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CONHECENDO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
MISSÃO: assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos, em benefício da sociedade
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CONTROLE
CONCEITO GENÉRICO
Faculdade de vigilância, orientação e correção que um poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro.
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O MODELO DE CONTROLE NO BRASIL
Federal (recursos públicos federais)
• Congresso Nacional: controle externo político
• TCU: controle externo técnico-operacional.
• Controle Sistêmico: externo e interno
Estadual e Municipal (recursos públicos estaduais ou municipais)
• Assembléias legislativas e câmaras municipais: controle externo político
• Tribunais de contas estaduais e municipais: controle externo técnico-operacional.
• Controle Sistêmico: externo e interno
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SUJEITOS DO CONTROLE
• Órgãos da Administração Direta dos três poderes e do MPU;
• Entidades da Administração Indireta e Fundacional,
• incluídas as empresas controladas direta ou indiretamente;
• Serviços Sociais Autônomos e Conselhos Profissionais;
• Agências Reguladoras e Concessionárias de serviços;
• Organizações Sociais e Entidades sob Contrato de Gestão;
• Fundos Constitucionais, de Investimento e Legais;
• Estados, DF, Municípios e particulares (recursos repassados);
• Gestores de bens/valores públicos federais
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FUNÇÕES BÁSICAS EXERCIDAS PELO TCU
• Judicante julga contas • Fiscalizadora audita/fiscaliza, aprecia/registra ato• Corretiva determina, fixa prazo, susta ato• Sancionadora aplica sanção/penalidade• Consultiva responde consulta e parecer prévio• Informativa presta informações ao CN, MPU ...• Normativa expede normativos, fixa coeficientes• Ouvidoria examina denúncia e representação
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Qualidade dos gastos púbicos:
contribuições dos órgãos de controle à
gestão pública
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Somente é possível se adotados procedimentos com vistas a:
• gestão implementada de forma planejada
• prudência, eficiência e eficácia
• orientação à satisfação da necessidade e do interesse público
• utilização de recursos públicos com equilíbrio
• transparência, legalidade e a legitimidade
• busca de apoio técnico competente e de boas práticas para suporte de decisões
QUALIDADE DOS GASTOS PÚBLICOS
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Antes de fazer, PLANEJE O QUE FAZER?
• INVISTA tempo no PLANEJAMENTO das suas atividades;
• Identifique as NECESSIDADES mais relevantes da sua entidade;
• Estabeleça PRIORIDADES para o atendimento dessas necessidades;
• Elabore seu ORÇAMENTO com base nas prioridades estabelecidas.
Quem planeja bem O QUE FAZER utiliza menos recursos e obtém maiores benefícios para a comunidade.
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GERENCIE de modo PRUDENTE, EFICIENTE e EFICAZ:
• Estime nos orçamentos os RISCOS FINANCEIROS existentes;
• Fixe RESERVA DE CONTINGÊNCIA que suporte ações não-previstas;
• Invista tempo em planejar COMO FAZER;
• Execute o planejado mas, se necessário, REPLANEJE antes de fazer;
• Recorde que o replanejamento de convênios EXIGE comunicação ao repassador de recursos e sua aprovação.
Quem se previne de riscos financeiros e faz um bom planejamento e gerenciamento, realiza mais com menos e não é
pego de “surpresa”.
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ADMINISTRE com RESPONSABILIDADE FISCAL:
• Mantenha o ORÇAMENTO EQUILIBRADO; não gaste mais do que arrecada;
• Gerencie as DÍVIDAS respeitando os contratos realizados;
Governo que administra seus recursos com Responsabilidade Fiscal atrai investimentos públicos e
privados.
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DOCUMENTE os Atos de Gestão:
• Os atos devem ser sempre documentados, de forma que o gestor possa prestar contas à sociedade e aos órgãos de controle, a qualquer tempo;
• De acordo com a Constituição Federal e a Lei, o ônus da prova sobre a boa aplicação dos recursos públicos cabe ao gestor.
Um Governo bem documentado tem condições de prestar suas contas à sociedade e aos órgãos de controle a qualquer tempo.
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Seja LEGAL e LEGÍTIMO:
• Quem vive em um Estado de Direito deve cumprir a ordem jurídica;
• Quem age em conformidade com a Lei não se sujeita a punições;
• Não basta cumprir as normas estatuídas, é necessário que o objetivo da atividade pública esteja de acordo com o interesse e a necessidade pública.
Uma gestão pública legal e legítima, mais que uma obrigação do gestor público, é garantia do Estado de Direito e, portanto,
da cidadania .
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ADMINISTRE de modo TRANSPARENTE:
• É direito da sociedade ter ciência completa dos atos de gestão pública e é dever constitucional do gestor público prestar contas;
• Além da publicidade, a transparência exige a divulgação de como e com base em que premissas e métodos o ato administrativo foi praticado;
Um Governo transparente é o melhor meio de combater a corrupção e os desmandos administrativos.
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As ações de planejamento e métodos de gestão orientados para as boas práticas de gestão, somente subsistem se o gestor público conduzir se com ÉTICA, pois o gestor público dever ser um referencial de comportamento para o cidadão.
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O TRIBUNAL NA INTERNET
www.tcu.gov.br
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SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretária: NEUSA COUTINHO AFFONSO
Rua Campina Verde, 593
Bairro Salgado Filho – Belo Horizonte – MG
(31)3374-7277
e-mail: [email protected]