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XX 247 12/12/2012 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Tráfico e Abuso de Drogas Procon-MG Destaques: Radar flagra carga pesada no Belvedere - p. 01 STF definirá futuro de efetivos - p. 03 Namisa é obrigada a suspender parte das atividades em Congonhas - p. 11

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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Page 1: 12 Dez 2012

XX

247

12/12/2012

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Tráfico e Abuso de DrogasProcon-MG

Destaques:

Radar flagra carga pesada no Belvedere - p. 01

STF definirá futuro de efetivos - p. 03

Namisa é obrigada a suspender parte das atividades em Congonhas - p. 11

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“A campanha é o ponta pé inicial para uma jornada bem maior”. A declaração foi feita pelo presidente da Associação Nacio-nal dos Membros do Ministério Público (CONAMP), César Mattar Jr., durante o lançamento da campanha Brasil Contra a Impunidade, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/2011, realiza-da hoje (11), em Brasília.

De acordo com o presidente da CONAMP, a posição contrária da entidade em relação a PEC é uma questão de defesa do Estado Democrático de Direito e não de corporativismo. “A luta é pelo for-talecimento de todas as instituições que investigam. Nós queremos o fim da impunidade e da corrupção”.

Estiveram presentes os senadores Pedro Taques (PDT/MT), Randolfe Rodrigues (PSOL/AP), e os deputados Vieira da Cunha (PDT/RS), Alessando Molon (PT/RJ), Lelo Coimbra (PMDB/ES), Taumaturgo Lima (PT/AC). Participaram também da solenidade os presidentes do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), Oswaldo Trigueiro, da Associação do Ministério Público do Dis-trito Federal e Territórios (AMPDFT), Antonio Marcos Dezan, da Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM), Ailton Silva, da Associação Nacional dos Procuradores do T raba-lho (ANPT), Carlos Eduardo Azevedo, da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, os presi-dentes das associações dos MP’s estaduais, Procuradores-Gerais de Justiça de todo o país e o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Flávio Wernecki.

Durante a solenidade, o senador Pedro Taques enfatizou a rele-vância do papel do Ministério Público. Taques também questionou o interesse na diminuição das atribuições do MP. “A quem interessa limitar o poder investigatório do MP? Interessa a aqueles que não querem o país livre de corrupção.”Já o senador Randolfe Rodrigues afirmou que não se viu um retrocesso democrático tão grande em toda a história da Constituição Federal de 1988. “Se não fosse o MP teríamos menos República, teríamos menos Brasil”, afirmou o senador.“Essa PEC quer resolver que problema?”, questionou o de-putado Alessandro Molon. O parlamentar afirmou que durante a vo-tação da matéria, ele e o deputado Vieira da Cunha foram impedidos de apresentar os votos em separado. Ambos parlamentares apresen-taram recursos para anular a votação da Comissão Especial da Câ-mara que votou a favor da PEC 37/11. “Vamos ocupar o Congresso Nacional e para mostrar para a sociedade que queremos o MP for-te”, sugeriu Molon.Segundo o deputado Vieira da Cunha, a PEC não deveria ter sido aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por ser contra o texto constitucional. Para Vieira, essa é uma luta para enfraquecer o MP, pois desde a aprovação da Constituição Federal de 88 há um sentimento de aversão à Instituição. “Eu estou deputado, mas sou procurador de Justiça com muita honra. Estou e quero estar na linha de frente dessa batalha”, enfatizou Vieira.

Para o deputado Taumaturgo Lima (PT/AC), o Ministério Pú-blico é importante para solucionar casos relevantes à sociedade bra-sileira. “Quero me associar ao MP, aos parlamentares e a sociedade para que possamos impedir que essa injustiça seja cometida”, de-clarou.

Já o deputado Lelo Coimbra discorreu sobre os avanços da so-ciedade brasileira que ocorreram também por conta do Ministério Público. “Se não fosse por iniciativa do MP, muitas ações a favor da sociedade não teriam ocorrido”, alertou.O vice-presidente da Fede-ração Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Flávio Wernecki, apoia a campanha contra a PEC DA IMPUNIDADE. “Além de ser contra a PEC, somos a favor da sociedade brasileira”, disse.

A campanha é promovida pela CONAMP em parceria com o

Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), a Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), a Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e a As-sociação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).

Carta de BrasíliaLogo após o lançamento da campanha, os participantes da

solenidade se dirigiram ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT/RS), para entregar a Carta de Brasília contra a PEC 37/11. Os deputados Vieira da Cunha, Alessandro Molon, Lelo Coimbra e Ivan Valente (PSOL/SP) acompanharam os presi-dentes das associações nacionais e estaduais do MP e os Procura-dores-Gerais de Justiça.

Segundo o presidente da Conamp, o diálogo está aberto para discussão de assuntos nacionais e não apenas sobre a PEC 37. “A CONAMP tem se empenhado na luta contra a proposta e não tenho dúvidas quanto ao apoio da presidência da Câmara”.De acordo com o deputado Ivan Valente, a PEC representa um retrocesso republicano. “Essa é uma questão muito grave, pois o poder investigatório do MP tem sido muito eficiente e parceiro da investigação policial”.

Para incluir a imagem clique e arrasteSenador Pedro Taques durante solenidadePara incluir a imagem clique e arrasteSenador Randolfe Rodrigues discursa contra a PEC 37/11Para incluir a imagem clique e arrasteDeputado Alessandro Molon durante pronunciamento Para incluir a imagem clique e arrasteDeputado Vieira da Cunha defende a campanha Para incluir a imagem clique e arrasteCésar Mattar Jr. lança campanha Brasil Contra a ImpunidadePara incluir a imagem clique e arrasteImagem geral do lançamento da campanha Para incluir a imagem clique e arrasteCarta de Brasília é entregue ao deputado Marco Maia

nOtÍCIA DA HORA - COnAMp - BRAsÍlIA, 11 DE DEzEMBRO DE 2012.

Ministério Público lança campanha Brasil Contra a Impunidade

nOtÍCIA DA HORA - COnAMp - BRAsÍlIA, 11 DE DEzEMBRO DE 2012.

Marfan Martins Vieira é o canditado mais votado na lista tríplice

para PGJ do Rio de JaneiroO Procurador de Justiça Marfan Martins Vieira foi o mais

votado na lista tríplice para o cargo de Procurador-Geral de Justi-ça do Rio de Janeiro para o biênio 2013/2015. Pela Constituição Federal, o governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pode nomear qualquer um dos integrantes da lista. O presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CO-NAMP), César Mattar Jr., enviou ofício ao governador requerendo a nomeação de Marfan Martins Vieira como PGJ do estado.

De acordo com o documento, “a CONAMP, balizada pela missão constitucional de velar pelo regime democrático, inclusive dentro da instituição, assumiu o compromisso de defender a nome-ação do mais votado para PGJ”.

Em eleição realizada ontem (10), Marfan obteve 429 votos, seguido dos Procuradores de Justiça Antonio José Campos Morei-ra com 397 votos e Leila Machado Costa que obteve 203 votos.

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Mateus ParreirasConfinados em um espaço pro-

jetado para 50 pessoas, 108 homens se espremem passando as noites in-tercalados em colchões estendidos no chão de concreto. No ambiente escuro e úmido, ficam durante os dias sem acesso a livros ou atividades ao ar livre, tendo de beber a água sem filtrar em uma torneira e de tomar ba-nhos gelados. O cotidiano se comple-ta com ameaças e castigos de agentes de segurança. A descrição feita por internos lembra os piores cadeiões brasileiros. Mas, nesse caso, os de-tentos não são criminosos comuns: são pais de família, trabalhadores, e entre eles há até um engenheiro in-glês, de 68 anos, que não consegue sequer se comunicar com os agen-tes. Todos foram presos por dívida de pensão alimentícia com os filhos. Os relatos que descrevem como é o dia a dia desses homens constam de várias cartas, que o representante comercial Robson dos Anjos Bas-tos, de 51 anos, trouxe consigo ao ser libertado no mês passado. Com o objetivo de cobrar melhorias do poder público, elas mostram que a ala reservada aos devedores de pen-são no Centro de Remanejamento Prisional (Ceresp) da Gameleira, na Região Oeste de BH, em pouco di-fere das acomodações destinadas a delinquentes perigosos.

Robson diz ter deixado de pa-gar pensão aos cinco filhos depois que a ex-mulher se mudou do país com as crianças, sem a autorização dele, e se estabeleceu em endereço desconhecido, em Portugal. “Meus advogados aconselharam que me apresentasse na delegacia volun-tariamente, para não ser detido em uma blitz ou acidente”, conta o re-presentante comercial. A esperança

de ter tratamento diferente do que de um criminoso de alta periculo-sidade, principalmente por ter di-reito a uma ala separada, se dissi-pou logo que encontrou o delegado. “Eles me algemaram e me atiraram em um camburão. Quando a gente entra na ala separada do Ceresp e vê todo mundo de uniforme vermelho, deitado pelo chão e em péssimas condições, leva um baque, porque lembra um campo de concentração. Nos sentimos marginais, mas somos gente comum”, disse.

Na chamada “Ala W”, reserva-da aos devedores de pensão, os de-tentos contam que alguns agentes os tratam de forma abusiva. “Tinha um professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV) que estava tris-te, com saudades do pai. Resolveu cantar uma música do Roberto Car-los e os agentes penitenciários não gostaram”, lembra. Robson conta que dois agentes subiram para a carceragem muito alterados, sem as identificações nos uniformes, pro-curando o cantor. Como ninguém quis delatar o professor, os respon-sáveis pelo manejo de presos bor-rifaram spray de pimenta na cela e ameaçaram trazer cães da próxima vez. “Foi um pânico só. Imagine mais de 50 homens se espremendo no banheiro para molhar toalhas e panos para cobrir o rosto. Muita gente vomitou, passou mal. O spray age por 30 minutos. Nunca na mi-nha vida imaginei que sentiria um spray de pimenta na minha cara. É degradante”, critica.

A mesma sensação está retra-tada na carta de três páginas escri-ta em inglês pelo engenheiro apo-sentado da Real Marinha Britânica Robert Sidney King, que mostra a perplexidade do britânico com a

falta de condições da prisão. “Aqui estou, aos meus 68 anos, sentado em uma prisão de Belo Horizonte. Um lugar de tédio absoluto, onde livros não são permitidos ou qual-quer outra atividade para se passar o tempo. Comemos, conversamos e dormimos”, inicia a correspondên-cia. “Como cheguei aqui? Rouban-do um banco ou atacando alguém? Não, foi ao comparecer a uma au-diência de renegociação de pensão para meu filho. Uma audiência que tentei marcar por três anos e a qual a mãe do meu filho fez de tudo para postergar e atrasar. Em vez de ser ouvido, descobri que um juiz de São Paulo me sentenciou (à prisão por não pagamento de pensão) sem sequer me ouvir.”

O homem faz uma crítica ao Ju-diciário e às leis. “Como, em um país com uma constituição, uma pessoa pode ser sentenciada à prisão sem ser ouvida? Por cinco ou mais anos tentei audiências em cortes de São Paulo. Minha mãe estava morrendo e não consegui autorização para le-var meu filho para vê-la. Ela morreu dois anos depois. Uma ação para vi-sitas temporárias (ao filho) aguarda sete anos sem ser julgada. Os juízes parecem não querer trabalhar, a não ser quando é para mandar alguém para a cadeia sem ouvi-lo.”

A reportagem do Estado de Mi-nas solicitou, mas não teve acesso à carceragem do Ceresp. De acor-do com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), a visita não é autorizada porque a instituição não consegue garantir a segurança.

o que diz a leiQuem deve pensão alimentícia

tem três dias, depois de citado, para pagar, provar pagamento ou justifi-car a impossibilidade de fazê-lo, de

EstADO DE MInAs - Mg - OnlInE - 12.12.2012pEnsÃO AlIMEntÍCIA

O inferno dos devedores Ex-detento vira porta-voz de pais presos em BH por não pagar benefícios a filhos. Em cartas, eles

denunciam condições da prisão e reclamam de ser tratados como delinquentes perigosos

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acordo com o Código de Processo Civil. Se isso não ocorrer o juiz pode decretar prisão de um a três meses, que pode ser interrompida pelo pa-gamento do débito. O Código Penal define que deixar de prover a subsis-tência do cônjuge ou de filho menor de 18 anos ou inapto para o trabalho tem pena de detenção de um a qua-tro anos e multa de um a 10 salários mínimos. A Lei 5.478, de 1968, de-termina que o cumprimento da pena de prisão não determina extinção da dívida, podendo o juiz determinar penhora de bens e até pagamento por parte dos avós.

Enquanto isso...…UnIDADE EspECIAl

AgUARDA IMÓVElA Subsecretaria de Administra-

ção Prisional (Suapi) ainda procura um local que atenda às necessidades do projeto de construir o Centro de Referência para Devedores de Ali-mentos, com cerca de 100 vagas só para esse tipo de infrator. Os nú-meros crescem a cada dia. Em de-zembro de 2010 eram 179 presos no sistema estadual por esse motivo. No mesmo período do ano passado, o número cresceu 11%, chegando a 199 pais e responsáveis detidos por não pagamento do benefício. A quantidade disparou, chegando a um crescimento de 33% em feverei-ro deste ano, quando alcançou 238 internos, e hoje se mantêm em 208. Como a prisão é de 30 a 90 dias, a quantidade de detidos muda men-salmente.

Da dívida até o xadrezOs passos da prisão por não pa-

gamento de pensãoUma ação de pensão alimentí-

cia é aberta na Justiça para estabele-cer com quanto o responsável deve contribuir mensalmente para o sus-tento do dependente

Se o pagamento atrasa, uma ação de execução alimentícia pode ser aberta para cobrar o benefício

O juiz cita o responsável, que recebe intimação de um oficial de Justiça para comparecer ao fórum em até três dias

Lá, o devedor deve justificar de forma satisfatória o não pagamento, comprovar que está em dia ou qui-tar o que é devido

Nos casos em que o devedor não se justifica, o juiz determina a prisão por prazo de 30 a 90 dias, se-gundo o Código de Processo Civil

Memórias e denúncias do

cotidiano na cadeiaEntre homens que admitem não

ter pago pensão aos filhos por omis-são e outros que ainda disputam o mérito na Justiça, as cartas de todos os detidos na Ala W do Ceresp Ga-meleira não discutem os atos que os levaram ao encarceramento, mas a falta de condições e o tratamento rude na prisão. “Tem até um preso de 69 anos que tem mal de Parkin-son e deveria estar em casa, sendo tratado. Um outro, que é epiléptico, caiu do beliche e se machucou todo. Pedimos o dia inteiro por ajuda e 12 horas depois é que o levaram para a enfermaria para tomar pontos”, con-ta o representante comercial Robson Bastos. Outros detentos relatam em suas cartas que as coisas que seus familiares enviam, como rádios de pilha, livros e guloseimas, acabam desviados.

Entre as histórias contadas lá dentro há relatos de advogados que os extorquem, prometendo liberda-de. “Tem algumas pessoas que são ludibriadas. O advogado pede R$ 2 mil para quitar a pensão e fala que vai livrar a pessoa. Daí, diz depois que não deu e pede mais R$ 10 mil. A família vai pagando. Outros, não pegam os comprovantes de depósi-to. E tem aqueles devedores que não pagam porque são malandros mes-mo”, conta Robson. Na carta que

enviou, o britânico Robert King diz que vinha pagando benefícios para o filho e que vinha tendo problemas com seus advogados. “Transferi dois apartamentos para o nome do meu filho. Pago R$ 4 mil por mês (de pensão) e ainda seu plano de saúde”, escreveu.

Não são apenas pessoas humil-des que acabam detidas por não pa-gar pensão. Em 2009, o tetracampeão de futebol Romário, hoje deputado federal pelo PSB-RJ, chegou a ficar preso em casa por não quitar o bene-fício da filha. No ano anterior, o ator Mário Gomes foi detido pelo mesmo motivo. Em 2007, Werley di Camar-go, irmão da dupla Zezé di Camargo e Luciano, foi preso em Belo Hori-zonte por razão semelhante.

sECREtARIA nEgAPor e-mail, a Secretaria de Esta-

do de Defesa Social (Seds) informou que a Ala W do Ceresp Gameleira tem 27 beliches, atualmente ocupa-dos por 50 detentos, e tem banheiro com chuveiro. “Não há registros de ocorrências de desvios de pertences de presos.

Como o prazo de permanência é de até 90 dias, eles não são matri-culados em escolas regulares para estudo, no entanto, têm acesso a livros. Vale destacar que, se o pre-so manifestar interesse de realizar alguma atividade voluntária dentro da unidade, é oferecida a oportu-nidade de trabalho em uma horta”, diz a mensagem. No caso do inglês detido, a Seds diz contar com um profissional da área jurídica que fala fluentemente a língua inglesa e que atende presos com esse perfil. “Além de receber um dicionário de inglês/português, ele recebe a visita regular de seu advogado”, diz a nota. Sobre os direitos dos presos, a secre-taria destaca que podem ter banho de sol, acesso a estudo e trabalho. Dos 43.500 presidiários de Minas, 13 mil trabalham e 6,5 mil estudam.

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