A formação
cultural, técnica e social do Homem estende-se por toda a vida. Durante o período
escolar, nosso educando irá aprender a aprender, a se comprometer e cumprir,
para que possa ter autonomia no processo de formação técnica e pessoal,
adquirindo assim respeito por ser capaz de honrar suas responsabilidades,
delegadas por uma sociedade da qual ele faz parte.
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III - MISSÃO E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
Educar é transformar. Nossa missão é trabalhar para que
o indivíduo transforme-se em cidadão, sendo capaz de assumir e cumprir
compromissos e atuar na sociedade em prol do bem coletivo, construir um mundo
mais humano e mais solidário.
O conceito de compromisso é o conceito amplo, ou seja,
é aquele que entende como comprometimento com a ação humana. Assim, o
compromisso torna o Homem agente do processo histórico na medida em que cria
novas realidades e supera os determinismos naturais.
Nesta perspectiva, esse educando, juntamente com o
professor e demais membros da escola, assumem co-responsabilidade no
desenvolvimento da prática educativa escolar e a prática social global, construído
no cotidiano pedagógico.
Considera-se, pois, que tanto o fazer pedagógico dessa
Instituição devem ser orientados a partir dos seguintes objetivos:
� compreender o ambiente natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se
fundamenta a sociedade;
� desenvolver as habilidades e a formação de atitudes e
valores;
� fortalecer os vínculos da família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que assenta a vida
social;
� valorizar a pessoa humana, o trabalho individual e coletivo;
� desenvolver o compromisso e o comprometimento com
ações éticas e transformadoras;
� socializar o educando através da participação, para que ele
descubra e exercite as regras próprias do convívio social;
� estimular o educando no desenvolvimento do espírito
crítico;
� conscientizar o educando diante da realidade em que vive e
das responsabilidades que deve assumir;
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� adquirir comportamentos adequados em relação ao estudo
do meio ambiente e proteção do seu equilíbrio;
� aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico;
� intensificar a participação social, pela qual o educando é
levado à compreensão da reciprocidade de direitos e
deveres;
� aceitar crítica das instituições e grupos sociais;
� proporcionar a preparação básica para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com
flexibilidade;
� oferecer à comunidade ensino de qualidade que contribua
para o desenvolvimento da autonomia responsável, do
senso crítico e da criatividade para o exercício da cidadania;
� educar para a transformação da realidade social,
valorizando a vida e a dignidade humana orientada pelo
conhecimento e pela ética;
� orientar o sujeito para gestar e construir o seu projeto de
vida de forma responsável durante o seu percurso
formativo;
� ensinar com vistas à aprendizagem e aos conhecimentos
historicamente produzidos e socialmente válidos;
� proporcionar aos estudantes instrumentos para a
aprendizagem de valores e conhecimentos por meio de
estimulação frequente.
Dessa forma, a concepção de sociedade, compromisso e
comprometimento devem ter início com o ingresso do educando na Educação
Infantil e ter continuidade até a última série do Ensino Médio, com aprofundamento
gradativo em função dos objetivos estabelecidos, ocorrendo dentro de cada
disciplina, atividade ou área de estudo.
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IV - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
DA EDUCAÇÃO E DO ENSINO OFERECIDOS
O Colégio Visão mantém a Educação Infantil, o Ensino
Fundamental com duração de nove anos, e Ensino Médio, com duração de três
anos, de forma presencial.
17 anos3ª série
16 anos2ª série
15 anos1ª série
Ensino Médio
14 anos9º ano
13 anos8º ano
12 anos7º ano
11 anos6º ano
Séries Finais
10 anos5º ano
9 anos4º ano
8 anos3º ano
7 anos2º ano
6 anos1º ano
Séries Iniciais
Ensino Fundamental
5 anosJardim II
4 anosJardim I
3 anosMaternal II
2 anosMaternal I
Pré-escolaEducação Infantil
Idade de ingressoseriaçãofase
Assegura-se a carga horária mínima anual prevista pela
legislação (oitocentos horas para o Ensino Fundamental e Educação Infantil e mil e
quatrocentas horas para o Ensino Médio)) distribuídas por um mínimo de duzentos
dias de efetivo trabalho escolar cuja organização é em séries anuais, assim
estabelecidas:
�progressão regular por série, sendo automática na Educação
Infantil;
�a possibilidade de organização de classes,
independentemente de séries ou períodos;
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�a possibilidade de desenvolver determinados componentes
curriculares em centros de ensino especializados;
�módulo-aula de cinquenta minutos;
�regime anual de 40 semanas;
�recreio no Ensino Fundamental e Ensino Médio não
integrante da atividade educativa e, como tal, não se inclui no
tempo de trabalho escolar efetivo, sendo destinado ao ócio
saudável para educandos e professores, tendo em vista o
descanso físico e mental necessário;
�Educação Infantil aberta aos que tenham completado 2 anos
de idade até o dia 31 de março do ano corrente para matrícula
no maternal I;
�Ensino Fundamental aberto aos que tenham completado 6
anos de idade até o dia 31 de março do ano corrente para
matrícula no 1º ano;
�Ensino Fundamental oferecidos em dois turnos diários
(matutino e vespertino) e em turno integral;
�Ensino Médio oferecido em turno integral e aberto a quem
tenha concluído o Ensino Fundamental, ou equivalente para o
ingresso da 1ª série.
"A jornada" de trabalho definida no módulo-aula não
corresponde exclusivamente às atividades realizadas em sala de aula. São ainda
atividades escolares aquelas realizadas em outros recintos, para trabalhos teóricos
e práticos, palestras, debates, leituras, pesquisas em grupo, competições,
conhecimento da natureza e das múltiplas atividades humanas, desenvolvimento
cultural, artístico e tudo mais que é necessário à plenitude da ação formadora
constante dessa Proposta.
Os coordenadores são os responsáveis por controlar e
administrar o desenvolvimento das atividades acadêmicas, supervisionando as
atividades desenvolvidas em sala, as avaliações e os projetos extra-classe.
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Os professores controlam e administram o ambiente de
sala de aula. São responsáveis pela escrituração diária de sala, apresentar o
conhecimento historicamente acumulado, elaborar e corrigir avaliações, preparar e
ministrar as aulas, avaliar os educandos quanto ao desempenho acadêmico e
propor meios e formas de ampliar a qualidade do processo ensino-aprendizagem.
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V - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ERESPECTIVAS MATRIZES
O currículo na Educação Infantil foca na “articulação dos
saberes e das experiências das crianças com o conjunto de conhecimentos já
sistematizados pela humanidade, ou seja, os patrimônios cultural, artístico,
ambiental, científico e tecnológico” (DCNEI, Art. 3º). No caso do currículo de
Educação Infantil no Brasil, as DCNEI definem a brincadeira e as interações como
eixos que orientam as práticas pedagógicas. A experiência de brincar, em interação
com adultos e crianças, é a grande característica da experiência infantil e
fundamental para que as crianças possam constituir-se como seres humanos e
elaborar continua e permanentemente aprendizagens sobre o mundo social e
natural.
O currículo é organizado a partir dos conteúdos da
experiência da criança e continua em direção ao conteúdo do programa definidos
pela Instituição. A abordagem de um currículo pautado na experiência da criança
não anula os conhecimentos historicamente acumulados, pois a experiência dos
meninos e das meninas incorpora fatos e conhecimentos, alem de atitudes, motivos
e interesses que levam a aprendizagem. São as brincadeiras, as ações, as
interações e a participação nas práticas sociais que levam as crianças a ter
curiosidades sobre temas, práticas, ideias a serem pesquisadas e a constituir seus
saberes sobre o mundo.
Com base nesse processo dinâmico de acolhimento dos
saberes infantis, está a ação dos docentes em selecionar, organizar, refletir, mediar
e avaliar o conjunto das práticas cotidianas que se realizam na escola, com a
participação das crianças. A partir disso, o professor promove interações das
crianças com conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico,
ambiental, cientifico e tecnológico, por meio do planejamento de possibilidades e
oportunidades que se constituem a partir da observação, dos questionamentos e do
diálogo constante com as crianças. A parte diversificada do currículo se dá pela
atenção às especificidades da faixa etária, a contextualização das comunidades
escolares, a regionalidade, as festividades locais e a proposição de brincadeiras
que dialoguem com as manifestações e tradições culturais a que as crianças
pertencem.
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A organização curricular do Colégio Visão para o Ensino
Fundamental e Médio, elaboradas nos termos da Lei 9394/96, terão uma Base
Nacional Comum, fixada pelo Conselho Nacional de Educação, e complementada
por uma Parte Diversificada, que atende às características regionais e locais da
sociedade, da cultura, da política, da economia, dos valores e dos princípios da
clientela.
Na perspectiva da construção da ação pedagógica
através de interações mediadora entre os conhecimentos construídos na prática
social e transmitidos, organizados e transformados na prática escolar, a escola
busca recursos para aprimorar-se dos conhecimentos necessários e organizar-se
nestas interações através da:
�verticalidade: considerando o avanço natural do educando
em crescente complexidade, desenvolvidas de forma
contextualizada;
�horizontalidade: caracterizada pela vinculação simultânea
entre conteúdos dos vários aspectos da aprendizagem,
desenvolvida de forma interativa;
�transversalidade: integrada nas três áreas de conhecimentos
especificados pela Lei 9394/96 e explicitada na organização
curricular através dos conteúdos de cada componente
curricular.
O compromisso e a cidadania são previstos como os
principais contextos nos quais a capacidade de continuar aprendendo deve se
aplicar, a fim de que o educando possa adaptar-se as condições em mudança na
sociedade, especificamente no mundo das ocupações. A LDB neste sentido,
destaca a educação como permanente e para todos e pressupõe uma formação
baseada no desenvolvimento de competências cognitivas, sócio-afetivas e
psicomotoras, gerais e básicas a partir das quais se desenvolvem competências e
habilidades mais específicas e igualmente básicas para cada área e especialidade
de conhecimento particular.
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Assim, essa Proposta retrata de forma clara os princípios
axiológicos e pedagógicos, no tratamento dos conteúdos das competências e
habilidades valorizadas pela LDB:
�competências:
� formação de valores;
� aprimoramento como pessoa humana;
� formação ética;
� exercício de cidadania;
� educação vinculada ao compromisso e à prática social;
� autonomia intelectual e pensamento crítico;
� capacidade de continuar aprendendo.
As competências acima citadas vão nortear a seleção
dos objetos de aprendizagem nas diversas áreas do conhecimento explicitadas na
organização curricular.
�habilidades:
são tratadas nesta Proposta como elemento essencial para ampliar as dimensões
dos objetos de aprendizagem dos diversos componentes curriculares, incluindo
ações que possibilitam o desenvolvimento e a valorização de todas as
competências intelectuais, com as habilidades:
� corporais;
� espaciais;
� inter e intrapessoais;
� lingüística e lógico-matemática;
� sensibilidade;
� compromisso;
� realização pessoal.
Para a Proposta do Colégio Visão, as competências e as
habilidades estão associadas à aptidão de organizar comportamento, descobrir
valores, solucionar problemas e agir como um "ser cognitivo, afetivo e social".
Dessa forma, não cabe especificar, para cada componente curricular, habilidades e
competências específicas. A construção tem de ser holística.
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Ensino Fundamental
A Base Nacional Comum tem os componentes
curriculares Arte, Ciências, Educação Física, Geografia, História, Língua
Portuguesa e Matemática, ocupando 80% da carga horária. A Parte Diversificada
tem os componentes curriculares Línguas Estrangeiras Modernas - Línguas
Espanhola e Inglesa. Os Direitos e Deveres do Cidadão e os Direitos e Deveres da
Criança e do Adolescente são conteúdos obrigatórios aos componentes
curriculares.
Anos Iniciais
Por meio dos componentes curriculares Arte, Ciências,
Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática, e
Língua Estrangeira Moderna - Língua Inglesa, Levaremos o educando a ser
competente em ler, interpretar e se expressar adequadamente e claramente. Os
componentes curriculares são o meio pelo qual se trabalha para se atingir a meta
da competência de expressar-se.
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o ensino deve
considerar as culturas infantis tradicionais e contemporâneas, as brincadeiras da
tradição oral e as situações lúdicas de aprendizagem, buscando dar continuidade
ao que se construiu na Educação Infantil.
Em continuidade às experiências vividas na Educação
Infantil, especialmente aquelas relacionadas ao campo “Escuta, fala, pensamento e
imaginação”, as brincadeiras de faz-de-conta e da tradição popular são
fundamentais para o desenvolvimento das diferentes linguagens. Nessa fase, as
crianças desenvolvem a capacidade de representação, base necessária para
compreender a natureza do sistema alfabético de escrita e outros sistemas de
registro, como os signos matemáticos, os registros artísticos, cartográficos e
científicos.
Ao partir das interações que as crianças já vivenciam,
envolvendo escrita, oralidade, espaço, tempo, som, silêncio, imagem, gesto e
movimento, busca-se a sistematização das práticas de ler, escrever, falar, ouvir,
criar, movimentar-se e expressar-se artisticamente, em situações diferentes das
familiares e em espaços mais formais de interação, ampliando o repertório literário,
artístico, de práticas corporais e científico.
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Concomitantemente ao processo de alfabetização, a
literatura, as artes e as práticas corporais compõem o conjunto de linguagens
imprescindíveis para a formação estética, sensível, ética e afetiva da criança. Dessa
forma, articular os conhecimentos dos diferentes componentes dessa área é uma
ação necessária para promover essa formação.
Nos diferentes espaços do ambiente escolar e para além
dele, as atividades se organizam em torno do uso e do contato com elementos
próprios para esse período da vida e o contexto de formação, trabalhando aqueles
que a criança já conhece, mas também ampliando os repertórios expressivos,
problematizando as vivências e as experiências que os estudantes trazem para a
escola, por meio do lúdico, da escuta e de falas sensíveis, estimulando o
pensamento criativo e crítico, a capacidade de fazer perguntas e de buscar
respostas.
Anos Finais
Por meio dos componentes curriculares Arte, Ciências,
Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática, e
Línguas Estrangeiras Modernas - Línguas Espanhola e Inglesa, levaremos o
educando a ser competente em observar e descrever os fenômenos naturais e
sociais que o cercam, bem como interpretar e se expressar adequadamente e
claramente. Os componentes curriculares são o meio pelo qual se trabalha para se
atingir a meta da competência de observar, descrever e expressar-se.
Os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental
inserem-se em uma faixa etária que corresponde a transição entre infância e
adolescência, marcada por intensas mudanças decorrentes de transformações
biológicas, psicológicas, sociais e emocionais. Nesse período de vida, os
estudantes modificam os vínculos sociais e os laços afetivos, intensificando suas
relações com os pares de idade. Ampliam-se também as suas possibilidades
intelectuais e intensifica-se a capacidade de realização de raciocínios mais
abstratos. Os estudantes tornam-se mais capazes de ver e avaliar os fatos a partir
do ponto de vista do outro, exercendo a capacidade de descentração, importante na
construção da autonomia e na aquisição de valores morais e éticos.
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As mudanças próprias dessa fase da vida implicam a
compreensão do adolescente como sujeito em desenvolvimento, com
singularidades e formações identitárias e culturais próprias, que demandam práticas
escolares diferenciadas, capazes de contemplar suas necessidades e diferentes
modos de inserção social. Há que se considerar, ainda, que nas sociedades
contemporâneas, a multiplicação dos meios de comunicação e informação contribui
fortemente para disseminar, entre crianças, jovens e população em geral, o
excessivo apelo ao consumo e uma visão de mundo fragmentada, que induz a
banalização dos acontecimentos e a indiferença quanto aos problemas humanos e
sociais. Além disso, observa-se que a mídia e as culturas digitais apresentam forte
apelo emocional e induzem ao imediatismo de respostas, privilegiando análises
superficiais e o uso de imagens e formas de expressão mais sintéticas, diferentes
dos modos de dizer e argumentar característicos da vida escolar.
Todo esse quadro impõe desafios ao cumprimento, pela
escola, de seu papel com relação a formação das novas gerações. Nesse sentido, é
importante que a escola contribua para o desenvolvimento de uma atitude crítica
em relação ao conteúdo e a multiplicidade de ofertas midiáticas e digitais, preserve
seu compromisso de estimular a reflexão e a análise aprofundada e, ao mesmo
tempo, se valha desses recursos como meios para promover a aprendizagem, a
comunicação e o compartilhamento de significados entre professores e estudantes.
Tendo por base o compromisso da escola de propiciar
uma formação comum, balizada pelos direitos humanos e democráticos, é preciso
considerar a necessidade de desnaturalizar diferentes formas de violência nas
sociedades contemporâneas, incluindo a violência simbólica de grupos sociais, que
impõem normas, valores e conhecimentos tidos como universais e que não
estabelecem diálogo entre as diferentes culturas presentes na escola. Em todas as
etapas de escolarização, mas de modo especial entre os estudantes dos anos finais
do Ensino Fundamental, esses fatores frequentemente dificultam a convivência
cotidiana e a aprendizagem, conduzindo ao desinteresse e a alienação e, não raro,
a agressividade e ao fracasso escolar. Atenta a culturas distintas, não uniformes e
nem contínuas dos estudantes dessa etapa, é necessário que a escola dialogue
com diferenças de formação e vivências para enfrentar os desafios de seus
propósitos educativos.
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Ensino Médio
A Base Nacional Comum tem a sistematização dos
trabalhos dividido em três eixos estruturadores interrelacionados:
�Linguagem, códigos e suas tecnologias.
Este eixo engloba os conhecimentos historicamente
acumulados nas Artes, compreendidos nos diversos aspectos, os fundamentos e
usos das línguas portuguesa, espanhola e inglesa, a expressão corporal saudável
por meio da prática da atividade física e a prática no uso da tecnologia da
informação.
�Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias;
Este eixo abrange o estudo dos fenômenos da natureza
por meio dos conhecimentos historicamente acumulados em Biologia, Física e
Química. Os fundamentos da Matemática são apresentados de forma que o estudo
da Lógica instrumentalize o educando.
�Ciências Humanas e suas tecnologias.
Este eixo é dedicado ao estudo antropológico e social do
mundo em que vivemos. Apresenta a construção do pensamento e da Ética da
sociedade, bem como os Direitos e Deveres do Cidadão e os Direitos e Deveres da
Criança e do Adolescente, por meio das Ciências Filosofia e Sociologia, e a
formação física e social do mundo, em especial do Brasil, partindo do conhecimento
historicamente acumulado pelas Ciências Geografia e História, para chegar à
realidade social da qual fazemos parte, bem como instrumentaliza o educando para
ser um agente transformador de si e do seu meio.
Embora haja, em alguns casos, relações de precedência
entre objetos de estudos de um mesmo componente curricular, estes podem ser
organizados em diversos arranjos temporais que contemplem seus projetos e
estabeleçam interfaces entre a base comum dos currículos e a parte diversificada.
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Além dos conhecimentos basilares associados às
disciplinas já citadas, outros temas transversais adequados à realidade da clientela
estarão presentes nas atividades:
�trabalho e consumo;
�pluralidade cultural;
�meio ambiente;
�orientação sexual;
�saúde e higiene;
�ética;
�símbolos nacionais;
�educação para o trânsito.
Tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, a
História e a Cultura Afrobrasileira e dos Povos Indígenas é desenvolvida de forma
transversal em Arte, Literatura, Geografia e História, e a disciplina Arte envolve as
Artes Musical, Cênica, Dança e Visual. A Língua Espanhola é obrigatória para o
Ensino Fundamental, séries finais, e para o Ensino Médio.
No Ensino Fundamental, séries finais, e no Ensino Médio,
a Língua Inglesa pode ser cursada no turno contrário e em turmas diferenciadas,
definidas pela habilidade individual. Essa atividade pode ser desenvolvida em um
Centro de Idiomas conveniado, desde que a carga horária seja coincidente.
A Educação Física do Ensino Médio pode ser cursada no
turno contrário e em turmas diferenciadas, definidas pela habilidade individual. Essa
atividade pode ser desenvolvida em um Centro Desportivo conveniado, desde que a
carga horária seja coincidente.
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MATRIZ CURRICULAR
Matutino e VespertinoTurno40 semanasMóduloAnualRegime:Ensino Fundamental de Nove AnosEtapa:
Instituição Educacional: COLÉGIO VISÃO
total geral do Ensino Fundamental: 7667 horas1.000833833833833833833833833total anual, em horas
302525252525252525total semanal
544422222total semanal, em módulos
XXXXLeitura e Produção de Texto
XXXXXXXXXLíngua Estrangeira Moderna- Língua Inglesa
XXXXLíngua Estrangeira Moderna- Língua Espanhola
PARTEDIVERSIFI
CADA
252121212323232323total semanal, em módulos
XXXXXXXXXMatemática
XXXXXXXXXLíngua Portuguesa
XXXXXXXXXHistória
XXXXXXXXXGeografia
XXXXXXXXXFilosofia
XXXXXXXXXEducação Física
XXXXXXXXXCiências
XXXXXXXXXArte
BASENACIONAL
COMUM
L
egis
laçã
o bá
sica
– n
º 9.
394/
96
9º8º7º6º5º4º3º2º1ºanosComponente
curricularPartes docurrículo
P Horário de funcionamento: matutino, 7h10 às 11h50, vespertino, 13h30 às18h10.P O módulo-aula é de 50 minutos.P Há um intervalo de 10 minutos e um recreio de 20 minutos, destinados aoócio saudável de professores e educandos, não fazendo parte do processopedagógico.P Séries Iniciais: recreio entre a segunda e a terceira aulas e intervalo entre aquarta e quinta aulas.P Séries Finais: intervalo entre a segunda e terceira aulas e recreio entre aquarta e quinta aulas.P Língua Inglesa é obrigatória e pode ser cursada em turmas especiais e noturno contrário, definidas pela habilidade individual, se for o desejo dodiscente.
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MATRIZ CURRICULAR- Itinerário Formativo em Ciências da Natureza -
IntegralTurno40 semanasMóduloAnualRegime:Ensino MédioEtapa:
Instituição Educacional: COLÉGIO VISÃO
Total Geral do Curso: 4200 horas424242total semanal, em módulos
131313total semanal, em módulosXXXTópicos Especiais em QuímicaXXXTópicos Especiais em FísicaXXXTópicos Especiais em BiologiaXXXMétodos Matemáticos Aplicados
PARTE ESPECIALIZADA
444total semanal, em módulosXXXRedação
XXXLíngua Estrangeira Moderna -Língua Inglesa
XXXLíngua Estrangeira Moderna -Língua Espanhola
XXXLeitura e Produção de Texto
PARTE DIVERSIFICADA
151515total semanal, em módulosXXXSociologiaXXXHistóriaXXXGeografiaXXXFilosofia
Ciências Humanase Sociaisaplicadas
XXXQuímicaXXXFísicaXXXBiologiaCiências da
Natureza e suasTecnologias
XXXMatemáticaMatemática e suas
Tecnologias
XXXLíngua PortuguesaXXXEducação FísicaXXXArte
Linguagens e suasTecnologias
BASENACIONAL
COMUM
L
egis
laçã
o B
ásic
a –
n° 9
.394
/96
3a2a1aSéries
Componentes CurricularesÁreas doConhecimento
Partes doCurrículo
P Horário de funcionamento: 7h10 às 12h50 (de segunda a sexta), 14h40 às18h10 (segunda, quarta e sexta) e 8h às 11h30 (sábado).P O módulo-aula é de 50 minutos.P Há intervalo de 10 minutos entre a segunda e terceira aulas do turno,recreio de 20 minutos entre a quarta e a quinta aulas.
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MATRIZ CURRICULAR- Itinerário Formativo em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas -
IntegralTurno40 semanasMóduloAnualRegime:Ensino MédioEtapa:
Instituição Educacional: COLÉGIO VISÃO
Total Geral do Curso: 3400 horas424242total semanal, em módulos
131313total semanal, em módulosXXXTópicos Especiais em SociologiaXXXTópicos Especiais em HistóriaXXXTópicos Especiais em GeografiaXXXTópicos Especiais em Filosofia
PARTE ESPECIALIZADA
444total semanal, em módulosXXXRedação
XXXLíngua Estrangeira Moderna -Língua Inglesa
XXXLíngua Estrangeira Moderna -Língua Espanhola
XXXLeitura e Produção de Texto
PARTE DIVERSIFICADA
151515total semanal, em módulosXXXSociologiaXXXHistóriaXXXGeografiaXXXFilosofia
Ciências Humanase Sociaisaplicadas
XXXQuímicaXXXFísicaXXXBiologiaCiências da
Natureza e suasTecnologias
XXXMatemáticaMatemática e suas
Tecnologias
XXXLíngua PortuguesaXXXEducação FísicaXXXArte
Linguagens e suasTecnologias
BASENACIONAL
COMUM
L
egis
laçã
o B
ásic
a –
n° 9
.394
/96
3a2a1aSéries
Componentes CurricularesÁreas doConhecimento
Partes doCurrículo
P Horário de funcionamento: 7h10 às 12h50 (de segunda a sexta), 14h40 às18h10 (segunda, quarta e sexta) e 8h às 11h30 (sábado).P O módulo-aula é de 50 minutos.P Há intervalo de 10 minutos entre a segunda e terceira aulas do turno,recreio de 20 minutos entre a quarta e a quinta aulas
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VI - OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO E ENSINOE METODOLOGIA ADOTADA
A Educação Infantil tem por finalidade promover o
desenvolvimento integral da criança, complementando a ação da família e da
comunidade. Por meio de atividades curriculares estimuladoras, proporciona-se
condições adequadas para o bem-estar e o desenvolvimento da criança, em seus
aspectos físicos, psicológico, intelectual lingüístico, moral e social, mediante a
ampliação de suas experiências e o estímulo ao interesse pelo conhecimento do ser
humano, da natureza e da sociedade.
Da definição de criança, de currículo e dos princípios
apresentados pela DCNEI (Parecer CNE/CEB no 20/09), derivam seis direitos de
aprendizagem, considerando: as formas pelas quais bebês e crianças aprendem e
constrõem significações sobre si, os outros e o mundo social e natural; as
exigências fundamentais da vida contemporânea e a inserção da Educação Infantil
no sistema educacional. Esses direitos são:
� CONVIVER democraticamente com outras crianças e
adultos, com eles se relacionar e partilhar distintas
situações, utilizando diferentes linguagens, ampliando o
conhecimento de si e do outro, o respeito em relação a
natureza, a cultura e as diferenças entre as pessoas;
� BRINCAR cotidianamente de diversas formas, em
diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros,
adultos e crianças, ampliando e diversificando as culturas
infantis, seus conhecimentos, sua imaginação, sua
criatividade, suas experiências emocionais, corporais,
sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais;
� PARTICIPAR ativamente, junto aos adultos e outras
crianças, tanto do planejamento da gestão da escola, como
da realização das atividades da vida cotidiana: da escolha
das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes,
desenvolvendo linguagens e elaborando conhecimentos,
decidindo e se posicionando;
19
� EXPLORAR movimentos, gestos, sons, palavras, emoções,
transformações, relacionamentos, historias, objetos,
elementos da natureza, no contexto urbano e do campo,
espaços e tempos da instituição, interagindo com diferentes
grupos e ampliando seus saberes, linguagens e
conhecimentos;
� EXPRESSAR, como sujeito criativo e sensível, com
diferentes linguagens, sensações corporais, necessidades,
opiniões, sentimentos e desejos, pedidos de ajuda,
narrativas, registros de conhecimentos elaborados a partir
de diferentes experiências, envolvendo tanto a produção de
linguagens quanto a fruição das artes em todas as suas
manifestações;
� CONHECER-SE e construir sua identidade pessoal, social e
cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus
grupos de pertencimento, nas diversas experiências de
cuidados, interações e brincadeiras vivenciadas.
Para atender a esses direitos, devem ser propostos e
organizados contextos favoráveis a significação e a apropriação da cultura pelas
crianças, por meio de interações no espaço coletivo, e da produção de narrativas,
individuais e coletivas, a partir de diferentes linguagens, como afirmam as DCNEI
(Parecer CNE/CEB no 20/09). Desse modo, para estabelecer uma interlocução
entre o direito da criança a constituir diferentes aprendizagens e o acesso aos
conhecimentos já sistematizados, a base curricular para a Educação Infantil é
organizada por Campos de Experiências.
As diversas experiências da Educação Infantil são
promovidas pelo convívio entre as crianças, pelos contextos e materiais
organizados por elas e pelos adultos e por um conjunto de práticas coordenadas
pelo professor que problematizam, instigam e articulam seus saberes e fazeres aos
conhecimentos já sistematizados pela humanidade. Os Campos de Experiências
constituem um arranjo curricular adequado a educação da criança quando certas
experiências promovem a apropriação de conhecimentos relevantes.
20
As experiências, geralmente interdisciplinares, podem ser
pensadas e propostas na interseção entre os campos de experiência. Os Campos
de Experiências se organizam em:
� O eu, o outro e o nós;
� Corpo, gestos e movimentos;
� Traços, sons, cores e imagens;
� Escuta, fala, linguagem e pensamento;
� Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Cada campo oferece as crianças oportunidade de
interagir com pessoas, objetos, situações, atribuindo um sentido pessoal a essas
interações. Os conhecimentos aí elaborados, reconhecidos pelo professor como
fruto das experiências das crianças, são por ele mediados, para aprofundar os
conhecimentos por elas apropriados. Nesse sentido, os campos de experiências
não estão centrados apenas na criança, tampouco no professor, mas nas relações
que ocorrem entre as crianças, o professor, os familiares, a comunidade, os
saberes, as linguagens, o conhecimento, o mundo. Essa organização parte da ação
social das crianças e fundamenta importantes processos de aprendizagens que
terão continuidade nas demais etapas da Educação Básica, nas áreas do
conhecimento – Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e
Matemática – no Ensino Fundamental e seus respectivos componentes curriculares.
Além dos objetivos previstos na Constituição da
República Federativa do Brasil na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
LDB, nº 9394/96, na Declaração Universal dos Direitos da Criança e no Estatuto da
Criança e do Adolescente, tem ainda os seguintes objetivos específicos:
� criar um ambiente favorável ao desenvolvimento e
ajustamento social afetivo;
� propiciar à criança o desenvolvimento da criatividade,
especialmente como elemento de auto-preservação;
� proporcionar à criança seu desenvolvimento individual para
que ela tenha capacidade de estabelecer novas relações
entre situações já vivenciadas e as que serão apresentadas
e nas quais deverá se integrar;
21
� estimular a curiosidade, a iniciativa e a independência da
criança;
� desenvolver a psicomotrocidade que favoreça o
desenvolvimento da personalidade e melhor preparar para o
aprendizado da leitura e da escrita;
� promover a iniciação à matemática e ao pensamento
científico;
� propiciar o desenvolvimento de hábitos de asseio, ordem,
economia e iniciativa;
� semear virtudes cívicas, sociais e morais que conduzam ao
amor à Pátria, ao bem comum bem como o respeito aos
seus semelhantes e à natureza;
� promover o senso de auto-disciplina consciente;
� propiciar o desenvolvimento de habilidades específicas para
a eficiência da aprendizagem na escola de ensino
fundamental;
� possibilitar o diagnóstico oportuno e preventivo das
deficiências do desenvolvimento da criança, orientando e
encaminhando a profissional especializada.
A Educação Básica não tem com finalidade formar
pesquisadores e técnicos. O conteúdo formal abordado durante os anos servem de
veículo para que o educando desenvolva as artes de compreender o mundo e de
aprender o novo.
O Ensino Fundamental é marcado pela
instrumentalização do educando, apresentando-se as linguagens e suas técnicas
de expressão, bem como a natureza que nos cerca.
Tem como objetivo a formação básica do cidadão,
mediante:
� o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como
meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do
cálculo;
22
� a compreensão do ambiente natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se
fundamenta a sociedade;
� o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo
em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a
formação de atitudes e valores;
� o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de
solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se
assenta a vida social.
O Ensino Médio tem como principal enfoque desenvolver
no educando os potenciais de compreensão, de análise e de produção. A
informação, moderna ou historicamente acumulada, serve de meio de trabalho, não
sendo um fim em si. São objetivos do Ensino Médio:
� a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos
adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o
prosseguimento de estudos;
� a preparação para continuar aprendendo, de modo a ser
capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de
ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
� o aprimoramento do educando como pessoa humana,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico.
� a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos
dos processos produtivos, relacionando a teoria com a
prática, no ensino de cada componente curricular.
O Colégio Visão, como Instituição de Ensino, fundamenta
sua metodologia na aprendizagem por meio da prática sistemática e constante do
compromisso e comprometimento. O professor deve usar seu conhecimento
acadêmico e profissional para elaborar os rumos e ordenação do cotidiano escolar,
orientar o alunado no caminhar e avaliar o crescimento apresentado.
23
Dentro da concepção do conhecimento globalizado e
transdisciplinar e na busca da compreensão do mundo presente, em particular das
sociedades local e nacional, as ações cotidianas são:
�apresentar conhecimentos historicamente acumulados que
reflitam a cultura tecnológica, lingüística, antropológica e
social;
�eleger as habilidades de pensamento essenciais na
formação do cidadão consciente e ativo para o mundo do
trabalho;
�promover o desenvolvimento do senso crítico do estudante
em relação ao processo de globalização do mundo atual;
�utilizar os conhecimentos presentes nos diversos
componentes curriculares e experiências socioculturais na
resolução de problemas;
�estabelecer relações entre o novo conteúdo e os que já
aprendeu, revisando, ampliando, diferenciando, transferindo e
aplicando.
Por meio de uma metodologia tradicional, o professor é
responsável por organizar os objetos de estudo, determinar o ritmo de trabalho,
apresentar os objetos de estudo, orientar os estudos e o trabalho independente,
propor avaliações, observar erros e indicar os caminhos da a superação.
24
VII - PROCESSOS DE ACOMPANHAMENTO,CONTROLE E AVALIAÇÃO DO ENSINO
E DA APRENDIZAGEM
A verificação do rendimento escolar compreende a
avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, considerando os
aspectos qualitativos e os quantitativos. O registro do rendimento escolar do
educando é feito em quatro etapas de, aproximadamente, cinqüenta dias letivos
cada e, anualmente, em instrumentos elaborados pelos serviços competentes. O
Colégio Visão considera como avaliação do aproveitamento o julgamento das
modificações verificadas no comportamento do educando, ao longo do processo,
sob os seguintes aspectos:
� Dedicação e comprometimento com os compromissos
assumidos;
� formação de hábitos, atitudes e habilidades;
� assimilação de conhecimentos;
� integração do educando na comunidade como agente de
mudança.
O aproveitamento escolar fundamenta-se na produção
acadêmica do educando, baseada em avaliações discursivas (orais ou escritas),
avaliações objetivas, trabalhos individuais ou em grupo, trabalhos de pesquisa,
exercícios, tarefas programadas pelos professores, observação do educando dentro
e fora da sala de aula e outras atividades pertinentes à produção do educando.
A avaliação, no Colégio Visão, visa a superar o ato de
medir quantitativamente resultados, sendo abrangente porque contempla tanto as
questões ligadas estritamente ao processo ensino-aprendizagem, como as que
referem à organização do trabalho escolar, à função socializadora e cultural, à
formação das identidades e dos valores dos educandos, e, principalmente o
empenho e comprometimento em cumprir os compromissos.
25
A avaliação é um processo contínuo, dinâmico e
abrangente, sustentado nas diretrizes e ações da escola, marcado pela articulação,
pela participação, por uma organização curricular coerente e pelo trabalho
articulado de toda equipe, preocupada, principalmente, com a aprendizagem real
dos educandos.
A avaliação para uma formação humanizadora e para a
garantia do direito à educação é a preocupação central dos professores do Colégio
Visão, quando definem nos planejamentos de aulas o que e como avaliar seu
educando. O professor não deve ter a avaliação como uma medida do nível de
aprendizagem, mas sim como uma referência da qualidade do trabalho que o
educando é capaz de empreender. Não se deve ter como objetivo de uma avaliação
medir a capacidade de retenção de informações.
Embora importante, reter informação somente gera
contribuição quando se aprende a usá-las com responsabilidade. Acima de tudo, o
educando deve aprender a aprender, a interpretar, e a analisar. Mais do que o
conhecimento assimilado, o professor deve perceber a evolução da capacidade e
da qualidade de trabalho, utilizando como meios:
� trabalhos e atividades individuais e/ou em grupos, com e
sem consulta;
� relatos orais e escritos;
� seminários e atividades de pesquisa de campo;
� a postura do educando frente a aspectos éticos,
comportamentais e profissionais;
� avaliações escritas.
O enfoque dessa Proposta parte do pressuposto de que
a apreensão do conhecimento não se dá isoladamente, mas de forma
interdisciplinar, a partir do exame reflexivo, crítico e comparativo, de conceitos,
hipóteses e pesquisas, pois só dessa forma é possível construir um novo
conhecimento.
Os instrumentos utilizados na avaliação são preparados
de modo a exigir interpretação e análise dos resultados, após a sua aplicação; na
avaliação, além dos aspectos cognitivos, os aspectos de natureza não cognitiva
(afetividade, participação, compromisso, responsabilidade, interesse, habilidades e
competências) têm de ser considerados.
26
Em todas as etapas, a avaliação é composta
basicamente por três módulos: práticas, objetivo e discursivo. É evidente que para
cada etapa, os parâmetros são adequados à idade.
Módulo Práticas: o professor propõe diversas atividades,
individuais ou coletivas, realizadas com consulta e orientação do professor, que
observará aspectos como pontualidade, responsabilidade, dedicação, asseio e
produtividade, além de aspectos intrínsecos, como interpretação, expressão de
raciocínio, qualidade da resposta. A essa avaliação é atribuída uma nota de zero a
dez. Por ser uma avaliação com critérios subjetivos, o professor é orientado a
observar esses pontos tendo sempre em mente a maturidade psicológica da faixa
etária em questão, respeitando a maturidade crescente do ser humano.
Módulo Objetivo: por meio de questionamentos diretos, o
professor observa pontos específicos das áreas de conhecimento, verificando se
pontos elementares foram apreendidos. Essas atividades podem ser uni ou
multidiscilinares, de forma oral ou escrita. Têm por meta levantar, de forma mais
breve possível, dificuldades localizadas que possam complicar o processo de
compreensão amplo. A essa avaliação, é atribuída uma nota de zero a dez.
Módulo Discursivo: é a mais ampla e importante, onde o
educando deve apresentar uma produção, oral ou escrita, e o discurso apresentado
deve ser organizado, claro, coeso, coerente e englobar todos os objetos
desenvolvidos durante a etapa. Esta avaliação recebe uma nota de zero a dez.
Todas as notas e médias são determinadas, em cada
componente curricular, por um valor de zero a dez, com intervalo de um décimo
tanto para o Ensino Médio como para o Ensino Fundamental. A frequência às aulas
e às demais programações escolares é registrada pelos professores, diariamente,
em documento próprio e computada ao final das etapas e do ano letivo pela
Secretaria.
Ao final de cada etapa, a nota, em cada componente
curricular, é determinada pela composição dos três módulos, e o peso de cada
módulo varia conforme a dinâmica da etapa.
27
Após as 3 primeiras etapas, em cada componente
curricular, o aluno que obtiver nota inferior a 6 (seis) deverá participar da
recuperação paralela. Na recuperação paralela, o aluno deverá participar de aulas e
realizar tarefas do módulo Práticas. O professor atribuirá um acréscimo de 0 (zero)
a 2 (dois) à nota da etapa (até o limite de nota 6), conforme a qualidade do trabalho
desempenhado pelo aluno durante a recuperação paralela.
Em cada componente curricular, a pontuação em cada
etapa é dada pelo produto da nota da etapa pelo peso da etapa, sendo que os
pesos das etapas estão discriminados da seguinte forma:
3,03,02,02,0pesos
quartaterceirasegundaprimeiraetapas
Em cada componente curricular, a média é determinada
pela razão entre a pontuação acumulada e os pesos acumulados. Após a quarta
etapa, essa média é a média final.
É considerado aprovado o educando que obtiver, ao final
do ano letivo, média ponderada igual ou superior a 6 (seis) em cada um dos
componentes curriculares, sem exceção, e cumprir a frequência mínima de 75% do
total de horas letivas.
Se não obtiver média final igual ou superior a 6 (seis) em
algum componente curricular, o educando deverá submeter-se à recuperação final
nesse componente curricular. Para a composição da média após a recuperação
final, a média anterior à recuperação tem peso 40% e a nota obtida na recuperação
tem peso 60%. Essa nova média deverá ser igual ou superior a 6 (seis) para que o
educando seja aprovado.
O educando que, ao final do ano letivo, apresentar frequência
inferior a 75% do total de horas para a série está reprovado, independente das
médias ponderadas obtidas. Os resultados da verificação de rendimento escolar
são registrados em ficha individual, divulgados ao final de cada etapa e do ano
letivo, comunicados aos educandos, pais ou responsáveis por meio digital. É de
responsabilidade do educando, pais e responsáveis manter a escola corretamente
informada do endereço eletrônico para o envio de informações.
28
VIII - PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONALCOM VISTAS A MELHORIA DA EDUCAÇÃO
O Colégio Visão é participante de uma sociedade e deve
ter a capacidade de lê-la e escutá-la para que possa agir em benefício dela. Deve,
também, autoavaliar. Semanalmente, Coordenação e Direção debaterão o cotidiano
escolar. Semanalmente, também, a equipe de professores, em reuniões de cadeira,
debaterão medidas, ações e posturas.
Anualmente, pais e educandos são chamados a relatar
metodicamente o trabalho da Instituição. Esses relatos devem ser lidos por uma
equipe capacitada, capaz de filtrar, analisar e propor caminhos.
A análise dos dados coletados, bem como os resultados
obtido no processo ensino-aprendizagem, servirão como subsídios para
reformulação e melhoria das ações dessa Proposta, adequando-a aos objetivos a
serem atingidos. Nesse sentido, a reflexão-ação-reflexão vai nortear o
replanejamento e a análise dos seguintes aspectos:
� o acompanhamento da organização curricular e da
conseqüente abordagem metodológica;
� compatibilização da proposta pedagógica com os princípios
norteadores;
� dinâmica avaliação do processo de ensino e de
aprendizagem;
� controle do progresso de toda equipe da escola,
� adoção de sistemática de avaliação de desempenho dos
profissionais que atuam na escola;
� trabalho conjunto de toda equipe escolar.
29
O Colégio Visão empenha-se em promover o
desenvolvimento do ser humano, em fomentar a educação e o ensino na
construção do saber, procura elaborar o seu programa de atualização docente, com
ênfase na formação de um quadro de profissionais altamente qualificados, que vem
ao encontro das normas e políticas emanadas do MEC, em face das exigências
crescentes de qualidade pedagógica e técnica de seus professores e funcionários.
Dentre as ações nesse sentindo, destacam-se:
�realizações de Seminários, Palestras e Feiras de Ciências e
Artes;
�reciclagem por meio de cursos para professores e pessoal
técnico;
�interligação da escola com outros organismos para
discussão das experiências realizadas;
�participação em congresso, teleconferências audiográficas,
vídeo conferências e outros.
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IX - INFRAESTRUTURA - INSTALAÇÕES FÍSICAS, EQUIPAMENTOS,MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS, SALA DE LEITURA, LABORATÓRIOS -
PESSOAL DOCENTE, DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E DE APOIO
O quadro de pessoal é composto por docentes,
coordenadores, monitores, estagiários, orientadores, auxiliares de sala, atendentes,
recepcionistas, mecanógrafos, editorialistas, revisores, secretários, auxiliares
técnicos, analista de sistemas, copeiras, faxineiros, e auxiliares de serviços gerais,
todos contratados pela mantenedora e disponibilizados para o Colégio Visão. A
escolha do pessoal ocorre por critérios técnicos, capacidade de comunicação,
sociabilidade, dedicação em tempo integral, formação e experiência. A Instituição
promove cursos de aperfeiçoamento, bem como promove atividades internas para a
integração técnica. A política salarial da empresa reconhece e valoriza a progressão
do profissional.
A edificação da escola tem estilo moderno e funcional,
amplo, harmonioso e de fácil acesso, com banheiros, pátio, laboratórios, salas de
professores, diretoria, secretaria, depósito, almoxarifado, sala de estuds,
mecanografia, salas de orientação, centro de gerenciamento de dados, salas de
aula, salas de atividades físicas e salas lúdicas.
As salas de aula são dotadas de quadro, caixa de som e
de painel de projeção. O equipamento multimídia para projeção pode ser
disponibilizado em todas as salas.
A mecanografia dispõe de todo o acervo dos materiais
utilizados em sala. Arquivado de forma digital, possibilita ao professor o poder de
editar e reproduzir todo o material a ser disponibilizado para os educandos, seja em
papel ou por meio do portal da escola.
Os espaços lúdicos e as áreas esportivas da escola
contam com materiais diversificados, adquiridos conforme solicitação dos
professores.
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Somando-se a esses recursos, há o portal da escola,
onde o cotidiano escolar é disponibilizado para pais e educandos, informando as
atividades desenvolvidas, disponibilizando material de estudo, organizando
atividades multidisciplinares e interativas com outros estados.
O envolvimento da comunidade é fundamental. A
comunicação frequente entre o corpo docente e pais sobre os objetivos Colégio
Visão e o desempenho de seus filhos é determinante na aprendizagem de seus
filhos. Dessa forma, a escola propicia o atendimento específico ao educando e seus
responsáveis, em detrimento de reuniões plenárias.
A efetividade do processo ensino-aprendizagem é
atingida por meio da organização e articulação dos componentes curriculares, de
práticas educativas efetivas dentro de sala de aula, do reforço da aprendizagem
com atividades extra-classe, da avaliação do desempenho e utilização dos
resultados como base no desenvolvimento dos programas e o monitoramento do
desempenho dos educandos.
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X - GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
A implementação dessa proposta é coordenada pela
liderança do Colégio Visão com apoio e participação da comunidade escolar. Isso
não significa, no entanto, que todos devam participar de tudo, embora todos
possam opinar para garantir uma estrutura organizada e eficaz.
A gestão é monocrática. A Direção é responsável pela
fidelidade do processo, orientando o corpo docente e Orientação quanto a normas,
diretrizes e procedimentos. Dentro da mesma linha hierárquica, as demandas que
impliquem alguma reflexão deverão ser encaminhadas à Direção.
O organograma detalha a hierarquia, cabendo as gestões
Pedagógica e Administrativa aos respectivos diretores, que devem saber ouvir os
seus subordinados. A esses diretores, caberá, também, levar as demandas dos
subordinados e da comunidade para a Direção Geral, que é a Mantenedora, bem
como operacionalizar e implementar as diretrizes emanadas desta Mantenedora.
Direção
Monitoria
Orientação Secretaria
Recepção
AlmoxarifeEstagiários Sistemade dados
Reprografia
Assistênciade direção
Audiovisual
Docência
Coordenação
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta Proposta será atualizada anualmente por
conveniência de natureza didático-pedagógica ou administrativa, através de um
Plano Escolar que contemple entre outras atividades, as abaixo relacionadas:
�calendário escolar completo;
�período de matrículas;
�planos e detalhamento da organização curricular;
�períodos e procedimentos de recuperação;
�início e término das atividades docentes;
�reuniões pedagógicas e administrativas;
�atualização das dependências a serem utilizadas;
�ajustamento dos objetivos e compromissos educacionais
para o ano letivo;
�ações para treinamento e atualização de pessoal;
�competências e habilidades pretendidas para cada período
letivo;
�ações a serem desenvolvidas;
�metodologia de trabalho para cada componente curricular;
�sistemática de avaliação.
34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARROYO, Miguel Gonzáles – Operários e educadores se identificam: que
rumos tomará a educação brasileira? – Educação e Sociedade – São Paulo,
1980
ASSMANN, Hugo – Reencontrar a educação. Rumo à sociedade
aprendente. – Ed. Vozes, 1998.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para o
Ensino Fundamental, 1998
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para o
Ensino Médio, 1998
DEMO, Pedro – Educação e qualidade. Campinas, SP – Papirus, 1994
MELLO, G.N. De – Cidadania e competitividade: desafios educacionais do
terceiro milênio – São Paulo – Cartez 1994.
VEIGA, Ilma P.A. – Projeto político-pedagógico da escola: uma construção
possível – Campinas, SP – Papirus, 1998
RESOLUÇÃO nº2/2006–CEDF, de 16 de maio de 2006
RESOLUÇÃO nº1/2005–CEDF, de 2 de agosto de 200 5
RESOLUÇÃO no 1/2009 - CEDF, de 16 de junho de 2009
RESOLUÇÃO nº 1/2010 - CEDF, de 9 de novembro de 2010
RESOLUÇÃO nº 1/2012 - CEDF, de 11 de setembro de 2012
RESOLUÇÃO nº 1/2014 - CEDF, de 26 de fevereiro de 2014
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - 2ª versão revisada - MEC, abril
de 2016
LEI FEDERAL nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017
Águas Claras, 3 de julho de 2017.
Ronaldo Mendes Yungh– Diretor Pedagógico –
Registro nº 373/07 - MEC
35